SÃO PAULO, 10 DE JUNHO DE 2015. · 2015. 6. 10. · 34 lugares na zona leste que vale a pena...
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SÃO PAULO, 10 DE JUNHO DE 2015.
34 lugares na zona leste que vale a pena conhecer
Em maio de 2015, a Spturis lançou o "Roteiro Temático da Zona Leste", um guia que
indica 34 lugares incríveis localizados na região mais populosa da cidade de São Paulo.
Dentre as opções, figuram parques, museus, centros culturais, estádios de futebol,
capelas e centros comerciais.
Dessas 34 opções de lazer na cidade, o Catraca Livre selecionou 10 destaques. São
eles: Museu, Catavento Cultural, Centro Cultural da Penha, Parque do Carmo, Parque
Ecológico do Tietê, SESC Itaquera, Vila Maria Zélia, Capela São Miguel do
Arcanjo, Projeto 4 km (Grafite no Muro) e Quadra da Escola de Samba Nenê de Vila
Matilde.
Radiografia ambiental do país avança a passos lentos
Estudo prevê mudanças climáticas até 2100
A NASA divulga nesta terça-feira (9) um estudo sobre as mudanças climáticas que
poderão ocorrer no planeta até o ano 2100, com base em dados históricos e medições
feitas a partir de modelos avançados de simulações computadorizadas de mudanças
climáticas, com suas previsões sobre as prováveis elevações da temperatura global
(mostrada neste mapa), bem como do aumento das precipitações pluviométricas até o
final do século, em diversos cenários de emissões e de efeito estufa.
Os dados divulgados pela Nasa mostram como a temperatura e os padrões de chuva
em escala mundial podem sofrer mudanças nos próximos 85 anos, em consequência
das crescentes concentrações de gases do efeito estufa na atmosfera terrestre.
Esses dados, agora disponíveis ao público, mostram em escala regional as mudanças
projetadas para todo o planeta, em resposta aos crescentes níveis de emissão e
concentração de dióxido de carbono (CO2), simulados em 21 modelos climáticos.
Esses dados e imagens em alta resolução – que podem ser vistos numa escala diária de
tempo para cada cidade ou vila – vão ajudar os cientistas e planejadores a conduzir
suas avaliações de risco a fim de entender melhor os efeitos locais e globais de riscos
tais como secas radicais, enchentes, ondas de calor e perdas na produtividade agrícola.
Brasil terá R$ 9,9 mi para camada de ozônio
O repasse provém do Fundo Multilateral para Implementação do Protocolo de
Montreal (FML) e vai financiar ação de eliminação da produção e do consumo das
substâncias destruidoras do ozônio
O Brasil investirá US$ 3 milhões (R$ 9,9 milhões) na proteção da camada de ozônio.
Provenientes de doações de países desenvolvidos, os recursos serão usados em
projetos para tirar de circulação os hidroclorofluorcarbonos (HCFCs), substâncias ainda
usadas em espumas e em equipamentos de refrigeração e responsáveis por destruir a
concentração de gás ozônio que protege a Terra dos raios ultravioletas.
Os recursos fazem parte da quarta parcela da primeira etapa do Programa Brasileiro de
Eliminação dos HCFCs (PBH). O repasse provém do Fundo Multilateral para
Implementação do Protocolo de Montreal (FML), no qual nações desenvolvidas
depositam verba para financiar ação de eliminação da produção e do consumo das
substâncias destruidoras do ozônio.
A previsão é que a quantia seja investida em diversas linhas de ação. Entre elas, está a
preparação de novos contratos com o setor privado para promover a substituição, no
processo produtivo, dos HCFCs por substâncias inofensivas à camada de ozônio e ao
meio ambiente. Além disso, serão realizadas atividades de gestão e de verificação
dados referentes ao consumo dos hidro clorofluorcarbonos em território nacional.
CONSULTA PÚBLICA
Os brasileiros poderão contribuir para a exclusão das substâncias destruidoras de
ozônio no processo produtivo brasileiro. Até o próximo dia 14, está aberta consulta
pública para o recebimento de contribuições para a segunda etapa do Programa
Brasileiro de Eliminação dos Hidro clorofluorcarbonos (PBH), coordenado pelo
Ministério do Meio Ambiente (MMA).
O objetivo é definir as ações que serão executadas de 2015 a 2020 e solicitar recursos
para essa execução. Na primeira etapa do programa, o Brasil se comprometeu a
congelar o consumo dos HCFCs e a reduzir em 16,6% o uso das substâncias até 2015.
Para 2020, a meta é reduzir em 35% do consumo da linha de base.
As contribuições serão analisadas e servirão para subsidiar a construção da segunda
etapa do PBH, que será submetida ao Comitê Executivo do FML, em reunião marcada
para novembro próximo. Para participar, basta acessar o documento, preencher
o formulário e enviar para [email protected].