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Parque do Carmo faz festa para comemorar a florada das cerejeiras

Assista, aqui.

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SPTrans cria linha para o Festival das Cerejeiras, que começa nesta sexta

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Evento PE no Clima discute práticas sustentáveis e mudanças climáticas

Evento acontece a partir de segunda (3), com seminário e exposição.

Gestores e empreendedores de vários países discutem economia verde.

Um evento que acontece a partir de segunda-feira (3) vai reunir especialistas para

discutir práticas e soluções sustentáveis para conter o aquecimento global e reduzir

riscos das mudanças climáticas. Na sua 4ª edição, o Pernambuco no Clima terá como

destaque entre os temas em debate a economia verde, a mobilidade e cidades

inteligentes.

O encontro reúne gestores e empreendedores do Brasil e de vários países. A ideia é

que o encontro sirva para desenvolver políticas e negócios capazes de viabilizar uma

economia verde, de baixo carbono. Um seminário acontece na terça (4) e quarta (5), e

uma exposição fica aberta entre os dias 3 e 9 de agosto, no Shopping RioMar. Todo o

evento tem acesso gratuito.

Entre os participantes dos debates, estão Tasso Azevedo, coordenador do

Observatório do Clima; Alfredo Sirkis, diretor do Centro Brasil Clima; Mike Lu,

coordenador da Plataforma Nacional de Bioquerosene; Pedro Scorza, diretor de

Combustíveis Renováveis da Gol Linhas Aéreas; Guillaume Ernst, representante do

governo francês (Projeto Autolib – compartilhamento de carros elétricos de Paris);

Angelo Leite, presidente da Serttel (compartilhamento de bicicletas e carros elétricos);

Marco Laje, diretor de Comunicação e Sustentabilidade da FCA América Latina;

Adriano Oliveira, diretor de Mudanças Climáticas do Ministério do Meio Ambiente;

Sérgio Xavier, secretario de Meio Ambiente e Sustentabilidade de Pernambuco; e Cida

Pedrosa, secretária de Meio Ambiente da Cidade do Recife.

Durante a abertura oficial, na terça-feira (4), será lançada a revista Clima Business,

integrada com site, redes sociais e aplicativos. A rede de comunicação pretende

articular instituições, empresas, pessoas e movimentos motivados a conter o

aquecimento global e desenvolver uma economia de baixo carbono. Cinco canais de

comunicação integrarão o sistema: portal multimídia, revista digital, revista-link

(síntese impressa), aplicativo e redes sociais.

Exposição

A exposição "Inovação Tecnológica para uma Economia Verde" reunirá alguns

exemplos de novas tecnologias que já estão em uso. Os visitantes poderão conferir

carros e bikes elétricas, maquete do sistema inteligente de tratamento de água da

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Compesa e placas solares utilizadas pela Celpe, além do espaço da Prefeitura do Recife

que contará com jogos em tablets e óculos de realidade virtual.

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Charlie Hebdo publica reportagem em quadrinhos sobre crise hídrica em

SP

História foi assinada pelo cartunista Riss, que também é diretor do jornal.

Ele esteve na capital este mês para participar de um congresso da Abraji.

O jornal satírico francês "Charlie Hebdo" publicou uma reportagem em quadrinhos

sobre a crise hídrica em São Paulo, assinada pelo cartunista Laurent Sourisseau,

conhecido como Riss. Na edição de 22 de julho, o jornalista relata a seca nas represas e

alternativas encontradas pela população na estiagem. Ele também critica medidas

adotadas pelo governo.

O cartunista está entre os feridos durante um ataque terrorista à redação do "Charlie

Hebdo" em Paris, no dia 7 de janeiro deste ano. O jornalista foi ferido no ombro por

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um tiro, mas sobreviveu. Doze pessoas morreram, entre elas colegas de trabalho de

Riss.

Riss, que também é diretor do jornal, esteve na capital paulista no começo do mês de

julho para participar do 10º Congresso da Associação Brasileira de Jornalismo

Investigativo(Abraji) e pediu para os organizadores do evento que o ajudassem a cobrir

a seca na região e entender como a população enfrentava o problema.

Durante a visita à cidade de São Paulo, o jornalista visitou uma represa do Sistema

Cantareira, a Atibainha. Segundo a Abraji, a viagem foi feita em viaturas blindadas da

Polícia Federal e em companhia do grafiteiro Thiago Mundano, que tem acompanhado

e retratado a crise. Mundano fez um grafite que "dá as boas-vindas ao 'deserto da

Cantareira'".

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A história em quadrinhos foi publicada na edição nº 1.200 do jornal, de 22 de julho,

com chamada de capa. Ela retrata a vida de uma síndica de um prédio na Vila

Madalena, na Zona Oeste. Riss cita as medidas adotadas pela Sabesp para estimular a

redução do consumo com um programa de bônus e também a redução da pressão na

rede durante o dia.

O cartunista faz uma crítica em relação à diferente situação enfrentada pelos bairros

de classe média e das favelas. Segundo a reportagem, as favelas ficam sem

abastecimento por dias, enquanto em outras regiões da cidade os cortes ocorrem

apenas durante algumas horas.

Riss também relata as técnicas usadas pelo comércio para passar pelos dias de

torneiras secas, como trocar copos de vidro por copos de plástico. Em alguns

momentos da reportagem, ele faz observações sobre a situação hídrica de São Paulo,

que mesmo com torneiras secas, é cortada por grandes rios transformados em esgoto

a céu aberto.

O jornalista também relatou que durante a visita à represa do Cantareira, o grupo foi

vigiado por guardas e retratou o baixo nível dos reservatórios que abastecem a Região

Metropolitana de São Paulo. Já no fim da reportagem, Riss também menciona o fato

de a Sabesp ter ações negociados na bolsa de Nova York.

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Ferido em ataque

O cartunista Riss foi ferido durante o ataque à redação do jornal Charlie Hebdo em

Paris no dia 7 de janeiro deste ano. Ele foi atingido no ombro. Doze pessoas morreram,

entre eles os cartunistas Stéphane Charbonnier, conhecido como Charb, e o lendário

Georges Wolinski. Após a morte do diretor Charb, Riss assumiu o posto de diretor do

jornal.

Também morreram dois policiais, um deles alvejado na rua durante a fuga dos

atiradores, mais tarde identificados como os irmãos franceses filhos de argelinos Chérif

e Said Kouachi, que disseram "vingar o profeta Maomé".

O escritório de "Charlie" já havia sido alvo de um ataque a bomba em novembro de

2011 após colocar uma imagem satírica do profeta Maomé em sua capa. Coincidência

ou não, a publicação fez a divulgação em sua edição do dia do último ataque do novo

romance do controvertido escritor Michel Houellebecq, um dos mais famosos autores

franceses no exterior.

A obra de ficção política fala de uma França islamizada em 2022, depois da eleição de

um presidente da República muçulmano. "As previsões do mago Houellebecq: em

2015, perco meus dentes... Em 2022, faço o Ramadã!", ironiza a publicação junto a

uma charge de Houellebecq.

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Agenda de Desenvolvimento Pós-2015 sob fogo

Nações Unidas, 31/7/2015 – Já começaram a chover críticas à ambiciosa Agenda de

Desenvolvimento Pós-2015 da Organização das Nações Unidas (ONU), inclusive antes

mesmo de ter sido acordada, o que deverá acontecer em uma cúpula mundial no mês

de setembro. Uma rede mundial de organizações da sociedade civil, conhecida como

Grupos Principais das Nações Unidas (UNMG), alertou que a agenda, que inclui os 17

Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), “carece de urgência, estratégia de

implantação clara e prestação de contas”.

Savio Carvalho, da Anistia Internacional, organização que integra o UNMG, disse à IPS

que a Agenda Pós-2015 se transformou em um texto de desejo sem claros mecanismos

independentes para que as pessoas possam obrigar seus governos a prestarem contas

com relação à sua aplicação e ao seu acompanhamento.

“Sob o manto da propriedade nacional, realidades e capacidades, os Estados membros

podem se livrar sem fazer absolutamente nada. Gostaríamos que garantissem que as

prioridades nacionais serão fixadas segundo os princípios e as normas de direitos

humanos, para que não continuemos no mesmo lugar em 2030”, destacou.

O prazo para cumprir os 17 ODS, que serão aprovados por mais de 150 governantes

em uma reunião de cúpula da ONU em setembro, é 2030. Os ODS incluem uma

diversidade de questões socioeconômicas, como pobreza, fome, igualdade de gênero,

desenvolvimento sustentável, pleno emprego, educação de qualidade, governança

mundial, direitos humanos, mudança climática e energia sustentável para todos.

O acompanhamento e o exame posterior dos ODS, como estão enunciados, carecem

de um mecanismo de prestação de contas forte, “com várias referências à soberania

nacional, às circunstâncias e às prioridades que arriscam em minar o compromisso

universal do cumprimento” dos objetivos, segundo o UNMG.

A rede pergunta que compromisso “os Estados membros têm para garantir uma

verdadeira participação pública, em particular dos mais marginalizados de cada

sociedade, nas decisões que repercutirão em suas vidas. Isso também se aplica às

questões relacionadas com as aplicações orçamentárias na implantação da agenda,

segundo comunicado do UNMG intitulado Não Descumpra sua Promessa Antes de

Fazê-la.

O UNMG é integrado por organizações defensoras de mulheres, crianças e jovens,

direitos humanos, sindicatos, autoridades locais, voluntários e pessoas com alguma

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deficiência, entre outras. Jaimie Grant, que representa a Secretaria para as Pessoas

Deficientes, disse à IPS que o UNMG é o canal oficial para que as pessoas entrem em

contato com a ONU em matéria de desenvolvimento sustentável.

Os Grupos Principais de Mulheres, que representam aproximadamente 600

organizações de mais de cem países, também criticaram as deficiências da agenda de

desenvolvimento.

Shannon Kowalski, da Coalizão Internacional para a Saúde da Mulher, apontou à IPS

que os ODS poderiam ser um marco importante para as mulheres e as meninas, já que

têm muito a ganhar, como melhores oportunidades econômicas, atenção à saúde

sexual e reprodutiva, informação e proteção em relação aos direitos reprodutivos e

acesso à educação. “Mas, para que essa visão seja uma realidade, temos que garantir

que a igualdade de gênero esteja no centro de nossos esforços, e reconhecer que é um

requisito prévio para o desenvolvimento sustentável”, apontou.

A Coalizão inclui Mulheres na Europa Por Um Futuro Comum, Igualdade de Gênero

(México), Coalizão Mundial pelas Florestas, Programa Ambiental da Mulher, Fórum

Ásia Pacífico sobre Mulheres, Direito e Desenvolvimento, Wedo (Mulheres pelo Meio

Ambiente e o Desenvolvimento) e o Fórum de ONGs da Mulher (Quirguistão).

Kowalski também expressou sua decepção pelo resultado da conferência sobre

Financiamento para o Desenvolvimento, concluída no dia 16 deste mês em Adis

Abeba, na Etiópia. “Tínhamos a esperança de que houvesse um acordo de

financiamento progressista e justo, que abordasse as causas profundas da

desigualdade econômica mundial e seu impacto nas vidas das mulheres e das meninas.

Mas não é o que conseguimos”, lamentou.

“Esperávamos fortes compromissos sobre o financiamento para a igualdade de gênero

e o reconhecimento do valor do trabalho de cuidado que fazem as mulheres e que não

é remunerado”, acrescentou Kowalski. “Também esperávamos que os governos

abordassem os condutores sistêmicos das desigualdades existentes dentro e entre os

países, fixassem políticas fiscais justas, cessassem as transferências financeiras ilícitas e

abordassem as injustiças nas estruturas do comércio internacional. Ficamos

decepcionados pelo fato de não haver novos compromissos para aumentar o

financiamento público a fim de cumprir os ODS”, ressaltou.

Carvalho assegurou que “será impossível conseguir um desenvolvimento sustentável

verdadeiramente transformador e não deixar ninguém para trás se não houver

revisões periódicas, transparentes, integrais e participativas dos avanços e retrocessos

em todos os níveis”. E acrescentou que “a agenda reconhece a necessidade de as

instituições financeiras internacionais respeitarem a política nacional, mas não avança

o suficiente para garantir que suas atividades não contribuam para as violações de

direitos humanos”.

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Segundo Carvalho, “temos que reforçar o argumento para que a agenda seja universal,

e que todos os países tenham que cumprir seus compromissos e suas obrigações”.

Entre eles estão ajuda oficial ao desenvolvimento e justiça fiscal, pontuou.

Em comunicado facilitado à IPS, a organização Beyond 2015 (Além de 2015) afirma

que, “para os ODS terem um impacto real na vida das pessoas, as próprias pessoas

devem participar da aplicação dos objetivos e revisar seu progresso e serem agentes

ativos nas decisões que as afetam”.

A organização vê com satisfação o enfoque de inclusão e participação no projeto atual

da agenda que está sendo negociado na ONU. “Esperamos que os governos expressem

seus compromissos em medidas de ação tão logo sejam adotados os ODS”, afirma.

Para a Beyond 2015, ao aplicar os ODS, é essencial que os Estados cumpram o

compromisso de não “deixar ninguém para trás”.

Segundo o comunicado, “isso significa seguir o processo de todos os grupos sociais e

econômicos, especialmente dos mais vulneráveis e marginalizados, baseando-se em

informação procedente de uma variedade mais ampla de fontes, e no escrutínio

periódico com a participação das pessoas. Acreditamos que o rascunho atual pode ser

melhorado mediante a inclusão de compromissos com prazos específicos e o apoio ao

papel da sociedade civil na geração de dados para revisar os compromissos”.

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Abertas as inscrições para o “VI Prêmio Hugo Werneck de

Sustentabilidade”

Premiação nacional também irá homenagear Carlos Drummond de Andrade, o maior

poeta do Brasil.

As inscrições e indicações para o “VI Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade &

Amor à Natureza” foram abertas oficialmente em 05 de junho, “Dia Mundial do Meio

Ambiente”. O tema deste ano, na versão contrária da crise hídrica, é “Pelas Águas do

Planeta – da Caixa D´Água do Brasil à Terra das Cataratas”, onde os rios Paraná, Iguaçu

e Uruguay se juntam para formar o estuário do Prata, o maior desemboque de água

doce no mar do planeta.

A proposta é reconhecer e incentivar iniciativas e boas práticas socioambientais

sustentáveis de indivíduos, empresas privadas e públicas, instituições de ensino e do

terceiro setor nacionais.

O grande homenageado e a inspiração artística da maior premiação ambiental do

Brasil em 2015 será a obra poética de Carlos Drummond de Andrade. Nascido em

Itabira, no coração férreo de Minas, ele não poupou versos de denúncia ambiental

nem de exaltação à natureza que todos deveríamos amar e preservar.

Como participar

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As inscrições e indicações terminarão às 23h59 de 05 de setembro próximo. Elas são

gratuitas e podem ser feitas pela internet, por meio do preenchimento de formulário

disponível no sitewww.premiohugowerneck.com.br, e com pleno atendimento das

exigências dispostas no regulamento.

Os participantes não precisam, necessariamente, indicar as categorias no ato de

inscrição ou indicação. Caberá à Comissão Julgadora direcionar os projetos, ações e

indicações para as categorias específicas da premiação.

As categorias do PHW 2015 assim se dividem: por inscrição ou indicação (Melhores

Exemplos em “Água, Ar, Flora e Fauna”, “Comércio de Bens e Serviços”, “Terceiro

Setor”, “TI”, “Educação Ambiental”, “Mobilização Social”, “Anúncio ou Campanha

Publicitária”, “Melhor Empresa”, “Melhor Empresário”, “Melhor Político”, “Destaque

Municipal”, “Destaque Estadual”, “Destaque Nacional” e “Personalidade do Ano”);

e específicas para patrocinadores (“Melhor Parceiro Sustentável” e “Melhor Projeto de

Parceiro Sustentável”).

O prêmio

Criado em 2010, o “Prêmio Hugo Werneck de Sustentabilidade & Amor à Natureza” é

uma iniciativa da Revista Ecológico. Tem apoio institucional do Ministério do Meio

Ambiente e do Governo de Minas, por meio da Secretaria de Estado de Meio Ambiente

e Desenvolvimento Sustentável (Semad)/Feam-IEF-IGAM; da Fiemg/Sesi; Fecomércio-

MG/Sesc-Senac; Prefeitura de Belo Horizonte; Fundação Dom Cabral; Associação

Mineira de Defesa do Ambiente (Amda) e da Fundação SOS Mata Atlântica.

Hugo Werneck

Foi fundador, há mais de 30 anos, do Centro para a Conservação da Natureza, uma das

primeiras ONGs na América Latina a empunhar a bandeira do que hoje chamamos de

sustentabilidade.