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A Bolivia e o Brasil, bons vlzt- nbns e bons amigos, possuem tradl- c6cs de estielto e pacífico convívio e ra todos nós que os países sulamerl- canos possam propor-se a resolver por si mesmos as questóes relativas à sua artlculaçfio econômica. Os ta- tos indicam que 4 chegado o mumcn- to de assentar as bases de uma poli» tica ativa e realizadora, apta a enes- rar com espirito amplo e construtiva os grandes problemas da civilização no Novo Mundo, respeitando-se as so- beranlas nacionais, cooperando sem pmeuram consolidá-las com exemplos intervir, colaborando sem Impor pon saudo. em nome do Povo Brasileiro, a Nobre Nação Boliviana, augurando. lha dias de glórias prosperidade". Estabelecida de romprcensâo fraternal t constru uva. Km toda*, as oportunidades a ¦in: i dos nossos povos foi de es- pontánea e Irai cocçeraçfto amerlea- lilsta. A contlguldade territorial per- mliiu-nos enfrentar multo cedo os ,. < ...---m-t. do progresso comum e os ramos resolvendo de forma Inteira- mi-nte satisfatória. O Brasil e a Bolívia ao lado das Naçôei Unidas ,\< razoes determinantes das nossas lím.dadrs fSo, por certo, numerosas. Originem-se de fatos históricos, de roíiiriistes geográficos e de Imperatl- ros econômicos. Sustentando Idênticos princ.pios e Idênticos compromissos ni politica externa nunca como hoje nos sentimos tfto próximos e t&o uni- ilcs. O Brasil e a Bolívia assumiram cs mesmas responsabilidades-no con- lliio mundial c solidários com as Na- ç4e. Unidas participam ativn.nente ria lula pelo Ideal da liberdade dos povos. Por conseguinte, tudo o que fizermos com o fim de reforçar a nos- fa cooperaçüo resultará em beneficio (ia causa comum e assegurará às nos- sas Pátrias vlnculaçáo mais firme e duradoura. Felizmente, estamos tra- ba.hando quanto podemos e o melhor que podemos para dai* soluçáo rápida aos assuntos de mutuo interesse. Ape- tar dos entraves resultantes da guer- ra não foram Interrompidos os tra- .alhos da ligação ferroviária que tan- tas possibilidades oferecerá ao nosso Intercâmbio econômico e cultural. A ferrovia Corumbá-Santa Cruz de la Sicrrft tem em tráfego uni quarto do seu percurso total e 400 qullôme- tros de leito prontos para receber tri- lho?. Mais um esforço, mais um im- pulso às nossas atividades e o Alti- piano disporá do porto de Santos para escoar as seus produtos e receber as manufaturas e gêneros indispensáveis ao seu abastecimento. O vosso pais poderá contar, então, com uma salda franca pelo Atlântico, e, se as ctreuns- lindas permitirem prolongar este ra- mal até Vila-Vila, ficarão ligados os dois oceanos que banham as costas wlamericanas. Os problemas da civilização do Novo Mundo NSo pode passar despercebido a Quantos trabalham pela cooperação Imer-americana o valor dessa réali- -"-.üo de alcance eminentemente prá- Hco, E' motivo de justo orgulho pa- 0 MUNDO m 24 HORAS 4g O Departamento dc Estado da | Washington anunciou que, i por.ocasião da.visita do pre- stdente Morinigo, foram ini- dados os entendimentos para a assinatura de um tratado recipro- co de comércio entre os Esífidos Unidos <** n Pnrtlmial.. tos de vista. As terras vastas e fér- tels do Oeste precisam ser desbrava- das e valorizadas e o consegulre- mos empregando os melhores recur- sos da técnica e da ciência. Todas as nações que se solidarizaram na luta contra o predomínio da força bruta e da conquista armada, que defendem a cultura a a civilização cristas, devem esforçar-se por construir um mundo melhor, no qual haja Idênticas opor- tunldades para todos os homens co- rojosoa e trabalhadores. A Bolívia ocupa um lugar privi- legiado na América A Pátria de v. excia., senhor pre- sidente Pcftaranda, ocupa lugar pri- vlleglado no centro da nossa Amérl- ca. Com o correr dos anos e a nos- sa politica de sadio contlnentallsmo. criaremos seguramente os escoadou- ros Indispensáveis à sua expansão. Do Brasil tsrels tudo quanto se faça necessário ao vosso progresso. Podeis cii-.por dos recursos ao nosso alcance, pois c;c vós queremos apenas boa von* tade e cooperação. O entendimento dos homens públicos O entendimento dos nossos homens públicos se tem revelado modelar; as comissões técnicas constituídas de membros dos dois paises funcionam a pleno rendimento; os cohtactos cul- turais e comerciais se desenvolvem rm ritmo crescente; as nossas chance- larlas realizam obra de fecunda e compreensiva aproximação e as nos- sas missões diplomáticas, sob as che- fias dos embaixadores David Alves- tegul e Laíaietts Silva, consagram-se a essa tarefa com,inteligência e des- cortino. O ministro Tomás Elio, per sonalidade de relevo internacional e velho amigo do Brasil, e o ministro Oswaldo Aranha ajustam os atos ne- cessários ao incremento do nosso in. tcrcftmbio, concluindo negociações agora transformadas cm (ratados, que serão novos caminhos abertos ao en- grandecimsnto comum. Senhor presidente: Levanto a minha taça pela fellcl- dads pessoal ds v.' excia.. dos seu1- Ilustres ministros e demais auxilia- res do governo aqui presentes, t leiõT rsobõo -to át rORTAL Estadual di ir.iiii-ii-ii diminulndi ComissSo Gurgtl ttti] qutnhental m¥ÊÊÍi& Ici.ivclmct.tc Cos 0 . aol onsldcravclmenic. A ni alxas do referido comendo novWta birras cada Comiuílo dctei^_0KLU. ainda, « quinhentas de nadas ao' consumo as demali serem distribuída» pelo In".*!- rior do Estado, nSo sendo mais permiti da exportação para fora do Estado. Sergipe Regressou o interventor Maynard Gomes ARACAJU', 23 (AN! Havendo re- sressado do Rio, onde esteve tratando de lntere.«_es deste Estudo, reassumiu nntem a intsrventorla federal o coronel Maynard Gomes. Baía Suspensa a exportação'de vacas e vitelas SALVADOR, 23 (Asapress) O Inter- ventor federal resinou decreto luspen- dendo a exporta-lo dc vacas vitela;, a qual nio terá permitida enquanto per- durar a atual Bltuaçüp de anormalHIad-r no suprimento de gado que o Estado atravessa, fazendo-se mister a reconstt- tulçito do rebanho bovino local. São Pau.o 'O governador da Guiana Fran- cesa deseja adquirir máquinas agrícolas S. PAULO, 23 (AN) Procedente» ao. Rio, viajando pelo Cruzeir.. Ut) Sul. ene- Sou ontem a esta capit.il o -sr.' Jmii lia- pénhe; governador da Guiaria' Francesa qua veto acompanhado do seu oficial de Kabinete, sr. Jacaues Dolssirr e do sr Roberto Botelho, funcionário do Mlnlste- rio das Relações Exteriores, posto â sua disposição. Falando á Agência Nacional declarou que o objetivo de sua viagem è o conhecimento do parque Industrial paulista e das possibilidades de inter- câmbio com produto» da Guiana Franc»- sa. e, ao mesmo tempo, estreitar os la- cos de amizade que nos unem ao pov-j daquela posscssSo francesa. Procuram o sr. Rapenne adquirir, nesta capital, má- quinas agrícolas t vário» outro» pronu- to». (Conclue na t.* pág.) NDRWÍ M (por O. T. Halll- ds United Pres»» Quinhentos dos maiores bombardeiros da RAF converteram, onteir., à noite, as lm-» portantes fábricas de material béll- ro de Miilliriin, no nulir. numa gt- gsntesca massa' de chamas que era visível a 170 quilômetros de distán- ris. enquanto continuavam vivos os Incêndios ateadas ontem em Krefeld e Huls, cujo fumo cobria o oeste di\ Ale- manha com ura imenso manto obs- curo. Perderam-se SS bombardeiros no ataque, que foi o terceiro golpe aéreo importante nas últimas vinte e qus- tro horas contra o bombardeado vale do Ruhr. Foram lançadas Milhares de bom- bas de destruição e incendlárlss, en- trè as quais havia multas de 4 tone- lidas .sobre as grandes fundições de eco e outraa fábricas de armamentos. O Ministério rio Ar qualificou o tu- que de "lntenscr'.*' O Ministério informou que as prt- meira» noticias indicam que o bom- bardelo foi bem concentrado e os pi- lotos, em seu, regresso manifestaram que teve pleno exlto, apesar du po- derosás defesas antí-aéreas e dos ca- ças noturnos do Ruhr. que destrui- ram 35 dos bombardeiros atacantes. Como Berlim classifica o ataque Os terríveis efeltoavdo bombardeie foram revelados pela rádio emissora de Berlim, que usou para a ofensiva aliada o qualificativo - de "ataques terroristas". Isso, contudo, nfto Impe- dlu que admitisse ter os ataques cau- sados "muitos danos", em Manhelm e Oberháusen. cidades que parecem ter sido o objetivo que os Ingleses qualificaram de •• uma cidade menor"', em seu comunicado sobre as opera- ções de ontem, á noite.. Em meios bem Informados calcula- s"e que durante o principal ataque a Mulhcim foram lançadas 1.000' tone- ladas de bombas. O fumo causado pelos incêndios nessa cidade alcati- çou uma altura de 2.400 metros, o que indica a amplitude dos sinistros. As tripulações manifestaram que a vl. sibilldade era boa no local do obje- tivo, podendo, por Isso, levar a fundo o ataque, apesar do intenso fogo an- ll-aéreo. Quando os aviadores re- gressavam, viram que' ainda ardiam incêndios em krefed e Huls. nfto obs- tante haver transcorrido vinte qua- tro horas desde que ambos centros ln- tiustrlals foram bombardeados por aparelhos britânicos e ,norteamerica- nos. Mulhelm, "satélite" de Ouls- burgo, é uma cidade d». 136.000 habl- tantes, encravada sobre as margens do. rio RUhr, e a poucos quilômetros a leste daquela cidade. "O bombar- deip de ontem, &,, nolte&foi o primei- -ro '"quê -Suportou'. Mtiltíffjn na guerra atual, embora sçü aercafomo tenha sido atacado--qua-tvcfVV-Mü em ¦ 1940. As fábricas Mulhèím dedicam.se a construção de vagões^ ferroviários e reparos de locomotivas' que a Alemá- nha sente agora grande escassez. Conta tambem cotn. Importantes fá- bricas de produtosAquímieos. e é um dos principais centros ferroviários com Unhas que conduzem "do Ruhr ao sul da Alemanha. Roma será bombardeada LONDRES, 33 (U..P.) —Urgente Um helo instante de cordialidade continental e o Paraguai. 2 Anuncia-se do México que vai ser erigido naquela ca- pitai um monumento a Si- mon Bolívar, no custo total de cem mil dólares. A legação do México em Caracas comunicou, a esse propósito, que o governo da Venezuela se ofereceu para con- correr com metade daquela Impor- t.incia. . - 3 Participam de Londres que a rainha Elizabeth, na au- sència do rei Jorge VI, con-. decorou com a "Victoria Cross" o comandante de esquadri- llia Guy Gibson pelo papel que de- sempenhoü nos raias da RAF- que resultaram na destruição parcial das represas alemãs de-Mochne c Eúer. WmÊȧms^atH m%'"': v^sSsj&v^^M ______FT\tH _HPmK ¦ Xrn í S^BsmTfnt^Omi^^m¦ ^H/ I __9___l _ W**jã*1mWmmWÊÊÉÉIm^m\ ______¦_*-. L st B^b^^S^^^He^' «EI j_____c__l_____^_^___^:*l^^_B_S»^ã________a___aHKív '*_____________! __kvwHK»lBfl.Bl^^sl HlI ^ ^aWm^^xU^WWmmm'íf,Wh WfTt'" ''l Infl I ¦ ^wp-flEPv^lKliSPIvS n ________ ^^^^i__I____í____m_____!IwPffl l8_ll__IÍl_8¥;f n________________K i__P^ _______L. ^__kH__h__S____!____^.^_^_____i_Í8^^M-^?l^l^»^»iB ^^If^^^f ____k fmVàmMam^ÊWÊBWm «r»_"-q|________H_P ^H_H_L''-''v __G^___L^_____IK^^S8____B_^i^!s^_«l«^^^_______________^_s^*_« __k íXMiüÉwl^mf' >%mmm;; _______ amM V ____!_____L^____H_ ^B____P__H^_S___^_W_S^_^>*W«_PP^s* æ,^ãjg£air ___B_______B__]BdíH_____h ^&|M BBWg W'^'7^^^^&Êm\m ________!________!^______9_____l_____»;'_fó-''''* ;-:'^H K--!^^_ÍB M|____K„' '____Bq_-Íj__Í______Í----B \\m\XrnrnT^\m\ ^EjBifc^^^^^^^*****^BBW 6»fet^ ¦ '"'sV flI m\m\\aW-. V"íÊ^i^l II __«_¦ Ml¦ s^^H JjjHBMJFyl^:'J^^^^Wm\\\\\\\\aWm\7maa^ 4 Ainda de Londres revelam que o ministro Anthony Éden, respondendo a uma interpelação na Câmara dos Comuns, declarou que o governo britânico não considera as relações entre a Grã-Bretanha e a Argen- tina alteradas pela recente mu- dança de governo em Buenos Ai- rss,- - A S Segundo telegramas de Was- hingion a secretaria da Ca- s.'i Branca anunciou hoje que o rainha Guilhermina darrr„m.r[i.rT.._ll^1___^wl,^^^^^ SS^mSor^*&íSM^á«MaJCOÜ ,Um acontfcimey°, <*f Brande significação histónca e áe bela expressão de fraternidade continental a che- honras de K^flff«^SfdeB?«nada ontem a esta capital, do general Enrique Penaranda, presidente da Bolívia, fato de que damos no Ma cir- Rcr-^Lâ h6spedt ã0 Vresidentecwtmciada, noutra pagina desta edição. Na gravura, um esplêndido flagrante tomado na Estação ãa Central do «os«e.«eI*.Brasil vendo-te o chefa io governo boliviano, tarridente, recebendo oi cumprimentei do presidenta GetulioVvargZ Nos círculos a-t.onAutlcos extra-oficiais foi anunciado que o% aliado* nio radiarão em bombardear objetivo* militares Industriais em Roma caso ta torne necessário.lM0 SERÃO R-fiS-PKITADOS OS TEMPLOS Hhl I..IOSOS LO\DRES, 23 (U. P,) - Um oficial de alta patente, daa Real» Forças Aéreas, repetiu hoje a advertência de que as xonas industriai» de Roma terão bombardeadas se assim o exi- plr a estratégia militar, embora »e respeitem os templo» re- llffioao». Assinalou o oficial que te italianos desejam conservar intacta sua capital podem teguir o exemplo da França, que retirou teu governo, teu quartel militar central e tua» insta- laçôet industriais Pari» em 1940, declarando-a cidade aberta. aliados, acrescentou este comentarista, nâo terão es- crúputo em bombardear os objetivos militares e industriai» de Roma, conquanto »e abaterão de atacar templo». Com o triunfo aliado na África, a queda de Pantelária e a ocupação da» ilha» vizinha», o perigo do bombardeio aéreo é muito temível para cidade» italianas. O citado oficial fez a respeito estas considerações: di- ferença entre a zona do Vaticano, onde aliado» náo desejam arrojar bomba», e moderno» estabelecimento» militares e industriais que contribuem para o esforço de guerra italiano. Tambem »e deve distinguir entre igrejas cristas e antigo» monumento» romano», como o Coliseu. ..OI ri- DEMOLI DOR \A HO- TA VE AIIAMlil IMJvVrOS Q. O. ALIADO EM ARGEL. 23 (De Reynolds Packard. da United Press) - Os oombardelros "WeHington" britânicos, em um terceiro ataque contra a zona aa Nápoles, no espaço de táo somente 36 horas, provocaram muitos incínaios com suas bombaa de duas toneladas, segunda-feira, á noite nos pátio., ferroviários em Salerno. Ao sul do Ifio intensamente bombardeado porto italiano, os bombardeiros assestaram outro golpe demolidor na prln- clpal rota de abastecimentos entre Nápoles e a regiáo mmldlonal e Sicilia. as informações preLminares Indicam que os danos causados ao sistema de transporte da Itália foram irreparáveis. Enquanto oe bombardeiros bi-motores atacavam Salerno. partindo do nordeste da África, os rápidos "Mosquitos*', procedentes de Malta, prosse- guiam em seus amplos ataques contra Sicilia e as ferrovias. Os pátio* de manobras, de importância vital, onde milhares de vagõ-r de carga do E.xo se acham K espera de seu envio, aos pontc« dá-frente da aere-sa, foram bombardeados intensamente em Sibari, Canicitti e Ticata Os despachos de Malta dizem que os aparelhas "Mosquito"' dispunham de «"«ciente reserva de explosivos para bombardear e motraOtar, depois, uma fábrica de Treblsac*. OESTRUIOOS 40o/o DO REAL AKSE.XAL OE NÁPOLES Entremente», aa vista» fotográfica» demonstram que em tua» incursões diurna» de segunda-feira as "Fortaleza» Voa- doras" destruíram cerca de 40 por cento do Real Arsenal de Aapoies, obtiveram três impactos diretos nxt fábrica de torpe- üo» e registaram vários outro» entre os embasamentos de arti- lharia, quartéis e um depósito de transportes motorizados, cau.- sando tambem grande» prejuízos na fábrica de aviões. Pelo me- nó» 16 edifício» foram destruidos pelas "Fortalezas" em Cancel- lo, onde quatro incêndio» ardiam 24 horas depois do ataque. reconhecimento» permitiram estabelecer, igualmente, que èm sua ação de segunda-feira, os aparelho» "Mitchell" destruíram ou avariaram, pelo menos, 40 vagões ferroviários e paralisaram todo o movimento de trens em tiattifaglia. Alem disso, a atividade aérea da jornada anterior cortais- tiu em vôo» de patrulha. Doi» "Beaufighter" do serviço contei- informaram tobre o afundamento de um navio mercante do Eixo. Tambem foram atacado» os "destroyers" que formavam a escolta, um rebocador e sei» barcaças, embora náo tivesse sido possivel observa resultados. Um navio mercante rece- beú doi» impacto» direto» que provocaram sua explosão, fican- do sobre a superfície uma massa de restos informes. O PERIGO ESTA9 NO SUL NOVA YORK, 93 (U. P.) O correspondente da National Broadcastin? Corporation em Londres anuncia que o Estado Maior alemáo decidiu enviar reforços para a Itália, por considerar que é maior o perigo que ameaça o Reich pelo sul e oeste do que o de leste. Segundo o correspondente, a decisão indica que os chefes alemáe* acei- taram a Idéia de travar uma guerra defensiva e obter dessa forma, muita "íluldez" no movimento de tropas para fazer frente á guerr.a de manobras dos aliados. NAVIOS CARREGADOS DE AVIÕES LA LI SE A, 23 (U. P.) ¦— Entraram em Gibraltar vário» naviot mercantes carregados de aviões embalados, que são montado» no campo de aviação, para seguir logo depois para a África do Norte, Zarparam tambem para a África do Norte 12 navio» mercante» com víveres de guerra e dois transportes carregados de tropas. Hoje, realizaram manobras em águas do estreito de Gibraltar um couraçado e vários "destroyers". TERROR NA ZONA DEVAS- TADA DO RUHR LONDRES, 23 (U. P.) Informações de fontes aliadas e do Eixo, re- eebidaa hoje nesta capital, indicam que um reinado de terror abran&e a Bélgica e a devastada regiáo Industrial do vale do Ruhr, terror esse provo- cado pelo temor'que causam cs incessantes ataques aéreos aliados, , Informações da rádioteleíonla' do Eixo, assim como de fontes anglo- norteamericanas. dizem que a população civil do Ruhr e dos centros tnúus- triais belgas devastades pelos bombardeios não respeitam as ordens nazis- tas de que nfto abandonem suas ocupações de guerra e fogem em desordem para escapar â morte. A campanha aérea aliada, durante a qual uns mil e quinhentos bombar- deiros de grande tamanho descarregaram 4.700 toneladas de explosivos nas últimas vinte e quatro horas, causaram centenas e talvez milhares de mor- tes entre a população civil da Europa cada noite. Somente o ataque contra o centro Industrial francês de Le Creuzot, segundo anuncia a rádio de Pa- ris, causou quase mil vitimas, entre as quais mais de quatrocentos mortos. Esse ataque foi qualificado como "de oequena magnitude'" comparado com as Incursões de ontem á noite e de segunda-feira última. A rádio emissora de Berlim infprmou que o centro da fabricação de ar- mamentos de Krefeld, atacada segunda-feira à noite na . incursão aérea, maior da história, ficou convertida "em ruinas fumegantes'-. acrescentando a mesma emissora que milhares de habitantes de Krefeld. assim como.de Essen. Dortmundo. Dusseldorf, Colônia. Muelheim, Oberháusen e multas outras cidades, fogem para paragens situadas a maior profundidade em ter- rttório alemfio. EM LIRERDADE OS REEU- OI A DOS ARGEL, 23 (U. P.) A Comissão conjunta para prisio- nelros e refugiado» políticos anunciou que se acham em liber- dade toda» as pessoa» que te encontravam internada» em cam- pos de concentração antes do desembarque das tropas aliadas na África do Norte. Entre essa» pessoas figuram ianto os refugia- dos franceses como espanhóis, com exceção de duzentos, em sua maioria desta última nacionalidade, que continuam inter- nados por infrações à disciplina ou atos de violência. Os refu- WÈ;J§ rf^m v~v. 3?^!*fi'*.i<;>-*"-/''' - '^-*r' ' ."V", P._.'.H<V>/ .'•¦'•ti "'-TÜ-ft/Ji jaMi^¦ Tjf pi.-V-yjflBT lll_<»«-rt_)^^-''./^. t fíLWL \s ^J ;>'"'/¦? ílf VI**.m ' 'f/V' v=jír« » I * ' _C_^^f^nSrr \ j/Sjammm\ ^^^. F-W^^Â^icamm^m _____M r , *^^^"jy^^E**v^^B BlifEa&Sll-B^^a--§-afcrl« !__.?. _Ba___arS__r . /;..¦•_. _u NAo obstante a calma reinante na fiente teuto-soviética, os exércitos na- fti.nait ndo rido tréguas aot nazistai e enquanto a aviação contínua a martelar a retaguarda totalitária, patrulhas russas atravessam as lt- nhas inimigas em busca de prisíonel- ros. No mapa ac'ma, destacado pela lente, remos a regiáo do Donetz. onde tem sido maior o número de opera- ções desta natureza. glados espanhóis esperam que se tomem as disposições nece»- sárias para que possam diri- gir-se ao México. Os italianos abandonam Castel Grosso L LONDRES, 23 (U. P.) Ur- gente Um despacho prece- dente de Angorá e transmitido pela.rádio de Berlim a enten» der que os italianos evacuaram Castel Grosso, uma das ilhas do Dodccane:o, e predisse que é iminente um ataque dos aliados a estas ilhas. Bombas de destruição sobre Salerno Q.O. ALIADO NA ÁFRICA DO NORTE, 23 (A. P.» Poderosas es. quadrilhas ds aviões- Welllngton ati- varam, durante a noite, .bombas de destruição «o importante centro de comunicações ferroviárias do sul da Itália, que é a cidade de Silorno, a 30 milhas ..suleste4»; Nápolss. Esse ataque é "o prosseguimento da" Ininterrupta ofensiva aérea allaaa contra a Itália. O bombardeio de Salerno ocorreu na noite de ante-ontem para ontem, apenas 13 horas após terem os aviões norteamericanos Mitchell uanlíiaado seriamente a mesma arca. Enquanto essa ofensiva continua, cada vez com maior .vigor, o coman. do da força aérea norte-africana anuncia que fotografias feitas em vôos da reconhecimento mostraram que quarenta por cento do Arsenal Real de Nápoles, um dos mais famosos da Europa, foram destruídos pelos apR. relhos Wellinstton e pitas fortalezas voadoras. Mostram ainda as fotogra- fias estragos enormes produzidos nus instalações Industriais daquele porto, que é o principal do sul da Itália. En- tre outros danos Infligidos a Nõpo- les figuram pelo menos três impacto* diretos numa grande fábrica de tor- pedos, destruição nm diverso., quartéis de artilharia e outros impactos em de. pósitos de transportes motor zados, A câmara fotográfica revelou tam- bem pelo menos 25 impactos obtidos numa estação e em linhas ferrovia- rias. Perto de Cancello, foi destruído ln- teiramente pelo segundo grupo de for- talezas voadoras todo um transporte motorizado e um depósito devastado, ficando lambem arrazados 18 edifl. Cios. Vinte e quatro horas depois üo (Continua .ia 2.* pág.) NA 4a PAGINA: Hoje: "Tempo e eternidade", de Jorge de Lima} "Noite de S. João", de Renato Alirçeida. Aiiianjhã: "Crítica literária", de Roberto Alvim Corrêa Tr-* EAL1ZOU-SE na Divis&o de mJ Educação Fisica do Departa- M\ mento Nacional de Educação a primeira reunião da Comissão Executiva do "Primeiro Congresso Panamericano de Educação Física", a reunir-se no próximo mês nesta ca- pitai. E' e:ta mais uma iniciativa grandiosa que o Brasil assinala, e cuja execução, em boa hora. foi distribuída . pelas nações americanas. Estabelece- se assim, em face de um problema, comum, mais um laço de identidade entre as Américas. Representantes des dois continentes trarão a valio- ia contribuição das suas sugestões, ao mesmo tempo que, com justo orgulho, poderemos apresentar o muito que temos avançado neste campo de pre- paração física do nosso povo. Em ver- dade, o caminho percorrido te es- tende por um vasto campo de con- quistas. De nossas escolas técnicas feçirf íízido equipes de especialistas qUe estão levando fl mocidãde dos co- légios a saúde do corpo, complemen- to indispensável à eugenia da alma. São fatores desta ordem que nos le- vam a encarar o futuro do Brasil co- mo uma indeclinável projeção inter- nacional, tendo a serviço desta vitó- ria uma raça moral a fisicamente preparado para grandes feitos. . m mu '-4 '¦¦r3x$ £& ILEGÍVEL __S__________--._oSSN— _______K___«__G >...!.__ .-.", . ....-_-..*. ? .'.-''¦•-.'-"' v ,'i-f-jí'.'. -_>»'>' -_.

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OS ITALIANOS ABANDONAM CASTEL GROSSO, UMA DAS ILHAS DO DODECANESO

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CASSIANO RICARDOQaréntei

I. Plili _:p i-ili

|.,\||'RESÃ "»\ NUITI." —. SUPI.I.l.SIKN'l_I.NTEi LUIZ C. DA COSTA NElIUANO 11 RIO DB JANEIRO - QUINTA-FEIRA. 24 DE JUNHO DB 1S4S NUM. 67*

NOTICIAS DE TODO O BRASILll,

|OS ÚArlOS causados ao sistema de transportes da ITÁ-1 UA SÁO CADA VEZ MAIORES E IRREPARÁVEIS

«[OBRAS SOLIDÁRIOS COM AS NAÇÕES UNIDAS MCIPAM ATIVA» OA LIBERDADE POVOSLOTA PEIO IDEAI

afirmou ontem o presidente Getulio Vip, saudando o presidente Penarandafoi o seguinte o discurso pronun»

riaio pelo prtstdentt Getulio Vargai„c banquete oferecido oo gtneral Pe.-.--.-dn. no Itamarati:

.- i-.hor preildenle PeAaranda,m visita de v. excia. é para nós

motivo de grande e Murem sntlsín-(Io. A Bolivia e o Brasil, bons vlzt-nbns e bons amigos, possuem tradl-c6cs de estielto e pacífico convívio e

ra todos nós que os países sulamerl-canos possam propor-se a resolverpor si mesmos as questóes relativasà sua artlculaçfio econômica. Os ta-tos indicam que 4 chegado o mumcn-to de assentar as bases de uma poli»tica ativa e realizadora, apta a enes-rar com espirito amplo e construtivaos grandes problemas da civilizaçãono Novo Mundo, respeitando-se as so-beranlas nacionais, cooperando sem

pmeuram consolidá-las com exemplos intervir, colaborando sem Impor pon

saudo. em nome do Povo Brasileiro,a Nobre Nação Boliviana, augurando.lha dias de glórias • prosperidade".

Estabelecida

de romprcensâo fraternal t construuva. Km toda*, as oportunidades a¦in: i dos nossos povos foi de es-pontánea e Irai cocçeraçfto amerlea-lilsta. A contlguldade territorial per-mliiu-nos enfrentar multo cedo os,. < ...---m-t. do progresso comum e osramos resolvendo de forma Inteira-mi-nte satisfatória.

O Brasil e a Bolívia ao lado dasNaçôei Unidas

,\< razoes determinantes das nossaslím.dadrs fSo, por certo, numerosas.Originem-se de fatos históricos, deroíiiriistes geográficos e de Imperatl-ros econômicos. Sustentando Idênticosprinc.pios e Idênticos compromissosni politica externa nunca como hojenos sentimos tfto próximos e t&o uni-ilcs. O Brasil e a Bolívia assumiramcs mesmas responsabilidades-no con-lliio mundial c solidários com as Na-ç4e. Unidas participam ativn.nenteria lula pelo Ideal da liberdade dospovos. Por conseguinte, tudo o quefizermos com o fim de reforçar a nos-fa cooperaçüo resultará em beneficio(ia causa comum e assegurará às nos-sas Pátrias vlnculaçáo mais firme eduradoura. Felizmente, estamos tra-ba.hando quanto podemos e o melhorque podemos para dai* soluçáo rápidaaos assuntos de mutuo interesse. Ape-tar dos entraves resultantes da guer-ra não foram Interrompidos os tra-.alhos da ligação ferroviária que tan-tas possibilidades oferecerá ao nossoIntercâmbio econômico e cultural. Aferrovia Corumbá-Santa Cruz de laSicrrft já tem em tráfego uni quartodo seu percurso total e 400 qullôme-tros de leito prontos para receber tri-lho?. Mais um esforço, mais um im-pulso às nossas atividades e o Alti-piano disporá do porto de Santos paraescoar as seus produtos e receber asmanufaturas e gêneros indispensáveisao seu abastecimento. O vosso paispoderá contar, então, com uma saldafranca pelo Atlântico, e, se as ctreuns-lindas permitirem prolongar este ra-mal até Vila-Vila, ficarão ligados osdois oceanos que banham as costaswlamericanas.

Os problemas da civilizaçãodo Novo Mundo

NSo pode passar despercebido aQuantos trabalham pela cooperaçãoImer-americana o valor dessa réali--"-.üo de alcance eminentemente prá-Hco, E' motivo de justo orgulho pa-

0 MUNDOm 24 HORAS

4g O Departamento dc Estado da| Washington anunciou que,i por.ocasião da.visita do pre-stdente Morinigo, foram ini-

dados os entendimentos para aassinatura de um tratado recipro-co de comércio entre os EsífidosUnidos <** n Pnrtlmial..

tos de vista. As terras vastas e fér-tels do Oeste precisam ser desbrava-das e valorizadas e só o consegulre-mos empregando os melhores recur-sos da técnica e da ciência. Todas asnações que se solidarizaram na lutacontra o predomínio da força bruta eda conquista armada, que defendem acultura a a civilização cristas, devemesforçar-se por construir um mundomelhor, no qual haja Idênticas opor-tunldades para todos os homens co-rojosoa e trabalhadores.A Bolívia ocupa um lugar privi-

legiado na AméricaA Pátria de v. excia., senhor pre-

sidente Pcftaranda, ocupa lugar pri-vlleglado no centro da nossa Amérl-ca. Com o correr dos anos e a nos-sa politica de sadio contlnentallsmo.criaremos seguramente os escoadou-ros Indispensáveis à sua expansão.Do Brasil tsrels tudo quanto se façanecessário ao vosso progresso. Podeiscii-.por dos recursos ao nosso alcance,pois c;c vós queremos apenas boa von*tade e cooperação.

O entendimento dos homenspúblicos

O entendimento dos nossos homenspúblicos se tem revelado modelar; ascomissões técnicas constituídas demembros dos dois paises funcionam apleno rendimento; os cohtactos cul-turais e comerciais se desenvolvemrm ritmo crescente; as nossas chance-larlas realizam obra de fecunda ecompreensiva aproximação e as nos-sas missões diplomáticas, sob as che-fias dos embaixadores David Alves-tegul e Laíaietts Silva, consagram-sea essa tarefa com,inteligência e des-cortino. O ministro Tomás Elio, personalidade de relevo internacional evelho amigo do Brasil, e o ministroOswaldo Aranha ajustam os atos ne-cessários ao incremento do nosso in.tcrcftmbio, concluindo negociaçõesagora transformadas cm (ratados, queserão novos caminhos abertos ao en-grandecimsnto comum.

Senhor presidente:Levanto a minha taça pela fellcl-

dads pessoal ds v.' excia.. dos • seu1-Ilustres ministros e demais auxilia-res do governo aqui presentes, t

leiõTrsobõo-to át

rORTALEstadual diir.iiii-ii-iidiminulndiComissSoGurgtl ttti]

qutnhental

m¥ÊÊÍi&Ici.ivclmct.tc

Cos0 .aolonsldcravclmenic. A ni

alxas do referidocomendo novWta birras cadaComiuílo dctei^_0KLU. ainda,« quinhentas denadas ao' consumoas demali serem distribuída» pelo In".*!-rior do Estado, nSo sendo mais permitida exportação para fora do Estado.

SergipeRegressou o interventor Maynard

GomesARACAJU', 23 (AN! — Havendo re-

sressado do Rio, onde esteve tratandode lntere.«_es deste Estudo, reassumiunntem a intsrventorla federal o coronelMaynard Gomes.

BaíaSuspensa a exportação'de vacas

e vitelasSALVADOR, 23 (Asapress) — O Inter-

ventor federal resinou decreto luspen-dendo a exporta-lo dc vacas • vitela;,a qual nio terá permitida enquanto per-durar a atual Bltuaçüp de anormalHIad-rno suprimento de gado que o Estadoatravessa, fazendo-se mister a reconstt-tulçito do rebanho bovino local.

São Pau.o'O

governador da Guiana Fran-cesa deseja adquirir máquinas

agrícolasS. PAULO, 23 (AN) — Procedente» ao.

Rio, viajando pelo Cruzeir.. Ut) Sul. ene-Sou ontem a esta capit.il o -sr.' Jmii lia-pénhe; governador da Guiaria' Francesaqua veto acompanhado do seu oficial deKabinete, sr. Jacaues Dolssirr e do srRoberto Botelho, funcionário do Mlnlste-rio das Relações Exteriores, posto â suadisposição. Falando á Agência Nacionaldeclarou que o objetivo de sua viagem èo conhecimento do parque Industrialpaulista e das possibilidades de inter-câmbio com produto» da Guiana Franc»-sa. e, ao mesmo tempo, estreitar os la-cos de amizade que nos unem ao pov-jdaquela posscssSo francesa. Procuramo sr. Rapenne adquirir, nesta capital, má-quinas agrícolas t vário» outro» pronu-to».

(Conclue na t.* pág.)

NDRWÍ M (por O. T. Halll-ds United Pres»» — Quinhentos

dos maiores bombardeiros da RAFconverteram, onteir., à noite, as lm-»portantes fábricas de material béll-ro de Miilliriin, no nulir. numa gt-gsntesca massa' de chamas que eravisível a 170 quilômetros de distán-ris. enquanto continuavam vivos osIncêndios ateadas ontem em Krefeld eHuls, cujo fumo cobria o oeste di\ Ale-manha com ura imenso manto obs-curo.

Perderam-se SS bombardeiros noataque, que foi o terceiro golpe aéreoimportante nas últimas vinte e qus-tro horas contra o bombardeado valedo Ruhr.

Foram lançadas Milhares de bom-bas de destruição e incendlárlss, en-trè as quais havia multas de 4 tone-lidas .sobre as grandes fundições deeco e outraa fábricas de armamentos.O Ministério rio Ar qualificou o tu-que de "lntenscr'.*'

O Ministério informou que as prt-meira» noticias indicam que o bom-bardelo foi bem concentrado e os pi-lotos, em seu, regresso manifestaramque teve pleno exlto, apesar du po-derosás defesas antí-aéreas e dos ca-ças noturnos do Ruhr. que destrui-ram 35 dos bombardeiros atacantes.

Como Berlim classifica oataque

Os terríveis efeltoavdo bombardeieforam revelados pela rádio emissorade Berlim, que usou para a ofensivaaliada o qualificativo - de "ataquesterroristas". Isso, contudo, nfto Impe-dlu que admitisse ter os ataques cau-sados "muitos danos", em Manhelme Oberháusen. cidades que parecemter sido o objetivo que os Inglesesqualificaram de •• uma cidade menor"',em seu comunicado sobre as opera-ções de ontem, á noite..

Em meios bem Informados calcula-s"e que durante o principal ataque aMulhcim foram lançadas 1.000' tone-ladas de bombas. O fumo causadopelos incêndios nessa cidade alcati-çou uma altura de 2.400 metros, oque indica a amplitude dos sinistros.As tripulações manifestaram que a vl.sibilldade era boa no local do obje-tivo, podendo, por Isso, levar a fundoo ataque, apesar do intenso fogo an-ll-aéreo. Quando os aviadores re-gressavam, viram que' ainda ardiamincêndios em krefed e Huls. nfto obs-tante haver transcorrido vinte qua-tro horas desde que ambos centros ln-tiustrlals foram bombardeados poraparelhos britânicos e ,norteamerica-nos. Mulhelm, "satélite" de Ouls-burgo, é uma cidade d». 136.000 habl-tantes, encravada sobre as margensdo. rio RUhr, e a poucos quilômetrosa leste daquela cidade. "O bombar-deip de ontem, &,, nolte&foi o primei--ro '"quê -Suportou'. Mtiltíffjn na guerraatual, embora sçü aercafomo tenhasido atacado--qua-tvcfVV-Mü em ¦ 1940.As fábricas dè Mulhèím dedicam.se aconstrução de vagões^ ferroviários ereparos de locomotivas' que a Alemá-nha sente agora grande escassez. —Conta tambem cotn. Importantes fá-bricas de produtosAquímieos. e é umdos principais centros ferroviários comUnhas que conduzem "do Ruhr ao sulda Alemanha.

Roma será bombardeadaLONDRES, 33 (U..P.) —Urgente

Um helo instante de cordialidade continental

e o Paraguai.

2

Anuncia-se do México quevai ser erigido naquela ca-pitai um monumento a Si-mon Bolívar, no custo total

de cem mil dólares. A legação doMéxico em Caracas comunicou, aesse propósito, que o governo daVenezuela se ofereceu para con-correr com metade daquela Impor-t.incia. . -

3

Participam de Londres quea rainha Elizabeth, na au-sència do rei Jorge VI, con-.decorou com a "Victoria

Cross" o comandante de esquadri-llia Guy Gibson pelo papel que de-sempenhoü nos raias da RAF- queresultaram na destruição parcialdas represas alemãs de-Mochne cEúer.

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4

Ainda de Londres revelamque o ministro AnthonyÉden, respondendo a umainterpelação na Câmara dos

Comuns, declarou que o governobritânico não considera as relaçõesentre a Grã-Bretanha e a Argen-tina alteradas pela recente mu-dança de governo em Buenos Ai-rss, - -

A

S

Segundo telegramas de Was-hingion a secretaria da Ca-s.'i Branca anunciou hoje queo rainha Guilhermina da rrr„m.r[i.rT.._ll^1___^wl,^^^^^

SS^mSor^*&íSM^á« MaJCOÜ ,Um acontfcimey°, <*f Brande significação histónca e áe bela expressão de fraternidade continental a che-honras de K^flff«^SfdeB?« nada ontem a esta capital, do general Enrique Penaranda, presidente da Bolívia, fato de que damos no Ma cir-Rcr-^Lâ h6spedt ã0 Vresidente cwtmciada, noutra pagina desta edição. Na gravura, um esplêndido flagrante tomado na Estação ãa Central do«os«e.«eI*. Brasil vendo-te o chefa io governo boliviano, tarridente, recebendo oi cumprimentei do presidenta GetulioVvargZ

Nos círculos a-t.onAutlcos extra-oficiais foi anunciado que o% aliado* nioradiarão em bombardear objetivo* militares • Industriais em Roma casota torne necessário. "¦ lM0

SERÃO R-fiS-PKITADOS OSTEMPLOS Hhl I..IOSOS

LO\DRES, 23 (U. P,) - Um oficial de alta patente, daaReal» Forças Aéreas, repetiu hoje a advertência de que asxonas industriai» de Roma terão bombardeadas se assim o exi-plr a estratégia militar, embora »e respeitem os templo» re-llffioao».

Assinalou o oficial que te o» italianos desejam conservarintacta sua capital podem teguir o exemplo da França, queretirou teu governo, teu quartel militar central e tua» insta-laçôet industriais d» Pari» em 1940, declarando-a cidade aberta.O» aliados, acrescentou este comentarista, nâo terão es-crúputo em bombardear os objetivos militares e industriai» deRoma, conquanto »e abaterão de atacar o» templo».Com o triunfo aliado na África, a queda de Pantelária e

a ocupação da» ilha» vizinha», o perigo do bombardeio aéreo émuito temível para a» cidade» italianas.O citado oficial fez a respeito estas considerações: há di-ferença entre a zona do Vaticano, onde o» aliado» náo desejamarrojar bomba», e o» moderno» estabelecimento» militares eindustriais que contribuem para o esforço de guerra italiano.Tambem »e deve distinguir entre a» igrejas cristas e o»antigo» monumento» romano», como o Coliseu.

..OI ri- DEMOLI DOR \A HO-TA VE AIIAMlil IMJvVrOSQ. O. ALIADO EM ARGEL. 23 (De Reynolds Packard. da United Press)- Os oombardelros "WeHington" britânicos, em um terceiro ataque contraa zona aa Nápoles, no espaço de táo somente 36 horas, provocaram muitosincínaios com suas bombaa de duas toneladas, segunda-feira, á noite nospátio., ferroviários em Salerno. Ao sul do Ifio intensamente bombardeadoporto italiano, os bombardeiros assestaram outro golpe demolidor na prln-clpal rota de abastecimentos entre Nápoles e a regiáo mmldlonal e Sicilia.as informações preLminares Indicam que os danos causados ao sistema detransporte da Itália foram irreparáveis.Enquanto oe bombardeiros bi-motores atacavam Salerno. partindo donordeste da África, os rápidos "Mosquitos*', procedentes de Malta, prosse-guiam em seus amplos ataques contra Sicilia e as ferrovias.Os pátio* de manobras, de importância vital, onde milhares de vagõ-rde carga do E.xo se acham K espera de seu envio, aos pontc« dá-frente daaere-sa, foram bombardeados intensamente em Sibari, Canicitti e TicataOs despachos de Malta dizem que os aparelhas "Mosquito"' dispunhamde «"«ciente reserva de explosivos para bombardear e motraOtar, depois,uma fábrica de Treblsac*.

OESTRUIOOS 40o/o DO REALAKSE.XAL OE NÁPOLES

Entremente», aa vista» fotográfica» demonstram que emtua» incursões diurna» de segunda-feira as "Fortaleza» Voa-doras" destruíram cerca de 40 por cento do Real Arsenal deAapoies, obtiveram três impactos diretos nxt fábrica de torpe-üo» e registaram vários outro» entre os embasamentos de arti-lharia, quartéis e um depósito de transportes motorizados, cau.-sando tambem grande» prejuízos na fábrica de aviões. Pelo me-nó» 16 edifício» foram destruidos pelas "Fortalezas" em Cancel-lo, onde quatro incêndio» ardiam 24 horas depois do ataque. O»reconhecimento» permitiram estabelecer, igualmente, que èmsua ação de segunda-feira, os aparelho» "Mitchell" destruíramou avariaram, pelo menos, 40 vagões ferroviários e paralisaramtodo o movimento de trens em tiattifaglia.

Alem disso, a atividade aérea da jornada anterior cortais-tiu em vôo» de patrulha. Doi» "Beaufighter" do serviço contei-rá informaram tobre o afundamento de um navio mercantedo Eixo.

Tambem foram atacado» os "destroyers" que formavam aescolta, um rebocador e sei» barcaças, embora náo tivesse sidopossivel observa o» resultados. Um navio mercante rece-beú doi» impacto» direto» que provocaram sua explosão, fican-do sobre a superfície uma massa de restos informes.

O PERIGO ESTA9 NO SULNOVA YORK, 93 (U. P.) — O correspondente da National Broadcastin?

Corporation em Londres anuncia que o Estado Maior alemáo decidiu enviarreforços para a Itália, por considerar que é maior o perigo que ameaça oReich pelo sul e oeste do que o de leste.

Segundo o correspondente, a decisão indica que os chefes alemáe* acei-taram a Idéia de travar uma guerra defensiva e obter dessa forma, muita"íluldez" no movimento de tropas para fazer frente á guerr.a de manobrasdos aliados.

NAVIOS CARREGADOS DEAVIÕES

LA LI SE A, 23 (U. P.) ¦— Entraram em Gibraltar vário»naviot mercantes carregados de aviões embalados, que sãomontado» no campo de aviação, para seguir logo depois para aÁfrica do Norte, Zarparam tambem para a África do Norte12 navio» mercante» com víveres de guerra e dois transportescarregados de tropas. Hoje, realizaram manobras em águasdo estreito de Gibraltar um couraçado e vários "destroyers".

TERROR NA ZONA DEVAS-TADA DO RUHR

LONDRES, 23 (U. P.) — Informações de fontes aliadas e do Eixo, re-eebidaa hoje nesta capital, indicam que um reinado de terror abran&e aBélgica e a devastada regiáo Industrial do vale do Ruhr, terror esse provo-cado pelo temor'que causam cs incessantes ataques aéreos aliados,

, Informações da rádioteleíonla' do Eixo, assim como de fontes anglo-norteamericanas. dizem que a população civil do Ruhr e dos centros tnúus-triais belgas devastades pelos bombardeios não respeitam as ordens nazis-tas de que nfto abandonem suas ocupações de guerra e fogem em desordempara escapar â morte.

A campanha aérea aliada, durante a qual uns mil e quinhentos bombar-deiros de grande tamanho descarregaram 4.700 toneladas de explosivos nasúltimas vinte e quatro horas, causaram centenas e talvez milhares de mor-tes entre a população civil da Europa cada noite. Somente o ataque contrao centro Industrial francês de Le Creuzot, segundo anuncia a rádio de Pa-ris, causou quase mil vitimas, entre as quais mais de quatrocentos mortos.Esse ataque foi qualificado como "de oequena magnitude'" comparado comas Incursões de ontem á noite e de segunda-feira última.

A rádio emissora de Berlim infprmou que o centro da fabricação de ar-mamentos de Krefeld, atacada segunda-feira à noite na . incursão aérea,maior da história, ficou convertida "em ruinas fumegantes'-. acrescentandoa mesma emissora que milhares de habitantes de Krefeld. assim como.deEssen. Dortmundo. Dusseldorf, Colônia. Muelheim, Oberháusen e multasoutras cidades, fogem para paragens situadas a maior profundidade em ter-rttório alemfio.

EM LIRERDADE OS REEU-OI A DOS

ARGEL, 23 (U. P.) — A Comissão conjunta para o» prisio-nelros e refugiado» políticos anunciou que já se acham em liber-dade toda» as pessoa» que te encontravam internada» em cam-pos de concentração antes do desembarque das tropas aliadas naÁfrica do Norte. Entre essa» pessoas figuram ianto os refugia-dos franceses como o» espanhóis, com exceção de duzentos, emsua maioria desta última nacionalidade, que continuam inter-nados por infrações à disciplina ou atos de violência. Os refu-

WÈ;J§ rf^m v~v.3?^!*fi'*.i<;>-*"-/''' • - '^-*r' ' ."V",P._.'.H<V>/ .'•¦'• ti

"'-TÜ-ft/Ji jaMi^ ¦ Tjf

pi.-V-yjflBT lll_<»«-rt_)^^-''./^.t fíLWL \s ^J;>'"'/¦? ílf VI**. m' 'f/V' rà v=jír« »

I • * ' _C_^^f^nSr r \ j/Sjammm\ ^^^.F- W^^Â^icamm^m _____Mr , *^^^"jy^^E**v^^BBlifEa&Sll-B^^a--§-afcrl«!__.?. _Ba___arS__r . /;..¦•_. _u

NAo obstante a calma reinante nafiente teuto-soviética, os exércitos na-fti.nait ndo rido tréguas aot nazistaie enquanto a aviação contínua amartelar a retaguarda totalitária,patrulhas russas atravessam as lt-nhas inimigas em busca de prisíonel-ros. No mapa ac'ma, destacado pelalente, remos a regiáo do Donetz. ondetem sido maior o número de opera-

ções desta natureza.glados espanhóis esperam quese tomem as disposições nece»-sárias para que possam diri-gir-se ao México.

Os italianos abandonamCastel Grosso L

LONDRES, 23 (U. P.) — Ur-gente — Um despacho prece-dente de Angorá e transmitidopela.rádio de Berlim dá a enten»der que os italianos evacuaramCastel Grosso, uma das ilhas doDodccane:o, e predisse que éiminente um ataque dos aliadosa estas ilhas.Bombas de destruição sobre

SalernoQ.O. ALIADO NA ÁFRICA DO

NORTE, 23 (A. P.» — Poderosas es.quadrilhas ds aviões- Welllngton ati-varam, durante a noite, .bombas dedestruição «o importante centro decomunicações ferroviárias do sul daItália, que é a cidade de Silorno, a30 milhas ..suleste4»; Nápolss.

Esse ataque é "o prosseguimento da"Ininterrupta ofensiva aérea allaaacontra a Itália.

O bombardeio de Salerno ocorreuna noite de ante-ontem para ontem,apenas 13 horas após terem os aviõesnorteamericanos Mitchell uanlíiaadoseriamente a mesma arca.

Enquanto essa ofensiva continua,cada vez com maior .vigor, o coman.do da força aérea norte-africanaanuncia que fotografias feitas em vôosda reconhecimento mostraram quequarenta por cento do Arsenal Realde Nápoles, um dos mais famosos daEuropa, foram destruídos pelos apR.relhos Wellinstton e pitas fortalezasvoadoras. Mostram ainda as fotogra-fias estragos enormes produzidos nusinstalações Industriais daquele porto,que é o principal do sul da Itália. En-tre outros danos Infligidos a Nõpo-les figuram pelo menos três impacto*diretos numa grande fábrica de tor-pedos, destruição nm diverso., quartéisde artilharia e outros impactos em de.pósitos de transportes motor zados,

A câmara fotográfica revelou tam-bem pelo menos 25 impactos obtidosnuma estação e em linhas ferrovia-rias.Perto de Cancello, foi destruído ln-teiramente pelo segundo grupo de for-talezas voadoras todo um transporte

motorizado e um depósito devastado,ficando lambem arrazados 18 edifl.Cios. Vinte e quatro horas depois üo(Continua .ia 2.* pág.)

NA 4a PAGINA:Hoje:

"Tempo e eternidade", deJorge de Lima}

"Noite de S. João", deRenato Alirçeida.

Aiiianjhã:"Crítica literária", deRoberto Alvim Corrêa

Tr-* EAL1ZOU-SE na Divis&o demJ Educação Fisica do Departa-M\ mento Nacional de Educação a

primeira reunião da ComissãoExecutiva do "Primeiro CongressoPanamericano de Educação Física", areunir-se no próximo mês nesta ca-pitai. E' e:ta mais uma iniciativagrandiosa que o Brasil assinala, e cujaexecução, em boa hora. foi distribuída .pelas nações americanas. Estabelece-se assim, em face de um problema,comum, mais um laço de identidadeentre as Américas. Representantesdes dois continentes trarão a valio-ia contribuição das suas sugestões, aomesmo tempo que, com justo orgulho,poderemos apresentar o muito quetemos avançado neste campo de pre-paração física do nosso povo. Em ver-dade, o caminho percorrido là te es-tende por um vasto campo de con-quistas. De nossas escolas técnicasfeçirf íízido equipes de especialistasqUe estão levando fl mocidãde dos co-légios a saúde do corpo, complemen-to indispensável à eugenia da alma.São fatores desta ordem que nos le-vam a encarar o futuro do Brasil co-mo uma indeclinável projeção inter-nacional, tendo a serviço desta vitó-ria uma raça moral a fisicamentepreparado para grandes feitos.

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A MANHA — PAGINA I - RIO DE JANEIRO — QUINTA-FEIRA, li PE JUNHO D» »Ü

NESTA PAGINA»

0 dia de ontemnos Ministérios-Perguntas brasileiras —Nomes do dia — Colunado funcionário — A aqui'slçâo voluntária dos bo-nus de guerra,

(Concluiáa da 1.* pás.)

São Paulo

NOTICIAS DE A aquisição voluntária NOTÍCIAS DO ESTADO O d/_ c/e ontemTODO O BRASIL aos bônus de guerra DO RIO nos Ministérios...í-. ««•--• .«imir.i-t-.tt.-i. d-ntro d. n INTERESSE DAS CLASSES TRABALHADORAS

38SSS:C8S% SSSSÍSs; US # produtoras, nesta capital e nos esta-s,r.dm*_mo""obr,,,tô"

mtMt"tl DOS - ASSOCIADOS de um sindicato subs>

Aprovado .regulo monto do CREVERAM nIAIS DE TREZE MIL CRUZEIROS

rtoHiAH6Po_S i iah» - o .mor- DAQUELES TÍTULOS - UMA COMPANHIA SE-DIADA EM VITÓRIA ADQUIRIU 100.000

CRUZEIROS

ventor Ner.u Ramoi aisinou um cttcreio.p(ov.niia o regulamento do onsru*mento LMmiu.i dt Impreru* • Prapu-|in l*.

RÍO GfandO _J0 Slll A campanha prô-aqulstçfto dos Bo- a Industriais vão fazendo aa suas suba-«..«- ^^ ^^ ouerra está empolgando to- crlçocs. Mesmo fora da capital do

A visita do ministro Joõo Alberto üaa M classes produtorns do pala. Es- pnta, ondo a campanha de propagan-porrro alegre, sa (AN) — Entlda* „e patriótico movimento vem rece- da ainda nfto íol efetivamente Inicia-

dei «to comércio e da imliittrta teem rea- -}cn(j0 tambem a adesão dos sindica- dn, Jii aparecem aa Iniciativas. Aln*

-nearr-íS-â dt iniartár donativo» par- DÍvtrwa ;'do»«ier»" hUo sendo elabora- -_-_,_,. dlM- é 0 sindicato dos Crus Oulmnrftea, presidente da ComI

"i io da C.lônl- de «rias par. do». Inclu.ive -uee.i-ci apreienUdu -JSEü&S&S!*™* ináSS «Jo P™»1» Esplrltossantcnse Industrial e

í. ?iiho. rio» t-ab-lli-do-i-. O valor d.» pelo Coiu-re-w do Heprcsemanti-da. A». Trabalhadores nas Industrias do ' , •*¦ * vitória- '•T«*.

-ônti-lbulcflc. uuS_'do multo í;doit SSlaçdes ComerçUlt. reunido hi pouco» Ener~i„ Elétrica o Produçfio do Oas Agrícola com 2^^ de comuni.

mllhflei de cruíelro» ontem, o pre»l-en. dl»» n.»u capital. do Rlo de janeiro, cujo presidente, J"™ a •!,"'* _'""Í3? n6 58™ ?,.£ d. rederacio d.« indn.triti de sa-* A industrio do corne „ Eugênio de Morais Rodrigues Tor- Snr-lh° *l*lc* antecipando a aberturap.ulo. ir. noberto simon-en, fer. um do- PORTO ALEGIU5. J3 (AN) rc: g demais membros da diretoria da campanha pró-Bonus dc oucrmnativo dt cem mil crureiroí wm qj« A **,,£_„,„

da «merneite Eit.do. eua d___el& entidade acabam de. cora » «J Iniciada neste Estado pela Co-.ngenhelro. conitruiore. conirlbutr.n. „.,„..„ , tom.r grinrt- lmpull0 -,,,,,„ «^ueia emwaae. acaora^ cw« m)ss-_ Rupcrlor_-ent- dlrlglda --. v>ItB.-o..menU. ^^^A^Sf^H^^^'^. mm\m\Tfmmmm\mm de ÜlISÍIoSK E*«*ft*' *" •» á™ conhecimento

Minas GeraisEm VÍOI do eonCluSÕO OS Obras íuai ,,„„„„,,, «,,„ mnrt-,.r ,..,,,„.u.. pi.;.- ¦•/;;;-""¦.;;•,; l"™"^^» .-a Cnmpr-itlil.i, demonstrando asilm

r.iadcrii. doiando-o do todo significa que ei cs bem compreendem _M_lo dii colaboração natrli-icnto indiípcnsavri A industrio os seus deveres patrióticos, concorren- ° nosso «ojitw laooraçao paino

Frijorlflco do Initltuto do Cnrnc». lo- ndqtilrlr a lmportAncla de 13.600 cru- . .' natrlótlc-, Idcla adoul-«,-llz-do em .upac.r.lâ. a Cooperativa Mir0s de BonUS do Ouerra num dos J^™°»' ", í,fJJríSH,C*,„»*'„??,!"

Ca-.tiii-.cn». de Carne», com .ide cm Ju- PStnbelccimcntos de crédito desU Ca- rlmM« ¦** intermédio do Banco Ho-

do campo do aviação delio de Castilho». IransforninrA umn deduas ch.rquead.i em modelar estabelecimento »a*• oarclhan

pitai. C) gesto desses trabalhadores in.nd^'mC^Tn" ffi_J£K2t'.25!:

i u- •pareinanu.iilo inuuocnsavri n incmnirin os acua ucvciva puuimuw, _-...«..-..- . |n-«„,i„. „-_- . nnnl<l'1n n-rLcopoldino do frio. A cooperativ. Castiiheme d«> do dcntro das suas posslbUldndcs tlcn e incentivo para a aquisição, porbelo horizonte. 23 (AN) - *_§_**> Carne», que e dn» mal» forte» enttdnau» cconomiCas • para o esforço de guerra ou-r" oj-*anir.açric« do pais .

quase concluído» o» trabalho» d.e cons- do interior do Estado, consroBando ¦ conhecimento desse O Concurso de Cartazes

ota?nV°quT.VCruPm01.eo»"^%dom^: ».«.? S»^pS^S^S^i Kolr. Eugcn.o Morais Bodrlgucs Encerra-se. amanhfi, fi.- 17 horas, oto» do Eitado e oue teri um» puta de pouca» mil rc.ci. pteicmicndo, nesta «a- Tores, presidente daquele sindicato, grande concurso de cartazes promo-.00 metroí de extensão. ira. luperar auarenta mil. Exporta, atu- env'ou 0 seguinte telegrama ao te- vido pela Comlssfio Executiva Pró-.. . -w„».:«»«»-l n-m a *]mtMe< v*ndt» quantidades de charque nentc.coroncl coelho dos Reis, pre- Bônus de Guerra do Distrito Pede-Um COmPO experimental para a pnrn os mercados nacionais dp norto, ,!" , ,« o^_i-.»« i?v--,,n,n ,i„ -oi ,"í. K, __ atlvld-de da Cooperativa Cristllhcnsc sld-l*,!* dft Comiasfio Executiva de ral.

cultura ao arrox •,„,- um, dcmonstrav-io de como os,no». Propaganda dos Bônus de Ouerra: Esse concurso, destinado a popula-belo horízonte, 23 (AN) — Em M„ fa.ondi-ir-is• estflo compenetrados da ••£• com prazer que comunico a V. rlzar o movimento do esforço de guer-

in-eraba «cha-se cm estudo a InstaU* necessidade de cooperação de todos o» - { sindicato dos Trabalhadores ra' do Brasil, tem despertado grandeítu?.d..TrroC'ímp0 e!tIlcr,mcn,a, d0 CU1"

KV__Tenlldíd "com'»6

S-^íR «Jm Hidústrlas de Energia Elétrica Interesso n0 mundo artístico brasllel-*ur" resolveu subscrever metade do icu íun* ProJucJlo de Oas adquirido Bônus ro, nfio só pelo número de lnscrl"óesdo de reserva em obrleaçScs de «ucca. de Guerra na Importância de treze JA registradas como pelo fato multoScrUo. assim, adquiridos cm titulo» dn mll soiscentos cruzeiros, procuran- significativo de terem enviado, tam*.|0n„uen'áOrmi! .râJSro. Êf a^rímeM rto **ssln* corresponder ao apelo do hem, trabalhos; concorrentes de Es-íni.._tív_ nmm^mmm^vmmmvV»n Governo Brasileiro". tados próximos como Sfto Paulo, Mi-i-r saiba, por uma orsanizaç.o do cí* Igualmente no selo das classes con- nas Gerais e Estado do Rio.

servadoras, nota-se o mesmo interes- o prazo para a entrega dos traba-se pela aqulslçfio dos referidos titu- lhos nfio serft prorrogado, encerran-

Convocados os agrônomos dascircunscrições Agro-Pecuárias

do EstadoBELO HORIZONTE, 23 (AN) — Conv.

c.dos pelo governo encontram-se reunidos. nesta capital, sob a presidência do nerosecretario aa Agricultura, sr. Lucas Lo-ne» o» agrônomos das diversas circuns-crlçfies Agro-Pecuárlas do Estado, alim los Além do eficaz auxilio da nossa do-«e assim na data e hora prefixa-Y**"",."^;-m-nYp-tudo» referentes (•« .. -"Mt** bancária, cooperando para a co- das no edital, que vem sendo publl-Dl.n.__ lítemificaçâo da Campanha da A conservação e O aparelha- locaçfio dos Bônus de Guerra, com cado pela Imprensa matutina e ves-__IT Jl *7 mm Min A* ____-Ij._h--M-m-- A-..»*-» fii-nin. /inmarMafo «-.--tino -inrf-i Mnw-ilfalpro uç, o crt mento dos edifícios escolares Indiscutível êxito, firmas comerciais pertlna desta capital

A Turquia, abalada por doisterremotos

Uma nova estrada de penetração ,,-,•„belo horizonte. 23 (AN) - Eoram ° Departamento de Prédios e Apa-

concluídas as obras de construção da ro- relhamentos Escolares, de acordo comdovia que liga a cidade de Bocatuva aos quadros sinótlcos remetidos ao Coro-municípios de Diamantina. Capellnha, nej j0nas Correia, Secretario GeralItamarandlba e Arassual. A jova

estra- d Educaçáo cultura, apesar das dl-dpa-.Vlo ,XrcKloTc.aíaed«caC,c. íjculdades resultantes do momento

dos referidos centros, situados no norte atual, como faltas de matéria primado Estado. e transporte e deficiência de pesosal,

y . f*M-»«f» Km desc-ivolviido eranlde atividadeIflalO UIUS59 afim de manter o sistema escolar ca-

__¦.- _-u._ _ .:- noca em condições de poder funcio-Inaugurada a ponte sobre o no ___ -ílclentemcnte> Seus dois servi-Jangada ços, de prédios e aparelhamentos. nos

CUIABÁ'. 23 (AN) — Foi Inaugurada quatro primeiros meses, realizaram bombardeio ainda lavravam Incêndios,festivamente a ponte «obre o rio Janga- grande tarefa, atendendo fts necessi- em número de quatro.da. na estrada Culabá-Rosrjrlo que está a&t\e3, não só das escolas como tam- Mostram ainda outros fotos pelo noite, por volta

"das 21 horas e 30 mi-

t\» A lnáuBuracá.r dessa pon'é que tem bem dos demais orgfios da Secretaria menos 40 vagões de carga destruídos nutos, um intenso tremor de terra12 metros de v3o, coincidiu com a pai- Geral de Educação e Cultura. O prl- ou avariados pelo bombardeio de Bat- sacudiu durante alguns segundos toda

meiro deles, o de prédios, executou tlpaglia, perto de Salerno, nào ha- a região setentrional do Minho. O

llihin, na Alemanha, foiconvertida em gigantesca

massa de fogo(Contiuuaçâo da 1.' pág.)

LONDRES, 23 — (A. P.) — O rft-dio de Paris anuncia em despacho aeEstambul que a Turquia foi abaladapor dois terremotos, um durante anoite passada e o outro esta manha.

Treme a terra em PortugalLISBOA, 23 (U. P.) — Ontem, à

O prefeito Mareio Alvei eitudadivenoi projetos do obrai

publicaiPETROPOLI8, 33 (Serviço Especial

do iii-J!') — O prefeito MArclo Alvesesteve ontem, demoradamente, na Dl-vü&o de Engenharia, estudando proje-tos do obras públicas « a reforma doprédio destinado a Biblioteca Munlcl-pai. Esteve iam-em no gabinete doprefeito o sr. Luis de Freitas Macha-do. quo foi dar conhecimento do con-trato assinado entre a ComUs&o Esta-dual para Industrlalitaç&o • Comérciodo Leito e a Sociedade Agro-Peculrlado Petrópolis, que concedeu poderespara Instalação e funcionamento doEntreposto do Leite, nesta cidade.Poro a instalação de um posto

do higieneNITERÓI. 23 (Serviço Especial do

DBIP) — o interventor Amaral Pel-xoU» assinou decreto desapropriando,por utilidade pública, em Porctúncula,vários prédios para a instalação de umposto do higiene.Proteção aos peixes erbivoros o

frugivorosNITERÓI. 23 (Serviço Especial do

DEIP) — com objetivo dc defender avida dos peixes erbivoros ,e frugivorosque povoam os rios que cortam o inte-rior do Estado, solicitou o sr. Hugode Lima Câmara, presidente do Con-selho Florestal Estadual, providênciasaos presidentes dos Conselhos Flores-tais Municipais afim de que os pro-prletários de Ilhas ou de terras margl-nals ao3 rios assinem um termo deresponsabilidade Junto a esse órgão,obedecendo à seguinte norma: decla-rar responsablllzar-se pela nSo derru-bada da vegetação marginal aos r:ose ilhas e a fazer o plantio nos clarosexistentes nestas áreas com as scguln-tes árvores: figo roxo ou branco, ca-plm capituva, lngá, gigosa, espinho deMaricá, mangue, baltelra, aratlcum, ca-nela branco, murlci, Jenipapo, amlel-ra, tabebuia, lmbauba, tábua, mtrlndl-ba, amora, pitanga, goiaba, araçá, li-mão bravo e marlanelra.Rcorganixa-se a Academia Nite-

roiense de LetrasProsseguem, na vizinha capital, os

trabalhos Iniciados por intelectuais flu-mlnenses, para a reorganização daAcademia Nlterolense de Letras. Essareunião se realizou, â tarde, no gabí-neto do sr. Rubens Falcão, diretor doDepartamento de Educação do Estado,havendo comparecido os srs. ToledoPiza, presidente, Rubens Falcão, Gua-racl Souto Maior, Marcos Almlr Ma-deira, Oliveira Rodrigues, Horáclo Pa-checo, Santacruz Lima e Francisco PI-mentel. Discutlram-se e votaram-seos estatutos bem como a lista dos qua-ronta patronos que deverá compreen-der a nova Academia. Mals uma reu-nião foi mrcada pelo acadêmico Tole-do Piza para o próximo dia 30, dataque marcará a eleição da primeiradiretoria, cuja posse será oportuna-mente divulgada.

¦agem do 3.° aniversário da 4.» Cia. Ro-dovtârla O ato Inaugural (oi assistido porgrande número de convidados e altas au-Torldades. O capitão Luiz Paulo Pessoa,comandante da 4.» Cia. Rodoviária, ote-receu um churrasco às pessoas que assis-tiram A inauguração dn ponte "GenernlCarneiro" que fica no quilômetro **- daRodovia Culabá-Rosârio.

Santa CatarinaSorteio de títulos da dívida

pública do EstadoFLORIANÓPOLIS. 23 (AN) — Foi lnl-

ciado ontem, ás 15 horas, no Tesouro dp nal de 57 espécies diferentes, entreEstado, um sorteio de títulos cja divida cadernos. folhetos, fichas, tests, Mo-publica do Estado, na Importância de du- onvelm-e-, tiloes etr cm eman-lentos mil cruzeiros. Esse fnto expressa ?,°.s< envelopes, (ruões. etc. em quan-a atençilo que o governo Nereu Ramos tidade 0"e Ultrapassa a varias cente-dá aos compromissos financeiros de mia- nas de milhares.

no citado período • 110 trabalhos, co-mo consertos, reparações, vistorias epinturas, estando cm andamento 92outras tarefas ainda não concluídas.A oficina de madeira do Serviço deAparelhamentos executou, nos qua-tros urlmelros meses deste ano, 33traDalhos diversos constantes de inalsde mll peças, tendo atendido a esco-Ias e repartições num total de 58 pe-didos. A oficina de artes gráficas, testemunharamaté abril, tambem desenvolveu gran- gos".do atlvldaae tendo produzido mate-

vendo mais smovimento de trens des-de a noite do raid."Cousa inesquecível"

LONDRES, 23 (A. P.) — Uma ir-radiação de Berlim aqui captada eprocedente do "front" da defesa aé-rea da Alemanha, refere-se ao Ruhrc diz: "O que a população dessa,áreas tem sofrido ultimamente é uma

tremor foi acompanhado por fortesruidos subterrâneos, tendo causadogrande pânico entre os habitantes da-quela região. Não houve vitimas nemdanos materiais a lamentar.

Vítimas dos raides aliadosZURICH7 23 (U. P.) _ Segundo

ccüsa inesquecível para todos quanto*, uma Informação do "Giornale d'Ita-os "ralds" inimi- lia", durante as incursões aéreas an-

güo-norte-amerleanas contra as vias

ÚNICO -ONICO E DEPURA-TIVO DO SANGUE

de comunicação da sicilia e Saroe-nha, pereceram 182 empregados fer-rovlárlos e outros 341 ficaram feri-

Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A-O MAIS ANTIGO DE MINAS

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NOMES DO DIAMAESTRO JOSÉ' SI-

QUEIRAmaestro José Siqueira, profes-

sor catedrátlco de Harmonia,

orquestra de arco. Tem escrito ainda,várias peças para canto, piano, violi-no e violoncelo.

OFIORAVANTI DI PIERO

R BALIZOU ontem sua anun-ciada conferência no Curso de

__ „( Orientação Sindical o dr. Fio-da Escola Nacional" de Música',

'favantl Dl Piero, nosso presado com-e cujo aniversário natallclo transcorre „?nh*_ro í*e trabalho, consultor mé-

dico da Previdência Social do Ml-nistéro do Trabalho, membro da Co-missão Técnica de Orientação Sindi-

hoje, nasceu a 24 de Junho de 1907,

!v\\ cal e um dos valores novos do Brasil.A vida de Fioravanti Di Pí&ro é,

toda ela, um esforço constante naravencer, cheia de exemplos de amor aotrabalho.

Nasceu ele a 13 de maio de 1905,em Itatinga, Estado de São Paulo,em cujo grupo escolar fez o curso prl-márlo. Bacharelou-se em ciências eletras pelo Colégio Coração de Jesus,da capital paulista, em 1923, e formou-se em medicina, nesta capital, em1932, tendo sido laureado com me-dalha de ouro (Prêmio Azevedo So-dré).

Percorreu grande número de hospl-

no interior do Estado do Paraíba doNorte. Tendo Iniciado seus estudosmusicais em sua própria terra natal,tra-isportou:se mais tarde para o Rio £^de Janeiro," onde teve por mestresFrancisco Braga e Paulo Sllva.

Pelo estudo aplicado conseguiudostacar-se como um dos mais ilustrescultores da teoria musical e, assim,não foi difícil ascender ao professo-rado.

E' ele, tambem, critico musical deum dos semanários desta capitei presl-dente da Orquestra Sinfônica Brasi-leira. 'organizador do Centro LíricoBrasileiro e bacharel em Ddreito.

Compôs os seguintes obrns paraorquestra: "Sinfonia em re menor", tais como' interno e assistente do*"Cs Pescadores", "O Despertar de grandes mestres.Ariel", "Cenas do Nordeste Brasllel- p0r outro lado integrou importan-ro" e "Alvorada Brasileira". São tes comissões do Ministério do Tra-tíe sua autoria os poemas sinfônicos balho e representou o Brasil na l.aintitulado;" "As garças" e "Uma Conferência de Seguros Sociais real;'-fesu-i na roça", esta levada â cena, zada em Santiago do Chile, no anovitoriosamente, no Municipal, ha pou- passado.cos di-s: e as "suites" coreográflcas Publicou, recentemente, um belo tra-¦•Senzala", "Dez Danças Brasileiras", balho sobre medicina social: "Faça-duas Aberturas e uma coletânea para mos a vida feliz"

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Incendiada a fábrica deborracha

LONDRES, 23 (A. P.) — Fotos dc dosreconhecimento tomadas durante o ____ataque aéreo norteamericano contraHuls, no Huhr, mostram que "a lm-portantlsslma íàbrica de borrachasintética daquela localidade foi in-cendlada e toda a área arrazada pela»bombas explosivas e incendiárias.Vão formar um só Exército

ARGEL, 23 (U. P.) — Os generaisAlphonse Juln e Edgard de Larminat,chefes dos Estados Maiores de Gi-wud e De Gaulle, respectivamente,chegaram a esta capital procedentestío Protetorado da Tunísia com o ob-jetivo de ultimar os detalhes paraformar um só exército francês comambas as forças.

Acredita-se que Juln e de Larmi-nat realizarão uma conferência con-junta com De Gaulle e Giraud, depoisdo que cada um deles tenha conver-sado em separado com o chefe res-pectlvo.

Considera-se, outrossim, que parasexta-feira serão dados a conhecer oschefes de Estado Maior da Armada eda Aviação.

Parece depender quase por comple-to do Comitê Militar Permanente oêxito ou o fracasso do acordo detransação concertado ontem por Gi-raud e De Gaulle, segundo o qualambos serão comandantes em chefede distintas forças francesas.

O Comitê será integrado por DeGaulle, Giraud, de Larminat, Juin,os dois chefes de Estado Maior daAviação e os dois da Armada. Serána realidade um gabinete de guerrafrancês e encarará qualquer novoproblema militar à medida que seapresentar.Estava na lista dos expurgos

LONDRES, 23 (A. P. — Despachode Argel informa que o almirante Mi-chelier, comandante das forças na-vais francesas da costa atlântica dáÁfrica do Norte, — que figurava nalista de expurgo organizada por De saPTOU-SP ramneão do Tor-Gaulle, - foi demitido e substituído sd6ruu s,e **-di-i.«;au "« -»-**'1pelo vice-almirante Collinet, atual co-mandante de Dakar.'"O almirante Micheller foi quem Atendendo a solicitação dos clubes,dirigiu as defesas navais contra os a Federação Metropolitana transferiudesembarques aliados em novembro Para ° gramado do Bangú, na noitedo ano pasado". o vice-almirante de ontem, as provas finais do Tor-Collinet era comandante de Dakar *>eio Inaugural da 3.» categoria dedesde abril, nomeado por Giraud amadores, anteriormente designadas

O PiÜ °l ÍaP°neSeS Pa"m° ». ^lítorem entu-

-v, ,i o- %?.Í?A AUSTRALIA, siasta, aplaudiu calorosamente asa ia. *¦ • — o Alto Comando Alia- quatro equipes em luta, sagrando-seao anuncia que, numa ataque infru- campeã a do Engenho de Dentro Atifero que levaram a eteitn contra C, após ter vencido o E. O

COLUNA DOFUNCIONÁRIO

ULTIMA HORAESPORTIVA

O Engenho de Dentro A. C.grou-se campeão do Tíneio da 3.° Categoria

que levaram a efeito .,„„,„Mubo, os japoneses foram repelidospelas forças terrestres aliadas, so-frendo cerca de cem baixas.

Por outro lado, a aviação aliadaabateu um avião Japonês e avariououtros seis sobre as ilhas Aroe.Mubo acha-se a doze milhas ao sulde Salamaua, na Nova Guiné, e ali

Tava-ies pôr 2 tentos a zero e por igualcontagem, na final, o Cosmos A. C.

O resultado geral foi o seguinte:Cha^e "A"—- Engenho de Dentro.

x E. C. Tavares — Venceu ò primei-ro por 2x0.

Chave "B" —¦ Cosmos x DistintoF. C. — Venceu o primeiro por 1

E' a seguinte a resposta da consultade hoje:

N.o 100 — O artigo 248 só se aplica afuncionário público?R. — O artigo 248 determina que "a au-

toridade que tiver ciência ou notl-cia da ocorrência de irregularida-des no serviço público é obrigadaa promover a sua apuração ime-diata, por meios sumários ou me-diante processo administrativo".

Como se vê, qualquer irregular!-dade deve ser apurada seja proce-dlda por funcionário ou extranu-merário, ou mesmo quando não seaouber a quem atribui-la.

O modo da apuração é que ficaao critério da autoridade ou á gra-vidade da irregularidade, por meiode processo ou sindicância.

Sobre a conceuSo d* vanlagen» a aar-vidor lnsubmliio afastado do exercício— O sr. Luiz Simões Lopes presidentedo D. A. S. P. deu o seguinte parecernum processo da consulta sobre conces-são de vantagens a servidor insubmissoafastado do exercício. — Despacho: —Examinando o assunto, esclarece o D. A.S. P.: a) que, admitida a hipótese decondenação, a situação do servidor in-submisso deverá ser apreciada à vista doque estabeleceu o D. L. 4.590-42; b) que,admitida a hipótese da absolvição, deve-rá ser assegurado ao servidor, atê, en-tão, considerado insubmisso, o direito Acontagem do tempo de serviço em queesteve afastado, e ao respectivo venci-mento ou remuneração; c) que, quantoà prescrição, entende o D. A.' S. P.que não mais poderá verificar-se essahipótese: 1.°) porque, atendendo-se aoque prescreveu a Constituição Federalda 1937, no parágrafo único do seu ar-tigo 164, a ao determinado no artigo 160da lei do Serviço Militar, que entrouem execução desde 27-1-41, verbls: "Art.160. Nenhum brasileiro, a partir dos 18anos de idade, poderá, sem prévia apre-sentação da caderneta militar com o re-gisto de ser reservista ou de estar isen-to definitivamente do serviço militar:a) exercer em qualquer caráter, 6emdistinção de categoria e forma de paga-mento, qualquer função, cargo ou em-prego, públicos ou estipendiados pelo»cofres públicos federais, estaduais e mu-nicipaís, ou em sociedades e associa-çôes pelos mesmos subvencionadas; b)inscrever-se em concurso para provi-mento de cargos; c)..."; 2.°), porquese, como servidor, for considerado in-submisso, será a questão resolvida à luzdo que se esclareceu acima, isto é, deve-rá o mesmo, após responder por crimede insubmissão, ser condenado ou ab-solvido; e d) que, quanto ao caso con-creto, porem, há a% considerar-se o se-guinte: l.o) se a prescrição a que se alu-de, se consumou antes de o interessadoter sido afastado de suas funções deve-rá ser assegurado ao mesmo o direitoa perceber o salário, a que fazia jús,durante todo o tempo que dele ficouprivado, e 2.") se a prescrição, porem,se consumou depois do seu afastamento,deverá o . interessado perceber, apenas,o respectivo' salário, a partir da data emque isso se verificou.

Restitua_se o processo ao sr. chefe doS. R. P. do D. C. T.

AERONÁUTICAA bom«n»i«m -• íentlni-, a» •••„**í!!_mo d» Utv», a «r ••««¦¦u-i» ao lluiim

h-tji-di t'-lo UluUr -i i-atUOntem, por ocauâo do de»«mbarqu«

neiu capiul do preiicUnU da Bolívia,ciiici.itrinu» d« *"»c. dl Aeronáutica io-.revoaram * praça d» República • toouo irajelo do cortejo, pauando depou, emformação, mbra o ral.eto do Catttf.num» exnre»»lv» homeimcem ao generalPr-iar-mu. ali hoipedado.

No domingo, o mlnlitro Salcido ninohomenagear» o chefe do governo d» rt»-çâo amiti» • »u» comitiva, com um »lmo.ço, A» 12,30 tim-*, no Mito de honr» aollipodromo d» GAves. P»r» p »g»p» fo*ram convidada» »lla» autoridade. • ofl-cl»la d» rorça Aerc» Uniilelr». Ai cor-ini.» dt»M di» *-!'•" dedicadas ao ¦>¦--•Idento d» Bolívia • • vulto» • d*l«» d*proemlníncl» hliiórtc» d» ir»nd» n»çAovizlnh» t «ll«d». •»¦-*

O uniformo par» oi oflcUii d» rAii »o «-iMitit- b»r«t.a. deurm»do.

DESPACHOS B ATOS DO TITULARDA PASTA

O mlnlitro »utnou ato» tornando temefeito a inclutio ¦-,» reierv» d» AeronAu-Uc» de JoSo ncin.Aiitz, • deilgnando, nointerc¦¦- d» Inilruclo, Imtrutor d» »ero-dln-mlc» d» Eicola de AeronAutlca, ¦p*rtlr do 17 do corrente, o primeiro te*nente av. Ern»nl T»v«re» Perelr» d» Lu-cena.

Foram deipichido» pelo tliular d»pasta o* teguintei requerimento»: d»Metbla 8. A., solicitando lhe tej» con-cedida um» Are* de 3.000m2, no» terre*no» do Aeroporto Sinto» Dumont ou «mMangulnhoi, atlm de comtrutr um han-i;.ir — O mlnlitro aprovou o parecer con-tr.lrio do prcildenfi do Aero Clube doBraill; de Ceraldo Girei» Carneiro, »oll.citando isenção do exame Intelectual doconcurto de admltsão A Escola de Aero-náutica: "Indefiro em face do parecer docomandante d» E. Aer": de Lauro Cor-lho, engenheiro construtor, lollcltindotua Irurrlção como firma conitrutora doMinistério — "Inscreva-se"; de Otávio«le Almeida Iteli, Zilmar Soares Montau-ry e Ffllpe Nery Martins Co«ta Pereira,reservistas da FAB, solicitando permiisaopara se ausentarem do pai» — "Autor!-zo": e da Panalr do Braill, solicitandopermissão para importar cinco motoresdoi Estadoi Unidos — "Autorizo",NOVOS CANDIDATOS ADMITIDOS AO

EXAME DE SELEÇÃO AOS CURSOSDE MECÂNICOS

De acordo com os despachos do coro-nel av. Pinheiro dc Andrade, comandanteda Escola de Especialistas tfe AeronAu-tlca, foram admitidos ao exame de «cie-ção aos cur-os dc mecânico» nos Estadosunidos os seguintes candidatos que re-quereram Inscrição: Distrito Federal —Adriano Martins Mesquita, Álvaro Reis.André Martins, Antônio Luclano Ponte.Antônio Pcrches. Cario» Magalhães, El-mer Petrowsky, Fernando Thcodoro Pc-reira dc Melo, José Col.illno dc Góes eSiqueira, José Guarinn Junior. José Luizde Azevedo Branco, Jorge da Sllva Ta-vares. Luiz Albtrto Aíulrre, Nauk Pod-kamcnl, Newton Ferreira da Costa, OrnarFonseca, Othon Guimarães. Paulo A!-cântara de Bnrros. "~.-.ulo Bottrcl, Se*bastião da Silveira C \ 'alho. Walter Fer.nandes, Walter Mon. .iccro Rodrigues »Walter Ribeiro: Juiz de Fora. Minas Q»-rals — Geraldo Miguel Mlana.

Na última relação publicada saiu, porengano*, como tendo rido indeferido o re-qticrlmcnto de ITblracy Salles. Ao co-.i-trário, esse candidato residente na VilaMonção, em Campos, no Estado do Rio.teve o seu requerimento pedindo inseri-ção d-ferMo pelo comandante da Escolade Especialista».

AGRICULTURAOVOS E LARVAS DE PEIXE HEI

VINDOS DE AVIÃOO Ministério da Agricultura, por ln-

tcrmédío da Divisão de Caça e Pesca,vem procurando incentivar a pisclcviltu-ra cm nosso pais. No Rio Grande doSul, já está funcionando um Posto dePiscicultura na Lagoa dos Quadros, tíe-dicando-se principalmente à criação dopeixe-rci. Ontem, o dr. Ascanlo de Fa-ria, diretor da referida Divisão, reco-beu no Aeroporto Santos Dumont a prl-meira remessa dc ovos e larvas daquelepeixe, procedentes do sul do pals. Essaremessa, que velo num aparelho da FAB,pilotado pelo capitão Afonso FarreirnsHorta, será distribuída a fazendeiros doEstado do Rio, em cooperação com oServiço Fluminense de Caça • Pesca.

£&

a.Perguntasbrasileiras

N. 575 —RESPOSTAS AS |»kr.GUNTAS DE QNTEMi

— Nos meados do século x\'i\iO in ¦! ¦«¦Mu ríil /i j -. ihabitava a ilha de j-r--.Catarina era <¦¦¦••¦¦;, •-,mestiços de negras ro*i*'-,.dios,

t — As duas invasões franmet¦oue sofreu a cidade dn risde Janeiro rcalkaram-unos anos de 1710 e nu,

— Recife foi elevada a tf/a emvirtude de requerimento itseus moradores ao rei dtPortugal.

— 0 conflito verificado, njbala de Ouarinbnrn, cm d..tembro de 1695, foi provo-cado pela expedição ttfrancês De Qcnncs, por ln».ptraçâo do rei de Franca.

—Os fidalgos espanhol» nquem era sogro AmadorBueno estabeleccram-se nacapitania de Sáo Vicente,

AS PERGUNTAS DE HOJE

X — Como agiu o governadordas Minas Gerai.», conde isAssumar, em rclaçfto àssuas promessa.», de indul'/)e extinção das cata» ..*fundição, ao» amottnadoide Felipe dos Santos Frei-re?

— Por que a expedição do cor-sário francês Duclcrc tevt nsua primeira, tentativa itdesembarque frustrada?

3—Com quantos homent D.Afonso Valdés Investiu cor.tra a Colônia do Sacra-mento?

4—Qual foi o arcebispo ç.jdirigiu a Igreja da Bar.,no periodo comprccná-.ioentre 1683-1686?

5 — Com quo acontecimento d.**vcrlfl coincidir a data itdeflagração do movlmtnt»da Inconfidência Mineírt'

Violento temporal nas ilhíiJuan Fernandez

VALPARA.SO. CW-\3. 23 (O. P.)— Notícias somente hoje cheuadrs«esta cidade revelam que no .-áb.tco adomingo desabou um violento '.cr..pcral sobre » Uha de Juan Ferr-in*dez. A chuva torrcnclal e um tre*mendo vendava! destruíram compUta-mente os cais de passageiros e r-'-ga ali existentes. Os danos sf.o cal-culados cm cem mil pesos.

*^-»%^^^»A-»^'--^^^\^^^NA^A^Ni<S»,->^-^^^-'^V^--tA^^A(->

A DÉCIMA NONA SESSÃO DOPREGÃO IMOBILIÁRIO

A décima nona «essão p;*ibl!ca rio F:--pão Imobiliário será na sexta-trira, <Sdo cenrente, ê3 11,30 horas, qu«i è » re-gulamentor de semelhante organização,Com a sua realização o grande mcri-ad*de Imóveis e hipotecas da o-.irlo Inicia»rá efetivamente a projeção luminoüdos iinoveis a que se rcOrirem os p"0-góes nn justo momento cm que <•?:<•; uprocessarem O local t'.c tils desfile- c'ínegócios é o l.o pavimento do Liceu LVterário Português.

m rti-fi-MM.

estão se travando combates terrestres «cantelo a zero"dl Ldao„biParÍnClPaImente

M "naf-Vngenho de Dentro 2, Cos----,•" '.

, mos 0. Para este encontro os quadrosLfeixaram OS lares devastados sob a arbitragem do sr. João da SilvaBERNA, 23 (A. P.) — TJm despa- Ramos, formaram assim constituídos:

cho de Roma para o jornal "Pester Engenho de Dentro: — Carlos; Te-Lloyd" diz que Càgllarl, capital da sovas, e Geraldo; Dldl, Milton e Esco-Sardenha, cuja população normal teiro; Maroto, Amilcar, Catrala, Jorgetíe DO.000 habitantes, tem presentemente apenas de 6.000 a 7.000 habitantes.

Todos os mals deixaram seus laresr.tacados e devastados pelos bombardelos aliados.

(Conclue na 10.- pá--.)

e José.Cosmos A. C: — Ernestlno; Walter

e Tão; Tiâo II, Tecdoro e Deomlr:Poli, Waldemlro, Ernesto, Magalhãese Iberê.

Os tentos para o quadro vencedorforam consignados por Milton e José.

Em Detroit os jornalistas bra-sileiros

DETROrr, 23 E. TJ. A., 23 (U.P.) —• Chegaram a esta cidade osjornalistas brasileiros que excurslo-nam pelo território norte-americanocomo convidados do governo deWashington. Durante dois dias osvisitantes permanecerão nesta cida-de, quando serão levados às fábricasde armamentos, <je artilharia navalde Hudson, a companhia Ford e aoslaboratórios da General Motors.

O "Detroit New" ofereceu, hoje,um almoço aos referidos Jc-rnallsías.

JUSTIÇAt

DECLARADOS BRASILEIROSFor portaria do ir. ministro Marcon.

des Filho íoram declarados cidadãosbrasileiros as seguintes pessoas:

Ângelo Gabrilll — Abdo Nader — Au.gusto Criavegato — Domingos Lellis —José Passarellí — Vlctórlo Lorencettl —Attlllo Pabis — Eurico Shofer — Fran-cisco Avato — José Repetto — Albinodos Santos Re"go — Amedéa FincatoCorrêa — Anna Cosenia de Franco —Antônio Emilio da Souza — Braz daBiase — Carlos Guilherme Schulier Ju.nlor — Diana Hasson Israel — EuviceZuccalá Adamo — Felippe Zeralck —João Priore — José Fernandes Branco —Le.lo Cacallerl Doro — Leonidas Tom-masi — Lulovlca Stocchi Bromberg —Nelly Guilhermlna Akeason Pellegrino— Niccla Uvo — Paullno Lucianetti —Pedro Fornazano — Prima Bruschini —Vicente de Franco t Zacharlas AntônioCalil.

MARINHAi

JULGAMENTO AO PROCESSO DOESTRANHO CASO DO NAUFRÁGIO DO

NAVIO "HAMMAREN"Em circunstâncias verdadeiramente

singulares naufragou, na costa do Esta-do da Bafa, a 22 de agosto do ano pas-sado, o navio sueco "Hammaren". Sobrea tragédia, cuja extensSo e consequên-cias não foram notificadas, aa autonda-des navais brasileiras instauraram ocompetente processo que foi devijamen-ta encaminhado ao Tribunal MarítimoAdministrativo sendo distribuído ao juizdr. Carlos L. B. de Miranda. O referidoprocesso, que tomou o número 627, vemde ser julgado em sessão secreta, sendomantida em rigoroso sigilo a decisão to-mada. Da sessão do Tribunal MarítimoAdministrativo que julgou o importantefeito participaram os juizes vlce-alml-rante Mario de Oliveira Sampaio, pre-sidente, capitães de mar e guerra Amê-rico de Araújo Plmentel e Raul RomeuAntunes Braga, drs. Carlos L. B. de Miranda _¦ João Stoll Gonçalves e capitãode longo curso Francisco .José da Rocha.Tambem estiveram presentes o procura-dor. adjunto dr. Ulisses Gomes de OI!-velra e o secretário do Tribunal sr. Gil-berto de Alencar Saboia.

ELOGIADOS PELO EX-CHEFE DAMISSÃO NAVAL AMERICANA

Tol publicado no boletim da Marinhao louvor feito pelo almirante AugustinT. Beauregard, que chefiava a MissãoNaval Americana, aos serventes Álvarode Farias e Odilon Pires de Lacerda e aotaifelro Sebastião Silva Amaral, os quais,"diligentes, prestimosos e disciplinados,sempre se revelaram dedicados servido-res no exercício de seus cargos".VAI EXPLORAR OS CASCOS DO NA-VIO "CONDE DE AQUILA" E DA LAN-

CHA "CIDADE DE SANTOS"O almirante Alberto da Cunha Pinto,

presidente da Comissão de Metalurgia,enviou ao almirante Mario de OliveiraSampaio, diretor geral da Marinha Mer-cante, cópias do termo de responsabill-dade efetuado entre a Marinha e o sr.José Euflazino da Costa, referente a ex-ploração do casco do navio espanhol"Conde de Aqulla", naufragado no por-to de Cananéla e do casco da lancha "Cl-dade de Santos", naufragada em Itape-ma, no porto de Santos, ambas no Uto-ral do Estado de S5o Paulo.

TILÈLli REGULARIZA OSINTESTINOS

REDAÇÃO. ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RUA EVARISTO DA VEIGA 16

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Barros Vidal

Gerente:P. Plerz Espindolo

TELEFONES:

Diretor 42-5G40Secretário 4-_-558jGerente 42*8450Contabilidade e Agen-

• tes no interior .... .3-02.3"Autores e Livros" .... 42-5212Esportes 42-1313Publicidade 42-81?'Revisão 42-1565Oficinas 42*853;Arquivo 42-0251Almosarifado 42-1353Portaria 42-5333

VENDA AVULSA

Dias úteis, na ca--pitai e no interior Cr$ 0.4C

Domingos, em todoo Brasil Cr$ 0,50Números atrasados:

Dias' úteis em todo.o país .' Cr$ 0,60

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ASSINATURASAnual CrS 75,00Semestral Cr$ 50,00

CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA DE VALORES

Toda a correspondência e.T^i°'res devem ser endereçados á "'"rência deste jornal, à rua ETaru-to da Veiga 16-1." andar.

SUCURSAIS

Sáo Paulo - Praça do Pati1«ea,26, 1.° andar - Fones: 2-29"-e 3-1982. ...

Belo Horizonte - Rua Baia «wTelefone 2-8574.

Porto Alegre - Rua 7 de Setembro 1.114 - l.° andar

Curitiba - Rua 15 de Novembro575 - 5.° andar. .

Salvador - Rua Virgiüc DMJ»sio 2 - 1.° andar.

Petrópolis - Avenida 15 ae:»"vembro 846 - Fone: 3-w*\.

Niterói - Rua da ConceiçãoSobrado. _, «

Campos - Rua Santos Dumont^

,-¦'*¦>,';.-' •'-.>ví':yS'-:-^-:1::'--i*..*'-,*"V-'.:¦"¦¦-"'' ::>"'" -'¦"_/-¦.-_¦ _•; __. . -...a»-a-, •,_»*¦»«-*—•.:!?•^^:^^z'^s;^!isn-'^vi!!9^ti!i^n'~-

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Mimj_#pP**>M mmm 4i'i'<j»i"' (iil^WMI ._ p_w".»r'r*

£k. RIO DB JANEIRO, QUINTA-FEIRA, M DE Jt MIO DE 1W8 - PAGINA t - A MANHA

A guerra e o desenvolvimen-to dos nossos estaleiros

COMENTÁRIOS DO JORNAL ARGENTINO "NOTICIAS GRÁFICAS" SOBRE0 RENASCIMENTO DA ARQUITETURA NAVAL EM MADEIRA, NO BRASIL

5 ATIVIDADES DOS NOSSOS ESTALEIROS t oi eifarço» que dtietivelvemo» para recuperar ™''°.%?"'"A naval, eomo garantia efetiva da defeia do* nonoi mares, eitúo lendo tambem obieto de COmwMrtol bauanief\ ugniflcatlvoi da imprenta lutamertcana. Ainda agora metmo. o prende diário "."¦ •¦-- - <¦* <¦< ¦>« : ¦ ;« - r'

noi Airei, fe* nem itntldo referindo*, que a tegulr (ronicret-emoi;

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JywBJI W*mrWmWSmm-St W&rAfv: .--•* \i '-

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L __K_Ü _¦___.'' VRm WÊm_ ____2-¦ IM__fc!*- \_________________»_v-"v BV _____&j I

AVISO IMPORTANTEFRATERNIDADE DO FOLEm> A B.B.C. Irradiará ho|e, qulnta-felro,

dai 21,30 oi 22,00 ht. (hora do Rio),noi ondai de 25 • 31 melroí, um programaom homenagem aoi Pelobellilai do Brasil, eomumo memagem «ipeclal do Embaixador doBfoiil em londroí, S. 6*. Or. Monli de ArogÕo.

QSSEQ-TOHICO CALCiriCANTSnos iihMi-

MUsio militar turca, àAlemanha

íT „ ., ;";:"""" ankara, jj <a. p.> - üm» mis.Regressa ao Brasil o sr. Allre- uo militar turca vai vliltar, dentro

j_ d-..--- '_» breve, » Alemanha, par» estudarao ressoa M méto^ do batalha alemae», oMIAMI, 23 tUP) — Está em via- tr.lnam.nto millisr _ o funclonamrn-

«cm rumo no Brasil o sr. Alfredo to d» indústria de _u.rra. ComlwftoPessoa, diretor da Dlvlsio de Dl- •***»* *Wto£ recentemente. dur»n-Uaç_. ^!Sam^il.fraImõ íi « «^-.uffilSÍ « «SKprensa o Propaganda Brasileira. !«:,„,„,[<« Sutam aliados na Afri-sr. Pessoa vem de realizar uma ex- fa «j0 NOrt*. «Segundo a agencl» na-curslio pelos Estados Unidos e OrA mu. DNB. num telegrama de Anka-Bretanha. ra, recebido em Londres, pelo rádio.

téncla at4 »o ponte de ie petrifica-rwn, ao contacto com a água. O Bra-*il. seguindo o ritmo imposto pelo mo-(l.rnl_mo abandono uqua.l por com.pleto ft «ua Indústria naval — fontede comércio (acll e econômico, quechamaremos autoctono por iu» ca-racterUHcas e pela procedência na-rlonnllsta de ieus materiais — deal-condo os irus estaleiros á construçãode barcos t navios e vela minúsculos,próprios para as tarefas portuárias au-xlliares.

As necessidades derivados da guerranromovem essas ressurreição. E a in-dústrla náutica com base nos mate.riais de madeira, mas. fundamentadanas exigências dn técnica moderna

começa a florescer novamente no Bra-sil de modo multo promissor. Sobroa base de um plano Industrial e eco-nômlro Naclonnl acaba de entrar emnegociações para ft construçflo deitrnnde número de unidades náuticasdestinadas á cabotagem nacional. Enesta hora. milhares de operários tra-balham com grande pertinácia num..Indústria que parecia relegada defi.altivamente pela imposição de prá-ticas modenias e dos novos recursosda navcgnçfto. Em seguida a essasdisposições da entidade coordenadoradas forças vivas do pais, combinou-sea colaboraçfto de técnicos portugueses,cujas práticas diretrizes .Já estáo empleno vigor no Estado do Espirito San-to e no Distrito Federal, onde Já íolIniciada a construção dos barcos. Pa.ra csre fim, íicou-se como tipo ge-

ral das novas unidades, as embarca-ções de uma capacidade de 800 a 900toneladas, com um comprimento apro.xlmado de 30 metros, uma largura doll.e com 13 pés de calado. A prop.tlsáo será velo, com motor auxiliarEmprcgar-se-ão tambem máquinas avapor, alimentadas com carv5o mlneral do pais.

A VISITA DO PRESIDENTEPENARANDA AO RRASIL

O ILUSTRE HÓSPEDE ALVO DE VIBRANTES MANIFESTAÇÕES POPULARES - O BANQUETEOFERECIM^ GETULIO VARGAS, NO ITAMARATt - A RECEPÇÃO NA EM-OFERELI

fêjgjMi ™£ BOLIVIAUA

- OUTRAS NOTAS E O PROGRAMA DE HOJE

Um dos navios construídos em nossos estaleiros para a Inglaterra

Desde ontem é hospede da capital

ds Repúblc» o general EnriquePeflaranda. Presidente da Bo-

llvlft. Do governo • do povo brasi-leiros 8. Excla. tem recebido nsmais vlwis e calorosas provas de cstl-ma e amizade, patenteando-se. dessaíorma, os sentimentos de fnttornlda-de espiritual que unem os dois povos.Desde Corumbá, o general Pcftaran-da está sendo alvo das mais elo-quentes demonstrações de solldarle-dnde que agora no Rio culminaramnum grandioso e expressivo progrn-ma de visitas ás principais obras doEstado Ntodc-ial. No desembarque,ontem, de S. Excla., reglstou-aegrande manlfcstaçáo popular, semdúvida uma das mais empolgantes •espontâneas que a população cario-ca Já prestou a um estadista estran-gelro. Até segunda-feira, o generalPeflaranda permanecerá no Rio, de-vendo, a convite do Interventor Ama-ral Peixoto, nesse dia, visitar Pctró-polis.

Na Estação Pedro IIUm grande dístico ornamentava,

lado a lado, a -gare" da Central doBrasil, com esta frase: "Brasil e Bo-livla. unidos para a Vitória". A es-tação Pedro II apresentava um aspe-to festivo, Inteiramente ornamenta-da com galhardetes « festões, íloresnaturais e palmas, reglstando-sc den-

mm ._ .„ tro e fora da "gare" movimento in-Se á primeira vista parecesse dejo. uhsOi.Lpgo cedo foram chegando ns

Diante das dificuldades criadas pe-la guerra á navegação marítima, ogaverno brasileiro reiniciou com inten-sidade e otimismo a propulsáo de umaindústria seml.abandonada a constru-çáo de navios de madeira, destinadosà cabotagem nacional e — por quenao dizê-lo — ao comércio de mar.

Parece-nos multo Interessante a res-tauração de um indústria que teveréus tempos ao apogeu no' Brasil eau» por diversas razões está destina-da a ressurgir em franco progresso.E' bem sabido que, durante a épocatb Império, o Brasil era um dos paisesm-iis adiantados do mundo no que serefere á arquitetura naval em mad?l-ra. Espécimes de primeira ordem fo.rsm suas unidades de guerra, multasdelas tendo-se portado com granded?staque nas ações fluviais da Tripll-ce Aliança. Recordemos a Fragata"Niterói", os cruzadores "Guanaba-ra", "Almirante Barroso", "Paraiba",

etc. Recordemos o "Amazonas" quepassou á história pela sua notávelatuação na batalha de Rlachuelo, eo Cruzador "Tamandaré". entregue ánavegação atlântica durante o gover-no do Marechal Deodoro. Todos es-ses navios da armada brasileira, en.tregues nos embates do mar e da guer-

desprovidos de cascos

gica elementar por algumas restriçõesa esse ressurgimento da madeira nanavegaçáo marítima — assim como notráfego de cabotagem — uma vez queesses tubarões de aço que assomam ameudo réus periscópios nüo selecionamsuas vitimes, a própria maneira pelaqual se desenvolve a campanha sub-tnarina e o emprego de mlnas magné-ticas estáo atualizando o uso de na.vios de madeira, principalmente parara — navios ur_-wii.wuu.i •..- uuvui — ¦;¦ ¦¦¦ -, * _ __."..___,.i,_.u-,in(.

metálicos - foram construídos nos cs- o serviço de escalas nas proximidadestaleiros nacionais do Brasil, com ma- do litoraldclra extraída de seu próprio solo,dessas florestas providenciais que nftoconhecem horizontes.

Com os progressos náuticos — naengenharia, na mecânica, na capacl

O presidente Vargas promoveu es-sa restauração náutica, renovandouma indústria e fornecendo oo mes-mo tempo trabalho estável e remu-nerador a coploso proletariado, danto

dade — a cobertura de ação tornou- acaba de criar a secçáo de Controlese com evidente vantagem o materialde resistência, do., navios, relegandoao segundo plano o uso das madeirasde 1?1, algumas das quais, como o "la.pacho", e diversos tipos que se encon-tram espalhados na floresta tropical,tem a virtude de aumentar sua resis-

nação Mobiltzadora da Economia Na-cional. Esta entidade, por sua vez,acaba de criar a seçfto de Controlede Embarcações, setor administrativoque, com o apoio do Ministério da Ma-rinha vem impulsionando ns novasconstruções.

delegações dos estabelecimentos deensino desta capital, que foram sen-do dispostas no interior da estaçüo.ao passo que tambem iam chegandoos ministros de Estado, altas pnten-tes do Exército, da Armada e da

Almoço na EmbaixadaAs 13 horas, ns embaixada da Bo-

livla, á Praia de Botafogo 304, o em-balxador e embaxatrlz Davld Alves-Icgul ofereceram, ontem, ao nresl-dente Peflaranda Citstlllo, um nlmoçoIntimo, ao qual estiveram presentesnpcnns os membros daquela represen-taçfto diplomática e do consulado, bemcomo da comitiva do Ilustre hóspede.Recepção à colônia boliviana

Conforme constava do programaorganizado pelo Itomaratl. realizou-se ontem, ás 14.30 horas, na cmbnlxa-da da Bolívia, a rccepçáo que o Pri-melro Magistrado daquela Naçáo Irmádeu á colônia boliviana nqul radicada,tendo a reunlfto contado com n pre-sença de numerosas pessoas, Inclusivepersonalidade de destaque. Dentreelas, figurou a embalxatrlz LatiraCharveches de Feltosa. nascida naBolívia e viuva do embaixador Nas-cimento Feltosa, que durante muitosnnos chefiou a reprcsentaçfto dlnlo-mátlca do Brasil em La Paz. Ofe-receu essa senhora ao general Enrl-que Peflaranda uma antiga e artls-tlca espada que pertenceu ao seu avôpaterno. D. Gregórlo Tlvedie e que lh»íol doada quando era prefeito da ca-pltnl boliviana, em 1853, durante ogoverno do presidente Llnares. A re.llqula em npreço, que vem passandode pais a filhos achava-se guardadanuma linda caixa de madeira e foicom emoçfio que o Chefe de Estadorecebeu a dávlda, tendo palavras deelogio para o expressivo gesto daque-la veneranda dama., O PROGRAMA DE HOJE

O programa de hoje será o seguinte:10.00 horas — Homenagem escolar noInstituto de Educação, com partlcl-Aeronáutica, autoridades civis e mem-' paç^ da Escola Bolívia e do Instltu

Um novo % âecissvo passo naindústria d© papel brasileiro0 CAROÁ SERÁ A MATÉRIA PRIMA BÁSICA DA FABRICAÇÃO - 0

QUE DISSE A "AMANHÃ" 0 SR. NINO CASALEPOSSUINDO

O BRASIL, todas as matérias primas necessárias à fabricação do papel, seria incompreensívelque continuássemos na dependência do estrangeiro, no que diz respeito ao consumo nacional do importanteproduto.Se antes do advento do atual conflito universal, tal problema já se tornara essencial para o Brasil, agora, mais

do que nunca, ele reclamava uma solução imediata. A política do novo regime brasileiro se orienta nesse sentido. I «sentido" e marcha batida, tendoIncentivando a indústria do papel, inclusive do papel que se destina aos jornais, varias empresas se organiza- bandas de música executado os hl:

ram, sendo de notar que as primeiras experiência* são de molde a proporcionar, no assunto, a grande solução queus interesses nacionais exigem. Já a iniciativa das Empresas Incorporadas ao Patrimônio da União, sob a esclare-clda superintendência do coronel Costa Netto, ai está com os seus auspiciosos resultados. Os jornais pertencentesfl cadeia dessas Empresas são, em sua maior parte, impressos em papel de sua própria fabricação.

Mas o problema é vasto e comporta, sem dúvida, nor os e fecundos empreendimentos.A' sombra das leis com que o Estado Novo protege todas as iniciativas que visem a emancipação econômica

do Brasil, e praticando um dos objetivos, mais satutares d essa política, anuncia-se agora a organização da Compa-'nhia Nacional de Papel e Celulose,

Organização industrial, de proporções gigantescas, movimentada por vultoso capital, estará aparelhada a con-trlbuir, vitoriosamente, para que torne mais ampla ainda a realidade do fabrico do papel no Brasil,

No intuito de colher informaçõessobre o notável empreendimento quee a constituição da "Celpa". a repor-tagem de A MANHA, em São Paulo,procurou o sr. Nino Casale, superin-tendente e organizador da imporian-t? Companhia. Técnico em indús-tria, cobl-prador nn organização de'¦ivias empresas de projeção na vidaeconômica do pais. o sr. Nino Casa-1? é. um batalha dor incansável cujoespirito prático e orientação segurae?tno a serviço, no momento, da Com-panhiã Nacional dc- Papel e Celulose.

."pós acompanhar o repórter a uma\ .sita completa às niodeiares instala -cses da Companhia, o conhecido in-ciustriai. se

"prontificou a responder

âs perguntas que o redator formulas-

O sr. Nino Casale, falando ao repórterse com relação à grandiosa organização sob a sua superintendência.A COMPANHIA CONTARA' COM

VULTOSO CAPITALQual o capital da Companhia

Nacional de Papel e Celulose?Trezentos milhões ds cruzeiros,

divididos em 300.(100 ações de 1.00Dcruzeiros cada uma.

E como será feita a subscriçãodesses títulos?

As ações serão integralizadas daseguinte forma: 20 por cento à vis-ta e o restante em quatro pres.ações.a partir da data em que se constituirdefinitivamente a Companhia.

Ká um pormenor, nessa questão —prossegue o nosso entrevistado — que

convém frisar. O pagamento dasações poderá ser feito mediante 50por cento do seu valor em bônus deguerra do governo brasileiro.

E esclarece: a subscrição do c.api-tal será realiaoda somente após arealização da assembléia da fundação,que já. foi fixada para o dia 10 dejulho próximo. Depois da assembléia,a ata respectiva será publicada emtodos os jornais de grande circulaçãono país.RELAÇÃO DAS PROPRIEDADES

E DOS ESTABELECIMENTOSINCORPORADOS A 'CELPA-'

Após outras considerações de menor(Continua na 7.» pãg.)

bros do corpo diplomático, todos re-rebidos pelo pessoal do Itamaratl, sobas ordens do Chefe do Cerimonial.Ministro José Roberto de Macedo Soa-res. Precisamente ás 9,45 horas che-gou, entre aclamações, o Chefe doGoverno, acompanhado de membrosda sua Casa Militar, sendo recebidoà entrada da cstaç5o pelo presidentedo Supremo Tribunal Federal, todoo Ministério, e outras altos autorida-des civis e militares, dlrlglndo-se ásala da chefia, onde manteve rápidapalestra, enquanto aguardava a che-gada do trem especial.

Chega o presidente da BolíviaPrecisamente ás 10.05 horas chega-

va, logo depois do trem piloto, o car-ral Enrique Penaranda, que se acha-va acompanhado do general FirmoFreire, chefe do Gabinete Militar dopresidente da República, que fora aoseu encontro em Corumbá recebê-loem nome do presidente Getulio Var-gas, general Renato Paquet, posto ássuas ordens, major Alencastro Gul-marães, diretor da Central do Brasile outras autoridades. O primeiro adescer foi o general Enrique Pefia-randa, a quem se dirigiu o chefe danação brasileira, a,presentando-lhe

cumprimento, acentuando sua satis-facão e honra em visitar o Bra*sil. -O presidente Getulio Vargas,entre as mais vivas demonstrações deJúbilo, saudou tambem S. Ex., depois;das apresentações do protocolo. Quan-do os dois chefes de Estado e sua co-mitlva se dirigiam para fora da "ga-re" a ordenança executou a ordem de...... nfi

hinosnacionais brasileiro e boliviano.Em meio a vibrantes aclamações

popularesO povo que se comprimia ao longo

da salda e nas Imediações prorrompeuem vibrantes aclamações a que o ge-neral Peflaranda correspondia agitan-do as mãos num gesto amistoso, diri-gindo-se para o carro de Estado quedeveria conduzi-lo até o Palácio doCatete. Em frente á Estação Pedro IIo Batalhão de Guardas prestou ascontinências do estilo, sendo que aolongo da rua Marechal Floriano, ondetambem o povo se comprimia/formoutoda a tropa disponível da guarniçãofederal, que, sob o comando do gene-ral César Obino, se estendeu pela ave-ni'da Rio Branco. Avenida Beira-Maraté o Palácio do Catete. Ao longo des-sas mas o povo não cessou de ofere-cer ao eminente estadista bolivianoas melhores demonstrações de apreçoentre ensurdecedoras aclamações. Nocarro presidencial viam-se os presi-dentes Getulio Vargas e Enrique Pe-flaranda, generais Firmo Freire eCândido Rondon. O presidente GetulioVargas conduziu até ao Palácio doCatete o presidente Enrique Pefia-randa, dirigindo-se em seguida ao Pa-lácio Guanabara. O general Penaran-da e seus imediatos auxillares fica-ram hospedados no Catete, em apar-tamentos instalados, com todo o con-forío. pelo Governo Federal. Outraparte da comitiva de S. Excia. ficouhospedada no Copacabana-Palace.

Visita ao GuanabaraDuas horas após à sua chegada, cer-

ca de 12 horas, o presidente Penaran-da. acompanhado de toda a sua comi-tiva. foi ao Palácio Guanabara, re-tribulr a visita que lhe fez o presi-dente Getulio Vargas. O Batalhão rieGuardas, formado ao longo da maPaisandú, prestou ao ilustre es r"'i:p iboliviano as continências do protoco-lo. S. Excia. foi recebido nas escada-rias do Palácio pelo general FirmoFreire, chefe do Gabinete Militar, dr.Luiz Vergara, secretário da Presiden-cia e demais membros das Casas Cl-vil e Militar e funcionários do Itama-rati, que o acompanharam até o Sa-liio Nobre, onde teve lugar a cerimô-nia. O presidente Getulio Vargas, la-deado peles ministros ds Estado e ou-trás altas autoridades, recebeu o iltvs-tre hóspede do Brasil e sua comitiva,entretendo. durante altum tempo, cor-dial palestra com S. Excia. Mais ai-guns minutos, rétirava-sè o generalPenaranda. com as mesmas homena-gehs com que foi recebido, o BátalhSade Guardas executou os hinos tía Eo-livia e do Brasil, tendo a massa quese comprimia, diante do Palácio Gua-nabara aclamado calorosamente eilustre chefe do governo boliviano.

to Lafayette. (Traje: de passeio e uni-forme correspondente para os mlllta-res); 13.00 horas — Almoço oferecidopelo Clube Militar. O presidente, ge-neral de DivisSo José Meira de Vas-toncelos, fará entrega tío titulo desócio de honra ao excelentíssimo se-nher presidente da República da Bo-livia, Pavilhão da Prefeitura, na PraiaVermelha. (Traje: de passeio e uni-forme correspondente para os milita-res). 16.00 horas — Visita ao Supre-mo Tribunal Federal. Avenida RioBranco. tTraje: casaco preto e calçalistada e uniforme correspondente pa-ra os militares). (Honras militares).17.00 — Sessão solene da AcademiaBrasileira de Letras em homenagemao presidente Penaranda. (Traje depasseio). 21.00 horas — Banquete ofe-recldo pelo sr. ministro da Marinha esenhora vice-almirante Henrique Aris-tldes Guilhem ao presidente da Repú-bllca boliviana. (Traje: casaca e uni-forme correspondente para os milita-res).UMA ENTREVISTA COLETIVA

NO CATETETeve lugar, ontem, às 17,30 horas,

no Catete, uma entrevista coletiva dopresidente Penaranda aos jornalistas.O ato teve lugar no salão nobre, es-tando presentes, alem do ilustre dig-nitário da República amga, os mi-nistros Tomas Elio, do Exterior, Joa-quim Espada, da Fazenda, generalJúlio Sanjinos, das Obras Públicas, edos demais membros da comitiva pre-sldenclal, os srs. tenente-coronel Coe-lho dos Reis, diretor geral do Depar-tamento de Imprensa e Propaganda,Herbert Moses, presidente da Asso-ciação Brasileira de Imprensa e JúlioBarbosa, presidente do Sindicato dosJornalistas Profissionais, alem de nu-meroso grupo de Jornalistas e repre.sentantes das agências telegráficas.

Saudando os jornalistasApós saudar, um a um, os Jorna-

listas, apresentados pelo diretor geraldo DIP e pelo presidente da ABI, ogeneral Pefiaranda acentuou que re-cebia, com a maior alegria e satisfa-ção, os homens de imprensa, enalte-cendo o papel patriótico que cada umdesempenha, dentro da redação deseus jornais, para elogiar, por fim, oprogresso fia terra brasileira, ondetodos vivem muito cordialmente, soba orientação de um governo que cor-responde totalmente às aspirações na-cionais.

Passa, então, o ilustre estadista arosponder as perguntas formuladas,com toda a gentileza e atenção paracnm os periodistas.Gratíssima lembrança da aco-

Ihida brasileiraAfirma, de Inicio, o general Pefia-

randa:Desde o momento em que pisei aterra brasileira tenho encontrado hãosó a maior cortesia e atenções de te-das as autoridades, como tambem asdemonstrações mais espontâneas esinceras do povo que, em toda a partee através de todas as classes sociais,expressou o seu afeto pela Bolívia, aosaudar tão cordialmente o seu presi-dente. Essas demonstrações à minhachegada a esta capital emociona-naram-me profundamente, deixando-me uma gratíssima lembrança.

Por um constante intercâmbiocomercial com o Brasil

Prossegue o entrevistado:Meu país náo pôde subtrair-se à

comoção que agita o mundo, nestemomento, como conseqüência daguerra mundial. Sofremos sérias per-turbações em nosso comércio interna,cional, e o meu governo teve quetranspor essas dificuldades. Sem quepretenda dizer que todas tenham sidosolucionadas, tenho a satisfação deexpressar aos nossos amigos de im-prensa carioca que as exportações emnosso comércio internacional alcan-çsram cifras multo elevadas, empe-filiados como estamos em ajudar, commatérias primas minerais o triunforias nações unidades. Tambem en-contramos novos mercados para aten-der as necessidades de nossa impor-tação. Em relação ao Brasil, nossascnmpras nos seus centros de predu-ção, e principalmente em São Paulo,aumentaram na proporção de umpara tíez. A nossa capacidade de com-pra é ainda maior, t estamos reall-

xando negociações oficiais afim de serfacilitado ao comércio boliviano aaquisição de vários produtos de quenecessitamos. Nosso desejo é que seestabelrça uma corrente de perrr.a-nente Intercâmbio, pois. podemos, numgrau apreciável, consumir a produçãobrasileira, estando por outra parte.em sltuaçfio de prover sua Industriade Importantes maUSrlas primas ml-ncrals. e cm pouco tempo mais. atetío petróleo indispensável ao seu de-«envolvimento.Ressaltado nos Estados Unidos o

esforço de guerra do BrasilSurge mais uma pergunta. E B!>-

sim responde o presidente da Boli-ria:

Por observoçáo pessoal estou con-vencido de que nos Estados Unidas eno Canadá se vê com a maior sim-patla a colaboração da América tíoSul na atual guerra, rcs.altando-s? oesforço do Brasil, que se colocou emposição de relevo no concerto dasnações unidas da América.

O papel da América Latina noapós-guerra

As Américas, estou certo — de-clara s. excla. — terão que atunr.fortemente, nas futuras soluções deapós guerra e é a minha convicçãode que a América Latina, unldi so-lidaria, ombro a ombro, com os Es-tados Unidos, deve d?scmpenhar pa-pei saliente na nova organização qu»assegure a paz e abra todos os caml-nhos possíveis, à rcparaçfio de todasns injustiças, única forma pela qualpoderá ser estabelecida uma paz du-rndoura e permanente.A estrada de ferro Brasil-Bo'ívia

Trata-se. agora, da importância daestrada Brasll-Bollvln. Diz o generalPenaranda:Sou multo otimista quanto nosbenefícios que representará a cons-trução da Estrada de Ferro entre Co-rumbá e Santa Cruz de La Sierra,para o meu país e para o interc&m-bio comercial com o Brasil. Essa fer-rovla, entretanto, não estará comple-ta senão quando os trilhos que hojepartem de Corumbá se encontraremcom o sistema ferroviário da Bolívia.Então, uma só linha férrea unirá osdois oceanos, criando para o Contl-nente um vinculo de grandes resulta-dos econômicos

"Sr. presidente da República:Venho à sua grande Naçáo e visito

.sta bela capttal, como emissário deconfrat-mlraçáo, trazendo para oBrasil e seu Ilustre presidente, doutorOetulio Vargas, as saudações do po-vo boliviano, unido ao de vossa cxce«lénr.a pelos laços da comunidade, quedia a dia dá origem a novos vínculosde amizade, robustecldc. pelo espiritode franca cooperaçáo que anima apolítica de ambos os Estados. Comochefe do governo. <ü .. muito bemo senhor presidente que sáo numero-sas as razões determinantes de nos-sas afinidades; que mantemos idci.-ticos princípios e compromissos Uopclltlca externa e nunca como hojonos sentimos tão próximas e Ifto uni-dos. assumindo iguais responsablliUa-drs no conflito mundial, solidárioscom as nações unidas oue lutam pola,liberdade dos poves. Meus sentimen-los s&o os mesmas e ao exterlorizá-losnada mais faço senão interpretar aemoção do povo boliviano que. atra-vés de sua história, tem dado inequi-vocos provas de sua firme adcffio isnormas do Direito e da Justiça. E úde alta significação para o futuro d-.América o exemplo de harmonia,uniáo e solidariedade que estamosdando, resolvendo pacificamente to-das ns nossas questões de vizinhançae marchando com lealdade no campoda cooperação econômica. A constru-Cio da Estrada de Ferro Cuiumbâ-Santa Cruz c seu prolonçamento atâencontrar o sistema ferroviário in-terno do meu país significará para oContinente um grande avanço nas co-municações internacionais, pois un.rács dois oceanos, podendo asim ter aBolívia ns vantagens da utilização doporto de Santos que v. excia. nos ofe-rece como um embarcadouro de usolivro e garantido. A navegação néreatem encurtado as distâncias, perm'.-tindo-me viaiar em poucas horas daLa Paz ao território brasileiro, ria-grm que há pouco tempo nos riamoscbrigados n realizar cm longas e pc-nosas Jornadas. Este fato rem focill-tar nosso conhecimento e intensificarnorsas relações culturais o comerciais.

Essas relações teem um extenso, eIlimitado campo de ação. O seu pr.isse está desenvolvendo de íorma n co-locar-se no mesmo nível das grandespotências Industriais. A dificuldadedos transportes ocasionada pela guer.ra fez com que procurássemos abas-

Retribuindo a visita do presidente tecimento nos centros produtores doseu grande pais. A Bolívia poderáGetulio Varoos

E o general Penaranda assim con-clue sua entrevista:— Minha visita visa retribuir a quenos fez o ilustre presidente GetuiioVargas, por ocasião da Inauguraçãodo primeiro trecho tía estrada de Fer-ro Corumbá-Santa Cruz de La Sler-ra; mas, alem disso, trago ao povobrasileiro as saudações do povo boli-vlano e venho expressar-lhe quanto ésincero o nosso propósito de aproxi-mação. E' que vemos com a maior emelhor simpatia o grande progressodo Brasil, almejando ligarmo-nos aele pelos vínculos de boa vizinhança eda cordial e reciproca compreensão".

provê-lo de matérias primas mine-rais • de petróleo e desse modo enJa-çaremos eis destinos de nossos povo3na solda interdependência das im-portações, balanceadas com as exper-tações.

Excelentíssimo senhor presidente:Vossa excelência afirmou que é mo-

tivo de justo orgulho para todos nósque os paises sulamerlcanos possamresolver por si mesmos ns questõesrelativas à sua articulação econômi-ca e que os fatos Indicam que é che-gado o momento de assentar as base_de uma política ativa e realizadora,capaz de encarar com espirito cons-

SOLENE RECEPÇÃO AO CORPO trutlvo os grandes problemas da clDIPLOMÁTICO

Ontem, às 18 horas, no Palácio doCatete, o Presidente Enrique Penaran-da prestou, solene recepção ao corpodiplomático acreditado junto ao go-verno do Brasil, o cerimonial foi diri-g.do pelo Ministro J. R. Macedo Soa-res auxliado por todos os funcionáriosdo Itamaraty que se encontram à dis-posição do ilustre estadista. No SalãoNobre do Palácio, em companhia deseus Ministros e de toda a comitiva,o General Penarana recebeu os repre-sentantes diplomáticos, saudando, uma um, com expressões de cordial sim-patia. O Núncio Apostólico, D. AlolsloMasela. foi o primeiro a cumprimentarS. Excla. Em frente ao Catete for-mou, em uniforme de gala. o Batalhãode Guardas, que prestou as continên-cias do protocolo. As 18,30 horas a re-cepeão terminou, tendo constituídouma nota destacada do programa doilustre hóspede do Brasil.DOMINGO, UM ALMOÇO OFE-

RECIDO PELO MINISTROSALGADO FILHO

No domingo, o ministro Salgado FI-lho homenageará o chefe do governoda nação amiga e sua comitiva comum almoço, às 12,30 horas, no saiãode honra do Hlpódromo dà Gava. Pa-ra o agape foram convidadas altas nu-toridades e oficiais da Força AéreaBrasileira. As corridas desse dia se-rão dedicadas ao Presidente da Bolíviae a vultqs e datas de proeminenclahistórica da grande nação vizinha ealiada. O uniforme para os oficiais daF. A. B. é o seguinte: baratéa, desar-mado.

O banquete oferecido pelopresidente Getulio Vargas,

no Itamaratí .O sr. Getulio Vargas, presidente

da República, ofereceu, ontem, noPalácio Itamaratí, um banquete aogeneral Enrique Penaranda, presiden-te da República da Bolívia. Uma or-questra, sob a direção do professorNewton' Padua. da Escola Nacionalde Música, executou o seguinte pro-grama de músicas brasileiras e boli-vianas: Fosca, de Carlos Gomes; Wa-ra-Wara, de Belisário Zárate; Oracióny Danza Keshua, de Belisário Zarato;Alvorada na Serra, de A. Nepomuce-no; Levenda Keshua. de EduardoCcba; Minueto, de Francisco Braga;Manchay Phuito. de Teófilo Vargas;Yarabi Incaico. dé Teófilo Vargas;Congada, de Francisco Mignone; Pas-torale, de H. Béclard d'Harcourt (IlePanza, Lago Poipo); Hino Boliviano •Hino Brasileiro. A sala estava rica-mente ornamentada, assim como ames3, onde se viam lindas flores natu-rais. Ao "champagne". levantou-se opresidente Getulio Vargas, que profe-riu o discurso que ciamos na primeirapá.sina desta edição.

A palavra do Presidente daBolívia

O presidente Pefiaranda agradeceu Baranos seguintes termos;

v lização no novo mundo. Vossa exce-lêncla acrescentou oue todas as na-ções solidárias contra o predomínioda força bruta e a coaquista pelasarmas, que defendem a cultura e acivilização cristã, devem esforçar-sapara construir um mundo melhor emque haja oportundades idênticas paratodos os homens. Essas idéias mos.tram em Vossa Excelência o estadís-ta previdente, que vê para alem dasfronteiras de sua Pátria, e a quempreocupam intensamente os proble-mas continentais e os do mundo, edesejo expressar o meu inteiro açor-do com os seus pensamentos que re-percutiráo no meu país da maneira amais nuspiclosa. Agradeço o nobre ofe-reclmento que vossa excelência fezprometendo apoio e cooperação paraafastar os obstáculos que possam re-tardar o nosso progresso, dentro dosprlncip"os do são continentalismo queveesa excelência tão ardorosamenteincentiva, sendo multo certo que operfeito entendimento de nossaschancelarias e dos cidadãos que au-xiliam a obra de nossa aprox. mação,é o melhor Índice do ambiente dacordialidade em que se desenvolve anossa política internacional.

Cumpro o dever de reconhecer quevossa excelência tem no chancelerOswaldo Aranha o mas fiel intérpre-te de sua política sinceramente amis-tosa para com a minha pátria. Commuita emoção, senhor presidente, pelaacolhida què recebo, brindo à felici-dade de vossa excelência e dos ilus-três colaboradores de seu governo eao progresso cada vez maior da no-bre nação brasileira".

Os presentes ao banqueteEstiveram presentes os srs.: Oswal-

dodo Aranha, ministro das RelaçõesExteriores, e senhora; Jefferson Caf-fery, embaixador dos Estados Unidos;Júlio Sardi, embaixador da Venezuela;Tomás Manuel Elio, ministro das Re-laçães Exteriores e Culto da Bolívia;embaixador da Bolívia e sra. DavidAlvestegui; embaixador do Uruguai esra. César G. Gutierrez; generalJuan B3ut;sta Ayala, embaixador doParaguai; embaixador do Chile e sra.Gabriel Gonzalez Videla; embaixadorAdrian Escobar, embaixador da Repú.blica Argentina; Gonzalo Zaldumbide,embaixador do Equador; GilbertoSanchez Lustrino, ministro da Repú-blica Dominicana; general Júlio San-jines, ministro de Obras Públicas eComunicações da Bolívia; JoaquimEspada, ministro da Fazenda da Boli-via; ministro da Marinha e sra. H.Aristides Guilhem; general EuricoGaspar Dutra; Artur de Souza Cesta,ministro da Fazenda; general Men-donça Lima, ministro da Viação; ml.nistro da Agricultura e sra. ApolonioSales; Alexandre Marcondes Filho,ministro da Justiça; ministro da Ae-ronãutica e sra. Salgado Filho; chefeCo Gabinete Militar do presidente da,R?p-..blica e sr3. general Firmo Freiredo Nascimento: Secretário da Prssl-dência da Reoública e sra. Luiz Ver-

embatxatriz Jcão Neves da Fon-(Conclue na 8.* pág.)

. . . . V _ ._

A MANDA - PAfilNA 4 - RIO DE JANEIRO - QUINTA-rEUlA. U DE JUNHO DE 19»uaaa—a—ai

PEllUEMS NOTAS TEMPO E ETERNIDADEO presidenta Oetullo V»r«u rtcebiu,

onifi». por* it«»|iseh<ii no Pálido ciu».nalura, o ir Artur da - u • •'¦¦»'« ml..¦¦•!.. il» Kaitnda.

?. lir Nool Charlai, embaixador brttfinuco nu 11 ia de Jarwiro, • Udy Charlai,f*Srew»rí<> i ¦•!• a «•)• capital de luavltlta mi aitadoi do iuI do Brsul t liRtpublicti uruguaia • aríentlna.

?'

O mlnlitro Joio Alberto dnignou pa.ra memliros d» Comli<So Permanenterte riscai rara. • Execução rio Conv*.nlo entre • Coordenação • • Indaiirlitêxtil, u Mtulntii pciM»i: dr. Ma.noel U>urade. Pedro MonUlvIa Amido.Mmnel Mendei Batuta da Silva. Vtcen.to de Paula Galllf». Firmo Dutra, Gul.Iherme d» Silveira Filho. nrn|nmlm VI.tlr* Damsuceno e comandante Mano a>Oliveira Pena, prcjldenio.

?Pelo "cllpper" da Pan American Air.

ways, regreiiou. ontem, de Miaml, o ca.pltao.tenente medico dr. Joi* da CunhaSoarei Londrei, aislitenU de clinica ei-rúrslca do Hoipltal Central da Marinha.O facultativo patrício freqüentou a con.vite a cllnlra do famoto cirumMo ame.rlcano prof«wuor Fred II. Albee. emVenlee. na Flórida.

?Viajou para Delo Horizonte, donde Irá

a S3o Paulo,, o ir. Paul van Zeeland.antlfo primeiro mlnlitro da Bclgica.

O ir. Souza Coita, mlnlitro da Fa.tenda, receberá amanha, em conferín.cia, a comlisio de exportadores de ai.Codflo de S»o Paiiln. que velu tratar doiinteressei da claiie.

*Tomou poise, ontem, do earfto de dl.

retor do Hospital Moncorvo Filho, o dr.Celso de Si Brito.

+A Imprensa de Porto Alegre Informa

' que a Argentina fornecerá 380 mil to.neladas de petróleo e derivados aoi Es.táãoi do Sul do Brasil, ao Uruguai a aoParaguai.

Viajou para Buenos Aires, em aviloda Panalr, o diplomata chinês sr. YacnTie.Klcw.

+O Boletim do Ministério da Marinha

publicou um elogio do almirante Au.gustin Beaurcgard, antigo chefe da Mis.san Naval Americana, aos serventes des-ae Ministério Álvaro Farli. Odilon l'l-res de Lacerda e ao tnifeiro Scbastl.loSilva Amaral.

+Atendendo ao pedido do servente Car-

melo de Oliveira, da Alfândega de San.tos, o ministro da Fazenda vem de lheconceder o abono familiar de 80 cruzei.res mensais.'

Pagam-se, hoje, nos locais onde teeruexercício, os funcionários componente»do Lote 3.

?Informam telegramas de Golaz haver

sido encontrada no município de Cavai,cnntl uma pedra de cristal de rocha, me-ülndo um metro de face e setenta e doismetros de altura, sendo o bloco avalia,do em milhões de cruzeiros.

+Sendo hoje feriado bancário, nao run-

elnnarSo o Banco do Brasil e as bolsasde títulos e de mercadorias.

*A comlssSo designada pelo almirante

Henrique A. Guilhem para Julgar o tra-balho Intitulado "Estudo Sobre AbrigosContra Ataques Aéreos", apresentadopelo capitão de fragata engenheiro na.vai Osvaldo Osiris Storino, foi de pare.eer que o referido trabalho é de realu'«Udada nos escritórios técnicos da Ma.rinrta.

+Deixará as funções de chefe do Servi.

CO de Fazenda da Diretoria de Engenha,ria Naval, por haver sido transferidopara a reserva, o capitão de mar e guer.ra intendente Edgar Oliveira de Paiva.

*A Feira livre que se realizava aos do-

mmgos na rua Nicarágua, na Penha,passa a funcionar, por determinação doDepartamento de Alimentação, nos mes-mos dias, na rua Lobo Júnior, entre •leito da Estrada de Ferro Leopoldina ¦as ruas Magé e Camponcza, na Penha-Circular.

+Terá lugar hoje, às 20,30 horas, na rua

do Lavradio, 91, a sessão magna da lns-talação da assembléia geral a posse doaveneravels eleitos do Grande Oriente doBrasil.

*Realizoú.se, ontem, na A. B. I., a ce.

rlmônia da posse do Conselho Diretordo III Congresso de Brasilldacle.

*Foi remetido ao Tribunal de Seguran-

ça o inquérito procedido na 3.» Dele.gacla Auxiliar afim de apurar as res-ponsabllidades dos implicados no caso aolançamento ao mar de c!üas tnneladas aepeixe, ocorrido, na Semana Santa.

+A Justiça do Trabalho decidiu que o"empregado, associado do Instituto dos

Industriârios, que, tendo sido . aposenta-do, readquire sua capacidade de traba-lho, tem direito ao aproveitamento noúltimo estabelecimento em que trsoa-lhou, equlparando.se á despedida injus-ta a recusa desse aproveitamento".

Em- virtude de ter sido transferido paraa Reserva Remuncrada( o capião de mare guerra intendente naval Edgar Oliveirade Paiva deixará as funções de chefe doServiço de.Fazenda da Diretoria da Eh-genharla Naval.

+Foi assinada pelo diretor geral do De-

partamento Niiclonal de Saúde uma por.taria'. aprovando as Instruções sobre ouso e comércio de entorpecentes no Es-fado do Ceará.

+O ministro Salgado Filho recebeu, on-

tem, para despacho, o coronel av. IvanCarpenter Ferreira, diretor do Material,e o tenente coronel av. Casemlrò Monte-ncjfro, diretor da Técnica de Aeronâu-tlc.t.

No gab'nete estiveram o brigadeiroU.ücr Varády, o coronel av. AjalmarMasearenhas, diretor do Pessoal, e o co-ronel intendente Luiz Barreto, chefe doServiço cie Fazenda.

PRECISO

dizer, de Inicio, que"limo and lhe Tlmolus'/. deRu alliul Muriay, ó um livroextraordinário, um livro que

me provocou um Intenso dever decolaboração com o pensamentocontido miquelas páginas fortesencarando o« majestosos prob'e-mas do tempo e eternidade: "Wearo cltlzens of eternlty, yet we llveIn Ume. Our llfe, our experlenco,our wliole exiatence, are condi-tloned by the re'atlon and Intcr-play o( tlicse two dlmenslons.Eternlty and time, Inflnlty andapacc, splrlt and matter, these areali dlflcrcnt aspecto of one rea-llty".

Umn expressão de nossos costu-mes e de nu.-,.,» Índole de ocideii-tais é que desmontamos o que Jus-tamonte permanece Indivisível-mente unltlvo no mundo oriental,como por exemplo o plano tempoIntcrcomunlcante com o da éter-nlclade, como dois pólos da mes-ma esfera lnconsutll. Falamosexaustivamente nos dotes concedi-dos por gratuidade a este mundodo oeste, mas a verdade è que nósuni comportamos em» frente ascoisas do espirito como se ele n&oexistisse, nas da eternidade comose existissem tão só matéria etempo. Uma certa secção da bur-guesla intelectual llvresca .passoua ter fé na erudição e na cultura,atribuindo-se realizações objotl-vas, as únicas reais que contampara a economia e para a reall-zação de um mundo melhor des-provido de mística.

A outra parte desta mesma sec-çfio burguesa sablchona ostentaem sua Iconografia proletária umaJoana d'Are ou os Pescadoresapóstolos, por disciplina religiosa,por uma necessidade de exaltarseus credos com decorativos exem-pios e também porque aquelas fa-mosas personalidades representamaltos cimos históricos.

Para os que crêem na imensarealidade do "Time and the Time-leis", numa unidade entre eternl-(iade e mauirla precária, aquelasextraordinárias figuras foram ver-dadeiras incarnações do Verbo, aprimeira — do Verbo em ação;as segundas — do Verbo idéia epensamento: criaturas primitivashaViam recebido o espirito daVerdade; expressavam o que lhesvinha de sua simplicidade; e o quediziam com toda a singeleza desuas almas iluminadas era discur-so perene em que a concisão e apoesia alcançavam um plano Ja-mais ultrapassado. Compreenda-mos que um mesmo ritmo possl-vel de que saem por dlcotomiasIncessantes as diversas artes, nasorigeivs da evolução humana, sãounas com a vida e com a eternl-dade. Assim, cada momento denosso eu Interior, tendo de se ma-nlf estar substancialmente por nos-sa pura Intuição, e- de nele gozaro papel de coisa possível, parece-nos não existir, nada ser. E' a par-tlr deste "não efistlr", deste, "não

ser", que nós o fazemos transitarpara o "ser"; só divisamos assimum zero inicial, porque à imagemdo projeto, nós opomos a.imagemdo real em que de forma algumase denunciam os momentos do euinterior. Confiamos ao testemu-nho de nossos sentidos a afirma-ção da realidade de um objeto.Desprezamos tudo o que nossossentidos não nos revelam, e queé possível de revelação por umaoutra modalidade de conhecimen-to; as causas começam onde setorna possivel nossa pobre,percep-ção, com mais íorte razão, quan-do se trata não mais de um ob-Jeto qualquer mas da humanida-de dentro do próprio universo, eenfim de todo o real natural. Oque era um erro de método nocaso limitado do objeto tangível,torna-se erro geral, coextensivo àvida universal, passivel de contro-vérsias quanto às suas' origens.Este poder ilimitado de criação seaplica pois a um zero Inicial tãoinfinito quanto ele próprio. Ohomem só compreende a eternl-dade assentando-a neste zero, pa-ra dal recuá-la até uma escuri-dão sem nexo.

Mesmo metafísicos, somos utill-tários; e nesse terreno mostramo-nos de tal forma organizados, quesó atingimos as coisas que satis-fazem nossas paixões ou que ser-vem a nossos.Interesses. Nosso me-canismo sensorial de atenção,quando.é, como de ordinário, in-suficientemente dirigido, nos for-nece simultaneamente imagens domundo exterior, dele afastando oque é, na atualidade, lnutll. A clên-cia, ainda que procedente desta es-pécie de curiosidade, ultrapassaeste. mecanismo¦¦• sensorial, mos-trando-se capaz de determinadapenetração compreensiva das col-sas. Para-ela,-porem,; tudo é obje-to de uma Inquirição e de um pro-,blema. Acontece-lhe entretantoque, ao percorrer a sua escalacontingente em procura da ver-dade, involuntariamente, ao des-criminar os fenômenos, em facedas leis,, estaca de súbito na atitu-de não mais apenas de uma sim-pies caça às idéias, mas da con-templação inativa e final.

O homem de duas dimensões:tempo e eternidade, é a principioum contemplativo: parte' de ondea ciência finda. Não exclue, porem,o conhecimento, mas observa eama as realidades em suas contí-nuas ascensões. Não apenas sepreocupa com as. formas exterio-res, mas as pressente no âmago;sabe penetrá-las no que elas sãoessencialmente.( Assim, suas cias-slficações. com as dos profanos emesmo dos sábios. Para ele, o pró-prlo erro não é multo mais queum simples observador científico.Nada aceita que seja passividade,pois se deve transmitir sua cen-telha de eternidade ao tempo fu-gaz, não se sente constrangido pe-Ias finalidades da vida que agemno intimo do seu ser. Dlr-se-la aueo conformem as duas dimensõesessenciais para que ele continue

•tu evolução, o fique seguro dedeixar atras de li. quando a mort»checar, colaboradores capazes' decompletá-lo, de reenoetar a suarota para Deus.

liste movimento continuo depensamento que obriga o metafl-elco a ultrapassar-se, vai do par-tieui.il- ao universal, do universalao singular; não somente na mi-tude sintética, Rlobal do espirito ede toda a personalidade, mas tam-bem no exercício de cada uma desuas funções, em seu entrosamentocom o Infinito: "we are cltlzens ofeternlty".

Na passagem do presente aopassado, da percepção à Imagemsegunda, da intuição ao real na-tural, a memória percorrida sutoma abstrata, vaga, Indefinida,uma espécie de conhecimento la-tente, de penumbra conclcnte, co-mo uma possibilidade de evoca-çáo do que foi antes, antes, antes.

Assim, o metafísico consegue ad-qulrlr verdadeiramente uma po-têncla criadora, fazendo que res-quiclos do passado se relncorpo-rem ao presente da conclência,compondo uma personalidade quosuperestrutura a sua pessoa. ParaIsto, o seu ser em função da vidaeterna sofre duas transformaçõesaparentemente contraditórias: —torna-se em nós sangue, olhar,gestos, automatlsmo, não tem maisnome e não mais se distingue denós; como que não representaqualquer coisa de Já vivido, de de-corrido, faz-se Irrealidade, esta Ir-realidade das coisas desaparecidasdo curso sensível do tempo; de ou-tro lado, ainda que despojadas donome que sintetizava as clrcuns-lánclrj, as condições e as formasde sua realização, aliás desapare-cldas, são estados vivos, modos decomportamento, expressões con-cretas de um estado "atual" emvias de se realizar, são o ser nosentido pleno da palavra, tempo eeternidade, vida precária e vidaperene, tudo "condltloned by therelation and lnterplay of these twodlmenslons".

"Tempo e Eternidade", eis anossa medida ontológlca e divinaem que vejo tudo determinado everdadeiramente Inteligível. Poisanterior às nossas convencionaismedidas carteslanas tudo foi me-dido, todas as quantidades de pãoe de dons foram arremessadas so-bre os nossos peitos e sobre nossasbocas. Não há dúvida que todos ossignos numéricos das dimensões deespaço e tempo devem variar deacordo com a nossa constante fa-lêncla, mas a verdade, a verdadesem soflsmas, sem arquiteturas 11-terárias, é que as coisas existemdentro de dimensões absolutas ede quantidades Inconvencionais.Todo este vário universo, dentromesmo do Instante fugidio ou con-tido na imperfeita matéria numa-na, foi, antes de nós, intrínseca-mente avaliado, tudo foi porçãonumeravel antes do número, an-tes da medida física dos nossos sls-temas de encarar as coisas. E, so-bre o absoluto destas dimensõesínão relativas, ó não relativas!),corre majestoso do hálito de Deus,o tempo absoluto como um fluxode imensurabllldade dentro doaevum que passa a ser a medidada realidade angélica: "Eternltyand time, Inflnlty and space, spl-rlt and matter, these are ali dif-íerent aspects of one reality".

Jorge de Lima

Hnns vizinhos elooiis amigos

Essxsatarv. ft

NOITE DE S. JOA0ENTRI

ACUMACÒIS 00 POVO, chi»ou onltm, «o Rio, • lentnt (nri«.uePoiiarsndo, piaildinU do Repúblico do Colivis. tuo viilra — cjMt minoro«POC* na l.li.oria dai l«la(Ó3l boluiano-brjtilairoí — iliumt, na hco otuil.umo giondp i!|nlllcacdo político. A Bolívia * nono limí de oimii, poli —

rovldondo o aloqui doi tofaliforiimoi oo contlnento americano — dodoroy guir<ra ao lixo.

Somoi, portanto, componheiroí da trlnchilro ntito luto cm qtia dtfanda-moi oi IdoaU d* llbctdid» — patrimônio do iodai oi nocon do contininto. I'aui oito foto di 1 vindo do praildinto Ptnoronda um rolava aicapclenal.

Alam dlno, bollvlonot o broillelroí taam praticado, ao lonpo do hittorlae iam Intarrupcfio, uma político da pinamerlcanlimo pratico. Nunca tlvamaidlvarganclai. Ai quaitoct politlcai qua olatoram aoi doli povoi foram, mmaicecoo, raiotvldoi por arbitramento a oi problemai economlcoi comum toem•Ida aiaminadoi pela priima do cooperação a do boo vlilnhanca.

O Braill procura colocar ao alcance dei leui omlgoi do altiplano ei rateiIndlipemaveli a oipomio mundial da lua economia. A Iitrada da Perro SantoCrui de La Slerra • Corumbá comtltua, • aite propoiito, o melhor eaemplo. ADolivlo, do tua parte, poda lornecer-noi elementoi Indlipemoveli li torefoi doguerra, entre ai quali • petróleo. Encontromo-noi, por luo, numa etpléndideoportunidada para oitreltar oi laço» de entendimento político que noi um a paraeitruturer em betei gronitlcai a frente que, coma loldedoi da uma meimo com-penho, oitomoi dlipoitoi a formar, paro a lolvoguarde da clvllitafão, neitehomliftrto,

A Bolívia lampro io bateu por princípio* que noi ifio comum. Oi grondeiIdeoli da América livra a soberano, cujo Implrador mailmo foi o gênio do Llber-lodor que deu a 104 nome a pátria boliviano, lempre encontraram, naquele palaamigo, admirável rciionanclo. O proildente Pefiarenda — com lúcido percepedodot problemoi do leu poli o do continente — revelou-te um Intérprete pracliodono tradição panemerlcanlita da Bolívia, colocando o leu poli ao lado doipovoi que lutam pela legurençe dai Américoi a pela lobrevlvoncla dei Idealido liberdade a da juitlço."A Bolívia a o Braill, bom vlilnhoi a bom omlgoi — dieta) o preildantaQetullo Vargat, taudindo, ontem, no benquete do Itamaratl, a general Pena-ronda — poiiuem tradiçóei de eitrelto a pacifico convívio o procuram como-lidá-los com axemploi do compreemio fratarnal a comtrutlva. Em todai oioportunidodai o conduta doi noiiat povoi foi da aipontinaa a leal cooperaçãoamerlcanlita. A contiguldada territorial permltlu-noi enfrentar multo cedo 01problemai do progreiio comum a oi vamoi reiolvendo do forma inteiramentesatisfatória. Al roíõci determinantoi da nona unidada lio, por certo, nume-roíoi. Orlglnem-M de fatai hiitóricoi, de controitai geogriflcoi o de Impera-tlvoi econimicoi. Suitentando idêntico* prlnclpioi a Idintlcoi compromliioi napolítica externo, nunca como ho|o noi tentlmoi tio prixlmoi a tio unldoi. OBraill a a Bolívia anumlrem ai meimet reipomobilldadei no conflito mundialo, lotidárioi cem ai Nociot Unldai, participam ativamente da luta pelo Idealda liberdada doi povoi".

O Centro de PesquisasAgronômicas

O

CENTRO NACIONAL DE ENSINO E PESQUISAS AGRONÔMICASconstltue uma das grandes realizações do governo Getullo Vargas.Grande tanto sob o ponto de vista educacional quanto sob o material.Trata-se de um conjunto de obras de enorme vulto, empreendidas paraassegurar a organização, em bases novas e eficientes, do ensino agronômico,dos estudos de todas as questões atinentes ao progresso de atividades querepresentam um dos mais importantes setores da economia brasileira- aagricultura, a pecuária, a avicultura.

As obras, que estão sendo executadas no quilômetro 47 da Estrada Rio-SãoPaulo envolvem a construção de uma série de grandes edifícios destinadosa sede de vários estabelecimentos de ensino e dos serviços oneroi alem danumerosos prédios residenciais.Para que se avalie a extensão das obras, basta assinalar que ali fá se»erguem 14 grandes edifícios em que funcionarão os diferentes estabelecimen-tos que formam o Centro Nacional de Ensino e Pesquisas Agronômicas e

que são a Escola Nacional de Agronomia, .a Escola Nacional de Veteriná-ria, os Cursos de Aperfeiçoamento e Especialização, o Instituto de Expert-mentação Agrícola, o Instituto de Química Agrícola, o Instituto Nacional deóleos e o Laboratório Central de Enologla.Já se disse, e sem dúvida com inteira razão, que o Centro Nacional de>Ensino e Pesquisas Agronômicas será, quando definitivamente instalados to-dos o» seus serviços, uma das maiores universidades agronômicas do munaoSerá, alem disso, a matg moderna e melhor aparelhada porque estão sendnaproveitados, na sua instalação, os ensinamentos mais recentes da experiênciae da técnica.Na visita que ontem fez as obras do quilômetro 47, o presídenfe GeíultoVargas teve oportunidade de verificar como está sendo levado a efeito esse

projeto benemérito do seu governo, de tamanho alcanoe para o organizaçãodo ensino e das pesquisas agronômicas no Brasil.„• ?'.j°l3ras projetadas ,e iniciadas no gestão do sr. Fernando Costa, noMinistério da Agricultura, estão sendo continuadas e ampliadas na gestãodo sr. Apolonlo Sales, e já dão idéia das proporções do gigantesco empreen-dimento.

Os problemas dealimentação

O mundo de após-guerra

O ilustre estadista belga, sr. PaulVan Zeelànd, autoridade emmatéria econômica e que pre-

sido o comitê para os estudos 'de pro-blemas do após-guerra, na entrevistaque deu à nossa imprensa, salientouque a paz a se fazer deve significaro caminho da solução dos problemaseconômicos que prejudicaram o enten-dimento entre os povos. Na realida-de, os embaraços econômicos deter-mlnantes da última guerra não con-seguiram, com a.paz de 1919, de ca-rater preferencialmente político, serremovidos e se agravaram mesmo,pela convergência de numerosos fa-tores, que desequilibraram produção

.e consumo e estabeleceram a enormeconfusão que epilogaria, no tremen-do conflito moderno.

O sr. Van Zeeland fala nos "boi-soes" econômicos que precisam desa-parecer, fpvorpcendo-se aos povos oacesso aos beneficlos e a participa-çáo direta de todos numa ordem eco-nômica e social. E' preciso verificarcontudo que, para tanto, as dlficul-dades são enormes e estão desaflan-do de modo insólito a sagacidade doseconomistas e dos estadistas. Em pri-meiro lugar, há o paralelismo dos as-pectos sociais com os econômicos e,.depois, as diversidades das soluçõesnacionais. Para chegar-se a um en-tendimento é preciso que se possa en-contrar soluções médias para váriosproblemas, de sorte que náo constl-tuam vantagens para uns e prejuízopara outros, o que, sem dúvida, é di-ficilimo, exigindo dos países fortesuma capacidade de renúncia, sem aqual será quase impossível reorganl-zar o mundo, com segurança de paza tranqüilidade.

O antigo primeiro ministro belgasalientou os elementos fundamentaisdo problema, e mostrou o grande pa-pel que o Brasil, graças ao seu in-tenso desenvolvimento e às suas crês-centes possibilidades, pode ter na suasolução, solução que fez depender dapaz, que. de fato, tem de ser o cli-ma político capaz de permitir a estru-turaçáo desse mundo futuro, cujosalicerces hão de ser econômicos, masassentados como fatores de concilia-ção e não de antagonismos. Estamoscertos de que da obra pertinaz de ho-mens de estado e economistas, comoo sr. Van Zeeland, resultarão luzesnovas para assessorar os construtores'da paz e os mentores do após-guèrrá:de modo tal que os homens não con-tinuerr. a viver na tragédia em queestão desde 1914. porque o intervaloentre as duas guerras mundial -, foide uma falsa paz. Nela não houvesossego nem tranqüilidade, apenas seconceberam ódios para deflagrar nos-ta nova conflagração, que não podeterminar outra vez em paz precáriafomentadora de outras guerras.

O

GOVERNO AMERICANO reollzou ultimamente uma Conferência Infer-Aliada da Alimentação a Produtoi Agrícolas Eisenciais, a que compa-receram 150 delegados dai 44 Nações Unidas, alem de um leleeionodocorpo da técnicos, aipecialisadoi em assuntos da nutrição, produção a

distribuição de gêneroí alimentício! a variedades agrícolas essenciais.O Brasil fez-ie representar por uma comissão, chefiada pelo ministro João

Carloi Muniz, a a qual pertenceram alguns nomes bem conhecidos pela suacompetência nas matérias a terem examinadai.

Oi trabalhos da conferência prolongaram-se por duas semanas, duranta aiquaii tudo foi examinado cuidadosamente, dividindo-se por quatro tecções oprograma estudado: a primeira, incumbida do estudo dai questões do consumode do padrão da nutrição das populações do mundo; a segunda, referente aosproblemas de produção a axpansão desses mesmos produtos; a terceira, relativaàs questões de distribuição da produção mundial. Coube h quarta secçõo a ta'reta de unificar todos oi trabalhos a recomendações das três secções já mencio-nadas, na ata final da conferência, aprovada por unanimidade, pelos delegadosdai 44 nações, o que será submetida a aprovação dos governos nas luas múl-tiplas recomendaçõci. Terminada essa fase, passar-se-á agora das recomenda-ções a ação executiva, consubstanciada uma grande organização de caráter in-ternacional, com poderei suficientes para levar avante o enorme tarefa daconstruir um mundo melhor, liberto do espectro da fome, livre da tremendachaga dai populações mal alimentadas • vestidas.

A conferência de Hot Spring'i foi o Início de grandes reuniõei interna-cionois deslocadas do cenário europeu para o continente americano a visandoo preparo das bases econômicas a sociais do 'mundo após guerra. Nesse sentido,a conferência de Hot Spring't marcou uma brilhante a decisiva etapa.

A delegação brasileira teve destacada influência na marcha dos trabalhosda Conferência a no exame dae principais questões, mesmo porqua o noiso palaé apontado por todos como uma das principais fontes a qua as noções neces-sitadai terão que recorrer no após guerra, para buscar oi produtoi alimentareida que vão carecer.

Um dos nossoi representantes, o sr. Garibaldi Dantas, acaba de regressarao Brasil e, em declarações i imprema, afirma que, contrariamente ae qua oi-guns telegramas divulgaram, quando do inicio dos trabalhos, a conferência iacaracterizou sempre por um espírito de inteira unidade de pensamento a daabsoluta cordialidade internacional. O fato de estarem 150 delegados a umoutro tanto número da técnicos especialistas sempre debaixo do mesmo teto,não somente contribuiu para maior eficiência do trabalhos, como, sobretudo,para criar, formar e fortalecer laços de amizade entro nações distanciada! umasdas outras, por milhares a milhares de quilômetros.

E' justiça salientar que, a par do esforço e dedicação de cada delegação,para o êxito da conferência, não menos valiosa foi a colaboração da delegaçãoamericana, seja na elaboração a preparação de estudos e teses, sobre oi qual*inicialmente repousaram os trabalhos do certame, seja também pela atuaçãobrilhante do numeroso corpo de secretárias, datilógrafas, tradutores e de quan-tos outros compunham o pessoal que, trabalhando pelo noita a dentro, possl-bilitorom a todas as delegações o apresentação dos seus trabalhos dentro domenor prazo de tempo possivel. Isso tombem lhes permitiu manter a conferênciacm seus múltiplos aspectos, perfeitamente em dia, como te tudo se processassecronometricomente.

Essa decisiva colaboração do governo norteamericano, através de luadelegação e dos seus serviços especiais, e, sobretudo, da atuação do presidenteda conferência, sr. Martin Jonei, foi um dos elementos móis valiosos do êxitoevidentemente alcançado em Hot Spring's. -

A educação físicaOS

PROBLEMAS EDUCACIONAIS estão merecendo cuidados relevantesno governo do sr. Getulio Vargas. O nosso Presidente entende ¦ (e en-tende muito bem), que todo o progresso do pais está dependente dapujança intelectual e do vigor físico que soubermos dar as geraçõesque estão sendo formadas para a direção da sociedade.

A educação é a qusetão inicial, é o ponto d partida, i o problema básicoda nacionalidade. <São, assim, beneméritos, todos o scsjorços feitos por ministrá-la na maioramplitude, pelos melhores-programas e em vista dos mais largos objetivosEis porque um dos primeiros ates do sr. Getulio Vargas, quanao vito-riosa a revolução que chefiou, foi criar o Ministério da EducaçãoJá era então seu pensamento fazer do enemo' a idéia central da suaatividade de homem de governo.E assim está acontecendo, através um sem número de leis e decreictem que todos os aspectos educacionais sáo atendidos com segurança, e Jfí'-Agora mesmo está o Brasil empenhado em dar o maior realce ao pri-meiro congre:so panamericano de educação física que s? reunirá nesta ca-

pitai, a 19 de julho próximo, cujo programa está sendo traçado pelo Minis-'crio da Educação e abrangerá os ternas mais variadas inclusive a forma-çao de um Instituto Panamericano de Consulta sobre Educação Física con?-htu do per técnicos do nosso continente para o fomento do intercâmbio deprofessores, instrutores e médicos especializados de tocas as vacõe" Os te"-mas oficiais a debater abrangem noções de pedagogia, biologia política edu-cacional, organização e administrarão de assuntos correlates tudo'com avli-cação à educação física. -'

EU

Já dUue certa ves que seeu pudesse voltar a ser me-nino seria bom por multas

colsss, mas principalmente por-que poderia, ia no interior daBala, em Santo Antônio de Je-sus, onde nasci, soltar busca-pé,na noite de 8&o João. Era a noi-te mais bonita que havia. Eraassim... Por volta das sete ho-ras subiam foguetes e mela fo-guetes e estouravam bombas •mais bombas. O sino da Matrlarepleava e a garotada ficava ale-gre, que era um-Deus-noa-acuda.Pouco mais tarde, acendlam-seas fogueiras, armadas com pausde lenha, em frente a cada casae, ao melo delas, fincava-se umaespécie de palmeira, que se cha*mava patl. Quando pegava fogo,pegava também o entusiasmo esubiam balfiea • a gente soltavacorisco. E a fogueira era, a noiteinteira, um altar de nossa dlver-sao.

Em torno do seu clarfto escal-davam às nossas figuras agita-das e frementes e, quando faltavalenha, mal., lenha, para que n&oesmorecessem um minuto só as cha-mas, que subiam envolvendo otronco do pati. Este afinal su*cumbla e cala por terra. A Isso,porem, estava ligada uma lupers-tlç&o. A queda do pati do ladode dentro da casa era mau agou-ro e significava a morte do donoda casa. Então, a crladagemcompensava o destino, flscallzan-do a hora em que a palmeira de-vesse cair, para empurrá-la parao lado de fora e evitar que o maupressàglo entristecesse a festa. Afogueira, já cansada de esfuslar,recebendo, sem cessar, bichas, ti-ros de pistola e petardos, estavaa ponto de ser pulada. Era umaalegria esse jogo, que hoje meparece arriscado, e a que só osvelhos escapavam.

Depois, toca a assar batatadoce e milho, para comer muitoquente, soprando com sofregui-

dão. De toda parte, das ruas ilu-minadas pelo fogaréu, vinhamos gritos: "Acorda, Joàol A-cor-da,Jo-ããããol" — reminiscêncla deuma velha crença, vinda da An-daluzia, segundo refere TeóflloBraga, segundo a qual o Senhor,"para evitar os ruídos das festasno céu (alusão às trovoadas dejunho) deu a São João um sonoque dura três dias". Dai essesgritos e também os fogos, cujointuito é despertar o Santo.

A noite era comprida, a noitemais comprida co ano. A diver-são ia, depois, dos fogos para amesa, a mesa cheia de doces, decangicas douradas, de pamonhasem folha de milho, de sequilhosestilizados,- de tanta coha boa,que escrevo com água na boca.Mas, a magia do fogo continuavaa influir nossa Imaginação. Co-mla-se depressa, para soltar maisfogo, que a gente tirava dos em-brulhos enormes, vigiados pelosvelhos, temerosos das queimadu-ras que também não faltavam,de vez em quando. A gente bo-tava manteiga e continuava naagitação.

Não havia cantigas e tudo gl-rava em torno da fogueira, usadatambém em vários outros lugares,como na Bretanha, por exemplo,com caráter acentuadamente so-lar. Havia, também, d jogo de da-dos para a leitura de quadrinhas

•tolas, e as sortes em pratos íun-dos cheios dágua, onde boiavamagulhas, ou então com clara deovo, para ver, ao dia seguinte, asfiguras que iam sair, prenunclan-do casamentos ou mortes. Naminha terra, já o disse, em ou-tro ensejo, São João não é santocantador. Em Pernambuco, seique fazem, na noite de ontem paraa de hoje, umas espécles de ternos,para ir a uma casa qualquer, ouentão para tomar banho no rio,cerimônia simbólica do batismono Jordão. E cantam o estribilhofamoso:

Hennto Almeida

sento a sua expressão lirica-n.>ratlva. em forma apenas fM?è.fica. Depois da moda, vem o rc<cortado, sobro assunto de menorimportância, comentário ligeiraO andamento musical ó mais ,->pldo e mala vivo. No recortado, &dansa te movimenta, pois o v',o.lelrp vi co lugar e canta diantede cada pessoa dss duas flleiratA coreografia d primária, simpltjmenelos e giros. Depois de nrjjeitrofe, mudam de lugir os dnn»sarlnos, dando uns mela volta •outros a volta Inteira, o cantoé lento, nasallzado, de uma mo-notonla extrema, arrastnndo-fjpor multo tempo. Há uma espé.'cie de segunda voz, que cant»pertinho, da primeira e eles cha.mam a Isso do dueto. A dicção ••ininteligível, de torte que nào fCchega a ter Interesse na narra-tiva. Esta n&o é espontânea, ma*feita para determinados ensrioj tsobre determinados fatos. As qu»ouvi. louvavam sempre a obra cíinterventor Ludovico, por causada Inauguração de Goiânia, e,numa delas, se citava mesmo o'número do decreto que eatabele»

(Conclua tu 7/ pitj

l| Capellnha de melãoE' de São Jo&oi

I E' de cravo, é de rosa, 'i E' de mangerlcãol!

I No ano passado, assisti a umanoite de São João muito diferen-te dessas de minha meninice. Foiperto de Goiânia, na fazenda' dosr.. Carlos Freitas, que ofereceuuma festa aos congressistas deeducação, que se encontravam naInauguração da jovem e formosacapital goiana. Era uma noitebonita, de luar, luar do sertão.— "Não há, ó gente, ó não, luarcomo este do sertão..." _ noitebem fria, tanto que a gente, malchegou foi logo ao "quentão",

queé um "grog", com pinga, gengi-bre, água e açúcar, e se tomaquente. Achei ótimo. A fogueiraao meio do terreiro e, na grandevaranda, repinicavam violas. Es-tavam ali alguns cantores célebresda região, dirigidos por Adolfo Ma-riano Jesus, caboclo de Minas,mas de há multo vivendo emGolaz, cercado de grande fama.Iam dansar a Catira e o Recor-tado.

Em pouco tempo, entraram nasala de jantar e lnlclou-se a dan-sa, que é mais ou menos assim.Duas filas distantes de um me-tro mais ou menos. Na ponta osvioleiros, que cantam a moda. Amoda é a parte cantada da catira.Começa a função com um sapatea-do ou palmas, ou as duas coisasao mesmo tempo. A cantoria éalternada com a dansa e aquelacomeça pela louvação de costu-me. O metro do verso é muitovariável e para ajustar-se à mú-Eica encurtam-se ou aumentam-se silabas, empregando-se às ve-zes verdadeiras neumas. O assun-to da moda é a crônica dos fa-tos. A moda é o Jornal do sertão,

"La Razon" e o nosso recen-seamento .

// A GRANDE obra censltária fc. ,f\ vada a efeito no BraM: wi

acima de todo e qualquer rio-glo. E' obra admirável por-

que, de um lado. revela uma cr-ganlzaçfio perfeita, e, de outro, ro:-responde plenamente à alta ílnallch-de que inspirou o presidente QetullaVargas ao concebê-la e dar-lhf amais brilhante realização".

Tal é o fecho de longa nprcci3c.hque deparamos em recente excmphrde "La Razon". de Buenos Aires, apropósito do Grande Censo Naclotnldo Brasil.

E' sabido que o primeiro Inventa-rio geral do país devlá abranger; -além de algarismos tao exatos quan-to fosse possível sobre as populaçtaassim urbanas como rurais,, e ei? th-dos pormenorizados sobre os recurssje riquezas nacionais, — a sistanatl-zaçáo de todas as realizações de inríi-Ia estritamente social, em suas múl-tiplas ramificações.

Era uma inovação cujo largo alem-,ce nfto escapou ao espirito sagaz riosobservadores estrangeiros. O referiáuJornal argentino detem-se, mais ps;-tlcularmente. no exame dos rcsuü-i-dos do censo social, a que dá os qua-llflcativos de tarefa enorme e de rm-preendimento de excepcional' impor-tâneia, digno de servir de paradigmaaos trabalhos análogos que se venham

a nrocessnr nos demais paires D-«fato, o censo social compendla todr.sas atividades que se desenvolvem den«tro do Estado, e sob a sua garantia,mas das quais se exclue todo interrs-se individual de lucro. E' por. ess? cvrater que se diferenciam das outrasatividades, também sociais, mas pre-clpuamente de objetivos econômico?.Os mapas levantados pelos servíçcjbrasileiros de recenseamento, no p!a-no dos resultados sociais concre:os. o?-tentam a variedade e a multiptlclda-de de instituições de tal natu mMostram, com distribuição metódica,sob poucas rubricas comuns, lnurr"-ravcls Iniciativas transformadas emesplêndidas realidades vivas que re-sumem, d» modo mais eloqüente csprogressos alcançados nos mais diver-sos setores da vida da sociedade, nosúltimos dez anos.

A referência de,"La Razon" forç.iainda, uma reflexão. Em vez d? co-piar servilmente Instituições alheias,náo raro inadequadas às suas condi-ções peculiares, o Brasil do EstadoNovo traça os próprios rumos, ondepoderão colher ensinamentos os pai-ses em que concorram fatores para-lelos de formação histórica.

Gigantescas inversões norte-americanas para a guerra

WASHINGTON,

(Intcramerieanol— O governo dos Estados Uni-doi está aplicando no guerra

quantias fabulosos que chegom a ecr-ca do 100 biliões de dólares por ano.

Em abril, essat inversões alcançarema cifra aproximada da 7.300.000.000d« dólares, ou seja uma despesa diáriade 280.000.000 do dólares.

Da variai centenas de milhões àe dó.larei mentais, oi gastos de guerra su-biram rapidamente desde a aprovaçãodo gigantesco programa de armamentode há três anoi passados. Da julho do1940 a abril de 1943, de acordo comestatísticas fornecidai pela Tesouro, ogoverno dos Estados Unidos forneceuaproximadamente 95 biliões de dólarespara a guerra.

Mas, somente em um ano, — ii'primeiro de julho de 1943 a 30 de [¦>¦nho de 1944 — as despesas de su:rr3calculados pelo governo sobrepossardoo total desses três anos e alcançarãoa cifra de 100 biliões de dólares, o q«é um fato sem precedentes na hisíó- .ria doi Estados Unidos.

Esses cálculos governamentais estãobaseados na tremenda expqnsã.-) <•'•¦'forcas armadas e na necessidade in-periosa de desenvolver, em gr.inde es-cala, a produção de guerra.

Representando uma concentraçãonunca vista das energias da nação po-ra as necessidades da guerra, * prifl-eipol finalidade do governo é levar oiautoridades governamentais a tom-rmedidas adicionais para separar o a£i-mento das despesas de guerra da ele-vaeão dos preços e do custo de vido.

O iccretário do Tesouro, sr. HarsryMorgenthau, propôs a coleta adicioneide 16 biliões de dólares, de tmpostespara cobrir os 35 biliões de dólcrcs diregida pública calculada para o MOfiscal de 1944. O Tesouro defj-de la-fensamente o aumento dos importes e:*pecialmente com o objetivo d,i d:2'-ruma parte da crescente eapaeidH? d:aquisição decorrente da imsnsa d;í";-ta de guerra e faeilttar a ipressão F"na elevação dos pregos, o nus c"511está sa processando através de todo ocontinente.

Os 100 biliões de dólares quo o S3*verno espera gastar com d guerra, Mano fiscal de 1944, representam l""5cifra superior ao total des áesrir.ias ip10 anos de antes da guerra. A'c.-i t'~ íso, oquela cifra eiccde o foícl ria rc- fceifa dos Estados Unidos em 19Z? V-* ffoi um ano de grande prosperidade CO-mcrci.il • intensa atividade produto"'

í.-jt .tf,?.-• *'y» '*-,':•*!'»:?>rT»1',"v'<**-i*''r-' -'''<''.¦^X-X!fi>:' ' : • .'. '- ^'!^^^^^^m$^^ iiiiiãii»3n>v w jií |)'— *-*¦

,«»"<,

*OTI41

Serviço de Doenças Mentais no Distrito Federal

An* 1443 doente* Intomado» rm

1.* (ie maio último, noa «tive;»»ot tüUnMocUnrntm do HcrvS-

-- ¦ ¦ u.-.-'i de Doença* Mrirola, do,.jV!Mumen!o Nacional de Saud*.„--i;,Ai.¦¦••> no n -i.-1'.i Federal, j >..-

<r*m- >. 383. admitidos duriuue o.-,>«. :' ¦ oni ''¦'-' "'•'•''. (Alecimenioai licença», o numero d« Internadosr,evou-i* a 4 491. No Hospital i' '¦ftuUtrlco esUCnm no inicio e no Um,!• mé*. •'•:•¦• tfvaineiil \ 71)5 e 78Urtríntei. Not diverso* esiabclectmen-ios, • •- ji;¦-. realizado» 3.925 exame» de

itòrlo e M operaçAes ;i,-l:. •: r.-.i„ total de 37 « os curativoi o de 3,083!>;».tl a Hl o número de rn¦ : -»:raíliisfruta e a« consultas dadiu no* am-b Litorlo» alcançnrnm A cifra de

:- I53.

Associação Brasileirade Educação

Na última sessão do Conselho Dl-

retor da Associação Brasileirade Educação, rcallzou-w a

anunciada conferência do Dr. Rn-k?na Falcio. Diretor do Dcparta-mento de Educaolo no Estado ao

p..i, nobre: "A situação educacionalno Estado do Rio".

A sessão foi presidida pelo Dr. JoséAtiBWtQ Bezerra de Medeiros, tendofeito parte da mesa os senhores: Dr.Kibcns Falcào. o representante doSr. Interventor Federal do Estado deRlO, o Revmo. D. José Pereira Alves.Bispo de Niterói. Dr. Vicente de Mo-rala e Dr. Araújo Lima.

O coníerencista tez uma Interes-¦.i:.:e comunicação, expondo os tra-balhos que vem sendo feito em prol

do ensino nas Escolas do Estado dnRio, ,. o resultado obtido até o pre-»«n't momento.

Conselho Naciona

jsrrme:rjrsa!ssrxsss'í;i i fii na,''. i", Kvmrrji. waar ¦juukiuíRIO i»r JANEIRO, QriNTATI.lKA, II Dli 1ÜNII0 DE 1MI — PAGINA * MAXIM

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESWmtâJCik^ikH seguir: "XKHIiIO KM DOORX-OTn* • * •_*

P^BBKipnJ^^v^ ji«ijsyj^[n^Tlry°^^'*^^^^^^^^^^^ nv.coPRcnBnnn,749-iu.i7-2??oi PRACR ^nim PiftR-Mi.^o wu

do PetróleoRunlu-se

o Conselho Nacional dePetróleo, sob a presidência dogeneral Júlio Caetano Horta

Barbosa, tendo -tomado a se-guinte deliberação: Rubber Develop-rr.ent Corporation, S/A Magalhães,Comercio e Indústria, The CaloricCompany e Paul J. Clírlstoph Co..req;:ereram autorização para impor-tir derivados de petróleo. Nos ter-mo* rins respectivos requerimentos e:w.t!«feitas as exigências legais, o Con-selho concedeu as autorizações pedi-das.

T. aniversário da mortode Paderewsky

O dia 29 do corrente mês é a da-

ta ao sesrundo aniversário damorte de Paderewsky. Em ho-

menagem do grande musiclsta e he-rui polonês, a P. R, D. 5 Rádio Dl-lusora da Prefeitura do Distrito Fe-deral '."ai dedicar o programa da se-rie -Tesouro Musical pela Vitória"a sua memória. Esse programa seráIrradiado as 21 horas, na freqüênciai!e 1400 quilociclos.

KDIA-2-4-6-8-10HS. HOJE¦ia

iLSilá!liliin5.i£lL

iiHi;{iflimilli|2-4-6-8-10MS.

eabCthtpagave/e 'ataücto'

MlÜKR * BMMWEW * nílttc cip.g-jorp.ai onosueiao 6 V. 3 ido o.i.m

YOUNGHUSSEY

^g^^cEiaPIDEE0I1

.KAREN VERNE%êN€* CA****

Married Bachtlor" lC°** 1"**'M"4"" m9is»oahhaw»Bcine-joanni brusuiito 3 -« v. 3 (00 o.i.pj

ESTES FILMES NÀO SERiO EXIBIDOS EM OUTROS CINEMAS 00 DISTRITO FEDERAL ANTES DE 60 DIAS APÓS PASSAREM NOS CINES METRO'

TEATRO O CRONISTA TRATA HOJE DE VÁRIOSDE PEÇAS TARA RIR

GÊNEROS

mSm- Í JBI

mÉÈÈÈSÊÊÈÊÈÉÊÊm

igreja agoa Rodrigo de

margem da la-reitas

Erguer-se-á brevemente à margem

da Lagoa Rodrigo de Freitas,um novo templo católico dedl-

críío a Santa Margarida Mana,Essa iniciativa vem encontrando

decidido apoio entre os fieis, íazenüotucio crer que dentro de algum tom-po. o Rio contará com mais uma Igre-

Senhoras da nossa sociedade, queM colocam à frente do empreendi-monto, teem, ainda um programa deassistência social» a ser posto em«edição assim que se inaugurar o;-?mp!o. '

A reunião de depois-tle-sma-,É do Instituto Nacional de

Ciência Política0

Instituto Nacional de CiênciaPolítica, em prosseguimento ao

seu programa de divulgação('i'>s mais importantes assuntos rela-clonados com. as grandes realizaçõesdo Estado Nacional, realizará, sábadopróximo. As 17 horas, no Salão doConselho da A. B. I., mais uma desuas sessões semanais. Nessa reunião,Que promete alcançar pleno êxito,c.t. virtude dos assuntos que nela se-râo «tildados falará, inlciamente, o1>. M. Paulo Filho, Presidente doAlto Conselho do Instituto e diretor1'-¦> Correio da Manhã", que discor-rerã sobre "Cultura e Panamerica-nismo". Falará a seguir, o Cel. Di-armando de Assis, brilhante oficifildo Exercito, que abordará o tema "Oproblema do carvão no governo depetulio Vargas". Após. usará a pa-lavra o Dr. ,1. E. Arieta que discor-r«'á íobra "A Influencia das distri-'"'' ições na Economia" e. finalmente;s'-fi:á o Dr. Abeilard Pereira Gomes.'"""• abM':'rvà o téiva "Get-ulio Var-f" e a Ditadura República".

Inalação de um posto devenda de bsnus

A íttorizado pelo Diretor da Caixaf\ cie Amortização, deverá ser ins-

talado no Campo de Santana,onde se realizam as- festividades jon-;' "ias promovidas pela L:ga de Defe-" Nacional, uni posto de venda de'¦" isacões de guerra.* barraca de bon-.is ficará a dls-P '=:cão do público diariamente, das1? às 21 horas.

Por iniciativa da Coordenarão de¦'"jjroclòa Int-rr - Americanos, pstãp,'"!''r> rslbidos an ar lhT?. ro Cam-W de Santana, fumes educativos.

VALORES li CARTAZES — .Ican Sa-blon 6 um dos nomea de maior projeçãoartística, não só na Europa como tam-bem na América; onde, em repelidastemporadas, conseguiu um dos malurespúblicos, graças ao seu indiscutível va-lor de astro da voz. O Rio ó talvez umadas cidacies mais queridas de Jeun Sa-blon, a julgar pela preferência com quesempre aceita os convites que lhe dirt-Eem os nossos balneários, para a reall-zaçao rie temporadas. Por esse motivo,Jèari Sablòn tornou-se uma íiiiura ex-cepclonalmente conhecida e queric-a donosso público, tal a identidade que todosadmitem entro a sua voz e a nossa sen-slbilidade, Atualmente Jean Sablon estáentre nós. Há dias se encontra no Rio,ensaiando um grande programa com queserá apresentado ao público no "grill-room" do Caslno Copacabana, cuja es-tréia será. finalmente, amanhã, 23.

Jenn Snbion será apresentado no"sliow" THE LÀST TIME I SAW PA-RIS, com um programa escolhido de mú-siens francesas, de que se tornou umdos maiores intérpretes.HOJE, VESPERAL DE "A COSTELA

DE ADÃO"Eva e seus comediantes darão hoje no

Senador mais uma veiperal à preço»reduzidos as 10 horas com "A costela deAdão", deliciosa comédia adaptada por

7Aonde iremos hoje!CINELÃNDIA

METRO-PASSEIO — "De cartola •calças listadas".

• PLAZA — "Era uma lua de mel".VITÓRIA — "Camas separadas".ODEON — "O estrangulador" a "Con-

trabando de guerra".CAPITÓLIO — "Sempra am meu eo-

ração".REX — "Sol d» outono".CINEAC-GLÔRIA - "Imagens d'A

VIANHA", jornais a desenhos nacionaise estrangeiros.

PATHE' — "Nascida para o mal".CINEAC-TRIANON - "Imagens d'A

MANHA", jornala a desenhos nacional»• estrangeiros.

BAIRROSMETRO-TIJUCA — "Nlck Carter naa

nuvens".ASTôRIA — "Era uma lua de mel"CARIOCA — "Camas separadas".

(Conclue na 6." pá»;.)

CINEMACOMCDIA

é toda a peça fcatral que fax rtr? pergunfou a çalanti arrli/'-.'.; Dourado.Já, nesta coluna, mostramos que, em geral, a obrigaeüo da comédiaé lazer rir {inicialmente assim foi), mas há comédias aue, com uso

ndo se preocupam. As "comédias heróicas" náo teem ares cômico*. Km rra-tro r.úo é só o gênero "comédia'' que Ias rir, Há a "farça"... Que é a "/arca"?"Farça" (do /rances "larce" ou do iialiano "farsa"), dizem os dicionárioi,

6 pequena comédia burlesca, menos artificlcsa que a comédia, e em que seentremeiam cenas ridículas e triviais.

Há, realmente, acentuada diferença entre a "/arco" e a "comCdio"?Há. O padre Antônio Vieira, falando dos pregadores do seu tempo, dttia:"Sáo é "comédia", é "farsa".

Que queria ele dizer com Isso? Que os pregadores ndo só faziam rir,senán que provocavam a zombaria e a mofa.

Outra modalidade teatral que tem por obrigaçáo provocar o riso — o"entremes". São é propriamente o riso que o "entremez" tem obrigaçáoda provocar, 6 a gargalhada. A gargalhada grassa, bem rasgada, bem rui-dosa. "Entremcz'' Ia etimologia da iKilavra está indicando: vem do italiano¦•Inlcrmczzo''. intercalado, posto no meio), é uma pequena farça que se.intercala na representação de um drama ou de uma tragédia. "Entremcz"è uma baixa farça.

Aindti outro gênero de teatro que é. feito para a gargalhada — a "pan-lomina. Pantomina i a comédia ou a /arca em que os atores só se exprimempor melo de geitos e atitudes.

I.ulz Iglezlas onde Eva tem a sua maiorcriação cômica seguida de Stuart, Elza,Villon e de todo o elenco. A noite A*10 e 22 horas repete-se "A costela deAdão". Sábado, vesperal, èi 18 horas.Bilhetes a venda para todos os espeta-culos.

Sexta-feira, 2: "O mundo é uma bola",três encantadores ato» da Blrabeau.

-CLUBE DOS MENDIGOS". EM VES-PERAL NO RIVAL

Jaime Costa a seus companheiro» re-presentam hoje ,em rrimeira vesperal ¦preços reduzidos, no Rival, a grande co-média de Joracy Camargo, que tantosaplausos recebeu do público, ontem,quando de sua estréia. E' uma peça quejã está vitoriosa, pois a manifestaçãoespontânea da platéia entusiasmada foia prova evidente do agrado que des-pertou.

Jaime Costa tem mais um notável pa-pel: o presidente do clube, para o qualcompôs um tipo admirável. Ao seu ladoestão também esplêndidos, ítala Feirei-ra, Aristóteles Pena, Nelma Costa, Res-ti*r Júnior, Norma do Andrade, a to-dos os brilhantes nomes do elenco deastros, que tornam o "Clube dos Mendl-gos" o espetáculo recomendável a to-dos os paladares.

Itote, pois, alem da vesperal ás 16 ho-ras, haverá as duas sessões do costume.

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'¦IDthIO EM Dó-RÊ-MI" TERÁ' EXIBIÇÕES ESPECIAIS, ANTECIPA-DAS, DEDICADAS ÀS DIRIGENTES DA "CANTINA DO COMBATEN-TE" E A DESTACADAS FIGURAS DA CLASSE TEATRAL — "ldt7io emció-rè-mi", o lemoso e muito esperado romance musical de JttAy Garlan,JAarta Eggerth e Gene Kelly, que o Mriro-Pnsseio estreará, finalmente, napróxima quinta-feira, valerá por uma homenagem do Cinema ao Teatro,mormente aos artistas que, em tempos de guerra, emprestam seu abnegadoconcurso divertindo os soldados. Assim, haverá uma sessão, no salão deprojeções dos escritórios da Metro, dedicada á dirigentes da "Cantina doCombatente", o Zoüvaiz-eZ instituição onde os nossos soldados teem passadotantas horas de recreio, graças à colaboração de muitos de nessos artistas,convidados por aquelas sc?ihoras. Outra sessão será dedicada aos artistasteatrais, tendo para isso a Metro buscado o patrocínio do Serviço Nacionalde Teatro, via pessoa de seu diretor, dr. Abadie Faria Rosa. No clichê, aocito, vemos os representantes da Metro com as sras. Mendonça Lima, AnnelteFraga Sampaio e Elza da Silva Prado, e, em baixo, os mesmos represen-tantes no Gabinete do Serviço Nacional de Teatro, dr. Abadie Faria Rosa,

que se vê em companhia de dois auxiliarei.•CAVALHEIROS DA GALHOFA"

Ela Fltzgerald, cantora de "swing" •uma das afamadas estrelas de rádio nosEstados Unidos, faz sua estréia no cine-ma no filme de Abbot o Cõstello "Cava-lheiros da Galhofa", que a Universalexibirá nos cinemas Plaza, Astória, Olin-da a Ritz, na próxima segunda-feira.

Ao ser filmado, "Cavalheiros da Ga-lhofa", tudo correu às mil maravilhas,até o momento em que o batismo deEla Fitzgerald pela càmera se lrii-ciou no meio de um bando de touros,semi-selvagens. Isto Ela não gostou. Aoterminar a cena, o diretor Arthur Lu-bin se congratulou com Ela Fitzgeralde ela então respondeu: "Estimo saberque tudo correu bem, mas saiba o se-nhor que eu hei de levar muito tempoaté comer novamente rosbife, pois te-rei por muito tempo ainda a Impressãode pavor por qus passei ao enfrentar abolada...""Cavalheiros da Galhofa" 4 uma be-Hssima comédia, muito movimentada,com grandes torneios de rodeio, muitamúsica, gostosas piadas do gorduchoCostelo e outras coisas que farão o es-pectador rir a valer.

"O MONSTRO DAS TREVAS"Mais um filme de horror, que não se

recomenda ás pessoas de nervos fracos."O monstro das trevas", com Bela Lu-gosi,- Lionel Atwill, Anny Gwynnc, LeitEriksoh, Irene Hervey e inúmeros ou-tros artistas, todos eles contribuindopara que o espectador passe por mo-meu tos de terror.

!H!wwÉ»*$3 CCH1TRO'

PRISROOi VENTRE

NÃO PRODUltM COIKÁS

No mesmo programa um» comédiamusical com os Merry Mães, Baby San-dy, Leon Erról, com muita música elindos bailados: "Estrada da alegria"."O monstro das trevas" e "Estrada daalegria" estarão no Cinema Parisiense,a partir da próxima segunda-feira.

mmfíRTISTfiS.FfíMOSOSJBfíilHflNTES,DlfíETORESfAUTORES D£renome!

5 tíP JULHO nommmmw-§fI«%RiTZ-i7?n p. atv'10 QrtoS

Co-mjt. 7tocion,aiS

E QUITANDINHA PROSSEGUE... — O iJio ê atualmente uma cidade iotrabalho. A luta pela vida, a concorrência, o desejo de vitória, o idealismo.e, algumas vezes, a abnegação, levam quase toda a cidade, diariamente, aotrabalho, o que {az com que muitos assuntos passem ao largo dos pensa-mentos e raciocínios de grande varie do povo, preocupado com. os seus pró-prios problemas fundamentais. O operário, o homem de economia média ouo capitalista, encontram-se, diariamente, nas esquinas da vida, cada umtrabalhando no seu setor, cada um resolvendo as suas necessidades imedia-tas. Esta a realidade carioca dos dias presentes: cidade do trabalho, cidadeda luta pela vida. Enquar.lo isso. Quitandinha prossegue, aumenta, já àe-finiiido um contorno a mais, já construindo uma novidade ou uma airaçllo,de qualquer forma, desenvolvendo os trabalhos de sua construção, que jávislumbram o seu término, numa majestosa visão de beleza, de idealismo ede fé. Enquanto o Rio dansa o bailado da luta pfla vida. em todas os rs-calas de economia. Quitandinha aperfeiçoa o sentido de sua arte e beleza,para a alegria espiritual dos seus hóspedes. Depois deste paralelo entre oRio. cidade, do trabalho, e Quitandinha, cidade jardim, impõe-se uma con-clusão: c que o Rh estava precisando de Quitandinha. para refazer as suasenergias espirituais, para alimentar o seu idealismo, e oicrecer ao seu povo,horas de alçaria c de vida ao ar livre, instantes de esporte e movimento,que tanto rejuvenescem e tantas forças novas lazem nascer nos coraçõesque lutem visando um objetivo nobre na vida. Quitandinha veio an encon-tro do Rio. talvez na época mais prôoria. mais oportuna, mais necessária,neste fim de guerra de tantas emoções causadas pelas vitórias das forcasdo b«m contra os inimigos da civilização. Pode. o Rio continuar o seu traba-IhJn dtiiturno de scl a sol, na certeza rie aue Quitcndinha também irabalhapara prcscntcar-lhe um mimo de arte e de conforto e ao mesmo tempo umanova visão de progresso t vida social.

smm::.eümmmA ARTE reclama ambientes de sonhos, doces e ternos como o seu

l\ -próprio destino e beleza, para maior realce de seu dbminio espiri-/ \ tual. A arte, nesse particular, è vaidosa, é mulher, possue a caracie-

ristica essencial de distinção e elegância, que dá realce aos impul-sos e gestos femininos. Num ambiente qualquer, sem sonho, sem poesia,sem beleza, sem o mistério emocional do inatingível, ê impossível sentir-se a magia plena e absorvente od miraculoso poder dessa estranha deu-sa irresistível, que jaz nossos espíritos passearem vor entre as nuvensa escolher estrelas doiradas pelo espaço alem, e os nossos coraçõesadormecerem, magnet.izados pela sua eternidade. Quando, porem, oambiente é de tal modo. uma própria expressão da arte, quando há osentido superior da beleza, nós mais leves traços, nos mais leves con-tornos, no oscilar de uma. cortina ou na cor e tonalidade de uma co-luna. então a arte se mostra toda, em qualquer de suas manifestações,seja no milagre de um violino que traduz emoções desconhecidas, sejano movimento rítmico de uma bailarina ou no canto suave e. meigode uma Cheio Flores. A arte, vida e emoção do espirito nos seus gran-des anseios de perfeição e beleza, reclama, pois. ambientes indescriti-veis onde cs suas manifestações possam ser sentidas e compreendidas,cm todo o seu mistério e sensibilidade.

Mela noite... ê o ambiente que estava faltando ao Rio. Uma lin-da "boite" feita de sedas e espelhos, à moda de Paris, verdadeiropresente que os dirigentes daquele balneário vão oferecer ã nossa maisfina e distinta sociedade. Não há palavras com que se v-esta descreveressa "boite". Para dar uma vaga idéia do seu mistério e beleza, dire-mos apenas: que é revestida de sedas em profusão, verdadeira orgiade sedas e espelhos, motivo principal de sua grande beleza.

MARIARTS

TEATRO MUNICIPALTKMTORABA OIIC1AI, HA PRfcTOLTUKA

TIMPORAOA UK H.UI-AIJOa

HOJE — &i 17 horot — HOJETM VT.3PF.nAl. A PRFCQ8 POPULARB3

UMA FESTA NA ROÇAA', .m...' ¦ r mú* ra rie JÒ3V SIQUEIRA

Rrsenie: O AUTORMadfle'ne Ronay — M»rilla Franco — Yuco Undbví

DIVERTISSEMENTSCENA DAN8ANTB! ItAIla A^vtáo •» Cario* Ltltt - A VAI3A:Vera Milfiova - MF1A CANKA: Ud« Vtwui - PIJStlCATO;Tamara Capeller - TANCIO CJFHAZANO; Lllla» Caiuonfll —TRISTEZAS E AlFORlAS DE AMOR: Matyla Oremo - YliroI.lndbcT»j - BAOANTEi Marli» Franco — A MOP.TB DO

CISNE Madrlelne Rway.

BOLEROMarlIIa Franco

Mú« cs Cf RAVfiuUi!7« Carbsnell — Vftllav Vfllclwk —

Yuco LlndbtTi:.ENCERRARA' O ESPPTACUI.O, O 1" ATO DB.

LEILÃOMúsica At MKJNONE

Ercs Volusla — Vaslav Veltchck — Edl'h VarconcrllosRecente: HENRIQUE SPED1NI

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O Célebre PianiMii:RÜDOLF PIRKUSNY

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liSÁBADO. 26 — As 17 horas — SABAEO. 26 '

ENCERRAR-SE-A1 A ASSINATURA PARA OS 2 0NICÔ3RECITAIS DO FAMOSO VIOLINISTA:

Y E H U D I M E N ü III MPREÇOS DA ASSINATURA: — Frizas e Camarote*: Cr$

500,00 — Poltronas: CrS 103,00 — Balcões Nobieí: C:S 80.00 —Balcões: CrS 60.00 — Galerias: CrS 5000 — (Selo a parte).Preço avulso das Poltronas cm cada Recital: CiS 70,00.

GRANDE TEMPORADA LÍRICA OFICIALDIARIAMENTE, das 10 horns em diante, serão atendidos

oa noves pretendentes para as Assinaturas.

ARTES PLÁSTICASDESTA CRÔNICA DE MANUEL BANDEIRA.

P

A EXPOSIÇÃO DE PORTIXARlNO MUSEU NACIONAL DE BE-I.AS ARTES E' O ASSUNTO

co-ORTINARI 4 um artista que ia não precisa expor para te /"£..-«/tecido ou lembrado. Táo pouco para vender os seus quadre,, TptfotJía.,JZZfi.. rnmn n riP .11 e esta de anora são necessunas e uMsslmas porexposições como a de 39 e esta de agora sao necessárias e .«wm»pennituem uma visão de conjunto sobre a ativxaric úpjrOtlajo

curso dos últimos anos. A abundância e variedade «nias e de técnicaatual exnosicáo representa mais um índice da gen.tii.daüe ae lornna...Sé Tuma abundância sem nenhuma facilidade, uma abundância qusder va de uma Zodlgtoa generasidcde.de inspiração, ao mesmo empo que

h ii//* arte. Partinarl imase nuo sai de casa e esiowfrV^ Poderia resultar que a sua obrase confinasse a formas abstratas, desligadas do mundo exterior. Nada disso.A verdade i que a voluntária clausura do pintor como que lhe refaz a ur-qindade ria vfsâó diante da vida. Aos seus ilhes tudo que é quotidiano paranós — um galo, um baú de laia. um espantalho, uma perna de pau, o ei -tregador de tinturaria que passa de bicicleta - assume logo a impor.an-cia de um símbolo rico de significados, e o artista explora cada um dessestemas até as últimas possibilidades plásticas. Tomemos, por exemplo, o rtoespantalho, porque nenhum outro marcou táo fortemente a sensibilidade dopintor. Portinari pintou uma grande quantidade de espantalhos sem nuncase repetir: cada um deles tem a sua personalidade. O mais curioso, p rem.ê que o patético do fantoche passou a humanizar-se em numerosas figurasde suas telas, todas de braços abertos para o ar, lamentáveis criaturas de-samparadas no mundo como as cruzes de trapos ptrdiaas na s:.ha<io doscampos, e não obstante ferindo-nos a imaginação como sinistras adxerien-cias. Dei-me ao trabalho de registá-las e todos poderão verificar çus saoainda espantalhos todas ou algumas ou pelo menos uma dos quadros n." a,6 13 14:15, 16 17, 26. 33. 43, 44, 45. 52, 76, 79. 129, 163 e a própria tela 53(papagaios de papel) é. uma composição de tipo espantalho, uma abstraçãode espantalho. Não é só, e o tema atinge o auge dramático na serie b:b.iea,culminando na "Ressurreição de Lázaro". Culmina também aqui a tecni-ca deformadora de Portinari. Sabemos que é isso o que mais repugna a cer-tos espíritos, aos quais aconselharíamos que meditassem sobre as palavrasde Leonardo postas como epiqrafe ao álbum azul: "O pintor deseja veruma beleza que o encante; está na sua vontade criá-la. e se lhe apraz aevocae&o de monstros terríveis, de cenas grotescas e ridículas, ou comoren-tes, êle ê senhor disso". Se há. no domínio da história ou da lenda, cpi:n-dios terrificantes e como que tora da medida humana são esses aue inrpí-raram este tremendo ciclo cinzento de Portinari. ende apentu aparecei.- unspontos raros de vermelho, tornando ainda mais iuquíetadora a forca des-medida daquelas evocações. E que alivio prj.ra quem, pi.sto nn centro dzsala, olha de repente para os "Músicos", que estão na sala vizinha, cria-mente uma das obras-primas de toda a produção do artis'a! Este painelia", parte da série de murais pintados paru a nova sed? da P.ádin Tupi;São com os da série bíblica as criações vi-:!* fortes e desahitsodas de. P-r-tlnari. Mas há sempre forca em tudo que Portinari faz. Assinalemos os rn-terras de anjinlios. outra fonte importante d? inspiração na ch-a do pintor,os seus santos atormentados (S. Francisco r. S. Pedro com o galo), as enter-vee.edoras pretinhas que o artista viu nas filas de açúcar, a praça deBrodowskl...

Portinari raro pinta paisagens. Mas as duas marinhas v. 43 e 44 mos-tram o que ele poderia fazer se se demorasse mais no gênero: são duas in-ferpretações magistrais da vaisagc7n do Leme, isso eu sei melhor queninguém.

A galeria dos retratos nos revela um Portinari mais acessível, um Por-tlnari que pode emvarelhar 'com os mestres retratistas do P.enase!inento nosretratos de sua mãe, do ministro Octavio Tarquinin de Sousa, do ministroOswalâo Aranha, do embaixador Cafferv, da sra. Amscrfts Wilson'. Já o« diRaul Bopp, da sra, Martine.z de Hoz, dn sra. Maria Portinari e outros 'Comais pesinais: no da sra. .José Cláudio da Costa Ribeiro, no do sr. QueirósLima já reponta o expressionista deformador.

K toda a ciência, todas as qualidades mais pessoais e. ainda ternura, en-cantamento e "sense of hvmour". estão presentes nestas três deliciosasobras-primas que são os retratos clmonescos de João Cândido, o da fiavti-nha dando o acorde de cadência perfeita por sobre aquele mundo tinnul-tuoso das criações do artista.

UMA GRANDE ESTRSIA, UM GRANDE FILME — A 5 de ju*lho próximo, a RKO Rádio apresentará, nos cinemas Plaza, Astó-ria, Olinda e Ritz, o sua mais extraordinária realização. Podemos mesmodizer que se trata do filme mais original e meis espetacular da história docinema. Será, sem dúvida, jtm acontecimento social e cinematográfico derelevo .a estréia desse filme, cuja finalidade é. beneficiar, em toda parte ondefor exibido,- as obras de ca-ridade. Das rendas liquides da RKO Rádio cmtodas as exibições no Brasil do filmje "Para sempre e. um dia", parte se des-tina à "Cidade das Meninas", sob o patrocínio da exra. sra. d. Darcy Ver-gas e parte ao "Fundo Roosevelt", (utilizado na luta contra a paralisia in-fantil). "Para sempre e um dia" conta a história de uma casa inglesa, queabriga gerações e gerações, era de homens bons, ora de homens maus. e miestbe resistir às investidas d-os que. pretendem destrui-la eu enfraquecê-la.CoLboraram nesse filme famosos diretores e escritores e um grupo dos maisdestacados "astros" entre os quais Charles I.aughion. Mcrlc Oberon. RcyMillnad. Ida Lnpino, Róberi. Ciimniinqs, Av.nn Ncagle. Herbert Marshall,Brian Ahcrne, Victor Mc La-gle.n, Ciaude Raiva. C. Aubrcy Smiih, Jcssie

Mathcws, Bustcr Kcaton. etc.

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A MANHA — PAGINA . — RIO DB JANEIRO — QUINTA-FEIRA. 24 DE JUNHO PB t»M•^ax.m-mA-rrrííLi.'—nxtú^r.-x:^-.'"^rs^i íi-:jLrcii^anrrr—~ii.itiJtemam\immm m ¦¦ _i i « mi _-_-_-_¦¦ ¦¦

Trabalho e Assistência Social_____

JUSTIÇA DO TRABALHO¦¦>.. I I II"¦ lll l.UIV.I.

Ut) II. \ M VI HoCuos julgado- i.iii.-iu: . navio dos

Oanicvi contra Cia. Comercial e Ma*i .tinia. Recorrendo Ua uma dcctofto dn3,* Junta. Relator: Amadeu Medeiros.Dado provimento an recurso, — Bor»viço» Industrial* do Citado contrnIm,....no tis Uoiií.1. Recorrendo dtt um_decisão do Jui_o de Direito da 1.*Vara da Comarca de Campos, Relator:Aldcmnr UeltrAo. O Conselho julgou-ee Incompetente. — "Tlie LeopoldinaR-illw,.)' Co. Ltd." contra Geraldo Ci-mllo. Inquérito admluisiratiro instrui-do na O." Junta, Relator: Amadeu Me-iicirai. Autorizada n dispensa do cm-pregado. — Boclcdado do Fáiforo Lu-minir Ltd. contra mula Cnzlin. Ro-correndo d. uma declsflo da 3.* Junta,Relator: Amadeu .Medeiros, Vista arrocurn/ioria R_i_lon.il.

I.» JUNTA VK CUNCIM.-.AOt, _U_.OAM_.NTO

Cft'os Julgado, oulemi — Jofto Ah-vaio contra Café 1. de Novembro. Ks-tabilitlade. Conciliado. — Adail Mar-tina Nunes contra Madeira Casta-nhclra. Inüenlzaçúcs c horas extra..Arquivado. -- Laiirlntio Lima cernira"Siiudard Oii Co, oi llrazll". Reintc-. iaç_o. Adiodo. — Ari Veisa contral.nno. Dias .& Irmí.o. Indenizações e«aliirios. Conciliado. — Osvaldo Cu.%-tódio Cento contra Julho Solelro lis-teve... Aviso prévio e horas extra..Adindo.

_.- JUNTA 1>K CONCILIAÇÃOK JULGAMENTO

Casos .* -i-_ -ti-s. ontem: — Cia. doCarris, Lua o Força do Rio do Jmiel-ro Ltda, contrn José Cândido do Nas-cimento, inquérito. Remetido no Con-«lho Rcglcnnl, — livrado (li Silvacontra Panificadora Brasil Ltda. in-_tcnl_aÇ--S o salários. Acordo. — Ar-naldo Dias da Costa contra Mnrmora-ria Rocha Ltda. Indenizações e saia-rio.i. Arquivado. — Atuir. Narciso cor.-tra A.vres Ss Silva. Aviso prévio. Ar-(privado, — Mario Linhorato contrnBalilo Chie. 50._ dos vencimentos emvirtude de ter sido convocado para osmiço militar. Acendo.

Pauta para hoje: — Vllson XavierOliveira contra Jos. Basilio do Sou-za. — Antonio Corrêa Morais Netocontra Oficina Técnica Mecânica. —Adalr Ribeiro contra Sotcllno <!»• Cia.Jcsé Cnrdo-o Fernandes contraBanco Hipotecário e A_ricola cio li"-tado de Minas Gerais. — Alcide3 Pe-reira de Oliveira contra M. N. Paiva.

Salvador Guerra contra Cia. Cons-trutora Ss Técnica Kotcca S.A. —Benedito Manoel dn Freitas contra6___sti_o Alves Poíno;o. — OrlandoCordeiro da Silva contra J. Bastos &Oliveira.

3.» JUNTA nE CONCILIAÇÃOE JULOAMENXO

Casos julgados ontem: — Álvaro RI-beiro de Castro contra Chehad R. Zo-gaib Ss Irmão. Surpensfio por 15 dia.s.Conciliado. — José R. Petiroso con-tra Laboratório "Vitex" Ltda. 60%dos vencimentos cm virtude do tersido convocado para o serviço militar,Adiado para 23-7-43. — Ricardo Cl-riaco contra Viação Central. Avisoprévio. Procedente. — Cario.. AugustoAlves contra Ando Mexicana. Avisoprévio. Adiado pura 29-7-43. — JoséFrancisco de Paulo contra SociedadeAdministradora Predial Ltda, Convcr-tido em diligência. — Gerônlmo Quin-tanilha dos Santos contra Santa Casario Misericórdia. Suspensão par 15dias. Improcedente. — Antônio JúlioGonçalves contra Casa Oscar Marha-do. Estabilidade. Adiado para 19-7-43.Carlos Nune.s de Aguiar contrn B.Galo & Cia. Aviso prévio. Procedente,José de Oliveira Reis c outros con-tra Altamiro Trindade. Aviso prévio.Conciliado.

Pauta para hoje: — Daniel Ribeirocontra Indústrias Pilizola Ltda. —Moaclr Pereira da Costa contra AJ-meida <__ Irmão. — João Batista Sil-veira contra Joanlno Pesllngrado. —Francisco L. Alves contra Francisco «ToCia. — Lauro L. Magalhães contraCine "Mcttr*-Tiju.a". —* Maria cioCarmo Nascimento contra AméricaHotel. — Maria da Glória Rodriguescontra Silva Fernandes & cia. Ltda,Dirce Garglolll contra j. Santos —C=car Batista contra M. J. Pinto <S_Cia. T.iícln. — José Pereira cie Araújocontra Dias, Silva & Cia.

a.» JUNTA DE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTO

Casos julgados ontem: -— João Per-nandes da Silva contra Café "Pala-ce". Indenizações, férias e salários rc-tidos. Designada nova audiência. —.Irão Medeiros Neves contra Empresarie ônibus Cruz rie Malta. 50.. dosvencimentos cm virtude cie ter sidoconvocado para o serviço militar.Acordo em CrS 2.000,00. — Isabel Ma-rln Lins e Ira.t Brito Uma contraAurora Sapienzn. Aviso prévio e sa-lários. Adiado "sino dio" para que secumpra nina diligência. — ManuelRodrigues Soares contra Viação Cruzrie Malta. Indenização. Acordo em CrS150,00. — Firmino Gaspar contra Ca-sa ri? Saude Dr. Elras, Susoensn.o,Adiado "slne dio" para que secumpra uma dillÉênclt.', — AltibanoKomãnázl contra Viação São JorgeLtda. Aviso prévio e salários. Acuado".ins. riie" para que se cumpra umadiligência. — Fábio de Andrade contraAntonio Barbosa rie Souza. Aviso pre-vio. Acordo em CrS 150.no. — Kchvi.esTeix.lra Lima contra Miguel Pedreira.Suspensão por 3 dias. Acordo em CrS100 00.

Pauta para hoje: — Genius DiasCampos contra S.A. Gordlnho Brau-ne. — Manuel Amaro de Lima centraManuel da Cesta Lemos. — AbimaelBarros contra Gouvéa Si Cia. Ltda. --Romulo Gato contra Cia. ProgressoIndustrial rio Brasil. — Manuel Lebrescontra Manuel Augusto Pires. __ "TheRio rie Janeiro Flotir, Mills & Gra-narKs Ltd." (Moinho Inglês.',

5.» JUNTA HE CONCILIAÇÃOE JULGAMENTOCasos julirados ontem: — José Ber-

narrio rias Santos contra Clube Oln&s-

•* 6 SINDICATO DOS EMPREGADOS NO COMÉRCIO KOTEi-LEIRO E SIMILARES DO RIO

DE JANEIRODe ordem do companheiro pre-sldente, convido todos os associa-

cios e associadas quites, a compa-recerem a assembléia geral orclinA-ria, que se realizará em nossa sedesocial, no próximo dia 25 rio cor-rente, às 14 horas, em primeiraconvocação. Não havendo númerolesai, realizar-se-á às 15 horas, pmsegunda convocação, rom qualquernúmero, afim rie deliberar sobrea seguinte

ORDEM DO DIAA) Leitura, dlscussfio e aprova-

ção ria ata anterior.El Aprovação ria provisão or

cimentaria p_ra 1544,Pela Diretoria

ROMEU MASCAGNISecretário,

tico e Desportivo (ConfederaçAo Bra-..•:... dt. i ¦..:..: i. de Terra). Adiadoiwra 15-7-43. — Paulo Camcrota con-ira Cs fé Tljuca. ,Avl/>o prévio e sala-Ho mínimo, Adindo parn 10-7-.3. —Jo.-. dn fsovm contra Marmorarla PI-lares, indenlüav-cs. férias a snlárloiletldo... Auisdo psra 10-7-43. — Ma-nuel H. de • num contra F. Flguetiaés Cia, Ind.niMções • f.rliu. Adiadoliara 10-7-43, — Vnldemnr Caetano deAraújo contra Jos. M. Martins. In-denl_n._c.i. Conciliado em Cr» 80.00.

Pauta para IioJf: — José Mendr_contra Fabrica de Moveu Novo Mun-do. — Antônio Fcrnandea contra Ch.Rtitcmbcr^ & Cln. — Silvio de Ollvel-ra contra Wilson Klns St Cia. Ltdn.

f__crliui Norta contra industria Blé-trlca Musical — José Iz-pa. Martinscontra Ch. do Imprc.viilo S. A. •—Manuel Lins dos Santos contra Cia.da CarrLi. Luz o Forca do Rio de Ja-neiro Ltda.

I.» JUNTA nt! CONCILIAÇÃOi: JUI.OAMRNTO

Ca.sai. Julgados ontem: — OrlindoCondo Ribeiro contra "OtL. ElevatorCo.". ]udenl_nç-c_. Convertido emdiligência. — Manuol das Santos Ri-beiro contra Moreira da Mota. Inde-nlznçõr.. o salário... Adindo para 1-7-43

i *: aplicada a penalidade de sus-iv-iisúo por seis meses nos seguintesmitos de Inlraçilo: — José Santana,Manuel l-'Anun_lo, Sebastião Tcodo-lino da Silva. Anésla Anacleto e Josédo Souza Melo. — Homero Uma. con-tra A. D. Mala S: Cia. Indenizações •férlns. Adiado para 1-7-43. — Napo-Irão Leilão contra Iuii*_rlo das Cn-mlsa... Indenizações, folgas e horasextras. Improcedente. — França Aiuô-tico. Conciliação. — Dnnlel Marinhocio.s Santos contra José Brito. Arqul-vndo. — Flamínlo Assis dos Santoscontra Bar "West Polnt". Horas ex-trás, folgas e salários retidas. Conver-tido o Julgamento cm diligencia.

Pauta para hoje: — Lcnuival Pe-reira Viiar contra Schllck fc Cia. Ltd.-- Antonio Rodrigues Dias contra Jo-sé Francisco Ferreira. — MarlinhoFrancisco Pereira contra M. M. Go-mes — Amaro de Souza Machado con-tra Restaurante Brahmn. — Erondinodas Santos contra Artur de OliveiraCadete. — Lincoln Anunciação daCrua contra Cia. Ferro Canil do Jar-dlm Botânico. — Hza Duarte Diascontra José Manuel Soares — Marco-Uno Mesquita contra Nlcolau LulaCardoso Guimarães. — Páscoa Rodrl-gUes cia. Reis contra Fábrica S. Jorge,Duieimar Barbosa contra Carlos daSouza Mendes. — Raymundo Calhei-ros. — Edson dos Santos. — HotelBaía. Autos de infrações.

A PALESTRA DO DR. FIO-RAVANTI DI PIERO,NO CURSO DE ORIEN-

TAÇÂO SINDICALCurso de Orientação Sindical 4

uma iniciativa plenamente vitoriosado ministro Marcondes Filho, o amaior prova dlt-0 nl esta no êxito dalerceir» palestra ontem realizada, co-mo ns anteriores no Instituto deTransportes a Cargas, f. Avenida Ora-ça Aranha 35, II.* andar. Poucosminutos antes da hora marcada parao Inicio dn reunião Ja o amplo audl-torto rc_oriiitnvn de diretores de Stn-dlcatos, operário, comei clArlos, Jorun-llslns a outrns pessoas que veem acom-pnnhnndo com o miilor Interesse cs-se Curso de flnalitladus praticas. As18,30 horas, o sr. ministro MarcondesFilho, assumindo, entre pnlnvrns cn-I-». -»-..-¦ «=. n presidência da mesa, davapor Iniciados os trabalhos. O ilustretlttilur dn pnsta do Trnbnlho e dnJustiça aludiu de Inicio ao sucesso doCurso, apresentando em seguida aoauditório o professor Floravontl DlPiero, dizendo de sua personalidade edas crcdenclHls que o recomendam amerecer a maior atenção dos presen-tes. Falou, n seguir sobre o palpltnn-te tema escolhido pelo dr. FlornVon-to Dl Piero, paro a palestra qua Iapronunciar, abordando-a nos seus as-pectos mais expressivos e tecendo co-mcntarlos bem elucidativos sobre amaneira como os problemas médico-sociais veem sendo solucionados nelaassistência dos sindicatos noa seus as-iodados.

Prolongados nplnusos envolveram asúltimas palavras do cintilante Im-provlso do ministro Marcondes Filho.

Em seguida o sr. Fioravantl Dl Pie-ro realizou sua palpitante palestrasobre "Os problemas médlco-soclals ea sua solução através a assistênciados Sindicatos aos seus associados",sendo multo aplaudido.

Finda a palestra do professor Fio-rovnntl foram exibidos Interessantesfilmes educativos, que multo agrada-ram a asslstêncln.

ÓTICA RIO¦

Caixa Econômica Federaldo Rio de JaneiroCariei™ do Títulos

XVI SORTEIO DE RESGATE, COM PRÊMIOS,DAS APÓLICES PERNAMBUCANAS

A CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DO RIO DR JANEIROconvida o público e, cm particular, os portadores dai ApóllceaPernambucanas, para assistir, na próxima secunda feira, 31 docorrente, às 10 hor..!. no 10.' sorteio de reapit-, com prêmios,desses titulo», de que _ distribuidora,

O sorteio será realizado no Edifício da Caixa Econômica, àrua Trezo de Maio ns. 33/35, 4.° andar, na presença do ConselhoAdministrativo/ do fiscal do (inverno do Estado de Pernambucoe dn quantos queiram prcscne.i-lo.

Consldcrar-se-ão resfntadss pelo valor do resprrtlvo pré-mio, as apólices contempladas no sorteio, e, a tnta concorrerão,nos termos do 8 5.n do art. I,_ das lnitruQ_ei baixadas pelo Cm-verno do Estado de Pernambuco, com o ato 740 de 5 de acostodo 103.., todas as apólices emitidas.

A. TEIGA PARIADiretor da Carteira de Títulos

II A IM O SDe i|n.ii iiiii uni i.. • in". li".

ARIITIDIÜ Sil.VA lhe vei.ilerarom i.i uni.•*. ii. -iuni"-., ft _i-.it, li-illllantlo um Inngn praio, Temuinfii ín.i para cansetio», pnr técnicocomprlenle. Telrfnndi 43-1P0I. Ruai uir de t .muit-., 51.

VIDA MILITARSolicitaram transferência para a

reservaSolicitaram transícrínclaj pira t re-

icrva, oi coronel Ignnclo Cors.ull, da ar-ma de Infantaria t o capitilo JoSo Hat.si .Pares, do Quadro de Veterinários.

No Gabinete MinisterialPelo ministro da Guerra foi recebido,

ontem, cm seu c.tblneto Ue trabalho, ugeneral Juan n..ti.l.t Ayala, embaixadorda H-pública do Paraguai

Regresso uo general BarcelosDe sua viagem de lnspeç.lo a S. Paulo

regressou o general Crlstovnm Barcelos.Inspetor do 3° Grupo de ReglSes Mllita-

&OiCOM GRAU Cr $ 25,00VIDROS ZEISS — ORTHOSIN

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DR. B. ALBAGLIDocente da Pac. Nac. de Med

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A visita do presidente!*eí_arai_da ao Brasil(Conclusão da _.• pág;.)

toura e filha; general Felipe Rivera,ajudante de ordens do Presidente Pe.iiaranda; Jorge dei Castillo, secreta-rio da Presidência da República daBolívia; Alberto Palácios e senhora;Manuel Arroyos, ministro da Gnate-mala; Thadeu Skowronskl, ministroda Polônia; ministro da Iugoslávia esra. Prano Cvietisa; Nicolai Aall, ml-nistro da Noruega; \V. A. A. N.Daniels, ministro dos Países Baixos;Sliao Hwa Tan, ministro da China-,ministro do Canadá e sra. Jean Deay;ministro do Panamá e sra. Ofillo lia-zera; coronel Alcides Gonçalves Et.chegoyen. Chefe de Policia; chefe doEstado Maior da Aeronáutica e sra.Armando Trompowsky; general Edu-ardo Guedes Alcoforado, chefe do Es-tado Maior do Exército; SecretárioGeral cio Ministério das Relações Ex-terlores e embaixatriz Leão Veloso;embaixador Frederico Castelo BrancoClarlc, presidente do Conselho de Iml-gráçflo e Colonização; embaixador Cl.ü) de Freitas Vale, diretor geral doConselho do Comércio Exterior; La-fftlcte de Carvalho e Silva, embaixa-dor do Brasil na Bolívia; general A.Itevolo e sra.; chefe de Honra do Ga-bineln Militar do Presidente Pennran-da e sra. general Cândido MarianoRondon; sra. Laís Aranha Taunal;general Maurício Cardoso; sra. ElzaKonder; chefe do Departamento deAdministração e sra. Mario de Salnt.Brlsson Marques; chefe do Cerimoniala sra. José Roberto <íe Macedo Soa-res; sra. Ana Amélia Carneiro Men-dença; coronel Coelho dos Reis, dire-tor geral do Departamento de Im-prensa e Propaganda; sra. Maria Sa.lamanca M. Carvalho; sub-chéíe doGabinete Militar da Presidência dnRepública e sra. comandante Otáviorir; Medeiros; Jorge Peftarnnda, secre-tário particular cfo Presidente: Gull-leriiio Elio, secretário particular dochanceler da Bolívia; Gulllermo Ma-ríaca, chefe da Oomíssfto Mista Bra.sileiro-Bolivlano de Estudos do Pe-tróleo; engenheiro Rivero Torres,membro da Comissão Mista Ferrovia-ria Brn.ileiro-Bolivinna; sra. Eva M.do Cnrvalo: general Renatoh Paquet.chefe da Casa Militar do PresidentePefiarindn: presidente da A. B. I, esra.. Herlinrt Moses; Edmundo da LuzPinto; Alberto de Andrade Queiroz;sra. Du*ce Matos. Orlando Leüç Ri.bMro e senhora: cônsul gerai AdrianoQuartln o senhora; conselheiro daembaixada da Bolívia e sra. JorgeDiez de Medina: sra. Carmelita Ara-"'ia O,si.ro Prrrio e o canltão aviadorrywnlHH Pcimpiòna', Rluáarit-« n*e or-dens do Presidente da RepúbMca doBrasil, senhorlta Castro Prado.

_.. Seoretàrío da Embaixada da Bo-Hvia e sra. Roberto Quere.iazu Calvo;Capitão tie Mar e Guerra Antonio Gul-mnrães. Sub-Chefe rio Gablnet» MUI-tar do Presidente Pei.arnna; CoronolHugo Hanhart. AtTIdo Militar da Em-baixada da Bolívia: Secretario Geralda Comissão de Rec.ncáo e ra. Amé-rico Galvão Bueno: Sub.Chefe do Ce-rimonlal rio Itamaratí e sra. ArneiiGuimarães: Chefe do Gabinete do Mi-nistro Oswaldo Aranha e sra'. r;óclode Moura; Chefe da Secção de Infor-maeões e sra. Renato de Almeida An-tonlo Larrasfbltl e sra.: Jorre Valdez;Alherto- Alyeste._ulr; Tenente Coro-aeiAviador Lauro Orlano Menescal e Ma-ior Joaoulm Vicente Rondon. Ajudan-tes rie Ordens do Pr"s!rient" fef^ara-na e as asnhorlnrtas Isabel Salamancàe Lucl Gradmanson.

O menuPo! servido o segui:.te "menu": Ca-vlar; Consome au Xerez; Nolsettes neNouton Garnles: Perdreaux RAtis:

^Bread Sauce: Salada Rachel: RoítfflêGrand Marnier; Palmlers; rYult..,

Condecoradas pela Bolíviaaltas autoridades do BrasilForam condecoradas, ontem, no Ca-

tete, pelo presldente da Bolívia, altasautoridades do pais. Em companhiade toda a sua comitiva, o General En-rlque Penaranda fez a entrega, nosalão nobre, perante um numerosogrupo de pessoas gradas, ao Almiran-ta Aristldes Guilhem, Ministro Salga-do Filho, General Firmo Freire e Em-balxador Leão Veloso, da GrS Cruzda Ordem do Condor dos Andes. OPresidente da Bolívia, cm expressivodiscurso, saudou os quatro novos d!g-nltArlos da mais alta comenda do seupaís, salientando o papel de cada umno desenvolvimento das relações cul-turals políticas e sociais entre as duasrações. O Almirante Guilhem, em no-me dos agraciados, proferiu breves pa-lavras, louvando o progresso da Boli-via o acentuando quanto o povo doBrasil estima e aprecia os seus irmãosde armas.

O programa de amanhã10,00 — Parada na Vila Militar, se-

guida de almoço, oferecido aos presi-dentes Getullo Vargas e Enrique Pe-iiaranda, pelo General Eurico GasparDutra, Ministro da Guerra. 17,00 —Sessfio solene no Instituto dos Advo-gados, presidida pelo dr. Edmundode Miranda Jordão. Nessa ocasião se-rá entregue ao Presidente Pefiarandao titulo de Membro "honorls causa"e ao Chanceler Tomás Manuel Elio otitulo de Membro honorário. Em se-gulda a Sociedade Brasilelro-Bollvia-no d. Cultura, presidida peo Dr. Fran-cisco Campos, realizará tambem umasessão solene. Conselho Municipal.20.30 — Banquete na Associação Bra-sileira de Imprensa. Traje: smokingpara os civis e uniforme correspondeu-te para os militares.

Publicações"Arquivos do Ministério da

Justiça e Negócios Inte-ricres" - N.° 1 - 1943

Apareceu • }í e3tá â venda o _.•volume de "Arquivos do Ministérioda Justiça • Negócios Interiores",quo surge por Iniciativa do MinistroMarcondes Filho. A publicação, queestava sendo aguardada com gran-do interesso por vir preencher umalacuna, excedeu n expectativa maisopiinrstii. "Arquivos" tem vida e

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clcstinn-se à consulta dos que lidamcom as leis. Em suas páginas en-contrnm-.se desde artigos assinadospor juristas do porte dos profs. Fl-ladelfò do Azevedo e Nelson Hun-giia, até pareceres do consultor ge-ral da República, Legislação, emen-t.ârio da Legislação, Jurisprudênciailo Supremo Tribunal Federal • doTribunal de Apelação do Distrito Fe-deral e ementário dessa Jurlsprud.n-cia.

A "Lei da Introdução ao CódigoCivil" dedica a nova publicaçãomuitas páginas transcrevendo a ex-posição de motivos, a ata da reuniãoinaugural da Comissão do CódigoCivil, a "resposta a criticas" • sobo titulo "comentários e estudos",transcreve tudo quanto até agora foi

.encrito em jornais e revistas sobre areferida lei, Realmente, como disseo ministro Marcondes Filho, na apre-sentaçãó que fa_ do 1.° volume de"Arquivos" ao sr. Presidente da Ue-pública, "nos seus capítulos disirl-bue-so mat. ria viva, relacionada cominteresses fun.- mentala da ordemjurídica e da coletividade brasilei-ra, concretizações de legitimas a.spi-raçBes das classes e dos Indivíduos".

rei. qu* por . it. motivo ¦• «prenentouao ministro d» Guerra.Convocação de reservistas

Km aviso do ministro da Guerra foideclarado que para o.i efeitos do dispôs-to nn aviso 3187. da S da dezembro rieir.42, os servidores daa organlinç-es au-tArquicaa nu inr.irslnt.-ili _.1o equipara*dos aoi funcionários públicos.Compareça à Diretoria de Recru-

fomentoEsll sendo chamado com fi pn«lvelbrevidade, i Diretoria dt Rrcrulamento.

an (abínet., o a<piranta a oficial Sebaa*ti_o Pereira Leal.Fornecimento de medicamentos

Em aviso ministerial, foi declarado quaem conscquíncla da crlaçAo da armíclaCentral do Exercito, fica extinto o Ser.viço de fornecimento de produtos farm.i-céuticoi, medicamentos, material de pen-io, etc., até adora feito nela _.• DivIsSodo Laboratório Químico FarmacêuticoMilitar.Louvado o major Monteiro da

CunhaTendo sido desusado da Diretoria da

Saude do Exército onde exercia |s fun-çfles de chefe da 7.* Sub-Secçâo, o ma-Jor médico Renato Augusto Monteiro riaCunha, o diretor da Saude do Exércün,general Souza Ferreira se rxpresr.ou aseu respeito com conceitos elogiosos, fa-zendo registar em bnietim os louvores aoreferido oficial, "possuidor de elevadosdotes da caráter. Inteligência e coraçSo,sempre • fartamenl* divisados".Reservistas e cidadãos chamados

Devem comparecer ao arquivo da _..¦C. R., os seguintes cidadãos naturaliza-dos, que deverão entender-se com n t. -nenle Dagoberto de Vasconcelos: GlnvanlVale, Henrique Esteves, Herculann riaCosta Figueiredo, Humberto SamprgnaroIbraln Ali Salch, Inácio de Souza Ja-cinto Fernandes da Silva, Jacob Landa,Jaime Pinto Machado, Job Augusto deAlmeida, JoSo Calile. JoSo GervAslo ciaPaixão, oel d* Almeida Faria, osé Joa-qulm Saraiva, os Thomas, Jnaquim Tlio.maz Alves. Joaquim Cardoso, JoaquimLima de Brito, Joaquim Ferreira de An-drade, Joaquim Manoel Vclnso, José Mo.reira Cardoso Joaquim Moreira Dia»Joaquün José Batista Joaquim GomeiGrilo, .oaquim Gomes da Silva JoaquimCoelha da Silva, Joaquim Cardoso, Joa-qulm Castanhcira de Almeida, Joaquimde Espirito Santo Fernandes, José Du-arte Cruz, Jullo Perez Itivera, JustmnMarques. José Welncrst, Antônio de Al-meida, Antônio Augusto e Fernandes,Antônio Bastos, Antônio Bezerra de B..i*-ros, Antônio Centeio. Antônio Corre».Antônio Darco, Antônio Fonseca Junlor,Antônio Gomei de Almeida Pinho. An-tônlo Joaquim. Antônio Joaquim de Sou.za, Antônio de Lima, Antônio Lopes daCruz. Antônio Pereira da Silva Antônioda Silva Pombo, Alrio Daviri Sanald, Abeldos Santos, Antônio da Silva, AntônioAntônio de Campos. Abílio Rodrleu-sCorrêa, Abillo Rodrigues Ferelra, AbillnTeixeira, Abraham Zllbeucerg AdebuoMarques de Oliveira, Adolfo Vaz, Adrls-no Pereira, Albano Pinto Ferre.ra Al*bert SIchel, Alberto Rossl y rtossl, Al-bino José. Albino Pires de Lima, ArmlmDavld Sanald, Ângelo Danlek, AnlhnlAlves, Aniceto Jorge Rodrigues. AnsanoOllvlerl, Armlnio Marquei, Arthur Lul»Duarte, Arthur Pereira EstcvSo Augus-to Lopes, Augusto Martins Pereira. Au-gusto da Silva Vilela. EstSo lendo chamados I 1.» Clr-cunscrlcío de Recrutamento, os resnr-vistas Geraldo Brunert, Adalberto Silvae Alfrede. do Sá, filho <f_ Carlos _á.Movimentação de oficiais inten-

dente;Por necessidade do aervlço foi deter-

minada a seguinte movimentação de nfi-ciais Intendentes: transferência: _,,• ten,Adaulio Reboliças de Oliveira do 5.» G.A. C. para o Estabelecimento Intendentene SSo Paulo; I.f ten. Agrícola BeterrabaCardoso Área LeSo, do E. Intendêncla deS. Paulo para o 5.» G. A. C: l.» tenenteJosé de Andrade do Estabelecimento ln-tendência de SSo Paulo para a Bia. Ind.A. Auto em Belém; 2- ten. José de A7. -vedo Costa, do 7. Intendêncla de MoPaulo para o l.« R. A. D. C; _,'.• ten.Júlio Rangel Borges, do H. M. Belémpara o S. Intendêncla da 8.» RegISo; 1»ten. JoSo. Dombiskl do 19.» R. I. paraa 5.» F. Sanitária; _.• ten. Eloy Fernan-des Pena. da Bia. I. A. Auto para oEst. de Intendêncla de SSo Paulo; 2.*ten. Ferreira Apnluceno, do C. P. O. teBelém para o Hospital da mesma cldad»:2." ten. Otaviano Fernandes Lima daS. G. M. G. para o Estabelecimento deIntendêncla de São Paulo. Foram anu-ladas as transferenciai dos Jos. ten. Oia-vo LnDes Bairna, do 9.» B. C. para o11/1." R. A. C. C. a do aspirante JoSo

RÁDIOPrograma de hoje da Rádio

Nacional«,10 - Hora da OlnAntlen. dirigida

pelo prof. O. D. Magnllides. 8,00 —Rpport?r Esso, o primeiro a dar n« úl-uma-.. 8,05 — Muxlrns de todo o mun-do, cm cravnçAo. 8.30 — Tapeto MA-gleo de Tia Liiclo. apresentado por d.llka Labnrte. 10,00 •— Palestra Médl-ca pelo dr. Costa Leite. 10,15 — Mil-slca Variada em era vacilo. 10,25 —Cortina Musical. 10,30 — KAdio Tea-tro. com mais um capitulo do "Rccor-dnçóes de Amor". 11,00 — O Trem daAlegria, programa de Hebor tie Bosco-11 e Vara Sallcs. 11,55 •— Cortina Mu-slcal. 12.55 — Repórter Esso, o primei-'ro a dar ns últimas. 13,00 — MúsicaVariada, em gravaçAo. 13,30 — A Vor.da Beleza, programa de Lea Silva.14.30 — Intervalo. 15,30 — ProgramaAlfa, com a partlcipaçAo de JorgeAntunes. C-cy Marajó, Liana Mnln.Celso Cavalcanti e a Dupla Plug-Pong. 10,30 — Música Variada, emgravaçAo. 17.45 — Universidade doAr, com os nulas: Lingua e Llteratu-ra Latina, pelo prof. Fernando Ba-rata e História do Brasil, pelo pio-fessor Jonatas Serrano. 18,15 —*Creusabcl, com acompanhamento deplano. 18,30 — Hora da JuventudeBrasileira, dirigida por d. Lúcia deMagalhães. 18.55 — CorrespondenteEstranselro. 10.10 — Frank Vernon,de Amaral Gurgel. 19.25 -- Orqucs-tra de Concertos, dirigida pelo mães-tro Remeu Ohlpsman. 10,55 — Re-porter Esso, o primeiro a dor as úl-limas. 20.00 — Horn do Brasil, doD. I. P. 21,00 — Orlando Silva, comorquestra. 21...U — A Canção do Din,

_.com Lnmnrtine Babo. 21,35 — Tudoou Nnda, programa de auditório comBarbosa Júnior. 22,05 — Microfones

Aonde iremos kojt!ICnnrlUkío da |,« p, .

'".li. *** E'* ""N ua dl i< >.«KTRO.COPACABANÂ íela". * ».g. JOfir: - "Nmio» maiM .vlnsadei". * ••ti»

• TEATROSSKRRADOR - "A Coiirl» , . ... „eom Eva Todor, ... _o - « h. .. *!<

mediai • m, jo «. sj h..ra, ' r*R1.GI..A - "Dflirin", com h*.i__Odiln. . «* ?o t M horas, ,fÍ!* IrtKCIIEIO - «Monunha rtin* .. „• ti hora», H HCARLOS GOMES - "P*o .<. _*¦.rela. As :o.4.. norw. ' < •(?JOÃO CAETANO - Ari«!.|.-_» _ln _ Coita, rachado. * **•

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OFICINA MEYCRnombelro, Gailsla e Eleltu-i,Insiauçõe» de Água. G4» > _*„, *Consertei em fogoei • «-n.r. _„,_?qualquer tino. -1

-I IIAItll.WinRn» Mtyrr, i — Tu.: «II

e Bastidores, com M-Squitinhi >,,iFonseca. Florlano FaUsal, Silvia ínva e outros. Na parte mu>|f»i SíJMelo, Vlolet. Cavalcanti - n n__]conduzido por Dante Bantoro m«— Repórter Esso, o primeiro . _«ns últlm;'S. 23.00 — Noias do Dím',lamento Poliilco e Cultural ij» Iti.dio Nacional, eom um suplementa _•músicas selecionadas em _T_va__.24,00 — Encerramento.

"Hora do Brasil"E' o seculnle o iiiplenienin muMpara nojo: — RetranimlisAo df m_» »programa da serie de Intcrcimbio »«.-,o Brasil e ns Estados Unidos .i*e__i„do pela Columbla Broadcaillne s«ti£e Irradiado diretamente de Nr.t 'v..?

NOS E8TCDIOS DA TRANSMISSOR.Com uma infinidade rie anunto. cunlror, a Tran-ünissora Brasileira _p,(,'.'.t.-uí a pnnir das 22.n._ hor..s. mali uir.BUdlçAn de Barnr rie Letra», pi-*.*i,literário que Armando Miciipii »».„ve para a PRE-n.Emllmha Borba. Dileimando rmh.ro, Haroldo Ro*,.. Maria Alue d* AL.e'ria, Cacy M.ir.iJiS e o Prof. (_S1, „:os artista, que animarAn a proirW>."«n i'" cstúrilo rom que a Tran**_ii.«íBrnsllcira brindai a ni s.ue mivint.i a,ia noite, a partir das tn is,

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A IUO DK JANEIRO, QUINTA-FRIRA, M 1)1. UNIIO Dl M-l - TAOINA T - A .MAN1I,.¦¦¦¦¦¦¦¦i i "¦¦—*-*-_ii miiii ; ir : e__a-_3__---3irw:i-m-_it-F-i

Presidência da República NOITE DE S. JOÃO((•«nriu-io da ?.• pai.»

n—^tn. aaainados nas nastas Trubalho MarJUmo no porto de O»* ceu a nova .«.pitai do ***í^ido,t;Decreto» assinado» nas panai ,m ^. ^^ {ot umft n0^g dei\ Justiça, (In Educação, da - Exonerando Praneisco Carloi a» 8ào j0&0 curiosa e divertida, maso •---_. y _ Olveira de presidente da Caixa dt..•.ri-tilluri-, da razenda, da Apo-eniaoorla a Pensões doi Serviços

Marinha, da Fazenda, da Ma- __ Removen(jo, •ex.officio". no m.teresse da administração, ElhabetnMamei, escrlturário, classe P. do De*parlamento de Adm Distração para hProcuradoriaTrabalho do . ••¦-¦• >•¦•<•• . •. >n.<> «>. ,^M ^ jogo

Lotaria deSao-João de 1943Um granda tuceiso!

Trabalho, 1« . «r£t .rnlare* Talvez nfto '•* Patente 10-1. todos os bilheUs dei*concedendo à sociedade Alajoa *°* e espetacu ares.

^m u lolfr;(li compradca em nowo» bai*Energia Elétrico. Limitada, buloi.». fossem tfto bonitas, como "caram CÔM e a. que tn2pm parte todea osç.o rara funcionar, na minha memória, mas o certa (rfRUe«es do Interior, teem direito a

Concedendo k sociedade anôn!. é qus delas guardo essa recorda- bonificação de vinte cruzeiros parama Continental Industrial Develop* *•£ suave das prlmelrns coisas cada bilhete Inteiro desde que nfto te-ment Company autoriMçfto para ,jUe nog maravllham e que o tem-

po vai tornando cada vez malssurpreendentes e mais extraordl-

í^lMachadoTtontèlni! ' — ""•""' •*•

^ #7^!_ nárlas. à-proporçf»o*que vfto per. como substituto, escre- construção das nnnas rerreas dendo qHaiqucr contacto com f

rinha e do TrabalhoO pretldente da República ass. nou

es _tB..lnt-_ decretos:NA PASTA DA JUSTIÇA

Transferindo, a pedido, o escreven-!, juramentado Durval Pttwelredo,di*. 10" para o _.• Oficio de Notas daju.tlçs do Distrito Federal.

Nt-meando Jul o Florentlno deParlas, interinamente, escrevente Ju.ran*. ritado do Tabellfto do 13.° Oficiodc •;¦¦••. da Justiça do Distrito Fe*deral, Álvaro Sampaio, Interlnamen-te, ofclal de justiça, como substitutop-ídrfio D. e "Interinamente,vente Juramentado, padrfto O,

concedendo exoneração a Alva*•ti Vnisconcelos do escrevente Jura-m.ntado oficial do O.* Offelo do He*gUtn de Imóveis da Justiça do D's*trito Federal.

Concedendo reforma, na PoliciaMilitar do Distrito Federal, ao tenen-i-.rnrnnel Adelino Baltnsar. ao capl-t:b farmocôufco Ademar PereiraA'"*x*im1rp e no soldado motoristaA .ulr-nldo da Silva Ribeiro e no Cor*po d. Bombeiros do Distrito Federal.»n fold8do músico de 1.» classe Rol-.c\t Pinto.

Indultando do resto de sus penao .,-nt.nc'ndo Caetano Abreu Rola.

Comutando de 30 para 31 anosd pena da sentenciada Brasília ReisMornues e de 10 anos, 11 meses e 7d':, para 6 nnos a pena do senten-ciado Nicomedes Lins de Oliveira Fur.t-.ri', ou Nicomedes Anton'o dos San*t".

cor.ced.ndo medalhas na Poli-rh Militar dn Distrito Federal: "me-(inlha de prata, com pt._iai.or do mes-mo metal, ao cabo-tambsr Reglnaldo

tio diferente... 8ó a foeueira,mantendo lnslteravel o culto dofouo. ligava essa noite oo cli-ipa-clào goiano, com aquelas outras oaminha infância, com os chuveirosde prata, as rodlnhas girando e

Oeral da Justiça do M busca-nós riscando a noite com templado com cem mil çtuíelroa. CoConselho Nacional do VT,,. ,i_. Lan ¦ estourando ruído* mo fol prometido e conforme a cor

Os _ i.i.i;."" • de nu. •',; _ i.i..- cou*i. ;..... ao bilh-te n. *.m • mais a»duas aproximaçies -,__- e .010 con»S0 mil cruzeiros cada uma. foramvendidos pelo fel.xardo baleio do-AO MUNDO LOTERICO" - _U9do Ouvidor. 138 - o primeiro foivendida fin fraçSes — e vendeu mal»o n. 17.470, que <- » 5 mèmio con*

funcionar na República.Para o prosseguimento da

de ligação do centro com onorte do pais

O presidente da República assinouum decreto-lei abrindo, pelo Mlnlsté*rio da Viaçfto, o crédito especial daCrJ 27.340.000.00 para o prossegui*jnento da construç&o dns linhas fér-reas de llgoçfto do centro com o nor-to do pais.Abertura de créditos especiais

O presidente da República assinoudccretos-lcls abrindo, pelo Ministérioda Educflcfto os créditos especiais deCrS 1.053.30 c Ct$ 0.600.00 poro pa-gamento de gratificações de maglsté-rio a dois catedràtlcos.Alterada a tnbela de extranu-merários da F. N. de Odon-

tologiaO presidente da República assinou

um decreto-lei alterando a tabela nu-mérlca do pessoal cxtranumer&riomensallstn da Faculdade Nacional deOdontologia.

Carlos dn costa: "mcdniha de bron- Aprovada a lotação numéricatt. cem passador do meimo metal, z __ __..*..__.ar-s cabos de erauadra José Antunesd. Oliveira e Eldeclo Elias do Olvet-ra e no anspeçada grndu3do Acaclodn Conceiçfto: "paisador de bronze",,-m r-bo dc esquadra Adolfo Tlbur-elo da Silva: e "medalha de bronze,com pa.sador", no 1." sargento Se-vr!n*> Correia, oo 2.° snrgento Moa-r: rt'o*. Santos e no cnbo de. esquo-dra Nirerino Movais Varz.n.

NA PASTA DA EDUCAÇÃONVmeanrio: Jlda Enes. interina-

mente, escriturado, classe E: JoaquimFciiiardo e Adlencnr. e Vnldlr Bounld,l.i.rnrmente, médicos sanitaristas,

NA PASTA DA AGRICULTURAD.clr.rando caduca a autorização

mitorgada à Companhia Itattg parapesquisar jazidas de arenito betumi-rv*-, em terrenos do município deChiarei, em São Paulo.

NA PASTA DA FAZENDAAposentando Qurino de Souza, con-

tfr.uo. classe G. • .NA PASTA DA MARINHA

Aposentando Nelson Cunha Perel-ra. oocrárlo do arma*riento, classe C.

NA PASTA DO TRABALHONomeando: Virgílio Pires de Sft,

Interinamente, como substituto, Ins-petor de trabalho, pndrão IE; JoséChaveii interinamente, inspetor deIralçraçâo. classe H; Joaquim Gu_-dis Martins; presidente da Caixa deApa-cntàdòriaj e Pensões dos Senico:Públicos do Ceará; e Cícero DantasMartins, pres'dente. em comissão, daComissão de Salário Mínimo a li.*Região. Bala.

Designando: Artur Bsnto Bor-n*-ln Dará suplente do presidpnte doConselho Regional do Trabalho da4.» Região, Rio Grande do Sul; An-tono Dantas Lima, para represen-tante dos empregadores no Conse-lho da Delegacia do Trabalho Mari-timo no porto de Belém; AntônioAdolfo Acioll Doriá para suplente doreprespntante dp empregadores noConselho da Delegacia do TrabalhoMarítimo no porto de Balem: SamuelKardmann Cavalcanti de Albuquer-mi" Filho, para representante do Ml-n'stérlo da Agricultura no Conselhoda Delrgncia do Trabalho Marítimono porto de Aracaju; e Nicolau Pi-rps para vogai representante dos em-pregados no Conselho Regional doTrabalho da 4* Região, em Porto Ale-Ere. Tornando sem efeito o decretoqu? designou Gilberto Rocha Pratapara suplente do representante doMlnlstéro da Agricultura no Conse-lho da Delegacia do Trabalho Marl-timo no porto de Aracaju, e o decre-to que promoveu, por antigüidade,Francisco Leão, servente, da classe Bparu a o. '

Concedendo dispensa a GustavoMagalhães Fraga, de presidente, emccmi5S5o,*'dà Comissão de Salâr.'o Mt-nimo da n." Região, Baia.

Dispensando Ari Pessoa da SU-veira de representante, dos emprega-flores no Conselho da Delegacia do

arealidade. A «ente ainda as vôcom os olhos grandes de criança...Noites maravilhosas de Sfto J<>..o...

Renato Almeida

do Dep. Nacional de SaúdeO presidente da República assinou

um acereto aprovando a relaçfto no-minai correspondente à lotação nu-mérlca do Departamento Nacional dtSaúde.Designado o delegado do Bra-sil ao 1.° Congresso Paname-

ricano de Educação. FísicaO presidente da República assinou

um decreto, na pasta da Educação,nomeando o diretor da Divisão deEducação Física do Departamento Na-cional dc Educação, Jofto BarbosaLeite, para delegado do Brasil ao ICongresso Panamericano de Educa-çáo Física, a realizar-se no correnteano, no Distrito Federal.

Telegrama recebido peloChefe do Governo

O presidente da República recebeuo seguinte telegrama: — "SANTACRUZ, D. F. — Os colonos do NúcleoColonial de Santa Cruz em reunião,ontem realizada, delegou-nos a hon-rosa incumbência de comunicar a v.excla. que vencendo todas as dlfl-culdades que a guerra nos trouxe con-seguimos elevar ti nossa produç&oagrícola a um volume ainda não ai-cançado nos anos anteriores. Toda-via. é de justiça assinalar que paratão promissor resultado multo con-correu a administração lccal com to-das as providências a seu alcance vi-sando progresso, inclusive a recenteInauguração do um Entreposto doServiço de Alimentação e PrevidênciaSocial fornecendo-nos gêneros bonspor preços acessíveis e, tambtm, le-var o nosso produto diretamente aoconsumidor. Acreditamos que clevan-do a nossa produção agrícola nadamnis temos feito que cumprir com onosso dever mas isso nfto impede demanifestar os nossos agradecimentosn v. excia. que pôde, em ação saiu-tar, criar uma política econômica •social que tais benefícios nos propor-nlona. Ainda, em nome e por delibe-ração unânime dos colonos, ousamosconvidar a v. excla. para visitar esteNúcleo afim de constatar a realida-

,de que o saneamento e a colonizaçãobem orientados, tem proporcionadoaos homens dos campos com imedla-to reflexo para a economia nacional.Respeitosas saudações — A Comissão,Ubaldlno Palhares, Manoel Cardoso,Altamlro Bastos, Evaristo Cunha,Eduardo Almeida, Manoel Cascão,Francisco Lima, Manoel Jullâo San-tos, José Pedro Alves e Francisco Fei*tosa."

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro efetivo da 3c. ic-dade de

Sexologia de ParisDoenças Sexuais do Homem

Rua do Rosário, 172 - De 1 às 7

|& .,vi ¦- 'í. ^SaMHO _PflsM&fi-!___!__l lP!^^%^_<§__^i-^^^i^^8f^^w-i£-*.. ¦,,::-'*^'i'W':s£9S^s^_-_-K I_-_(^^w^_j*IÍ v'J_^_Éi^_^^_A-_-_-___-^-^_^___5-__9-l%l

*-_v-K?^fl--^--___-_L tB-W -______-i-B-**-'^/^_______':'I-w____, _____B*-__1B mm t.. ¦'¦-..__^_wk^v*______ .yiÉ---B ______¦^;ft_r_<í_________f__HB»-*ÍB BP^: '__íi____t-______^--___! ___________¦ -.k6 ^tI ^Ba"V> * '''"¦^__H___B____flÍ B__».- •*^_\ ifc -^MÍÍI________! ________fe_^_^___l

.'' ò£_fi3GiiH aÊmimÊ H'!,-v$vv- '' r ¦ 4waÉMBiiVlKl_ffI-H ^>

MENAQÉM AO GENERAL FIRMO FREIRE — Os membros dos Gabi-¦•«'¦*- Civil e Militar da Presidência da Reptiblica prestaram ontem, pela1'ianJiõ, rio salão nobre do Palácio Guanabara, expressiva homenagem aoP-iieral Firmo Freire, per motivo da sua recente promoção ao posto de ge-*•?•-- de <2ti..sdo. O sr. Luiz Vergara, chefe do Gabinete Civil, fez entregaíí"' cmbreiràs do novo posto ao general Firmo Freire a quem saudou em rá-P-àcs palavras. O general Firmo Freire, ao agradecer a homenagem, salien-'•"•' que, ao usar às insígnias que acabava de receber teria sempre, presentef*-a delicada atitude de seus companheiros da Presidência da República.

Na gravura, flagrante da solenidade.

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

Araújo Porto Alegre. 70 (Ed P. Alegre)Salas 411-412 - Pone : 42-6287

PARA OS CABELL05

JUVENTUDEALEXANDREUSE E NÀO MUDE

nhom outro aualauer prêmio (isto tcs brancos) Hab!Utem-se sô no "AOMUNDO LOTÊRICO" que com estasorte de 8. Jofto completou 3 d ¦•¦--prtmlos. sendo: cs números 11.031.17.(180 e agora 4 009 — o primeiro folvendido prra 18 fregueses, o segundofei vendido ao sr. Joaquim Pereira deMoura, que residia no Acre. bilheteeste que ficou em cofre, lendo sidop»ro dias depois da extrnçfto por ln-termédlo do Banco do Brasil. — EBgora quantos fregueses scrfto oscontemplados? Chamamos a atençãopnra as ordens de extroçfto que sedistribuem mensalmente, esneclalmen-te nara o aerteio. D.oois dc amanhã

Viação Aérea Santos Dumont S. A.(lm orgonitoçõo de ocordo com O Decreto L.-i 2,627)

CAPITAL: Cr$ 80.000.000.00Dividido em 150 mil tiçôes nominativas dc Cr$ 200,00 enda uma, sendo 75

mil ordinárias e 75 mil preferenciaisSUBSCRIÇÃO DS AÇÕES!

As ações preferenciais gosom de 10*. preferencial e da distribuído cumu.ar.va dosdividendos conferidos às ecoes ordinárias. As aç&es sfio adquiridas com pagamento _ vistaou om 10 entradas iguais.

•Milhares de brasileiros e estrangeiros amigos do Brasil já subscroveram açães de nossa

Companhia. Aproveite, tambem esta excelente oportunidodo poro empregar bem o seu co-

pitai. O gigantesco desenvolvimento do ovioçfio. é a provo positivo dos grandes lucros doAVIAÇÃO COMERCIAL t

Dar o nome do Sontos Dumont a uma Companhia de AVIAÇÃO COMERCIAL é umadas meiores homenogens que so pode prestar ao glorioso

"PAI DA AVIAÇÀO'\ Temos,com o seu nome, estabelecimentos comere'ais, ruas, cidades e o Aeroporto do Rio de Ja-neiro; mas nâo basta o que temos feito. A n sssa Companhia será, com a colaboração detodos nós, um monumento ao maior nome da ciência aeronáutica do mundo.

•INFORMAÇÕES — Rua Evorttto da Veiga, 47-A, 4.° andar — Caixa Postal 1259 — End.

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te nora o sorteio, u.dois o? amanna . .. ,^,^-n r/~\/~i aimaL. 500 MIL CRUZEIROS scrün AA NliC) Si A Avendidos pelo "AO MUNDO LOTí:- fVlUlvUKJ J\m/\~l' »UpeloRICO" - RUA DO OUVIDOR. 130P.d'do.. do Interior Dirá AMANCIOROr-RIOUE-t DOS SANTOS — Cal-xs Postal. 2.003 — Rio de Janeiro.

O TUBARÃO E AGUERRA

AVISOA Companhia Te.ep_.on.ca Brasi.

leira não poupando esforços esac.iíi-cios na execução dos seus serviçosnesta capital, solicita a valiosa coo-peraçâo dos seus assinantes no sen-tido de encaminharem os pedidos domudanças ou instalações telefônicasCOM BASTANTE ANTECEDÊNCIAco seu Departamento Comercial,á Av. Mar. Floriano 168-h

Dessa forma a Companhia Te-lephonica Brasileira ficará apta a es-tudar a possibilidade de atende-los,considerando que devido á situaçãoanormal motivada pela guerra, vemsentindo a escassez absoluta domaterial necessário ao crescente de»senvolvimento do Distrito Federal.

Companhia TelepboÉa BrasileiraDEPARTAMENTO COMERCIAI.

AV. MAR. FLORIANO. 168-1.\

V

Um novo e decisivo passo naindústria do papel brasileiro

(Continuação da 3.- paginaiImportância, o repórter pergunta aosr. Nino Casale quais as proprleda-des de que dispõe a Companhia pararealizar o seu amplo programa doação. A sua resposta nao se faz es-perar.Eis aqul a relação —• e mostraao redator os documentos comprobatórlos — de todos os estabeleclmen-tos e propriedades incorporados aCompanhia. O seu valor é de 100.000.000 de cruzeiros.

Várias fotografias, dados técnicos,mapas e estlstlcas ilustram a do-cumentação sobre as indústrias e osestabelecimentos adquiridos pelaCompanhia.

Como o senhor poderá verificar,aqui estfto os imóveis que serão incor-porados & Companhia Nacional dePapel e Celulose, ha data da sua fun-dkçfio. Sâo eles uma grande área deterra no Paraná', município de Guará-puava, com 16,000 alqueires e cercade 8.000.000 de pinheiros, alem dediversas quedas de água. Essas terrasíazem parte da "Fazenda Guavirova",de propriedade do sr. Francisco deSanta Maria; uma área de terreno nomunicípio de Sáo Paulo, distrito deSão Miguel, com a superfície total de623.764 metros quadrados, denomina-da "Jardim Fonte Sáo Miguel" e depropriedade da Companhia ParquePaulistano; área de terrenos na mes-ma localidade, com 600.000 metrosquadrados, denominada "Parque Pau-llstano' 'e de propriedade da Compa-nhia do mesmo nome; outra áreade terrenos no mesmo lugar, medindo169.950 metros quadrados, denomi-nada "Parque da Fonte SSo Miguel"« de propriedade do sr. Carlos F.Oberlaenler; uma fábrica de pastamecânica, (polpa de pinho) denomi-nada "Fábrica Pinheiro Mafcado",no município de Lages, em Santa Ca.tarlna, de propriedade do sr. Alva-ro Vieira; urna fábrica de pa.sta me-cânica denominada "Frei Rogério",ainda no município de Lages,' no Es-tado de Santa Catarina, e de pro-priedade do sr. Nelson Vieira da Cos-ta; outra fábrica de pasta mecânicadenominda "Mercúrio Pinho Limita-da", tambem em Lages, Santa Cata-rina, e de propriedade do sr. CelsoRosa Ramos; e, finalmente, mals umafábrica de pasta mecânica sob o no-me de "Fibra S. A.", Igualmente nomunicípio de Lages, Santa Catarl-na, sendo seu proprietário o sr. Ma-rio Ramos.

A PASTA MECÂNICA E A SUAPRODUÇÃO

Passou, então, o sr. Nino Casale atecer comentários sobre a polpa dspinho, tambem chamada pasta me-cânica. Indagou, nesta altura, o re-porter:Qual será a produção total dasfábricas?

20.000 quilos diários de pastamecânica seca, correspondente a ..

60.000 quilos de polpa de pinho úmi-da.LOCALIZAÇÃO £ CAPACIDADE DE

PRODUÇÃO DA FABRICAOnde será instalada a fábrica

— perguntou o redator.Em São Miguel, município da

capital, próxima à grande fábrica daNitro Quimica, em terreno apropria-do. A sua capacidade Inicial será de50.000 quilos diários, sendo que paratanto aproveitar-se-á a matéria pri-ma das demais propriedpades incor-poradas ao patrimônio da.Compa-nhia. Vamos fabricar a celulose, depreferência, do caroá, sem desprezaroutras fibras nacionais de grande valor industrial. -.

Referindo-se ao maqulnftrio para ainstalação da fábrica, disse o entre-vistado: •

Tanto para a celulose como paraa fabricação do papel, as nossas ina-'talações mecânicas obedecerão à maisaperfeiçoada técnica, .sendo que parotanto já fol firmado contrato comuma importante firma exportador.,norteamerlcana.A CELULOSE E SEUS DERIVADOS

A seguir, o repórter quis saber se,alem da celulose em si, a Companhiairia cuidar do aproveitamento dos seusderivados.

Foi quando o sr. Nino Casaloafirmou: Sim. No campo industrialda celulose, a "Celpa" tem ainda umgrande problema a resolver: o apro-veltamento dos derivados todos dessacelulose que constitue produto indus-trial de valor incalculável.

E' interessante acrescentar o se-guinte:

Da distilaçSo de 10.000 quilos demadeira pode-se conseguir: 100 qul-los de álcool metílico, 10 quilos deacetona pura. 300 quilos 'de ácidoacético puro, 500 quilos de piche, 2.503quilos de carvão seco e 2.000 quilosde gases combustíveis.

Como o senhor pode verificar, por-tanto, aí está mais uma fonte de lu-eros bsm compensadores.

Se calcularmos apenas o lucro dopapel produzido nas fábricas deGuarapuava e São Miguel, teremos100.000 cruzeiros diários, ou sejam 3milhões de cruzeiros por mês, ou,ainda. 36 milhões de cruzeiros anuais.

O lucro da celulose e mais os lu-eros conseguidos dos subprodutos de-

(Cinclue na 9." pág.!

EM-NOS de S. Luiz a no-Uri., de que se vai lndus*trlollzar, ali. o fcrocls*..-

mo tubarão. As águas mara-nhenses sâo, Juntamente comas da Austrália, as mals ricasdo mundo nessa espécie de pel-xe. Os esqualos já prolifera-vam naquela Ilustro provínciarto tempo do Padre AritínloVieira, 'que encontrou, entreeles, ouv.ntes atentos para oseu formosíssimo sermão aospeixes. O tubarão (fol a Quer-ra que no-lo provou) é um com-batente das Nações Unidas.Não é que os seus dentes afio-dos possam agaüanhar (e seriamulto bem feito) os covardessubmarinos do Eixo, mas é queseu ffgado é rico cm óleo, nSosó útil aos doentes do peito, co-mo precioso às máquinas depropulsão. A escassez dos com-bustiveis minerais leva-nos aprocurar, no reino animal, oóleo que dantes Jorrava, livre-mente, das entranhas da terra.O óleo de tubarão é uma pre-closidade econômica, neste mun-do dirigido pela economia. Dala caça, que se vai fazer, ao malstemeroso habitante dos nossosmares nacionais, onde aquelaspresas afiadas são o pesadelodos marítimos e o ponto finaldos náufragos. E' evidente odesígnio da Providência nessalei universal das compensações:o tubarão, que tantas vidas temengulido com sua fome mlle-nar, vai ajudar a Civilização apoupar outras tantas exlstên-cias no transcurso desta lutatítânlca. Se é verdade que osglândulas de secreçfio ou cx-creção condensam, nos seusprodutos, as virtudes principaisdos seres, o óleo de tubarão se-rá dotado de não vulgar capa-cidade dinâmica. O entusiasmodos motores é reflexo naturaldessas virtudes com que se vaiacelerar a marcha doa barcos,a velocidade dos aviões e a pró-pria mobilidade terribilíssimadas peças de grosso calibre. Oóleo de tubarão maranhenseposto num canhão de 305 mm.ô capaz de arrasar cidades eafundar monstros flutuantes deaço. Toda a maquinaria podeser alertada por" esse óleo .na-ravllhoso dos nossos conhecidos"tlnturciros". As peças e osveículos, os motores e as máqui-nas trarão, em breve, o espíri-to combativo do esqualo brasi-lico. Então, teremos aplicado ovvelho principio de Hahnemannà guerra:' similia similibuscurantur. Para combater ferasnazistas, nada melhor que tu-barões do Brasil. O tigre dosnosos mares vai entrar em ce-na: tremei, Hitlers, Goebbsls,Goerlngs, e todos os monstKWpardos que ainda se nâo farta-ram de sangue dos hompns edas lágrimas do mundo!

Berilo Neves

\ p o a. m i<: sCompramos qualquer quantidade pela cotação do dia. Mesmo

cauclonada». paramos cupões de Juros vencidos oj a vencer, pequenodesconto. Nceóclo rápido.

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Jganolto -U-d da Coita Nello-Dr. Ftmar.dc. d» Lacsrda Abrau — Conformonoticiames, reallzc-u-se ontem'o enlace matrimonial da srta. Jeanette Reed daCosta Netto, filha do coronel Luiz Carlos da Costa Netto e da sra. Helena Reedda Costa Netto, com o dr. Fernando de Lacerda Abreu, advogado • comerciante.Serviram de testemunhas, da noiva, no civil, o dr. F. Sá e senhora, e, do noivo,

¦o ministro Mendonça Lima e senhora .A cerimônia religiosa efetuou-se na Igrejado Sagrado Coração, paranlnfando o ato, por parte da noiva, os seus pais e porparte do noivo o seu irmão. dr. Raul de Lacerda Abreu. Na gravura, ílagrantofeito no decorrer da solenidade religiosa.

mSe o o corrite. Eduardo Oliveira Melo.Srta. Lucy da Silva Ferreira — Dil-

mar Carneiro dc Brito — Rcallzar-sc-â,hoje, âs 18.30 horas, na Igreja de S.*luJosé, o enlace matrimonial do sr. Dil-mar Carneiro de Brito e da sra. Ercl-lia Carneiro de Brito, com a senhorltaLucy da Silva Ferreira, filha do sr. Au-gusto da Silva Ferreira e da sra, Je-ronyma da Silva Ferreiro.

Srta. Jeni Carmen — Silvio Atalde SH-va — Realizar-se-á hoje, o enlace ma-trimonial do sr. Silvio Ataide Silva, fun-cionário da da. de Carrls, T,uz e Forçacom a srta. Jent Carmen. filha da viu.va d. Maria Olga Cunha dos Santos. Acerimônia rel^.losa será celebraaa naMatriz rie S. Francisco Xavier, às 17horas. SerSo padrinhos no ato clvi' aviuva d. Maria Olga Cunha dos Santos,dr. Allno da Costa Monteiro, sr. Jnrg'jTeixeira de Carvalho e senhora. Na ce-rlmônia religiosa ser5o paranlnfor. porparte do noivo o eapitflo Henrique Al-ves da Silva e senhora, e da noiva, oindustrial sr. Jo5o Carlos Santos e ve-nhora. Os nubentes receberão os cum-primentos na igreja. •

CRETO .«ESESTAMPADOSINGLESES

COM INÉDITOS MOTIVOSPARA LINDÍSSIMAS

ACABAMOS DE RECEBER IN-COMPARÁVEL SORTIMENTO

Nascimentos

Aniversários

Batizados

FAZEM ANOS BOJE:Dr. J. J. Buarque Lima — Fez anot

sagrado cirurgião. O aniversariante folontem o dr. J. J. Buarque Lima, con-muito cumprimentado pelos seus clien-tes, amigos e colegas.

Completa mais um aniversário a sra.Joana Soares Moitinho, esposa do co-mandante Carlos José Moitinho, vice-prior da Irmandade de Senhor do Bon-fim.

Eros Emanuel da Silva Mlnucci — ir.mão mesário da Irmandade do Senhordo Bonfim e alto comerciante em nossapraça.Joana da Cruz Oliveira, ala de NossaSenhora da Guia.

Fez anos. ontem, d. Maria José Fi- ^menta, esposa do advogado dr. Raul J? CStASPimenta.

Estn em festa, hoje, o lar do majorJoão Batista Matos, ilustre oficial doExército Brasileiro, por motivo da pas-sagem do seu aniversário natalicio.

Senhorltas: — Olinda M. Cesarino;Olímpia de Oliveira; Joana CarvalhoTego.

Senhoras: — Zilda Correia Dutra;Maria Luiza de Matos Priolli.

Senhores: — Ministro Lafayelte deCarvalho Silva; dr. Jaime PinheiroAndrade; dr. Luperclo Hortencix» deLacerda Penteado: dr. Renato Franco:João Guilherme Vieira: Agapito da Sil-va França; Álvaro Dias Martins; Ha-roldo Melo Guimarães: Claudionor PazCamargo; João Alencar Ararlpe.

Vera Lúcia — Mais um aniversáriotranscorre hoje para a linda menina Ve-ra Lúcia, filha do casal dr. Oswaldo Pe-reira de Oliveira — d. Dirce Gaudie Leyde Oliveira.

Tria Pereira — Comemora mals um na-talicio a srta. Iria Pereira, elemento dedestaque n* soeiednde carioca e funcio-nárla do Departamento de Saúde daMunicipalidade.

— Receberá na pia batismal o nome daCésar AugU6to, a robusta criança quevelu alegrar o lar do sr. Alberto B.Villaça, alto fupnclonárlo do Banco Realdo Canadá, e sua esposa, d. DagmarV.erneck Villaça.

Está em festas com o nascimento, pm20 do corrente, de uma linda criança,que recebeu o nome de Ana Maria, olar do dr. Waldemar de Almetda, aca-tado médico e cirurgISo-dentista e desua exma. esposa, d. Sarah Rosalina deAlmeida. .

^(w-Dr__si__eimh)

SUCESSORA DE

MkPPlíi STORES360 - PRAIA BOTAFOGO - 360

Bodas de prataSerá batisada hoje, na matriz de N.

S. da Salete, a menina Jurema, filha docasal Carmelita Cupello — Jo3o RonlzziMontendlno.

Fe*str. sertaneja — Realiza-se no pró.ximo sábado, dia 28. na Fazenda Chau-miére, em Barão de JavarI, mais umatradicional festa sertaneja, dedicada àdistinta sociedade que já conhece a pi-toresca fazenda de veraneio.

Um programa organizado a capricho,contando com vários elementos do mun-rio artístico e radiofônico, será apresen-tado com vários números, contando en-tre eles um casamento na roça, quebrapote, samba no arraial, corrida de saco,páo de cebo. festa do milho, distribui-cão de sortes. eancBe** sertanejas, dansada fogueira e outros divertimentos.

Visitas

Será rezada amanhã, às 11 horas, naIgreja do Santíssimo Sacramento, missaem comemoração às bodas de prata doca3al João — Zelia Ribeiro Nolasco.

D. Evalfla Pereira Carneiro da Cnnhae (Ir. Ruy Carneiro da Cunha — Na Ma.triz de São João Baptista da Lagoa, se-rá rezada amanha, às 10,30 horas, missaem ação de graças comemorativa do 25.saniversário de casamento do casal ml-nistro dr. Ruy Carneiro âa Cunha e suaesposa d. Evalda Pereira Carneiro daCunha, ato esse mandado celebrar pelosfilhos do ilustre casal Fernando, Paulo tFlavlo.

Em ação de graças"--"Na" igreja da Lapa será celebrada

hoje, às 9 horas, missa em ação de gra-ças em regosijo pelo restabelecimentodo dr. Figueiredo de Vasconcelos, llüs.tre médico e cientista, ex-diretor da Sau-de Pública c do Instituto de Mangui.nhos.

Dr. Nelson Palma Travassos — Deu.no3 ontem o prazer de sua visita o dr.Nelscon Palma Travassos diretor da Em-presa Gráfica da Revista do3 Tribunais,em S. Paulo.

Falecimentos

Viai antes

BANCÁRIOS

Ccmpro ssiis ceulos em presta-ções, descontos especiais à vista."PAN-OTICA"

AV. NILO PEÇANHA. 31-APeçam informações.

CasamentosSrta. Maria Luiza Teixeira Pires —

Tte. Bertoldo Castelo Branco — líeali-za-se hoje. às 16 horas, na Igreja de S.José, o enlace matrimonial do 1.° te-nente rie Artilharia Bertoldo Carvalhode Tautphoeus Castelo Branco, filho doprof. Pandiá H. de Tautphoeus CasteloBranco e da sra. Luiza de CarvalhoCastelo Branco, com a srta. Maria Lul.za Teixeira Pires, filha do falecido ne-goclante sr. José Antônio Pire-; e dasra. Lidionor Teixeira Pire-.. Servirãoue tertemunhas, no aío c^vil, os srs Ar-tur de Tautphoeus Castelo Branco eEmilio Martins Couto. No religioro,serSo padrinhos, por parte do noivo, osseus pais, e, por parte da noiva, a sua

Oswaldo Mariano — Encontra.-se nes.ta capital, já há alguns dias, o jornalis-ta Oswaldo Mariano, representante d'AMANHA em S. Paulo e encarregado dasucursal da' Agência Nacional, na capi-tal bandeirante. O nosso distinto com-panhelro tem recebido inúmeras provasde apreço, em nossos meios jornalísticose políticos.

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33 — AXDRADAS — .13

D. Hilda Bueno Brandão — Faleceuontem, às primeiras horas da tarde, emsua residência, à Praia do Flamengo, 88,a veneranda senhora dona Hilda BuenoBrandão, viuva do saudoso senador Ju-lio Buenc Brandão, antigo politico mi.neiro e cx-presfdente do Estado de Mi-nas Gerais. Falecendo já em avançadaídnd., d. Hilda Bueno Brandão deixaseis filhos c numerosos netos e bisnetos,deixando tambem o seu nome ligado avárias instituições de caridade e assis-tência infantil, tanto na c.ipital minei-ra como em Ouro Fino, sua cidade na-tal. O seu sepultamento terá lugar ho-je. saindo o féretro da Capela de*SantaTherezinha. no Tunel Novo, As 10 horas,para o cemitério dc Sno João Batista.

El..!!!. A A K T E BI O.SCLEilOliv.

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A .MANHA - PAGINA S - RIO DR JAM-MO - Cjn.NT.VFEIRA, ti DE JUNHO M 13» ^^V

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0 GOVERNO DA CIDADE'I I \ li \tí I A Linui . ..ii-f-Mi. <....«« •cmlUmieM - Uiu\ L \ B S <•• Uurldei »,* i-

A proposta orçamentária do Pre*foltura e o» in-.liuçoirs baixada»

pelo prefeito da cidadeO nrefello Henrique DoAiworth.

tendo em vista a neceMldade da um*formsar a elaboração Ua propocU.ortamentArla, pei» resolujâo u, 8, re*comend* sejam observadas «* stamn-tes Initmçòes: 1) Quanto t\ d.ípe».a proposta do orçamento dever,, pv*tar por Ires fases: I» A primeiraJate. feita na» repartições, . .tabele*cimento» ou serviços que tenham ver*ba própria no orçamento; II» A ce-gunda fase, será feita nas Berreia*r»» reipecttvaa; XII) A terceira ía?e.final, a ri! .i. dA Secretaria Q.ral deAdmlnlslraçío. 3) As proposta» deve*rio ter elaboradas obedecendo ao có*digo anexo ao orçamento vigente; SiA elaboração da proposta na prlmfl*r.i fase, terá feita tomando-se emconta os seguintes elementos:

II quanto ao mnterl.il: a» o mate*r'al de uío permanente, compreendi-dos os bens moveis a os ¦• -n > ¦ il •tendo em vlsta o Inventário do úlU-mo exercício encerrado; b) o mate*rial de consumo necessário à exe-cuçâo dos serviços • ao custeio e con-(ervaçfto dos bens moveis e moveistendo em vIstA n estatística doj gss*tos no último exercido encerrado; eias matérias primas, para íabrlc.çlode artigos ou produtos der.tlnadcs ooserviço das varas rcpartiçúra. II»Quanto aos er.cargcs correntes: a)as dotações para atender à locaç.íodc veículos. Imóveis e equipamentos,as quais devei So ser Justificadas coma Indicação dos contratos em vigor;b) as dotações para custeio dc nl -mentaçfto os quais devem ser calcula*das tendo em vista o valor da rnçüoa ser fornecida e o número prova-vel dos b:neflclados. 4» Ao Departa-mento do Pessoal compete indicar asdotações ncccssArias para atender hadespesas que lhe estilo nfcUis, da con-slgnaçfto pessoal, e a titulo Informa-tvo, a despesa com o pessoal extra-numerário, apurada por SecretariaGeral, até 30 de Julho dc 1043. 5) AnDepartamento de Concessões cab2calcular as dotações para atender asdespesas de transportes c comunica-ções. gás e elctrlcidrie. 6) Quando naelaboração, na primeira fase. foremmajoradas as doLições do orçamenteanterior, deveriio ser Justlf cadas asnecessidades reais dos aumentos e.quando se tratar de obrai novas, ds-veráo ser Instruídas com o projeto eo orçamento para sua exccuçio. 7) Osdepartamentos, cstntolcclmcntos, re-partições ou serviços contemplados noOrçamento, depois de ouvidas as res-pect vas unidades administrativas, cn-caminharão às Secretarias Gerais aque estiverem subordinada- direta-mente ou por intermédio dos órgãossuperiores, a proposta das dotaçõesde que necessitem, riesdobrando-asem consignações, sub-cons gnações,parágrafos e alíneas. 8) Recebidaspelas Secretarias Gerais as propostasdos órgãos administrativo:, subordina,dos, com os elementos que as ncom-panhem procederão à elaboração nasegunda fase que consistirá na orga-nlzaçáo, no que se refere à despesa,de sua proposta geral do Orçamento,de acordo com estas Instruções.

9) Calie às Secretarias Gerais naelaboração da segunda fase: a) cal-cular a dotação para pagamento oegratificações aos servidores que lheestáo subordinados; b) calcular a do-tação para o pessoal c_tranu.n-r_.-lo,classificando-o em técnico e admins-tratlvo, operário e auxiliar, admitidoe por admit r; c) justificar plena-mente, quando pedida, a necessidadede dotação para "Trabalhos Técnicose admlnstratlvos"; d) proceder ao,confronto da documentação enviadapelas repartições . subordinadas, comas respect vas propostas e averiguaras necessidades reais ds cada uma,procedendo às reduções que se tor-narem possíveis sem prejuízo Ua efl-ciência dos serviços. 10) subven-ções e auxílios serão apurados pelaSecrstar a do Prefeito. 11) A Sub-consignação "Obrigações" será apu-rada peia Secretaria Geral de PI-nanças. 12) A proposta final da des-pssa de cada Sscrctaria não poderáexceder de 3% do Orçamento vigente.(alínea b — Recursos — Plano deRealizações). 13) — As propostas(elaboradas na segunda fase) .nrr..oencaminhadas à Secretaria Gpral deAdm nistracão, em dupla via, devida-mente instruídas com as propostasparciais feitas pelos Departamentos eServiços autônomos, até o dia HO deJulho vindouro. 14) Quanto ao Orça-mento Geral da Receita, cabs à Sc-cretaria Geral de Finanças organiza-lo, em face dos ciados fornecidos peloDepartamento de Contabilidade, eenviá-lo à Secretaria Grrral de Ad-ministração até 30 de julho vindouro.15) A elaboração final da propostatío Orçamento, quanto à despeja, S3ráfeita em face das propestas de cadaSecretar a Geral, cabendo ao Departa.mento de Organização: a) rever ostrabalhos da cada Secretaria Geral,

quanto a padronlaiçâo • organíuç-otécnica; bi proceder aos etmdos estA*¦;-'...-. que se fiierem neee*_ftilo-,I6i o euudo ds propoitA final doOrçsmenio teri, feito pela* Menti,rta* i.r.„ . de AdminutraçAo e dePinsnçai, com a a&sisléiteia técnicado D.-partamenio de OrganliaçAo. 17»A proposta do Orçamento Geral daPrefeitura, para o exercício de 1914terá Mibmeilrta ao prefeito at* se*tembro de 1943. •

Mtmi.íuo de extronumerórioiDe acordo com o< despacho» do

i'. : ii >. exarados em oito os, foramautoruadas as Admissões como extra*numerJrlo» mensallita»: Helena Via*iu Garcia, médico; Claudlne OouvelAao» Santo», JoAo Marcollno, Anton oas Matos, Eduardo Pranclsco da Con-celçâo. Oswaldo Pereira de 6oii_a,An.onlo Geraldo da Soura. Prancis-co Jc:é Gonçalves Filho, Amello Ist»dro do Na-Clmrnto, Cassiano Ta vela*ri. Walter Alves Tetxrlra, fdmnrJonçalves, Antônio Oonzalcs, Pedrode Caivalho, Sebastlfto Ferreira, Arls*lides Mendes. Antônio Alves da Cos-ta Filho, Odilon Orestes Fernandes e..M mi de Oliveira, trabalhador.

Cancelamento de admiuõesDe acordo com o despacho do _.-

crct&rio geral de Admlnistraçáo, exvradoa em oficio, foi autorizado o can*eclamento das admissões dos candl-datos Arlstides Freitas Gomes e D vaFerreira Birartli, que nAo satlsflze.ram as exigências legais.Serão pagos hoje. os núc.cos do

Lote 3 — Pagamentos paraamanhã

Dc:de 22 deste mis, que o funcio*nal tmo municipal vem recebendo oaseus v:nclmentos. Pnra hoje, dia 24,está marcado o pagamento dos ser-venluárlos dos núcleos incluídos noLoie 3. — Pnra amanha, dia 25, alemde atender nos funcionários do Lote4, a Prefeitura pagará o seguinte: —Contas — de várias í imãs comer-ciais: Recuos — Agnclo Saraiva, Alay-de C. Modesto Leal. Associação Allan-ça dos Cegos, Carlhcs Boschlnl c suaesposa Maria Constança de Souza Brl-to Boschlnl; Eventuais — Casa Flora,Paul Nathan e The Rio de JaneiroCity Imp. Comp. Subvenções — Brasil Médico. Orí. N. Senhora de Na*zará e Polícia Civil do Distrito Fe-dcral. Jornais: "Diário da Noite"."Correio da Noite", Correio Portu-guês". "Jornal do Comércio", "OGl.bo". "O Imparcial", "O Radical"e S. A. "O Jornal". N

Internamente de Menores: — Es-cola Moreira e Lar da Criança.

Alugucrcs de Veículos: — AvelinoJosé Alves. Hilário José Rodr guesPereira, João Cardoso e João Fran-cisco de Oliveira.

Diversos:1 — Ministério da Marl-nha e Ca xa de Previdência dos Funclonários do Banco do Brasil.

SECRETARIA DO PREFEITODespachos do Secretário do Prefei-

to: — Ginísio Cruzeiro — Nada háque deferir visto não se tratar deprovidência da alçada da Prefeitura;A. Marins — Nada há que deferir,à vista do parecer do Secretário Ge-.al de Saude e Assistência; José RI-beiro da Silva, Frutuoso C. Rodrl-gues, Francisco Pinto de Souza, Fio-riano Mranda ds Souza, ClodomiroCosta e Esmeraldlno Cavalcanti Sou-za — Deferido, de acordo com aa in-formações.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

' NISTRACÃODespachos do dr. Jorge Dodswortíi

secretário geral — Darcy Gulmarfies,JoSo Augusto da Fonseca RegaloPalio Facundo Cavalcanti. OrlandoNunes, João Batista Pulcherio F.lho.Manoel Felipe da Costa Bello, Euda.Figueira Batista. Elias Mussa Cury,Maneei da Silva França, Antônio Dia.-Rabelo Filho, Aldo Rangel de Car-valho — Faça-se o. exped'ente dcapresentação; José Maria Ferreira —Fixados em CrS 2.304,00 anuais, osproventos de inatividade FranciscoLuiz de Oliveira — Aguarde-se pe-d do do serventuário; Lauro de Sal-danha Ncjuolra da Gama — A vlstada covtidão do 14.° D. S. abone-s?as faltas; José Camilo Rosa — In-deferido, de acordo com o parecer dsPrccuradoría e Informação do D. P.;Zilcia de Oliveira Vilas Boas — Con-ced da a licençi. pelo prazo de 365dias: Domingos Ferreira Gago e Banco de Minas Gerais S. A. — Defn-fido.

Departamento do PessoalDespachos do diretor: — Carcollnr

Fernandes Fortunato — Compareça.urgente, ao Serviço de Inspeção Me-dica. Serviço de Controle LegalExgências do chefe: — Manosl Mar-quês. Elisa Gonçalves Macedo OlivlaMaria Faustlna, Margarida Pousada,dos Santos, Maria Alice Alves, Syl-via Chaves Vitóira Khurry, Henrque.Ia Surytics de Magalhães e WalterVentura Dias — Compareçam.

Serviço ds Controle Financeiro —

t,.ípael.es do chefe — Amalla P. r»reira — Aguarde o pagamento do eer»rente mis; Arthur l*iogur» — Com*pareça com urgência a f»l. Serviço,cftm os centra.cheques do exercícioCe HH3,

Dt»pacho« do diretor; — üylra Pas.jos Nogueira de Oliveira e i .i > Pe*reira de Souza Barro* — Indeferido.b-CKt.lAKlA C-ti-AL Oi tOU-

CAÇÃO E CULTURAAtos do coronel Jona» Corrêa, te.

cetArrlo geral: -*¦ Foram designadosJoAo Batista Duque Estrada i. p--.para o Serviço de Expediente; Ade-ialde Ouede* de Souza, Dulce No-guelra de Figueiredo e Osvaldo Ptn.lo de Aguiar, para o Departamentode Educação PrmArla; José Albino.le Carvalho Nova Monteiro. QlauroOlaria Ftlbctro Viana JoAo CrlsoMo-mo de Freitas, Léo Bernardes e Pe*dro Hello Marques. Hella ds FartaMendonça. Odete Catelposcl de AUvnrenga e Zela Santos Ge-mes. pirao Departamento de Saude Escolar;Usa Miranda, Maria Fernandes deCastro e Nalr de Fales M.rconde..para o Instituto de Educação; Nazi-ra Ferreira da Cunha, Lourdes Mar*rochl. para o Departamento de Edu-caçAo Nacionalista; Manoel Viln Nova,para o Departamento de DlfusSo CuLlural; Turmal na Pereira rie Almeida,para o Departamento do EducaçãoTécnico Profissional.

Departamento de EducaçãoTccnico-Profissional

Atos do diretor: — Foram designa*dca Maria Cândida de Oliveira Li*ma Telles. para ter exercício na E.T. V sconde de Mauá: Théo de Frei-

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Propaganda nacional êm®©_me§ de Guerra

EDITAL DE CONCORRÊNCIA PARA CARTAZESCs ordem do sr. Presidente da Comissão Executiva Central, tío

Distrito Federal, da Propaganda Nacional dos Bônus tle Guerra, te-nonte-coronel Antônio José Coelho dos Reis, ficam abertas, a partirdesta data, até o dia 35 de junho corrente às dezessete horas, na Sa-cretaria desta Comissão, no 7o andar do edifício da "Casa do Jorna-lista" (A, B. L), à rua Araújo Porto Alegre n. 71, as inscrições para oconcurso de cartazes de propaganda daqueles títulos.

Os trabalhos apresentados deverão obedecer às seguintes condições:a) Serem simples e incisivos, permitindo, de um golpe, a apre-

seníação do objetivo patriótico da aquisição dos bônus de guerra;b) Deverão ter frase ou frases curtas, que possam ser tornadas"slogans", frisando a intenção do cartaz;c) Dimensões: lrn.CO x 0m,70, incluindo margens de Om.01";d) Número de cores: 5 (cinco), no máximo;e) Entrega: até o dia 25 de junho, às dezessete horas, na Secreta-

ria desta Comissão, no sétimo andar da "Casa do Jornalista";f) Identificação: Pseudônimo no cartaz e envelope lacrado, con-

tendo a assinatura, endereço e telefone do autor.Haverá um prêmio de,CrS 10.000,00 para o primeiro colocado, um

de CrS 5.000,00 para o segundo e um de Cr$ 3.000,00 para o terceiro,alem de 5 (cinco) menções honrosas.

A Comissão Julgadora, composta dos srs. Herbert Moses,' Leopoldoda Cunha Melo e Oscar Santana, reunir-se-á dentro de 5 (cinco) diasapós a terminação do prazo fixado para a entrega dos trabalhos, efará o julgamento, sendo, então identificados os autores dos mesmos.

A Comissão reserva-se o direito de reproduzir os cartazes vencedo-res e de devolver aos respectivos concorrentes os que, por ventura,não obtiverem colocação.

Rio de Janeiro, 8 de junho d. 1943.JOSÉ' CUSTODIO BARRIGA FILHO

Secretário da Comissão Executiv»

ta» Azevedo, «ira ter exercício no I,E, T. p. Ferreira Viana.

SÊCRbiÁRIA GEKAL DEFINANÇAS

Ato do dr. Mar o Melo, secretáriogeral: — Foi transferida do D.par-tamento do Teiouro para a C(,mi»-eáo de Compras, o oficial admlnis*tratlvo — I_a de Abreu. Despachos —Joiè Dias de Oliveira. Trndade ttNel»nn e Thereza de Jesus Ribeiro —Mantenho o despacho recorrido, ten-do em vUta ot pareceres da Comissãode Avaliação. — Jaclntlio Santa Ma*ria V llsr — Cobre-se na bA«e de Cr.17.OOO.CO.CAIXA REGULADORA DE EM

PRISTIMOSSer* feito hf-Je. o pagamento daa

«enlates propostas: — 87017 570415B040 - 47050 - 57052 5705157055 - 57057 - 57058 5705957000 _ 57004 - 57006 5700757069 — 57070 — B7071 5707257073 — 67074 — 57075 5707757078 - 57070 — 57081 5708757038 - 57087 - 67088 5708357091 - 57002 - 57093 57C04870B5 - 57096 - 67097 57098

-. 57000 e 57100.Atraz?dos: •- 65159 - 5580 5B20750346 - 56464 56557 50589IC827 - 58B70 56888 5891056039 — 5B945 5B9B1 569716CB73 — 65908 57004 5701157016 — 67022 57027 57CQ357034 - 57039 57041 5704502592 — 92599 e 92600.Despachos: José Alves Capeta —

Compareça com urgência.71T60S3,

SMC*. CAPITALISTAS.Volta Redonda pelo seu desenvolvi-mento fantástico, está fadada a sermuito em breve uma das maiores ei-

dades do mundo em comércio eindústrias

Por motivo de saude o idade, em Amparo, a 15 minu»tos desse lugar, vendo 2 ótimas Fosendas dè superior qua»lidado, em terras para cultura, pastagens, matos, «te.

Abundantes nascentes de égua potável, fria e crista-lino, clima especial. Quedas dágua em quase todas as gru»tas. Água já repartida que movimenta 2 grandes rodasdágua paro maquinismos, cana e café.

Cortada de fora a fora por 2 rios e 1 riacho.Enormes vargeiros, secos e altos. Morros baixos meios

alaranjados. Tem 405 alquiires geométricos.Preços desde CrS 0,50 o metro quadrado, e lotes desde

CrS 100,00, de 10 x 20 metros.Não há ninguém que não possa ser proprietário.Vendo tudo reunido, e aceito o pagamento parte em

dinheiro e o resto a prazo com juros baratos.Aceito oferta de Companhias já organizadas e sólidas,

e ficarei como acionista, umo vez que possa ser dispen»sado meu trabalho. Cartas, ou melhor pessoalmente com oproprietário na ESTAÇÃO DE SANTA CLARA, E. F. C. B.,Est. do Rio, Rede Fluminense, e em Amparo com o sr. Joa»quim Duque Filho.

JOAQUIM EVARISTO DUQUE

»Vai ser irradiada a leirada lirica

Por determinação do *#*,

Henrique r_.dm.-rth, a c_2Jona» Correia. BeereUrtaSral de EducaçSo e Cultura kmJ*nrnvldênrla» reremarla» car. .«•P.It.D. 5 n. dio Difuior» n» |>Wtura do Wstrlto Federal Irn.iu"próxima temporada llr|-» nftli ,*Teatro Municipal, A Inl.lMj.. 4,''1vernador da cldadp ve n propoRüS<v população a oportunidade r. ».,oa mrlhore» Interprete* d< arte '•.ca dA América que e»t* tm » •£*«entrtrfto nA nom» principal n«íejpectAculo». Eata dee!»,-,o v.*n «,2uma vez confirmar o desHo d(. ,v,i'"Henrique Dodsworth d» rrcà!"*'-.Incentivar • auxiliar a. r»»liat5e empreendimento» de csr..!i** '»•.•.ral, educativo e artlstlro.

OURO Ci ir,*,"*m* BriihiS;

j Klti mic»moi !_!_• de or!..•l.._.,*A CASA DO CUBO Ouviaot às o *mor compndor "*

Os japoneses estão lançando"ofensivas de paz"

CHUNOKINO, 23 (A. P.) - o i,poneses lançaram multa.. "_.#?..,!de paz" no» últimos seis ânus, butodas elas foram Ignoradas pele».neses — declarou um porta-vo: dor.verno chinês.

QX.ERIA FEDERAL DO BRASILi» t_. »? x. t ._ at \ inR:

562! EXTRAÇÃO 'ci^

^.OOO.OÒOIÒO PCANQ^YLISTA DA EXTRAÇÃO DE QUARTA- FEIRA ^2 3 DE~3U NHO DE 19 43

4.746V PRÊMIOSNesta LISTA nio figuram por extenso os números premiados pela terminação do ultimo algarismo, mas figuram os premiados pelos flnaês duplos do i.' ao 4.* prêmios

0» Êe!» _!. lilomaíés em papel taco, tinia ml, salmon, fundo amaieló-ieide e numeração pitb na frente, -com í insciicao: EXTRAÇÃO EM 23 DE JUNHO DE 11.3, ás'M I».ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE SEUS BILHETES V____

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s os números terminados em 9 têm CrS 400,00O E5CSITCRIO A RUA DA ALFÂNDEGA -d. E5TARA ABERTO PARA PAGAMENTOS TODOS OS DIAS im_S. DAS 1 AS II <; E DAS II '. AS 16 MORAS r .CETO NOS DIAS rmlAIJOSA ADMINISTRAÇÃO PAGARÁ O VALOR QUE REPRESENTEM OS BILHETES PREMIADOS. DURANTE OSPRIMEIROS II ME5ESDA RESPETIVA EXTRAÇÃO. AO SEU PORTADOR! C NÃO ATENOEsÀ SECLAMAfÃO AI r llui r._B Br„_. «,,.,,,.,..•_ _r ,,-, u,TrrNO CASO DO PRÊMIO MAIOR CAÍER AO NUMERO I. SERÁO CONSIDERADOS COMO APROVAÇÕES O LMEDIATAMENTE SUPERIOR E O ULTIMOW MILHARES OUE JoÓAtoíi ÍC^dS SORTeSpÜ

r.S EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORASINFERIOR E O PRIMEIRO! ISTO Ê. O NUMERO 1

562'EXTRAÇÃO í CONCESSIONÁRIO: DOMINGOS DEMARCHI 1 O Fi-col noGjverco. FERNANDO GD5IE.. Cí LAZAO -icrivio dt Lcicna; Cirloi CuvtUu) Fii_í» - ; 562° EXTRAÇÃO

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À RIO DB JANEIRO, QüINTA-rBIRA, 14 OE JD.vnO OF. 1043 -, PAOINA I - A MANIU

ASCO E SÃO CRISTÓVÃO JOGARÃO SÁBADO,ia)5»gTrtnr»f i11'1' >»^»a'«*»i!i»i««».^»y»r,i'ii»r»»»i»a»»»»*»ra»^

Á TARDE

Mí&Dffe se

Reolidodea quaa cauaom ea- • w\l^jNLtptr#*aoralol lilo 4 o auea vol rove» • ^ * W *ar à sua curiosidade o pro- *, J •

«arama"Acredito se Quizer", *# «*numa sério de radlofoniza» •••*•*ções baseada em dados coli-,gidoi pelo famoio Bob Ripley.

TODAS AS Sas. FURAS, AS 21.15, PELA

RÁDIO JORNAL DO BRASIL - prf-4 - 940 w«.

PARA VENDER OU COM»PRAR PROPRIEDADEStrocuíu o .connrron dí

IMÓVEISJoaé A. R. Mendonça

1D0 Sindicato do» Corretora- daa Imo-veiai - Avenida nio Branco. 143. ?'

••!. 14 - rone ri-:«*naRIO DE JAMUHO

Um novo e decisivo passo na &indústria do papel brasileiro

(Concluído da 7.- pág.)rívados da celulose é equivalente aolucro apurado com o papel. «sto é, 3."armlhôcs de cruzeiros anuais.

Isso sem computar os provenientesria madeira lndustrlnllzada e dos sub-produtos decorrentes da lndustriall-zaçáo da celulose, os quais montam auma cifra i*ual às duas acima men-tiemadas, perfazendo um total de lu-roa de 108 milhões de cruzeiros porsito. Somente essa cifra proporcio-rária ua margem de valorização dasocôes de 36 por cento. Entretanto edc se prever que o desenvolvimentor.atural da Indústria assegure devi-(<»iidos ainda mais compensadores, osquais atingirão por certo 50 por cen-to do valor dos títulos. Assim sendo,rada ação, no prazo de 30 anos, va-1-rá 15 vezes mais que o seu valoratual. _

Alem da produçáo citada, a Com-ranhia Nacional de Papel Celuloseproduzirá nas suas várias industrias,60 000 quilos de papel de imprensapor dia; 5.000 quilos de papel çe-loíanc diários; 20.000, tambem dtá-rios, de outros Upos superiores de pa-pel feitos da ramie que é a melnoríibra conhecida atualmente e de Un-ter de algodão, aparas, pasta de ma-deira e celulose de pinho.

Segundo a opinião dos técnicos noassunto, somente no Maranhão exas-tem 100 milhões de exemplares depalmeiras de tucum. Essa íibra vaiser industrializada por nós para aconfecção de tecidos de valor ldênti-ro a do linho Irlandês, cordas e bar-.antes, fios para sapatos, etc.

Alem disso, pretendemos empregar30 por cento de fibras de tucum nafabricação de oosimiras, o que daráa esse produto um grau de perfeiçãot5o bom como o das anais famosascasimlras inglesas.

Prosseguiu o sr. Nino Casale, dl-7endo: são inúmeros os derivados dacelulose de grande valor para a in-cHistria. E a Companhia Nacional dePapel e Celulose produzirá quase quea sua totalidade. Para citar apenaso-, mais importantes, podemos lem-brar: a nltro-celulose e acetato cecelulose para explosivos, laças, tln-tas e vernizes; tecidos sintéticos comoalbene, seda artificial, meias para se-nhoras; papel celofane, grandementeprocurado para embalagens de luxo;papelões comprensados para malas,vulgarmente chamados de fibra; mas-sas plásticas das mais variadas qua-lltlades; celotex, que constltue, hpje

em dia, um elemento importantíssimono ramo-das construções como aso-lante e lsotérmico; alem de uma in-Unidade de outros produtos de relê-var.tc valor Industrial.

Não devemos esquecer — continuao sr. Nino Casale — que a fabricaçãoda c.lulose de pinho importa no apro-veitamnto de uma grande parte damadeira dessa árvore, proporcionandolucros náo desprezíveis."A EFETIVAÇÃO DESTA INICIA-TIVA E' MAIS UMA VITÓRIA DAATUAL POLÍTICA BRASILEIRA"

Com a frase acima, o entrevistadofinalizou a sua entrevista, acrescen-tando:

— Alem do mais, a Companhia quetenho a honra de superintender seráum novo esteio firmado para o ale-vantamento da economia nacionalatravés de uma de suas Indústriasmais promissoras.

O CAROA' TORNAnA" O PAPELNACIONAL SUPERIOR AO

ESTRANGEIROFinda a entrevista, o sr. Nino Ca-

sales mostrou ao repórter diversaspublicações referentes á CompanhiaNacional de Papel e Celulose e vá-rios trabalhos, assinados pelos maiscompetentes técnicos brasileiros, re-lativos à fabricação do papel e aprodução da celulose.

Não deixa de ser altamente Inte-ressante a importância que a "Celpa"pretende dar ao caroá na fabricaçãoda celulose, náo só porque dele seobtém um produto superior aos de-mais como tambem pela abundânciadessa planta no nordeste brasileiro.

"A VITÓRIA DO CAROA' NOESTRANGEIRO"

O caroá é uma das poucas plantasque suportam galhardamente náo sóa ação deprimente das secas do nor-deste como até incêndios que destroemcampos e pastos. O caroá a tudoresiste e tal é a sua quantidade que econsiderado "praga".

A não ser a ramie e o algodáo, edificil encontrar, entretanto, umaplanta que forneça fibras táo apro-priadas para a Indústria da celulose.

Quando o repórter se despediu drsr. Nino Casale já o distinto indus-trial paulista era procurado por ou-trás multas pessoas, interessadas emacompanhar o desenvolvimento dasua iniciativa, que conta, aliás, como apoio de vários nomes dos mais ilus.três e conceituados na vida social ena paisagem econômica do Estadobandeirante.

CRS 20,00CONCURSOS - AULAS INDIVIDUAIS - 50 MTS..

PROF. MILTON RIVERA MANGARUA PINHEIRO MACHADO. N.° 32 - (Laranjeiras).

VIDA MILITAR• (Conclusão da G.r pág.)

Karbosa de Almeida, do 3.» R. A. C. Dpara o 9." B. C.

Ajuda de custo — Praxo parapagamento

O ministro cia Guerra, em aviso ontemcuBUcado, declarou, à vista do ÇOtaiROrie Vencimentos e Vantagens cios MUlta-rus do Exército, que a ajuda de custaide regresso de que trata o S 3-". do ar-t!Ko 07 do citado Código, não deve In-teiTomper o curso dos prnzos marcado»para o pagamento de nova ajuda dccusto.

Abono para fardamentoSolucionando uma consulta do Chefe

ale Estabelecimento de Fundos da 2.» Ro-Eiao Militar, sobre concessão de um mesrie vencimentos para fardamento, na for-ma do ártico .176. do CótliRo de Vena-i-nientos e vantagens, declarou o ministrotia Guerra, que torna extensiva aos sar-enntos Incluídos na Reserva no posto ati!.° tenente e convocado» para ò servjcncie -.corda com o decreto-lei 5.165, de 31«te dezembro de 1942 a concessão de quetrat,-, o citado ártico 170, do Códico rieVencimentos e Vantagens dos Militaresti.i Exército.Folha de vencimentos de preços

Em solução a uma consulta do coman-(lante da 3.» Região Militar, sobre a olin-ratoriedade do recibo, de próprio punho.das praças nas folhas de vencimentos,declarou o ministro da Guerra que asexigências previstas no ártico 35, n.° 18,do Regulamento de Administração doExército, não se compreendem com osPagamentos feitos às praças, 'pela «aib-unidades, sendo um nesses cassos, rum-c:?nte a oposição do "pago" com os rü-brica do responsável pclo pagamento.

Centros de Preparação de Ofi-ciais da Reserva

Declarou o ministro da Guerra que asívmçôes de diretor dos Centros de Prena-

ração de Oficiais da Reserva, abaixo, sãoexercidas por oficiais do Quadro de Es-tado Maior da Ativa, com os seguintespostos: do Rio de Janeiro, coronel;, deSSo Paulo, coronel; — de Porto Alegre,ten. cel.; de. Belo Horizonte e Curitiba,ten. cel.: de Recife. Salvador e Belémmajor As. de Diretor do Centro de Juizde Fora e Campo Grande, são exercida atitulo precário e por indicação do Esta-tio Maior do Exército, por oficial com «>posto de major sem o curso de EstadoMaior.Admissão de pessoal do sexo fe-

minino em estabelecimentosindustriais

Despachando um processo originadoda Diretoria de Material Bélico, o ini-nistro da Guerra exarou o seguinte des-pacho: "A nota n.» 8, de 4 de janciruúltimo não alterou o critério anterior,quanto à admissão de servidores do sexotemlntno. mas somente permitiu a dereservistas de 2.» e 3.» categorias, ao con-trárlo do que fora determinado no aviso483-39. Os estabelecimentos industriaisdo Exército podem, pois, admitir, comuextranumerários-diaristas. servidores a»nexo feminino, para serviços compativa-iscom o sexo e que tenham de ser exe-cutados nas próprias oficinas.

Auxiliores da Comissão de Com-pras dos Estados Unidos

Em portaria de ontem o ministro daGuerra nomeou o capitão Adolfo Rosasc o 1.' tenente Evandro Moreira de Sou-ra Lima. para servirem como auxiliaresda Comissão de Compras nos EstadosUnidos da América do Norte.

Compareçam ao C.P.O.R.O coronel Brasiliano Americano Fret-

re. diretor do CPOR do Distrito Federal,determina que os alunos do 2.» ano deCavalaria compareçam à sede do CPOli.hoje, quinta-feira, às 6,30 e não às 8,30,conforme fora marcado anteriormente.

.1j\otícías do

D.A.S.P.INSCRIÇÕES ABERTAS - Auxiliar •

praaicante d» Escritório de qualquer M -ninterio — permanente; Inipetor de «au-not VII, VIII e IX da Kacol» d» Aero-náutica do M. Aer., at* «manhA diaU; ArmaienlU de qualquer Mims-ta-rlo. Engenheiro XXI do Departamen.to Nacional de P°rloi« Navegação doM V. O. P. • Deaenhltta IX da Con.tadorla Geral da República do M. F..•té o dia 30; Biolo.latado M. E.S..Desenhista do D. A. S. P. • I>«-"-nhliU doi Curso» de Aperfeiçoamentoe Ea-pecialíiaçâo do M. A. até o dia 1.»da julho, químico Analista do InstitutoOswaldo Cruz. Auxiliar de Eacrllérlo Vildo Instituto Benjamln Constant e De.tenhltr-, IX do Serviço de Estatística daEducação e Saúde, até o dia j* de Julho.

.INSCRIÇÕES A SEREM ABERTAS.: .As inscrições nos concursos de Escri-

de Poli-la (CM), Guarda-clvll (C-M)Agente de Policia Marítimo a Aertn

(C-93) todos do Ministério da Justiçae Negocio» Interlore», estarão abertas apartir do próximo dia 28 e se encerra-rto aaa lí horas do dia 4 de agosto prôxlmo. Ainda para o Ministério da Justiçaestarão abertos, a partir do próximo dia28 e se encerrarão às 18 horas do dia 6de agosto próximo, _». InscrlçOos nos con.curso» de Datlloscoptsta (C-94) e Médicole_l«ta (C-95). • _ ,

Tele.raflsta VII (Cr? 400.00) e Telegra-flsta auxiliar VI (CrS 330.001 da DiretoriaRegional dos Correios e Telégrafo» deMinas Geral» - P. H. 338 — As Inseri-çfic» nesta prova estarão abertas, na De-legada do Instituto de Aposentadoria ePensões dos Industriârios (rua Tuplnam-bás 744, 1.» andar — Belo Horizonte), apartir de amanhã, dia 25, e se encerra-rão As 13 horas no dia 8 de julho próxi-mo, nela podendo inscrever-se cand.Uia-tos de ambos os sexos, maiores d» 18anos e menores de 38.

Carteiro IV iCrS 250,00) da DiretoriaRegional dos Correios c Telégrafo» üeMinas Gerais — P. H. 339 — As inserições nesta prova estarão abertas, na Uelegacia do Instituto de Aposentadoria ePensões dos Industriârios trua Tuplnam-bâs 744-1.» andar — Belo Horizonte), apartir de amanhã, dia 25, c se encerrarãoàs 18 horas do dia 8 de Julho próximo,nela podendo inscrever-se candidatos dosexo masculino, maiores de 18 anos a me-nores de 38. .'J'--.

A slstcnte de material da Divisão deMaterial do D. A. S. P. — P. H. 340

As Inscrições nesta prova estarão aber-tas a partir de amanhã, dia 25, e se en-cerrarão às 13 horas do dia 3 de julhopróximo, nela podendo inscrever-se can-didatos de ambos os sexos, maiores de18 anos e menores de 38.

A prova destina-se ao preenchimentodas vagas que existirem, à data da ho-mologação cia prova, cm todas as refo-rèncias aa série funcional da Assistentede material.

Inspetor de alunos do Instituto Pro-ílssional 15 de Novembro do M. J. N. 1.

P. H. 341 — As inscrições nesta pro-va estarão abertas a partir de amanha,dia 3 de julho próximo, nela podendoInscrever-se candidatos do sexo mascull-no, maiores de 21 anos e menores de 38.A prova destina-se ao preenchimento dasvagas que existirem, à data da homolo-Cação da prova, em todas as referênciasda série funcional de Inspetor de alunos.

CONCURSOS E PROVAS EM REALI-ZAÇAO — Auxiliar de escritório da Dl-retoria do Material do M. Aer. — P. H.319 — A Parte II será Identificada hoje,dia 24, às 12 horas, na Divisão de Sele-ção. Os candidatos terão vista das provas,logo a seguir, mediante prova de iden-tldade.

Assistente de Seleção do D. A. S. P.— P.' H. 280 — A Parte I será iden.tificada. hoje, dia 24, às 17 heras,na Divisão de Seleção. Os candidatosterão vista das provas, logo a seguir,mediante prova de Identidade.

Professor Auxiliar XI do InstitutoProfissional 15 de Novembro do M. J.N. I. — P. H. 315 — A letra C daParte I (cópia de um sólido) será rea-zada, hoje, dia 24, às 8 horas, no Ex-ternato do Colégio Pedro II (avenidaMarechal Floriano, 80). A Pa-» II (Geo-grafia do Brasil, Ciências Naturais eHistória do Brasil) será realizada nopróximo dia 25,'às 19 horas e 30 mlnu.tos, na Divisão de Seleção (praça Ma-rechal Ancora).

Desenhista do M. V. O. P., do M. F.• do M. E. S. — P. H. 267 — Esta pro-va será realizada, no Externato do Co-légio Pedro II (avenida Marechal Floria-no 80), de acordo com a seguinte escala:Parte I — hoje, dia 24, às 13 horas; Par-te II — dia 29 do corrente às 13horas.

Desenhista IX da Comissão de Eflct-ência do M. J. N. I. — P. H. 311 -A Parte n será realizada amanhã,dia 25, às 9 horas, no Externato do Cole-glò Pedro II (avenida Marechal Floria-no. 80).

Calculista VII do Serviço de Meteoro-logia do M. A. — P. H. 312 — A ParteI (Noções de Geografia e Matemática)será realizada amanhã, dia 25, âs19 horas e 30 minutos, na Divisão deSeleção (praça Marechal Ancora). ,

Calculista XI do Instituto rie Ecolo-gla Agrícola do M. A. — P. H. 320 —A Parte I (Noções de Matemática e Es-tatistica) será realizada amanhã, dia25, às 7 horas e 30 minutos, na Divisãode Seleção (praça Marechal Ancora).

Desenhista do M. A,, do M. E. S. edo M. G. — P. H. 272 — Esta prova serárealizada, no Externato do Colégio Pe-dro II (avenida Marechal Floriano. 80),de acordo com a seguinte escala: Parte

— amanhã, dia 25, às 9 horas; ParteII — dia 30 do corrente, às 9 horas.

Desenhista do Serviço Regional deÁguas e Esgotos do M. E. S. — P. H279 — Esta prova será realizada, no Ex-ternato do Colégio Pedro II (avenidaMarechal Floriano, 80), de acordo coma seguinte escala: Parte I — 1.» de ju-lho próximo, às 13 horas; Parte I — 2de julho próximo, às 9 horas.

Entrega de certificados de habilitação:— Os candidatos habilitados nas provaspara Laboratorlsta X do Laboratório tiaProdução Mineral (P. H. 290), Tecnolo-pista XXI do Instituto Nacional de óleos(P. H. 286), Auxiliar de Escritório daPolícia Civil do Distrito Federal (P. H.284). Auxiliar de Escritório VIII e IXdo Departamento da Seleção, Controlee Pesquisas do M. Aer. (P. H. 287), De-senhista do Serviço Técnico da Aeronflu-tica e da Escola de Especialistas da Aero-náutica (P. H. 243). Assistente de Mate-rial do DASP (P. H. 262) e Laboratorls-ta IX (Cadeira de Clinica Ginecológica)da Faculdade Nacional de Medicina tP.H. 273). e nos'concursos de Policia Fls-cal do M. F. (C. 75) — candidatos doDistrito Federal e Coletor do M. F. (C.69 — candidatos do Distrito Federal, de-vem comparecer à Divisão de Seleção(praça Marechal Ancora), afim de rece-berem os certificados de habilitaçãu.

AUGUSTO GONÇALVES

Augusto Oonca-lve* foi, noCllnapico Clube. «Jo w umfundador, mas um IdealUador eum organlrador perfeito. Deuao elegante clube » maior par-tlcula de sua fibra esportiva •leu desaparecimento íol umalacuna que JamaU pMe ser pro-enchida.

Os olímpicos naVo o eavejuece»ram. como tambem nâo o olvt-daram os seus amigos da Im-prensa Carioca.

E sábado último a saudadeoue Augusto Oonçalvea deixouno espirito de cada um de seusamigos, foi perpetuada coma inausurnçlio de seu retratona sedo do prestigioso grêmioda Clnelftnriia. um prelto dchomenagem dos olímpicos aoseu fundador e a um de seusbatalhadores mala en.rglcos.ato a que so associaram todosos profissionais espcclallEadçsno esporte. Ante-ontem, pelamanha, foi realizada uma ro-maria ao seu túmulo no Cerni-taérlo de Sao Joao Batista.

Ultimas ào EsporteSlo o» «gulnla» oe Jo.*- d» auat-a-IiX_ _,._..._ ri,, eamptonalo carioca d*

nnt. seudo nt /Wjp

OnUunlmlflHTflRCTICn

tm dlipuia do ...ba»qu«ilebol! Bampalo x Rlachuelo, --rloca x Maek.n»lt, Flurnlnaauaa x OUna-pico • TIJuc- x A. A. C.

A Escola d» Aaronáutleai anaanlav--Mna poss- da laça "Santos_ Dumoi-I". vaaaa-etndo uUlananuanl» ao Tijuca» por MxJI.

O Flumlnana-a a oa no-taoi ead.U» atoar eomp.llt-0 abado próximo num*tnttreiianla rtunllo^atléaic*.

On» volaualt. Já av. aetam ;ta»««£na prova "Subida da Monlauaha' , fixadapara o dia 18 do mti vindouro.

Domingo próximo stré iniciada * Iam-porada aquática da 1943, dlspulando-Mna pl»eln* do Ginásio Pladada. o cam-poonato lnfanto-iuvenll.

WÊéàÊSiB W5-W5S5-. ft-ÍBKA -«& 8Ç ~ 5* 'W*. ^«WS.

rio um grande almoço tm homtnagam um de seus maiores dias, pois que rea- Kr-rrptArio — Al

EMPOSSADOS OS NOVOS PODERES DO D. I. E.A MAGNÍFICA REUNIÃO DE ANTE-ONTEM NA CASA DO JORNALISTA

aos m.mbros do Coniolho Nacional daDesporto».

O P.lver completou onlem o mu 23.»anlvtr»árlo da fundação. O vtlaranogrêmio da Pladada orgaaaliou um Inte-ressanl* programa da comeraoraçõaa.•

O Olimpleo vai recepcionar • Impran-sa Eiporllva no» primeiro» dlaa do mi»vindouro. Em »ua seda »rá afaluadauma reunião dansante am homenagemaoa cronistas especializado».•

O Club* da Regala» Guanabara reali-sara no dia 29, às 20,30, uma e-aemblélageral para eleição do Conselho Dellbt-rallvo para 1944-1945. •

Haroldo Drolha da Cotia cuja pana da¦uspenaào terminará no «Ua 26, oficiouà F. M. F. solicitando licença por lem-po Indeterminado, •

Batista, que pertenceu ao Vasco, foitransferido para o Esporte Cluba do Pa-raná. * . * , - -

Alguns clube» vão solicitar à C. B. D..por equidade, quo essa torna extensivaà F. M. F. a medida qua permitiu ao»filiados da F. C. F. inscrever o» seu»amadores ou profissionais, «em a» car-telras do reservista» até o dia 20 último.A medida, d* salda, beneficiará o Ban-gú, que está ameaçado da perder par*o Fluminense os ponloa que ganhou napeleja de amadora» da 1,* DlvlsSo.•

Foi arquivado pela C. B. D. o pro-cesso de TISo, em virtude do Atlético •o Flamengo lerem resolvido o caso amia-tosamente. •

A C. B. D. vai indicar um delegadopara representá-la na reunião que serárealizada por proposta da Federação Pa-raguala, para sa fundar • entidade con-tlnental da voleibol.

• i

A F. I. F. A. transferiu Curtiu, d*C. B. D. para a Federação Italiana daFutebol. ...

Nandinho foi multado paio Flamengoem 200 cruzeiro», por nâo ter compare-cldo ao jogo de domingo último, nem Mjustificado.

• • ¦-

Waltor reaparecerá domingo no qua-dro do América, devendo Domingo»lambem fazer au* reprise.

MAIS UMA VITÓRIAPARA O UNIVERSALNo festival realizado pelo Combina-

doEstrela, domingo último, no cam-po do Del Castillo, a prova de honrafoi disputada entre os -quadros, doCruzeiro F. C. e Universal. Numapeleja renhida saiu vencedor o qua-dro do Universal, pelo escore de 5 ã 3.tituidos: Mozart — Altino e Wilson

Os vencedores, estavam assim cons-— Boneca — Orlando e Americano —Zézinho (Walmir) — Gasolina —Walmir (Tharsis)

'— Jorglnho e Gar-galhada.

Os tentos do vencedor, foram con-signados por Gasolina, 2; Jorginho,1; Gargalhada, 1 e Tharsis, 1.

lizou uma esplêndida festa na qualforam empossados os novos poderese distribuídos os prêmios conferidosaos vencedores de seus concursos in-ternos esportivos.

Figuras de maior projeção do es-porte carioca compareceram ao atosolene e ao "coclc-tall" realizado, nu.ma esplêndida confraternização de dl-rigentes e cronistas. A sessão solenefoi presidida pelo sr. Herbert Moses,presidente da Associação Brasileira deImprensa, tendo o nosso confrade Eve-rareio Lopes explicado os motivos dareunião. O sr. Herbert Moses usouda palavra exaltando o trabalho decrônica especializada terminando porformular um apelo para uma maiorbatalha cm prol do engrandeclmentodo desporto. Em seguida foram em-possados os novos membros terminan-do a sessão com a distribuição de prê.mios aos cronistas. No Jardim da ABI,foi realizado um "cock-tail" esportivoonde se fizeram ouvir, o sr. Luiz Ga-lottl pela C.B.D. e pelas Federaçõese o nosso confrade Ari Barroso, peloD. I. E.

Foram os seguintes, os poderes em-possados-.

Grande Conselho — Indallcio Men-des, Mario Rodrigues Filho, EdgardPilar Drumond, Melo Or., Ari Barroso,Ricardo Serran e Humberto Coulomb.

Secretário — Artur Silva Araújo.Procurador — José Drumond Neto.Diretor de esportes — Antonio Cor-

delro.Bibliotecário — Isaac Cook.Sindicância — Carlos Areias, Oscar

Meneses, Pctrônlo de Avelar Rocha eAbraini Tebet.

Comissão fiscal — Henrique Cam-pos; Domingos Dàngelo e RobertoCataldi. Suplentes — Álvaro Nasci-mento, Carlos Siqueira Dias e Ar.lindo Monteiro.

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obíícfoi tturonf» a memorável festa deFlagrante* ante-onteni

BOTAFOGUENSES E RUBROS DOMINGO O INICIO DO CAM-PEONATO DA 3.a CATEGORIA

PRECISA-SEDE

ABALHADORES BRAÇAIStratar A' AV. MARECHAL FLORIANO, 178

EM SENSACIONAL CON-FRONTO

OS JOGOS DO DUO FLA-FLUNo próximo domingo, o campeonato carioca de profissionais terã o seu

prosseguimento, já que se anuncia a realização da habitual rodada, a ter-ceira do mais Importante certame do futebol metropolitano. Cinco jogosestáo fixados para aquele dia, aguardando o público uma etapa ipteressante,pois os' encontros estão fadados a alcançar êxito completo, A principal par-tida da tarde reunirá os poderosos quadros do Botafogo e do América, noestádio de Campos Sales. O alvi-negro já foi derrotado uma vez, encontran-do-se com 2 pontos perdidos, mas tem grandes possibilidades para a con-quista do titulo máximo, já que seu esquadrão é um dos melhores da cidade.Contra o América, anuncia o Botafogo o reaparecimento de Geninho, bemcomo o reforço de Gonzalez, na meia esquerda, de vez que Hello já se en-contra restabelecido. Assim contará o quadro de Heleno com uma linhamédia eficiente, em condições de apoiar com sucesso o quinteto. «Quanto aoAmérica, sua situação perante a tabela é idêntica, à do Botafogo, omboranão fosse ainda derrotado. Mas, regista 2 empates e tem 2 pontos tambemperdidos. E' um quadro homogêneo, o doa "diabos rubros", e, certamente,com o reaparecimento de seus elementos efetivos, em muito1 aumentará oseu poder.

O espetáculo interessa sobremodo ao público, tais as características dosdois conjuntos que atuam sempre com combatividade e grande entusiasmo.

OS COMPROMISSOS DO DUONa realidade, o duo Fla-Flú é quem comanda o lote de concorrentes,

pois já realizaram dois jogos e obtiveram 2 vitórias. O São Cristóvão só jo-gou uma vez, embora tambem possa ser considerado Hder. O Flamengo destaCanto do Rio em sou próprio campo,. Leva vantagem

A oficialização dos desportos congregou num só bloco, a maioria dosgrêmios desta capital, proporcionando-lhes assim, uma organização maisperfeita com relação à melhor difusão de suas atividades.

O certame deata categoria, dado o elevado número de concorrentes e deacordo com a organização técnica da F.M.F., será disputado em séries deoito clubes, obedecendo a seleção de zonas medida aliás muito bem aplica-da, uma vez que, facilitará aos próprios interessados, evitando que um clubese locomova a locais distantes de suas sedes.

Assim, no próximo domingo, os adeptos do futebol suburbano terão comoatrações os jogos que se seguem: ;;

1.» Série — Eng. de Dentro x Progresso; Irajá x E. C. União; 'BrasilNovo" A. C. x Del-Castillo; Nova América x E. C. Tavares. 2.' Série —Pau Ferro F. C. x Parames; Anagê x Anchieta; Unidos de Ricardo x SãoJosé: Bento Ribeiro x Nacional. 3.' Série — Oltl F. C. x Campo Grande;Oriente x Guanabara; Distinto F. C. x Cosmos.

As preliminares, como nas demais categorias, serão disputadas entraJuvenis.

TRANSFERIDOS OS JOGOSBONSUCESSO X VASCO E S.

CRISTÓVÃO X RANGU'DEBELADA A CRISE DO "SOCCER" LOCALA crise do "socer" metrepolitano, conforme previramos, foi debelada

vez irá enfrentar o u-tiii/o uo ixiu .m ouu j^íu^hu ^aiiiH^*•¦"«*i* »-(»»»»a6Viu ._-__ w*oc «v m«^w» *_,_.-.-..«i—*_..._, —.—~ .- -««r-»..»/..o rubro-negro, embora o Canto do Rio possua um bom conjunto, em con- ontem. Essa é pelo menos a impressão que tivemos quando nos loi comum-dições portanto de fazer frente ao campeão do certame oficial de 42. O cado, oficialmente, que 0. Vasco e São Cristóvão jogariam sábado ft tarae, oFluminense não jogará nas Laranjeiras. Irá. sim, fazer uma visita ao está-dio do Madureira, com o qual jogará. Será uma oportunidade para os "fans"suburbanos, torcidas do tricolor da • cidade, revê-lo. O Madureira se prepa-rou cuidadosamente e pode ser bem sucedido na peleja de domingo.

OS DEMAIS JOGOSMais dois Jogos completarão a rodada dominical. O Bonsucesso recebe-

rá a visita do Vasco, sendo esse jogo uma oportunidade para que ambos serehabilitem dos fracassos iniciais. O São Cristóvão, em seu próprio gramado,cie Figueira de Melo, lutará contra o Bangú, numa peleja onde figura comofavorito absoluto.

prélio que deixaram de disputar domingo, pelo certame da cidade.Realmente, depois da conversa que tiveram ontem, na sede da F.M.F.,

os senhores Vargas Netto e Ciro Aranha, as ecusas tomaram outro jumo.Aliás, A MANHA tinha a certeza que o sr. Vargas Netto, com a sua hamli-dade costumeira, resolveria o problema.

DUAS OUTRAS TRANSFERENCIAS **_Em conseqüência da marcação do prélio Va.co x São Cristóvão, duas ou-

trás transferências foram feitas, pois. a providência da F.M.F. determinouque o choque Bonsucesso x Vasco e São Cristóvão x Bangú, fossem transte-ridos de domingo para quarta-feira próxima.

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Fala-se na modifica- ^ ^^ao ^ ^ p«:ção do regime impe- S^^^^Írante na Espanha

BERNA, 23 (Urgente — (U. P.) — Noi circuioi chegadosao pretendente k coroa da lipanho, infanta Don Juon, aiiegurasoquo eita • o general Franco concordaram em modificar, num fu*furo não remoto, o atual regime imperante na Espanha. Acrescentaa Informação quo o acordo foi concertado no curso de importantesnegociações reatiiadas entre Franco e um membro da Casa Real,que teriam por objetivo a restauração da monarquia. Don Juanvive atualmente num hotel de Lausanne. O acordo teria sido con-cortado ha dois meses.

0 DUQUE DALBA TERIA DIRIGIDO UMACARTA A FRANCO

LONDRES. 33 (AP) — A embaixada da Espanha nega-se a fazerçualquer comentário sobre a noticia de Berna "de ter o embaixadornesta Capital, duque d'Alba, assinado a carta que teria sido dirigidaao general Franco encarecendo a urgência da restauração da monar-qula espanhola". Círculos autorlzadoe espanhola dizem, entretanto, quea "altuaç&o da questão monárquica na Espanha" 6 excessivamentedelicada no momento. Ao que se diz. os círculos diplomáticos espa-nhols de Londres sáo a favor da volta da Monarquia no seu pais.

OS FASCISTAS NEGARAM PERMISSÃO PARARETIRAR AS CRIANÇAS DA GRÉCIA

LONDRES, 23 (A. P.) — O ministra do Exterior Anthony Édendeclarou aos Comuns que o projeto britânico da evacuação da "con-sideravel número" da crianças gregas para as ilhas britânicas tevede ser abandonado, por terem os italianos recusado o sau consen-timento. Outra sugestão britânica, no sentido de as crianças leremtransportadas para o Egito, também falhou, porque os italianos serecusaram a dar salvo-conduto ao navio quo as ia buscar. O secre-tório do Exterior declarou'que as propostas britânicas foram feitasem 1941, quando chegava ao seu auge a fome a a penúria naGrécia. Éden declarou que o governo britânico estava de completoacordo com a declaração sobre socorro de após-guerra enviada pelogoverno americano a todas as Nações Unidas. Respondendo a umapergunta, o secretário do Foreign Office declarou: "E' da asperarque, pela ação comum de parte das nações unidas, uma organixa-ção eficiente seja criada a tempo de enfrentar as exigências essen-ciais, quando chegar o momento da libertação".

EM CUMPRIMENTO DE MISSÃO ESPECIALMOSCOU, 33 (TJP) — O aviador norteamerlcano caplt&o Eddie

RIckenbacker chegou há vários dias a esta capital em cumprimentode uma missão especial.

A MISSÃO DOS POVOS AMERICANOS NOAPÓS-GUERRA

DENVER, 23 (U. P.) — O coordenador das Relações Inter-Americanas, sr. Nelson A. Rockefeller, pronunciou um discursonesta cidade no qual disso que os povos do continente americanoconstituirão o mecanismo motor da colaboração post-bélica. Assi-nalou o orador que "o

programa do governo com respeito ao restodo continente saiu airoso da prova da guerra e, seguramente,triunfará em muitas outras provas antes de se alcançar a vitória".Nelson Rockefeller mencionou o projeto reeferente à borracha ama-xônica como demonstração do êxito obtido pelo plano de sua admi-nistração. "As Repúblicas do Vale do Amaxonas puseram mãos aobra para nos prover da borracha que necessitávamos — disse.Foi ajustada a transferência de milhares de operários às xonas pro-dutoras da borarcha. Era necessário proteger esses homens a suasfamílias contra as enfermidades tropicais. Como a tarefa era de-masiado grande para um só país, os Estados Unidos assinaramacordos bilaterais por meio dos quais foi iniciado um programaconjunto de alimentação a sanidade."

0 CONTEÚDO DA CARTA A STALIN DEVEPERMANECER SECRETO

TORONTO, 33 (AP) _ Falando perante a Sociedade Russo- Ca-nadense o sr. Joseph E. Davies, que foi o portador das cartas pessoaistrocadas entre o presidente Roosevelt e Stalln, declarou que o con-teudo daquelas missivas deve permanecer secreto, "em beneficio detodos nós", mas acrescentou: "Não é difícil concluir-se, como eu mes-mo concluo, que há unidade e acordo em relação às atividades mili-tares e aos planos conjuntos.

VOTOS DE FELICIDADE ENVIADOS A RÚSSIALONDRES, 23 (A. P.) — Uma irradiação de Moscou declara

que a Rússia recebeu dos presidentes do Chile, da Costa Rica, doHaiti, de Cuba e do México votos de felicidade ao se iniciar oterceiro ano da guerra russo-alemã.

OS NAZISTAS ACELERAM AS OBRAS DE DEFESA'LONDRES, 23 (AP) _ A agência belga Inbel diz que os alemãesestão levando novos contingentes de trabalhadores para a Bélgicao'„„„ acelerar,.as obras de defesa ao longo da costa. Pelo menos20.000 novos trabalhadores estão empregados ali. Esses trabalhadoresforam recrutados na região, mas há também operários franceses, ho-iandeses e espanhóis na costa belga. Ao mesmo tempo, novos sinaisdo descontentamento se verificam na Bélgica, a Inbel informa quamais de 2.000 policiais e gendarmes foram presos pelos alemães, so-mente na área de Bruxelas. Patriotas belgas, na província de Liéee,estão acossando os alemães. com a destruição de sinais de tráfego

TREMENDA AÇÃO DOS GUERRILHEIROSIUGOSLAVOS

BERNA, 23 (A. P.) — Despachos publicados pela imprensalocol anunciam que os guerrilheiros iugoslavos que operam a su-este de Belgrado, nas vizinhanças de Poxarevac, mataram cin-quenta e três guardas do governo titere o dois prefeitos municipaisque cooperavam com o Eixo na luta contra as forças nacionais.

PROIBIDOS OS "MEETINGS" EM BUENOS AIRESorganizações "que tenham propósitos políticos que afetem a poHtica

TRÊS MILHÕES DE PESSOAS VÃO DEIXAR À

Bi*<f*F ^t^*9' 'v'** ¥ •' mwWmu 1"Ü BMs^T^^Mwtàvyfr ' /y^gJBI *<'Mw2&$%MT%WÊiMMWWJ*^MTf *¦' t jBiilyiv ¦ m fim sm t K «jsmY^H tÊM$mÈt!tí^Í^Eãt\M<M] SMlíéi SM \M\ *#>sMmiM\ SB».^^p3j»<)jpMW m\

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BMPRE8 A "A NOITE" SUPERINTENDENTE: LUIZ O. DA COSTA urn .ANO 11 • RIO DE JANEIRO r QUlNr.VPEIRA. 24 DE JUNHO DE IMS ||UM

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A aviação soviética ataca violentamente os aeródromos e ba-

. #ses de abastecimentos alemães

Aqui se vêem os mats expressivos flagrantes da chegada,, ontem, aoRio, do general Peiíaranda, ilustre chefe do governo boliviano, quedemonstrações tão vibrantes e entusiásticas de carinho tem recebidodesde que pisou o solo braslletro. Nesta gravura vi-se o presidentePeiíaranda em pose para os fotógrafos, ao lado do presidente GctulloVargas, antes de se dirigir para o Palácio do Catete. Aparecem vagravura os ministros da Marinha, da Guerra, do Exterior, chefe daCasa Militar dp Presidência, general Cândido Rondou e outras altas

personalidades

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MOSCOU. 23 <U. P.i - Tornou «Intensificar-»* o ritmo da sreao jmterra depois de uma psuts de tréidiu, ao mesmo tempo que a bviaçftoruM«, em constantej oiwraçôes paradestruir o poderio da Alemanha, proa-segue atacando violentamente ox ae-ródromoi e basca de abanteclmcntosalemães, O Estado Maior alemão Infor.mou hoje que as sua i forças peneiraramnas posições inlmlsaa no saliento deSevslc, ao oeste de Kursk, osatm comoperto de Lenlngrado e na Uktania. edesbarataram uma nova tentativa desalemães de cruzar o rio Donetz emseu curso superior. Foi reiniciada aatividade de patrulhas e da artilhariaem toda a Irente, desde o Mar Ne-gro a'.ó o Báltlco, cabendo a lnlciati-va aos russos em todas as ações.A batalha do ar, que está a pontode entrar em sua nona semana, contl-nua com Intensidade Igtial ou ma'or.Os bombardeios e combates mais vio-lontos teem lugar na frente central,onde. segundo se Informa, os nlemftesconcentraram mais de 3.000 aviõespara empreender uma grande ofen-siva contra Moscou. Os aviões russascontinuam desenvolvendo seu planode destruição metódica do poderioaéreo inimigo, destruindo vinte aviõesgermânicos em terra, durante umataque contra um aeródromo da zonads Lenlngrado.

Ao oeste de Rostov. em cembãusaéreos, foram abatidos outros noveaparelhos alemães. Durante o dia drontem, a aviação alfmá perdeu 17aviões, enquanto realizava um ptaqueperto de Lenlngrado. e na segunda-feira, à noite, houve numerosas In-cursões de aparelhos russos de longoralo de açfto. que causaram grandesexplosões e incêndios cm vários ae-ródromos inimigos. Quanto á açáo emterra, os exploradores russos, prepa-rando o terreno para grandes ofens:-vas. irromperam nas linhas alemãsperto de Sevsk e regressaram com pn-sjcnelros a suaa linhas, depois decumprirem sua missão na zona. A ar-tllharla russa destruiu dez bateriase vários íortea Inimigos.

Entre o presidente Oetulio Vargas « o cftonceler Oswaldo Aranha, ogeneral Peiíaranda deixa, sorridente, a estação da Central do Brasil

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Os presidentes Oetulio Vargas $ Peiíaranda a caminho do Catete

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A arma aérea soviética do-mina os ares na frente

orientalMOSCOU, 23 (Por Henry Simpiro.da United Press) — Bombardeiros

russos continuando a tremenda ofen-siva aérea iniciada há alguns dias,Insistem em assestar violentos golpes-às forças do Eixo ao longo da tortuo-sa linha de batalha, enquanto a ati-vldade terrestre está limitada a due-los de artilharia e a patrulhamentointensivo. Em seus constantes ata-quês contra os aeródromos teutos, deLenlngrado ao Cáueaso, os pilotosrussos destruíram 48 aparelhos àle-mães no curso das últimas 24 horas.A arma aérea eslava, depois de umlongo esforço para superar a forçada quinta arma teuta, agora conse-gulu o prêmio almejado durante doislongos anos. Hoje é quase patente odomínio dos ares na frente orientaipelos aviões do exército russo. Numintenso ataque 'contra um aeródromodo Eixo na zona de Lenlngrado, ospilotos russos destruíram cerca devinte máquinas alemfis. No desenvol-vimento de alguns combates trava-dos nos ares, foram abatidos outrosnove aparelhos da "Luftwaffe", en-quanto os caças russos davam conta,por seu turno, de 17 bombardeirosteutos durante uma tentativa de ata-que à velha Petrogrado. O aeródro-mo do Eixo situado nas proximidadesde Lenlngrado foi atacado mais umavez por bombardeiros russos de gran-de autonomia de voo. As bpmbaslançadas dos aviões eslavos provoca-ram tremendas explosões e Incêndios.A nova ofensiva aérea russa coincl-

de com a declaração ofi.ui de que**o exército russo está decidido a n-quidar com os fosclstaR", o que tornaclaras as IntençÕM do governs deMoscou em ordenar uma gigantescaofensiva de vcrfto.

Fortes ações de reconheci*mento e duelos de artilhariaUm amplo indicio de que a avia-

çâo tussa Irá d?*»mpenhor um* par-n Importante em qualquer ofensivafutura, é dado pelas manlfístoçõrsdos funcionários da quinta arma rs-lava ontem formuladas, quando dia-«eram que os russos haviam conse-guiüo finalmente a paridade com osalemães no que diz respeito a armanéren. dopol-. de uma prolongadaluta que durou dois anos. O poderioaéreo, que atuou como força avan-cada alemã durante as passadas cam-punhas na Rússia, hoje está equill-brado. Converteu-se numa arma queos russas podem utilizar com os mes-mos resultados devastadores alcança-dos pelo Rclch nas ofensivas verifl-cados no estlo de 1041 e 1942. A ali-vldade terrestre caracteriza-se, nestemomento, por fortes atoes de teco-nhcclmento e por duelos de ar.llha-ria. Os despachos oficiais dizem quea Infantaria teuta tentou cruzar oDonetz Superior, ao que pane? nazona de Llsslchansk, porem foi fácil-mente rechaçada. O fogo de canhõese fuzis do lado eslavo causou avariastais ás embarcações que várias afim-daram perecendo grande part» dosocupantes. Na zona de Sevslc, entreBryansk e Kursk, destacamentoa-pa-trulhas russos, fortemente armadosirromperam na retaguarda do Eixo,onde eliminaram algumas dezenas desoldados inimigos. Foram aprhlona-dos alguns homens e tomado materialbélico. Na frente de Lenlngrado, aprincipal atividade terrestre esteverepresentada pela peentraçâo dos ex-ploradorcs russos em posições germá-nicas. Um dado ilustrativo da acáoé a notícia oficial de que os franco-atiradores russos estiveram em cm-boscada em volta das linhas alemãsdurante uma dezena de dias, períodoao qual deram morte a 192 oficiais esoldados inimigos.

Sugerem os informes oficiais auetalvez estejam Iminentes importantesoperações no ângulo sententrlonal dasaliência de Kursk. Pela primeira vez,nestes últimos dias. o comunicado dehoje, expedido ao meio dia, mencionaatividades, anunciando oue a artilha-ria fíissa dirigiu .«eu fogo para as po-sições alemfis. Alguns comen^doresrussos esperam o Início da ofensivaalemá no setor Mtsensk. onde as for-ças eslavas atacaram com êxito nocurso da passada semana, quando fir-maram-se em uma cabeça de pontasobre a margem ocidental do rio Osaapós terem expulsado os alemães dequatro aldeias estratégicas.O povo russo fará tudo o que

estiver ao seu alcanceMOSCOU, 23 (U. P.i - A lmpren-sa alude á necessidade de que sejaaberta uma segunda frente ainda nes-te ano de 1943, porem nâo há indl-cios de que os orgftos diários estejamdispostos a empreender uma campa,nha de propaganda nesse sentido, si-mllar a que se verificou no veráopassado.Um dos diários de Moscou diz o se-gulnte: "O povo russo fará tudo o queestiver ao seu alcance afim de quea arremetlda dos povos amantes dapaz se traduza numa rápida e com-pleta derrota dos Invasores fascistase de seus aliados."Uma outra publicação, do exércitorusso, faz uma leve referência ao as-sunto ao estampar o seguinte: -o

exército russo está resolvido a liqui-dar com a besta fascista.". E acres.

PU!u.renu "Os eslavos ratão proir <lançar todas as suas forçai i Inperando, portanto, que os alta*çam o mesmo."Comunicado do Alto Corna,

do soviéticoMOSCOU. 23 (A. T.; - vcada do meta dU:"Durante a noite d? ornem ai»hoje. nfto houve alteraçJn mr-rauno "front". No setor oMte ssirre.çôts de mortelrei destruíram ir» n.«matas e dim locemutivís e cürm»caminhões, Em outro «;tor íoraai

qcrtruidcs um canhão e uu:í!i »mpsmentos e morica 30 alená.-t :-:»Vglio de Sevtk. houve birrajem c» u,tllhnrla. Em resultado da cauhônaadrs poslçò"» Inimigas, o.io n«a «artllhrria Inimiga e li bií-r;^ omorteiros foram silenciada*, r. i iasetor, noí.«os reotelrcs p»n*trariana< linhas de retntr.nnla do Itita!»e destruíram diversas úualas d» r>rnárs, D?po!s de ci-turar?m d'ií: m«!traihadcras e fazerem pr.aionclroí otescofclros rclr.grra-.ir.-.m na sua ir.dade.

Na região Lislchátuk, no«) ari.!uria e nossos morteiras canhon-apsias poslçôrs Inimigas Justr.ni::i ¦« -'»retaguarda das suas linhas. Tr}i «.ssmatas alemá'.. do'.-. prs:oj d? nas».vaçSo. um canhJo, selj metralhadora18 carretas foram drstrudoj.

A infantaria inimiga tcnt.vi a-j.Vessar o- Donetz. cm bc... Pj.trulh?.s ruà;as abriram lo;o •.'fundaram diversos botos con r; »'.mftes. Ao oeste de Reator, em »;^setores, os nazistas tentaram raiiriroprraçóei de rcconhccinento. mas:».ram dispersados pelo fogo dos nn-rjdestacamentos. Pilotes russos derrota,ram três aviões alcmfi-s. em bitalhijaéreas. Na frente d? Loningrado, ra.sos escoteiros seb o comando do co.mnndante Polutln penetraram r.as !••nhas inimigas e fizeram ir pr!ot ?rauma casamata e diversas trincheiras,Um grupo de franco-atiratlcrrs sob ocomando do fmente Semèov estive raemboscada durante 10 dias, duranteos quais os franco.atiradores mataram42 alemães. Nossa força aérea f--: mareid a aeródromos Inimigo* destruía,do mais de 20 aviões alenifit? nP fio.Um destacamento de Guerrilhem»operando no distrito dP Kiew. detcit-rllou dois trens de tropas Inlmísas qusIam para a frente. Uma locomotiva i29 cairos de carga ficaram destruídos.Um grupo de guerrilheiros do mrsmjdestacamento fez saltar uma por.tsferroviária e destruiu um caminhãocarregando três oficiais nnzLía-, üaoutro destacamento de guerrilhei»!descarrilou divenes trens. dM!rj;titrês locomotivas e 28 carros.Em Poznanye. patriotas polonês!)destruíram um depósito de municia,Perto de Katovicz. trabalhadores fer-roviários destruiram um trem rleir.ájde tropas. Em Varsovia. patriotas ou.,loneses mataram 9 oficiais aljmâes,inclusive o asststente-chcfe da oolltíaferroviária. Os guerrilheiros mharafflúfria casa d» banhos alemã. Multwhitleristas foram ferides e moi ta? pilaexplosfio."Aproxima-se a hora des accn-

tecimentos decisivo:;'LONDRES, 23 (U. P.l - UrrcnteA rádio d» Mcscou, em üma trar*mlsíáo destinado ro exér:tio nisso,fez a seguinte afirmação: "está prós:-ma a hora dos acontecimento; deci-sivos."Berlim anuncia novas cpen-

Coes ofensivas scvitti'.asLONDRES. 23 (U. P.) - Urgent',A rádio d; Vichy transmitiu uim

notícia de Berlim segundo a qual saforças russas Iniciaram ao norte <üMoscou novas operações ofensivas,

Mulheim, na Alemanha, foi contida em gigantesca massa dei b

Aspecto feito no Palácio Guanabara por ocasião da visita do presí-¦aente Penaranda ao presidente Getulio Vargas

REGIÃO DO RUHRTif^SS r

~u 9e"te ""• ° corr«P«>n^nte da "ExchangeTelegraph , em Zurieh, rerransmite uma comunicação dos iorna-listas suíços segundo a qual teria sido publicado uma medida ao-vernamenrol, anunciando que mais de três milhões de pessoas de- r,vem ser evacuadas da região do Ruhr até o fim da semana flagrante fixado durante o almoço intimo que o embaixador e embai-vu (emana. Xütm da Rnlinin f\idTP»orn™ ^-.-j.,-..!- „-- ._ '

I^JsjI MsMall P ^^8

UMvÁ.V^MmUm\ fftsJ^^B Mm? fc^f"'JJff^TBMiPm^m\lS'<A- smH BlS^^üM9âw • W-" \?%'* i 'At^B PB MWM%â™*&WíjM\ M\

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fei^^^i^s^asatm da Bolívia ofereceram ao presidente Penaranda

(Conclusão da 2.» pág.)Derrotados os amarelos no

setor de MuboQ. G. ALIADO NA AUSTRÁLIA, 23

(Por Harold Guard, da United Press)—¦ As forças aliadas rechaçaram e in-íligiram elevadas perdas aos japone-Ses que empreenderam um ataque nosetor de Mubo, Nova Guiné, onde osinvasores haviam concentrado tropas1 e material de guerra durante estasúltimas semanas. Os nlpônicos lança-ram-se do norte contra as forças alia-das que se encontravam firmementeentrincheiradas na colina de Balabia,que se'encontra a 1 quilômetro e meio,mais ou menos, a leste da maior basejaponesa de Mebd. Um fogo cerradode artilharia, que batia toda a estradada colina por onde subiam os nlpõni-cos, pôs fim ao ataque do invasor. Odas metralhadoras completou depois aação defensiva ante o qual os inimi-gos restantes empreenderam a fuga,saindo em sua perseguição as tropasaustralianas, que obrigaram os japone-se3 recuarem ptra a elevação de Pim-pie, a uns 2 quilômetros a nordeste deBalasia.

Depois do encontro foram assinala-dos mais de i00 cadáveres de japone-ses nas estradas de Balabia: poremacredita-se que houve, alem disso, umgrande número de feridos.

Os círculos militares qualificam es-ta> ação de "muito mais que uma sim-pies escaramuça de patrulhas". Comela culminou uma série de golpes aé-reos assestados por ambos os lados emapoio de suas forças terrestres. Pou-cas horas depois da batalha, os aviõeAaliados alçaram vôo para metralharrepetidamente as posições japonesas.Calcula-se que vinte formações debombardeiros e caça-bombardeirosvarreram a infantaria nipônica. quefoi surpreendida em campo ab"rtn.Manifestou-se neste quartel general

que a tentativa dos japoneses, na qualinterveio a mais numerosa força vistaem Mubo há muitos meses, constituiua primeira operação em escala apre-mvel, realizada com o propósito deassumir a iniciativa na Nova Guiné,depois de uma grande ação efetuadana um ano atrás, que levou suas for-ças a uma distância de apenas 50 qui-lômetros de Port Moresby. Naquelaocasião ™mo se pode recordar, asiorças australianas e norteamericanascomblnüaus contiveram os invasorescontra-atacando logo depois: Assimobrigaram os invasores a retirar-seatravés.das colinas de Owen Stanley.Nas esferas locais prevalece a impres-sao que os japoneses tentaráo maisrtmiVez deflnlr Posições na NoraGuiné, para o que haveriam transpor-tado grandes quantidades de abaste-cimentes e homens, apesar das enor-mes perdas que sofreram no trajeto.Por outro lado, não é difícil tambémlembrar que Shurchill e Roosevelt, emsua recente conferência, concordaramem intensificar a guerra no PacificoeK-cotm ,esse P^Posito. foram enviadosabastecimentos e reforços adequados,particularmente aviões, com a rapidezque permitiam» as circunstancias.

Cidades japonesas metra-lhadas

CHUNGKING. 23 (A. P.) - O co-mando das forcas aéreas americanasanuncia que aviões de caça america-nos, cooperando com as tropas chi-nesas que atacam as posições inimi-gas perto do Lago Tungting, no nor-te da província de Hunen, descarre-garam milhares de bala- sobre trêscidades ocupadas pelos nipões, na ae-gunda-feira.

As forças aéreas do major-generalClaire Chennault também metralha-ram a navegação japonesa no LagoTungting • no rio Yang-Tsé, aíun-

i) umadando dois navios e danificai:-canhoneira,

As cidades metralhadniKienli e Shihihow, sobre o Y.e Hwajung, entre o rio e núltimas praças-fortes que ainMnuam em irifics dos japonesesárea de Tungting. A sm. recapturavirtualmetne entregaria nos chineseso controle de toda a área produtorade arroz da China.

ior.un,2-Tsé,go, -

i con-n»

Hwájung era a ala esquerda dalforças japonesas no sou avanço.. .... ohor-tadõ nõ longo do curso superior c!oYang-Tsé.

As incursões dos aviões americanoináo tiveram oposiçáo por p^rta d<)inimigo. Todos os aviões regressa-ram às suas bases.

Toneladas de bombas contraMonywa

NOVA DELHI. 23 (A. P.) - ° f0*mando americano comunica:"Aviões pesados de bombardeio »•«da 10." força aérea americana atir?"ram 8 toneladas de bombas com»instalações inimigas em Monywa, nBirmânia, no dia 22 de junno. "»pactos foram conseguidos na estawe em trechos da ferrovia e muna »trada de rodagem próxima. 0> arn.szens foram danificados."Voando através de severa; w»pestades, os nossos aviões meaipabombardeio B-25 atacaram, no dia -de junho, as oficinas de máquinasentroncamento de Thazi e cm no"instalações inimigas na área ate "letivos, mas as nuvens inmediraniexata verificação dos danos."Em Mvingya. todas as bombas ^plodiram entre os edifício- aue ssendo construídos ao sul dos pa""ferroviários. :,s"Destas operações. todo= ^; n»-aviões ¦ tripulantes regressaram•alvo".

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