Si-. ül IVIM-l-HÃ rrw f: A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA...

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¦ ¦<¦¦ r—vstK.-imm,••»qtr» r^rn/mw.-. tM tf ' Si-. ' •¦'-:í ül IVIM-l-Hà __rrw__f: UKiiiiííimn ¦pflMflMi Ufüfiii KMPKESA "A NOI l K" SUiMiMNTENUENTE: LfíZ C. DA COSTA X-HTO ANO IIRIO DE JANEIRO -*^r__gA-FEIRA. . DE MAIO DE IM-SiT-l fcl. AS FORÇ/i -__//•( •_¦****> ,*> i iVa1" «_éJ '' A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA TODO 0 SEU PODERIO PARA A OFENSIVA FINAL, NA TUNÍSIA FRANCO-NORTE AMERICAN AS OCUPARAM MATEUR AS TROPAS CHINESAS CONTROLAM A SITUAÇÃO, NA VIOLENTA BATA- TRAVADA PARA A POSSE DAS MONTANHAS DE TAIBENG NOTICIAS DE TODO O BRASIL SERÁ FESTIVAMENTE RECEBIDO AMANHÃ. NESTA C_.PITJU_. 0 GEWE- ' RAL MQRINIBQ. PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO PARAGUAI *.*.--_ r-GX*.* NOMEADOS OS MEMBROS DA COMiSSÁO EXE- CUTIVA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL d Mt _k_rfiflf •• Mfflf -i« rnciv* "O do. A ire* destinada pira o campe :*prOa-rto. a Sas-w-c-*- <_- 3_*i*i- Cap; dUpoe de laranjeiras, abacatelro*. man-xabm. S_ina «ar •*!-»•) tm .•nirarfrra a (Uelrai e viria» outras árvore* truta»-_-*ert_T»£ ttm (,-aLxlkn. Am Amtmam -uBitiva r*«. Kxlttem para dif.trlbuir-3.0 n-.tr» e* Os rrabalho» _o defeso paiuva .j-.,-.,,,-,., WoM bu,brm£ dt et»». •iic.dAneo luta Inrtlar.a, devendo **ta ser Igualmente plantada este anr» para estudo do lado econômico da respectiva de Natal" NATAL. í lA. N.l - O coronel Uro «mbo Pereira, diretor ger»l do Servi Sm F«k ¦ Ma S PACLOl 1 IA. su !___»«_-_¦ ont-Ttr, a *-r_,r. rra *-*¦_. «Sa 1 B A.. a •_¦__** -na _-n__s*nn» t-r-cn-saar,. -jor a*__**_*> :r:--.-._i*_i- t-i. - •"» Ífl-B* Or» •atr_K__) *»»_***»*-**-*> Oerc* nr mil r-rlir.. ço d* Detes» ÍPaulV* Antl*A*rea. reali*txplor*ç»r». pois __m exnenmeaut uri »m*nh-, no »»l-o da CoiKederacflo.«rm dado um produto de ó.ima quaii- Católica, uma conferêncl» sobre tra-daae., bani-» d. díffs* PajMlva^O Mróntl Uru.q brigadeiro do ar Guedes Muniz wmbo Pereira rcíresiir* seiuntia-feira. , „. . por vi* aérea à c»plt»l d* Repúblioa.paraninfo da turma Amt •_> *•«»¦*.«.Chateaubriand" rararoa.macem ia. n.> - p. *i_no, *>.... ___,..._, _,_. Curso de Pilotagem do Aéro Clube d* 2_l_rv2, '"'li'"!" S__-J_r Como agiram no Ettado as "eom-Al.go.* íreiolvoram denominar a tur- •«-_ •"¦ *"**•* * Msc-»' * , . . . . . ,,ma que será brevrlac*- este més de "A"- ponhlOl tlderurgiCOS,-, Chateaubrland ", escolhendo como pa. JOAO PESSOA, 3 (ASAPRESS) Asmninfo o brigadeiro do ar Guedes Mu- Companhias Siderúrgicas Sio Paulo Hntz. . Minas Industria Pesada lambem citer.-> deram seus tentáculos' * este Estada onde conseguiram grandes resultados, s.nrío que somente nesta capital conse-BBO _."•*"*£*-*"*"""£. S ¦•--. S* - O «ulr.m passar 3CO.00O cruzeiros em «çoesCampanha prÓ-aquisic-O de Um -ct-*_~v ftã -_.-b-,. m «.¦jjji***-» _r> rio subscritas importAndá Vssa que foi re-r _r . _. . T A__*rT*. .-íe -ira «rm-rr-nr •_*•_____» «va- OUARTII* __»_«RA_. AUADO NAsubmetido* piloto» -liado*. sobretudo P»ra «costumá-lo» a »«lr com má» KKorCiA i <U. P.» - a artlllu.c-.ndiçí*s atmot-STicu. *»U dwido bom re-uludo* Ef*i.vam*nte «r.çss •^alUda -i-Utâ operam Inter-« tm IrutruC-O. tt anuncia que multo* dewe* piloto» estilo voando t-bre ^t-r-uroenüi S^toda a írente daa TunUla Medltenâneo durante noventa nor cen*o do tempo, lito é. pra- "T^n__-Tao mm* mie * Infantaria*ticamente voam quaisquer que *ejam a* condiçoe» atmoafíric»», Bombar- ,Tii_riVm--__i-i«u poderio para umadelro» -Bwtdn". atacaram uma concentração de tanque» teuto* ao oe«te .ib_1 e^««tnalè-lora ofensiva contrade M_**lc*uli e. pouco de|»U. bombardeiro* -Hurricane empenhavam*-."' t_t.i* e Btrcr_*rApei-ir do mau tem-no me-mo mUtér. A cinco quUômetrc. de Tebourda mts apirelho* "Hur- po r do _**o_-_"*-nto fl*lco de ambo*rtcane" atacaram tropa» do ÍJxo. »^S__Í_SES FURIOSO!, COMBATES NO AR con* •»•«!-*••£*; !*}i"l!n_Íe„S2 caca» aliado» efetuaram incurtôe» limitada» »tm en- Ttl^^^^^^^0 contrar muita re»i»têncui por parle do inimigo. Aparelho» o cerco em tomo de Pont du Paha. norteamerlcano» "Warhawk" que voavam na» proximidade» de Sf 0^&T»"Sn SeH H animam et foram atacado» por aviòe» de caça teuto». So com- drm-s nuven* 4 P**1*"»' _* 'Í^ÍPV bate que teve lugar foi abatido um "Focke Wulf-190". "Spit- _a__n*_-t-_m1-&^'•»•"" « "Aircobra»" realizaram vário» ataque» no golfo da -wsi* defwa* n*__*u*. o v> exircUo Tunísia, onde lutaram vária* vete» com caça» do "Eixo" que SSoT^#de*^-nch»ri? -- protegem barco» inimigo» em navegação entre Tunis e a •"urnlrie d- Ttstús, abriu um violento Sardenhn. fogo conrectrado dt' «rtUharlt.con- Fotografia» apanhada» depoi» do ataque da» "Fortalezas 2? t&n*1**** cttnté» "óntrvau! Aérea»" a Vila Ciro, na Sardenha, ocorrido em 27 de abril úl- cm*- ir_-_iço».Umo, demonstram que foram acertado» vário» Impactos dire- .^^ra^n-r^Sa^onT to» sobre cinco aviões 'Heinkel" e um "Junker 88". Tambem wjou para o setor ieate. rumo ao *e- foram atingidos edifício» situados nos extremo» sudeste e nor- ]\V™Txfo$&™\UZ£: tedetse aeródromo italiano. Aparelho» aliado» da força de -- do *»*xst__ico-entroncamento ro- coita abateu um "Junker 38 entre Tuni» e a Sardenha. _rj_M_P* HA rtuajÊL- tbbo-nda **> rvfõt f/rfr>/« «//»*_ -n-IPS | *>*T<KI»___\ noemit Strgipe metida pira os escritórios centrais, em Sio Paulo. bombardeiro ARACAJU. 3 IA. N.l O Interven- tor federal recebeu da diretoria do Ban- •• ORnlll_l»_luma carta, pedindo a sua adesSo i ean* panha pr6-aqulslç5o do aviar» de b-*m- Cr $ 40.000.000,00 de ImpOStO bardeio "Presidente Olegarlo". a ser . ri Loferecido A Campanha Kactonal Avu- RECIFE, 3 (A. N\) Foi grandemen- te movimentado o rtltlmo dia da entre- ga das dcclara.fics do imposta de. rtrti- do. Segundo Inforniaçfies colhidas na Delegacia do Imposto sobre a Renda, a arrecadação do referido Imposto cm Per A Bolsa de Mercadorias toíal de 40 milhões de cvuzalros.,M cotaç6es: Cacau arrDta $up_-tor. aaríc «n» m-rrn <Or -Sur» rmatjBr»» _e «Tuurr- ms. que flarr *_II_uc-ob mttm -»rs__i_tn» O-waTio. Qma*%. am-» 33* MaVMmt e -*> «o d" C?cd'ltÒV Mút__ -_"_-__¦_ Oecaí* __*_____**__>_ __*,__'_______' -es **_r-B*rt>*-i. ut ní- _¦_ ;.¦-*- » -jaarrrnfl»- rie ne» „¦**_ *;;»* rr—rr» a>T2 a_-;fr-n d-aríãír.iT_____ erai ft-tr!C-ií tfim Softim». -j-tefeij-r- «Jo er *_A*-*KAS 3> «A. *r."i O Afrr» Q-_ra loeiií «ai nillf-fl» *r_m «na **£r trm eur«r*) rte "*5COt***_-ri.* rfin ar.. *S*»*! '.to-S*1 a riarrr*- rneaíar o> ««rjC-tSrr, an_-r>nrir, entr-** a lu- MegiMit**- !te-J-> rrrttn:rr.rj__i' -rnstruc^e'- sobre pi_T_»rjj*aTr.. «<!-> e 4»"! '«nu-tSliüin Bala dorürio de Mateur Por outre lado. alemfce» parecem «rtar concentrando *eu principal po- «j-Tl- no caminho de. Tunis que pa**» pelo vsle do Ho Meajerda. setor est* fio rue o 1* estreito britânico che- rrco á _m ponto situado a menos de O COMIIXICADO OFICIAL A.MJ.MIA O FEITO \_j $0OÍ A tfÊm, m£__Z_, A ^**W>tSSm^f§g__*im rê*!^ÍV'*l_m____Em Mateur caiu em podrr dos exércitos aliados. Isto ouer dizer, pira quem conhece o sir.tema de rrimunlcoçae» do Profelorado, que Bizerta se aelltt isolada de Tunis. O nono mapa ds hoje mestra a atual linha de combo- A Casa do. Jornalista Cr$ 30,00; outros tirws nSo cotados; mer- RECIFE 3 (A. N.) Com a presença cado nominal. Café, 10 quilos, tipo X. do pr-feito Novals Filho, autoridades e Cr» 22,00. mercado nomrnal. Muuoni, Em ofr-steral grande número de Jornalistas, foi testl vãmente Inaugurada a "Casa do Jorna- lista", mandada construir pela Associa- çio de Imprensa de Pernambuco. Alagoas 10 quilos, ti.ro comum, CrS 10.90: m.r- cedo nominal. A!r*or"„o, 15 quito", tipo 5, fibra curta Cr» 62C0: fibra média. Cr* bG.00: mercado norrinat. Fumo mercado' parallzado. Esteres Espírito Santa O campo de fruticultura de Viçosa MACEIÓ, 3 (A. N.l O "Jornal do Alagoas" publica -interessante reporta, gem sobre atividades no campo da fru- ticultura no municipio de Viçosa, insta, lado e mantido pelo sistema de corpo* ração entre os governo, federal e est,. » l^^S ^cMi^Ptm^^Jrlm^ -******f •*****-¦****!*»-'•***»¦ de defesa do café. Modificado o sistema de eo- branca de direito do exporta- ção do Café VITÓRIA. 3 (Arrapress) O interverr. tor federal a-sinou decreto modjflcamio o sistema dc cobrança de direitos «obrr» <CU***_""*T__y_. 3 "A. XTt Aü_-f» «rrr. P*jn*a Gtrc***R__ «rm rnrrT-er-rí"* ã irírKiadr -Ir sedí-d.».. o> **ar_~s_3 Urorii Bü-ere». lns- petoc dr» Sãejlinifi? Grr_tp:i ifis Brrpi&cs. A «S*» -"a**!*--", irrfii-la*- "arm .-_*•> alvo fl. toi*ct*na*jer» n-sarj__r_i <ciúxSr.. 4eicr)dn tf-man Cs zannas roa* -pnrssepnr rua *_*r_j___rs__fj-. SucB-cb «_• Sis-?_f_l»-Mines •_r_-_3É-_ 3 «A. -CJ) A -«crer-na (fe Scg_--_-rX--{_ll _*-R__SB->_- (D -.T:rÍiiB*r fPtí.-> rnent-T. cTaaf «tílrs -_• saji—rsai* —as com- QUARTEL OE-MERAL AHACO NA AROELU, 3 iU. P.i - O rorau- _3 ?> melo quilômetros capital domcar-0 especial, em que se anunciou a queda de Mateur em poder dos alia- ProtrtoradoS f-do,, é d0 seguinte teor: A»_—._, _. -,r«^-«lt../.AM rln"A* força» norteamerlcanaí. depois de fazer retroceder corstderavrlmen- Ataque is coneenutçoei ao^ o lnlml_J ^a região litorânea do norte da Tunisia. ocuparam estB ma- Eixonha a locaUdade de Mateur.,.,.,, ,„..„... .. ........ ........ Durante a luta do» úlUmo» dia», o* norteamericanos aprisionaram gran-t. „_ Tunis'."!".-ndo-ic ossínnl-da pela QVARTTaIa G3NT3.AL ALIADO EMde número de soldados ?lemâe_. Em cu'rc*s setores, as tropa* aliadas que.,,_ _ -rar:f]w cidade d; Mateur, en .*.G_L. 3 >U. P.f Os bombar-prosseguiram o avanço em condições dlflceü. encontram-se agora ante Dtr0„caml!nto ferroviário valorasamrn- ilr-lres e caens nlTados aproveiuramúltima poelçfto montanhc-a do inimigo, que devera «er desalojado de seu*tf conquistado pelas forças das iVo- hoi» a relativa trégua r?glstada nasdl\*ersos redutos, afim de que noMas tropaa possam penetrar nas planici.a(ôts (/-.ff*,-,. eperrç&es terrí-tre-t da frente tunl-d0 utoral"._.-'.¦¦' _¦'¦;¦¦¦'¦-1 . ¦ .,_,_. .«-arai erra diritrlr v'oleptos ataques_,,_*,¦»_, ¦_. ma * *_r ¦* ¦ ' ªe irncdlaww deln dopendenle* tinham rrotra as concsntT?.çô?s de tropas.III I I* AII % Ti 1 1.1 .uma população de cerca de 4.000 pe»- nntji.es e transp-ríes immlgos emVV«-_» ¦ rmmw^m _v ¦ ."¦--_-. mm.^^ um t___o d__ _ur1. 1(aHsn0Si ã^S^nSS* CWpada PClM QUARTEL 'GENERAL ALIADO NA ÁFRICA 3 (V. P.) Mm$oM implora $ocorr09 c* npsreihos aludo* voando entre __. .4, tropa» norteamericanas t francesas se apoderaram da•.«.,_,_. nrrens bíisas e denass descarrega- 'uMm __-MMm»rN0VA~ r.xn enorme quentidade :de bombas CíffOfle ae Mateur. „_r-r,_r„..to __»-..--.,.do.K- p||RI%lRa\OK___!$ HA OCUPA- Amlis.i_ss r.os síitos e; nào deram ilcx-n.a ás trepa*. Inimigas, às qusls ¦b_c.-.fc.*x_"r_rarn e metralharam. Si- T_r_-_n.*''-ente fi2»ram Ir pelos ar.es i:*?i-^itr:s de munições e, causaram ln- :_r-*i.- rm outras Instalações do Eixo, 1 AO DK >IATKI|I llr.l cm nota a Hltler acaba de pedir a:,-.lstêr!c!n militar c econômica lme- dlati tin Alemanha para a Itália" ~- assesurn um rádio de Marrocos, atrl- btitndo a paternidade da informn.Ao a "correspondentes, em Berlim, d*. Jomais dc países neutros". ocupa tresentos hectares. Foi localiza do ai um avin.io dos quatro construi- dos neste Estado pelo Ministério da Agricultura. EstSo sendo .edifiçados um grupo escolar rural modelo, um labora, tório, um escritório, oficinas e outro» departamentos, alem de residências para funcionários e operários. As despesa» foram custeadas pelo cròdlto de 840 mil cruzeiros aberto pelo governo do Esta- 0 MUNDO EM U HORAS ci*j. «aierifSEK j-ii.n.-yirrKTm ira sentüio de (".ue seram *Kr*5i_r_'__rrrr_avi-« *c« -miej*"S*>**s ExpOSÍÇ-0 do LivrO Capixaba de *g*__*a*«-a rrcinr_rr- A Tir;—irira da õ- -radas **onqffHi-_i_i ^i Fta-rria arrrecadar_o VITÓRIA. 3 (Asapress) Por lr.iciati- neste Ecsafir saca .lUirLinr a S-zentos va da Prefeitura, será realizada em junho. r_d_ eru-rrrr-rra_ O. ALIADO NO NORTE DA ÁFRICA. 3 (Edxard Kennedj-, 7- .......4., C3rre3_ondencia-. acréi- -.T*-. rrtardeu ainda mal» os esforços A. P.) - Despachos procedentes do •¦ front" anunciaram que forças^^f»^,^^®; S.?a!„^"-S.»S ~&mmWmmpSrmm^%*. «** - »»«»*Íf_m^tk-^lt3Ut "°ü "T^-i_-UA. ^tt^eT^^r^Sment- ferroviário, -e acha a 13 mi-«^^^^^4 Ewsi_ne-_«!»-ncW«CW-^e 34 milhas-noroeste de Tuníe. bastando caa loca-mfis e sob as memas cpndtçses , O iriBàçio para mostrar o significado de sua poslç„o no cenário da guerra no O rádio rie Marr.ços. que fM.^3* RATnor{- d^ ÁfricaR•:s•|-, Informações foi aqui ouvido e Ante» dessa» Informações da capital Protetorado Francês, outros des--grsvp.do em disco pela Associated _*S____ofo_ Hxo o riu'? Tendi pachos tinham anunciado que as icrças norteamericana- e -ir-nc-*-*; «:»-rrc_5. a^i_________f__ft^a "Luftwafít" ofe- vm mantendo posiçõe» no arco que se estende aprordmadamente a 12 mi-D ¦?_______&_* rJe submarí r__?Sf_fenc-___^enorme su- lha» de __at__rV-_-o colocara a frente da batalha nessa área dentro r.oVez comandantes de SUOrna*.*. r..r. n.JP.1 r_si.,.ri..ia_a pnorrac ea ,_„.,,„ _hrlmtrt rt_ r«.._nt»m»nte canturada Kef Radia Toulla ao'su„oe_teCOndeCOradoí P'_-l**^_aS?___S«t_._m que -téTà^S»'-ona suleste até S.dl o severo adestrsm.nto a que foram N*Ur e seu setor.__ ADA^DO^AM AS POM-VOKS O D D F Ç / f*S P Kl TF .O DADA Cm I I A I O Quartel General Aliado declarou mais que os alemães ram no Pacifico navios japoneses ríAL J/I/Cn ( C MJKJ r/IA/WJÜAI ,,,._.._-?finaime„te àÚê abandonar suas posições no norte da total de 125.262 toneladas.- WASHINGTON, 3 (U. P.1 O secretário da Marinha, coronel Franlc Kncx: condecorou dtz comandantes de submarinos, cujos navios afunda- num Pt C $t*\ f* è^\ I ir**^ nn A C I I CIO t^\ Tunísia, após terem ali se conservado quase duas semanas seb Trégua no setor do 1. \ A U _% l_J I vj D_\/\_j/L__/l\ \__/ o fogo incessante dos aliados. E que estes se acham agora _**##_ w Sf *** fc yf T "V/í ** t __.__-¦ '* "**w na área de 15 milhas de Bizerta, baluarte vital para cs eixisias- Exército Iücinüriicam rfe V'/asfti'?i5iíou que o secretário do Tesouro, | $r, Henry Morgenthau, infór- . mou que a emissão de títulos segundo empréstimo de guerra, no valor "de treze bUiões de dólares, foi coberta com un\ excesso de quase quatro biliões. A campanha para a colocação de títulos termi- nou à meia noite de sábado. 2' participam de Granada qua foi celebrada a solene consa- graçãa episcopal do dr. Hur- tado Garcia/bispo auxiliar de Granada, o ato teve a presença do arcebispo desta diocese, bispos de Leon e Jaen. bispo auxiliar de Madri e ex-embaixador da Espa- nha, no Vaticano, sr. José Yan- guas y Messia. s 3 De Nova York ortunci-tn _tt_ ¦depois de ter conferenciaâo secretamente, em Washing- ton, com o sr. Harold fckes, administrador dos combustíveis só- lidos, o sr. Lèwis enviou aos mi- neiros a seguinte mensagem: "Co- operai com o vosso Governo e com a vossa comissão de politica, e re- iniciai o trabalho na terça-feira pela manhã. Saudo-vos, minei- ros. Vossos corações sâo de car- valho c do vosso patriotismo não , se pode duvidar."' WnBnmmmmWm 4 Os últimos despachos' de Miami noticiam que, íjroce- dente do Rio de Janeiro, che- gou ali o novo vice-cônsul . brasileiro em Neva Orleans, sr Mario Tancredo Borges da Fonseca, .o qual, depois de perma- necer alguns dias naquela cidade, seguirá para Washington. -.-. , '. _a_ - ¦' O subsecretário do Comer* cio dos Estados Unidos, sr. Wayne Jonnson, informou que a Repartição de Apli- ração de Capitais no Estrangeiro fárâ um inquérito para apurar quais cs paises latino-americanos q:iô desejam capitais dos Estados r:-::..j.j__mBÊmmmMr—«**1 Fi^l _Tll (tatiMI i'*"»1»*1'! i |^^fJJ«_atJM1^S_S_S_S.".-S_S_J^^^^^^^^^M 11 iti|_Bm i i| 0sTP--».<1 : --ãiJi^^ll-iifca **W*i m \ -**_¦ Fi i M st"-! &íWfà%Ê^&- '^V-¦•¦'^'ammwW^BÊ^Êm\\y^'mWÍMmmmmmmmm**^___W "^_____ ____T'¦' "m ' -__¦_____->*W_*;:^-Í^:'*_____l _____^ ^ S ** "#¦ ^.-5.A;¦"¦-; :'-:;-:::^V:'*->i^^^HMJHHHB_______r^__l___l"^*s____Í_______P»s_!^-^^ê*'________^ __________-8@*^^^s________S^?_*-----í__________.'_l^^_^::>^r^<.i^:^__t^^-s----l _s*_-.â--_«_ -'-*-'" ¦ *¦"¦"¦: - - "^^5 W?^ÊW:-''' >':-'': íUmm9rÀmm\^m\mM mm»%——-**K"!?' 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(Continua na -.* pág.) _VA ¦-/.•• PAGINA "Solução realista", de Djacir Menezes; 'O mistério de Colombo", de Gustavo Barroso. 'O anti-Moysés", de Cecília Meireles. ri ü , ^..«t de_«e» •.--•tço-, o«íro« foram Wfo. e/n outros seto- j^^f^^Ylá^S res da Tunísia.duzlda iio setor do 1.» Exército Bri- 4 MBfljfarifla^M últimos quinze dias, na qual os norteatne.jtoteo :se fgg»gg*J *_ggj ricanos desempenharam importantíssimo papel exauriu m-allad05 _3tao descr,nsando e proce-* tualmente ambas as forças, mas, pelo exame comparativo dadem a sua reagrupaçf.o afim de remi- luta de ontem, depreende-se que os aliados se acham em posi-gg oportunamente a sua ofensiva ção de real vantagem e que a defesa inimiga entrou em colapsoM' se -;ava__m p_quen._ .^ ^ em muitos pontos. frente de 1CÓ quilômetros da Túnisla As primeiras informações oficiais sobre o novo desenvolvi-setentrional e orientai, correspondeu-- mento da campanha vieram das forças francesas, que foram8Ê&£§ggg ffiííf-rça.SíÍ at primeiras-a apressar sua marcha para frente.americanas e francesas efetuaram ai- Pelo rádio de Argel e logo depois distribuído pelo próprio r?uns pequenos avanços e consolide- Q. G. daqui, se divulgou o seguinte comunicado francês: ™^ ,jSg£mTaS<5aS 'aR'e'' "As tropas do Corpo France d'Afrique e os "gourmiers" Apesar do eseotr-mento nm sentem marroquinos fizeram avanço na área costeira, levando seus »» tropas de ambos os adversários o elementos de vanguarda a apenas 15 milhas de Bizerta. Mais de 500 prisioneiros foram capturados por essas uni- dades desde o dia 1.* Ao suleste de Pont du Fahs, um contra-ataque alemão, com apoio de tanques, produziu ganho ligeiro para o inimigo. CONQUISTADA ÀPiiS PESA- DA LUTA Mais para leste, a despeito de pertinaz atividade de artilharia do inimi- to, as tropa» francesas ocuparam o "djebel" de El Mb, a quatro quilóme- tro* oeste de S_uof e mandaram patrulhas para a proximidade Imediata dessa localidade. Foram feitos prisioneiros." Pouco depois, o Q. G. Aliado, cm comunicado especial, confirmou a no- va e importante vitória das Nações Unidas, que é a ocupação de Mateur, . com aa seguintes palavras; "Àpos pesada luta e após manterem pressfio incessante, durante os úl- timoe dias, as tropas norteamericanas obrigaram o inimigo a fa_er conside- ravel retirada naa áreas costeiras e ocuparam Mateur, esta manha. CENTENAS DE ALEMÃES CAÍRAM PRISIONEIROS / Unidos e em que termos os aese-. n-,2-f- f*0 general Uorlnigo ao BraiiV <* rj aas-r-i"-*. fem_-*-*c"-3e âo -vtannento. decpertando o interesse de todo RMateur, vinaas ao perto ironteirn jc.ni vora'tanto a referida repar-* •jyõ.il.fro que. no getta da w&iãstíe- & -*tc_a--*ã -___ -nra e significativa demonstração de amúade Htradas de rodagem irradiam de ffrrín tni rriada oorfl orientar oscordialidade, reflexo da pá-iiem d^ Bcz Tz±rJhaxzn., rt.-rar rur_-r__í--Jo **_w o mãzimo de proveito para o pro**reisoligações com Bizerta e Tunis nçao oi t*r"""i *A,r„1m-„ff ne,,.\ rrnró-cin des povos dn cmtnznt?. Steia-j r_r_--_--rr_ rrf-jreSi-. it- fttçmnte histórico, do momento em que oilustr»neos como interiores. Mateur < capitalistas que, ferai™e™e-''e e^etedo aoverr.o da nação- s____a_ pst-m 9 _-tí_S_í_. -_rr_r_--ro, deje-nb-írcnTido em Porto Esperança.uma larga planície cercada de Jiim no penedo de apos-guerra.-¦.»...¦<. . , ni\TTil jjS NICIOÜ-SE ontem, ao meio dia; oficialmente, a troca dos certifi- cados provisórios pelos títulos dt- ¦¦ finitivos das Obrigações de Quer- _., „. . rr_,.*j_ _-,_.*....-,..-,._.rn- fato altamente significativo é o Dessa maneira, as tropas dos Estados Unidos captuiaiam.montante da subscrição .voluntária mais uma importante posição básica na luta norteairicana,nesta Capital e nos Estados. Mais._» . após combates que duraram quase duas semanas, forçando os\f£s°, e_^n^imen^h^xjlum^pot'-'', eixistas a evacuarem não somente essa posição saliente comotanea dos títulos na capitai da Re-, centro de comunicações, como obrigando-os a ir procurar, cada^% f^fmii%A!°ms^ãTè vez mais para o norte seus derradeiro» pontos de apoio naDelegacias Fiscais das demais unida.- _*___. ...-.;_.*-._-,des nacionais, segundo dados estam- área tumsiana.ticos apurados até o dia Md* abril finr Mateur i a chave das linhas férreas e rodoviárias entre Ri-do. Respondeu, assim, o povo .hrasi- _-,./_ _ 7*nt-í«le*ro a0 °Pel° presidente Getulio zerta e suma..,Vargas. Apelo e exemvlo, pois * exa: As estradas de ferro que vão de Mateur para Ferryvillefoi o primeiro subscritor das Obrita- são de altíssima importância, especialmente, pois Ferryville pf&afâ^XaiM e mais™ considerado como o "dinámo" da base naval de Bizerta.testemunho eloqüente de como nosií% gente tem sabido cumprir ssus dr.va-' ÍT- fl-li^l _a_-T_ f|l AL fl ____r»___-_fí_rli.T*""fica V.çã-i de sacrificin voluntárh a ".n ¦ T W ¦ i??serviço de um idcol civico. Nos seu, | | J TO |*%mais delicados detalhes, este movim1—.- æto traduziu o Ânsia coleífoa de p"rV- Ao sudoeate, as linhas férreas com inicio ou entroncamento em Mateurcipar do esforço nacional pe'a rráÜX correm para a cidade interna de Nebeur, atravessando a linha vital de Te-aliada. Nos psauenos inciientt, da bessa a Tunis. Para oeste, e na direção oeste-leste, as linhas passam portomada dç-s titulós, na variedade r*-- ;o de Tabarka, para Tunis,e alem. As es-conír.'b:'içr*es. «amor cnrnvArcr. cia. Mateur em duas direções principais, comirai cooperando na mídifa dt siitS igualmente e com outros pontos tanto 'Iltora-pOíSfí, e tidos Identificados nrlo a*!"- está localizada numa colina que se eleva demo propósito-, servir ao Brasil e à c.au- pequena» alturas. Antes da guerra, a cidadesa que ele abraçou. i

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KMPKESA "A NOI l K" — SUiMiMNTENUENTE: LfíZ C. DA COSTA X-HTOANO II RIO DE JANEIRO -*^r__gA-FEIRA. . DE MAIO DE IM- SiT-l fcl.

AS FORÇ/i-__//•(•_¦****> ,*> iiVa1"«_éJ

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A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA TODO 0 SEUPODERIO PARA A OFENSIVA FINAL, NA TUNÍSIA

FRANCO-NORTE AMERICAN AS OCUPARAM MATEURAS TROPAS CHINESAS CONTROLAM A SITUAÇÃO, NA VIOLENTA BATA-

Lâ TRAVADA PARA A POSSE DAS MONTANHAS DE TAIBENGNOTICIAS DE TODO O BRASILSERÁ FESTIVAMENTE RECEBIDO AMANHÃ. NESTA C_.PITJU_. 0 GEWE-' RAL MQRINIBQ. PRESIDENTE DA REPÚBLICA DO PARAGUAI

*.*.--_ r-GX*.*

NOMEADOS OS MEMBROS DA COMiSSÁO EXE-CUTIVA DO AÇÚCAR E DO ÁLCOOL

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Mt _k_rfiflf •• Mfflf• -i« rnciv* "O

do. A ire* destinada pira o campe :* prOa-rto. a Sas-w-c-*- <_- 3_*i*i- Cap;dUpoe de laranjeiras, abacatelro*. man- xabm. S_ina «ar •*!-»•) tm .•nirarfrra a(Uelrai e viria» outras árvore* truta»- _-*ert_T»£

ttm (,-aLxlkn. Am Amtmam -uBitiva r*«. Kxlttem para dif.trlbuir-3.0 n-.tr» e*Os rrabalho» _o defeso paiuva .j-.,-.,,,-,., WoM bu,brm£ dt et»».•iic.dAneo d» luta Inrtlar.a, devendo **taser Igualmente plantada este anr» paraestudo do lado econômico da respectiva

de Natal"NATAL. í lA. N.l - O coronel Uro

«mbo Pereira, diretor ger»l do Servi

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S PACLOl 1 IA. su — !___»«_-_¦ont-Ttr, a *-r_,r. rra *-*¦_. «Sa 1 B A..a •_¦__** -na _-n__s*nn» t-r-cn-saar,. -jora*__**_*> :r:--.-._i*_i- t-i. - •"» Ífl-B* Or»•atr_K__) *»»_***»*-**-*> Oerc* nr mil r-rlir..

ço d* Detes» ÍPaulV* Antl*A*rea. reali* txplor*ç»r». pois n» __m exnenmeauturi »m*nh-, no »»l-o da CoiKederacflo .«rm dado um produto de ó.ima quaii-Católica, uma conferêncl» sobre o» tra- daae. ,bani-» d. díffs* PajMlva^O Mróntl Uru. q brigadeiro do ar Guedes Munizwmbo Pereira rcíresiir* seiuntia-feira '¦ . , „. .por vi* aérea à c»plt»l d* Repúblioa. paraninfo da turma Amt

•_> *•«»¦*.«. Chateaubriand"rararoa .macem ia. n.> - p. *i_no, *> .... ___,..._, _,_.Curso de Pilotagem do Aéro Clube d* 2_l_rv2, '"'li'"!" S__-J_r

Como agiram no Ettado as "eom- Al.go.* íreiolvoram denominar a tur- •«-_ •"¦ *"**•* * Msc-»'* , . . . . . ,, ma que será brevrlac*- este més de "A"-

ponhlOl tlderurgiCOS ,-, Chateaubrland ", escolhendo como pa.JOAO PESSOA, 3 (ASAPRESS) — As mninfo o brigadeiro do ar Guedes Mu-

Companhias Siderúrgicas Sio Paulo ntz. .Minas • Industria Pesada lambem citer.- >deram seus tentáculos' * este Estadaonde conseguiram grandes resultados,s.nrío que somente nesta capital conse- BBO _."•*"*£*-*"*"""£. S ¦•--. S* - O«ulr.m passar 3CO.00O cruzeiros em «çoes Campanha prÓ-aquisic-O de Um -ct-*_~v ftã -_.-b-,. m «.¦jjji***-» _r> riosubscritas importAndá Vssa que foi re- r _r . _. . T A__*rT*. .-íe -ira «rm-rr-nr •_*•_____» «va-

OUARTII* __»_«RA_. AUADO NA submetido* o» piloto» -liado*. sobretudo P»ra «costumá-lo» a »«lr com má»KKorCiA i <U. P.» - a artlllu. c-.ndiçí*s atmot-STicu. *»U dwido bom re-uludo* Ef*i.vam*nte «r.çss•^alUda • -i-Utâ operam Inter- « tm IrutruC-O. tt anuncia que multo* dewe* piloto» estilo voando t-bre^t-r-uroenüi S^toda a írente da a TunUla • Medltenâneo durante noventa nor cen*o do tempo, lito é. pra-"T^n__-Tao mm* mie * Infantaria* ticamente voam quaisquer que *ejam a* condiçoe» atmoafíric»», Bombar-,Tii_riVm--__i-i«u poderio para uma delro» -Bwtdn". atacaram uma concentração de tanque» teuto* ao oe«te.ib_1 e^««tnalè-lora ofensiva contra de M_**lc*uli e. pouco de|»U. bombardeiro* -Hurricane empenhavam*-."'t_t.i* e Btrcr_*rApei-ir do mau tem- no me-mo mUtér. A cinco quUômetrc. de Tebourda mts apirelho* "Hur-

po r do _**o_-_"*-nto fl*lco de ambo* rtcane" atacaram tropa» do ÍJxo.

»^S__Í_SES FURIOSO!, COMBATES NO ARcon* •»•«!-*••£*; !*}i"l!n_Íe„S2 O» caca» aliado» efetuaram incurtôe» limitada» »tm en-Ttl^^^^^^^0 contrar muita re»i»têncui por parle do inimigo. Aparelho»o cerco em tomo de Pont du Paha. norteamerlcano» "Warhawk" que voavam na» proximidade» deSf _£ 0^&T»"Sn SeH H animam et foram atacado» por aviòe» de caça teuto». So com-drm-s nuven* 4 P**1*"»' _* 'Í^ÍPV bate que teve lugar foi abatido um "Focke Wulf-190". "Spit-

_a__n*_-t-_m1-&^ '•»•"" « "Aircobra»" realizaram vário» ataque» no golfo da-wsi* defwa* n*__*u*. o v> exircUo Tunísia, onde lutaram vária* vete» com caça» do "Eixo" queSSoT^#de*^-nch»ri? -- protegem o» barco» inimigo» em navegação entre Tunis e a•"urnlrie d- Ttstús, abriu um violento Sardenhn.fogo conrectrado dt' «rtUharlt.con- Fotografia» apanhada» depoi» do ataque da» "Fortalezas

2? t&n*1**** cttnté» "óntrvau!

Aérea»" a Vila Ciro, na Sardenha, ocorrido em 27 de abril úl-cm*- ir_-_iço». Umo, demonstram que foram acertado» vário» Impactos dire-

.^^ra^n-r^Sa^onT to» sobre cinco aviões 'Heinkel" e um "Junker 88". Tambemwjou para o setor ieate. rumo ao *e- foram atingidos edifício» situados nos extremo» sudeste e nor-

]\V™Txfo$&™\UZ£: tedetse aeródromo italiano. Aparelho» aliado» da força de-- do *»*xst__ico-entroncamento ro- coita abateu um "Junker 38 entre Tuni» e a Sardenha.

_rj_M_P* HA rtuajÊL-tbbo-nda

**> rvfõtf/rfr>/« «//»*_

-n-IPS| *>*T<KI»___\

noemit

Strgipe

metida pira os escritórios centrais, emSio Paulo.

bombardeiroARACAJU. 3 IA. N.l — O Interven-

tor federal recebeu da diretoria do Ban-• •• ORnlll_l»_l uma carta, pedindo a sua adesSo i ean*

panha pr6-aqulslç5o do aviar» de b-*m-Cr $ 40.000.000,00 de ImpOStO bardeio "Presidente Olegarlo". a ser

. ri oferecido A Campanha Kactonal d» Avu-

RECIFE, 3 (A. N\) — Foi grandemen-te movimentado o rtltlmo dia da entre-ga das dcclara.fics do imposta de. rtrti-do. Segundo Inforniaçfies colhidas naDelegacia do Imposto sobre a Renda, aarrecadação do referido Imposto cm Per

A Bolsa de Mercadorias

toíal de 40 milhões de cvuzalros. ,M cotaç6es: Cacau arrDta $up_-tor.

aaríc «n» m-rrn <Or -Sur» rmatjBr»» _e «Tuurr-ms. que flarr *_II_uc-ob mttm -»rs__i_tn»O-waTio. Qma*%. am-» 33* MaVMmt e -*>

«o d" C?cd'ltÒV Mút__ -_"_-__¦_ Oecaí* __*_____**__>_ __*,__'_______'-es **_r-B*rt>*-i. ut ní- _¦_ ;.¦-*- » -jaarrrnfl»-d» rie ne» „¦**_ *;;»* rr—rr» a>T2 *» a_-;fr-nd-aríãír.iT_____ erai ft-tr!C-ií tfim Softim».

-j-tefeij-r- «Jo er*_A*-*KAS 3> «A. *r."i — O Afrr» Q-_ra

loeiií «ai nillf-fl» *r_m «na **£r trm eur«r*)rte "*5COt***_-ri.* rfin ar.. *S*»*! '.to-S*1 a riarrr*-rneaíar o> ««rjC-tSrr, an_-r>nrir, entr-** a lu-MegiMit**- !te-J-> rrrttn:rr.rj__i' -rnstruc^e'-sobre pi_T_»rjj*aTr.. «<!-> e 4»"! '«nu-tSliüin

Bala

dorürio de MateurPor outre lado. o» alemfce» parecem

«rtar concentrando *eu principal po-«j-Tl- no caminho de. Tunis que pa**»pelo vsle do Ho Meajerda. setor est*fio rue o 1* estreito britânico che-rrco á _m ponto situado a menos de

O COMIIXICADO OFICIALA.MJ.MIA O FEITO

\_j

$0OÍ A tfÊm,

m£__Z_,

A ^**W>tSSm^f§g__*im

rê*!^ÍV'*l_m____Em

Mateur caiu em podrr dos exércitosaliados. Isto ouer dizer, pira quemconhece o sir.tema de rrimunlcoçae»do Profelorado, que Bizerta se aellttisolada de Tunis. O nono mapa dshoje mestra a atual linha de combo-

A Casa do. Jornalista Cr$ 30,00; outros tirws nSo cotados; mer-RECIFE 3 (A. N.) — Com a presença cado nominal. Café, 10 quilos, tipo X.

do pr-feito Novals Filho, autoridades e Cr» 22,00. mercado nomrnal. Muuoni, Em ofr-steralgrande número de Jornalistas, foi testlvãmente Inaugurada a "Casa do Jorna-lista", mandada construir pela Associa-çio de Imprensa de Pernambuco.

Alagoas

10 quilos, ti.ro comum, CrS 10.90: m.r-cedo nominal. A!r*or"„o, 15 quito", tipo 5,fibra curta Cr» 62C0: fibra média. Cr* bG.00: mercado norrinat. Fumo —mercado' parallzado.

Esteres

Espírito SantaO campo de fruticultura de

ViçosaMACEIÓ, 3 (A. N.l — O "Jornal do

Alagoas" publica -interessante reporta,gem sobre atividades no campo da fru-ticultura no municipio de Viçosa, insta,lado e mantido pelo sistema de corpo*ração entre os governo, federal e est,. »

l^^S ^cMi^Ptm^^Jrlm^ -******f •*****-¦****!*»-'•***»¦

de defesa do café.

Modificado o sistema de eo-branca de direito do exporta-

ção do CaféVITÓRIA. 3 (Arrapress) — O interverr.

tor federal a-sinou decreto modjflcamioo sistema dc cobrança de direitos «obrr»

<CU***_""*T__y_. 3 "A. XTt — Aü_-f» «rrr.P*jn*a Gtrc***R__ «rm rnrrT-er-rí"* ã irírKiadr -Irsedí-d.».. o> **ar_~s_3 Urorii Bü-ere». lns-petoc dr» Sãejlinifi? Grr_tp:i ifis Brrpi&cs. A«S*» -"a**!*--", irrfii-la*- "arm .-_*•> alvo fl.

toi*ct*na*jer» n-sarj__r_i <ciúxSr.. 4eicr)dntf-man Cs zannas roa* -pnrssepnr rua*_*r_j___rs__fj-.

SucB-cb «_• Sis-?_f_l»-Mines

•_r_-_3É-_ 3 «A. -CJ) — A -«crer-na(fe Scg_--_-rX--{_ll _*-R__SB->_- (D -.T:rÍiiB*r fPtí.->rnent-T. cTaaf «tílrs -_• saji—rsai* —as com-

QUARTEL OE-MERAL AHACO NA AROELU, 3 iU. P.i - O rorau-_3 ?> melo quilômetros d« capital do mcar-0 especial, em que se anunciou a queda de Mateur em poder dos alia-Protrtorado S f- do,, é d0 seguinte teor:

A»_—._, _. -,r«^-«lt../.AM rln "A* força» norteamerlcanaí. depois de fazer retroceder corstderavrlmen-Ataque is coneenutçoei ao ^ o lnlml_J ^a região litorânea do norte da Tunisia. ocuparam estB ma-

Eixo nha a locaUdade de Mateur. ,.,.,, ,„..„... .. ........ ........Durante a luta do» úlUmo» dia», o* norteamericanos aprisionaram gran- t. „_ Tunis'."!".-ndo-ic ossínnl-da pela

QVARTTaIa G3NT3.AL ALIADO EM de número de soldados ?lemâe_. Em cu'rc*s setores, as tropa* aliadas que .,,_ _ -rar:f]w cidade d; Mateur, en.*.G_L. 3 >U. P.f — Os bombar- prosseguiram o avanço em condições dlflceü. encontram-se agora ante tr0„caml!nto ferroviário valorasamrn-

ilr-lres e caens nlTados aproveiuram última poelçfto montanhc-a do inimigo, que devera «er desalojado de seu* tf conquistado pelas forças das iVo-hoi» a relativa trégua r?glstada nas dl\*ersos redutos, afim de que noMas tropaa possam penetrar nas planici.a (ôts (/-.ff*,-,.eperrç&es terrí-tre-t da frente tunl- d0 utoral". _.-'.¦¦' _¦'¦;¦¦¦'¦-1 . ¦ .,_,_..«-arai erra diritrlr v'oleptos ataques _,,_*,¦»_, ¦_. • ma * *_r ¦* ¦ ' e irncdlaww deln dopendenle* tinhamrrotra as concsntT?.çô?s de tropas. III I I* AII % Ti 1 1.1 uma população de cerca de 4.000 pe»-nntji.es e transp-ríes immlgos em VV«-_» ¦ rmmw^m _v ¦ ."¦--_-. mm. ^^ um t___o d__ _ur1. 1(aHsn0Si

ã^S^nSS* CWpada PClM QUARTEL

'GENERAL ALIADO NA ÁFRICA 3 (V. P.) Mm$oM implora $ocorr09c* npsreihos aludo* voando entre __. .4, tropa» norteamericanas t francesas se apoderaram da •.«.,_,_.

nrrens bíisas e denass descarrega- 'uMm __-MMm»r N0VA ~r.xn enorme quentidade :de bombas CíffOfle ae Mateur.„_r-r,_r„..to __»-..--.,.do.K- p||RI%lRa\OK___!$ HA OCUPA-Amlis.i_ss r.os síitos e; nào deramilcx-n.a ás trepa*. Inimigas, às qusls¦b_c.-.fc.*x_"r_rarn e metralharam. Si-T_r_-_n.*''-ente fi2»ram Ir pelos ar.esi:*?i-^itr:s de munições e, causaram ln-:_r-*i.- rm outras Instalações do Eixo,

1 AO DK >IATKI|I

llr.l cm nota a Hltler acaba de pedira:,-.lstêr!c!n militar c econômica lme-dlati tin Alemanha para a Itália" ~-assesurn um rádio de Marrocos, atrl-btitndo a paternidade da informn.Aoa "correspondentes, em Berlim, dè

d*. Jomais dc países neutros".

ocupa tresentos hectares. Foi localizado ai um avin.io dos quatro construi-dos neste Estado pelo Ministério daAgricultura. EstSo sendo .edifiçados umgrupo escolar rural modelo, um labora,tório, um escritório, oficinas e outro»departamentos, alem de residências parafuncionários e operários. As despesa»foram custeadas pelo cròdlto de 840 milcruzeiros aberto pelo governo do Esta-

0 MUNDOEM U HORAS

ci*j. «aierifSEK j-ii.n.-yirrKTm ira sentüio de(".ue seram *Kr*5i_r_'__rrrr_avi-« *c« -miej*"S*>**s

ExpOSÍÇ-0 do LivrO Capixaba de *g*__*a*«-a rrcinr_rr- A Tir;—irira da õ-radas **onqffHi-_i_i ^i Fta-rria arrrecadar_oVITÓRIA. 3 (Asapress) — Por lr.iciati- neste Ecsafir saca .lUirLinr a S-zentos

va da Prefeitura, será realizada em junho. r_d_ eru-rrrr-rra_

O. ALIADO NO NORTE DA ÁFRICA. 3 (Edxard Kennedj-, - .......4., C3rre3_ondencia-. acréi--.T*-. rrtardeu ainda mal» os esforços A. P.) - Despachos procedentes do •¦ front" anunciaram que a» forças ^^f»^,^^®;

S.?a!„^"-S.»S ~&mmWmmpSrmm^%*. «** - »»«»* Íf_m^tk-^lt3Ut "°ü"T ^-i_-UA. ^tt^eT^^r^Sment- ferroviário, -e acha a 13 mi- «^^^^^4

Ewsi_ne-_«!»-ncW«CW-^ e 34 milhas-noroeste de Tuníe. bastando caa loca- mfis e sob as memas cpndtçses ,O ir iBàçio para mostrar o significado de sua poslç„o no cenário da guerra no O rádio rie Marr.ços. que fM.^3*RAT nor{- d^ África R•:s•|-, Informações foi aqui ouvido e

Ante» dessa» Informações da capital dó Protetorado Francês, outros des-- grsvp.do em disco pela Associated_*S____ofo_ Hxo o riu'? Tendi pachos tinham anunciado que as icrças norteamericana- e -ir-nc-*-*; «:»- rrc_5.a^i_________f__ft^a "Luftwafít" ofe- vm mantendo posiçõe» no arco que se estende aprordmadamente a 12 mi- D ¦?_______&_* rJe submarír__?Sf_fenc-___^enorme su- lha» de __at__rV-_-o já colocara a frente da batalha nessa área dentro r.o Vez comandantes de SUOrna*.*.r..r. n.JP.1 r_si.,.ri..ia_a pnorrac ea ,_„.,,„ _hrlmtrt rt_ r«.._nt»m»nte canturada Kef Radia Toulla ao'su„oe_te COndeCOradoíP'_-l**^_aS?___S«t_._m

que -téTà^S »'-ona suleste até S.dlo severo adestrsm.nto a que foram N*Ur e seu setor. __

— ADA^DO^AM AS POM-VOKS

O D D F Ç / f*S P Kl TF Fí .O DADA Cm I I A I O Quartel General Aliado declarou mais que os alemães ram no Pacifico navios japonesesríAL J/I/Cn ( C MJKJ r/IA/WJÜAI ,,,._.._-?finaime„te àÚê abandonar suas posições no norte da total de 125.262 toneladas.-

WASHINGTON, 3 (U. P.1 — Osecretário da Marinha, coronel FranlcKncx: condecorou dtz comandantesde submarinos, cujos navios afunda-

num

Pt C t*\ f* è^\ I ir**^ nn A C I I CIO t^\ Tunísia, após terem ali se conservado quase duas semanas seb Trégua no setor do 1.\ A U _% l_J I vj D_\/\_j/L__/l\ \__/ o fogo incessante dos aliados. E que estes se acham já agora

_**##_ w Sf *** fc yf T "V/í ** t __.__-¦ '* "**w na área de 15 milhas de Bizerta, baluarte vital para cs eixisias- Exército

Iücinüriicam

rfe V'/asfti'?i5iíouque o secretário do Tesouro,

| $r, Henry Morgenthau, infór-. mou que a emissão de títulos

segundo empréstimo de guerra, novalor "de treze bUiões de dólares,já foi coberta com un\ excesso dequase quatro biliões. A campanhapara a colocação de títulos termi-nou à meia noite de sábado.

2'

participam de Granada quafoi celebrada a solene consa-graçãa episcopal do dr. Hur-tado Garcia/bispo auxiliar de

Granada, o ato teve a presençado arcebispo desta diocese, bisposde Leon e Jaen. bispo auxiliar deMadri e ex-embaixador da Espa-nha, no Vaticano, sr. José Yan-guas y Messia.

s

3

De Nova York ortunci-tn _tt_¦depois de ter conferenciaâosecretamente, em Washing-ton, com o sr. Harold fckes,

administrador dos combustíveis só-lidos, o sr. Lèwis enviou aos mi-neiros a seguinte mensagem: "Co-operai com o vosso Governo e coma vossa comissão de politica, e re-iniciai o trabalho na terça-feirapela manhã. Saudo-vos, minei-ros. Vossos corações sâo de car-valho c do vosso patriotismo não

, se pode duvidar."'

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4

Os últimos despachos' deMiami noticiam que, íjroce-dente do Rio de Janeiro, che-gou ali o novo vice-cônsul

. brasileiro em Neva Orleans,sr Mario Tancredo Borges daFonseca, .o qual, depois de perma-necer alguns dias naquela cidade,seguirá para Washington. -.-. ,'.

_a_ - ¦'O subsecretário do Comer*cio dos Estados Unidos, sr.Wayne Jonnson, informouque a Repartição de Apli-

ração de Capitais no Estrangeirofárâ um inquérito para apurarquais cs paises latino-americanosq:iô desejam capitais dos Estados

r:-::..j.j__mBÊmmmM r—«**1 Fi^l _Tll(tatiMI i'*"»1»*1'! i |^^fJJ«_atJM1^S_S_S_S.".-S_S_J^^^^^^^^^M 11 it i|_Bm i i| sTP--».<1: --ãiJi^^ll-ii fca **W*i m \ -**_¦ Fi i M st"-!&íWfà%Ê^& - '^V- ¦•¦'^'ammwW^BÊ^Ê m\\y^'mWÍMmmmmmmmm**^___W "^_____

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'•'- .1$ lfl__^H_»-___»pli&^^^*fl-*> *.

(Continua na -.* pág.)

_VA ¦-/.•• PAGINA

"Solução realista", deDjacir Menezes;

'O mistério de Colombo",de Gustavo Barroso.

'O anti-Moysés", deCecília Meireles.

ri

ü,

^..«t de_«e» •.--•tço-, o«íro« foram Wfo. e/n outros seto- j^^f^^Ylá^Sres da Tunísia. duzlda iio setor do 1.» Exército Bri-

4 MBfljfarifla^M últimos quinze dias, na qual os norteatne. jtoteo :se fgg»gg*J

*_ggjricanos desempenharam importantíssimo papel exauriu m- allad05 _3tao descr,nsando e proce-*tualmente ambas as forças, mas, pelo exame comparativo da dem a sua reagrupaçf.o afim de remi-luta de ontem, depreende-se que os aliados se acham em posi- gg oportunamente a sua ofensiva

ção de real vantagem e que a defesa inimiga entrou em colapso M' se -;ava__m

p_quen._ .^ ^em muitos pontos. frente de 1CÓ quilômetros da Túnisla

As primeiras informações oficiais sobre o novo desenvolvi- setentrional e orientai, correspondeu--mento da campanha vieram das forças francesas, que foram 8Ê&£§ggg ffiííf-rça.SíÍat primeiras-a apressar sua marcha para frente. americanas e francesas efetuaram ai-

Pelo rádio de Argel e logo depois distribuído pelo próprio r?uns pequenos avanços e consolide-Q. G. daqui, se divulgou o seguinte comunicado francês: ™^ ,jSg£mTaS<5aS 'aR'e''

"As tropas do Corpo France d'Afrique e os "gourmiers" Apesar do eseotr-mento nm sentemmarroquinos fizeram avanço na área costeira, levando seus »» tropas de ambos os adversários oelementos de vanguarda a apenas 15 milhas de Bizerta.

Mais de 500 prisioneiros foram capturados por essas uni-dades desde o dia 1.*

Ao suleste de Pont du Fahs, um contra-ataque alemão, comapoio de tanques, produziu ganho ligeiro para o inimigo.

CONQUISTADA ÀPiiS PESA-DA LUTA

Mais para leste, a despeito de pertinaz atividade de artilharia do inimi-to, as tropa» francesas ocuparam o "djebel" de El Mb, a quatro quilóme-tro* oeste de S_uof e mandaram patrulhas para a proximidade Imediatadessa localidade. Foram feitos prisioneiros."

Pouco depois, o Q. G. Aliado, cm comunicado especial, confirmou a no-va e importante vitória das Nações Unidas, que é a ocupação de Mateur,

. com aa seguintes palavras;"Àpos pesada luta e após manterem pressfio incessante, durante os úl-timoe dias, as tropas norteamericanas obrigaram o inimigo a fa_er conside-ravel retirada naa áreas costeiras e ocuparam Mateur, esta manha.

CENTENAS DE ALEMÃESCAÍRAM PRISIONEIROS /

Unidos e em que termos os aese- . n-,2-f- f*0 general Uorlnigo ao BraiiV <* rj aas-r-i"-*. fem_-*-*c"-3e âo -vtannento. decpertando o interesse de todo Mateur, vinaas ao perto ironteirnjc.ni vora'tanto a referida repar- * •jyõ.il.fro que. vê no getta da w&iãstíe- & -*tc_a--*ã -___ -nra e significativa demonstração de amúade tradas de rodagem irradiam deffrrín tni rriada oorfl orientar os cordialidade, reflexo da pá-iiem d^ Bcz Tz±rJhaxzn., rt.-rar rur_-r__í--Jo **_w o mãzimo de proveito para o pro**reiso ligações com Bizerta e Tunisnçao oi t*r"""i *A,r„1m-„ff ne,,. \ rrnró-cin des povos dn cmtnznt?. Steia-j r_r_--_--rr_ rrf-jreSi-. it- fttçmnte histórico, do momento em que oilustr» neos como interiores. Mateur <capitalistas que, ferai™e™e-'' e e^etedo aoverr.o da nação- s____a_ pst-m 9 _-tí_S_í_. -_rr_r_--ro, deje-nb-írcnTido em Porto Esperança. uma larga planície cercada deJiim no penedo de apos-guerra.- ¦.»...¦<. u« .

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NICIOÜ-SE ontem, ao meio dia;oficialmente, a troca dos certifi-cados provisórios pelos títulos dt- ¦¦finitivos das Obrigações de Quer-

_. , „. . rr_,.*j_ _-,_.*....-,..-,._. rn- fato altamente significativo é oDessa maneira, as tropas dos Estados Unidos captuiaiam. montante da subscrição .voluntária

mais uma importante posição básica na luta norteairicana, nesta Capital e nos Estados. Mais._» .após combates que duraram quase duas semanas, forçando os \f£s°, e_^n^imen^h^xjlum^pot'-'',

eixistas a evacuarem não somente essa posição saliente como tanea dos títulos na capitai da Re-,centro de comunicações, como obrigando-os a ir procurar, cada ^% f^fmii%A!°ms^ãTèvez mais para o norte seus derradeiro» pontos de apoio na Delegacias Fiscais das demais unida.-_*___. ...-.;_.*-._-, des nacionais, segundo dados estam-área tumsiana. ticos apurados até o dia Md* abril finr

Mateur i a chave das linhas férreas e rodoviárias entre Ri- do. Respondeu, assim, o povo .hrasi-_-,./_ _ 7*nt-í« le*ro a0 °Pel° d° presidente Getuliozerta e suma. ., Vargas. Apelo e exemvlo, pois * exa:

As estradas de ferro que vão de Mateur para Ferryville foi o primeiro subscritor das Obrita-são de altíssima importância, especialmente, pois Ferryville f&afâ^XaiM e mais™considerado como o "dinámo" da base naval de Bizerta. testemunho eloqüente de como nosií%

gente tem sabido cumprir ssus dr.va-'™ ÍT- fl-li^l _a_-T_ f|l AL fl ____r»___-_fí_rli.T*"" fica V.çã-i de sacrificin voluntárh a

".n ¦ T W ¦ i? serviço de um idcol civico. Nos seu,| | J TO |*% mais delicados detalhes, este movim1—.-to traduziu o Ânsia coleífoa de p"rV-Ao sudoeate, as linhas férreas com inicio ou entroncamento em Mateur cipar do esforço nacional pe'a rráÜX• correm para a cidade interna de Nebeur, atravessando a linha vital de Te- aliada. Nos psauenos inciientt, da

bessa a Tunis. Para oeste, e na direção oeste-leste, as linhas passam por tomada dç-s titulós, na variedade r*--;o de Tabarka, para Tunis,e alem. As es- conír.'b:'içr*es. «amor cnrnvArcr. cia.Mateur em duas direções principais, com irai cooperando na mídifa dt siitS

igualmente e com outros pontos tanto 'Iltora- pOíSfí, e tidos Identificados nrlo a*!"-está localizada numa colina que se eleva de mo propósito-, servir ao Brasil e à c.au-pequena» alturas. Antes da guerra, a cidade sa que ele abraçou.

i

Page 2: Si-. ül IVIM-l-HÃ rrw f: A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00531.pdf · A cinco quUômetrc. de Tebourda mts apirelho* ... rte "*5COt***_-ri.*

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A MANHA - PAGINAaataaaatMataBaaVM

8 — RIO DE JANEIRO

3 k f)É— TERÇA-FEIRA, 4 DE MAIO DE

m^imVimimrrsruwaiMxst,1DU

|«Ts" I

A ii.u d? descobrimento do Dra»itl, que trans .-..:r.-u ontem, (oi arei-naiaan, em todo o pais, eom expreasí-vas solenidade». O nema da PedroAlvert* Cabral foi eveeida em festa»r.-í.!•-!.•;. em iii¦«-*.:!-1<-, e eonferen-c!ai raalliadis em nossas enttdcde»Htcrirlrts e hUicricas. A estai como-momçíJca deu o e:u apoio a colônuportusueta radicada no Brasil,

Feriado r.aclcrol em PortugalLIOBOA. 3 (A. P.) — O 413.* i.ni-

vercarlo da deícíberta <to Brasil nlfestivamente e:lebrado em todo Por-tuffa.1 hoje. "Dia da Marinha", In-cluelve com uma parada naval endooi navios rporcelam embandslrados.considerar.»j-se feriado neclonsl. opresidente Carmona assistiu a para-da naval na base navnl de Alíelte,onde eis Inspeclorou as insteloçoe»naval?, passou em revista oa psteos,e assistiu aa manobras da enquadra.

Profusamente distribuída nosEstados Unidos a mensagemdo presidente Getuiio Vargas

NOVA YORK. 3 (A. P.) — o Ea:ri-tório Ccraerclal do Brasil nesla cida-ds íez publicar cm folheto» e 'dlstri-bulu proíusomnto a mensaaem nopovo brasileiro, dirigida psio prcsl-dente Vargas por ocaalfto tía celebra-ç&o do décimo aniversário do sua as-ctn;áo ao psd:r, c, tambem, um estu-do do cr. Roberto Slmon:en. presl-dente da Federação daa Indústrias do8. Paulo e professor de Historia Eco-nõmlca. no qual o autor analisa a evo-luçfio Industrial do Brasil.

Esso estudo foi lido ante os profes-sores e alunos da Universidade daPcnsylvnla cm Julho de 1930.

Nos mesmo» lolhetos figuram umdiscurso do sr. Franci:co Eilva, dlre-tor do Escritório Comercial do Bra-sil, comentando a atitude do seu paisanta a situação internacional .Todos esses trabalhos, vertidos pa-rá o inglês, e Ilustrados com mapas efotografias, estão sendo distribuídosentre empresas norteamericana? ln-teressadas na vida e no desenvolvi-mento do Brasil.

O falecimento do dr. Pruden-te de Morais Filho ;

Na cidade de Piracicaba, faleceuante.ontem o dr. Prudente de MoraisPilho, figura de grande projeç..o nosmeios Jurídicos do país. Descendentede Ilustre familia, filho que era dopresidente Prudente de Morais, o ex-Janto contava com um largo circulode admiradores e amigos, tendo o r.eufalecimento causado profundo pesarnáo só em SSo Paulo como na Ca-pitai Federal, para onde foi trasla-dado o corpo, tendo ficado expostona capela da matriz da Glória atéa hora do sepultamento.

Os funerais tiveram lugar às 16,30horas de ontem, no cemitério SfioFrancisco Xavier, com grande aeom-pnnhamento.

A INFANTARIA ALIADAMOBILIZA TODO O SEUFODERIO PARA A OFEN-SIVA FINAL, NA TUNISIA

(Contiiitucto da 1 .* pis;.)do mau tempo, a, infantaria norte*bmerleana efetuou um '«ranço loca)para lente, chegando às colinas deKer Roujal Touala, enquanto muda-de» avançadas chegaram a aldeia domermo nome, situada a 30 quüôme-tros a noroeste de Mateur. Na zonade Mitr-ur. o» norteamericanos nr-mados com machetes sa Infiltraramde mirpresa em Bald Hill «colina pe-lada) e aniquilaram onze alemães quedefendiam um posto avançado. Alemdisso rcconqulstoram dusi colina».

Cruzamento das estradasBccundo despachos retardados dafrente, as patrulhas norteamericanos

que cperam no vale de Sedjanan«avançaram na sexta-feira última atoum quilômetro do cruzamento de es-trades de Blzcrta a Mateur, sobre amargem ccldcntal do lago Ackhel.No telor norte, os aliados fizerem cailirisicnciros. dos quais 00 eram ale-mfcej. Quase todo» foram aprisiona-t'cs pelas tropas francesas no flancoda costa.

Cs alemães concentram seus maio-res corpos de defesa na luta do valedo Medjerda a Tunes. onde os bri-tar.iccs eo encontram agora a me-nos do 34 quilômetros da capital daTunísia. Ao que parece, acreditamque o principal perigo, neste momen-to, 6 o l.° Exército especialmente paraa cidade do Tunes.

03 alemftes haviam concentrado on-tem tanques e carros blindados emBlr-El-Nadour a uns 10 quilômetrosa sudoeste de Tcbourdo c tambem emDJcbel Bou Aoukaz. porem antes deentrarem cm açfio foram atacados pe-los bombardeiros e caça-bombardeíosaliados, enquanto a artilharia aliadaestendia uma cortina de metralha.Em todo o vale de Medjerda, ondeas posições britânicas eslao a 16 qul-lômctrcs de Tebourda, os alemftes for-ttficaram poderosamente suas linhas.As colinas quo estão de ambos os Ia-dos do vale foram erlçadas de canhõesmetralhadoras e morteiros de trlnchel-ra, cujos fogos cruzados constituemum terrível oostáculo. Alguns dos nu-meroses morteiros podem disparar até3 mil metros de distância, o valetambem está defendido por canhõesanti-tanques bem embasados.

A pouco mais de seis quilômetrosa sudoeste úe Pont Du Fahs, os ale-mftes efetuaram em duos ocasiões umataque contra os franceses, que em-preenderam uma ligeira retirada, po-rem mais tarde contra-atacaram e res-tabelcceram a situação, ao recuperaras posições que tinham antes da in-vestida inimiga.

No setor do 8° Exército, a lnran-taria alemã, depois que a artilhariado general Montgomery bombardeouviolentamente as posições Inimigassobre a costa, atacou os britânicos,que agora consolidam as posições queconquistaram com seu avanço de seisquilômetros e melo. O ataque alemftofoi repelido.

(Conclue na 10.* pág.)

JÊkA» dez hora» de amanhã checará aoRio de Janeiro o general Higino Mc

rinifro, presidente do ParaguaiMENSAGENS DE CUMPRIMENTOS TROCADAS ENTRE O ILUSTRE HÓS- , „PEDE E O PRESIDENTE GETULIO VARGAS - ENTUSIÁSTICAS ACLA- «SgSf i «du» do su»Hi/'/,i'i'n/iiif!r uin.iriHm/ii,,,, . <• ^,.......... ... transcirreram multo animadas. Na

TODO O BRASIL VIVEUNO "DIA DO TRABALHO"UMA HORA DE VIBRAN

TES AFIRMAÇÕESSessão solene na sede 0*0 Justiço

do Trabalho no ParáBELÉM, 3 (A. N.) — a» come-^ ....»»,. *+, M<i<wu»noaiiy/io ,-itt//i- •«orações do "Dia do TraoaJno'

MAÇÕES POPULARES EM TODAS AS CIDADES POR ONDE PASSOU A CO- m\\T*T^^ gBfj!M1TIVA PPKHemK-XWIAr «ou-**, uma sesaio «olene, faJandovários oradores, A noite, houve twte-MITIVA PRESIDENCIAL

A CHEGADA, AMANU. A ESTA CAPITAL, o general Higtno Uorlulgo,/] pretidente cia Hepublka do Paraguai, r.Ao i apenas um ensejo paraqua o OraU tetttmunhe, pelo teu governo e teu povo, todo o afetoe aámiraçáo «ue merece a nçbre naçáo vizinha. Significa, tambem, umacontecimento americano, demonstrando o mufuo entendimento, o tspirltocompreentivo dai naçáa a do» homent. unidos em torno da deíesa do lie-mistério.

O povo bra:fleiro recebendo, amanha, eom entusiasmo, o eminente Chefeda Naçáo paraguaia, dará um atto tetlemunho dot teut tentimentoi e retri-butrá at expressiva homtnagtns que recebeu, no Paraguai, o pretidente Ge-túlio Vargat t, na tua pessoa, todo o Brasil. Tal política áe aproximaçãovai receber um novo e ialutar impulso.Cem o Pre:tder.te, vlafam dott de teut mait ilustrei auxiliarei, 0 chan-celer Argana e o mimitro Pampltega, Aquele i um dileto amigo do Brasil

figura de reltvo no ceuúrio americano e a quem muito se deve nesse eslorçòbenemérito para dar um sentido realista e prdí.co d noisa politica com oParaguai. Na tua última visita ao Brasa, teve enicfo de firmar importan-tet acordo», dos quan vêem resultando fruto; oi mais auipicloioi e rtsul-fardo nooot e de maü ratfo alcance. O ministro Amanclo Pampltega i um

go que le envU um nbrazo cordial dec-de esta ultima etapa de su feita vi-.-.ia ai grandioso Brasil — MinistroDelmás",O titular da posta da Justiça ras-

pondeu nestes termos:"Agradecendo ao Ilustre amigo oscordiais palavras de despedida, commeus votos de feliz regresso, o te»-temunho da profunda Impressão quecenservames de suas cativante» quali-dades pesroals e de teus altos mérito»do homem público, expoente das no-bres virtudes do teu povo. <• cujodevotomento a, causa da amizade bra-sllelro-paroguaio tanto tem «ervldopara aprofundar a exemplar fraternl-dade que une os povos das duas na-Ções americanas. Afetuoso abraço

io» populares na praça do Opera-rio.JOAO PESSOA, 3 (A. N.) - Ascomcmcraçòa» do "Dia do Trabalno"assumiram o caráter de unia grandem>nceitfç*0 d** «l**sea trabalhistasda Paraíba. Concentraram-se na Pr»-

ça Independência, grande» massaa detrabalhadores das fábricas e usino»tanto da capital, como do Interior. Os, manifestantes desfilaram, a seguirdiante do palácio do governo, em cuiatacada se achava o Interventor RuiCarneiro, acompanhado de altas au-torldadcs da administração estadualPela manha, foi Inaugurado na Junude Ccnclllaçao r Julgamento, um re-trato do presidente Oetulio Vargas.'Pernambuco

saberá honrar a

Perguntasbrasileiras

N. 5kRESPOSTAS àVvPER.GUNTAS DE ANTE-

-.- iM.-o aií-uncr. u mimsir0 Amav.clo Pampltega é um vo™ americanos. Afetuoso abraço, rernombuco saberestadista moço e fá cheio deterriçot ao palt, colaborando com o maior Alexandre Marcondes Filho - MlnE- tua miatào hlat7.£.» j-bruTio ao lado do pretidente Morinigo. na sua obra fecunda áe governo. tro da Justiça". *~7 ""»•• histórico — disse oa ».-- j ». j d- J „;\ O d'"»*» do DIP do Poroaual lnterrcnlor Agamemiion Ma-Amanha, cedo, a chegada ao Rio cio do Catetc expediente para o pú- .„uj- „ ji.!» 1 Jz!L ™r¦r9"0.1 aalhões----- « blico. Tal providencio foi tomada em ,oudq ° *"**<» do DIP do Brasil . 9«"noes

virtude de ficar o chefe do governo CAMPO GRANDE. 2 (Do env.ado RKCIFK. 2 <A. N.) — As comemorações do "Dia do Trabalho"O presidente do Parcguai e suo co

mltlva esta manM deeembarrarAo emmltiva esta manM deeembarcarâo em vartuue de ficar o chefe do governo CAMPO GRANDE, 2 (Do env.ado **?&*%*. 2JA. N.) — As comemo-Sfto Paulo, opes terem recebido des- Paraguaio hospedado naquele palácio "J?"'1" <*a Agencio Nacional) — o zr raç?es. d? "D1* fo Trabalho" nr*t»de Porto Esperança, as mais vivas ho- Presidencial. GUI Morll», diretor do Departamento fW^*1 alcançaram um brilhantstmomenagens tm toda» as cidade» onde Mcnsaaeni nrr.tiHr.nrin,. dc fmPreí«a o Propaganda do Para- lnvuI»r- Reallrcu-se uma sessão cl-

(0101, enviou ao tenente-coronel Coc-lho dos Reis, diretor geral do Depar-lamento de Imprensa e Propaganda.o segumto telegrama: "Ao chegar aPorto Esperança, primeiro porto dagrande niçao brasileira, onde desim-

roie° &íi>\MãUclra- ,h0!?: fear^^Siro^ Z^noX^U^I^T

m%AfmS&SSiSA SSfT^r- aRels- d.retor do Departamento de Im-

Eaperança. .._menagens t-m todas as cidades ondepassaram, viajando cm trem especialda Noroeste.

S. Excia. ficará nesta capital atésegunda-feira dia 10, seguindo, à noi-te, para Belo Horizonte. Da capitalmineira o lluatre estadista sulameri-cano se. dirigirá a Sfio Paulo, regres-sondo a Assunção. apó3 dois di.u aopermanência naquele Estado.Cerimônia na estação de Pedro II

O presidente Getulio Vargas, acona-panhndo dos membros de seus Gabl-netes Civil e Multar, do Ministérioe de outras altas autoridades, rece-bera no "gare" da Central do Brasilo presidente do Paraguai, que deverádesembarcar às 10 horas. Cnerjando àestação, s. excla. se dirigirá ao salão de espera da Agenda. Ai tambemterão ingresso o ministro Eduardo Es-pinola » senhora, ministro OswaldoAranha e senhora, embaixador JuanBautlsta Ayala e senhora ministro

Mensagens presidenciaisAo chegar em Porto Esperança, o

gencrol Hlglno Morinlgo, presidenteda República do Paraguai ora em vi-sita ao Brasil, endereçou o seguintetelegrama oo presidente Getulio Var-gas:

-„—. ..„.._„„ ot mui* acaonvic» presidido-pelo Interventor Ago-memnon Magalhães, com a presençad» delesaçdes operárias e representou-tes dos associações induatr-ols. Fiie-ram uso da palavra um representai-te dc» empregadores e outro dos em-pregados. A seguir. íolou o Interventor

res-Repúblico do Paraguai.1

O presidente Getulio Vargas,pondeu nes seguintes termos:' Agradecendo a saudaçfio que meenviou ao chegar a território do Bra-su. apresento-lhe cumprimentos emmeu nome e no do povo brasileiro que£,Ü!S*? chel° d<; satisfação pela opor-tunidade que se lhe oferece de expres-sar seu alto apreço por v. excla. e suaír.urnwl amizade pela nobre naçfto

NOMES DO DIAPAULO SETÚBAL

HA seis anos, em São Paulo,, no

, dia de hoje, falecia Paulo Se-tubal,, escr:tor dos mais ilus-

três, cujo prestígio era dos maioresdiante do público brasileiro.

Paulo de Oliveira Setúbal nasceuem Tatuí, £ão Paulo, em Io de ja-neiro de 1893. Ficou órfão de pai emidade muito tenra. Começou os es-tudoa primários em sua c'dade natal,com o professor Chico Pereira. Foipara Sâo Paulo, em 1904; e, no Gi-nasio de'N. S. do Carmo, fez, com

tty | mr*t\,*tw^\Rm \ *3S.^^** W MB

A memória de Paulo Setúbal seráevocada condignamente, na Acade-mia Brasileira de Letras, em sessãoa realizar-se hoje.

Falará sobre a cbra do ilustre his-teriador e romancista o sr. CassinoRi:ardo, nosso diretor, que é o seusucessor na Casa de Machado deAssis..- •

ANDREWS

POR MOTIVOS que lhe são ineren-

tes e compreensíveis a gente do•Exército e da Marinha ameri-canas não deixa publicar mui-

ta coisa relativa às -fronteiras decosta", às "defesas aéreas" e a ou-trás operações em marcha na regiãodo Mar das Caraibas, onde ilhas háde silêncio; mas o homem a quemestá confiada toda aquela região, in-clusive o Canal do Panamá é o te-nente-general Frank M. Andrews,cujo quartel-general se acha Instala-do no Panamá.

Como. Wainwright, seu colega deturma da Escola Militar de WestPoint, Andrews era oficial de cavala-ria. Quis transferir-se para a infan-taria, secção de aviação, mas seu fu-turo sogro, que era tambem oficial decavalaria, opôs-se — dizendo-lhe quenão l-nvn futuro na aviação. An-

Bautlsta Ayala e senhora ministro „,„ ™a,' nmi»-« pela nobreMarcondes Filho e senhora, mlnitro P^B1121:»- - Getulio Vargas."Aristides Guilhem e senhora, ministro Um documenta de arando im.Eurico Dutra e senhor» minlch*. s«,,. '^- . . 3rt,nae im-

pertencia nas relações entre oBrasil e o Paraguai

Tem a maior oportunidade, repro-W iaí6?*^ d0 BOVerno Paraguaio,n.» 8.447, de 16 de agosto dj 1933, reJferendando pelo hoje chanceler Ar-gana, que estabelece o ensino deportuguês obrigatório nas escolas prl-mariss do Paraguai, o seu teor é oseguinte:"Considerando:

Que os povos da América Latinadevem constituir uma mesma comuni-dace internacional baseada em ideaiscomuns, de paz, concórdia e fraternl

os .rmãos maristas, os estudos secun-darlos. Pensou em fazer-se padre ecnegou a dar os primeiros passos nes-se sentido. Mas cedo desistiu da cai-reira religiosa, e, em 1910, matri-. culou-se na Faculdade de Direito deSâo Paulo. Obteve um lugar de pro-. fessor no Ginásio , Arquidiocesano eoutro na Escola do Comércio do-Brazna capital paulistana. Começa utrabalhar como revisor da Tarde,passando sem demora a redator des-sa mesma folha. Mas, achando-seenfraquecido dos pulmões, deixa, aconselho „ médico, São Paulo, indo,com sua mãe,- para Tatuí e depoispara Campos do Jordão.. Regressa aSao Paulo, para continuar os estu-dos. Fòrmou-se em 1915, e logo cte-P<>is .era nomeado promotor públicointerino da capital tendo tido oca--, siao de recusar a nomeação .efetivapara esse cargo,, que lhe era ofere-cido. Abre 'escritório de advogado,obtendo o maior êxito que podia és-perar. Novamente se vê imposs-bíli-tado de residir em São Paulp; pelas-suas condições de saude. Vai resl-air em Lages, ^anta Catarina, em'companhia de- seu irmão mais velho,que ali-se.casara com a filha do'es-1tancleiro. .Em: 1917, regressa a. SãoPaulo, entregando-se de novo àssuas atividades de advogado. Em 1922casa-se com D. Fráncisca, que

'foipara ele uma companheira desvela-. da e meiga.

Em-1928, Paulo Setúbal faz umaexperiência, política: acerta uma na-. deira. da Câmara Estadual- de SãoPaulo, como deputado. N5oé à pcll-. tioa, porem a carreii* natural às¦ suas asp.rações. E ele sem demoraa abandona. .-" I ;

Nessa vida assim Insegura e Incer-ta é que Paulo Setúbal consegue es-'crever seus numerosos ljvros — sua".lima Cabosia", deliciosa coletâneaõj> verses, reveladora de um,poetas nrples, emotivo, ingênuo, de > musaf'.?il e p-pular: sua "Marquesa' deíX-.?..cs". seu "Prinoirje de Nassau",siT-i «Mnluqulcss ' do Imperador",s-ur. numsrcsos livros sobre a histó-r;s de Süo Paulo e. do Brasil, e tam-bjm esse encantador livro de tarnu-]-. hi"m'anâ, di sentimento profundo¦d": reli--iGride.de. de recolhimento 'n-

trrior. de poesia tríete, que é o "Con-fiteor".

I K ^ ^^^-^r^^^SSB^BBBBBBBB

iPXCHÉCOjdrews casou-se, tránsferiu-se para aaviação,, e passou-a maior parte dotempo da primeira guerra européianos "bureaux" dos campos de avia-ção.. Depois da guerra,- foi encarre-gado .dos serviços, das forças aéreasnorteamericanas no Reno, cujo co^rriando pertencia ao seu sogro, generalHenry T. Allen.

Frank Andrews, tun homem já en-canecido, é conhecido como "o avia-dor dos aviadores". Não obstante ha-ver ocupado os mais importantes pos-tos de comando . nos últimos quinze,anos, Andrews passou mais tempo alidar com aeroplanos que muitos dosseus subordinados. Foi" um dos pri-meiros, senão o primeiro que pratl-. cou o vôo cego e tornou-se um peritoem artilharia aérea,'- e foi ele quem. defendeu primeiro a- tese do armamen-to do avião com canhões, muito antesdos acontecimentos da guerra atualhaverem convencido o Departamentoda Guerra dessa necessidade.

Nove anos depo!s, Frank Andrewstornou-se o primeiro chefe do Grande.Quartel General das Forças Aéreas daAmérica. Atualmente os aoarelhosaéreos teem sido espalhados por todoo território do pais como alpista parapassarinho. Frank Andrews tem asinsular idéia de que. «esde que temcomandado o G. Q: General da For-ça Aérea, deveria ter um Quartel Ge-neral de força aérea. Ele reclamou osdispersos esquadrões aéreos que osEstados Unidos jamais tiveram. An-drews é de opnião que.o general deaviarão deveria ser um tão bom avia-dor que não houvesse nenhum me-lhor entra cs seus subordinados. As-sim fei oue cie alcançou três grandes"reesrás" do vôos em terno do m?s»do.

Eurico Dutra e senhora, ministro Souza Costa e senhora, ministro Men-donça Lima e senhora, ministro Apo-lônlo Sales e senhora, ministro Gus-tavo Capanema e senhora ministrosalgado Filho e senhora, prefeito Hen-rique Dodsworth e senhora, coman-dante Ernani do Amaral Fcixoto e se-nhora, coronel Alcides Etchegoyen esenhora, general Firmo Freire e se-nhora sr. Luiz Vergara e senhora, co-ronel Benjamln Vargas, coronel An-tonio José Coelho dos Reis e senhora,embaixador Leão Veloso e senhora,ministro J. R. Macedo Soares e se-nhora, membros dos Gabinetes Civile Militar da Presidência, membros daEmbaixada do Paraguai, secretáriosda Comissão de Recepção e Funcio-nárlos do Cerimonial.

Quando o trem presidencial entrarna "gare", o general Morinigo seráo primeiro a pizar em terras cariocas.Trocados os cumprimentos, seguir-se-ão as apresentações das duas comitl-vas, feitos pelos ministres das Rela-ções Exteriores de ambos os países,respectivamente srs. Oswaldo Aranhae Luiz Argana.

Bandas militares se farão ouvir, en-tão, executando os Hinos do Brasile do Paraguai.

Retlrar-se-ão, por fim. os dois Che-fes de Estado, acompanhados de suascomitivas, sendo-lhes prest-d-? ,-/<-'-ras militares, ao atingirem à portaprincipal. A tropa estará fermaca naPraça da República.

Quando o cortejo se deslocar, comdestino ao Palácio do Catete. uma es-quadrilha da Força Aérea Brasileirafará evoluções sobre a cidade desdea Estação de Pedro n. tomando par-te nesse vôo cadetes paraguaios quecursam, presentemente, a nossa Es-cola de Aeronáutica.

Vinte e cinco mil soldados, sob ocomando do general César Obino. for-mados em alas, se estenderão da "ga-re'' da nossa principal ferrovia até oPalácio do Catete. Traje para a re-cepçâo: jaquetão e calça listada.,

No Palácio GuanabaraUma hora após à sua chegada, o

general Hlglno Morinigo retribuirá,no Palácio Guanabara, a visita dopresidente Getulio Vargas. S. excia.será ali recebido por todo o Ministé-rio e terá as honras militares do pro-tocolo. O traje previsto para essa ce-rimônia é jaquetão e calça listada.

Almoço no SAPSO presidente do Paraguai almoçará

a seguir, em companhia do presidenteGetulio Vargas, no SAPS, na presen-ça dos operários que ali realizam, nor-malmente, suas refeições. O traje é omesmo da recepção no Guanabara.

Visiras aos ministros .O general Morinigo, às 16,30 e 17,30

horas, respectivamente visitará noItamaratí e no Monroe os ministrosOswaldo Aranha e Marcondes Filho.Esses atos terá todo o cerimonial doprotocolo.Recepção ao corpo diplomático

As 18 horas o general Morinigo dará,no Catete, uma recepção ao Corpo Dl-plomátlco, no salão nobre.O banquete oferecido pelo pre-

sidente da RepúblicaPor fim, às 21 horas, no Itamaratlo presidente Getulio Vargas oferece-rá ao presidente Morinigo um ban-

prensa e Propaganda da grande re-publica irmã, fazendo votes para quese acentuem as relações cordiais en-tre nossos dois povos que se int»nslfi-caram como nunca na história. Sexc a. o general Higlno Moriniro e s'excia. o doutor Getulio Vargas sejeminiperccivcis c que.es nossos povosabraçados, estreitamente, continuemlutando pelo formoso Ideal do <cn-fraternlsação nmericana e pelo triun-fo das democracias".Convidados todos os generaisDevendo chegar amanha, o generalH g;no Morinigo, presidente da Re-publica do Paraguai, inendou o ge-neral Eurlco Dutra, convidar todos csgenerais, diretores de repartições ecnetes de estabelecimentos militarespara comparecer à estação D .PedroII. as 9.30 horas. O uniforme- scraclnrm, calça, espada e barretes.

As homenagens do Supremo Tri-- fcunal rcde.-al

O Supremo Tribunal Federal pres-tara ao presidente do Paraguai váriasj»7r-\ — r^ wUkUiu,o c iititerni- ""«» nu t"c-siuenie ao í^arasuel vá-in<»firr^-qoUerParf^C0nstI?,lr sobre bases hcmen*Bens, destacando-se o banquefirmes a Grande América do futuroe necessário consolidar esses Ideaisprofundamente - americanlstas, fa-zendo desaparecer os fatores que osdificultam, entre os quais figura adivtrddade de línguas; que o robus-teclmento. dos vínculos de confrater-niração entre a República do Para-guai e a do Brasil, um dos maiores emais prósperos povos da América la-tina, exige o conhecimento recíprocode seus respectivos idiomas:

O presidente Provisório da Repú-blica decreta:ufirt\i,° ~ ^plante-se o ensinoobrigatório do idioma português nasinstituições públicas de ensino prlmà-rio.Art. 2o — O Conselho Nacional deEducação regulamentará o presentedecreto e adotará as disposiçõea ne-cessárias a assegurar sua execuçiono próximo ano escolar";

A saudeçõo do chanceler Arga-na ao ministro Oswaldo Aranha

O sr. Luiz A. Argana, ministro dasRelações Exteriores, enviou, de Cam-po Grande, a seguinte saudação aochanceler Oswaldo Aranha: "Destaterra hospitaleira e amiga, saudo cor-dialmente o eminente colega e hon-ro-me de renovar-lhe os sentimentosda mais sincera amizade, (a) LuizA. Argafia".

te que os membros daquela Corte deJusUça oferecerão ao- ilustre estadi--ta nmsricano, que sst& saudado pcioministro Eduardo Espinola.O Instituto da Ordem des Advo-gados no programa de recepções

O presidente.do Instituto da Ordemdo3 Advogados Brasileiros. dr.Edmua-do de Miranda Jordão, designou a 'e-gulnte comissão, comoosta d:s d"r3Haroldo Valadão, Ltaeii de Albuqucr-que Melo Eurlco da Rocha Portela,Manoel Pereira de Ccrdis e MarioAcioll, para representar esse sooeJi-cio ria recepção e nas homenagens pogeneral Higno Morinigo, presidentedo Paraguai, e sua comitiva.Seguiu para São Poulo o diretor

da CentralO major Napoleão de AlencastroGuimarães, diretor da Central doBrasil, seguiu, ontem, às 11 horcspaJa S.So Paul°. afim de acompanharaté esta capital, o presidente HigindMorinigo, que embarcará, hoje, às22,30 horas, na estação de Norte.

A chegada a São PauloChega, hoje, a São Paulo, às 10horas, o trem presidencial, conduzm.ao o presidente" do Paraguai e suacomitiva. Na estação da Estrada deFerro Sorocabana o general Morinlgoserá recebido pelo dr. Fernando Cos-

Maio. -Dia do Trabalho", num cen-tro edueatívo operário, no melo dumavlio pcpular. em terreno limpo demecambes. porque esse centro, essovila. sào símbolos da renovação socialde Pernambuco". O orador comentoutrecho» do discurso do Chefe da Na-çao e conclamou os trabalhadora adeefraldar mais uma vez a bandVrasindical. Terminando, o interventorfederal afirmou: "Mais uma vez Per-nambuco saberá honrar a sua mis-ãohistórica, continuando a ser una doshast:c>s da nreienalídede. Façamos doPrimc.ro de Maio mais um voto decorí.ança pela vitória da cruzada so-ciai centra o mocambo.Concurso dos delegações de

todos os sindicatosMACEIÓ. 2 (A. N.) - Rsvestiu-sede grande brilhantismo a sessão so-Iene promovida Dela Delegacia Re-g.onal do Trabalho, no auditório doInstituto de Educação, em comemo-ração ao 1.° ds maio. A feita foi pre-f-!dida pelo interventor Ismar GóesMonteiro, e teve o concurso das de-le.Terrões de todcs os sindlcVos lo:a'se contou cfm n prc.-rrra d-a auto-i-dadrs eclecíSstices, civí-, e militares' ede grande a:s!st*nc'3. O discurso dopresidsnts Getulio Vcrr^as foi ouvido

pelo r5dío e nas sédes des sindicatos.A paxvra de oráem do Chefe da

Na-£oSALVADOR. 2 ÍA. N.) - A im-

prensa local dá gran-ie desteoua àoração do presidente Getulio VaOr-asno "Dia dõ Trcbilho", eceht-.iar^ocm gresdev títulos as paiavrss deordem do chefe da Neçúo.Vtoroníe dissurco do interventor

Fernando Costa no estádioPâcaémfcú

SAO PAULO. í (A. N.) — Trans-correu em meio da maior animaçãoo dia Primeiro de Maio As clar-estrabalhistas de Sco Paulo reunidasnq Estádio de Pacaembu patentee-ram sua admiração ao presidenteGetulio Vargas. A grande massa alireunida recebeu com e3troEdoea s?l-va ds palmas a comunicarão dospeaker" em que ia falar b presl-dente da República. Terminado odiscurso do chefe do Governo, foidado início ao programa" des corne-moracões, constando de ginástica rit-mada. bailados, e outras provas acargo da Polícia Especial de SSoPaulo. A seguir, fez uso da palavrao Interventor Fernando Costa. Rec-bido por significativa demonstraçãode apreço por parte da multidão o

OKTEMí~0 primeiro assalto contra a

. Colônia do Sacramento ve-rlficou-se no mesmo ano da ,fundação, ,

— As vtnte e cinco expediçõesinfrutíferas contra os Pai-mares foram levadas a e/ei...to no meriodo compreendidoentre 1648 e 1688.

—Foi Hulfghens o comandan-'te holandês que destroçou aesquadra do Conde da Tor-re, nos combates pelo do-

. minio do Brasil- \&*4- tOs componentes da expedi-'"

çdo com que Daniel de LaTouche velo conquistar o

^Maranhão eram fidalgos,lacerdotes, soldados e colo-nos.

5 — O gado que velo de Cabo'.Verde, para iniciar a pe- ¦cuárla no Brasil, foi adqul- ¦rido em troca das nossasmadeiras.

As perguntas de hoje:— Por quem foram subjuga-

dos os índios Goltacazes,que assolavam às capitaniasdo- Espirito Santo e Paraibado Sul?

— Em que ano começaram aescalar no Brasil as prinei-y:pais esquadras portuguesas*»que buscavam as índias? *»

— Qual era o autêntico nomjf"do famoso "bacharel de CamZlnanca". abandonado no 11*%toral brasileiro, como dcempregado? ' *»

— Em que idioma foi reagido_ o manifesto com que a prin-

seca Carlota Joaquina.esposa.do Regente D. João, lançou'a sua pretencão à coroa do >rio da Prata?

— A núè pena foi condenadoJisé Aires Gomes, imvlica*...-do na Inconfidência Mi--<'r.elra? -ot>

£Kb

Hoje...hâmuitos auú$

4 DE MAIO |ISIS — Nascimento, em OlindS, Por.

nameuco, de Joaquim Sal'danha Marinho, que foi grão-mestre fiedei: impcrtanlrs csnlrr.s maçonicos etrabalhou com notável energia pelo dc-senvolvimcnto da Instrução, batclhandocom ardor na qucsdlo rollçioL-a promoiu,vida pelos blrpos do Pará è de OllnJaS194(5 Nascimento do romaricJütÃ**nolr.co Ksnririue SienkirM*'v.-lcr, que foi membro rori-sepor.riente dá"Acadcinía F,r.-.Ei!c:ra de Letras c autords notáveis obras.lggl Nascimento, no Hto de ~n?S

neiro, do poeta e político.;Lui: Murat, que fcl jornalista e depu- 'taío à Cin-ti:u'n*.e P.c-.ubüerns.

^

Reqres^ou aa Ria a Minictr» I R i *, ".ceMao pelo dr. Fernando Cos- a^ aPreÇ<» nor parte da multidão orvegres.ou ao Kio o Ministro J. R. ta, interventor federal do Estado, pelo ch(>fe do EatecuUvo pcu!istrcome-Macedo Soares general de Divisão Jofio Batista Mas. çou traçando um m»<ir» h. of..-, ..Macedo SoaresOntem, à tarde, viajando no "Lo-

destar" da F.A.B., regressou ao Rioo ministro J. R. Macedo Soares,que. juntamente com o general Flr-mo Freire, foi especialmente a Por-to Esperança apresentar ao general•Morinigo as saudações do Governo edo povo do Brasil.

O -Lodestar*', sob o comando domajor aviador Nero Moura e do ca-pitão aviador Osvaldo Pamplona,desceu no Aeroporto às 17 horas.Viajou no mesmo aparelhe o embal-xador do Paraguai nesta Capital, sr.Juan ( Baptlsta Ayala.

Recepção do interventor .JúlioMuller

CAMPO GRANDE, 2 (Do enviadoespecial da Agência. Nacional). —O interventor Júlio Muller ofereceuuma recepção ao general Morinlgoe à sua comitiva na sede do RádioClube, presentes o comandante da 0aRegião Militar e q-prefeito da cida-de. Saudando o presidente da Naçãoparaguaia, o interventor matecros-sense disse: "Nes,ta hora trágicapara a humanldàdeji-' como para oBrasil, as solenidades cívicas nãosão, nem poderiam ser, mero aflora-

general de Divisão JoSo Batista Masn»rfLnh?s de M°rais, comandante da2n Região Militar, secretários de Es-tado e> altas autoridades civis e mili-tares. Da estação, o presidente Mori-nigo. se dirigirá ao Palácio dos Cam.pos E íseos, em visita ào interventorfederal, de que será hóspede na suapassagem por São Paulo As 22 horasem trem especial, o presidente doParaguai e. sua comitiva, embarcarãocom destino a esta. capital, onde che-garaò, amanhã, às 10 horas.

Oração de agradecimentoCAMPO GRANDE, 2 (Do enviadoespecial da A, N.) — Agradecendo

çou traçando um quadro da atual si-tuação tío mundo e definindo o con-ceito de trabalho, que como fator debem estar coletivo é uma expressãorespeitável de-patriotismo. A segura-expõe a obra realizada peta EstadoNacional no sentido òe melhorar asorte dos trabalhadores, enaltecendoa personalidade do presidente Getu-Ho Vargas, cuja clarividência, "quan-do os ventos de alem mar jâ sopra-vam veiculando reivindicações que osabalos seciais suscitaram, ameaçandoa tranqüilidade da nossa família edos nossos meios sociais, prevenia osespíritos e traçava, já então, a rotapara os novos destinos brasileiros" Odiscurso de ¦ saudação do Interventor ¦—••"•> "">^ ucaiuius Drasueiros" <Júlio Muller, o presidente Morinigo orador elogiou os princípios consubspronunciou, na sede do Rádio Clube, «andados.na Constituição de Dez dalgumas •palavras de agradecimento Nnvpmi"-r. o « ,)„„*_*—

onde elogiou o progresso do Estado deMatp Grosso e a ação da tropa da 9-Região Militar;Júbilo em todas as cidades do

trajeto

--- ¦¦ — ~w.wwM*Yliy uc uxzz (^eNovembro e a doutrina sempre ex-posta nos memoráveis discursos doonefe da Nação, verdadeiras enavespara a solução do problema socialbrasileiro. Ao terminar, o interventorpaulista afirmou: "São Paulo semorefoi uma grande colmda de trabaihoCAMPO GRANDE, 2 (Do enviado ordenado e metódico. Nestes dias do-

dSSS-íiSi A> S'\ ~ ° trem presi" "?' eI? que ° nosso Dafe- guiadodencial deixou Porto Esperança às 17 Pela mão segura do prèclaro DresJ-horas,- chegando, hoje, às 8,40, a esta dente da ReoúbUca. se coloca ao lrt-„5U UBI1. ucm vuuvtam 5er mero ailora. SW«j|m todo o trajeto- estações do das Nações Unidas,- para defesasrjy? sAErsa m ss Sa-mmmm. H^#ppp^ itussãsi^i^

fe*S ?^-f.-- trário^como, rajad^ de iestimul, nh^e^S^SS^S ^S^ £ TS^£Ao champagne, o sr. Getulio Vargasproferirá um discurso de saudação aoiiustre hóspede do Brasil que. a se-guir, fará o seu agradecimento.

Homenagem à Sra. DoloresMorinigo

A sra. Embaixatriz Juan BaptistaAyala oferecerá nesse mesmo dia umalmoço à sra. Dolores Ferrari Mori-nigo no Hotel Glória, às 13 horas,estando convidadas figuras de relevode nossa sociedade e membros da co-mitiva do presidente do Paraguai.Não haverá expediente no

Catete_ O sr. Luiz Vergara, secretário daPresidência da República, determinouque, durante a permanência, no Rio,do general Higlno Morinlgo. presiden-te do Paraguai, não haverá, no Pala-

PARA OS CABELOS

mãmÊmitím4 - ~ ¦^^^»»»»|i|»Bp'NAO TEM SUBSTITUTO Ug

palpitações da alma brasileira forti-ficando o civismo e fixando propó-sitos firmes para realizações ímpre-teriveis como o está a exigir a'rea-lidade presente. Assimí pensando foique vim a esta progressista CampoGrande para ter a honra insigne e 'asatisfação que ora sinjo de apresen-tar a v. excia. e a sua excelência asra. Higino Morinigo e â ilustre co-mitiva de v. exda. os votos de boasvindas de todos os matogrossenses,de todos os meus patrícios que aquivivem e trabalham unidos e coesossob a orientação segura "è sábia dosr. presidente Getulíó Vargas. Av. excia. e a exma. sra. Higino Mo-rimgo e a todos os membros da bri-lhante comitiva de v. excia. os nos-sos votos de feliz permanência noBrasil".Entre os ministros da Justiça do

Paraguai e do BrasilO ministro da Justiça recebeu .o

senhor Anibal Delmás, ministro daJustiça do Paraguai, o seguinte tele-grama: "Al dejar tierra brasilena rei-tero ao Ministro por su digno inter-médio a todas Ias autoridades de sudependência -Tnls . asradecimiente -sinceros por tantas dueblas de cabal-lerosidade y afecto para e?te su ami-

a tnáni™..» —>."""»~, ««.Deu» ucmi«v«« «a ae se intensincer n«me Indobrasil -.-. reconheceu-se o em- de que se efetive o noss^^cormi^mirpenho^ das populações em distinguir so de honrí de servaISSaplaudir o presidente Higino Morinl- á vitória da Ubertode no MuSta"Em meio a delirantes aclamações

do povo •'••-•;.Calorosos comentários sobre a

oração do Presidentessisp mm ^iiüiifêmanifestações populares que recebe-ram na estação, o presidente HiginoMorinigo e sua comitiva, em automo-veis, foram conduzidos pela principalartéria da cidade, passando o cortejoentre alas de povo que aclamava de-lirantemente os presidentes dos doispaíses amigos. Dirigindo-se ao palan-

iConHue na 6.' pàg.)

PARA VENDER OU COM-PRAR PROPRIEDADES

PROCURE O CORRETOR DEMÜVEÍS

José A. R. Mendonça(Do Sindicato dos Corretores de Imo-veis) — Avenida Rio Branco. 143. 4«

sala 14 — Fone 23-3482RIO DE JANEIRO

pátdna. a r-raçno Ht n-^sidente ¦-'"República aos trabalhadores brasilel-ros. ivrat-. calorosos comentários aessas signuicativas palavras.

A missa campal no ParqueFarroupilha

PORTO ALEGRE. 3 (A. N.) —Apesar das chuvas que cairam forte-mente à hora da missa campal ceie-brada no Parque Farroupilha, revés-tiram-se do máximo brilhantismo asfestividades comemorativas do "Diado Trabalho".

Milhares de trabalhadores e repr-*-sentantes de todas as classes soei-'prestigiaram as solenidades a quecompareceram o interventor federal ocomandante da Região, secretários d°Estado e outras altas autoridades ei-vis. militares e eclesiásticas.•De todo o interior do Estado che-gam noticias das comemorações reali-zadss sob idêntico entusiasmo.

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS

RUA EVARISTO DA VEIGA 16

Diretor:Cassiano Ricardo -±\

Secretário:Barros Vidal |\

Gerente:D. Pletz Espíndola

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Diretor .............. 42-5640Secretário ............ 4ijr55a3Gerent» .............. 42-3450Contabilidade e Agen- :'í .''.'

tes no interior .... 43-0273"Áiitores e Livros" .... 42-5242Esportes 42-Í343Publicidade .......... *£-S773Revisão 42-1565Oficinas ............. 42-8537Arquivo 42-0251Almcxarifado ........ 42-1353Portaria ............. 42-5333

.', . VENDA AVULSA $ãDias utsis, na cü?

pitai e no interior. Cr$ 0i40Domingos, em todo

o Brasil Cr£ 0,50Números atrasados:

Dias.. úteis,, eni todo - -.o. pais :•:'. —', Cr$ ¦ 0,60

Domingos, idem,idem ." Or$ 1,00

ASSINATURAS '. ,Anual .....: CrS.: 75,00Semestral ........ Cr$ 50,00

.CORRESPONDÊNCIA E RE-MESSA DE VALORES

Toda a correspondência c valo-res devem ser endereçados à Ge-rência deste jornti, a rua Eváris-to da Veiga 16-1." andar.

SUCURSAISSio Paulo - Praça do Patriarca•26, 1.° andar — Fones: 2-2982'

e 3-1982.Belo Horizonte - Rua Bala 868Telefone 2-8574.Porto Alcgrrj - Rua 7 de Setem-

bro 1.114 - l.o andar.Curitiba - Rua 15 de Novembro

575 — 5.° andar.Salvador - Rua Virgílio Dama-sio 2 - l.o andar.Petrópolis - Avenida 15 de No-vembro 846 - Fone: 3-332Niterói - Rua da Conceição 47Sobrado. -Campos - Rua Santos Dümont 65

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-^y-r»..^.-.-..^ i*>.^»»«»>. ,P~.j«-si....... ..^-..»^ .¦—'»' .-1 a^a»»s|,»w*«»™»»»»l*r»v»l»»»*».» ^''g^MwB^yg^ *

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Brasil se sentirio contente* ao saber que atgxfnt efereera aaffo, *-*-Bl*a**e8-!do a oíwircctío de todo». p«*toj be-nemerênclai da dlttinta «enAora." _____ . .Louvamos as palavras io nosso entrevistado t prato* **-*%* alga** detamet ao reiogto que oferecera aCidade dei Menina*.

Oupfmoi crtido uma exposição clara-.da». Deste mccanttrro partem dois?ri-cos que findam numa engrenagemque por sua vez morimenta o globoterrestre e o mostrador dos fusos ho-ririo*.*¦— Quinto ao globo? O ar. poucotalou selei-— Vou tratar de nrnedlar Isso.Ele é do tipo comum, vendido comercado. Tem um metro de circun-lereneta e esta colocado horizontal-avente, apoiando-s? no mostrader dosfusos horAri-ts. Olra. repre.catandoo movimento de rotação de terra. O•eu polo sul e as ar.üpoda» vem-'»por Inte-raicdlo de um Jogo de espe-lhes. Acho que Ji satisfiz a sua<ruriosirla£e.**— Pode dar-r.os mais alguns de.talhes? O peso. por exemplo?-— Pois nao. Pesa uns 34 quilose tem um metro de altura, o.s-0 cm.de comprimento e 0.53 cm. de lar-pura. O envoltório è de madeira.

O nTNCTOXANTENTO**— E como funciona o relógio?**— Seu funcionamento é latuíti-

to. Enquanto o cronômetro vaimarcando as horas locais, as en-r^enagens vfio conjugando o relógioao globo, fazendo com que este gire.e A proporção com que vai mudan-do de põsiçèo no seu giro de sentidoEste para Oeste, vai deixando ver omeridiano exato através do sol sim-bciieo gravado na placa de vidro.For seu turno o mostrador da hora*n-dversal vai Indicando sur*sssiva-mente os lugares onde é exatamentemeio-dia. a qualquer hora que se fa-ça a observarão. Girando no mes-

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1

lism

O sr. Jodo Leopoldino Torres, falando ao ttatso eemsxxiesro

,'"_ Pois nâo. Podemos dividir orelógio geográfico mundial em duaspartes. Numa está colocado o me-canlsmo que aciona o relógio e na.outra um globo mundial. E" cons-tltuldo por seis mostradores que pa-.-sarei a enumerar: O primeiro é umrelógio comum, dc precisão. O segun-do. que. fica na fase superior do mo-vel, sobre o relógio, apresenta doisdiscos superpostos, sendo que um de-les mostra as horas comuns e o ou-tro tem, exatamente nas posições de-lidas, os nomes das cidades e loca-lldades prln.lpals do mundo. No seugiro este dlsro vai indicando, a todomomento, a hora exata do lugar d;-sejado, correspondente a hora astro-nômlca ou legal do ponto onde es-teja funcionado o relógio. Estes doismostradores ficam na parte direitado relógio."— E na parte da esquerda?

.*— Ficam os restantes mostrado-res em número de qu3tro. O tercei-ro é formado por um quadrar.te uni-

versai coca cs -j..m*;«*J-. •"«antes car-diais da tesra. K.. S-. E„ e O. e umponto it**tra*_uh**aa*i o saí. Estas inl-ciais. oãr__-tó-r-sSo «retra aa partes cerr-, rro sentido dos pcnte.ros de um re-r«rsp«Kir*stn*«s rb tikjbct. indicam os lógio. o diagrama com 03 nomes dosseus tagaTres c.*»**"s»*5»CQr*a**-;t*5 na ter- lugares principais vai se movendo.ra. e o pon» je-_bn_i57a--râo o sol.m.o.-".ra ca I:-."x» cia Fc .r. tar, o localsobre» q-c?. **a ***a*»*5*«to e»*irssí-Hite, caipe--£-t-rt--ic7iI-»_rcc»^ a ira solar. Oquarto rr_es3n-a***,*r tea na dia-rramade 1 t K horras. a^liirtanflo as bo.ras certas ene tterSrs es tfssos horrá-rios. A r_pía*-* e a *-ara ta-* apre-sentem a ameca e> o «^'*^Csrnlr», emqu2l(pi>?r ymSg áo **a***t**aO*_'*.

O MECANISMO

O sr. Tte-irs ttaha-ae animado e *-ri-racir-ãd? c-:.:.--» s*c* voz.

" E o r*-riE-irjãsraD? E" Idênticoao e£*» noa *r*3£°*s> cõ**an?• **•— E* mss faço ijass-iSo de notarser ela iòte*à"*u*tt*»ate feüto e «wmstrui-do per r*ri*~. Aperj-ts itraxip*© as cor-

pcdendo.se assim, saber qual o lugardo mundo em que é a hora X, comotambém, procurando no disco, a horaloral de qualquer parte do mundo.A idéia básica que originou este in-vento foi a de Indicar simultânea-mente a hora local e a de qualquercutra localidade do mundo, assim co-mo o meridiano em que é m-to-dia.*"— E como surgiu a Idéia queCT.CU o relógio geográfico m-jndial?E" este o único modelo?

QCATRO MODELOS

"— Não. Fiz quatro modelos, sen-do este o mais aperfeiçoado. Comosurgiu a idéia, cu mesmo náo setdireito; somente posso dizer-lhe que¦ Conclue na S.* pi»;..

São Joio d* El Rei, um mo>numento de arte brasileira"A CIDÂDE-CATEDRAL" E 0 SENTIDO PROFUNDAMENTE CATÓLICODE UMA VIDA-RELEMBRANDO 0 GÊNIO ARTÍSTICO DO ALEIJADINHC7*»

EVE FELIZ INSPIRAÇÃO quem 'cfszvzoa

« bfSa titsetSe c>*-síí-ib de **orIí-dc-cnf«-drar'. que ostenta os mets- suntuosos templos, em que se teem: c-tsícssss cí°*-ibi *r«-5*í«?, «trfbiíjrJii* oo jamoso •'Alrijadinho", quer em'' imagens, quer em ornatos, quer ainda: e-ro entres êtmsxsiiraQõss de seu gênio mulfiforme. incgualavtl criador¦ de belezas mortas o que o seu farmidicrstl taril «feu OT"-»**f**ir3i>eí vOa, e, eom o perpassar dos séculos, são cada

vez mais admiradas. E' tanto mais para se> tx&ãsr emts tosa masnímQws oo se lembrar «res na longínqua época desua execução devia ser par demais dificil a aqsmeêsi cie csrísx msãènas primas, e quase não haria meios de co-municações, que se faziam por intransitáveis ccmtttíhcs, mamassãe nn estação efeurosa, em que o* rios frensborca-vam e não existiam pontes para transpô-las.

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ATENDENDO AO APELODE ROOSEVELT, OS TRA*BAJLHADORES VOLTAM

AS MINASWA8IHKOT0N. 9 (A. P.) — Oi

mine.ro» d* carvão c«n«^rr-tn a¦.oi: ar «o trabalho, esperando-ae queas aiin-u ratejam funcionando com-t-ietamente tm&nhA. O* membro* daUnlto dos Minrtro» pararam o tra-talho a *etn*ux* pa-cada. quando aUnlào e o* prcsKif.anos das mina»deixaram de chegar a acordo *ooreum novo contrato, referente a au*mento de aa-Ario. John Lewl*. pre-«ídente da UniAo. pediu ao* min-t-ro» que iciu-.-n ao trabalho am*.tihâ. r.uma base temporiria, por 15dia», ate que H realizem nova* ne-•Kiaçoea para a astánatura do con.trato. Enutmentcs, as minas e-st&osendo adminUtradas pelo Oovemo,por cariem do presidente Hoosevelt,que pediu aca mineiros voltassem aotrabalho por causa da imporUnria docanrio para a prcducAo de guerra

A Casa Branca nada diz soore opUno de tresua de John i.-.vw.

Solucionada a greveWASHINGTON. 3 «ü. P.) — Pi-

cou finalmente tolucionana a grev«dos 533 mli mineiro-, de carvSo, ooconcordar o líder John tencís com qut(o»sem rránlcUdas as n*itcr:l*v*e» so-bre a melhoria de aalitlas preten-elida, com a mtcrvcnçjo das auton-dades fedeials. A tresua durari 15dias. no dKurso do* quais ambas aspartes deverão chegar a um enten-dimento deílnitlro. O acordo entre oGoverno e os mineiras, conjurando agrere. crise que ameaçava o eslorçobélico, fei decidido pouco antes dc quvo presidente Roosevcit se dirigisse aosgrevistas através do radio. Explicou-»t»-*hes que o caso afeta diretamenteà XacSo e sobretudo suas defesas ccs cidadios norteamericanos que com-baiem nas frentes de ultramar, mui-tes dos quais, expressou-se. sao ml-nel-os cu filhes de mineiro?. Com amtenençio direta do Governo, ficachmlnad3 das negoctações a Junta dtTraba*hos de Guerra, que tinha a seucargo o estudo do conflito antes queeste se co-ivetttsse em uma crise, po-rem na ocasião do entendimento fi-nal esse organismo consultado, paradar sua aprovação. A tese enic ser-viu para facilitar o reinicio do tra-balho é erue, com a ocupação das mi-nas pelo Governo, desaparece o con-flito com as empresas proprietárias,eme sâo postes & inarsem. Por ou-tro lado, cs operários não teem con-trato ecan os noves patrões e, poicor-sesruintí.. são imriericras as ne-;o-ciar^es nara firmá-ks. Será. pois.mais facü um entendimento com umsó patrão, dlspssto a resover a st-túaçio.Rcgresserão eo trabalho na 3."'

feiraNOVA YORK. 2 (U. P.) — O Sr-

nlisr John I-e-sls arn:n:ia que os mi-n-iros de carvão bcttmiincso regres--erão ao trabaSiD na terça-feira, porum n-ric-do de 15 dias. afim de quer; poesam n-allrar novas negoclaçoe»cem as autoridaries governr.mcntais.Alguns mineiros já detteerom àt

jaziensWASHINGTON. 3 (A. P.) — A"íTcgua de 15 dias" na diqputa cn-

tr? cs cmp-*e3*idarcs e empregados da.rninas rarbeniferas determinará, o qu-:jâ re vem cbserranrlo. uma rapide?,maior na faina da errploração. Quaserar-io miihSo de trabalhadores Já sep-Tcparem- para voltar aos poços e.'?3tías para a extração do combus-iivcl de necer-âdade vital ao pais.Harcld Ickes. edministreder des com-brirtiveis, temeu a si a so'ução õadisputa rrinsõra. e o lider operárioJohn Leuris está animadD de toda ubea von*ade. Ickss foi nomeado pelopresidente Roossvelt para a stipe-rinte-cdència geral das cperaçóss decxíraçi.0 carbonifera em todas as já--delas, sobre as

"quais o Governo re-ctÃven na dia. I.° estabelecer o con-tirol-í oficial, quando a frreve amea-ca rjôr em perigo tedo o grande es-forço bélico-cxonômico do Governo.A trégua fel anunciada pelo liderT-esris criem à ncite. justamente 20minutos antes do presidente Rooseveltriiris-ir seu apelo radiofônico aostrabalhadores para qus voltassem àssuas fainas imediatamente.

A ordem do lider Lewis estatuiu queos trabalhadores voltassem ao serviço amanhã, mas muitos mineirosdeclaram epie desde hoje descerão novãmente às Jazidas-

Comecem a trabalhor osmineiros

PITTSBCRGH, (Estados Unidos, 3(TJ. P.) — Os intaeiras recomeçarama trabalhar em respostas ao ape'ofcrmulaco ontem a noite pelo presidente Roosevelt-. As primeiras in-íermações indicam que possivelmenteantes de eme tei"mine o dia se teráreinic!3do o trabalho em 30 ou 40por cento das minas. Contudo, pareceque os mineiros das minas de an-traclte aguardam até amanhã, para re-iniciar o trabalho.

Paralizada a produção detanques

DSTROIT, 3 CtJ. P.) — Ficou pa-r2*isada a produção de tanques e pe-ças de motores de uma secção dagrande fSsrica "Ford Motor Com-pesn-r'*. em River Rcuge, pois-4.784negaram-se a trabalhar na fundiçãodo esslabelecãnenlbo. em virtude de umccnfiito entre operários e patrões. Acruestão gira em torno das condiçõesde trabalho nos turnos da noite.

IJescorihece-se o motivo exato dagreve, que teve inicio às 22 horas deontem. A essa hora deixaram o tra-balho 802 operários, atitude que foiseguida por 3.972 trabalhadores dot-jrrio da ir-anhã.

O Instituto do Açúcar e do Álcool nãodeixou de tommr nenhuma das provi'

detidas reclamadas pela situaçãoHá saldo na produção brasileira de açúcar — A crise de transporte dificultou o su-printento normal — Defesa do consumidor sem prejuízo do produtor — A políticado equilíbrio estatístico é uma garantin para ambos -» Não devemos esquecer osEstados do Norte — Providências para enfrentar a crise — Utilização dc novosmeios de transporte — Os interesses permanentes não devem ser atingidos pelo Ho-

gismo das fórmulas de emergência

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Desde que começou a guerra sub»rriarlna contra o Brasil, a tltuaçáodo suprimento de açúcar, no* mer*cadoa consumidores do iuI e do ex*tremo norte, tem sido dificílima. Epl-gddlo* grave* ocorreram, há multo»meses passado*, na praça de Bclem.Aqui mesmo, no Distrito Pe-drral. Jáatravessamos período* e período»,com eatoques quaie tio c*ca»soscomo os de fins de abril. Emboranfto tenha normalmente, funçfto dis*trtbuldor*. do açúcar, e Instituto doAçúcar e do Álcool desenvolveu et*forço* considerável*., para desfazercrises que ss apresentavam de mo-mento a momento agindo junto ao»centros produtores, à Comissão deMarinha Mercante e à CoordenaçSoda Mobilização Econômica. Ato quepareceu impossível continuar semracionamento do nçticnr, o que levouo Instituto do Açúcar e do Álcool apropor essa medida, em meados domarço, em porte pela falta do açu-car e em parte, pela necessidade darc-gularltar a sua distribuição, numnfase de transportes escasso» e sobre-tudo Irregulares. Como acaba de de-ri irar o sr. coordenador d» Moblll*-.ação Econômica, o racionamento estácm elaboração, e dentro da» norma»que o podem tornar efetivo e utll,através de um censo, que permita ra-clonar por melo de casas e do nú-mero de pessoas quo as habitem. E'o cartão do racionamento, que estásendo estudndo e planejado polo.» téc-nlcos de estatística e de recensea-mento, com os srs. Carneiro Felipe,Rafael Xavier, auxiliados pelo sr. Gl-leno Dé Carll, representante do Ins-tltuto do Açúcar e do Álcool junto áCoordenação da Mobilização Econó-mira.

O estoque do Distrito Federal, nos-te momento, é um dos maiores ve-rlficndos nos últimos seis meses. Odesembarque, no Rio de uma rtrende.n-rtída de açúcar destinada a SãoP.mlo pode corrigir n situação do Dls-trito. Embora ordenad» pela Coordc-nação a medida, deve-se observe rque o Instituto havia procurado cor-Fo-rulr aquela providência da Comls-são de- Mcrlnha Mercinte, tjtie nãopode atendpr, pela circunstância dslhe faltarem, como no Instituto, po-deres legais.para tanto. Já a Coor-cenaçfifj tinha faculdade.", legiis paraa providência, que assim se tornouefetiva. O estoque que dessa manei-ra se formou resistirá a um mês decensumo. mesmo com a procuraanormal que tem havido. R-iras fa-mílias não possuem hoje algum rs-toque de açúcar em cnsa. A produ-rf.o distribuída pelas refinarias emtrês dias. corresponde ao volume dedistribuição de seis dias ou mais. Ou-trás partidas de açúcar estão sendoesperadas. No m5.i próximo, a» u.i-nns de Campos poderão antecipar asafra, de ncordo com a autorizaçãodada pelo Instituto que lhes propor-clonou compensações por esta antccl-pação da safra. Com o inicio da pro-dução de Campos, teremos uma fasede calma e de segurança, quanto aomerendo consumidor do Distrito. Mashá outros problemas e não menosimportantes. Não poderemos prescln-dir do transporte de açúcar por me'oda nossa marinha mercante e já nãotemes os mesmos recursos com queantes fnziamos a navegação de cato-tagem. Perdemos até ngora mais devinte barcos. Alem disso, o sistemade comboios e os perigos de subma-rinos reduzem consideravelmente acapacidade de transporte de nos-.umarinha mercante. Uma viagem aueantes se fazia èm dez dias. hojeconsome às vezes um mês, e até mais.Há muita coisa remediavel, na situa-ção presente, mas náo devemos es-quecer o que há de inevitável, comoconseqüência fatal do estado de guer-ra que nossos inimigos nos lmpuse-ram. E na realidade, a crise maisgrave não é essa que estamos vendonos mercados consumidores, mas aque se observa nos mercados produ-tores do norte, com as dificuldade»existentes para a retirada do açucaifabricado. Nas duas safras, a de ...1941-42 e 1942-43, a situação dos mer-cados do norte revelava, em 31 demarço, a seguinte percentagem nasalda do açúcar produzido:

1941/42 1942/43Pernambuco .... 60,5 47,8Alagoas 76,0 59,9Sergipe 51,6 12,8Baía 86,4 77,1

duçio total de quase 0 mllhC-e* desaco», cerca de 1.300.MO saro* quoestAo pesando sobre a economia donorte e dr»fuleaudo em parte o» mer*cados consumidores do sul. Comn re-«iltado. o* estoques do norte ifto. nomomento, de 4.414.(173 nacos, em 31de março de 1043. contra 2.976.401saco*, rm 31 de março de 1942. Es* nfto é mal* grave a tltuaçio, eque houve aumento na produção do•ul. sobretudo a de SAo Paulo. Cam-po* sofreu alguma reduçfto em con-seqüência das cheias do Paraíba.

Há duas safras, desde íntn-mii quoae converte em açúcar, no Brasil, atotalidade da produção 'canavieira.Todo o «cucar produzido foi apro-vettado no consumo e nto se Impe-dlu a fabricação de açuctr até o es-gotamento das respectiva» safras.Convém, aliás, frisar um aspectocurioso do problema. O comentadorquo nfto acompanha assunte* rconô-micos e desconhece n estrutura d» po-íltlca do açúcar, acredita que so r-xis-te falta de mercadoria por causa dalimitação da produção. A nltgaçftoseria exata se houvesse "déficit" naprodução e a verdade é que existesaldo, e nfto pequeno. A sltuaçfto doiestoques dc açúcar, no pais. nos úl-tlmas 3 anos, cm 31 de março, eraa seguinte: 1941, 4.830.449 sacos;1942. 4.2B7.878 sacas; 1943. 4.074.97.1sacos. Nunca tivemos, no Brasil, nessa,data de 31 dc mnrço, estoque supe-rior ao que Re observa neste ano.

Convém acrescentar que as duasúltimas safras superaram cm mais dedois milhões de sacos as llmitaçãeslegais. Esses 2 milhões foram produ-•/Idos e vieram ao consumo por In-termédlo do Instituto do Açúcar edo Álcool. Mesmo quando não ha-via llmltnçfto, o mercado carioca seabastecia cm Campos e no norte, den-tro das mesmas porcentagens quehoje vigoram. E' claro, pois, que, setivéssemos tido, antes da política dalimitação, uma situação de trnnspcr-tes como a atual, o Distrito Federalteria sofrido • as mesmas cornequên-cias e os mesmos incômodo». De res-to, náo se confunda limltaçf-o' cemrestrição. A limitação existe tão so-

.mente para a efetivação do equili-brio estatístico entre a produção e ocensumo. S9 esse equilíbrio e-tafs-tico provoca, pela defesa e seguran-ça dos preços, maior apetite para aprodução de acucar, devemos tambémchegar à conclusfio do que nfto e:;l5-tiria, como atualmente, tanto candi-dato à fabricação de açúcar, se e?samercadoria Jcsre abandonada à suaprópria sorte. Quando náo há econo-mia dirigida, o produtor se encar-rega, por si mesmo, de tornar reall-dade aquele equilíbrio estatístico, queé condição bá>ica de sua existência.Nenhuma produção subsiste aos efeí-tos e conseqüências' da superprodit-ção a menos que sejam empregadosmeios artificiais, precários e custo-slasimos, para obviar os males do ex-cesso de oferta. E se o equilíbrio es-tatístico entre a produção e o con-sumo n Indispciteav:! t\ subsistênciado produtor, pior será sem nenhumadúvida possível quando abandonadaà influência de fatores dispersos edescoordenados, como os que d.t.r-minam as atitudes individuais.

Na política do açúcar, que o prcsl-dente Getulio Vargas estabeleceuem 1931, em defesa dos milhões debrasileiros que vivem da cana do açu-car, há uma direção geral para a efe-tlvação desse equilíbrio estatístico.E' verdade que na economia dirigidase fala mais em restrição da produ.ção, mas por uma razão fácil de per-ceber: é que o candidato a produtorse vê coagido e desistir de seus pia-nos. Na economia livre, ele não che-garia a formular planos pois que nãoacharia interesse em se expor aos aza-reá e dificuldades de um equilíbrioestatístico, obtido à custa de sncrifi-ci03 do produtor e com proveito qua.se exclusivo para o intermediário. Sefossem atendidos os apetites de todosos -iur» se propõem a fabricar açúcar,no momento atual sob. a inspiraçãoda segurança proporcionada a essaindústria nos últimos dez anos pelapolítica de equilíbrio estatístico, te-ríamos dentro em poucos anos, seperdurassem as condições atuais, umacrise de tal ordem, que logo em se-guida se poderia chegar à escassez damercadoria pelo desânimo dos arrui-nados e pela fuga dos aventureiros.O ideal, pois, é visar o equilíbrio es-

No conjunto há uma diferença de15% o que representa sobre uma pro- ra-mn CALCIF1CANTE

DOS OSSOS

tati*tlco. pois que de*** modo *e con*-f|ue » proteção do produtor, e teettA m*l» perto da regularidade dasuprimento *o consumidor. Nadamal* perigoso do qu* ceder a lmpre*.»ôe* momentâneo*, procurando re»oUver crise» com fórmula* extremada* •inconseqüentes, através de uma eco*nomla "a Ia minute", que contentao noticiário ma* vai scmrlando cri*ses futura* de proporções Incalcula-veis. Nfto há. pois, a falta de açúcarmas sim falta de transporte.

Ss o* estoques existente* no* Esta*do* do Norte nfto fossem, como sao,superior*.» ao» do nno passado em ',<1.438.000 saco*, teritmo» ao menosuma crise to: a do» mercado» consu.midore» do Sul. quando a crise maisséria é a outra, a dos Estados do Nor*te. Be nfto pudermos retirar o açu»rar produzido, qual «crá a «orte da»quele* Estados? O nçucar é a basedn economia de todo» rles. Ou sal onçucar, ou serfto atirados a uma si*tuaçíYo verdndelrnmentc calamitosa.Fnb-»e com multa íacllidnde em pro.duzlr rada vez mal», no Sul do nal*.Mis que se poderá ín.-er da produçãodo Norte? E nos Estados do Nordestoestá o "front" de guerra, por exco*linda. Que adianta resolver o pro-blcma do consumidor sem rtsjlvcrUmbem o do produtor? Imaginemc»,por um momento, que se tornnrsemdispensáveis para o Sul o» sa?03 dsnçucar do» Eitados do Norle. E quefaríamos dessa produçfto-que não fti.porta estecagem prolongadn? o mer-catío externo está praticamente fe.citado, ou anulado pelo mesmos mo-ti vos que nos mortlficam: n falta dotransportes.

Encarada, pois a situação em con-,Junto e procurados os r.tr.édlos quon devem resolver, não será difícilapontá-los. Aumentar, quanto possl-vel, o aproveitamento da praça dls-ponlvel, em beneficio do transportedo acurar. Racionar o consumo donçucar, para obviar os inconvenlen.tcs da irregularidade dos transpor-tes. Procurnr utilizar ns vias tsrrer-três, o S. Franeísco c ns estradas (!oferro no plano a que há dias se re-portava o sr. Napoleáo de Alencastroe que está sendo executado pela Co-ordenação dn Mobilização Econômica.Conjuntamente, aproveitar a produ-çáo do Sul, para cobrir as deflciên-cias que forem apuradas depois Cotodos aqueles esforços. Por sinalque o Instituto há dois anos suspen-deu qualquer medida contra as en-genhos existentes. Temos notíclaas demais de 50D engenhos montades clan-destinnmente e que nem por. isso dei-xaram de produzir. Mandamos regis-tar como fabricantes de rapadura to.des os engenhas que existiam em 1939.Não houve limitação para a produ-çáo dos engenhos, nessa duas safrasúltimas.

A produção acima do limite, só norEstados do Sul, nas três últimas sa.iras, foi a seguinte:

sacos1940-41 867.4731911-42 1.454.3141942.43 1.429.821

Se não foi ainda maior na safraatual a produção fora do limite, éque o Estado do Rio sofreu considera-velradução de safra, com a cheia doParaíba. O que prova que o Instltu-to do Açúcar e do Alcoal há muitotempo está atento aos interesses econveniências dos mercados conôumi-dores do país. As quotas legais .qeprodução nunca tiveram caráter r"gido, pois que podem ser aumentadas,ou reduzidas, na correspondência com'os imperativos do equilíbrio estatlsti-co entre a produção e o consumo.

Não permitamos, pois. que sob ar-guições infundadas, sejam os no.sosespíritos influenciados pelo ilogismo,que procura arquitetar fórmi*.ar, deemergência como planos de salvação,esquecidos de que há interesses e ne-cessidadçs permanentes, interesses onecessidades que precisam ser salva-guardados, em benefícios da comu-nhão brasileira.

Em fase da crise presente, o Ins-tituto do Açúcar e do Álcool pode de-clarar, com absoluta segurança e es-trita verdade, que não deixou de to.mar nenhuma das providências rè-clamadas pela situação. Não poderiafazer, e não fez, o que escapava, àsua competência, por força das leisque o regem, mas ainda nesses cas:s,nunca deixou de elevar ao conheci-mento das autoridades competentesa gravidade da situação, assim comoas providências que poderiam dar re-suite do proveitoso.

(Exposição feita pelo sr. EarbosaLima Sobrinho, presidente do Insti.tituto do Açúcar edo Álcool, à res-pectiva Comissão Executiva e por es-ta aprovada unanimemente).

Vtsfio pct-forarrcfee íe &W©!_s iSM-Stí, a bela "tídade-catedral"

Realmente, quem -desembarca dos Ai-ref-sp© eíe SSatisiEa taiizrí-i o Mo- promotora de táo custoso símboloaceiadíssimos carros da Rede Mineira ^itntento a C**rfettt». *a~fe£-lò mo morro cristão; monsenhor Rafael Arcanjode Viação. componentes dos trens pre- cia Botí Vre-Sta. totsje -Sssrr-rrdnada por ex-vigário da paréquia de N. S. docedentes de Bârbacena ou do sertãov cíecteto «So »jerre*nnia*tec da cidade. ""Har e dirigente espiritual da eximis-como ali denominam a feroz resiãc "Attcf «ií Rejfeit«3r -. são pro-Monumento e o cônego Mo-que é o Oeste, com .suas imensas pes- O ate» re-rsKttãa-"* «3e.. -"Xtraorílinà- desto Paiva, atual vigário, sendo quesíbílidades econômicas, ao avistar o rrta r*ci**-PQi_ e «ifarâss (tarja a pcrpiua- o primeiro desses oradores leu pelaorieinal conjunto de igrejas de S. ção sàe^|fflsirj-_Bse\, irão .-ibsrante a belo poema a ("rristo-Rei, em latim,Jcão, cada qual mais imponente com r_h«t*ra rr-itt-ssa, atraiaUaiéiafe. «jue cala, cuja tradução fez logo em seguida,seus sinos a bimbalhar festivamente nara oi àrae ria siiriraaiwtí mrmt.-nba, Todos esses rhscursos foram muitoè com suas torres, a quererem ferir or-ãa ca ss -snr o £i»-jn**_ã""a5nto roã- aplaudidos, havendo sido feitas ne-a abòbada celeste, Dará mais rapi- ctbto «5? stua gfiíOMsa liSsíôriji. sual.i les referências aos_ dedicados coope-damente serem elevadas ao trono de recÈen-Se. ttea-des ã frente w tíero e an- radores da construção do Monumento.Deus as preces de seu laborioso e te-rt_fecíe-*. ffeTsr-Mecii-s if-werstis, toda srs._ Tarcilo Toientino e Resino Bqc-honrado povo., não pode deixar de uraa írjKisss -an-Se E-amans, tjue nao carini.ter outra impressão — está mesmo t?rr__3 cs ebeui *s_r_pa. para assisti-lo. Pouco depois, começava a multidãoèntráhcló numa grande catedral. A missa. «-«Slíís-aõa per d. Helvécio a descer a colina, rumo à cidade, que'. "ffão

João d'El Rei vive num culto, Goa2es de CEireãra. à base da Momi. já cessad-i a chuva, se via banhada deperene do Doador de tidas as gra- meatex âcs srass ò? tesrn snsaisõa or-ças. mas este ano o dia do municf-1 ctiçstea. s^Tra-õrara-se õisr-arsos «alnsi-pio — 8 de dezembro, consagrado pe- ves ã f-^iràaS-rãa iesa $p eferoara, pro-le. Igreja Católica a Imaculada Con- feridos pe5r-s srs. s»3í3re Pftíro Ssrr.çl.ceicOio.: dcs.ma de' fé desde 1S54. •'iretar exa císra õss Tnrrs-jões sare--

Se/*:»-?: áSv HsiSiüsr «"a SEra C-Sta. a^a-*or esj. íEvfcics. «5r» 5Efc._ii.i7-3.to e cri-er-fnseSír ei-?" sss. r"T3iírwr3-»: dr. An-taafa tSs*. CEisgas Vsçbs. pre-eito domrraic^ãr» e prssàEr.^ (3a comissão

quando o Imortal Fio IX o procla.mou solenemente, indo tissirn ao en-centro de velha aspiração da Cris-tanor.de, foi singularmente caro aocoração da sua geri-te — n^Ie o sr.

vivificante sei. enchendo-se as suasvias públicas de pessoas de todas escLases sociais, entre as quais intime,ras vindas cies lugares visinhos e mes-mo de pontos distantes, atraídas pe.ias festas em honra de CrisíoReden-ter. q».ie passava a dominar Sso João<TE3 P.eL enchencTo-o de bênçãos eprerrogativas.

(Conclue na 8.* páç.i

Ossütasrinssabiisíea-bsltKi.-siiiial.i1iE

WASHINGTON, 3 (A. P.) —Declarando que os submarinosaieiRães "teem sido reabasteci-iles" na ilha franceso de MAR-TINICA, o representont-e demo-erótico de Louisiana, sr. Morri-sen, afirmou na Câmara dos Re-presentantes:

"Esta situação émuito séria, e algo deve ser feitoimediatamente para saná-la".Disse mais, o sr. Morrison, quee.e tinha "informações definiti*?as" sobre as atividades dos sub-marinos e que,

"sem exagero, osoperárias que trabalham nos pro*jetos de defesa de Trinided po-diam ligar seus aparelhos de cn-das curtas e cuvir os comandan-tes dss submarinos olsmães fa-landa de um lado para outro so-bre os reabastecimentos, sondoque a ilho de Martiniea era fre-quentemente mencionada-". Osr. Morrison disse que eíe "cha-

O presidente da Bolívia vaiaos Estados Unidos

BALBOA, Zona do Canal, 2 (TJ. P.)— Em viagem para os Estados Um-dos, chegou a esta cidade, esta ma-nhã, o general Penaranda, presidenteda República da Bolívia.

A breu & RegoProprietários das grandes lojas

RIANILFiliais em todos os Estados

Matriz: Rio de Janeiro

General Câmara 141

mava especialmente a atençãodo Presidente dos Estados Unidos,sobre o assunto, na esperança deque fossem tomados os passosque o caso requer". Sexta-feirapassada, por ocasião da rufurados acordes dos Estados Unidoscom a Martiniea, o secretário daMarinha, sr. Frank Knox, decla*rou que não havia evidência deque a ilin havia sido utilizadapelos eixistas, quer para opera-ções ds submarinos, quer de ou-tra forma qualquer. O sr. Knoxafirmou que

"a Marinha semprese manteve em observação na-quela zona".

Sj ^^at^m\WtWÊmai% mm%¥^sM^^^s^tíi ílllPiaraBH $sM3tWá

w^mêò'fycí i«K«l ffiRS KwSH

^M.¥^Mr!^^^^il lln£*^9 «tf

ün Kb^mííííI mrm sm\\w\\\iWÍBEK»lPI«^a*-9 mííiHiH RI AtVxsm9Êmm BSh^E-^*^******t^*****™***********--gMH-*^

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A DAJfA NACIONAL DA POLÔNIA, que ontem transcorreu, foi solenementecomemorada nesta capital. Por iniciativa da Legação Polonesa, às 17 hGrasteve lugar no Automóvel Clube uma sesíjp cujo programa foi aberto por umaalecução pronunciada pelo dr. Fernando Melo Vianna, seguindo-se uma pales-tra feita pelo jornalista Mario Martins, sob o titulo: "Os poloneses continuamno "front''. A terceira parte constou também de uma palestra do cap. tiú,Bilidan Pc.wlowi.cz, intitulada "A Marinha. Polonesa — Recordações de ai-gumas batalhas navais". Na gravura, um flagrante da solenidade, quando o

embaixador polonês prciunciava o seu discurso.

fl

Page 4: Si-. ül IVIM-l-HÃ rrw f: A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00531.pdf · A cinco quUômetrc. de Tebourda mts apirelho* ... rte "*5COt***_-ri.*

-¦ >•** -w, wwz

A MANHA - MOINA 4 - MO Pj JANKlttO *- TttÇA.nUKA. ? t)t MAU) DC »M

PEQUEMSI0TASSOLUÇÃO REALISTAo pr-iidtntt it« JWpüblta*. r«f*t>«<i.

ontem, pir» lietp.el.o, no l»ató«-to RioN«"r», *m Psirópeti*. ou ir», Al#x»...dro Msreonde* rillto. m.ni-lro do Tr*.baliu*. • Interino d* 4u»Uçi « ..•..-..à.uC*p«n«m*. miniatro tia EducaçSo.

UMA mentalidade pvtmária, ex-

piorada por outra menuiida-d*? gecundána orie>*.wda par*

COQtÚtUmàO*dade dc I..-.V-.T--.-Jpara d*.r*a comum.

O ..'..:..:.... .....a outro ritmartru que nâo *« confessam A* A unas--. hutõr»a — e n-att*»-* lesta*

claras, continua «em coniprtrcndef jadürt*. cheita de :.-«..*¦:,-. •«**.>•a diretiva >:.• novas constituirei, pc-ia* e t.» ¦•.--•*..-.'.eu.j... em •**>•ondo se fortaleceu u executivo pa* ral nio viam o que *e pr*xea*arara preservar a democracia amei- nas te» raa braâUeiraacada pelas extrema*. nhernus -cm $ttmú~ — porqu?,

g quando toda* as democracias exrwjxicmalmente, aomeas expe-, baltwdor Jo»* cario» de alaçodo Soa-». ^ roundo. em luta contra a pi- rientea, a?JUtuooa ds rtfocwjná*at.tmbalxador C. d» Prel»** Vaie. diretor faj8rja út) eixQ rCiiovara üriu me* rfcj, foram Caí irutraaiento* Opor*

««ral do Conselho r«dorel da Comeii*.o todM ^ 6uU,rllJa(iet eJ4a rornU» ttinu* tíâ Autoridade central.

I su roteiro firmee seguro Ü MISTÉRIO DE COLOMBO]

iifato CULMINANTE DAS COMIMORAÇÔIS 00 "DIA 00 TRABALHO"Ia» • livsturao «om que 0 ii-sidenta Golul.o Vergai Itjtodíceu oo» op*-

GtUtaVO Ha nono II! nos paços do nobre e riquíssimo1

O cheia do Qoverno recebeu ontem,em iudland». oi ara. rrancUco Daurla.

,*ècr«Mrlo d* Faiande da 8. Paulo, em.

Exterior.?

Q prealdente demito Variai aulnou«iccri-to alterando aa tabelai numérica*

• do/peatoal extranumerSrio meniallita doMinistério d* Aeronáutica.

'"Vi. ... . ,. ,*!.,,. ...... ....„,.„ entretanto, começa com a organl*¦ O prealdente Cotullo ¦ Varro» Munou , . • . ,*. .„.,.__ .£,.,,..••-um dUelo-le, abrindo, paio tfHIÃ gg°£

*g*Ü «SiVÍl\t•'.da"; Vlaçío. o crédito especial de Crt

*H0.M3,in psra cobertura do "deçlflt"

vffltieado em 1943 na "Compagnta Ita*'.;•

liana dal Cavl TelegTaflcl Sottomartnl".?

O pretldente Getulio Vargaa aistnouun*. dtcrelo.lei alterando, aem aumento

Jidade cheia de amor rctruspt-ctt- Iam verdades, qae t- >.-..: davo persiste cm reviver as fórau- nos**. hUtóra cem uma ev.{.èr*.ciaIas do liberalismo. irreslative». nao i*. j»-m *»r dl*j*4-

Liberalismo Igual a democracia: rouladaa por qualquer interpreta-tal «. o ponto de partida. cio oblíqua de uUeressadoj no

A restrição ao Estado liberal, processo do dtblütaroento do Es-tado.

?? ?

Nao fosse a Implantação do Es*tado Nacional, com seus novos

V*/ feriai •tatileliei • mejni..-* hemena-am que lhe ¦¦•ihiram. Com /^UTROS anagramiu 0 crlp- ••••«nenRO -loiAo r.smeraldo. Tt,nt)l•iilMlt mmMtm, <om a*uala lúcido PcrceMuo qus lha i«o petulltrei, ». Jtogr.ima* reveladores que "* consideudo de tauem* nobr<»|

• iu.c*«. «(• t-.todo Nacional .bo-deu oi temo, mali Importante* do Imtonto >*-*' seria nm-ante enumerar lo* ?.u5„cn?"ui mm l^oe. com '"n**11

priMta hroiiieir». ram descoberta* noutro livro do í"*l*.,20 «"'Iff"? , Mlo'oraeu Po"lSeta á.ttur.o «tetfertou. portaalo, detldoi cementdrloi. mesmo prior D. Tlvlsco do Nasao rJ^i\ *.t«

.. rí.«Viu"..ft í!"'Uaa dei ponte» que • Pietlden»* locallaeu, lol o do partlclpocoo do Br*- Zarco e Colona, — "Principio Oe*

»J ae twtna. O ilufti* ettadlito referiu-»-, cem enluilaimo e edmiratjSo, sei nealóglco v Llnea Real". Eles dio«airaedeee*. ao* marialielret • «et loldedoi, que portlclpam dai operoçeei d* conta da luta jn-l-i rchabllttaçftofwerra * entra oa <juo.« ja s< iponlam cl prímeilOI hetóll 0 máltlrei' 091 Ope- •'' Salvador OOIlSllIVeS Z:ll'fn dl-

rlRida pelo conde da Feira no co-meço do sérulo XVIII c doa cm-Declino* que lhe foram lmpoa*tos. Porque, textualmente: "Omaior üos navegadores portugtic

llnsta; o espaço das relaç»5cs eco*nômlcos. onde campeava o indl-vldualasnío. era vedado ks inter-(erènclos dos poderca púbUcos, métodea de orienUçlo das cner*uilm de que se processasse o cqul- Rias sociais — como realizar, nallbrio espontâneo das torças pro- pouco tempo traruearrido. a mt-dutlvas. Em nome da Ordem So- bi.teaçao das nossas lor-çaa paradal. tais relações foram regula- enfrentar o inimlío. no atoai mo-

riflei que trebslfcem ne» pertoi, noi lerrovloi, nei minas, nai fabricai, noiMi.nei, «ai faxctiCei e nei telvoa do Amatònia; oo povo bratllelro em garol,«*u« recebe cem cempreemio eaala ei durei lecriiiclot que a aterra noi im-pie * a qual a Pretideat* —- cem tua energia e lltmes* — peuporá de eaplo-rat&et po» parte dei negocia»*» e doi amblcloioi.

Referlndo*te ao que já Hiemoi cm o|uda d* nouoi ollodoi e em obediência «f*- de todos OS tempos ó O ultimoó decltco brauleira de dor o móalmo, em lodoi oi letorei, para o eimarjornenfo rebento dc Henrique",«te r.,.,,,,0. o prealdente Getulio Varaoi oflrmou: „ ?*Vlv^d.or ,9onsalves Zarco OU

"Maa frade oi léiiai aprecntoci decorrente» da otuol lituocôa do mundo. Ç*lstubal Colou participou da tra-

cidade e nela se familiariza coma vida náutica dos portugueses.

Por encargo de D. João II sabe-se que o célebre matemáticoAh:.cm Zacuto organizou para Co*lombo um rotelro-calcndârio at»tronômlco, todo elo em hebraico.a.-.sim, D. Joílo II estava "entendi-do com o navegador, seu primo ttcunhado — combinados, par„ queesre nuvegasso por conta dos ruiscatólicos, na busca das ÍNDIAS DOOCIDENTE, enquanto o PRÍNCI-t—. ..— .. -..-. .r...n^.. —,— -. . , „„-,,;„„„. Âr. ii—-. „ PE PERFEITO buscaria a índia do

th**a*a»M aUmtntor temore» e reeeloi quonfo oo luturo. Sobemoi que o guerra g»BJW n",-P°"l!?-".„?...."°-.. Presto JoSo. no Orienteé uma euola de Mcrificioi e paro enfrentó-loi nio noi foltom coragem e tens- Isso. Colón-8alvador«Idode. A foto de reorgonl-acõo qua lobrovivô ao choque doi exército* náo »••£«•« •»«•• OrWs . PõMtíP» Znjrco part0 dc pal(,s parR _noi erconrroró detprecotridot. Anfccipodímenle noi preparomoi pera foxer foco £"LCÜ

™<"ra-." '"n""fn,1". °" gem cm blltca do Novo-Mundo,

oo. ie*,t problemoi. Identificado, cem o programo dai naeõoi -l.odai, contu- Slnfaiti. n pílirr» P

„, »! ™» ^P°ü *•• ° ter achado, e, an-

E, porOonsalvesa via-

de deipeia, o orçamento do Mintitírio ^0* pelos métodos do direito pú- mento de guerra?

*

¦ ¦da.raxenda n» parto referente aa ver! bai peaioal e material da Diretoria Ce.

ral.-*','

.0' preildenta Getulio Vargai aulnou, úní decreto reconhecendo a Confedera-. filo' Nacional da Indústria como entidade

¦ . sindical de grau «tiperlor coordenadora- ¦*-j dói tntercuci econdmlco* da Industria

em'todo território nacional.?

0 pretldente Getulio Vargai aulnouum decreto-lei concedendo d Olímpiadoa Santoa uma pemtio especial pelamorte, por acidente em icrviço, do aeufilho, soldado do Exòrcito, José dos San.toa.

?Procedente . de Uberaba, onde aula*

. tlu à Inauguração da 8.» Exposlçío-Fel-ra - Agro-Pecuárla, regressa hoje. às> IShoras a esta capital o ministro ApolonioSales, acompanhado do rr. Mario de

i oliveira, diretor.gcrat do Departamento Estado não poderia ter atingido a

li..-..;¦¦¦;¦>".

ãtí-í ¦

. 0;E'<

bllco. Como coordenar os p*wessos dePor que razio se veritlca, pois, combate Imediato à infllíraçio

rasa InsUtênda em pregar mito- quinta-colunista,* Interessada cmloglas políticas que só favorecerio perturbar a coesão espiritual quea propaganda dos adversário*, do o paÍA oferece agora?Estado? Como enfrentar a mulüpliclda-

Aparentando aceitar os pcstula- de de problemas ccraômlcos in-dos do Estado lntervenclonista, tentos salvaguardando quantoaçào corrosiva, a pretexto da con- possível o bem-estar e encami-fusão assinalada, vai prosssguin- nhando as solut*-ões sob critériodo nos espíritos. Mais do que nun- nacional?ca temos necessidade de um B-- Cemo evitar a aeao inescrupu-tado onde se Integrem todas as 'osa dos exploradores da economiaforças da Naçáo — e Isso só s: ai- l»pu-ar - agrilhoando o Estado

bttoaciodo na "Carta do Atlântico", cumpriremos até o fim oi noisoi compro-mitto» de solidariedade e estreita cooperação no lula mllifar o econômica, cer-tos de concorrermos paro o vitorio a da compatlllhormoi, em futuro próximo.de ocontecimenros felixei, copaxei de aumentar o relevo da nono atuoçõo.

E' demasiado cedo poro prevermoi quili tejam, em última initincla, oiforma» do netsa perticipaçáo no guerra e na reconstrução do mundo, mai ot-tomas seguros de que poderemos omplier a nosta contribuição pora * luto, ondea quondo for necessário. Ai naçãei a cujo lado borolhomoi reconhecem a efl-ciência de nesso auxilio. Sem oi boiei do Nordoite n5» teria sido possível aocupação do África do Norte, operação preliminar e ponto de apoio indltpon

pelo Infante D. Pedro, o que correu ns sete partidas do mundo.Ofcreccu-o ao Irmilo D. Henrique,o Infante de Sagres. O livro duMarco Polo foi impresso por Va-lentlm Fernandes e, na sua últimapagina, hà símbolos que o majorSantos Ferreira decifrou. Num es

tes do ir dar a grande nova aosreis Fernando c Izabel, vem a Lis-boa contar no rei do Portugttl oquo fez".

O próprio Colomoo nurru u tatono seu Diário. Ancorou no Rcstelo,hoje Belém. Escreveu ao soberanoa4111.ua ferreira uecuruu. «um u*« _..¦ „ _.»,„.,_ „n tr-t j« rtnmni.r.cudo sustido por um leão coroado ^r\uA^^ay^ds^S^'

o monograma gótico I Z. Iniciais Kff^^Hi^Sffiffi*:,-m ^ ^ "^ Z*« F ^ ^ ** ^" ^ ^' ^^^^^sovei para o prosseguimento da campanha de libertação dos povoi morlirlx*-60i nj.os aue descem nara a DOnta do * aonae estava O rei que O

—, .— e. 1—». ¦- —.—.-.- —....'.!— - ....ns—1_ j„ ". ". i' • ¦ i recebeu, com multa honra o con-*

cança, como demonstrou o presl-dente Vargas, com a organizaçãcda Autoridade sobre princípios dc-correntes de nossas próprias ten-dênclas e nossa própria história

A organização democrática do

Nacional da Produção Animal.•*>

Convocado pelo seu presidente minls-trò Arlur do Souza Costa, reunlr-sc-â.hoje, dia 4, As 17 horas, a Comissão de

•? TÍnanclamonto da ProduçSo para dis-.eutlr assuntos constantes da ordem dodia.

''

+ .-Com destino a Santa Catarina, partiu

i "'ontem, via SSo Paulo, em carro movi.

¦) ;dò '.* gasogenlo, o professor Raymundo

Alcântara, do Ministério da Agricultura.. que vai As. usinas do Crescluma, naquele."Evitado, dirigir um curso de preparação

perfeição doutrinária dentro dasfórmulas passadas.

Um publicista desabusado, quenão se lavava por superneialida-des das teorias políticas, — To-bias Barreto, — escrevia, já em1380:

"A Idéia liberal tem sido atéaqui, como é fácil de atestar, —permitam-me a analogia — umaespécie de judaísmo político, es-parando e prometendo ardente-

dentro dos postulados antigos?A conciência popular verifica a

atividade da Autoridade em guar-da dos direitos e interessas dagrande maioria dos brasileiros,sensível a tudo que diz respeito isegurança coletiva através doaorgães incumbidos de sssegarar oequilíbrio interno e externa

Não prolifera a ilusão dessamento!:dade ¦prtrairia. cuja ira-queza não conscçue v?r atem dasaparências e antigas íic***52s po-liticas e jurídicas. au2 já desem-p:r.h-r.::.i ssu papel na históriados pevos.

A lição dos fatos desíari todoengano — e deixará ver. ã pienaluz. por trás dessas cortinas defumaça ideológica sutllmente an-ti-nacionsü. a realidade dos iate-resses raals ativos.

A reorganização do Estado, nas

pslo nc-.is.-ri3. O fornecimento de materiois estratégicos, o vigilância das nossas escudo. A forma do monogranucostas, e açêo persistente o silanclosa do nona valorosa Marinha a das nossas indica a Idéia de descer. Num lis-desteanidas Forças Aêreot jó represoniem considerável esforço bélico. 0 Exér- \e\, em baixo, as letras 18 V Wcito Nacionel, cia tão gloriosos tradições, conclue a sua mobilixação, artlcula-se e uma outra,' híbrida lembrandocom a Armado a a Aeronáutica, tagundo os plonoi de cooperaçõo militar com um arco. As correspondentes he-es Estatfos Unidos, e se epresto pora as evontuolidodes da luta". bralcas dessas letras Unidas no

Eis ai, numa admirável sintese, o que fixemos e o quo faremos nesta luta monograma descendente dão Agigantesca ern que defendemos a soberania da Pátria, e a sobro vivência da traduç.ão: Salvador Zarco vai des-Noção. Cem esre rumo — firme e seguro — haveremos de honror as tradições cendo para a sepultura entre es-do nossa história e legar eos vindouros, cada vex maior, o patrimônio moral • pinhos e lagrimas.

O crlptograma revelador de Es-meraldo mostra que Duarte Pa-checo Pereira eicreveu em he-bralco palavras que significam cmcompanhia de Salvador da Ma

ntatericl do civilização brasileiro.

Confraternização dosbrasileiros

versou largamente com ele, man-tlantlo-o sentar.

Igunls honras lhe prestou a ra-inlia D. Lenor. Em 1488, D. João IIescreveu ao almirante esta curlo-slsslma carta: »"A Crlstovam Co-lón, nosso especial amigo en Se-vllha. Crlstóbal Colón. Hos DomJoham por grasa de Dcos Rey doPortugal e dos Algarbes daquem edallcm mar en África, Senhor daOulnce vos. enviamos multo sau-dar. Vimos a carta que nos escre-bestes e a boa vontade e.aíelzaon

deira. Da direita para a esquerda. ^jriJ^m0S^t}^!í^A NOVA ESTRUTURAÇÃO DO ESTADO, no Brasil, adotou o tipo de

f\ crpcnííaçdo profissional, que melhor corresponde as realiáadts dof\ ncj.o meto, permitindo às classes organizadas representarem, junto

ao governo, seus próprios tnteresses, sem intermediários político* oude qualquer cutra natureza. , bo ou Zarco, "o maior dos navega

Já aqui, mais de uma vez, temos notado o caráter da nosca organização dores portugueses de todos os

tais letras dão no nosso alfabetoEmslodrae. Com isso sa formou emanaítrama Esmeraldo.

Quem era esse misterioso Colom-

nosso scrvlso: Vos agradesemolmuito. E quanto a vossa vinda da,certa, assy pcllo que apontalescomo por outros respeitos parkque a vossa Industria bõo ehgenho\nos será necessário, nós a deseja- "

pro/issionei, inísiramsnte diversa da dc outros paises. Nuns, ela fol imposta e temDas último rehento rir» H#»nn mos e praser darnos-ha muyto doabsitrida pelo Estado; neutros foi o resultado de longas lutas dramáticas en- nnpf.,

'¦*'.' '' ri

* „,',

" "„,,""'" vlrdts, porque em o que vos toca

fre o capital e o trabalho. qw' *"1^ naaa mals* nuaa me" — -»--^ *-» -»- *-•-»-A r.oisa legislação social, entretanto, náo foi uma conquista de que nos

que?" Era nada mais. nuda me- viracs porque em o que vud t,gCa i,.nos do que um infante bastardo s*-,<-ará tal í0™» d*L-*ue vos de" 1

hajam res'.ai',o lembranças) amargas e pe.arosas. Óo^o multo bem disse o ds Portugal, da lnclita geração de vais ser contente E porque porrniJti-fro JJcrcondc; Filho, cla nào foi imposta de cima para baixo, nem ar- Aviz. Esta é que é a pasmosa ventura tceiees algum reçeo aasrançada de bsiis para cima; mas resultou de uma confluência auspiciosa revelação do major Santos Ferrei- nGSS**3 justiças por rajçon aaigir

mente o reinado messiânico da li-berdad2 só nos momentos críticos formas definidas pelo coastiíucio-ds perseguição e de penúria; mas nalinno moderno, con cs meto-

dõ'"ücn.co7e" n.btori.ta* em' casogênio desde que o céu se azula e a tem- aos intervenclcnisías aceites i»-pestade serena, — adeus. Messias, la-** democracias, nao e resultaí.»adeus, esperanças!" de propaganda — mas imposição

Um olhar pela nossa história das necessidadsa externas, demostra as oscilações penduíares causas sociais. Desconhec-s-lo. parade nossa legislação monárquica: estar acariciando teor-as oue de-toda vez que eram conferidas li- ram s*™5 ttotís. e contribuir pa-berdades aos poderes locais, o cau- » confusão dos espíritos incapa-dilhlsmo dos chefetes recrudescia. z« de discenür os verdadeirosmontando reguletes municipais ou dados históricos e e^ronomicos do

provincias de toda sorte. problema, esquecendo, mexplica-Não adianta acudir com teoris- velmente. que a decisão de 10 de

mos.Nosso münicipalismo. criado nos

textos legais, copiando as insti

' entre o pessoal das usinas.

-.' ''O major Landrl Sales, diretor geral

doa Correios a Telégrafos, Inaugurou,: em Diamantina, as novas InstalaçCes da" Diretoria Regional daquela cidade, em

, ' edjllcio próprio e cuja construç.ío fol¦ 'recentemente concluída..

^yi^,;.,.;./-. .^ +í,vi'-:;v:i.i^..0' ministro da Ma-lnha baixou aviso

; ctesi/Gnandõ o almirante Luiz Augutsto'Péroira das Neves e o capitão de fra-gata Oscar Leite de Vasconcelos, am-

ro da casa do infante D. Henrique,

boa do- Corpo, .de Engenheiros Navais, tujções de outros POVOS, não exis-<• para cdnsUtulrcm a. ComlssSo de Avalia-

çSóde Requlslçcies da Marinha.' *?( .."Àchám-se abertas , no Serviço de. In.

; fòrmaçBes Agrícolas as lnscriç6es' parao concurso de monografias a serem edl-tadas por esse - serviço a versando so-bre asuntos rurais. Os trabalhos esco-lhldoi receberão, prêmios de CrS ......

•fl.000.00 a CrS 4.000,00.

Passageiro do avião da Panair do Bra.sil, seguiu, ontem, para Belo Horizonte,o ministro plcnlpotenclárlo Tcmtstocles

' dá Graça Aranha, chefe da Divisüo d»

tia como fenômeno da soüdarie-

O Serviço de EconomiaRural

novembro foi a solução realistae brasileira descortinada por umt-stadista de valor singular noContinente.

Djacir Menezes

DEPREENDE-SE

de. uma entrçvls-ta dada a jornal paulistanopelo chefe do Serviço de Eco-nomia Rural do Ministério tia

Agricultura, em S. Paulo, que as a-tribuiçces dadas a esse departameu-to público federal são das mais im-portantes, tnaxitt.e no momento. Sc-gundo os esclarecimentos por ele pres-

Cooperação Intelectual do Ministério das tados ao repórter, objetiva particular-HelaçSes Exteriores. mente o S.E.R. estudar e propor a

,,, acicção de medidas que visem a me-',, . * . .•'¦¦•¦i'i w, lhoria das condições econõíaicas dosRealizar-se-á, na quinta-feira próxima. me[QS ^^ inc\,mbtado.Ule> conse.âs 16 horas, a quarta reuniSp dos moni- qUentemente, estudar os mercados, atores agrícolas « professores dos respectl- distribuição dos produtos agrícolas.vos cursos, promovida pela L. B. A.. promover a organização de coopera-

Uvas, fiscalizando o seu funcaOnt».'mento. organizar os padrões nado-nais para a classificação, comercialdos produtos de origem vegetal anual,alam de outras medidas.

Cabe, ademais, à aludida repart!-ção do governo da União, traçar nor-mas para a orientação e fiscalizaçãoüos trabalhos relativos à classifica-ção e arbitragem, e fiscalizar a expor-tação. tendo em vista coibir irregu-laridades e fraudes que tanto depre-c!am os produtos brasileiros nes mer-cado3 estrangeiros. Vè-se. pelo ex-posto, que o Serviço de Economia Ru-ral tem a seu cargo trabalhos que nãose limitam exclusivamente ao seiordr. mera fiscalização, mdo até à co-laboraçüo com as autoridades esta-duais no campo agrícola. Num Esta-do como São Paido. .em que a agri-cultura estd em fase de atividade ln-tansa. simultaneamente cem a ta-dústría. à coordenação de esforçosdos técnicos agrícolas federais e re-glonals é de capital Interesse para obom desenvolvimento das colheitas.Cs serviços que aquela Secretaria «iaca, do Tribunal de Contas, do Imposto de Agricu*tura vem prestando jà sáo in-

Renda, do Domínio da União e da Esta. estimaveis. particularmente sob atlstlca Kconômicn e Financeira e pensões orientação emanada diretamente doda Guarda Civil. sr. Fernando Costa e do atisal fiular

m, da pasta em apreço, sr. Paulo deContinuam abertas no Circulo CatôUco f'*:tla í°,rr?a* Ccm a existência nes-

.. w.rf»j., „„.. „. „„„ j„.„,.,.„m „.. ta capital de uma repartição nas mol-as inscrições para os que desejarem par- dfis £Q S_E_R- ^ tornaTmais fácilticipar do Congresso Eucaristlco do Cen- aos agrônomos e funcionários esta-tenário de Ftjjxópolls, que se celebrara duais. trabalhando em conjunto, a ta-

ref a de detar S. Paulo e por conse-guinte o Brasil de uma agricultura

essa reunISO n.lo devem faltar os mo-nitores convocados.

*Em avlSo militar regressou, ontem, i

tarde, do Norte do Pais o coronel Oro-•zlmbo Martins Pereira, diretor do Servi-ço.Nacional de Defesa Passiva, que rea-llzou Uma. .Viagem de Inspeção ds Dlre-torlàs Regionais. •

;'-';.; >'¦"¦¦¦¦ .

,.*

' '

Amanhã, dia 5, será reaberta a Escolade. .Teatro e Cinema,- com Inicio solenede- suas aulas, que se verificará ás 20horas, sob a presidência do diretor doDepartamento de Difusão Cultural.

*No Tesouro serão pagas as seguintes

folhas; pessoal oxtranumerário do DASP.do DÍP, cia Comissão de Concessão deTerras, do Conselho Federal do ComércioExterior, elo Conselho de Imigração eColonização, do Conselho de Águas «Energia Elétrica do Ministério do Exte.rlor. do Departamento Geral da Repúbli-

de 13 a 16 deste mffa.*

Sob a presidência do sr. Melo Viana,reunlú-se, em sessão extraordinária, oConselho Federal da Ordem dos Advo.fiádet.

*Na Secretaria do Arquivo Nacional, en-

contram-se. mediante requerimento, à dis-posição dos interessados, 25S carteiras deidentidade mandadas, pelo diretor, de-aentraníiar. "ex-oficio". dos antigos pro-cnsüos de qualfiicação eleitoral, carteirasessas correspondentes aos titulares 'da;letras A e E. e eu.ia re!?.ç".o publicada, noniárió Oficial. ?e acha tambem afixadana Portaria da mesma Repartição.

•>O presidente da República, atendendo S

oxporviçüo de motivos apresentada pelaministro da Vir.ção e Obras Públicas, ge-neral Mendonça Limo. autorizou a dis-pan?a rio paganVénto de taxa de registode aparelhos de rádio Instalados cm au-te:v.o\-e:s imppclidos^df" circular até quese normalize a situação.

progressista e livre do velho empirls-mo herdado dos tempos coloirais.Náo há duvida de que os planos doEstado Nacional, hoje em dia e rmvirtude do conflito bélico em que fi-gitramos. visam cmpUar a pl3níaçãoàs cereais e artigos õe primeira ne-cessídade para a alimentação do pc-vo, assim cemo. i-sualmente. a e:portarão para o abasíee""mento dosnossos aliados. Há. todavia, a ressal-tar, que a concordância de fins, en-tre o governo de S. Paulo e o do pais,sob o aspseto agro-pecuãrio. tem dadoresultados qus nâo -e pode subestimar,do qué é índice dos mais espressi-ves o aumento da produção agriccla.Tambem no que toca ao lado eccnõ-mico do lavrador, a atuação do Ser-viço tíe Economia Rural daquele Mi-niotério procura elevar-lhe o "nivel dev::;a. através das providências oue tíáCc cítpr.t-itá-.o a retirar proventos quaçimpenseni o seu trabalho.

Havsráí por essa forma, urna dis-fribúijãò t*».aii razcavcl da :ortur<a.••¦criai, qu? não ficará sornns e~ po-der dos industriais ou dos comerei-

antes, mas se «liviáiri equitatí-ramen-te. Do contrário, o emi**£jreei*nentodas massas que. trabslcam de sol ascl no campo, piwo»*aria problemasdelicados e qus. viriam perturbar amarcha ascensio-ial do Brasü seb aégide "do Est-r.j ?íae:oaal.

À teoria do Estado

ÍXATJGDRANDO, psrante os seus

aíuncs da Faculdade tie Direito deRecife, o curso de extensão unirer-

sitãria, o professer Agamariiiiion Ma-galhães proíer-u uma aula ssòre ateoria do Estado. O tema escolhidonão era somente o sèà assunto pre-íiüero. versado que foi na ias decoucurso com que canquisteu a cãtc-dra na tradicional escola de Recife.Sra, tambem. a sua obrigação de po-liiico, de admirtis-.riãar. ds homemque serve, cem a mais perfeita leal-dade e a mais compieia integr-sção. àsidéias pcliãicas co p-^esideiiSe GetulioVargas.

Não pode. hoje, fugir o estadistade exercer o mister de crisntação e dedoutrina. Forças pagas e sanguináriasinvestem centra o mundo, atacam asconauiãtas mci-ais da civiicação. per-vertem todos os prinripios. erigindo aprópria força material e barbara emídolo mãrômo a cultuar e o fazem sobo disfarce de teorias pciiticas e cul-tursis q>j?. já desm**.*>**aradas pelessuas próprias nianifesiações iniclaa,precisam, entretanto, ser sempre ex-plicadas. esmagadas, disiruidas criapalavra sincera do mísíre, «ia orien-tador, do estadista. São forças quese combatem entre si. mas iiue. cadaqual pelo seu lado. m*f5*s***v*n contra astradições dtvws raçis, as suas_ ivEndên-cias naíurais e normais, cs sèas piin--espies nacionais interpretados, in*er-namente. cm cada nação, -elo seupovos e pelos seus lideres.

A este mister de orientador não fogenunca o presidente Getulio Vargas.Várias veies por ano a sua palavrade esplicaçâo e conselho é ouvida pelopovo brasileiro, apontando os cami-nhos pelas quais deve a n-^scnaüdadecamirüxar para o seu íairaa granãki-so. Segue-q. no nordeste, na impren-sa ciaria è na eã^eára, o professorAgamemnon Magalhães oue, aaora,.em aula. lança novamente o tema datecria do Estado para a mediteção"dos meços.

O Estado, para ele. são é a muml-ficação das deutriros e dos principiesque teem sofrido os embates e tsecníradiçtxs dz% cultiirss. Não é oEstado con;en:pàaíivo. Ee reflete ainquietação tiessss; mesmas t-uituras

x_ e com eias s* transforma, num es-ferço permanente de adaptação às di-íeTsntes épocas e Ss difereaíes ma-nifestaçc-is da viaia- Por isso raes-mo é pc-ssiT*£l f?íar na crise deEstado miáerr.o. ca ssja nss vi-cissitudes per que essa võrvírituição -passn. ã media; qus a csvíüzação vaiprocuranso novas forraas e noves con-ccitos.- e o hcstçrr*. ura novo padrãode ot-gamiicão e ce progresso sscisl.

O memento, inquieto e de luta; per-mit?. perem. qus s? «rníia confiançano Direito. A hora é de It-ta. d? urnagrande Iu'a p-rii aiírnsaçso nacional,pela sobrevivèncb des prives cemoest^ríades livres. E o Estado m-Mlfrito

dos ideais do trabalhador nacional e des ideais do presidente Getulio Vargas. A comemoração imponente do "Dia do Trabalho" que anic-ontem pre-

senciames. foi atestado eloqüente da consonância profunda daquele; ideais,constituindo, tambem, un testemunho magnífico da confraternização, entreas classes operárias e patronais, em boa hera iniciada e consolidada pelosesforços e pela vontade do chefe do governo.

Dificilmente sairá dn nessa retina a imagem do que foi aquela .''tenracolomeraçoo de homens do trabalho, de patrões e operários, de elementosde todas as-clas:es e do povo, todos associados num só pensamento — o decelebrar o dia da confraternização brasileira, rendendo ao grande homem deE.íado. qus a realizou, o preito profundo e sincero da gratidão nacional. Jáessinalcmcs qus o nosso primeiro ds maio não è uma festa que signijlque<iuslqucr conquista tumultuaria, pots a nova política do Brasil veio a tem-pò de no-la evitar. Assim, tambem, a nossa confraternização só tem um sen-tido: a reaproximação dos bracileires, entre si,'que a velha política, gsran-do discórdias e alimentando preconceitos, havia separado em partidos e em o qual desde multo novo seguia ajoeções. A unificação pelitica e a confraternização dos brasileiros sáo os carreira marítima, exercem oco-dois melhores benefícios que provieram da ação do presidente Getulio Var- mando das caravelas que guarda-gas. desde que os.umiu o governo. Nunca lhe serão demasiadamente gratas Va a costa do Algarve". Colón-os famílias brasileiras que, por vezes, sentiram as conseqüências funesta? do saivador nasceu em Gênova naiaantigo e infeliz jaçciosismo tão contrário à educação, aos costumes e as máe fora mfmdada sua mf-.'eHem*-:rtuc£* da gente da nossa terra. ,.-- n Tv..,.,,.nj_ .,...,,.,.,. =,. „,,

Assim, tambem.de todos os lares onde vive o trabalhador honesto, dili- 1458. D. Fernando pretendeu ir alicenfe e patriota, outrora desamparado das leis e sujeito a serie vária, hoje tn» visita a exilada, por causa dosse Icr-t-afa um clamor de bênçãos para aquele que levou às casas humildes preconceitos e convenções sociais-dos cperórios a tranqüilidade, o bem-estar e a assistência social. ~- -' »" - -• " -"-

Oitfrcs e muitíssimos benefícios o presidente Getulio Vargas poude trater à nação, sob o ligno da sua nova política. Mas esses dois marcarão o seunome. na história do Brasil, com uma inscrição imorredoura: «vhpu Apalegria a casa do operário e deu a paz a todos os brasileiros.

ra e de seus colaboradores e con- m?s cousa? a l"8 seía's 0-?r*pado*tlnuadores, revelação apoiada em Nos P°r et\ta n?s!a carta .vos se?u-provas circunstanciais e documen- rai?os Pella. vlnda- estada e }ot~tais quemerecem o estudo, exame *}?"?? que nao sejaes preso,' reteu-e meditação. do> acusado, citado nem dqmanda-

Cristóbal '

Colón — Salvador do P°r nenhuma cousa ora seja ei-Gonsalves Zarco era fruto dos v,ll ora criminal d3 cualquer cuall-amores clandestinos, ardentes e dade* E P°r ella mesma mandamossinceros do Infante D. Fernando, a todas a*s no-sas Justiças que ofilho de D. João I, com uma das cumpram assy. E portanto vos ro-notas de João Gonsalves Zarco — gamos e encomendamos qüè-vossa"ou de seu irmão, fidalgo cavalei- vinda S5-a loEuo e para isso non

encheu de

mas o rei Aíonso V, seu irmão, nimpediu, mandando vigiar a bocado estreito, para que por ali náo

tenhacs pejo alrnim' e agradecer-vo-lo-hemos e teremes. mulío en

(Conclue na 7-.*. v*W.)

A Alemanha já hão tesnsoldados

ESTOCOLMO,

3 (Por Edwin Shanke,da A. P., especial para A MANHÃ,do Rio ds Janeiro) Há indica-

passasse. Só muito mais tarde con- ções do que a Alemanha'.so..,dispõe aseguiu esquecer seu primeiro usa* os cativos russos para solucionaramor e, então, casou com sua prt- sua escassez de homem. Áò mesmoma, a infanta D. Beatriz, filha do tempo, os jornais alemães admitem queinfante D. João. Largamente pro- a mobilixação total ordenoda-por Hlilcrveu sempre à criação e educação não forneceu o número de soldados dc

Riquezas mine-rais ¦r. , . . , . . _. de seu filho natural Salvador

ATRAVESSAMOS,

no período coloniol, uma fase que sa denominou a da mi- Gonsalves Za,rco «a quem foi mls.

ncr-çõo, pais minerar foi então uma das nossas preocupações dominantes. njs);ra(*a urna instrução verdadet-Mss tudo isso passou, e o Brasil viveu outros ciclos econômicos, o do açu- ramente... principesca". Aprendeucor, o da criação do gado, o do café. Eis que agora, tangido pelos necessi- latim, grego, hebraico e as CÍêll-

dades unirerseis da indústria bélico, o pais retorna a cuidar dos seus minérios cias do tempo. Falava O espanhol toldados nos Paises Bclticos. Falom cs-o a esto farendo com o maior proveito. Do resto, isso em muito se deve k ação do com sotaque português. Nunca es- pscialmente as informações no: esforçoMinistério da Agricultura, que, pelo Departamento técnico respectivo, trabalha creveu em italiano. Sempre esco- doi olomõos de organizarem urrtexcr-diretamente no desenvolvimento das nossas riquezas, mas tambem age indireta- lheu nomes portugueses para ba-mente, estimulando • orientando a iniciativa privada. tlzar seus descobrimentos. A mae

Pora se ter uma idéia do esforço feito pelo Departamento do Produção Mi- teve-0 em casa de um tecelâo ge-neral ds Ministério da Agricultura, basta considerar qu3 o seu Laboratório em noves chamado Colombo.1942 estudou 1.978 amostres e efetuou perto de 12.400 determinações químicas D. Fernando faleceu em 1470.nos Gabinetes do Rio de Janeiro a nas sucursais de Belo Horizonte, Ipanema Cessou a remessa dos fundos para nha, e os prisioneiros de guerra qua(São Paulo), Campina Grande (Paraiba) e Lavras (Rio Grande do Sul). o filho distante. O tecelão de Gé- "fossem merecedores da confiança ia

Entro os trabalhos de investigação tecnológica figuram a descoberta do nova reca.mblou 0 rapaz para a nazistas",um processo industrial muito simples par atransformar em "adubos fosfatados ilha da Madeira. Os ZarcOS, matl- A mart\&a j0 governador geral no-as bauxitss fosforasas do Gurupi (Professor Feigla Nicolou Braile), estudos pa- tendo as aparências e ÓonyençõSS, x,9fa j0$ territórios ocupados Alfredra afinamenfá do engenho de apatita da Ipattcmo, triplicando-lhe o rendimento, não 0 hospedam, mas O aposentam *.0.on|,B.g „ f0j afJ0toda pelo alto co-(meíolu-gistes americanos F. C. Davereux e F. E. Noe) ; estudbs de bsneficiamento como mancebo de alta gerarquia mBn^0 B|„'„,*/a.de grofitos e cromitas (Engenheiro Roberto Borges Trajàno); estudos de cor.

que necessita a Alemanha. Receberam-ss nesta capital informações ''de

quoas autoridades nazistas, procuram in-corporer ao exército alemão os solda-dos russos feitos prisioneiros.«.recrutar

cito de 300.000 russos que atuariamjunto aos alemães, sob ó comando dogeneral Valaiov, tambem prisioneiro.Dessa força fariam parto muitos civisdo território russo em poder da Alemã-

yyjf

froíe de bencficiamertto de minérios de ouro com possibilidade de aumento da30r» na rendimento de minas nacionais (Engenheiro Joime Benedito de Arau-jo', estudos de lavagem de carvão nacional com conclusões interessantíssimas(técnico americano Thomas Frazer a engenheiro Álvaro Abreu).

No setor da investigação científica foram efetuados vários trabalhos peloprofessor Frif-i Fcigl, com seus colaboradores brasileiros, entre os quais a apli-cação do rodizonato dc sódio ã pesquisas de chumbo; a descoberta de inúme-ras reações da estado sólido, o isolamento do alguns novos cianetos complexos, aaplicação do dipiridil à identificação a dosagem do cadmio, etc.

Entre os serviços que o Laboratório do Ministério da Agricultura prestou,contam-se os levados o efeito no moderno e completo Gabinete de CampinaGrande, o qual veio dotar o nordeste de um indispensável órgão técnico parao desenvolvimento do seu comércio mineralógieo que, hoje, é sem favor um dosmóis poderosos sustentóculos da economia daquela'região.

JBLAinda a jpropósito de Rui

Barbosa

NA circular que enviou, no dia

lu, aos dirigentes da Juventu-de Brasileira, íazendo recomen-

dações especiais e extra-programas , . - , . „ .do ensino, o sr. Gustavo Capanema ¦**¦<*¦-• Po" •» exército e de trabolhado-

mando alemão,Tudo isso, porque as medidas toma-

dai pelo governo nazista, não consegui-ram fornecer ao exército os soldados iaque cie precisa. 0 fechamento dos or-mgzcns, pequenas oficinas,, resranron-tes, nem mesmo .0 registo obrigatóriodos elementos estrangeiros, especiol-mente mulheres, nado disso conscçuusolver a questão dupla: falta da s°'*

m

O Banco do Brasileos Estados

r.erviu-se da oportunidade para umabreve referência ao nome de HtulBarbosa, recentemente trazido àtona por algumas úacsuelaa .*• vozesda hora da saudade", a que se re-feriu o ministro da Justiça, em seudecurso do Teatro João Caetano,

res paro as indústrias de guerra.Da âlamburgo se informou existi*

rem ali 20.000 pessoas sem octip^êo,porque "a indústria alemã não lem. cm-pregos para dar-lhas".

A situação assume aspectos assim di-A alusão do ministro da Educação .vergentes, porque, sa de um lado fai*

tam operários e faltam soldados, do ou-tro há operários em estagnação..,

O general russo Valasov, a quem os

tevo a sua oportunidade e terá na-_. turalmente os seus efeitos. Rui Bar-

busa foi, sem dúvida, um grande sa-

ÜUÀ

DAS ATIVIDADES DO BANCO DO BRASIL, que ê preciso pôr cm\ bedor de coisa3 e um grande estilis-reíer-o, consiste em empréstimos às unidades federadas, afim-de que ta a moda dos clássicos portuguesesmelhor possam atender a problemas decorrentes das necessidades do que ele conhec.a e imitava à mara-seu mais rápido progresso econômico. vllha.

Desse ponto de vista, à ação do nosso.grande Instituto de Crédito tem ii- A juventude brasileira lendo RjU. meço da guerra. Em fontes, alemãs toão das mais beneméritas, e não hà exagero em afirmar qun os maiores em- Barbosa vai ver sobretudo o "Rui diz quo esse general r-insírou disposicõjspreendi-nenfos ecor.õmfcos realizados nos Estados, teem sido postos em pratica osss desconhecido" a que aludia, em po,Q neBC£iar ecra cs aiemã-»s e cfual-ci-acfls co cjiiiMo financeiro que lhes dã. Estradas de rodagem, saneamento belo e seguro ensaio, o professor _,._,„ .,„.„ Aa \t., „_ri„

"_-*»,ia|2-^l_.-._.-. - JLL. ..aM«™i,„-„.,(n l-nHvcfr-nl c-m í„rfn i*sn t.rm n Ranc.n füiTirUrln Mnta. TH lho Vai v/>r nm menta t,qta de obfcr °i-010 material

¦a:--

alemães querem' colocar à frente doexército russo anti-soviéíico, foi f=':°prisioneiro na .batalha da Kiev, no co-

cie capitais e cidades, desenvolvimento industrial, em tudo isso tem o Banco Cândido Mota PUho. Vai ver um .rio Bra:il colaborado

'financeiramente com os governos locais, permitindo Rui Barbosa muito diferente do que n,0,al Para

possibilitando realizações que, âe outra maneira, seriam impossíveis. Para ss esta sendo focalizado por saudosistas ocupada...íer uma idéia do vulto a que teem atingido essss empréstimos, basta atender e exploradores, com intuitos mal dis- Outra eousa fes o nazismo, naàs cifras referentes ao qüinqüênio 1938-1942, que são as ceguinies: simulados e lnsidiosos de oposição tuània, organizando ali uma. revisia

seus planos ' nà Ríssio

LI-

Anos1938 ..1239 ..JOí(? ..1941 .-.1942 ..

A etesnsão maior se verificou

Variações sebre o ano anterior ao regime, a o.ue não teem a hombri-dade de criticar de frente.

O ministro da Educação, pela pró-pria natureza de sua mensagem, nâoaprofundou o aspecto político daquestão, que ele conhece, homeminteligente, lido e culto como é. Mas|5 que lerem Rui Barbosa verão logoaquilo que o sr. Marcondes Filhoacentuou com tanto brilho e tanta

em 1941, e decorreu do empréstimo feito a clareza:

Milharesde

Cruzeiros591.175565.059627.SOS

1.085.6091.0S1.6S8

-r-+

Absolutas¦ 30.273

25.11661.849

457.7013.921

++

4,94.2

10,972.9

0,4

n-fístir*?. coma rm vr-Ht-i re?do no Brafr-i. *. !r-.:~Ãíi.?;-i'*ã"> """-sesfceras íccõncas çue vsssas vivendo.

São Paulo para a-efetivação do seu grande plano rodoviário, agora cm plenac^ccícâo. ~*r

Dos dados constantes do relciório do sr. Marques dos Reis, verifica-se queem 1942 nada deviam ao Banco ão BrGSil cs Estados da Paraiba e do Paranáe ça? Goi22 e Maranhão naquele ano tambem liquidaram os seus débitos.

Quanto à Baia, deve-se 'àssinaláf aue. de úevcãcra em firis de 1941. tomou-

se crédóià ak.1012, pois efetuou recolhimentos no vslor de 16.S57 milhares dnCT^IZ"ZTCS.

Ess-vniãaaes federadas fizeram amortizações na importância de 13.700 peténcia, a anarauia, aí variantes famüksres ds"crvzciros. bulosas da Imoralidade".

A verdade é que, durante todasua vida, ele foi um libelo calcinan-te coiitra a Primeira República.Ainda ecoam os seus brados, assina-lando os grandes inales de seu tem-po. as oligarquias parlamentares, ast!elapi3:i.'*5es orçamentárias, a cau-dilhagem, a organ'zação da incom-

miíitar-patrlótisa em "honra do cheioda Gestapo", desfilando anta este, i::°é, o famoso Himmler, 150 voluntário)iituanos, entre os quais 70 prisionflinsde guarra que tinham sido postos emliberdade sob a condição ds se in'3i-porarem às unidades em formação. Es*forços análogos foram feitos pelos ais*mães na vizinha Estônia, num do:""perado afan de conseguir seldodcs, r.-to êxito foi "reduzido".

Tudo isso, cm ronirário 3 fo-.is tsleis internacionais, pois cla-Jtms-rc T-'3os prisioneiros oirigados a co-ri-='-rcontra seu próprio pa.'s- não ajorn W*des, como tclvos c;3 o ta! .jcniral »-'Issov, da inteira e cspòníúnca vor.t:-dc...

Page 5: Si-. ül IVIM-l-HÃ rrw f: A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00531.pdf · A cinco quUômetrc. de Tebourda mts apirelho* ... rte "*5COt***_-ri.*

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mm& O RIO E AS SUAS DIVERSÕESMM \bS

t CMinticia trtNiiwi-tm dt Avogados

TEATRO O SERRADOR MlDOl! DE CARTAZ -. O QUB VI-RIATO CORREIA NOS DIZ DA PEÇA NOVA CINEMA

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à

0 presidente da Federação Ia-tMam-rlrinn cie Advosadc», or.Edmuniio de Miranda Jordio.

nomrou os arauiiitr» advotado* ptian-emo»» da Comlvasio Orgnni.-uidon.local da 3,* Confcrér-cla Inlfritmerl--ana de Advogados: drs. Levl Cftr-netio, Raul Fertunde-. Hobeno Lyra,Edmundo da Lua Pinto. Pedro Cal-mon. Raroüto Valladao. Mario Bu-lhôes Pedrdro. Abelardo da Cunha.Cario» Castilho Cabral. Lfcpaldo Tel-seira Ftilio. Armando Vidal Leite RI-t*tro Eduardo Oito Thellrr, lierbsrtMr-«tà, Rotlrii-o Oetavlo Pilho, Llr.cude Albuquerque Melo. José ThomM.Sabur-r- de Araújo. Jorge Molsy Fran-'&,

Arthur de Si Earp Noto. Oswal-do Trigaielro. Álvaro de Souai Mace-oo Mario Acloll de Almeida. Mano;lPereira de Cordls e Paulo Valadares.

Eua Comissão reuniu-se cm pri-melra convocação n» sede do Instl-tuto doa Advogados e elspeu por pro-posta do presidente da Federação, odr" Lsvt Carneiro para presidente daCr-mka&ao: os drs. Oswaldo Trlguc-lro.Álvaro de Souza Macedo e MarioAcloll para secretários c o dr. ".Cansei

Pereira de Cordl". pari tesoureiro.« Dessa Comissão or-*anlzadora f*r2o\ parte tambem advogados dai N8Ç083¦Americanas, aguardando o pr.-sldfc-.U2ds Federação a respectiva lndleaçf.o>1m diversas associações dc advoga-Oo* desses países.

Esta convocada a segunda reuniãopara hoje, terça-feira, 5 de maio, cor-reme. As 17 horas na rede do In;-tiluto. sob a presidência do dr. LevlCarneiro. |

Secwdade de Medicins s Ci-nHiía tle Rto de laneiro

Í-m

OPACABANA 4. no tnelkor tesslido da pelaria, vm bom espetáculo.'Tcdc* es vfa-ft qste, em arte, a gent« (• condu: pelo caminho aa to-

j bríedade. produz obra boa. Seus tutta medi-la sito te (ot obra quepreste. Sente-te, do começo ao fim da peça, que Maria Donsingue» t

Mario Magalhãe» fida te quUerem arriscar a toai auiacictot nem tio poucopretenderam auombrar ninguém. Çfulseram apesxat escrever uma comedianue sentiram, mai quiseram etcrevé-la dentro da» futta» medidas. F. porISSO mesmo jjrotfu-lrom un tiabetho tincero, honesto e diuno de ser ouvido.••Copacabana" é ama MÇ« que te o-ire eom abzoluto noraúa. A» cenai idoboas. lixadas de quando em questão per um lese topro tíe sir.tjintn.a. Poran leve topro. dizemos bem. porque, em -Copacabana" è tudo de unia leve-:o bem efusiado. Nenhuma cena lera o etpectador a ettourot dc gargalha-da», nem o fa» tUtmanchar-te em lágrimat. A tobriedade, o fusta medidaem tudo' • • •

A peça é bem ccndtuMa ale o final da tegundo ato. Cena» rápidas, de ÍX""""pirl?""'* •./:¦. teatral, qus agradam e que d«perrcm lafereue. .víai ícatro, senho- cular, que eur?> t' um plano cheio de alçapões. Quando uma criatura te descuida io Cable • Icriatura no caso i o calor» catapus! num alçapão. S o alçapão a gente $o o vê, •"•«vieiratlepois que e por ele colhido, ou melhor, depolt que a peça sobe ú cena.

•Copacabana" acaba no final do teovndo ato e oi teus autore» náo per-ceberom. E escreverem o terceiro. One ele» rão se entristeçam por mo.Isto tem acontecido aos maiores escritor*» do mundo. Deus fez o sol paratodos, e fez para todos o* escritores de teatro ot alçapões ieatrait. O ter-cclro ato de "Copacabana" 4 desnecessário. E, por Isso mesmo, ê dettn.e-i estante. . .

Fellimeníe ndo checa a prejudicar a peça no teu conjunto.Há muUo~tcmpo que ndo aMüf.mos uma repreicnlaçdo Ido bem cuidada

c Ido bem CQUilibrada. como o oue a compani.la dfrlcrfda por Luiz iQlcztetrio» apre-entou en "Copacabana". Houve tempo de entalar a peça e EduardoVieira, "mettcur en-scene". caprichoso e meticuloso, poude exigir o máximodo» seus artistas. E, na verdade, todos derem o máximo: Era. em Ana Ma-ria, deu toda a alegria, toda a tiraddade, e toda a praça de queJ capas.£• um passarinho em cena. rindo, pulando e cantando. Rcdclfo «Ofer, nopinlcr, deu tudo que podia der de iobriedade, de ternura e de fldaigma.Alor.so Stuttrt. embora na pele de uma criatura um tanto fera d* suas cor-das, estudou tão bem o papel que quase re percebe o seu cortófr---.--lj-fan'o.Elza Gemes, sempre sincera, há muito tempo não tem um papel tão bemc.mcliado às suas cordas. Samarltana Santo mais uma vez mostrendo o seu'indo futuro de atriz. Armando Ferreira e todos o» demof», bem.

• • •Honre uma estréia — a de Arlindo Costa, irmão do grande ator Jaime

Cosia. C)ue tal? Promete. Só não foi melhor porque teve a pouca torte deIh; cair nas mãos um papel acima de ruas forças de estreante.

DEI-OIS DE AMANHA. "SUA EXCIA .o ntv" no '.¦«t-Tao-TirocA'* t ho"METAO-COPACAa.-iWA**

William Pnwsll • llsdy Mmarr «ci.»os in,int» famosos dst marquit** do**Metro.TiJuea" t do "Metro-Copaeaba.na", titpoli d* amanha, interpretando'Sua Excia . o IMu". Hoje « amanhaaque'** cinemas «xtbírto ainda "Cum*pm teu dever" e oa "•hort*": "No.tr*.•uimi-i levanta n véu do futuro" • "To«dor. oa domínios", o coinplqiuento queiiuica o de»npntar dt Jutsy aarland tUca-ma Durbln.tEMSACIOHALIISIMO, O SUCESSO DECLA1.X OABLE E LAMA TUBHEn EM"AINDA SEHAS MIMKAI"

aanuclonsllsslmo .- .. superlatlvosucesso notável, e»p»ta>

lark Cable — capiüu ClarkLana Tumer marcam, desde

â mela noite, no "Metro.Paiselo", com "Ainda seria nmha', oiiltim.i lllnie de Cable até lindar aKuerra. História vibrante, aqui e ali ler-na, Intensamente romântica, "Ainda at*ras minha" é toda uma esplendida vitÕ-ria para Gable e pata Lana. que nuncaapareceu mait bela, mal* sugestiva. 8uainterpretação de Paula Lane e bem amais difícil e impressionante de todasua carreira. .

Na Urca, figuras de renome internacionalJohn Ford, o realizador dc "Como era verde o meu vale", Cantinfla», que CharlesChaplin considera o maior cômico da atualidade, e I'hil Keisman, pi-csidcntc dnR.K.O. Rádio Picturw, promotor da vinda de Ornon WelleB e Walt Disney ao Brasil,

estiveram várias vezes na URCA.

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Bal Baaísa «aai BBVlíSCá ! Bi I H, il) «aaPJHtm BsPPP* " «BI aaSa»aaaaaaaaaaaaaa»i»W. 4 ***m***m^^*?^mmmm!mmmmmm Vjf f ítMBsW \^B aaaaaaTsSSSSSSSSSaaaaaaBlCT^S^^ H' H fl I

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:J^ -».v wjtj ¦ ' Á fias! i^li mBEI-**tf ,4-.v-

EM SESSÃO ordinária, a 5."- ilo

correme ano. reunlr-sc-á. hole.terça-feira, 4 do corrente, sob a

presidência do dr. Raphael Pardellas,s Sociedade de Medicina e Cirurgiado Rio de Janeiro.

E- a seguinte a ordem do dia dessa-.•sãSri: Dr. Eugênio de Almeida Ma-galhics — "Tratamento bioqulmlcnda tuberculose".

Boru cenários de Colomb. Boa "mise-en-scene" de Eduardo Vieira.-COPACABANA" BATE TODOS OS meu afastamento Companhia BeatxJa--.íXORDES DE CONCORRÊNCIA Costa: peço gentileza informar se'ta

íO SERRADOR DESDE A TKAC- ouvintes carecer fundamento tal notl-GUSAÇAO DESTE TEATRO cia. Estou satisfeitíssimo e, devemos

-Copãc-ibana" esti rttoriosa no completar primeiro aniversário Cia.cartaz do Teatro Serrador. const tu- mês maio. Estornos últimos dias btlindo um novo e retumbante sucesso lhant» temporada aqui realizada, ded- Eva Todcr e seus cemediantes veremos fazer uma pequenaDesde a sua estréia, sexta-feira últl-ma, -Copacabana" tem levado pübll-co numeroso ao elegante teatro daClnelãndla, batendo todos os -recor-des" de bilheteria desde a inaugura-rão do Serrador. Na interessante co-média de Mario Domlngues e MarioMagalhScs, Eva encanta e diverte nopapsl de Ana Maria, o modelo do

•D^MÓlito^Brclãs Pintor Lúcio Antunes ^«rsonagem

née" Santos.uma

Ate fim-tour-

"ONDAS MUSICAIS"A« "Ondas Musicais", apresentarão

hoje. terça-feira dia 4. o tenor KeneTalba. que em programa dc estúdio, ln-terpretarA as seguintes peças: Purcell —1 attcrr.pt (rom love'a slckness. HerbertHughes — Norah O' Neale tcançAo po-pular irlandesal. Michael Head — Fox-gloves. Gounod — Chanson de Ia Glu.Sylvio Lazznri — Malentendu. Granados

No llorels ojuelos. Radamés GnattallOração da estrela bolelra: Gaita.

%f:'•Mb

Oferecendo a melhor sotlcdadcbrasileira momentos de magnillcoprazer espiritual, que se traduzemnas suas grandes reuniões sociais, hUrca vem proporcionando aos v.a>tantes Ilustres que por aqui transi-tom, oportunidades excelentes pat.ium conhecimento mais perfeito, niosó da nossa fisionomia social, como,

recer a John Ford. o coruaa-,'raio dt-retor cinematográfico que it-aii.-ou-Como era verde o meu vale", e tan-tos outros filmes de grande éxlto: aCantlnflas, o cômico qus ChariesChnpltn roíiM-l-rou como a malmexprsssao do humorlsmo conunen-tal; a Pl.'l Relsman. presidente daR. K. O. Rádio Plstures. que pro-

tombem das possibilidades artísticas moveu a vinda de Orson \V>ll?s cde nossa gente. Walter Disney ao nesso pais. uma

Ainda agora, a temporada que vem empolgant? imagem das nossas rea-marcando um acontecimento sem 1 zaçces artísticas, a par de um pi-üreced<*ntcs na crônica munaana ua norama dr-slumbraate da sociedadt*cidade serviu, igualmente, para ole- carioca. Por várias vcz?s, esras íl*-ü-

ras eminentes voltiram à Urca, cnsarcun.ram entuslasticament? os seusaplausos aos oo num?rc-.u públicoque ali festejou, vltorio:amente. El-vira Rios, John Bu\, C.irmrn Rodrl-gutr, Vlc and Jos, Aalan te D.ile e oidol* quaiarns -Masa-aradr." e -Cimose foz uma baiana", em que I«r.-.*! iBailsia. Crr.nd? O.*lo, o Tr.o tisOuro, Emllir. Borb». Hel'nin'.is Ca.-ta, Lio Albano, Jor«e Amaral e t:doo *-caít" emprestam 'nt;n?o relrv.iartístico a essa admirav»l p\*/lr.a d?cclor:rio brasileiro que é a músl-aeis Vlcents Paiva,

de Araújo — "Operações Casaria-nas". Dr. J. M. Castelo Branco —"Considerável insuflíu*ao de bolha de-rnrisnna sub-pleural após Jacobcus".A sessão terá inicio às 2i horas.

tafc-eiiis deCOMEMORANDO

hoje, dia 8, oprimeiro decênio de seu -ingressona Guarda Civil do Distrito Fe-

deral. a turma nomeada em 1933 íarareallmr missa votiva. às 9.30, naIgreja de N. S. da Lapa dos Mer-cadores. à rua do Ouvidor esquinada Travessa do Comércio, sendo ce-lebrant./o revmo. padre Mario Silva,diretor espiritual da União Católicadoe Guardas Civis.

lt«JKM Brasileirak Ginecologia

. KALIZOU-SE na sede da Socie-[ dade Brasileira de Ginecologia, a

primeira reunião ordinária docorrente ano, presidida pelo dr. Ro-drigues Lima e secretariada pelo dr.Alcides Senra. Foi prestada uma ho-menagem especial ao grande vultoda medicina norteamerleana, dr. Oll-ver Wender Holmes, em comemoraçãodo centenário da publicação dos seustrabalhos sobre lnfecção puerpcral. Oembaixador dos Estados Unidos fez-se representar no ato pelo chefe doDepartamento Cultural, sr. Joser iPia».

Abriu a sessão o dr. Arnaldo deMorais que em aplaudido discursodescreveu episódios interessantes davida do sábio, a quem a humanidadetanto deve pelos progressos que im-primiu à ciência médica, como umdos pioneiros da anestesia geral. Aseguir, falou o dr. Clovls Corrêa iaCosta, encerrando após a sessão odr. Rodrigues Lima, que agradeceu apresença do representante do embai-xador americano e demais pessoaspresentes à sessão realizada nm ho-menagem do sábio norteamericano.

Cassino Antártica de SSo

estaremos capital Repúbüca onde euBeatriz Costa e demais colegas, tere-mos enorme prazer novament3 apare-cer esse bondoso inesquicivel público.— Oscarito.WAI.TER D'AVILA E A SUA FESTA

ARTÍSTICAEstá despertando enorme Interesse

¦ , , a. ¦ .„ ......... ..-„.- na Paullcéia. a festa artística do atorqu-' tem correta Interpretaçio de Ro- cômico Walter D'AV".la. que se reall-dcífo Mayer. Stuart desperta sadias sara hoje com a revisto "Da Gu.tarrac:ar-:alr--das no papel do patusco Pe- ao Violão", encerrando assim a brl-aro Paulo, um escultor i*-oêmio. Elza lhante temporada que a Cia. BeatrizGomes em Norma, aluna de pintura Costa, acerca de seis meses iniciou node Lúcio Antunes, joga cenas admi- Teatro «---<-«- Aniír.i-..-, <lc Suoráveis com o ptotor e com JVna Ma- Paulo.ria. -Copacabana", comédia alegre ebrejeira, continuará hoje a sua car-reira brilhante no Serrador. em duassessõss, ,6s 20 e 22 horas. proporc'o-nando ri Eva e seus comediantes osaplausos calorosos da sua platéiaelegante.WALTER SEQUEIRA E SUA REEN-

TRÊE NO TIJUCA T. C.Depois do sucesso' que Walter Se-

quc-lra obteve como diretor teatral doTijuca T. C. essa popular agremiaçãoacaba de recontratíUlo para nova.temporada em sua sede em 1943. Estasendo ensaiada para estréia a pecasimbólica "Pense Alto" de Eurico SÜ-

corrente mês J. Veira Brandão — Uiara. René Tal-ba — Pra letras e Eu vim cair no mar.Ao piano, a professora Bertha Leão Vel-loso. Na parte de gravações, será apre-sentado o concerto parn plano e orques-tra, em Lá menor, op. 16, de Griog, naexecução dc Ignaz Friedman e orques-tra conduzida por Plillíppe Gatibert.

PUBLICAÇÕESMensarlo Policlal-MlHtor — Re-

cebemos mais um excelente númerodo Mensarlo Poli'-»:-J-Milltor. órgãooficial do Clubo Poltclal-Mllltnr.

Amie iremês hêje'í?CINELANDIA

UETRO-PASSEIO — "Sua excia, o

PLAZA — "Bonita como nunca".VITÓRIA — "Unid03 venceremos".ODEON — "Asas da glória'*.CAPITÓLIO — "O intrépido general

Custer".HEX — "Ela e o secretário".CINEAC-GLÓRIA — "Imagens d'A

MANHA", jornais • desenhos nacionaise estrangeiros.

PATHE' — "Pccadoras de Tunis".CINEAC-TRIANON — "Imagens d'A

e desenhos nacionaisva, que Walter já levou no Ginastxo.onda teve grande criação no papel de manha"•-, jornaisAsmodeu. Estarão corh ele novamente e estrangeiros.Sclange França, Anita de Macedo, BAIRROSImpagável Rosita Gay. Co*T Lemos. uetro-TIJUCA — "Cumpre teu de-estreando entre outros Jorge Moura e ver-..Carlos Mascarenhas. ASTÓRIA — "Bonita como nunca".

CARIOCA — "Relíquia macabra".a-.cn adi-™ /» nn-mi nn tu S. LUIZ — "Relíquia macabra".OSCARITO O HOMEM DO DiA... OLINDA — "Bonita como nunca".

RITZ — "As mil e uma noites".Diversas emissoras desta capital, ie- metro-copacabana — -Cumpre

ceberam o seguinte telegrama de Os- teu dever".carito: Pondo ponto final, rumores o S. JOSÉ' — Com um pé no céu".

Instituía Brasil-ixico0. CORONEL Luiz Carlos da Costa

Netto, presidente do Institutosil-México mandou, por um de

seus auxlllares, visitai o notável ar-tisto mexicano Mario Moreno que seencontra de passagem nesta capital eao qual oferecerá, no dia 6 do cer-rente, no grill do Cassino Atlântico,um jantar em nome daquela Instl-u-.içáo.

Mario Moreno (Cantinílas-, que éo mais popular cidadão mexicano,tem recebido nesta cidade, onde nãoconseguiu se manter incógnito, comodesejava, as maiores demonstraçõesde amizade e apreço.

RMÉsshlMlItlW

S EGUNDO informa a Divisão deFomento da Produção Vegetal, omovimento de venda de frutas e

legumes nesta capital, em. 50 cami-nhões licenciados pelo Ministério ciaAgricultura, atingiu a 397.249 cruzei-ros. durante o período de 5 a 18 tíeabril -".lütuo.

teia. «t Instituto Brasi-feiro de Cultura

REUNE-SE hoje terça-feira, às 17

heras, r.o salão nobre da LicopLiterário Portui-uès, è rua Sena-

.-iar Dantas 118. o Instituto Brasileirode Cultura, afim de assistir a confe-sència d?, escritora Yveia Ribeiro ^o-orí? o t?ma "Heroinas Modernas doBre-il" ende serâ fcc.-iüsacia a ação-ccl-,1 dcssnvolviàâs pslas s?guint?sTnstiíruiçãçs. C"t3a Materríàl á?. Mslp>áàt*)s. Se."-iços do Çbi-âs Sqçlàii.C-.-R sar.ia Isnê.*. Prp-Matrè, Asilo>"v.-iri;s Jofco Eyángçlista, rhstirüiçãoCprlaÈ On.ic.-a.--. •*• rcutüSo tara fechorsu-ícsl c?çvi..í* á r.òlsoçrácúo da can--Mr« Liric» I-Vla üt* ^-.-rais.

I wS^Hj^l^^^Hr^Bl BBT X BBSSsf9 ^'^«ISnaKaal« V \ áaai aai

^W^aaili^aviSsI IW^^HbBsI * ssssssi BsH%à?*$^;<JB BE SEassWK V ¦r|Í iaKBl iK SS»! aai aai"-fè'ra@aaa! BSal '«TaaaVA 9 HNV..- * ^:%"*S>^t^fa.SSSSSSSSS>^^ ^SSSSSSSSSSSSSsVCaSSSKSaaT Jl BSS»f ro^W^ rw m\ ¦si JM ^^S B

W^z&ÈÊÊÈfifêzmmi c ^frafaE W^M BI>^j|ll?^aas^Bs Bs£. f ' H^aB ar-^M a»

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3S^^^SeJ BBssV assssssl-:-Í: gaBWM Bssssf ^BBsl BBssst

V'ríB5 BsssW ¦ ssssssi Bsssssl

AVISO AO PUBLICO

A Companhia de Carris, Luz e Força do Rio de Ja-neiro Ltda. avisa que somente a partir de hoje, dia 4, en-trará em vigor a alteração das passagens dos bondes daLight e finais das linhas da Companhia Ferro Carrii doJardim Botânico, sendo o preço da passagem 20 centavos.Esta alteração está de acordo com o Edital n.° 39, do De-partamento de Concessões da Prefeitura, publicado no"Diário Oficial" de segunda-feira, dia 3 de maio, segundasecção. página 2.907. O texto do referido Edital é o se-guinte:

Fica suprimido o subseccionamento das finais das li-nhas da Companhia Ferro Carrii do Jardim Botânico, eas atuais passagens dentro da 1.» zona contratual dascompanhias unificadas ficam alterada", conforme a dis-criminaçáo abaixo: Comp. Carris, Lua e Força: — Li-nhas: 3— E. Ferro-Barcas; 4 — E. Ferro-Riachuelo-Ti-radentes; 5 — Lapa-Estrada de Ferro-Barcas; 6 — Lapa-Ars. Marinha-Mauá; 7 — Lapa-Leopoldina; 8 — Praça15-Cais do Porto; 9 — Lapa-Cais do Porto; 10 — Praça11-Praça 15; 10 — Praça 15-Riachuelo; 11 — Estrada deFerro-1.0 de Março-TiradenteS; 12 — André Cavalcanti;14 — Praça da Bandeira-Lapa; 15 — Praia Formosa-Sa-cadura-São Francisco; 16 — Praia Formosa-Camerino.São Francisco; 17 — Palmeiras-, 25 •— Matoso; 79 — Estra-da de Ferro-1.0 de Março-Praça 15.

Preço das passagens: — CrÇ 0,20 (vinte centavos).Linhas: 18 — Coqueiros; 19 — Catumbi; 20 — Ita-

pirú-Tiradentes; 21 — Estrela; 22 — Santa Alexandrina;23 — Bispo; 24 — Itapagipe; 26 — Asilo Isabei; 27 — SaoFrancisco.Xavier; 40 — S. Januário; 42 — Alegria.

Preço único de passagem em todo o percurso: CrÇ 0,20(vinte centavos).

Linhas: 34 — Aldeia Cimpista; 35 — Andarai-Leo-poldo; 36 — Vila Isabel-Engenho Novo; 41 — S. Lui»Durão.

Preço das passagens: — uma secção de CrÇ 0,20 (vm-te centavos), abrangendo o percurso das duas primeirasantigas secções de CrÇ 0.10 (dez centavos), e uma íecçâofinal de CrÇ 0,10 (dez centavos).

Comp. Ferro-Carril do Jardim Botânico — Nos finaisdas linhas: 1 — Águas Férreas; 2 — Praia Vermelha;3 — Leme; 4 — Túnel Alaor Prata-Leme; 5 — JardimLeblon; 7 — Gávea; 8 — Ipanema-Visconde Pira já; 12 —General Osório, fica abolido o sub-seccionamento deCrÇ 0,10 (dez centavos), pagando o pasfageiro a passa-gem normal de secção de CrÇ 0,20 (vinte centavos).

As alterações de passagem não se aplicam .10 serviçode 2.* classe.

Departamento de Concessões, 30 de abril.de 1943. ¦—Mario Soares Pereira, engenheiro fiscal, mat. 4.582.

COMPANHIA DE CARRIS, LUZ E FORÇADO RIO DE JANEIRO

COMPANHIA FERRO CARRIL DO JARDIMBOTÂNICO.

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RITA HAYWORTH E FRED ASTAtRE EM "BONITA COMO NUNCA!" —A super-produçüo romãntico-musicdl que a Columbia está apresentando netCinemas Plaza, Astória, Olinda e Ritz, sob o titulo "Bonita como. nunca':'(You Were Never Lovelier), conla com a presença magnética de Rita Hay-worth, gloriosamente bela e.artista como jamais o esteve, e de Frd Astaíre. orevolucionário da aansa americana. Desdobrando-se cm ambientes de grandeluxo, entre centenas de figurantes, e através de cenas repassadas de poesia.'de emoção e de um contagiante entusiasmo corecgràfico, o c.tso de amor quer.irve de tema a "Bonita como nunca!" é inteiramente inédito na tela, cheU»de lances surpreendentes, e servido por um espirito moderno, cintilante, aque se aliam as músicas de Jerome Kern e a fantástica orquestra de XavierCugat, por ele próprio dirigida. Assim, orvirão vocês ali a célebre especialida-de desse conjunto musical, a infernalissima rumba "Chiu, Chiu", que é áe

esquentar até estes dias frios de agora...

A EPOPÉIA DA MÚSICA — A alma humana parece feita de ritmos. Em to-das as idades, em todos os tempss. sempre a música definiu a evolução dosoeves dando ao seu compasso o traço característico da época. No principioki o AMOR o motivo supremo e íinico da música. Depois, os jograis espalha-ram pzlo mundo a sua SEDUÇÃO, segundo a .fase dessa historia feita sa-merie üs belezas espirituais. nÈevaãa em hino a Deus a"¦ - - FS". Grandes obras primas ates

Deus a música atingiu asua nurezamáxima

~r.a interpretação da - , . - , . .

iam a excêlsa grandeza da música nessa fase de sua evolução através dosmem Ceveis o gênio humano a trata como ARTE, e da-lhe ingresso nosmtios dos príncipes e dos reis. Já então todos reconhecem o seu estranhoS"der e o éeti fno«ajis»I misfério. Em seguida Beethoven desmancha a DORfmriUno* eternos que a humanidade de ontem e de hoje ouviu emociona-da e que aínãa. a humanidade do muro nâo pcdsrá deixar de sentir ossçusefiuvies diviros Linguagem de eternidade que jata a todos os povos e o to-dTÒsccraçõZ a música vai pelos eéáiOos; gravando no citnento mquebran-& do ritmo todas as-emoções humanas coletivas que traduzem a luta dohMeWvela?perfeição e pela glória, cs suas vitórias e o* seus sofrimentos«ò^if»tócSÍ»e? da miu Depois de Beethoven, Chopin exalta oKSíoWtfS ffT.:fo ròitó-iricò tíe liberdade. Ainda ai a musica pairavaíuM^m&metà e dli ntmep: Depois. ^%^"^}\seETa°Z'ü^ado deles, os ritmes começam a encher os palcos de COMÉDIA. E a musKa

desce dss Wô-.* para.'. Vem depois a tose da IMITAÇÃO DA NAiu-'hmÊuSa impressão de que a neve envolve certa pagina doque

REZA. dance-,•¦¦ , .--r-vl albitn ds arte. A Máquina tambem exigiu que o rumo asst-n^sea^cvfcna sobre o homem. A IMITAÇÃO DA *-*£OT»Mf^lt~n ™ XSTIXTO què nos ir-tíirc a música genuinamente popttlap. O^f \.™^?ritmai cà sinfônicos ora malucos, é a ultima escala da eco-Scão-m^s&àl Tcdc esta admirável epopéia: que ê a própria,r^mct da humanidade, a URCA nos oferecerá

1 drjn.te ê o shnbzlo Í-- &»•<-«. e ds arte:

história em:o v-óxiiiio d:a 7, num qua-

A SPOPÉjA DA MUSICA!

«

-*sTss-s-s-s-sSa-s-s-ss-sTs*ss-ss-s-ss-s-s^

m 9fmA nova "boite'' do palácio-encantado-do—

Posto Seis, que acaba dc pr.ssar, como sa-bsmes, pela mais radical trar.sfzrmação, st:-rà definitivamente inauguradz 110 próximodia 10, com um programa variado e live, or-gy.nizado e ensaiado pelos ssus compitentestécnicos. A curiosidade cresce d.a a dia em,torno da moderna arquitetura do NovoAtlântico, que tcâos desejam ver e co-i/ircjrtle perto. Realmente, a maior surpresa seráexperimentada pelos que o viram ar.tcs dareconstrução, tal a diferença que o gênioe a arte conseguiram imprimir à sua feiçãoarquitetônica, apesar do espaço limitado eda intransigência das colunas mestras, que

não arredaram pé dos sr.is lugares- Um dos melhoramentos mais elo-giaveis e urgentes a que não esqueceram os técnicos, foi o clargamcn-'to do palco, que hoje se presta a qualquer grande representação, comqualquer número de figuras. Alem disto, sente-se a beleza repóniar dccada ângulo e de cada contorno da "grill", todo feito de arte, de be-

¦ leza e de poesia. O admirável para a nossa sensibilidade ê.que se te-nha concebido uma obra de tanta eloqüência artística e ao mesmo íern-to tão simples, sem exageros descabidos nem retoques gritantes. E' asimplicidade que se manifesta por si mesma e reclama os sus direitosna admiração de todos. Olhando a nova "boite" do Novo Atlântico,temos a impressão de que o gênio humano não encontra limites tio-domínio da arte, onde geralmente atinge as mais elevadas altitudesespirituais.

Maria Amorim, Decia Gonçalves, os gêmeos Castillas, e o Atlânti-co Ballet integrarão o programa de reabertura, que promete um mt-cesso fora do comum.

O Atlântico Ballet, em sua melhor forma, é uma das maioresatrações da estréia. _.

MAR1ARTE

ADVOGADOSIVENS DE ARAÚJO

ANTÔNIO BASTOS DE ARAÚJOPHILADELPHO GARCIA

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A MANHA - PACIXA t - MO DE JANEIRO - TOÇA-flIM, I PE MAIO PB 1H1

As dez horas de amanhã chegará ao Kio de Janeiro o gene*ral Higino Morinigo, presidente do Paraguai

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Pkgrante feito quov.C,-) o ministro tia Vlccáo e o dlrelor da Crmrcl vltitavamo frem prcífBVncícl qus ecr.íusirA o general Mcrlnlgo «te Sdo Pnu/o ao

Jíio de Janeiro(Conclutfb da 2.* pig.)

que armado à Praça tia Liberdade, opresidente Higino Morlnigo assistiuao desfile militar em sua honra, pas-sando depois rcv.'sta ás tropas, cmcompanhia do com?r.dant_ da O1 Re-gifio Militar, general Mario Xavier;Em seguida, s. excla. foi ao CirculoMilitar, onde o cônsul do Paraguai,nesta oidade, tcncnte-corcnel Hcnn-que Oodol Cacetes, fez a apresenta-çfto dos representante.*; da colônia jrti.-raguaia de Campo Grande. Co CirculoMilitar, o presldcnt? Higino Morlni-go se dirigiu à cede do Rádio Clube.Uma nota curiosa da viagem pre-

sideneia!PORTO ESPERANÇA, 2 (Do envia-

do especial da A. N.) — o prési-dente do Paraguai, general HiginoMorlnigo deixou Assunção no latepresidencial "íris". No Forte deCoimbra, s. excla. e sua comitiva de-sembarcaram, passando para a canhe-neira "El Paraguai", onde vlajcu atéesta cidade. Uma nota curiosa re-gistrou-se no momento cm que o ílus-tre chefe daquela Nação amiga dc-«embarcava cm terras brasileiras: ogeneral Firmo Freire, chefe do Gabi-nete Militar do presidente GetulioVargas, quando subiu as escadas debordo para dar as boas vindas ao pre-sidente Higino Morlnigo recebia umtelegrama de sua família, comum-cando-lhe o nascimento de mais umnetinho, que tomou o nome de Sérgio.Inteirando-se também dessa noticia, opresidente do Paraguai deu, com prio-ridade, oa' cumprimentos ao generalFirmo Freire por aquele feliz aconte-cimento.O Presidente bailou a poika pa-

raguaia "Acampamento"CAMPO GRANDE, _ (Do enviado

especial da A. N.) — Na sede doRádio Clube, o presidente Higino Mo-rinigo iniciou as dansas bailando apolka paraguaia "Acampamento"com a srta. Gilda Martins, filha doprefeito de Campo Grande. Em se-gulda, a orquestra executou maxixes,polkas, valsas e sambas, tomando par-te no baile membros da delegação pa-raguaia e da brasileira.

Entusiástica recepção emAraçatuba

ARAÇATUBA. 3 (A. N.) — O pre-sidente Morlnigo foi homenageado nauede do Araçatuba Clube, compare-rendo grando massa popular t\ esta-çto. Uma unidade do exército e o tt-vo de guerra local presteram contl-tiêncla ao presidente que, em com-panhia de toda a comitiva, se dirigiua pé & sedo do Araçatuba Clube, ond.foi saudado em nome da cidnde, poloadvogado Antônio Dejado Lemos. Pelacoloônia slrio-iibanesa. falou o dr.Rochld S. Chocaulr. Um menino, du-rante a recepção, ofereceu um "bou-quet" ao general Firmo Freire. A dl-retora do Grupo Escolar, sra. Mariado Carmo Rachel, saudou em nomeda mulher paulista, a esposa do pre-sidente Mcrlnlgo. Agradecendo a lio-menagem, o general Morlnigo dissealgumas palavras, brindando peloBrasil, pelo seu presidente, por Ara-çatuba e seu povo. Todos se dirigiram,cm seguida, „ estação, de onde deveriapartir ás 12 horas.

A passagem por GuararapesARAÇATUBA, 3 (A. N.) — Em

Guararapes, onde a comitivo do pre-sidente Morinigo fez breve parada,grande massa popular compareceu àestação erguendo-se, então,, vivas coParaguai, ao Brasil, ao general Mori-nlgo e ao presidente Vargas, à soii-dariedade brasllelro-uruguaia, e. aosmembros da comitiva presidencial.-Du-rante a parada, uma comissão dcAraçatuba foi recebida pelo embalxa-dor Negrão de Lima, ficando combi-nada a execução das homenagenspropagadas por todas as classes sociaisao presidente Morinigo. Antes dacomposição deixar Guararapes, umabanda de música executou o Hino doBrasil, c, em seguida, o presidenteMorinigo, correspondendo ao enttisias-mo do povo, ergueu vivas ao Brasil eao presidente Vargas. Q trem deixoua gare entre palmas do povo, que agi-tava pequenas bandeiras brasileiras.O "Oiapoque"

prestou as honrasmilitares

Por determinação do ministro daMarinha o aviso "Oiapoque", da Fio-

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-^I^^S^I&i*ONDAS MUSICAIS

IRRADIANDO HOJE DAS 13ÂS 14 HORAS .

PRF-4 — 940 Qcs.PRE-8 — 980 Qcs.PRA-9 — 1.220 Qcs.PRG-3 — 1.280 Qcs.

Organização artística:J. W. CAMPOS

Locutor:CELSO GUIMARÃES

No programa de hoje, a parte do"studio" estará a cargo do consa-grado tenor Rsné Talba, quo inter*pretará os seguintes números.

PartePURCELL: I attempt from Love. alckness. HER-BERT HUGHES: Norah O' Neale — canelo popularIrlandesa. MICHAEL HEAD: Foxglovei. GOUNODtChanspn de Ia Glu. SYLVIO LAZZARIi Malentendu.GRANADOS: No lloreis ojuelo».

II ParteRADAMÉS GNATTALI: OráçSo da eitrela boieiratGaita. J. VIEIRA BRANDÃO: Uyára. RENÊTALBA: Praieira; Eu vim cair no mar.O programa será completado com o Concerto parapiano e orquestra, em Lá menor op. 16, de Griegna execução de Ignaz Friedman e Orquestra condu*zida por Philippe Gaubert. (gravações).

Ao piano: Mme. Bertha Leão Velloso

COMPANHIA K CARRIS, LUZ É FORÇA do RIO de JANEIRO u...

£y iSirva-se da

Telefone: 22-5170

/4*P~_r^\ Eletricidade

Caixa Postal 571

A•fRUfli

TCTTi [DpSnfl I ffl_TROIIJ_(Bmi» de Mato Ctro*-o, (oi ate PortoK_ptiaitc„ ali c«r»umii< *_, honrasmilitares, de acordo eom o cerimonialmarítimo, ao general lligum Motim-go Marltnex, presidente da Repúbikado Paraguai, por ocasião da nua entra*da em território brasileiro. Bua Im-inrnagem (aa parte do procrama davlcita do chefe do governo do patoamigo ao Bra-ll.Oa trens que conduairõo os pre*•tdert.es de lrq.il o de Paraguai

O general Mendonça Uma, minta-tro «Ia VIaçAo; dr. Vitor Tam, che*tt do mu Gabinete; major Napole-»de Alencailro Guimarães, diretor daCentral do Brasil; major Eurico deSouia Gomes Filho, chefe do «euGabinete; bem como oi engenhei-

roa Fernando Teixeira, Oeraldo Bar-roço do Amaral, Joté Gentil Glroud,Manuel Pemandea Torrea e outro*,visitaram, na Urde de ontem, m dtuurompoelçoM que servirão aos preal-dente* Aut Repúblicas do Brasil e doParaguai, por ocaslio da vtolta des*te último ao Rio de Janeiro.

Inicialmente (oi visitado o tremqu* condUK-ri ss. exclas. à estaçãod» Volla Redonda, onde vlsltario o»trabalhos de rotutmção da UsinaSiderúrgica. Ewe comboio é formadopor um rarro de administração, «lo'*.carros-ssllo. um carro-cablnete etun carro-resUtirante. Em segudaefetuou-se a visita ao e_peclal que,de Norte, à capital paulista, condu-drà o general Higino Morlnigo aoRio. o qual é formado por Ms dor-mltdrios e um carro restaurante.

Detalhei dai composiçõesOs» carros que (ormarfto as com-

posições em apreço (oram prepara-dos nss oficinas da DIVsao de Lo-comcçâo. no Engenho de Dentro, soba cheíla do dr. Manuel FernandesTorres, obedecendo a Instruções dl-retas do major Alencsstro Gulma-íács, no curto espaço de dose dias.Oe servljos de decoraçio, a cargodos srs. Gregorlo Med'na. H. Zun-ther. Heitor de Matos Júnior e Cos-ta Lira, Imediatamente (Iscarzadospelo dr. Geraldo Barroso do Ama-ral. E' Interessante registar.aue todoo material usado na decoração, bemcomo a m5o de obra, foram absolu-lamente noclonais.

Segundo declarações do dr. Bar-roso do Amaral, o diretor da Centraldo Brasil teve o máximo cuidado,para emprestar aos carros dos trenspresidenciais, um ambiente alegre econfortável, compafvel com a pai-sagem - e-espirito brasileiros, o ma-Jor Alencastro GulmarSes, por sitavez. nfio perdeu a oportunidade dcexaltar o espírito de cooperaçSo dosrnrrcnheiros. decoradores e opsrá-rias que trabalharam na preparaçíi')fios. comboios. O titular da pasta dnVacfio. igualmente, nfto rega'conaplausos a admirável obra realiza-f'a pelo diretor da nossa princ'pt-1ferrovia. Os trabalhas realizados p?hCentral orçaram em 580.800 cruzai-ros. relaíivamente baratos,' para aimportância dos serviços. ,O aspecto da estação D. Pedro II

Alem de estar ricamente engala-da a "gare" da estação D. Pedro n,por ocariSo do desembarque do pre-sidente Hi?ino Morinleo, a ndminis-traçüo da Estrada esti pavimentai!-do a entrada principal do erliflco.construindo palanques e terminandooutros serviços de arremate. No cen-tro «lo grande "hall" será armadoum palanque, onde os dois chefes deFstado se cumprimentarão. Aos la-dos serão cor.struldos oirtros, destl-nados às altas autoridades e outroainda & imprensa. A agência da es-taião D. Pedro II será também or-nnmentada e. ali, o presidente Var-«tas agunrdará a aorox'macão dntrem oue conduzirá o chefe do Go-verno .pars^unio.

Hv (aPHlM-Hnn.Mfj III, V Jl/3'"01510.63 • Tlit. __*.«. - 6«4i.

PERFEITO AR CONDICIONADO PARA SEU BEM-ESTARftu, (I -.Ul' / ?|A* Ul

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Comm. Meelonals: — Cine*Jornal iratllelro V. 2 rt. 193 (OIP) _— Uma dádiva h. i__rf.MJZ^_I_AVMm d* Ittolo^rowQ (Coop.) — Modelar AwfcUncta «K».|»»lcoD.t___ tcíml*** ****** <«••»•

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«0S Wm* BATALHA DE STALIWfigADO" ALEr^TsfgSIsos

PIÀZAASTORIAOLINDA

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'FIIRHJmp.mhf .

Hompltm.,'.JlacionÚh

RÁDIOPrograma de hoje da Rádio

Nacional8.10 — Hora da Ginástica, direção

«|j professor Osvaldo Dinis Maga-Ihães. 8.O0 — Repórter Esso. 8.05 —Músicas variadas cm gravações. —10.00 — Palestra médica, pelo dr.Costa Leite. Oferta do Jurubil. 10.15— Gravações. 10.25 — Cortina mu-sical do Park Royal. 10.33 — Tea-tro no ar. Palmollve. com a nove-Ia —"A Pamilla Maldlt*". 10.45 —Gravações. 10.55 — Cortina musicaldo Park Royal. 11.00 — O trem daAlegria, programa de Herber de Bcs-coli e Yara Sales. — Na^parte mu.slcal — Inesita Falcão, Bellnha Ga-

dé, Eny Costa, Valter Miranda e Cé-lia Mendes. Regional da Dante Santoro e a dupla Pingue-pongue comAmlrton Valitn e Urisl Azevedo. 11.55Cortina musical do. Park Royal —12.00 — O que é que o Teatro tem

com Heber de Boscoli. 12.55 —Rrporter Esso. 13.00 — Ondas.Mu-Ficais. 14.00 — A voz da Beleza, comléa Silva. 15.00 — Intervalo. —16.00 — Músicas de todo o Mundo,cm gravações. 1-7.45 — Unlversidaledo Ar , com as aulas — Física, peloprofessor Francisco Vcnencio Fil lioc Psicologia pelo professor LourençoFilho. 18.15 — Josef Rogosick, compiano. 18.35 — Violeta Cavalcanti-com regional. 18.40 — Dilu Melo esua Rapsódia Brasileira.. 18.55 —

Correspondente Estrangeiro RCA Vic-tor. 19.10 — Silvio Vieira e orquestraOfeiiíi da Cinta Moderna. 19.25Orquestra de Concertos, sob a dl-rcçãó dc Leo Perachi. Oferta de TckT?k. 19.55 — Repórter Esso. 20.00 —Kora do Brasil, D1P. 21.00 — Fran-risco Alves, com orquestra e coro. —Ofrrta de Totidy. 21.30 — Canção doDia. por Lamartlne Babo. Oferta déO Dragão. 21.35 — Garoto e seus so-lo.-í. 21.50 — Roslna Pagi com or-questra. 22.05 — Trlgcmeos Vo-alis.(as, diretamente do auditório. Ofer-ta d3 Minancora. 22.35 — FolcloreHispano Americano, com Marina Du-tra, soprano e Augusto dl Giull, te-nor. 22.55 — Repórter Esso. 23.00 —Notes do Dscartamento Cultural iaFRE-8. com ur.i presrama tle músi-cas selecionadas cm gravações. 24.00Fim de emissão.

^mmmWmmMmÊmmwaÊmmmmmmmmmmm

O Diretor do DIP em visita o;Serviço de Radiodifusão Educa-

tiva do M. da EducaçãoAcompanhado pelo prof. José SI-

queira, da Orquestra Sinfônica Bra-silelra. esteve ontem em visita íjinstalações do Serviço de Racicdi-fusão Educativa do Ministério c*Educação, o t/nontc.coronel Coellndos Reis, dirííor geral d*. Depart.vlmento'de Imprensa e Propagandaf.Recebido pelo sr. Pernando .!£ude ótmSousa, diretor do S. R. E;. ?'peb sr.PJoão Labre Júnior, Chefe'aa Se:ç3o|de TransmlssõJs do referido Servira!o diretor do DIP percorreu 'todts ailsecções, mo,-trando-se bem iir.prssfiolnado e trocando idéias para que a ro.llaboraçgo entre os doisv importanttij{apartamentos' oficiais ;seja a mali!estreita possível.

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RIO DR JANKIHO - TERÇA-FEIRA, 4 DE MAIO DE 1M1 - PAGINA 7 - A MANILA

Presidência da RepúblicaModificada a redação do

decreto-lei n.° 986Modificando o decreto-lei ou opretldento da República assinou o se-uuinu decreto-lei:"Art. !• - Oa arU 4, U • IS dodacretoJel n. 880. de J7 da deiercbrode 18J8, que dispõe tobre a organiza-

çlo do Ministério Público Federal,pa&sa a vigorar com a seguinte reda-çAo; ."ArU. 4o — Um Procurador lícglo-nal podt-ra ter exercido junto aoProcurador Oeral, por deslgnnçftodeste.

Art. 11° — Os procuradores Adjun-tos servem junto do Procurador Oe*ral da República, que lhe distribuírans encargos, segundo as necessidadesdo serviço, ntribulndo.lhes, alem deoutros funções do Ministério Público,as seguintes:

a) — Proferir pareceres em proces-sos que lhes forem distribuídos peloProcurador Ocral, que os contra-as-alnart;

b) — assisUr a provas, vistorias, ar

Nomeando oa membros daComuslo Executiva do In»-

tituto do Açúcar • doÁlcool

O presidenta da República assinoudecretos nomeando os srs AderbalCarneiro Novato. Cassiano Pinheiro •Maciel Francisco Pinto represenun.tes, Alfredo Maya. José Rufino Se-zorra Cavalcanti Filho, José InácioMonteiro de Barros o Tarcísio de Al-molda Miranda representantes dosurlnclros, Moaclr Soares Pereira re*presentanti-a dos baiiguclros, JotoSoares Palmeira, Jofto do Uma Tel-xelra o Josó Pinheiro Brandão su.plentcs dos representantes dos forne-ccdorcH, Arnaldo Pereira de OU-veira, OusUtvo Fernandes Lima, JoioCarlos Bello Lisboa o Luís Dias Rol-lemberg suplentes dos representantesdos uslnclros, o Manuel Neto Car-nelro Campeio Junlor suplente do re.presentante dos bangticselros, todosna Comissão Executiva do Instituto

!¦¦ —¦—¦

"Amanha, a bandeira dot Esta-das Unidos tremulará sobrs as

minas de carvão""CONFIO - DIZ ROOSEVELT - EM QUE TODOS

OS MINEIROS ESTARÃO TRABALHANDO SOBESSE PAVILHÃO"

.,, do Açúcar o do Álcool,bltramentoa, exames o Inquirições que rv,«...«»i«. ...;„.J». «.. _._*..so lucrem no curso das causas afe* Líecretoi assinados nas pastastas à suprema instância e nesses Atos J- EducaçSo rln FayfnAa Aarequerer o que íor necessário, tudo °* ««UÇaçaO, da razeiKM, dasob a orientação do Procurador Ocralda República;

c>. — controlar todos os processosque transmitem pela Procuradoriacerol, promovendo o registo do seuandamento, requerendo baixa de au-tos. assinando o lançando prazos emaudiência tomando toda.**, as provi-dr-nelns utels para o rápido andamen-to dos feitos c segura defesa dos In-teresses da Unifto;

d) — organizar documentário sobreos processos sujeitos a julgmacnto,quer coletando documentos o lnfor-moções, quer anotando jurisprudén-da nacional e estrangeira sobre amatéria e outros dados a serem opor-tunamente submetidos ao ProcuradorOcral, como subsidio para a defesada União nas causas Julgadas rcle-vantes;

e) — promover o registo de parece-res e.Julgados, de modo a serem la-cilrr.ente consultados, e publicá-losquando for conveniente, a juízo doProcurador Geral;

f) — organizar a biblioteca do Ml-nlstérío Público e providenciar a íel-turn c distribuição de memoriais da-tHografados mlmlografndos ou im-pressos".

"Art. 15 — O substituto eventualdo procurador Oeral da Repúblicaserá designado pelo presidente da Rc-pública, dentre os Procuradores Re.gionais; na falta de designação, seráo mais antigo Procurador Regional

¦ do Distrito Federal.Parágrafo Io — Os Procuradores

Regionais substitulr-se-ào mutua-mente nos Impedimentos ocasional.*-e nas pequenas licenças ou ausências;nas licenças prolongadas, nas fériasc em caso de vaga, scrãi substituídospor um Procuralor Adjunto designa-do pelo Procurador Geral da Repn-blica. salvo se outra pessoa for no.meada.

Parágrafo 2o — Onde houver umsó Procurador Regional, este serftsubstituído pelo Promotor da Justiçada Capital designado pelo Procura-rior Geral da República, ou pelo maisantigo, na falta de designação, en-ouanto não for nomeado substituto.*

Parágrafo 3o — Os ProcuradoresAdjuntos se substituem uns aos ou-tios r.os impedimentos e faltas oca-sionnis e sempre que nâo for nomea-o substituto".

Art. 2o — Quando as causas daUnião estiverem confiadas ao Minis-tério Público dos Estados, o Juiz co-municará ao Procurador Regionalsempre que o Promotor da Justiçaefetivo se afastar das funções, dandolugar á nomeação de um interino ousubstituto. Nesses casos, conforme aurgência, o Procurador Regional po-tíerá esquecer o desaforamento doprocesso -para o juizo dos feitos daFazenda tía Capital do Estado ou decomarca vizinha, efetuando-se, nestaúltima hipótese a defesa da União aorespectivo Promotor da Justiça.

Parágrafo único — O desaforamen-to se verificará tambem quando oPromotor da Justiça se revelar desl.cioso ou incapaz, caso em que a cau-sa será atribuída ao Procurador Ge-rnl da República.

Art. 3o — O art. 43 do decreto-lein. 050. de 17 de dszembro de 1988,que dispõe sobre a cobrança da divi-da pública em todo o território na-cional, passa a vigorar com a seguin-redação:"Art. 43 — Os embargos opostosno juizo depreciado antes da devolu-cão da precatória serão nele proces-sados. e tambsm julgados quandoconcluirem pela incompetência ma-nifesta do Juiz dscrecante"."Art. 4o — A presente lei entraráem vigor na data de sua publicação,revogadas as disposições em contra-rio".

$«M-T8HICProN'C0E"'!,'OTA-

Guerra e da MarinhaO prcsldento da República assinou

os seguinUs decretos:NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Nomeando: Maria Ribeiro OamaLobo D'Eça, lntorinamcntc, escritura-rio, classe E; DJaclr Menezes. Inte-rlnamonto. professor catcdratlco, pa-(Irão M, da F&culdadc Nacional dcFilosofia; o Vitor Nunes Leal, lntert-nameiite, professor catcdrátlco, pa.drpSo M, da Faculdado Nacional deFilosofia.

NA PASTA DA FAZENDAPromovendo Raimundo Kcraclcs da

Silva de escrivão du Colctoria dasRendas Federais cm Pinheiro, Mara-nháo, a Coletor cm Sfto Vicente Fer-rer, no mesmo Estado.

Removendo' "ex-oíílclo", no into-resse da administração, Flleto Lamar-tine de Oliveira, dc Coletor das Ren.das Federais em Sfto Vicente Ferrer,Maranhão, para idêntico lugar emCoroa tá, no mesmo Estado.

Tornando sem efeito os decretosque nomearam Adolfo Cabral Barro-so, Antônio Soares, EHcle MendesCarneiro, Francisco Mollna Dias,Franklin Ccrquclra Dias. Herminioda Silva Vicente, Noemla de Camar-go Lima Virginla Soares Bastos cVicente Unzèr dc Almeida, escritura-rios, classe E.

Aposentando Roma da Costa Lago.oficial administrativo, classe 22.

Cassando a aposentadoria de JonasPorctuncula ds Morais, escrevente,classe G. o drraitindo-o desse cargo,a bem do serviço público.

Dispensando José Marrocos F-i-guelras de servir como segundo suos.tituto de escrivão da Ia entráncla daJustiça Militar .padrão P.

Tornando sem efeito o decreto quedesignou José Coelho Leal para ser-vir como segundo substituto de escri-vão da 1» entráncla du Justiça Mllltar, padrão F.

Designando Elpidio Moura, escre-vento classe, nara Gerente Comer-ciai da Farmácia Central do Exér.cito e Miguel Garíbaldl Oroíino LaPorta para segundo substituto do es-crivai) de 1> entráncla da Justiça Ml-lltar, padrão F.

Nomeando Antônio Neves e LauroPeraio Ferreira interinamente, escrl-turários, classe E.

NA PASTA DA MARINHAAposentando Arlosvaldo Pinheiro

de Miranda, marinheiro, classe D.Nomeando Henrique de Oliveira

Melo, João Francisco França. Osval-do da Rocha Guimarães e Valter Gui.marães. interinamente, escriturários,classe E.

Removendo, "ex-officlo", no inte-resse da clmlnistração, Arqulmedesda Conceição escriturário, classe E,do Arsenal de Marinha de MatoGrosso para a Oábitanlà dos Portosdo Distrito Federai e do Rio de Ja-neiro.

Tornando sem efeito o decreto quenomeou Cidenel Ferreira, interina-mnte, escriturário. classe F.

DESPEM ü BILIS00 SEO Ff@®D0

JBtIVO DO SANGUE

E Sallarâ da Cama Disposto para tildeSeu fígado deve produzir diariament»

um litro de bilis. Se a bili» não corre li-vremente, os alimentos não são digerido*e apodrecem. Os gases incham o estorna-go. Sobrevém a prisão de ventre. Vocêsente-se abatido e como que envenenado.Tudo é amargo e a vida c um martírio.

Uma simples evacuação não tocari acausa. Neste caso, as Pílulas Carter sãoextraordinariamente eficazes. Fazem cor-rer esse litro de bilis e você sente-se dis-posto para tudo, São suaves e, contudo,especialmente indicadas para fazerabiliicorrer livremente. Peça as Pílulas Carter.Não aceite outro produto. Preço: Cr. S 3,00.

a revista qus se tornou Indispensável em t>ldos os lugares onde o estudo c a leitura é un*dever, ou urna recreação porque, eslimutand»os novos valores literários e distinguindo 09vultos de projeção criou um interesse especial)para as suas páginas, estará

I

ewttixto* os ptfflto* m 2$w^

WASHINGTON, 1 (O, P.) — O preal-denta Rooaevelt pronunciou Mia noiteo «egulnte liiicurao dirigido aoa mineironnorUamerlcanoi em ircvt: Talo <?*>«noite ao povo norteamericano «*, rm i>-.- ¦limiar Aquele* nouoi concldadlm quorio mlnalroa, Ktt* ptlt confronta, nei-Is noite, uma crave cri». Kitamoa em*iM-iiiiH.l.n em uma guerra de cuia felltlermlnaçJo dependerá todo o futuro dene-.» pala. A guerra eheeou a umanov« faie'critica. Depola deilea ano»de preparativos temo* tomado uma par*te ativa na luta contra noaaoa inimi.go». Eslamna levando an conflito mun-dlal tudo o quo temot: noasa juven-lude «* oa grande* recuraoi de no«*a Na*cio. Acabo de regreaaar de uma viagemde InipeçSo dt IS iii.-n, duranl* a qualpudo ver como a* adextram nouoa ho.mens e conatatel a produçlo de mate-rlata Mllcos Minha viagem me levouatravea de M Eatadot noa quaia vi ml*lharea de operários fabricando avloea,canhou e munlçOei. Em todai aa par-tra encontrei grande entuala.mo no rt.forço bélico: homena • mulheres traba-Piam longae horai, cumprindo tarefaidlfleels, vivendo at>m "comoildarie • ttmte queixar. Ao longo dot cainlnhot. leme depararam Inúmrroa acret de cam*pos recem-aradot. O* agrlctillnrea nr.-le oals rst.io temeando as colheitas ne-cestarias para alimentar nossa, forçaiarmados, nossa populaçAo civil e notfnsaliados. Essas temeadurat serio colhi-das. Em mlnha vltlta a centenas de ml*Ihares de toldados. Jovens Inexperiente»no outono passado, se cohvertcram hojeem vigorosos combatentes. Seu ratadofísico 6 excelente: csiSo manejando a»armas que saem de nossas fábricas. Opovo norteamericano fez o milagre. En.Iretanto. todos os nosso» csfflrços con-centrados sio suficientemente grandespara fazer frente ii exigências destaguerra o necesaltaremos de tudo o quetemos e tudo o que dispõem nossos alia-dos para derrotar os nazistas e os fatelt-taa nas futuras batalhas no ContinenteEuropeu e aos Japoneses no Conttnenteasiático e nas Ilhas do Paetf.to. Est*iremrndo avanço dos Estados Unidos niopode ser detido pelos nossos inimigosmas tambem nio deve ter dificultadopor Indivíduos ou dirigentes de gruposna pátria. Desejo assinalar que todo mlneiro de carvlo norteamericano que c«-s-sou o trabalho, reja qual for o motivosincero de sua aç3o e seja qual for a le-Rltimldaie dc suas queixas, trdo minei-ro que pio trabalha, prejudica Indtvi-dual e diretamente o esforço béllro.Ainda- nüo ganhamos esta guerra. So.mente a ganharey.os re entregarmos oproduto de nosso esforço total em alti.mar e nas frentes de batalha. Isto ext-ge um esforço Implacável e Ininterruptona frente interna e a Interrupção dot,abastecimentos de carvlo, mesmo porpouco tempo, significaria Jogar com asvidas de soldados c marujos norteame-rlcanos e a segurança futura de toda aNação.

Assinalando fato*Envolveria um Jogo Injustificado, des-

necessário e terrível com nossas possl-bllldadcs de conseguir a vitória. E' porIsso que me dirijo a todos os mineirosnorteamerleanos no pais e no exteriore digo-lhes que a produçáo do carvãonio será interrompida. Formulo aestanoite um apelo aos sentimentos pátrio-ticos dos mineiros e de suas esposas efilhos. Vou assinalar os fatos verdadel-ros da maneira mals franca e simples.Apôs o ataque a Pearl Harbor. as trêsgrandes organizações de trabalhadores, aFederaçlo Norteamericano de Trabalho,o Congresso de Organização Industrial eas Fraternidades Ferroviárias deram se-guranças positivas de que não fariamgrsve enquanto durasse a guerra. Opresidente do Sindicato dos MineircsUnidos tomou parte nessas promessas «lesegurança. Essa promessa foi aplaudidapor toda a NaçSo. Constituía uma ma-nelra potente de demonstrar ao' mundoque nós, os norteamerleanos, 1.15.000.OCOde pessoas, estamos unidos cm nossadeterminação de travar esta guerra totaleom nossa vontade e nosso poderio to-tais. A pedido dos empregados e dotrabalho organizado, compreendendo oSindicato dos Mineiros, foi criada a Jun-ta ds Trabalho de Guerra para solu-clonar qu.lquer disputa que nio pu-desse ser resolvida pelas negociaçõescoletivas. A Junta do Trabalho de Guèr-ra é um tribunal em que se encontramrepresentados, por Igual, os trabalhado-res, os empregadores e o publico em ge.ral. No atual conflito dos mineiros decarvlo, a conciliação e a mediação fo-ram tentadas sem êxito. De acordo coma lei, o caso foi então submetido á con-sideroção da Junta do Trabalho de Guer-ra, dependência essa criada para essefim. Com a aprovação do trabalho or-ganlzado, os membros da Junta eontl-nuam a rotina habitual que, em outroscasos, dera resultados imediatos. Sollci-taram a apresentação de todot os an-tecedentes do caso tanto dos mineiroscomo dos proprietários. Entretanto, asautoridades do Sindi l to dos MinelrotUnidos declinaram de colaborar nas in-vestigações da Junta do Trabalho deGuerra. A única excusa tlada é a de quea Junta do Trabalho de Guerra age cemparcialidade. A Junta contudo esteve eestá pronta a resolver com Imparcial!-dade qualquer caso. Del seguránças arespciío a que. se a Junta alterar otsalários esfa decisão terá efeitos re-troativos até 1.° de abril. Mas as auto-ridades do Sindicato dos Mineiros Uni-dos se negaram a participar das au-diênci.is quando se lhes pediu que com-parecessem ás citadas audiências na 4.»feira última* Enquanto a Junta estuda-va o caso, começaram as greves em ai.gumas minas. Na 5." feira, pels manhã,enviei um telegramo às autoridadçs doSindicato de Mineiros Unidos' para pedirque os mineiros continuassem trabalhan-do até sábado. Não obstante, a greve segeneralizou na noite de 6.» feira. Aresponsabilidade pela crise que agoraenfrentamos cabe as autoridades do Sln-dlcato de Mineiros Unido se náo ao go-verno dos Estados Unidos. E as conse-quênclas desta arbitrária atitude amea-ça a todos nôs. Ontem, ns 10 horas, ogoverno interveio nas minas."Mineiros, tendes filhos queprestam serviços no Exército!""Formulo um apelo aos mineiros para

que reiniciem o trabalho para o meugoverno. O governo necessita de seus ter-viços do mesmo modo que precisa dosserviços de nossos soldados, marinheirose membros do corpo de infantaria demarinha e os serviços dc milhões de pes.soa3 que produzem munições de guerra.Mineiros, tendes filhos que prestam ser-viços no Exercito, na Marinha e no Cor-po de Infantaria de Marinha. Vossos fl.Ihos talvez estejam lutando nestes mo-mentos, nestes segundos, na Nova Guiné,nas ilhas Aleutlanas ou em Guadalcanalou na Tunísia ou protegendo os trans-portes de tropas contra os submarinos emalto mar. Recebemos telegramas de ai-guns membros de nossa3 forças armadasde Ultramar e somente desejo que elespossam nos dizer o que pensam da in-terrupção do trabalho nas minas de car.vão. Alguns de vossos próprios filhos de-vem ter voltado feridos das frentes debatalha. Um certo número deles estaráhospitalizado aqui em Washington. Fos-so falar de um joven da Fensiivánia queera mineiro antes de ingressar no Exér-cito. Seu pai é mineiro de carvão. Foigravemente ferido por balas de metra-lhadòras nazistas quando realizava umaIncursão sobre a Europa em uma forta.leza voadora. Outro focem de Kentucky,filho de um mineiro dc carvão, íol íe-rido quando nossas tropas desembarca-vam na África do Norte, há 6 meses. Háoutro jovem de Illinois que era mineiro.Seu pai e seus dois irmãos são mineiros.Ele foi gravemente ferido na Tunísiaquando procurava salvar dois camaradascujo '"jeep" havia sido destruído por umamina nazista. Esses homens não se con-sideram heróis. Provavelmente ficariamchocados se eu mencionasse seus nomes.Elca foram feridos na frente do dever,

tlet tabem qut I vital qut milhara ttventuRimtnta mllhõts dt nottot íoven».homtnt rtccbem a* melhore* afina, e o.melhor** raulpamrniot « qut <-. -.».forçai trmanat oi recebam cem ¦ maiorbrevidade poutvtl. Oi pau t ai initt drnouoi eombalenlM, tru* irintot • uma-• ttut amigos t nesta clattt tttamo* to-ri..*, ii.'.-. tambem etlamot — em umatrrnle, • trtnle da produçáo. "Qualqueifalha na produçáo i »in.. dar como re.tultado uma dtrroia cuttoia nn rampo atbatalha", Náo podt haver uma p«*s«atnlrt noi. ntm um grupo iuiicltniemtntrpodtroso para Impedir • marcha dt notopovo para a vitoria, va.. mineiros, et*tal* ceMot no que diz respeito tot dt-relto* qut «r iram de defender • quttttti dirtilot juttiílcam a luta t at* amorte. Por Itto t qut envlalt voatoi fl.ihoi t votsot Irmlot dt Iodai at dda-de* mirtelru d* Naçáo à frandt luta noultramar.Os objetos Imediatos do governo"IV por ltto qut v6t havei* contribuídatio generota e espontaneamente para aaquluçao de bonu* de guerra t ot mui.tot fundot de auxilio át regiões devai-tada* pela guerra em terra* estrangeira*.*•'¦ por Uso que deido o começo da guerr*.em 1039. havels aumentado a produçãoanual de carváo em cerca de üw.oon co.de toneladat. A tenacidade de vo**m>* n-lho* cm nottat forçai «rm.id.i-, náo 4poli para detde que elei descendem druma estirpe a qual honram o« homen»uue trabalham na* minas. Náo deixamue tttar acottumadot ao* rumores. Com-litue um dos objetivos dette governo re-duzlr oi rigores e penúrias para conte,guir resultados cm favor doi mineiro*c de todos o* trabalhadorrs da Nação,para lhes dar um nível dc vida melhor."Srl perfeitamente que o custo de vidaafeta ás famílias dos mineiros c á« f.i-mlliat de milhões de outro* trabalhadoresdo pali. Igualmente. Há um ano demons.Irei. para todos nós que alguma coisa stdevia fazer sobre o custo de vida. Vossagoverno está disposto a náo permitir queo nível de vida te eleve tanto como naprimeira guerra mundial. Vosso governoestá disposto a manter a estabilidade tan-to dos preços como dos salários para queo dólar conserve sua capacidade aqmsi-Uva quanto ao* artlt;os necessários paraa vida e por artigos necessários enten.do Isso Fomente e náo os artigos dt lux»c tupérfluos dos quais aprendemos uprescindir nos tempos de guerra. Isto écerlo não somente mis regiões mineirascomo tambem em muitos outros lugare*.onde quer que encontremos, que os pr*-ços dos artigos dc primeira necessidadesubiram e eles crão reduzidos onde querque comprovemos que os preços máxi.mos foram violados. Os infratores seriocastigados. Os aluguem foram limitadosna maior parte do pais. Em multa* cl-dades foram fixados em níveis in ferio-res aot existente* antes da guerra Asvestimentas cm geral náo sofreram ai.teraçáo. Essas duas necessidades conso-mem mais da terça parte das receitas dostrubalhadores. No que diz respeito aosartigo* alimentício!, esles representamuma terça parte das despesas de cada la».Quero repetir-vos que o governo contl-nuará adotando todas as medidos neces-sárlas par eliminar os aumentos fnjus.ttflcados nos preços. Estamos adotandoagora medidas para reduzir os preços dacarne.A guerra continuará, o carvão

será produzido"A guerra será continuada e o carvloserá produzido seja qual fór a opiinãodc um indivíduo, a respeito das operaçõese nossas fábrica, nosas usinas e nossasferrovias náo terão parallzadas. Nossattropas devem receber as munições de quenecessitam. Assim, i Inconcebível queum mineiro patriota possa csco?her outracoisa que não seja o reinicio do traba.lho e produzir o carvão. A Nação náopode permitir que se verifiquem atos deviolência nns minas ou nas cidades mi-neiras. Ordenei a uma autoridade quetome as medidas para o reinicio da pro-dução do carvão, e essa autoridade é umcivil ,o secretário do Interior. Se for ne-necesárlo proteger qualquer mineiro que,movido pelo patriotismo, reiniciar o tra.balho, este mineiro terá a proteção bemcomo sua família. Ele terá uma proteçãocompleta e adequada. Se por necessáriaa presença de tropas cm frente aos por-toes das minas ou nas cidades mineiraspara a proteção dos mineiros que traba.lham e de sua familias as tropas presta,rão serviços policiais no interesse da Na-ção e particularmente no interesse denossos soldados e marujos que são nosso,filhos e meus e que lutam em todo omundo, contra nossos Inimigos comuns.Compreendo a devoção dos mineiros aseu Sindicato. Conheço os acriffcios quefizeram para organizá-lo e creio agora,como acreditei durante toda minha vida.que os operários teem o direito de seunirem em sindicatos para que estes osprotelam. Desejo destacar na forma maisabsoluta que este governo não fará nadapara enfraquecer esses direitos. O melho-ramento das condições dc trabalho dosmineiros dc carvão neste pais sempre té.ve meu apoio cordial. Não desejo agoraabandonar essa concepção mas tão poucodesejo faltar às minhas obrigações e res-ponsabllldades como presidente e coman-dante cm chefe. A necessidade primor-dial é reiniciar a- produção do carvão."No caso de chegar-se a um acordona modificação dos salários, em conse.quência da Intervenção da Junta do Tra.balho de Guerra, o novo acordo quo secelebrar entre mineiros e proprietáriosterá efetio retroativo a primeiro de abril.Na mensagem dirigida ao Congreso. há 4meses, expressei a convicção de que o es.pirito da Nação ê bom. Desde então vinossos soldados nas bases das Caraibas.nas costas de nossos allados.o Brasil e naÁfrica do Norte. Recentemente voltei aver grande número de nossos comnatrio-tas, soldados e civis de*íde o Atlántlciaté à fronteira como o México e até àsmontanhas rochosas. Esta noite, frenteà crise, de graves proporções na indús.tria do carvão, volto a repetir que o es.pirito desta Nação é excelente. Sei queo povo norteamericano não toljra ne-nhuma ameaça a seu governo. Creio queos mineiros não continuarão a greve con-tra o governo. Acredito oue os mineiro.,como norteameriesnos. não deixarão dcouvir o apelo do dever e que. tal comotodos os demais norteamericanos. mar-criarão ombro a ombro com Eiia forcasarmadas Dar a vitória. Amanhã a ban-deira norteamericana tremulará sobre asminas de carvão. Confio em que todos osmineiros estarão trabalhando sob esse pa.vilhãô".

OTI1A RIO

fft' Acompanho O desenvolvimento da fjuoriaaérea, marítima, terrtitre, política e oconâmlca,em todoi oi "fronis", através doi comentáriosdo técnicos militares brasileiros e autoridades•m política e economia, ouvindo o programa"A Marcha da Guerra", transmitido pelo

RÁDIO CLUBE DO BRASIL -PRA-3- 860 K(S.RÀPI0 TWl - M€-3 - 1.2*0 K<s.

'T.

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TODAS AS 2a^ 3a>, <í .<í.30 HORAS

0 MISTÉRIO DE COLOMBO(Conclusão da 4.* paf.)

serviso. Scrlpta em Avls a vinte dcMarço de 1488. EL REY".

Nfto há a menor dúvida quantoa Intimidade entre D. Jofto II oCristóvão Colombo. Os dois enten-dlam-se: Colombo procurava sem-pre servir a Portugal. Na segundaviagem ;\ América, em 1502, mudoupor sua conta o rumo da armadaespanhola, afim de socorrer os lu-aos cercados cm Arzlla. Quandojurava — depõe o filho, FernandoColou. Jurava por S. Francisco, pa-droclro de D. Fernando que era oInfante seu pai.

Abreviemos o assunto. O traba-lho do major Santos ferreira eFerreira dc Serpa, bem como o deseus contlnuadores Artur LoboD'Avlla e Saul Santos Ferreira,merecem divulgados e estudados.Versam teíe curlosissSma e apre-sentam em sua defesa documentosinteressantes. Entendem de provarque o célebre navegador, cuja orl-gem e cuja mocidade se envolvemno mistério, era dc sangue portu-guês: o bastardo de descendênciareal Salvador GonsaJves Zarco. Osdocumentos que os últimos daque-les quatro autores consideram de-clslvo.s são o* Roteiro Astronômicoou Tábuas de Navegação, organl-zado pelo astrônomo Zacuto paraa viagem dc Cristóvão Colombo, eo seu Brazão de Armas, engran-decido por Isabel, a Católica.

O Roteiro encontra-se no Museudo Seminário Hebraico Teológicode Nova York. O Brazão está des-crito na Provisão Real que o en-grandece. Escudo esquartelado no1.9 e 2.° quartéis, o castelo e o leãode Leão e Castela cm esmaltes di-versos dos das armas reais, deacordo com as regras da heráldicaespanhola. No 3.°, oito Ilhas dcouro sobre ondas do mar. Todosesses quartéis são acrescentamen-tos às armas do homenageado comeles: símbolos reais da Espanha edos seus descobrimentos. Quais asarmas a que tudo isso íol acres-centado? As do 4." quartel. A Pro-visão declara: Ias armas vuestasque sabiades tencr.

Ora, em muitos brazões de ar-mas de Colombo se vêem nesse 4/-quartel, em campo asnl, cinco bc-santes ou bizancios de ouro, quesão, por diferença, sabem os he-raldistas, os cinco besantes deprata do escudo dos reis de Por-tugal. Noutros, em lugar de cincobesantes figuram cinco ancorote-j.Lembra, porem, o major SantosFerreira que ancorote é corrupçãodo hebraico angoroth, que signifi-ca dinheiro, moeda, o mesmo signl-ficado de besar.te, Isto é, moeda deBlzànclo.

Que os entendidos examinem es-ses trabalhos e pronunciem a sen-tença definitiva.: Cristóbal Colón éou não Salvador Gonsalves Zarco,Infante Bastardo de Portugal?

Gustavo Barroso

WCK.COM GRAU Cr $ 25,00VIDROS ZEISS - ORTHOSTN

RUA DOS ANDRADAS. 56

A PÁSCOA DOS MILITARESA União dos Militares fará realizar,

no próximo dia 9, às 8 horas, cm todoo pais, a Páscoa dos Militares, com acolaboração da Legião Brasileira de As-ststência. Nesta capital, realizar-se-á. nodia 9, às 8 horas, no centro da praça daRepública, solene missa campal, à qualcomparecerão grandes efetivos das for-ças armadas de terra, mar e ar, da Po-iteia Militar, do Corpo de Bombeiros,dos Tiros de Guerra e do C. P. O. R.O oficio religioso será celebrado porD. André Arcoverde. Pronunciará aalocução civico-cristà o padre Leal daSilva.

A Legião Brasileira de Assistência,com a cooperação das san | ritanas, erias enfermeiras tía Cruz Vermelha, dasVoluntárias da Defesa Passiva, distribui-rá lembranças aos convocados e cons-critos.

Haverá locais reservados para as au-toridades civis a militares.

0 LIVRO DO DIA"Pzomlsiârlas k SupUcatas" —

Pedro de Alcântara Aveller — Li-vrarla Jacinto — Rio, 1943.

O advogado Pedro de Alcântara Avel-lar conseguiu produzir um trabalho devalor com o sou livro "Promissórias &Duplicatas", o que é realmente extra-ordinário dada a existência, entre nós,de obras clássicas de direito rnmbial,como as de Saraiva, Paulo Lacerli, Ma-garines Torres e Pontes de Miranda,honestamente apontados pelo autor e cl-tadas a lodo instante.'"Promissórias í: Duplicatas" a!em <*'*revelar no autor um jurista senhor doterreno que pisa, presta um grande ser-viço acs profissionais no mostrar a par-le da legislação cambiaria em vigor oque. hoje. e em relação a qualquer ra-mo do direito, não é tarefa fácil. IJmdos meritos da obra, segundo o profes-sor Luiz Frederico Carponter, está emser "um confronto inteligente entre aduplicata mercantil ou conta assinada ea nota promissória". E por entenderaquele mestre que "a lei das duplicatasmercantis se prende de tal. sorte à leicambial, que um estudo isolado daquelalei, como tem sido feito até aqui, nãosatisfaz plenamente", afirma que o li-vro "Promissórias & Duplicatas" "velopreencher uma necessidade".

Bastaria aqui nesta noticia transcre-ver as três "excelências" do hvro dodr. Pedro de Alcântara Avellar desta-cadas pelo professor Carpenter, semajuntar mals nada, tendo em vista a au-tondace de quem as aponta.

Contudo, é de destacar outras excelên-cias, que são os exemplos "Nota Pro-mlssória Domiciliada", pagaveis na mes-ma praça, em praça diversa e no es-Irangeiro, de "Aval em Branco", de "De-signação por Qualidade, Oficio ou Car-go Pessoal", etc, exemplos nos quaissão discutidas todas as hipóteses veri-D caveis.

E", por tudo isso, merecedor de umlugar na estante dos especialistas a obrade direito .cambial recem-aparécida.

CONFERÊNCIAS

As organizações siderúrgicasperante a Lei e e GovernoA legislação que regula, o funcionamento de Organizações Sido»

rúrglcas no Brasil, n&o deixa margem a dúvidas quanto a obrlgato-rledado de uma licença especial do Ooverno da República, quando asmesmos pretendem recorrer a subscrição pública, conforme Decreto»Lei n.° 2.827 do 20 de setembro do 1940 e amparada no art. 63 d»Lei das Sociedades Anônimas.

Embora seja notório que várias empresas ainda não obtiveramessa autorização pnra funcionarem como empresas de mineração erecorrerem a subscrição pública conforme oportuna entrevista àiirn-prensa dada pelo diretor do Departamento da Produção Mineral odr. José Alves dc Souza e membro do Conselho dc Minas e Metalurgia,profundo emérito conhecedor do complexo problema Siderúrgico queo Governo do Estado Nacional, sob a orientação clarlvldente do Pre-sldente Vargas vem Impulsionando a política econômica de emanei-pação do Brasil, afim de criarmos o Parque Siderúrgico Industrial.

Lamentamos em ver diariamente empresas fora da lei propala-rem através do rádio e da imprensa que estão em pleno gozo dessasprerrogativas.

As únicas companhias, no entretanto, que gozam dessas prerro-•/ativas ao que sabemos são: A Companhia Siderúrgica Nacional deVolta Redonda, a Companhia Vale do Rio Doce S. A., com jazidasem Itabira e a Companhia Siderúrgica do Brasil, com jazidas de mi-nério de ferro e manganês em Santa Bárbara, ambas no Estado doMinas Gerais. Vejamos por exemplo a autorização que foi concedidaa uma dessas Companhias para poder funcionar legalmente.

O "Diário Oficial Federal" sob n.° 271 de 24 de novembro de 1941cm despacho Presidencial com o sr. ministro da Agricultura publi-cou o seguinte: .

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando daatribuição que lhe confere o artigo 74, letra "a", daConstituição e tendo em vista o decreto-lei n. 1.985,de 29 de janeiro de 1940 (Código de Minas), de-creta:

Artigo 1.° — E' concedida à "Companhia Side-rúrgica do Brasil" autorização prévia para se cons-tituir como sociedade anônima de mineração afimde recorrer à subscrição pública para a formaçãode parte de seu Capital, de acordo com o que dispõeo § 1.° do art. 6.° do decreto-lei n.° 1.985 de 29de janeiro de 1940 (Código de Minas), combinadocom o artigo 63 do decreto-lei n.° 2.627, de 26 desetembro de 1940.

Artigo 2.° — Revogam-se as disposições emcontrário.

Rio de Janeiro, 19 de novembro de 1941, 120.°da Independência e 53.° da República. .f^

(a) GETULIO VARGAS ((a) CARLOS DE SOUZA DUARTE S

O decreto acima é de uma clarlvidência sem jaca que não deixamargem a dúvidas e a comentários desalrosos ou má interpretação.E' portanto a COMPANHIA SIDERÚRGICA DO BRASIL empresa,devidamente autorizada a recorrer a subscrição pública, enquadradadentro da lei. ,

Ainda ho "Diário Oficial Federal", sob o n.° 176 de 30 de julhode 1942 que publica em despacho Presidencial o decreto n.° 9.838 da3 de julho de 1942, que concede a já- gloriosa e triunfante Compa-nbia Siderúrgica Nacional de Volta Redonda sua autorização. Eiso seu decreto abaixo:

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, usando daatribuição que lhe confere o artigo 74, letra "a", daConstituição e nos termos do decreto-lei n.° 1.985de 29 de janeiro de 1940 (Código de Minas), de-creta:

Art. l.° — E' concedida à Companhia Side-rúrgica Nacional, Sociedade Anônima, com sedena Capital da República, autorização para funcio-nar como empresa de mineração de acordo com oque dispõe o art. 6.°, § i.° do decreto-lei n.° 1.985,de 29 de janeiro de 1940 (Código de Minao), fl-cando a mesma Sociedade obrigada a cumprir in-tegralmente as leis e regulamentos em vigor ou quevierem a vigorar sobre o objeto da referida auto-rização.

Art. 2.° — Revogam-se as disposições em con-trário. — Rio de Janeiro, 3 de julho de 1942, 121.°da Independência e 54.° da República.

(a) GETULIO VARGAS I(a) APOLONIO SALLES

Anallsando-se num estudo minucioso os decretos das CompanhiasSiderúrgicas perante a lei e o Governo autorizadas a funcionareme recorrerem a subscrição pública com venda ds ações, restam apanastrês Organizações legais de recente fundação todas elas, que podemcooperar no desenvolvimento da Indústria Siderúrgica.

Pela exposição acima, fica, pois, fora de qualquer dúvida dé quea Superintendência da Delegacia de Ordem Política e Social, de SãoPaulo, teve fortes razões para o fechamento das Companhias quevinham agindo sem autorização prevista na Lei vigente e sem o am-paro do Código de Minas.

Estavam aquelas Companhias lançando o descrédito e o desres-peito a legislação do País, no entretanto não puderam burlar a vlgl-iância da ação Governamental. Que, em tão boa hora reprimiu comenergia a ação nefasta dos aventureiros da Paullcéia.

Desta forma, fica separado o joio do trigo, muito utll essa sepa-ração para a.s Companhias honestas, nas quais o povo possa confiaras suas economias subscrevendo ações, distinguindo-se pelos decretosacima as Organizações Siderúrgicas que cooperam na grande bata-lha da produção, na çxtração e industrialização e exportação do uijlminério de ferro, de que tanto necessitam os povos que se batem pelaliberdade dos direitos dos homens livres e pelas Democracias.(Transcrito de "A Noite" de 3 de maio de 1943).

"OS MILAGRES DE SANTO ANTÔNIODE LISBOA"

Pelo jornalista Gentil Augusto, as20,30 horas do próximo dia 9, M EscolaNacional de Música à rua do Passeion. 98.

"SIMÕES LOPES NETTO"Pelo sr. Augusto Meier, na "Casa do

Estudante do BrasU", «manhi, ia 18hora*.

POLICIA MILITARServiço para o dia 4 (3." feira)

Superior de dia — capitão Ricardo;oficial de dia ao Q. G. — capitão Fa-ria Lima; módico de dia — 1.° tenentedr. Mayall; médico de prontidão — dr.Castelo Branco; farmacêutico de dia —l.o tenente Lima; dentista de dia — 2.°tenente Gosling.

Guarnições e rondaGuarda da Moeda — 1.° tenente Lan-

dim, do 1." B. IV; guarda do Tesouro2.o tenente Heraldo, do 6.° B. I.; ron-

da pelo E. M. — -lfi tenente Ribeiro,do 6.° B. I. e segundos ditos Eunice eFerucio, do 2.» B. I. e Ferreira daCont.Serviços designados pelos corpos

Dia — Prontidfio: 1.» B. I. — capitãoGuimarães e Ifl tenente Garcia; 2.° B. I.

1,9 tenente Filemon e aspirante Adol-fo; 3.° B. I. — capitão Eeltrão e aspi-rante Eduardo; 4.° — B. I. — capitão B.Lima e 2.° tenente Anapurús; 5.° B. I.

capitão Jaime • 2.° tenente Gilberto;

25DR. B. ALBAGLI

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A MANHA - PAGINA I RIO DE JANKIUO — TERÇA-FEIRA, 4 DE MAIO DE IMS!M-_-a--aa-Br-a--n

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do^UtórrtÔu.rra^oSeaeralEu* Jg™«»;"ftr, "7Í «, 'cà«vto*?át!i\w* '

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Fico Dutra, declarou para devida exe. ^^'^^VmtstoTremandes do Ji^.^t--,Tiímr^l^i« Cio., desta praco e Jos. Saldanha Ju- rido, nenhuma comunicação expediu,cucâo quo «i tran-porte de movei,• ma* ^"rrancl5C0 _«*d_;. Fr-nci-eo Ter- nfto demorartnm a comrrccndeie *-*«£«« pfl

* ,

Uj--t-do de MlnaSi infringindo assim, o artigo n." 224.

terlal peaado, incluiivo viaturas, per- . ca-tao Severo. Henr que Moreira a aprender alijo de Utll para a sua """. v ^.''.'f"''. *r'*"" , _..,.•.. _o » h- xr.tnt>ntn dn» Kurr'r>nnrlrn,leneenies. a bagagem de oficial. -. pra. ^ Mota. linugo nociia. idsAino Ferrei- formaçSo intelectual. Fora n suo for- para o comércio de 5EP&J5S& B«dml-_-_ to -__t_n_«

" Óeu traniferldo» para o Norte o Nor- ™ *d

CoMa. JoSo Antônio Gonçaivea, m0eflo moral de nada mals necíssl- to c3se que deverá ser normilmont-J Readmlstto fle nipnaw ---^o.".- .a ..-a .ubrizado nor via marl- R-__»_-_2KRi, ... «•-„-. jn«* i-nr.-,,. »'•«•:•>' n.,^..«w[L_f___iu,__ JJj^K- „.-„„.(« n-in rv-rtn ein m*. de Ja- maior Alsnostro Guimarães. ot?n-«ma? pira^n.o-Vobrecarreaar o.; atual. %g ^J^- •»^__»*TK5

^'^-^3^ eTcaülV-lh.""-- Mirôr derido à justificativa que apresent.-

meloi de •rnniporto_,.ci« £-'.«-1-. de Fer- percjr_ Lima. JoiéRodriguei. Janeiro. to__sua _rcr.«umim o .cur nVclaraçfto de rendimentos - Ten- ram, o» empregados abaixo, ous fo-

do em vista o dl-posto no decrcío-lel ram dlspenrados por falta de asi-duldade, fomm readmitidos, cons!-

meio-i ue uao-wi *•«..*-_ ""¦"-,- __ ei- l crera uma, jojc jvjuiiguc» »<.„*>.-, —_ -...ro Central do Braill • fluvial» do Sflo j--rclo i-lt- ds ColU. Lulz Leite da Cos. exemplesFrancisco ..... ., -_ ta. Maneei Paz da Silva. Maneei Vlcen-

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HH Ua» * __ÉI --L-H_H_H_-R'__-I _^r -H _I^__-H_f -___¦

DCSiqnOClO OtlCinl __ ll-jac-oo ,r d« guvn, Moacir ae Aimeiuii nau, ennueoniie II," 4.178. de 13 do março d3 18t-, auiaaae, lornm rc-iumuia-s. ¦;¦«¦¦:- "hx;,-l„ ._, i.,-,-^ - -o B.ne7nl Aimerio de Moura. pre*lden- N.pojrto Mnriina. N.rty MaeioM, (Mo. DR. J05E' DE ALBUQUERQUE „,„,„ da central determinou que dcrandcse como punição o lempi rhcr.r/e rr»v, -v--h„ - -?r. O-tr--**- ,«-c^a^.^í^-rf!^--í, c^--^.

to d. comii*»r_SirVol «le nequijicto». |Jw:T«A^raJ*; Abreu^OigMj Al- M_mb f lV(| „_ -*,„,,,„-- do Fa--(1--ia dri E:,tr..da nfto efetue ne- rm que estiveram Mi^Aos do ter- fefEm, ca-'r-3-C3 oi fnifai-ej • o C***»«^j,^\gS_SM_S_^S?-S„m" leou A secretaria Cara doMin... ^%^m^^^^a^oS: Sexologio de P.-ls nhím p-Ram.nto. n partir de ontem, vl-o: Wilson Duarte, PttnclKo J-s*i épjttj, ro gr-u f-Ceva rro. r, -r. RsfcftOStarg. »»-Çgg5 ^Ji.!f.r,. _&SIS_.aé.1_t_0 SSf?°d_?toc!íõ 8mo. n-mír,^; Trauio do,-anto, Rafael Doenças Sexuais do Homem a05 empresados quo rerrebem vrn:l- Flbelro. José D*imas:cr.o e J:sí d* ti**.íBre:Mn toj*^£g!ttz.f^te^t,-.m_ ...onri.ni <¦_.-«-"-¦ ^"^....'Jrl..-., .. r.„.-,r,...nn nnnure-. nenaio Jo<* litocto d* R0*árlo. 172 - De 1 às ircntos superiores a 13.003 cn;_:iro*i Almeida Costs. dera - e ttx-prtzOsats éi Cd-grq .- c.-ff.e irs r

referida Comlssto Junto ao Ministério vi^'--g00reell"3*;*i„v-f Ant0-|o Fome» dr,da Guerra. ii«-«|ài_ Silva. Antônio Marco». Astrolabio Pire.

Licenciamento OO COnSCrirOS da Sllva Avelino de Melo Pedra. ConMan.De ordem do ministro da Guerra, cio Moreira» Edmundo Mendonça Fur-

Secretário Geral nutorliou o comandante tido, AdSo Rosa de Souza. Custodio Ce-da Companhia de Guarda do Quartel tar de Azevedo. Gabriel Alves. Inaldo deG-neral do Exército, a licenciar do ser- Lyra Neves Manta, JoSo Augusto No.viço ativo os soldados casados que te. r-uelra. JoSo Cardoso Ferreira e Silva,nham filho, contem no mínimo doze mç- .Togo Maurlty de Freitas, JoSo Barroso,se to serv.C0 e se achem compreendi- j0!é Hlbarln da Sllva. José Marques AI-dos no avl'0 J.0.16. dc abril íilllmn. vea. José Manoel de Oliveira. José Mar.

l-m»A m&dl-a na 1 ¦ C R. «ms. José Ribamar Ferreira, José PlínioJunta meaiea na i. *w. •*• Fcrna-des, josé Maurício SlmSes Santos.Pelo comandante da 1» Região Miliiaj-, Jo,uc de Andrade França, Jorge Marqucr,

foram designados os capitão médico «ei- da S!lv.j Francisco Ceclllo Alves, Luizvéclo dos Santos Plmcntel, do Posto Me- Malatlsta. Paulo Nlcolau Dau. Manoeldieo da Vila Militar o os primeiros te- Pere|ra de Araújo, Mateo Greeo, Manoelnentes médicos José Vieira da Silva c-ndl()0 Ferr«lra. Orlando do Arau|oGllseno Nunes Ribeiro Junior. para in- nr,fo M-noei pcrclra de Araújo, Manoeltcgfsr a Junta Médica de Saúde d» 1.' carvalho Ferreira. Pedro Pereira dosClrcunscriç_o de Recrutamento, que dç- s-n,0, Rubens Galdlno dc Castro. Luizverá funcionar diariamente das 8 us Ant0_|_ Alves. Mario Badaró. Norberto dohoras. _ Espirito Santo, Otávio Badaré. Otávio Al-

Na Diretoria de Saúde vnro da Silva. Manoel Francisco Dan-Pelo diretor de Saúde, por necessito- us • Rubens da Sllva e Zukln Zelman.

de do serviço foi classificado no. n/18 oR>iRegrmento de Infantaria e C. P. O R. CONSIDERADOS PRAÇAS OS&* m^í?»?,^íSÍ-.0.a?-™,,to ASPIRANTES, SUB-OFICIÀIS ESÍ ,_««dro Yom" .uLfS 7 St SUB-TENENTESdÍMeio

dn_ « GruDom_e,cArí.m.rP/to Importante decisão tomada pelo

Dorso e nao no h/18* Regimento de in- Supremo Tribunal Militar

N_ n;,-»-.:- An r-in-nhiro O Suaremo Tribunal Militar acaba dsO Diretoria de tngennana dccit.ir-um assunto de grande interesse

O ministro da Guerra permitiu a vinda p-r- a cinSse militar,a es'a c.nital, a serviço, do tenente co- Queremos nos referir à escala hlerár-roncl Jo5é Rodrigues da Silva, chefe da _uic- rtos a5pjr-,-tes a oficiais (inclusiveC. C. E. R. P. S. C sediada em da rejj.-i.a), sub-oficlals e sub-tenentes.Curitiba. _,-•¦'_, . ~ _, Em face do que a lei estabelece na

— Baixou extraordinariamente, ao h. cs£era hierárouica aos aspirantes a ofl-C. E. o major Vlnicio Rabelo Dias. da _,_,_ sub.tenefites e sub-oficiais, quantoDiretoria de Engenhara. à regalia, direitos e vantagens, tem-seTr-f*f-rl-*n n virí*-_ ea 5.° G. verificado rue numerosas copsu'tas fo-Transter:_a a vi.i?a co 3. •».

ram {eitas -obre |nterprcta-fies .,.., ter-

AA. A. C. renos administrativo e até no judiciário.Estava marcada para hoje. às 9 horas. Ainda recentemente o Conselho de

urn_tTstamto^!nrstio.da>uerr».e do •í^^do^Regim^nto^rag^da In-2S-do

con-ou.raue'ULima. E3sa"visíta" por" motivo fiitõ"dc jurisdição, para saber se. diantsde força maior f-i transforlda para de- da situação que desfrutam os aspirant-spo's do reíresso rio presidente do Para- no circulo dos oficiais, devam eles serSuai. cm dia e hora que ainda serüo julgados por Conselho de Justiça de_»sl<*nad-.s. praças ou Especial, privativo dos ofi-Vcf deixar o Estabelecimento de ciais.

¦„l,;,,í.,|. Decidindo o conflito, o Supremo Trl--UR-.sren.in buna] Milltar firmou jurisprudência so-

Po rler sido tr_n-*ferido para a reserva bre 0 assunto, esclarecendo em longoa 'eu pedido, deixa amanhã, a chefia do acórdão rue todos os aspirantes (ativaEstabelecimento de Subsistência Militar _ rc-crva), sub-tenentes e sub- oficiaisdo Rio, o coronel Palrnundn Sales Filho. sao c--Sitierados praças de pret, e comoAssumirá as referida- funções o tet. cel. talSi deve:T, SPtl em matéria de deserção,Lauro Loureiro rie Souza, que au vem jUi-adc- peios conselhos de Praças,servindo desde algum tempo. _^_________________________-_---_.

prefeito do D strlto .ener.-u, as o_r_s uc _-jí-..ue..- _ , _-_,_ ,,„ ,„„.on<-trucâo do novo quartol do 5.o Grupo competência para julgamento do umMover de Arülhària rie Costa; ora. sob pirante a oficial da reserva, acusado.___.-_j- j- ,- r-i Tnirn rln Albu. rrim<> rie deserção, levantando um

Falecimento de oficialFelecsu ontem no-ta capital o tenente

coronel reformado Jo-é Augusto Ferreirada Silva, que pelo espaço rie 36 anosprestou relevantes serviços ao Exército.Na Diretoria de Material Seiico

tiFLomi:: AKXERKJ-

q S C L E R O S •

SÀO JOÃO DEL REY, UMfera a servfçc, aprescntoi*,sej-,o capitão MONUMENTO DE ARTL

BRASILEIRA(Conclusão da 3." pag.)

Por ter regressado de São Paulo, ondeera a serviço, apresen.tru-se o capitão

Luiz Blottes Condado; do Arsenal deGuerra do Rio.

Foi nomeado adjunto do Snrvlço de Ma.teria! FéUco ria 1.» Re.tao Ililítar. o ca-pitão de Artilharia Hortolino Teixeira ... .. v,_-v,,H<,Se camoos Tinha a poética localidade banhada

Posto Hípico do Remonta pelo tradicional "Lenheiro*^,w) tan-Pblo canitão Antônio Marques de Amo- ta graça lhe oà com

^UdOSO^grim foi comunicado à Diretoria de Re-.lharde suas mansas águas, nao raramonta e Veterinária, tor fido recebido da mente perfumadas pelas pétalas dcPrefeitura do Distr'.to Federal a área rosas, aue o vento leva dos lindos jar-do terreno contígua ao Parque Sr. Qúln- tlin3 marginais!ta de Boa Vista, limítrofe com a Avenida Verdadeiro paraíso terrestre, SaoBartolomeu de Gusmíio, c-edicia â Dlrç- - .,_,, R . com £Ua m SU3 moral.

pico de Remonta.No Gabinete Ministerial

Pelo general Eurico Dutra, foi recebidoontem em seu gabinete de trabalho oministro Macedo Soares.

Reservistas chamadosEstSo sendo chamados ao I/l.0 Regi-

mento de Artilharia Antl-Aérea, cmDeodoro, afim de normalizarem suas si

seus roseir.is- floridos!Como é doce viver ali. onde tudo

diz poesia e sinceridade, -trabalho eordem! , '

O dia 8 de dezembro deste ano li-cou indelevelmente assinalado pelaInauguração do Monumento a CristoRedentor, em São Joao d'El Rei, pe-

tuações para com o Serviço Militar, os lo Doador de todas as graças, aben-seguintes reservistas: Alfredo Rosa, condo do alto de sua mais bela con-Arwibaldo Ferreira da Cunha, Alfredo na, vendo-se à noite íeericamente ilu-Estanlslau dò Nascimento, Adelino Al. minada aquela coluna de fé dos filhosves, Alcides Gomes, Adilio dos Santos, . - iiUtfSripB cidade aue tem a dirl-Antônio de Farias Bastos, Agenor Pinto °f ,*£"*%. agffirí! pinlrltuíia e ad-Figueira, Arllndo Flusa de Lima, Antônio -*Hhf °? K8™*105 esPlrlt1uals. .en»"?Vieira dé Souza, Aristóteles Osório de ministrativos homens de viva fé e sa-Miranda, Armlrio Ferreira de Assumpção, dio patriotismo!Augusto Gianelo, Alverte de Oliveira Sil- Bem haja SSo João d'El Rei no seuva,'-Amaro Lopes, Alberto Corrêa, Apul- perene culto ao belo ao puro e aochro Nogarat, Archilino Nunes Gonçal- sarif0i.ves, Antônio Peres Cortez, Aníbal Car- A7FI*rnn NETOdoso, Aquiles Feliclano da Silva, Agenor A_i_,K_,_»U NJ-1UDermeval Salgado, Argentll Bernardes _mb_->----»--b->---, -Braga, Alfredo da Sllva Bastos, Antônio ». » i»i * . - .Sales de Souza, Antônio Gonçalves Coe. L1VKAK1A Livros colegiais elho, Alfredo de Souza Silva, Alfeu Mon- _ _T _ _, acadêmicos — R.ateiro, Antônio Pires Fagundes, Belmlro A L V J_ & do Ouvidor n." IBdVentura, Bolívar Machado, Benjamin da •Chagas de Almeida, Bento Lessa. da Silva, Custódio de Albuquerque Rosse, Ca-margoT-á Campos, Cheqyer José Neder,

. Csrlos Batista da Silva, Durvalino deAzevedo, Eugênio Corrêa de Souza, Ex- _pedito Pereira de Araújo, Eugênio Maria observatório s.smológico de FordhamReta da Conceição, Edgar dos Reis, Enlo • __.._. .._.•_ _-_i- j.Martins. Ernesto Villard, Eugênio Castel.leti, Francisco de Oliveira e Silva. For

Fortes tremores de terraNOVA YC-RÇ, 3 (TJ. P.) — Noiservatório s.smológico de FordhamBeta da conceição, cagar aos «eis. jano , ,. nnt°m uma série deMartins. Ernesto Villard, Eugênio Castel. sÃj^StT^J^°^mr^^.^„L ,,leti, Francisco de Oliveira e Silva. For- fortes trsitV>r3S, C0nsiderand0-S3

tunato de Castro Lopes, Geovanl Nunes possivel que «ois deles tenham ocor-de Carvalho e Geraldo de Bragança. rido na Colômbia. O primeiro tremer

.. Compareçam à l.8 C. R. ocorreu às 13,24 horas de leste e oEst_o sendo chamados com a máxima segundo às 13,30 horas, tendo ambos

urgência ao arquivo da 1.» QvrcunscriçSo seu epicentro a uns 3.680 quilôme-de Recrutamento, afim de rec.berem os (ros de distancia ao sudoeste. O.*;seus documentos, devendo entender-se -utros movimentos se reuistaram àsfc-MSw9 r.?Hagrtan"í° S?K,?«_: 22-18 e 22'20 horas* tend0 seu eP^os tseguintes cJaaaaos! ciasse de ísvz. » .. -nn • „'i.m-i„ftf, j_.Adalberto José, Pizarro Loureiro. Alberto centro a uns 14.MO qulometros d?Sandim, Alcides de Aaiol Maciel Ma- distância em direção à Nova Guine.

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Todos os mumeros terminados em 4 têm Cr$ SOfOOI III I I III .*.. ..... ninlAS ÚTEIS DAS 1 AS 11 'i EDAS 11 ü ÁS 11 HORAS. EXCETO NOS DIAS FFMADOS.

O ESCRITOIIIL. Á RUA SENADOR DAI..A5 N. 64. tSTARÀ ABERTO PARA OAGAMnNTM HJOMA POS PESD^Ot-S-.-T^-.AODE rriHETESADMINISTRAÇÃO pACiÀRA O VA.OP 'JUE (lEfRESENTEM OS BII.HETE5 P^A^-SíílliJrÁW O rnlATAMFSTF 'ITFRIOR E O ULTIMO DOS MILHARES QUE JOGAREM; SENDO SORTEADO O -LT.IMO. SEBAO AFtaVUIAÇfiES O 1.-..--. -.^. -.-/,-...-..-».-,« -..nr-t- *>. vjttnsip i. snií^O CONSIDERADOS COMO APROXIMA*..'*--*» >-* «f-içy ¦*?.*'« .._ -_..... ^ —. . ^

i O _.-_ÜLAT*3f_>T7INO CASO DO PRÊMIO MAIOR CABER AO NIIM5I

INTERIOR E O PRIMEIRO. ISTO 6. O NUMERO 1 AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS«.*¦¦•¦'W*******m*-(-,.n***^ r-wr-**-*» vtrmtrmmJM-jÉMIM-M-l-Pã-M-»!-*»-?^^ ...-.y. _ O Fi-cil do ÒovVmo: FERNANDO GOMFCS CAL.AZA ÇA?» S"-^ A-o ^ 5-.

547° Extração = CONCESSIONÁRIO: DOMINGOS DEMARCm — -.*-*.-•.^.-cari^carvai,hopersw* -— *** «"«¦'_*«•»

Si^>*!

Page 9: Si-. ül IVIM-l-HÃ rrw f: A INFANTARIA ALIADA MOBILIZA …memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00531.pdf · A cinco quUômetrc. de Tebourda mts apirelho* ... rte "*5COt***_-ri.*

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RIO DE JANEIRO - TERÇA-ntlRA, 4 DE MAIO DE 1843 - PAGINAI-A MANHA

0 São Cristóvão vae pleitear a transferência do local do seu jogo com o Botafogo i m

A ÚLTIMA REUNIÃO DAACADEMIA BRASILEIRAO ii. Francisco Fernandes con*,quistou o 1.* lugar no conéuno

aos prêmios "Francisco Alves"

I_.all-c.u-se qu nta-telrn. Última asessão semanal da Academia Orasl*Ulrm. do Letras, presentes os srs.José 'Carlos de Macedo Soarei, pre*sldente, Mucio. Leão. secretário ee-ral. Pedro Calmon, 1° secretário. Mw-nuellB-ndelra, 8° secreUrio. Roquet*te-Plnlo, tesoureiro, Adelmsr Tavo-res, Alceu Amproso Uma, Aloyslo deCastro; AUulío de Paiva, OasslanoR cardo, Celso Vieira, Cláudio deSouza, Clementlno Praga, Gustavonarro*-», Joio Neves da Fontoura,Lcvl Caroelrjí, Miguel Osório da Almeida, OleRdrlo Marlano, OsvaldoOrlco.» Ribeiro, Couto, Rodolfo dar-cio, Viriato/Correia e os sócios cor-respondentes srs. Joáo Luso e Se-reiün Leite.'

AS DESPEDIDAS DOS SRS. JOÃONEVES DA FONTOURA E. RIBEI-

/ RO COUTOO ir. "João Neves dá Fontoura

apresentou á Academia as suas des-pedidas por ter de seguir por este-dias para Lisboa afim do assumir aafunções do cargo de embaixador doBrasil Junto ao Governo de Portugnl.

O sr. Ribeiro Couto, que tambemseguirá para Portugal como secreta-rio da Embaixada do Brasil, apre-sentou, Igualmente, suas dcspeddas„ Academia, afirmando que, como oembaixador João Neves, continuará,embora ausente, com o pensamentovoltado para a grandeza da Pátria eo renome das letras nacionais.

O sr. presidente Interpretando ossentimentos da Casa. apresentou aosdois ilustres Acadêmicos os vqtos deboa viagem, desejando que ambosprestem, mais uma vez, ao Brasil osbons e relevantes serv.ços de que sãocapazes por sua Ilustração e cultura.

PARECER SOBRE O PRÊMIO DETEATRO

O sr. Viriato Correia, na qual.da-de de relator, enviou è Mesa o pa-recer da comissão Julgadora do con-curso ao Prêmio de Teatro de 1942.o qual será discutido na próximací»»*.cÍ5q

O sr. presidente designou o se-nhor Antonio Austregésllo para subs-tltur os srs.. Afonso Taunay e Pe-reira da Silva, respectivamente, nascomiss-es Julgadoras dos concursosaos Prêmios Francisco Alves e Ra-mos Paz, de 1942.OS VENCEDORES DO CONCURSO

AOS PRÊMIOS "FRANCISCOALVES"

Na ordem do dla foi unanlmemcn-te aprovado, em escrutínio secreto, oseguinte parecer da comlssfto Julga-dora do concurso aos Prêmios Fran-cisco Alves, de 1942, destinados aobras sobre a Língua Portuguesa.

"Para o concurso aos Prêm'osFrancisco Alves de 1942 (obras so-bre a Língua Portuguesa), Inscreve-ram-se os srs.: Jaques Raimundo —"A língua portuguesa no Brasil";Francisco Fernandes — "Dicionáriode Verbos e Regimes"; Joaquim Ma-toso Câmara Júnior — "Prlnelplosde Lingüística Geral"; Alm'r Cama-ra de Matos Peixoto — "Novos ru-mos em Filologia"; Geraldo de UlhoaC'ntra "O conceito perene deFilologia"; e A. Sá Tenório de Al-buquerque — "A evoluçfio das pa-lavras".

Juizo de Direito da PrimeiraVara da Fazenda Pública

Segundo OfícioEDITAL DE CITAÇÃO, com o proso de trlnts (30) dias, ps-aado arequerimento ds Prefeitura do Dtstnto Federal, na forma abaixo:

O Doutor Edgard Ribas Carneiro, juiz de Direito da Primeira Vara da.••azenda Publico, nesta Capital Federal da República dos Estados Uni-doa do Brasil.

FAÇO 8ABER aos que o presente edital de cltaçio viremou dele tiverem noticia, que por parto da Prc.-Uura do Distrito Fi---,ral me íol dirigida a petição do teor seguinte: pcf.çio de fls.ao.s.\Exmo. sr* dr Juiz de Direito da Vara dos Feitos da Fazenda publica.Diz a Prefeitura do Distrito Federai, por seu advogado da comissão•especial de Desapropriações Infra assinado, que vem expor • requer..-a V. Excla. o seguinte: 1. O Dec. Munlclpol número seis mil selscentose um, de dezoito de dezembro de mil novecentos e trinta e nove dosa-proprlou "os prédios e\ terrenos necessários . execução do projeto daestrada de rodagem do acesso à Estrada Rlo»F "ópoüs aprovado sob çnúmero três mü duzentos e quinze, em vinte e atro de Julho de milnovecentos e trinta e nove" (cópia Junta como t número um). 2. En-tre esses lmovcLs se lnclue um terreno á rua Sala i < da Gama, situadoJunto e' depois do número cento e setenta e deli, nesma rua, com aárea de selscentos e cinqüenta e um metros quadrai», em configuraçãotrapezoidal, medindo dezesseis metros e quarenta centímetros de testadapara dita rua, trinta e dois metros pela direita, onde confronta com ter-reno de propriedade da Cia* Predial, trinta metros pela esquerda con-írontondo com o número cento e setenta e dois daquela rua e vinte e setemetros pela divisa dos fundos (cópia de planta Inclusa como doe. nume-ro dois). 3. Por maiores esforços que fizesse a Suplicante, náo conse-gulu saber a quem pertence esse terreno, pois é Ignorado náo somentequem seja seu proprietário como onde se encontra ele. 4. Assim,desejando prot-r contra o proprietário e mais Interessado que possutiaver a ação prevista e .-guiada pelo Dec Lei número tros mil tre-zentos e sessenta e cinco, de vinte e um de junho de mil novecentos eouarenta e um, a Suplicante declara oferecer-lhe como Indenização aquantia de treze contos de réis (Rs. 13:000$) e requer a V. Excla., D._• A esta com os documentos que a instruem, que se digne mandarcitar por edital o proprietário do terreno e mais interessados que possahaver para todos os termos da presente ação de Desapropriação de-dois de verificada por certidão de dois oficiais do Juízo a circunstanciaalegada, prossegulndo-se como de Direito, p. Deferimento Rio d-:Janeiro, cinco de outubro de mil novecentos e quarenta e dois* (a) —Alberto Trigo da Loureiro, advogado da P.D*F. Inscrição numero tresmil cento e trinta e três da Ordem. Distribuição: D. a primeira Varada Faz Publ. Segundo Ofício. Em quatorze da outubro de mil nove-centos V quarenta e dois* a) Duque Estrada. Despacho: Ncmeío o?oficiais Guilherme José dos Santos e Alfredo da Costa Soares paraprovidenciar, certificando ò que verificarem* D.F. qulnze-dez-quaren-ta e dois. (a) Ribas Carneiro, certidão de fis. seis verso: - Certlfi-camos que nos dirigimos à rua Saldanha da Gama s.n., junto e oe-cols do número cento e setenta e dois, afim de intimar o proprietáriodó imóvel constante no mandado retro, procurando obter infcmiaçosoa qual não íol possivel descobrir o referido proprietário, o que damesfé Rio de Janeiro, vinte e um de outubro de mil novecentos e qua-renta e dois* (aa) - Guilherme J. dos Santos. Alfredo da Costa Soa-res Despacho de fis. sete-. Não conhece a Prefeitura expropr.anteauem seia o proprietário do terreno à rua Saldanha da Gama sito/unto e depois do número cento e setenta e dois,, nada constando naRenda Imobiliária a respeito. ___• um caso interessante, mesmo origina.Diante disso faça-se a citação edital, fixando o praso de trinta (o0»dias Aguardarei surja o proprietário neste praso, e surgindo des-.oconhecer essa pessoa que se conserva anônima* D F. vinte e "6s -dez - quarenta e dois. (a) Ribas Carneiro. Em virtude do que mandopassar o presente edital de citação com o preso de trinta dias paraciência de todo. cs interessados. Dado e passado nesta Capital Federal,aos vinte e seis de outubro de mil novecentos e quarenta e dois Eu,S^vio Pereira escrevente substituto, dalito2rafei* E eu, escrivão, Man-lio Gludice. subscrevo. - a) Dr. Edgard Ribas Carneiro.

O €OIIII*»TI-4..$ VENCEU O QUASE 150 MIL < -t.7lll.OS•Ul.ASS-ICO" BAr.l-EI_t_-.-iTE

8. PAULO. 3 (Especial para A MAN1IA" — O certame profissional díJuttbol ofereceu ontem ao publico bandeirante um de seus dias de gala. Eçue dentre os jogos progrmados para a rodada dominical, a .' do campeonato

paulista figurou o renhido "dA-sico'entre o 8. Paulo o o Cortntlans, clubesque desfrutara, de elevado' prestígio,remando com numerosos torcidos nestacapilal. O jo_o foi r<«Unido no mu.'..-toco Pacaembú, assistido por uma con*sidera vel a_*l_t.ncia que .poderá seravaliada p- Crt 323pira qualquer arrecadação anterior,

Awim, ganhou a Te-ouraria da F. P

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DE ARRECADAÇÃOAqua.ita

ro-ido do Torneio Municipal, rc-Ut.d- domingo último, omItmIoudou Uto* alomenu *__e_Uv__ p»r_ o (uiebol m.iropolimno: «umenio dorend» e aprlmor-m.nto de técnica. A -.meada.». «Ungiu • Cri 140.Í1S..0 •

m partida, foram dtiputadai -tm o desc-JO pelai r.sr_» e-portiv»* nolado na.DêrtídM «nturior--. B-m do Mbor popular, íoi a iurp.-.a aMinslad» pela vttóiialio. rapait. niieroi-yi.e» tobre o conjunlo do Vasco da Gain». vitoria que tal uma__«.« conieuuíncla do pr.p_ro o do enlu.iasmo revelado» pelna .osadore* flumi.ntn-e». o América o o .lan.eii_.ii Iniciaram a rodada na «exto-íelra, tendo oclube rubro obtido uma merecida vitória depoi» de uma exibic-a de {ala, ranaer»vandone no a." poito, Juntamente com o Flumlnenie, que venceu o Botaf._o, muum .-o_dr__ combativo e que melhorou muitlMlmo cem a ori**ntaçáo de Mario_ . •. ._ __.___i-_-_- —— 11 ¦ ¦¦.i-i-i-i-i-i-n mi i„i_i ¦*¦*—¦*¦•-- .ikii-^j, limito

enreu nl*iidttmt.iu* ao Madurelra, continuando na wicranço, c o ugiiiuc-»- ooieve a »uarrim.ira vitoria ao abater o quadro do nangú. A»-im, MlJn im-crllo* para o pá»reo final do aluai certame: o Sao CrUto.ao, Fluminense, America, Canto do Rio¦ Flamenco, poli o Botafogo e o Vaaco estão com tuai c.pcrancai redu.tdlMimai,Ai arbitragem doi Jogoi foram regularei, manlendo-ie o ir. Mano Viana em

tt-slst.ncla que,poder* set Um eaqidrto combativo e que melhorou muitiuimo cem a onçniacao ae m.pela renda rrcorae restlstado Foriunato, JA que icui puplloi i« encontraram em boai condlçôei fUlcai. m

2. MB00 Importância que »U* diferentei do BoUíogo "pregado" de outroí tempoi. O Sio _riiiov»n venreuS... *_íi_SffiS5^ .n».rinr tidamenie ao Madurelra. continuando na liderança, e o Bomuc-iio oblevo a

P., ganharam oa grênUos dlsputantcs eo publico kntlsfez.se plenamente, pois ,, .....„..._. ..... panorama tícnlco íol regular. O triun- útlmi ntuaçío no quo ie refere à cifrai, Ja que, como único elementoque nâo mfo obtido pelo Corintlans pela contagem alutou no "bloco" da caixa única, arrecadou *m_um,,m**'"*'*«;±'SSL^mSSS-pelade 2x1 é o fiel reflexo de sua ação mal*pcuitiva, o aproveitamento total de seu.recursos, pois o S. Paulo foi um adver-sArlo quo deu trabalho, oferecendocombattvldade e n&o se deixando domi-nor pelo trabalho compensador de seuvencedor. Entretanto, nfio foi um Jogode técnica, pois os quadros desperdiça-ram excelentes oportunidades.

Hércules, depois de duas oportunlda-des perdidas por Leonldas consignou o1* ponto, tendo Jcrônlmo aumentado no

ergundo tempo, consignando o últimotento corlntlano. Lulzlnho foi o autordo único i.o.-l sanpaullno, no 2S° minutode luta. Mílani nfio conseguiu encalx?r

UtRCVLES, o au'cr do 1* íento do uma penr*'***'.- máxima, desperdiçou-••cMiilco" Uc-a para fora.

Os qu_t..-- forem os seguintes, dl-rígidos p.!o árbitro Carlos de Oliveira Monteiro:

CO_-_NT_ANS — Rato; Chico Preto e Begllomlne; Jango, Brandfio e Di-no; Jcrenlmo. £cn'illo. Gcraldlno, Mllani e Hércules.

S. PAULO — Doutor; Flolln e Florindo; Zczé Procóplo, Zarzur e Silvo;Lulzlnho. Vcldemar, Lcônldos, Ea.tre e Pardal.

Fcram os seguintes cs demais resultados dos jogos da 7' rodada do com-pconato paulista de futebol: Portuguesa de Eeportes, 1 x Ipiranga, 0; Por-tugur-a Santlsta, 2 x Jabaquara, 1; Santos, 1 x Juventus, 3.

Pelo que obieivamoi, o certame io agora ft que e»là de*pertando interclie,«.sim meimo porque oi organwadorei J4 io convenceram de que um bom eipe-tâculo 10b todoi oa aspecloi . uma "Uca" dai mali tentadorai para o público ca*rloca, Uo amante do futebol, eque paga para ver bom Jogoi, mu parlldai tembolai, na lagoa, iam pelotas furaaas e tem eiia Indisciplina que há pouco eratáo comum noi choquei futebollitlcos.

Como o América e o Sáo Crlitováo, o Fluminense manteve ante-ontem a suaInvencibllldado no atual certame ao abater o quadro do Botafogo pela contagemde 3xJ, tenloi obtldoi por Intermédio do Careca (ü) e Maracal, oi dos tricolores, ¦a Heleno (2), os doi alvl-negros. Atuou como Juie o m, Drolhe da Costa. O»quadros fornm os seguintes :BOTAFOGO — Aimoré; Caieira e Hernandet; Santa- *•marla iGonzalez), Hello e Zarcl; Pascoal. Gonzate* l! ). Heleno, Genlnhoo I*inc*i

FLUMINENSE — Batatais; Norlval e Rcnganescb; Vlcentlni. Splnell • Afonso;Adll*on. P. Amorlm, Maracal. Tim e Careca.

A renda foi do Cr? 58.3S-.-0, tendo o Flumlnenie vencido na preliminar por Sx4. .

' A partida disputada no campo do América, entre as equipei do Sáo Cristováo• do Madureira, com» era c.perndo, foi ganha facilmente pelo gr-mto alvo. Acontagem foi d_j mais expressivos: 4x0. Com eslc resultado o Sáo Cristováo Ver*inanece Invicto á frente do Torneio Municipal. Marcaram os tentos: Caxambú (.),-endo um de "bicicleta", Santo Cristo e Alfredo, lendo as bilheterias arrecadadoa Importância de CrS 8.3573. José Pereira Peixoto foi o árbitro da partida. Oidois quadros atuaram com a seguinte constituição:

S. CIUS-OVAO — Joel; Pelado e Mundlnho; Blanchl, Papetl e Castanheiro;Santo Cristo. Alfredo, Caxambú, Nestor c Magalhães.

MADUPElRA'— Lourlnho; Rubens e Geraldo; Este.cs, Milton e Alegrete;Jorginho, Wnldlr iMurllmlio. e Murlllnho (Waldlr).

MUNDO SOCIAL

Como Já frisamos, a surpresa da tarde foi a vitoria do Canto do Rio sobre oVasco da Gama, pela contaaem de 2x1, numa peleja cm que os cruzmaltincs eremapontados como francos favoritos. Foram marcadores dos tentos: Mlcal e Orlin»olnho, oi dos vencedores, e Chico, pelo Vasco da Gama.

Os quadros: CANTO DO RIO — Pedrlnho; Gerson e Laranjeira: Bolinha. Da»nllo e Alccbladcs; Orlandlnho, Zé Luiz; Mlcal, Carango e Noronha. VASCO DAGAMA - Roberto; Haroldo e Oswaldo; Octacilio. Figllola e Argomiro; Ademir.Lclé. Isalas, Jalr e Chico. Juiz — Coube a Solon Ribeiro dirigir o choque. O seutrabalho apresentou pequenos senões, que nâo influíram no resultado final. Pelaibilheterias passaram CrS 8.865,10. No encontro preliminar, o esquadrão do .*nnu-

_.. „ - .,-,__-._. ™ _ hVirnttrA r__-i _ -..-.in fatura, da extinta Fedcra.So Suburbana, venceu o quadro de amadores do Fia»RESULTADO TÉCNICO DA REUNIÃO DE ANTE- mengo, pela contasem de íxl. j- g ,

A partida que reuniu no estádio do Madureira as equipes do Bonsucesso e doBangú teve como vencedor a equipe do rubro-anil, pelo contagem_ de 4x3_. Mar,-

O "l-LASSICO HENRIQUE:POSSOI-O" FUI «IpINIIO BRI-|JiA_%'TK^B-^TS. POR t:iiR IO

ONTEMl" páreo — 1.500 metros — CrS

7.000,00. CiS 1.400.00 e CrS 700 00. —Io Montalv.n, E4 quilos, 0. Martins.2» Camões. 52 qullcs, J. Mala. 3o Des-tino, 50-48 quilos. J. Pcrtilho. 4o An-gai. 50 quilos. N. Llnhcrcs. 5o Gru-mete. 48-47 oullo.. O. M.caío. 6o Sa-oatsador. 55-53 qutl.s. A. Barbosa -Tempo: -í" 4 quintos — Diferenças,vários corpos c dois carpos. Rateies:

T. Batista. 2o B. I. M.. 56 quilos,C. Pereira. 3o Muychic, 55 quilos. O.Fernandss. 4o Buena Pieza, 58 quilos,L. Benltez. 5o Seguldilha. 49 quilos,A. Nevcsà 6o Oasls. 57 quilos, J. Zu-nica. T Acaraú. 57 quilos, J. Canales.3a Integro. 48 quilos. A. Brito. 9o Bra-sil, 50 quilos, O. Ccutinho. 10° Olln.55 .uilos, G. Costa. 11° Condurú, 53quilos, O. Serra. Tempo: 87" e 3

ve-icedor CrS 37,50; dupla (13), CrS quintos. Diferenças: dois corpos e tres4G0- Plàc.s: (1). CrS 3120 e (3), CrS COrpos. Rateio.-*: vencedor. Cr$ 56.003030 Entralneur: Osvaldo Feljó. Pro- Dupia ü2), Cr$ ",n" "'*—'- ""

I — Cumpre destacar entre esses ' jMfVp*cá»._V. .

livros o "Dicionário de verbos e re- _aniver__fríU->glmes", /o «. Itanetace' F«nandes, Senhorlta CcIlna Gomcs _ Passou on.com mais de 10.000 verbos portugue- hatallclb da senhorlta Cclina Go-_-_-__- <-._-« eiia Hít/É-rco* nrPnrnps __. re- j.ji •_ _.___.<_. _.« ___r__i_>-i_ h*.ses em sua diversas acepções e regências, trabalho de real importftn-cia e utilidade para os estudiosos doidioma, que nele encontram gula se-guro através das dificuldades Inu-meraveis . que ' a matéria apressnt_.••K' uma obra magnífica

' (escreveuo nosso eminente colega sr. Alceu.Amoroso Lima) Já hoje indlspensá-vel na biblioteca de qualquer escrl-tor". A critica nacional e o favorpúblico consagraram essa obra, fa-cultando-lhe' em três anos outrastantas edições, melhoradas e aumen-tadas. A Academia não faria maisdo que sancionar esse voto, conce-dendo ao "Dicionário" do sr. Fran-cisco Fernandes o Io Prêmio do con-curso. (Cr$ 10.000,00).

II — A' monografia do sr. JaquesRaimundo, escrita para a ComissãoBrasileira- dos Centenários de Portu-gal, versa sobre a expansão, pene-tração, unidade e estado atual daLíngua Portuguesa no Brasil. E' es-tudo interessante da evolução histó-rica da língua,desde as grandes na-vegações aos dias presentes, em umquadro a que . não faltam pesquisa,critica e erudição. A Academia, con-ferindo o 2o Prêmio (Cr$ 5.000,00) aesse trabalho, cumprirá um ato dejustiça. ¦ \'

III — A monografia do sr. A. Te-r"'vio r... Albuaufcrciue estuda a trans-formação morfilóglca e semânticades vocábulos portugueses, de acpr-do.com as melhores fontes. E. tra-balho digno de apreço, pelo critériocientífico com que foi lançado, prlp-cipalmente no que respeita à lex:co-logia portuguesa e ao estudo compa-rativo dos vocábulos brasileiros comos de outras procedências, suas mo-dificaçôes e transformações. A Aca-demia conceder-lhe-á , o 3° Prêmio(CrS 3.000,00).

IV — Os trabalhos dos srs, Joa-quim Matoso Câmara Júnior, AlmirCâmara de Matos Peixoto e Geraldode Ulhoa Cintra são estudos ^exce-lentes, reveladores da parte de' seusautores de altos conhecimentos doFilologia e Lingüística; escapam, én-tretanto, ao objeto desse concurso,adstrito a monografias sobre a Lin-gua Portuguesa, nos termos do edi-f,tal da Academia publicado em 9 cemaio de 1940. .... .

Sala das Sessões, 14 de abril de1SÍ3. (Assinados) — Rodolfo Garcia,.relator; Serafim Leite S.' J.; A.Austregésllo".A SESSÃO PUBLICA DE HOJE. EMHOMENAGEM A PAULO SETÚBAL

rtealiza-se hoje, às 17 horas, a'ses-são pública da Academia Brasileirade Letras, em homenagem à memó-ria de Paulo Setúbal.

Ccupará.a tribuna o 3r. CassianoRicardo, que fará tuna conferênciaacerca da vida e obra do saudosoescritor paulista, seu antecessor na,

fcadSlra n. 31.A entrada é franca. NSo há con-

Evites especiais.

Jóias, brilhantes e cautelas —Vendam _

CASA LEDI96 — OUVIDOR — 96

(Junto à Casa Na__r_)

mes dedicada chefe da secretaria doSindicato dos Jornalistas Profissionais.Multo estimada nos círculos da impren-sa, a aniversariante foi alvo de num.-rosas felicitações.

Passa, hoje, o aniversário natallcio-do sr. Manoel Moura Barcellos, do altocomércio carioca.

Transcorre, hoje, o aniversárionatallcio da senhorita Noemla .Brito deVasconcellos, filha Co dr. Jorge Brito _•Vasconcellos, e de sua esposa, d. Ma.riana Fontoura Brito de Vasconcellos.

Senhorlta Nanete Rossé — Passou on-tem o aniversário natallcio da senhorltaNanéte Rossé, filha do sr. Mario Rossé,nosso com.anheiro de trabalho, e sua es-posa d. Nely Rossé. A aniversarianteque é muito estimada, ofereceu na re-sldência dos seus pais uma recepção oque estiveram presentes pessoas da fa-mllia e dos círculos de suas relaçfles,sendo, nessa ocasião, alvo de numerosa»felicitações.

. ; Fez anos ontem, o sr. AugustoRodrigues dos Santos.

Transcorre hoje o aniversário na-taliclo do cápitSo médico Carlos de Pai-va Gonçalves, chefe da Clinica de Olhosdo Hosoital Central do Exército.

Faz anos hoje o sr. Jo5o CostaNobre, funcionário civil do Ministério uaGuerra.

Jayme Corrêa — Fez anos ontem, onosso prezado confrade Jayme Corrêa,funcionário da Policia Civil do DistritoFederal e atual procurador da Associa-ção de Cronistas Carnavalescos. Feste-jando o acontecimento, o aniversarianteofereceu aos seus amigos e colegas uma"chopada".

Transcorreu, ontem, a data nata-llcia do sr. Armando Colares, chefe do

¦ Serviço de Contabilidade do Montepiodos Empregados Municipais, onde _grandemente' estimado pela» eua* exce.lentes qualidades de chefe, e de amigo.

CasamentosTerá lugar amanhã, 5 do corrente,

o casamento da senhorita Neuza RayceLoredo professora municipal, filha do st.Amancio Loredo e d. Maria ArgentinaRayee dos Santos, com o sr. José Bra.aVieira da Fonseca, funcionário do "Minta,térlo da Viação. ¦

O ato civil terá lugar às 11 horas, na9.» Circunscrição e o religioso, no dlaImediato, 6, às Í8 horas, na matriz deS. José..' .

Servirão de padrinhos da noiva no et-..'vil, o prof. Gerçon Reis e sua esposa;

no religioso, o sr. Henrique de Lima eesposa. O noivo terá como padrinhos,no civil, o prof. Jonas Braga Vieira daFonseca e a genitora da noiva, e no re-llgioso, os seus pais.,Realizou-se na Igreja do Realen-go o enlace matrimonial do contadorSylvlo da Silva, filho do sr. Gastão Or-leans da Silva e de d. Jandlra Bragada Silva, com a senhorlta Zenllda Me-nezes, filha do sr. Manoel Borges deMenezes e d. Rosaria Maria da Silva.

Realizar-se-á no próximo dla 16do corrente, na Igreja da Consolação,em S3o Paulo, o enlace matrimonial dodr. Waldemar Nunes da Costa eom aprofessora Ercilla Fraga Gonçalves. Osnoivos, qua pertencem a distintas faml-lias da cidade de Ribeirão Preto, vãofixar residência nesta Capital.

NascimentosMilton — Com o nascimento de um

robusto garoto que na pia batismal re-ceberá o nome de Milton, acha-se enn-quecido o lar do sr. Milton FloresGoulart Ferreira, e ae sua esposa, d.Marilia Alves Goulart Ferreira.

Vera — Encheu-se de alegria o lar docasal Fernando-Nair Herminia LopesGusmão com o nascimento de uma me.nina que, na pia batismal receberá onome de Vera.

orictário: Edu.rdo Bahoulh. Cr ado.._______ de Paula Machado Mov.rncn-to" CrS 77.050.00. Nacionalidade: Bra-sil* tS&o Paulo). Filiação: ThermoRe-ne com Vlndlcta. Pelo: castanho. Ida-de. 5 anos. __»"o náreo -— 1.500 metros — CrS10:000P00. CrS 2.AO0-O0 e CrS 1.000*00__'_•? Donatello. 55 quilos. J..,Canales._• Demo, 55 quíles, J. Zunlga. 3» Pro-missão. 52 quilos C. Pereira. 4• Pe-nicia. 53 quilos, J. O* 3il*a.. 5° TresDivisas, 55 quilos. J. Morgado. 6°S»rtáo, 55 quilos, L. Meszaros. 7° Le-dã 53 quilo.. E. P. Coutinho. 8» Gu-mpé. 55 ouilos, S. Batista - Naocorreu Manlbà - Tempo: 96" 4 quta-tes. Diferenças: um corpo e dois cor-

caram os goal*: Sâ. Careca (2) e Sallm, do Bonsucesso e pelo Bangú: Balciro,Madureira e Moacyr. O sr. José Ferreira Lemos foi o árbitro, tendo os quadro*se apresentado com a seguinte constituição: BONSUCESSO — Pintado; Clodoaldoe Tonlnho; Bolinha. Telesco e Jaime: Sá. Salim, Careca, Eunapio e Lenine. BAN-GU' — Ananias: Enéas e Mineiro; Nadlnho, Jofre e Antonio; Octacilio, Madurei-ra. Balelro e Joaquim A renda foi de CrS 1.915,20 e a preliminar disputada pelaiequipes da 2.» Divisão de amadores foi vencida pelo Bangú por 3x2.

KEITNI1T-SE O CUSIpKHSSOSDLAMEKirANO DE

BASIIUETEROLLEMA, 3 (U. P.) — Reuniu-se entem, o Congresso Sulamer.cano de Bos-

quetebol, Instalado no Palácio Municipal, tendo os delegado;; dos seis paisesoue participarão da disputa do campeonato sulamericano desse esporte, Ar-

sil' (=ão Paulo) -.lllaçfio. Luminar em. g'entina, Bolívia, Chile, Peru, Paraguai e Uruguai, pronunciado discurses de"' ' ¦ - - •' * saudação. Lamentou-se a ausênc.a da representação brasileira, que nâo pedecemparecer em virtude da guerra. A Bolívia intervém pela primeira vez emláo Importante certame, com uma equipe de jogadores que, segundo a opl-n.ão dos critices, ainda e.tâo pcuco treinados. O programa de hoje cem-preende 3 partidas — Uruguai contra Bolívia, Pcrú :: Par___ai, e Argentinax Chile. Opína-se que os jagodores uruguaios estüo em excelente forma, en-quanto que os argentinos hão de fazer frente .o seu compromisso cem me-nes de 24 horas de descanso, desde sua chegada.

2320. Placés: (4),CrS 17 50: (1), CrS 14.70 e (5). Cr538,10. Entralneur. Antonio Ferreira.Proprietário. Stud Vedelago. Criador,Teotonio de Lara Campos. Movimen-to- CrS 256.910,00. Nacionalidade, Bra

Fifa. Pelo, alazáo. Idade. 4 anos8o páreo — 1.800 metros -- Crt

12.000.00 — CrS 2.400.00 — Cruzeiros1.200.00 (Betting) — Io Ugelo. 53 qul-103, J. Zunlga. 2°-Pvlo Casca. 54 qul-los. S. Batista. 3o Luxemburgo, 54quilos. J. Canales. 4o Mono Sábio.52 quilos, C. Pereira. 5o Crecelle, 54quilos; L. Meszaros. 6o Jr.ça. 58 qul-los. W. Andrade. 7o Glbraltar, 59quilos, R. Freitas. 8o Tam-Tam, 62quilos, L. Benltez. Tempo: 114". Di

Rateio.: vencedor. CrS 23,80; du- ferenças: dois corpos e um corpo. Ra-

NoivadosMaria Auxiliadora de Abreu _ Ltma -

Derlopidas Corrêa de Melo — Acaba decontratar casamento nesta cidade com asenhorita Maria Auxiliadora de Abreu e

Lima, filha do dr. José Pecro efe Abreue Lima, Juiz aposentado e advogado nosnossos auditórios, e de sua éxma. esposad. Angelina Manta de Abreu e Lima, odr. Derlopidas Correia de Melo, advo-gàào e nosso presado confrade de im-prensa. Os noivos que pertencem a tra-dlcionais famílias pernambucanas teemsido multo cumprimentados pelo felizevento.

Clubes e bailesO Clube dos Contadores levará a efei-

to no dla 9. domingo, um châ dansameno "grill room" do Casino da Urca. Seráapresentado um maravilhoso "show".Reserva de mesas, diariamente das 14 às17 horas na sede do clube.

Proclamas nupeiaisESTÃO CORRENDO OS SEGUINTESFrancisco Inácio dá Silva e Amélia

Martins dos Santos — João e Alzira Al-ves de Amorim — Rubem de Almeida eMaria Castro Alves — Manoel Dias Pinto e Henriqueta Ida Marinho Brandão

Francisco Amaro Teixeira e JudithMaria de Jesus — José Maria Videira eNoemla Corrêa Barros — Leone Alen-car e Yolanda Caruso — Rogério Mar.tins Fernandes e Dulcinca Zinco de Paiva — Raymundo Goiana Filho e DlnorahPerciía da Cunba — José RodriguesDulce Delohino da Costa — Geraldo deOliveira Santos e Orlandina Teixeira —Jullo José Mauriclo e Corlna Rodrigu-s

Paulo Pinto Dias e Rosa Cacilda Fe-goreMissas

Dr.. Henrique Castrióto Figueiredo —Por alma do dr. Henrique Castrióto Fi-gueiredo de Mello, celebrou-se ontem, às9 horas, missa no altar-mór da igrejade N. S. da Candelária.

José Baldaque GuimarãesMISSA DE 30° DIA

A família de JOSÉ' BALDAQUE GUIMARÃESmandará rezar, pêlo descanso eterno de sua alma,missa de 30.° dia, no altar-morda igreja da Can-delária, no próximo dia 6, quinta-feira, às 9 ho-ras. Convidando a todos os parentes e amigos,

parüí assistirem a esse ato de fé cristã, agradecem, desde Já,o eemparecimento.

-__MB_-_--,»-__»_a_aB--- --_¦¦_¦¦-;_=*--_!

pia (12), CrS 2030. Placés (4), CrS1260 e (2). CrS 12,50. En raineur. In-d_lecio Carneiro. Proprietário: JoséBastes Padilha. Criador: Llnneo dePaula Machado! Mov_nento. crs80 950.00. Naci-nalídade: Brasil (SaoPaulo). Filiação. El Malon em Orne.Pelo, castanho. Idade, 3 snos.

3° Dáreo — 1-500 metros — CrSloVoO. Cr$ 2.000,00 e CrS 1.000*0— 1° Ablai, 55 quilos, L. Leignton. _Durandé. 55 quilos. .J* Zuniga. 3o Fia-ra 53 quilos" C. *&&&>_»¦ ^rota53 quilos. R. Freitas. 5o Morongo. 55quilos, W. Andrade. Tempo, 9a . Dl-ferenças: três corpos e um corpo —Rateies: vencedor, Cr$ 145,90; dupla(24» CrS 108.00. Placés: (4), CrS 66,30e (2) Cr$ 2920. Entralneur: EulogloMcrgado. Pro-rietário, Frederico J.Limdgren. Criador, o proprietário. Mo-vimento: CrS 124.890,00. Naclonalida-de Brasil (Pernambuco). Filiação:Denbieh em Escolha. Pelo, castanho.Idade," 3 anos.

4U náreo — Clássico "Henrique Pos-solo" — 2.000 metros — CrS 25.000,00,CrS 5.000,00 e CrS 2.500.00. Io Curáo.56 quilos, L. -Leighton. 2o Dampierre,53 quilos, L. Benitezz. 3o Monin. 61quilos, G. Costa. 4o Tibiri, 55 quilos,J. O. Silva. 5o Violeiro, 55 quilos, J.Zuniga. 6o Fulminar, 53 quilos, C.Pereira -— Não correu Re_on_o. Tem-po: 127". Diferenças: três corpos etrês corpos. Ratsios: vencedor. CrS2020. Duola (14), CrS 40,30. Pbcás:(1), CrS 12.20 e (6). CrS 30 60. En-tralneur: João Coutinho. Proprletá-rio: Celso Conde Oliveira. Criador,Frederico J. Lundgren. Movimento:CrS 151.820,00. Nacionalidade, Brasil(Pernambuco). Filiação, Danbigh emPotvra. Feio, castanho. Idade, 3 anos.

d" páreo — 1.000 metros — CrS10.000,00, CrS 2.000.00 e CrS 1.000,03— Io Jeribá. 53 quilos, O. Coutinho.2o Dorica, 53 quilos, J. Morgado. 3oDolgurukl, 53 quilos, J. Zuniga. 4UAzuva, 54 quilos, J. Canales. 5o Tau-bate, 55 quilos, J. O. Silva. 6o Dallie,53 quilos, C. Brito. 7o Golondrina, 53quilos, D. Ferreira. 8o Royal Park, 55ouilos, L. Meszaros. 9o Desacato, 55quilos, I. Souza. 10° Air Force, 53nuilos, C. Pereira. 11° Feronia, 53quilos, G. Costa. vl2° Damier, 55-53ouilos, A. Nobreg_P(*) Ficou parado.Tempo: 63" e 1 quinto. Diferençasum corpo e dois corpos. Rateios: ven-cedor. Cr$ 20.10. Dupla (12), CrS 58,20.Placés: (1), Cr. 12.80; (4), Cr$ 16.00 e(11), Cr3 12,92. Entraineur: ElydioGusso. Proprietário. Alois Otto Kom-patcher. Criador, Governo do Estadodo Paraná. Movimento: CrS 183.380.00.Nacionalidade. Brasil (Paraná). Fi-Ilação, Tapajós em Balada. Pelo, tor-dllho. Idade, 3 anos.

«u páreo — 1.500 metros — CrS7.000.00, CrS 1.400,00 e CrS 700,00 —Io Eletiva. 50 quilos, D. Ferreira. 2oOiamba, 50 quilos, S. Bezerra. 3o Mi-ràhy, 50-47 quilos, J. Maia. 4o Itaba.50 ouilos, J. Zuniga. 5o Tupan. 52quilos. S. Batista. 6o Taco. 56 quilos,I. Souza. 7C Peão, 56 quilos, W. An-drade. 8o Arco íris, 56-53 quilos, A.Barbosa. 9o TJbiratan, 52-49 quilos, J.Martins (*) Mancou. Tempo: 93" e 4aiilntos. Diferenças: vários corpos edois coipos. Rateios: vencedor, CrS115.50. Dupla (24), CrS 64 80. Pia-cés: (7), CrS 31,00; (3). CrS 36,50 e(2), CrS 39,00. Entraineur, EulogioMorgado. Proprietário, Frederico J.Lundgren. Criador, o proprietário.Movimento: CrS 197.690.00. Naciona-lidade. Brasil (Pernambuco). Filiação,Denbigli em Sassanga. Pelo, casta-nho Idade, 4 anos.

7o cáreo — 1.400 metros — CrS8.000 OO — CrS 1.600.00 — CrS 800,00(Betting) -— Io Maconsito, 48 quilos,

teios: vencedor, Cr$ 3020. Dupla (12)CrS 55.80. Placés: (3), CrS 16,90 e(2), CrS 31,20. Entralneur, Manoel J.de Oliveira. Criador e proprietário.Sylylo Penteado. Movimento: Cruzei-ros 261.700,00. Nacionalidade. Bra.ll.(São Paulo). Filiação, Gringazo cmTagale. Pelo, castanho. Idade, 4 anos.

Movimento geral de apostas: CrS1.343.390,00. Concursos: CrS 157.689,00.Estado da pista, de grama, pesado.

RESULTADO DOS CONCURSOSDO JOCKEY CLUB BRA-

SILEIROFoi o seguinte o resultado dos con-

cursos, na corrida de ante-ontem, naGávea:

Concurso simples —- Um vencedor,seis pontos, CrS 15.051,00.

Concurso dublo — Úm vencedor,doze pontos, CrS 13.292,00.

Betting Jockey Club, slmoles —(1-7-4), 9 vencedores, CrS 971,00.

Betting Itamaratí, duplo — (1-47-3 4-1), cinco vencedores, Cruzeiros7.223 03. •

O BOTAFOf-JI <.ONCORD£RÀ9.COM O S.*0 CRISTÓVÃO

A tabela marca para domingo, vários jogos Interessantes. Entre eles "avul-

ta o que reunirá o quadro "líder" do São Crittovão e o do Botafogo. E3te cbo- •'que está marcado para o can_..o do América que tem uma parte de suas ar- ..qulbancadas interditada, o que levará o São Cristóvão a pleitear junto á Fe-deração Metropolitana de Futebol a transferência* do local da luta para outtogramado.

O grêmio da rua Figueira de Melo, aliás, conta neste particular cóm oapoio do Botafogo, pois, tambem este clube acha que na situação em que _eencontra o campo do América, não poderá proporcionar a renda que o cho-.que deverá dar.

Falava-se ontem, que o São Cristóvão irá Indicar o campo do Fluminense,que, domingo está vago.

lÍLTIMAS DO ESPORTEA Federação Paraense de Esportes

recebeu nm "ultima.um" da C. B. D.para dar informações sobre uns pre-lios interestaduais rea'izados em Be-lem, sem as necessárias licenças daentidade superior.

TUUUB REGULARIZA Oi*INTESTINOS

O América desistiu de .ogar quar-ta-feira.' erh São" Paulo, contra oclube de Leonldas, pois, com o su-cesso do Canto do Rio, seu rival dedomingo, frente ao Vasco. GentilCardoso acha que é iinoportuna umaexcursão, no momento.

• . • «' • iFantoni foi transferido de Belo

Horizonte para o Canto do Rio.• * •

O sr. Rivadávia Corrêa Meyer re-assumiu, ontem, a presidência daC. B. D.

,t O. B. D. Indicou o nome dod.*. José Marln Alklmin para presi-dente do Tribunal de Penas, __ Fe-deração Mineira de Futebol.

• • •Reune-se, hoje. na sede da C. B. D.

a Comissão de Legislação e Consulto-res daquela entidade. ¦.

Tabeia do Torneio MunicipaS da F. M. F.4°. RODADA

CLUBES

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3. CRISTÓVÃO l." 12

FLUMINENSE 2.° 12 0 I

AMÉRICA 2.° 4 I 9

CANTO DO RIO 10

FLAMENGO . . I 4.° | ;'¦„_ I 10I

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VASCO DA GAMA 5.o '4 |

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BOTAFOGO

BONSUCESSO

6.° 4 I 10 ! 11 |

6° 10

BANGÚ' I 7.' 15 0 I

MADUREIRAI

7." 13 11 0 I

OS JOGOS DE DOMINGO PRÓXIMO — 9-5-943 — \S." RODADA)FLUMINENSE X FLAMENGO — Estádio do Vasco da Gama. — BOTAFOGO X S. CRISTÓVÃO — Nocampo do América — AMÉRICA X CANTO DO RIO — Estádio do Botafogo. — VASCO X BANGU' —campo do São Cristóvão — BONSUCESSO X MADUREIRA — Campo do Bangu',

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De nOVO eill foCO Q ^indà à vitoriados norte-dmericdnos em Gudaakdnd

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sonho alemão de in-vasão da Inglaterra

MADRID, 3 (U. P.> —• Informam da França quo, icgundovtrtõci dot circulo» militares o diplomáticos cttcgqdos à» esferasdo li-o, o estado maior alemão completou os plonot para invadira Inglaterra. Segundo citai informações, o citado maior germânicaestimo quo a melhor solução para a presente situação militar doEixo é estabelecer uma frente fixa na Rússia, concontrar todas asforças armadas disponível», inclusive a aviação, no ocidente dàluropa e arriscar uma invasão da Inglaterra. A frente fixa daRússia é qualificada do "linha do Hitler". A invasão da Inglaterrarequeriria dc 80 a 100 divisões, alem dc três quartos dos atuaisefetivos da Luftwaffe, milhares de planodorc» e outrqs transportaspara condusir homens, tanques, caminhão» blindados a artilharia.Deveriam ser ainda empregados centenas do submarinos o outrasunidades navais. Acrescentaisaquo a ra_So pela qual o ilxo lutacnearniçadamente na Tunísia 6 ganhar tempo porá aperfeiçoar oataque _ Inglaterra.

; STALIN DIRIGE-SE A CHURCHILLLONDRES. 3 (U.P.) — O.che.c do governo rueso, José Stalln, en-

vlou a seguinte mensagem pessoal a Wlnston Churchill:"Damos a& boas vindas aos bombardeios contra Essen, Berlim e ou-

tros centros industriais da Alemanha. Cada golpe de vos_a aviaçãocontra os centros vitais alemães, reporcute amplamente nos coraçõesdos milhões do peesoas que habitam nosso-pais"

VAI ESTUDAR A LEI CONTRA OS "TRU.TSMONTEVIDÉU, 3 (A. P > —- A reunião do Concelho de Mi-

nistros, mareada para hoje, foi adiada para amanhã, quando, alemde estudar a lei contra ps trusts, o gabinete deve estudar o pro-blema da escassos ds carne. O adiamento se deu em virtude daausência dos ministres da Agricultura e das Obras Públicas, queorttem estiveram presentes _ inauguração do Congresso Anual doSociedade Rural de Fray Bentos. O ministro da Agricultura ArturoGdnzá!es revelou, em discur.o, que o Uruguai, castigado pela seca,não pôde "preencher a sua quota de abastecedor de carne das na-ções unidas", o que, alem de prejudicar seriamente a economianacional, "impediu que o país colaborasse eficazmente na guerracontra o Eixo".

|f GAYA AMEAÇA OS ESTADOS UNIDOSLONDRES S (A. P.) — Uma agência britânica, baseando-se em

uma Irradiação de Roma, noticiou que.o sr. Gayda, escrevendo no"Olornale dltalla", pediu que íossem exercidas represálias nos pilotosaliados que íorem capturados e ameaçou os Estados Unidos com bom-bardelos.

ESTADO DE SÍTIO NA CALÁBRIA -• NOVA YORK, 3 (U. P.) — A emissora de Dacar anunciou

que, segundo notícias de fonte neutra, o governo italiano procla-mou o estado de sítio na Calábria. Acrescenta que algumas uni-dades militares alemãs chegaram a esta sona e toda a adminis-tração civil militar italiana está seb a fiscalização.

RESISTÊNCIA .ÀS ORDENS ALEMÃSLONDRES, 3 (A. P. — O primeiro ministro da Holanda, Pictef

S. Qerbrabdy, dirigiu um apelo ao "povo holandês" para que façamfrente ànlea de resistência a ordens alemães que convocaram a re-glsto os antigos membros do exército nacional. Essas ordens, .comose sabe, visam o aprisionamento dos" 450.000 antigos soldados e oíl-ciai. que formavam o velho exército holandês e se acham decmobili-zados. No seu apelo, disse Gerbrabdy, porem, que o mesmo não re-presenta "ainda a convocação para a resistência armada geral", mas •acrescenta que essa convocação virá e que o povo holandês terá de'.aaviso "de forma Inequívoca".

NORUEGUESES PARA A ALEMANHALONDRES, 3 (U. P.) — A rádio local informou que, de ocor-

do com uma notícia aparecida na imprensa norueguesa, todas asmulheres da Noruega, da cidade de Os!o, a partir dos 18 anosdeverão inscrever-se para trabalhar na Alemanha. /

COESÃO ENTRE OS MEMBROS DASUNIDAS

LONDRES, 3 (U. P. — O lorde presldente do Conselho, sir JohnAhderson, falou em nome do Gabinete de Guerra britânico duranteuma reunião realizada para comemorar o dia nacional da Polônia,acentuando a necessidade de estreita união entre todos os membrosdas nações unidas. O orador declarou: "Os alemães perderam a es-perança de conseguir a vitória militar, e agora realizam esforços de-ssaperados para perturbar a harmonia entre as nações unidas." De-pois de assinalar a ação valorosa dos aviadores poloneses na batalhada Grã-Bretanha, sih John Anderson afirmou: "Sabemos que as mes-mas altas tradições inspiram o poderoso exército polonês que se estáorganizando no Oriente médio, e que marchará para derrotar o Eixona Europa e libertar a Polônia."

MORREU UM CHEFE NAZISTALONDRES, 3 (U. P.) — A rádio Berlim noticiou ter falecido,

esta manhã, no Hospital Municipal de Potsdam,. o chefe das tro-'pas de assalto do Reich e ex-governador de Hannovel.Vie.or Lutze,é em conseqüência dos ferimentos recebidos em um desastre de au-tomovcl. Lutze assumiu o comando dos "camisas pardas" em 1934,àpás a execução do capitão Roehm. A missão principal dessa mi-

. lícia civil, com autoridade militar, é de observar o procedimentodos milhões de operários estrangeiros que trabalham na Alemanha.

0 1° DE MAIO NA ARGENTINA ,,-'• .

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BUENOS AIRES, 2 (U. P.) — Durante as manifestações traba-lhistas de ontem nesta -.apitai, a grande multidão que acompanhava ocomício do bloco nacionalista prorrompeu em aplausos ao almiranteLeon Scasso, o qual pronunciou um discurso de.curta duração em queelogiou a Juventude Nacionalista. Na mesma ocasião a multidão apon-tou o nome do almirante Scasso como oandidatò à presidêneia_a Re-pública, coincidindo essa atitude com a de um grupo de universitáriosque haviam lançado um manifesto proclamando a candidatura do al-mirante.

ASSAÍSINAÍO UM EX-CHEFE DA POLICIA DA. ." BULGÁRIA

LONDRES, 3 (A. P.) — A DNB, em telegrama de Sofiq, dizque o coronel Athanas Panteff, ex-chefe da poücia búlgara, foimorto a tiros no seu apartamento por um casal não identificado,que conseguiu fugir. Como chefe de polícia, Panteff tomou severasmedidas contra os judeus em 1938.

. TREMOR DE TERRA NO PANAMÁ'OTTAWA, 3 (A. P.) — O Observatório do Canadá informa que

um "severo" tremor de tsrra foi registado pelo .eu sismósra.o, ontem,com orig.m indicada a 4.185 quilômetros para o sul — talvez nas vi-zinhanças do Canal do Panamá. O inicio cio tremor de terra se deu_ 14,18 (hora do Rio tíe Janeiro-•

/

o hediondo golpe nipónico no pacifico /-• de Guadalcanal um doi"frants" mais ensangüentados da presente'guerra. «Vai extensos praias,onde maravilhosos bosques de palmeiras irradiam to:tia, os vândalosdo Oriente passaram a irradiar a morte. Mas a morte não ficou reinan.do para sempre. Depois de uma luta (remenda, o inimigo brutal foiemagado, e Guadalcanal, livre do último toldado japonit, converteu'se em Inexpugnável bate das forças aliadas. As gravuras que hojeapresentamos sâo uma imagem viva da beleza da famosa ifíia e da

fragorosa derrota nipântca

AfIAMB-iIMPRRSA'MA HOITE- "urmus lisoistl: WU- C.ANO II RIO DE JANEIRO - TERÇA-FEIRA. 4 DE MAIO DE 19__

CASSIA.M» I.K.-.I.IM.l.ci.nt*

O H-.MJt WM»»»

«K_At.Au AUMI.NI.lHAtA.r orict.s.v» *»'A -VARt>..«

OA vi*ir..». ||DA COSTA NET-t»

NUM .31

______<-'' h___h **i-t' íi^.v. •.________ _r^_. *__i

Prossegue com grande violên-a nova ofensiva desfecha-

da pelo marechal Timoshenko

Centenas de navios japoneses jamais deixarão Quadalcanal. Jatemarrebentados, nas costas da ilha. Sâo os despojos da armada de Tóquio.

. Este que aqui vemos encalhou no curso de uma batalha naval.'f*lí*tt'f'jí.-'*ív JW.i-.-T'*_-'____.. 'm - ^--_---»_|ii'i-. t'M 'I '-**¦*¦' •¦ -*¦--'¦•<->-._ _!_. _>_ ____CfM. - -¦•>-•'' ..-.>7_/l**¦

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* ^«uHijHKf^Caa!^.. «?-_Sãí_# ¦*'," mm**. ___________________¦*í*^<"ffiM»^ - f __________________________________________________|

3^j^v_|j\jvM>»|Blpj ______|BpjK H__7¦_____!'" ' jíl __l____________________________j__H Bv

•- • *}~ \r"' _^?-4ft?jr____Sj^ "

MO8C0Ü. 3 <U. P.) - Despa.nc-ds (rente centra) anunciam que anova ofensiva d» marechal Tiinoanen-Ico prossegue com grande vlolènc.a ,«íue a artilharia pesadi rms_ bcmoir-dela Ininterrupta c Implacavclmc-t*as linhas alemãs. As forças rus*.. ou-tiveram grandes êxitos nas primeira*•4 horas de sua ofensiva,, tendo captu-r.it.o uma posi._o n__!_;a de lmp.r-Uneta estratégica ao sul de Orei. to-bre a estrada de ferro Orcl-Smaleas-.Vantagem iniciais do ataque

MOSCOU. 3 (U. P.) — Anuncia--,oficialmente que as força* ru sis lm-ciaram hoje uma nova ofen-lva nafr.nta central, capturando uma c:*..-_-téglca posição ícro___e.nt* - il :.c."._i_ ipeto* alemfles. A referida pcslçfto e_-ta situada ao sul de Ore'.. Os rusvMcapturaram também 3 importantes es-t açties de radio entre K.arkov c Saio-lensk.

letru da Wrhnrjtrht zfa irem» nu- rstto travar.do tremend-* bsuihi.ca. D-j.-.r.t» as o*>rraç*-s d. entrai, pe'.. doralnlb absoluto das céus dana rr-ci; c.-r.:.-_. tt *.:cs3_* tche-cosSoracc* • - rendersm at» rxso-..d.slara-do que "aio q-eremo» Cerra-mar nc*.o »•!•_:* por Hlüer e oamer.-.:.-.-- insistas e (axtst-s essra*v___crta*'.

Prelúdio da gigantescabatalha

MOSCOU. 3 «U. P • — Oa canh.aru-Tcs batem tro.*e c-__:rntein_nt- as_•-.-;,:..- alex__ num pr-.üdlo Ca gi*_an;e-ta bstalha pera a «.uri j_ esctotct__t_-s;e .'r.-p_r-t_.; as forçT-i n* -c:cra.-. e ir..r._-.'. Tsnto om comoo c_.ro t_.rr :o i:.-rr. r.:r_m de kot-or3____ar-_. sebr* cs 3.200 km*, dafre-te para a r~-.:__-. Iate. que detl-dtri a g_-rT_ n r.-o-aj-rr_ re, ao quepa:ec(*. estfto :r:rar..o ícnna l:n;a-

Combates de grande enverga- naeme aatas _s cícr_iv_s. uma ops-._,<-!. r*^0 P-ellta-a-r ra

¦v >-_m*i*J---4*-W".J

Enfileiraãos no aeródromo local, estes "Ôrumvidn F4F-4" aguardamü memento de entrar, em ação, bomberdoando as posições inimigasnas ilhas vlsinhas e pondo a pique os transporte» que levam supri-

mentes cos amarelos .

'«_édK tMn^LtmtísisB **tv _'h tf ._1 __.C ?~!.?'":_JH BJa _P"-_*í ___Pf*5ÇjNT',; jVii II **»T_T.i . --^—fc* *Bl_a,_l W^*a iLm Wm'" -Tl-fíff' (fímfmL«^__B_ __rj__H____l

' ¦¦-¦¦ mCm"H B'V ¦"^Ê _____í_______l^_______BB-^^^^^:, ¦ ¦ ¦¦ ¦': *--*-_im__B_íHBi-__"-

¦ :,¦/''¦

£<j*__ir_9_S_-í

p_^^_iw*_«Vma carga preciosa para as tropas aliadas na Au^tráliu.

mmMilhares de

dura na região do CáucasoMOSCOU, 3 (U. P.l — Os exer-

cilas russes e alemães estão com cspreparativos das nuas forç_s quasecompletos, ao lonso Ca lmensi írcn-te ru-sa d; 1..0. quil.rnetroi. comoprimeiro px*_o para novos batalha-«íue podcrfto decidir o resultado aaguerra na frente oriental. EnquantoIsso. russos e nazistas travaram com-bates de grande envergadura r.a re-glâo noroeste do CJueaso. oue r_.icputados como açôcs preparatorles dauma Importante orensiva neste sc;ct.

A artilharia russa esteve hoje bas-tante ativa na região do Kuban, noCãucb-o e no norte de Volkhov. en-quanto a Inlantarla travava encontrosem pequena escala nas frentes ocide.i-tais tf* Onuguyev e nas do nordeste.

As noticias que chegam sobro a lu-ta no Causa.0 s&o bastante confus-s.O comunicado da meia-noite diz queos russos haviam esmagado uma ofen-siva de 6 dias, na área de Novcros-sis!:, no Kuban. infligindo 1 mil trai-xas ao inimigo. lido foi esclarecidose essa ofensiva é a mesma que o co-mando russo deu como rechaçada asemana passada, na zona do Kuban.

As transmissões radiotelelònica. ale-tais, captadas nesta cidade, anuncia-ram que foram os russos que atacaramno Caucaso e que a luta encontra-.»hoje no quinto dla, sem que os rus-sos conseguissem qualquer êxito até omemento.

O comunicado do meio-dia de ho].

rt-glfto ca_i_*:c_,que ai.tír.*. r-.rrraícríJ chamemofensiva. y*:rr..:.j às trepas naao-__is ccr.q_->;_: .rr. rirtee p__t__ e. tra-t*_>cc_ e fnrtrrr ______ os r_-.at_sceatra-ataçt.-» al*__&_3 rap:*-_n_*d__cem o cbjettvo tí* d-_oj.- rs rucr-sde _a_s p.ii.jrs pr-X-sas a Xororca-s:'__. A iníantara n_r:cr.al d; «_*.«>•que. cam o 8-C.o tí.zaz da ai-Uh-na.matou i-_is de sete mü in_i».'.rcs edestruiu 23 ta-ques r_:-tr.ov*'_ b.i-i-d-des. As __f_nn_-.__5 carjada. aafrente «CT-atuam qj. cs r__s__ desem-barcaxam a 6S -xas. ao norcr-.e _oEstreito de Kerch há alguns dias «»mar.: cem no térrea, uma cabeça depont.. ape-tr da e:-.ér;.ca rc__t.nr.age-mâr-ica. As ur.*?.ti-x- alem&s .._zona do Kubaa. nio c_-__nie cen-tarem com o apoio de psúercsas íor-ças aéreas, foram d_r__r_ta«__s porcompleto, dípois de seis dias de vio-lenta luta. Ecsas tentativrs ccccen-traram.-5t* prindpalmcnte no seter dsNovcrcssls- e a Juizo Cas rsleras mUi-tares desta capital tinham por obje-tivo ai-rgar a cabeça de ponte don_-nada pelo i___mga. a:ira d: utili_í-l-como base para uma címe-ira de xve-rio contra as ja_d_s p-_r___rras deMaikcp. E.-.-S tzraxa i-rcori-iuistadaspelos russes cam cs atsqirr* do últimoinverno, cs quais as estáo fazendoproduzir norameate.

Também se tem *-£_!•__. de que to-mam Ímpeto cs ataques russes cafrente centra-, oade há menos de -4

R_«la. A arras térea rua»* conTlnuaIrev.ndo grctide vant3f,«*n) robre a fro-u nansta. Espenun-se grandes acon-teclmeatm para dentro de poucost-rno.i. pois considc-a-se que o fa\ode ambos cs bellgerantís e~t_r*.ra pro-c_r_ndo o pre_cn.ín!o dos arai cor.*-tirue tua stcal dr que a qualquer mo-men*.*> •• tnlctarA a «amn-nha daPrimavera.Terminada a fase de concen

tação d: forçasiioeccu. a iu. p.* - Nf-yc-*.*.•__-l'.ares fiSrdlsn-s ccmunlcara e,*_e

está çu-r? qu? totaünrate t*rsln_áaa f*__ de ccnccatraç-o de enorme»•rtatlrcentta d? forca* ruijas ao Isn-«. da frente de 3.G*r. qullômctrcs «*tRv.V.a. As mr.rr.a*, noticia* indicr.ntroa o alto cemando rurso desfecharadrntro em trer» a mais d»*va**adcrncifecilra Ct tetícs cs tant*».Combatem oa guert-O-eirot na

retaguarda invasoraMCSCOU. 3 iü. P-> - Informa-

s« cu? nm destaram-oto tie fíuerrl-^•tr-4 n*çr_s qve trperm ro -istrlM"*!»MT**. a*-*m UT*a njtmleSo alrm"i? -n rri Ir-aUdad? cujo nome n.o fTirr:."ado. Tíavou-se uma violenta lu*arrs ruet durante a qual foram *tc-termlradss r-meaes de na_3st»_t. Em•rextida. - ccmrnTlar.te alemio » orh-.e dvil da 'craüdade se rend?rzm ay. nter-ilheirc-; com *odrs c*mt.-. soldados restantes e todo o ir-rr-mento de qi:*» dlfpunham.Patriotas polcnesea em ação

MOSCOU 2 <U. P.. _ PatiÍo:*spolo-etts p.tacarím e fizeram de--csrrilir um trem r-filar em IjOdT.brm rsmr> ouír- trem oue «r^ndur;.«»*i*t_o. Ai perda* mat-riais des na-rist-s ft*t_m enormes, ha ven. o tem-em ótimas entre e> invasorr-s.

galões de gasolina Cm possantes caminhões rumam'através de sólidas nfto menciona mais do que atlvlt^He horas as forças caaenms a-iiram ca-rtrraka- nara at Vnhai de Irèhte da artilharia russa no setor de ku- tninho pelas linhas injaliras e ocupa-estraaas para as i.nnas ae jrenie han AK lnformflCÔe3 ^transeiras as- tam ,_____; eleraçío de jnande impar-

táscia perto de Orei. à metade do ca-minha entre Kharkov e Smolenska.Ccmunicado nisso do meio**

dia

NAÇÕES

j: ._____-3_g*fii°{S_-PSgS35_;^*S__r t i y-':'. 'Us^^sSa^M&mtm^^^^m^m^mms

1 i____i __-_:^_l _______/__4__>^___i 9' iH __¦ _H Bm ü^*%N'y-yfM fmrmkTM __*S____I IK4M l_^^K_a»_á_f,.*P__5..- *a^VKi_HH D__l__l ________H_ S_t,; _________n_L___x^_____r-k^________l_3 IIHfl __P_-;" t_H_____rmmmMrMM _____________! ___________ \_,-.?*V*_MB_______E_ • V^PWmWMM*%mWÊ Wm\\W*mm\ v'Í^Z_HHBPi^Bh-3ÍL *__,

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^^HP_|j^^Hro_______3____>_____________¦_____¦ :__! W%¦ _M__^____s_-_-PB___-l __B-t^H^____B^_'^'?*f.»^6,^-__^__^^_____^^___________ií*^_____________________P^s_ *^*^^_}$__Í________Í-H^vk_í__-_______-I_rE_____^í'._^ v' __________-_____C" .*h*ImmmmSt^SCMBB __9 .^i-W^SmH_l^__b_****—__l ^| B_T'>jL_j_H _Dl_H_M-___lr__-SH___i'_ÍSiflflMr'> 'tm B*B M-____! *^_ÉI W-K^P^-.^^-i P^-B-S

f^^_M mmW, ¦v__l!_3^ ___8KB !I_-Wi---Bt________jI fl WfíL^^Wm^m\ R_ H^^^mMmmmMm •****»'^^_y^*^^^*_*_»--_^__B-^______J ---EL'''- ';_P__I'¦B mr^:' ''••^'¦'•_a_r4®!S_l !!afò'^H

rara os bravos defensores de Quadalcanal, como de qualquer outraposição aliada, cada comboio que chega è um-motivo de festa. Vêemcom ele, cartas e pacotes das famílias dos soldados, suprimentos e as

bombas que, irão esmagar ot totalitários amarelos__**#_ ii '" -.K"-* ^-*_S§-*__S_^.*- s-S^ísK

I :¦¦''.'. iMf',r '>JI /""•¦¦ • ^^^^^SmB^^^^^^^i»_;.. >___7 i _f • 2 _á|f , *í^m^mWmmmmmmm^ l,,,,,,,,,,^___l_-í________^^^____j_^S_? " " *- **«"• ' s *m%\ rAMmm^^mlmÊrWmmmWL^^MÊ^^^^Mm^y.' :1 H l____l i.tíf í^^i

d_l |ja|^S K' >.»>¥!§BBsiwfti":.' .••v__*a*m _M;flll£á£S_-->¦ -t-^___i ________i __VA..* í *. •***>r*?*--

S_S-*^_i B_lii-tll_______^wl___l_i-t->*_|*_n>_iH MÊ$fAWM!íWÈ<s8lMw&2mT^W&&li-_E_«i m-'?_2_»^_^_-_^*__>?í»*» t_I^M_I__SI IPf_^__i__lPl____-?S_a___£&i_ij_r__L_-^3e_l ___Pl,l^_V^^' " __F__ry*.- íTT' íáil^ M-^*-ia-a_-_-P.tj-ij^jff __*«i^aSB!a________iit________S ¦ _rC_w__w_-RS_H_S_-___*-^'-^-_-_______Fv_Bk. ^ _•___-'¦¦¦ ü __MB3ffi!___ y__ «*BB ____R^__**^Í2_ Br "~ _«_sj_______M0l_____ ¦^T^_____»:^_p___pC-í__.it!!_--Wrl-!-W^s^&_>*»^^^-----L.*>»C'j '¦. :It3-»£-Pí_»-_f-Bt>^*?y_--Sliiw

_H__vJP_£__ l_S9lweHH0____ mmmtr'ti- -9Én__**BL • ¦.>-í£2E^___________i__H'*'í_E_*7__iL'*1 ^ _^H| H__ií-i-Mte^*1^!-; __&.-_*_B-S_- mB_^-_-B-_B-il __SB^B_p_Pll ll_--!n_ ___ír'- •¦'--I _-^^-_-g.-_'^---&-Ép_

i[_,i. ^IíS-_ij_ífl_í m_C_ji__K_-.^__i Mn_-_____-___L-

ban. As informações estrangeiras, as-seguram que há uns dois dias que aIntentaria russa desembarcou na re-taguarda das Unhas nazistas, nas cos-tas dos mares de Azov e Negro, eque desde então está combatendo íu-rlosamente contra as forças alemás erumenas.• Estes despachos situam os pontosde desembarque a 6- quuômetros aonordeste do estreito de Kerchenskl —que separa o Cáucaso da Criméia —sobre o mar de Azov, e^num outroponto n&o definido a oeste de Novo-rosslsk, onde jà se havia anunciado odesembarque de outras'forças russas.

Emudecem 5 baterias ciecanhões alemães

A artilharia russa em açáo noKuban silenciou cinco baterias decanh-es inimigos e destruiu 10 casa-matas nazistas. Os projéteis eslavoseliminaram umas oito centenas _desoldados da"Wehrmacht". Na fren-te ocidental, as patrulhas russas ta-flltraram-se através das linhas Inl-migas e surpreenderam um grupo dequatrocentos àlemáes, metade dosquais foi eliminada. Outra patrulhafes ir pelos ares duas baterias dêartliharla do exército teuto. Por su3vez, destacamentos da infantaria ale-má empreenderam um ataque em pe-quena escala contra forças russas aonorte de Chugueyv, 40 quilômetros aosudeste de Kharkov. Os russos, logoa seguir, lançaram à luta alguns re-forçoS e repeliram os atacantes, osquala retiraram-se em coníusfio sooum fogo certeiro dè artilharia e fu-zls. Na frente noroeste, patrulhas ale-mfts de reconhecimento procurarampenetrar nas linhas russas, porem fo-ram repelidas não obstante contaremcom suneriorldade numérica. No se-tor de .Volkhov, ao sudoeste de Le-ningrado, & artilharia russa abriufogo contra as posições nazistas etambém canhoneou a retaguarda ini-miga. A boa. pontaria dos artilhei-.-ros fez silenciar quatro baterias tal-migás de artilharia e deu motivo ãdeBtrulçáo de , 15 embasamentos tíecanhões. Os rtissos também coloca-ram impactos em depósitos de mu-niçao, os quais foram pelos ares.

Exterminado um batalhão deinfantaria nazista

MOSCOU, 2 (U. P.) — Comuni-ca»se que nas últimas' 24 horas asforças russas do Kúban extermina-ram um batalhão inteiro de infanta-ria nazista após uma violentíssimabatalha corpo* a corpo.

Mobilizados os tchscoslo-vacús

MOSCOU, 2 (U. P.) — Os alemáesmobilizaram à força grande númerode tehecoslovacos para lutar nas fi-

SCHLANGER & CIA.Grandes enpoTíadcr_s de juta da

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A INFANTARIA ALIADAMOBILIZA TODO O SEUPODERIO PARA A OFEN*SIVA FINAL, NA TUNÍSIA

n (Conela-ào da 2.» pá...MOSCOU. 3 tA. P.l — Nio se re-

vestiram de impc-r._r.c_*. meier a.opsr-çScs na frente russo-alemà, du-rante a noite de ontem. Períeo de um ataoue do Japs .O comu--cado do meio dia. faz rs- * _j__. _T™ Í.T*"* ^^ _ F .

Um outro comboio carregada de supriir.entos está chegando, jvo* àgua.ide Guadalcanal, não tremula mais a bandeira japonesa, mas, sim, a

dos navios das frotas da liberdade

A. MOURÃO& CIA.

Fazendas e miudezaspor grosso

RUA 15 DE NOVEMBRO 119PARA

faz(erêncía a ações de importâircia t.-duzida. e cio se refere' à atividade noceter de KOroressisk. onde se pres»»-me que alguma coisa de maior deveestar se rea_-__do. E' o seguinte otexto do referido co-aunicado: "Nanoite de ontem para hoje. nenhumamudança -'graíscativa se verificou no"íron*'. A artilharia ru__a silenciou11 merteires inimigos e 5 baterirs deartilharia, des c-sanaitas alemãs to-ram destru-áas, tna tanque desarran-jado e cerca do eletivo .de uma com-panhia dizimada No setor oeste, a_tropas rusa-s de-_*-irain 2 bateriasinimigas de artilharia e «íM-it-r»»,"*t-erca de 200 Mileristas. Ao norte deChuguyer. um batalhio de infantariainimigo atacou a Unha de defesa deuma unidade russa. Pelo fogo.da ar-tilharla e pela a rio da infantaria. _sinimigos foram ebrigades a recuarpara suas posições Iniciais- O logoanU-aéreo *__*_> dcrr_b__ nm avZfiotnimiso. Em um setor da frente no-roeste. uma unidade i____-a realizouctividades de Tj-t-nhecimento. Tropasrussas comandadas por Yakovenkorepeliram tropas numericamente su-periores e mataram diversas rintenasde hitieri-tes. No setor de V-lkhov. aartilharia russa silenciou numerosasbaterias de morteiros e destruiu 15cassmatas. Foi pelos ares um depósitoda munições. Ura destacamento de«nienriíhci.---. Garrando no distrito deOrei. fes ir pelos ares dois trens ini-

Tremendos choques nas vi-á-¦.li»nra- d. NoVCrOSSlsk

MOSCOU. 3 ÍA. P.*« — O comu-nicado russo irradiado 4 meia-noiteanuncia que os alemães lançaram, du-rante seis dias. terríveis ataques nasvMnhaaças de Kovixrcssislr., mas as-seguram «íue o invasor nãa conseguiuvantagens, tendo perdido mais de setemü homens. £ esta a primeira refe-rência que fazem os russos à luta nosetor deste grande porto de mar, ondeos -ú-B-t-S haviam anunciado vitóriasde suas forças on- açõ.s defensivas.Gigantesca atividade de Le-

ningrado ao CáucasoMOSCOU. 3 (U. P.) — A força

aérea r__sa está. desenvolvendo umagigantesca stividaèe desde Leningra-do ao Caucaso- siupcdo em massacontra cs objetivos militares alemies.Nos ultime- dias os russos derruba-ram .enorme q_ai.:i<isde de aviõesnazist-s. bem come destruíram gran-de número de baterias de artilharia,tanques, t-asamatas e íortiíicações daWerfcmacht.Desembarcaram na retaguar*

da das linhas alemãsLCNOR-S. 3 |Ü. P.» — Urgente

— A B. B. C. anunciou que forçasrussa?, utilizando barcaças de tara-ssc. _Tet---am desembarques por trásdas linhas alemis na costa do marde Azov e do mar Negro, estando com-batendo desde há dois dias contra po-derosas forças germânicas e rume-nas.

Encarniçadas batalhas pêlodomínio.dos ares

MCSCOU. 2 «U. P> — Informa-se<__e a L-í-S-fíe e a aviação russa

BRISBANE. 3 tU^ P.) — O mi-nistro da Guerra, sr. Borde, forme-lou. ontem, graves d-.*araç»5es sobiea situaçfio da Austrália. Referindo-se as grandes concentrações de íor-ças que os japoneses **_em reaU_uir"-»no sudoeste do Fa.ific-i o er. Forí?asdnalcu a nrrcssitíatíe da remes ?de mais tropas, abastecimentos eaviões pira que este pais fique er_condições tíe enfrentar qualquer eve„-tualidade.

O ministro da Guerra declarou: —•"Digo-ves. franca e posiüvament.T.que .ainda atrave_san.es o perigo s*um

"atatjue do Japão. A opinião o*.e«

lideres das Nações Unidas é que csaliados chegaram a uma fase de guer-ra em q»_e se pode afirmar. cate«io-ricamente, que as potências do Eixoserio derrotadas;, porém isso nfioquer dizer que a Austrália nio possaser invadida.**

Bcrnbardcada a ilha do: Diamante

NOVA D3SLHI. 3 (A. P.> — No dú2? de abril. _r.iõ_s pesados de tor.:-bardeio B-2. das forças aéreas -m---ri._nas-at-T.arBm a fha do Diamani**,ao sul de Rsngocn. atingindo as in?-falações ce sinais do inimigo.

A neblina impedia a boa cb-erra-çáo dos resultados do at3e«e.

Uma cutra fermação de B-Zi bo-r.-bardecu um navio de 200 pés ti» r.-;-primento entre cs cais de Pagoda fa Ponta tío Macaco, conseguindo trr.-pactos diretos e piròximss. Acredit*'-sé -»ie o nav?-< tenha afundado.

Um dos aviões americanos está de.saparecido dessas operações.As atividades aliadas no mês

de abrilALGURES NA NOVA GUINE. 3

«Per Murlin Spencer. da Assscí_t?-Press>"— Autoridades da aviação al.'-da revelaram que aviões Liberai .rdas forças do general MacArthur *íortalezas-voatícras afundaram, cadestruíram de outras maneiras, «javariaram, narios japoneses, no «ots'de 93.300 toneladas, durante o mes csabril a despeito do quase incess-".*máu tempo que impedia os vees ctenvergadura e em grande escala-

Alem ..disso, os aviões aliados cebombardeio pesado os caças e as b*;terias ahti-aéreas destruíram ••'aviões inimigos durante o mês e pp-vavclmente 28, cuja detruição. toa*»-via. nfto foi comprovada.

Da navegaçiTo inimiga pero;_?.27.500 toneTadas foram afundadas íJde-truidss e 65.800 avariadas. *.;vando rudo isso ao total oe 634-9^3toneladas as perdas do im_r»_r» ds**'agosto do ano passado, quando

"?deu o começo das operações na a-3da Nova Guiné.

Durante o mês passado, nâo s? P"r"deu em combate nenhum ¦ ap3rrr.'aéreo aliado nesta area.

No pe.ado ataque japonê? cor.:*"*Port Moresby e a baia de Oro e *tíe Mitae. nrsta mesma area. e cpataques aliados contra as bases >.'-migas. 2'* aviões «ie bombardeio :"-ponesss. 35" de caça e 6 de *"bon:i"'-deic-em mírTUlho'* foram tíesmif*:-Frovavelmíaate foram ainda drs'r.:»r..«mais 13 aviões de bembaríeio p -de mergulho. a'em õe 13 caers. E tsroito outros a-.iôrs íRÍmi_tos fors-* ?--'tos abaixo peio fogo anti-aéreo.

i