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IDENTIFICAÇÃO DAS DIFICULDADES SETORIAIS ASSOCIADAS À EFICIÊNCIA DA CADEIA PRODUTIVA DOS PRODUTOS RESINOSOS NO SUDOESTE PAULISTA Paulo Vítor Simões Dias de Saraiva Outro Vitor Afonso Hoeflich Introdução/Objetivos: A resinagem de Pinus spp no Brasil é de elevada importância econômica e industrial . O objetivo do trabalho foi identificar as dificuldades setoriais associadas à eficiência da cadeia produtiva dos produtos resinosos, na região sudoeste do estado de São Paulo. Especificamente, buscou pesquisar sobre o setor brasileiro dos produtos resinosos, apresentar uma pequena abordagem sobre a cadeia, e identificar os ambientes organizacional e institucional relacionados. Método: A região estudada abrange uma área de 10.063,60 km² e é composta por 15 municípios e com população de 312.073 habitantes dos quais 21,60 % vivem na área rural. Se utilizou dos princípios da análise diagnóstica associada à caracterização das cadeira produtivas agroflorestais. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica para a obtenção das informações Referências: FILHO, E.P.C.et al. Elaboração de índice de preços de resinas e aspectos da cadeia produtiva de Pinus para o estado de são Paulo,e o seu comportamento de janeiro de 2005 a abril de 2011 Conclusões: Entre as principais conclusões constam a aplicação de instrumentos previstos na lei de política agrícola entre os quais se destacam a tributação e incentivos fiscais, a informação, a pesquisa agrícola e tecnológica e o crédito rural. Resultados/Discussão: A cadeia produtiva dos produtos resinosos é um recorte dentro do agronegócio do Pinus spp. Dentro do ambiente organizacional se destacam: a Associação Brasileira de Indústrias Químicas (ABIQUIM), a Associação dos Resinadores do Brasil (ARESB), a Associação dos Resinadores de São Paulo, o Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), e a Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS). E dentro do ambiente institucional pode citar como base: o decreto nº 5.975, a Instrução Normativa nº 5, a Portaria 465/82, Portaria nº 137-N/92, o Código Florestal e o estatuto da ARESB. Com ênfase no mercado interno da resinagem, as dificuldades setoriais identificadas foram: previsão de redução das áreas de exploração de resina; previsão de crescimento dos custos de produção; falta de incentivos oficiais; concorrência com resinas sintéticas de tall oil; poucos esforços em pesquisa e desenvolvimento e baixa assimilação da tecnologia existente. Não há iniciativa de reposição dessas áreas que visam à autossuficiência.

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Introdução/Objetivos: A resinagem de Pinus spp no Brasil é de elevada importância econômica e industrial . O objetivo do trabalho foi identificar as dificuldades setoriais associadas à eficiência da cadeia produtiva dos produtos resinosos, na região sudoeste do estado de São Paulo. Especificamente, buscou pesquisar sobre o setor brasileiro dos produtos resinosos, apresentar uma pequena abordagem sobre a cadeia, e identificar os ambientes organizacional e institucional relacionados.

Método: A região estudada abrange uma área de 10.063,60 km² e é composta por 15 municípios e com população de 312.073 habitantes dos quais 21,60 % vivem na área rural. Se utilizou dos princípios da análise diagnóstica associada à caracterização das cadeira produtivas agroflorestais. Foi utilizada a pesquisa bibliográfica para a obtenção das informações

Referências: FILHO, E.P.C.et al. Elaboração de índice de preços de resinas e aspectos da cadeia produtiva de Pinus para o estado de são Paulo,e o seu comportamento de janeiro de 2005 a abril de 2011

Conclusões: Entre as principais conclusões constam a aplicação de instrumentos previstos na lei de política agrícola entre os quais se destacam a tributação e incentivos fiscais, a informação, a pesquisa agrícola e tecnológica e o crédito rural.

Resultados/Discussão: A cadeia produtiva dos produtos resinosos é um recorte dentro do agronegócio do Pinus spp. Dentro do ambiente organizacional se destacam: a Associação Brasileira de Indústrias Químicas (ABIQUIM), a Associação dos Resinadores do Brasil (ARESB), a Associação dos Resinadores de São Paulo, o Instituto de Pesquisa e Estudos Florestais (IPEF), e a Sociedade Brasileira de Silvicultura (SBS). E dentro do ambiente institucional pode citar como base: o decreto nº 5.975, a Instrução Normativa nº 5, a Portaria 465/82, Portaria nº 137-N/92, o Código Florestal e o estatuto da ARESB. Com ênfase no mercado interno da resinagem, as dificuldades setoriais identificadas foram: previsão de redução das áreas de exploração de resina; previsão de crescimento dos custos de produção; falta de incentivos oficiais; concorrência com resinas sintéticas de tall oil; poucos esforços em pesquisa e desenvolvimento e baixa assimilação da tecnologia existente. Não há iniciativa de reposição dessas áreas que visam à autossuficiência.