Simbologia do Aprendiz

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apresentação da simbologia para uma instrução

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  • INSTRUO DE APRENDIZ MAOMFERRAMENTAS DO Ap MAspectos Filosficos

  • Aspectos FilosficosO aprendiz maom, quando comea a estudar os significados filosficos e simblicos dos trs Instrumentos de Trabalho, Logo verifica que seus fundamentos esto diretamente relacionados com a nossa vida e o nosso cotidiano, e a partir deles podemos entender a fundamentao conceitual da vida manica.

  • Ferramentas do Grau de Ap M

    Os instrumentos de trabalho do Aprendiz Maom, esto representados simbolicamente pela Rgua de 24PP, que representa a medio, o planejamento e a avaliao, empregada para medir, planear e conduzir sistematicamente os trabalhos do maom; O Mao, que a representao simblica do poder ou da fora, de onde emana toda a energia aplicada sobre o cinzel. E por fim, o Cinzel, que representa simbolicamente a beleza, com seu poder de abrir caminhos atravs da matria.

  • Ferramentas do Grau de Ap M

    Vemos ento que estes trs instrumentos de trabalho se completam entre si, quando traamos nosso plano de trabalho com a Rgua de 24 Polegadas, Aplicamos a nossa fora com o Mao e finalizando, damos a beleza para o nosso trabalho com o Cinzel.

  • Ferramentas do Grau de Ap M Nesta instruo podemos observar que em tudo que fazemos existe simbolicamente uma correlao direta entre os trs instrumentos de trabalho citados na primeira instruo.Ao aprofundarmos nossos pensamentos no estudo e no emprego desses referidos instrumentos em nossas aes dirias, estamos empregando e executando as simbologias apresentadas pelas tais ferramentas, sempre no sentido de se fazer o Bem. Estaremos assim, vivenciando um dos grandes mistrios da nossa Sublime Ordem.

  • OBJETIVO GERAL DESTA INSTRUO

  • Embasamento TericoSegundo o Ir. Castro, N. A., o simbolismo a cincia mais antiga do mundo. Atravs dos smbolos, os povos primitivos se comunicavam e registravam sua histria. O verdadeiro smbolo, aquele que pode ser interpretado por diversos ngulos, de acordo com a capacidade intelectual e emocional de cada um. De acordo com a Enciclopdia de Mackey, a maonaria um sistema de moralidade desenvolvido e inculcado pela cincia do simbolismo.

  • Fui o primeiro a formular a mxima: no faais a outrem o que no queres que te faam.Tu, que s capaz de servir aos homens, como queres servir aos deuses!Tu, que no conheces a vida, como queres conhecer a morte!O que a maonaria?

  • Embasamento TericoCom o surgimento da maonaria especulativa no sculo XVIII, na Inglaterra, ressurgiu, tambm uma releitura dos simbolismos religiosos que se encontravam deturpados pela ignorncia eclesistica medieval. Os maons especulativos comearam a estudar os simbolismos religiosos e iniciticos, dando origem a simbologia mstica, dos maons operativos, alqumicos e outros smbolos tradicionais.

  • Embasamento TericoForam includos, tambm, os smbolos de significado particular, como o caso da Rom, Cadeia de Unio, Estrela Flamgera, a letra G, Accia, o Pelicano, etc. So inmeros os smbolos manicos, porm alguns se destacam pelo seu constante uso e conhecimento entre os maons. Dentre eles, podemos destacar a Rgua de 24PP, o Mao e o Cinzel (Rito SHOREDER - Martelo Pontiagudo)

  • GV M Secr Or 2 Vig1 VigTes..Hosp..M..C.. Chan..P..B..P.. E ..1 Diac..2 Diac..1 Exp..Cobr..ext..2 Exp..Cob..Int..Harmonia

  • Giro em LojaESTRELA DE DAVIDVenervel MestreSecretrioGuarda da Lei(Orador)Primeiro VigilanteSegundo VigilanteCobridor Interno

    Giro em Loja

  • Unio entre os IIr..

  • Cadeia de Unio- A cadeia de unio sem dvida alguma um dos smbolos mais significativos de entre todos os que decoram a Loja manica. - Trata-se de um cordo que rodeia todo o templo em sua parte superior. - Esta situao no "alto" lhe d uma conotao celeste, confirmada pelos doze ns que aparecem de trecho em trecho ao longo de todo o cordo, os quais simbolizam os doze signos do zodaco.Esses ns correspondem, alm disso, s doze colunas que exceto pelo lado de Oriente tambm rodeiam o recinto da Loja. Cinco dessas colunas esto situadas no lado do Setentrio, outras tantas ao Meio-dia, e as duas restantes -as colunas J e B- no Ocidente.

  • O Pelicano alimentando os filhotes

  • Examinando as pginas do Grande Dicionrio Enciclopdico da Maonaria de Nicola Aslan, vamos encontrar a seguinte descrio sobre o Pelicano: "smbolo manico representado pelo pelicano derramando sangue pelos seus filhotes a que foi adotado pela maonaria, na antiga arte crist, o Pelicano era considerado emblema do salvador".Este simbolismo tem por base uma antiga superstio, cuja falsidade foi demonstrada, mas, enquanto se acreditava nela, o Pelicano foi adotado como smbolo do Cristo, derramando o seu sangue pela Igreja e pela Humanidade.

  • A esta interpretao teolgica, os msticos aplicaram, porm, outro significado, Considerando o Pelicano como smbolo do prprio sacrifcio, indicando que na medida em que damos , nossas posses, as nossas aquisies intelectuais, as nossas habilidades, alimentamos a nossa vida, desenvolvemos o nosso carter e a nossa personalidade, Sendo que, medida que os anos passam, o nosso sacrifcio se reflete em boas aes que perduram alm da nossa vida, como que lembrando os sacrifcios que fizemos.

  • O Pelicano sempre representado no momento em que se abre as suas entranhas para alimentar seus filhotes, sempre em nmeros considerados sagrados: 3-5-7. A Maonaria v no Pelicano o DEUS alimentando o seu Cosmos com a prpria substncia.

  • Explicao Biolgica Ento, o Pelicano possui uma espcie de bolsa, logo depois do bico, descendo para o papo. E, na forma de regurgitao, deposita ali os alimentos para os filhos. Quando necessitando desse trabalho, enfiava o bico pela bolsa e retirava o alimento que ali estava, servindo assim seus prprios filhos.

  • O Pelicano no serve de sua carne, no serve de seu sangue para alimentar os filhotes, pelo processo que era vedado aos primitivos notarem, devido distncia em que ficavam. E a semelhana ficou, o smbolo permaneceu. E o Pelicano para ns, realmente o emblema mais extraordinrio de nossa prpria Ordem, quando a me comum realiza todos os sacrifcios para amparar os filhos, para alimentar seus rebentos para propagar a prpria espcie.

  • REGUA DE 24PP

    A rgua o smbolo da Retido. Representa a boa administrao do tempo que deve ser divido no auto- conhecimento, meditao, estudo e repouso.

  • Rgua de 24 PPInstrumento essencialmente esttico, que tem a funo de medir, planejar e avaliar qualquer ao ou tarefa a ser executada pelo maom.Evidenciarmos tambm que a Rgua de 24 PP tem seu princpio de trabalho dimensionado na longitude, o que consiste na base das medidas de todo o gnero e de todos os departamentos da vida, no existindo outra forma ou base possvel e aplicvel.

  • Todas as medidas se derivam da longitude, ou seja, bases, linhas, superfcies etc. As formas dos corpos no poderiam ser descritas se no se recorresse s expresses da medida de longitude.Dessa forma vemos que para se medir outras matrias, como por exemplo, o calor, a luz, a radioatividade, a energia e a fora, nos baseamos no conhecimento do comprimento ou da velocidade de suas ondas que implica na medida essencial de longitude, sempre atravs da rgua.

  • Da mesma forma, temos conhecimento que o tempo medido, atravs dos registros dos movimentos naturais em espaos definidos, que s podem ser expressos por meio de termos dependentes da medida longitudinal.Assim, entendemos que a Rgua de 24 PP ensina que, no campo moral, o homem deve medir prudentemente os seus planos de ao, apreciando o contorno de suas ideias conhecendo exatamente seu valor e sua utilidade.

  • FilosoficamenteEm outras palavras, o maom no deve nunca agir sobre meras conjecturas. Tanto material, como espiritual, medir saber e o erro comea onde se perde o senso da medida. Antes de lanar uma idia, deve medir suas propores e calcular as conseqncias. As medidas tm suas relaes com tudo o que fazemos, ou seja, no comer, no beber, nas despesas dirias, na administrao do seu lar ou do seu trabalho, nas relaes pessoais, na justia, na reciprocidade, nos direitos individuais, nos direitos e deveres para com seu pas e para com a humanidade. Em sntese, Sabedoria prudncia e s prudente aquele que sabe medir.

  • MAO a ferramenta de trabalho do Aprendiz, para alegoricamente, desbastar a pedra, ou educar a agreste e inculta personalidade para uma vida ou obra superior. O malho simboliza a vontade, energia, deciso, o aspecto ativo da conscincia, necessrio para vencer e superar os obstculos.

  • Este instrumento basicamente utilizado para desferir golpes, cuja qualidade e sua representatividade a Fora e o poder, E sua misso consiste na transmisso de energia, sendo para o aprendiz maom, o smbolo de todas as formas fsicas, morais, mentais e espirituais.

  • Podemos dizer que o Mao foi o primeiro instrumento imaginado pelo homem primitivo para mover a matria do plano material. Este passo dado pela humanidade foi to importante para evoluo que alguns cientistas definiram o homem como um ser fabricador de instrumentos e para a maonaria o homem o ser que leva o mao na mo.

  • Prancha de TraarUsado em Loja como tapeteRgua

  • Em sntese o ser humano tem como tarefa em sua vida diria a remoo e transformao de matria, tanto no campo material, quanto moral e espiritual. O Mao a impulso, a vontade, a fora espiritual e material a energia que tem como fim impulsionar aquilo que foi avaliado, medido, calculado e planejado pela Rgua de 24 Polegadas para frente.

  • CINZELRepresenta o intelecto e sugere o trabalho inteligente. Instrumento do grau de Aprendiz. Simbolicamente, serve para desbastar a pedra bruta da personalidade.

  • O Cinzel o instrumento de trabalho, que possui a propriedades fundamentais de cortar, abrir caminho atravs da matria e receber a fora que lhe aplicada pelo Mao, Para poder realizar perfeitamente a sua funo, possuindo um fio cortante e resistente, na proporo exata da obra que realiza.

  • Para entender melhor os fundamentos do Cinzel, ao estudarmos as artes de trabalhar a madeira, os metais, as pedras a terra, E em quase todos os ofcios e indstrias que empregam instrumentos para polir madeiras, fazer estrias e molduras, veremos que todos esses instrumentos cortantes so Cinzis.

  • Assim, ao analisarmos os princpios deste instrumento no mundo moral e espiritual, vamos descobrir que tanto os trabalhadores da indstria, como qualquer outro, Ao utilizar o Cinzel para abrir os caminhos atravs da matria, dever estar sempre bem afiado, construdo de material resistente e temperado na medida certa, Para que possa transmitir com perfeio, a energia dos golpes aplicados ao elemento bruto, transformando-o em obra de arte.

  • Alem disso o Cinzel do Maom deve ser continuamente temperado pelo aperfeioamento constante das faculdades morais, pois durante o trabalho, O fio desse instrumento poder sofrer avarias quando contraposto s resistncias dos materiais. importante manter sempre constante o potencial de penetrao, se no quiser deixar uma obra inacabada e sem valor.

  • O Cinzel representa a beleza moral, e simbolicamente modela o esprito e a alma, de acordo com os mandamentos, da sabedoria. Representa as nossas faculdades morais, mentais e espirituais, subordinadas ao nosso saber e a nossa prudncia, sem o que, o maom no poderia dar feio sua prpria natureza.

  • E assim finalizamos descrevendo os fundamentos sagrados do triangulo que representa simbolicamente as trs colunas sagradas do templo, onde a sabedoria orienta; a fora impele e a beleza executa, todas representadas pela Rgua, o Mao e o Cinzel. Esses so os smbolos do mundo com que ns sonhamos em que cada ser humano possa cultivar e desenvolver as foras latentes da conscincia, concretizadas nessa trade misteriosa: Pensar, querer e fazer.

  • Representao SimblicaJ segundo Bondarik, R., a Ordem Manica baseia os seus muitos princpios e os seus diversos ensinamentos em smbolos e rituais. Podemos afirmar que uma das principais caractersticas da Maonaria, seja justamente aquela de procurar velar e proteger os seus muitos segredos dos olhos daqueles que ainda sejam considerados profanos. A maneira encontrada pela Ordem Manica para ministrar os seus muitos segredos e ensinamentos aos seus Iniciados, procurar sempre faz-lo utilizando-se de smbolos e metforas (CAMPANHA, 2003, p.38).

  • Representao SimblicaEsta Simbologia Manica, sua interpretao e o seu entendimento so as ferramentas utilizadas pelos maons para os seus constantes escavar de masmorras ao vcio e no seu permanente edificar e levantar de templos s virtudes:

  • Representao SimblicaPara tornar sua doutrina mais facilmente assimilvel, como tambm para inspirar conceitos mais amplos, a Maonaria transmite seus ensinamentos por meio de smbolos. Cada maom v nestes smbolos conforme o seu grau de evoluo, sem, contudo afastar-se dos fundamentos da doutrina (...) (GRANDE LOJA DO PARAN, 2000, p.3).

  • Representao SimblicaEm seu Dicionrio de Maonaria, uma obra que consideramos fundamental, Joaquim Gervsio de Figueiredo, nos coloca uma interessante definio da Ordem Manica, em que procura destacar a importncia da utilizao de smbolos para a difuso dos princpios manicos: A Maonaria um sistema sacramental que, como todo sacramento, tem um aspecto externo visvel, consistente em seu cerimonial, doutrinas e smbolos, e acessvel somente ao maom que haja aprendido a usar sua imaginao espiritual e seja capaz de apreciar a realidade velada pelo smbolo externo (...) (FIGUEIREDO, 1998, p.231).

  • Simbologia Os smbolos aliados s metforas e a prtica da analogia sempre foram utilizadas na transmisso de informaes e mensagens, principalmente aquelas que so consideradas religiosas ou at mesmo esotricas. Assim foi com o cristianismo ao longo de sua evoluo, e tambm com a imensa maioria das religies que existem na atualidade ou que j existiram. Uma cerimnia religiosa ou ritual um exemplo prtico da riqueza representada pelos smbolos, bem como da sua utilizao

  • Simbologia(...) A cerimnia religiosa desempenha um papel importante em todas as religies (...) invoca-se ou louva-se um Deus ou vrios Deuses, ou ainda manifesta-se gratido a ele ou a eles. Tais cerimnias religiosas, ou ritos, tendem a seguir um padro bem distinto, ou ritual (...) (HELLERN, op. cit., p. 25).

  • SimbologiaAo analisarmos o conjunto das cerimnias pertencentes e prprias de uma religio, qualquer que seja ela, conhecido tambm como culto ou liturgia, encontraremos ai o maior nmero das representaes simblicas desta mesma religio: (...) A palavra culto (do verbo latino colere cultivar) empregada em geral para significar adorao, mas na cincia das religies um termo coletivo que designa todas as formas de rito religioso (...)

  • Maonaria . ReligioCabe-nos tambm aqui procurar destacar que a Ordem Manica, ou simplesmente Maonaria, no todavia e muito menos pode vir a ser encarada como uma religio. Um dos princpios bsicos das ordens manicas em todo o mundo, o de que a religio um assunto exclusivo do indivduo. A maonaria sofreu forte oposio da Igreja Catlica Apostlica Romana porque, com seus princpios obrigatrios e sua essncia religiosa, ela teria usurpado as prerrogativas da Igreja. O nmero de membros no mundo est na casa dos 6 milhes. ("Franco-maonaria," Enciclopdia Microsoft Encarta);

  • Importante Observar: (...) O maom livre para investigar a verdade, portanto, pode discordar ou discutir os princpios manicos, notadamente, porque as instrues manicas no tem natureza dogmtica (verdades absolutas) (...) (GRANDE LOJA DO PARAN op cit. p.14)

  • Porm:A Maonaria, porm, utiliza-se em seus diversos rituais e em sua simbologia prpria, influncia de muitas outras religies e seitas que existiram ou ainda existem no mundo .[A Maonaria] nascida em sua forma moderna, nas asas das aspiraes liberais e libertrias dos povos subjulgados pelo poder real absoluto e pelos privilgios do clero, ela, tambm, liberal e libertria, evolutiva e adaptvel s pocas, racional e democrtica

  • Assim:Para armar todavia, a sua doutrina moral, ela buscou o simbolismo nascido da mstica de civilizaes perdidas na noite dos tempos; e o simbolismo, fonte de espiritualidade oculta, ser, sempre, por mais que a ciberntica e a materialidade dominem o mundo, uma LUZ no caminho da humanidade (...) (CASTELLANI: 1996. p.92).

  • O TEMPLO O LUGAR ONDE SE RENEM OS MAONSTemplo: do Latim Tempus = TempoAps a iniciao, o nefitoQuando deixou seu estado ednicoLocal de formao do Homem maomE o colocou para morar no templo O templo de DEUS o universo

    A pirmide de Keops o templo mais perfeito, segundo alguns a cpia do corpo humanoO templo de Salomo no a imitao do copo humano?O homem maom deve ouvir a voz do seu mestre interno e construir o templo intimo o corpo de DeusAdorar a Deus no significa prosternar-se diante de uma imagem dentro de um TemploNo sabeis que sois Templo de Deus? e que o Esprito de Deus mora em vs

  • O TEMPLOCRISTO colocou fim a poca dos santurios ou templo externo, quando fez o auto-sacrifcio;

    O templo a representao alegrica do corpo fsico;

    O iniciado deve penetrar diariamente, em seu interior, por meio da concentrao e meditao;

    Ai permanecer em contato com seu Templo Intimo o tempo que lhe for possvel.

  • A LOJA O Templo manico representa o UNIVERSO que o templo de DEUS, cuja contraparte o corpo humano;

    No interior do Sagrado Templo Corpo a Cmara Interna a Loja a contra parte do Lugar Santo; A Loja a habitao do: Logos, Verbos, Palavras, Templo Intimo, Eu Sou, que o Corpo Fsico; A Loja a manifestao do LOGOS ou A PALAVRA

  • A LOJA A Loja tambm simboliza a superfcie da terra o mundo;

    Abrir a Loja significa deixar o Templo Intimo manifestar-se;

    Mostrar seu poder por meio de nosso organismo que tem seus canais; as clulas e tomos;

    a doutrina da luz interior que identifica o Homem com seu Templo Intimo

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMDentro do Templo simblico, a loja a representao do Universo ou do Corpo Fsico. Tem a forma de um quadrilongo que corresponde em sua figura ao nmero quatro.

    Simboliza a Natureza, ou o Corpo com seus quatro elementos e os quatro pontos cardeais. A planta do local orienta-se de leste a Oeste, o Homem deve seguir a Lei Divina.

    O sol depois de um dia de trabalho, com radiante esplendor descansa no ocidente;

    O homem depois de um dia de trabalho, busca o descanso no silncio do seu Templo Intimo

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMO Sol o smbolo da vida, do nascimento, do crescimento e do contnuo esforo.O homem em seu oriente = cabea, aprende com o Sol, que o principio da vida, o continuo esforo para evoluir.

    O sul o lugar das trevas onde o sol no derrama sua luz com intensidade, o mal, o abismo o vale das lagrimas, ignorncia, o lugar dos desejos inferiores, o baixo ventre. por onde entra o Nefito, cego e ignorante, em busca da Luz

    O Norte designa Iluminao e Espiritualidade porque o Sol brilha em todo seu esplendor

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMO homem como a loja tem seus pontos cardeais. Oriente a parte superior e o acidente a parte inferior;

    O lado direito ou o norte do homem o lado positivo, o crebro direito o instrumento da Mente Divina a Galilia cidade santa do evanglio;

    O lado esquerdo ou o Sul o negativo, o lado tenebroso, a Babilnia da bblia, cidade de confuso, morada do esprito negativo, reino da ignorncia.

    No contorno da loja temos 12 signos , Jac teve 12 filhos, Jesus 12 apstolos, o homem tem 12 faculdades do esprito em si.

  • As Colunas J e P*8 Covados so 2.75 metros, igual Ao p direito da construo civil

  • Colunas ocas no Museu de Alexandria Turquia

  • Abaixo o desenho cabalstico das colunas unidas e numeradas cuja soma representa 8 que o nmero do cabala para equilbrio, e ainda mais o desenho lembra a espada Flamergena com a qual todo Maom iniciado.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEM

    SIGNOSLOCAIS DO CORPOFSICOFILHOS DE JACFACULDADES DO ESPRITOAIRESCabea ou crebro do homem csmicoBenjamimVontade ativa guiada pelo crebroTOUROPescoo e gargantaIssacharFora do pensamento SilenciosoGMINISBraos e MosLeviUnio da razo com a intuioCNCERrgos vitaisZabuloEquilbrio entre material e espiritualLEOCentro vitalJudDesejo ardente, anseiosVIRGOPlexo solarAscherRealizao das esperanasLIBRARinsDanTorvelinho da fora procriadoraESCORPIOrgos geradoresGadGerao de idiasSAGITRIOAncas e AssentosJosOrganizadora do espritoCAPRICRNIORotulas flexveisNeftaliSmbolo da regenerao ou renascimentoAQURIOPernasRubensA cincia e a verdadePISCISPsEfrainPacincia e obedincia

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMO trono do venervel eleva-se sobre sete degraus. O homem tem sete mundos, o fsico, astral, mental, institucional, espiritual, monrquico e o divino.

    Para elevar-se a ttulo de Mestre o Homem deve faze-lo por meio da santidade altrusta, sobre os sete mundos que so representados pelos sete degraus;

    O venervel o que senta na sua prpria sabedoria;

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMO delta luminoso indica a trindade do homem; Imagem e semelhana do G:.A:.D:.U:.

    Os trs ngulos do tringulo representam o mistrio da trindade,

    Os reinos da natureza: o passado o presente e o futuro, o nascimento a vida e a morte

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMO triangulo que forma o DELTA simboliza o homem: PERFEIO; HARMONIA e SABEDORIA; O Olho a representao do Absoluto dentro e fora do homem,

    No divino: o Pai, o Filho e o Esprito Santo; - So as trs emanaes, poderes e princpios: O Criador, O Conservador e O Destruidor;

    Os raios que irradiam dos lados do Delta simbolizam a fora expansiva do ser interno,

    As Nuvens indicam a fora cristalizada ou a matria;

    As letras hebraicas forma o nome de Deus Jehov;

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMCabalisticamente encerra o mistrio da criao: I, H, O, H. I equivale a 10 o nmero do Criador. H cinco metade de dez representa a sua criao em si mesma. Unindo, C:.C:. 10+5, obtm-se 1+5 = 6 que o 0,

    Temos o mistrio da Trindade. O pai 10, emanou de si o filho, 5, o mundo, e da relao de 10, com 5 temos o Esprito Santo

    Para os ocidentais Pai, Me e Filho. Em egpcio, Osris, Isis e Hrus. Brmanes, Nara, Nari e Viraj Caldeus:, Anu, Nuah e Bel. Catolicismo:, Pai, Filho e Esprito Santo.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMAlquimicamente: Princpios constitutivos do universo Sal, Enxofre e Mercrio ou Rajas , Tamas e Satwa; ou Atividade, Energia e Ritmo, que correspondem a; Fora Centrfuga, Fora Centrpeta e Fora Equilibrante, ou Brahma, Yishnu e Shiva

    Todos estes nomes se encontram na definio de Deus e como imagem e semelhana no homem . Os atributos de Deus e do homem. Onipresena, Oniscincia e Onipotncia.

    Trs mundos; Exterior, Interior e Divino. Trs partes do homem; Esprito, Alma e Corpo.Na loja; Sabedoria, Fora e Beleza.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEM Liberdade= Prumo. Igualdade= Nvel e Fraternidade= Esquadro. Que significa: Libertar dos vcios, A Equidade e Justia, e que Somos Irmos.

    O olho no centro do Delta a representao do Absoluto dentro e fora do homem a Unidade,

    Que se fez trs; o smbolo do nico principio a Causa sem Causa.

    Sol e Lua so manifestaes diretas e reflexas da luz Invisvel. Sol: Mente Divina no homem.

    Lua: o crebro esquerdo, intelecto origem de todo o egosmo.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEM O Sol e a Lua representam a dualidade da manifestao humanizada em nossos dois olhos.

    Na dualidade integram a raa humana e refletem em todos os reinos da vida e da natureza.

    Correspondem a dois princpios: de Atividade e Inrcia. Energia e Matria, Essncia e Substncia, Enxofre e Sal. Em metafsica Pai e Me, Masculino e Feminino.

    Todos esses smbolos acham-se no corpo humano e na loja. O maom deve meditar e concentrar-se dentro de si mesmo para conhecer-se.

    Altar dos Juramentos: o Altar deve ser o dos Sacrifcios e remorsos por nossos vcios e erros.

    O Altar est no interior do homem, no Corao. Cada homem deve converte-se em Altar dos Sacrifcios e degolar o animal que existe dentro de si mesmo.

    O Altar do juramento na loja tem a forma triangular e seus lados representam: transformaoSmbolo da evoluo.

    Altar do orador representa o poder do Verbo. Altar do secretrio representa a Memria.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEM O candelabro com as trs velas acesas representa no homem as trs luzes da trindade: Deus Luz diz S. Joo, e esta Luz esta refratada nas trs cores primrias:- Pai azul, Filho amarelo e Esprito Santo vermelho

    Faa-se a minha imagem e semelhana, assim tambm no Homem refrata-se os trs atributos:- O Raio Azul do PAI, o do FILHO Amarelo, e o do ESPRITO SANTO o Vermelho.- Assim como a Luz do Candelabro enche a Loja, assim deve ser a Luz da Trindade posta dentro de nossos coraes para que nos GUIE.

    O compasso O PODER DO VERBO ou da VERDADE INTUITIVA. - O PODER DA VONTADE EDUCADA- O compasso indica um ngulo cujos lados partem de um vrtice, quanto mais se alongam de sua origem mais se separam; - A DUALIDADE NO HOMEM ESPRITO E MATRIA.

    A carta constitutiva A SUCESSO DA VERDADE, DA VERDADE NO HOMEM

    O livro da Lei simboliza A PALAVRA DIVINA O VERBO ou VERDADE SUPREMA a lei natural escrita em nossa memria.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEM

    Se O compasso representa O ESPIRITO manifestado na matria,

    O esquadro o HOMEM INFERIOR que, por ser dominado pelo SUPERIOR novamente se ala PARA SUA ORIGEM DEUS.

    O compasso a INTUIO o esquadro a RAZO.

    No grau de aprendiz o esquadro e o compasso sobe o livro da lei o smbolo do HOMEM INFERIOR dominando o HOMEM SUPERIOR em atos, paixes e desejos.

    O esquadro e o compasso sobre o L da L so ferramentas para interpretar o LIVRO SAGRADO

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMO homem quando saiu de seu estado ednico, cansou de perambular por inmeras vidas e de passar por tantos sofrimentos impostos por seu corpo de desejos, contudo,

    Precisa vencer todas as dificuldades dentre elas Querubim com a Espada que deita chamas, o fantasma do Umbral que impede a entrada dos tomos do Mal que vivem sob a gide do corpo dos desejos.

    Coluna J e B representam o aspecto dual do mundo terrestre positivo e negativo as duas pernas do corpo da casa do pai.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEMOs aprendizes ficam na coluna do Sul, princpio passivo, pois no podem ver a luz do Norte. Coluna do Norte a luz da sabedoria princpio ativo homem positivo.

    Os Vigilantes: junto com o VM representam trs atributos da divindade do homem: oniscincia Onipotncia e onipresena.

    O Tesoureiro representa no homem corpo causal, tomo semente, memria que rene o fruto da ao,

    O Dicono: representa no homem a faculdade que o torna fraterno e caridoso;

    O painel do Grau, representado pelo tapete o smbolo do nosso corpo, as trs janelas representam as trs luzes internas.

    Pedra bruta smbolo do nosso corpo material sem conhecimento.

  • RELAO DA LOJA COM O HOMEM O pavimento de mosaico representa a dualidade, o bem e o mal;

    A orla dentada a unio dos maons o homem uno com o universo;

    Corda de 81 ns a unio dos maons no universo a Fraternidade.

    *