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Simbolos do Natal

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Simbolosdo

Natal

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O Natal acontece dentro do

nosso coração! Não são as

luzes, as festividades, nem

o colorido das ruas, os

enfeites e os presentes,

que dão ao Natal, o seu

sentido real, nem são as

coisas exteriores que o

fazem acontecer.

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Celebrar verdadeiramente

o Natal é reviver

concretamente a alegria

daquela noite esplendorosa

a qual teve como cenário a

simplicidade de uma

manjedoura em um

estábulo. Nada mais do que

um abrigo para animais.

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Esse foi o único lugar que

José e Maria encontraram

para refugiar-se e receber

o seu filho, menino

Filho de Deus, o Messias

que todos esperavam como

um rei cheio de glória.

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O homem não vive sem

sinais e símbolos. Seu

pensar, seu conhecer, seu

expressar o real e o

espiritual é realizado

através de símbolos. Ele

transforma tudo

m símbolos para ser

entendido pelos outros.

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Assim a língua falada e

escrita e as artes nas

suas diversas

expressões (pintura,

escultura, música,

dança ...) são os

símbolos mais comuns.

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O homem se expressa

simbolicamente também

através da fé e da cultura,

e o natal é uma expressão

de fé e de cultura.

Conheça melhor a

grandeza dos

significados dos símbolos

do Natal:

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Árvore de Natal

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No mundo, milhões de

famílias celebram o Natal

ao redor de uma árvore. A

árvore, símbolo da vida, é

uma tradição mais

antiga do que o próprio

Cristianismo, e não é

exclusiva de uma só

religião.

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Muito antes de existir o

Natal, os egípcios traziam

galhos verdes de palmeiras

para dentro de suas casas

no dia mais curto do ano

em dezembro como um

símbolo de triunfo da vida

sobre a morte.

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Já o costume de ornamentar

a árvore pode ter surgido do

hábito que os druidas tinham

de decorar velhos carvalhos

com maçãs douradas para as

festividades deste mesmo dia

do ano. A primeira referência

a uma " Árvore de Natal" é do

século XVI.

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Na Alemanha, famílias ricas e

pobres decoravam árvores

com papel colorido, frutas e

doces. Esta tradição se

espalhou pela Europa e

chegou aos Estados Unidos

pelos colonizadores alemães.

Logo, a árvore de Natal passou

a ser popular em todo mundo.

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Pinheiro

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É a única árvore que não

perde suas folhas durante o

ano todo. Permanece sempre

viva e verde. Foi usado pela

primeira vez pela rainha da

Inglaterra Elizabete e por

ocasião do dia 25 de

Dezembro, quando oferecia

uma grande festa e recebia

muitos presentes.

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Não podendo recebê-los todos

pessoalmente pediu que

fossem depositados em baixo

de uma árvore no jardim.

Origina-se daí, igualmente, o

costume depositar os

presentes em baixo da árvore.

Árvore verde também trás a

esperança , a alegria e a vida

nova .

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Arranjos Secos

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O que está seco é porque

não tem vida. Portanto,

sempre que estivermos

longe de Jesus, estaremos

secos, pois só Ele é a Vida

e comunica vida. Jesus

veio até nós para que tudo

se desenvolva, para que

tudo tenha vida.

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Bolas coloridas

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As bolas coloridas, que

adornam o pinheirinho querem

significar os frutos daquela

árvore viva que é Jesus.

Representam os dons

maravilhosos que o

nascimento de Jesus nos

trouxe. São as boas ações

daqueles que vivem em Jesus,

como Jesus.

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Presépio

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Um dos símbolos mais

comuns no Natal dos

países católicos é a

reprodução do cenário

onde Jesus Cristo nasceu:

uma manjedoura, animais,

pastores, os três reis

magos, Maria, José e o

Menino Jesus.

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O costume de montar

presépios surgiu com São

Francisco de Assis, que pediu a

um homem chamado Giovanni

Villita que criasse o primeiro

presépio para visualizar,

sensibilizar, facilitar a

meditação da mensagem

evangélica, do, conteúdo, do

mistério de Jesus Cristo que

nasce na pobreza, na

simplicidade.

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São Francisco, então,

celebrou uma missa em

frente deste presépio,

inspirando devoção a

todos que o assistiam.

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Cartões de Natal

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A prática de enviar cartões

de Natal surgiu na

Inglaterra no ano de 1843.

Em 1849 os primeiros

cartões populares de Natal

começaram a ser vendidos

por um artista inglês

chamado William Egly.

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Independentemente da

sofisticação, beleza e

simplicidade,

os cartões são símbolos

do inter-relacionamento

do homem. O ser

humano é comunicação,

é relacionamento.

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A dimensão dialogal, de

comunhão, de empatia vem

expresso pela palavra

escrita. Ao falarmos em

palavra, nos vem à mente o

prólogo do evangelho de

São João: Cristo é o Verbo,

a Palavra criadora,

unificadora e salvadora de

Deus (Jo 1,1-5).

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Presentes

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Existem muitas origens para

este símbolo. Uma delas conta

que São Nicolau, um anônimo

benfeitor, presenteava as

pessoas no período natalino.

Outra tradição mais antiga,

lembra os três reis magos que

presentearam Jesus. O dia e o

motivo de dar e receber

presentes varia de país para

país.

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A origem dos presentes por

ocasião do final do ano tem

origem pagã e que a tradição

cristã foi aos poucos

assimilando.

Os romanos, há mais de 1500

anos, tinham o costume de

enviar presentes aos amigos

no início do ano novo.

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Tal hábito coincidia aos

festejos ao deus Janus (um

deus bifronte, que olhava para

o ano que terminava e para o

que começava) e, talvez as

origens do nosso reveillon e

outras comemorações de fim

de ano. Esta festa

complementava a festa do sol

(25 de dezembro).

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Com o crescimento do

cristianismo essas festas

foram ganhando sentido

cristão: Cristo é o Sol que

ilumina o caminho dos

homens; Ele é o Senhor da

História; é o grande

presente de Deus à

humanidade.

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Dar presente é uma

maneira muito palpável de

demonstrar a solidariedade

e bondade humana em dar

sem interesse de receber. É

vivenciar de maneira

simples e ínfima a imensa e

infinita bondade de Deus.

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Canções de Natal

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A Igreja católica sempre

deu muita

importância para o valor da

música. As primeiras

canções natalinas datam

do século IV e são

cantadas até

hoje na véspera de Natal.

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A Comida

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O Natal significa comida na

maior parte do mundo cristão.

O simbolismo que o alimento

tem na mesa no dia de Natal

vem das sociedades antigas

que passavam muita fome e

encontravam em algum tipo de

carne - o mais importante prato

- uma forma de referenciar à

Deus e à Jesus.

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Geralmente era servido

porco, ganso - mais tarde

substituído por peru, e

peixe. Uma série de bolos e

massas são preparados

somente para o Natal e são

conhecidos por todo

mundo.

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Estrela

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A estrela na sociedade

humana esteve sempre ligada

como "bússolas naturais" das

pessoas. Hoje os aparelhos

de navegação evoluíram de

tal forma que as estrelas se

tornaram apenas ornamentos

no céu, objeto de estudo.

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Contudo durante milhares

de anos eram elas as

responsáveis em guiar os

navegadores pelos mares e

os viajantes pelos

desertos. Eram elas que

indicavam a direção, o

sentido, o porto seguro.

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A estrela guiou os três reis

magros Baltazar, Gaspar,

Melchíor - desde o oriente até

local onde nasceu Jesus para

que pudessem presenteá-lo

com ouro, incenso e mirra , é

lembrada hoje pelo enfeite

que é colocado no topo da

árvore de Natal.

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E Jesus Cristo é a

Estrela Guia da

humanidade. Ele é o

caminho, o Sentido, a

Verdade e a Vida.

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Os Magos

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"Eis que uns magos chegaram

do Oriente a Jerusalém

perguntando: 'onde está o rei

dos Judeus, que acaba de

nascer? ...viemos adorá-lo, '...

Eis que a estrela que tinham

visto no Oriente, ia-lhes à

frente até parar sobre o lugar

onde estava o menino ... e o

adoraram. Abriram seus cofres

e lhe ofereceram ouro, incenso

e mirra"(Mt 2,1-12).

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Não eram reis e sim sábios,

estudiosos, mas o que isto

importa? A mensagem é mais

forte que esse detalhe. Esta

narração tão plástica e viva,

enriquecida posteriormente

com aspectos lendários, como

o nome dos três (Melchior,

Gaspar e Baltazar), traz duas

grandes mensagens

teológicas:

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- Cristo não veio apenas

para os Judeus, mas para

redimir toda a humanidade,

Ele é o polo para o qual

convergem todas as raças.

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- A segunda grande mensagem

está relacionada aos

presentes oferecidos pelos

magos: ouro, incenso e mirra.

O evangelista Mateus

expressa por esses

símbolos a fé vivenciada pelos

primeiros cristãos: Cristo é

Rei dos Reis (daí o ouro), é

filho Deus (o incenso)

encarnado (a mirra).

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Anjos

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Mensageiros de Deus na

história da salvação. São

sinal de que “os

Céus se abriram e Deus

visitou o seu povo”.

Simbolizam a

comunicação de Deus.

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Vela

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Por milhares de anos, até a

descoberta da energia elétrica

há 100 anos, a vela, a

lamparina ou lampião a óleo,

as tochas foram as fontes de

luz nas trevas noturnas.

A minúscula chama

afugentava as trevas, a

escuridão dando segurança e

calor.

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Por isso na antiguidade

alguns povos chegaram

a cultuar o fogo como

divindade. Jesus Cristo é

a luz que ilumina nosso

caminho:

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"Eu sou a luz do mundo, quem

me segue não andará nas

trevas, mas terá a luz da vida"

(Jo 8,12). E "vós sois a luz do

mundo ... não se acende uma

candeia para se pôr debaixo de

uma vasilha, mas num

candelabro para que ilumine

todos os da casa. É assim que

deve brilha vossa luz" (MT

5,14-16).

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Balas e Bombons

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Simboliza a doçura das

palavras divinas, a

doçura de participar de

sua Igreja, vivendo sua

Palavra: Jesus Cristo.

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Papai Noel

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Ele foi inspirado no bispo

Nicolau, que viveu e pontificou

na cidade de Myra, Turquia, no

século IV. Nicolau costumava

ajudar, anonimamente,

quem estivesse em

dificuldades financeiras.

Colocava o saco com moedas

de ouro a ser ofertado na

chaminé das casas.

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Foi declarado santo depois que

muitos milagres lhe foram

atribuídos. Sua transformação

em símbolo natalino aconteceu

na Alemanha e daí correu o

mundo. Nos Estados Unidos, a

tradição do velhinho de barba

comprida e roupas vermelhas

que anda num trenó puxado

por renas ganhou força.

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A figura do Papai Noel

que conhecemos hoje foi

obra do cartunista

Thomas Nast, na revista

Harper's Weeklys, em

1881.

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