Simulado 4 -...

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1 4 Simulado Nome: N o Duração do simulado: 5h30min Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Redação B B B C D E D E A C D E A C E A B B B C D E D E A C D E A C E A INSTRUÇÕES 1. Preencha o campo de identificação. 2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta. 3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a). 4. Não é permitido o uso de calculadora. 5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar. Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”. Não preencha assim: Preencha assim: 6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado. 7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado. 8. Devolva o caderno de questões ao examinador, juntamente com seu cartão-resposta e sua redação.

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Prog. Visual

Redação

Coor. Ped.

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Simulado 4

4Simulado

Nome: No

Duração do simulado: 5h30min

Ciências Humanas e suas Tecnologias Ciências da Natureza e suas Tecnologias

Linguagens, Códigos e suas Tecnologias Matemática e suas Tecnologias Redação

B

B

B C D E

D EA

C D EA

C EA B

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B C D E

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C D EA

C EA

INSTRUÇÕES

1. Preencha o campo de identificação.

2. Este simulado contém 90 questões, cada uma com apenas uma alternativa correta.

3. O simulado é individual; se houver qualquer dúvida, consulte o(a) professor(a).

4. Não é permitido o uso de calculadora.

5. No quadro de respostas, preencha (a tinta preta ou azul) todo o espaço correspondente

à alternativa que julgar correta, cuidando para não ultrapassá-lo nem rasurar.

Atenção! Não será considerada a resposta assinalada com um “x”.

Não preencha assim: Preencha assim:

6. Não é permitido o uso de aparelho celular durante o simulado.

7. Só será permitido sair após 1 hora do início do simulado.

8. Devolva o caderno de questões ao examinador, juntamente com seu cartão-resposta e sua redação.

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Simulado 4

CIêNCIaS HUmaNaS E SUaS TECNologIaS

1. (UEl-PR) Leia o texto a seguir.

Tudo isso ela [Diotima] me ensinava, quando sobre as questões de amor [eros] discorria, e uma vez ela me pergun-tou: – que pensas, ó Sócrates, ser o motivo desse amor e desse desejo? A natureza mortal procura, na medida do possível, ser sempre e ficar imortal. E ela só pode assim, através da geração, porque sempre deixa um outro ser novo em lugar do velho; pois é nisso que se diz que cada espécie animal vive e é a mes-ma. É em virtude da imortalidade que a todo ser esse zelo e esse amor acompanham.

Adaptado de: PLATÃO. O Banquete. 4.ed. São Paulo:

Nova Cultural, 1987, p.38-39. Coleção Os Pensadores.

Com base no texto e nos conhecimentos sobre o amor em Platão, assinale a alternativa correta.

a) A aspiração humana de procriação, inspirada por Eros, restringe-se ao corpo e à busca da beleza física.

b) O eros limita-se a provocar os instintos irrefletidos e vul-gares, uma vez que atende à mera satisfação dos apetites sensuais.

c) O eros físico representa a vontade de conservação da es-pécie, e o espiritual, a ânsia de eternização por obras que perdurarão na memória.

d) O ser humano é idêntico e constante nas diversas fases da vida, por isso sua identidade iguala-se à dos deuses.

e) Os seres humanos, como criação dos deuses, seguem a lei dos seres infinitos, o que lhes permite eternidade.

2. (UEl-PR) A figura Mapa Mundi é composta por lixo eletrônico.

Detalhe da obra mapa mundi, Vik muniz

Com base nessa figura e na crítica de Marx à sociedade ca-pitalista, assinale a alternativa correta.

a) A cada nova tecnologia desenvolvida pelo capital, maior é a qualificação necessária aos trabalhadores.

b) A existência de mercadorias é o que distingue o capita-lismo de outros modos de produção no transcurso da história do homem.

c) A produção do desperdício é parte constitutiva do proces-so de acumulação de capital e realização da lei do valor.

d) No capitalismo contemporâneo, o valor de uso foi substi-tuído pelo valor de troca, do qual resultam as mercadorias.

e) Produzir mercadorias com pouca durabilidade é prática momentânea para que o capitalismo supere suas crises periódicas.

3. (UFSm-RS) Analise o mapa e o texto.

o Brasil Holandês

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BelémSão Luís

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DomíNIoPoRTUgUêS

UNIão IBéRICa(1580-1640)

DomíNIoHolaNDêS

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(1630-1654)

Invasão holandesa

(1624-1625)

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Os domínios holandeses da colônia portuguesa estende-ram-se desde o litoral dos atuais Maranhão até Sergipe. Para administrá-los, foi nomeado o conde Maurício de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. Preocupado em nor-malizar a rica produção açucareira, o conde conseguiu a cola-boração de muitos senhores de engenho, concedendo-lhes empréstimos que permitiram o aumento da produtividade. [...]

A administração de Nassau destacou-se pelas realizações ur-banísticas e culturais, saneando e modernizando Recife, que se converteu num centro urbano repleto de notáveis obras arquite-tônicas, passando a chamar-se Mauritzstadt, ou cidade Maurícia.

Fonte: VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o

Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008. p. 188-189. (adaptado)

A economia colonial portuguesa do nordeste açucarei-ro constituiu um dos núcleos fundamentais do mercado mundial em expansão, nos séculos XVI e XVII. As invasões dos holandeses, o domínio das regiões produtoras e os in-vestimentos feitos atestam essa importância.

Integram esse contexto histórico, entre outros, os seguintes processos:

I. o domínio da Espanha sobre Portugal durante a deno-minada “União Ibérica”.

II. as rivalidades entre holandeses e espanhóis na Europa, fru-to das lutas para a formação do Estado Nacional holandês em territórios sob o domínio da monarquia espanhola.

III. a continuidade da produção açucareira, caracterizada como uma economia colonial típica, voltada para o exterior, com a função de promover a acumulação primitiva do capital.

IV. o enfraquecimento do controle dos senhores sobre seus escravos durante o conflito com os holandeses, facilitan-do o aumento das fugas e a ampliação da população dos quilombos, principalmente o de Palmares.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I. c) apenas I, II e III. e) I, II, III e IV.b) apenas II. d) apenas III e IV.

4. (UFg-go) A produção agrícola está fundamentada em três

elementos básicos – a terra, o capital e o trabalho. O empre-go desses elementos varia no tempo e no espaço, em con-formidade com o desenvolvimento das forças produtivas. Transformações se efetivam de forma desigual nos lugares em função dos níveis de capitalização dos produtores, do emprego de mão de obra, de insumos agrícolas e dos recur-sos naturais incorporados ao processo produtivo. Com base nesse pressuposto, verifica-se que, na agricultura denomina-da moderna, os fatores predominantes e seus objetivos são:

a) a terra e o trabalho no sistema agroflorestal, visando à mínima alteração dos sistemas naturais, reduzindo os im-pactos ambientais.

b) a terra e o capital, tendo como base da produção a sus-tentabilidade social e econômica e o equilíbrio ambien-tal, visando atender às exigências do mercado mundial.

c) o capital e o trabalho na produção orgânica certificada, utilizando insumos orgânicos e controle biológico de pragas, visando minimizar os impactos ambientais.

d) a terra e o trabalho, com utilização de sementes selecio-nadas pelos produtores e insumos orgânicos, visando um modelo de agricultura alternativo.

e) o capital e o trabalho, utilizando insumos industriais, co-nhecimentos técnico-científicos e tecnologias avança-das, visando ao aumento da produtividade da terra.

5. (Vunesp-SP)

O clima do “politicamente correto” em que nos mergulharam impede o raciocínio. Este novo senso comum diz que todos os preconceitos são errados. Ao que um amigo observou: “Então vocês têm preconceito contra os preconceitos”. Ele demonstrava que é impossível não ter preconceitos, que vivemos com eles, e que grande quantidade deles nos é útil. Mas, afinal, quais precon-ceitos são pré-julgamentos danosos? São aqueles que carregam um juízo de valor depreciativo e hostil. Lembre-se do seu tempo de colégio. Quem era alvo dos bullies? Os diferentes. As crianças parecem repetir a história da humanidade: nascem trogloditas, violentas, cruéis com quem não é da tribo, e vão se civilizando aos poucos. Alguns, nem tanto. Serão os que vão conservar esses rótulos pétreos, imutáveis, muitas vezes carregados de ódio con-tra os “diferentes”, e difíceis (se não impossíveis) de mudar.

Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 07.02.2012. Adaptado.

O artigo citado aborda a relação entre as tendências cultu-rais politicamente corretas e os preconceitos. Com base no texto, pode-se afirmar que a superação dos preconceitos que induzem comportamentos agressivos depende

a) da capacidade racional de discriminar entre pré-julga-mentos socialmente úteis e preconceitos disseminado-res de hostilidade.

b) de uma assimilação integral dos critérios “politicamente cor-retos” para representar e julgar objetivamente a realidade.

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d) No capitalismo contemporâneo, o valor de uso foi substi-tuído pelo valor de troca, do qual resultam as mercadorias.

e) Produzir mercadorias com pouca durabilidade é prática momentânea para que o capitalismo supere suas crises periódicas.

3. (UFSm-RS) Analise o mapa e o texto.

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Os domínios holandeses da colônia portuguesa estende-ram-se desde o litoral dos atuais Maranhão até Sergipe. Para administrá-los, foi nomeado o conde Maurício de Nassau, que permaneceu no cargo entre 1637 e 1644. Preocupado em nor-malizar a rica produção açucareira, o conde conseguiu a cola-boração de muitos senhores de engenho, concedendo-lhes empréstimos que permitiram o aumento da produtividade. [...]

A administração de Nassau destacou-se pelas realizações ur-banísticas e culturais, saneando e modernizando Recife, que se converteu num centro urbano repleto de notáveis obras arquite-tônicas, passando a chamar-se Mauritzstadt, ou cidade Maurícia.

Fonte: VICENTINO, Cláudio; DORIGO, Gianpaolo. História para o

Ensino Médio. São Paulo: Scipione, 2008. p. 188-189. (adaptado)

A economia colonial portuguesa do nordeste açucarei-ro constituiu um dos núcleos fundamentais do mercado mundial em expansão, nos séculos XVI e XVII. As invasões dos holandeses, o domínio das regiões produtoras e os in-vestimentos feitos atestam essa importância.

Integram esse contexto histórico, entre outros, os seguintes processos:

I. o domínio da Espanha sobre Portugal durante a deno-minada “União Ibérica”.

II. as rivalidades entre holandeses e espanhóis na Europa, fru-to das lutas para a formação do Estado Nacional holandês em territórios sob o domínio da monarquia espanhola.

III. a continuidade da produção açucareira, caracterizada como uma economia colonial típica, voltada para o exterior, com a função de promover a acumulação primitiva do capital.

IV. o enfraquecimento do controle dos senhores sobre seus escravos durante o conflito com os holandeses, facilitan-do o aumento das fugas e a ampliação da população dos quilombos, principalmente o de Palmares.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I. c) apenas I, II e III. e) I, II, III e IV.b) apenas II. d) apenas III e IV.

4. (UFg-go) A produção agrícola está fundamentada em três

elementos básicos – a terra, o capital e o trabalho. O empre-go desses elementos varia no tempo e no espaço, em con-formidade com o desenvolvimento das forças produtivas. Transformações se efetivam de forma desigual nos lugares em função dos níveis de capitalização dos produtores, do emprego de mão de obra, de insumos agrícolas e dos recur-sos naturais incorporados ao processo produtivo. Com base nesse pressuposto, verifica-se que, na agricultura denomina-da moderna, os fatores predominantes e seus objetivos são:

a) a terra e o trabalho no sistema agroflorestal, visando à mínima alteração dos sistemas naturais, reduzindo os im-pactos ambientais.

b) a terra e o capital, tendo como base da produção a sus-tentabilidade social e econômica e o equilíbrio ambien-tal, visando atender às exigências do mercado mundial.

c) o capital e o trabalho na produção orgânica certificada, utilizando insumos orgânicos e controle biológico de pragas, visando minimizar os impactos ambientais.

d) a terra e o trabalho, com utilização de sementes selecio-nadas pelos produtores e insumos orgânicos, visando um modelo de agricultura alternativo.

e) o capital e o trabalho, utilizando insumos industriais, co-nhecimentos técnico-científicos e tecnologias avança-das, visando ao aumento da produtividade da terra.

5. (Vunesp-SP)

O clima do “politicamente correto” em que nos mergulharam impede o raciocínio. Este novo senso comum diz que todos os preconceitos são errados. Ao que um amigo observou: “Então vocês têm preconceito contra os preconceitos”. Ele demonstrava que é impossível não ter preconceitos, que vivemos com eles, e que grande quantidade deles nos é útil. Mas, afinal, quais precon-ceitos são pré-julgamentos danosos? São aqueles que carregam um juízo de valor depreciativo e hostil. Lembre-se do seu tempo de colégio. Quem era alvo dos bullies? Os diferentes. As crianças parecem repetir a história da humanidade: nascem trogloditas, violentas, cruéis com quem não é da tribo, e vão se civilizando aos poucos. Alguns, nem tanto. Serão os que vão conservar esses rótulos pétreos, imutáveis, muitas vezes carregados de ódio con-tra os “diferentes”, e difíceis (se não impossíveis) de mudar.

Francisco Daudt. Folha de S.Paulo, 07.02.2012. Adaptado.

O artigo citado aborda a relação entre as tendências cultu-rais politicamente corretas e os preconceitos. Com base no texto, pode-se afirmar que a superação dos preconceitos que induzem comportamentos agressivos depende

a) da capacidade racional de discriminar entre pré-julga-mentos socialmente úteis e preconceitos disseminado-res de hostilidade.

b) de uma assimilação integral dos critérios “politicamente cor-retos” para representar e julgar objetivamente a realidade.

c) da construção de valores coletivos que permitam que cada pessoa diferencie os amigos e os inimigos de sua comunidade.

d) de medidas de natureza jurídica que criminalizem a ex-pressão oral de juízos preconceituosos contra integran-tes de minorias.

e) do fortalecimento de valores de natureza religiosa e espi-ritual, garantidores do amor ao próximo e da convivência pacífica.

6. (UEl-PR) Os documentos de identificação individual po-

dem ser analisados sob a perspectiva dos estudos weberia-nos a respeito da sociedade moderna. Sobre essa análise, assinale a alternativa correta.

a) A ação racional com relação a valores é o tipo concei-tual que explica o uso do CPF, uma vez que se refere às riquezas do indivíduo.

b) A adoção de documentos de identificação pessoal corresponde aos interesses dos indivíduos pelo pres-tígio social.

c) A identificação pelo CPF é um exemplo de imitação e de ação condicionada pelas massas, fenômenos comuns na sociedade moderna.

d) CPF e documentos pessoais fortalecem o proces-so de desburocratização das estruturas racionais de dominação.

e) O uso do CPF é uma ação dotada de sentido, isto é, compreensível pelos demais indivíduos envolvidos na situação.

7. (PUC-RJ) Entre os séculos XVI e XIX, o embarque forçado de africanos para a América, onde seriam utilizados como escravos nas plantações e minas das colônias, constituiu uma das formas mais vis de transferência de população em grande escala para o Novo Mundo. Embora várias regiões americanas tenham se beneficiado do trabalho escravo, três delas se destacaram como as principais re-ceptoras dos maiores contingentes africanos importados pelas Américas.

A partir do dito anterior, assinale a afirmação incorreta.

a) Os maiores plantéis escravistas nas Américas, durante o período colonial, estiveram associados à América por-tuguesa, ao Caribe espanhol e às colônias inglesas do sul, na Virgínia.

b) O tabaco, a cana-de-açúcar, o algodão e o café consti-tuíram monoculturas fortemente presentes nos princi-pais momentos de expansão da lavoura escravista nas Américas.

c) No século XVIII, o tráfico negreiro foi intensificado para as Américas, sob o comando dos principais mercadores ingleses de Londres, Liverpool e Bristol.

d) A abolição do tráfico, em 1807, pelo Parlamento inglês, ocorreu devido a importantes pressões de protestan-tes ingleses evangélicos e de Quakers, que viam em William Wilberforce o seu maior ativista.

e) A França e a Inglaterra, a partir do Tratado de Paris, de 1814, tornaram o comércio de escravos “incompatível com os princípios da justiça natural” e aboliram a escra-vidão em suas colônias americanas.

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8. (Fuvest-SP)

Os indígenas foram também utilizados em determinados momentos, e sobretudo na fase inicial [da colonização do Brasil]; nem se podia colocar problema nenhum de maior ou melhor “aptidão” ao trabalho escravo [...]. O que talvez tenha importa-do é a rarefação demográfica dos aborígines, e as dificuldades de seu apresamento, transporte, etc. Mas na “preferência” pelo africano revela-se, mais uma vez, a engrenagem do sistema mercantilista de colonização; esta se processa num sistema de relações tendentes a promover a acumulação primitiva de capi-tais na metrópole; ora, o tráfico negreiro, isto é, o abastecimento das colônias com escravos, abria um novo e importante setor do comércio colonial, enquanto o apresamento dos indígenas era um negócio interno da colônia. Assim, os ganhos comer-ciais resultantes da preação dos aborígines mantinham-se na colônia, com os colonos empenhados nesse “gênero de vida”; a acumulação gerada no comércio de africanos, entretanto, fluía para a metrópole; realizavam-na os mercadores metropolitanos, engajados no abastecimento dessa “mercadoria”. Esse talvez seja o segredo da melhor “adaptação” do negro à lavoura ... escravista. Paradoxalmente, é a partir do tráfico negreiro que se pode en-tender a escravidão africana colonial, e não o contrário.

Fernando A. Novais. Portugal e Brasil na crise do Antigo

Sistema Colonial. São Paulo: Hucitec, 1979, p. 105. Adaptado.

Nesse trecho, o autor afirma que, na América portuguesa,

a) os escravos indígenas eram de mais fácil obtenção do que os de origem africana, e por isso a metrópole optou pelo uso dos primeiros, já que eram mais produtivos e mais rentáveis.

b) os escravos africanos aceitavam melhor o trabalho duro dos canaviais do que os indígenas, o que justificava o empenho de comerciantes metropolitanos em gastar mais para a obtenção, na África, daqueles trabalhadores.

c) o comércio negreiro só pôde prosperar porque alguns mercadores metropolitanos preocupavam-se com as condições de vida dos trabalhadores africanos, enquan-to que outros os consideravam uma “mercadoria”.

d) a rentabilidade propiciada pelo emprego da mão de obra indígena contribuiu decisivamente para que, a partir de certo momento, também escravos africanos fossem empregados na lavoura, o que resultou em um lucrativo comércio de pessoas.

e) o principal motivo da adoção da mão de obra de origem africana era o fato de que esta precisava ser transportada de outro continente, o que implicava a abertura de um rentável comércio para a metrópole, que se articulava perfeitamente às estruturas do sistema de colonização.

9. (UENP-PR)

O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se a ferros. O que se crê senhor dos demais, não deixa de ser mais escravo do que eles [...]. A ordem social é um direito sagrado que serve de base a todos os outros. Tal direito [ordem social], no entanto, não se origina da natureza: funda-se, portanto, em convenções.

ROUSSEAU, J.J. Contrato Social. Coleção

Os pensadores. São Paulo: Abril Cultural.

Analise as afirmativas sobre o pensamento de Rousseau

I. O homem natural é bom, o isolamento propiciado pelo estado de natureza favorece o desenvolvimento e o exercício de qualidades positivas, como o amor de si mesmo e a piedade.

II. A ordem social é natural e deriva da natureza gregária do ser humano.

III. O estado se origina com o objetivo de impedir que os homens retornem ao estado de guerra generalizado.

A(s) afirmativa(s) verdadeira(s) é(são):

a) apenas a I. c) apenas a III. e) todas. b) apenas a II. d) apenas a IV.

10. (UFSJ-mg – adaptada) Observe as imagens abaixo.

agricultura de jardinagem

<http://cmrj6ano.blogspot.com.br/2010/11agricultura-de-

jardinagem.html>. Acesso em: 12 ago 2012 (Adaptado).

Sobre a agricultura, mostrada nas ilustrações acima, é cor-reto afirmar que ela a) é altamente mecanizada e utiliza mão de obra espe-

cializada. b) se destina, preferencialmente, ao abastecimento do

mercado externo. c) é comum em pequenas propriedades de regiões den-

samente povoadas. d) produz monoculturas no sistema de plantations com

rotação de culturas. e) é comum em grandes propriedades, utiliza mão de

obra especializada, porém, destina-se à subsistência.

11. (EsPCEx-SP) Sobre a Revolução Verde e seus efeitos na agri-cultura dos países subdesenvolvidos, podemos afirmar que

I. conseguiu melhorar a produtividade e reduzir as que-bras de safra causadas por enchentes ou pragas.

II. ampliou o emprego intensivo de trabalho humano, re-duzindo drasticamente o êxodo rural.

III. deflagrou processos de valorização das terras e de con-centração fundiária.

IV. incentivou a policultura e a difusão de práticas tradicio-nais da agricultura de subsistência como a coivara e a rotação de terras.

V. exigiu maior capitalização dos agricultores e maior es-pecialização da força de trabalho.

Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

a) I e IV c) I, II e V e) II, III e IVb) II e IV d) I, III e V

12. (UFTm-mg)

Em 1570, a Província de Santa Cruz contava com 60 engenhos. Destes, 41 situavam-se nas capitanias de Pernambuco e da Bahia. Quinze anos depois, o número de engenhos nestas duas regiões mais do que triplicou, atingindo a marca dos 131. No final do sé-culo, em 1590, a colônia contava com 150 engenhos espalhados pelas capitanias de Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Rio de Ja-neiro e São Vicente. As duas primeiras capitanias, entretanto, con-tinuavam a concentrar o maior número de unidades produtivas, que correspondia a 80% do total [...]. Em 1584, cerca de 40 navios eram utilizados para transportar o açúcar de Recife para Lisboa. No início do século XVII, em 1614, mais de 130 navios eram utilizados no transporte do açúcar de Pernambuco para a metrópole.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota.

História do Brasil, uma interpretação, 2008.

Infere-se do texto que

a) a produção açucareira distribuiu-se de forma equilibra-da por toda a colônia.

b) os lucros propiciados pelo açúcar inibiram o desenvol-vimento da pecuária em larga escala.

c) a prosperidade das regiões dependia da capacidade administrativa dos donatários.

d) a cana forneceu a base material para o estabelecimento dos portugueses nos trópicos.

e) o crescimento da produção foi lento e constante ao longo dos séculos XVI e XVII.

13. (UEma) No conjunto da sua Sociologia compreensiva, o so-ciólogo alemão Max Weber define ação social como ação

a) racional em que o agente associa um sentido objetivo aos fatos sociais.

b) desprovida de sentido subjetivo e motivacional. c) humana associada a um sentido objetivo. d) cuja intenção fomentada pelos indivíduos se refere à

conduta de outros, orientando-se por ela. e) não orientada significativamente pela conduta do ou-

tro em prol de um bem comum.

14. (PUC-RS) Não é simples estabelecer critérios para aferir as condições de vida de uma população, mas é sempre ver-dade que quem não tem o que comer está em situação de carência extrema. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) calculou a existência de 923 milhões de pessoas com fome no mundo em 2007. Um fator agravante para esse fato é/são

a) a desigualdade de acesso (de poder de compra) aos

alimentos, cada vez mais caros, que exclui parcelas de população já comprometidas com a falta de uma nutri-ção adequada.

b) o índice de crescimento vegetativo mundial, que tem sido superior ao índice de produção de alimentos no Planeta, reafirmando a Teoria Malthusiana.

c) as beligerâncias civis, regionais e internacionais, que as-solam as populações famintas que vivem em países ricos.

d) as novas tecnologias utilizadas na produção alimentar, que originam alimentação deficitária e crise nutricional.

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Simulado 4

Analise as afirmativas sobre o pensamento de Rousseau

I. O homem natural é bom, o isolamento propiciado pelo estado de natureza favorece o desenvolvimento e o exercício de qualidades positivas, como o amor de si mesmo e a piedade.

II. A ordem social é natural e deriva da natureza gregária do ser humano.

III. O estado se origina com o objetivo de impedir que os homens retornem ao estado de guerra generalizado.

A(s) afirmativa(s) verdadeira(s) é(são):

a) apenas a I. c) apenas a III. e) todas. b) apenas a II. d) apenas a IV.

10. (UFSJ-mg – adaptada) Observe as imagens abaixo.

agricultura de jardinagem

<http://cmrj6ano.blogspot.com.br/2010/11agricultura-de-

jardinagem.html>. Acesso em: 12 ago 2012 (Adaptado).

Sobre a agricultura, mostrada nas ilustrações acima, é cor-reto afirmar que ela a) é altamente mecanizada e utiliza mão de obra espe-

cializada. b) se destina, preferencialmente, ao abastecimento do

mercado externo. c) é comum em pequenas propriedades de regiões den-

samente povoadas. d) produz monoculturas no sistema de plantations com

rotação de culturas. e) é comum em grandes propriedades, utiliza mão de

obra especializada, porém, destina-se à subsistência.

11. (EsPCEx-SP) Sobre a Revolução Verde e seus efeitos na agri-cultura dos países subdesenvolvidos, podemos afirmar que

I. conseguiu melhorar a produtividade e reduzir as que-bras de safra causadas por enchentes ou pragas.

II. ampliou o emprego intensivo de trabalho humano, re-duzindo drasticamente o êxodo rural.

III. deflagrou processos de valorização das terras e de con-centração fundiária.

IV. incentivou a policultura e a difusão de práticas tradicio-nais da agricultura de subsistência como a coivara e a rotação de terras.

V. exigiu maior capitalização dos agricultores e maior es-pecialização da força de trabalho.

Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.

a) I e IV c) I, II e V e) II, III e IVb) II e IV d) I, III e V

12. (UFTm-mg)

Em 1570, a Província de Santa Cruz contava com 60 engenhos. Destes, 41 situavam-se nas capitanias de Pernambuco e da Bahia. Quinze anos depois, o número de engenhos nestas duas regiões mais do que triplicou, atingindo a marca dos 131. No final do sé-culo, em 1590, a colônia contava com 150 engenhos espalhados pelas capitanias de Pernambuco, Bahia, Espírito Santo, Rio de Ja-neiro e São Vicente. As duas primeiras capitanias, entretanto, con-tinuavam a concentrar o maior número de unidades produtivas, que correspondia a 80% do total [...]. Em 1584, cerca de 40 navios eram utilizados para transportar o açúcar de Recife para Lisboa. No início do século XVII, em 1614, mais de 130 navios eram utilizados no transporte do açúcar de Pernambuco para a metrópole.

Adriana Lopez e Carlos Guilherme Mota.

História do Brasil, uma interpretação, 2008.

Infere-se do texto que

a) a produção açucareira distribuiu-se de forma equilibra-da por toda a colônia.

b) os lucros propiciados pelo açúcar inibiram o desenvol-vimento da pecuária em larga escala.

c) a prosperidade das regiões dependia da capacidade administrativa dos donatários.

d) a cana forneceu a base material para o estabelecimento dos portugueses nos trópicos.

e) o crescimento da produção foi lento e constante ao longo dos séculos XVI e XVII.

13. (UEma) No conjunto da sua Sociologia compreensiva, o so-ciólogo alemão Max Weber define ação social como ação

a) racional em que o agente associa um sentido objetivo aos fatos sociais.

b) desprovida de sentido subjetivo e motivacional. c) humana associada a um sentido objetivo. d) cuja intenção fomentada pelos indivíduos se refere à

conduta de outros, orientando-se por ela. e) não orientada significativamente pela conduta do ou-

tro em prol de um bem comum.

14. (PUC-RS) Não é simples estabelecer critérios para aferir as condições de vida de uma população, mas é sempre ver-dade que quem não tem o que comer está em situação de carência extrema. A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) calculou a existência de 923 milhões de pessoas com fome no mundo em 2007. Um fator agravante para esse fato é/são

a) a desigualdade de acesso (de poder de compra) aos

alimentos, cada vez mais caros, que exclui parcelas de população já comprometidas com a falta de uma nutri-ção adequada.

b) o índice de crescimento vegetativo mundial, que tem sido superior ao índice de produção de alimentos no Planeta, reafirmando a Teoria Malthusiana.

c) as beligerâncias civis, regionais e internacionais, que as-solam as populações famintas que vivem em países ricos.

d) as novas tecnologias utilizadas na produção alimentar, que originam alimentação deficitária e crise nutricional.

e) as empresas que dominam o comércio de grãos no mercado internacional e tendem a garantir apenas em seus países de origem um consumo ideal de calorias/homem/dia, do tipo fast-food.

15. (Udesc-SC) Em relação à Formação dos Estados Nacionais Modernos, é correto afirmar.

a) O absolutismo e o poder centralizado no monarca fo-ram as bases iniciais para a formação do Estado Nacio-nal Moderno.

b) Os Estados se formam sob bases democráticas e não sob as absolutistas.

c) O poder descentralizado foi uma das marcas da Institui-ção Estado Nacional Moderno.

d) A forte mobilidade social fez com que os burgueses produzissem a Instituição do Estado Nacional Moderno.

e) Os burgueses controlavam o exército e cobravam im-postos do povo para as cortes.

16. (Enem-mEC)

Charge anônima. BURkE, P. A fabricação do rei. Rio de Janeiro: Zahar, 1994.

Na França, o rei Luís XIV teve sua imagem fabricada por um conjunto de estratégias que visavam sedimentar uma determinada noção de soberania. Neste sentido, a charge apresentada demonstra

a) a humanidade do rei, pois retrata um homem comum, sem os adornos próprios à vestimenta real.

b) a unidade entre o público e o privado, pois a figura do rei com a vestimenta real representa o público e sem a vestimenta real, o privado.

c) o vínculo entre monarquia e povo, pois leva ao conhe-cimento do público a figura de um rei despretencioso e distante do poder político.

d) o gosto estético refinado do rei, pois evidencia a ele-gância dos trajes reais em relação aos de outros mem-bros da corte.

e) a importância da vestimenta para a constituição simbó-lica do rei, pois o corpo político adornado esconde os defeitos do corpo pessoal.

17. (Vunesp-SP) Assinale a alternativa que indica correta-mente o fator considerado determinante para a localiza-ção das indústrias durante a Primeira Revolução Industrial (final do século XVIII a meados do século XIX).

a) Reservas de petróleo. b) Incentivos fiscais. c) Mão de obra especializada. d) Jazidas de carvão mineral. e) Disponibilidade de água.

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Simulado 4

18. (Vunesp-SP) A ampliação do uso de combustíveis fósseis para geração de energia contribui para o aumento da con-centração de SO

3 que, ao reagir com H

2O, presente na at-

mosfera, produz H2SO

4. Esta solução é, também, responsável

por danificar a cobertura vegetal próxima às fontes poluido-ras, desequilibrar ecossistemas aquáticos e destruir monu-mentos históricos. Tal fenômeno climático é denominado

a) efeito estufa. d) El Niño. b) chuva ácida. e) ilhas de calor. c) inversão térmica.

19. (UFPB) A chamada terceira Revolução Industrial, que re-monta ao período pós-Segunda Guerra Mundial, promo-veu um conjunto de alterações significativas no processo de produção de mercadorias e no gerenciamento do tra-balho. Sobre essas mudanças no mundo da produção, é correto afirmar:

a) O processo produtivo foi reorganizado com o objetivo de utilizar todo tempo livre e as ferramentas do trabalhador.

b) A indústria foi organizada com base na produção em mas-sa, a partir da separação entre trabalho físico e mental.

c) O toyotismo, ou produção enxuta, simbolizou o modelo de administração com máquinas e menos mão de obra.

d) A produção fabril foi progressivamente comandada por trabalhadores com menos qualificação profissional.

e) O trabalho na indústria automobilística reforçou a no-ção de inferioridade social do trabalhador.

20. (UFT-To)

Em todas as áreas das Américas onde se estabeleceram gru-pos de fugitivos, destaca-se a maneira como se forjaram políti-cas de alianças destes com outros setores da sociedade envol-vente. Assim foi na Jamaica, nas Guianas, na Colômbia, no Brasil, na Venezuela e em outras regiões onde quilombolas, cimarrones, palenques, cumbes e marrons procuraram se organizar econômi-ca e socialmente em grupos e comunidades.

GOMES, Flávio dos Santos. A hidra e os pântanos.

São Paulo: Editora da Unesp, 2005, p. 25.

Quilombolas, “cimarrones”, “palenques”, “cumbes” e “mar-rons”, são palavras usadas nas diversas regiões da Améri-ca para se referir à mesma questão, durante o chamado período colonial, qual seja, as resistências de africanos e afro-descendentes escravizados. Sobre essa resistência na forma de quilombos é correto afirmar: a) Os quilombolas, ao mesmo tempo que tentavam a

todo custo manter sua liberdade, procuravam agen-ciar estratégias de resistências, nem sempre pacíficas, junto a comerciantes, piratas, indígenas, fazendeiros e escravos.

b) Viviam isolados em regiões distantes, sem nenhum contato com a sociedade colonial.

c) Os quilombos foram combatidos e derrotados no Brasil ainda durante o período colonial como mostra o fato de não se encontrar remanescentes desses grupos fu-gitivos em território nacional.

d) No Brasil, os maiores quilombos estavam nas regiões Sul e Centro-Oeste.

e) Além da luta contra a ordem escravista, os quilombolas tinham como objetivo organizar reinos e fundar impé-rios no interior das Américas.

21. (Uespi-PI) Com relação ao tema “Divisão Internacional do

Trabalho”, são feitas as considerações a seguir. Uma delas, no entanto, não corresponde à realidade. Assinale-a.

a) O centro da economia mundial representa local do po-der de comando, sendo predominantes as atividades de controle do excedente das cadeias produtivas, assim como de produção e difusão de novas tecnologias.

b) Um pequeno bloco de economias de mercado, apesar de ser dependente de tecnologia, conseguiu alcançar uma posição socioeconômica intermediária, mas ainda permanece dominado pela estrutura de poder de co-mando decorrente do centro capitalista mundial.

c) A combinação entre o poder militar e as formas supe-riores de produção na Inglaterra possibilitou a este país uma posição de hegemonia na economia mundial ao longo do século XIX.

d) A Divisão Internacional do Trabalho não tende a expres-sar diferentes fases da evolução histórica do sistema capitalista e, sim, as diferentes etapas da especialização dos trabalhadores, sobretudo nas indústrias.

e) As dificuldades de acesso à segunda Revolução Indus-trial e Tecnológica tornaram bem mais complexas as possibilidades de transição de nações periféricas para as nações do centro capitalista.

22. (UEPa) Os povos tupi correspondiam no século XV a um enorme conjunto populacional étnico-linguístico que se es-palhava por quase toda a costa atlântica sul do continente americano, desde o atual Ceará, até a Lagoa dos Patos, situa-da nos dias de hoje no Rio Grande do Sul. De acordo com registros de missionários jesuítas e de exploradores portu-gueses dos primeiros anos da colonização portuguesa, os povos tupi se disseminaram pelo que é hoje a costa brasilei-ra, numa dinâmica combinada de crescimento populacional e fragmentação sociopolítica. Ao mesmo tempo, uma utopia ancestral cultivada pelos diversos grupos tupi da busca de uma “terra sem males”, teria contribuição para sua expansão territorial. Os tupi chegaram ao início do século XVI à Ama-zônia, ocupando a Ilha Tupinambarana como ponto final de sua peregrinação. No caminho percorrido, os povos tupi vi-viam numa atmosfera de guerra constante entre si e com outros povos não-tupi. Guerras, captura e canibalização dos inimigos alimentavam a fragmentação, a dispersão territorial e o revanchismo.

Em termos simbólicos, o sentido da antropofagia, resul-tante do enfrentamento entre indígenas pouco antes do início da colonização portuguesa, tem relação com

a) a necessidade de exterminar os inimigos na totalidade, inclusive pela ingestão física, de modo a interditar-lhes qualquer forma de sobrevivência ou resquício material.

b) o interesse em assimilar as potencialidades guerreiras e a bravura dos inimigos, bem como incorporar seu universo social e cosmológico adicionado ao grupo do vencedor.

c) a profunda diferença sociocultural entre os povos tupi, que ao longo da expansão tendiam a considerar-se como estrangeiros, habitando regiões contíguas.

d) a interferência de navegadores europeus que alimen-tavam as dissensões entre os povos indígenas como meio de conquistá-los posteriormente.

e) a disputa territorial com os povos não-tupi, que foram praticamente expulsos da costa e obrigados a adentrar o interior do continente.

23. (UFRgS-RS) Considere as seguintes afirmações sobre as transformações recentes no Mercosul.

I. A integração da Venezuela ao Mercosul contou com apoio dos governos do Uruguai, da Argentina e do Brasil.

II. A suspensão provisória do Paraguai do Mercosul ocorreu em virtude do processo político que levou ao impeachment o então presidente paraguaio Fer-nando Lugo, em junho de 2012.

III. O Brasil tem interesse na entrada do Chile como mem-bro permanente do Mercosul, uma vez que a economia daquele país é centralizada em petróleo.

Quais estão corretas?

a) Apenas I. c) Apenas I e II. e) I, II e III.b) Apenas II. d) Apenas II e III.

24. (UFPa) Sobre os padres jesuítas, a Lei de 28 de abril de 1688 determinava o seguinte:

[...] serão obrigados a fazer os resgates não só nas missões ordinárias e suas residências, mas para este efeito entrarão to-dos os anos em diversos tempos pelos sertões com a gente que entenderem necessária e cabos de escolta a sua satisfação, que uma e outra coisa lhe mandara dar prontamente nas ditas ocasi-ões o meu governador e capitão-general.

Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro,

v. 66 (1948), p. 98.

Essa Lei atribuía aos jesuítas a prática dos resgates, os quais consistiam em

a) guerras contra os índios e a libertação de prisioneiros portugueses feitos por eles.

b) lutas contra os muitos quilombos de africanos fugidos e o resgate desses escravos para devolução aos seus senhores.

c) guerras contra os estrangeiros que invadiam os territórios da Amazônia portuguesa para escravizar os índios, e trans-formá-los em mão de obra nas propriedades agrícolas.

d) expedições em direção ao sertão para a compra de pri-sioneiros índios cativados nas guerras entre as próprias nações indígenas, os quais eram considerados escravos pelos portugueses.

e) capturas de índios do sertão pelos colonizadores, para a formação de núcleos próximos às grandes cidades a fim de evitar a formação de quilombos.

25. (IBmEC-SP) A Companhia de Jesus foi criada na Espa-nha em 1534 no contexto da Contrarreforma, tendo uma atuação importante no processo colonizador da América Portuguesa. Sobre a atuação da Companhia de Jesus na colonização do Brasil podemos afirmar que:

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e) Além da luta contra a ordem escravista, os quilombolas tinham como objetivo organizar reinos e fundar impé-rios no interior das Américas.

21. (Uespi-PI) Com relação ao tema “Divisão Internacional do

Trabalho”, são feitas as considerações a seguir. Uma delas, no entanto, não corresponde à realidade. Assinale-a.

a) O centro da economia mundial representa local do po-der de comando, sendo predominantes as atividades de controle do excedente das cadeias produtivas, assim como de produção e difusão de novas tecnologias.

b) Um pequeno bloco de economias de mercado, apesar de ser dependente de tecnologia, conseguiu alcançar uma posição socioeconômica intermediária, mas ainda permanece dominado pela estrutura de poder de co-mando decorrente do centro capitalista mundial.

c) A combinação entre o poder militar e as formas supe-riores de produção na Inglaterra possibilitou a este país uma posição de hegemonia na economia mundial ao longo do século XIX.

d) A Divisão Internacional do Trabalho não tende a expres-sar diferentes fases da evolução histórica do sistema capitalista e, sim, as diferentes etapas da especialização dos trabalhadores, sobretudo nas indústrias.

e) As dificuldades de acesso à segunda Revolução Indus-trial e Tecnológica tornaram bem mais complexas as possibilidades de transição de nações periféricas para as nações do centro capitalista.

22. (UEPa) Os povos tupi correspondiam no século XV a um enorme conjunto populacional étnico-linguístico que se es-palhava por quase toda a costa atlântica sul do continente americano, desde o atual Ceará, até a Lagoa dos Patos, situa-da nos dias de hoje no Rio Grande do Sul. De acordo com registros de missionários jesuítas e de exploradores portu-gueses dos primeiros anos da colonização portuguesa, os povos tupi se disseminaram pelo que é hoje a costa brasilei-ra, numa dinâmica combinada de crescimento populacional e fragmentação sociopolítica. Ao mesmo tempo, uma utopia ancestral cultivada pelos diversos grupos tupi da busca de uma “terra sem males”, teria contribuição para sua expansão territorial. Os tupi chegaram ao início do século XVI à Ama-zônia, ocupando a Ilha Tupinambarana como ponto final de sua peregrinação. No caminho percorrido, os povos tupi vi-viam numa atmosfera de guerra constante entre si e com outros povos não-tupi. Guerras, captura e canibalização dos inimigos alimentavam a fragmentação, a dispersão territorial e o revanchismo.

Em termos simbólicos, o sentido da antropofagia, resul-tante do enfrentamento entre indígenas pouco antes do início da colonização portuguesa, tem relação com

a) a necessidade de exterminar os inimigos na totalidade, inclusive pela ingestão física, de modo a interditar-lhes qualquer forma de sobrevivência ou resquício material.

b) o interesse em assimilar as potencialidades guerreiras e a bravura dos inimigos, bem como incorporar seu universo social e cosmológico adicionado ao grupo do vencedor.

c) a profunda diferença sociocultural entre os povos tupi, que ao longo da expansão tendiam a considerar-se como estrangeiros, habitando regiões contíguas.

d) a interferência de navegadores europeus que alimen-tavam as dissensões entre os povos indígenas como meio de conquistá-los posteriormente.

e) a disputa territorial com os povos não-tupi, que foram praticamente expulsos da costa e obrigados a adentrar o interior do continente.

23. (UFRgS-RS) Considere as seguintes afirmações sobre as transformações recentes no Mercosul.

I. A integração da Venezuela ao Mercosul contou com apoio dos governos do Uruguai, da Argentina e do Brasil.

II. A suspensão provisória do Paraguai do Mercosul ocorreu em virtude do processo político que levou ao impeachment o então presidente paraguaio Fer-nando Lugo, em junho de 2012.

III. O Brasil tem interesse na entrada do Chile como mem-bro permanente do Mercosul, uma vez que a economia daquele país é centralizada em petróleo.

Quais estão corretas?

a) Apenas I. c) Apenas I e II. e) I, II e III.b) Apenas II. d) Apenas II e III.

24. (UFPa) Sobre os padres jesuítas, a Lei de 28 de abril de 1688 determinava o seguinte:

[...] serão obrigados a fazer os resgates não só nas missões ordinárias e suas residências, mas para este efeito entrarão to-dos os anos em diversos tempos pelos sertões com a gente que entenderem necessária e cabos de escolta a sua satisfação, que uma e outra coisa lhe mandara dar prontamente nas ditas ocasi-ões o meu governador e capitão-general.

Anais da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro,

v. 66 (1948), p. 98.

Essa Lei atribuía aos jesuítas a prática dos resgates, os quais consistiam em

a) guerras contra os índios e a libertação de prisioneiros portugueses feitos por eles.

b) lutas contra os muitos quilombos de africanos fugidos e o resgate desses escravos para devolução aos seus senhores.

c) guerras contra os estrangeiros que invadiam os territórios da Amazônia portuguesa para escravizar os índios, e trans-formá-los em mão de obra nas propriedades agrícolas.

d) expedições em direção ao sertão para a compra de pri-sioneiros índios cativados nas guerras entre as próprias nações indígenas, os quais eram considerados escravos pelos portugueses.

e) capturas de índios do sertão pelos colonizadores, para a formação de núcleos próximos às grandes cidades a fim de evitar a formação de quilombos.

25. (IBmEC-SP) A Companhia de Jesus foi criada na Espa-nha em 1534 no contexto da Contrarreforma, tendo uma atuação importante no processo colonizador da América Portuguesa. Sobre a atuação da Companhia de Jesus na colonização do Brasil podemos afirmar que:

a) Os jesuítas foram responsáveis pela fundação das pri-meiras cidades brasileiras como São Paulo, São Vicente e Salvador. A catequização dos indígenas era feita em redu-ções onde eles permaneciam em regime de escravidão.

b) Os jesuítas se destacaram na ação educativa e cate-quizadora dos grupos indígenas brasileiros. Vários missionários jesuítas moravam nas aldeias procurando conhecer os hábitos, a cultura e respeitando a religiosi-dade indígena.

c) A educação foi um dos principais instrumentos de evangelização dos jesuítas, que fundaram colégios no Brasil e organizaram aldeamentos conhecidos como Missões para catequizar os indígenas e convertê-los para o catolicismo.

d) Os jesuítas chegaram ao Brasil como o braço religioso da coroa portuguesa. Tinham como missão catequizar os indígenas e apoiar os bandeirantes na captura dos índios que passavam a morar nas vilas e missões.

e) A ação militar foi a forma pela qual os jesuítas partici-param da colonização portuguesa no Brasil. Apoiados pelo Marquês de Pombal, estabeleceram Missões na região de São Paulo e no sul do país para manter os índios reunidos.

26. (Enem-mEC)

A maior parte dos veículos de transporte atualmente é mo-vida por motores a combustão que utilizam derivados de petró-leo. Por causa disso, esse setor é o maior consumidor de petróleo do mundo, com altas taxas de crescimento ao longo do tempo. Enquanto outros setores têm obtido bons resultados na redução do consumo, os transportes tendem a concentrar ainda mais o uso de derivados do óleo.

MURTA, A. Energia: o vício da civilização. Rio de

Janeiro: Garamond, 2011 (adaptado).

Um impacto ambiental da tecnologia mais empregada pelo setor de transporte e uma medida para promover a redução do seu uso, estão indicados, respectivamente, em:

a) Aumento da poluição sonora — construção de barrei-ras acústicas.

b) Incidência da chuva ácida — estatização da indústria automobilística.

c) Derretimento das calotas polares — incentivo aos transportes de massa.

d) Propagação de doenças respiratórias — distribuição de medicamentos gratuitos.

e) Elevação das temperaturas médias — criminalização da emissão de gás carbônico.

CIêNCIaS Da NaTUREza E SUaS TECNologIaS

27. (Unicamp-SP – adaptada) Entre os vários íons presentes em 200 mililitros de água de coco há aproximadamente 320 mg de potássio, 40 mg de cálcio e 40 mg de sódio. Assim, ao beber água de coco, uma pessoa ingere quan-tidades diferentes desses íons, que, em termos de massa, obedecem à sequência: potássio > sódio = cálcio. No en-tanto, se as quantidades ingeridas fossem expressas em mol, a sequência seria:

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Simulado 4

Dados de massas molares em g/mol: cálcio = 40; potássio = 39; sódio = 23.

a) potássio > cálcio = sódio. b) cálcio = sódio > potássio. c) potássio > sódio > cálcio. d) cálcio > potássio > sódio.e) potássio = sódio = cálcio.

28. (PUC-RJ) Deseja-se construir um móbile simples, com fios de sustentação, hastes e pesinhos de chumbo. Os fios e as hastes têm peso desprezível. A configuração está de-monstrada na figura abaixo.

x 30 cm

10 cm 10 cm

O pesinho de chumbo quadrado tem massa 30 g, e os pe-sinhos triangulares têm massa 10 g. Para que a haste maior possa ficar horizontal, qual deve ser a distância horizontal x, em centímetros?

a) 45 b) 15 c) 20 d) 10 e) 30

29. (PUC-RJ) A massa, em gramas, de 6,02 x 1023 moléculas de uma substância é igual à massa molar dessa substância. Essa relação permite o cálculo da massa de uma molécula de SO

2, que é, em gramas, mais próximo do valor:

Dados: S = 32; O = 16.

a) 1.0 x 10–24 c) 1.0 x 10–22 e) 1.0 x 1023 b) 1.0 x 10–23 d) 1.0 x 1021

30. (UFPE) Leia o texto a seguir:

Priscila Zenatti e Andrés Yunes, pesquisadores do Centro Infantil Boldrini, desenvolveram um estudo com a proteína interleucina 7 (IL7R), que exerce papel na formação e no ama-durecimento dos linfócitos T. “A mutação genética encontrada provoca ativação contínua da proteína, contrariando o processo normal de amadurecimento celular, o que leva à proliferação exagerada de linfócitos imaturos e ao desenvolvimento da leu-cemia linfoide aguda (LLA) de células T”, descreve Priscila. Dos quatro tipos mais comuns de leucemia (tipo de câncer), a LLA é o tipo mais comum em crianças pequenas, ocorrendo também em adultos, agravando-se rapidamente.

Ao longo de cinco anos, o estudo promoveu a análise ge-nômica de amostras clínicas de 201 pacientes, na qual 10% apresentaram a mutação na IL7R. Para confirmar a relação entre a mutação e a ocorrência da LLA de células T, os pesquisadores avaliaram as consequências da alteração molecular em células humanas cultivadas in vitro e em camundongos transgênicos, confirmando o potencial leucemogênico da mutação da IL7R.

Os pesquisadores realizaram testes preliminares com algu-mas drogas que se mostraram capazes de inativar as células por-tadoras da proteína alterada. Os próximos estudos concentrarão esforços no desenvolvimento de anticorpos e novos fármacos capazes de reconhecer especificamente a proteína e vias de ati-vação celular afetadas pela mutação, com o objetivo de inativar a proteína alterada e interromper o ciclo da doença, sem afetar as células saudáveis do paciente.

Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/

revistaredecancer/site/home/n15/revista_15>. (Adaptado)

O uso de células humanas cultivadas in vitro e de camun-dongos transgênicos é de extrema importância no estudo de doenças, permitindo a melhoria no diagnóstico e na prevenção de doenças hereditárias e/ou genéticas bem como na identificação de genótipos. Assim, de acordo com o texto, para confirmar a relação entre a mutação e a ocorrência da LLA de células T, é esperado que

a) os camundongos, ao receberem o gene da proteína humana defeituosa, fiquem doentes e desenvolvam tumores e infiltração de células leucêmicas em diversos órgãos, confirmando o potencial cancerígeno da muta-ção da IL7R.

b) o uso dos animais transgênicos tenha contribuído para o conhecimento das diferentes vias de ativação celular envolvidas na proliferação e maturação das células mie-loides, indicando o potencial cancerígeno da mutação da IL7R.

c) o cultivo celular tenha auxiliado na identificação da fun-ção da proteína IL7R na patogênese da LLA de células B, trazendo novas perspectivas para o desenvolvimento futuro de terapias alvo-específicas, mediadas por veto-res de clonagem.

d) algumas drogas analisadas em ensaios preliminares, re-alizados via terapia gênica, tenham capacidade de inibir as vias de ativação celular afetadas pela mutação gené-tica, trazendo a cura de leucemias.

e) os anticorpos de camundongos produzidos pelos lin-fócitos T e os novos fármacos tenham a capacidade de reconhecer a mutação IL7R, interrompendo o ciclo da doença, sem afetar as células saudáveis do paciente.

31. (UFRgS-RS) Considere a figura abaixo, que representa uma vista lateral de um joelho humano.

fêmur

1

2

3

tíbia

Assinale a alternativa que apresenta os tipos dos tecidos conjuntivos que correspondem, respectivamente, aos nú-meros 1, 2, 3 da figura.

a) cartilaginoso – denso – frouxo b) reticular – frouxo – cartilaginoso c) frouxo – reticular – frouxo d) cartilaginoso – frouxo – denso e) frouxo – cartilaginoso – denso

32. (Vunesp-SP) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obser-var, de determinadas regiões da Terra, o fenômeno celeste chamado trânsito de Vênus, cuja próxima ocorrência se dará em 2117.

Trânsito de Vênus

Ápice1920 21

2223 0h 01 02

l o

S

Hora de Brasília

Início: 19h09Ápice: 22h29Fim: 01h49

N

<www.apolo11.com>. Adaptado.

Tal fenômeno só é possível porque as órbitas de Vênus e da Terra, em torno do Sol, são aproximadamente coplanares, e porque o raio médio da órbita de Vênus é menor que o da Terra. Portanto, quando comparado com a Terra, Vênus tem

a) o mesmo período de rotação em torno do Sol. b) menor período de rotação em torno do Sol. c) menor velocidade angular média na rotação em torno

do Sol. d) menor velocidade escalar média na rotação em torno

do Sol. e) menor frequência de rotação em torno do Sol.

33. (UFg-go) Analise o esquema a seguir.

entrada de ar

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Simulado 4

Os pesquisadores realizaram testes preliminares com algu-mas drogas que se mostraram capazes de inativar as células por-tadoras da proteína alterada. Os próximos estudos concentrarão esforços no desenvolvimento de anticorpos e novos fármacos capazes de reconhecer especificamente a proteína e vias de ati-vação celular afetadas pela mutação, com o objetivo de inativar a proteína alterada e interromper o ciclo da doença, sem afetar as células saudáveis do paciente.

Disponível em: <http://www2.inca.gov.br/wps/wcm/connect/

revistaredecancer/site/home/n15/revista_15>. (Adaptado)

O uso de células humanas cultivadas in vitro e de camun-dongos transgênicos é de extrema importância no estudo de doenças, permitindo a melhoria no diagnóstico e na prevenção de doenças hereditárias e/ou genéticas bem como na identificação de genótipos. Assim, de acordo com o texto, para confirmar a relação entre a mutação e a ocorrência da LLA de células T, é esperado que

a) os camundongos, ao receberem o gene da proteína humana defeituosa, fiquem doentes e desenvolvam tumores e infiltração de células leucêmicas em diversos órgãos, confirmando o potencial cancerígeno da muta-ção da IL7R.

b) o uso dos animais transgênicos tenha contribuído para o conhecimento das diferentes vias de ativação celular envolvidas na proliferação e maturação das células mie-loides, indicando o potencial cancerígeno da mutação da IL7R.

c) o cultivo celular tenha auxiliado na identificação da fun-ção da proteína IL7R na patogênese da LLA de células B, trazendo novas perspectivas para o desenvolvimento futuro de terapias alvo-específicas, mediadas por veto-res de clonagem.

d) algumas drogas analisadas em ensaios preliminares, re-alizados via terapia gênica, tenham capacidade de inibir as vias de ativação celular afetadas pela mutação gené-tica, trazendo a cura de leucemias.

e) os anticorpos de camundongos produzidos pelos lin-fócitos T e os novos fármacos tenham a capacidade de reconhecer a mutação IL7R, interrompendo o ciclo da doença, sem afetar as células saudáveis do paciente.

31. (UFRgS-RS) Considere a figura abaixo, que representa uma vista lateral de um joelho humano.

fêmur

1

2

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tíbia

Assinale a alternativa que apresenta os tipos dos tecidos conjuntivos que correspondem, respectivamente, aos nú-meros 1, 2, 3 da figura.

a) cartilaginoso – denso – frouxo b) reticular – frouxo – cartilaginoso c) frouxo – reticular – frouxo d) cartilaginoso – frouxo – denso e) frouxo – cartilaginoso – denso

32. (Vunesp-SP) No dia 5 de junho de 2012, pôde-se obser-var, de determinadas regiões da Terra, o fenômeno celeste chamado trânsito de Vênus, cuja próxima ocorrência se dará em 2117.

Trânsito de Vênus

Ápice1920 21

2223 0h 01 02

l o

S

Hora de Brasília

Início: 19h09Ápice: 22h29Fim: 01h49

N

<www.apolo11.com>. Adaptado.

Tal fenômeno só é possível porque as órbitas de Vênus e da Terra, em torno do Sol, são aproximadamente coplanares, e porque o raio médio da órbita de Vênus é menor que o da Terra. Portanto, quando comparado com a Terra, Vênus tem

a) o mesmo período de rotação em torno do Sol. b) menor período de rotação em torno do Sol. c) menor velocidade angular média na rotação em torno

do Sol. d) menor velocidade escalar média na rotação em torno

do Sol. e) menor frequência de rotação em torno do Sol.

33. (UFg-go) Analise o esquema a seguir.

entrada de ar

base do cilindro

Ao se introduzir uma bolha de gás na base do cilindro, ela inicia sua ascensão ao longo da coluna de líquido, à tem-peratura constante. A pressão interna da bolha e a pressão a que ela está submetida, respectivamente,

a) aumenta e diminui. b) diminui e diminui. c) aumenta e permanece a mesma. d) permanece a mesma e diminui. e) diminui e permanece a mesma.

34. (UFPR) A vitamina C atua na reação de hidroxilação enzimáti-ca da prolina em hidroxiprolina, aminoácidos essenciais para a formação do colágeno. A partir dessa informação, é possí-vel afirmar que a vitamina C está relacionada à manutenção de qual tipo de tecido dos organismos multicelulares?

a) Conjuntivo. d) Nervoso. b) Epitelial. e) Adiposo. c) Sanguíneo.

35. (UFPR) Dois satélites, denominados de SA e S

B, estão orbi-

tando um planeta P. Os dois satélites são esféricos e pos-suem tamanhos e massas iguais. O satélite S

B possui uma

órbita perfeitamente circular e o satélite SA uma órbita

elíptica, conforme mostra a figura abaixo.

SA

SB

P

Em relação ao movimento desses dois satélites, ao lon-go de suas respectivas órbitas, considere as seguintes afirmativas:

1. Os módulos da força gravitacional entre o satélite SA

e o planeta P e entre o satélite SB e o planeta P são

constantes.2. A energia potencial gravitacional entre o satélite S

A e o

satélite SB é variável.

3. A energia cinética e a velocidade angular são constantes para ambos os satélites.

Assinale a alternativa correta.

a) Somente a afirmativa 1 é verdadeira. b) Somente a afirmativa 2 é verdadeira. c) Somente a afirmativa 3 é verdadeira. d) Somente as afirmativas 1 e 2 são verdadeiras. e) Somente as afirmativas 2 e 3 são verdadeiras.

36. (PUC-RS) John Dalton foi o responsável por introduzir no âmbito da ciência a teoria atômica, nos primeiros anos do século XIX. Nessa época, ainda não se conseguia saber quantos átomos de cada elemento entravam na composição das moléculas simples. Hoje sabemos que a fórmula da molécula da água é H2

O e que a da amônia é NH

3. Dalton supôs que as moléculas mais simples eram

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Simulado 4

combinações 1:1; assim, a água seria HO e a amônia, NH. Dalton introduziu uma escala de massas atômicas basea-da no hidrogênio, que tinha massa 1.

Na época de Dalton, acreditava-se que, em massa, a água tinha 1/8 de hidrogênio, e que a amônia tinha 1/6 de hidro-gênio. Com isso, foi possível concluir que as massas atômi-cas do oxigênio e do nitrogênio valiam, respectivamente,

a) 7 e 5. c) 9 e 7. e) 32 e 28. b) 8 e 6. d) 16 e 14.

37. (Fatec-SP) Desde a Antiguidade, os empreendedores já fabricavam vinho, cerveja, pão, queijo e outros produtos por meio da fermentação. De lá para cá, muitas técnicas foram desenvolvidas e aplicadas aos processos biológicos de produção de substâncias para os mais variados fins. É a biotecnologia. A partir da década de 1970, a biotec-nologia concentrou suas atenções nas pesquisas com o DNA (material genético), e com isso foi possível criar os or-ganismos geneticamente modificados, conhecidos como transgênicos. Depois do sucesso obtido na transferência de genes de uma espécie para outra, foi possível evoluir e aplicar técnicas para a criação de medicamentos, hormô-nios, plantas modificadas e outros produtos.

Analise as afirmações a seguir e assinale a correta.

a) Os organismos transgênicos recebem e expressam ge-nes de outras espécies.

b) Os organismos geneticamente modificados são obti-dos a partir da fermentação.

c) A fabricação de pão e de queijo ocorre principalmente pela utilização de organismos transgênicos.

d) Os organismos transgênicos não transferem as novas características adquiridas para as próximas gerações.

e) A técnica de produção dos transgênicos é realizada ape-nas entre as espécies que pertencem ao mesmo reino.

38. (UEl-PR) Uma das condições de equilíbrio é que a soma dos momentos das forças que atuam sobre um ponto de apoio seja igual a zero.

A

m1

m2

modelo simplificado de um móbile

B C

Considerando o modelo simplificado de um móbile , onde AC representa a distância entre o fio que sustenta m

1 e o

fio que sustenta m2, e AB = 1

8AC , qual a relação entre as

massas m1 e m

2?

a) m1 = 1

8 · m

2 c) m

1 = 8 · m

2 e) m

1 = 15 · m

2

b) m1 = 7 · m

2 d) m

1 = 21 · m

2

39. (Uespi-PI) Um planeta orbita em um movimento circular uniforme de período T e raio R, com centro em uma estre-la. Se o período do movimento do planeta aumentar para 8T, por qual fator o raio da sua órbita será multiplicado?

a) 1/4 d) 4b) 1/2 e) 8 c) 2

40. (Vunesp-SP) Enquanto estudava a natureza e as proprie-

dades dos gases, um estudante anotou em seu caderno as seguintes observações sobre o comportamento de 1 litro de hidrogênio e 1 litro de argônio, armazenados na forma gasosa à mesma temperatura e pressão:

I. Têm a mesma massa.II. Comportam-se como gases ideais.III. Têm o mesmo número de átomos.IV. Têm o mesmo número de mols.

É correto o que o estudante anotou em

a) I, II, III e IV. b) I e II, apenas. c) II e III, apenas.d) II e IV, apenas. e) III e IV, apenas.

41. (PUC-RJ) A figura abaixo mostra como o DNA de uma determinada planta foi modificado de maneira que ela se tornasse resistente a um herbicida.

modificação do DNa da planta para torná-la resistente ao herbicida

Cultura de tecidoindiferenciado

proveniente da raiz

É colocada uma bactéria com plasmédeo

modificado no frasco com as células

O herbicida é colocado a fim de selecionar

células que incorporam o DNA diferente

Rediferenciação celular

Embrião da planta começa a crescer

Planta adulta(Suscetível – Herbicida)Planta adulta

(Resistência – Herbicida)

Células se separam e crescem em um

líquido própio para cultura

<http://nutriteengv.blogspot.com/2012/11/alimentos-

transgenicos-os-pros-e-os.html>.

Com relação à técnica utilizada, é correto afirmar que

a) foram utilizadas enzimas de restrição no DNA da planta. b) algumas bactérias têm capacidade de transferir parte

de seu material genético para o genoma de determina-das plantas.

c) somente as plantas não infectadas por bactérias se tor-naram resistentes ao herbicida.

d) o plasmídeo corresponde à porção de DNA cromossô-mico das bactérias.

e) ao contrário das bactérias, os vírus nunca são utilizados para introduzir genes em células no processo de forma-ção de organismos transgênicos.

42. (UFJF-mg) Analise as seguintes afirmativas sobre tecido epitelial:

I. O tecido epitelial reveste o corpo e protege o organismo contra atritos, invasão de microrganismos e evaporação.

II. É caracterizado pela pouca quantidade de substância in-tercelular e abundância de vasos sanguíneos, o que favo-rece sua função de barreira contra invasão de patógenos.

III. Quanto mais grosso for o epitélio, melhor será sua ca-pacidade de proteção; quanto mais fino, melhor sua capacidade de absorção.

IV. Nos vertebrados terrestres (répteis, aves e mamíferos), as células epiteliais da epiderme fabricam a actina, uma proteína impermeável que evita a desidratação.

V. As pessoas idosas têm cabelos grisalhos porque os me-lanócitos da base do pelo perderam a capacidade de produzir melanina.

Assinale a opção que apresenta somente informações corretas.

a) I e II c) II e IV e) II, IV, V b) I, III, IV d) I, III, V

43. (Uespi-PI) A teofilina, um alcaloide presente em pequena quantidade no chá, é amplamente usada hoje no trata-mento de asma. É um broncodilatador, ou relaxante do te-cido brônquico, melhor que a cafeína, e ao mesmo tempo tem menor efeito sobre o sistema nervoso central. Saben-do que a fórmula estrutural da teofilina é:

H3C

O

O

CH3

N N

HN

pode-se afirmar que a fórmula molecular da teofilina é:

a) C2H

7N

4O

2 c) C

7H

7N

4O

2 e) C

6H

8N

4O

2

b) C6H

7N

4O

2 d) C

7H

8N

4O

2

44. (UFPa) O mapa abaixo mostra uma distribuição típica de correntes na desembocadura do rio Pará, duas horas antes da preamar, momento no qual se pode observar que as águas fluem para o interior do continente.

Ilha de Marajó

Rio Pará

Belém

Oceano Atlântico

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5,2

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Simulado 4

39. (Uespi-PI) Um planeta orbita em um movimento circular uniforme de período T e raio R, com centro em uma estre-la. Se o período do movimento do planeta aumentar para 8T, por qual fator o raio da sua órbita será multiplicado?

a) 1/4 d) 4b) 1/2 e) 8 c) 2

40. (Vunesp-SP) Enquanto estudava a natureza e as proprie-

dades dos gases, um estudante anotou em seu caderno as seguintes observações sobre o comportamento de 1 litro de hidrogênio e 1 litro de argônio, armazenados na forma gasosa à mesma temperatura e pressão:

I. Têm a mesma massa.II. Comportam-se como gases ideais.III. Têm o mesmo número de átomos.IV. Têm o mesmo número de mols.

É correto o que o estudante anotou em

a) I, II, III e IV. b) I e II, apenas. c) II e III, apenas.d) II e IV, apenas. e) III e IV, apenas.

41. (PUC-RJ) A figura abaixo mostra como o DNA de uma determinada planta foi modificado de maneira que ela se tornasse resistente a um herbicida.

modificação do DNa da planta para torná-la resistente ao herbicida

Cultura de tecidoindiferenciado

proveniente da raiz

É colocada uma bactéria com plasmédeo

modificado no frasco com as células

O herbicida é colocado a fim de selecionar

células que incorporam o DNA diferente

Rediferenciação celular

Embrião da planta começa a crescer

Planta adulta(Suscetível – Herbicida)Planta adulta

(Resistência – Herbicida)

Células se separam e crescem em um

líquido própio para cultura

<http://nutriteengv.blogspot.com/2012/11/alimentos-

transgenicos-os-pros-e-os.html>.

Com relação à técnica utilizada, é correto afirmar que

a) foram utilizadas enzimas de restrição no DNA da planta. b) algumas bactérias têm capacidade de transferir parte

de seu material genético para o genoma de determina-das plantas.

c) somente as plantas não infectadas por bactérias se tor-naram resistentes ao herbicida.

d) o plasmídeo corresponde à porção de DNA cromossô-mico das bactérias.

e) ao contrário das bactérias, os vírus nunca são utilizados para introduzir genes em células no processo de forma-ção de organismos transgênicos.

42. (UFJF-mg) Analise as seguintes afirmativas sobre tecido epitelial:

I. O tecido epitelial reveste o corpo e protege o organismo contra atritos, invasão de microrganismos e evaporação.

II. É caracterizado pela pouca quantidade de substância in-tercelular e abundância de vasos sanguíneos, o que favo-rece sua função de barreira contra invasão de patógenos.

III. Quanto mais grosso for o epitélio, melhor será sua ca-pacidade de proteção; quanto mais fino, melhor sua capacidade de absorção.

IV. Nos vertebrados terrestres (répteis, aves e mamíferos), as células epiteliais da epiderme fabricam a actina, uma proteína impermeável que evita a desidratação.

V. As pessoas idosas têm cabelos grisalhos porque os me-lanócitos da base do pelo perderam a capacidade de produzir melanina.

Assinale a opção que apresenta somente informações corretas.

a) I e II c) II e IV e) II, IV, V b) I, III, IV d) I, III, V

43. (Uespi-PI) A teofilina, um alcaloide presente em pequena quantidade no chá, é amplamente usada hoje no trata-mento de asma. É um broncodilatador, ou relaxante do te-cido brônquico, melhor que a cafeína, e ao mesmo tempo tem menor efeito sobre o sistema nervoso central. Saben-do que a fórmula estrutural da teofilina é:

H3C

O

O

CH3

N N

HN

pode-se afirmar que a fórmula molecular da teofilina é:

a) C2H

7N

4O

2 c) C

7H

7N

4O

2 e) C

6H

8N

4O

2

b) C6H

7N

4O

2 d) C

7H

8N

4O

2

44. (UFPa) O mapa abaixo mostra uma distribuição típica de correntes na desembocadura do rio Pará, duas horas antes da preamar, momento no qual se pode observar que as águas fluem para o interior do continente.

Ilha de Marajó

Rio Pará

Belém

Oceano Atlântico

2,5

5,2

3,6

1,62,6

1,9

A principal causa para a ocorrência desse fenômeno de fluência das águas é:

a) A dilatação das águas do oceano ao serem aquecidas pelo Sol.

b) A atração gravitacional que a Lua e o Sol exercem sobre as águas.

c) A diferença entre as densidades da água no oceano e no rio.

d) O atrito da água com os fortes ventos que sopram do nordeste nesta região.

e) A contração volumétrica das águas do rio Pará ao per-derem calor durante a noite.

45. (mackenzie-SP) Três recipientes indeformáveis A, B e

C, todos com volumes iguais, contêm, respectivamente, três diferentes gases de comportamento ideal, conforme a descrição contida na tabela abaixo.

Recipiente gás armazenado Temperatura Pressão

A hélio (He) 400 k 3 atm

B nitrogênio (N2) 600 k 4,5 atm

C oxigênio (O2) 200 k 1 atm

Os balões são interligados entre si por conexões de volu-mes desprezíveis, que se encontram fechadas pelas vál-vulas 1 e 2. O sistema completo encontra-se ilustrado na figura a seguir.

A B C1 2

Ao serem abertas as válvulas 1 e 2, a mistura gasosa for-mada teve sua temperatura estabilizada em 300 k. Desse modo, a pressão interna final do sistema é igual a

a) 1,5 atm. c) 2,5 atm. e) 3,5 atm.b) 2,0 atm. d) 3,0 atm.

46. (UFPR) O esquema a seguir é representativo de um epi-télio de revestimento estratificado. Pode-se observar que as camadas superiores, em contato com o meio externo, são compostas por células cada vez mais achatadas. Além disso, essas células achatadas geralmente estão mortas e descamam do tecido. Um exemplo desse tipo de epitélio é encontrado no esôfago de animais carnívoros.

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Simulado 4

Qual o principal motivo que leva essas células a morrerem e descamarem do epitélio?

a) O atrito causado pelos componentes de meio externo que entram em contato com o epitélio.

b) A justaposição das células, que cria uma falta de espaço para que todas se acomodem na superfície do epitélio.

c) O contato com o meio externo, que leva a uma hipero-xigenação das células.

d) A distância dessas células em relação às fontes de oxi-gênio e alimento, trazidos pelos tecidos adjacentes ao epitélio.

e) O deslocamento da posição das organelas intracelulares, por conta do achatamento promovido pelo citoesqueleto.

47. (IFCE) Uma barra homogênea de comprimento L e peso P é posta em equilíbrio na horizontal por meio de um apoio e um dinamômetro, cuja escala máxima correspon-

de a 1 3

do peso da barra. Identifique a situação em que a

escala do dinamômetro não é ultrapassada.

a)

L/4 L/4 L/4 L/4

Apoio

Dinamômetro

b)

L/4 L/4 L/4 L/4

Apoio

Dinamômetro

c)

L/4 L/4 L/4 L/4

Apoio

Dinamômetro

d)

L/4 L/4 L/4 L/4

Apoio

Dinamômetro

e)

L/4 L/4 L/4 L/4

Apoio

Dinamômetro

48. (FgV-SP) A indústria de alimentos utiliza vários tipos de agentes flavorizantes para dar sabor e aroma a balas e go-mas de mascar. Entre os mais empregados, estão os sabo-res de canela e de anis.

II – flavorizante de anisI – flavorizante de canela

O

HO

A fórmula molecular da substância I, que apresenta sabor de canela, é

a) C9H

8O c) C

8H

6O e) C

8H

8O

b) C9H

9O d) C

8H

7O

49. (Udesc-SC) O bolo alimentar passa do esôfago para o estômago com o auxílio de movimentos peristálticos. No estômago ele sofre a quimificação e, no intestino delgado, transforma-se em quilo (produto final da digestão), quan-do a maior parte dos nutrientes começa a ser absorvida pelas células que revestem o intestino.

Assinale a alternativa correta que contém o tecido respon-sável pelos movimentos peristálticos e o tecido das células absortivas do intestino, respectivamente.

a) Tecido epitelial estratificado pavimentoso e tecido epi-telial simples prismático.

b) Tecido muscular esquelético e tecido epitelial estratifi-cado cúbico.

c) Tecido muscular liso e tecido epitelial simples prismático.d) Tecido muscular liso e tecido epitelial estratificado pavi-

mentoso.e) Tecido muscular esquelético e tecido epitelial simples

prismático.

50. (Unemat-mT) Dois amigos estão estudando para a prova de histologia e se deparara com a figura abaixo.

Figura A Figura B

Laurence, J. Biologia ensino médio, volume único ed. São Paulo 2005.

Após a análise da figura chegaram à conclusão de que se trata de tecido conjuntivo. De acordo com o modo de or-ganização de suas fibras e células, é correto afirmar.

a) Figura A é um tecido conjuntivo denso não-modelado, figura B é um tecido conjuntivo denso modelado.

b) Figura A é um tecido conjuntivo denso modelado, figu-ra B é um tecido conjuntivo denso não-modelado.

c) Figura A é um tecido conjuntivo denso não-modelado, figura B é um tecido conjuntivo adiposo.

d) Figura A é um tecido conjuntivo denso modelado, figu-ra B é um tecido conjuntivo ósseo.

e) Figura A é um tecido conjuntivo mieloide, figura B é um tecido conjuntivo linfoide.

51. (PUC-PR) Os neurônios são células extremamente espe-cializadas do sistema nervoso. Cada neurônio é formado essencialmente por:

a) Dendritos, corpo celular e axônio. b) Dendritos, sinapses e axônio. c) Sinapses, dendritos e corpo celular. d) Axônio e sinapses. e) Dendritos e axônios.

52. (FgV-SP)

O eugenol, estrutura química representada na figura, é uma substância encontrada no cravo-da-índia. Apresenta odor carac-terístico e é utilizado em consultórios dentários como anestési-co local antes da aplicação de anestesia.

cravo+

água

água fria

emulsão

O processo de obtenção do eugenol no laboratório químico é relativamente simples, conforme indicado no aparato experi-mental representado na figura.

A fórmula mínima do eugenol é a) C

4H

5O c) C

5H

4O e) C

5H

6O

b) C4H

6O d) C

5H

5O

53. (Unemat-mT) Dois corpos de massas iguais a 110 kg e 30 kg estão a uma distância de 13 metros um do outro.

Sendo G = 6,7. 10–11 N.m2/kg2, logo, a força de atração aproximada entre eles é:

a) 180,82 x 10–11 N d) 130 x 10–11 N b) 160,82 x 10–11 N e) 170,82 x 10–11 N c) 120,85 x 10–11 N

54. (UFPa) Na figura a seguir está representado um brinquedo bastante popular, denominado pássaro equilibrista. O brin-quedo, cujo peso vale 2 N, é apoiado em S (ponto de susten-tação) e tem, quando em repouso, seu centro de gravidade G na mesma vertical que passa por S (situação 1). Deslocado da posição de equilíbrio (situação 2), o corpo tende a girar, devido à ação do binário formado pelas forças peso P e F, esta última aplicada no ponto de sustentação, oscilando algumas vezes em torno de S, mas novamente voltando à posição de equilíbrio inicial, que era o repouso. Para tal si-tuação, são feitas as seguintes afirmações: (considere, caso necessário, sen 30o = 0,5 e cos 30o = 0,8)

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Simulado 4

48. (FgV-SP) A indústria de alimentos utiliza vários tipos de agentes fl avorizantes para dar sabor e aroma a balas e go-mas de mascar. Entre os mais empregados, estão os sabo-res de canela e de anis.

II – fl avorizante de anisI – fl avorizante de canela

O

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A fórmula molecular da substância I, que apresenta sabor de canela, é

a) C9H

8O c) C

8H

6O e) C

8H

8O

b) C9H

9O d) C

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7O

49. (Udesc-SC) O bolo alimentar passa do esôfago para o estômago com o auxílio de movimentos peristálticos. No estômago ele sofre a quimifi cação e, no intestino delgado, transforma-se em quilo (produto fi nal da digestão), quan-do a maior parte dos nutrientes começa a ser absorvida pelas células que revestem o intestino.

Assinale a alternativa correta que contém o tecido respon-sável pelos movimentos peristálticos e o tecido das células absortivas do intestino, respectivamente.

a) Tecido epitelial estratifi cado pavimentoso e tecido epi-telial simples prismático.

b) Tecido muscular esquelético e tecido epitelial estratifi -cado cúbico.

c) Tecido muscular liso e tecido epitelial simples prismático.d) Tecido muscular liso e tecido epitelial estratifi cado pavi-

mentoso.e) Tecido muscular esquelético e tecido epitelial simples

prismático.

50. (Unemat-mT) Dois amigos estão estudando para a prova de histologia e se deparara com a fi gura abaixo.

Figura A Figura B

Laurence, J. Biologia ensino médio, volume único ed. São Paulo 2005.

Após a análise da fi gura chegaram à conclusão de que se trata de tecido conjuntivo. De acordo com o modo de or-ganização de suas fi bras e células, é correto afi rmar.

a) Figura A é um tecido conjuntivo denso não-modelado, fi gura B é um tecido conjuntivo denso modelado.

b) Figura A é um tecido conjuntivo denso modelado, fi gu-ra B é um tecido conjuntivo denso não-modelado.

c) Figura A é um tecido conjuntivo denso não-modelado, fi gura B é um tecido conjuntivo adiposo.

d) Figura A é um tecido conjuntivo denso modelado, fi gu-ra B é um tecido conjuntivo ósseo.

e) Figura A é um tecido conjuntivo mieloide, fi gura B é um tecido conjuntivo linfoide.

51. (PUC-PR) Os neurônios são células extremamente espe-cializadas do sistema nervoso. Cada neurônio é formado essencialmente por:

a) Dendritos, corpo celular e axônio. b) Dendritos, sinapses e axônio. c) Sinapses, dendritos e corpo celular. d) Axônio e sinapses. e) Dendritos e axônios.

52. (FgV-SP)

O eugenol, estrutura química representada na fi gura, é uma substância encontrada no cravo-da-índia. Apresenta odor carac-terístico e é utilizado em consultórios dentários como anestési-co local antes da aplicação de anestesia.

cravo+

água

água fria

emulsão

O processo de obtenção do eugenol no laboratório químico é relativamente simples, conforme indicado no aparato experi-mental representado na fi gura.

A fórmula mínima do eugenol é a) C

4H

5O c) C

5H

4O e) C

5H

6O

b) C4H

6O d) C

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53. (Unemat-mT) Dois corpos de massas iguais a 110 kg e 30 kg estão a uma distância de 13 metros um do outro.

Sendo G = 6,7. 10–11 N.m2/kg2, logo, a força de atração aproximada entre eles é:

a) 180,82 x 10–11 N d) 130 x 10–11 N b) 160,82 x 10–11 N e) 170,82 x 10–11 N c) 120,85 x 10–11 N

54. (UFPa) Na fi gura a seguir está representado um brinquedo bastante popular, denominado pássaro equilibrista. O brin-quedo, cujo peso vale 2 N, é apoiado em S (ponto de susten-tação) e tem, quando em repouso, seu centro de gravidade G na mesma vertical que passa por S (situação 1). Deslocado da posição de equilíbrio (situação 2), o corpo tende a girar, devido à ação do binário formado pelas forças peso P e F, esta última aplicada no ponto de sustentação, oscilando algumas vezes em torno de S, mas novamente voltando à posição de equilíbrio inicial, que era o repouso. Para tal si-tuação, são feitas as seguintes afi rmações: (considere, caso necessário, sen 30o = 0,5 e cos 30o = 0,8)

3,0 cm

30o

S S

G G

P21

F

I. Na situação 1 o equilíbrio do pássaro é estável e a ener-gia potencial nesse caso é mínima.

II. O torque exercido pelo binário na situação 2 vale 0,03 N.m.

III. Quanto menor a distância entre S e G, maior a estabili-dade do brinquedo.

IV. O trabalho realizado para deslocar o pássaro para a po-sição 2 vale 1,2 J.

Estão corretas somente

a) I e II d) I, II e IV b) II e III e) II, III e IVc) I e IV

55. (UFmS) Pretendendo-se arrancar um prego com um mar-telo, conforme mostra a fi gura, qual das forças indicadas (todas elas têm o mesmo módulo), será mais efi ciente, na posição considerada?

B

A

CD

E

a) A b) B c) C d) D e) E

lINgUagENS, CÓDIgoS E SUaS TECNologIaS

56. (mackenzie–SP)

You have to motivate yourself with challenges. That’s how you know you’re still alive. Once you start doing only what you ( I ) you can do, you ( II ) on the road to death.

Jerry Seinfeld

The verb forms that correctly complete the blanks I and II in the quotation are

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Simulado 4

a) should have proved, will be b) had proven, would be c) have proven, are d) may have proven, can be e) will be proving, will have been

57. (Vunesp-SP – adaptada)

Brazil wants to count trees in the amazon rainforestBy Channtal FleischfresserFebruary 11, 2013

Flic

kr/N

ico

Cris

aful

li

Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon, about half of what remains of the world’s tropical rainforests. And now, the country has plans to count its trees. A vast undertaking, the new National Forest Inventory hopes to gain “a broad panorama of the quality and the conditions in the forest cover”, according to Brazil’s Forestry Minister Antonio Carlos Hummel.

The census, set to take place over the next four years, will scour 3,288,000 square miles, sampling 20,000 points at 20 kilometer intervals and registering the number, height, diameter, and species of the trees, among other data. [...]

www.smartplanet.com. Adaptado.

No trecho do primeiro parágrafo – Brazil is home to roughly 60 percent of the Amazon –, a palavra roughly equivale, em português, a

a) evidentemente. d) além de. b) exatamente. e) cerca de. c) aquém.

58. (UFPB – adaptada)

looking for freedomBy David Hasselhoff

One morning in June some twenty years agoI was born a rich man’s sonI had everything that money could buyBut freedom – I had noneI’ve been lookin’ for freedomI’ve been lookin’ so longI’ve been lookin’ for freedomStill the search goes on [...]

Disponível em: <http://www.lyrics007.com/

David%20Hasselhoff%20Lyrics/Looking%20For%20

Freedom%20Lyrics.html>. Acesso em: 13 jul. 2011.

The word “none” (verse 4) refers back to

a) twenty years. c) money. e) everything. b) son. d) freedom.

59. (UFPE)

Shopaholics are people who buy things compulsively without really needing them. They cannot go into a shop just to look around. They have to buy ( I ) .

Shopaholics often buy clothes without trying them on and often make themselves unhappy by buying more than they can use or pay for. The shopaholic who runs out of money will sometimes resort to shoplifting (stealing small items from shops). Compulsive shopping is a type of ( II ) similar to the ones to alcohol or cigarettes.

COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrekker. São Paulo:

Macmillan, 2008.

As lacunas I e II no texto podem ser completadas, de forma correta e na mesma sequência, pela opção

a) anything — acquisition b) something — place c) someone — person d) something — addiction e) nothing — job

60. (UFRgS-RS)

Facebook is the world’s largest social network, with 800 million users worldwide as of September 2011.

More than any other company, it has defined what 1 see as the “social” era of the Internet, in which connections made among 9people 4replace 7algorithm-driven searches. And 8its 5policies, more than any others, seem to be driving the definition of 14privacy in this new age.

Every day, Facebook users comment or press the “like” button more than 2 billion times and upload more than 250 million photos. The Mckinsey Global Institute has estimated that the network’s users post 30 billion pieces of content 2 month.

The company, founded in 2004 by a Harvard 15sophomore, Mark Zuckerberg, began life 16catering first to Harvard students and then to all high school and college students. It has since evolved into a broadly popular online destination used by teenagers and adults of all ages. 19In country after country, Facebook has cemented itself as the leader, often displacing other social networks.

It is 3 surprise that 11Facebook has become one of the titans of the Internet, challenging even Google with

10its vision of a Web tied together by personal relationships and recommendations, rather than by search algorithms. In a major expansion, Facebook has spread itself across other Web sites by offering members the chance to “Like” something – share it with their network – without leaving the Web page they are on.

At the Facebook 20developer 6conference in September, 21the company announced the release of a 13product called Timeline, 12which offers a 22highly visual view of a user’s Facebook profile and organizes content into photos, events and apps, all based on a 17timeline view that stretches back to the beginning of a user’s time on Facebook. Timeline is designed to work on 18mobile devices, too.

Adaptado de: WYLD, Adrian. Facebook. Disponível em:

<http://topics.nytimes.com>. Acesso em 01 dez. 2011.

Assinale a alternativa que preenche correta e respectiva-mente as lacunas das referências 1, 2 e 3.

a) some — every — no b) some — all — no c) some — every — none d) any — each — no e) any — every — none

61. (UFPE – adaptada)

“Es imposible viajar a los planetas extrasolares, están demasiado lejos”

El científico suizo afirma que los mundos como la Tierra son solo pequeñas rocas en el universo

Alicia Rivera Madrid 26 JUN 2012 - 21:10 CET5

La existencia de mundos fuera del sistema solar era una fanta-sía de muchos y una posibilidad (con algún indicio astronómico) para los científicos. Desde 1995, esa idea, los planetas extrasola-res, es una realidad. Fueron el astrónomo suizo Michel Mayor y su entonces joven colaborador Didier Queloz los descubridores del primer cuerpo de este tipo, 51 Pegasi, en órbita de otra estrella, y se abrió así un nuevo campo de investigación muy fecundo: más de 750 planetas ya identificados y el conocimiento sobre cómo se forman y evolucionan los sistemas planetarios en el universo […]

Disponível em: <http://cultura.elpais.com/buscador/>. (Adaptado).

En “Fueron el astrónomo suizo Michel Mayor y su enton-ces joven colaborador Didier Queloz los descubridores del primer cuerpo de este tipo, 51 Pegasi, en órbita de otra estrella, y se abrió así un nuevo campo de investigación muy fecundo”, “fueron” indica que se habla de una acción ocurrida en un momento de un pasado

a) remoto y referida dentro de un periodo que alcanza el presente.

b) reciente y referida dentro de un periodo que alcanza el presente.

c) remoto y referida dentro de un periodo que no alcanza el presente.

d) reciente y referida dentro de un periodo que no alcanza el presente.

e) referida dentro de un periodo que no alcanza el presente.

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Simulado 4

The word “none” (verse 4) refers back to

a) twenty years. c) money. e) everything. b) son. d) freedom.

59. (UFPE)

Shopaholics are people who buy things compulsively without really needing them. They cannot go into a shop just to look around. They have to buy ( I ) .

Shopaholics often buy clothes without trying them on and often make themselves unhappy by buying more than they can use or pay for. The shopaholic who runs out of money will sometimes resort to shoplifting (stealing small items from shops). Compulsive shopping is a type of ( II ) similar to the ones to alcohol or cigarettes.

COSTA, Marcelo Baccarin. Globetrekker. São Paulo:

Macmillan, 2008.

As lacunas I e II no texto podem ser completadas, de forma correta e na mesma sequência, pela opção

a) anything — acquisition b) something — place c) someone — person d) something — addiction e) nothing — job

60. (UFRgS-RS)

Facebook is the world’s largest social network, with 800 million users worldwide as of September 2011.

More than any other company, it has defined what 1 see as the “social” era of the Internet, in which connections made among 9people 4replace 7algorithm-driven searches. And 8its 5policies, more than any others, seem to be driving the definition of 14privacy in this new age.

Every day, Facebook users comment or press the “like” button more than 2 billion times and upload more than 250 million photos. The Mckinsey Global Institute has estimated that the network’s users post 30 billion pieces of content 2 month.

The company, founded in 2004 by a Harvard 15sophomore, Mark Zuckerberg, began life 16catering first to Harvard students and then to all high school and college students. It has since evolved into a broadly popular online destination used by teenagers and adults of all ages. 19In country after country, Facebook has cemented itself as the leader, often displacing other social networks.

It is 3 surprise that 11Facebook has become one of the titans of the Internet, challenging even Google with

10its vision of a Web tied together by personal relationships and recommendations, rather than by search algorithms. In a major expansion, Facebook has spread itself across other Web sites by offering members the chance to “Like” something – share it with their network – without leaving the Web page they are on.

At the Facebook 20developer 6conference in September, 21the company announced the release of a 13product called Timeline, 12which offers a 22highly visual view of a user’s Facebook profile and organizes content into photos, events and apps, all based on a 17timeline view that stretches back to the beginning of a user’s time on Facebook. Timeline is designed to work on 18mobile devices, too.

Adaptado de: WYLD, Adrian. Facebook. Disponível em:

<http://topics.nytimes.com>. Acesso em 01 dez. 2011.

Assinale a alternativa que preenche correta e respectiva-mente as lacunas das referências 1, 2 e 3.

a) some — every — no b) some — all — no c) some — every — none d) any — each — no e) any — every — none

61. (UFPE – adaptada)

“Es imposible viajar a los planetas extrasolares, están demasiado lejos”

El científico suizo afirma que los mundos como la Tierra son solo pequeñas rocas en el universo

Alicia Rivera Madrid 26 JUN 2012 - 21:10 CET5

La existencia de mundos fuera del sistema solar era una fanta-sía de muchos y una posibilidad (con algún indicio astronómico) para los científicos. Desde 1995, esa idea, los planetas extrasola-res, es una realidad. Fueron el astrónomo suizo Michel Mayor y su entonces joven colaborador Didier Queloz los descubridores del primer cuerpo de este tipo, 51 Pegasi, en órbita de otra estrella, y se abrió así un nuevo campo de investigación muy fecundo: más de 750 planetas ya identificados y el conocimiento sobre cómo se forman y evolucionan los sistemas planetarios en el universo […]

Disponível em: <http://cultura.elpais.com/buscador/>. (Adaptado).

En “Fueron el astrónomo suizo Michel Mayor y su enton-ces joven colaborador Didier Queloz los descubridores del primer cuerpo de este tipo, 51 Pegasi, en órbita de otra estrella, y se abrió así un nuevo campo de investigación muy fecundo”, “fueron” indica que se habla de una acción ocurrida en un momento de un pasado

a) remoto y referida dentro de un periodo que alcanza el presente.

b) reciente y referida dentro de un periodo que alcanza el presente.

c) remoto y referida dentro de un periodo que no alcanza el presente.

d) reciente y referida dentro de un periodo que no alcanza el presente.

e) referida dentro de un periodo que no alcanza el presente.

62. (UFSm-RS)

las personas bilingües reaccionan mejor ante el alzheimer

Por Elizabeth LandauJueves, 03 de marzo de 2011 a las 09:01

Para los niños es más sencillo aprender un nuevo idioma.

(CNN) — Si alguna vez has dudado exponer a tu hijo, o a ti mismo, a una lengua extranjera, hay más evidencias que nunca de que ser bilingüe tiene enormes beneficios para tu cerebro.

Con apoyo a esta idea, científicos presentaron sus investiga-ciones en la reunión anual de la Asociación Estadounidense de Avances de la Ciencia, en Washington, D.C.

Mientras que 8el cuerpo humano comienza su decadencia natural con la edad, 4las personas bilingües parecen mantener mejores funciones cognitivas, dijo Ellen Bialystok, de la Universi-dad de Nueva York en Toronto, Ontario.

Esto aplica incluso para gente con demencia. Bialystok y sus colegas han estudiado a varios pacientes con Alzheimer que do-minan sólo uno o dos idiomas. Descubrieron que a las personas bilingües les 9tomaba más tiempo (cuatro años y medio) llegar a cierto grado de impedimento neurológico.

Una vez que el Alzheimer comienza a poner en peligro el cerebro, parece ser que las personas bilingües pueden operar incluso cuando hay tejido dañado, dijo.

Una teoría sobre lo que ocurre es que el 7aprendizaje de una lengua es un ejemplo de una reserva cognitiva. Es algo que mantiene la mente activa de la misma forma que lo hacen los rompecabezas y los juegos, y funciona para compensar la formación de patologías causantes de demencia en el cerebro, dijo Bialystok.

Las probabilidades de volverse realmente fluido en una lengua nueva son bajas si se comienza a estudiarla a una edad adulta o mayor, pero eso ayuda a prevenir la decadencia cog-nitiva, dijo.

Además, 1la capacidad puede ser más importante que la edad a la que se aprende la lengua, explica Judith kroll, investi-gadora de la Universidad Estatal de Pensilvania.

Los bilingües también son mejores que los monolingües para lograr realizar varias tareas al mismo tiempo (multitarea), dijo kroIl. Jugar con las palabras ayuda a los bilingües a igno-rar información irrelevante y priorizar tareas mejor que quienes sólo pueden hablar una lengua, según descubrió kroll en sus investigaciones.

Eso tiene sentido, considerando que cuando una persona bilingüe habla una lengua, la otra lengua está potencialmente activa. Eso significa que los hablantes de dos lenguas inhiben constantemente una lengua en favor de la otra, 2lo que quizás mejora sus habilidades generales de atención.

¿Por qué es tan difícil para los adultos aprender un idioma nue-vo en comparación con los niños? 3La respuesta 10podría no yacer

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Simulado 4

completamente en el cerebro. Las condiciones sociales, educati-vas y circunstanciales son distintas cuando un adulto se expone al 6lenguaje, dijo Bialystok. De niño, aprender una lengua es práctica-mente todo lo que haces. 5Los adultos no pueden dedicar tanto tiempo o atención a la experiencia de asimilar un idioma nuevo.

¿Tiene desventajas ser bilingüe? Los bebés expuestos a dos lenguas durante el embarazo, o que escuchan dos idiomas dis-tintos los primeros días de vida, no confunden los idiomas.

Existen algunas investigaciones que sugieren que la compe-tencia producida por este malabarismo mental puede ocasionar un retraso en el procesamiento. Pero éste es tan pequeño que no es algo que se pueda notar a nivel consciente, señaló kroll. Parece ser que los beneficios de ser bilingüe superan los costos.

Disponível em: <http://mexico.cnn.com/salud/2011/03/03/

las-personas-bilíngues-reaccionan-mejor-ante-el-

alzheimer-cientificos?utm_source=feedburner&utm_

medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+cnnmexico

%2Fportada+(Noticias)>. Acesso em: 10 jul. 2012.

Considere as afirmativas:

I. A palavra “lenguaje” (ref. 6), da mesma maneira que “aprendizaje” (ref. 7), é masculina em espanhol.

II. No trecho “el cuerpo humano comienza su decadencia natural con la edad” (ref. 8), o verbo em destaque pode ser substituído por “empieza” sem alteração de sentido.

III. A forma verbal “tomaba” (ref. 9) está conjugada no mes-mo tempo verbal que “podría” (ref. 10).

Está(ão) correta(s)

a) apenas I. c) apenas II. e) apenas II e III. b) apenas I e II. d) apenas III.

63. (Cefet-mg) Lee la siguiente historia de la escritora Bibiana Emilia Zúñiga y contesta a la cuestion.

la enseñanza del girasol

Había una vez un pequeño grillo de nombre Miguel, que iba todos los días a la escuela muy mal humorado aunque gozaba de un buen hogar y sus padres lo complacían en todo lo que podían. Hasta que un día su suerte cambió; su padre lo perdió todo y tuvieron que cambiarse de hogar a uno más pequeño, e ir a una escuela humilde. Esta situación hizo que él pequeño empeorara el genio, en la nueva escuela. Y cansado su nuevo maestro, de la actitud de Miguel, se dispuso a ayudarlo, lo sacó de clases y sólo se detuvo cuando llegó al cultivo de girasoles. Y frente a ellos le dejó una tarea diciéndole:

– Sólo entrarás a mi clase cuando me entregues un informe sobre el comportamiento de los girasoles¨.

Un mes después, una mañana, asistió nuevamente a clases con el informe para su maestro. Eliseo, el maestro, tomó las hojas del informe y empezó a leerlas:

_ “¿Qué aprendiste de los girasoles?”_ “Nada importante, no veo en que me sea útil parecerme a

ellos. Solo se la pasan buscando al sol.”Entonces el maestro, decepcionado, le contestó:– “Lástima que el mal genio te haya dañado el entendimien-

to. ¿Sabes por qué debemos ser como los girasoles?”

La respuesta es porque de las flores son el ejemplo más grande de perseverancia y optimismo, sin importar las incle-mencias del clima saben soportar con paciencia y siempre es-tán buscando la luz del sol. De igual manera debería ser nuestro actuar, sin importar cuáles, ni cuántos sean nuestros problemas o dificultades, en todo momento deberíamos buscar la luz, que está en nuestro creador, y él nos escuchará y mostrará la res-puesta a nuestros problemas.

Miguel miró a su maestro y las lágrimas le bajaron por sus mejillas, porque finalmente se había dado cuenta de su error. A partir de entonces, el grillo aprendió a ser agradecido, a sonreírle a Dios y a la vida.

Disponible<http://www.encuentos.com/cuentos/la-ensenanza-

del-girasol/> Fecha de consulta: 04 abr. 2013. (Adaptado)

En esta frase “Miguel miró a su maestro y las lágrimas le bajaron por sus mejillas, porque finalmente se había dado cuenta de su error”, la expresión subrayada significa que se dio cuenta del error

a) al reflexionar él solo sobre los girasoles. b) cuando las lágrimas descendieron por la cara. c) después de las palabras proferidas por su maestro. d) antes de que él mirase humildemente a su profesor. e) después de que las lágrimas le cayeron por el rostro.

64. (PUC-RJ – adaptada)

la “terapia del tren”: un insólito método para intentar curar enfermedades

Es practicada en Indonesia por personas aquejadas de reumatismo, escoliosis y artritis, entre otros males.

Por Paula Regueira Leal, EFE 02 de agosto de 2011.

YAkARTA.- 9Oleadas de indonesios persiguen su cura con la “terapia del tren”, método peligroso que consiste en sentarse entre las vías del ferrocarril y 8agarrar con las manos los rieles para que el cuerpo reciba la corriente eléctrica que creen sa-ludable. Estos indonesios aquejados de reumatismo, escoliosis, artritis, hipertensión, 13insomnio y otras dolencias, creen que la supuesta energía eléctrica que aseguran transcurre por las vías, tiene efectos curativos.

Nadie sabe con certeza quién fue el promotor e impulsor de esta extraña manera de arriesgar la vida, pero lo cierto es que a diario antes del atardecer y desde hace más de un año, decenas de personas se sientan entre los rieles próximos a la estación de Cen-gkaren, en el 1arrabal metropolitano de Rawa Buaya, para probar si mejoran de sus males. 2Las habladurías han hecho tan popular la estación que 6hasta ésta viajan enfermos procedentes 3de muchos rincones de la isla de Java, 14incluso desde los más apartados. Uno de los practicantes habituales de este método que se identifica como Subiarsa, de 43 años, asegura que la “terapia del tren” le ha curado los Dolores que sufría en una de sus piernas.

“La gente viene aquí a aliviar muchos males: diabetes, dolo-res musculares, migraña...”, apunta convencido Subiarsa, quien cree que “las descargas de electricidad mejoran cualquier acha-que”. Aquellos que confían en el supuesto poder curativo del método ferroviario tampoco saben explicar el motivo por el que la estación de 16Cengkareng se há convertido en centro de

peregrinaje, 11aunque alguno apunta que no ha sido escogida por sus propiedades únicas, sino por el hecho de que por ésta pasan poços trenes. Los incrédulos atribuyen este fenómeno a la desesperación y culpan a las autoridades de que los indonesios más pobres recurran a estos métodos sin base científica para buscar algún alivio a sus dolencias. Dwinanto Negroho, un pro-fesor oriundo de Yakarta, considera que “estos métodos son ab-surdos, en realidad, 5una bofetada para el Gobierno”. “La sanidad es tan cara que la gente tiene que ingeniar nuevas fórmulas con las que intentar curarse”, señala Negroho. [...]

En el fragmento “Cengkareng se ha convertido en centro de peregrinaje” (ref.16) el verbo está conjugado en Pretéri-to Perfecto del indicativo. Esto quiere decir

a) que se trata de una acción pasada completada y acaba-da en tiempo pasado.

b) que se trata de una acción presente y actual. c) que se trata de una acción habitual en pasado. d) que se trata de una acción pasada anterior a outra ac-

ción también pasada. e) que se trata de una acción pasada que se prolonga has-

ta el presente.

65. (UFRgS-RS)

aclarado uno de los misterios de la Isla de Pascua

2Científicos británicos 1han aclarado parte del misterio de las coronas rojas que 8ciñen las inmensas estatuas de piedra, los moais de la cantera Puna Pau de la Isla de Pascua (Chile), gracias al 12descubrimiento de un camino 11que se utilizó para transportarlas. Profesores de la Universidad de Manchester han afirmado 15que las coronas están hechas de rocas volcá-nicas 13procedentes de un 3antiguo volcán de la zona y 14que fueron elaboradas por los 4pobladores polinesios de la isla ( I ) los años 1250 y 1500.

16Lo que sigue siendo una incógnita es cómo lograron 9au-par estas rocas de 5varias toneladas de peso ( II ) lo alto de los moais. 18Los profesores Hamilton y Richards 19fueron 20los 6primeros arqueólogos 17a los que 21se permitió realizar una ex-cavación en Puna Pau. “Ahora sabemos que las coronas llegaron rodando por una carretera que se construyó con un cemento de polvo de escoria 7roja comprimida, con una calzada elevada en uno de los lados. 22Lo más probable es que fueran empujadas a mano ( III ) también es posible que se emplearan troncos de madera”, explicó Richards.

Hamilton indicó que la Puna Pau está dentro del cráter de un volcán extinguido y que “una tercera parte del cráter fue emple-ada para la producción de las coronas de los moais. Hasta ahora hemos localizado más de 70 coronas. Muchas más pueden ha-berse roto y haber sido incorporadas a las plataformas”, 10añadió.

Adaptado de: <http://www.efpais.com/artJculo/culturii/ Adarado/

misterios/Isla/Pascua/elpepucul/20090908 elpepucul_3>.

Acesso em: 8 set. 2009.

Assinale a alternativa correta com relação ao uso de pro-nomes relativos no texto.

a) O pronome que (ref. 11) remete a descubrimiento (ref.12 ).

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Simulado 4

La respuesta es porque de las flores son el ejemplo más grande de perseverancia y optimismo, sin importar las incle-mencias del clima saben soportar con paciencia y siempre es-tán buscando la luz del sol. De igual manera debería ser nuestro actuar, sin importar cuáles, ni cuántos sean nuestros problemas o dificultades, en todo momento deberíamos buscar la luz, que está en nuestro creador, y él nos escuchará y mostrará la res-puesta a nuestros problemas.

Miguel miró a su maestro y las lágrimas le bajaron por sus mejillas, porque finalmente se había dado cuenta de su error. A partir de entonces, el grillo aprendió a ser agradecido, a sonreírle a Dios y a la vida.

Disponible<http://www.encuentos.com/cuentos/la-ensenanza-

del-girasol/> Fecha de consulta: 04 abr. 2013. (Adaptado)

En esta frase “Miguel miró a su maestro y las lágrimas le bajaron por sus mejillas, porque finalmente se había dado cuenta de su error”, la expresión subrayada significa que se dio cuenta del error

a) al reflexionar él solo sobre los girasoles. b) cuando las lágrimas descendieron por la cara. c) después de las palabras proferidas por su maestro. d) antes de que él mirase humildemente a su profesor. e) después de que las lágrimas le cayeron por el rostro.

64. (PUC-RJ – adaptada)

la “terapia del tren”: un insólito método para intentar curar enfermedades

Es practicada en Indonesia por personas aquejadas de reumatismo, escoliosis y artritis, entre otros males.

Por Paula Regueira Leal, EFE 02 de agosto de 2011.

YAkARTA.- 9Oleadas de indonesios persiguen su cura con la “terapia del tren”, método peligroso que consiste en sentarse entre las vías del ferrocarril y 8agarrar con las manos los rieles para que el cuerpo reciba la corriente eléctrica que creen sa-ludable. Estos indonesios aquejados de reumatismo, escoliosis, artritis, hipertensión, 13insomnio y otras dolencias, creen que la supuesta energía eléctrica que aseguran transcurre por las vías, tiene efectos curativos.

Nadie sabe con certeza quién fue el promotor e impulsor de esta extraña manera de arriesgar la vida, pero lo cierto es que a diario antes del atardecer y desde hace más de un año, decenas de personas se sientan entre los rieles próximos a la estación de Cen-gkaren, en el 1arrabal metropolitano de Rawa Buaya, para probar si mejoran de sus males. 2Las habladurías han hecho tan popular la estación que 6hasta ésta viajan enfermos procedentes 3de muchos rincones de la isla de Java, 14incluso desde los más apartados. Uno de los practicantes habituales de este método que se identifica como Subiarsa, de 43 años, asegura que la “terapia del tren” le ha curado los Dolores que sufría en una de sus piernas.

“La gente viene aquí a aliviar muchos males: diabetes, dolo-res musculares, migraña...”, apunta convencido Subiarsa, quien cree que “las descargas de electricidad mejoran cualquier acha-que”. Aquellos que confían en el supuesto poder curativo del método ferroviario tampoco saben explicar el motivo por el que la estación de 16Cengkareng se há convertido en centro de

peregrinaje, 11aunque alguno apunta que no ha sido escogida por sus propiedades únicas, sino por el hecho de que por ésta pasan poços trenes. Los incrédulos atribuyen este fenómeno a la desesperación y culpan a las autoridades de que los indonesios más pobres recurran a estos métodos sin base científica para buscar algún alivio a sus dolencias. Dwinanto Negroho, un pro-fesor oriundo de Yakarta, considera que “estos métodos son ab-surdos, en realidad, 5una bofetada para el Gobierno”. “La sanidad es tan cara que la gente tiene que ingeniar nuevas fórmulas con las que intentar curarse”, señala Negroho. [...]

En el fragmento “Cengkareng se ha convertido en centro de peregrinaje” (ref.16) el verbo está conjugado en Pretéri-to Perfecto del indicativo. Esto quiere decir

a) que se trata de una acción pasada completada y acaba-da en tiempo pasado.

b) que se trata de una acción presente y actual. c) que se trata de una acción habitual en pasado. d) que se trata de una acción pasada anterior a outra ac-

ción también pasada. e) que se trata de una acción pasada que se prolonga has-

ta el presente.

65. (UFRgS-RS)

aclarado uno de los misterios de la Isla de Pascua

2Científicos británicos 1han aclarado parte del misterio de las coronas rojas que 8ciñen las inmensas estatuas de piedra, los moais de la cantera Puna Pau de la Isla de Pascua (Chile), gracias al 12descubrimiento de un camino 11que se utilizó para transportarlas. Profesores de la Universidad de Manchester han afirmado 15que las coronas están hechas de rocas volcá-nicas 13procedentes de un 3antiguo volcán de la zona y 14que fueron elaboradas por los 4pobladores polinesios de la isla ( I ) los años 1250 y 1500.

16Lo que sigue siendo una incógnita es cómo lograron 9au-par estas rocas de 5varias toneladas de peso ( II ) lo alto de los moais. 18Los profesores Hamilton y Richards 19fueron 20los 6primeros arqueólogos 17a los que 21se permitió realizar una ex-cavación en Puna Pau. “Ahora sabemos que las coronas llegaron rodando por una carretera que se construyó con un cemento de polvo de escoria 7roja comprimida, con una calzada elevada en uno de los lados. 22Lo más probable es que fueran empujadas a mano ( III ) también es posible que se emplearan troncos de madera”, explicó Richards.

Hamilton indicó que la Puna Pau está dentro del cráter de un volcán extinguido y que “una tercera parte del cráter fue emple-ada para la producción de las coronas de los moais. Hasta ahora hemos localizado más de 70 coronas. Muchas más pueden ha-berse roto y haber sido incorporadas a las plataformas”, 10añadió.

Adaptado de: <http://www.efpais.com/artJculo/culturii/ Adarado/

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Acesso em: 8 set. 2009.

Assinale a alternativa correta com relação ao uso de pro-nomes relativos no texto.

a) O pronome que (ref. 11) remete a descubrimiento (ref.12 ).

b) A palavra procedentes (ref. 13) poderia ser substituida por los cuales procedieron.

c) A palavra que (ref. 14) tem a mesma função que a pala-vra que (ref.15).

d) A expressão lo que (ref. 16) poderia ser substituída por El que.

e) A expressão a los que (ref. 17) poderia ser substituída por a quienes.

66. (Fuvest-SP)

Receita de mulher

As muito feias que me perdoemMas beleza é fundamental. É precisoQue haja qualquer coisa de flor em tudo issoQualquer coisa de dança, qualquer coisa de[haute couture*

Em tudo isso (ou entãoQue a mulher se socialize elegantemente em azul,[como na República Popular Chinesa).

Não há meio-termo possível. É precisoQue tudo isso seja belo. É preciso que súbitoTenha-se a impressão de ver uma garça apenas[pousada e que um rosto

Adquira de vez em quando essa cor só encontrável no[terceiro minuto da aurora.

Vinicius de Moraes.

* “haute couture”: alta costura.

Tendo em vista o contexto, o modo verbal predominante no excerto e a razão desse uso são:

a) indicativo; expressar verdades universais. b) imperativo; traduzir ordens ou exortações. c) subjuntivo; indicar vontade ou desejo. d) indicativo; relacionar ações habituais. e) subjuntivo; sugerir condições hipotéticas.

67. (Unifesp-SP)

Um sarau é o bocado mais delicioso que temos, de te-lhado abaixo. Em um sarau todo o mundo tem que fazer. O diplomata ajusta, com um copo de champagne na mão, os mais intrincados negócios; todos murmuram, e não há quem deixe de ser murmurado. O velho lembra-se dos minuetes e das cantigas do seu tempo, e o moço goza todos os regalos da sua época; as moças são no sarau como as estrelas no céu; estão no seu elemento: aqui uma, cantando suave cavatina, eleva-se vaidosa nas asas dos aplausos, por entre os quais surde, às vezes, um bravíssimo inopinado, que solta de lá da sala do jogo o parceiro que acaba de ganhar sua partida no écarté, mesmo na ocasião em que a moça se espicha comple-tamente, desafinando um sustenido; daí a pouco vão outras, pelos braços de seus pares, se deslizando pela sala e marchan-do em seu passeio, mais a compasso que qualquer de nossos

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Simulado 4

batalhões da Guarda Nacional, ao mesmo tempo que conversam sempre sobre objetos inocentes que movem olhaduras e risadi-nhas apreciáveis. Outras criticam de uma gorducha vovó, que en-saca nos bolsos meia bandeja de doces que veio para o chá, e que ela leva aos pequenos que, diz, lhe ficaram em casa. Ali vê-se um ataviado dandy que dirige mil finezas a uma senhora idosa, tendo os olhos pregados na sinhá, que senta-se ao lado. Finalmente, no sarau não é essencial ter cabeça nem boca, porque, para alguns é regra, durante ele, pensar pelos pés e falar pelos olhos.

E o mais é que nós estamos num sarau. Inúmeros batéis conduziram da corte para a ilha de... senhoras e senhores, reco-mendáveis por caráter e qualidades; alegre, numerosa e escolhi-da sociedade enche a grande casa, que brilha e mostra em toda a parte borbulhar o prazer e o bom gosto.

Entre todas essas elegantes e agradáveis moças, que com aturado empenho se esforçam para ver qual delas vence em graças, encantos e donaires, certo sobrepuja a travessa Moreni-nha, princesa daquela festa.

Joaquim Manuel de Macedo. A Moreninha, 1997.

Levando em conta o contexto em que floresceu a literatu-ra romântica, as informações textuais refletem, com

a) ufanismo, uma vida social de bem-aventurança. b) desprezo, a cultura de uma sociedade poderosa. c) entusiasmo, uma sociedade frívola e hipócrita. d) nostalgia, os valores de uma sociedade decadente. e) amenidade, uma visão otimista da realidade social.

68. (UTFPR) Assinale a alternativa em que as formas verbais es-tão empregadas de acordo com a norma padrão da língua.

a) No ano passado, meus colegas ficaram em recuperação

na escola. Se não estudarem com afinco, neste ano fica-rão de novo.

b) Se você estivesse preparado, podia ter viajado com seus amigos.

c) Quando ele fazer aniversário, ganhará uma grande festa de seus pais.

d) É possível que essas caixas não caibam no armário. Se não caberem, deixe-as no chão.

e) Espero que você seje muito feliz.

69. (Vunesp-SP – adaptada) A questão a seguir tomam por base uma passagem do romance regionalista Vidas secas, de Graciliano Ramos (1892-1953).

Contas Fabiano recebia na partilha a quarta parte dos bezerros e a

terça dos cabritos. Mas como não tinha roça e apenas se limitava a semear na vazante uns punhados de feijão e milho, comia da feira, desfazia-se dos animais, não chegava a ferrar um bezerro ou assinar a orelha de um cabrito.

Se pudesse economizar durante alguns meses, levantaria a cabeça. Forjara planos. Tolice, quem é do chão não se trepa. Consumidos os legumes, roídas as espigas de milho, recorria à gaveta do amo, cedia por preço baixo o produto das sortes.

Resmungava, rezingava, numa aflição, tentando espichar os recursos minguados, engasgava-se, engolia em seco. Transigindo

Assinale a alternativa que completa corretamente os es-paços nos relatos.

a) I. Romantismo – Gonçalves de Magalhães a Sousândrade II. Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel

Bandeira b) I. Realismo – Machado de Assis a José de Alencar

II. Cruz e Souza, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira c) I. Naturalismo – Manuel Antônio de Almeida a Aluízio

Azevedo II. Mário de Andrade, Menottii DeI Pichia, Milton Hatoum d) I. Modernismo — Graça Aranha a Dias Gomes

II. Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Sousândrade

e) I. Parnasianismo – Olavo Bilac a Cruz e Souza II. Mário de Andrade, Érico Veríssimo, Gregório de Matos

71. (Unifesp-SP)

[Sem-Pernas] queria alegria, uma mão que o acarinhasse, al-guém que com muito amor o fizesse esquecer o defeito físico e os muitos anos (talvez tivessem sido apenas meses ou semanas, mas para ele seriam sempre longos anos) que vivera sozinho nas ruas da cidade, hostilizado pelos homens que passavam, em-purrado pelos guardas, surrado pelos moleques maiores. Nunca tivera família. Vivera na casa de um padeiro a quem chamava “meu padrinho” e que o surrava. Fugiu logo que pôde compre-ender que a fuga o libertaria. Sofreu fome, um dia levaram-no preso. Ele quer um carinho, u’a mão que passe sobre os seus olhos e faça com que ele possa se esquecer daquela noite na cadeia, quando os soldados bêbados o fizeram correr com sua perna coxa em volta de uma saleta. Em cada canto estava um com uma borracha comprida. As marcas que ficaram nas suas costas desapareceram. Mas de dentro dele nunca desapareceu a dor daquela hora. Corria na saleta como um animal persegui-do por outros mais fortes. A perna coxa se recusava a ajudá-lo. E a borracha zunia nas suas costas quando o cansaço o fazia parar.

A princípio chorou muito, depois, não sabe como, as lágri-mas secaram. Certa hora não resistiu mais, abateu-se no chão. Sangrava.

Ainda hoje ouve como os soldados riam e como riu aquele homem de colete cinzento que fumava um charuto.

Jorge Amado. Capitães da areia.

O zigue-zague temporal ligado à vida de Sem-Pernas, em-pregado no fragmento para a composição da personagem, é construído de maneira muito precisa, por meio da utiliza-ção alternada de diversos tempos verbais. Indique a alterna-tiva em que há, respectivamente, um tempo verbal que ex-pressa fatos ocorridos num tempo anterior a outros fatos do passado e um tempo verbal usado para marcar o caráter hi-potético de certas ações ou o desejo de que se realizassem.

a) Vivera na casa de um padeiro [...] – uma mão que o aca-rinhasse [...]

b) Em cada canto estava um com uma borracha comprida. – Sofreu fome.

c) Nunca tivera família. – A perna coxa se recusava a ajudá-lo. d) A princípio chorou muito [...] – Mas de dentro dele nunca

desapareceu a dor daquela hora. e) Ele quer um carinho [...] – Um dia levaram-no preso.

com outro, não seria roubado tão descaradamente. Mas recea-va ser expulso da fazenda. E rendia-se. Aceitava o cobre e ouvia conselhos. Era bom pensar no futuro, criar juízo. Ficava de boca aberta, vermelho, o pescoço inchando. De repende estourava:

– Conversa. Dinheiro anda num cavalo e ninguém pode vi-ver sem comer. Quem é do chão não se trepa.

Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bichos de Fabiano. E quando não tinha mais nada para vender, o serta-nejo endividava-se. Ao chegar a partilha, estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma ninharia.

Ora, daquela vez, como das outras, Fabiano ajustou o gado, arrependeu-se, enfim deixou a transação meio apalavrada e foi consultar a mulher. Sinha Vitória mandou os meninos para o bar-reiro, sentou-se na cozinha, concentrou-se, distribuiu no chão sementes de várias espécies, realizou somas e diminuições. No dia seguinte Fabiano voltou à cidade, mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinha Vitória, como de costume, di-feriam das do patrão. Reclamou e obteve a explicação habitual: a diferença era proveniente de juros. [...]

Graciliano Ramos. Vidas secas. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1974.

No fragmento apresentado, de Vidas secas, as formas ver-bais mais frequentes se enquadram em dois tempos do modo indicativo. Marque a alternativa que indica, pela or-dem, o tempo verbal predominante no segundo parágra-fo e o que predomina no quinto parágrafo.

a) pretérito perfeito – pretérito imperfeito. b) presente – pretérito imperfeito. c) presente – pretérito perfeito. d) futuro do pretérito – presente. e) pretérito imperfeito – pretérito perfeito.

70. (Udesc-SC) A literatura traz a possibilidade de o artista re-criar a realidade, segundo suas convicções, seus ideais, sua vivência. Artistas diferentes, em épocas simultâneas ou distintas, podem tratar de temas semelhantes, mas com estilos, abordagens e perspectivas diferenciadas.

Os fragmentos abaixo, de Alfredo Bosi, falam de dois mo-mentos literários importantes no Brasil. Leia-os e complete os espaços.

I. Embora as atitudes ideológicas e críticas que se rastreiam durante as quatro décadas do de , tenham como fator comum a ênfase dada à autonomia do país, a um nacionalismo crônico e às vezes agudo, ilustrado no mito da terra-mãe, orgulhosa do passado e dos filhos, sabe-se que, por trás da fachada uniforme desse amor à pá-tria, houve outras expressões permeando esse período.

II. Mais tarde, os homens de 1922, , , , entre outros, e os que os seguiram, seja no tempo ou no espírito, viveram com maior ou menor dramatici-dade uma consciência dividida entre a sedução da “cultura oci-dental” e as exigências do povo brasileiro, múltiplo nas raízes históricas, mas que não desejava agora idealizar a realidade, e sim denunciar os desequilíbrios dessa realidade.

Adap. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira.

3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1987, p. 171-344.

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Simulado 4

Assinale a alternativa que completa corretamente os es-paços nos relatos.

a) I. Romantismo – Gonçalves de Magalhães a Sousândrade II. Mário de Andrade, Oswald de Andrade, Manuel

Bandeira b) I. Realismo – Machado de Assis a José de Alencar

II. Cruz e Souza, Oswald de Andrade, Manuel Bandeira c) I. Naturalismo – Manuel Antônio de Almeida a Aluízio

Azevedo II. Mário de Andrade, Menottii DeI Pichia, Milton Hatoum d) I. Modernismo — Graça Aranha a Dias Gomes

II. Manuel Bandeira, Carlos Drummond de Andrade, Sousândrade

e) I. Parnasianismo – Olavo Bilac a Cruz e Souza II. Mário de Andrade, Érico Veríssimo, Gregório de Matos

71. (Unifesp-SP)

[Sem-Pernas] queria alegria, uma mão que o acarinhasse, al-guém que com muito amor o fizesse esquecer o defeito físico e os muitos anos (talvez tivessem sido apenas meses ou semanas, mas para ele seriam sempre longos anos) que vivera sozinho nas ruas da cidade, hostilizado pelos homens que passavam, em-purrado pelos guardas, surrado pelos moleques maiores. Nunca tivera família. Vivera na casa de um padeiro a quem chamava “meu padrinho” e que o surrava. Fugiu logo que pôde compre-ender que a fuga o libertaria. Sofreu fome, um dia levaram-no preso. Ele quer um carinho, u’a mão que passe sobre os seus olhos e faça com que ele possa se esquecer daquela noite na cadeia, quando os soldados bêbados o fizeram correr com sua perna coxa em volta de uma saleta. Em cada canto estava um com uma borracha comprida. As marcas que ficaram nas suas costas desapareceram. Mas de dentro dele nunca desapareceu a dor daquela hora. Corria na saleta como um animal persegui-do por outros mais fortes. A perna coxa se recusava a ajudá-lo. E a borracha zunia nas suas costas quando o cansaço o fazia parar.

A princípio chorou muito, depois, não sabe como, as lágri-mas secaram. Certa hora não resistiu mais, abateu-se no chão. Sangrava.

Ainda hoje ouve como os soldados riam e como riu aquele homem de colete cinzento que fumava um charuto.

Jorge Amado. Capitães da areia.

O zigue-zague temporal ligado à vida de Sem-Pernas, em-pregado no fragmento para a composição da personagem, é construído de maneira muito precisa, por meio da utiliza-ção alternada de diversos tempos verbais. Indique a alterna-tiva em que há, respectivamente, um tempo verbal que ex-pressa fatos ocorridos num tempo anterior a outros fatos do passado e um tempo verbal usado para marcar o caráter hi-potético de certas ações ou o desejo de que se realizassem.

a) Vivera na casa de um padeiro [...] – uma mão que o aca-rinhasse [...]

b) Em cada canto estava um com uma borracha comprida. – Sofreu fome.

c) Nunca tivera família. – A perna coxa se recusava a ajudá-lo. d) A princípio chorou muito [...] – Mas de dentro dele nunca

desapareceu a dor daquela hora. e) Ele quer um carinho [...] – Um dia levaram-no preso.

72. (Fuvest-SP)

morro da Babilônia

À noite, do morrodescem vozes que criam o terror(terror urbano, cinquenta por cento de cinema,e o resto que veio de Luanda ou se perdeu na língua geral).

Quando houve revolução, os soldados se espalharam no morro,

o quartel pegou fogo, eles não voltaram.Alguns, chumbados, morreram.O morro ficou mais encantado.

Mas as vozes do morronão são propriamente lúgubres.Há mesmo um cavaquinho bem afinadoque domina os ruídos da pedra e da folhageme desce até nós, modesto e recreativo,como uma gentileza do morro.

Carlos Drummond de Andrade, Sentimento do mundo.

Guardadas as diferenças que separam as obras a seguir com-paradas, as tensões a que remete o poema de Drummond derivam de um conflito de

a) caráter racial, assim como sucede em A cidade e as serras. b) grupos linguísticos rivais, de modo semelhante ao que

ocorre em Viagens na minha terra. c) fundo religioso e doutrinário, como o que agita o enre-

do de Til. d) classes sociais, tal como ocorre em Capitães da areia. e) interesses entre agregados e proprietários, como o que

tensiona as Memórias póstumas de Brás Cubas.

(Cefet-SP) Texto para as questões 73 e 74:

Buscando a excelênciaLya Luft

Estamos carentes de excelência. A mediocridade reina, assus-tadora, implacável e persistentemente. Autoridades, altos cargos, líderes, em boa parte desinformados, desinteressados, incultos, lamentáveis. Alunos que saem do ensino médio semianalfabetos e assim entram nas universidades, que aos poucos – refiro-me às públicas – vão se tornando reduto de pobreza intelectual.

As infelizes cotas, contras as quais tenho escrito e às quais me oponho desde sempre, servem magnificamente para alcançarmos este objetivo: a mediocrização também do ensino superior. Alu-nos que não conseguem raciocinar porque não lhes foi ensinado, numa educação de brincadeirinha. E, porque não sabem ler nem escrever direito e com naturalidade, não conseguem expor em le-tra ou fala seu pensamento truncado e pobre. [...] E as cotas roubam a dignidade daqueles que deveriam ter acesso ao ensino superior por mérito [...] Meu conceito serve para cotas raciais também: não é pela raça ou cor, sobretudo autodeclarada, que um jovem deve conseguir diploma superior, mas por seu esforço e capacidade. [...]

(Fonte: Revista Veja, de 26.09.2012. Adaptado).

com outro, não seria roubado tão descaradamente. Mas recea-va ser expulso da fazenda. E rendia-se. Aceitava o cobre e ouvia conselhos. Era bom pensar no futuro, criar juízo. Ficava de boca aberta, vermelho, o pescoço inchando. De repende estourava:

– Conversa. Dinheiro anda num cavalo e ninguém pode vi-ver sem comer. Quem é do chão não se trepa.

Pouco a pouco o ferro do proprietário queimava os bichos de Fabiano. E quando não tinha mais nada para vender, o serta-nejo endividava-se. Ao chegar a partilha, estava encalacrado, e na hora das contas davam-lhe uma ninharia.

Ora, daquela vez, como das outras, Fabiano ajustou o gado, arrependeu-se, enfim deixou a transação meio apalavrada e foi consultar a mulher. Sinha Vitória mandou os meninos para o bar-reiro, sentou-se na cozinha, concentrou-se, distribuiu no chão sementes de várias espécies, realizou somas e diminuições. No dia seguinte Fabiano voltou à cidade, mas ao fechar o negócio notou que as operações de Sinha Vitória, como de costume, di-feriam das do patrão. Reclamou e obteve a explicação habitual: a diferença era proveniente de juros. [...]

Graciliano Ramos. Vidas secas. São Paulo: Livraria Martins Editora, 1974.

No fragmento apresentado, de Vidas secas, as formas ver-bais mais frequentes se enquadram em dois tempos do modo indicativo. Marque a alternativa que indica, pela or-dem, o tempo verbal predominante no segundo parágra-fo e o que predomina no quinto parágrafo.

a) pretérito perfeito – pretérito imperfeito. b) presente – pretérito imperfeito. c) presente – pretérito perfeito. d) futuro do pretérito – presente. e) pretérito imperfeito – pretérito perfeito.

70. (Udesc-SC) A literatura traz a possibilidade de o artista re-criar a realidade, segundo suas convicções, seus ideais, sua vivência. Artistas diferentes, em épocas simultâneas ou distintas, podem tratar de temas semelhantes, mas com estilos, abordagens e perspectivas diferenciadas.

Os fragmentos abaixo, de Alfredo Bosi, falam de dois mo-mentos literários importantes no Brasil. Leia-os e complete os espaços.

I. Embora as atitudes ideológicas e críticas que se rastreiam durante as quatro décadas do de , tenham como fator comum a ênfase dada à autonomia do país, a um nacionalismo crônico e às vezes agudo, ilustrado no mito da terra-mãe, orgulhosa do passado e dos filhos, sabe-se que, por trás da fachada uniforme desse amor à pá-tria, houve outras expressões permeando esse período.

II. Mais tarde, os homens de 1922, , , , entre outros, e os que os seguiram, seja no tempo ou no espírito, viveram com maior ou menor dramatici-dade uma consciência dividida entre a sedução da “cultura oci-dental” e as exigências do povo brasileiro, múltiplo nas raízes históricas, mas que não desejava agora idealizar a realidade, e sim denunciar os desequilíbrios dessa realidade.

Adap. BOSI, Alfredo. História concisa da literatura brasileira.

3ª ed. São Paulo: Cultrix, 1987, p. 171-344.

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Simulado 4

73. (Cefet-SP) Assinale a classe de palavras correspondente a cada uma das palavras grifadas no trecho: A mediocridade reina, assustadora, implacável e persistentemente.

a) adjetivo, advérbio, advérbio. b) advérbio, adjetivo, advérbio. c) advérbio, advérbio, adjetivo. d) adjetivo, adjetivo, adjetivo. e) advérbio, advérbio, advérbio.

74. (Cefet-SP) Assinale a alternativa em que se apresenta o emprego da voz passiva analítica.

a) [...] a possibilidade de serem punidos aqueles que não ape-nas prejudicaram monetariamente o país [...].

b) Estamos carentes de excelência. c) [...] as universidades, que aos poucos [...] vão se tornando

reduto de pobreza intelectual. d) [...] não conseguem expor em letra ou fala seu pensamento

truncado e pobre. e) [...] parece que trabalhamos para facilitar as coisas aos jo-

vens [...].

75. (Insper-SP) Se, na frase

“Quando a encontrar, dê o seguinte recado a ela: seu marido acreditou que se prendesse o animal, este não desejaria mais ficar com a família”, os verbos destacados fossem substituídos, respectivamente por “ver”, “crer”, “deter” e “querer”, mantendo o tempo verbal, teríamos:

a) Quando a ver, dê o seguinte recado a ela: seu marido crêu que se detesse o animal, este não quereria mais fi-car com a família.

b) Quando a ver, dê o seguinte recado a ela: seu marido creu que se detivesse o animal, este não quereria mais ficar com a família.

c) Quando a vir, dê o seguinte recado a ela: seu marido creu que se detivesse o animal, este não quereria mais ficar com a família.

d) Quando a ver, dê o seguinte recado a ela: seu marido creou que se detesse o animal, este não queria mais fi-car com a família.

e) Quando a vir, dê o seguinte recado a ela: seu marido crêu que se detivesse o animal, este não queria mais ficar com a família.

76. (EsPCEx-SP) Assinale a alternativa que contém a classifi-cação do modo verbal, dos verbos grifados nas frases abai-xo, respectivamente.

— Esse seu lado perverso, eu o conheço faz tempo.— Anda logo, senão chegarás só amanhã.— Se você chegar na hora, ganharemos um tempo precioso.— Acabaríamos a tarefa hoje, se todos ajudassem.

a) indicativo – imperativo – subjuntivo – subjuntivo – indi-cativo – subjuntivo – indicativo

b) subjuntivo – indicativo – indicativo – subjuntivo – indi-cativo – subjuntivo – indicativo

c) subjuntivo – imperativo – indicativo – infinitivo – indi-cativo – subjuntivo – indicativo

d) indicativo – imperativo – indicativo – subjuntivo – indi-cativo – indicativo – subjuntivo

e) indicativo – subjuntivo – indicativo – subjuntivo – indi-cativo – subjuntivo – subjuntivo

77. (Insper-SP)

Texto I

[...] No lampejo de seus grandes olhos pardos brilhavam irradiações da inteligência. [...] O princípio vital da mulher abandonava seu foco natural, o coração, para concentrar--se no cérebro, onde residem as faculdades especulativas do homem.

[...]Era realmente para causar pasmo aos estranhos e susto a

um tutor, a perspicácia com que essa moça de dezoito anos apreciava as questões mais complicadas; o perfeito conheci-mento que mostrava dos negócios, a facilidade com que fazia, muitas vezes de memória, qualquer operação aritmética por muito difícil e intrincada que fosse.

Não havia porém em Aurélia nem sombra do ridículo pe-dantismo de certas moças, que tendo colhido em leituras su-perficiais algumas noções vagas, se metem a tagarelar de tudo.

ALENCAR, José de. Senhora. SP: Editora Ática, 1980.

Texto II

Aquela pobre flor de cortiço, escapando à estupidez do meio em que desabotoou, tinha de ser fatalmente vítima da própria inteligência. À míngua de educação, seu espírito traba-lhou à revelia, e atraiçoou-a, obrigando-a a tirar da substância caprichosa da sua fantasia de moça ignorante e viva a explica-ção de tudo que lhe não ensinaram a ver e sentir.

[...] Pombinha, só com três meses de cama franca, fizera-se tão perita no ofício como a outra; a sua infeliz inteligência nascida e criada no modesto lodo da estalagem, medrou ad-miravelmente na lama forte dos vícios de largo fôlego; fez ma-ravilhas na arte; parecia adivinhar todos os segredos daquela vida; seus lábios não tocavam em ninguém sem tirar sangue; sabia beber, gota a gota, pela boca do homem mais avarento, todo dinheiro que a vítima pudesse dar de si.

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. SP: Editora Ática, 1997.

Considerando as descrições presentes nos fragmentos transcritos, é correto afirmar que

a) o texto I filia-se ao Romantismo, uma vez que nele a he-roína é reflexo, em grande medida, das circunstâncias do ambiente em que se criou.

b) o texto I filia-se ao Romantismo, já que nele a figura fe-minina é descrita sob o prisma da idealização.

c) o texto I filia-se ao Naturalismo, pois as habilidades da personagem são naturais no meio em que vive.

d) o texto II filia-se ao Realismo, já que a figura feminina é descrita de forma fiel à realidade do período histórico em que está inserida.

e) o texto II filia-se ao Naturalismo, pois nele a persona-gem constitui uma representação inequívoca do perfil feminino típico.

78. (ITa-SP – adaptada)

TEXTo 1

Ilusão Universitária

Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor público. A situação, como se sabe, é hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inad-vertidamente compram a ilusão de que o diploma é condição necessária e suficiente para o sucesso profissional.

A proliferação dos cursos universitários nos anos 90 e 2000 é a um só tempo sintoma e causa dessas mudanças. Um mer-cado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulação dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade.

O fenômeno da multiplicação das faculdades e do declínio da qualidade acadêmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestígio, cujo en-sino é barato. Não exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz.

Existem hoje 762 cursos jurídicos no país. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o “nihil obstat”. A Ordem levou em conta conceitos do provão e os resultados do seu próprio exa-me de credenciamento de bacharéis.

A verdade é que nenhum país do mundo é constituído apenas por advogados, médicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a ilusão de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificação acadêmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que não Ihes serão de grande va-lia. É mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelência, evitando paliativos como o exame da Ordem, que é hoje abso-lutamente necessário para proteger o cidadão de advogados incompetentes - o que só confirma as graves deficiências do sistema educacional.

Folha de S. Paulo, 29/01/2004

TEXTo 2

a Universidade é só o começo

Na última década, a universidade viveu uma espécie de mi-lagre da multiplicação dos diplomas. O número de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levanta-mento mais recente do Ministério da Educação em 2000.

A entrada no mercado de trabalho desse contingente, po-rém, não vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administra-dores, escritores e sobretudo empresários têm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos gradua-dos: “O diploma está nu”.

[...]

Cassiano Elek Machado: A universidade é só o começo. Folha de

S. Paulo, 27/07/2002. Disponível na Internet: <http://www1.folha.

uol.com.br/folha/sinapse>. Data de acesso: 24 ago. 2004.

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Redação

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Simulado 4

d) indicativo – imperativo – indicativo – subjuntivo – indi-cativo – indicativo – subjuntivo

e) indicativo – subjuntivo – indicativo – subjuntivo – indi-cativo – subjuntivo – subjuntivo

77. (Insper-SP)

Texto I

[...] No lampejo de seus grandes olhos pardos brilhavam irradiações da inteligência. [...] O princípio vital da mulher abandonava seu foco natural, o coração, para concentrar--se no cérebro, onde residem as faculdades especulativas do homem.

[...]Era realmente para causar pasmo aos estranhos e susto a

um tutor, a perspicácia com que essa moça de dezoito anos apreciava as questões mais complicadas; o perfeito conheci-mento que mostrava dos negócios, a facilidade com que fazia, muitas vezes de memória, qualquer operação aritmética por muito difícil e intrincada que fosse.

Não havia porém em Aurélia nem sombra do ridículo pe-dantismo de certas moças, que tendo colhido em leituras su-perficiais algumas noções vagas, se metem a tagarelar de tudo.

ALENCAR, José de. Senhora. SP: Editora Ática, 1980.

Texto II

Aquela pobre flor de cortiço, escapando à estupidez do meio em que desabotoou, tinha de ser fatalmente vítima da própria inteligência. À míngua de educação, seu espírito traba-lhou à revelia, e atraiçoou-a, obrigando-a a tirar da substância caprichosa da sua fantasia de moça ignorante e viva a explica-ção de tudo que lhe não ensinaram a ver e sentir.

[...] Pombinha, só com três meses de cama franca, fizera-se tão perita no ofício como a outra; a sua infeliz inteligência nascida e criada no modesto lodo da estalagem, medrou ad-miravelmente na lama forte dos vícios de largo fôlego; fez ma-ravilhas na arte; parecia adivinhar todos os segredos daquela vida; seus lábios não tocavam em ninguém sem tirar sangue; sabia beber, gota a gota, pela boca do homem mais avarento, todo dinheiro que a vítima pudesse dar de si.

AZEVEDO, Aluísio. O cortiço. SP: Editora Ática, 1997.

Considerando as descrições presentes nos fragmentos transcritos, é correto afirmar que

a) o texto I filia-se ao Romantismo, uma vez que nele a he-roína é reflexo, em grande medida, das circunstâncias do ambiente em que se criou.

b) o texto I filia-se ao Romantismo, já que nele a figura fe-minina é descrita sob o prisma da idealização.

c) o texto I filia-se ao Naturalismo, pois as habilidades da personagem são naturais no meio em que vive.

d) o texto II filia-se ao Realismo, já que a figura feminina é descrita de forma fiel à realidade do período histórico em que está inserida.

e) o texto II filia-se ao Naturalismo, pois nele a persona-gem constitui uma representação inequívoca do perfil feminino típico.

78. (ITa-SP – adaptada)

TEXTo 1

Ilusão Universitária

Houve um tempo em que, ao ser admitido numa faculdade de direito, um jovem via seu futuro praticamente assegurado, como advogado, juiz ou promotor público. A situação, como se sabe, é hoje bastante diversa. Mudaram a universidade, o mercado de trabalho e os estudantes, muitos dos quais inad-vertidamente compram a ilusão de que o diploma é condição necessária e suficiente para o sucesso profissional.

A proliferação dos cursos universitários nos anos 90 e 2000 é a um só tempo sintoma e causa dessas mudanças. Um mer-cado de trabalho cada vez mais exigente passou a cobrar maior titulação dos jovens profissionais. Com isso, aumentou a oferta de cursos e caiu a qualidade.

O fenômeno da multiplicação das faculdades e do declínio da qualidade acadêmica foi especialmente intenso no campo do direito. Trata-se, afinal, de uma carreira de prestígio, cujo en-sino é barato. Não exige muito mais do que o professor, livros, uma lousa e o cilindro de giz.

Existem hoje 762 cursos jurídicos no país. Em 1993, eles eram 183. A OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) acaba de divulgar a lista das faculdades recomendadas. Das 215 avaliadas, apenas 60 (28%) receberam o “nihil obstat”. A Ordem levou em conta conceitos do provão e os resultados do seu próprio exa-me de credenciamento de bacharéis.

A verdade é que nenhum país do mundo é constituído apenas por advogados, médicos e engenheiros. Apenas uma elite chega a formar-se nesses cursos. No Brasil, contudo, criou-se a ilusão de que a faculdade abre todas as portas. Assim, alunos sem qualificação acadêmica para seguir essas carreiras pagam para obter diplomas que não Ihes serão de grande va-lia. É mais sensato limitar os cursos e zelar por sua excelência, evitando paliativos como o exame da Ordem, que é hoje abso-lutamente necessário para proteger o cidadão de advogados incompetentes - o que só confirma as graves deficiências do sistema educacional.

Folha de S. Paulo, 29/01/2004

TEXTo 2

a Universidade é só o começo

Na última década, a universidade viveu uma espécie de mi-lagre da multiplicação dos diplomas. O número de graduados cresceu de 225 mil no final dos anos 80 para 325 mil no levanta-mento mais recente do Ministério da Educação em 2000.

A entrada no mercado de trabalho desse contingente, po-rém, não vem sendo propriamente triunfal como uma festa de formatura. Engenheiros e educadores, professores e administra-dores, escritores e sobretudo empresários têm sussurrado uma frase nos ouvidos dessas centenas de milhares de novos gradua-dos: “O diploma está nu”.

[...]

Cassiano Elek Machado: A universidade é só o começo. Folha de

S. Paulo, 27/07/2002. Disponível na Internet: <http://www1.folha.

uol.com.br/folha/sinapse>. Data de acesso: 24 ago. 2004.

Assinale a opção que não traduz uma interpretação con-dizente com os valores dos advérbios terminados em “mente”.

a) A admissão no curso de direito quase garantia uma car-reira futura, como advogado, juiz ou promotor público. (Texto 1, 1o parágrafo)

b) Muitos estudantes não estão advertidos quanto à ilu-são de que o diploma é a chave do sucesso profissional. (Texto 1, 1o parágrafo)

c) De todos os cursos superiores, os cursos de direito fo-ram os que mais se multiplicaram nos últimos anos. (Texto 1, 3o parágrafo)

d) Não há dúvida de que o exame da OAB deve ser manti-do nos dias atuais. (Texto 1, 5o parágrafo)

e) A entrada dos graduados no mercado de trabalho não pode ser considerada, nos últimos anos, uma grande vitória. (Texto 2, 2o parágrafo)

79. (UFPR – adaptada)

Passo no rumo certo

Na semana passada, a claque convocada para a inaugura-ção de um aeroporto na cidade mineira de Uberlândia ouviu de Lula a seguinte frase: “Quero dizer que a crise é extrema-mente grave. Em horas de crise é preciso ter muita paciência para não tomar decisão precipitada, não se deixar levar pelo estado emocional, mas, sim, pela razão”. Embora o presidente já tenha se manifestado a respeito da difícil situação política em diversas ocasiões (não raro para negar a sua realidade, como se tudo não passasse de uma alucinação coletiva pro-movida por prestidigitadores da elite, mas deixemos isso de lado), foi a primeira vez que ele uniu à palavra “crise” um ad-vérbio de intensidade, “extremamente”, e um adjetivo grandilo-quente, “grave”. O encadeamento de tais termos permite supor que Lula finalmente (no que pode ser considerado um advér-bio de alívio) reconheceu a existência da fissura ética, política e criminosa que há mais de 100 dias se aprofunda mais e mais, levando o governo de cambulhada.

[...]

VEJA, Editorial, 07 jul. 2005.

Ao fazer menção a um “advérbio de alívio”, o autor cria uma classificação de advérbio inexistente na gramática tradicional para um advérbio que representa uma avalia-ção ou atitude do emissor do texto, no caso uma atitude de alívio. Qual dos advérbios a seguir, em vez de modificar algum termo da oração, denota uma avaliação ou atitude do emissor?

a) Além de provocar uma fissura ética, a crise comprome-terá gravemente a imagem do governo.

b) As atitudes presidenciais devem ser enérgicas para que a crise seja cuidadosamente resolvida.

c) A fala do presidente mostra que ele agiu precipitada-mente e se deixou dominar pela emoção.

d) O presidente se demorou, infelizmente, a reconhecer a existência da crise.

e) A crise política provém do fato de alguns políticos te-rem agido criminosamente.

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Simulado 4

80. (Fuvest-SP) Os momentos históricos em que se desen-volvem os enredos de Viagens na minha terra, Memórias de um sargento de milícias e Memórias póstumas de Brás Cubas (quanto a este último, em particular no que se refere à primeira juventude do narrador) são, todos, de-terminados de modo decisivo por um antecedente his-tórico comum – menos ou mais imediato, conforme o caso. Trata-se da

a) invasão de Portugal pelas tropas napoleônicas. b) turbulência social causada pelas revoltas regenciais. c) volta de D. Pedro I a Portugal. d) proclamação da independência do Brasil.e) antecipação da maioridade de D. Pedro II.

maTEmÁTICa E SUaS TECNologIaS

81. (UFSm-RS) A tabela mostra o número de pessoas que procuraram serviços de saúde, segundo o local, numa de-terminada cidade.

local \ ano 2001 2002 2003 2004 2005

Postos e Centros de Saúde

2.000 4.000 8.000 16.000 32.000

Clínicas Privadas 4.200 5.400 6.600 7.800 9.000

Clínicas Odontológicas

857 854 851 848 845

Supõe-se que esse comportamento é mantido nos pró-ximos anos. Partindo dos dados, fazem-se as seguintes afirmações:

I. O número de pessoas que procuraram Postos e Centros de Saúde cresceu em progressão geométrica de razão 2.000.

II. O total de pessoas que procuraram atendimento em Clínicas Privadas de 2001 até 2011 é igual a 112.200.

III. Em 2011, o número de atendimentos em Clínicas Odontológicas é igual a 827.

Está(ão) correta(s)

a) apenas I. d) apenas II e III. b) apenas II. e) I, II e III. c) apenas I e III.

82. (Cefet-mg) Durante o mesmo período, dois irmãos depo-sitaram, uma vez por semana, em seus respectivos cofri-nhos, uma determinada quantia, da seguinte forma: o mais novo depositou, na primeira semana, R$ 1,00, na segunda, R$ 2,00, na terceira, R$ 3,00 e assim, sucessivamente, en-quanto que o mais velho colocou R$ 10,00 semanalmente até que ambos atingissem a mesma quantidade de di-nheiro. Não havendo retirada em nenhum dos cofrinhos, a quantia que cada irmão obteve ao final desse período, em R$, foi de

a) 19. d) 210.b) 21. e) 290. c) 190.

83. (UTFPR) A quantidade de números inteiros entre 50 e 100 que sejam múltiplos dos números 3 e 4 ao mesmo tempo é

a) 3. d) 13. b) 4. e) 17. c) 5.

84. (EsPCEx-SP) Um fractal é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais seme-lhantes ao objeto original. Em muitos casos, um fractal é gerado pela repetição indefinida de um padrão. A figura abaixo segue esse princípio. Para construí-la, inicia-se com uma faixa de comprimento m na primeira linha. Para obter a segunda linha, uma faixa de comprimento m é dividi-da em três partes congruentes, suprimindo-se a parte do meio. Procede-se de maneira análoga para a obtenção das demais linhas, conforme indicado na figura.

m

Se, partindo de uma faixa de comprimento m, esse proce-dimento for efetuado infinitas vezes, a soma das medidas dos comprimentos de todas as faixas é

a) 3 m d) 6 mb) 4 m e) 7 mc) 5 m

85. (UTFPR) Seja α a circunferência que passa pelo ponto B com centro no ponto C e b a circunferência que passa pelo ponto A com centro no ponto C, como mostra a fi-gura dada. A medida do segmento AB é igual à medida do segmento BC e o comprimento da circunferência α mede 12p cm. Então a área do anel delimitado pelas circunferên-cias α e b (região escura) é, em cm2, igual a:

C B A

a) 108p. d) 36p. b) 144p. e) 24p. c) 72p.

86. (UEPa) Em 2004, o diabetes atingiu 150 milhões de pes-soas no mundo (Fonte: Revista Isto é gente, 05/07/2004). Se, a partir de 2004, a cada 4 anos o número de diabéticos aumentar em 30 milhões de pessoas, o mundo terá 300 milhões de pessoas com diabetes no ano de:

a) 2020 c) 2024 e) 2028 b) 2022 d) 2026

87. (IFCE) Na figura abaixo, R, S e T são pontos sobre a cir-cunferência de centro O. Se x é o número real, tal que a = 5x e b = 3x + 42° são as medidas dos ângulos RTS e ROS, respectivamente, pode-se dizer que

R

S

b aO T

a) a = 30° e b = 60°. d) a = 40° e b = 80°. b) a = 80° e b = 40°. e) a = 30° e b = 80°. c) a = 60° e b = 30°.

88. (IFCE) A respeito das diagonais de um hexágono regular de lado medindo 1 cm, é correto afirmar-se que

a) são nove, de três comprimentos diferentes, e as meno-res medem √ 3 cm.

b) são nove, de dois comprimentos diferentes, e as maio-res medem √ 3 cm.

PRoPoSTa DE REDaÇão

(Fuvest-SP) Observe esta imagem e leia com atenção os textos abaixo.

Texto 1

Um grandioso e raro espetáculo da natureza está em cena no Rio de Janeiro. Trata-se da floração de palmeiras Corypha umbra-culifera, ou palma talipot, no Aterro do Flamengo.

Trazidas do Sri Lanka pelo paisagista Roberto Burle Marx, elas florescem uma única vez na vida, cerca de cinquenta anos depois de plantadas. Em seguida, iniciam um longo processo de morte, período em que produzem cerca de uma tonelada de sementes.

<http://veja.abril.com.br, 09/12/2009>. Adaptado.

Texto 2

Quando Roberto Burle Marx plantou a palma talipot, um visi-tante teria comentado: “Como elas levam tanto tempo para florir,

o senhor não estará mais aqui para ver”. O paisagista, então com mais de 50 anos, teria dito:

“Assim como alguém plantou para que eu pudesse ver, estou plantando para que outros também possam contemplar”.

<http://www.abap.org.br>. Paisagem Escrita.

nº 131, 10/11/2009. Adaptado.

Texto 3

Onde não há pensamento a longo prazo, dificilmente pode haver um senso de destino compartilhado, um sentimento de ir-mandade, um impulso de cerrar fileiras, ficar ombro a ombro ou marchar no mesmo passo. A solidariedade tem pouca chance de brotar e fincar raízes. Os relacionamentos destacam-se sobretudo pela fragilidade e pela superficialidade.

Z. Bauman. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2005. Adaptado.

Texto 4

A cultura do sacrifício está morta. Deixamos de nos reconhe-cer na obrigação de viver em nome de qualquer coisa que não nós mesmos.

G. Lipovetsky, cit. por Z. Bauman, em A arte da vida.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

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Simulado 4

83. (UTFPR) A quantidade de números inteiros entre 50 e 100 que sejam múltiplos dos números 3 e 4 ao mesmo tempo é

a) 3. d) 13. b) 4. e) 17. c) 5.

84. (EsPCEx-SP) Um fractal é um objeto geométrico que pode ser dividido em partes, cada uma das quais seme-lhantes ao objeto original. Em muitos casos, um fractal é gerado pela repetição indefinida de um padrão. A figura abaixo segue esse princípio. Para construí-la, inicia-se com uma faixa de comprimento m na primeira linha. Para obter a segunda linha, uma faixa de comprimento m é dividi-da em três partes congruentes, suprimindo-se a parte do meio. Procede-se de maneira análoga para a obtenção das demais linhas, conforme indicado na figura.

m

Se, partindo de uma faixa de comprimento m, esse proce-dimento for efetuado infinitas vezes, a soma das medidas dos comprimentos de todas as faixas é

a) 3 m d) 6 mb) 4 m e) 7 mc) 5 m

85. (UTFPR) Seja α a circunferência que passa pelo ponto B com centro no ponto C e b a circunferência que passa pelo ponto A com centro no ponto C, como mostra a fi-gura dada. A medida do segmento AB é igual à medida do segmento BC e o comprimento da circunferência α mede 12p cm. Então a área do anel delimitado pelas circunferên-cias α e b (região escura) é, em cm2, igual a:

C B A

a) 108p. d) 36p. b) 144p. e) 24p. c) 72p.

86. (UEPa) Em 2004, o diabetes atingiu 150 milhões de pes-soas no mundo (Fonte: Revista Isto é gente, 05/07/2004). Se, a partir de 2004, a cada 4 anos o número de diabéticos aumentar em 30 milhões de pessoas, o mundo terá 300 milhões de pessoas com diabetes no ano de:

a) 2020 c) 2024 e) 2028 b) 2022 d) 2026

87. (IFCE) Na figura abaixo, R, S e T são pontos sobre a cir-cunferência de centro O. Se x é o número real, tal que a = 5x e b = 3x + 42° são as medidas dos ângulos RTS e ROS, respectivamente, pode-se dizer que

R

S

b aO T

a) a = 30° e b = 60°. d) a = 40° e b = 80°. b) a = 80° e b = 40°. e) a = 30° e b = 80°. c) a = 60° e b = 30°.

88. (IFCE) A respeito das diagonais de um hexágono regular de lado medindo 1 cm, é correto afirmar-se que

a) são nove, de três comprimentos diferentes, e as meno-res medem √ 3 cm.

b) são nove, de dois comprimentos diferentes, e as maio-res medem √ 3 cm.

c) são nove, de dois comprimentos diferentes, e as meno-res medem √ 3 cm.

d) são doze, de três comprimentos diferentes, e as maiores medem √ 3 cm.

e) são doze, de dois comprimentos diferentes, e as meno-res medem √ 3 cm.

89. (Insper) A figura abaixo representa uma peça de vidro re-

cortada de um retângulo de dimensões 12 cm por 25 cm. O lado menor do triângulo extraído mede 5 cm.

A área da peça é igual a

a) 240 cm2. c) 260 cm2. e) 280 cm2. b) 250 cm2. d) 270 cm2.

90. (Unemat-mT) Dado uma PA cujo a1 é o quádruplo de sua

razão e a20

é igual a 69, sua razão será:

a) 2 b) 6 c) 4 d) 5 e) 3

PRoPoSTa DE REDaÇão

(Fuvest-SP) Observe esta imagem e leia com atenção os textos abaixo.

Texto 1

Um grandioso e raro espetáculo da natureza está em cena no Rio de Janeiro. Trata-se da floração de palmeiras Corypha umbra-culifera, ou palma talipot, no Aterro do Flamengo.

Trazidas do Sri Lanka pelo paisagista Roberto Burle Marx, elas florescem uma única vez na vida, cerca de cinquenta anos depois de plantadas. Em seguida, iniciam um longo processo de morte, período em que produzem cerca de uma tonelada de sementes.

<http://veja.abril.com.br, 09/12/2009>. Adaptado.

Texto 2

Quando Roberto Burle Marx plantou a palma talipot, um visi-tante teria comentado: “Como elas levam tanto tempo para florir,

o senhor não estará mais aqui para ver”. O paisagista, então com mais de 50 anos, teria dito:

“Assim como alguém plantou para que eu pudesse ver, estou plantando para que outros também possam contemplar”.

<http://www.abap.org.br>. Paisagem Escrita.

nº 131, 10/11/2009. Adaptado.

Texto 3

Onde não há pensamento a longo prazo, dificilmente pode haver um senso de destino compartilhado, um sentimento de ir-mandade, um impulso de cerrar fileiras, ficar ombro a ombro ou marchar no mesmo passo. A solidariedade tem pouca chance de brotar e fincar raízes. Os relacionamentos destacam-se sobretudo pela fragilidade e pela superficialidade.

Z. Bauman. Vidas desperdiçadas. Rio de Janeiro:

Jorge Zahar, 2005. Adaptado.

Texto 4

A cultura do sacrifício está morta. Deixamos de nos reconhe-cer na obrigação de viver em nome de qualquer coisa que não nós mesmos.

G. Lipovetsky, cit. por Z. Bauman, em A arte da vida.

Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2009.

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Simulado 4

Todos os direitos reservados. Proibida a reprodução total ou parcial,por qualquer meio, sem prévia autorização escrita do autor e da Editora.Este fascículo integra o material do Sistema Inter@tivo de Ensino.9127/29203

CaSa PUBlICaDoRa BRaSIlEIRaCaixa Postal 34; CEP 18270-970 – Tatuí, São PauloFone (15) 3205-8800 – Fax (15) 3205-8900Gerência de Didáticos: Alexander Dutra Coordenação Pedagógica: Doris Lima e Goretti Cândido Editoração: Thiago Juliani e Lídia UarteProjeto Gráfico: Débora Matos e Enio Scheffel Jr.Programação Visual: Anderson Mendes

Como mostram os textos 1 e 2, a imagem de abnegação fornecida pela palma talipot, que, de certo modo, “sacrifica” a própria vida para criar novas vidas, é reforçada pelo altruísmo* de Roberto Burle Marx, que a plantou, não para seu próprio proveito, mas para o dos outros. Em contraposição, o mundo atual teria escolhido o caminho oposto. Com base nas ideias e sugestões presentes na imagem e nos textos aqui reunidos, redija uma dissertação argumentativa, em prosa, sobre o seguinte tema:

o altruísmo e o pensamento a longo prazo ainda têm lugar no mundo contemporâneo?

*altruísmo = s.m. Tendência ou inclinação de natureza instintiva que incita o ser humano à preocupação com o outro. Dicio-nário Houaiss da língua portuguesa, 2009.

Rascunho