SIMULADO DE LÍNGUA PORTUGUESA DO 5º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL. 2013.

ESCOLA: ______________________________________________________________

ALUNO(A): _____________________________________________________________

Leia este texto:

Almoço na casa da vovó

A menina sabe

Que hoje é domingo

E gosta muito da comida da vovó.

Então logo após escovar os dentes

Convida sorrindo:

_Vamos almoçar na casa da vovó?

E a mãe, o coração cheio de saudades,

Nem perde tempo

Em fazer bolinhos

Para o café da manhã:

Nunca esqueceu

Do cheiro do cuscuz

Quentinho no prato

À mesa da cozinha.

_Vai, minha querida, chama o papai!

Diz que a vovó vai fazer

Galinha caipira para o almoço!

(Teresa Cristina flordecaju).

Disponível em: < http://www.recantodasletras.com.br/poesiasinfantis/4225553 >.

Acesso em abril/2013.

1. A leitura do texto sugere que

(A) todos os domingos a menina almoça com a avó.

(B) o pai da menina gosta de galinha caipira.

(C) a menina mora numa cidade distante da casa da avó.

(D) a mãe da menina não sabe fazer cuscuz.

2. Esse texto é

(A) um conto.

(B) uma mensagem.

(C) uma poesia.

(D) uma carta.

Leia este texto:

A Caatinga em Flores

As flores da caatinga revelam cores, mesmo no período seco, de uma exuberância admirável.

Elas conseguem mostrar os segredos de uma vida conservada em tempos que a água é difícil e escassa.

Muitas dessas flores merecem o nome de origem indígena que designa o termo caatinga

“floresta branca”, como é o caso da flor branca do mandacaru que se abre na época da estação das

chuvas, por volta das dez horas da noite. O angico é outro bom exemplo, porém sua floração branca

ocorre na estação seca.

Em sua memória de diversa coleção, há flores que são revestidas por espinhos como a

barriguda, que floresce com a planta despida de folhas (modo peculiar de algumas plantas da caatinga

sobreviverem). Mas o olhar materno de quem passa na região do semiárido recai, também, para a

floração amarelo vivo da canafístula, bela árvore tropical e muito ornamental, sendo indicada para

arborização urbana e rural.

A caatinga se mantém viva por todo o ano e as cores de suas flores, mesmo no chão ressequido,

brotam em evidência marcante do equilíbrio da natureza. E seja no período seca ou na época das

chuvas, seja nos altos galhos distorcidos das árvores ou escalando arbustos e cercas, ocorre de se

encontrar a mais pura expressão de vida de um lugar – uma flor.

Talvez esse se constitua o traço mais acentuado de sensibilidade da caatinga. Pois embora a

adversidade da região contradiga de uma beleza arrebatadora, suas flores se destacam apresentando

um colorido especial em todos os meses do ano. Então, nada mais comum, do que dizer que a caatinga

é um mistério em flores.

SOUSA, Teresa Cristina Cerqueira de.

3. Para a autora

(A)as flores da caatinga sempre são revestidas de espinhos.

(B) as árvores da caatinga são todas de flores brancas.

(C) a caatinga apresenta flores somente no período das chuvas.

(D)as flores são um traço de sensibilidade na caatinga.

4. A palavra caatinga significa

(A) indígena.

(B) período seco.

(C) chão ressequido.

(D)floresta branca.

5. No texto, é possível ver que uma flor nasce

(A)apenas em solo fértil.

(B) mesmo no chão ressequido.

(C) somente com o período chuvoso.

(D)somente em equilíbrio da natureza.

6. O texto refere-se, PRINCIPALMENTE,

(A)à adversidade da caatinga.

(B) às flores brancas da caatinga.

(C) à exuberância de flores da caatinga.

(D)às flores do mandacaru.

Leia este texto:

A chupeta

Buaaaah!

Ahn! Troca a faldinha.

Buaaaah!

Olha a mamadeira!

Não está com fome?

O nenê quer colo?

Oh, está esfregando os olhos...

Nana nenê...

Buaaaah!

Ai, meu Deus,

Ele ainda não esqueceu a chupeta!

Nham, nham... que gostoso!

(Teresa Cristina flordecaju)

Disponível em: <http://www.recantodasletras.com.br/poesiasinfantis/4205370 >.

Acesso em abril/2013.

7. A criança chora porque

(A)quer a chupeta.

(B) quer colo.

(C) precisa trocar a fraldinha.

(D)sente fome.

8. Leia: “Ele ainda não esqueceu a chupeta!”, a palavra destaca refere-se

(A)ao nenê.

(B) a Deus.

(C) ao colo.

(D) aos olhos.

Leia estes textos:

Texto A

Na manhã de sol

O cheiro das acerolas

Chega à cozinha

Texto B

Os mandacarus –

Pela caatinga valem

Um pouco de água

9. Ao compararmos os dois textos notamos que são diferentes porque

(A)o texto A é um poema e o texto B é uma mensagem.

(B) apenas o primeiro texto traz claramente uma indicação de tempo.

(C) o segundo fala da natureza.

(D)os dois falam de temas naturais.

10. Ao final da leitura dos dois textos, sabemos

(A)que poesia pode ser curta.

(B) que todo poema precisa de rimas.

(C) que poesia não aborda temas simples.

(D)que poesia não se identifica com natureza.

Teresa Cristina Cerqueira de Sousa.

Professora de escola pública.

Licenciada em Letras Português.

Poeta e contista.

Piracuruca – PI.

Gabarito.

1. B 2.C 3.D 4.D 5.B 6.C 7.A 8.A 9.B 10.A.