Simulado TCU

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Simulado para o TCU do Gran cursos

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    LNGUA PORTUGUESA

    (TCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO/ FUB/ CESPE)

    1 Estao do ano mais aguardada pelos brasileiros, o vero no sinnimo apenas de praia, corpos mostra e pele bronzeada. O calor extremo provocado por massas de ar quente fenmeno comum nessa poca do ano,

    5 mas acentuado na ltima dcada pelas mudanas cli-mticas traz desconfortos e riscos sade. No se trata somente de desidratao e insolao. Um estudo da Faculdade de Sade Pblica de Harvard (EUA), o maior a respeito do tema feito at o momento, mostrou

    10 que as temperaturas altas aumentam hospitalizaes por falncia renal, infeces do trato urinrio e at mesmo sepse, entre outras enfermidades. Embora tenhamos feito o estudo apenas nos EUA, as ondas de calor so um fenmeno mundial. Portanto, os resultados

    15 podem ser considerados universais, diz Francesca Domininci, professora de bioestatstica da faculdade e principal autora do estudo, publicado no jornal Jama, da Associao Mdica dos Estados Unidos. No Brasil, no h estudos especficos que associem as ondas de

    20 calor a tipos de internaes. No s a. No mundo todo, h pouqussimas investigaes a respeito dessa relao, afirma Domininci. Precisamos que os colegas de outras partes do planeta faam pesquisas seme-lhantes para compreendermos melhor essa importante

    25 questo para a sade pblica, observa.

    Internet: (com adaptaes).

    Com relao s ideias e s estruturas do texto acima, julgue os itens que se seguem.

    1. Os elementos presentes no texto permitem classific-lo como narrativo.

    2. Mantm-se a correo gramatical e o sentido original do texto ao se substituir h (.19) por existe.

    3. Seria mantida a correo gramatical do perodo caso o fragmento Estao do ano mais aguardada pelos brasileiros (.1) fosse deslocado e inserido, entre vr-gulas, aps vero (.2) feitos os devidos ajustes de maisculas e minsculas.

    4. Os acentos grficos das palavras bioestatstica e es-pecficos tm a mesma justificativa gramatical.

    5. O termo a (.20) tem como referente Brasil (.18).

    6. O emprego da vrgula aps momento (.9) explica-se por isolar o adjunto adverbial, que est anteposto ao verbo, ou seja, deslocado de sua posio padro.

    (TCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO/ FUB/ CESPE)

    1 O preconceito lingustico um equvoco, e to nocivo quanto os outros. Segundo Marcos Bagno, especia-lista no assunto, dizer que o brasileiro no sabe portu-gus um dos mitos que compem o preconceito mais

    5 presente na cultura brasileira: o lingustico. A reda-o acima poderia ter sido extrada do editorial de uma revista, mas parte do texto O oxente e o ok, primeiro lugar na categoria opinio da 4. Olimpada de Lngua Portuguesa Escrevendo o Futuro, realizada pelo

    10 Ministrio da Educao em parceria com a Fundao Ita Social e o Centro de Estudos e Pesquisas em Educao, Cultura e Ao Comunitria (CENPEC). A autora do artigo estudante do 2. ano do ensino mdio em uma escola estadual do Cear, e foi premiada

    15 ao lado de outros dezenove alunos de escolas pbli-cas brasileiras, durante um evento em Braslia, no ltimo ms de dezembro. Como nos trs anos anterio-res, vinte alunos foram vencedores cinco em cada gnero trabalhado pelo projeto. Alm de opinio

    20 (2. e 3 anos do ensino mdio), a olimpada destacou produes em crnica (9. ano do ensino fundamental), poema (5. e 6. anos) e memria (7. e 8. anos). Tudo regido por um s tema: O lugar em que vivo.

    Lngua Portuguesa, 1/2015. Internet:(com adaptaes)

    No que se refere aos sentidos, estrutura textual e aos aspectos gramaticais do texto, julgue os itens a seguir.

    7. Os trechos especialista no assunto (. 2 e 3), o lin-gustico (.5) e primeiro lugar na categoria opinio da 4. Olimpada de Lngua Portuguesa Escrevendo o Futuro (. 7 a 9) exercem a mesma funo sinttica, a de aposto.

    8. O elemento coesivo mas (.7) inicia uma orao co-ordenada que exprime a ideia de concesso em uma sequncia de fatos.

    9. Na linha 18, caso o travesso fosse substitudo por dois-pontos, no haveria prejuzo para a correo gra-matical do texto.

    10. O termo o brasileiro (.3) exerce a funo de sujeito da orao em que se insere.

    (TCNICO DE TECNOLOGIA DA INFORMAO/ FUB/ CESPE)

    1 A lngua que falamos, seja qual for (portugus, ingls...), no uma, so vrias. Tanto que um dos mais eminentes gramticos brasileiros, Evanildo Bechara, disse a res-peito: Todos temos de ser poliglotas em nossa prpria

    5 lngua. Qualquer um sabe que no se deve falar em uma reunio de trabalho como se falaria em uma mesa de bar. A lngua varia com, no mnimo, quatro parme-tros bsicos: no tempo (da o portugus medieval, renas-centista, do sculo XIX, dos anos 1940, de hoje em dia);

    10 no espao (portugus lusitano, brasileiro e mais: um por-tugus carioca, paulista, sulista, nordestino); segundo a escolaridade do falante (que resulta em duas varieda-des de lngua: a escolarizada e a no escolarizada) e finalmente varia segundo a situao de comunicao,

    15 isto , o local em que estamos, a pessoa com quem falamos e o motivo da nossa comunicao e, nesse

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    caso, h, pelo menos, duas variedades de fala: formal e informal. A lngua como a roupa que vestimos: h um traje para cada ocasio. H situaes em que se

    20 deve usar traje social, outras em que o mais adequado o casual, sem falar nas situaes em que se usa mai ou mesmo nada, quando se toma banho. Trata-se de normas indumentrias que pressupem um uso normal.

    No proibido ir praia de terno, mas no normal,25 pois causa estranheza. A lngua funciona do mesmo modo: h uma norma para entrevistas de emprego, audi-

    ncias judiciais; e outra para a comunicao em compras no supermercado. A norma culta o padro de linguagem que se deve usar em situaes formais. A questo a

    30 seguinte: devemos usar a norma culta em todas as situ-aes? Evidentemente que no, sob pena de parecer-mos pedantes. Dizer ns framos em vez de a gente tinha ido em uma conversa de botequim como ir de terno praia. E quanto a corrigir quem fala errado?

    35 claro que os pais devem ensinar seus filhos a se expressar corretamente, e o professor deve corrigir o aluno, mas ser que temos o direito de advertir o balco-nista que nos cobra dois real pelo cafezinho?

    Lngua Portuguesa. Internet: (com adaptaes).

    De acordo com o texto acima, julgue os seguintes itens.

    11. De acordo com o contexto, estaria tambm correto o emprego do sinal indicativo de crase em quanto a (.34).

    12. O pronome outra (.27) est empregado em refern-cia ao termo A lngua (.25).

    (VRIOS CARGOS / FUB / CESPE)

    1 O fator mais importante para prever a performance de um grupo a igualdade da participao na conversa. Grupos em que poucas pessoas dominam o dilogo tm desempenho Pior do que aqueles em que h mais troca.

    5 O segundo fator mais importante a inteligncia social dos seus membros, medida pela capacidade que eles tm de ler os sinais emitidos pelos outros membros do grupo. As mulheres tm mais inteligncia social que os homens, por isso grupos mais diversificados

    10 tm desempenho melhor.

    Gustavo Ioschpe. Veja, 31/12/2014, p. 33 (com adaptaes)

    Julgue os itens seguintes, referentes s ideias e s es-truturas lingusticas do texto acima.

    13. Em todas as ocorrncias de tm no texto (. 3, 8 e 10) exigido o uso do acento circunflexo para marcar o plural.

    14. Com o uso do pronome masculino eles (.6), ex-cluem-se da argumentao as mulheres, razo pela qual so citadas no perodo final do texto.

    (VRIOS CARGOS / FUB / CESPE)

    1 Neste ano, em especial, alguns cargos que tradicional-mente j so valorizados devem ficar ainda mais requi-sitados. So promissores cargos ligados cincia de dados, em especial ao big data e aos dispositivos mveis,

    5 como celulares e tablets. Os novos profissionais da rea de tecnologia ganham relevncia pela capacidade de aprofundar a anlise de informaes e pela criao de estratgias dentro de empresas. A tendncia que, medida que esse mercado se desenvolva no Brasil,

    10 aumentem as oportunidades nos prximos anos. Em momentos de incerteza econmica, buscar solues para aumentar a produtividade uma escolha certeira para sobreviver e prosperar: nesse sentido, as empre-sas brasileiras esto fazendo o dever de casa.

    Veja, 7/1/2015, p. 55 (com adaptaes)

    Com referncia aos sentidos e s estruturas do texto acima, julgue os itens a seguir.

    15. No texto, o uso das formas verbais no modo subjunti-vo em desenvolva e aumentem, ambas na (.9-10), refora a ideia de hiptese conferida ao substantivo tendncia (.8).

    16. Na linha 11, para a construo de sentidos do texto, a forma verbal est flexionada no singular para con-cordar com o ncleo do sujeito, produtividade.

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    1. E2. E3. C4. C5. C6. E7. C8. E9. C

    10. C11. E12. E13. C14. E15. C16. E

    REDAO OFICIAL

    (CESPE) Julgue os itens seguintes, luz das prescri-es do Manual de Redao da Presidncia da Rep-blica.

    17. Uma das funes do fecho nas comunicaes oficiais saudar o destinatrio.

    18. Uma das formas de se garantir a impessoalidade dos textos oficiais consiste na supresso do nome prprio do signatrio de uma comunicao, que deve ser iden-tificado apenas por meio da meno ao cargo que ele ocupa.

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    19. Deve-se empregar o fecho Atenciosamente em co-municao oficial enviada a ministro de Estado pelo presidente da Repblica.

    20. Um fecho adequado para uma correspondncia oficial entre um funcionrio e seu chefe seria: Renovo meus mais significativos protestos da mais alta estima e con-siderao.

    21. Ofcio assinado pelo presidente do STJ e dirigido ao presidente do Congresso Nacional deve conter no fe-cho a expresso Respeitosamente.

    22. Quando se utiliza o memorando, os despachos devem ser dados no prprio documento. Nesse caso, se o es-pao disponvel for insuficiente para todos os despa-chos, devem-se usar folhas de continuao.

    23. A identificao do signatrio em expediente no reme-tido pelo presidente da Repblica deve ser feita pelo nome e pelo cargo da autoridade expedidora do do-cumento.

    24. O fecho Respeitosamente, por sua formalidade e im-pessoalidade, pode ser empregado em qualquer tipo de expediente, independentemente do seu subscritor e do seu destinatrio.

    25. Nos avisos, o fecho adequado Atenciosamente, visto que tal documento emitido por ministros para autori-dade de mesma hierarquia.

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    17. C18. E19. C20. E21. C22. C23. C24. E25. C

    DIREITO CONSTITUCIONAL

    (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIRIO) Acerca do contorno constitucional do Poder Judicirio e dos seus rgos, julgue os itens a seguir.

    26. A funo tpica do Poder Judicirio a jurisdicional, sendo-lhe vedada a prtica das funes administrativa e legislativa, que so reservadas, por fora do princpio da separao dos poderes, ao Poder Executivo e ao Poder Legislativo.

    27. A inamovibilidade constitui garantia que deferida ape-nas aos juzes titulares, no alcanando os substitutos.

    28. O Poder Judicirio goza de autonomia administrativa, razo por que auto-organiza seus servios, mas no detm autonomia financeira.

    (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIRIO ADM.) Acerca de direito constitucional, julgue o item a seguir. Nesse sentido, considere que as siglas CF e STF, sempre que empregadas, referem-se, respectivamente, a Consti-tuio Federal de 1988 e a Supremo Tribunal Federal.

    29. Considere que um argentino tenha sido preso em fla-grante em territrio brasileiro e que, com base no di-reito constitucional brasileiro, tenha impetrado habeas corpus redigido em lngua espanhola. Nessa situao, a despeito de o pedido de habeas corpus destinar-se salvaguarda de direito fundamental, o writ no dever ser conhecido, pois imprescindvel o uso da lngua portuguesa na redao dessa ao, consoante juris-prudncia do STF.

    Considere a seguinte situao hipottica.30. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIRIO ADM.) Um

    servidor pblico gravou, por conta prpria, conversa telefnica em que um empresrio lhe oferecia, indevidamente, quantia em dinheiro em troca da obteno de facilidades em procedimento licitatrio. Munido dessa evidncia, o servidor pblico representou ao Ministrio Pblico.Nessa situao hipottica, apesar de o servidor p-blico no ter autorizao judicial para realizar a gra-vao, a prova gerada considerada lcita, conforme jurisprudncia do STF.

    31. (CESPE/ CNJ/ ANALISTA JUDICIRIO ADM.) A con-sulta aos cidados, em momento posterior ao ato le-gislativo, realizada mediante plebiscito.

    32. (CESPE/ TRT 17 REGIO (ES)/ TCNICO JUDICI-RIO/ REA ADMINISTRATIVA) Sempre que um brasi-leiro tornar-se nacional de outro pas, deve-se declarar perdida sua nacionalidade brasileira.

    33. (CESPE/ STF/ TCNICO JUDICIRIO/ REA AD-MINISTRATIVA) A naturalizao de uma pessoa que tenha adquirido a nacionalidade brasileira poder ser cancelada por ato do presidente da Repblica, na con-dio de chefe de Estado, com a indicao dos fatos e fundamentos jurdicos que embasarem sua deciso.

    34. (INSS/ PERITO MDICO PREVIDENCIRIO) So di-reitos sociais, segundo rol expresso contido na Cons-tituio Federal: a. a educao, a alimentao e a moradia. b. a sade, o lazer e a felicidade. c. o trabalho, a segurana e a propriedade. d. a vida, a liberdade e o trabalho. e. a sade, a alimentao e a felicidade.

    35. (INSS/ TCNICO DO SEGURO SOCIAL) Cargos p-blicos, segundo a Constituio Federal, a. so preenchidos apenas por candidatos aprovados

    em concurso pblico de provas e ttulos.

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    b. podem ser acumulados, inclusive de forma remu-nerada, na hiptese de serem dois cargos de pro-fessor com outro, tcnico ou cientfico, desde que haja compatibilidade de horrios.

    c. impedem que o servidor pblico civil exera o direi-to livre associao sindical.

    d. em nenhuma hiptese so acessveis a estrangeiros. e. proporcionam estabilidade ao servidor nomeado

    em carter efetivo, aps trs anos de efetivo exer-ccio e mediante avaliao especial de desempe-nho por comisso instituda para essa finalidade.

    36. (CESPE/ INSS/ PERITO MDICO PREVIDENCI-RIO) O direito vida compreende somente o direito de uma pessoa de continuar viva.

    37. (CESPE/ INSS/ PERITO MDICO PREVIDENCI-RIO) A liberdade de manifestao do pensamento no constitui um direito absoluto.

    38. (CESPE/ INSS/ PERITO MDICO PREVIDENCI-RIO) Quando um jornalista denuncia fatos de interesse geral, como os relacionados s organizaes crimino-sas especializadas no desvio de verbas pblicas, est juridicamente desobrigado de revelar a fonte da qual obteve suas informaes.

    39. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Admite-se im-petrao de habeas corpus contra um hospital particu-lar que prive um paciente do seu direito de liberdade de locomoo.

    40. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) Os direitos indi-viduais considerados como clusulas ptreas se res-tringem aos previstos no art. 5 do texto constitucional.

    41. (CESPE/ INSS/ ENGENHEIRO CIVIL) O Ministrio Pblico pode determinar a violao de domiclio alheio para a realizao de uma busca e apreenso de ma-teriais e equipamentos que possam servir como prova em um processo.

    42. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TCNICO DE INTELIGN-CIA/ REA DE DIREITO) A soberania popular exerci-da, em regra, por meio da democracia representativa. A Constituio Federal brasileira consagra, tambm, a democracia participativa ao prever instrumentos de participao intensa e efetiva do cidado nas decises governamentais.

    43. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TCNICO DE INTELIGN-CIA/ REA DE DIREITO) De acordo com a Constitui-o Federal de 1988 (CF), podem ser estabelecidos, por meio de lei complementar, requisitos e critrios diferenciados para a concesso de aposentadoria dos servidores pblicos portadores de deficincia.

    44. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TCNICO DE INTELIGN-CIA/ REA DE DIREITO) O preceito constitucional que estabelece que ningum obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa seno em virtude de lei veicula a noo genrica do princpio da legalidade.

    45. (CESPE/ ABIN/ OFICIAL TCNICO DE INTELIGNCIA/ REA DE DIREITO) O entendimento do direito consti-tucional relativo casa apresenta maior amplitude que o do direito privado, de modo que bares, restauran-tes e escritrios, por exemplo, so locais assegurados pelo direito inviolabilidade de domiclio.

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    26. E27. C28. E29. C30. C31. E32. E

    33. E34. a35. e36. E37. C38. C39. C

    40. E41. E42. C43. C44. C45. E

    INFORMTICA

    46. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BSICO) A tela mostrada na figura a seguir, presente em sistemas Windows 7, equivale

    a. ao Gerenciador de dispositivos.b. ao Prompt de comando.c. s Propriedades do sistema.d. ao Painel de controle.e. ao menu do Explorer.

    47. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BSICO) No Windows 7, o usurio pode ativar ou desativar os alertas do siste-ma referentes a manuteno e segurana acessando a. a Central de Defesa.b. a Central de Notificaes.c. a Central de Aes.d. o Device Stage.e. o Windows Defender.

    48. (CESPE/ TJ/AL/ BSICO AUXILIAR JUDICIRIO) O software gerenciador de janelas do Windows 7 que permite, entre outras tarefas, visualizar as proprieda-des de um arquivo o a. Windows Seeker.b. Windows Prompt.c. Windows Explorer.d. Windows Finder.e. Windows BitLocker.

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    49. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BSICO) No editor de texto Word 2010, do pacote Microsoft Office, no menu Reviso, possvel acessar o servio a. Cor da Pgina.b. Iniciar Mala Direta.c. Formatar Pincel.d. Referncia Cruzada.e. Traduzir.

    50. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BSICO) Na figura a se-guir, que mostra o grupo Pargrafo da guia Incio do Word 2010, a seta inclinada aponta para boto corres-pondente funo

    a. Separador de Base.b. Formatao de Pargrafo.c. Tpicos Numerados.d. Espaamento entre linhas.e. Bordas e Sombreamento.

    51. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BSICO) Supondo que, em uma planilha no Excel 2007 verso em portugus, os itens da coluna A, da linha 1 at a linha 10, devam ser somados automaticamente e o resultado colocado na linha 11 da mesma coluna, assinale a opo que equivale ao contedo da linha 11 para se realizar a funo desejada. a. =SOMA(A1:A10)b. *SOMA=A1:A10c. !SOMA={A1:A10}d. +SOMA=[A1:A10]e. SOMA={A1;A10}

    52. (CESPE/ TRE/MS/ TCNICO JUDICIRIO) A figura a seguir mostra uma janela do Microsoft PowerPoint, com o texto de uma apresentao em processo de edio. Com relao a essa figura e ao PowerPoint, assinale a opo correta.

    a. Ao se selecionar o texto dentro de um retngulo tracejado, trocar o nmero 32, na ferramenta , por 64, o tamanho da fonte do texto ser mantido, mas o tamanho da imagem de exibio do texto ser duplicado.

    b. Ao se clicar o boto , ser adicionado um novo eslaide em branco apresentao.

    c. Para se salvar o arquivo em edio e fechar o pro-grama, suficiente clicar o boto .

    d. Para se aumentar o espaamento entre as linhas do texto da apresentao, suficiente selecionar todas as linhas e se clicar o boto .

    e. possvel se alterar a orientao (de horizontal para vertical) do texto que est dentro do retngulo tracejado com o auxlio da ferramenta .

    53. (CESPE/ TJ/AL/ BSICO AUXILIAR JUDICIRIO) Com relao segurana da informao, assinale a opo correta. a. Backdoor um programa que permite o acesso de

    uma mquina a um invasor de computador, pois assegura a acessibilidade a essa mquina em modo remoto, sem utilizar, novamente, os mtodos de realizao da invaso.

    b. Worm um programa ou parte de um programa de computador, usualmente malicioso, que se propa-ga ao criar cpias de si mesmo e, assim, se torna parte de outros programas e arquivos.

    c. Bot um programa capaz de se propagar, automa-ticamente, por rede, pois envia cpias de si mesmo de computador para computador, por meio de exe-cuo direta ou por explorao automtica das vul-nerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

    d. Spyware um programa que permite o controle re-moto do agente invasor e capaz de se propagar automaticamente, pois explora vulnerabilidades existentes em programas instalados em computa-dores.

    e. Vrus um programa que monitora as atividades de um sistema e envia informaes relativas a essas atividades para terceiros. Um exemplo o vrus keylogger que capaz de armazenar os ca-racteres digitados pelo usurio de um computador.

    54. (CESPE/ TJ/AL/ BSICO NVEL SUPERIOR) Assinale a opo que cita apenas exemplos de navegadores web. a. Google Chrome, Opera, Mozilla Firefox e Dropbox.b. Mozilla Firefox, Safari, Opera e Shiira.c. Shiira, Windows Explorer, Google Chrome e Mo-

    zilla Thunderbird.d. Dropbox, Mozilla Thunderbird, Outlook Express e

    Google.e. Windows Explorer, Mozilla Firefox, Safari e Outlook

    Express.

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    55. (CESPE/ AL/ES/ CADERNO BSICO) Acerca de pro-cedimentos, ferramentas e aplicativos associados internet, assinale a opo correta. a. Navegador como, por exemplo, o Mozilla Thun-

    derbird e o Google Chrome um programa de computador usado para visualizar pginas na in-ternet.

    b. Os grupos de discusso existentes na internet so grupos virtuais cuja finalidade discutir algum tema de interesse comum aos seus participantes ou buscar ajuda para a resoluo de dvidas. Es-ses grupos podem ser pblicos ou privados; no pri-meiro caso, geralmente no h um administrador de grupo e, no segundo, h.

    c. Servio disponibilizado na internet de alta velocida-de, o spam utilizado para se distribuir rapidamen-te contedos de pginas web para vrios servido-res web, simultaneamente.

    d. No Internet Explorer 8, possvel alterar as con-figuraes de privacidade (entre elas, as configu-raes de cookies e a ativao e configurao do bloqueador de pop-ups) abrindo-se o menu Ferra-mentas, clicando-se, em seguida, Opes da Inter-net e, ento, selecionando-se a guia Privacidade, na qual possvel fazer as alteraes ou acessar guias que permitam faz-las.

    e. Webmail o local da internet onde so armazena-das as pginas de hipertexto.

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    46. b47. c48. c49. e50. d51. a52. e53. a54. b55. d

    NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVOPARTE I

    56. (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAO PBLICA) De acordo com o princpio da continuida-de, os servios pblicos, compulsrios ou facultativos, devem ser prestados de forma contnua, no podendo ser interrompidos mesmo em casos de inadimplemen-to do usurio.

    57. (CESPE/ TCDF/ ANALISTA DE ADMINISTRAO P-BLICA) Nos termos da Lei n. 8.987/1995, que dispe sobre o regime de concesso e permisso da presta-o de servios pblicos, diferentemente da conces-so, a permisso de servios pblicos tem a natureza de ato administrativo unilateral e precrio, e no a de negcio bilateral que se formaliza mediante contrato.

    58. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ REA: JUDICIRIA) Se, no exerccio de suas funes, um servidor pblico agride verbalmente cidado usurio de servio pblico, no haver responsabilidade objetiva do Estado devido inexistncia de danos materiais.

    59. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ REA: JUDICIRIA) A apli-cao de multa pela Administrao Pblica a restau-rante que violou norma de vigilncia sanitria inclui-se no mbito do poder disciplinar.

    60. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ REA: JUDICIRIA) A pre-suno de veracidade dos atos administrativos discri-cionrios torna-os imunes ao controle de legalidade exercido pelo Poder Judicirio.

    61. (CESPE/ STF/ ANALISTA/ REA: JUDICIRIA) Com base no poder de autotutela, a Administrao Pblica pode anular seus prprios atos quando eivados de v-cios que os tornem ilegais. Nesse caso, a declarao de nulidade ter efeitos retroativos.

    62. (CESPE/ TRT 17 REGIO/ ANALISTA/ REA: JUDI-CIRIA) Entre as entidades da Administrao indireta e os entes federativos que as instituram ou que auto-rizaram sua criao inexiste relao de subordinao, havendo entre eles relao de vinculao que funda-menta o exerccio do controle finalstico ou tutela.

    63. (CESPE/ TRT 17 REGIO/ ANALISTA REA: ADMI-NISTRATIVA) O motivo a justificativa escrita da ocor-rncia dos pressupostos jurdicos autorizadores da prtica de determinado ato administrativo.

    Considerando os poderes regulamentar e de polcia, julgue os itens subsecutivos.

    64. (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO) As licenas so atos vinculados por meio dos quais a Administrao Pblica, no exerccio do po-der de polcia, confere ao interessado consentimento para o desempenho de certa atividade que s pode ser exercida de forma legtima mediante tal consen-timento.

    65. (CESPE/ TCU/ AUDITOR FEDERAL DE CONTROLE EXTERNO) Se, ao editar um decreto de natureza re-gulamentar, a Presidncia da Repblica invadir a esfe-ra de competncia do Poder Legislativo, este poder sustar o decreto presidencial sob a justificativa de que o decreto extrapolou os limites do poder de regulamen-tao.

    Julgue os itens a seguir, relativos responsabilidade civil do Estado.

    66. (CESPE/ BACEN/ ANALISTA) A responsabilidade civil objetiva do Estado no abrange as empresas pblicas e sociedades de economia mista exploradoras de ati-vidade econmica.

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    67. (CESPE/ BACEN/ ANALISTA) O Poder Judicirio po-der revogar um ato administrativo editado pelo Poder Executivo, se o ato for considerado ilegal.

    68. (CESPE/ STM/ ANALISTA JUDICIRIO/ REA: JUDI-CIRIA) Se, em processo de indenizao por danos materiais que tramite em uma vara cvel estadual, uma empresa pblica federal passar a compor a lide como assistente, o referido processo ser deslocado para a justia federal.

    69. (TRE-ES/ TCNICO JUDICIRIO/ REA: ADMINIS-TRATIVA) Contraria o princpio da moralidade o servi-dor pblico que nomeie o seu sobrinho para um cargo em comisso subordinado.

    70. (CESPE/ TRT 10 REGIO/ ANALISTA JUDICIRIO) Consoante a doutrina, so requisitos ou elementos do ato administrativo a competncia, o objeto, a forma, o motivo e a finalidade.

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    56. E57. E58. E59. E60. E61. C62. C63. E64. C65. C66. C67. E68. C69. C70. C

    NOES DE DIREITO ADMINISTRATIVOPARTE II

    71. (ANTAQ/ CONHECIMENTOS BSICOS CARGOS 5 E 6/ 2014) prevista, no texto constitucional, a hipte-se de exonerao de servidor estvel por excesso de despesa com pessoal.

    72. (ANTAQ/ TCNICO ADMINISTRATIVO/ 2014) Os cargos em comisso, criados por lei, destinam-se somente s atribuies de direo, chefia e asses-soramento.

    73. (ANATEL/ ANALISTA ADMINISTRATIVO DIREITO/ 2014) Como forma de salvaguardar os direitos dos candidatos em concurso pblico, a legislao federal exige que provas orais sejam realizadas em sesses pblicas e gravadas.

    74. (TJSE/ TCNICO JUDICIRIO REA JUDICIRIA/ 2014) A respeito de agentes pblicos, responsabili-dade civil do Estado e improbidade administrativa, julgue o item que se segue. exceo dos magistrados, os servidores pblicos efetivos estatutrios do Poder Judicirio, aps aquisi-o de estabilidade, apenas podem perder seus car-gos por deciso em sentena judicial transitada em julgado ou em processo administrativo disciplinar, ou por decorrncia de avaliao de desempenho insatis-fatria ou por necessidade de reduo de despesas com pessoal.

    75. (MEC/ CONHECIMENTOS BSICOS TODOS OS CARGOS/ 2014) No que se refere contratao de pessoal por tempo determinado para o atendimento de necessidade temporria de excepcional interesse pblico, julgue o item seguinte, com base na legisla-o de regncia.Na referida forma de contratao, o recrutamento de pessoal prescinde de concurso pblico.

    G A B A R I T O

    71. C 72. C 73. C 74. C 75. C

    EXECUO ORAMENTRIA E FINANCEIRA

    Considerando as previses constitucionais, as da LRF e as da legislao especfica que trata de oramento pblico, julgue os prximos itens como Certo (C) ou Errado (E).

    76. Qualquer nova ao governamental que implique au-mento de despesa deve ser considerada irregular e le-siva ao patrimnio pblico, se no houver a estimativa do impacto oramentrio-financeiro no exerccio em que deva entrar em vigor.

    77. Suponha que a Cmara dos Deputados mantenha con-trato de terceirizao de mo de obra para o servio de operao de mquinas fotocopiadoras, uma atividade que no consta das atribuies de nenhum dos cargos do quadro de pessoal do rgo em questo. Nesse caso, podemos afirmar que as despesas do contrato de terceiri-zao no devem ser contabilizadas como outras despe-sas de pessoal.

    78. A despesa total com pessoal da Unio no deve ultrapas-sar a 50% da sua receita corrente lquida.

    79. correto afirmar que o projeto de lei do PPA deve ser enviado ao Poder Legislativo at oito meses e meio antes do trmino do exerccio financeiro.

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    80. Os trabalhos da CMO somente sero iniciados com a pre-sena mnima de 1/6 (um sexto) de sua composio em cada Casa.

    81. A Resoluo n. 1/2006-CN no faz distino, para o exer-ccio das funes de Presidente e Vice-Presidente, quan-to ao fato do membro ser titular ou suplente.

    82. Segundo o inciso V do art. 16 da Resoluo n. 1/2006-CN, correto afirmar que o Relator da Receita do projeto de lei oramentria anual dever pertencer mesma Casa do Relator-Geral do projeto de lei oramentria anual.

    83. Analisando a Resoluo n. 1/2006-CN, norma regula-mentadora do funcionamento da Comisso Mista de Or-amento, correto afirmar que o suplente da CMO pode-r ser designado Relator.

    84. Dentre as dez relatorias setoriais do projeto de lei ora-mentria anual, caber cinco para o Senado e cinco para a Cmara.

    85. A proposta de modificao do projeto de lei oramentria anual enviada pelo Presidente da Repblica ao Congres-so Nacional somente ser apreciada se recebida at o incio da votao do Projeto de Lei na CMO.

    86. Sobre a Reserva de Recursos, podemos afirmar que ser composta dos eventuais recursos provenientes da reesti-mativa das receitas, da Reserva de Contingncia e outros definidos no Parecer Preliminar, deduzidos os recursos para atendimento de emendas individuais, de despesas obriga-trias e de outras despesas definidas naquele Parecer.

    87. Com relao ao ciclo de tramitao dos projetos de lei de crditos adicionais, podemos afirmar que os projetos os quais a CMO no emitir parecer at 15 de outubro sero encaminhados e apreciados pelo Plenrio do Congresso Nacional.

    88. Sobre o Controle Externo, podemos afirmar que se trata da fiscalizao e acompanhamento exercidos no mbito de cada Poder, sobre os atos da administrao pblica de carter oramentrio, financeiro, contbil e patrimonial, exercidos pelos rgos pblicos, internamente, com o ob-jetivo de assegurar economicidade, eficincia, legalidade, moralidade e publicidade na aplicao do dinheiro pblico.

    89. O estabelecimento da poltica de aplicao do Ban-co Nacional de Desenvolvimento Econmico e Social (BNDES) faz parte das diretrizes fixadas na lei de dire-trizes oramentrias do governo federal.

    90. lcito aos entes da Federao disponibilizar a qual-quer pessoa fsica ou jurdica o acesso a informaes referentes ao lanamento e ao recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referentes a recursos extraordinrios.

    G A B A R I T O

    76. E77. E78. C79. E80. C81. E82. E83. C84. E85. E86. C87. E88. E89. C90. C

    NOES DE ADMINISTRAO

    91. Na definio de faixas salariais no contexto de admi-nistrao de salrios de uma organiza o, alguns re-quisitos relacionados ao cargo e natureza da tarefa tm de ser considerados.

    92. As organizaes buscam, cada vez mais, a implemen-tao de programas de pagamento varivel, que se soma ao procedimento tradicional, na perspectiva de aumentar o desem penho e a motivao do empregado.

    93. Nas relaes interpessoais, as pessoas devem no s agir com franqueza ao emitir suas opinies, mas tambm livrar-se da imposio de limites nos relacio-namentos pessoais ou profissionais.

    94. A satisfao com o trabalho resulta de um somatrio de elementos, entre os quais se inclui a qualidade das relaes humanas vividas no ambiente de trabalho, varivel de grande impacto na produtividade.

    95. O escalonamento de cargos, a partir do mercado, con-siste em hierarquizar os cargos segundo o salrio m-dio ofertado pelo mercado.

    96. Nas relaes humanas, ocorre um conflito quando um indivduo percebe que outra pessoa afeta ou pode afe-tar negativamente algo a que ele atribui importncia.

    97. Como os efeitos dos conflitos, nos grupos de trabalho, so sempre negativos, os gestores devem lidar com eles com muita rapidez para evitarem que se manifes-tem com frequncia.

    98. (CESPE / MPU / 2010) Em virtude de sua relevncia nas organizaes, a gesto de pessoas no deve ficar restrita aos profissionais dessa rea, sendo responsa-bilidade de todos os gerentes de linha aos quais outras pessoas estejam subordinadas ou vinculadas.

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    99. (CESPE / MPU / 2010) A estratgia de evitar o conflito a melhor maneira de garantir o ganha-ganha quan-do uma das partes no quer negociar.

    100. (CESPE / MPU / 2010) Em regra, o processo de re-crutamento interno mais rpido e eco nmico que o externo.

    101. (CESPE / MPU / 2010) Para a realizao de um pro-cesso eficaz de recrutamento e seleo, deve-se pro-ceder, primeiramente, a descrio e anlise do cargo ofertado.

    102. (CESPE / MPU / 2010) A opo pelo mtodo de esco-lha forada para a avaliao do desem penho profissio-nal em uma organizao possibilita alta probabilidade de ocorrncia do Efeito Halo.

    103. (CESPE / MPU / 2010) A avaliao de desempenho bem estruturada deve ter como obje tivo a apreciao sistemtica do desempenho dos colaboradores no exerccio do cargo, bem como a do seu potencial de desenvolvimento.

    104. (CESPE / MPU / 2010) A tcnica de incidentes crticos constitui mtodo de avaliao pau tado nos fatos ex-cepcionalmente negativos e excepcionalmente positi-vos relacionados ao desempenho do avaliado.

    105. (CESPE / MPU / 2010) A ocorrncia de pr-julgamento e subjetividade constitui uma das desvantagens da ado-o do mtodo da escala grfica para a avaliao de desempenho dos profissionais em uma organizao.

    106. (CESPE / MPU / 2010) Na etapa de levantamento de necessidades de treinamento, identifi cam-se as ne-cessidades de capacitao a serem satisfeitas pas-sadas, presentes ou futuras.

    107. (CESPE / MPU / 2010) Na avaliao de um programa de treinamento no nvel organizacio nal, deve-se verifi-car a elevao dos conhecimentos dos servidores.

    108. (CESPE / AGU / ADMINISTRADOR / 2010) O proje-to pedaggico de uma organizao deve-se basear em um documento que detalhe objetivos, diretrizes e aes do processo educativo a ser desenvolvido na organizao, expressando as exigncias legais do sis-tema educacional, bem como as necessidades, prop-sitos e expectativas da comunidade envol vida.

    109. (CESPE / AGU / ADMINISTRADOR / 2010) Uma orga-nizao que objetiva implementar um modelo dinmico e pragmtico de educao corporativa deve aderir ao modelo sala de aula como forma prioritria de apren-dizagem.

    110. (CESPE / AGU / ADMINISTRADOR / 2010) A organi-zao que pretenda utilizar o ensino distncia como forma de desenvolvimento de aprendizagem organiza-cional deve desen volver um modelo que proporcione, ao mesmo tempo, comunicaes massivas e estudo individualizado.

    G A B A R I T O

    91. C92. C93. C 94. E 95. C96. E 97. E 98. C 99. E

    100. C 101. C102. E 103. C 104. E 105. E 106. E 107. E 108. C 109. E110. C

    CONTROLE EXTERNO

    Acerca das caractersticas prprias do TCU, julgue os itens a seguir. 111. As decises finais do TCU podem constituir-se em

    atos administrativos complexos.

    112. Em observncia ao princpio constitucional da inde-pendncia dos poderes, as contas referentes gesto financeira e oramentria dos Poderes Legislativo e Judicirio no so includas nas contas prestadas anu-almente pelo presidente da Repblica, sobre as quais cabe ao TCU emitir parecer prvio.

    113. O TCU adota, como sistema de controle de contas, o modelo germnico.

    A respeito da organizao e do funcionamento do TCU, julgue os itens subsequentes. 114. O cargo de Procurador-Geral do TCU pode ser ocupa-

    do por procurador da Repblica.

    115. Na conjuntura vigente, um sistema centralizado para pagamento dos servidores aposentados do Poder Executivo no poderia incluir os servidores aposenta-dos do TCU sem prvia autorizao desse tribunal.

    116. Se, em decorrncia de declarao de impedimento para julgar determinado processo de contas, um au-ditor do TCU vier a substituir ministro desse tribunal, o auditor ter as mesmas garantias e impedimentos dos ministros do Superior Tribunal de Justia, mas no os mesmos vencimentos ou vantagens desses.

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    Considerando que, no exerccio de sua misso institu-cional, o TCU realiza uma srie de atividades de fiscaliza-o nos rgos sob sua jurisdio, julgue os itens que se seguem. 117. A fiscalizao da renncia de receitas no depende

    das prestaes ou tomadas de contas nos rgos responsveis por esse ato e pode ocorrer no final do exerccio, no momento do julgamento das contas dos rgos.

    118. Quando o dano ao errio provocado por determinada irregularidade na gesto de recursos pblicos for infe-rior quantia fixada anualmente pelo TCU, a tomada de contas poder ser dispensada, a critrio do TCU.

    119. Uma vez reconhecida a incompetncia do TCU em determinado processo de tomada de contas especial (TCE), pelo fato de o citado no estar sujeito juris-dio do Tribunal, esse processo de TCE dever ser extinto.

    120. Se o TCU detectar irregularidade de que decorra dano ao errio e que no tenha sido objeto de tomada de contas especial (TCE) no curso do exerccio financeiro vigente, a autoridade administrativa do rgo onde a irregularidade tiver ocorrido ser considerada solida-riamente responsvel.

    G A B A R I T O

    111. C112. E113. C114. E115. C116. C117. C118. E119. C120. E

    CAPA-TCU-SIMULADO0.02_Simulado