Sindimiva Revista
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Seminário de Petróleo, Naval Shore, Rio Oil&Gás, RedePetro, encontro com UNSEAL e muito mais. O Pólo Metalmecânico integrando a Cadeia de P&G.
O petróleoé nosso
Novas regras para sistema de ponto
LEGISLAÇÃO
Cuidados ao movimentar cargas
SEGURANÇA
Guilherme Muylaert: Mérito Industrial
ENTREVISTA
Publicação Institucional do SindimivaSetembro/Outubro 2009Distribuição Gratuita
Ger
aldo
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Agê
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Pet
robr
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2 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
IEL ESTÁGIO EMPRESARIAL. O MELHOR INVESTIMENTO PARA SUA EMPRESA ESTÁ AQUI.
Se você busca novos talentos para o seu negócio, não deixe de fazer parte do IEL Estágio Empresarial.
Com ele, sua empresa conta com soluções inovadoras como Recrutamento, Seleção e Gestão do
Estágio. São 40 anos de atuação em Minas oferecendo serviços de qualidade, através de uma equipe
pronta para atender você. Faça contato com nossos consultores no (31) 3822-6536. Teremos prazer
em atendê-lo. IEL ESTÁGIO EMPRESARIAL. Ligando o talento às melhores oportunidades.
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Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 3
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4 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
DIRETORIAJeferson Bachour Coelho - PresidenteGláucio Luiz Gaze Campelo - Vice-PresidenteCarlos Afonso de Carvalho - Diretor AdministrativoJosé Geraldo da Rocha - Diretor FinanceiroAntônio José Moreira - Diretor de DesenvolvimentoDaniel das Dores Muniz - Diretor Social
Diretores AdjuntosMárcia Maria Souza Silva, Luiz Campelo Filho, Geraldo Eder Drumond Alves, Flaviano Mirco Gaggiato
CONSELHO FISCALEfetivos - Geraldo Cristóvam Silveira Ribeiro, Ailton Duarte e Rosélio de Miranda
Suplentes - Anderson Bachour Coelho, Fernando Magno Gomes e José das Graças Macieira
Delegados junto ao Conselho de Representantes da FIEMGEfetivos - Jeferson Bachour Coelho e Gláucio Luiz Gaze Campelo
Suplentes - Antônio José Moreira e José Geraldo da Rocha
Marcília Moreira Silva - Gerente Administrativo/Comercial
Nilton Diniz - Gerente Executivo
A REviStA SiNDiMivA é pRoDuziDA E CoMERCiALizADA pELA LEtRA DE FoRMA EDitoRA E CoMuNiCAção
EDitoRpaulo Assis | MG [email protected]
REDAçãoAline Alves e paulo [email protected]
CRiAçãoGabriel tôrres, Alisson Assis e paulo [email protected]
CoMERCiALDaniele Assis(31) 3823-1316 | [email protected]
CARtAS À REDAçãoComentários sobre o conteúdo editorial, sugestões, releases e critícas às matérias - [email protected]
RECEBER A REviStAA Revista Sindimiva é distribuída gratuitamente. para recebê-la basta enviar um e-mail para [email protected] informando nome de destinatário, empresa, endereço, e-mail e telefone.
tiRAGEM1.730 exemplares
iMpRESSãoGráfica Damasceno
SEDE Do SiNDiMivARua Cristóvão Colombo, 15, 3º andar | Cidade Nobre | ipatinga-MG CEp 35162-363 | telefone: (31) 3824-2710E-mail: [email protected] e [email protected]
LETRA DE FORMA|P2SACOMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
PB Opção 2
Pantone: 2955 Negativo
carta dopresidente
No dia 31 de julho passado, o Sindimiva completou 20 anos de existência e muito trabalho em prol das empresas associadas e do desenvolvimento econômico e social da nossa cadeia produtiva. Não houve jantares, festas ou reuniões para comemorar essa data tão importante. Porém, isso não significa que tenhamos esquecido. Nosso ritmo está tão frenético e nossa equipe focada em projetos estruturadores que optamos por “comemorar” trabalhando. Nesta edição da Revista Sindimiva - uma evolução do nosso Sindimiva Notícias, vocês, associados ou não, poderão conferir as ações que o Sindicato, com o apoio de importantes parceiros como o Sebrae, o Sistema Fiemg, a Agência de Desenvolvimento de Ipatinga, vem realizando.
Como dizia o ex-presidente do Sistema Usiminas, Rinaldo Cam-pos Soares, cuja contribuição para o desenvolvimento do Vale do Aço é inegável, existe o momento de semear e o momento da co-lheita. Em novembro de 2008, quando promovemos uma missão empresarial ao Nordeste, com o intuito de prospectar novos mer-cados, fomos olhados com desconfiança. O bilionário mercado de petróleo e gás seria algo intocável para nossas empresas aqui do Vale do Aço? Estamos provando que não. Conseguimos estreitar os la-ços com lideranças políticas e empresarias de Sergipe, quarto maior produtor de petróleo do Brasil, intensificamos nossa participação na Câmara de Petróleo & Gás, promovemos visitas de equipes da Refinaria Gabriel Passos (Regap) e da Unidade Sergipe-Alagoas da Petrobras ao Pólo Metalmecânico do Vale do Aço.
Naquilo que parecia apenas um devaneio, realizamos o Semi-nário de Petróleo, Gás e Energias Renonáveis, um evento que su-perou todas as expectativas em termos de organização, alcance e reconhecimento da comunidade empresarial. É por isso que acre-ditamos no associativismo como o caminho para o crescimento e o sucesso. O reconhecimento vem com o aumento do número dos associados e o apoio a projetos importantes, como a Central de Negócios.
Motivos não faltam para nos doarmos em prol do associativis-mo. Unidos somos mais fortes e é com esse lema que desenvol-vemos nossas ações no Sindimiva, buscando sempre aperfeiçoar aqueles que nos antecederam na gestão do Sindimiva nestas duas décadas e muito contribuíram para torná-lo hoje esta referência do sindicalismo empresarial. Aqui, abro um parênteses para um agradecimento especial ao Assessor de Relações Sindicais da Fiemg, Antônio Marum, fundamental nesse processo. Em todos os mo-mentos nos ofereceu o apoio necessário para o desenvolvimento de nossas ações estruturantes. Obrigado primo!
Jeferson Bachour Coelho
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Ipatinga - 31. 3826-1342www.obedestopografia.com.br
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6 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
O engenheiro Guilherme Muylaert Antunes foi escolhido pela Fiemg Regional Vale do Aço e seus sindicatos associados (Sindimiva, Sinpava, Sinduscon, Sindivest e SIME) para receber a Comenda Mérito Industrial. Muylaert é graduado em Engenharia Mecânica pela Faculda-de Mauá em São Paulo, pós-graduado em Administração Industrial pela mesma instituição e milita há mais de 35 anos no mercado nacional e internacional de Bens de Capital. Numa entrevista exclusiva, Guilherme Muylaert fala das mudanças na Usiminas Mecânica, dos inves-timentos feitos pela empresa e das possibilidades de negócios criadas na Cadeia de Petróleo & Gás.
Sérgio Roberto/Agência Cobertura
Guilherme Muylaertentrevista
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 7
Nos últimos meses a Usiminas Mecânica ocupa um espaço maior no noticiário, tanto o especiali-zado em economia, quanto nos jornais do Vale do Aço. O que mudou? O mercado, a Usiminas Mecânica ou ambos?
Na verdade ambos estão em cons-tante mudança. No início de 2008, a empresa iniciou um processo de mudanças profunda e abrangente, revendo processos administrativos e produtivos, transformando sua postura de atuação, reestruturando a organização e operações. Um dos braços dessa mudança é o projeto, Branding, que tem como meta for-talecer a imagem institucional de todas as empresas e tornar a marca um ativo capaz de gerar valor, am-pliando a sua projeção e reforçando a percepção de um grupo dinâmico, criativo e competente. Com o novo jeito de ser Usiminas as empresas do Grupo estão com uma nova postu-ra diante do mercado e é isso o que está sendo percebido.
Qual será o impacto da explo-ração do pré-sal para a Usiminas Mecânica e como isso pode ser sentido pelas pequenas e médias empresas do Pólo Metalmecânico do Vale do Aço?
O pré-sal e os investimentos anunciados pelo Plano de Negócios da Petrobras devem ser vistos por todas as empresas, não só do Vale do Aço, como uma oportunida-de de desenvolvimento e evolução principalmente para a indústria metalmecânica. A Usiminas Mecâ-nica é conhecida por sua expertise e atendimento ao setor, e por sua qualificação e experiência tem gran-de potencial no atendimento a esta demanda, se tornando uma empre-sa Âncora junto à cadeia produtiva,
fomentando o desenvolvimento na região e, também, no Estado.
Até que ponto o senhor acre-dita que essa cadeia de petróleo e gás vão interferir na economia do Vale do Aço?
É uma oportunidade da região se destacar e se firmar como Pólo Industrial do Estado. No entanto, as empresas precisam se qualificar e preparar seus colaboradores e es-tando atentas as oportunidades que virão com os investimentos direcio-nados pela Petrobras.
A Petrobras prevê investimentos vultosos com grande colocação de encomendas junto aos fornecedo-res de equipamentos nacionais em toda a cadeia produtiva: exploração e produção, abastecimento, gás e energia, distribuição e bicombustí-vel.
É um novo momento em que haverá uma diversificação do negó-cio, ao atrair empresas com atuação em propostas e projetos diversifica-dos.
Quais tipos de profissionais a Usiminas Mecânica, diante des-sa nova realidade, irá demandar? Existe perspectiva de contratações futuras?
Todo tipo de competências profissionais serão requeridas no contexto desta cadeia produtiva de Petróleo & Gás, como especialistas nas áreas de qualidade, solda, segu-rança, coordenadores de projetos e projetistas, entre outros.
Destacamos aqui, o apoio do SESI/SENAI como de extrema im-portância para o treinamento e ca-pacitação desses profissionais.
O que significa para a Usimi-nas Mecânica a sua inclusão no
mercado de fundição e forjaria?
Essa nova Unidade de Negócios na área de Fundição e Forjaria veio ampliar o portfólio da Usiminas Mecânica dentro de um mercado que a empresa tem vocação e capa-cidade para atender.
Os produtos fundidos e forjados compõem a demanda de diversos segmentos, entre eles os setores: fer-roviário; mineração; agronegócio de açúcar e álcool, de energia elétrica, eólica, petróleo, naval, siderúrgico e de papel e celulose, dentre os quais a Usiminas Mecânica tem grande participação.
Vale destacar que a Usiminas Mecânica possui uma competitivi-dade muito acentuada neste nicho de mercado, que se caracteriza pela disponibilidade de gusa e aço líqui-do, pelo custo de energia, mão de obra e ainda pelo diferencial repre-sentado pela capacidade de fabricar peças fundidas de grande porte.
Guilherme muylaertDiretor-superintenDente Da usiminasmecânica e mérito inDustrial Da FiemG 2009
8 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
PERFIL
Arquivo Letra de Forma
Ele é o responsável pelo relacionamento com os mais de 130 sindicatos associados à Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais. Bacharel em Geociências pela UFMG, com pós graduações nas áreas de Desenvolvimento Urbano e Transportes Urbanos, Antônio Marum foi professor universitário, é autor de livros e prestou consultoria para o Ministério dos Transportes e ao Senado Federal.
Sua história com o Sistema Fiemg iniciou através do Sesiminas, como consultor na área educacional. Como as viagens ao interior eram constantes, Marum, como é chamado por muitos, estreitou o relacionamento com os presidentes das Regionais e foi convidado pelo presidente do Sistema Fiemg, Robson Braga, a assumir a Assessoria de Relações Sindicais.
A ARS possui uma importância vital para o Sindimiva e todos sindicatos associados à Fiemg. Ela auxilia na participação em feiras, missões empresariais - nacionais e internacionais. Quando necessário, a ARS também executa planejamentos estratégicos. É um trabalho de fundamental importância para os Sindicatos, que encontraram em Antônio Marum o elo perfeito.
O Sindimiva agradece todo o apoio recebido e sente-se honrado em prestar essa homenagem.
Ant ônio Marum
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10 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
Paulo Sérgio Oliveira
MERCADOS PARA EMPRESASSeminário apresenta novos
Garantir novos mercados para as empresas do Vale do Aço e diminuir os impactos da crise mundial. Esses foram alguns objetivos do Seminá-rio de Petróleo, Gás e Energias Re-nováveis, realizado pelo Sindimiva, Fiemg e Faculdade Pitágoras, dia 30 de junho, no Centro Cultural Usiminas, em Ipatinga.
Por estarem no Vale do Aço, é natural que as empresas da região atendam a siderurgia, a mineração e o setor de celulose, mas a crise in-ternacional trouxe uma importante lição: é preciso estar atento às opor-tunidades que outros setores podem oferecer. Segundo o BNDES, hoje
a produção de petróleo representa 45% dos investimentos previstos para o País nos próximos anos.
De acordo com o presidente do Sindimiva, Jéferson Bachour Coe-lho, o Vale do Aço precisa estar in-serido nesse processo. “Os grandes investimentos do País são na área de petróleo, gás, construção naval e energias. Então o Sindicato está prestando um serviço à comunida-de, aos associados, aos profissionais da área tentando aguçar esse novo segmento, pelo menos para nós aqui dessa região de Minas”, disse.
“Hoje ficar preso a somente um segmento é um risco muito gran-
de”, completou o vice-presidente do Sindimiva, Gláucio Campelo, diretor da Macam, que desde 2001 fornece 45 tipos de produtos para empresas de gás veicular e pretende vender peças para a Petrobras.
O Seminário contou com a par-ticipação de um público superior a mil pessoas – entre estudantes, profissionais e autoridades. O en-cerramento contou com a presen-ça do presidente da Gasmig, José Carlos de Mattos, e do secretário de Desenvolvimento Econômico do Estado de Minas Gerais, Sérgio Barroso, que elogiou a iniciativa do Sindimiva.
MERCadO
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 11
Paul
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Como o senhor avalia a iniciati-va do Sindimiva em realizar esse seminário?
Temos que pensar em Minas Gerais como um todo e não somente como capital e regiões metropolitanas. Iniciativas como essas são extrema-mente importantes para a gente ter oportunidade, inclusive, de vir aqui e dizer para as pessoas o que estamos fazendo e principalmente assumir compromissos com a sociedade local para que possamos cada vez mais desenvolver a região.
Na opinião do senhor, a região do Vale do Aço está superando bem a crise?
Em virtude de uma crise, que atacou os setores mineral e siderúrgico do Estado, e que a região está conse-guindo manter a atividade econô-mica é muito impressionante. Isso mostra que a indústria local está sabendo procurar novas alternativas. A indústria do Vale do Aço está dei-xando de ser uma produtora e for-necedora exclusiva de material para a região para alcançar níveis nacionais e internacionais. Estou vendo cada vez mais a indústria do Vale do Aço abrindo espaço e procurando novas oportunidades, o que é muito bom para eles que não terão mais um nú-mero limitado de clientes, mas vão expandir a base de clientes e que vai melhorar a posição no mercado. Es-tou muito satisfeito. A indústria local está mostrando cada vez mais a ca-pacidade de ultrapassar os grandes obstáculos como foi o obstáculo da crise mundial.
“A indústria local está mostrando cada vez mais a capacidade de
ultrapassar os grandes obstáculos como foi o obstáculo da crise
mundial.”
Sérgio Barroso,Secretário de Desenvolvimento Econômico
de Minas Gerais
AGENDA DE NEGÓCIOS - As palestras de especialistas do setor de petróleo e gás não foram as únicas atrações do Seminário de Petróleo, Gás e Energias Renováveis. Paralelo ao evento, ocorreu uma rodada de negócios com empresas como Cemig, Copasa, Mendes Júnior, Gasmig, Usiminas, Cenibra, Arcelor Mittal. Nada menos que 173 agendamentos foram realizados. A ação contou com o apoio do Sindicato Intermunicipal das Indústrias de Alimentação, Panificação e Massas Alimentícias (Sinpava).
MERCadO
12 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
21 Associação do SINDIMIVA ao NIC – Núcleo de Inteligência Competitiva da Cadeia Petróleo &
Gás22 Participação no Painel Técnico do NIC – Empresa Petrobras/REGAP
23 Participação no Painel Técnico do NIC – Empresa B & G do Brasil Óleo e Gás
24 Encontro de Negócios para a presentação dos projetos de investimentos no estado de
Rondônia25 Participação efetiva na Câmara Setorial da Indústria do Petróleo e Gás
26 Visita ao SINAVAL – Sindicato da Indústria da Construção Naval e Offshore/ONIP – Organização
Nacional da Ind. Do Petróleo/UFRJ27 Apresentação das empresas associadas à INFO DESIGN Engenharia
28 Participação na Audiência Pública organizada pela Comissão Parlamentar Extraordinária para o
Enfrentamento da Crise Financeira Internacional29 Participação no Projeto Minha Casa, Minha Vida para a inclusão das empresas associadas
30 Implantação da Central de Negócios do SINDIMIVA31 Reunião com a Presidëncia da Cemig para apresentar propostas do Setor Metalmecânico para
o enfrentamento da crise financeira mundial32 Palestras para atualização Tributária/Fiscal das empresas associadas – Nunes Amaral Adv.
Associados33 Palestras para atualização da Legislação Ambiental para empresas associadas/Solução
Ambiental34 Participação como expositores na Feira Navalshore35 Participação da Central de Negócios do SINDIMIVA em coleta/licitação na Mineração Aurizona
36 Visita e apresentação das empresas associadas ao SINDIMIVA às instalações do Estaleiro STX-
Europe37 Participação da Central de Negócios do SINDIMIVA em coleta/licitação no Estaleiro Atlântico
Sul38 Participação da Central de Negócios do SINDIMIVA em coleta/licitação da Impsa Wind Energia
Eólica39 Visita e apresentação das empresas associadas ao SINDIMIVA às instalações do Estaleiro STX-
Europe40 Implantação de canais de comunicação com associados e a sociedade, através do Site e da
Sindimiva Revista41 Parceria com o Jornal Diário do Aço para a veiculação de notícias e informações do SINDIMIVA
e Pólo Metalmecânico
31 3824-2710 | [email protected]
TECNOLOGIA E QUALIDADE PASSAM POR NOSSAS LINHAS
ESCOLHA A SUA RAZÃO PARA SE ASSOCIAR. OPÇÕES NÃO FALTAM
1 Participação na Rio Oil & Gas
2 Estande na Ecotec 2008
3 Convênio com a Faculdade Pitágoras
4 Programa de Adensamento da Cadeia de Petróleo, Gás e Energia
5 PEIEX – Projeto de Extensão Industrial Exportadora
6 Missão Empresarial à Feira Brasil Off Shore em Macaé/RJ
7 Missão Empresarial para o Nordeste Brasileiro – Complexo Industrial e Portuário do SUAPE e
Unidade de Exploração e Produção de Sergipe e Alagoas
8 Visita de representantes da Gestão Local de Fornecedores da Petrobras (UNSEAL) às empresas
associadas ao SINDIMIVA
9 Visita de representantes da Gestão Local de Fornecedores da Petrobras (REGAP)
10 Inclusão de empresas associadas no Cadastro de Fornecedores da Petrobrás
11 Visita à Mendes Júnior (Escritório Central), com apresentação das empresas filiadas ao setor de
orçamentação, engenharia e suprimentos – Belo Horizonte
12 Visita à Mendes Júnior – Apresentação das empresas filiadas ao setor de suprimentos local –
Macaé/RJ
13 Seminário Petróleo, Gás e Energias Renováveis
14 Participação na Feira Navalshore com estande do Pólo Metalmecânico do Vale do Aço
15 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
COPASA
16 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Ômega Energias Renováveis (PCHs)
17 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos
Eletronuclear
18 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Petrobras
19 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Galvani Fertilizantes
20 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Helibrás
ANUNCIO_SINDIMIVA.indd 1 24/9/2009 14:58:32
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 13
21 Associação do SINDIMIVA ao NIC – Núcleo de Inteligência Competitiva da Cadeia Petróleo &
Gás22 Participação no Painel Técnico do NIC – Empresa Petrobras/REGAP
23 Participação no Painel Técnico do NIC – Empresa B & G do Brasil Óleo e Gás
24 Encontro de Negócios para a presentação dos projetos de investimentos no estado de
Rondônia25 Participação efetiva na Câmara Setorial da Indústria do Petróleo e Gás
26 Visita ao SINAVAL – Sindicato da Indústria da Construção Naval e Offshore/ONIP – Organização
Nacional da Ind. Do Petróleo/UFRJ27 Apresentação das empresas associadas à INFO DESIGN Engenharia
28 Participação na Audiência Pública organizada pela Comissão Parlamentar Extraordinária para o
Enfrentamento da Crise Financeira Internacional29 Participação no Projeto Minha Casa, Minha Vida para a inclusão das empresas associadas
30 Implantação da Central de Negócios do SINDIMIVA31 Reunião com a Presidëncia da Cemig para apresentar propostas do Setor Metalmecânico para
o enfrentamento da crise financeira mundial32 Palestras para atualização Tributária/Fiscal das empresas associadas – Nunes Amaral Adv.
Associados33 Palestras para atualização da Legislação Ambiental para empresas associadas/Solução
Ambiental34 Participação como expositores na Feira Navalshore35 Participação da Central de Negócios do SINDIMIVA em coleta/licitação na Mineração Aurizona
36 Visita e apresentação das empresas associadas ao SINDIMIVA às instalações do Estaleiro STX-
Europe37 Participação da Central de Negócios do SINDIMIVA em coleta/licitação no Estaleiro Atlântico
Sul38 Participação da Central de Negócios do SINDIMIVA em coleta/licitação da Impsa Wind Energia
Eólica39 Visita e apresentação das empresas associadas ao SINDIMIVA às instalações do Estaleiro STX-
Europe40 Implantação de canais de comunicação com associados e a sociedade, através do Site e da
Sindimiva Revista41 Parceria com o Jornal Diário do Aço para a veiculação de notícias e informações do SINDIMIVA
e Pólo Metalmecânico
31 3824-2710 | [email protected]
TECNOLOGIA E QUALIDADE PASSAM POR NOSSAS LINHAS
ESCOLHA A SUA RAZÃO PARA SE ASSOCIAR. OPÇÕES NÃO FALTAM
1 Participação na Rio Oil & Gas
2 Estande na Ecotec 2008
3 Convênio com a Faculdade Pitágoras
4 Programa de Adensamento da Cadeia de Petróleo, Gás e Energia
5 PEIEX – Projeto de Extensão Industrial Exportadora
6 Missão Empresarial à Feira Brasil Off Shore em Macaé/RJ
7 Missão Empresarial para o Nordeste Brasileiro – Complexo Industrial e Portuário do SUAPE e
Unidade de Exploração e Produção de Sergipe e Alagoas
8 Visita de representantes da Gestão Local de Fornecedores da Petrobras (UNSEAL) às empresas
associadas ao SINDIMIVA
9 Visita de representantes da Gestão Local de Fornecedores da Petrobras (REGAP)
10 Inclusão de empresas associadas no Cadastro de Fornecedores da Petrobrás
11 Visita à Mendes Júnior (Escritório Central), com apresentação das empresas filiadas ao setor de
orçamentação, engenharia e suprimentos – Belo Horizonte
12 Visita à Mendes Júnior – Apresentação das empresas filiadas ao setor de suprimentos local –
Macaé/RJ
13 Seminário Petróleo, Gás e Energias Renováveis
14 Participação na Feira Navalshore com estande do Pólo Metalmecânico do Vale do Aço
15 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
COPASA
16 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Ômega Energias Renováveis (PCHs)
17 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos
Eletronuclear
18 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Petrobras
19 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Galvani Fertilizantes
20 Participação no Projeto Forte – Apresentação dos projetos de expansão e investimentos da
Helibrás
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14 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
A expansão industrial vinculada ao setor de gás e petróleo foi apontada como a principal alternativa da Região Metropolitana do Vale do Aço para combater a crise econômica, durante audiência pública organizada pela Comissão Extraordinária para o Enfrentamento da Crise Econômico-financeira Internacional da Assembleia Legislativa de Minas Gerais no dia 16 de julho de 2009, na Câmara Municipal de Ipatinga. A proposta de expansão para o setor de gás e petróleo foi feita pelo presidente do Sindimiva, Jeferson Coelho. Ele apresentou um documento com nove sugestões do sindicato empresarial para incorporar novos mercados e áreas de atuação para a economia local. Entre elas, destacou um projeto de desenvolvimento de fornecedores para plataformas e petroleiros da Petrobras. Outras sugestões do Sindimiva foram elogiadas pela comissão. Uma delas é a proposta de um acordo com a empresa Helibrás, de Itajubá, para que ela contrate fornecedores na região. Outra é um acordo com a Cemig, para que empresas do Vale forneçam peças para a construção das pequenas centrais hidrelétricas (PCHs) e da hidrelétrica do Rio Madeira. Também foram propostas a criação de um Centro de Pesquisa e Inovação Tecnológica no setor de petróleo e gás, em Ipatinga; a isenção de ICMS para fornecimento à indústria naval, como ocorre em São Paulo e Rio de Janeiro; entre outras.
GIROSINDICAL
A Usiminas pretende instalar uma distribuidora de chapas em Ipatinga. A informação foi dada pelo diretor de Relações Institucionais da siderúrgica, Delson de Miranda Tolentino, ao gerente executivo da Agência de Desenvol-vimento de Ipatinga (ADI), Elísio Cacildo, durante o Seminário de Petróleo, Gás e Energias Renováveis. A notícia agradou aos empresários do setor me-talmecânico, pois poderão ver reduzidos os custos com frete, aumentando a competitividade no mercado nacional. Hoje, segundo os próprios associa-dos ao Sindimiva, a situação é semelhante àquela vivida pelas pessoas que trabalham com venda de frutas e verduras. “O tomate produzido em Iapu é levado para a Ceasa em Belo Horizonte, lá o feirante compra e traz de volta para Ipatinga. É um desperdício”, disseram.
Usiminas
ALMG
COMbatEàCRIsE
dIstRIbuIçãOdEChaPas
Através do Sindimiva, as empresas associadas participaram de visitas ao Escritório da Mendes Júnior, em Belo Horizonte. Lá se apresentaram aos setores de orçamentação, engenharia e suprimentos. Em outra ação, as indústrias do Pólo Metalmecânica, organi-zadas no Sindimiva, conheceram as instalações do Estaleiro STX-Europe.
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 15
O Sindimiva, com o apoio do Sistema Fiemg, Sebrae, Sindibebidas e Sin-dilaticínios, participou da Navalshore 2009 - VI Feira e Conferência da Indústria Naval e Offshore, realizada no Rio de Janeiro entre os dias 19 e 21 de agosto. O evento reuniu 258 expositores no Centro de Convenções SulAmérica. A participação de empresas estrangeiras foi expressiva. Os investimentos que serão feitos na indústria naval e offshore por conta do pré-sal e o encolhimento da atividade da construção naval internacional em conseqüência da crise econômica mundial despertaram o interesse de empresas da cadeia de fornecedores para o Brasil. Já é dado como certo que várias novas empresas, entre estaleiros e fabricantes de equipa-mentos de todos os portes, abrirão plantas no país. O evento teve exposi-tores da Coréia, Cingapura, China, EUA, Alemanha, Argentina, Noruega, Inglaterra e Holanda, entre outros países.
Durante o evento, o Sindimiva sorteou camisas oficiais do Ipatinga Fute-bol Clube às pessoas que visitaram o estande e também entregou saco-las ecológicas do programa “Vale do Aço embalando o futuro do nosso planeta”, desenvolvido pelo Comitê de Responsabilidade Social da Fiemg Regional Vale do Aço.
NavaLshORE2009
CEMIG
hIdRELétRICasaNtOaNtôNIO
Através das reivindicações do Sin-dimiva durante a audiência pública realizada em Ipatinga para discutir a Crise Mundial, a deputada estadual Rosângela Reis viabilizou uma reu-nião entre o presidente do Sindimi-va, Jeferson Bachour, o presidente da Cemig, Djalma Moraes (foto), o vice-presidente da empresa, Arlindo Porto, e Rosângela Reis. Em pauta, a articulação do Sindimiva para que as empresas do setor metalmecânico participem dos investimentos feitos pela Cemig em pequenas centrais hi-drelétricas (PCHs) em Minas Gerais e em outros Estados.
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Com capacidade para atender o consumo de energia elétri-ca de 44 milhões de brasileiros, a usina hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira, em Rondônia, está entre os maio-res empreendimentos do Brasil. Os números impressionam: a quantidade de cimento daria para construir 37 Maracanãs e o ferro para 18 torres Eiffel, de Paris. Apesar da distância, as empresas do Pólo Metalmecânico do Vale do Aço, através do Sindimiva, estão de olho neste mercado e vão visitar a obra no Norte brasileiro. A viagem foi articulada pelo pre-
sidente Jeferson Bachour, que se reuniu com o presidente da Cemig, Djalma Morais. A empresa de energia mineira é acionista do empreendimento que prevê um investimento total de R$ 13,5 bilhões. A construção da usina começou pela margem direita do rio Madeira em setembro de 2008. O cronograma de construção prevê que a usina começará a operar gradativamente a partir de maio de 2012. No auge das obras, em 2011, serão mais de 10.800 trabalhadores diretos. A previsão de conclusão total é 2015.
16 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
Nas visitas às unidades da Pe-trobras no Nordeste e no Semi-nário de Petróleo, Gás e Energias Renováveis, realizado no final de junho, em Ipatinga, as empresas associadas ao Sindimiva conhe-ceram de perto o mercado bilio-nário da cadeia de petróleo e gás. As indústrias regionais receberam elogios de especialistas que foram taxativos: o mercado nacional está aberto para o Pólo Metalme-cânico do Vale do Aço.
Mas então o que falta para transformar possibilidades em negócios com a Petrobras? Quem apresentou o caminho aos empre-sários associados ao Sindimiva foi o gestor local de Fornecedores da Unidade de Negócios de Explora-ção e Produção da Petrobrás em Sergipe a Alagoas, Ubirajara de Brito Cruz. A convite do Sindi-miva, ele visitou o Vale do Aço nos dias 30 e 31 de julho.
Para uma platéia formada por cerca de 40 associados, Ubiraja-ra explicou que, somente na área de produção e exploração (sem incluir os investimentos do pré-sal), a Petrobras vai investir 104 bilhões de dólares até 2013. Pelas estimativas da estatal, nada me-
nos que 112.625 empregos serão gerados, diretamente, nesses em-preendimentos. “Vocês tem um mundo para vender, mas também tem um mundo lhes vigiando”, disse.
Por quase três horas, Ubirajara apresentou as etapas de cadas-tramento de fornecedores, docu-mentos e exigências – que não são poucas. Inclui análise jurídica e fiscal e inspeção das instala-ções físicas – e como participar das cotações. “Quando pensar em ser fornecedor da Petrobras, você precisa de ISO 9001. Você precisa dessa certificação para o mercado. O produto da Petrobras é colocado no mercado europeu, que é o mais exigente do mundo”, alertou.
Ciente dessa necessidade, o Sin-dimiva está em constante diálogo com a UNSEAL para orientar os associados no processo de cadas-tramento e qualificação para aten-der à Petrobras. Afinal, demanda há. De acordo com a empresa, apenas nos três últimos anos a unidade de Sergipe e Alagoas gas-tou quase R$ 100 milhões com pequenos serviços, sendo 70% na área metalmecânica.
PORTAL DE NEGóCIOS
Os custos para uma empresa partici-par das cotações da Petrobras é qua-se zero, segundo Ubirajara Cruz. Isso
porque a empresa criou, em 2002, a Petronect, um portal de compras
eletrônicas da indústria de óleo, gás e energias. “Basta ter acesso à internet e um auxiliar de escritório
para acessá-lo várias vezes ao dia. A empresa não gasta com vendedor, transporte ou hospedagem”, disse. O gestor local de Fornecedores ex-
plicou ainda que a empresa não faz cotações por telefone. “Se alguém telefonar para vocês fazendo uma
cotação em nome da Petrobras, podem procurar a Ouvidoria da em-
presa e denunciar”. O endereço do portal é www.petronect.com.br.
Paulo Assis
COMO VENDERpara a Petrobras
REPRESENTAÇÃO
O Sindimiva estuda a contratação de um escritório para representar
empresas associadas no Rio de Ja-neiro. O escritório foi indicado pela
Construtora Mendes Júnior.
MERCadO
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 17
MERCadO
A tODO VAPOR
Desde 1983 construindo um Vale com Ferro e Aço
Av. Tancredo de Almeida Neves, 553 - Todos os Santos - Coronel Fabriciano (31)3841-3833
O setor de petróleo e gás, que respondia por 3% do Produto In-terno Bruto brasileiro há 10 anos, já atingiu o patamar de 10% no ano passado e deverá chegar a 20% na próxima década.
A indústria naval será uma das grandes beneficiadas com a explo-ração do pré-sal. De acordo com a Revista Cais do Porto, a Petrobras vai precisar de 42 navios, 146 bar-
cos de apoio e 40 sondas e uma in-finidade de plataformas.
De acordo com o Sindicato Na-cional da Indústria de Construção e Reparação Naval e Offshore (Si-naval), existem nove estaleiros em fase de implantação no País, um in-vestimento na casa de R$ 9 bilhões. Destaque para o Atlântico Sul, que foi visitado pelos associados ao Sin-dimiva, e o Rio Grande.
A demanda é tão grande que o se-tor convive com o fantasma da fal-ta de mão-de-obra qualificada. De acordo com o Prominp (Programa de Mobilização da Indústria Nacio-nal de Petróleo e Gás), até 2013 será necessário qualificar 124 mil pes-soas para a indústria naval do país. São mais de 7 mil profissionais de nível superior, 33 mil de nível mé-dio e mais de 80 mil operários.
18 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
Vinte e cinco empresas do Pólo Metalmecânico do Vale do Aço vão participar do projeto de capacitação de fornecedores da cadeia produtiva de petróleo, gás e energia com o intuito de aumentar as vendas para a Petrobras. O Sebrae/MG, a Refinaria Gabriel Passos (Regap) e o Instituto Euvaldo Lodi (IEL) vão investir R$1,7 milhão em um programa de capacitação. O acordo de resultados entre as três instituições prevê o aumento de 20% no número de micro e pequenas empresas fornecedoras da refinaria até 2011.
O gestor do projeto de petróleo e gás do Sebrae, Warley do Couto, que esteve com associados do Sindimiva, no dia 12 de agosto, na sede da Fiemg Regional Vale do Aço, afirma que “o objetivo é capacitar as pequenas empresas, para que elas forneçam produtos e serviços de qualidade, de forma competitiva e sustentável para a Regap e toda a cadeia produtiva”.
De acordo com a Refinaria Gabriel Passos, representada na reunião com os empresários do setor metalmecânico pelo gerente de suprimentos local, João Luís P. Rouxinol, Minas Gerais representa apenas 2% do volume de compra da refinaria. Na avaliação da subsidiária da Petrobras, as empresas mineiras devem se preparar para aumentar a participação no fornecimento, já que a concorrência e o nível de exigência são grandes.
Cláudio Veras, coordenador da Rede Petro/MG, lembrou aos associados do Sindimiva que a Petrobras irá investir US$174,4 bilhões nos próximos quatro anos. “É um dos maiores investimentos do mundo. Temos que entender a demanda para desenvolver e oferecer produtos e tecnologias que serão necessários à cadeia produtiva. O mercado de manutenção é altamente
rentável e o pré-sal reserva muitas oportunidades”.
De acordo com o Sindimiva, para participar do projeto, a empresa deve manifestar o compromisso de apoiar sua implementação, além de declarar ter ciência de que não há encargos para a adesão ao programa. “Qualquer serviço pago será avisado previamente e sua adesão só será formalizada após a anuência do empresário”, explicou Ronaldo Soares, assessor empresarial do Sindimiva.
Para o presidente do Sindimiva, Jeferson Bachour Coelho, esse novo posicionamento do Pólo Metalmecânico do Vale do Aço é fruto do trabalho desenvolvido pelo sindicato. “Desde o final do ano passado, intensificamos as missões empresariais, as visitas a órgão de fomento, clientes, promovemos o seminário de petróleo e gás e inúmeras outras ações que vêm contribuindo para o nosso crescimento”, destacou.
O convênio entre Sebrae/MG, Regap e o Sistema Fiemg, através do IEL, para capacitação de fornecedores existe desde 2004. Nos quatro primeiros anos do projeto, o fornecimento de pequenas empresas mineiras para a Petrobras aumentou 97,17%. As vendas aumentaram 18,8%. (Com Agência Sebrae)
As principais metas são aumentar o volume de
vendas brutas em 3% até dezembro de 2009 e em
8% até dezembro de 2010 e o número de postos
de trabalho em 5% até dezembro de 2009 e em 10% até dezembro 2010.
Empresas associadasparticipam da RedePetro
Geraldo Falcão/Agência Petrobras
CaPaCItaçãO
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 19
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Tremonhas de Retenção para Alto Fornos
Dutos para precipitador eletrostático
Sistema de Injeção de Óleo nos Fornos de Reaquecimento de Placas
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20 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
Como a empresa se inscreve?Preenchendo e encaminhando ao Nú-cleo Operacional a Ficha de Inscrição disponibilizada pela equipe técnica e/ou associações de classe, ou em contato direto com o núcleo operacio-nal pelo telefone (31)3821-2102, email [email protected]
Qual é a contrapartida?O trabalho do técnico extensionista não gera ônus para a empresa. Mas o empresário deve disponibilizar parte do seu tempo – e motivar seus cola-boradores – para entrevistas e verifi-
cações de procedimentos e controles existentes em todas as áreas da firma. Também é fundamental sua partici-pação nos encontros de capacitação para melhoria de gestão de processos e produtos.
Qual a função do técnico exten-sionista?O técnico extensionista visita a empresa e explica a metodologia do trabalho. Se houver interesse do em-presário em se envolver no processo, o passo seguinte é um diagnóstico abrangente de todas as áreas funcio-
nais. Um relatório final indicará os pontos fortes e aqueles com possibi-lidades de aprimoramento. Os pontos fortes devem ser potencializados e os com menor desempenho, corrigidos com o acompanhamento do técnico extensionista.
Como eles atuam nas empresas?O Monitor do Núcleo escolhe o técnico mais capacitado, em função do tipo de melhorias a serem estabe-lecidas, e capacita a empresa para que conduza o trabalho de implantação. O resultado é ganho de competitividade.
CONSULtORIAS GRAtUItASpara 224 empresas
Duzentas e vinte e quatro empresas dos setores metalmecânico, siderurgia, vestuário, alimentação e construção civil do Vale do Aço contarão com consultorias gratuitas através de uma equipe mul-tidisciplinar formada por profissionais graduados nas áreas de administração e organização, produto e manufatura, finanças e custos, vendas e marke-ting, recursos humanos e comércio exterior.
A ação faz parte do Projeto de Extensão Indus-trial Exportadora (PEIEx), desenvolvido com o apoio do Ministério do Desenvolvimento, Indús-tria e Comércio Exterior (MDIC), Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg), Governo de Minas e Programa Exporta Minas e Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil).
De acordo com a superintendente do IEL em Minas Gerais, Heloísa Menezes, são seis núcleos de atuação no Estado, um deles no Vale do Aço. “O IEL existe para atender aos empresários e, atra-vés do PEIEx, as empresas contarão com um diag-nóstico”, destacou.
Apesar de atuar com vistas à exportação, o PEIEx
também é uma ferramenta para aquelas empresas que atuam exclusivamente no mercado nacional. “Mesmo aquelas empresas que não vendem para o exterior poderão ser capacitadas e colocarem seus produtos e serviços num nível internacional, tor-nando-se mais competitivas”, opina o presidente da Fiemg Vale do Aço, Luciano Araújo.
O presidente do Sindimiva, Jeferson Bachour Coelho, também destacou a importância do pro-jeto, mas solicitou aos consultores que apresentem um diagnóstico do mercado consumidor.
“No atual momento não temos produtos para exportar e isso poderia levar a uma falta de inte-resse das empresas pelo PEIEx. Para o trabalho ter um resultado maior, seria interessante apresentar para as empresas do setor metalmecânico o que elas podem exportar.”
SERVIçOEm Ipatinga, o Núcleo Operacional do IEL está
localizado na rua Cristóvão Colombo, 15, bairro Cidade Nobre, em Ipatinga. Mais informações (31) 3821-2102.
20 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
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Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 21
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22 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
Nos últimos anos, Sergipe viu sua produção de petróleo aumentar ex-ponencialmente. Em 2002, o Esta-do produzia 30 mil barris/dia. Hoje já está na casa de 80 mil, impulsio-nada pela produção do primeiro campo em águas profundas no Nor-deste, a do poço de Piranema. Nú-meros que colocam Sergipe como o quarto maior produtor nacional de petróleo.
Para aproveitar o boom no Esta-do, o Governo criou o Programa Sergipano de Desenvolvimento In-dustrial (PSDI), através da Secreta-ria de Estado do Desenvolvimento Econômico e da Ciência e Tecno-logia (Sedetec). Com incentivos fis-cais e de estrutura, a Sedetec inten-sificou um trabalho em todo o País em busca de empresas interessadas em se instalar em Sergipe.
As indústrias do Pólo Metalmecâ-nico estão na lis-ta. No Seminário de Petróleo e Gás, o secretário ad-junto da Sedetec, Carlos Augusto, apresentou o Estado e in-centivou as empresas a in-vestirem no Sergipe.
SERGIPE INCENtIVA instalação de indústrias
“Sergipe tem interesse em itens da produção das indústrias de metal-mecânica, como caldeiras, tanques e ferramentas. Para tanto, o governo do Estado oferece incentivos fiscais, de locação e de estrutura. Temos parques tecnológicos e institutos de pesquisas para a área do petróleo, além de uma demanda grande por produtos metalmecânicos”, desta-cou Carlos Augusto.
O convite, contudo, não é para que as empresas deixem o Vale do Aço e levem seus recursos para o Nordeste, frisa o subsecretário. “Não estamos falando em tirar
empregos da região e sim incentivando as empresas que já possuem toda essa capacitação de ex-pandir seus negó-cios para o nosso Estado, sejam isoladas ou em grupos”, fri-sou ele.
Geraldo Falcão/Agência Petrobras
PIrANEMAPrimeiro campo em águas profundas no Nordeste
MERCadO
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 23
Cresce o número de micro e pequenas empresas que se unem para formar centrais de negócios. Em 2005 eram 257 centrais e atualmente este número já ultrapassa 586 grupos, que já representam cerca de 4% do Produto Interno Bruto do Brasil. A Central de Negócio é uma entidade formada por um grupo de empresas ou pessoas físicas, em busca de soluções conjuntas com o objetivo de ampliar mercado.
Convênio entre Sindimiva e Sebrae-MG possibilitará a empresas realizar compras em conjunto, reduzindo custos e aumentando a competividade
Central de SoluçõesINDUStRIAIS
Paulo Assis
MERCadO
Entre as vantagens das centrais está o baixo custo da compra e venda em conjunto, ampliação de negócios com a criação de centrais de compras, construção de depósi-tos de distribuição, capacitação dos colaboradores, criação de produtos e expansão da carteira de clientes.
Em grupo há chances de comprar uma maior quantidade de produtos com o fornecedor. Os empresários conseguem melhores preços e ob-têm outros benefícios como maior prazo de pagamento, descontos,
melhores embalagens e fretes.Apesar de ser nova no Brasil, a
iniciativa vem ganhando adeptos em tempos de concorrência acirra-da. Em Minas Gerais existem mais de 24 centrais de negócios de vários segmentos da indústria, comércio, agro-negócio e artesanato.
Mesmo sendo concorrentes as micro e pequenas empresas podem ser parceiras e trabalhar juntas para reduzirem custos, ampliar mercado e competir com as grandes empre-sas.
Cooperar hoje não é mais uma questão de opção, mas sim de so-brevivência. Por isso, com a par-ceria do Sebrae-MG queremos nos fortalecer e nos tornar mais com-petitivos.
Nesse sentido o Sindimiva e o Sebrae firmaram Convênio em 30 de Junho de 2009, para implanta-ção da Central de Negócios, bus-cando dessa forma diminuir o cus-to na aquisição de bens e produtos e aumentar a competitividade das empresas participantes.
(31) 3826-5005 - [email protected]
24 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
A prevenção de acidentes deve passar por um processo de conscientização de todos os colaboradores da empresa, das limitações e dos métodos de utilização dos mecanismos, dos acessórios utilizados e, claro, na visão empresarial. Afinal, os investimentos na ca-pacitação de pessoal e aquisição de aquipa-mentos de segurança permite uma economia no passivo trabalhista gerado por um aciden-te de trabalho.
Acidentes envolvendo a operação de equi-pamentos, como pontes rolante, pórticos ( elétricos ou manuais ), talhas de alavanca, de correntes ou elétricas, guinchos de alavanca ou acessórios, como cabos de aço, cintas, corrente, olhais de suspensão, manilhas, etc,
podem e devem ser evitados com simples procedimentos: inspeção e manutenções pe-riódicas nos equipamentos, especificação e correta utilização dos acessórios.
Criada pelo Ministério do Trabalho e Em-prego, a norma regulamentadora NR 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais busca a adequação, pelas empresas, das condições de segurança na execução de tais tarefas.
Você empresário, que produz ou presta ser-viços, conhece a importância do fornecimen-to do seu produto com qualidade assegurada, e sabe também que essa qualidade passa pela produtividade com o menor índice de aci-dentes do trabalho. Portanto, se adequando
A movimentação de cargas nos diversos segmentos de produção industrial é motivo de preocupação para a segurança dos trabalhadores envolvidos na operação. Trata-se de uma atividade corriqueira no dia-a-dia qualquer indústria, seja na operação de carga ou descarga, no recebimento de materiais, matérias-primas, no deslocamento de equipamentos, produtos ou operações de manutenção. Em consequência, não são raros os relatos de acidentes com trabalhadores durante esse tipo de operação.
MOVIMENtAçãO DE CARGASe segurança no trabalho
JOSÉ GERALDO DE ASSISDiretor da AssisMecConsultoria em Mecânica e Manutençã[email protected]
sEGuRaNça
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 25
às suas exigências, não somente estará abrin-do o mercado a seus produtos, mas também proporcionando a seus colaboradores a tran-qüilidade na execução de suas tarefas diárias.
Pouco se diz sobre os procedimentos a se-rem observados antes de se iniciar o processo da movimentação de uma carga. Porém de-vemos esclarecer que antes de o realizarmos, devemos observar qual tipo de carga será mo-vimentada e se devemos utilizar cabos de aço, cintas ou correntes, quais acessórios devem auxiliar na fixação da mesma, qual o melhor tipo de equipamento a ser utilizado.
O conhecimento do peso da carga, da po-sição correta de içamento, da capacidade máxima de cargas de cada um dos elementos
utilizados no manuseio garante a integridade dos colaboradores e material a ser transpor-tado.
Esta certeza passa por saber adquirir e ar-mazenar corretamente os elementos e aces-sórios, conhecer o ambiente onde os mesmos serão aplicados, as condições de posiciona-mento das cargas em relação às máquinas que as movimentarão.
Como se cercar de toda esta segurança? Tendo a certeza que seus colaboradores são capazes de saber como determinar a capaci-dade de cada componente a ser utilizado, ga-rantir que os mesmos se encontram em per-feito estado de conservação e segurança para aplicação imediata.
26 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
MERCadO
VALE INAUGURAItAbIRItOS
A Vale inaugurou, no dia 22 de setembro, o Projeto Itabiritos. A unidade integra pelotização e usi-na de concentração de minério de ferro e é uma das maiores pelotiza-doras do mundo: tem capacidade nominal para 10 milhões de tonela-das de minério de ferro e 7 milhões de toneladas de pelotas por ano. Ao todo, foram investidos R$ 2,3 bi-lhões, o segundo maior investimen-to da Vale em Minas Gerais desde a inauguração da Mina de Brucutu, em São Gonçalo do Rio Abaixo.
Itabiritos está localizado em dois complexos mineradores da Vale:
Vargem Grande, em Nova Lima, e Pico, no município de Itabirito. Durante as obras, foram gerados 20 mil empregos diretos e indiretos, 7.500 dos quais no pico da cons-trução. Na operação trabalham mil pessoas entre próprios e contrata-dos, sendo 340 na pelotizadora e 660 na usina de concentração.
Estudos para a implantação do projeto identificaram reservas de mais de 600 milhões de toneladas de minério de ferro, predominan-temente itabiritos, suficientes para manter as operações locais por, pelo menos, mais 25 anos. A usina de
Marcelo Araújo/Vale
pelotização será também alimen-tada, em parte, pela produção das minas de Tamanduá e Capitão do Mato, ambas em Nova Lima.
Com a pelotizadora de Vargem Grande, a Vale atinge a capacida-de nominal de produção de pelotas de 48 milhões de toneladas/ano. A Vale tem, ainda, participação na Samarco, que opera três plantas de pelotização com capacidade de pro-dução de 22 milhões de toneladas/ano. Em Minas Gerais, a capacida-de de produção da Vale passará de 4,5 milhões para 11,5 milhões de toneladas/ano.
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 27
SIStEMA ALtERNAtIVOREFRIGERAçãOUma idéia simples e de baixo
custo. O Sistema Alternativo de Refrigeração para Torno Mecânico, concebido e projetado pela equipe de instrutores do Centro Integrado Sesi/Senai Rinaldo Campos Soares, em Ipatinga, possibilitará uma eco-nomia para empresas e centros de treinamento. No mercado, o siste-ma é encontrado por cerca de R$ 1.000. O equipamento desenvolvi-do no Senai, por sua vez, custa R$ 70. Como isso foi possível? Bastou pegar um galão de 20 litros, uma bomba de máquina de lavar roupas, uma mangueira, filtro, conexões,
braçadeiras, um suporte para a mangueira e a chave de funciona-mento.
“A implantação dos sistemas de refrigeração alternativos trará mui-tos benefícios no aprendizado do aluno bem como nas questões am-bientais e econômicas. A segurança do aluno será maior pois ao refri-gerar a peça de forma automática evita-se a movimentação dos mem-bros superiores a partes girantes da máquina”, justifica o projeto.
Parece simples – e é -, mas ainda não havia sido criada. De tão inova-dor e aplicável, o projeto foi selecio-
INOvaçãO
nado entre os 10 melhores de todo o Estado para o Projeto Boas Práti-cas Educacionais, evento realizado dentro da Olimpíada do Conheci-mento Sesi/Senai, entre os dias 6 e 9 de agosto.
Segundo o gerente do Senai Vale do Aço, Plínio Perruci, várias uni-dades do Senai em Minas Gerais já mostraram interesse em adotar o sistema. “Além da economia que gera, o sistema possui um aspecto pedagógico muito importante, ao permitir que o aprendiz utilize as duas mãos para manusear as peças”, destacou.
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28 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
O Sindim
iva promoveu um
a m
issão empresarial para o m
aior evento do setor de m
ineração da A
mérica
Latina, a
Exposibram
(Exposição Internacional de Mi-
neração) 2009 e 13º Congresso
Brasileiro de Mineração (C
BM),
que ocorreram entre os dias 21 e
24 de setembro, no Expom
inas, em
Belo Horizonte.
Durante quatro dias, os dois
maiores eventos do setor na A
mé-
rica Latina, ocuparam totalm
ente os pavilhões do Expom
inas. Os
383 estandes de 27 países diferen-tes do C
entro de Convenções re-
ceberam, em
média, pouco m
ais de 10 m
il pessoas por dia.U
m total de 43 m
il visitantes viu de perto as inovações tecno-lógicas, m
áquinas, equipamentos,
soluções ambientais, softw
ares e aprim
orou conhecimentos sobre
a mineração. A
lém da exposição,
uma program
ação com 16 painéis
e palestras técnicas atraiu cente-nas de profissionais ao 13º C
BM.
Reconhecida por estim
ular a prospecção de negócios, a Expo-sibram
2009 manteve a tradição.
Os olhares atentos dos visitantes
se dividiam entre as novidades
apresentadas nos 14.000 m², e os
lançamentos expostos renderam
bons contatos e negócios durante o evento.
Ao longo dos quatro dias, os es-tandes foram
palcos de reuniões
de negócios e contatos próximos
entre clientes e fornecedores. “É a oportunidade de afinar o rela-cionam
ento com em
presas não só do Brasil, m
as de vários lugares do m
undo”, explica o responsável pelo M
arketing da Bioagri Am
-biental, Luiz Felipe Salles.
RE
TO
MA
DA
O m
omento é anim
ador, pois a indústria da m
ineração brasileira prevê a recuperação dos negócios neste 2º sem
estre, com expectati-
va de crescimento nas encom
en-das de m
inérios nas próximas dé-
cadas.D
e acordo com levantam
ento do IBR
AM
– Instituto Brasileiro de M
ineração, apesar da crise eco-nôm
ica, a previsão de investimen-
tos do setor no País é de US$ 47
bilhões entre 2009 e 2013. Deste
número, só o m
inério de ferro, por exem
plo, representa US$ 31,5
bilhões – o que elevará a produção em
91%, um
volume significativo
de 670 milhões de toneladas em
2013.
“O forte interesse neste even-
to e também
no 13º Congresso
Brasileiro de Mineração se deve
à observação da retomada dos ní-
veis de produção e de negócios da m
ineração já a partir deste 2º se-m
estre”, informa o presidente do
IBRA
M, Paulo C
amillo Penna.
(Com
informações IBR
AM
)
SIND
IMIVA
VAI A
ExPOSIbRA
M
Divulgação/Vale
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 29
30 Sindimiva Revista | Set.Out 2009
Usiminas investe R$ 650 milhões em tecnologia inédita no País para atender mercado em expansão
A Usiminas está instalando na usina de Ipatinga uma tecnologia que vai possibilitar a produção de aços de alta resistência para forne-cimento aos setores ligados à cadeia produtiva do pré-sal. Essa tecno-logia ampliará o atendimento da empresa aos segmentos naval, de plataformas offshore e de tubos de grande diâmetro.
O “Resfriamento Acelerado de Chapas Grossas” possibilita a pro-dução de chapas grossas com alta resistência, ideais para uso nesses setores. A Usiminas será a primeira siderúrgica fora do Japão a usar esse método, desenvolvido pela Nippon Steel. A previsão da Usiminas é que o equipamento entre em operação no 3º trimestre de 2010, com ca-pacidade de produção de 300 mil a 500 mil toneladas por ano. A prio-ridade será o atendimento ao mer-cado interno.
Em junho, durante o Seminário Petróleo, Gás e Energias Renováveis, realizado pelo Sindimiva as Usiminas e a Usiminas Mecânica participaram da Agenda de Negócios, quando receberam empresários da região para apresentar seus principais projetos no setor. O objetivo desses encontros é possibilitar a identificação de oportunidades para prospecção de novos negócios.
Além desse up grade tecnológico, a Usiminas prevê aumentar a capacidade de produção de chapas grossas para até 1,35 milhão de toneladas por ano até 2012.
Já para ampliar o atendimento ao setor naval e de energia eólica, atualmente a Usiminas Mecânica tem em curso um investimento de R$ 24 milhões para aumentar a capacidade produtiva de blanks de 60 mil para 120 mil toneladas por ano na sua unidade localizada na Usina de Cubatão.
MERCadO
AçO PARA PRé-SAL
Divulgação Usiminas
IBS MuDA SEu NOME - A entidade representativa da indústria do aço no país há mais de 45 anos, o Instituto Brasileiro de Siderurgia (IBS), anunciou no final de agosto o novo nome e nova logomarca. O IBS agora é Instituto Aço Brasil. A mudança visa ressaltar a importância do aço no dia a dia das pessoas e no desenvolvimento do país, assim como o papel da indústria produtora em prol da sustentabilidade. Pesquisa realizada pelo Instituto mostrou que o pú-blico em geral não faz associação clara da palavra siderurgia com a indústria produtora de aço, setor que cada vez mais sente a necessidade de demonstrar de forma mais clara seu comprometimento com o desenvolvimento do país e as demandas da sociedade. “A população não tem a real consciência da pre-sença do aço, base do desenvolvimento, no seu dia a dia. Sabemos que não é tão fácil mexer em um nome com mais de 45 anos de tradição, mas essa mudança vem alinhada com nosso compromisso com a modernidade e com a demanda de nossa sociedade”, explicou Flávio de Azevedo, presidente do Instituto Aço Brasil. “A nova marca tem forte simbologia, trazendo o conceito de high tech no azul, e o meio ambiente no verde”, completou.
Set.Out 2009 | Sindimiva Revista 31
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A Revista Sindimiva é uma publicação dirigida à classe industrial envolvida no setor metalmecânico brasileiro. Além das empresas do setor metal-mecânico e elétrico, oficinas mecânicas, serralherias, clientes e parceiros, a publicação é encaminhada a Prefeituras, Governos Estadual e Federal, Federação das Indústrias e Confederação Nacional da Indústria, além de dezenas de entidades de classe de todo o País. São 1.730 exemplares direcionados aos proprietários e/ou gerentes dessas empresas, pessoas que são responsáveis pelas decisões de compra.
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Armando Monteiro Neto | Presidente da CNI
A redução da jornada de trabalho para 40 horas semanais -sem ajustes nos salários e acompanhada do aumento do adicional da hora extra para 75% do valor da hora normal- está na contramão da tendência internacional. Prevista na proposta de emenda constitucional 231/95, a mudança não alcançará os objetivos de criação de empregos propugnados por seus defensores. Almejamos o mundo ideal, onde as pessoas possam trabalhar menos e ganhar mais, mas convivemos com os limites da atividade econômica e as restrições impostas pela realidade decorrente da severa recessão global. A expectativa é de aumento de custos, se aprovada a PEC. Cálculos preliminares apontam elevação de cerca de 10% no custo do trabalho para todos os setores e todas as regiões do país.
Uma questão sensível neste mo-mento de queda na demanda e acirra-mento da concorrência, que compro-meterá a competitividade brasileira, ameaçará o emprego e adiará a reto-mada do crescimento no pós-crise. É especialmente preocupante o impac-to da redução da jornada nas micro e pequenas empresas.
Responsáveis por mais de 50% dos empregos do país, os empreendi-mentos de pequeno porte enfrentarão dificuldades para absorver e repassar aos preços o adicional de custos. As grandes empresas terão mais facilida-de de transferir os encargos ao mer-cado e, se isso ocorrer, conviveremos com o risco de elevação da inflação e de redução do poder de compra das famílias.
Pressionados pelos aumentos dos custos, empresários terão que buscar compensações para manter a com-petitividade. Entre as medidas que poderão ser adotadas, estão a intensi-ficação do uso dos recursos humanos e os investimentos em automação. Há ainda a opção de produzir menos com o mesmo quadro de pessoal. São caminhos que em nada contribuirão para a abertura de postos de trabalho. O fato é que leis sozinhas não criam empregos. O dinamismo do mercado
de trabalho depende sobretudo de investimentos na produção, cresci-mento sustentado e educação de boa qualidade. Prova disso é que a taxa de desemprego no país recuou entre 2004 e 2008, quando o Brasil cresceu mais de 4% ao ano e os empresários elevaram seus investimentos na pro-dução.
Em contrapartida, em apenas três meses, entre novembro de 2008 e janeiro deste ano, quando a crise atingiu a economia brasileira, 800 mil postos de trabalho foram fechados no país, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados, do Ministério do Trabalho (Caged). A educação e a boa formação profissio-nal são outros aspectos a considerar. Em períodos de crescimento, empre-sas não conseguem preencher vagas no limite da necessidade pela ausência de candidatos qualificados.
A educação de qualidade retém o trabalhador no emprego, porque ele tem as competências para operar as transformações necessárias à mo-dernização e ao aumento da produ-tividade nas empresas. A experiência mostra que o fórum mais adequado à discussão da jornada é a livre ne-gociação. Afinal, cada setor tem suas peculiaridades. É absurdo tentar im-
por regra única a atividades diferen-tes. Exemplo disso são os pactos entre trabalhadores e empregadores que as-seguram a muitas categorias jornadas inferiores ao limite de 44 horas previs-to na Constituição.
E há os acordos que reduziram a jornada e os salários para evitar demis-sões em períodos de queda da produ-ção. Países como Alemanha, Dina-marca e Inglaterra têm jornadas legais de 48 horas semanais e permitem que a duração do trabalho seja definida por empresários e trabalhadores con-forme as necessidades e possibilidades das partes. Argentina, Chile e México, economias similares à do Brasil, têm jornada legal de 48 horas semanais.
A expectativa da Confederação Nacional da Indústria é que as dis-cussões sobre a PEC 231/95 consi-derem a realidade. O cenário atual e os desafios que o Brasil precisa vencer para voltar a crescer e criar empregos requerem uma reforma na legislação trabalhista que reduza os encargos sobre o trabalho e privilegie a livre negociação. Regras mais modernas e custos menores desestimularão a in-formalidade, incentivarão o emprego, garantirão direitos básicos a milhões de trabalhadores e segurança às em-presas.
Leis sozinhas nãocriam empregos
artigo
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De modo geral, a portaria define as normas do SREP, um conjunto de equipamentos e programas in-formatizados destinados a impedir fraudes no registro da jornada. A partir da publicação, está proibi-da a utilização de programas que: permitam restrições de horário à marcação do ponto; processem a marcação automática (tomando ho-rários predeterminados como parâ-metros); exijam autorização prévia
Toda vez que bater o ponto no sistema eletrônico, o trabalhador terá de receber um comprovante impresso com o horário em que iniciou ou encerrou a sua jornada de trabalho. A mudança faz parte da regulamentação definida pelo governo federal para o sistema de ponto eletrônico. A utilização da tecnologia foi regulamenta-da pela Portaria 1.510, publicada no último dia 21 de agosto pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). A portaria estabelece o prazo de um ano para a adoção do Registrador Eletrônico de Ponto (REP) que, entre outras exigências, deverá dispor de “mecanismo impressor em bobina de papel, integrado e de uso exclusivo do equipamento, que permita impressões com durabilidade mínima de cinco anos”.
Governo regulamenta ponto eletrônico
LEGIsLaçãO
Av. Vinte e Seis de Outubro, 2.200 A - Bela Vista
(31).3823-3639
para marcação de sobrejornada; e tenham qualquer dispositivo que permita a alteração dos dados regis-trados pelo empregado.
Dada a falta de regulamentação sobre o tema, a mesma tecnologia utilizada na elaboração dos siste-mas controladores de ponto pode servir para esconder ou mascarar operações fraudulentas na marca-ção dos horários, como alteração de registros de horas trabalhadas.
Para o ministro Carlos Lupi, o objetivo é garantir ao trabalhador o correto tratamento da sua jornada de trabalho e aumentar a eficiência do Estado na fiscalização.
“O sistema só trará benefícios para a sociedade, inclusive para a maioria dos empregadores que sempre procederam corretamente e que, antes, tinham que conviver com a concorrência desleal de al-guns”, afirma.
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LETRA DE FORMA| P2SACOMUNICAÇÃO EMPRESARIAL
Milhares de homens e mulheres doam-se, todos os dias, para dar vida a outros seres humanos. São cidadãos anônimos, conhecidos como voluntários, que trabalham pela construção de um mundo melhor.
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