SÍNDROME DE BURNOUT

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ADRIANA TENÓRIO JOSEANE PEREIRA MÔNICA PEREIRA SHIRLEY MICHELINE SIMONE DE FARIAS APRESENTAM: SÍNDROME DE BURNOUT

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ADRIANA TENÓRIOJOSEANE PEREIRA

MÔNICA PEREIRASHIRLEY MICHELINE

SIMONE DE FARIAS

APRESENTAM:

SÍNDROME DE BURNOUT

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SÍNDROME DE BURNOUT

•Síndrome – conjunto de sintomas e sinais que caracterizam um estado mórbido, o qual pode ser produzido por várias causas.

•Burnout – que queima por inteiro, tradução do inglês;

•O termo síndrome de Burnout resultou da junção de burn (queima) e out (exterior).

Síndrome de Burnout: A síndrome de burnout, ou síndrome do esgotamento profissional, é um distúrbio psíquico descrito em 1974 por Freudenberger, um médico americano. O transtorno está registrado no Grupo V da CID-10 (Classificação Estatística Internacional de Doenças e Problemas Relacionados à Saúde).

DEFINIÇÃO DA DOENÇA

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DEFINIÇÃO DA DOENÇA

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Sua principal característica é o estado de tensão emocional e estresse crônicos provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. A síndrome se manifesta especialmente em pessoas cuja profissão exige envolvimento interpessoal direto e intenso.

Profissionais das áreas de educação, saúde, assistência social, recursos humanos, agentes penitenciários, bombeiros, policiais e mulheres que enfrentam dupla jornada correm risco maior de desenvolver o transtorno.

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DEFINIÇÃO DA DOENÇA

A Síndrome de Burnout ou de esgotamento surge,nos dias de hoje, como um quadro psicológico cada vez maisfrequente nos pedidos de ajuda terapêutica. Corresponde auma exaustão física e psíquica, acompanhada de falta de realização profissional e da sensação de que todos os objetivos profissionais, a que o indivíduo se propôs, falharam. O Burnout conduz também a uma indiferença e frieza generalizadas, na realização das tarefas profissionais diárias e a níveis de absentismo elevados. Resulta de uma exposição prolongada a níveis de stress elevados, para os quais o individuo não tem estratégias de confronto adequadas. Porque é muitas vezes confundido com a depressão, convém esclarecer as diferenças entre estes dois quadros clínicos.

No Burnout existe um cansaço físico e psíquico associado a atividade profissional, sabendo o individuo quais são as razões exatas para esse cansaço. Contudo, o individuo continua a retirar prazer na realização de outras atividades, fora do contexto laboral, como por exemplo, as atividades de lazer. Já depressão corresponde a uma tristeza, apatia e desmotivação, que o individuo sente em todas as áreas de vida e em todas as atividades que realiza, não sabendo apontar as razoes para esse desanimo generalizado.

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EPIDEMIOLOGIA

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EPIDEMIOLOGIAPrevalência

Como o Burnout é consequente a um processo crônico de estresse, cabe relatar que, na Europa, o estresse aparece como um dos fatores mais importantes em relação à diminuição da qualidade da saúde na década de 1990 (European Foundation for the Improvement of Living and Working Conditions, 1995/6). HERO (Health Enhancement Research Organization), ao avaliar 46 mil funcionários nos setores público e privado, relatou resultados de uma análise retrospectiva sobre queixas médicas, riscos para a saúde e os custos adicionais em razão desses fatores (Goetzel et al., 1998). A tabela 1 mostra a relação entre os fatores de risco para aumento dos custos médicos e os valores desses custos.

Nos Estados Unidos, o estresse e problemas relacionados, como é o burnout, provocam um custo calculado de mais de $150 bilhões anualmente para as organizações (Donatelle e Hawkins, 1989). As implicações financeiras específicas do burnout merecem ser avaliadas diante da insatisfação, absenteísmo, rotatividade e aposentadoria precoce causados pela síndrome

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EPIDEMIOLOGIA

Em estudo de equipe pertencente à OMS, considerou-se o Burnout como uma das principais doenças dos europeus e americanos, ao lado do diabetes e das doenças cardiovasculares (Akerstedt, 2004; Weber e Jaekel-Reinhard, 2000). A OMS convocou um grupo internacional de conhecedores no assunto como Cherniss (EUA), Cooper (Reino Unido), entre outros, a fim de elaborar medidas para a sua prevenção (World Health Organization, 1998).

Em relação à população geral, pouco se sabe sobre a prevalência do Burnout.

Um levantamento alemão estimou que 4,2% de sua população de trabalhadores era acometida pela síndrome (Houtman et al., 1998).

Uma proporção relevante das pesquisas avaliou trabalhadores da área de saúde, obtendo dados muitas vezes semelhantes.

Um estudo sugeriu que a síndrome poderia afetar mais de 40% dos médicos em um nível suficiente para comprometer o bem-estar pessoal ou o desempenho profissional destes (Henderson, 1984).

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EPIDEMIOLOGIA

No Brasil, a literatura encontrada nos bancos de dados utilizados não é vasta em relação ao burnout e sua prevalência.

No Rio Grande do Norte, um estudo realizado com 205 profissionais de três hospitais universitários constatou que 93% dos participantes de um dos hospitais apresentavam burnout de níveis moderado e elevado (Borges et al., 2002).

Na subescala de EE, 55,8% dos indivíduos pontuaram níveis moderado ou grave; na subescala de DE, a pontuação correspondente a esses níveis foi atingida por 96,1% e na subescala de RP, 23,4% (Tucunduva et al., 2006).

Outra população-alvo de estudos sobre o burnout é a dos educadores. Investigações (Codo, 1999) sobre a saúde mental dos professores de 1o e 2o graus em todo o país, abrangendo 1.440 escolas e 30 mil professores, revelaram que 26% da amostra estudada apresentava exaustão emocional. Essa proporção variou de 17% em Minas Gerais e no Ceará a 39% no Rio Grande do Sul.

Ainda em relação aos profissionais da saúde, 136 membros da Sociedade Brasileira de Cancerologia responderam a três questionários, um deles para avaliar o Burnout. Observou-se essa síndrome em níveis moderados ou graves em 15,7% dos médicos.

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EPIDEMIOLOGIA

A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), para ilustrar o grau de estresse inerente ao conflito entre aumento da competição no meio científico e diminuição dos recursos empregados, realizou entrevistas abertas e semi-estruturadas com estudantes de graduação, pós-doutorandos e professores do Departamento de Bioquímica da UFRJ, respeitado na tradição em pesquisa. Concluiu-se que a escassez de recursos promove Burnout, competição, estresse no trabalho e sofrimento mental (Meis et al., 2003a).

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QUADRO CLÍNICO

Fases do Burnout:

O quadro evolutivo da Síndrome de Burnout tem 4 fases de manifestação:

1a fase - Falta de vontade, animo ou prazer de ir a trabalhar. Dores nas costas, pescoço e coluna. Dian-te da pergunta "o que você tem?", normalmente a Resposta é "não sei, não me sinto bem".

2a fase - Começa a deteriorar o relacionamento com outros. Pode haver uma sensação de perseguição ("estão todos contra mim"), aumenta o absenteísmo e a rotatividade de empregos.

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QUADRO CLÍNICO

3a fase - Diminuição notável da capacidade ocupacional. Podem começar a aparecer doenças psicossomáticas, tais como alergias, psoríase, picos de hipertensão, etc. Nesta etapa começa-se a automedicação, que no princípio tem efeito placebo mas, logo em seguida, requer doses maiores. Neste nível tem se verificado também um aumento da ingestão alcoólica.

4a fase - Esta etapa caracteriza-se pelo alcoolismo, drogas, ideias ou tentativas de suicídio, podem surgir doenças mais graves, tais como neoplasia (cancro), acidentes cardiovasculares, etc. Durante esta etapa ou antes dela, nos períodos prévios, o ideal e afastar-se do trabalho.

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Estágios - São doze os estágios de Burnout:•Necessidade de se afirmar•Dedicação intensificada - com predominância da necessidade de fazer tudo sozinho;•Descaso com as necessidades pessoais - comer, dormir, sair com os amigos começam a perder o sentido;•Recalque de conflitos - o portador percebe que algo não vai bem, mas não enfrenta o problema. É quando ocorrem as manifestações físicas;•Reinterpretação dos valores - isolamento, fuga dos conflitos. O que antes tinha valor sofre desvalorização: lazer, casa, amigos, e a única medida da auto-estima é o trabalho;•Negação de problemas - nessa fase os outros são completamente desvalorizados e tidos como incapazes. Os contatos sociais são repelidos, cinismo e agressão são os sinais mais evidentes;•Recolhimento;•Mudanças evidentes de comportamento;•Despersonalização;•Vazio interior;•Depressão - marcas de indiferença, desesperança, exaustão. A vida perde o sentido;•E, finalmente, a síndrome do esgotamento profissional propriamente dita, que corresponde ao colapso físico e mental. Esse estágio é considerado de emergência e a ajuda médica e psicológica uma urgência.

QUADRO CLÍNICO

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DIAGNÓSTICO

Quais os sintomas do Burnout?

A Síndrome de Burnout costumaobedecer a seguinte sintomatolo-gia:

1. Esgotamento emocional, com diminuição e perda de recursos emocionais;

2. Despersonalização ou desumanização, que consiste no desenvolvimento de atitudes negativas, de insensibilidade ou de cinismo para com outras pessoas no trabalho ou no serviço prestado;

3. Sintomas físicos de stresse, tais como cansaço e mal estar geral;

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DIAGNÓSTICO

4. Manifestações emocionais do tipo: falta de realização pessoal, tendências a avaliar o próprio trabalho de forma negativa, vivencias de insuficiência profissional, sentimentos de vazio, esgotamento, fracasso, impotência, baixa autoestima;

5. E frequente irritabilidade, inquietude, dificuldade para a concentração, baixa tolerância a frustração, comportamentos paranoides e/ou agressivos para com os clientes, companheiros e para com a própria família;

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6. Manifestações físicas: Como qualquer tipo de stresse, a Síndrome de Burnout pode resultar em Transtornos Psicossomáticos. Estes, normalmente referem-se à fadiga crônica, frequentes dores de cabeça, problemas com o sono, ulceras digestivas, hipertensão arterial, taquiarritmias, e outras desordens gastrintestinais, perda de peso, dores musculares e de coluna, alergias, etc.;

DIAGNÓSTICO

7. Manifestações comportamentais: probabilidade de condutas aditivas e evitativas, consumo aumentado de café, álcool, fármacos e drogas ilegais, absenteísmo, baixo rendimento pessoal, distanciamento afetivo dos clientes e companheiros como forma de proteção do ego, aborrecimento constante, atitude cínica, falta de paciência e irritabilidade, desorientação, incapacidade de concentração, sentimentos depressivos, frequentes conflitos interpessoais no ambiente de trabalho e dentro da própria família.

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TRATAMENTO E OUTRAS CONDUTAS

O tratamento do Síndrome de Burnout pode ser feito através de varias formas entre as quais:

- Encaminhamento para um Psicólogo- Sessões de grupo (onde o individuo se abre e troca ideias com outras pessoas).- Sessões de relaxamento (yoga).

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TRATAMENTO E OUTRAS CONDUTAS

- Terapêutico (Através de fármacos Antidepressivos).- Psicoterapia (Acompanha geralmente o tratamento farmacológico e pode ser uma ajuda para o bom êxito da terapêutica. Muito importante neste caso é o papel do psicoterapeuta, que deve procurar incutir no doente a constancia necessária para prosseguir a terapêutica farmacológica. A psicoterapia compreende diversos tipos de tratamento psicológico individual, de grupo, ou familiar que, através de conversas e exercícios, geridos por um terapeuta qualificado, ajudam o doente a ultrapassar a crise, incutindo-lhe segurança e dando-lhe o apoio necessário.).

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O tratamento da Síndrome de Burnout é essencialmente psicoterapêutico, ou seja, por mediação de psicólogo ou psicanalista, podendo haver atendimento concomitante com médico.

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TRATAMENTO E OUTRAS CONDUTAS

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PREVENÇÃO

A prevenção da Síndrome de Burnout deve ser feita continuamente, deve-se trabalhar com os funcionários para que os mesmos estejam relaxados antes de começar o trabalho (ginástica laboral é uma boa ideia), é preciso que o funcionário sinta-se valorizado pelo seu trabalho, elogios por alguma coisa bem feita não podem faltar, os diretores ou funcionários de alto escalão da empresa devem ser orientados a manter contato com os funcionários e elogiarem seu trabalho, as cobranças devem sempre começar com um elogio, e o funcionário cobrado deve ter direito a uma segunda chance ou oportunida-

de falar sobre o que aconteceu, deve ser informado de suas responsabilidades mas também de seu potencial. Dinâmicas de grupo devem ser realizadas de tempos em tempos visando motivação, trabalho em grupo, resgate da auto-estima, de acordo com a necessidade mais urgente da empresa, ou para afirmar alguma qualidade do grupo. Aqueles funcionários que apresentam sintomas da Síndrome devem ser avaliados e tratados, para melhorar a qualidade do setor. Acredito que coisas como essas, dentro de um trabalho contínuo na empresa, podem ajudar na prevenção da Síndrome de Burnout.

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SÍNDROME DE BURNOUTDEPOIMENTOS01 - Olá, meu nome é G. Dias, moro em Santo André-SP, trabalho em São Caetano do Sul,

na General Motors do Brasil-GM, a conhecida CHEVROLET. Estou na empresa há quase 9 anos. Sempre sonhei em trabalhar em uma montadora de veículos e me tornar um ótimo profissional da área. Com a tentativa de crescer profissionalmente, resolvi iniciar um curso que sempre quis cursar, após ser vítima de um acidente de trabalho, que por pouco não perdi a mão direita... técnico de segurança do trabalho, o que conclui em 2008. A minha finalidade com esse curso era de ajudar a prevenir as pessoas de infortúnios provocados pelos acidentes do trabalho e doenças profissionais. A empresa não me proporcionou nada do que eu imaginei e sonhei ... Nem mesmo os trabalhos escolares que precisava realizar, eles não abriram espaço. Procurei estágio, e me negaram também. Aumentando assim ainda mais a minha frustração. Hoje, infelizmente sou vitima de doença profissional, adquirida na referida empresa ... A partir daí, fui perdendo a motivação pelo trabalho, sofrendo assédio moral pela chefia, até me colocaram para trabalhar em frente a sala do chefe pra ser vigiado e observado o tempo inteiro, até para ir ao banheiro, o superintendente queria que eu deixasse bilhete na mesa dele. Foram vários os casos de atestados médicos que não eram abonados, advertência que me fizeram assinar a base de pressão psicológicas, ameaçando em demissão caso eu me recusasse a assinar a mesma. Hoje sou portador de tendinite e bursite crônica em ambos ombros e epicondilite em ambos cotovelos, mudando por completo minha vida. Tenho 35 anos e estou me sentindo com essa síndrome, pois tenho pavor de ir na empresa, vou deitar para dormir e não consigo. Passo horas acordado e sentindo tédio total em imaginar ter quer retornar lá. Isso afeta ainda mais os problemas que adquiri lá dentro, pois sinto muitas dores à noite, ... Sinto vontade de sumir, desaparecer de lá. Meu médico me encaminhou para tratamento psiquiátrico e psicológico, ele acredita que estou com essa síndrome. Por diversas vezes, a agonia é tão forte e insuportável que entro em desespero e saiu antes do expediente, pois tenho a sensação que irei morrer lá dentro. Quando chego em casa sinto-me refugiado e não quero sair. Sinto dores de cabeça constante, náuseas, insônia e todos os sintomas mencionados, parece mesmo que nada faz sentido para mim. Preciso mesmo de ajuda! Não sei até quando irei aguentar isso.

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DEPOIMENTOS02 - Nunca pensei passar por essa situação. Escolhi a profissão que eu queria -

professora- e me realizava em sala de aula. Hoje não suporto mais ir à escola. O perfil dos alunos mudou, atualmente eles são debochados, desrespeitosos, agridem verbal e moralmente, não apresentam interesse em aprender e só querem perturbar em sala de aula. O que antes era prazeroso agora é um tormento, vou para sala ser ridicularizada por alunos mal comportados, que só querem desestabilizar o professor. Cada dia é um tormento, só melhoro no final de semana, mas quando chega na segunda-feira sinto dor de cabeça, mal estar, ânsia de vômito, sonolência e vontade de chorar. Quero sair dessa situação, preciso sair dessa situação, já estou tomando ansiolítico para aguentar mas não sei até quando...

03 - Meu nome é Paulo de Assis. Sou Técnico de Segurança do Trabalho/Bombeiro Civil no RJ e não com muita frequência, mas encontramos em alguns casos, sintomas como os descritos acima. É uma doença que se intensificou recentemente, nos tempos da globalização, da disputa acirrada por posição e cumprimento incondicional de metas, onde a razão se sobrepõe a emoção imparcialmente. O importante, principalmente nas grandes empresas, procurar junto ao SESMT, identificar e tratar esses casos.

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ACABOUUUU!!!

BOA NOITE!