Síndrome de Estocolmo

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MEDO, AMEAÇA, AMOR SÍNDROME DE ESTOCOLMO www.psicorientacao.com

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MEDO, AMEAÇA, AMOR

SÍNDROME DE ESTOCOLMO

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Se refere a um estado psicológico no qual alguém que tenha sido submetido a algum tipo de ameaça física ou psicológica nutre um sentimento de afeição, simpatia e até mesmo amizade em relação ao seu agressor.

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As pessoas que sofrem da síndrome de Estocolmo se identificam emocionalmente pelos agressores como meio de preservar-se numa situação extremamente traumática e perigosa.

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Como ocorre?

Todos nós em momentos de perigo queremos garantir nossa sobrevivência. Não é mesmo?

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Vamos imaginar uma situação de sequestro, onde o refém acredita que a qualquer momento sua vida poderá ser ceifada ou sofrer qualquer tipo de agressão.

Então, durante o estresse a preocupação dessa pessoa será manter-se intacta numa situação que não há muito o que fazer.

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Logo a primeira saída é ser “boazinha” que significa obedecer tudo o que seu agressor impõe.

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Lembramos que muitas vezes o agressor é a única pessoa que a vítima tem contato no momento de estresse.

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Seguindo por este caminho - se inicialmente a vítima quer que o agressor fique satisfeito com seu comportamento, o próximo passo é inconsciente no sentido de mascarar a realidade.

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Momento em que a vítima começa a encontrar pontos positivos no comportamento do agressor para com ela.

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Qualquer ato de educação, por exemplo, será interpretado como gentileza, carinho e cuidado.

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O refém desenvolve esta

estratégia mental por medo e

como modo de defesa.

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Ou seja, para se protger inconsciente aquele que é oprimideo ignora a situação perigosa a qual está envolvido por meio de identificar-se emocionalmente com o agressor.

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Quem são essas pessoas?

Pessoas mantidas em cárcere privado;

Vítimas de violência no geral;

Vítimas de assédio moral.

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TRATAMENTO

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TRATAMENTO

A pessoa que sofre deste quadro mesmo após ter sido libertada poderá sentir simpatia e agradecimento para com o agressor.

Não e difícil de vê-la defendendo a atitude do mesmo.

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A Síndrome de Estocolmo pode durar vários dias e neste caso a psicoterapia é fundamental para o problema.

TRATAMENTO

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BIBLIOGRAFIA

MARTÍN, Alfredo Guillermo, As sequelas psicológicas da tortura. Rev Bras Psiquiatr, Rio Grande, 03 nov. 2005. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?pid=S1414-98932005000300008&script=sci_arttext. Acesso em 22 mar. 2015.

INNES, Brian Asa. Mentes criminosas: como o estudo do perfil psicológico ajuda a resolver crimes. 1.ed. Lisboa: Estampa, 2003. 256p.

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Andressa Souza Alves CRP 06/111647

Maria Cristina Santos Araujo CRP 06/108975

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Psicólogo SP