1 - Somente precisa-se registrar entrada e saída, não havendo necessidade de regis-trar os intervalos para quem trabalha em regime de plantão. 2 - O prazo de tolerância ainda não está definido para atrasos decorrentes do registro do ponto na entrada, ficando a critério da chefia a análise do prazo. Atrasos razoáveis não serão punidos com descontos. 3 – Nos casos de dobra de plantão, o servidor deve registrar a saída referente a um dia e aguardar alguns minutos para, então, registrar a entrada referente ao próximo plantão. 4 - Todos os dias, os chefes e os servido-res terão acesso através de rede interna do hospital ao relatório de entrada e saída dos mesmos, sendo que qualquer servidor poderá verificar como ficou seu registro de ponto do dia. 5 - Todos os servidores do hospital, de forma isonômica, deverão registrar seu horário de entrada e saída no sistema de ponto eletrônico. 6 – A gestão tem o papel de analisar e informar os casos concretos das trocas e dobras para os setores competentes para que os servidores não tenham prejuízos todas as sextas-feiras.7 - Caso o servidor falte, o ponto vai registrar esta falta. Caso a falta seja justi-ficada, o chefe de setor tem a obrigação de informar esta justificativa ao setor pes-soal para que se analise ou abone a falta.

8 – As trocas de plantão podem ser regis-tradas no sistema de ponto eletrônico.9 – No caso dos servidores que, diante da necessidade do serviço, tiverem que trabalhar horas a mais, além da sua carga horária, a chefia do setor deverá compen-sar estas horas com folgas. 10 - A Secretaria Estadual de Saúde assumiu o compromisso de compra dos equipamentos para o sistema de ponto eletrônico, nos quais serão impressos comprovantes para os servidores. 11 – Os servidores que estudam e saem uma hora mais cedo para estudar, diante do direito previsto no Regime Jurídico Único dos Servidores Públicos do Estado do RN, batem o ponto no momento da saída para o curso, devendo ser com-pensados posteriormente, segundo a legislação. 12 – Sobre a computação das ho-ras de aula como carga horária para os cursos de capacita-ção para o serviço ficou acordado que este tema será discutido posterior-mente com a direção do Hospital e a Secretaria de Saúde13 – Com relação ao atestado médico no plantão eventual tam-bém será debatido posteriormente com a direção do hospital e a

Secretaria de Saúde. 14 - Ficou acordado que, paralelamen-te aos 2 relógios de registro de ponto eletrônico, estarão disponíveis livros de registro de ponto, para quando houver problemas no relógio ou dificuldade de registro por parte dos servidores para que estes possam registrar sua entrada e saída no hospital. 15 – Quanto aos servidores que, por qualquer razão, não tiveram as digitais cadastradas, terão o direito asseguradode registro de sua freqüência em folha de ponto emitida pelo setor de pessoal.16 - O Sindsaúde assume o compromisso de divulgar o resultado da reunião para a categoria.

Em abril, o Sindsaúde-RN se reuniu com servido-res do Santa Catarina para avaliar a instalação do ponto. Logo em seguida, o sindicato apresentou as reivindicações, os questionamentos e as dúvidas na reunião com a direção do hospital e com o repre-sentante da Secretaria Estadual de Saúde e respon-sável pelo ponto eletrônico, Sr. Carlos Cavalcanti.

Como resultado, foram acordados os pontos que estão no quadro abaixo, em ata assinada por todos.

Também ficou combinado que todas as pendências não sanadas serão discutidas com a direção do hos-pital e com a Secretaria de Saúde.

Agora é hora de avaliar como está sendo a im-plantação do ponto eletrônico. Ninguém pode ser prejudicado. Por isso, o Sindsaúde convoca todos os servidores do Santa Catarina para nos reunirmos no dia 23 de maio, avaliarmos o funcionamento do ponto eletrônico e outros temas pendentes.

Ponto eletrônico: é hora de avaliar

‘Santa’O

O que ficou definido na reunião de abril entre a Secretária de Saúde, a direção do hospital e o Sindsaúde

O ponto é cobrado de todos?Alguém está sendo prejudicado?

Com a assessoria jurídica do Sindsaúde-RN

REUNIÃO DOS SERVIDORES DO SANTA CATARINA,PARA AVALIAR O PONTO ELETRÔNICO

Quinta, 23 de maio, 9h30Auditório do hospital

Boletim específico do Sindsaúde aos servidores do Hosp. Dr. José Pedro Bezerra

Nº 01 - Maio 2013

Mudanças nas enfermarias

Mudanças recentes no funcionamento do Santa trouxeram insegurança para os servi-dores: a enfermaria que ficava disponível para os servidores não pode mais ser utilizada.

A enfermaria da Clínica Médica foi fechada para se tornar uma sala de prescrições utiliza-da por médicos e estagiários, para receber os alunos do convênio do hospital com a UNP.

A enfermaria da Clínica Cirúrgica também está temporariamente fechada, pois está ser-vindo para abrigar o repouso dos pediatras devido a reforma no hospital.

Diante da situação, a diretora do hospital, Dra. Daguia, informou que todas as vezes que um servidor ou familiar direto necessi-tar, será feita a desinfecção da enfermaria do isolamento, para que o servidor utilize, já que esta enfermaria praticamente não é utilizada.

De acordo com a diretora, a decisão de fe-char a enfermaria foi tomada para atender a uma reivindicação dos médicos da Clíni-ca Médica, diante da superlotação do Posto de Enfermagem, que utilizavam juntamente com os estudantes.

Como compromisso, a direção se compro-meteu a fazer um memorando circular para os setores, informando estes pontos, o que, até agora, não aconteceu.

Recém-nascidos passaram a ser encaminhados ao C.O.

A equipe que atende o Alojamento Conjunto e a Clínica Médica passa por situação difícil. Nos dois locais, em casos de emergência, o atendimento está cada vez mais complicado.

No alojamento conjunto, a assistência aos recém nascidos está dificultada de forma grave, gerando muito estresse para pacientes e equipe. Desde o início de abril foi proibido levar estas crianças para a UTI NeoNatal, que fica ao lado do Alo-jamento Conjunto. A determinação é de que todos os casos sejam encaminhados ao Centro Obstétrico.

O problema é que o C.O. fica bem mais distante, o que aca-ba por causar atraso ao atendimento dos recém-nascidos. Em um caso de urgência, por exemplo, em que o tempo é fator de-cisivo, a responsabilização dos profissionais poderá ser consi-derada em caso de óbito, ou sequelas. Em muitos casos, uma diferença de segundos no atendimento pode determinar se a criança será plenamente recuperada.

Falta de médicos - No caso da Clínica Médica, a situação não é menos crítica: O clínico que dá assistência às intercor-rências é o mesmo que atende no PS. A questão envolve falta de médicos. Em reunião em abril, a direção do hospital in-formou que faltavam 6 clínicos, 3 anestesistas e 7 pediatras.

É necessário também avaliar o processo de trabalho: os pacientes internados devem ter prioridade no atendimento e, para isso, médicos deveriam estar disponíveis diariamente.

A diretora informou na reunião que este problema se-ria resolvido prontamente, mas até o momento não houve mudanças. A orientação de encaminhar recém-nascidos ao C.O. continua.

Enfermaria da Clínica Médica é fechada Distância provoca atraso no atendimento

Acompanhe notícias da campanha salarial em:

www.sindsaudern.org.br

O Hospital Santa Catarina é um dos maiores hospitais do Estado reúne centenas de servidores que, com dedica-ção e esforço, fazem a unidade funcionar. Muitos com longas e sacrificadas jornadas, alguns com muitos anos de casa e todos trabalhando em condições igualmente precárias. Por isso, o Sindsaúde-RN está lançando “O Santa”, um Boletim Especial para os trabalhadores do Santa Catarina. Aqui, vamos tratar nossos assuntos específicos, informar e organizar a nossa luta no hospital. PARTICIPE - Contamos com a colaboração de todos(as), enviando sugestões e dizendo o que achou desse pri-meiro número. Envie sua sugestão, denúncia ou crítica para sindsaudern@gmail.com ou procure Adriana Souza, Fátima dos Santos e Simone Dutra, diretoras do Sindsaúde-RN do Santa Catarina.

Que boletim é esse?

‘Santa’O