Síntese tomista Pe. Reginald Garrigou-Lagrange

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Page 1 Page 2 Síntese tomista Pe. Reginald Garrigou-Lagrange op PRELIMINAR PROPOS_____  _______ _______ ________ ________  _______ _ 5 INTRODUÇÃO - RESUMO DAS FONTES tomista  _____ ________________ 9 CAPÍTULO I - escritos filosóficos  ___  ___________________________________________ 9 CAPÍTULO II - obras teológicas  _____  _____________________________________ 19 CAPÍTULO III - DO REVISOR tomista  _____  _____________________________ 22 PARTE I - RESUMO DAS tomismo METAFÍSICA ____ _ 25 ________ CAPÍTULO I - ser os princípios em primeiro lugar e INTELIGÍVEL  ____  _________________ 25 CAPÍTULO II - A DOUTRINA DA LEI EO PODER E SUAS CONSEQUÊNCIAS _ 29 ARTIGO I. - Qual é o pui  t em e por que é necessária como realmente distinto do o ato?  ________________________________________________ ______________  ____________ 29 ARTIGO 2. -. O princípio da limitação do ato pelo  poder  ___   _____________________ 32 ARTIGO 3 º -. Principais aplicações do princípio "o ato é limitado pelo  poder.  "___  33 _____ ARTIGO 4. -. Aplicação da distinção de potência e ato na ordem de operação ___ _____ 39 PARTE II - A teologia, "DE WD UNO" _____ 42 _____________ CAPÍTULO I - A NATUREZA DO TRABALHO E TEOLOGIA Theological  ____ 42 ______ ARTIGO I. - Limpe objet o ___ da teologia.  ________________________________________ 43 ARTIGO 2. -. Os vários métodos de trabalho teológico  ___   ______________________________ 44 ARTIGO 3. -. Trabalho teológico e da evolução do dogma ___   ___________________________ 47 CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA DE WD UNO E VALOR DE PROVAS tomista

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Síntese tomistaPe. Reginald Garrigou-Lagrange opPRELIMINAR PROPOS_____  _________________________________________________ 

 ________ 5INTRODUÇÃO - RESUMO DAS FONTES tomista

 _____ ________________ 9CAPÍTULO I - escritos filosóficos

 ___  ___________________________________________ 9CAPÍTULO II - obras teológicas

 _____  _____________________________________ 19

CAPÍTULO III - DO REVISOR tomista _____  _____________________________ 22PARTE I - RESUMO DAS tomismo METAFÍSICA _____ 25 ________ CAPÍTULO I - ser os princípios em primeiro lugar e INTELIGÍVEL

 ____  _________________ 25CAPÍTULO II - A DOUTRINA DA LEI EO PODER E SUASCONSEQUÊNCIAS _ 29ARTIGO I. - Qual é o pui  t em e por que é necessária como realmentedistinto doo ato?

 ______________________________________________________________  ____________ 29ARTIGO 2. -. O princípio da limitação do ato pelo

 poder  ___   _____________________ 32ARTIGO 3 º -. Principais aplicações do princípio "o ato é limitado pelo

 poder. "___  33 _____ ARTIGO 4. -. Aplicação da distinção de potência e ato na ordem deoperação ___ _____ 39PARTE II - A teologia, "DE WD UNO" _____ 42 _____________ 

CAPÍTULO I - A NATUREZA DO TRABALHO E TEOLOGIA Theological ____ 42 ______ ARTIGO I. - Limpe objeto ___ dateologia. ________________________________________ 43ARTIGO 2. -. Os vários métodos de trabalhoteológico ___   ______________________________ 44ARTIGO 3. -. Trabalho teológico e da evolução dodogma ___   ___________________________ 47CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA DE WD UNO E VALOR DE PROVAStomista

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A EXISTÊNCIA DEDIEU_____  _____________________________________________________ 48CAPÍTULO III - A eminênciaDÉITÉ____  ________________________________________ 55ARTIGO 1. - O que eu caráter essencialmente sobrenatural da visãobeatífica,tem, Q. XII._________ 55Artigo 2. - O conhecimento analógico de Deus! tem, Q. XIII._____________________________ 58ARTIGO3. - Corolários. ___  _______________________________________________ 

 _______ 63CAPÍTULO IV - a ciência de Deus

 ____  ____________________________________________ 64ARTIGO I. -. A ciência de Deus, emgeral, ___________________________________________ 64ARTIGO 2. - O que se entende por ciência futuro condicional ___? 

 ________________ 66CAPÍTULO V - A VONTADE DE DEUS E SEU AMOR 

 _____  ___________________________ 67ARTIGO 1. - Liberdade soberana da vontadedivina.  __  __________________________________ 67ARTIGO 2. - Em que sentido faz dizer que a vontade de Deus é a causa dascoisas (s. 4)?  __ 68 ______ ARTIGO 3. - O dilema detomista.  __  ____________________________________________ 69ARTIGO 4. -. Consideração de novosdesafios ___   ______________________________________________ 71CAPÍTULO VI - providência e predestinação

 _____  ______________________________ 74

ARTIGO I. - Prova da existência de Providence, sua natureza, suaextensão.  __   ______________ 74ARTIGO2. -.  Predestinação ___  ____________________________________________ 

 ______ 76CAPÍTULO VII - ALL-POWER DESIGN, MOTIONDIVINE____  __________________ 80ARTIGO 1. -. Criação "ex nihilo" livre e "não Ab

 Aeterno"  ___   ______________________ 80ARTIGO2. - Conservação. __  ______________________________________________ 

 ________ 83

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ARTIGO 3. -. Movimento ___ divina ____________________________________________  _________ 84TERCEIRA PARTE - O Santo

TRINITÉ_____  _______________________________ 85CAPÍTULO I - OS FUNDAMENTOS DO TRATADO DE SAINTTHOMAS. O QUE É UM SANTO AGOSTINHO

 ___  ___________________________________________________________  ____________________ 85CAPÍTULO II - ProcissõesDIVINES____  _______________________________________ 89CAPÍTULO III - DAS RELAÇÕES DIVINOS

 ____  ________________________________________ 90CAPÍTULO IV - As pessoas divinas

 ____  ________________________________________ 92CAPÍTULO V - Os atos de geração e NOCIONAISSPIRATION____ ________ 93CAPÍTULO VI - Igualdade de pessoas e suas ÍNTIMOUNION____  _______________ 95CAPÍTULO VII - A Trindade não é naturalmente cognoscível

 ____ _________ 96CAPÍTULO VIII - NOMES E DOTAÇÕES

 _____  __________________________ 97CAPÍTULO IX - A Casa da Santíssima Trindade

 ____  ____________________________ 97JUST IN AMES

 ____  _______________________________________________________ 97QUARTA PARTE - TRATADO DE ANJOS EHOMME_____ ____________ 99

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CAPÍTULO I - OS FUNDAMENTOS DO TRATADO DE ANJOS SAINTTHOMAS ____ ______________ 99CAPÍTULO II - NATUREZA E DO CONHECIMENTO DOS ANJOS

 ______  _______________________ 100CAPÍTULO III - os anjos

 _____  _________________________________________ 102CAPÍTULO IV - DO ESTADO ORIGINAL DOS ANJOS, mérito e demérito

 _____ _____________ 104CAPÍTULO V - tratado dedireitos.  _____  __________________________________________ 106CAPÍTULO VI - espiritualidade ea imortalidadeAME_____  ______________________ 107(Item

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, Q. LXXV) ______________________________________________________________  ________ 107CAPÍTULO VII - DA UNIÃO DA ALMA AO CORPO

 _____  _________________________________ 109(Item, Q. LXXVI)

 ______________________________________________________________  _______ 109CAPÍTULO VIII - DA FACULDADE DEAME_____  _____________________________________ 111(Item

, Q. LXXVII ss.) ______________________________________________________________  ____ 111CAPÍTULO IX - a alma separada (Item, Q. LXXXIX) ______________________________________ 114CAPÍTULO X - A JUSTIÇA EO PECADO ORIGINALORIGINEL_____  _________________ 116Notes____  ______________________________________________________ 

 _____________ 119PARTE V - a Encarnação redentora na sínteseTHOMISTE_______  _____________________________________________ 

 _____________ 127CAPÍTULO I - A conveniência ea razão DA ENCARNAÇÃO (IIItem, Q. I) __ 128 __________ CAPÍTULO II - A PERSONALIDADE DE CRISTO EA UNIÃO

 _____  ______________________ 131HYPOSTATIQUE______  _________________________________________ 

 ___________________ 131(IIItem, Q. II, III, IV) 131

 ______________________________________________________________  ____ CAPÍTULO III - O rescaldo da união hipostática SANTIDADE AO CRISTO,OPlenitude da graça, o padre, o valor infinito de suas ações _____ 138 ___ Santidade de Cristo

 _  _____________________________________________________________  __ 138

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Plenitudegrâce__  ________________________________________________________ 

 ______ 139Seu sacerdócio __ 139

 ______________________________________________________________  ___ Infinito valor de suas ações 140

 _________________________________________________________ CAPÍTULO IV - RECONCILIAÇÃO DA LIBERDADE DE CRISTO eoabsolutoIMPECCABILITÉ______  _________________________________________ 

 ___________________ 141CAPÍTULO V - a Paixão de Cristo ea vitória

 _____  ________________________ 143

CAPÍTULO VI - Mariologia _____  _________________________________________________ 146ARTIGO I. -.  Predestinação de

 Maria ____   ___________________________________________ 147ARTIGO 2. - A dignidade da maternidade divina (IIItem, Q. XXXV, a. 4).  __  _______________________ 148ARTIGO 3. -. Santidade de Maria

 ____  ________________________________________________ 150ARTIGO 4. - Mediação Universal de Maria

 ____. _____________________________________ 153PARTE VI - Os Sacramentos da Igreja (os assuntos mais importantes).

 ____ 154 ______________________________________________________________  _________ CAPÍTULO I - GERAL Sacramentos

 ______  ________________________________ 154CAPÍTULO II -TRANSSUBSTANTIATION______  _________________________________ 

 __ 155CAPÍTULO III - O SACRIFÍCIO DEMESSE_____  ____________________________________ 157CAPÍTULO IV - atrito eCONTRITION______  ___________________________________ 162CAPÍTULO V - Quanto ao mérito do avivamento PELO PERDÃOSACRAMENTAL 165CAPÍTULO VI - DO TRATADO DE TEOLÓGICAÉGLISE____________________ 167CAPÍTULO VII - outras formas de vida: a imutabilidade da AMES APÓS AMORTE 167 __________ PARTE VII - Teologia Moral e SPIRITUALITÉ________________ 169

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CAPÍTULO I - FINALIDADE E ÚLTIMA BLISS ________________________________________ 170CAPÍTULO II - DOS ATOS HUMANOS

 _______________________________________________ 172ARTIGO I. -

 Psicologia dos atoshumanos _________________________________________ 172.ARTIGO 2. - A consciência ea questão da

 probabilismo ______________________________ 173ARTIGO 3. - As

 paixões ________________________________________________________ 175CAPÍTULO III - AS VIRTUDES EM GERAL ECONTRAIRES____________________ 175ARTIGO I. -.

'S "Habitus"  _____________________________________________________  _ 176ARTIGO 2. - As virtudes: suaclassificação __________________________________________ 177.ARTIGO3. - Doações ____________________________________________________ 

 _______ 179.ARTIGO 4. - Os maus hábitos ouvícios ___________________________________________ 179.CAPÍTULO IV - DA LEI 180

 ____________________________________________________________ CAPÍTULO V - DO TRATADOGRACE_______________________________________________ 181ARTIGO 1. - Graça Need (ItemIIae, Q.CIX) _____________________________________ 181ARTIGO 2. - A essência da

 graça _________________________________________________ 185.Page 4

ARTIGO 3. - Divisões da graça (q. CXI) __________________________________________ 188ARTIGO 4. - Com a graça suficiente eeficaz _______________________________________ 189.ARTIGO 5. -. A principal causa da

 graça _________________________________________ 193ARTIGO 6. - Prova (ItemII

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ae, Q.CXIII) ________________________________________ 194ARTIGO 7. - O mérito dos justos (ItemIIae, Q.CXIV). ______________________________________ 197CAPÍTULO VI - As virtudes teologais

 ________________________________________ 201ARTIGO 1. - Padrão de Fé e formal (IItemIIae, Q.I-XVI) 201 ________________________________ 

ARTIGO 2. - Hope (IItemIIae, Q.XVII-XXII) ______________________________________ 206ARTIGO 3. - Charity (IItemIIae, Q.XXIII-XLVII) ______________________________________ 208CAPÍTULO VII - as virtudes morais

 ____________________________________________ 211ARTIGOI. - Cuidado _____________________________________________________ 

 ____ 211ARTIGO 2. - Justiça e suas diversas formas (IItemIIae

, Q.LVII-CXXII) ___________________ 212ARTIGO 3. - Força (IItemIIae, Q.CXXIII-CXLI) _______________________________________ 214ARTIGO 4. - Moderação e virtudesrelacionados ______________________________________ 214CAPÍTULO VIII - DA PERFEIÇÃO CRISTÃ

 _____________________________________ 216CAPÍTULO IX - Carismas

 ___________________________________________________ 218

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CONCLUSÃO ______________________________________________________________ 220ARTIGO 1. - Tomismo e eclética

Christian ___________________________________________ 220

ARTIGO 2. - O poder de assimilação dotomismo ____________________________________ 223Um artigo de Cristo-Rei.___________________________________________________________ 

 __ 231Noções básicas de REALISTA SÍNTESE tomista

 ________________________ 231Vinte e quatro TESES tomista

 __________________________________________ 231

ORIGEM DAS TESES XXIV ___________________________________________________ 231A distinção de ato e potência real É QUEHipótese?

 ______________________________________________________________  ____ 233PROPOSTAS DECORRENTES DO PRINCÍPIOFONDAMENTAL__________________ 235As suites do esquecimento XXIVTHÈSES_______________________________________ 237REALISMO DOS PRINCÍPIOS de conflito eCAUSALITÉ________________ 240O PRINCÍPIO DE CONFLITOS E REALISMO 241 exagéré

 _____________________ O PRINCÍPIO DA conflito nominalismo e conceptualismoSUBJECTIVISTE________________________________________________ 

 ________________ 242O PRINCÍPIO DA CONFLITO pelo realismoMESURÉ__________________ 244

REALISMO DO PRINCÍPIO DA LESÃO ______________________________________ 246O conceito de verdade ea realidade do PRAGMATIC __________________ 247I - os tons pragmática e DIFERENTE ____________________________ 247II. - Comparação da definição tradicional de verdade comCONCEITOPRAGMATISTE.________________________________________________ 

 ________ 249III. - Consequências de PRAGMATISTA conceito de verdade nas ciênciasE NO DOMÍNIO DA FÉ

 _______________________________________________ 251

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COMO A filosofia da ação é obrigado a devolver à definiçãoVERDADE TRADICIONAL

 _______________________________________________ 254DIFFICULTÉS__________________________________________________ 

 ________________ 257PERSONALIDADE ontológica como a maioriaTHOMISTES_____________ 261POR QUE O EFETIVO GRACE é distinto do SUFICIENTE? __________ 266Acrescenta que faz? - O QUE É A BASE DO SUPREMODISTINÇÃO?

 ______________________________________________________________  ___ 266O

PROBLÈME____________________________________________________  _____________ 267O divino eo antecedente DIVINE CONSEQÜENTE _____ 269SUPREMO princípios sobre os quais DOIS TIPOS DE REPOUSOVontades e duas GRAÇAS

 ______________________________________________ 270CONSEQUÊNCIAS desta doutrina

 __________________________________________ 272ODIFFICULTÉ___________________________________________________ 

 _____________ 274CONCLUSION__________________________________________________ 

 ________________ 275ANEXO - A imutabilidade DOGMA de realismo e TRADICIONAL 278CAPÍTULO I - O relativismo e imutabilidade dogma da

 _____________________ 278I.- Relativismo A FÉ empírica e RELIGIOSA

 __________________________ 282II. - O relativismo idealista e da fé cristã _________________________ 285

III. - Ontológica O VALOR E CONCEITOS transcendente e PRIMEIROPrimeiros princípios 288 __________________________________________________________ 

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CAPÍTULO II - primeira sentença da nossa existência como SAINTTHOMAS AND THEREALISMOTRADITIONNEL________________________________________________ 

 ________ 294CAPÍTULO III - A imutabilidade do dogma pelo Concílio Vaticano ________ 303

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CAPÍTULO IV - as condições de gasto pelos CONSELHOS ______________________ 310BIBLIOGRAFIA 319

 ___________________________________________________________ 

ÍNDICE _____________________________________________________ 325Notes__________________________________________________________ 

 _____________ 331Page 6

APRESENTAÇÃO Neste trabalho foi utilizado o artigo tomismo que fizemos para Dicionário de Teologia Católica. Nós temos aqui e ali introduziu novosdetalhese adicionado ao final de uma centena de páginas bases realistas da síntese

tomista, páginasfilosófica para a maioria dos que não encontrei um lugar no Dicionárioteologia. Esta segunda edição é aumentada de um estudo em quatro capítulosimutabilidade do dogma e do realismo tradicional.Caráter intelectual e espiritual de Santo Tomás foi considerado muitomaneirasdiferente.  Enquanto Averroes o acusaram de ser um aristotélico de metade do

 Agostiniana o viam como um inovador muito apegado ao espírito, os princípios eo método Aristóteles.  Este julgamento reapareceu muito pronunciada em Lutero[1]e, alguns anos atrás, emmodernista que argumentou que Thomas era um aristotélico cristã mais

 Aristóteles cristão. Em outras palavras, alguns quiseram ver na obra de St. Thomas "umnaturalização da verdade revelada[2]"A redução da fé cristã, que perderia suaelevação por uma espécie de racionalismo, por um exagero do valor e os

direitosrazão humana.  Esta racionalização da fé cristã encontrada em Leibniz[3]

 E écerteza de que não é em St. Thomas.

 Estes julgamentos manifestamente inadmissíveis podem ser usados paramelhor destaque, paracontraste, a verdadeira face do mestre que a Igreja, depois de canonizadochamadoDoctor communis.

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Toda a sua vida, toda a sua inteligência, todas as suas forças estavam a serviço da fé cristãem sua luta doutrinária quanto na serenidade de sua contemplação.

 Pode perceber pela forma como ele concebeu seu médico missão,

descobrimos gradação admirável para cima.1.  Reconhecendo tudo o que é excelente, de um ponto de vista filosófico, emdoutrina e método de Aristóteles, ele mostra contra os Averroists que a razãonão pode fazer nada

 prova de fé.  Isto é o que ele faz na defesa contra eles filosoficamenteliberdadedo ato criativo, criando não Ab Aeterno livre arbítrio do homem, aimortalidadealma humana pessoal.

2.  Em contraste com o agostiniano rotina e tornar-se pouco fiel ao espírito de seu Mestre,distingue-se claramente a razão para a fé, mas longe de separar a unidade. (I tem

 , Q.  I e q.XXXII,a.  Eu cont. Gent. 1.  I, c.  III)3.  Ele mostra que a filosofia deve ser estudada por si, e para estabelecer uma

 puramente racional preambula fidei acessível às forças naturais do nossointeligência.4.  Ele mostra que o estudo da doutrina sagrada, não só devem ser solicitados

 piedade pessoais, para obras de construção, ou apenas os comentários da Escritura, a

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compilações dos escritos dos Padres, a explicação das Sentenças de Pedro Lombardo, masdeve ser concebida muito cientificamente para estabelecer um corpo dedoutrina que tem umvalor objetivo e universal e contribui para a síntese de verdades

 sobrenaturais e

verdades da ordem natural.  A teologia é, assim, concebida como uma ciênciano sentido Aristotélica palavra, a ciência das verdades da fé. (Cf. I tem

 , Q.  I.)5.  Daí a razão deve estar a serviço da fé e da análise conceitual compreensão profunda das verdades reveladas para mostrar a subordinaçãode muitosdeles são os principais artigos de fé, e inferir verdadesvirtualmente contida nesses revelação feita conhecido.

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6. O caráter essencialmente sobrenatural da fé, longe de ser reduzida, assim,aparecemais.  Para São Tomás, é uma virtude infusa, essencialmente sobrenatural 

 próprio objeto e seu padrão formal, em que um ato simples e infalível, muito

maior em todo o raciocínio apologético, aderimos ao revelar Deus e Deus revelou, II tem

 II ae

 ,q.  II. 2 ad I m.  Fé infusa, portanto, não só é muito maior do que a maior 

 filosofia, mas também a teologia mais acadêmica, que nunca vai ser o seucomentárioexplicativo e dedutivo.7.  Finalmente, longe de diminuir em nada com a sua concepção da teologia,o aumentoda fé cristã, St. Thomas, diz que o ensino da teologia deve derivar da

 plenitude da contemplação, II tem

 II ae

 , Q. CLXXXVIII tem. 6, isto é, fé infundido, não só animada pela caridade, mas iluminada pelos dons do conhecimento,inteligência e

 sabedoria que fazem fé penetrante e doce.  Assim, a teologia deve chegar a uminteligência muito sucesso revelado mistérios, pela analogia das coisas que

 saber e, naturalmente, ligando-os mistérios e último end de nossas vidas, como diz o Concílio Vaticano II.

 Assim, St. Thomas tem desenvolvido a sua missão e, especialmente Católicamédico

teólogo.Sua santidade, combinada com a força de sua genialidade lhe permitiuresponder plenamente a essa missão

 providencial. Em suas lutas doutrinárias, tudo ordenado para a defesa da fé, ele mostrouhumilde,

 paciente, generoso, corajoso e sempre cuidadoso. Sua confiança em Deus sempre foi unir oração no estudo. Seu biógrafo William de Tocco disse, op. cit., c. XXXI:"TudoSempre que ele queria estudar, empreender uma disputa formal, ensinar,escrever ou ditar 

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 Ele começou a sua retirada no lugar secreto de oração e orou com lágrimas, para obter inteligência dos mistérios divinos ...  Ele saiu com a luz. " Temos dois dos exemplos mais marcantes relatados pelo mesmobiógrafo, c. XXXII e

 XXXV.  Ao escrever seu comentário sobre Isaías, ele chegou a uma passagemque incluiu

 Não, ele jejuou e orou muitos dias para a luz, e ele foi sobrenaturalmenteiluminado, elerevelou ao irmão Reginaldo, seu companheiro, como extraordinária desta

 forma que era luzdado pelos apóstolos Pedro e Paulo.  Esta história foi confirmada por umatestemunha no julgamentocanonização.Outro fato desse tipo é relatado no convento de Nápoles, quando ele escreveu

o III edo Somme, que lida com a paixão e ressurreição de Cristo, enquanto rezava

 paraPage 8

a igreja diante de um crucifixo, foi visto deadlift, e então ele ouviu a palavra:"Thomas, tu escreveste bem de mim. " Todos os dias, depois de celebrar a missa, ele participou de outro e, muitasvezes usadohumilhar-se.  Para resolver um problema, ele veio para rezar junto aotabernáculo.Teme nunca saiu para dizer o convento, dormia pouco, passou a maior parte danoiteoração.  Ele não conseguia segurar as lágrimas ao ouvir a Compline durantea Quaresma, a antífona"Media em vita sumus morto ... "É na oração que ele encontrou a luz einspiração

 para compor o Gabinete do Santíssimo Sacramento. G. Tocco tambéminformou que o número de vidas

tanto êxtase e um dia a ditar um longo artigo sobre a Trindade, ele não sentequevela que ele segurava na mão foi queimado e queimado os dedos(ibid., cap. XLVIII).

 No final de sua vida, ele foi tão alto de uma visão intelectual e tão simplesque não podiacontinuam a ditar o Somme até a complexidade das questões e artigos doTratadode penitência, que depois aconteceu.  Ele também afirmou que seu fiel companheiro

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morrer único grupo religioso, como ele havia pedido ao Senhor. Suas últimas palavras foram para comentar sobre o Cântico dos Cânticos. Estas poucas linhas são suficientes para mostrar que ele veio para a mais

alta contemplação e querealizado em sua própria vida o que ele tinha dito sobre o ensino da doutrina sagrada devederiva "ex plenitudine contemplationis".  Isto é o que a Igreja reconheceudando anome de "Doctor communis", recomendando a sua doutrina por muitasencíclicas,especialmente o de Leão XIII, Aeterni Patris.

 A apresentação da síntese tomista reduziu os princípios deste livro écomummente aceite entre os maiores comentaristas de St. Thomas e, muitas

vezes formulados por ela.  Não nos comprometemos a mostrar que, historicamente, todas asdoutrinasque serão discutidos são explicitamente as mesmas obras do santo doutor,masvamos indicar as principais referências a suas obras, e vamos destacar especialmente

 segurança e da universalidade dos princípios da doutrina tomística, a suaestrutura econsistência.

 Dizemos primeiro quais são as principais obras em que a síntese tomista éexposto, quais são os comentaristas perspicazes mais leais e mais, umaintrodução

 filosófico recordar a síntese metafísica pressupõe que a teologia tomista.  Nósem seguida, expor o que é essencial eo capital nesta doutrina sobretratado De Deo uno e trino, De Verbo incarnato De gratia e brevementeindicar oé mais proeminente em outras partes da teologia.

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Introdução: Fontes de síntese tomista. I. A síntese metafísica. II. A naturezadoteologia e estrutura De Deo uno. III. A Santíssima Trindade. IV. Tratados eanjosdireitos. V. A encarnação redentora na síntese tomista. VI. Os SacramentosIgreja. VII. A teologia moral e da espiritualidade. VIII. Conclusão.

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INTRODUÇÃO - RESUMO DE FONTES tomistaI ° Obras de St. Thomas. - A síntese tomista foi preparada lentamenteSt. Thomas comentários sobre as Escrituras, em Aristóteles, o mestre dasfrases, por 

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Sum contra os gentios, as questões em disputa, e alcançou sua forma finalna Summa Theologica. Primeiro, discutir os escritos filosóficos do santoMédico e, em seguida, suas obras teológicas.CAPÍTULO I - Escritos FilosóficosPrimeiro, eles incluem todos os

comentários sobre Aristóteles: Interpretação(perihermenias,acórdão), Segundos analíticos (onde estudou extensivamente o método paraDefinições de pesquisa e da natureza da manifestação, o seu valor), física oufilosofia natural, Céu e do Mundo, Geração e corrupção, a Alma, o

 Metafísica dos Costumes Política Nicômaco (os quatro primeiros livros).O que ele procura, especialmente Aristóteles estes não são o último e maisaltoconclusões da filosofia a respeito de Deus e da alma, são os elementos dafilosofia,

como pedimos aos geometria euclidiana, mas não há elementosextenso e muitas vezes oferecido o mais preciso desvios acima contrárioParmênides e Heráclito, o idealismo de Pitágoras e do materialismo dosatomistas, osPlatonismo e sofismas. St. Thomas é no realismo moderado de Aristóteles quenós apenas chamado de "metafísica naturais da inteligência humana" quedeixaexperiência sensorial para aumentar gradualmente a Deus, puro ato de

 pensamentoPensamento.Em seus comentários sobre os livros de Aristóteles, o santo doutor descartainterpretaçõesAverroists contrárias às doutrinas reveladas da Providência, livre criação exnihilo enão ab ceterno, a imortalidade pessoal da alma humana. Neste sentido, ele

 batizados em umassim a doutrina de Aristóteles, mostrando como seus princípios podem edevem ser concordou em se reconciliar com Apocalipse. E gradualmente desenvolve a

filosofiaChristian na medida em que mais firme. Nesses comentários, Thomas toma uma posição contra algumas teorias dosAgostinianosseus antecessores, que considera incompatível com o que é certo emos princípios de Aristóteles.A alma humana é concebida como a única formasubstancialcorpo humano, a unidade natural do composto humano é claramente indicado;inteligênciahumana aparece como o último dos quais é inteligência como um objecto

 próprio passado inteligível: ser coisas sensíveis inteligível. É no

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espelho das coisas sensíveis que conhecem a Deus e, por analogia com essascoisas,terá a sua própria essência e faculdades, para definir e obter suas propriedades.Como foram escritos comentários de St. Thomas em Aristóteles.

Page 11 Breve análise do seu conteúdo Na corte de Urbano IV, Thomas participou da William Dominicana deMoerbecke que

 plenamente consciente do grego e decidiu traduzir diretamente do grego parao latim escritosAristóteles ou revisar traduções existentes. Este tradutor muito fiel ajudaram-no aescrever seus comentários, o que ajuda a explicar por que Thomas tem umaconhecimento profundo de Aristóteles, muito maior do que a de Albert, o

Grande.Em muitosquestões de exegese, reconhece a doutrina autêntica de AristótelesVeja Comm. em Peri hermenias, no Post.  Anal. Em Physicam, em LiBr.  Decaelo e Mundo, de

 generatione (leão ed.) em Metaphysicam, ed. Cathala, Turim, 1915, em De Anima, De sensu sensato, em Ethicam, ed. Pirotta, Turim, 1925-1934. - Veja os estudosdo Dr. BishopGrabmann: Comentários s. Tomás de Aquino sobre as obras de Aristóteles(Annals

 Instituto de phil.). Louvain, 1914, p. 231-281.Este trabalho foi revisto em Aristoteleskommentare Die des hl. Thomasv.  Aquino, em

 Mittelalterliches Geistesleben, B. I (1926), p. 266-313.Veja D. Salman, St. Thomas e as traduções latinas da metafísica de

 Aristóteles, em Doutrinal e história literária dos Arquivos Idade Média, VII, 1932, P. 85-120.A. Dondaine, OP, São Tomé e traduções latinas de Aristóteles, no BoletimTomista, Notas e Comunicações, 1933, p. 199-213.

FR. Pelster, SJ, Die Uebersetzungen aristotelischen Metaphysik der in der Werke des hl.Thomas v.  Aquino Gregorianum, t. XVI (1935), P. 325-348, 531-561, XVII(1936), P.377 -406.DE CORTE, Themistius e s. Thomas, no Arch. de Hist. doutrinal e litt. o M.-

 A., VII(1933) P. 47-84.A. Mansão da história comentário s. Thomas sobre a metafísica de

 Aristóteles,na revisão neo-escolástico, vol. XXVII (1925), p. 280-295.

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E. Rolfes, In expositionem s. Thomœ Super Metaphys.  XII em XeniaThomistica, t. Eu(1925) P. 389-410.Destacamos aqui os pontos essenciais da doutrina de Aristóteles, como santo

 percebeuThomas.Muitas vezes, em seus nomes Comentário comentadores gregos de Aristótelesencontramos:Porfírio, Themistius, Simplício, Alexandre de Aphrodisias.Ele mostra aomesmo tempo muitoversado na filosofia judaico-árabe e ele discerniu que era perfeitamente justo efalsa. Ele parece ter gostado mais Averróis Avicena.Como observado por M. de Wulf, a extensa parafraseando Aristóteles, otrabalho de extensão,

substitui um processo crítico, as emissões de comentário de texto literal de perto.Ele dividee dividido, para ver a estrutura essencial, identificar as principais afirmações e

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explicar as partes inferiores.Além disso, ele tem a grande vantagem sobremuitos comentaristasantiga ou moderna, nunca perder de vista a cada tratado toda a doutrinaAristotélica e, especialmente, seus princípios geradores.Como muitoshistoriadores reconhecemque, estes são os mais comentários perspicazes que já foi feito do filósofogrego.Como lembrou Grabmann Sr. Bispo, S. Tomás de Aquino, tr. fr., 1920, p. 58escolásticos(Giles de Roma, Henry Bate) chamado Thomas  Expositor, nada mais. ChJordan, Fr Brentano, G. v Hertling e outra muito apreciada a sua maneira de comentar.As correções feitas por ele na obra de Aristóteles, longe de diminuir o valor,temmelhor mostrado o que era verdade neste trabalho e que praticamente continha

o seuPrincípios. Geralmente é muito fácil de ver se Thomas ou não aceitar o que otexto que explica, pelo menos isso é muito fácil de perceber quando se estáfamiliarizado com oobras pessoais do santo médico.Todas as peças da obra de Aristóteles foi objecto de comentários, emboraalgunslivros são omitidas, e que muitos desses comentários são deixadas inacabadas.

 Na lógica, toda a Organon, Thomas explicou as partes cruciais dainterpretação ou

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 Hermenias Peri (1269-1271) e analítico recente (ver 1268 ou depois). SãoomitidosCategorias analíticas Primeiro, os temas e refutações. Assim, fornece-nosestudo mais abrangente do ponto de vista lógico, as três operações da mente:concepção, julgamento, raciocínio. Isto mostra que a natureza do conceito,como elesem medição exceder a imagem sensível, pois contém a razão para fazer inteligívelo que ele representa.Ele faz com que os conceitos de acordo com a suauniversalidade e seu relacionamento é entrar com o ser, eles expressam termos. Ele mostra a natureza íntima do

 julgamento, quea alma é o verbo ser, o que está na raiz de qualquer verbo. Ele e veja orelatório

 perto de lógica de Aristóteles com sua metafísica, com sua doutrina de ser, potência e ato. Dá-nos a Peri hermenias um estudo penetrante doelementos da proposta, o substantivo, verbo e predicado, e mostra que averdadeformalmente no juízo, quando se está em conformidade com arealidade.Assim, vemos melhor melhor como o objeto do intelecto difere da sensação e imaginação, elenão é fenômenos sensíveis, mas ser inteligível, que é expressa em primeiroe mais universal de nossos conceitos, e que é a alma de todos os nossos

 julgamentos, onde o verbo ser diz que a verdadeira identidade de sujeito e predicado.Ele justifica a classificação de decisões proferidas por Aristóteles em termosde qualidade(Acórdãos afirmativas, negativas, privado, verdadeiros e falsos), em termos dequantidade ouextensão (juízos universais, especial, singular), em termos da modalidade (istoÉ possível ... é contingente ... é necessário ...), e aqui os principais problemasnecessidade, contingência e liberdade (Peri hermenias, I, lect.14). Finalmente, mostra o

méritos das várias espécies de oposição (contraditório, ao contrário, etc.), qualele irá sefrequentemente usado em teologia e lógicos já expliquei várias vezes desdeAristóteles.Em seu comentário analítico último, o l. I, exposições e justifica a teoria dademonstração, que é necessário saber alguma coisa por definir as propriedadesquea seguir, as propriedades do círculo de a natureza dos mesmos.Isto mostra anecessidade de princípiosdemonstração baseada incapazes de mostrar tudo, e diferentes espécies demanifestações e sofismas para evitar. No. II da mesma obra, ele exibiu

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extensivamente as regras para estabelecer as definições, que não pode ser demonstrado,mas as manifestações das propriedades derivadas deles baseados. Ele mostraque o

Page 13 busca metódica para as definições reais deve começar a partir da definiçãonominal ou vulgar então deve dividir e subdividir o tipo supremo de coisa para definir ecomparar indutivamente com coisas semelhantes e diferentes. Esta pesquisadefinições metodológicas, Thomas aplica constantemente as regras para

 justificar Definição de Aristóteles do homem, a alma, a ciência, virtude, diferentevirtudes, etc. Um estudo aprofundado deste comentário é analítico Última

essencial para quem quer saber exatamente a mesma base do tomismo. Ohistoriadores da lógica quase todos reconheceram o grande valor sem sequer ver sua relação com o resto do trabalho de St. Thomas continua a aplicar seus

 princípios.Comentário sobre livros VIII de Física ou Filosofia da Natureza Aristótelesestabelecida no primeiro livro, na forma de invenção, a necessidade dedistinguir o ato eo

 poder explicar o destino ou o movimento, não em termos de repouso (comoagrada depois Descartes), mas de acordo com o ser, porque isso é tende a ser.Um estudo cuidadoso do comentário sobre isso. I mostra que a distinção entreo ato eo

 poder não é apenas uma hipótese ou suposição maravilhosa e muito proveitosalivremente representada pelo espírito de um filósofo, mas é necessariamentenecessário para conciliar tornar-se afirmado por Heráclito, com o princípio da identidade oucontradição afirmada por Parmênides. O primeiro desses filósofos negar o valor real do princípio dacontradição

ou identidade, dizendo: "Tudo o que é, nada é, e é idêntico a si mesmo." -Parmênides, no entanto, ser negada, embora o princípio da identidade. SãoTomásmostra que Aristóteles encontrados a única solução do problema, fez-seinteligívelde acordo a ser, para a distinção entre poder e ato: o que é não podeou vir do nada, ou já estar em ação, já identificado, mas para estar no poder oudesconhecido: a estátua não vem da estátua já está em ação, mas a madeiraque pode ser esculpida, plantas e animais vêm de um germe, ciência da mente que aspira a

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a verdade.Esta distinção entre potência e ato, tornam-se necessárias paratornar inteligível

 baseia-se no princípio de ser e identidade não é apenas a Aristóteles e S.Thomas hipótese admirável ou suposição e é a base da evidência realmentedemonstrativo da existência de Deus, a lei pura.A partir deste a. I Física, St. Thomas mostra como essa divisão ser 

 potência e ato deriva a distinção de quatro causas, necessária para explicar atornar-se: o material, a forma, o agente e o fim.Ele faz com que os princípioscorrelatos da causalidadeeficiente, objetivo, mutação, e mostra a relação mútua de matéria e forma,o agente e o fim. Estes princípios são, então, aplicadas sempre que intervir quatrocausas, isto é, na produção de tudo o que é em física ou espiritual.Ao abordar a propósito, Thomas define acaso: um efeito acidental

acontece como se tivesse sido destinados, cavando um túmulo alguémencontra acidentalmenteum tesouro, mas o acidente não envolve acidental que, por si sótende para o seu efeito (por exemplo, escavar uma vala) e é suficiente paramostrar que o acidente pode ser a principal causa da ordem do mundo, como é o encontro fortuito de duascausascada ordenou o seu efeito.Este estudo de quatro casos levaram à definição de natureza, que é em cadaser o

 princípio da sua actividade dirigida para um fim particular, como pode ser visto na pedra

 planta, do animal e do homem.Esta noção de natureza, então, aplicado por analogia a Deusconstantemente encontrar em teologia, e aplicar o que é a essência dagraça e as virtudes infusas. Nestes tratados St. Thomas vai voltar a essescapítulos da.

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II de Física de Aristóteles como os elementos semelhantes aos filosofia de

Euclidesgeometria.Ela mostra, em seguida,-(l. III-VI) que a definição do movimento é reflectidana diferentetipos de movimento: qualitativo (qualidade intensidade crescente) local,quantitativa (ouaumentar) e, como qualquer contínua (tamanho, movimento e de tempo) édivisívelinfinito, mas não infinitamente dividido como supostos argumentos de Zenãoaparentemente intratável.

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 Física extremidades (W VII e VIII) pela afirmação de dois princípios que provam a existênciaDeus primeiro motor imóvel: um movimento exige um motor e não pode ser 

 proceder ao infinito na série atual de motores que são necessariamentesubordinado.Temnão relutam em voltar ao infinito na série acidentalmente passou motoressubordinados, como a série de gerações em humanos ou animais. Mas agoradevemosum centro de energia, um primeiro motor, caso contrário o próprio movimentoé inexplicável.

 Nós dizemos a mesma coisa hoje: o navio é levado pelas ondas, as ondas pelaterra,terra pelo sol, mas não podemos continuar para sempre, que atualmente temum primeiro motor 

ainda, que não deve a sua actividade para si mesmo, que é o ato em si, e ato puro, como atosupor-se, e como agir por si só implica estar em casa.Thomas comentou tratados Desde generatione corruptione e os dois livros(1272 -1273) De METEORIS, os primeiros dois livros (1269-1271) e De ccelo

 Mundo, os três primeiros livros (1272-1273). Da leitura do ccelo 1. I, cap. 8 (lectio 17th St. Thomas), vemos que Aristótelestinhanotado a aceleração da queda dos corpos, e observou que quanto mais rápidoeles caemem direcção ao centro da Terra. São Tomé, neste ponto de sua fórmulacomentárioe esta lei serão esclarecidas por Newton Terra (vel sério corpus) velociusmovetur Quanto meu gis para baixo, por outras palavras, a velocidade de queda doscorpos pesados éainda maior que caem de cima.

Como recorda o Bispo Grabmann (São Tomás de Aquino, 1920, p. 36),P. Duhem, o historiador o sistema de Copérnico é glória de Aquino argumentaram (e ccelo De

 Mundo, l. II, lect.17, e Itemq. 32, a. i, 2 adhum) Relativa à astronomia ptolomaica, os pressupostos emsistema astronómicas, que são baseadas não muda verdades demonstradas pelao simples facto de os seus efeitos são consistentes com a observação. VejaP. Duhem Essay on

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noção de teoria física de Platão a Galileo, Paris, 1908, p. 46 e ss. Na psicologia, explicou o De anima, os três livros (c. 1266), o tratado De sensu sensato (1266) In memoriam (1266).Em

 De anima,ele analisa as opiniões dos antecessores de Aristóteles,

 principalmente Empédocles,Demócrito, Platão, e como o problema da unidade da alma em relação aovariedade de funções (LIC).Em seguida, ele mostra com Aristóteles, que aalma é o primeiro princípiovida vegetativa, a vida e a vida racional sensível, de acordo com as várias

 potênciasderivado dele (l. II, lect. 1-5).Esses poderes ou faculdades devem ser definidos pelo objeto sãoessencialmente

ordenado (l. II, lect. 6).Ele estudou as funções da vida vegetativa e, emseguida, se sente. Eleaqui é uma análise penetrante da doutrina aristotélica das sensibles adequadas

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(Cor, som, etc.), Joint Sensitive (extensão, figura, movimento, etc.), Sensitive por acidente (por exemplo, a vida do homem que vem a nós).Estes sensíveis por acidente (como percepções de idiomas modernos adquiridos) fornecem uma explicação sobreos alegados errosdireção (l. II, lect. 13).St. Thomas dá também a. III, lect.2, a explicação mais profunda do texto deAristóteles:"À medida que a acção do motor é recebido na acção móvel do objectosensível, por somexemplo, é recebido no assunto sensível, que é o ato comum de sentir echeirar. "SãoThomas pretende: sonatio e ouvindo estão em subjecto senciente, sonatio abut Policial,Ouvindo ut no paciente.

Ele deduziu como Aristóteles em favor do realismo, que a sensação pela sua própria natureza, umarelacionamento parecia real, sensível ao próprio correspondente, e não podeexistir sem o realsentia, enquanto alucinação pode existir sem ele, mas pressupõe sensaçõesanteriorescomo eco requer som real. A comparação de Aristóteles já tínhamosnotado que o cego de nascença nunca alucinações visuais.O comentário,. II, lect. 24, muita ênfase sobre isso que "o conhecedor torna-sede qualquer forma, o objecto conhecido pela semelhança recebe ".Pelainteligência, a alma

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conhece os princípios universais e necessários e de alguma forma recebe todaa verdadeinteligível representado nele: ajuste quodammodo omnia, o que implica aimaterialidadecapacidade intelectual, l. III, lect. 4. 5. 7.Implica também a influência do intelecto, que, como uma luz imaterial,esclarece e atualiza o poder inteligível conteúdo em coisas sensíveis(Intelligent Shuffle 10) eque imprime em nossa inteligência para que ele aproveita a primeiraapreensãoseguido pelo juízo e raciocínio (Intelligent Shuffle 11).É este mistério deconhecimento naturalverifica que Thomas em seu comentário sobre o. III De anima, onde ele diz(Intelligent Shuffle 8)

o objeto próprio da inteligência humana ser coisas sensíveis inteligíveis noespelhoque sabemos que as coisas espirituais a própria alma e Deus.Como a inteligência é essencialmente distinto do sentido de memória sensorialeimaginação, uma vez que atinge o necessário e universal, deve tambémdistinguir essencialmente do apetite sensível, concupiscente e irascível, o apetiteracional ou vontade,especificada pelo universal e gratuito no que diz respeito à propriedade

 particular (l. III, lect. 14) também.Sobreespiritualidade e da imortalidade do espírito e da alma humana, é no  Deanimatextos que parecem duvidar, l. II, c. II l. III, c. V, outros mais queargumentar, l. I, c. IV, l. III, c. IV, l. III, c. V, que são críticas se o intelecto écomo é entendida pela St. Thomas, uma faculdade da alma, que é ainteligênciasei o necessário e universal, e, subsequentemente, dominada por espaço etempo. Estes

textos pela luz do resto da Ética a Nicômaco. X, c. 7, o que parece excluir qualquer hesitação. Comentário sobre a Metafísica, os primeiros doze livros (1265),incluitrês partes principais: uma introdução à metafísica (W IV), a ontologia (l. V aXI) eTeologia Natural (l. XI e XII).

 Na introdução, a metafísica é concebido como uma sabedoria preeminente ouda ciência, ouA ciência é o conhecimento das coisas por sua causa, a metafísica deve ser conhecimento de todas as coisas por suas causas supremas.Depois de analisar o que foi dito em

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o que acontece com os antecessores de Aristóteles, São Tomás mostra que oconhecimento das coisassua causa suprema é possível, porque não podemos continuar ao infinito emqualquer tipo de

Page 16causalidade.O objeto próprio da metafísica é ser como ser das coisas, ea partir deste pontovista de cima, considera várias questões que a física já considerado o

 perspectiva de futuro.A introdução termina com uma defesa contra os sofistas, o valor real daespecialmente porque o primeiro princípio da razão e da realidade: o princípioda contradição (l.IV, selecionar. 5-17). Negar o valor real deste princípio, seria um julgamentoque

destruir, seria remover qualquer língua, qualquer substância, qualquer distinção entre as coisas,toda a verdade, todos os pensamentos, todos da mesma opinião, comoresultado cada desejo, cada ação, há

 já não podia sequer distinguir graus em erro seria o mesmo destruiçãotornar-se, porque não haveria distinção entre o ponto de partida e ponto final,detornar-se mais faria com qualquer das quatro causas que explicam o que

 poderia sujeitar tornar-se, sem justa causa eficiente interminável e especificação, seria aatraçãorepulsão, congelando que a fusão. Nunca escreveu um valor de defesa mais

 profunda primeiro princípio real da razão e da própria razão. É com a defesa davalor do sentimento que pode ser chamado a profundidade metafísicaaristotélica críticode St. Thomas, é "crítica" não no sentido de Kant, mas no sentido de quekrineinsignifica julgar e krisiz, julgar o valor do conhecimento por meio da reflexão

sobre si mesmo para garantir que o objeto é essencialmente ordenado, ele é obrigado asaber para ser inteligível, como a visão do olho, a audição do ouvido, pé em

 pé,asas em vôo.Não admiti-lo, é fazer com que a mente completamenteininteligível para si mesmo.A fim de ouvir o De veritate de St. Thomas deve ter ponderado seucomentário sobre ol. IV da Metafísica.Livro V começa com o que pode ser chamado de ontologia.Ela começa com ovocabulário

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filosofia de Aristóteles, Thomas explicou, considerando a luz para ser tãosendo os principais termos filosóficos quase todos analógicos, em princípio,causa,quatro causas, natureza, necessidade, contingência, a unidade é essencial éacidental, a substância, a identidade, a prioridade, energia, qualidade,relacionamento, etc.-Em seguida, ele lida com o ser como sendo das coisas sensíveis, e eleconsidera o assunto aqui eforma, não pode ser comparada, mas para ser ainda inanimados ou animar corpos (l.VII e VIII).Finalmente, ele mostra o valor total da distinção entre potência eato no ponto deser, dizendo que a todos os níveis da potência é essencialmente ordenadao ato, que deriva da superioridade do ato em relação a interceptar-lhe

 poder. Emoutros termos é imperfeita para perfeito, como a semente da planta a esteúltimo, e

 perfeito não pode ser produzido pelo imperfeito, tal como a sua causa auto-suficiente, ele vem

 provavelmente como a causa material, mas ele não passar o poder para agir comosob a influência de uma acção anterior e superior, que é proporcional a umaextremidade de topo.E, portanto, apenas a parte superior explica a menor, caso contrário, a maioriavem do menos maisaperfeiçoar a contrária aos princípios da finalidade, eficiente causalidademenos perfeito, efinalidade. Esta é a refutação do materialismo ou da evolução, em que cadasuperior ao nível anterior permanece inexplicável ou sem justa causa (l. IX).O l. X lida com a unidade e identidade, portanto, a identidade (princípioafirmativaque de contradição): "O que é, é." "Cada ser é uma ea mesma coisa. "Este

 princípio

mostra a contingência de tudo o que a falta de identidade perfeita, e, assim, acontingência de todoscomposto como qualquer movimento.Qualquer composto no efeito requer uma causa, porquevários elementos do auto estão unidos por uma causa que traz, o sindicato temsua causa emalgo unidade mais simples.

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A terceira parte da Metafísica de Aristóteles pode ser chamado de teologianatural.Santo

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Thomas comentou que em dois livros (l. XI e XII), deixando os outros dois paratratar as opiniões dos antecessores de Aristóteles. - O l. XI é um resumo doqueacima. para provar a existência de Deus. O l.XII estabelece a existência deDeus, a lei pura, porqueque o acto é maior do que a potência, e tudo o que transmite energia para oacto exigeem última análise, causa não causada, que é ato puro, sem qualquer mistura de

 potencialidadeou imperfeição. Deus é, portanto, o pensamento de pensar, não só o próprioser remanescente, mas intelecção subsistente ipsum intelligere subsistens. PureAct, sendo

 plenitude do ser, é o bem supremo que atrai todos a si, disse Aristóteles. Aocontráriomuitos historiadores, Thomas vê esta "atração" não só o afluxo decausa final, mas que a causa eficiente, porque todo agente age por um fim

 proporcional,e somente o agente supremo é proporcional ao fim último, os oficiaissubalternoscorresponde às finalidades.Quanto mais alto você subir, mais o agente e nofinal se juntam e, finalmente,identificar. Deus atrai todos a si, como o início eo fim de tudo. Veja o. XII,lect. 7-12.São Tomás termina seu comentário com estas palavras: "E  é hoc quod concludit (Philosophus) quod est unus universidade princeps totius, scilicet significa

 primum primum eintelligibile e primum bonum, quod supra dixit Deum, que é benedictus em

 sœcula sœculorum.  Amém ".Mas não foi encontrado em Aristóteles é a idéia explícita de criação ex

nihilo, mesmocriação Ab Aeterno uma criação livre fortiori não ab Aeterno.Entre as obras de filosofia moral e política de Aristóteles, São Tomáscomentou

 Ética a Nicômaco, os dez livros (1266) eo início da política: l. I, II e III, c. 1-6(1268). Ele não explicou os Grandes Morales nem Eudêmia moralidade.A seguir Aristóteles, São Tomás aqui mostra que a ética é a ciência da açãohumana, oua atividade da pessoa humana é livre, dono de seus atos, mas, como ser razoável, deve ser para uma racional bom, honesto, bem acima do sensível oudeleitável ou útil.Na maior bem da humanidade vai encontrar a felicidade, aalegria, além

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o normal e ordeira como a flor da atividade juventude. A conduta do homemdevem estar de acordo com a reta razão, e continuar o bom honesto e racional,

 perfeição humana que encontramos a felicidade como o propósito para o quala nossa naturezamesmo ordenado.

 Ética,l. I.

Quais são as maneiras de conseguir esta perfeição humana? Estas são asvirtudes.Virtudeé um bom hábito de agir livremente, de forma consistente com a reta razão. Éadquirida

 por repetidos atos voluntários puro e é uma segunda naturezafazemos esses atos conatural. L. II.Algumas virtudes são destinados para atender as paixões, não para removê-los, mas omoderando, de acordo com um equilíbrio entre a deficiência e excesso, este

equilíbrio é tambémuma cúpula. Assim, a força se eleva acima da covardia e temeridade, eatemperançaAcima de intemperança e insensibilidade. L. III.A mesma liberalidade está a meio caminho entre a prodigalidade ea avareza;magnificência, quandodevem ser grandes gastos entre mesquinhez e tolice magnanimidadeostentação

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entre covardia e ambição desmedida empurra a doçura sem os insultossem violência excessiva, fraqueza. L. IV.Mas isso não é suficiente para disciplinar as suas paixões, ele também tem quelidar com operações foracontra os outros, fazendo com que todos o que é devido. Ele é o objeto da

 justiça. Eleaqui deve distinguir justiça comutativa sobre o comércio, a regra é igual ouequivalência das coisas trocadas, sobre sua justiça distributiva, que presidedivisão de bens, encargos, honras, e não da mesma forma, mas

 proporção com o mérito de cada um. Acima ainda há justiça legal que

observar as leis estabelecidas para o bem comum da sociedade e, finalmente, patrimoniais, o que suavizarigores da lei, quando, em determinadas circunstâncias, que seriaexcessivo. LVEssas virtudes morais devem ser dirigidos pela sabedoria e prudência,sabedoria focafim de toda a vida, para atingir a perfeição humana, cuidado refere-se a meios,que éela, para deliberação, determina o equilíbrio para manter as diferentesvirtudes. L.VI.

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Em certas circunstâncias, como quando o país está em perigo, a virtude deveser heróico.L. VII.A justiça é essencial para a vida social, mas ele precisa de um suplemento queéamizade. Ainda é necessário ouvi-lo, porque há três tipos de amizade: um é

 baseado em prazer, os jovens que se reúnem para se divertir, o segundo é baseado emútil, os comerciantes que se reúnem com base em seus interesses, eo terceiro é

 baseado namuito honesto, o virtuoso que se unem por exemplo, a boa ordem da cidade,

 paraa propriedade dos outros.O último amizade, o que implica virtude, nãodepende dos interesses e

 prazeres ir, é sólido como virtude, é adequado para aqueles que ajudamtornar-se melhor, é uma bondade e caridade ainda ativo, trabalhando paramanter a harmonia, apesar de todas as causas de divisão. L. IX.Através da prática dessas virtudes o homem pode alcançar a perfeição maiselevada que éo contemplativo, e que dá a vida verdadeira felicidade.Joy acrescenta fatonormalmenteo ato bem ordenada e, especialmente, maior ato de maior potência,inteligência,respeito do assunto acima, isto é, para a contemplação da Verdade Supremaou SupremoDeus é inteligível. LXÉ especialmente neste l. X Ética, c. 7, que são os escritos de Aristóteles, que

 parecemafirmar a imortalidade pessoal da alma.São Tomás (Rep. aleatória inteligente10, 11) tem o prazer de destacar importância. Lemos o próprio Aristóteles sobre a contemplação da verdade:"Érealmente ser a felicidade perfeita, se continuar ao longo da vida.

Tal existência, no entanto, pode estar acima da condição humana. O homemvivemais que um homem, mas como ele tem uma natureza divina. Como esta

 princípio é o composto acima ao qual ele está ligado, como o acto de que este princípio émais do que qualquer outro ato. Mas se a mente é algo divino em relação aosdireitos,mesmo uma vida.Portanto, não é necessário acreditar aqueles que aconselhar um homem não pensar como as coisas humanas, e só porque somos mortais, renunciar as coisasimortal. Longe disso, é necessário que o homem procura captar tudo o queestá nele, e

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fazer de tudo para viver segundo a parte mais excelente de si mesmo. Esse princípio éacima de tudo, e este é o espírito que é essencialmente humano. "

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Muitos historiadores da filosofia, como se notar aqui que St. Thomas é Nonz bem neste texto um direito humano, uma parte da alma, a semelhança participou deinteligência divina, mas que não é menos parte da natureza do homem. É bemhomem Aristóteles recomenda se envolver em contemplação e capturar omáximoé possível. Ele vai mesmo dizer que é Nonz todos.Este simples resumo de Ética foi entendida como St. Thomas mostra o que

 poderia usar fazer esta doutrina na teologia para explicar a subordinação das virtudes

adquiridasvirtudes infusas, e aprofundar a natureza do amor, concebido como umaamizadesobrenatural entre o justo e Deus e entre os filhos de Deus. VejaA. MANSIONO Eudemonism aristotélica e tomista moral em Xenia Thomistica, t. I, p. 429-449.Da Política de Aristóteles, Thomas comentou sobre os dois primeiros livros, eseis

 primeiros capítulos do. III após o comentário é Pierre d'Auvergne. Veja BispoGrabmann, Phil.  Jahrbuch, 1915, p. 373-378.Desde o início deste livro, vemos o que distingue a política de Aristóteles deque aPlatão. É construído a priori sua república ideal, concebeu o Estado como umser cujaos cidadãos são os elementos, órgãos de castas, e para remover o egoísmo, oque elimina afamília e propriedade.Aristóteles, em vez procede por observação eexperiência, ele estudou

a primeira comunidade humana, da família, acha que, para o bem dasociedadecasa do pai é ordenada de forma diferente para a sua esposa, seus filhos,escravos, alguns capazes de reflexão e destinados a obedecer. Ele observa quehá afeto

 possível entre indivíduos específicos, e, portanto, não pode remover a família,queninguém se preocupa com as crianças, que são todos, alguém, e fazemoscuidados desenvolver propriedades comuns: todo mundo acha que ele trabalhamuito, outros não o suficiente.

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Aristóteles não está tentando provar a propriedade, a ocupação principal,conquista,o trabalho da terra conquistada considera meios legítimos para adquirir.Eletambém afirma queo homem por natureza a viver em sociedade, porque ele precisa da ajuda desuasemelhante para defender-se, para usar bens externos para a aquisição daciênciao mais básico, ea linguagem mostra que ele é feito para viver emsociedade. Assim, oas famílias se reúnem na mesma cidade, que tem por fim o bem comum detodos, apesar de nãonão só é útil e agradável, mas honesto, porque ele deve ser o bem dos seresracionais,

com justiça e equidade, virtudes essenciais para a vida social. Estes são os principaisIdéias de Aristóteles descrito nos primeiros livros da Política. São Tomás oscomentárioscom a profundidade, na Summa Theologica, Item-IIae, Q. 94 a. 5 ad 3humTrata-se as restriçõesapropriada ao tema da escravidão, op. cit., IItem-IIae, Q. 10, s. 10 q. 104 q. 5.Aqui, ele observa queconcorda que o homem pouco pode comportar-se ser dirigido por alguém queé mais sensatoe ele trabalha em seu serviço.

 No segundo livro da Política, Thomas estudada após as idéias de AristótelesPlatão sobre o assunto, e várias constituições da Grécia. Ele aceita basesindutivasAristóteles, e ele vai usar em seu livro dieta principum como pode ser apreciadoconta do Capítulo I. Isto é-lo com base na natureza da origem humana e danecessidadede autoridade social, representado em diferentes graus pelo pai, líder emo município eo soberano no reino. No mesmo livro, com Aristóteles, eledistingue o bom eo mau governo. A boa governança pode ser o único(Monarquia), ou um dos poucos (aristocracia), ou um dos vários seleccionados

 pela

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muitos (sentido da democracia da palavra), mas cada uma dessas três formas podem degenerar ou tirania ou oligarquia ou demagogia. St. Thomas parece

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melhor forma de governo a monarquia, mas para evitar a tirania, querecomenda um misto de reservas constituição, ao lado do rei, um lugar para oitemadministração aristocrática e democrática dos assuntos públicos. Ia IIae, Q.105 a.1.Apesar disso, se a monarquia degenera em tirania, temos de esperar paraevitar uma maior errado.Se a tirania torna-se insuportável, as pessoas podem ter lugar,especialmente se for um

monarquia eletiva, mas não é permitido matar o tirano, De regimine Sr., I, 6;.devecontar com o juízo de Deus que recompensa e castiga de acordo com suainfinita sabedoria quegovernar os povos.Além disso, o Santo Doutor ItemIIae, Q. 97 a.2, observou os perigos do direito de eleiçãoquando as pessoas são depravados por demagogos que compram seus votos, eentão ele disse:citando S. Augustine, deve ser possível para tirar o poder de eleição, o qualretornao melhor: "Se  paulatim idem populus depravatus HabEat venale suffragium eregime

 flagitiosis, scelerastisque committat permanece adimitur populo talis potestasdandi e ad honorem

 paucorum bonorum arbitrium repetido. "

Thomas também comentou causis A partir de então atribuída a Aristóteles eele mostra

 Neo-platônica de origem (1269), e um livro de Boécio De hebdomadibus (de1257).Suacomentário sobre o Timeu de Platão não foi preservada.Todos estes comentários foram amplamente preparado por sua síntese análise

 paciente pessoal, em que Thomas tem todas estas matérias à luz duploRevelação ea razão, uma maior e mais universal compreensão dos princípiosque os governam, em uma visão mais penetrante da distinção de poder e agir de

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superioridade do ato, eo governo de Deus, a lei pura.São Tomás de Platão conhece alguns de seus diálogos que ele usou:o Timeu, o Meno,

 Fédon. É também conhecida por Aristóteles e Santo Agostinho, que passa amelhor Platônica doutrina sobre Deus e da alma humana. Neoplatonismo alcança-lo

 Livro de causas atribuídas para Proclus, e os escritos de Pseudo-Dionísio, eletambémcomentadas.Entre os tratados filosóficos especiais que ele escreveu, deve ser mencionado: De intellectus unitatecontra os Averroes, De substantiis separatis, De ente et essentia, De regimine

 principum.CAPÍTULO II - obras teológicas

Os mais importantes são os comentários das Escrituras, o comentário sobre asSentençasPeter Lombard, aqueles sobre os Nomes Divinos de Dionísio, em Trinidad e

 semanasBoécioContra Gentes, as questões em disputa, os quodlibets, especialmente a SummaTheologica.a) As observações das Escrituras. - A principal fonte da doutrina teológica deSãoThomas é, obviamente, a revelação divina, o Antigo eo Novo Testamento. SuaComentários sobre as Escrituras incluem aqueles no Livro de Jó, o primeiro51Salmos, o Cântico dos Cânticos, Isaías, Jeremias, Lamentações. Entre oslivros

 Novo Testamento, ele explicou os quatro Evangelhos, as Epístolas de SãoPaulo, e deixou uma

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gloss continua nos quatro Evangelhos feitos com extratos dos Padres econhecido comonome Catena aurea.

 Nestes trabalhos ele cita os Padres são na maioria das vezes Saint JeanChrysostome,Santo Ambrósio, São Jerônimo, Santo Agostinho, São Leão Magno, Gregório,o Grande,São Basílio, São João Damasceno, Santo Anselmo, São Bernardo.

 b) No Comentário às Sentenças, Thomas foi refletir com precisãolacunas, falhas de obra teológica anterior e, gradualmente, o seu pensamento

 pessoalé preciso e está ganhando impulso.Peter Lombard divididos sobre assuntos deteologia, não

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de seu objeto feita pelo próprio, mas em comparação com dois atos de nossavontade: frui e uti:1 HIS fruendum quibus é: scil.  De Trinitate, De scientia Dei, potentia,voluntate, 2 °

Sua utendum quibus éscil. de

creaturis: De Angelis de homine de gratia de peccato, 3°Sua fruendum simultânea quibus e utendum é scil. Christo de sacramentis de

 Novissimis.Thomas vê a necessidade de uma divisão mais objetiva, fazendo com que oobjeto da teologiaconsiderou-se: um Deus, criaturas que procedem dele 2 º movimentoa criatura racional para Deus 3 do Salvador que, como um homem, o caminho

 para chegar a Deus. Comentando sobre os Awards, onde as questões morais são abordadas

acidentalmente durante certas questões dogmáticas, Thomas vê precisa lidar especificamente com a felicidade das ações humanas, paixões,virtudesem geral e em particular, os vários estados de vida. Ao mesmo tempo, é

 preciso maisconsciência do valor dos seus princípios de síntese sobre Deus, Cristo eohomem.c) A Contra Gentes é como um pedido de desculpas para a fé cristã, para sedefender contra aOs erros mais comuns na época, especialmente aqueles que vieram de paísesárabes.Ele examina

 pela primeira vez nos três primeiros livros verdades que são naturalmentedemonstráveis

 preâmbulos da fé, então o quarto livro ele lida com verdades sobrenaturais,especialmente o mistério daTrindade, da Encarnação, os sacramentos, a vida do céu. - Em cada capítulodesteThomas livro oferece um grande número de argumentos, simplesmenteconectadas por 

advérbios adhuc, Amplius, item prœterea, eles dizem simplesmente justapostos, podeno entanto discernir uma ordem, e distinguir argumentos diretos por outroindiretoredução ad absurdum aut ad inconvenientia. Estamos ainda longe de ser simplesA linha da Suma Teológica, onde haverá muitas vezes no corpo do artigo queo argumentoformal, ex propria ratione, aprofundado e defendido, ou, se houver váriosargumentos, suaordem será clara e por que cada um é chamado, por exemplocomo tal, um dos quatro causas.

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d) Nas questões controversas, Thomas examina os problemas mais difíceis, proporcionando, no início de cada secção a dez ou doze, no caso afirmativo,quanto

 para o negativo, antes de determinar a verdade.Em meio à complexidade dosargumentosa favor e contra o santo doutor aumenta gradualmente em direção àsimplicidade superior queencontrado na Suma Teológica, que é rica simplicidade de uma multiplicidadevirtual ecujo valor e elevação passam despercebidas para aqueles que vêem apenas asafirmaçõessenso comum principal e sentido cristão, porque eles não são gerenciados pelo

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leitura paciente das questões em disputa. Investigação que é expressa nestes é

um processo lentosubida, muitas vezes muito difícil, mas necessário para chegar ao topo, ondevocê pode ver num piscar de olhos a solução destes problemas.

 Nessas questões controversas, ler principalmente por veritate, De potentia, Demalo, De

 spiritualibus creaturis. Os quodlibets está pesquisando o mesmo tipo dequestõeso mais difícil áspero na época.e) A Suma Teológica, finalmente, apresenta a síntese mais elevada, como édefinitivamente formado no espírito de St. Thomas. Como ele diz no prólogo,elecomposta por iniciantes, ad eruditionem incipientium, questões abordandoordem lógica, secundum ordinem disciplinae, evitando repetições,comprimentos, omultiplicidade de perguntas desnecessárias, e os acessórios argumentosacidentalmenteofereceu uma oportunidade para a discussão.Deste ponto de vista, ele determina o assunto ou a própria teologia do assunto:

Deus revelouinacessíveis às forças naturais de razão (Item, Q. I,.6), e no que diz respeito a este objeto tomado

 por isso, ele divide toda a teologia de três partes: 1 ° Deus Uno e Trino, DeusCriador 2O movimento da criatura racional para Deus; 3 de Cristo, que o homem émaneira de se aproximar de Deus (otem, Q. II, ext.).

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 Neste livro sagrado Thomas domina mais material que ele tenha estudado emdetalhe emtrabalhos anteriores. Ele vê mais resultados nos princípios. Tal comona contemplação circular fala IItem-IIae, Q. CLXXX tem.6, seus pensamentos se voltaramsempre a mesma verdade eminente para entender melhor todas as

 potencialidades eradiação.Ele traz tudo de volta a alguns princípios muito poucos, mas muitouniversal, queluz de cima de um monte de perguntas. A perfeição do conhecimentointelectual é justamente essa unidade, este distinto e simplicidade deste

universalidade, que se aproximam do conhecimento que Deus tem, em simesmo, de todas as coisas

 por um único olhar. Existe, portanto, na Suma Theologica cinquenta artigosiluminar todos os outros e dar a esta síntese a sua própria personalidade.Alémdisso, acreditamos que,o verdadeiro comentário sobre a Summa Theologica, para evitar longas econsiste principalmenteenfatizar os princípios superiores que iluminam tudo. A ciência teológicaverdadeirasabedoria, não é muito preocupado em tirar novas conclusões, comoanexar quaisquer conclusões mais ou menos o mesmo número de princípiosmais elevados,como os diferentes lados de uma pirâmide no topo. Assim, o fato recordandosobretodo o princípio mais elevado de síntese não é um material de repetição, masforma superior de se aproximar do conhecimento divino, cuja teologia é uma

 participação.Este valor constante da doutrina de São Tomás encontrou sua maior expressãoautorizado nos Encíclica Aeterni Patris. Leo XIII identifica os méritos de St.

Thomasdizendo que ele tem "uma síntese do que havia sido ensinado seusantecessores, eleaumentou muito a síntese da filosofia de voltar para os princípios maiscom base na natureza universal das coisas, por motivo claramente distinta e fémelhor em conjunto, preservando os direitos ea dignidade de cada um, demodo que a razãodificilmente pode subir mais alto e fé dificilmente pode receber mais umarazãogrande alívio. "Estas são as mesmas expressões de Leão XIII.

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A autoridade de St. Thomas é finalmente reconhecido nestes termos noCódigo de Direito CanônicoCanon pode. 1366, n. 2: "Philosophiae ac rationalis Studia Theologiae ealumnorum em

Sua disciplinis institutionem Professores omnino pertractent anúncio Angelici Doctoris rationem,doctrinam e Principia, Aeacus Sancte teneant ".CAPÍTULO III - DO REVISOR tomistaConsideramos aqui apenas os comentaristas pertencem à escola tomistaem si, não estamos falando de eclético, que fazem grandes empréstimos santoThomas, mas buscar um meio termo entre ele e Duns Scotus, às vezesrefutada por umao outro, arriscando quase sempre oscilam entre os dois, incapaz de tomar uma

 posição

estável.Podem ser distinguidos na história do St. Thomas comentaristas três

 períodos. O primeiro é o defensiones contra vários adversários da doutrina tomista, o fimdaXIIIe, XIVee XVeséculos. Em seguida, vêm os próprios comentários sobre oSommeteologia de St. Thomas, eles explicam a seção de texto por seção é o métodoclássico, geralmente seguido até que o Concílio de Trento.Após este conselho

 para atender uma nova forma de fazer várias perguntas, os comentaristas explicamgeralmente a carta de St. Thomas, artigo por artigo, mas fornecer o

 Disputationes os problemas discutidos seu tempo. Estes três métodos sãoclaramente

seu propósito: eles foram usados para estudar a síntese tomista de diversos pontos de vista emcomparando-a com outros conceitos teológicos. Um olhar sobre cada umdestes três

 períodos pode realizar. No final da XIIIeséculo XIV e inícioe, A doutrina de São Tomás é defendida por 

 primeiros tomistas agostinianos contra alguns da velha escola, e contra onominalista

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os Scotists. Refira-se, em particular o trabalho de Hervé Nedellec contra HenrideGhent, Thomas Sutton e Thomas Anglicus contra Scotus, Durand contraAurillacDurand de Saint-Pourçain eo primeiro nominalista. Em seguida, foram feitostrabalhomaior. Este número é Defensiones John Capreolus († 1444)chamado criador thomistarum (última edição Tours, 1900-1908). Segue-se aordem das perguntasSentenças de Pedro Lombardo e constantemente traz o Comentário de St.Thomas neste trabalho os textos das questões Summa e contestada nodefesa contra o nominalista e Scotists. Pierre Niger († 1481) na Hungria eDiegoDeza, o patrono de Cristóvão Colombo, a Espanha († 1523) escreveu sobre a

obra demesmo tipo.Com a introdução do ensino da Summa Theologica inícioPróprios comentários deste item: as de Thomas de Vio (Caetano) compostos1507-1522, considerada a interpretação clássica de St. Thomas e os deConrad Kollin em ItemIIae, Colónia, 1512; aqueles Silvestre Ferrara em ContraGentes, Veneza, 1534, os de Francisco de Vittoria em IitemIIae(† 1546), manteve-selongos manuscritos, e, recentemente, impressa em Salamanca, 1932-1935,seus RelectionesTheologicae, 3 vols., também foram publicadas em Madrid, 1933-1935.O Concílio de Trento, muitos teólogos tomistas participaram

 preparações, incluindo Bartolomeu Carranza, Dominique Soto, Melchior Cano, PierrePage 24

de Soto. O texto do decreto sobre o modo de preparação para a Sess justificação. VI, c.VIreproduz o conteúdo de um artigo de St. Thomas IIItem, Q. LXXXV, a. 5.Do mesmo modo, no

 próximo capítulo da Ordem que são atribuídas as causas de justificação, osPadresreproduzir a doutrina de São Tomás, em sua Summa Theologica, I

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temIIae, Q.CXII, a.4, IItemIIae, Q. XXIV, um. 3.- Quatro anos após o fim do Conselho, 02 de abril de 1567,o Papa Pio V proclamou St.Tomás de Aquino, Doutor da Igreja, argumentando que a sua doutrinareduzido heresiasocorreram desde o XIIIeséculo, e tornou-se mais clara pelo sagrado decretos

Concílio de Trento, e liquido Nuper in sacris Concilii Tridentini Decretisapparuit.Touro. Com.

 Praed., T. V, p. 155.Após o Concílio de Trento, os comentaristas de St. Thomas costumo escrever sobreSumma Theologica de Disputationes, embora alguns, como DominiqueBanez,o artigo ainda explicado pelo artigo.Entre os comentários neste momento,devemos mencionar aqueles de Bartholomew de Medina na ItemIIae, Salamanca, 1577, e IIItem,.Salamanca, 1578;aqueles em que Dominique Baneztem, Salamanca, 1584-1588 (recentemente reeditado

Valentia, 1934) e IItemIIae, Salamanca, 1584-1594, e IIItem

 permaneceu em manuscrito.Devetambém mencionar as obras de Thomas de Lemos († 1629), Diego Alvarez (†1635), de JeanSt. Thomas († 1644), Pierre Godoy († 1677), Espanha, Vincent Gotti (†1742),

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Daniel Concina († 1756), Vincent Patuzzi († 1762), Sal Roselli († 1785), aItália, aJean Nicolai († 1663), Vincent Contenson († 1674), Vincent Baron († 1674),Jean-BaptisteGonet († 1681), A.Goudin († 1695), Antonin Massoulié († 1706), HyacintheSerry († 1738)na França, Charles-René Billuart († 1751), na Bélgica.Entre os Carmelitas, Complutenses, Cursus Philosophicus, 1640-1642 eSalmanticenses, Curriculum theologicus, 1631, 1637, 1641, Novo. ed., Paris,1871.Deve

 Note-se aqui como o valor eo maior destes comentaristas capreolus em sua Defensiones (ttm ed., Tours, 1900-1908) acende constantemente o santoComentárioThomas sobre as Sentenças por passagens correspondentes da Summa

Theologica eQuestões em disputa, e mostra a continuidade do pensamento de São Tomás,respondendoobjeções nominalistas e Scotists. - Silvestre Ferrara, por seu Comentárioo Contra Gentes mostra a harmonia do ensinamento contido neste livro comItens mais simplicidade Summa Theologica. Silvestre deve ser consultadosobrealgumas questões, tais como o desejo natural de ver a Deus, l. III, c. 51;infalibilidadeos decretos da Providência, l. III, c. 94, a imutabilidade da alma do bem ou domalimediatamente após a morte, desde o primeiro momento do estado daseparação do corpo, l.IV, c. 95, ondenotar algumas diferenças entre ele e Caetano. O comentário foi Ferrariensisreimpresso com o texto das Gentes Contra na edição de leão, em Roma.Caetano diz a Summa Theologica, artigo por artigo, mostra a sua relação, dizo nervocada um se destaca em prova de limpar o meio demonstrativum, então parecemuito

as objeções levantadas pelos opositores, especialmente por Durand e Scot.Esteé um virtuosológica, mas é em casa, no serviço da intuição. Ele tem um grande senso demistério.Vamos ver com o que ele diz sobre a eminência da Divindade sobre a doutrinadaanalogia. Ele também é o grande defensor da distinção real entre essência eexistênciaem criaturas. Ele deve consultar o seu comentário sobre o De ente et essentia, a suatratado Analogia Nominum, seus panfletos sobre o sacrifício da missa. OComentário

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Caetano na Summa Theologica foi reeditado há alguns anos, com o texto doSoma na edição de leão, 1888-1906.

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Dominique Banez é um profundo comentarista seguro, sóbrio, dotado de

grande poder lógica e metafísica. Apesar de que ele queria fazer com ele sobre assuntos degraça,chefe da escola, a doutrina não difere da de St. Thomas, serve apenasmais preciso excluir termos interpretações. Suas fórmulas não excedam odoutrina de São Tomás, que é o próprio empregado as palavras "preset" e"Predeterminação" sobre os decretos divinos, em seu comentário Divinisnominibus,c. V, lect. 3tem

,. Quodl XII, a. 3 e 4, eo comentário do Evangelho de São João, II, 4;VII, 30, XIII, I, XVII, I. A tomista pode preferir os termos Banez terminologiamais simples e mais sóbria do St. Thomas, desde a audiência e para excluir Banez interpretações que se espalharam. Veja Dict. Theol. cath., art. Banez.John de St. Thomas escreveu um Curriculum philosophicus Thomisticus altovalor, 1637 -1663, que foi reeditado em Paris em 1883, e, recentemente, pelo domB.Reiser, OSB em TurimDe 1930 a 1937.Autores de livros didáticos de filosofia tomista queescreveram depois dele ter amplamente desenhada como E. Hugon OP, J. Gredt, OSB, X. Maquart,J. Maritain étambém inspirou muitos. Em seu Curriculum theologicus, 1637, 1654, 1663,republicado em Paris, 1883 -1886, e, atualmente, pelos beneditinos de Solesmes, que impõeaos Disputationesas principais questões discutidas no seu tempo e compara a doutrina de SãoTomás, especialmente comque de Suarez, Vasquez, Molina. É bastante intuitivo e até mesmo um

contemplativodialético, o risco de ser difusa, muitas vezes ele retorna para a mesma idéia deaprofundar e

 para mostrar toda a radiação. Parece, portanto, a repetir-se, mas o usoconstantemesmos princípios que a leitmotifs mais elevados, tanto espirituais e estáentrandoelevado sentido de doutrina.Ele enfatiza constantemente a analogia do ser, adistinção reala essência ea existência de criaturas no poder obediential, a liberdadedivina, a eficiência intrínseca dos decretos divinos e graça na especificação

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faculdades, hábitos e ações de seu objeto formal, a sobrenaturalidadeessencial (quoad 

 substantiam) das virtudes infusas, por causa de seu objeto formal, os dons doEspírito Santo einfundido contemplação. Deve consultar sobre a personalidade de Cristo, ograça da união e da graça habitual em Jesus, a causalidade dos sacramentos,transubstanciação eo sacrifício da missa.Os Salmanticenses ou Carmelitas de Salamanca, fazer a mesma coisa em suagrandeCurriculumtheologicus. Eles primeiro dar um resumo das seções de cartas da SummaTheologicaentão eles estão instituindo Disputationes e dubia sobre os temas maisdiscutidos, expondodetalhes do que entre opiniões contrárias. Se uma consulta superficial em

questões secundárias, podemos encontrar que muitos desses dubia sãoinúteis. Mas quandoler o que eles escreveram sobre as questões centrais, devemos reconhecer queeles são ótimosteólogos geralmente muito fiéis à doutrina de São Tomás. Pode ser apreciadoexplicar o que eles escreveram sobre os atributos divinos, o desejo natural dever a Deus, o

 poder obediential, sobrenaturalidade absoluta da visão beatífica, a eficiênciaintrínsecadecretos divinos e graça, a natureza da graça santificante, a sobrenaturalidadeessencialas virtudes infusas, especialmente as virtudes teologais, quoad 

 substantiam sobrenaturaldevido aseu objeto formal, a personalidade de Cristo, a sua liberdade, o valor intrinsecamente infinitaseus méritos e satisfação, de causalidade dos sacramentos, transubstanciação ea essência do sacrifício da missa.Genet com grande clareza resume os melhores comentaristas que precederame fizeram

trabalho pessoal em muitas questões. V. Cardinal Gotti faz o mesmo na suaTeologia, onde fez um papel maior na teologia positiva. R. Billuart deixou umresumo

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substancialmente mais curtos do que os principais comentadores Genet, égeralmente muitofiel à doutrina de São Tomás, que muitas vezes ele reproduz o texto completo.Sem mencionar o tomista contemporâneo, Pai N. del Prado, em sua obra Deveritate

 fondamentali philosophiae christianae, Fribourg, 1911, De gratia liberoarbitrio, 3 vols.,

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1907 voluntariamente segue Banez, Padre A. Gardeil em credibilidade eapologética de 19081912 A verdade revelada e da teologia, de 1910, a estrutura da alma e daexperiência mística, 2vôo., 1927 um trabalho muito pessoal, baseada principalmente calças jeans St.Thomas.Entre os autores que têm trabalhado mais para o renascimento dos estudostomistas antes e depoisEncíclica Aeterni Patris de Leão XIII, devemos mencionar SanseverinoKleutgen, SJ Cornoldi,SJ, Cardeal Zigliara, 0. P. Buonpensière, 0. P., L. Billot, SJ, G. Mattiussi, SJ,Cardeal Mercier.Revistas que promovem movimento tomista contemporâneosão Revisão tomista, o

 Boletim tomista, o jornal da ciência filosófica e teológica, o Angelicum, os DivusThomas Piacenza, o Divus Thomas de Fribourg, na Suíça, Ciencia tomista, otomistaWashington, Acta Academicae romancae sancti Thomcae Aquinatis. Tambémentre o

 publicações que fornecem contribuições úteis para a mesma direção, leva osdo Instituto de Filosofia de Leuven e Louvain Revue Néoscolastique o

 Efemérides Lovanienses, a Revista de Filosofia do Instituto Católico deParis; Rivistaneo-scolastica de Milão, Gregorianum e inúmeras monografias, incluindo

 publicado na Biblioteca tomista, editado pelo dominicanoProvíncia de Paris.PARTE I - RESUMO da metafísicaTomismoEsta síntese metafísica é essencialmente uma filosofia do ser, ou ontologia,forteuma filosofia diferente do fenômeno ou phenomenalism, uma filosofia detornar-se

ou evolucionismo e filosofia de mim ou psicologismo.Em primeiro lugar, podemos dizer queela ensina sobre ser inteligível, que é, segundo ela, o primeiro objetoconhecidonossa inteligência, e cerca de primeiros princípios. Então vamos ver como eleespecifica a doutrina e ação do poder e as principais aplicações destaacima.CAPÍTULO I - compreensíveis e ser OS PRINCÍPIOS DE PRIMEIRASão Tomás ensina, de acordo com Aristóteles, o primeiro objeto conhecido

 pela inteligência éser coisas sensíveis inteligíveis, que é o tema da primeira apreensão intelectualacima julgamento. Vejo

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tem, Q. V a. 2: Primeiro em conceptione intellectus cadit ens; quia

 secundum hoc unumquodque cognoscibile é quântica é cur; unde ens é proprium

objectum intellectus, e é primum sic intelligibile, sicut Sonus é audibile primum.Observar I tambémtem, Q. LXXXV, a. 3, ItemIIae, Q. XCIV tem. 2, Cont. Gent., L. II, c. LXXXIII, De Veritate, q.I,. I. Mas sendo este é o que existe (se houver) ou pode ser (ser possível),

a notícia ID é falecidoPage 27

 ESSE. Seja mais do que a nossa inteligência em primeiro lugar apreendidoenquanto ela não é o ser de Deus,ou o pensamento do sujeito, mas ser coisas sensíveis: Quod ad STATIM occursum Rei

 sensatae apprehenditur intelectualmente, S. Thomas De anima, l. II, c. VI,lect. 13 (de consciência por acidentes).

 Nossa inteligência é de fato a última das inteligências, que o dono do objetoou

 proporcionado última inteligível, o ser inteligível das coisassensíveis. IA, q. LXXVI,a. 5. Enquanto a criança conhece o sentidos brancura e sabor do leite, por exemplo,apreendido pela inteligência ser inteligível este assunto sensível, p ª tog intellectum apprehendit ens e dulce ut ut per gustum dulce.Ao ser inteligível e sabido, a nossa inteligência inicialmente registra sua

oposição ao não-ser,que é expresso no princípio de contradição, o ser não é não-ser. Veja Cont. Gent.,l. II, c. LXXXIII: naturaliter intellectus noster cognoscit e ens ea quae sãoentis per se, emquantum hujusmodi, em quatro cognitione fundatur primorum principiorumnotificou, não ESSE ut affirmare simultânea e negare (vel oppositio entre ens e não ens) e hujusmodialia.Também: ItemIi

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ae, Q. XCIV tem. 2. Este é o ponto de realismo tomista partida.Assim, nosso intelecto sabe ser inteligível e sua oposição a nada antesexplicitamente saber a distinção entre eu e não-eu.Então, através da reflexãosobre a suaato de conhecimento, considera a existência real do mesmo e sujeito pensante,em seguida,a existência real de uma coisa sensível singular, apreendido pelo sentidocf. Eutem, Q.LXXXVI, a.1, De Veritate, q. X, uma. 5. Inteligência sabe primeiro universal, enquanto ossentidosatingir o sensível e único.

De seu ponto de partida, o realismo tomista aparece como um "realismomoderado"que sustenta que o universal sem ser formalmente como universal em coisas

 particulares,tem o seu fundamento em si. Esta doutrina surge, assim, entre dois extremos,consideradois desvios como o realismo absoluto de Platão, que afirma que não háuniversalformalmente fora da mente (idéias diferentes) e nominalismo nega queuniversaltem uma base nas coisas singulares, ea reduz a uma representação subjetiva

 juntamente com um nome comum.Enquanto o realismo platônico acho que eutenho um palpiteconfusão intelectual do divino ou a Idéia do Bem, nominalismo abre ocaminho paraempirismo e positivismo, que reduzem os primeiros princípios racionais àsleisfenômenos experimentais sensíveis, tais como o princípio da causalidade nestadeclaração:

qualquer fenômeno requer um fenômeno antecedente.Se assim for, os primeiros princípios darazão, não será mais leis, mas apenas fenômenos, não permitem maissubir para o conhecimento de Deus, a causa primeira, o que excede a gama defenômenos.Realismo moderado de Aristóteles e S. Tomás permanece consistente com ainteligência natural, chamado senso comum espontânea.Isto parece especialmente por aquilo queele ensina emvalor real e o âmbito dos primeiros princípios racionais. É a inteligêncianatural

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apreende os primeiros princípios em ser objeto inteligível da primeiraapreensãointelectual. Estes princípios parecem-lhe, portanto, não apenas as leismente ou da lógica, não só as leis experimentais de fenômenos, mascomo as leis necessárias e universais do ser inteligível, ou real, do que é e

 pode ser.Estes princípios são subordinados, na medida em que dependem deque o primeirodiz o que é para ser o primeiro.

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O primeiro princípio afirma a oposição do ser e do nada, sua fórmula énegativo

 princípio da contradição: "ser não é o não-ser" ou "a mesma coisa que não pode, emmesmo relatório, ao mesmo tempo ser e não ser "- A forma positiva é o

 princípioidentidade: "O que é, o que não é, não é", que quer dizer: o ser não énão-ser, como dizem, bom é bom, o mal é mal, para dizer que não éoutro. Sobre o valor real ea universalidade do princípio da contradição,cf. S. Thomas, Em

 Metaph. L. IV, selecionar. 5-15. Segundo este princípio, o que é um absurdo,como um círculo, quadrado, énão só impensável, não só inconcebível, mas absolutamente impossível. Entre

 pura lógica concebível e equipamento específico, existem leis universais darealidade.Aqui

 já afirma o valor da nossa inteligência para conhecer as leis de ser extramental[4].O princípio da contradição ou identidade faz com que o princípio da razão de

 ser pego emtoda a sua generalidade, "tudo tem a sua razão de ser, em si mesmo, se eleexiste por si só, em outronão existe por si só. "Mas essa lógica deve ser entendido analogamente emvárias

sentido: I.As propriedades de uma coisa tem uma razão de ser na essência ounatureza docoisa, por exemplo, as propriedades do círculo na natureza da mesma. 2.Aexistência de um efeitotem a sua razão de ser na causa eficiente, que produz e mantém, isto é, nacausa que faz com que, não só porque o futuro, mas para ser o efeito, e estar em

 participação tem sua razão de existir em estar na natureza. 3.Maneiras tem suarazão de ser a finalidade para a qual eles são ordenados. 4. O material é também a razão

 pela

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corpos corruptíveis.A função principal deve, portanto, ser entendidoanalogicamente oua razão intrínseca (e da natureza do círculo tem o seu próprio motivo, e que doseu

 propriedades) ou a razão para extrínsecas (eficiente ou final). VejaS. Thomas, Em

 Physicam, l. II, lect. 10: propter hoc quod dico QUID, quaerit Causa, sed ad  propter quid não respondetur nisi Aliqua dictarum (quarteto) causarum. Por que ocírculo

 propriedades? Na sua própria natureza da sua definição. Por ferro expandelá? Porqueque tenha sido aquecida. Por que você vem aqui? Em tal efeito.Por que ohomem mortal?

Porque é um material composto e corruptível. A razão de ser, respondendo à pergunta propter quid, então é múltiplo, é preciso significados diferentes, mas proporcionalmentesemelhante ou análogo. Isto é importante, assim a noção de causa eficienteinclui a própria noção de causa universal que se aplica também ao fim, oagente ea causaformal. Veja etiam Metaph., L. V, c. II, lect. 2. Deste ponto de vista, a

 principal razão para afoi formulado muito antes de Leibniz.O princípio da fórmula substância: "tudo o que existe quanto à existência (id quod é) é a substância, e para além de seus acidentes e seus modos (id quo aliquid évg álbum, calidum). "Costuma-se dizer e que o ouro ea prata sãosubstâncias. Este

 princípio é derivado do princípio de identidade, pois tudo o que existe quantoà existênciae é a mesma nas suas muitos fenómenos, permanente ou sucessiva. A noção

aparece como uma substância simples determinação do primeiro conceito paraser (Seja o mais importante agora é explicitamente concebido), eo princípio dasubstânciauma determinação simples do princípio da identidade.Portanto, os acidentestêm sua raison d'êtreem substância. Veja S. Thomas, Em Metaph. L. V, lect. 10 e 11.O princípio da causalidade eficiente é formulada em função de ser, não "tudofenômeno implica em um "fenômeno, mas" antecedente tudo o que acontecena vida tem umcausa eficiente "ou" todos os seres contingentes, mesmo sehouvesse necessidades ab Aeterno

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uma causa eficiente, e, finalmente, uma causa não causada. " Seja curto por  participação (em que se encontra o sujeito envolvido e existência participou)dependeSendo na sua essência, cf. S. Thomas, eutem, Q. II. 2.

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 A função principal é expressa por Aristóteles e Santo Tomás da seguinteforma: "qualquer empregadochega ao fim ", isto é, tende a uma propriedade que lhe convenha, mas demaneiras muitodiferente: essa tendência ou se é simplesmente natural e inconsciente (como

 pedratende em direcção ao centro da terra e todos os organismos em direcção ao

centro do universo de coesãodos mesmos), ou este é acompanhado conhecimento sensível (como noo animal forragearam) ou essa tendência é liderada por inteligência, quesó conhece o fim de uma extremidade sub ratione acabado, isto é a razãosignifica. Ver S. Thomas, In Physicam, l. II, c. III, lect. 5, 12-14; Item, Q. XLIV, um. 4; ItemIIae, Q.I,. 2,Cont.Gent., L. III, c. II.O princípio da finalidade depende do primeiro princípio da razão prática e damoralidade: "Édeve fazer o bem e evitar o mal ", e baseia-se no conceito de propriedadecomo o princípio dacontradição ou identidade no conceito de ser. Em outras palavras, deve ser razoável

quer bem razoável, que suas faculdades são ordenados pelo autor danatureza. Cf. S.Thomas, eutemIIae, Q. XCIV tem. 2.Estes são os princípios da inteligência natural, que se manifesta em primeirolugar, sob a formaespontâneo, muitas vezes chamado de senso comum, ou a capacidade deinteligência para julgar 

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coisas saudáveis, antes de qualquer cultura filosófica. O bom senso ou razãocapta estes princípios evidentes naturais, em primeiro conhecido por ser inteligívelnossa inteligência no sensível, mas ele ainda não podia formular uma maneiraexatae universal.Propusemo-nos longamente os fundamentos do realismo tomista em doislivrosO senso comum, a filosofia de ser e de fórmulas dogmáticas, 1909, 4eed., de 1936, e

 Existência de Deus e da natureza, 1915, 6eed., 1936, p. 108-226.Veja também J. Maritain

 Elementos de Filosofia, vol. I, 6eed., 1921, p. 87-94; Sete lições sobre o ser, sdE, como foi observado por Gilson, tomista Realismo e conhecimentocrítico, 1939, p.213-239, o realismo tomista não se baseia em uma suposição, mas a apreensãointelectual das coisas inteligíveis sentiu, nas provas desta propostafundamental: Illud quod primo intellectus concipit quase notissimum e omnesquoconceptiones Resolvit é ens, S. Thomas De Veritate, q. I,. 1. Este realismotambém se baseiadestaque intelectual dos primeiros princípios como as leis do ser,especialmenteÉ evidente que o princípio da contradição ou identidade ", que é, é, o que nãoé, énão. "Se a mente humana está questionando o valor real deste

 princípio, cogito ergoDescartes soma desaparece, como afirmado pelos tomistas desde o séculoXVII

eséculo, pois se o princípio da contradição não é claro, pode ser que eu existo e que eu nãoexisto,minha mente não se destaca em um pensamento impessoal, eele não se destaca tanto o subconsciente ou mesmo inconsciente. O

 proposição universal: aliquid nonpotest simul ESSE ESSE e não mais do queissoespecial proposta: sum ego, não possum simultânea e não ESSE 

 ESSE cf. S. Thomas, eutem, Q.

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LXXXV, a. 3 cognitio magis quam Antes communis communis cognitiomenos.Até agora, esta síntese metafísica não parece exceder significativamente ainteligêncianatural, mas na verdade é já supera muitos dos seus motivos. Ultrapassa amais quando ela disse na doutrina do ato e potência. É importanterecordar brevemente como ela chegou lá.

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CAPÍTULO II - A DOUTRINA DA LEI EO PODER ECONSEQUÊNCIASA doutrina do ato e potência é a alma de toda a filosofiaAristóteles, aprofundado e desenvolvido pela St. Thomas (cf. art. Ato e

 potênciaAristóteles).

De acordo com esta filosofia ser qualquer material ou físico ou mesmoqualquer ser finito é composto de

 potência e ato, pelo menos em essência e existência, de uma essência que possa existir, o que limitaexistência, e da existência desta espécie, que atualiza somente Deus é ato

 puro, como o seuessência é idêntica à sua existência por si só é o mesmo Ser eternamentesubsistente.Os grandes comentaristas de St. Thomas, muitas vezes notado que esta sínteseé muitodiferente dependendo se a alimentação foi concebido seja como umverdadeiro princípio separado do acto seimperfeito que é suposto, ou como um ato imperfeito. A primeira posição é adeTomista, o segundo é que alguns escolásticos, especialmente Suarez, eaparece

 posteriormente Leibniz, para quem o poder é a força ou um instrumentovirtual, quea actividade é inibida, a de uma mola, por exemplo.

Se esta divisão do ser verdadeiro em potência e ato é uma divisão essencialencontrasobre a ordem criada, é concebível que a divergência que descrevemos e nósvou explicar é fundamental e encontra-se em todos os lugares.Muitos livros didáticos filosofia autores ignorar esta discrepância esimplesmente dar definições quase nominais do ato e potência, eles indicamseus relacionamentos e axiomas comumente recebida, mas não determinam osuficientePortanto, segundo Aristóteles, é necessário admitir a realidade do poder entreo nadaabsoluta e ser determinado e não mais mostrar como e por que o poder 

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difere da privação real, a mera possibilidade, ou agir de outra forma imperfeitase

 pobre é.Insistimos sobre este ponto, e, em seguida, mostrar quais são as consequênciasa fim de estar, e que a acção ou acções, de acordo com o princípio:

operari sequitor  ESSE e modus operandi modem essendi.ARTIGO I. - Qual é o poder e por que é necessário para ser 

verdadeiramente

distinto do ato?

Segundo Aristóteles, cf  Física, l.. I e II e Metafísica, l. I, V (IV), IX (VIII), adistinçãoentre o poder real eo ato é absolutamente necessário para equilibrar omovimento,

seres sencientes mutação e sua multiplicidade, afirmada pela experiência como princípio dacontradição ou identidade: "ser é ser, não-ser é não-ser" mais brevemente:"Ser não é o não-ser", uma coisa é ou não é, não existe meio termo, e não

 podeexistir simultaneamente, e não existe.A necessidade de reconhecer a realidade do poder parece Aristóteles a única

 possível solução dos argumentos de Parmênides, que negam a multiplicidadee destino noPartindo do princípio de identidade e contradição. Veja Aristóteles,

 Física, l. I, c. VIVIII Metafísica l. I, c. V l. IV (III) por totum l. IX (VIII) per totum.

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Ambos os argumentos de Parmênides contra o destino e multiplicidade são:a) Ex ente non fit ens, quia jam é ens e ex nihilo nihil fit, ergo ipsum Fieri éimpossibile, seum ser vem à existência, vem, nem para ser ou nada, não existe meio termo,no entanto,

 pode vir a ser, como a estátua não pode vir a estátua que já é e não pode

quer vir do nada, então o futuro é impossível, sob o princípio de identidade oucontradição, tal como foi formulada por Parmênides: "O ser é, o não-ser não é,ele viránenhum pensamento. "

 b) A multiplicidade dos seres, segundo ele, é impossível sob o mesmo princípio. Ser na verdade, não pode ser limitado, diversificado e multiplicado por si mesmoé homogêneo, masapenas por algo diferente de si mesmo, mas o que é diferente de ser é não-ser e não-ser 

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não é. Então o resto da eternidade sendo o que é, absolutamente idêntico a simesmoe imutável, seres finitos são apenas uma aparição neste panteísmo oumonismo queabsolutamente estática, o que tende a absorver o mundo em Deus.Heráclito disse que o oposto: tudo se move, tudo se torna, ea oposição de ser enão-ser é apenas uma oposição muito abstrata e muito vocal, porque, no futuro, o queé em siPela mesma razão, ser e não-ser são identificados de forma dinâmica, o quetornaefeito, ao mesmo tempo e é uma maneira ainda não é, como se torna.Este segundo ponto de vista, o princípio da contradição ou identidade nãoseria uma lei

ser, ou inteligência superior, mas apenas uma lei abstrata do canto inferior direito, emesmo uma lei gramatical simples de expressão, para evitar contradizer-se.Deste ponto dever, tornar-se universal é seu próprio direito, a evolução do mundo é auto-criativaDa mesma forma, ele não precisa de uma causa primeira superior ou um pontofinal.Esta é uma outraforma de panteísmo, um evolucionista e ateu, finalmente, panteísmo, pois eletende aa absorção de Deus no mundo, Deus está no mundo e na humanidade enunca será.Heráclito contra Aristóteles sustenta que o princípio da contradição ouidentidade não é leiapenas a mente inferior e fala, mas de inteligência superior e ser cf. Metaph., l. IV (III) c. IV no final e então ele tenta resolver os doisargumentosParmênides.Platão propôs uma solução, assumindo um lado, o mundo das idéias imóvel

inteligível e em segundo lugar o mundo sensível está em movimento perpétuo,ele explicou quemovimento, porque o assunto ainda é transformável, disse ele, um equilíbrioentre o ser eonada puro não é um ser que existe em qualquer forma. Então, ele colocou amão dele, ele disse, emParmênides Fórmula dizendo que de alguma forma não-ser é. Veja Platão, ASofista, 241 d, 257 a, 259 e. É assim preparando solução vagamentearistotélico,será aprofundada por St. Thomas.Aristóteles resolve mais profunda e claramente Platão ambos os argumentos

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Parmênides a distinção de potência e ato, o que requer, necessariamente, o pensamento, cf. Física, loc. cit., e Metafísica, loc. cit. Na verdade o que se não pode vir a estar em acção, a ser determinado, o que jáexiste, oestátua se não vem da estátua que já existe, mas o que está foi a primeira

 potência e vem a ser poder indeterminada ou real, o qual é um meio entreo ser real e puro nada. Assim, a estátua de madeira de não ser tão

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ato de madeira, mas como ele é susceptível de ser esculpida.Do mesmo modo,a planta e animalderivado de uma semente que se desenvolve.Além disso, após sua formação, aestátua é feitamadeira e a forma recebido, o qual pode ser substituído por outro, de modo a

 planta é compostada matéria e da forma específica de carvalho ou de faia, o animal é composto

 por material e da forma específica do leão, por exemplo, ou o veado.A realidade do poder é, portanto, necessariamente, de acordo com Aristóteles,

 para conciliar multiplicidade de seres e tornar-se afirmado pela experiência com o princípioda contradiçãoou identidade, direito fundamental de ser e de pensar. Isto não é devido a ser ação, ou nada puro, mas o poder real ou até mesmo ser desconhecido edeterminável, a natureza de um problema convertível, tal como a matéria-

 prima comumtodos os corpos ou como o segundo material: madeira, barro, mármore,semente de planta ou animaletc. Aqui vemos que o poder real de acordo com Aristóteles, São Tomás demais showsexplicitamente em seu comentário sobre os escritos de Aristóteles, citatis loci.O poder real ou determináveis, a partir do qual a estátua, planta ou animal,luzes dizendo que não é, então é.

a) O determinável ou poder não é o nada do nada, nada pode vir: ex nihilonihil fit, disse Parmênides, o que é verdade mesmo quando admitiu a criaçãoex nihilo, comoele não vai se tornar um (Item, Q. XLV, um. 2, ad 2hum) E aqui nós buscamos a origem datornar-se.

 b) O determinável ou poder não deve ser concebida como não-negação ou privação

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uma forma específica, por exemplo, da forma da imagem. Na realidade essanegação ou

 privação em si não é nada, ex nihilo nihil fit, sobre essa negação também estáno ar e água em estado líquido que não pode fazer uma estátua.c) O determinável ou onde o poder vem estátua não é o tipo de madeira,que a madeira já é agora o que é, não é a figura atualmadeira torneada, como ex ente non fit ens in actu.d) O determinável ou poder não é a figura imperfeita da estátuatornar-se, não é um ato imperfeito, que agem como imperfeito como assumidonão édeterminado, mas já o movimento ou uma estátua para se tornar, não apenasem

 poder.

Mas então o que é determinável de forma positiva? O pré-requisito o poder realmovimento, a transferência, o processamento?Esta é uma verdadeiracapacidade para receber forma pré-determinada, por exemplo, que a imagem, o que não é a capacidadede o ar, a água,mas em madeira, mármore, argila, e é chamado de poder real para se tornar estátua ou estátua

 poder.Esta é a doutrina desenvolvida por Aristóteles no todo. I dosseus física, enquanto Platosó falava de um "não-ser que é de alguma forma" e parecia confundir 

 por vezes com a privação, ou a simples possibilidade, e uma vez com um actoimperfeito, a concepção platônica da matéria e que do não-ser permaneceumuitoobscurecer, em comparação com a noção aristotélica, poder, ou se aPotência passiva ou ativa.

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St. Thomas aperfeiçoou o conceito de energia passiva real, ele se opôs mais

 poder distintamente ativa, e melhor distinguir a mera possibilidade, que ée pré-requisitos suficientes para a criação ex nihilo, mas não o suficiente paraalterar oumudar. Pressupõe uma verdadeira mutação sujeito determinável mutável,enquantoa criação é a produção de todo o ser criado ex nulla praesupposita reali

 potentia, e como potência ativa deve ser mais perfeito do que a potência passiva é mais pobreouimperfeita, quando o poder passivo é reduzido a zero, potência ativa deve ser infinito;

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Só Deus pode criar algo a partir do nada, o efeito mais universal que é o estar de todoscoisas não podem ser produzidas por tais como a causa mais universal é Ser Supremo. Veja S. Thomas, eutem, Q. XLV, um. X, 2, 5, IIItem, Q. LXXV, a. 8.O conceito de poder real, não só ajuda a explicar Parmênides contra otornar-se, mas também os muitos seres dados. É devido à multiplicação doformulárioou agir pelo poder, onde é recebido, como a figura de Apolo é multiplicado

 por vários pedaços de madeira ou mármore onde ele é jogado. Na verdade, quando

era primeiro ato no poder é o poder real permanece abaixo do ato, a madeiraexemplo, como ele recebeu a forma de estátua, limitar esta forma como umareal capacidadeque o recebeu, e mesmo que ele pode perder e receber uma outra forma.Comoa forma doestátua de Apolo é neste pedaço de madeira, que é recebido limitadoindividualizados por ele e

 já não está participable, embora qualquer forma semelhante pode ser reproduzida num outro

 porção de material e assim por diante indefinidamente.ARTIGO 2. - O princípio da limitação do poder do ato.

Tudo isso mostra, pelo menos na ordem das coisas sensíveis, a verdade deste princípio: atoé a perfeição não é poder, que é a real capacidade de perfeição, eo atoé limitado e multiplicado pela potência muito distinta, na qual é recebido.St. Thomas diz claramente, De spiritualibus creaturis tem. 8 Quaecumque

 formaquantumcumque materialis e infima se ponatur abstracta vel secundum ESSE,

vel secundumintellectum não remanet NISI UNA em una espécie. Se o albedo absque omnienim intelligatur 

 subjecto subsistens, não ERIT possibile ponere plures albedines ..., e se similiter Esset  Humanitas abstracta (a materia), non nisi Esset una. Veja também Item, Q. I,.4: Ea quaeconveniunt espécie e número differunt, conveniunt em forma, sed distinguuntur materialiter. Se

 Angeli ergo non sunt composição ex materia e forma, ut dictum é sequitur quod impossibile

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 sentar duos ESSE ejusdem speciei angelos.Assim, os doiseXXIV das teses tomistas aprovadas pelo S. Estudos congregação em 1914:

 News, utpote Perfeição, não nisi per limitatur potentiam quae é capacitas perfectionis. Proinde em quo ordine bateria é Purus, em eodem nonnisi illimitatus e unicusexistit; ubi vero

 finitus é ac multiplex em veram incidit cum potentia compositionem. Sabemosque Suarezdistância do curso, adiantou.  Met., XXX, seita. 2, n. 18, XXXI, seita. 13, n. 14e ss. , From

 Angelis, l. I, c. XII e XV.Em princípio, aceito pela St. Thomas e toda a sua escola derivado de muitos

consequências é da ordem de ser, ou na operação ou acção, incluindomodo é proporcional ao modo de ser o agente.

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ARTIGO 3 º -. Principais aplicações do princípio "o ato é limitado pelo

 poder. "Mostramos esses aplicativos no primeiro fim de ser, e seguindo um caminhoinferior.a) O material não é a forma, é muito distinta. - O "princípio do ato élimitada pela potência "é mais conhecida pela consideração cuidadosa damutaçãosubstancial, por exemplo, a corrupção de um leão que ele permanece comocinza, oua assimilação de nutrientes de um alimento não-vivo que é a carnehumana.Estas mutaçõesexigem sujeito determinável substancial, mas não determinado, porque ele játinha umdeterminação de que seria uma substância como o ar ou a água, e as mutaçõesacimaseria mais substancial, mas acidental.

O objecto destas mutações é puramente potencial, que é uma fonte pura. Omaterial

 primeiro não é combustível, ciselable, o respirável, mas é realdetermináveis e sempre conversível.Esta fonte pura ou simplesmente acapacidade de uma verdadeiraforma substancial não é nada (ex nihilo nihil fit) não é a simples privação deforma que virá, não é algo substancial já determinou não é quid,ne ne quantum quale, nec aliquid hujusmodi (Metaph, a VII (VI) .. comosanto.Thomas, LEC. 2, 6). Este não é o início, a forma serão inchoatiofuturo ou imperfeito ato, como a madeira pode ser esculpida ainda não é tão

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como o início da estátua. O acto imperfeita é o próprio movimento enão é o pré-requisito de energia para o movimento.Esta capacidade de receber uma forma substancial é uma certa realidade, um

 poder real, que não é notícia, não é a forma substancial, uma vez que se opõe a eladetermináveis como o determinante como participar em parte, e seantes da consideração da nossa mente, material, força bruta não é tãosubstancial, é muito distinta. Muito mais é separável porque pode

 perder a forma recebido, para receber uma outra, mas que não pode existir semforma, é corruptio United generatio alterius.Assim, a distinção entre potência e ato deriva a distinção real entre a matéria

 primeira e da forma, necessária para explicar a alteração substancial.Daquiresulta que o

matéria-prima não tem existência independente, uma vez que não possuinotícia, é

 pela existência do composto cf. S. Thomas, eutem, Q. XV tem. 3, ad 3hummateria é secundumneque ESSE Habet, só cognoscibilis é. Sabemos que Suarez é a partir dessadoutrina,cf. Disp.  Met., XIII, seita. 5; Ibid, XXXIII, seita.. 1. Ibid., XV, cap. 6, n. 3 eseita. 9.Da mesma forma, St. Thomas, seguindo Aristóteles, explica a multiplicaçãoda formasubstancial, porque o material está na forma recebida, que limita e pode

 perdido, por exemplo, a forma específica de o leão, que é por tempoindeterminado participable ématerial, que é limitado de modo a formar o leão individual, causaram feitoe corruptível.Todo este ensinamento já está em Aristóteles, nos dois primeiros livros de sua

Física, onde aparece bem, pelo menos na ordem das coisas sensíveis, averdade da princípio de que "o ato é limitado e multiplicado pelo poder."Ele determina esuas atualizações,

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mas é limitada por ela. Assim, a figura de Apolo determina o pedaço de cera,maslimitada por ela, pois é participado, e, como tal, não é mais, mas participableapenas outras peças de cera ou mármore. Veja S. Thomas, eutem, Q.VII a.I.

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O Doutor Angélico melhora muito a doutrina de Aristóteles, considerando o princípio de limitar o acto de potência, e não apenas no fim de coisassensível, mas de uma forma muito mais universal, no que diz respeito aosseres espirituais ea infinidade de Deus.

 b) criação ou gasolina terminou não é sua existência, mas é realmentedistinta. - SãoThomas observou que se forma substancial ou específico de seres sencientes,

 por exemploleão, é limitado pela potência real que recebe, é precisamente como é umato ou recebido na perfeição a capacidade efectiva é capaz de conter.Então, ele dá a princípio uma forma que pode ser aplicado até mesmo naordem supra-sensível:"Ato como perfeição, é limitada apenas pela energia, que é uma capacidade

 perfeição ", cf. Eutem, Q. VII a. I.No entanto, acrescenta St. Thomas, ibid., A existência é um ato eaté mesmoo que é mais formal, em todas as coisas, a derradeira notícia:  Illud quod est máxima formaleomnium é ipsum ESSE.  Ibid. Ele disse, eutem, Q. IV, a. I, ad 3hum: Ipsum ESSE é perfectissimumomnium: comparatur ad omnia enim ut notícia: nihil enim Habet actualitatem, nisi em quantumé, onda ipsum ESSE é actualitas etiam omnium rerum e ipsarum formarum,não encomparatur ad alia sicut ad receptum recipiens, sed magis sicut ad recipiensreceptum cumdico ESSE enim hominis vel equi vel alterius cujuscumque, ipsum ESSE consideratur UT 

 Formale e receptum não auteum ut illud ESSE cui competit. No entanto, como a existência, ESSE, é um acto de auto ilimitada, estálimitada pelo factoem que o poder é recebido, isto é, através da gasolina acabada, que é capaz deexistir.Em contraste, "como a divina (a existência de Deus) não recebeu existência,masaté mesmo o restante, é claro que Deus é infinito e extremamente perfeito. "Eutem, Q.VII a. I.Por conseguinte, é realmente e essencialmente distinto do mundo etudo acabado.

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Ibid., Anúncio 3hum. É o que diz a primeira das propostas tomista XXIV aprovados1914 S. Congregação Estudos: potentia e notícias italiana dividunt ens ut 

quidquid éactus purus sit vel, vel ex potentia e cur tanquam primis atque intrinsecis principiisnecessario coalescat.Suarez, pelo contrário, tudo, até a matéria-prima, assim é atoapesar de poder também é outra coisa. Disp.  Met., XV, cap. 9; XXXI, por totum.

 Não conceber o poder como simplesmente a capacidade de perfeição, ele negaa universalidade da

 princípio "o ato é limitado apenas pelo poder", ele disse: "o ato pode ser 

limitada pela suaou pelo agente que produz. "Veja Disp.  Met., XXX, seita. 2, n. 18, XXXI,seita. 13, n.14.

 Podemos provar o princípio: "o ato é limitado apenas pelo poder", como oouvidoSt. Thomas e sua escola - Ele não demonstra esse princípio pelo raciocíniodireto einferencial, porque não se trata aqui de uma conclusão, mas realmente um

 primeiro princípio,por si sónotum, evidente por si mesmo, enquanto você ouve o significado de seustermos, asujeito e predicado. Mas a explicação destes termos podem oferecer como umraciocínio, não conclusivo, mas explicativo, que contém, ao mesmo tempo,uma demonstraçãoindiretos ou absurdo. Este argumento pode ser formulada como segue.

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O ato de auto-aperfeiçoamento como ilimitada em sua ordem (por exemplo, aexistência, sabedoria,

love) não pode ser limitado pelo fato de que alguma coisa está contra ele efazer devidoeste limite. - Mas a outra coisa que o limite pode ser o poder real oucapacidade de receber a perfeição.- Então, o ato, assim como a perfeiçãoilimitada é limitadoque a energia que é recebido. A maior parte do raciocínio explicativo é óbvio,seDe fato, o ato (por exemplo, ato de existir, o ato de sabedoria, ou o amor) nãoé limitado por si só, não pode ser limitada pelo facto de que algo diferente dele, porque fazcom que este limite.

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Assim, a existência da pedra, planta, animal, o homem é limitada pela suanaturezaou essência, o que é provável que exista, que tal capax existendi. Gasolina

 pode dar uma razão parao limite da existência, porque está intrinsecamente relacionado a ele, esta éuma habilidaderestringido a existir. A mesma sabedoria do homem é limitada pela capacidadelimitadainteligência, e amá-lo é limitada pela capacidade limitada do poder do amor.O argumento de menor não é menos certo: para explicar um ato de autoilimitadose limita, de facto, não é suficiente, o que, apesar de utilizar Suarez, o agenteque produziu

 porque o agente é uma causa extrínseca e é por isso que o seu efeito é

inerentemente limitado, por ser de pedra, planta, animal, o homem élimitada, de modo a que a noção de ser não implica qualquer limitação ouacima destes limites.Decomo o escultor pode fazer uma estátua de Apolo limitado a tal porção doespaçosem um sujeito (como madeira, mármore, argila) capaz de receber a forma daestátua, de modo que o autor natureza, não podem ser produzidos, a existência da pedra, planta, animal,semsujeito capaz de receber a existência e limitar as formas observado em

 pedra, planta e animal.Daí St. Thomas diz em Deus simul ESSE producit id quod ESSE recipit, De

 potentia, q. III. Eu ad 17hum, Ou: Hoc est contra rationem facti, quod sit rei essentiaipsum ESSE ejus, quia ESSE ESSE não é subsistens creatum. Eutem, Q. VII a. 2 ad Ihum

;Caso contrário, o argumento de Parmênides, Spinoza contra renovado pelamultiplicidadeseres seria insolúvel. Parmênides disse que sendo, ESSE, não pode ser limitada, diversificada emultiplicado por si mesmo, mas somente por outra coisa, e aquilo queé diferente de ser énão-ser e do nada puro.Aristotélica e tomista ESTA RESPOSTA E: capacitas E realis praeter ESSE 

 ESSE anuncio elimitans ESSE . Este o ato Recurso limitação existente, Nao E nada, Comotem privação ou

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Existencia imperfeita E o Poder real, Muito Diferente da  ESSE , ComomadeiraComer conversíveis los da ESTÁTUA face, esse modelo tem recebeu Comomateria prima-ena forma substancial, pod Perder, e Muito Distinta.

 Antes da Consideração da Mente , ervilhas Localidade: Não E o material deforma eOPOE Como Ela é uma decisiva determinável AO Essência da Pedra,

 planta, Nao E o animais SUA Existencia, elementos Localidade: Não Contémlos SUA Razão formaisgasolina ( quid capax existendi ) tem Existencia Atual, Opaco E hum

 predicado, mas Localidade: Não essencialcontingente. Ela Localidade: Não E um parágrafo Razão Existencia serviçoslimitada, NEM TEM Estes

Diferente pedra térmica, plantio, etcA Essência Outros Existencia finito los Vez perfectível determinável edeterminaçãoComo que atualiza Ø limite limitados e, e no qual participaram Como o

 participada. Antesconsideração de Nossa mentira, E ESTA Afirmação Verdadeira: a gasolinaterminou Localidade: Não é SuaExistencia. No entanto, é o verbo esta no Julgamento Diz que tem VerdadeiraIdentidade do Sujeito e predicado(Item, Q. XIII. 12) tem negação Localidade: Não E ou Negar AFIRMAR temVerdadeira Identidade tem Distinção real.

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A Verdadeira Distinção PODE Ser percebido Pelos Sentidos ou apreendidoPela Imaginação, massomente Pela Inteligência penetração, mas profundamente, intus legítimo eque cloa gasolina acabou Contém predicado Nao Nao-essencial, mas existencia

contingente.HÁ UMA grande Diferença entre a doutrina de São Tomás e AQUELE queDiz: Você. E oUm simples mas e Conceito, portanto, Tudo o Que E E de QUALQUÉR forma Estar los atoSEJA embora muitas Vezes o Poder tem Outra Coisa se materializou Modo

 prima que JÁ ESTA em Acçãoimperfeitamente, e gasolina e última Estar los ato e Localidade: Não E SUARealmente DistintaExistencia. ASSIM Diz Suarez, Avail. Met ., XV, cap. 9, XXX, XXXI.A suarézien, Pe. Descoqs, SJ, na Primeira das Propostas tomistas XXIV

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AINDA argumentou que: "A Primeira tese tomista XXIV seguinte E: Potentia notícias e ita dividunt ens ut e quidquid actus purus sit vel, vel ex potentia e notíciastamquam primis atque intrinsecis principiis necessario coalescat ... Noentanto, ESTA tesereproduz fielmente tem doutrina Caetano de e aqueles, mas logo FORAMinspirados POR modelo, teve certamente Localidade: Não contradizer. Mas Vai Ser de

 bonitos, elementos Localidade: Não Mostra, Senior Outroscomentaristas XXIV Teses ERAM VAS Localidade: Não puderam PROVAR que tem referida doutrinasituação não é quartel. "Journal of Philosophy, 1938, P. 412 cf. P. 410-411,429.A Congregação de Estudos e when Tão Errado, EM 1914, Pelo Aprovado

Com uma Primeira das according Teses XXIV osso Derivados Como UMAVerdadeira Expressãotem doutrina de São Tomás? E Verdade que TEM Sido Comoafirmado, art. cit ., p. 410 e ss., ThatThomas Nunca Disse Localidade: Não HÁ que QUALQUÉR Substanciacriada Localidade: Não Só UMA ComposiçãoLógica, mas verdadeiro Composição ter Principios intrínsecos Realmentedistintas queSeria Poder subjetivo (a SUA Essência) comparação los com o Seu Outroséria ato(Existência)? St. Thomas diz o contrário expressamente De Veritate ,q. XXVII, a. Eu ad 8:Omne quod est in genere substantiae compositum é reali compositione ; OEquod id quod estem praedicamento substantiae está em suo ESSE subsistens e Oportetquod suum ESSE sentar  ALIUDquam ipsum , aka não posset differre secundum ESSE ab Illis cum quibusconvenit em rationeSUA quidditatis; requiritur quod em sunt omnibus em direto praedicamento e

ideo omnequod é direto praedicamento substantiae, Compositum é Saltem ESSE EO EXQUOD IS.O inicio deste texto, mostra que não é só a composição lógico, masreal, isto é exatamente o que significa o primeiro de teses XXIV.Da mesma forma, o santo doutor disse em seu comentário sobre as Sentenças ,l. I, dist.XIX, q. II,a. 2:Sicut é quilibet Habet ad id notícias falecido é notícia, é ita Habet quaelibetduratio ad suum nunc.A notícia de que mensuratur autem ille tempore differt ab EO falecido énotícia secundum rem, quia

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Mobile não é motus e secundum rationem successionis, quia non Habet móvelsubstantiamnúmero sed de successivorum permanentium ... Notícias autem quemensuratur AEVO scilicet

eviterni ipsum ESSE, differt ab EO falecido notícia re quidem, sed rationem

non secundumsuccessionis, quia utrumque successione é essencial. E sic etiam intelligenda édiferenciação Aevinunc ad jus. ESSE autem quod mensuratur aeternitate é ditto re cum EOfalecido é notícia, seddiffert tantum ratione .

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 No texto anterior, disse Thomas, ser tudo o que está na situaçãosubstância, há composição real de potência e ato, diz aqui em os medidos pelo

aevum o (anjos), não há distinção real entre ESSE e que é o ato. Éliteralmenteela exprime a primeira de tomista teses XXIV.Veja também nas obras de St. Thomas Quodlibet III , s. 20, escrito em1270: Sic ergoomnis substantia Creata é composita ex potentia e notícias, id é ex EOQUOD IS e

 ESSE, Boetius ut dicit em libro de Hebd., Sicut álbum componitur ex EO quod est Albumalbedine , mas é certo que para St. Thomas, há uma distinção real entre asubstância branca esua brancura, entre a substância eo acidente, que muitas vezes pode perder. Hádistinção, não só a consideração lógica ou depois de nossas mentes, masreal.

 Antes da consideração da mente em um material composto, o material não énão a forma substancial, Aristóteles diz claramente e fala de matéria e formacomo duas causas subjacentes separadas. St. Thomas acrescenta Aristóteles,

 bem comotodo ser criado há composição real de potência e ato: essência e existência, ex

Saltem ESSE e quod est . Caso contrário, o argumento de Parmênides contra amultiplicidade deseres permanecem insolúveis. À medida que a forma é multiplicado por várias

 porções de matériaque é recebido, e a existência ( ESSE ) é multiplicado pelas várias espécies oumelhor ainda pelos vários assuntos ( suposto, id quod est ) que é recebido.Leia novamente para convencer o Contra Gentes , l. II, c. LIII: Quod em

 substantiis

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intellectualibus CREATIS é actus e potentia . Não há nenhuma composiçãológicae gênero diferenças específicas incluídas na definição (ou gás) de espíritos

 puros, masuma composição real, a essência não é, na verdade, a existência que se adaptea ele comocontingentemente.Em todas as suas obras, St. Thomas, diz que somente Deus é ato puro, noverdadeiro espíritoe existência são idênticos: Deus Solus é suum ESSE, non solum ESSE Habet,

 sed é suum ESSE . Esta proposta continua vindo de sua pena, e é aí que ele vê a razãolimpeza profunda ea distinção do divino eo criou: ex hoc ipso quod ESSE 

 Dei subsistens PER SE, NÃO EM receptum Aliquo, fart dicitur infinitum,

 DISTINGUITUR AB OMNIBUS aliis et alia removentur ab EO; sicut se Esset albedo

 subsistens, ex hoc ipso quod non ESSET em alio differret ab omni albedineexistente em subjecto .Eutem, Q. VII a. I, ad 3hum.Estes textos podem ser multiplicados, podemos ver  De Veritate fundamentali

 philosophiae christianae de P. Norbert del Prado, OP, Freiburg Suíça, 1911, p. 23 e ss.,onde são mencionados em abundância. Veja também P. Cornelio Fabro,CP. S. Neotomismo eSuarezismo ( Divus Thomas , Placentiae de 1941, a emissão. 2-3, 5-6).O primeiro XXIV tomista teses é, portanto, de St. Thomas. Nós não somosincorridos por ele em uma liderança intelectual falso em um dos pontos maisimportantesda filosofia e da teologia, sobre o que afeta imediatamente a distinção real

e parte essencial de Deus ea criatura de Deus, a Lei pura, extremamentesimples e imutávelea criatura sempre composto e mudando. Veja FX Maquart, Elementa

 Philosophiae ,1938, t. IIIb, ontología , p. 54-60. Há, vemos uma diferença muitosignificativa entre St.Thomas Suarez, que retorna a uma extensão a posição de Duns Scotus.

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c) O conceito de ser . - De acordo com os tomistas, a primeira diferença entreessas duas concepções

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centra-se na noção de ser ( ens ), que trata da ontologia, mesmo antes de falar sobredivisões para ser. Para São Tomás, ens não é univocum, sed analogum,diversificação alioquin

 ficari não posset . O que é inequívoco, como um gênero, é diversificada por 

diferençasextrínsecos ao gênero, como o animal pela diferença de cada espécie animal,mas nadaextrínseco ao ser ( ens ), não há nada fora dela. Parmênides, disse, "não podeser ser diversificado e multiplicado por algo diferente de ser, ou o que é diferentede ser é não-o ser eo não-ser não é. "São Tomás respondeu: Em Metaph ., l. I, c. V,lect. 9: In hoc

decipiebatur (Parmênides e jus discipuli) quia utebantur ente, e quase UNArationeUNA NATURA sicut natura é alicujus generis. Hoc auteum éimpossibile. Definir Non enimé gênero, sed dicitur multipliciter de diversis. See 4eXXIV das teses tomistas.Scotus retornou de alguma forma com a doutrina de Parmênides dizendo que éser inequívoca. Opus Oxon ., l. I, dist. III q. II, n. 5 quadrados , Dist. V q. I,dist. VIII, q. III, IV Metaph .,q. I.Suarez busca um meio-termo entre St. Thomas e Scotus, e argumenta queo conceitoobjetivo é ser unus simpliciter e que, portanto, tudo o que é de alguma formacomo matéria e essência, é estar em ato. Veja Suarez, Avail. Met ., II, seita. 2,n. 34, XVseita. 9; Disp. Met ., XXX e XXXI. Deste ponto de vista, não podemosconceber puro

 poder, seria ens adicional e puro nada. E não é mais mantido o verdadeiro

conceitoAristóteles o poder real (média entre o ato eo nada), especificado para resolver os argumentos de Parmênides, que depois permanecem insolúveis.Ele inclui um tomista logo após o Concílio de Trento, Reginald, OP, em sualivro doctrinae D. Thomae tria principia , tem colocado como o primeiro

 princípio está definidotranscendens e analogum não univocum , como segundo princípio é Deusactus Purus, solos

 Deus é ESSE suum , e como o terceiro: absoluta é uma specificantur, Relativaab alio.d) conceito metafísico de Deus . - A partir desta discrepância observamosentre St.

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Thomas Suarez, no início de uma ontologia, via inventionis , que resultanoutrotopo da metafísica. Tomistas argumentam que a verdade suprema deFilosofia cristã é, de acordo com St. Thomas isto: em Solo Deo essência e

 ESSE sãoidem cf. Eutem, Q. III. 4. O que é negado por aqueles que negam a distinção realentre essência e existência criado.De acordo com o tomista esta verdade suprema é o caminho prazo ascendenteque sobemundo sensível a Deus, e ao ponto de o downlink, que deduz os atributos de

 partidadivina e determina as relações entre Deus eo mundo. Ver N. del Prado,

OP, De veritate fundamentali philosophiae christianae , 1911, p. XLIVquadrados e Dict. Theol. cath ., art.Essência e existência.Desta verdade suprema é suum ESSE solus Deus, em ipso essência individual e ESSE sunt idem ,derivar os olhos de muitas outras tomistas verdades que estão contidos noXXIVTomista teses. Não me debruçar sobre eles aqui, porque nos deparamos comeste problema ainda mais,Falando da estrutura teológica tratado De Deo uno . Observe apenas o

 principalverdades derivado.e) Outras conseqüências da distinção real entre potência e ato . - Deus deveser 

 permanecendo a mesma, e irreceptum subsistens ipsum ESSE é infinita perfeição ou infinito.Eutem

, Q, VII a. I. Ele não pode ter acidentes porque a existência é a notícia final enão éPage 40

subsequentemente determinada. Eutem, Q. III. 6.É, portanto, o mesmo pensamento, a própria sabedoria,ipsum intelligere subsistens eo próprio Amor. Eutem, Q. XIV, um. Eu q. XIX a. Eu q. XX a.I.Muitas outras conseqüências derivam da distinção real de ato e potência,relação aos seres criados. Encontramos aqui, visto de cima, e para baixo várias

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 posições já vimos no caminho ascendente, por exemplo. ele não pode ser dois anjos da mesma espécie porque são pura forma, não recebeu no assunto,eutem, Q. L, um.4.A alma racional é a única forma substancial do composto humano, sem o qualnão seria unum per se una natura , mas apenas unum por acidentes (comosubstânciamaterial sólido na quantidade de acidentes) de fato ex cur e cur non fit unum

 per se, sed solum propria e ex potentia proprietário cur , cf. Eutem, Q. LXXVI, a. 4.- Segue-se que existe paracomposto de uma única vida humana, Unicum ESSE (ver 16

eXXIV das teses tomistas).Do mesmo modo, qualquer material composto de matéria e forma, há umaexistência dematéria e forma não cada um tem a sua própria existência, não são id quod est , mas

 ID é aliquid QUO QUO materiale e ID aliquod corpus tali em espécie . (Veja9edeXXIV teses.) O princípio de individuação, que distingue por exemplo, duasgotas de águaexatamente iguais, é o material signata quantificar o material em que érecebido oforma substancial de água, mas o material capaz de esta quantidade(específico para a gota)em vez de outra quantidade (específico para uma gota de água), cf. a 9eXXIV de teses

Tomista. - A matéria-prima não pode existir sem qualquer forma Esset dicereens in actu sine cur, quod implicat contradictionem , eutem, Q. LXVI, a. I.A matéria-prima não é o queisto é, ID é QUOD mas QUO ID aliquid É MATERIALE e proinde limitatum,id quo forma Recepta limitatur e multiplicatur . - Daqui decorre que, como dizSão Tomás, Item,

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q. XV tem. 3, ad 3: materia é neque ESSE Habet secundum, nequecognoscibilis é . O materialque é cognoscível a partir da forma como a forma de capacidade real parareceber.Em vez disso a forma substancial das coisas sensíveis, como distinta damatéria, ési e diretamente o poder inteligível (Item, Q. LXXXV, a. I), em que a objectividade da nossaconhecimento intelectual das coisas sensíveis. Consequentemente, também aimaterialidade é a raiz deinteligibilidade e intelectualidade (cf. Item, Q. XIV, um. Eu q. LXXVIII, a. 3). Veja 18

edeXXIV teses tomistas.ARTIGO 4. - Aplicando a distinção de potência e ato na ordem de

operação.

Existem outras aplicações da distinção entre potência e ato, a fim de operaçãoouação, de acordo com o princípio: operari sequitur ESSE e modus operandimodum essendi .

 Nós só mostrar o principal, sobre o qual insistimos ainda mais.Os poderes ou faculdades e hábitos ( habitus ) não são especificados por simas o objeto formal do ato que são essencialmente ordenada. Veja S. Thomas,Eutem, Q. LXXVII, a. 3, ItemIIae, Q. LIV, a. 2 º, II

temIIae, Q. V a. 3.Após as várias faculdadesalma é realmente distinta da alma e realmente distintas uma da outra. Eutem, Q. LXXVII, a.I, 2, 3, 4. Os sentidos não podem alcançar o objeto próprio do intelecto, ou doapetite sensitivoo próprio objeto da vontade. Vejotem, Q. LXXIX, um. 7.

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O princípio omne quod ab alio movetur movetur deriva da distinção real entreo poder e agir, pois nada é reduzido da potência ao ato, por um ato já em, casocontrário omais sair, pelo menos. Esta é a base da evidência da existência de Deus pelomovimento. Vejotem, Q. II. 3.Este princípio é bastante incerto para Suarez, como ele diz,

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 Multa quae sunt PER ACTUM VIRTUALEM videntur sese movere e reducereanúncio ACTUM 

 FORMALEM, ut em appetitu Seu voluntate videre licet . ( vão. lugares. ,XXIX, da seita. I). Se

 No entanto, o nosso desejo não é o seu funcionamento, a sua vontade, se solus

 Deus é Velle suum, sicut suum ESSE, e suum intelligere , segue-se que a nossa vontade é apenasum poder,capaz de querer, e, portanto, não pode ser reduzida ao ato pelo movimentodivino;caso contrário surgem como pelo menos o mais perfeito do menos perfeito,contra o princípio dacausalidade. Vejotem, Q. CV, a. 4 e 5. St. Thomas diz a mesma coisa, eutemIIae, Q. CIX tem. I:quantumcumquenatura vel Aliqua corporalis spiritualis ponatur perfecta, nonpotest em suumactum

 procedere, moveatur nisi a Deo .Ele ainda segue a verdadeira distinção entre potência e ato, como na série decausas

necessariamente subordinado (e não por per se accidens subordinata), podemos prosseguir parainfinito , temos que parar em uma causa suprema, sem a qual não haverianenhuma atividadecausas secundárias, e nenhum efeito. Como St. Thomas diz: se procedatur eminfinium emcausis não efficientibus sair prima causa efficiens e não sic ERIT EffectusUltimus ne, necausae mediae eficiente, quod ESSE patet falsum . Eutem, Q. II. 3, 2

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tematravés . Ele não reduzi-lovai para infinito na série de causas, acidentalmente subordinado no passado,ex. na série de gerações passadas, como o avô que já não existe, não afecta emgeração de seu filho pequeno, mas é repugnante que proceder ao infinito nasérie

 provoca atual e necessariamente subordinada: a Lua é atraída pela Terra, aTerra

 pelo sol, o sol por um outro centro, e agora para o infinito se não houvesse primeiro centro de atracção, não haveria consumo de corrente, conforme omovimento dorelógio seria inexplicável sem uma mola, um número infinito de marchas nãoé suficiente.Veja os 22

eXXIV de teses. Suarez disse o contrário: Em subordinatis Causis não por sirepugnante Infinitas Causas se sint, operari simultânea. Aproveitar. coloca. ,XXIX, sec. 1 e 2; XXI, cap. 2;Suarez também não admitir o valor de prova demonstrativa da existência deDeus comoque Thomas propôs-lhes, cf. ibid . A razão afastado por Dr.Angélica é a próxima Suarez substitui o divino competição simultânea demovimento, assim,Segundo ele, a causa primária não é devido à aplicação do ato ou atividade

 porquesegundo, na série de causas subordinadas, as causas mais elevadas não afetamaabaixo, mas só na sua extremidade, as causas mais comuns, são causas

 parciais partialitate causae, se não efectus , por isso são mais coordenada do quesubordinadoisso é expresso nas palavras simultaneus concursus , como quando doishomens tiro

um barco. Veja Disp. coloca ., XX, seita. 2 e 3, XXII, cap. 2, n. 51. A mesmadoutrina éem Molina, Concordia , adiantou. XXVI, in fine , disse ele, when sunt causae

 subordinataeinter se necesse não é superior em ut Semper EO ordine moveat interiorem,etiamsiessentialiter subordinatae sint inter se e é mutuo pendeant em producendo

 Aliquo efectu: sed é satisfeita se a influência imediata na efectum . Isto implica que a potência activa pode ser reduzir-se a agir sem premoult por uma causa maior, a potência ativa é

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confundido com o instrumento virtual, o qual, por si só seria reduzida ao actocompleta, mas também quantoé mais perfeito do que o poder, somos levados a dizer que a saída mais

 perfeita de menos perfeito, contrária ao princípio da causalidade.St. Thomas e sua escola manter o princípio nulla Causa Creata é suum ESSE,ne

 suum Agere, ideoque operari nulla potest sine praemotione divina . Esta é a prova de nervosa existência de Deus por Viam causalitatis , cf. Eutem, Q. II. 3, e q. CV. 5: Deus em omnioperante operatur.

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Vemos que todas essas conseqüências são derivadas da síntese metafísicatomistaverdadeira distinção entre potência e ato, pois traz a verdadeira distinção entrematéria eforma, entre a essência ea existência acabado entre potência ativa e seu ato ouoperação.

 Na ordem sobrenatural, haverá uma outra conseqüência da noção de poder: oobediential poder ou capacidade de uma natureza criada para receber um domsobrenatural de Deusou aumentando produzir um efeito sobrenatural, foi desenhado por Thomascomo um

 potência passiva é a própria natureza, por exemplo. da alma, a nossainteligência, a nossavontade, uma vez que é capaz de ser levantada para uma ordem mais elevada,e isto requer habilidadeum não-aversão, porque Deus pode fazer tudo o que fazemos não étímido. Veja S.Thomas, Compend. . Theol , 104; IIItem

, Q. XI a. I, De Veritate , q. XIV, um. 2 De potentia , q.XVI. I, ad 18.Para Suarez, De Gratia , l. VI c. 5, pelo contrário, em vez de poder concebecomo umato imperfeito, obediential o poder está ligada, como se a vitalidade de nossasaçõessobrenatural era natural, e não uma vita nova , sobrenatural. O tomistaatender Suarez potência ativa obediential é essencialmente o mesmo temponaturais, como a propriedade de nossa natureza, e essencialmentesobrenatural, conforme especificado

 por um objeto formal sobrenatural. Ver  Joannem a S. Thoma , em I

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sou, Q. XII a. I e 4 (XIV disp. Tem.2, n. 17 e ss.).Uma conseqüência importante final da distinção real de potência e ato,gasolina eexistência na ordem sobrenatural, isto é, de acordo com St. Thomas e suaescola, há aCristo as duas naturezas uma existência, que mesmo a Palavra que assumiunatureza humana. Veja IIItem, Q. XVII, a. 2.Suarez nega o contrário, a distinção real entrea essência criado e existência de admitir duas vidas em Cristo, o que diminuisignificativamente a privacidade da união hipostática.Estes são os principais radiação da distinção aristotélica entre potência e ato

como St. Thomas e sua escola foram incluídos. O verdadeiro poder não é oato, seimperfeita suposto, mas o poder é essencialmente sobre o ato

 potentia ad actum dicitur , de onde deriva a divisão das quatro causas e todosos seus corolários emespecialmente o último: o processo ad infinitum é impossível nos casosessencialmentesubordinadas, causas eficientes e causas finais, como deve ser admitidoem cima de tudo a existência de Deus puro ato, porque a maioria não vai alémdo texto e há maisem que é em que se torna. A primeira causa de todas as coisas não pode,

 portanto,ser a própria evolução universal tornar-se criativo, mas o puro ato de qualquer existenteeternidade subsistente Sendo si mesmo, em sua própria essência e existênciasão idênticos. Vemos

 já que nada, absolutamente nada real e bom não pode existir sem ele, semdepender ele, sem uma relação causal ou dependência, mesmo o nosso livre

determinação, o que vemos, não é destruído, mas sim atualizado por causalidade divina, cf. Eutem, Q. CV, a. 4, otemIIae, Q. X, uma. 4.Esta síntese metafísica desenvolvida pela St. Thomas é muito mais perfeito doque odoutrina explicitamente professada por Aristóteles, mas de um ponto de vistafilosófico é

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desenvolvimento dos princípios formulados por Aristóteles. Podemos dizer que este é o mesmofilosofia, mas chegou a idade adulta. Este progresso, embora intrinsecamenteordemfilosofia não acontece sem o apoio da revelação divina extrínseca, queestive aqui por Thomas, não demonstração princípio, mas stella retriz . Emdoutrina especialmente revelada de livre criação ex nihilo é um guiainestimável! O

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metafísica ou filosofia primeira e mantém o seu objeto formal que especifica:o ser como ser conhecido no espelho das coisas sensíveis. Por isso, éespecificamentedistinta da teologia, que tem objeto formal: Deus sub ratione Deitatis Deus

em sua vidaíntimo que só a revelação divina pode deixe-nos saber. E já fornece o queSt. Thomas é a harmonia dessas duas disciplinas, a de síntese metafísicae síntese teológicas, que estão subordinados a um ao outro. Sobre esteassunto, Acta secundiCongressus thomistici Internationalis , Roma, 1936, p. 379-408: R. Garrigou-Lagrange, Derelationibus entre philosophiam e religionem, ac natura philosophiaechristianae.PARTE II - A teologia, "DE WDUNO "CAPÍTULO I - DA NATUREZA DA TEOLOGIA E TRABALHOTEOLÓGICAMuito tem sido escrito sobre este assunto nos últimos anos, e de maneirasmuito diferentes. Entre odiscípulos de St. Thomas, P. Marin-Sola e P. Schultes estavam longe de estar de acordoem conclusões teológicas définibilité si, obtido por discursusIlativo realmente a partir de uma premissa de fé e razão premissa. Veja Marin-

SolaOP, a evolução homogênea do dogma católico , Paris, 2 ª ed., trans. Suíço.,1924, vol.II, p.333, Reginald M. Schultes, OP, Introductio em Historiant dogmatum , Paris,1922, p.128115-149, 170-173, 185, 192-210. Nós, pessoalmente, tenho escrito sobre issoemmesma direção que P. Schultes, recusando-se a admitir définibilité comodogma de féconclusões teológicas mencionadas, fruto de um raciocínio verdadeiramenteinferencial e uma

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racional premissa não revelada. revelatione De Roma, 1918, vol. I, p.18, 20,189 sq , De Deouno , Paris, 1938, P. 43-49.Mais recentemente, P. Charlier, Ensaio sobre o problema teológico ,Biblioteca"Diretrizes", Bélgica, 1938, p. 66, 121, 123. 135, P. 137: "A manifestação sob

 palavra dura pode ser aplicada em teologia. " Ibid., P. 139, 140-41, escreveuem um sentidodiametralmente oposta àquela de P. Marin-Sola, e de acordo com ele, a

 própria teologianão poderia fazer isso com toda a certeza a tais conclusões, que, em vez

 pertencem aometafísica que usa o teólogo, que a própria teologia. Isto éapenas para explicar as verdades da fé, para buscar a sua subordinação, mas

 poderia, por si só, inferir com certeza que as conclusões que seria praticamenterevelado.Enquanto P. Marin-Sola pensar raciocínio teológico devidamente ilativodescobrir verdades que poderiam ser definidos como um dogma de fé,Pe. Estimativas Charlier que a própria teologia não é capaz de alcançar com segurança talconclusões.Acreditamos que essas duas teorias opostas eles estão longe de ser consistentecom adoutrina de São Tomás e de seus principais comentaristas. Acreditamos que averdadeiraDoutrina tomista fica no meio e acima dessas posições extremas.

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Poderíamos mostrar por muitos textos de St. Thomas e os intérpretesacima de tudo, temos observado em outros lugares muitos dessestextos. Op cit., p. 18, 20, 189quadrados Cf. Gagnebet em Rev. Thom. , 1939, P. 108-147. Basta aqui paradescrever o trabalho teológico, de acordo com St. Thomas e sua escola, para

distinguir processos ou processos da mente, que contribuem para um modo subordinado a trabalhar.ARTIGO I. - O objeto próprio da teologia.

 Nós assumimos - como explicado por St. Thomas, no q. I da Suma - oteologia é a própria ciência que procede à luz da Revelaçãodivina, o que pressupõe infundidos fé em verdades reveladas, e tem sido limpa

 para Deusconsiderado na sua vida privada, como o autor da graça, como revelação e dafé de Deus,torná-lo conhecido, não só Deus, o autor da natureza, as forças disponíveisnossa razão natural. Não é só Deus sub ratione entis entis e primitivo ,

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que gerencia a ciência metafísica do ser como tal, mas de Deus sub ratione Deitatis , como eu dissetem, Q. I,. 6:Sagrada doutrina propriissime determinat Deo, secundum quod est Causaaltissima: quia nonsolum quantum ad illud quod est per creaturas cognoscibile (cognoveruntfilosófico quod, utdicitur Roma, I, 19. notum é Quod Dei manifestum é Illis), sed etiam quantumad id quodnotum é sibi soli seipso e aliis por revelationem communicatum.Teologia, teólogo no ainda viator , não é sobre a divindade declara visto ,comovisão beatífica, mas a Divindade escuro per fidem cognita , e ainda assim ela

difere dafé, que é como a raiz, porque é uma ciência das verdades da fé, deveexplicar e defender o método de analogia. Destina-se a descobrir a suasubordinaçãoem um corpo de doutrina e deduzir as verdades que eles contêm virtualmente.

 Neste trabalho teologia pode utilizar o método da analogia, explicandoverdades sobre a vida íntima de Deus, ad ipsam Deitatem ut sic , sem recorrer aometafísica nos fala de Deus como o primeiro ser  sub entis ração . O resto éque, mesmorevelou, especialmente quando Deus disse a Moisés: Eu sou quem sou , averdade é o equivalente aesta fórmula é Solus Deus ipsum Esse de subsistens .Embora aqui não teologia provêm princípios não é óbvio, os princípios da fé,éainda uma ciência no verdadeiro sentido da palavra, uma vez que determina "acausa pela qual talcoisa dessas propriedades e não como os outros ", assim determina a naturezae

 propriedades da graça santificante, as virtudes infundidas em geral, de fé, deesperança, decaridade, etc. Thomas basicamente se aplica a teologia definição aristotélicadeciência, ele explicou em seu comentário sobre posteriora Analytica , 1. I,lect. 4 Scireé cognoscere Causam propter quam res não é potest habere é acamada . Aciência dizde desconto em qualquer conhecimento certo sentido, ela disse que, no sentido

 próprio do conhecimento doconclusões por princípios. Ver R. Gagnebet, OP, A natureza da teologiaespeculativa ,

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em Rev. Thom., 1938, n. 1 e 2 (do trecho, p. 78), e 1939, p. 108-147.Page 45

Quando o teólogo será viator , quando recebeu a visão beatífica, ele vêimediatamente em Verbo da vida íntima de Deus, a Divindade ou essência

divina, que chegará em plena luz as verdades que ele soube primeiro pela fé, e ele ainda podever adicional Verbum conclusões podem ser deduzidas. A teologia céu existir em perfeitoestadocom a evidência dos princípios em usar é o estado imperfeito, ainda não temidadeadulto por assim dizer.Segue-se que para St. Thomas e sua escola que a teologia é uma ciência quesubalternated

Deus e os bem-aventurados, é sabedoria, especificamente sobre ametafísica, mas menos do que a fé infusa, é um hábito adquirido através dotrabalho, mascuja raiz é essencialmente sobrenatural, radix é jus infundido IPSA

 fides . Assim, se oteólogo é perder a fé infundida por negligência grave contra a virtude teologal,édeixavam o cadáver de teologia, um corpo sem alma, porque já não sticksverdades reveladas oficialmente e infalivelmente, princípios de teologia, ele se

 juntou a todoso mais relevante do que os das verdades que ele quer manter ex proprio

 judicio e propriavoluntate .Se isso está de acordo com St. Thomas e todos os seus intérpretes natureza dateologia, quesão os vários processos que contribuem para o trabalho e são teológicas. Éimportante

 bem distinguidos um do outro para evitar excessos em direcções opostas.ARTIGO 2. - Os vários métodos de trabalho teológico.

Esses processos são apresentados de alguma forma por St. Thomas noSomme, eutem, Q. I,.6, 8, 9, e de forma mais explícita nas diversas questões sobre as verdadesreveladasa vida eterna, a predestinação, a Trindade, o mistério da encarnação,redenção, a Eucaristia, os vários sacramentos, etc.Para distinguir uns dos outros os vários processos que frequentemente utilizasantoThomas e com ele todos os teólogos, dizemos:

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1 Teologia recolhe diferentes verdades reveladas contidas na apresentação doRevelação, a Escritura ea Tradição à luz do Magistério da Igreja nos oferece averdades reveladas. Este é o trabalho positivo da teologia bíblica, estudoteológicovários documentos e órgãos da tradição divina, bem como as diversas formasdeMagistério vivo.2 Teologia estabelece a análise conceitual de cada verdade revelada ,especialmente os maisfundamentais para tornar claro o significado de o sujeito eo predicado dessasverdades.Quese entende por estes termos, por exemplo Verbo se fez carne , como ocontextoEscritura e tradição? Teologia mostra que o significado desta proposta é a

seguinte:"O Verbo, que é Deus, se fez homem." St. Thomas é o trabalho analíticoconceito nos primeiros artigos de cada um dos seus tratados dogmáticos,

 podemos ver  pelas primeiras questões tratadas na Trindade ea Encarnação. Procuramosvão nestes artigos uma conclusão teológica, há apenas a análisesujeito e predicado de uma proposição, por vezes, gramatical, mas tambémconceitualrevelou, para determinar corretamente o significado exato.

Page 46

3 Teologia defende contra adversários verdades reveladas , ou mostrando queeles sãono depósito de revelação, ou mostrando que eles não contêm ummanifesta impossibilidade suficit defendere não ESSE quod impossibile

 prcedicat fides. Ver Eutem, Q.XXXII, um. I. Não é demonstrar positivamente a capacidade intrínseca dosmistérios

(Se fosse demonstrado pela razão da possibilidade da Trindade, provamos omesmoexistência porque a Trindade não é contingente, mas necessário). Este éapenas para mostrar não há contradição evidente na declaração do dogma, que se você disser, por exemplo,"Deus é três e um" e não é ao mesmo ponto de vista: é, por natureza, e dadoutrina emComo essa natureza única é detida por três pessoas diferentes como os trêsângulosum triângulo têm a mesma área.

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4 Teologia oferece argumentos de conveniência para mostrar, semdemonstrar averdade revelada mistérios . É, portanto, lança luz sobre o mistério da geraçãoeterna do Verbo eque da Encarnação redentora, por este princípio: O bem é difusivo de simesmo e éalta ordem, mais ele se comunica bem e intimamente, cf. S. Thomas, IIItem, Q. I,.1. Portanto, é necessário que Deus se comunica ad intra qualquer natureza

 pelo mistério dageração eterna do Verbo, eo Verbo se encarnou para a nossa salvação (cf. Item, Q. XXXII, um.Eu

ad 2hum). O tomista comumente dizem: CEST non possunt probari ne, ne improbari,cum sed probabilitate suadentur e sola fide cum certitudine tenentur  . Isto éladoctrinecomum.5 Teologia usa os explicativus discursus, o raciocínio explicativo paramanifestar aqui e muitas vezes rigorosamente o que está envolvido em umaverdade revelada, sem

 gastar até mesmo uma nova verdade . Este método prossegue numa fórmulaconfundida com a fórmulamais distinta do mesmo verdade. Por exemplo, esta fórmula: Verbum (quod erat Deus)que se fez carne , ela é assim: Verbum consubstantiale Patri é homo

 factum . Oconsubstancialidade do Verbo, não importa o que alguns disseram, é muitomais do queconclusão teológica deduzido por ilação da verdade revelada, é uma expressãomais

verdade explicitamente revelada em si, que é estritamente contido no Prólogoo Evangelho de São João.Portanto, não há necessidade de discursus estritamente inferencial,simplesmente para o discursus explicativosem estas palavras de Jesus: "Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei aminha igreja, e

 portas do inferno não prevalecerão contra ela "(Mt XVI, 18) o seguinte:" OSoberanoPontífice, sucessor de Pedro, é infalível quando ensina ex cathedra à IgrejaUniversal relação fé e moral. " A segunda fórmula não é uma verdade

 New deduzida a partir do anterior, é a mesma verdade, pois é o mesmoassunto ea mesma

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unidos por um mesmo verbo ser, mas a primeira fórmula é atributo comometafórico

 prazo, enquanto a segunda assume metáfora e é de propriedade datermos.6

Teologia servediscursus

não só explicativo, mas de forma limpa eobjetivamente ilativo deduzir duas verdades revelou uma terceiraverdade aliundeRevelata contido, muitas vezes explicitamente na Escritura ou Tradiçãodivina . Esteilativo tipo de raciocínio é comum em teologia, ele liga para os artigos de fécontidosno Credo, outras verdades da fé para nos mostrar a subordinação do corpodoutrinalvárias verdades reveladas, que constituem a doutrina cristã. Esta não é top

apenas os vários sistemas teológicos, mas a própria ciência teológica é o Doutrina da Fé . Esta é a explicação do porquê Thomas intitulado primeira perguntaSumma Theologica , De doutrina sagrada , no primeiro artigo é a doctrina

 fidei ,Page 47

mas nas seções seguintes é a doctrina theologica , a sacra theologia éciência declarou, a ciência, a sabedoria altamente especulativo e prático, eargumenta que,que não é a fé, que simplesmente adere às verdades reveladas. Deste ponto devista, odoutrina sagrada contém dois subordinado às outras doutrinas: a doutrina dafé edoutrina teológica ou ciência teológica, que se a sistemas que sãonão atingiu o status de ciência. - A subordinação dos vários elementosagrupadas em torno dos artigos de fé explicitamente aparece no processoteológico queestamos falando aqui, pelos discursus Ilativo duas verdades reveladas queinfere um

terceiro também revelou às vezes explicitamente em algum lugar dasEscrituras ouTradição. Assim, estas duas verdades reveladas: Jesus é verdadeiramenteDeus eJesus é verdadeiramente homem, que rigorosamente deduzir que Jesus temduas mentes edois livre-arbítrio, ele manifestou-se dizendo: Não sicut ego volo, sed sicut você .Matt., XXVI, 39.Tal conclusão, jam aliunde Revelata , obviamente, pode ser definido pelaIgreja como

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dogma de fé: por que apenas é revelado no verdadeiro sentido da palavra. Oraciocínio teológico, neste caso, não é inútil, como às vezes se dizia, porquedáa inteligência da verdade deduzida, que anteriormente era conhecido apenas

 pela fé. A característicademonstração não é para descobrir a verdade, mas para torná-lo conhecido por sua causa.Assimé feito a palavra clássico: fides quarens intellectum . Isto é importante. VejaGagnebet, OP,

 A natureza da teologia especulativa, Rev.. Tomista , 1938, n. 1 e 2.7 Teologia deduzido pelo discursus estritamente inferencial, duas verdadesreveladas de um terçoverdade não aliunde Revelata , que não é revelado em si mesmo, mas apenasem dois

outros que é o fruto . Tomistas em geral concordam que a tal conclusão,derivada de duas verdades de fé, é revelado em substância e, portanto, podeser definido como umdogma da Igreja. A razão é que o raciocínio humano está envolvido aqui doquetrazer as duas verdades de fé, que são suficientes em si mesmos para saber oterceiroverdade. O raciocínio aqui não é a causa, mas se o conhecimento destaterceira verdade. Ele só traz as duas premissas de fé. Veja Salmanticenses,Theol Cursus., Fide , disp. I dub. IV, n. 127.8 Finalmente teologia devidamente deduzido pelo ilativo discursus umaverdade de fé e verdademotivo não revelado, uma terceira verdade não era simpliciter oudevidamente divulgado,mas apenas virtualiter em sua causa. A terceira verdade, se é estritamentededuzido, é o domínio, e não de fé, mas de ciência teológica.Este último é subdividido consoante a fundamentação da maioria (que ésempreuniversal e, portanto, mais importante do que o menor) é fé ou razão. Se o

A maioria de fé ea razão menor, a conclusão é mais perto da revelação, seA maior parte da razão menor e fé, então a conclusão é mais distante darevelação divina.Muitos teólogos, especialmente muitos tomistas, cf. Salmanticenses, loc.cit ., n. 124, citando justamente como defensores desta tese Capreolus,Caetano, Steer,John de St. Thomas, etc. contra Vega, Vasquez, Suarez,Lugo. Veja Dict. Theol. cath ., t. V,art. EXPLÍCITA E IMPLÍCITA, e art. DOGMA argumentam que esta últimaconclusãoA teologia não pode ser definido pela Igreja como um dogma de fé, porquenão é

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si ou simpliciter revelado, mas apenas secundum quid ou virtualiter ema sua causa. É a própria derivada da revelada. Mas a Igreja pode

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infalivelmente condenada como errônea, e não como um herege , a

contradição de talconclusão. Há uma diferença clara entre estas duas notas: heréticas e errônea;uma proposta herética é contrário à fé, uma proposta que a Igrejainfalivelmentediz errado é contrário a uma conclusão teológica que parte da ciênciateológica recebida.Se olharmos atentamente para a primeira questão da Suma Teológica de SantoTomás eestrutura de seus vários tratados dogmáticos, vemos que fizeram uso dessesoito processos

amplamente reconhecida e distinguida por suas maiores comentaristas.É por isso que não podemos admitir que os dois extremos opostos de opiniãoentre eles,mencionamos no início desta seção. Não podemos admitir que a Igreja podedefinido como um dogma simpliciter revelada por Deus, o qual não érevelada simpliciter , massó virtualiter ou secundum quid, em Causa .Por outro lado, a teologia pode muito bem atingir a certeza sobre a talconclusão, que é

 bem o seu campo, e não apenas o da metafísica em seu serviço. Esteque é mais importante na teologia, isso não é, obviamente, a dedução dessesconclusões teológicas, mas é a mesma explicação das verdades da fé, a sua

 penetraçãosua aprofundar o conhecimento de sua subordinação. Neste teologia ésuportadaos dons da inteligência e da sabedoria que fazem fé penetrante e doce. Econclusões teológicas não são especificamente procurou para si, mas paraalcançar uma compreensão mais perfeita dos princípios da fé que elesexpressam a virtualidade.

Todo o trabalho é direcionado para o ponto tão claramente expressa peloConcílio Vaticano II:anúncio Aliquam

 Deo dante Mysteriorum intelligentiam, eamque fructuosissimam (Denz.-Bannw. n. 1.796).ARTIGO 3. - O trabalho teológico e da evolução do dogma.

Tal concepção de teologia, apesar de não admitir as conclusões définibilitéteológico-se, é um ótimo lugar para a evolução do dogma.São Tomé certamente não ignorou o progresso dogmático, que tão

 profundamente estudadoem seu comentário sobre os Segundos analíticos Aristóteles l. II, CEM. 3-17,como é o

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venatio , olhando para a definição real e distinta, referindo-se à definiçãonominal( Nominis quid ), que expressa o conceito confuso da coisa definida. Quantomais trabalhofilosofia e teologia importante na maneira metódica o conceitosenso comum confuso (ou o sentido cristão) para conceito separado. Não édeduzidocomo a conclusão anterior, é o mesmo conceito que diz mais pelaa divisão de género ou uma noção mais geral e comparação indutiva da coisa

 para definir o que parece mais ou menos. E são obtidos pela filosofiadefinições precisas da substância, da vida, do homem, da alma, do intelecto, ovontade, o livre arbítrio, diferentes virtudes adquiridas, etc.A mesma teologia análise conceitual tem contribuído grandemente para a

 precisão dos conceitos

essencial para formular conceitos dogmas a ser criado e incriado ser, unidade,verdade,conceitos bondade ontológica (e moral) de Deus sobre a analogia da sabedoriadivina,divino, amor incriado, providência, predestinação, noções de natureza,

 pessoa, a relação com a inteligência das verdades reveladas sobre a Trindadeea Encarnação;

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noções de graça (habitual e atual, eficaz e suficiente) noções de livre arbítrio,mérito, pecado, virtude infusa, fé, esperança, caridade, conceito justificaçãosacramento da personagem, a graça sacramental, a transubstanciação, acontrição; noçõesfelicidade e da dor do purgatório e do inferno, etc.Antes de se deduzir conclusões teológicas, isto é, para alcançar novas verdades separadas de verdades reveladas, existe um enorme trabalhona análisemesmo conceituais, para se deslocar de noção confusa (expressa peladefiniçãocorrente nominal ou os termos da Escritura e Tradição) à noção

distinta e precisa, a fim de evitar a heresia que distorce a revelação. É apenas aenquanto a mente apreende o sentido profundo dos princípios, sua elevação eradiação.Esta é a parte mais importante da ciência teológica, a que mais contribui para

 progresso dogmático. E abaixo dessa ciência entre os diferentes sistemasteológica, como observou o PA Gardeil ( O dado teologia , 1910, p. 252-285),eleimportante reconhecer a importância da síntese universal que tem a idéia

 principal, a idéiaDeus, o Autor da natureza e da graça ou a salvação, não é uma idéia

 particular,

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claramente subordinado ao anterior, como é o livre arbítrio do homem. Adeterminado sistema e dominado por uma idéia particular, não pode ser umasínteseUniversal, que deve ser dominada pela idéia de Deus, o próprio objeto dateologia, estesuprema idéia deve ser como o sol espiritual que ilumina todas as partes dadoutrina.Deste ponto de vista, a doutrina da fé está no topo como um círculo muitosimplessimples, os ensinamentos dos maiores teólogos, para a explicação do dogma,sãocomo um polígono inscrito no círculo, para detalhar o conteúdo e recursos. O

 Nominalistas traçou seu polígono em seu caminho. É muito diferente da quetinha sido

delineado por Santo Agostinho e São Tomás de traçado. Mas tão perfeito queele está lánão tem a simplicidade eminente do círculo em que está registrado. É por issoteologia, progredindo, desaparece um pouco para a superioridade da fé divinacontinua a destacar. É um comentário sobre a palavra de Deus, o que atraimais atenção a ela, sendo esquecida a si mesmo como João Batistaanunciando "o Cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo".CAPÍTULO II - DA ESTRUTURA DE WD UNO E VALOR EVIDÊNCIA tomista DA EXISTÊNCIA DE DEUSPara mostrar a estrutura eo estilo do Tratado de Deo uno , pois é no Sommeteologia de St. Thomas e foi entendida como a escola tomista, falamos

 primeiroo valor da prova da existência de Deus estão expostos, e a sua duração, o queémesmo tempo, o ponto de partida da dedução dos atributos divinos de

 partida. Nós, então, insistir a eminência da Divindade, ou a natureza divina, o conhecimento do que podeter natural e sobrenatural. Finalmente, discute-se a sabedoria de Deus, a vontade

e seu amor, providência e predestinação.St. Thomas, na Summa Theologica, assume um ponto de vista mais elevadoevidênciafilosófica sobre a existência de dados de Deus, Aristóteles, Platão e osneoplatônicosFilósofos cristãos.

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Um papel sintético . - Tendo em conta estes cinco percursos ascendentes a partir do ponto de vista do eminentesabedoria teológica, Thomas determina as condições do seu valor e mostracomo

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é o ponto mais alto a que eles convergem. É para ele a cinco tipos de provasque outros podem trazer. Discutimos longamente o problemaem outro lugar: a existência ea natureza de Deus , 6eed., 1933, Ire

 parte e De Deo uno , eureed., I938.Thomas admite que não podemos provar a priori a existência de Deus, eutem, Q. II. I, emboraque a proposta é Deus é , por si só nota quoad é , ou mesmo auto-evidente eauto

 para aquele que sabe que Deus, o mesmo Ser subsistente, cuja essênciaenvolvea existência real ou fato: existentiam non solum relatórios aut conceptam, sed exercitamem re animam adicional . Mas, diz ele, não sabemos a priori queDeus nescimus Deoquid é , temos pela primeira vez uma definição nominal de Deus, concebidoconfusamentecomo o primeiro no mundo por causa de tudo o que é verdadeiro e bomnele. Esta noçãoAbstrato de Deus, muito diferente da intuição imediata da essência divina, não

 podemosnão deduzir a priori a sua existência ou fato concreto.Vemos, provavelmente, a priori, de que Deus existe por si só, se eleexistir. Mas dizer que não existe ( existentia exercita ), devemos começar a partir da existênciado que está realmente acontecendocontingente notou que a nossa experiência e ver se eles necessariamente umacausa

 primeiro que realmente combina fora de nossas mentes para a nossa noçãoabstrata oudefinição nominal de Deus. Vejotem, Q. II. I 2 adhumE. 2, ad 2hum.Esta é a posição de realismo moderado, intermediário entre o que leva anominalismagnosticismo (ser visto em Hume) e excesso de realismo da inteligência, que é

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em diferentes graus em Parmênides, Platão, os neoplatônicos, que reaparecenum sentidoO argumento de Anselmo depois de uma forma muito acentuada em Spinoza,e tambémMalebranche e ontologists, que acreditam que têm uma intuição imediataconfuso, enão apenas uma idéia abstrata, a natureza de Deus.Todas as provas clássicas da existência de Deus admitido por St. Thomas, Item, Q. II. 2,com base no princípio de causalidade, que forma mais profunda estáseguinte: tudo o que acontece tem uma causa, todo ser contingente (mesmo sehouvesse, de fatoabaeterno ) requer uma causa, tudo, sem ser por si só, depende de uma causa que

estási. Mais claramente o que está envolvido na existência (que participou deexistência e tem umexistência limitada) depende em última instância uma causa que deve ser amesma ExistênciaSendo na sua essência, uma causa que está na existência como A é A, que por si só pode ser umdizem que eu sou o que sou. Onde não houver identidade, mas a composição,a uniãoessência e existência, ele irá subir mais, porque a união é depois que a unidadeea adivinhar.Em outras palavras e mais simples: quanto mais não sai pelo menos o mais

 perfeito possívelser produzidas pelo menos perfeito. Se existe no mundo dos seres que vêm àexistência eem seguida, desaparecer, em caso de lhe seres que têm vida temporária e

 perecívelhomens de sabedoria muito limitado, bondade bem restrito, a santidade que

ainda imperfeita, deve haver, no topo de tudo, Aquele que é eternamenteo Ser mesmo, a própria vida, a própria sabedoria, a própria bondade, a própriasantidade. Caso contrário, omais sair, pelo menos, a inteligência dos homens de gênio e bondade de santosvêm de um hardware e cego destino, o mais perfeito vêm do menos perfeito,

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contrária ao princípio da causalidade. A evidência geral contém praticamentetodaoutras provas subsequentemente, os quais são todos baseados no princípio dacausalidade.

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Para ver o valor de tais elementos, deve notar-se que o processo énecessariamente exigido pelaos fatos e realidades que vemos existentes, não está na série de causas

 passado, o filho provavelmente depende pai e avô, mas seu pai e avô, quemuitas vezesdeixará de existir quando eles ainda estão para baixo, como se ele e quotastanto quanto ele fez uma pergunta, eles receberam a existência, a vida, ainteligência, nãodeles e nenhum dos seus pais poderia dizer que eu sou a vida.Do mesmo modo, na última série de gerações animais, não existe carne por exemplo

 pode dar uma razão ou explicar qualquer raça de gado, ele poderia causar a simesmo, eutem

, Q. VICa. I. Além disso, ele não encolher a priori, de acordo com St. Thomas, Item, Q. XLVI, a. 2 ad 7humQue

 Nesta série de causas contingente passado não tem começo, não havia primeiro animal, o primeiro leão, a primeira carne, etc. Embora esta série decasoscontingente não tinha começado, ele dependeria Ab Aeterno maior causa que onão receberia a existência e vida e poderia dar indefinidamente para todos osoutros. Semdúvida, diz St. Thomas, a pegada na areia requer o pé que ocorreu,mas se fosse Ab Aeterno na areia, há também a sensação de eternidade eem comparação com o seu pé não seria uma prioridade de tempo, mas sócausalidade queO mesmo se aplica à primeira pergunta. relação com o mundo se fosse Ab

 Aeterno elesempre existência dependente da causa suprema, que domina o movimento

e tempo. Veja Cont. Gent. 1. II, c. XXXVIII.A causa necessariamente pelos fatos e realidades existentes que vemos, fazer  por conseguinte, não está na série de causas, que são passados acidentalmentesubordinado, como casos anteriores são tão pobres como aqueles que seguemenão são necessárias para a existência deles, a sua ordem poderia ser alterada. Cf, Item,q. CIV. I. A causa necessariamente exigido, o que dizer, está em série

 provoca essencialmente ou necessariamente subordinada atualmente existente;eles

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depende necessariamente atualmente e os fatos e realidades queencontramos. Elechamado na própria causa metafísica, Causa Própria, por si só, Seu primo enecessario

requisita imediato um erectu proprietário suo. Desde que St. Thomas fala, eu

tem, Q. II. 2ex

 piada realizada potest demonstrari propriam Causam jus ESSE , ele nãodiz fuisse . O queo filho continua existindo, isso não significa que seu pai continua a existir,embora a geraçãoo filho passiva teve de possuir porque a geração ativa do pai, sobre ofuturo, quoad ipsum Fieri , ele não segue ESSE quoad , a existência do filho depende de que

 pai. O pai foi limpo por causa da geração de seu filho, mas não de seu ser e doseuconservação na existência, cf. Eutem, Q. CIV. 1. Para entender o que faz com quelimpar, deve notar-se que o efeito específico imediatamente e implicanecessariamente a causalimpar como propriedades derivadas de uma espécie implica necessariamentee im-mediatamente mesmos como propriedades círculo assumir a natureza docírculo. Aristóteles( Mensagem Anal. , 1 I, IV c, Comm S. Thomae, lect X: ..... Quarto Mododicendi per se ) deucomo exemplo: o assassino é por causa do assassinato, a luz acende, o fogoaquece.A aplicação é fácil: se o movimento em si não sua razão de ser, se não  seguir 

 proporção ,deve, sob o princípio da causalidade, que depende de um motor, e, finalmente,um

Ainda motor que não necessita de ser impulsionado por um motor maior, ummotor de Supremoque está acima da circulação e movimento (local, qualitativa, quantitativa,vitalintelectual ou voluntária), um motor que é a sua ação, o ato em si, em vez detê-la recebido.

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Este ascendente série de causas e actualmente existentes é necessariamentesubordinada

 por exemplo, esta: o marinheiro é transportado pelo navio, o navio pelasondas, as ondas de

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aterrá-la pelo sol atrai o próprio sol por um centro de idosos, mas é pode subir até o infinito na série de causas necessariamente subordinadaactualmente existentes. Se não houvesse um motor supremo, não haverianenhuma causamovimento, e este, que não está

 seguindo proporção, o que não faz por si só

a sua finalidade, não existenão.Não há necessidade de se recorrer a um movimento ou passado anterior, étão pobre e assim

 precisa movimentos explicação que vemos agora. Leva tudo precisa para o mundo a máquina um mecanismo de suprema, como explicar amovimento local no sentido horário, não é suficiente para aumentar seufuncionamento deveexiste uma mola cuja resiliência explica o movimento das rodas e que asagulhas

si, se a mola é quebrado, o relógio pára. A prova é válida, desde quedito acima, ele não substitui o movimento divino da competição simultânea ,cf. p. 95(Fim do capítulo "O ato e potência").Deste ponto de vista, ver o valor das cinco provas apresentadas pela St.Thomas, Item, Q. II.3: 1. Se o movimento não é em si mesma a fim (quer seja um movimento detranslaçãoou um movimento espiritual de nossa inteligência ou de nossa vontade, que éo mesmoconta), que exige um primeiro motor (corpos e mentes.). 2. Se existem causaseficiente necessariamente subordinada atualmente existem, como as exigidas

 Naquele momento, a preservação de nossas vidas (pressão atmosférica, calor,etc.) devehá uma causa suprema capaz de dar aos outros a causalidade ea vida eamanter. 3. Se existem seres contingentes que não podem existir, deve haver um Sendo

necessário ter auto-existência e quem pode dá-lo a outros, se apenas um pontotempo, não existia nada, nada jamais, e se houvesse apenas seres contingentessua existência é sem propósito. 4. Se existe no mundo dos seres mais oumenos

 perfeito, mais ou menos nobre, verdadeiro e bom, é que eles contribuem deforma diferente para a existência,a nobreza, bondade, verdade, eles só têm um lado, e em cada um hácomposição, a união do sujeito envolvido e da existência de bondade, verdadeinvestidas, ou o composto assume o simples, como a união, pois contribui

 paraunidade pressupõe unidade: quœ secundum diversa torta não é conveniunt aliquod na unum

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nisi per Aliquam causando, adunantem ipsa , eutem, Q. III. 7 e, portanto, deve haver, necessariamente,está no topo de cada um que pode dizer, não só eu era a existência, a verdadeeavida, mas eu sou o Ser, a Verdade ea Vida. 5.Finalmente, se em todo omundo, no organismoinanimadas, em plantas, animais e seres humanos, uma atividade natural, quetendeclaramente para um imóvel adequado ou fim a esta tendência e ordenou o fimrequer um projetista inteligente. Se o corpo tende a um determinado centro decoesão do universo, se as plantas e os animais tendem a absorver os nutrientesnecessários erecorrer, se o olho ea visão são para a visão, a audição do ouvido, pé por 

andar asas para o vôo, o intelecto humano para o conhecimento da verdade,vaia desejar o bem, e se algum homem naturalmente deseja a felicidade, énecessário que estestendências naturais e claramente ordenou um bem proporcionado ao fim,dependem de um Oficial Superior, a inteligência superior que sabe o porquêser das coisas. É ainda necessário que seja em si própria verdade e sabedoria;caso contrário ela própria ser condenada a sabedoria ea verdade, seria,

 portanto, necessárioum oficial Supremo, que é a Sabedoria e da Verdade que A é A, ou A comoé A. O composto assume o simples, o sindicato assume a unidade eaidentidade absoluta.Quod Causam primum non Habet e é immediatum diz St. Thomas, Cont. Gent .1. II, c. XV, § 2,isto é: Isso não é motivo para estar em casa e imediatamente (não pelasignifica outra coisa) o próprio ser, e não ens per essentiam por 

 participationem.Page 53

2. valor da base de tais provas . - Toda esta evidência baseia-se no princípio

dacausalidade, isto é, sem ser em si mesma depende em última instância umacausa que seja assim.A negação desse princípio implica uma contradição, porque "a quota ser semcausa" seriamesmo tempo, por si só, e não, por si só, a existência devem concordar semele

 porque seria uma relação positiva de conveniência de dois termos que não têmnada positivaonde eles concordam. O relatório da existência de conveniência de ser contingente sem causa

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absolutamente ininteligível.Kant opôs: é ininteligível para nós, dada a constituição da nossainteligência, mas não é, talvez, absurdo em si.Mas devemos responder que o absurdo é este repugnante para a existência, e érepugnante porqueele está fora do objeto inteligível de inteligência e nenhuma relação possívelcom ele. Daí o absurdo se identifica com o que é absolutamenteincompreensível. Este é o caso do presenterelação adequada entre dois termos que não concordam . Em outra

 palavras: a união de vários sem causa é impossível: " Qua Non sunt secundumé diversaconveniunt em aliquod unam, nisi per Aliquam Causam adunantem ipsa "Eutem, Q. III. 7.Eles dizem que

também comumente: unionis é causada Unitas . A união só envolvida naunidade porqueinclui uma variedade de elementos sólidos, e, por conseguinte, a união implicauma unidade superior. Um anjoou um grão de areia, do nada, sem qualquer motivo, este não é apenas umAfirmação livre como uma lata feita, o que não estão cientes, esta é umaafirmação absolutamente incompreensível e absurdo. Breve ser assumida por 

 participaçãonecessariamente ser em essência e unidade através da participação implicaunidade na essência.Partimos longamente a defesa do princípio da causalidade também cf.  Deus

 sua existência e natureza , 6eed., 1933, p. 83 e ss., 98 ff., 170-181.Podemos retomar a defesa deste princípio, não secundum Viam ascendenteminventionis mas secundum Viam judicii , até a noção de ser, no essencial, osendo por participação. Isto é o que St. Thomas Item, Q. XLIV, um. I.Várias hoje

terá esse ponto de vista, mas deve começar com o processo de invenção. Ver C. Fabro,Odifesa critica del principio di Causa, Rivista di Filosofia Neo-scolastica ,1936, p.102-141, Onozione Metafisica di participazione seco, s. Tommaso , 1939.A negação do princípio da causalidade não é, é verdade, uma contradiçãoóbvia quese dissermos: a quota não é quota ou quota necessariamente existesi. Como St. Thomas observações, eutem, Q. XLIV, um. Eu, eu adhum

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Ao negar o princípio dacausalidade, ele não nega a definição do contingente em um dicendi falar por 

 si , mas nega posse imediata ao falar dicendi um per se , na terminologia de Aristóteles( Mensagem Analyt 

.,I.I, c. IV, selecionar. 10 S. Thomae). Rejeitar o segundo membro destadistinção leva à conclusãoque nunca pode ser deduzida a partir da definição das propriedades de umlado, por exemplo. Propriedadesdo círculo. E a negação da dependência de ser contingente em relação a suacausa, levauma verdadeira contradição, pois leva a dizer que o sindicato não é causada

 por vários possível que haja de positivo sobre um contingente sem causa, embora não

tenhanada onde ele iria satisfazê-lo, seria afirmar a corrente positiva e conveniênciadois termos única maneira apropriada, o que é tanto absolutamenteininteligívelabsurdo, pois além de ser inteligível e sem qualquer possibilidade derelacionamento com ele.Emmuito claramente proposições contraditórias há outros que contenham,

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como no sistema de Spinoza, uma contradição menos óbvia, e às vezes até por exemplo, a contradição oculta. alguns não ver a contradição nesta proposta:incorporalia possunt ex ESSE é in loco , e ainda é repugnante que o espírito

 puro ou por ele -mesmo em um local que é maior que o espaço (cf. St. Thomas, I horatem, Q. II. 1):incorporalia não ESSE é in loco Propositio per se nota apud sapientestantum . Há aindacontradições, cuja relutância aparece à luz da revelação divina, por 

ex. Se alguém disse que há quatro pessoas em Deus, isso é uma contradiçãoinévidente

 para nós, mas óbvio para aqueles que conhecem a Deus quid é , o que é paraaqueles que têma visão beatífica. Há muitos intermediários entre contradições absolutamentemanifesta e oculta as contradições negação do princípio da causalidadeabordagemmuitas contradições em terminis absolutamente óbvio.Se o princípio da causalidade não pode ser negado ou questionado, sem ser negado ou colocá-lo em

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Duvido que a contradição, segue-se que as provas clássicas da existência deDeusouvido em seu verdadeiro sentido, não pode ser rejeitada sem ser posto à raizdo absurdoqualquer. Você deve escolher ou necessário e sendo o único que pode dizer eterna: "Eu sou a verdade evida ", ou o princípio radical de tudo um disparate. Se Deus realmente estásendonecessário, que tudo depende, segue-se claramente que sem ele tudo é umabsurdo,ou a existência de tudo o que se torna impossível. Na verdade, se você nãoquer admitir a existência de uma causa suprema e eterna, que é o próprio ser ea própriavida, devemos

evolução simplesmente criativo que não tem em si mesmo o objetivo, só podeser abstração realizado e contradição: um movimento universal sem distinta sobreele,sem causa eficiente separado dele sem determinado, direção sem rumo, umamudançaem que o fora o mais perfeito de nada menos perfeito sem justa causa. Isto écontrário a todos

 primeiros princípios do pensamento e da realidade, os princípios dacontradição ou identidade,causalidade eficiente e finalidade. Em resumo: sem o Ser necessário e eternoque tudo depende, nadaé e pode ser. Afirmar, negando a existência de Deus, a existência de qualquer coisa,é cair em contradição, o que nem sempre aparece como uma contradição emtermos ou imediatas, mas é, no entanto, se olharmos de perto, uma contradiçãoverdade. Se a doutrina de muitas conclusões Spinoza, sem ser imediatamentecontraditória em termos, são mediatamente, e muito menos uma doutrinaateu que nega a existência de Deus como resultado do agnosticismo, que

duvida da existência de Deus podem ser realizadas até duvidar do valor real do princípio da contradição, o primeiro princípio do pensamento e da realidade.Este, de acordo com a escola tomista, o valor das provas tradicionais daexistência de Deus, comoque St. Thomas resumiu-los na Summa Theologica.3. Climax que convergem para os cinco tipos de provas da existência de

 Deus . -St. Thomas mostra bem, eutem, Q. III. 4, a cúpula é simplesmente o próprio ser 

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remanescente . Estes cinco maneiras são como cinco arcos que levam àmesma distorção.Cada fato termina um atributo divino: os corpos primeiro motor e mentes,

 primeira causa eficiente, primeiro precisava ser supremo, suprema inteligênciaque dirigetudo. Mas cada um desses atributos só pode pertencer a alguém que está sendosi subsistente eo único que pode dizer: Eu sou quem sou .O primeiro motor a ser a mesma actividade ou modo de acção segue o modode ser, ele deveser o mesmo ser. - A primeira pergunta a ser sem causa, deve ter em si a razão

 paraPage 55

sua própria existência. No entanto, ele não pode causar-se, como para fazer 

com que seja já. Ele portanto, não recebeu nenhuma existência, mas é a própria existência. - Sendonecessário envolveTambém como um atributo essencial da existência, isto é, não deve ter apenasexistência, mas a sua existência, ou existência. - O Ser Supremo,absolutamente simplese perfeito, nem podem participar de existência, mas deve estar sendo na suaessência. - A

 primeira inteligência que dirige tudo, não pode ela mesma ser condenada a ser e verdadecomo um objeto separado, deve ser o próprio ser ainda conhecidoatualmente. Deveela pode dizer não só, "eu tenho a verdade ea vida", mas "eu sou a verdade eavida."Este é o fim das provas tomistas da existência de Deus, a metafísica prazoque sobe para cima sensível a Deus as coisas via inventionis , eo ponto de

 partida asabedoria superior que julga todas as coisas, de cima para baixo, pela razãoúltima das coisas,via judicii ;

cf. Eutem, Q. LXXIX, um. 9.Daí, vemos que nesta ordem da razão suprema das coisas, a verdadefundamentalem tomismo é a seguinte: . Só em Deus a essência ea existência sãoidênticos Veja N.Prado De veritate fondamentali philosophicae Christianae, 1811.Este é realmente o princípio supremo de distinção real e essencial entre Deuseo mundo.

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A distinção real e essencial aparece em primeiro lugar, porque Deusé imutável emundo em mudança (Item, 2tem, 3temvia), diz ela, porque Deus é absolutamente simples eComposto Mundo (4teme 5temvia) que encontra sua forma final, quando Deus aparece como

 Isto é , enquanto tudo o que existe do lado de fora só é, por natureza, provável que exista, é composta de essência e existência. A criatura não é suaexistência,ela existência após o recebimento. E se o verbo é expressa a verdadeiraidentidade do sujeito e

 predicado, a negação não é negar que a identidade real.Isto é vagamente entendido pelo senso comum naturais ou razão, que aintuição confusao princípio da identidade é a lei suprema da realidade, como é o do

 pensamento, eorealidade final deve ser para ser assim, como A é A, e absolutamente imutávele, portanto,transcendente, real e essencialmente distinto do universo, que éessencialmentediverso e em mudança. O ponto culminante da razão natural, e pelo motivoindicado por filosófico, é também revelada na Palavra de Deus a Moisés: Eu sou quem sou ,Por exemplo, III.Isso explica por que, quando a 23

eXXIV da tese foi formulada da seguinte forma: Divina por Essentiahoc quod exercitae Actualitati ipsius ESSE identificatur, Seu per hoc quod est 

 IPSUM ESSE Subsistens, em SUA veluti metaphysica ratione bene nobis constituta

 proponitur e per hocidem rationem nobis exhibet infinitatis seguro em perfectione . Mais

 brevemente:Solus Deus é subsistens ipsum ESSE, em Solo Deo sunt ESSE essência e idem .Mas esta proposta de capital que constantemente se repete em St. Thomas(consulte o índice do seu

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obras, a aurea Tabula , a palavra Deus , n. 27), perde o seu significado mais profundo quando nósrecusa, como Scotus e Suarez, a admitir a distinção real em cada criatura degasolina eda existência.De acordo com a St. Thomas e sua escola: "Só Deus é a sua existência, a

 própria existênciaimparticipée, a criatura não é sua existência, tem participado existência,recebeu elimitada pela capacidade real que recebe, ou seja, com a sua essência. "Isto éverdade em si,antes da consideração de nossas mentes , e, assim, a composição da essênciae existência é

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não só lógico, mas verdadeiro . (Esta proposta deve ser um soberano,obviamente,

 para uma criatura intelectual que vê Deus imediatamente, que vê o subsistens Ipsum ESSE ,e compara com ele.) Caso contrário, a criatura já não é um composto doverdadeiro

 potência e ato, é ato puro, e seria distinguível mais verdadeira eessencialmenteDeus. Veja Garrigou-Lagrange, a distinção real ea refutação de panteísmorevisãoTomista , em outubro de 1938.Essa verdade fundamental não é, no mínimo questionada pelos tomistas, quevirama incorporação formal da natureza divina, de acordo com nosso modo deconhecimento imperfeito,o intelligere subsistens , ao invés de os ipsum subsistens ESSE . A diferençanesses doismaneiras de ver o resto é menor do que parece à primeira vista, porque mesmotomista

que sustentam o ESSE ipsum subsistens , ensinar pela primeira vez comThomas, Item, Q. III.1e dois, que Deus não é um corpo, mas um espírito puro, e é então que mostraque ele está sendomesmo permanecendo em sua espiritualidade absoluta em cima de tudo, e é ainteligênciaSupremo e ao mesmo verdade que todas as ordens (quatroteme 5

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temvia).Finalmente tudo está tomista concordam que, se é a incorporação formal de

 Deus ,não de acordo com o nosso modo imperfeito de saber, mas

como ele é em simesmo , não é ipsum ESSE subsistens ou ipsum intelligere subsistens , mas a divindade em si, quenão pode ser 

 positivamente conhecido em C é que, se ele é visto imediatamente pela visão beatífica.De fato, enquanto o ESSE ipsum subsistens contém apenas act implícitos atributos divinosdeve ser progressivamente deduzido ele, a Divindade, pois é, em si,contém notícias

explícitos todos estes atributos em sua distinta simplicidade e abençoado quevêemimediatamente tem, obviamente, não há necessidade de deduzir dela várias

 perfeiçõesdivina.Somos assim levados a dizer que, de acordo com St. Thomas e os tomistas, aeminênciaa deidade como é em si mesmo, e como pode ser conhecido.CAPÍTULO III - A eminência da DivindadeEsta questão é abordada por St. Thomas e comentaristas Item, Q. XII e XIII, nósenfatizar o que há de capital e característica cerca de 1 ° visão

 beatífica, e dois do conhecimento analógico de Deus.ARTIGO 1. - O caráter sobrenatural da visão beatífica basicamente Item, Q.XII.Divindade ou essência divina, pois é em si mesma não pode ser conhecidonaturalmente

nenhuma inteligência criada ou creatable. O intelecto criado pode muito bemchegar a Deus comoe seja o primeiro a sub ratione comunicação e analogica entis , mas por suasforças naturais,

 pode conseguir deidade positivos e adequada Deum sub Deitatis ração , Deusem Suavida íntima e, acima de tudo, por pode, suas próprias forças naturais ver imediatamente Deus oualcance sicuti é sub ratione Deitatis clare visæ. Deum nemo vidit unquam ,Joa, I, 18.;

 Lucem habitat inaccessibilem , I Tm., VI, 16.

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Isto é para St. Thomas e sua escola é absolutamente impossível, que nãodepende delivre decretos de Deus, como alguns têm pensado, mas a transcendência danatureza. OIsto é porque o objeto próprio do intelecto é criado para ser inteligível para ele

 proporcionada, isto é, como aparece no espelho de criaturas ao homem emSpeculo sensibilium para o anjo em Speculo rerum spiritualium . Asfaculdades são de fatoespecificadas pelo seu objeto formal, Item, Q. LXXVII, a. 3, a inteligência humana (naturalmenteunidos aos sentidos por causa de sua fraqueza), sendo as coisas inteligíveissensíveis, inteligência

angelicais mais forte por ser realidades espirituais inteligíveis, a inteligênciadivinaa própria essência divina, eutem, Q. XII a. 4.Essa inteligência, criado por sua própriaForças naturais podem obter resultados positivos e da própria essência divina,a divindade eespecialmente ver imediatamente é que ele é especificado pelo mesmo objetoformalinteligência divina, o que significava aquela criatura intelectual é de naturezasemelhanteinteligência divina, que o próprio Deus, é um Deus criado e acabado, que éuma contradição;é a contradição de panteísmo, o que confunde a natureza divina ea naturezacriou, ese esqueça de que Deus é Deus ea criatura é uma criatura. Segue-se tambémque o nossoelevação à ordem da graça, seria impossível, porque já a nossa alma espiritual

 por natureza

mesmo ser, como se diz da graça santificante, a participação formal danaturezadivina e, portanto, já a nossa inteligência natural seria pelo menos o objetoformal da féinfundido, e nosso desejo natural de alcançar até mesmo o objeto formal deesperança e infundeum da caridade infundida uma vez que estas virtudes não são maisessencialmente sobrenatural ououtra ordem. Eles só acidentalmente infundido como geometriainfundido. Deve ser dito ao anjo.Essa inteligência incapacidade criado ou creatable alcançar por sua própriaforça

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 positiva e adequadamente a essência divina e, especialmente, para ver imediatamente éImpossibilidade absoluta tomista, metafísica e física, com base natranscendência da natureza divina: os efeitos criados naturalmente cognoscívelsão absolutamentemento inadequado para a perfeição suprema de Deus e que pode se manifestar comoque é em si mesmo. Vejotem, Q. XII a. 12 creaturæ sensibiles Effectus sunt Dei virtutem causaenão adæquantes. Unde ex sensibilium cognitione nonpotest tota Dei virtuscognosci e por conseqüentes final ejus essentia videri . Da mesma forma, as criaturasespirituais são efeitos de Deus

inadequados em seu poder. Veja também Contr. Gent . l. I, c. 3.De acordo com a St. Thomas e sua escola, incapaz de ver a Deus não vemnaturalmentenão, como Duns Scotus, um decreto da liberdade divina, mas datranscendência donatureza divina. Para Scot, Deus teria previsto que a mente humana pode ver é claro, que a luz da glória e da visão beatífica são de propriedade de nossanatureza ou a de um anjo, mas na verdade ele não queria, de modo a distinção,na ordem dea natureza ea ordem da graça é contingente e ser baseada em uma decisãolivre de Deus.Veja Scot, In I 

 sou Enviado ., dist. III q. III, n. 24, 25. O fato é que há Scot em nossa alma umapetite natural inato da visão beatífica Prolog. Enviado ., q. I e IV Emhum

 Enviado., dist.XLIX, q.X. Nós encontramos um vestígio dessa doutrina no Scotus obédientiele

 potência ativa

Suarez, De gratia 1. VI, c. V.Para isso, o tomistas resposta: um apetite natural inato da visão beatífica, etambém um

 potência ativa obediential seria tanto algo essencialmente natural(As propriedades da nossa natureza) e, essencialmente sobrenatural (conformeespecificado peloobjeto essencialmente sobrenatural). Também tomistas não admitem um poder capacidade obediential ou passiva da alma e suas faculdades para ser elevado,na ordem da graça.Além disso, eles geralmente dizem que o desejo natural de ver a Deus, que St.Thomas, Item

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,Page 58

q. XII a. 1 não pode ser um desejo inato, mas provoca (posterior a um atonatural

conhecimento) e não absoluta e eficaz, mas condicional e ineficaz desejo, queé percebi que se Deus quer nos libertar até o fim sobrenatural. A Igrejacondenou oem 1567 continua a ser a doutrina da Baius admitiu que um efetivo desejo ounecessidade, comosubir para a ordem da graça é devido debita , a integridade de nossa natureza,e nãolivre, o que leva à confusão das duas ordens, cf. Denz.-Bannw., N. 1021. Umdesejo

eficaz seria um desejo natural exigência , a graça é devido à natureza.Thomas muitas vezes falou do desejo condicional e ineficaz, em geral, éo primumVelle , antes da intenção eficaz da extremidade. Ele fala várias vezes sobre oassunto.Como por exemplo, em que o agricultor, o real, mas ineficaz desejo de chuva,ou nacomerciante durante um naufrágio manteria seus bens em vez de jogá-losmar EutemIIae, Q. VI, a. 6. St. Thomas fala bem do antecedente vontade de Deus,condicional e ineficaz para a salvação de todos os homens, se fosse todomundo seria eficazsalvos. Eutem, Q. XIX a. 6 ad Ihum

.Desejo natural e ineficaz para ver a Deus, eutem, Q. XII a. 1, devido ao facto de a nossainteligência naturalmente quer saber o que a causa raiz das coisas criadas;ou ela, naturalmente, conhece esta causa por conceitos analógicos muitoimperfeitose muitos que não podem demonstrar a natureza da primeira causa, uma vezque é, em si,em sua perfeição absoluta e soberana simplicidade. Em particular, estesconceitos e limitados

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muitos não conseguem mostrar a reconciliação íntima de atributos divinos de justiça emercê do poderoso Deus e deixar o mal físico e moral. Daí adesejo natural condicional e ineficaz para ver a Deus imediatamente, se Deusquisesselibertar-nos até esta visão imediata.O objetivo deste desejo natural ineficaz não é formalmente sobrenatural, masmaterialmentesó dizer o tomista, pois é à luz natural da razão, sabemosque esse objeto é desejável eo que é desejado aqui é a visão imediata de Deuso autor donatureza, cuja existência é naturalmente conhecido, não é o desejosobrenaturalesperança e caridade, que, à luz da fé, vai para a visão de Deus doutrina e

Autor da graça. Ver Salmanticenses , Em I  souq. XII solicitou. I, n. 75, 77. Assim foi salva aatos principais são especificadas pelo seu objecto formal, o que deve ser omesmo que eles.Elenão seria o mesmo se fosse um desejo inato, ad modum Ponderis Naturae ,antes denatural e formalmente especificado por um objeto de conhecimentosobrenatural.Este desejo natural é um sinal da possibilidade da visão beatífica, prevêesta possibilidade de um argumento de conveniência, muito profundo e vocêsempre pode aprofundar mas não um argumento apodíctica. Essa, pelo menos, é o senso comum datomista,

 porque esta é a capacidade intrínseca de um dom essencialmente sobrenaturalda vidaeterno, e que é essencialmente sobrenatural não pode ser mostradonaturalmente. Oessencialmente mistérios sobrenaturais estão além do alcance dos princípios

da razão natural.O Concílio Vaticano condenar a doutrina de que mysteria proprie dicta possunt  per rationem rito excultam e naturalibus principiis inteligibilidade edemonstrari .Denz.-Bannw., N.1816 e 1795. Da mesma forma que não podemos demonstrar positivamente a

 possibilidade da Trindade.Tudo criado intelecto humano ou angelical por sua própria força pode provar aqui éque essencialmente mistérios sobrenaturais, tais como a vida eterna, não sãoimpossível, no sentido em que a sua avaria não pode ser demonstrada.

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Tomistas geralmente concordam em aceitar essa proposta ? Permitir a fortioriexistentia Mysteriorum essentialiter supernaturalium nonpotest naturaliter 

 probari, neimprobari, sed suadetur argumentis convenientire e sola fide tenetur 

 Firmiter . Ver Salmanticenses , Em I 

 sou, Avail. I dub. 3. Isto é o que nós estabelecemos maistambém cf. Garrigou-Lagrange, De Deo uno , 1938, p. 264-269.Após Thomas toda a sua escola também afirma que o dom da luz da glóriaé absolutamente necessária para ver a Deus imediatamente. Eutem, Q. XII a. 5.Na verdade, é

absolutamente necessário que a faculdade intelectual criada (angelical ouhumano), que éintrinsecamente incapaz de ver Deus imediatamente se chamado para ver, paraser fez capaz por um dom que equivale a uma nova vida e eleva a suavitalidade, de modo que a vitalidade das nossas actua essencialmentesobrenaturais é própriosobrenatural vita nova , isso é o que mostra toda a elevação da vida eterna quenão transcendeapenas força, mas a todas as exigências de qualquer tipo criado oucreatable. Ver Jean deSt. Thomas sobre a vitalidade da visão beatífica, In I 

 sou, Q. XII sucesso. XIV, um. 2, n. 17, 18,23. Aqui tomistas diferem significativamente Suarez, De gratia , l. VI, c. V, eVasquez.Ver também Salmanticenses , Em I 

 sou, Q. XII sucesso. IV dub. 4 e 5.

St. Thomas e sua escola, finalmente, assumir a visão beatífica que excluiidéia criado omnem speciem creatam mesmo infundir qualquer idéia, sesupusermos que perfeito. Eusou,q. XII a. 2.Na verdade uma idéia criaram é inteligível apenas pela participaçãoe, conseqüentemente,

 pode manifestar-se como aquele que é o próprio ser e ipsum intelligere subsistens ,Flash intelectual puro eternamente subsistente.Sem a intermediação de qualquer idéia criado, a visão beatífica atinge Deuscomo ele é em si mesmo;

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ele não pode, contudo, ser entendido como incluindo tanto a si mesmo, ousaber tudo o que é cognoscível, então ela não pode encontrá-lo na multidãocoisas possíveis infinitos que pode acontecer. Ela chegou imediatamente,mas finito falando ,com limitada e proporcional ao grau de caridade ou mérito penetração

navia . Assim dizThomas, eutem, Q. XII a. 7, um discípulo pode aproveitar um princípio (sujeito, verbo,atributo)sem entrar, bem como o seu mestre o alcance deste princípio, especialmentesem atingir totaliter , isto é, sem ver:. contém praticamente tudo.ARTIGO 2. - O conhecimento analógico de Deus I

tem, Q. XIII.Se a Divindade, pois é em si mesma não pode ser conhecido naturalmente, ouatésobrenaturalmente na via , como só temos infundido fé baseada na revelaçãodivina,como pode ser pouco conhecido, de forma que esse conhecimentoembora imperfeita é certa e imutável, mesmo quando as verdades da fé?Esta é a questão do valor do conhecimento analógico (natural e sobrenatural)deDeus, em que os tomistas, os Scotists e Suárez não são perfeitamenteconcordo, porque eles não percebem a mesma analogia. Scot, como sabemos,tende a reconhecer eadmite alguma exclusividade entre Deus e as criaturas ( Op. Oxon ., I, d. III, q.II, n. 5quadrados E d. V q. I d. VIII, q. III) e Suarez certamente foi influenciadoneste ponto (ver 

 Aproveitar. Met ., II, seita. 2, n. 34, XV, cap. 9, XXX e XXXI).Página 60

Qual é o ensinamento de São Tomás e sua escola? É afirmado acima eutem, Q. XIII;todos os artigos desta edição mostram a eminência da Divindade, e eles

 podem ser resumidosem uma fórmula que tem se tornado comum: a perfeição divina está em Deus,e nãosó virtualiter mas formaliter eminenter .Qual é o significado exato dessa fórmula geralmente recebido? Vemos oscinco primeirosIncisos I

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temq. XIII que acabamos de mencionar. Eles expressam uma doutrina que está nomeioe mais de duas posições opostas entre si: a que resulta em nominalistsagnosticismo renovando a opinião atribuída a Maimônides (Rabbi Moyses) eumaantropomorfismo, que visa substituir a singularidade mínimo analogia.St. Thomas mostra efeito nos três primeiros artigos desta edição:a) que a perfeição absoluta ( perfectiones simpliciter simplices ), cujo formal,constitutivanão implica imperfeição e é melhor ter do que não ter, como sendo a verdade,

 bondade, sabedoria, amor, está em Deus, formalmente, como eles são emsi substantialiter e

 proprie : primeiro substancialmente, e não apenas uma forma, virtual e causal,

como"Deus é bom" não é só por causa da bondade de meios criaturas, paratem de fato, pode-se dizer que Deus é o corpo, porque é a causa do corpo (s.2) maisestes são a perfeição absoluta em si mesmo a Deus, isto é, de acordo com seu

 próprio sentido e nãoapenas em um sentido metafórico, como quando dizemos que Deus está comraiva (S. 3).A razão para esta afirmação dupla é que a perfeição absoluta ao contrário

 perfeições mista não têm imperfeição em sua razão formal, em suo significato formalidades , embora eles ainda existem em criaturas finitas damoda. Temfato óbvio que a primeira questão deve ser eminentemente todas as perfeiçõescriaturas que não envolvem imperfeição e é melhor ter do que não ter. SeSe não fosse assim, a causa não poderia dar a essas criaturas perfeições,

 porque perfeição do efeito deve ser na causa, e não podemos rejeitar a causa raizse colocar em sua imperfeição. Isto é comumente aceito pelateólogos. A perfeição absoluta em Deus são substancialmente e, literalmente,

ou formalmente. b) Nomes que expressam essas perfeições absolutas. ser, verdade, bondade,etc, não sãoSinônimos (a.4). Esta afirmação é comum a tomistas e os Scotistssuaréziens, se opõe ao nominalista, que afirmou que há uma distinção de razãoraciocínio verbal e quase entre os atributos divinos, como entre Tullius Cíceroe porqueesses atributos realmente se identificam com Deus. Se assim for, tal comoescritoindifférerament Tullius Cicero em vez de vice-versa, como pudemosou escrever a justiça divina misericórdia, e que Deus pune por misericórdiae perdoar pela justiça, e que levaria a um agnosticismo completo, que Deus é

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absolutamente incognoscível.c) A perfeição absoluta é devido a Deus e às criaturas, não tãounívoca nem equívoca, mas analogicamente. Isto especifica a expressãorecebeu:

 formaliter eminenter , o que significa, portanto:

 formaliter não univoce, sed analogice. SantoThomas dá uma razão mais profunda (S. 5) nesses termos deve ser feita na sua

 própria língua:Omnis Effectus não causou adaequans virtutem: recipit similitudinemAgentis não secundumeamdem rationem (isto é, pelo contexto: não univoce) sed deficienter ; ita idquod

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quod divisim e multipliciter é effectibus, em Causa é simpliciter eodem

falando ...Omnes perfectiones rerum, quae sunt em rebus CREATIS divisim emultipliciter, præexistunt emDeo et simpliciter unidade.Este texto é muito importante, porque mostra que a analogia de St. Thomas, esabemos queSuarez não permaneceu fiel a ele neste ponto. Os suaréziens muitas vezesdefinir eanalogia: analoga sunt quorum nomenclatura é comum relação vero per nomenclatura é significataEadem simpliciter e secundum LIBRA DIVERSA. Tomistas dizendocontrário analoga sunt quorum nomenclatura é comum relação vero per nomenclatura é significataSimpliciter quidem DIVERSA em analogatis e secundum QUID eadem, id é

 similis secundum quamdam proportionem, Seu PROPORTIONALITER eadem. Ver Cajetanum, De Analogia Nominum , c. 5 e 6 N. del Prado De verita

 fundamentali filo-Sophiae Cristã , 1911, p. 196 e ss.

Esta fórmula coincide perfeitamente com o texto da St. Thomas temosmencionado. Eutem, Q. XIII a. 5. No mesmo artigo, ele disse de novo:  No eamdem secundumrationem hoc nomen sapiens, Deo e homem dicitur . A sabedoria é apenas

 proporcionalmente semelhante em Deus e homem, porque Deus é umconhecimentomaior é por causa das coisas, e que para nós é um conhecimento superior causado ou medido por coisas. E assim é com outro perfeição absoluta.Esta maneira de falar de St. Thomas é inteiramente consistente com o que éensinado

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comumente lógica na distinção entre analógico e inequívoca. Assim, podemosdizer que otais animais ou o animal é único, porque isso significa que todos o mesmo

 personagem,

rationem simpliciter eamdem: um organismo dotado de vida sensível, embora

o worm não tem cincosentidos externos como os animais superiores. Em vez do nome do análogocon-

 Nascimento tratado perfeição principalmente variado ( simpliciter diversa ),que é apenas

 proporcionalmente similar na sensação e intelecto, no sentido em que asensaçãoé sensível, como intelecção ao inteligível. O mesmo amor que é

 proporcionalmente semelhante, dependendo se é sensível ou espirituais. É por 

isso perfeição analógicos tomistas de acordo, em frente a perfeição unívoca não pode perfeitamente análogo ao abstrato, porque expressa uma semelhança de proporções queé inconcebível sem ele concebe act implícitos membros dessa

 proporcionalidade.Enquanto pudermos leão ideal abstrato e verme do animal ou personagemum corpo dotado de vida sensível não pode ser separada completamente dasensação econhecimento intelecção. É por isso que é difícil de definir conhecimentoDe modo geral, que esta definição aplica-se para o conhecimento sensível,intellectionintelecção humana e incriado.Que a perfeição analógica só é proporcionalmente semelhante, segue-se,como observou Thomas, De Veritate, q. II. II, pode haver uma distânciainfinitaentre dois semelhantes, embora o conceito analógico é ainda verdadeiro nosentido literal, não

não apenas em um sentido metafórico em ambos, para que haja uma distânciainfinita entre o ser criado e incriado ser, entre a sabedoria humana ea sabedoria divina, emboraum ou outro ésabedoria, no sentido próprio da palavra. Isso não deve nos surpreender, pois

 já existe uma distânciaenorme sine Mensura , entre sensação e intelecção, que, apesar de suadiferençaconhecimento essencial é o verdadeiro sentido da palavra.Além disso, a terminologia de St. Thomas e a definição de analogia sãotomística

 plena conformidade com as palavras do IV

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eConcílio de Latrão: Inter creatorem e creaturam

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nonpotest tanta similitudo Notari, quin sit semper do major dissimilitudo

notanda .Denz. -Bannw., N. 432. Isto significa que a perfeição analógica simpliciter diversa emanálogos, e secundum quid ou proportionaliter eadem , e não vice-versa.Tudo isso mostra que quando comumente chamado de "a absoluta perfeiçãoformalmente em Deus ", que deve ser entendido: formaliter não univoce, sed analogice, attamen

 proprie e não solum metaphorice , e já no fim criado, sensação e intelecçãoexpressa de forma análoga, mas adequado conhecimento. Assim, na formarecebida

 formaliter eminenter , explica o primeiro advérbio, continua a ser explicadocomo osegundo.d) O que eminenter nesta expressão geralmente aceite formaliter eminenter ? -Resulta do que antecede, de acordo com as Tomistas, a maneira muito distintana qual oAtributos divinos estão em Deus permanece oculto, que é conhecido aqui eexpressou que talnegativo e, por isso nós dizemos: não sabedoria limitada, a suprema sabedoria,a sabedoria soberanaSlots. Como St. Thomas diz: Cum hoc nomen sapiens homine dicitur,quodammododescribit e comprehendit substituído significatam (ab essentia distinctamhominis jus ESSE ab abejus potentia, etc ), não autem dicitur cum Deo,. sed substituir relinquit 

 significatam ut incomprehensam e excedentem Nominis significationem. Item, Q. XIII a. 5.Assim, já foi explicado

o advérbio eminenter na expressão formaliter eminenter , mas deve salientar-se novamente.Pelo que foi dito, segue-se, contra a Scot, entre as perfeições divinas que podenão ser um

 Atual formais distinção ex natura rei . Esta distinção, de fato, como o escocêsadmiteé mais do que virtual porque é anterior à consideração de nossa mente. Noentanto, umadistinção precedente consideração de nossa mente, ainda que pequena, já éreal em

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re ipsa, extra animam , é incompatível com a continuação simplicidadesoberana de Deus. Eo Concílio de Florença diz: In Deo omnia sunt unum e idem, ubi não obviat relationis

oppositio. Denz-Bannw., N. 703.

 Não podemos, portanto, aceitar entre os atributos divinos, uma distinçãovirtual, mesmoMenor Virtual como um atributo contém outras notícias implícita, nãoexplícita vero .Elecontém o género contém mais de suas espécies, porque o género nãocontém Actaimplícitas as diferenças específicas que são extrínsecos, masapenas virtualiter . Eleno entanto, ser mantida contra o nominalista, os nomes divinos não são

sinônimos,como por ex. justiça e misericórdia não são apenas uma distinção entre elesquasecomo verbal e Tullius Cicero.Então surge a pergunta difícil tomista de como as perfeições divinaseles realmente se identificam em Deus sem ser destruída, mas deixouformalmente(Isto é substancialmente, de forma limpa e sem sinónimos). Esta é a difícilA articulação entre estes dois advérbios formaliter eminenter . Pode parecer que a segunda destruídoo primeiro. Provavelmente, ser facilmente compreendido que as sete cores doarco-íris são céuseminentemente na luz branca, mas são apenas virtualmente ( eminenter virtualiter ) e não formal, de fato, a luz branca não é formalmente azulou vermelho, enquanto Deus e até mesmo a Divindade é rigorosamenteverdade, bom, inteligente,misericordioso. Dizer que é praticamente (como é virtualmentecorpo, porque ele pode produzir o corpo), ele está de volta para o erroatribuído à

Maimonides, e refutou acima.Page 63

Como perfeições divinas podem ser formalmente em Deus, se identificar nele? Scot respondeu, e eles não podem ser formalmente em Deus, se em simesmasão formalmente distintos, antes da consideração de nossa mente. Caetano

 profundamenteexaminou este problema: como as perfeições divinas se identificam, semdestruir, ea solução que ele deu foi geralmente aceito pelos tomistas comode acordo com a mesma doutrina de São Tomás.  In I 

 sou

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q. XIII a. 5, n. 7, ele disse, em substância: osabedoria e misericórdia destruir ou desaparecer se o primeiro foi identificadoformalmente o segundo ou do segundo para o primeiro, mas que não fazem,nem destruir Os pontos desaparecer se forem identificadas na perfeição eminente de ordemsuperior, que é oDeidade, eles podem ser nele formaliter eminenter . Ele diz exatamente, ibid.:Recursos sicut, quae é sapientia e recursos quae é justitia em creaturis,elevantur em unam remsuperioris Ordinis, scilicet Deitatem e ideo em Deo sunt una res, ita relação

 formalizada Sapientiaee formalizada relação justitiae elevantur em unam rationem formalem

 superioris Ordinis , scilicetrationem propriam Deitatis e sunt una rácio do número de

formalizados, eminenter Utramque rationemcontinentes , não ut tantum virtualiter relação Lucis continet rationem Caloris,sed formaliter ... Undesubtilissime divinum Sancti Thomae engenho, ex hoc ... intulit Ergo aliarelação Sapientiae éDeo, et alia em Sapientiae creaturis.Ou seja, tal como na fórmula Caetano, ibid ., n. 15: relação una não é

 simpliciter, sed  proportionaliter una , como ele diz em seu tratado  De analogia Nominum ,c. 6.Divindade

 portanto, aparece em sua razão formal absolutamente eminente do que estar em unidade, averdade, bondade, sabedoria, amor, misericórdia, justiça, e, portanto,

 pode conter eminentemente e formalmente. Isso significa que é aceite por todosteólogos, que a Divindade, pois é em si mesmo e visto clare contém cur explícita tudoas perfeições divinas, e, vendo o bendito certamente não precisa de deduzir estes

 perfeições, enquanto Deus, como o próprio ser subsistente contémapenas notíciasimplícitos dos atributos divinos devem ser progressivamente deduzido isso.As palavras de Caetano que acabamos de dar o relatório sentido tomistaexpressão formaliter eminenter ; formaliter significa tanto substantialiter enão solumcausaliter e proprie non solum metaphorice, attamenanalogice . eminenter excluiDistinção formal atual dos atributos divinos e expressa a sua identificação, oumelhor, suaidentidade por causa da Divindade formais eminente, cujo modo próprio, quese mantém

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oculto, não pode ser conhecida na via que negativamente erelativamente. Assim, diz-se:é um mundo transcendentes que exclui qualquer real e antes da distinçãoformalconsideração de nossa mente, de modo que não há distinção real em Deus queopostos lhes pessoas divinas: No Deo omnia sunt unum e ubi idem non obviat relationis oppositio . Conc. Florent ., Denz.-Bannw., n. 703.Isso é de acordo com a eminência tomista da Divindade. Esta doutrina éequivalenteexpressa nestes textos de St. Thomas, Item, Q. XIII a. 4:EDT: Deo quidem perfectiones em praexistunt unidade e simpliciter emcreaturis vero recipiuntur 

divide e multipliciter ... Ita variis e multiplicibus conceptibus intellectus nostrirespondetunum omnino simplex , secundum hujusmodi conceptiones imperfecteintellectum. Eutem, Q. XIIIa. Quatro, e novamente Rationes plures Horum Nominum não sunt cassæ evanæ, quia omnibus eisrespondet unum quid simplex , per omnia hujusmodi multipliciter e imperfecterepræsentatum.

 Ibid ., ad 2hum, Da mesma forma, o art. 5 corp.

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Portanto, os atributos divinos identificar sem ser destruída na eminência daDivindade. Eles sãoformalmente, mas não formalmente distinta.Muito as perfeições divinas, longe de destruir, identificando na eminência daDivindade, estão nele, e só ele, em sua forma mais pura, sem qualquer mistura

de imperfeição.AssimSó Deus é o mesmo Ser em essência, a intelecção restante, a Bondade emessência, o amor restante.Esta identificação é mais fácil de explicar para as perfeições que estão namesma linhae ter-lhes uma distinção extrínseca virtual não baseada em Deus, masem criaturas. Assim, a inteligência, a intelecção divina divina ea verdadedivina sempreidentificar claramente conhecido, quando Deus aparece como intelecçãosubsistente ipsum intelligere subsistens .

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É mais difícil de explicar a identificação de perfeição que pertencem às linhasdiferente, como intelecção e amor, ou como a justiça ea misericórdia.

 No entanto, os acima mostra que eles reconhecem a Divindade, que éaltamente eformalmente intelecção e amor, misericórdia e justiça. Frases como "lightvida "," conhecimento emocional "," olhar amoroso "," terrível amor e doce"são

 prever essa identificação, o que não pode ser claramente conhecido pela visão beatíficacujo objeto próprio e imediato é Deitas clare visto super-super-ens unumetc . Isto é o queos grandes místicos, como a Beata Angela de Foligno chamado de "o grandeescuridão ", porque o esplendor radiante dá a impressão de escuridão emmente também

fraco para suportar, como o sol parece obscurecer a noite em branco.Pela mesma razão, não há distinção formal corrente, mas apenasDistinção Virtual-menor entre a essência divina e as relações divinas queconstituem otrês pessoas divinas, por exemplo. transmissíveis entre a natureza divina ea

 paternidadeincomunicável ao Filho e ao Espírito Santo. Isto é o que foi dito para Caetano:Secundum é não quoad nosso Loquendo é em relação unica Deo formalizado ,não pura absoluta, ne

 puro respectiva não communicabilis puros, incommunicabilis finais puros,sed eminente ac

 formaliter continentes e quidquid absolutæ perfectionis e é quidquid TrinitasrespectivaExigit ... Quoniam res divina antes é ente et omnibus differentiis jus: enimé super-enseSuper unum , etc. Em Isou, Q. XXXIX, a. I, n. 7.Pela mesma razão, a realidade divina tal como é em si é maior do que o

absoluta eon-eminentemente formrellement aí.ARTIGO 3. - corolários.

Esta alta doutrina da eminência da Divindade derivar uma série decorolários. Nósdenotado por três muito importante na dogmática.a) Vemos com isso que a razão por suas próprias forças, e encontrar transcendência ea inacessibilidade da Divindade, pode demonstrar a existência de um Deus deverdade e fim de vida

 permanece inacessível a qualquer conhecimento natural criado, ou seja, umaordem de verdade e

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vida sobrenatural, a razão não alcança, bem como de forma negativa como aexistência de

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algo que é, naturalmente, inacessíveis. Isto significa que o próprio objecto

deidadede inteligência divina, claramente além das forças naturais de qualquer intelecto criadoe creatable. Isto é o que diz São Tomás, Cont. Gent ., l. I, c. III, n. 3 Quod sint 

 Aliquaintelligibiliorum divinorum, quae humanaæ rationis penitus excedunt engenho, mani-

 jestissimum é . Algumas linhas depois, ele mostra que a Divindade, como tal,é inacessívelo conhecimento da natureza dos anjos. Também desenvolvemos esta longa

Assim, cf. Revelatione De t. I, c. XI, p. 347-354. b) Segue-se também que a graça santificante , que é definido "a participaçãoda naturezaDeus "é realmente uma agressão física, formal e analógico

 participação Divindade comoé, em si , não só como ela é concebida por nós como sendosobreviver ou permanecer intelecção. Portanto, a graça santificante seráconsumida

 princípio radical da visão beatífica, que atinge a divindade é sicuti . A partir deste ponto de vistatopo, vemos que não devemos dar demasiada importância à pergunta: É agraça

 participação do infinito divino, certamente não é subjetivamente participação do infinito divino, porque a limitação da participação dito, masela pede-nos para ver 

 sicuti é a Divindade, que é a participação formal.Minerais como analogia de Deus como já sendo como as plantascomo vida, do homem e anjo como ele na natureza como eles sãograça inteligente como ele só, como Deus é Deus, segundo a Sua Divindade ,

cujaA graça é uma participação.c) Finalmente, esta doutrina da eminência da Divindade, por que nós não

 podemos , em viaconhecer a reconciliação íntima da vontade salvífica universal e livre de

 predestinação. Ele saberia como conciliar estreitamente na eminência deDivindade infinita misericórdia, justiça infinita e suprema liberdade, quemisericordiosamenteescolhi esta, em vez de essa.Esta contemplação teológica da eminência da Divindade, quando unidos noamor de Deus,

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 pode ter que receber contemplação infusa, que procede de fé viva, iluminada peladons de inteligência e sabedoria, chega na escuridão de uma forma superior eDivindade inefável, que St. Paul, I Tm., VI, 16, chamado de "luz inacessível, aquemhomem viu nem pode ver ", uma vez que não recebeu a luz da glória.CAPÍTULO IV - a ciência de DeusA doutrina de São Tomás sobre a ciência eo conhecimento intelectual deDeus, se nósconsidera seus princípios, é reduzido para as linhas essenciais. Vejotem, Q. XIV.ARTIGO I. - A Ciência de Deus em geral.A imaterialidade é por isso que um ser é saber, e é irrelevante

é mais familiar. Mas Deus é supremamente imaterial, porque não só excedeos limites do material, mas qualquer combustível limite, pois é o mesmo Ser,infinitamente

 perfeito. Ele é extremamente inteligente. AIPágina 66

Conhece-se e compreende tudo o que é conhecido, isto é, tem muito.2 e 3, assim como ele é puro ato, não é uma faculdade intelectual distintoo ato de compreensão, e conhecido objeto divino, mas é o mesmo pensamentoou intelecção

 permanecendo para sempre. Para saber que ele não precisa de nós para formar umidéia de si mesmo dentro de um verbo ou como um acidente, um modo de

 pensamento, comosua essência não é apenas inteligível em ato, mas é sempre a verdade, mesmoatualmente conhecida, intelligibilis não solum in actu, sed intellecta inactu . Se Apocalipsediz-nos que Deus, o Pai é expressa em Sua Palavra, não pela pobreza, pelanecessidade deter uma idéia de si mesmo, mas superabundância da Palavra divina não é

acidental, como o nosso, mas substancial. Há, portanto, no ato puro semdistinçãoentre o conhecedor, inteligência, intelecto, a ideia ea essência divinaconhecida. Suaato de pensar não pode ser um acidente da substância, ele se identifica comele. A. 4.Tal comoAristóteles havia dito, Deus é o pensamento do pensamento, um flashintelectual puro para sempresubsistindo ipsum intelligere subsistens .Como é que Deus sabe o que não é, realidades possíveis, aqueles atualmenteeventos atuais e futuros? St. Thomas a. 5 mostra que a primeira conhecimento

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Deus não pode, como o nosso, depende de as coisas criadas, ser medido por eles, seriaadmitir Deus passividade, o que é inconsistente com a perfeição do ato

 puro. Bemcaso contrário as coisas são possíveis, que a dependência existente e futuro doSer por gasolina, porque é evidente que nada pode existir fora do mesmo sem umarelação causal oudependência dele. Como St. Thomas, ele escreveu: Alia não é em Deus videt 

 IPSIs(Ab dependenter Ipsis) sed em seipso, ibid. , a. 5, enquanto sabemos que ascoisasdivina e espiritual no espelho das coisas sensíveis, ou para baixo, Deus sabecoisas sensíveis, e todas as coisas criadas a partir de acima de si mesmo, em

sua espiritualidade absoluta.Devemos, portanto, dizer, e esta é a solução: Deus sabe tudo o que étudo o que ele pode conseguir tudo o que quer com o tempo, tudo estárealizandotudo o que faria se fosse para um propósito maior, e, finalmente, tudo o que

 pode por um bem maior. Tudo isso se expressa com facilidade, sem neologismosem terminologiaespeciais, simplesmente termos geralmente recebidos, desde que penetra umdos sentidos. Assimsabe -se tudo o que é cognoscível, tudo o que está a sua onisciência.Portanto, de fato, que Deus sabe tudo o que pode acontecer, ele sabe tudo

 possível, a suaabsoluta e verdadeiramente infinita multidão inumerável tudo o que nãorepugna àa existência de todos os mundos possíveis e múltiplas combinações de cadaum. A. 6.Saber o que ele quer alcançar no tempo e tudo está realizando Deusconhece todas as coisas que se seguem no tempo e todas as suas ações, e ele

não sabenão só em geral, de modo confuso, mas particularmente e distintamente, a. 6, para todoso que é real nelas vem dele como a primeira causa, o mesmo material que é

 princípio de individuação do corpo. Os menores características de criaturasainda estãoseja, o verdadeiro, o que não pode ser produzida sem Deus efectuada quer sema ajuda decausas secundárias (criação) ou com a sua assistência (movimento). A ciênciadivina das coisasnão é discursiva, mas intuitiva, é a intuição de que Deus tem tudo o que podee alcançar a verdade. A. 7.

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Este conhecimento divino é a causa das coisas, como se junta a vontadedivina, entretodos os meios possíveis livremente carregá-los antes que o outro. A. 8.Aciência divina

 possível, não assumindo qualquer decreto da vontade divina, é chamado deciência simplesinteligência. Ciência divina, que lida com as realidades existentes, do passadoou do futuro, porque

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que pressupõe um decreto da vontade divina é chamado de ciência daaprovação para qualquer o que é verdadeiro e bom no mundo.Deus sabe o mal contra o bem e como não impedir ou permitir. A.10.Não há mal físico ou moral pode acontecer a menos que Deus permite que

ele para uma boasuperior. E, portanto, só que Deus sabe tudo o que pode, ele sabe que todo omalisto é, foi e será no mundo.ARTIGO 2. - O que se entende por ciência futuro contingente?

A derivação do anterior. Boa oposição ao mal licença Deus não efetivamentequeria, mas ele foi capaz de querer condicionalmente . Neste sentido, ela iria

 preservar a vida dogazela, ele não permitiu que a sua morte para a vida do leão, seria evitar a

 perseguição, seachou por bem permitir a santificação dos justos ea glória dos mártires, eleoi gostaria que o pecador, Judas, por exemplo, não permite a sua perda paramanifestam a justiça divina.Deus sabendo de tudo que poderia conseguir tudo isso e perceber, se não deu

 para um propósito maior, e sabe que o futuro contingente ou futuros possíveis , que envolvem umdecreto condicional da vontade divina. Os Futuribles são de fato um equilíbrioentre ae possível futuro, seria um grave erro de confundir com potencial. Isto é

ensino de todos os tomistas, o que eles se opõem à teoria de Molinist "ciência média "ou conhecimento divino do futuro livre condicionalantes de qualquer decreto divino. Esta teoria, nos olhos de tomista, conduz àconclusãoDeus de uma dependência , a passividade de seu conhecimento, comrespeito. uma determinação de ordemcriado que não veio dele. Se Deus diz tomista não é crítica , édeterminado , não há meio termo. Este problema aparentemente insolúvel los.O conhecimento que Deus tem quotas futuro não é sobre eles como futuro,mas como

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apresentar na eternidade. Esta ciência na verdade não é medida pelo tempoque não esperaeventos de chegada para o conhecimento e é medido como o ser de Deus,o único instante de eternidade imóvel, que envolve toda a séculos:  Aeternitas

ambit totum tempus. E o vértice de uma pirâmide corresponde a cada ponto

da sua base e um observador colocado no topo de uma montanha para ver de relancequalquer umexército que corre no vale (s. 13). Mas é claro, como observado por todosTomistas, tais eventos futuros, não se apresentar na eternidade , mesmo queDeus não tinhaqueria ou pelo menos permitida , dependendo se é uma boa ou uma coisaruim. É claro,tais como a conversão de St. Paul, em vez de resistência está presente em

nenhumaeternidade aos olhos de Deus, porque Deus o quis, eo pecado de Judas que,

 por causaDeus permite.E contra. eventos, que em si são o futuro, o conhecimento divino éintuitivo, pois é o conhecimento do que Deus quer atingir, ou o que faz comque ele permite.Elediretor vê a sua acção é eterno, embora o efeito é o momento e nãoacontecer que no momento escolhido por Deus desde toda a eternidade. Eletambém vê suas permissões eternos

 para um bem maior, que é o único juiz.Página 68

 Nossos atos livres e benéfico vê Deus desde toda a eternidade na decisãoeterna queleva a dar-nos a graça de realizar. Ele vê a sua luz, ele vêlivremente feita, na sua graça, que fortiter e suaviter , update: a nossaliberdade, em vez dedestruir, ele vê a contribuir para a sua glória ea nossa. Isso é mostrado deforma mais explícita

Doutrina tomista sobre a vontade divina.CAPÍTULO V - A vontade de Deus e seu amorA inteligência divina, que conhece o bem supremo não pode existir sem avontade divinaque ama e quer o melhor, e se alegrar nele. Isso não vai ser, como nós somosumafaculdade única de vontade, seria incompleto se não tenha ele mesmo sempreato, eo primeiro ato de vontade, é o amor do bem, todo o amor espiritual comointeligência que dirige e todos os atos de vai realmente levar o amor do bem,o que resulta em ódio do mal. Não é necessariamente um ato de Deus tudo

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espiritual e eterno amor do bem, o bem maior, que é ninguém menos do que a perfeição infinitaDeus, a plenitude do ser. Este ato de amor é perfeitamente espontâneo, masnão élivre, ele está acima da liberdade que Deus necessariamente ama a si mesmo,

 porque ele éinfinita bondade, não pode deixar de ser amado imediatamente conhecidoquando talé, em si, Deus ama tanto e amor é identificado com o Bem supremosempre amei. Vejotem, Q. XIX a. I, q. XX a. I.ARTIGO 1. - liberdade soberana da vontade divina .Estes princípios comumente recebida, Thomas conclui que Deus, como

ensinado por Apocalipse quer muito livremente a existência das criaturas, não precisa nemfísica nemmoralidade. Ele provavelmente está inclinado a desejar, pois o bem é difusivode si mesmo, a bondade écomunicativo, mas é muito livremente ele cria para a sua soberanamisericórdia pode existir semqualquer criatura, e não podem de forma alguma aumentar a sua infinita

 perfeição. Bom semauto dúvida difusa, mas é preciso distinguir a capacidade de comunicar e decomunicaçãoção atual. Além disso, esta comunicação atual, em casos determinados ad unum ounecessário é, em si necessário, e o sol brilha e aquece, enquanto que emcausas livres ou indeterminado ad unum , a chamada atual é livre, easábios comunicar-se livremente a sua sabedoria e bondade. E, contudo, Deuscria livremente ecomunicação que nós a participação de sua bondade que Deus faz não se fazmais

 perfeito, é a criatura que é aperfeiçoada pelo dom recebido.Embora Leibniz disse: Deus é bom nem sábio se ele não tivessecriado, Theod , c .. 7,Bossuet respondeu: "Deus não é maior por ter criado o universo. "É umaexpressãomuito simples e bonita da doutrina contida no artigo 3 º da questão XIX de St.Thomas. O ato criativo de Deus não adicionar uma nova perfeição não émelioratus Deus .Este ato livre identifica o resto com o amor que Deus tem para si, mas para oDeus este ato de amor espontâneo ( não coactus ) é necessária, e é contracriaturas

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livre, porque as criaturas não têm o direito de existir, e Deus não precisa queeles tenhamSua infinita perfeição e encontrar a sua felicidade essencial. O fim se ela eoagenteé perfeito, mas não são assim feitos mais perfeito. Vemos este artigo

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3 a questão quão distantes aqui XIX Thomas de Platão e Aristóteles, queo mundo é a irradiação necessária de Deus.ARTIGO 2. - Em que sentido faz dizer que a vontade de Deus é a causa das

coisas(S. 4)?É não apenas no sentido de que Deus produz e mantém livremente, mas nasentido de que produz e mantém a sua vontade. Nisto, ele difere exemplo dehomemque gera livremente, sem dúvida, mas por causa de sua própria natureza e não

 pela vontade;Daí segue-se que o homem não pode levar um homem e não seres de espéciesdiferente.São Tomás formula exatamente sobre isso (S. 4) o princípio da indução: omesmodeterminado naturais ou causar ad unum , nas mesmas circunstâncias, sempre

 produz omesmo efeito, o homem gera homem, carne raças de carneAgentes naturais secundum quod est conto, é, unde quamdiu conto é non facitnisi conto; omneenim por agentes naturam, Habet ESSE determinatum. Cum igitur ESSEdivinum não sentar determinatum (Seu limitatum), sed é contineat totam perfectionem essendi,non potest ESSEquod per agat necessitatem Naturae forte nisi aliquid causaret indeterminatume em infinitumessendo, quod est impossibile (q. VII, s. 2). Igitur não é por necessitatem

 Naturae, sedEffectus determinati ab infinita ipsius perfectione procedunt secundum

determinationemvoluntatis e intellectus ipsius.Esta é uma refutação das principais teses do averroísmo. Os efeitos maisvariados

 procedem da infinita perfeição de Deus segundo a sua vontade edeterminação de suainteligência (ibid., s. 4). A vontade de Deus não causa externa a ele, e não háDeus dois atos: a vontade do fim e os meios, mas um único atoque ele quer acabar e os meios para seu ESSE vult hoc propter hoc, sed non

 propter hocvult hoc (ibid., s. 5).

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Isso explica quando a vontade eficaz de Deus sempre cumpre infalivelmentequal é o significado das palavras do Salmo CXXXIV, 6 Omnia quæcumquevoluit Deus fecit . Nadareal e bom mesmo pode acontecer fora da causalidade universal de Deus, paranenhuma causa secundária pode estar com sua competição, eo mal nuncaacontece sem

 permissão divina (ibid., s. 6).Mas isso levanta a questão de vontade ineficaz , especialmente aquele peloqual Deus quer salvar todos os homens, quando na verdade nem todos são salvos. Comoconceber Deus vai este ineficiente? São Tomás (ibid., s. 6 ad Ihum) Diz, é um compromisso

condicional, chamado antecedente , que se concentra no que é bom em simesmo, independentemente decircunstâncias, tais como a salvação de todos, mas não no bem visto aqui eagora , no entanto,é viável e percebi aqui e agora . Este compromisso condicional é ineficaz

 porqueDeus permite que tais bens não acontecer, as criaturas defeasible às vezesfraco, quetal dano ocorrer, ele permite para um bem maior, que é o único juiz. Assim

 permite uma maior do que muitos frutos da terra não é final madura, taisanimal torna-se presa de um outro, que a perseguição experimentado os justos,mas os pecadores sãonão converter e morrer em impenitência final. Ela permite a um bem maior,exemplo para demonstrar a sua justiça contra a obstinação no mal.

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Isto é para St. Thomas e seu senso escola da distinção entre o divinoantecedente (e ineficiente) e será sempre (ou efetivo). Esta distinção eé entendida, de acordo com os tomistas, o supremo fundamento da distinçãoentre o uso

 suficiente (que depende do antecedente ou controlo condicional e ineficaz)e comeficaz (que depende do controlo consistente e eficaz, ou absoluto). Graçasuficientefaz o cumprimento dos preceitos realmente possível, ele dá o poder real dorealizar, a graça eficaz nos dá livremente e eficaz realizar aqui enunc . E há mais para o cumprimento do preceito de que o poder realrealizá-lo, pois há mais no ato de visão na capacidade de ver. É especialmenteEu li issotem, Q. XIX, Seção 8 muito amplamente discutido pelos tomistas.

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Por exemplo, Deus desde toda a eternidade queria efetivamente (consequentevontade) de conversãoSt. Paul, inevitavelmente vem livremente, mas porque a porta divina

 fortiter e suaviter , sem violência à vontade de Paul para converter. Em vezdisso Deus temnão efetivamente necessário a conversão de Judas após sua culpa, ele queriauma maneiracondicional e ineficaz (vontade antecedente), e ele tem a impenitência final deJudas

 por motivos superiores, entre os quais está a manifestação da justiçadivina. Nós

 já argumentei em outro lugar que a doutrina De Deo uno , 1938, P. 410-434e revisãoTomista , maio 1937 A base Supremo para a distinção de duas graças, e

 suficienteeficaz . Note-se que resistir a graça suficiente é um mal que vem somente denós, enquanto não resistir a ela é um bem, que em última análise vem de Deus,o autor de todo o bem. Mais tão rica que é a graça suficiente na ordem de lado eledifere da graça, que é, na verdade, pedindo o ato salutar . Que não temgraça eficaz, que é o de realizar o ato, não tem o poder de pedir o verdadeiro

 poder de agir,quer dizer que quem dorme é cego, isso porque ele não tem o ato de visão, elenão o fezmais capacidade de ver.Esta doutrina da eficácia da graça longe Molinismo que se recusa a admitir que aeficaz através da auto eficaz ou inerentemente, porque Deus queria, ela iriaeficaz do que extrínseca, através do nosso consentimento sob Deus através daciênciamédia. Veja Molina, Concordia , ed. Paris, 1876, p. 230.356, 459. 565. 51.ARTIGO 3. - O dilema de tomista .Eles respondem aos seus adversários pelo seguinte dilema: se Deus não é

determinante, édeterminado: a ciência média depende das nossas determinações livres, queformalmentetais determinações, até o que tem de verdade e bom, não vem de Deus.A vontade de Deus eo movimento eficaz, longe da violência à liberdade do

 pecador quandosua conversão, atualizar essa liberdade e é forte e docemente para determinar na direção certa. Desde toda a eternidade, Deus quis que Paul converteefetivamente taltempo na estrada para Damasco e convertido livremente vontade divina é

 baixo para todos

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esse detalhe, e é realizado através do desconto infalivelmente, sem violência àliberdade de criar.Então Deus queria que efetivamente eternidade que Maria, a festa daAnunciação,deve dar livremente o seu consentimento para a realização do mistério daEncarnação e do desejoDeus infalivelmente realizado.

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 Neste ponto, a doutrina tomista foram escritos contra a concorrênciasimultâneaMolina e Suarez e contra um movimento divina indiferença que poderia ser seguido pelo dea má ação ou ato bom. Eles defenderam predeterminar decretos divinos e

 premotion físico, sublinhando que esta predeterminação não está necessitando,

Como as atualizações em nós e conosco modo livre de nossa escolhaconsciente, em vez dedestruir. Se uma criatura amada pode nos levar a querer o que ela quer livrequeríamos mais tão criativo que está mais perto de nós do que nós mesmos aDeus.Discutimos longamente sobre esse ponto para ver como tomista em

 Dicionário de Teologia Católica , artigos premotion física , col. 31-77e predestinação-ção , col. 2940-2958 e 2983-2989.Só gostaria de observar aqui o relatório da doutrina tomista sobre este pontocom

 princípios geralmente recebido por todos os teólogos. Todos os teólogosadmitem queque há de melhor na alma dos santos justos que ainda estão na terra, apenasDeus.No entanto, o que há de melhor em suas almas, pois eles ainda estão sobas condiçõesmérito? Esta é a auto-determinação de seus atos meritórios , especialmenteseus atoscaridade. Na verdade, é claro que a graça santificante, que a natureza da alma

recebe, e as virtudes infusas, especialmente caridade, são ordenados para atoslivres emeritório, especialmente o ato livre de amor a Deus e ao próximo. Este ato é oque éa autodeterminação , isto é, sem a qual não haveria mérito e vidaeterna deve ser conquistada.Portanto, esta determinação, como tal, deve vir de Deus, o único que podedespertar em nós

 por Sua graça. Acredito que tenha sido o melhor na alma de São Pedro e SãoPaulo

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momento de seu martírio, assim pense que os méritos de Maria ao pé da cruz,e, finalmente, para olivre determinação e meritório do ato de amor de alma santa de Jesus,especialmente quandodisse no Calvário:

Consummatum é.

De acordo com Molinismo, a livre determinação do mérito não é uma Deomovente que

 Não só o movimento divina, mas apenas que, em presença do objecto proposto pelaDeus, e com uma luz e atração lente que também é bom um que faznão converter aquele que converte. Veja Molina, Concordia , ed. Paris, 1876,

 p. 51, 565. Ocompetição simultânea é também dado a dois .Se alguém afirma que se trata de Deus, é apenas a natureza ea existência da

alma esuas faculdades, a graça santificante, a graça real por meio de metaatratividade como

 proposta baseia-se bem, e também o concurso geral ou movimento divinoindiferentesob a qual o homem pode querer ser bom ou mal, se ele suporta-lo, deve-sedizer enquanto apenas dois também receberam todos esses dons naturais esobrenaturais, quandoum deles é determinado para um novo ato meritório pode ser heróico,enquanto o outro se enfraquece,falta grave e perde a graça santificante, pela qual o primeiro é melhor do queo outro não vem de Deus, livre determinação e meritório o torna melhor (enão é nada se não determinado) não vem de Deus. Então Deus não édecisivo no que diz respeito à livre determinação e meritória é determinado

 por ele , omenos em sua presciência do futuro contingente e era espectador e não o autor doesta auto-determinação, que é o que há de melhor no coração dos santos. Este

doutrina pode ser conciliada com a independência soberana de Deus, autor detodo bem?Thomas disse o contrário: Cum de amor Dei sit Causa rerum bonitatis não

 Esset aliquid alio melius se Deus não Vellet unidos majus quam bonum Alteri . Eutem, Q. XX a. 3.St. Thomas

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Cont. Gent ., l. I, c. LXXXIX, explica as palavras de Provérbios, XXI, 1: Cor  Regis em manu

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 Dei quocumque voluerit, curvou-bit illud e as de São Paulo, Philipp II,13. Deus éque operatur em nobis e Velle e perficere pro bona voluntate , e ele observa:Quidam vero unintelligent qualiter Motum voluntatis Deus em nobis causare

 possit absque præjudicio libertatis voluntatis, Conati sunt TENHA auctoritates exponeremasculino, ut scilicet diceruntquod Deus em nobis causat Velle e perficere em quantum dat nobis virtutemvolendi , non autem

 sic quod faciat nosso Velle hoc vel illud , sicut Origenes exponit emPeriarchon terciário ... Quibusquidem auctoritatibus sacra Scripturae resistitur evidenter. Dicitur enim apudIsaiam XXXVI,12: "Omnia opera nostra operatus es em nobis, Domine". Unde non solum

virtutem volendi temHabemus Deo, sed etiam operationem.Se Deus é a causa de nossas faculdades, e muito menos o seu ato é aindamelhor,uma vez que o corpo docente é agir. A autodeterminação é inteiramente deDeus como o

 primeira causa, e toda a nós como no segundo caso, como o resultado éao redor da árvore e todo o ramo que porta.ARTIGO 4. - Consideração de novos desafios.

Tem sido objetado que St. Thomas diz em outro lugar:Deus movet voluntatem hominis, sicut universalis motor, ad universaleobjectum voluntatisquod est bonum, e sine hac universalização motione homo non potest aliquidVelle: homo sed per rationem determinat é volendum ad hoc vel illud, quod bonum est vel vereapparens bonum.EutemII

ae, Q. IX-A. 6, ad 3hum.Tomistas sempre respondeu definitivamente porque, como segundo homemdetermina-se, é mesmo por isso que ele delibera, como todo mundo diz. E,Após deliberação, que está determinado a ser benéfico bem com a ajuda dagraçaAtual cooperantes ou o bem aparente que é o mal, com o movimento universalénão mais causa da doença, a energia que fez os coxos andam por causa de suaclaudicação. Mas o texto de St. Thomas foi citado não provar a todos que

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movimento divino em ato livre saudável nunca é predeterminar, e permaneceindiferente ,de modo que não resulta em mais uma boa ato que atuam mal. Ainda mais,imediatamente após o texto citado no mesmo anúncio 3 respostashumSt. Thomas diz:Sed tameninterdum specialiter Deus movet aliquos determinado volendum ad aliquid,quod est bonum,

 sicut Em Sua Quos movet por gratiam ut dicetur infra : ItemIIae, Q. CXI, a.2. Isto éespecialmente verdadeiro para o funcionamento ou através de inspiração

especial, e se mesmo uma únicacaso, o movimento divino efetivamente auto porta infalivelmente um atosalutar que é gratuito,como o fiat de Maria, ou a conversão de São Paulo, é errado afirmar que taismovimento não pode ser exercido sem destruir a liberdade.Também foi argumentado que St. Thomas escreveu:Quia é voluntas Activum principium não determinatum ad unum sedindifferenter é habensad Multa sic Deus ipsam movet quod non ex necessitam ad unum determinat,sed remanetcontingentes motus jus e não Necessarius, nisi na sua, quae ad naturaliter movetur. EutemIIae, Q. X,a. 4.

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Este texto se opõe a doutrina comumente recebido em tomista? Não, porque

na expressão não necessitam ex ad unum eam determinat não cair em exnecessitatee não determinat. pode compreender pelo contexto, como em todamesma pergunta, Thomas sempre usa o termo ex necessitale movet não emsignificado exato de movet sed non ex necessitam ,. cf. ibid ., a. 2: voluntas ab

 Aliquo objecto exnecessitate movetur, non autem ab alio a. 3: voluntas hominis não necessitamex movetur abappetitu sensível . Leia mais na seção 4, que é derivada da dificuldade

 proposta, diz-sead 3

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hum: Se Deus movet voluntatem ad aliquid ïncompossibile é Huic positioni ad quod voluntasillud não moveatur. Non tamen é impossibile simpliciter. Unde non sequitur,

quod voluntasuma Deo ex necessitam moveatur . Movimento Divino pode infalivelmenteobter o seu efeito, ou

 promover a escolha voluntária, ainda sem direção definida exige queescolha. Assim, omovimento divino realizado infalivelmente a Virgem Maria no dia daAnunciação de dizer livremente o seu fiat sem a necessidade de este movimento liberdadeatualizada em vez de destruí-lo. Ele

 pode ser um virginal contato graça eficaz e liberdade, não contato violento

quemas rico.Um texto de De malo , q. VI, a. I, ad 3humResume o anterior; Thomas tratadas com umobjeção de que nunca parou desde o tomista:Se voluntas hominis immobiliter (Seu infallibiliter) movetur uma Deo, quodhomo non sequitur HabEat liberam electionem suorum actuum. O Santo médico responde: Deusmovet quidemvoluntatem immutabiliter propter efficaciam virtutis Moventis, quae deficerenonpotest (elediz que não: propter divinam prævisionem consenso nostri) sed propter naturam voluntatismotæ, quae indifferenter é Habet ad diversa não inducitur necessitas, sedmanet libertas.Deus move causas livres de acordo com a sua natureza, atualizá-los no modolivre de suaatos em vez de destruí-lo, como ele atualiza a moda atos vitais da vida

vegetativana planta, e das pessoas que vivem no animal sensível. Ela se move todos osseres comoapropriado para a natureza do mesmo. Assim, o artista toca a harpa, violino ediferenteoutros instrumentos de cordas. Se o artista pode atualizar sua vibração eexpressaminspiração em quanto mais Deus, mais íntimo a nossa liberdade mesma, elesabea vibrar, de tal maneira ou de outra, e estabelecer acordos que são expressasaqui emEpístola de São Paulo, ou outro de São João, ou a generosidade de seu

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vida.Thomas disse: Se ex intentione Dei Moventis é quod homo falecido chifremovet,

 gratiam (sanctificantem) consequatur, infallibiliter ipsam consequitur. ItemIIae, Q. CXII, a.3.Por quê? porque, como dito acima de três linhas: quia intentio (efficax) Deideficere nonpotest, secundum quod dicit Augustinus (De dono perseverança.,c. XIV) per quod beneficiários Dei certissime liberantur, quicumque liberantur . São Tomás deresto faladovários não necessitando predeterminação divina. Por exemplo: Comm. em

 Joann .,II, 4, sobre as palavras de Cristo Nondum venit Hora mea , disse Intelligitur 

 Hora passionis, sibi, Não ex necessitam, sed secundum divinam providentiam determinata . Deveser dito deage livremente feita por Cristo neste momento assim determinada: Sic ergointelligenda

 Hora é jus não fatali ex necessitam, sed tota Trinitate præfinita . Ibid ., VII,30. Isto está bemdeterminar o decreto divino e sem qualquer referência ao que podia sentir ateoriaa ciência média, o que é dependente do consentimento livrefornecida. Similarmente Ibid. ,XIII, I, XVII, I.

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 Nestes textos é claramente uma questão de não necessitando predeterminação;expressão está bem com o próprio Thomas. Ele admite a não predeterminaçãonecessitando de ações livres e meritória de Cristo impecável, o consentimentolivre

Maria na Encarnação infalivelmente ser realizado, bem como para aconversão deSt. Paul eo bom ladrão. E se, nestes casos, a predeterminação divina nãonecessitandonão destruir a liberdade, por que destruí-lo quando se trata de nossos atossaudáveis?Se o resto de Deus não era decisivo , seria determinado e dependente da

 presciênciaFuturibles criados para a determinação de não viria a ele. Isto é o quedevemossempre voltar.

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Deve ser de acordo com a St. Thomas, não é bom vem aqui e agora , sem queDeus temefetivamente queria a eternidade, e nenhum dano a menos que Deus permitiu.Assim, St. Thomas, depois St. Paul e St. Augustine, ouviram a palavra doSalmo CXXXIV, 6

 Em caelo e em terra omnia quæcumque voluit Deus fecit.Ele diz que eu equivalentementetem, Q. XIX a. 6 ad Ihum: Quidquid Deus Vult simpliciter, feito; licet illud antecedenter quod vult, não fiat . Assim, Deus queria simpliciter conversãolivre bomLadrão e antecedenter que do outro. Há, certamente, um mistério

impenetrável, que de predestinação, mas deve ser que tudo que é bom em nossa autodeterminaçãovem de Deus como a primeira causa, e nada de bom vem aqui e agora semDeusefectivamente tem a eternidade desejada.Constantemente St. Thomas diz que tudo o que é verdadeiro e bom, quidquid 

 perfectionis está em nossos atos gratuitos de Deus, autor de todo bem, só queé desordenada em nossas ações que não vem dele, como claudicação nãoapenasenergia trazendo o coxo andar. Motio divina Perfecte præscindit tem Malitianotícias Mali ,sempre dizem que o tomista, por esta razão que a malícia ou mal moral éfora o próprio objeto da vontade e do poder de Deus, pelo menos tanto quantoo seuestá fora do alcance da vista. nihil magis quam præcisivum é objectum

 formale alicujus potentiae dizem os mesmos teólogos, nada mais précisif objecto de umcompromisso formal

 poder, assim, a propriedade real é alcançado pela inteligência como verdade e

vontade bem como desejável. A vontade de Deus não pode querer a bagunça, nem o poder Deus não pode fazer, por isso é apenas o segundo caso e defeasibledeficiente.

 Resumo : Para condensar esta doutrina sobre a eficácia da vontade divina emrelação ao nossoatos livres saudáveis, e mostrar sua relação com os princípios geralmenterecebido recordaçãotodos os teólogos concordam que o que há de melhor na alma dos santos emTerra vem de Deus ou o que é melhor em si, é precisamente aautodeterminação

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seus atos meritórios, especialmente os seus atos de amor a Deus e ao próximo. Por esta deter-ção são de fato ordenou que os presentes que receberam: a graça habitual,virtudesinfundido, os dons do Espírito Santo, as graças reais de luz, a atracção, aforça. Isto significaos princípios gerais aceitos por todos os teólogos certamente inclinado aadmitir Doutrina tomista. Não se pode fugir da causalidade divina o que há de melhor emnós, e subtrai-lo peço em Deus, em sua presciência de futuros possíveis, umadependênciacom relação às nossas determinações, que, como tal, ou formalmente, nãoviria a ele.

Página 75Este é o significado que é ao mesmo tempo simples e profunda da doutrinatomista sobre a eficácia da vontadedivina.À luz destes princípios, St. Thomas mostra que o amor de Deus por nós,como é mais como o melhor, dando-lhes aquele pelo qual eles sãomelhores. Eutem, Q.XX, A.3 e 4. Ele também mostra que a misericórdia ea justiça são as duasgrandes virtudes dovontade divina e que suas ações procedem de amor do bom soberano. Amor da Boasupremo, já que tem o direito de ser preferido a qualquer outro, é o princípioda justiça.O amor do bem supremo, pois é difusivo de si mesmo, é o princípio damisericórdia prevalece sobre a justiça, na medida em que é, como a bondaderadiante,

 primeira expressão do amor. Vejo

tem, Q. XXI a. 4.CAPÍTULO VI - Providência e PredestinaçãoDepois de delinear os princípios da síntese tomista relacionados à ciência e àvontadeDeus, não é necessário alongar-me muito sobre as conclusões derivadas destas

 princípios sobre a providência e predestinação. O que vemos neste pontoescrito na Dict. de Theol. cath. art. Providência , col. 998-1023,Predestinação, col.2940-2959 e 2984-3022. Vamos observar aqui que muito.

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ARTIGO I. - Prova da existência da Providência, sua natureza, sua

extensão .I. Prova . - Evidência subsequentemente a existência de Providence é feita a

 partir do pedido demundo, eutem, Q. II. 3, nós falamos sobre acima. Evidência quase a priori derivado dofoi dito da inteligência e da vontade divina. Pode ser resumido como se segue:Em qualquer agenteInteligente antecede a razão a idéia de cada um dos seus efeitos. Mas Deus,

 pela sua inteligência,é a causa de todas as coisas criadas, seguindo a ordem das coisas ao fim,especialmente para o seu fim último.Portanto, Deus existe antes de a razão para a ordem das coisas para um fim ou

suprema ordenaçãochamamos providência.Esta noção implica nenhuma imperfeição também, por analogia com cautela e

 previsão do pai ou chefe de Estado, e nós precisamos conversar sobre providência divina, no sentido próprio da palavra, e não apenasmetaforicamente. Édivina inteligência, a razão para a ordem ou a ordenação de todas as coisas

 para um fim, eO governo de Deus é a execução desta ordem. Eutem, Q. XXII, um. I.Providence (como previsão e ordenação) está na inteligência divina, mas

 pressupõe a vontade de chegar ao fim. Efeito nulo e não prescreveu levafazer ao fim sem querer.2. Nature . - Como geralmente explicar o tomista, um Deus quer como um fimmanifestar bondade dois meios que julgar adequado para o efeito, entre osmundos possíveis,conhecido pelo seu conhecimento da inteligência simples antes de qualquer ordem que ele considera adequado para

desejado que o mundo possível, onde as ordens subordinadas de natureza egraça com final permissão do pecado, e da ordem de união hipostática formado pelaEncarnação redentorainstante, 3, ele escolheu livremente o mundo possível e de suas partes, comoforma de manifestar 

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 bondade divina, 4, ele ordenou a execução dessas medidas por um atointelectual, o imperium ,que exige que ambos os atos eficazes de se chamado para o final ea eleição ou

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escolha dos meios. Providence, de acordo com St. Thomas e sua escola, éformalmenteneste imperium ou comando. Eutem, Q. XXII, um. Eu, eu adaum.Como o governo divinoé a execução liderada por providência, ou a execução do plano divino.  Ibid .,ad 2hum.Vemos, portanto, que a providência pressupõe não só a divina antecedente oucondicional e ineficaz, mas também a consequente divina absoluta e eficazmanifesta a bondade de Deus através dos meios escolhidos por ele, ou seja,

 pela ordem da natureza,na ordem da graça (com a permissão do pecado) e que da Encarnaçãoredentora. Queimplica claramente antecedente vai salvar todos os homens (menosque Deus nunca ordena o impossível, tornando o cumprimento de seus

 preceitosrealmente possível em tudo) eo conseqüente desejo de liderar eficazmente oitudoque na verdade serão salvos. Assim, a predestinação é, em virtude de seuobjeto,

 parte do bem-estar e superior.Deve-se concluir que, como geralmente fazem tomistas, que a Providênciaquando assume a consequente determinação do fim, é duplamente infalível ,

 paraordenação de recursos e para a obtenção do efeito, enquanto que é apenasinfalível

 por meio da ordenação, quando envolve apenas o antecedente vontade oucondicional e ineficaz da tarde. Em geral, esta providência, que se estende atoda

homens e faz-lhes a salvação realmente possível , difere de leads predestinaçãoinfalivelmente, eleito no final de seu destino. Veja S. Thomas De Veritate ,q. VI, a. I.EsteSegundo ele, a natureza da providência e que pressupõe o lado da inteligênciaeVontade de Deus.3. Extensão . - No que diz respeito à extensão do bem-estar, como ele diz queestende-se a todas as coisas, até mesmo a menor, bem como o Evangelho diz:"Ele cainão um pardal no chão sem o nosso Pai, até mesmo os cabelos da vossacabeça

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estão todos contados. "Matt., X, 29-30? Como é providência estende-se atodos esses detalhes,sem remover a contingência dos acontecimentos, mais fortuitos, a liberdade denossa escolha e sem ser responsável pelo mal?St. Thomas respostas, eutem, Q. XXII, um. 2: "Como todo agente age por fim, a ordenação deefeitos para uma extremidade se estende tão longe como a causalidade corre(eficaz) do primeiro agente ...Ouroestende-se a todos os seres, não apenas nos seus caracteres específicos, mascomoseu caráter individual. Por isso é necessário que tudo tem que estar emqualquer Assim, é ordenado por Deus para um propósito, ou está sujeita a

 providência. "Oaté os menores detalhes são coisas materiais ainda será, e Deus pode saber 

 porque não é só por causa da forma específica destas coisas, mas o material,que é

 princípio de individuação. Eutem, Q. XIV, um. II.Quanto a eventos aleatórios, eles são chamados de as causas secundárias, masnão em relação a Deus, que desde toda a série de causas e todos os seus jogosacidental.Para o que é mau, não é como uma coisa positiva, mas a privação de um

 bem, e Deus permite, porque é bastante poderoso e bom o suficiente paraobter um bomsuperior, e que permite a perseguição pela paciência heróica ea glória dosmártires. Eutem,

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q. XXII, um. 2, ad 2

hum.Seu movimento, como vimos acima, longe de destruir a liberdade,atualizaçõesº. Eutem, Q. XIX a. 8 e XXII, um. 4.Eu explicitamentetem, Q. XXII, um. 4, ad 3aum"A forma eo modo de contingência

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 precisa são maneiras de ser, de modo que caem sob a providência de Deus, oque é devidoser universal. "Como um grande poeta expressa os sentimentos mais fortes,

 beme mais suave, e Deus, que não só pode fazer o que quiser, mas como ele quer,que a pedra cai e homem necessariamente agir livremente se move cadaseres por natureza, ele lhe deu.Segue-se que cada cristão, enquanto trabalha o seu melhor para a suasalvação, deve render-sea providência de Deus, por causa de sua sabedoria e bondade. Nós somos omais seguroretidão de seus projetos como a retidão de nossas melhores intenções: TemosEntão, abandonando-nos a Deus, nada a temer do que não ser suficienteassunto.

Como São Paulo, Rom, VIII, 28 diz:. "Todas as coisas cooperam para o bemdaqueles queamam a Deus "e perseverar no seu amor. Este abandono não é, obviamente,isentosfazer o que está ao nosso alcance para cumprir a divina será servido por 

 preceitos, conselhos, eventos, mas quando fizemos, podemos edevemos abandonar o resto da vontade divina de boa vontade ainda nãomanifesta, é tão misterioso. O abandono é, portanto, uma forma superior deesperança ou confiança, combinada com o amor de Deus por si mesmo. Ela éexpressa em oraçãodemanda e adoração. Ele não tem a intenção de mudar os arranjos

 providenciais,mas o próprio Deus é o aumento em nosso coração como um pai determinadoa dar antecedênciaabençoando a seus filhos, a porta para perguntar-lhe.ARTIGO 2. - Predestinação .Predestinação é a maior parte da providência. Não podemos aquiresumir o ponto de vista dos princípios que diz St. Thomas e sua escola, nóster explicado longamente no Dict. de Theol. cath ., o artigo Predestinação, col.

2940-2959 e 2984-3082.a) base bíblica . - St. Thomas primeiro estudou de perto em suacomentários sobre o Evangelho de João e as Epístolas de São Paulo, os textosEscrituras sobre a predestinação, a sua graça, sua infalibilidade, especialmenteseguintes:. Joan, XVII, 12 "Eu mantive aqueles que me deste, e nenhum delesé

 perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse. "Joan, X,27." Myovelhas ouvem a minha voz, eu as conheço e elas me seguem. Eu lhes dou avida eterna, e

 jamais perecerão, nem ninguém as arrebatará da minha mão. Meu pai me deu,

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é maior do que todos, e ninguém pode arrebatá-las da mão de meu pai. Eu eoPainós somos um. "Mateus, XXII, 14." Muitos são chamados, mas poucosescolhidos. "Com base nesses

 palavras, não são eleitos desde a eternidade, escolhido por Deus, eles vãoinfalivelmente ser salvo, Deuso relatório de suas falhas e méritos não serão perdidos. Outros perdem, comoo filho da perdição. No entanto, Deus nunca ordena o impossível, e elerealmente faz

 possível que todo o desempenho dos seus preceitos no momento em que precisa e na medidaonde eles são conhecidos. O arrependimento era realmente possível paraJudas, mas na verdade ele não o fezexistido. Há uma diferença notável entre o poder e agir. O mistério é

especialmentePágina 78

em conciliar a vontade salvífica universal e predestinação, nãotodos, mas um certo número que só Deus conhece.Este mistério é claramente indicado por São Paulo repetidamente eimplicitamenteexplícita em textos que St. Thomas diz longamente, mostrando que há

 predestinação livre:. Coríntios, IV, 7 "Quem é que o diferencia? O que oaflige, o que você faztens recebido? E, se o recebeste, por que tu glória, como se não o houverasrecebido? "O queQuer dizer: ninguém seria melhor do que o outro, se não fosse mais amado eajudado por Deus, embora para o cumprimento dos preceitos é realmente possível. Phil.,II,13: "É Deus que opera em vós tanto o querer como o realizar a Sua boavontade. "Para St. Thomas e sua escola, como Santo Agostinho, São Paulo falaexplicitamente

 predestinação aos Efésios, I, 4: "Nele (Jesus) Deus nos escolheu, antes dafundaçãodo mundo, para que fôssemos santos e irrepreensíveis diante dele. Ele nos

 predestinouSeu amor para sermos seus filhos adoptivos por meio de Jesus Cristo, segundoo beneplácito de suadesejo de trazer a glória de sua graça, que ele nos concedeu em suaseus olhos (Filho) gostava. "St. Thomas observa que Paulo destaca o bom àsvezes

 prazer da vontade divina, por vezes, a intenção ou o propósito da inteligênciadivina, o que resulta

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sempre a liberdade do ato que predestinação.Mais claramente diz Rom, VII, 28.30:. "Sabemos que todas as coisas

 juntamente para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que sãochamados segundo o seu propósito. Porqueaqueles que de antemão conheceu, também os predestinou para seremconformes à imagem de seu Filho,a fim de que ele seja o primogênito entre muitos irmãos. E aos que

 predestinou, ele temtambém chamado: e aos que chamou, a estes também justificou, e aos que

 justificou, a essestambém glorificou. "Como Thomas ouviu as palavras" Quos e præscivit 

 prædestinavit , a quem de antemão conheceu, também os predestinou? "Emseu comentárioos romanos e em outros lugares, Thomas ouviu estas palavras como St.

Agostinho. Não é da presciência divina de nossos méritos, não teria baseem São Paulo e se opõem muitas das suas declarações, especialmente Efésios,I, 4 .. I Cor,IV, 7;. Rom, IX, 15-16. O significado é: "aqueles que Deus de antemãoconheceu um olhar 

 benevolência, também os predestinou. " E com que finalidade? "Isso poderiaser o

 primogênito entre muitos irmãos. "Isto é para Santo Agostinho e São Tomás,o significado de

 præscivit . Da mesma forma Thomas mostra em seu comentário sobre aEpístola aos Romanos IX-XII, como São Paulo apresentou a independência soberana de Deus nadispensação da suaAção de Graças: os judeus, que eram o povo escolhido, são rejeitados por causa de sua incredulidade, ea salvação

 pregou aos pagãos. Estas primeiras pessoas aqui, mas os mesmos princípios seaplicam

 pessoas. São Paulo fórmula de fato aqui o princípio da escolha que se aplica a povos e indivíduos. "O que diremos? Há injustiça da parte de Deus? Longe

disso!Porqueele disse a Moisés: Terei misericórdia de quem eu quiser, e terei compaixão dequem eu quiser.Assim

 por isso, não depende de quem quer ou de quem corre, mas de Deus, quemisericórdia. "Rom., IX, 14. Se a predestinação tem um ato positivo de Deus,a dureza só é permitido por ele e vem do mau uso que o homem fez a sualiberdade. O homem não tem que ser responsabilizado por Deus. Daí aconclusão: "A pró-

 profundidade inesgotável de sabedoria e do conhecimento de Deus! Seus julgamentos sãoe insondáveis os Seus caminhos! ... Quem lhe deu o primeiro, pois ele tinha a

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receber em troca? É dele, por ele e para ele são todas as coisas. A ele seja aglória,todas as idades! Amen. "Rom., XI, 33.

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 b) Definição. - Estes são os textos bíblicos que são a base da doutrinaAgostiniano e tomista da predestinação. Santo Agostinho resumiu-los nestedefinição é praedestinatio præscientia e Praeparatio beneficiorum Dei quibuscertissimeliberantur quicumque liberantur . Predestinação é a presciência ea preparação

 benefícios que certamente estão guardadas por todos aqueles que são salvos( De dono

 perseverantiæ , c. XIV). Agostinho diz mais explicitamente ( De prædestinatione sanctorum , c. X): " Deus ea SUA Prædestinatione pr æ scivit que æ fuerat 

ipse facturus . Sua predestinação, Deus pretendia que fazer, para levar inevitavelmente ao seueleitoa vida eterna. "São Tomás mantém esta definição de predestinação, eutem, Q. XXIII. I: Relaçãotransmissionis creaturæ racionalizada em FINEM vitae æterna,

 praedestinatio nominatur, namdestinare é mittere . Predestinação é o espírito de Deus em termos deresultadoum homem ou anjo como o fim último sobrenatural. Esse é o plano, a pedidose queria,que, por toda a eternidade, determina as formas eficazes que levam estehomem ou este anjoseu fim último. São Tomé e totalmente fiel à definição que St.Agostinho resumiu as palavras da Escritura.c) Razões de predestinação . - Por que Deus elegeu alguns, ele ainda caisuas falhas e criticou algum outro depois de deixar sua impenitência final?

São Tomás, ibid. , a. 5, ad 3hum, Disse que queria no predestinado, representando sua

 bondade por meio de misericórdia, perdão, ea outra representa a sua justiça.Esta resposta é imediatamente baseado no Apocalipse, expressa na EpístolaRomanos IX, 22: "Se Deus quis expressar sua raiva (ou seja, a sua justiça) eConhecer o seu poder, suportou (ou seja, as licenças), com muita paciência osvasos deraiva, pronto para a destruição, e ele queria também conhecer as riquezas dasua glória para

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contra os vasos de misericórdia, que preparou de antemão para aglória ... (Ondeinjustiça?). "A bondade de Deus, por um lado, tende a comunicar e, portanto,é

 princípio de misericórdia, e por outro lado, tem o direito inalienável de ser amado por Acima de tudo, é a forma como o princípio da justiça. Deve ser a suprema

 bondademanifesta em dois aspectos, eo esplendor da justiça infinita aparece comoo brilho da infinita misericórdia. O mal é habilitado por Deus para uma maior cujo juiz infinita sabedoria e eis eleito. Tomistas não acrescentam nada àeste ensinamento, eles só defender. Eles fazem o mesmo para a próxima

 pergunta. Por que Deus predestinou que isso? Santo Agostinho teve

disse: Em Joannem , tr. XXVI: Quare hunc trahat e não illum trahat, noliVelle dijudicare senão estragar errare . Em vez disso, a resposta seria fácil se a escolha divinafoi baseada na

 presciência de nossos méritos bastaria dizer que Deus predestinou-lo ao invésde um, porqueo primeiro e não o quis fazer bom uso da graça que foi dada a ele oumesmo concedido. Mas, então, seria por si só melhor que o outro, sem ser mais amado e ajudado por Deus. Isto é contrário ao ensinamento de São Pauloem I Coríntios,IV, 7 e Phil., II, 13. O próprio Jesus disse: "Sem mim nada podeis fazer", Joa,XV.5.Informar os méritos do eleito, longe de ser a causa da predestinação, osefeitos dos mesmos;cf. ibid. , a. 5 Quidquid é homine ordinans ipsum em salutem, comprehenditur totum sub

 prædestinationis realizadas, ipsa etiam ad Praeparatio gratiam .São Thomas ilumina toda a questão pelo princípio da escolha que eu fiztem

, Q.XX a. 3, como segue: Cum de amor Dei sit Causa rerum não bonitatis Esset aliquid alio

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melius se Deus não Vellet unidos majus quam bonum Alteri . Ninguém émelhor que o outro, senão era mais amado e ajudado por Deus. É por isso que o santo doutor diz a

 predileção precede a eleição divina e predestinação que, cf. Eutem, Q. XXIII. 4:Voluntas Dei, qua

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bonum vult alicui diligendo é causada Bonam illud quod ab EO Prae aliishabeatur.Sic patet quod dilectio præsupponitur electioni secundum rationem e electio

 prædestinationi.Unde

 prædestinati electi sunt omnes e Dilecti. O mesmo artigo ensina prioridade

 predestinação para a glória sobre a predestinação, a graça:  No præcipitur ordinandum aliquid no FINEM, nisi terminou voluntate præexistente .Para os pelagianos, Deus é apenas o espectador, não o autor do bom acordosalutar distingue os justos dos ímpios, e os semi-pelagianos dizer a mesmacoisa de o abaulamento

 fidei e bonae voluntatis . Para São Tomás, como Santo Agostinho, enquantoque o que é

 bom e salutar em nós deve derivar de Deus, fonte de todo o bem, e, portanto, o

início do goodwill e do que é melhor e mais íntimolivre determinação do consentimento benéfico.Portanto, a questão da razão para a predestinação de que ao invés de uma,santaThomas responde muito Item, Q. XXIII. 5, os futuros méritos do eleito não pode ser 

 base na sua predestinação, elas são em vez disso o efeito. E acrescenta, ibid .,ad 3hum: Quare hos elegit em gloriam e illos reprobavit não Habet nisi rationemdivinamvoluntatem . Por dois pecadores morrendo também mal disposto, Deus ele temº converter, e permite que o outro impenitence? não há outra resposta que

 prazer divino. Cf. Rom. IX, 14, XI, 33; Ef. 1, 7.Tomistas estão defendendo a doutrina contra Molinismo e congruisme, elesacrescenta nada de positivo, e os termos mais explícitos que eles usam só sãoúteis para a suaolhos para remover interpretações falsos positivos competição simultânea ou

 premotion indiferente.Em verdade, essa doutrina um mistério insondável, mas inevitável que oreconciliação da predestinação com livre vontade salvífica universal. Estemistériode volta para que a reconciliação íntimo da infinita misericórdia de justiçainfinita eliberdade soberana. Isso seria uma contradição se Deus não fez realmente

 possíveltodos os homens cumprem seus preceitos. Ele iria comandar o impossível,contrária à sua bondade, sua misericórdia, sua justiça.Mas os preceitos são realmente possível para todos, eles estão atualmenteobservado por 

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um número de homens, nem todos (há novamente a diferença de poder e agir) e aqueles que o observam são realmente melhores, e isso mostra queelesmais recebido.St. Thomas lembra terminando, eutem, Q. XXIII. 5, ad 3hum: In His quae ex gratia dantur,

 potest aliquis pro libito suo ousar cui Vult menos mais vel, dummodo nulli subtrahat debitumabsque præjudicio justiticæ. E é hoc quod dicit paterfamilias (Mateus XX,15): Tolle quod tuum é e vade;? anos non licet mihi, quod volo facere Em ordem material

livre, nós pode, sem prejuízo para a justiça, de graça dai mais do que este, desde querecusa-se a não o que é devido. Isto é o que é dito na parábola doa última hora. Matt., XX, 14. A fé comum traz aqui o seu testemunho, quandodoisTambém os pecadores mal-intencionado, um converte o sentido cristão dizque este é o efeito de umamisericórdia especial de Deus para ele.

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O grande mistério em mãos, que de conciliar com a predestinação limitadoa vontade salvífica universal, é encontrada principalmente nos olhos de SantoAgostinho e SãoThomas na união incompreensível e inefável da justiça infinita, infinitamisericórdiae liberdade soberana. Isso é o que estes dois grandes médicos fizeramdizendo: SeDeus dá a graça da perseverança final, é uma misericórdia, e senão admitir que o outro é uma punição justa para pecados passados e umafinal

resistência última chamada.Para evitar qualquer desvio aqui, seja no sentido de prédestinatianisme,

 protestantismo eJansenismo, ou na de pelagianismo e semipélagianisme, manter tanto

 princípios que o equilíbrio: "Deus nunca ordena o impossível" e "ninguémfariamelhor do que o outro, se era mais amado e ajudado por Deus. " Quid quod non habesaccepisti? Estes dois princípios, pelo equilíbrio, permitem-nos perceber oinfinito

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 justiça, a misericórdia infinita e soberana liberdade unir perfeitamente e atémesmoidentificar, sem destruir na eminência da Divindade, que permaneceescondido, como nósnão têm a visão beatífica. Neste chiaroscuro, a graça, que é uma participaçãoalémDivindade, acalma os justos, e as inspirações do Espírito Santo consolaconfirmando suaesperança, fazendo com que o seu amor mais puro, desinteressado e maisforte, de modo que ema incerteza da salvação tem mais certeza da esperança, que é "uma certezatendência "para a salvação, que Deus é o autor. A razão formal para aesperança não é inatana verdade o nosso esforço, mas a misericórdia infinita Auxiliadora ( Deus

auxilians ), que desperta nossaesforço e coroa. See Ittem, IIae, Q. XVIII, a. 4.CAPÍTULO VII - onipotência, criação, MOTION DIVINEO princípio imediato de obras externas da onipotência de Deus. A ação que

 produto não pode ser formalmente transitiva, implica necessariamente umaimperfeição, seria um acidente, que emanam do agente divina e seria recebidonumacriado. Esta ação é estritamente imanente, e ela se identifica com o próprio ser de Deus,mas é virtualmente transitiva, uma vez que produz um efeito fora de Deus.Deus tem poder ativo infinito , como mais um ser em ato e perfeito, o maisque puder agir e como agir seguindo o modo de ser. Mas Deus é puro ato, o mesmosendo infinito, então ele

 poder infinito, ele pode ser administrado a qualquer coisa que não é

incompatível com a vida.Esteonipotência não é um princípio de ação divina que está em Deus um acidenteinaceitável, mas é o princípio de um efeito externo criado. Eutem, Q. XXV, um. 1.ARTIGO 1. - A criação "ex nihilo" livre e "não Ab Aeterno".

Onipotência nós se manifesta na criação. De acordo com Apocalipse, Deustem livrementenada criou o céu ea terra, e não desde a eternidade, mas com o tempo, fazendocom que otempo. Há três verdades: um Deus criou o universo ex nihilo , 2 elecriou livre ;

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3 Ele criou não ab Aeterno . Os dois primeiros são demonstráveis verdadesapenas pela

 porque pertencem aos preâmbulos da fé. Em terceiro lugar, de acordo com aSt. Thomas, éimprovável, é um artigo de fé, cf. Eutem, Q. XLVI, a. 2.Vamos brevemente umaapós o outro.

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a) Deus criou o universo ex nihilo ou ex Nullo præsupposito subjecto, veluticausado materiali ,que quer dizer que todas as coisas que estão sendo criados foi produzido por Deus, nada antes desta produçãoseu ser não foi sequer importa se informar o pode assumir. Este é um

Produção de tudo que é ex nihilo sui e subjetividade . Esta produção tem umacausa eficiente,causa final, uma causa exemplar (idéia de Deus), mas não tem uma causafísica.São Tomás, ibid. , a. I, 2, 5, mostra que existe uma distância infinita entrecriar nada, ou criar literalmente, e até brilhantemente produzir algo novo. A escultura é aestátua, nem nada, mas com algum material, mármore ou argila, tão forte queé,

 precisa de material e da mesma forma o arquiteto do mesmo pai não cria nada,seu filho;algo de substância existia antes do filho, material, a semente que cresceu. O

 pensador que constrói um sistema, não cria nada, ele deixa alguns fatos ealgumas

 princípios que iluminam os fatos. De nosso controle, que emite um ato livre,não cria nada;Este ato é uma modificação acidental de si mesmo, ele assume o poder realque é o ato. O professor que forma um discípulo que moldam sua inteligência,ele faz

não criado. Nenhum agente finito pode criar o sentido da palavra, mas apenastransformar esteque já existe. São Tomás ensina ( ibid ., a. 5) que até mesmo um poder milagrosocriativo não pode ser comunicada a nenhuma criatura. Essa deriva para eledistinguir Deus eo mundo em essência individual e ESSE Deo sunt idem só Deus, que éo Ser por gasolina, ser puro, pode produzir ex nihilo ser por participação (composto degás eexistência) é tão pobre que, mesmo se é apenas uma partícula de poeira. Deus

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sozinho nada pode criar, produzir todo o seu ser. Suarez, que tem princípiossignificativamentediferente em essência e existência, é muito menos clara e assertiva quanto aeste ponto.( sucesso. lugares.

, XX, seg. 1, 2 e 3).Daí, vemos que há uma distância considerável sobre esta questão entreAristóteles e SantoThomas. Platão e Aristóteles não foram criados com a noção explícita decriação ex nihilomesmo Ab Aeterno cf. S. Thomas, eutem, Q. XLIV, um. 2.Eles vagamente concebido a dependência damundo em direção a Deus, sem ser capaz de especificar o modo dessadependência, eles não viram

ou que o ato criativo é livre, totalmente livre, casa do mundo parece ser onecessário esplendor de Deus, como a luz solar são do sol. Esta duplaverdade da criação livre e ex nihilo , que vem do Apocalipse, mas que, noentanto, éacessível à razão, é essencial na filosofia cristã. uma enorme

 progresso contra Aristóteles.Mas St. Thomas, Item, Q. XLV, um. 5 diz que só Deus pode criar algo a partir do nada,um princípio que foi formulada por Aristóteles ( Met , o V (IV) II c ...): "oefeito mais universalé a causa mais universal ". Em seguida, ele acrescenta: Mas ser como sendo omais efeitouniversal. E, portanto, a produção de ser como ser ou uma coisa qualquer (se

 pequenaé) só pode ser atribuído à causa mais universal, que é a causa suprema.Como o fogo aquece, já que apenas ilumina, e sendo em si e por si só pode

 produzir estar, ao mesmo tempo que uma coisa tão pequena que é. O objeto próprio da. qualquer 

energia está sendo criado e nenhum poder pode ter um objeto tão universal.Muito melhor entendida quando os textos de Aristóteles ( Met ., l. I) quemetafísica, que é o conhecimento das coisas por sua causa suprema, ou aciênciaser enquanto ser, Aristóteles tinha dito, sem dar explicitamente a razão de ser como de cada coisa finita é o efeito adequado da causa suprema.

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Esta enorme progresso feito à luz da revelação, no entanto, é o resultado deumdemonstração filosófica, em que a doutrina tradicional do poder eo ato. Foi na adolescência Aristóteles chega à idade adulta. O Apocalipse

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só facilitou a demonstração filosofia mostrando o prazo para alcançar, temnão fornecer o padrão da prova. No contexto cristão, a doutrina de poder eo ato pode produzir novos frutos, derivados tanto de seus princípios, emboraAristótelessi só, não vi.Thomas acrescenta uma confirmação ibid , s. 5, ad 3hum"Como o material a ser processado é

 pobre, em outras palavras, mais poder é imperfeito passivo, mais energia ativaDeve ser. Assim, quando a potência passiva não é nada, potência ativa deveser infinito e nenhuma criatura pode criar para fazer .. "Veja a 24e

 proposta. XXIV de tesesTomista.

 b) A liberdade do ato criativo não é menos importante do que a afirmação dacriaçãoexnihilo . Já demos a razão em falar da vontade de Deus: Deus não temcriaturas precisam ter sua infinita bondade e apreciá-lo, e ele não podeaumentar 

 pela produção de um bom acabamento. O próprio ato criativo livre nãoadicionar. perfeiçãoDeus infinito uma nova perfeição. "Deus não é maior por ter criadodo universo. "Como Bossuet disse: Elevações sobre os mistérios , IIIesemana eueElev., ContraLeibniz, Theod ., § VIII. Não foi por menos perfeito antes da criação domundo, e ele não teriasido menos perfeito, portanto, para toda a eternidade, ele não queriacriar. Sempre houve, somos informadosrevelação infinita fecundidade da natureza divina por meio da geração doVerbo ea spiration

do Espírito Santo, a bondade de Deus é contagiosa própria ad intra necessariamenteantes de ser livre, ad extra .São Tomás tem colocado grande ênfase na liberdade do ato criativo contra osAverroes emCont. Gent ., l. II, c. XXII: Quod Deus omnia possit c. XXIII: Quod Deus nãoagat exexigir naturae c. XXIV: Quod Deus é por suam sapientiam c. XXVI-XXIX: Quod divinus intellectus não coarctatur anúncio determinatos Effectus, ne divinavoluntasc. XXX

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Qualiter em rebus CREATIS possit ESSE necessitas absoluta , e. III,c. XCVIII e XCIX: Quod 

 Deus potest operari Praeter ordinem Naturae . Veja De potentia ,q. VI Summa theol ., Item, Q. CV,a. 6.As razões apontadas nestes artigos também se aplicam contra o determinismo

 panteístaSpinoza e os muitos filósofos modernos, e até mesmo contra o determinismodenecessidade moral de Leibniz e otimismo absoluto que "a suprema sabedoriaeracriar e não poderia deixar de escolher o melhor de todos os mundos possíveis

".Theodicy , § VIII.Thomas havia dito, eutem, Q. XXV, um. 5: "O plano é realizado pela sabedoria infinita elenão é adequada e não esgota o seu ideal, nem suas invenções. Sábio dirigetodas as coisasa uma extremidade, e, quando o fim é proporcional ao meio, estes são assimdeterminada e necessário. Mas a bondade divina, que é o fim universal,ultrapassa infinitamentetodas as coisas criadas (e creatable) e não compartilhar com eles. A sabedoriadivinanão está confinado à atual ordem das coisas, ela pode conceber outro. "Leibniztambém considerou este problema como um problema de matemática. Dum

 Deus calculat, cabemmundus , ele disse, ele se esqueceu de que, se um problema de matemática dosvários elementoseles têm uma proporção fixa, não é mesmo produtos acabados em relação aoa bondade infinita que eles ocorram.

Página 84Para a objeção: Deus, na sua sabedoria, não poderia deixar de escolher omelhor, Thomas teveEu já responditem, Q. XXV, um. 6 ad Ihum"O Deus proposta pode fazer melhor do que realmente podeser compreendido de duas maneiras. Se o termo "melhor" é feitasubstancialmente, no sentido de objeto

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melhor, a proposição é verdadeira porque Deus pode fazer as melhores coisasque existem efazer coisas melhores do que ele tem feito, tem de voltar qualibet facta potest 

 facere aliam

 Meliorem. Mas se a palavra "melhor" é tomado advérbio e significa: de uma

forma mais perfeito, então podemos dizer que Deus pode fazer melhor do que ele, porqueele não agemais sabedoria e bondade. "O mundo é uma obra-prima, mas um outromunicípioforça é possível. Assim, o corpo da planta, dada a fim que ele tem de fazer ver 

 pode ser melhor preparado, mas o corpo animal, condenada a um fim maiselevado, é mais

 perfeito. Beethoven é como uma obra-prima, mas não esgotou a sua

engenharia.E as dificuldades são resolvidas parecem ter parado Aristóteles em afirmar aliberdade divina ea existência de providência.c) Tempo de criação. acordo com Apocalipse Deus criou o universo no tempo,a origem do tempo, não Ab Aeterno , por outras palavras: o mundocomeçaram, houve umdia. Esta doutrina, de acordo com St. Thomas, não pode ser demonstrado, éumaartigo de fé Item, That. XLVI, a. 2.Por quê? Porque a criação depende da liberdade divina e Deus poderia ter criado

 bilhão de séculos antes, e ainda mais cedo, como o mundo não tinhacomeçou e teria a Deus que a semente da natureza e causalidade nãonão teria sido o primeiro dia. E a pegada na areia requer a pé, mas seo pé foi Ab Aeterno na areia, a marca também em breve estará ainda. Deacordo com oCriaturas espirituais Apocalipse não vai acabar, os próprios corpos depois da

ressurreiçãoGeral duram para sempre, para que o mundo não poderia começar, poderia ser criado Ab Aeterno e preservada por Deus. Veja Cont. Gent ., l. II, c. XXXIV,especialmente XXXVIII.O St. Thomas mostra ibid. , c. XXX-XXXVII contra os Averroists de seutempo;é que não é necessário que o mundo tenha sido produzido por Deus ab

 Aeterno .Provavelmente.ação criativa em Deus é eterna, é imanente nele formalmente e praticamentetransitiva, mas uma vez que é livre, pode fazer o seu efeito no tempo começano

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o momento escolhido desde toda a eternidade. Há novitas divini Effectusabsque novitate actionis

 Divinae , cf. ibid ., l. II, c. XXXV e Item, Q. XLVI, a. I, ad 9hum.ARTIGO 2. - Conservação .Se entendermos bem a doutrina da criação, vemos que a conseqüência é que oconservação, Item, Q. CIV. Se Deus parou por um momento para manter as criaturas, eles iriamimediatamente aniquilado, como a luz é interrompido quando o soldesaparece. A razão é que

Sendo criaturas composto. de essência e existência, está sendo pela participação,Depende. Sendo sempre no essencial, em que apenas a essência e existênciasão idênticos. Ver 

 N. del Prado De Veritate fundamentali Philosophiæ Cristã , 1911, p. 404-415.Porque Deus não é só porque o destino das criaturas, mas também diretamenteseu ser. O pai que cria um filho não é causa diretamente o futuro, a geração de

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do mesmo, que, como resultado pode continuar a viver depois da morte de seu pai. Pelo contrário, hácausa da conservação para ser o seu efeito depende: retirar a pressãocalor atmosférico e solar, o animal mais forte vai morrer em breve. Se oluz não é mantido pela fonte a partir da qual se trata, ele passa, e se osentimento énão retida pela influência do objecto detectado, mas também desaparece. Damesma forma, em ordemintelectual, se esquecermos os princípios, não podemos compreender o valor das conclusões, e seele não quer acabar, significa o desejo desaparece.

É característico de uma causa da mesma espécie que o seu efeito ser apenas porque o futuroº. É óbvio que, sendo o efeito pode depender directamente, porqueé tão pobre como a si mesmo, como ele participa de uma perfeição que um eoutroque pode conter uma maiúscula.É bastante particular para uma causa que é maior do que a sua ordem deefeitos, como sendo a causadirigir não só o seu futuro, mas o seu ser. Assim, o princípio que diz respeito àsua

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consequências, bem como o valor da extremidade em relação ao meio. MasDeus, a causa suprema é Ser 

 permanecendo o mesmo, e cada criatura está sendo por participação, essênciae existência consiste.Assim, cada criatura tem de ser preservada por Deus para continuar aexistir. A açãoconservador do que o movimento e tempo, é a continuação da ação criativa,muito parecido com o fluxo contínuo de sol mantém a luz. Eutem, Q. CIV. 1, ad 4humDeus, que mantém imediatamente a existência das criaturas, é, por sua açãoconservador para coisas mais íntimas do que a si mesmos (Item

, Q. VIII a.1).ARTIGO 3. - Movimento divina.

Finalmente, Deus move todas as causas secundárias para suas operações, Item, Q. CV, a. 5, nas palavrasdas Escrituras, é, XXVI, 12 estão em operatus Omnia nobis , Act XVII, 28. Inipso enimvivimus, movemur e sumus , I Cor., XII, 6. operatur omnia in omnibus .

 Não devemos ouvir, como occasionnalistes no sentido de que somente Deusagiriatodas as coisas, que o fogo não aquece, mas a Deus no fogo ou durante oincêndio. Elenão deve ir para o outro extremo e argumentam que o segundo caso pode agir semmovimento divino, que é coordenado em vez de subordinado ao primeirocaso, comodois homens puxando um navio.Thomas assume uma posição acima dos dois opostos estes projetos.A ação segue o ser e modo de ação segue o modo de ser. Assim, Deus, que é o

Ser em siIsto por si só, enquanto a criatura que está sendo pela participação nadependência de Deus, agedependência como a do movimento divino. Vejotem, Q. CV, a. 5: "Deus não só dácriaturas à sua forma ou natureza, mas ele mantém no ser, o ato se aplica a( applicat eas ad agendum ) e é o fim de suas ações. " Ibid ., ad 3hum.Se a criatura passouo poder de agir para agir sem movimento divino, a maioria vem de fora, pelomenos, ao contrário do

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 princípio da causalidade, e as provas da existência de Deus através domovimento e causaseficiente perdem o seu valor. Veja Cont. Gent ., l. III C. LXVII, De potentia ,q. III. 7, em queele diz.

Sic ergo Deus é causada actionis cujuslibet em quantum dat virtutemagendi e emquantum conservat eam e em quantum applicat Sharei, e em quantum jusvirtute omnia alia

 Estas virtudes . E ibid. , ad 7hum: Rei naturali conferri quod non potuit operaretur absque

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operatione divina . Tomistas não disse nada mais explícito. Veja os 24e

XXIV de tesesTomista.Sabemos que Molina, Concordia , ed. Paris, 1876, p.152, escreveu: Duo sunt mihi quaedifficultatem pariunt cerca doctrinam hanc D. Thomae. Primum é, quod nonvideam,quidnam sit motus ille e applicatio em causis secundis, qua Deus illasanúncio moveat agendum eapplicet . Molina para a concorrência geral de Deus é uma competiçãosimultânea, não afetaa causa e aplicá-lo a agir, mas o seu efeito imediato, não Secus ac cum duotrahunt Navim. cf. ibid ., p. 158. Suarez manteve esse ponto de vista,cf. Disp. lugares . xxiiseita. 2, n. 51, sect. 3, n. 12, sect. 4.Para isso a resposta tomistas: a segunda causa seria coordenado e nãosujeito em sua causalidade com a primeira causa, e sua transição de poder paraagir não explicar. Devo dizer ao contrário, que há duas causas, uma das quais estásujeita

 para outro, e assim todo o efeito é de Deus como causa primeira, e éinteiramentea criatura como a segunda causa, de modo que o fruto é árvore inteira comoseu princípio radical, eo ramo que carrega como seu próximo princípio. EmesmoDeus, a causa primeira, atualize a vitalidade das funções de plantas e animais,e

 pode iluminar, reforçar a nossa inteligência, e atualizar a nossa liberdade, semde modo algum violar,como vimos anteriormente, falando da vontade divina.

 Nós não insistir sobre esta questão que temos lidado com longamente na seção

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FÍSICA premotion, col. 31-77 de Dict. teologia. Na Summa Theologica , o Tratado de Deo uno termina com XXVI pergunta: Debeatitudine Dei , que é a glória. Bem-aventurança divina que vem de Deussabe o quanto ela é cognoscível sua infinita perfeição, a bondade divina eoamor comoele pode ser amado, isto é muito mais, enquanto uma criatura não podemesmo beatificadoa conhecer e amar como uma forma digna compatível com suas habilidades egrau de graçae glória recebidos.TERCEIRA PARTE - DA SANTÍSSIMA TRINDADEEm síntese tomista sobre o mistério da Trindade, que primeiro analisar o que St. Thomas está aqui em St. Augustine, e qual é a sua doutrina e da sua

escola em procissões, as relações, as pessoas divinas e os atos nocionais de geração espiration. Vemos melhor, então por que a Santíssima Trindade não é,naturalmente,cognoscível e que se entende por propriedade, e, em seguida, como projetar,de acordo com as tomistas, a morada da Santíssima Trindade nas almas

 justas. Vamos considerar esses problemas do ponto de vista dos princípios e avanços da ciênciateológica.CAPÍTULO I - OS FUNDAMENTOS DO TRATADO DE SAINTTHOMAS. O QUE É UMAGOSTINHOSt. Thomas, em seus comentários sobre Mateus, em São João e as Epístolas deSt.Paul, examinou todos os textos do Novo Testamento a respeito da SantíssimaTrindade, uma vez que aqueles

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sinóptica, incluindo a fórmula do batismo, Matt. xxviii, 19, com os textosmaior teor nos discursos de Jesus antes da Paixão, relatado por São João, c.

XIV, XVII, e as epístolas de São Paulo, I Coríntios, II, 10;.. VI, II, 19, XII, 3-6, Cor II, XIII,13; Rom, VIII, 26 .. É particularmente analisado com muito cuidado a partir do ponto de vista teológicocada versículo do Prólogo de João, iluminando disse que pelos Padres gregose latino em sua refutação do Arianismo e Sabelianismo.Ao considerar esses textos e sua explicação pelos Padres, St. Thomas éinformou sobre o progresso feito por Santo Agostinho nas mentes da maioriadas palavrasalta do Salvador sobre o mistério supremo. É importante notar em primeirolugar cuidadosamente,

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inserir a seguinte. Há toda uma cadeia de idéias muito interessantes. Nós nãoentendemos

 bem doutrina tomista da Trindade, recordando primeiramente os benefícios do projetoAgostinho e as dificuldades que ela sai.Os Padres gregos, em sua concepção da Santíssima Trindade ea refutação deSabellius, quenegou a distinção de pessoas reais, e Macedonius Ário, que negava adivindade de qualquer Filho, ou o Espírito Santo, deixou a Trindade de Pessoas afirmado por Revelação eem seguida, procurou-se mostrar como ele é compatível com a unidade danatureza peloconsubstancialidade, o conceito é esclarecido e mais, até que foi definido

 pelo Concílio de Nicéia. Os Padres gregos, especialmente St. Atanásio, dizer que o Paigera o Filho, comunicando a sua natureza, não só a participaçãoele e segue a partir daí que o Filho é Deus, cf. S. Atanásio, Cont. Arianos , I,14, 16, 25, 27, III,6, II, 24, onde o valor infinito de seus méritos como Redentor. Assim, oEspírito Santo,que procede do Pai e do Filho é Deus, sem o qual não poderia santificar asalmas, S.Atanásio, Epist. ad Serapião , I, 23 e ss. , III, I-5.Os Padres gregos ver procissões doações ao invés deoperações de inteligência e vontade divina. Pai, gerando o Filho, dásua natureza, do Pai e do Filho para o Espírito Santo. E acrescentou que amaneira pelaque é a geração eterna e spiration é inescrutável. Além disso, os Padresgregos,em sua explicação do mistério da Santíssima Trindade, seguida a ordem doCredo dos Apóstolos, ondePai diz criador, salvador, o Filho, o Espírito Santo santifica. Mas ele

 permaneceu naexplicações grande escuridão.Por que existem duas procissões e apenas dois? O primeiro que ela difere dasegundo? Por que é chamado de uma geração, o Filho é por isso que ele sóFilho?Por que o Espírito Santo não é gerado? Especialmente para explicar por queele deixou o Paié chamado o Criador Symbol, enquanto ainda o Filho eo Espírito Santo sãotambém após os textos mais interessantes do Prólogo de João: Omnia Per ipsum(Verbum) facta sunt e Epístolas de São Paulo? O poder criativo é uma

 propriedade da

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a natureza divina comum às três pessoas, por isso deve pertencer a três. Emquesentir o Pai é dito criador em vez do Filho e do Espírito Santo? Teoria Latina

 propriedade dar uma resposta, que ainda não está explicitamente nos PadresGrega.São Tomás de leitura do De Trinitate de Santo Agostinho, e comentandosobre si mesmoPrólogo de João, vi que Agostinho tinha um grande passo para a teologiada Trindade. Em suas especulações sobre este mistério Santo Agostinho a

 partir da unidade da natureza,filosoficamente já demonstrado, e à luz da Revelação, que ele pretende aderir 

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a trindade de pessoas, por isso segue em sentido inverso o caminho traçado pelos Padres gregos. Santo

Thomas vai fazer o mesmo.Mais St. Augustine é especialmente atingido esta no Prólogo de São João,o FiliusUnigenitus v 18, procede do Pai como a Palavra: E Verbum erat apud Deum

 Deus ERat Verbum. Hoc erat in principio apud Deum. Omnia per ipsum facta sunt  . OFilho unigênito

 procede do Pai como o Word, como o Word, não externa, mas interna, comoverbo mental ou intelectual, disse que desde a eternidade pelo Pai, e expressãoda essência dasua natureza espiritual infinita, perfeitamente conhecido desde aeternidade. Por essa moda íntimageração eterna do Filho, disse inescrutável pelo modo Padres grego começailuminação. O Pai gera o Filho desde a eternidade por um ato intelectual comoo nossomente concebe a sua palavra mental, cf. S. Agostinho, De Trinitate , l. IX eX. Mas enquantonossa palavra mental é uma forma acidental de nossa inteligência, o Verbodivino é

substancial como a mente divina, ibid ., l. V, 6, 16, 17, e enquanto a nossamente concebelentamente e com dificuldade suas idéias ainda imperfeitas, limitado e,

 portanto, necessariamentemúltiplo para expressar vários aspectos da realidade, os diversos tipos criado evárias perfeições divinas: o Pai, ele concebe a eternidade uma única palavrasubstanciale adequada, Deus de Deus, Luz da Luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro,uma expressãonatureza divina perfeita, o que ele é eo que ele pode e não produzir fora dela. A moda íntima geração eterna do Verbo ilumina, assim, muitos,

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se as várias passagens estão mais perto De Trinitate de Santo Agostinho, em particular.XV c.X-XVI.Resultado também lança luz sobre a moda íntima spiration ;. cf. De Trinitate ,l. IX, X, X, c. XVII-XXVIII. A alma humana de acordo com a escritura foi criado à imagem deDeus, mas a alma humana édotado de inteligência e amá-lo, não só bem concebido, mas ela adora e éonde as duas formas mais elevadas de atividade. Portanto, se o Filho unigênitodo Pai, comoVerbo intelectual, há ampla evidência de que o Espírito Santo procede-los emuma procissãoamor, e que é o fim da procissão, como a Palavra é o termo

 procissão intelectual. Daí as relações divinas, que Santo Agostinho fala,

especialmentedeTrinitate , l. Todo V e. XV c. IV, 5, onde diz: Demonstratur non omne quod 

 Deodicitur substantiam secundum dici, sed etiam dici ID relativa não é ad-se, sed ad aliquid,quod ipse não é . Pai diz que tal anúncio Filium o Filho ad Patrem do EspíritoSanto e ad Patrem

 Filium ;.. cf ibid , l.. V, 6, 16, 17, e J. Tixeront, Hist. do Dogma , vol. II, p.364-366.Este é o base da doutrina tomista das relações divinas.Isso é explicado por que existem duas procissões em Deus, e somente dois, eoSantoEspírito não procede apenas do Pai, senão o Filho, como o nosso amor decorredoconhecimento do bem. Augustine, no entanto, ainda não claro porque apenas o

 primeirogeração de procissão, por que não podemos dizer que o Espírito Santo égerado. SantoThomas esclarecer sobre esse ponto e muitos outros.

Além disso, as especulações de Santo Agostinho sobre a Trindade, portanto, ooposto dos Padres gregos,a unidade da natureza demonstrado filosoficamente, e não a Trindade dePessoas,facilmente mostra que não é apenas o Pai, que é o criador, mas também doFilho e do EspíritoEspírito, porque o poder criativo, a propriedade da natureza divina, é comum atodos os três

 pessoas. E esclarece gradualmente a verdade fundamental sobre a qual tudoferve santoThomas, que as três pessoas são um e o mesmo princípio de funcionamentoadicional do anúncio . O

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 primeiros documentos que expressam essa verdade então iluminar maiscf. Denz. -Bannw., N. 19, 77, 79. 254. 281, 284, 421, 428. Então, se no Credo dosApóstolos, o Pai

Página 89especificamente, diz criador é uma apropriação, por causa da afinidade entre poder e paternidade, como as obras de sabedoria são apropriadas para o Word,e aquelessantificação do Espírito de amor. Esta teoria da propriedade descrita por SãoAgostinho, De Trin ., l. VI, c. II, é preciso, em St. Thomas, Item, Q. XXXIX, a. 7, 8 q. XLVIa. 3 q. XLV, um. 6, ad 2hum

.Assim, parece cada vez mais a verdade do princípio que ilumina todo otratado da Trindade: Em

 Deo omnia sunt unum e ubi idem non obvint relationis oppositio , incluindo oConselho de Florençadar a fórmula final. Denz-Bannw., N. 703.

 No entanto, ainda permanece na concepção agostiniana muitos desafios santoThomas proporciona uma solução. Th Régnon ver, estudos positivos sobre omistério daTrinidad , 1892-1898, vol. I, p.303 m² Note-se aqui apenas os

 principais. GeraçãoPalavra é feita por meio de intelecção, ou intelecção pertence a três pessoas,Parece que os três devem gerar e assim por diante até ao infinito. Devemosdistinguir, comSt. Thomas, a intelecção essencial comum a três pessoas, e dicção limpa paraPai. Eutem, Q. XXXIV, a. I, ad 3hum

. Existe uma dificuldade semelhante na segunda procissão, que é feito por meio de amor, na verdade, três pessoas gostam, pareceos três deveriam spirate outra pessoa, e desta maneira seria infinito. Serádistinguir aqui, com St. Thomas, o amor essencial, comum às três pessoas, oamor spiration nocional ou ativa, e do amor pessoal é o próprio Espírito Santo. Eutem, Q.XXXVII, a. 1.Estas distinções não são explicitamente em Agostinho, St. Thomas e as ofertas

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explicadas à luz dos princípios que informam todo o tratado. Na leitura torna-se melhor 

 perceber melhor por que a concepção agostiniana da Trindade prevaleceusobre a dePadres gregos: 1 Procede metodicamente após a formação do Tratado

de Deouno emdesde o mais conhecido da unidade da natureza filosoficamente demonstrado,

 pelo menos conhecidamistério sobrenatural da Trindade de Pessoas. - 2 Ela reflete a analogia davidaa alma de intelecção e amor, o modo ou o personagem eo número de

 procissões divinas, os Padres gregos declarou inescrutável. Ela mostra quedeve haver têm duas e apenas duas procissões, e por isso que o Espírito Santo procede

não sómas o Filho do Pai, como o amor vem do conhecimento do bem. - 3 ° Mostramuito melhor do que as três pessoas são um princípio de funcionamento ad extra , já que estaoperação decorre da onipotência que é comum. Isso também explica por que

 Não podemos saber, claro, a Santíssima Trindade pelas criaturas, já queas virtudesCreativa é comum às três pessoas. Eutem, Q. XXXII, um. I.Trata-se de convenções

 positivo, mostrando que as idéias de Santo Agostinho tinha dito que secomplementam

 perspectiva dos Padres gregos. Quanto às dificuldades da concepçãoagostiniana, elesnão vêm de uma falta de método, mas a elevação do mistério, enquanto váriosdificuldades da concepção grega da imperfeição de seu método,

 para baixo o mistério sobrenatural da Trindade na unidade da natureza, emvez de elevar o óbviodele no escuro das relações trinitárias.

Vamos agora examinar a estrutura do Tratado da Trindade St. Thomas, noSommeênfase teológica em peças-chave, que contém praticamente o resto:os relacionados com procissões, relacionamentos e pessoas. Denotamos, em

 Nesta apresentação, o quão preciso é este ensinamento em fórmulasgeralmente aceites pelaseus comentadores.

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CAPÍTULO II - As procissões DIVINOSI. Geração do Filho . - Pelo que Apocalipse e, especialmente, o Prólogo deSão João diz de

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Palavra "quem é Deus e quem é Deus", Thomas, eutem, Q. XXVII, a. I mostra que existemDeus procissão intelectual da Palavra secundum emanationem intelligibilem

Verbiintelligibilis tem dicente.Esta procissão não pode ser que o efeito pela causa (Arianismo), ou o ser simplesrazão (modalism), mas é interna e real. Palavra tem muito o mesmo tipoo Padre. A conveniência deste procissão aparece ad 2, à luz deste princípio:"O que torna intelectualmente ad intra de um princípio, não é um outro tipo

 princípio, e isso torna ainda mais perfeita, mais ela se une a este princípio ",assimque nosso projeto é mais perfeito, mais ela se une à nossa inteligência. Como

a Palavra projetado para toda a eternidade pelo Pai não é de natureza diferente do queele, que são, por naturezanão é verbo acidental como o nosso, mas a Palavra substancial, porqueintelecçãoem Deus não é um acidente, é remanescente.Este elevado por causa da conveniência é extensamentedesenvolvidos, Cont. Gent ., l.IV, c. XI ondeSt. Thomas afirma este princípio: " Quanto Aliqua natura é Altior Tanto id quod ex eamagis é emanada intimum mais uma espécie, maior que emana dela para eleintimamente unida. "Nós vemos indutivamente: as plantas e animais criar umser semelhante fora delas, enquanto a inteligência humana se desenvolve dentrode uma palavra para ela;

 No entanto, ainda é um acidente transitório de nossa mente como pensamentoque sucede ao outro. Intelecção em Deus é demais e se ele se expressa em umPalavra nas palavras do Apocalipse, esta palavra não deve ser acidental, massubstancial, é

deve ser não só a ideia de Deus ou Deus representadas, mas Deusverdadeiro, Deus verus de Deo vero .São Tomás mantém essa forma o princípio de que o Agostinianos emSt. Bonaventure particular, recorrer aqui: Bonum é essentialiter difiusivum

 seguinte ; bemé difusivo de si mesmo e é de alta ordem, mais ele se comunica bem eintimamente. Thomas cita o mesmo princípio, eutem, Q. XXVIII, um. 5, 2 adhumE invoca

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IIItem, Q. I,. I, para mostrar a adequação da Encarnação. Nós vemos a verdade deste

 princípiode acordo com a escala dos seres: o sol se espalha em torno de sua luz e calor,a plantaatingido a idade adulta cria uma outra planta, mesmo em animais adultos, afim deinteligência humana superior vê a sua palavra interior, e um homem sábiocomunicar a sua sabedoria, e os objetivos virtuosos para estimular em tornodele. Mas Deus ésoberano bem e deve, portanto, ele se comunica tanto quanto possível decomo a maioriaabundante e mais íntimo, ele se comunica não só a participação ser 

de vida, a inteligência, como é a criação da pedra, planta,o animal, o homem, não só a participação de sua natureza, como acontece por 

 justificação do pecador, mas que ele comunica sua natureza infinita eindivisibilidade. Isto é o quelugar na procissão da Palavra ou o único Filho falou do Apocalipse: Filius

 Meus es tu,ego hodie genui você . Ps , II, 7 Hebr ., I, 5. Esta é a difusão perfeito no maisíntimocomunhão.São Tomás mostra também, eutem, Q. XXVII, a. 2, que esta procissão intelectual merecegeração de nome como indicado pelas palavras Filius unigenitus , Joa., I,18. A vida, em

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De fato, os nascidos vivos e recebe semelhante à natureza gerar ou em Deus, oFilhorecebe a mesma natureza, que não é causada por ele, mascomunicada. Costuma-se dizer 

nosso intelecto concebe a sua palavra, eo projeto é a formação inicial de umavida;mas não se tornam geração concepção intelectual porque a nossa palavra éumaacidente de nossas mentes, e quando a gente se concebe, é apenassemelhança acidental para nós, enquanto no Deus da Palavra é substancial,não éapenas uma representação de Deus, mas na verdade é Deus, o projeto aqui égeração. Em outras palavras, quando o "design intelectual" é purificada detodosimperfeição, torna-se uma "geração intelectual", como o desenho do corpo

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resultando na geração corporal. Esta é a maior aplicação do método deanalogia.A Palavra de Deus não é apenas um representante semelhança de Deus, o Pai,ésubstancial como ele, vivendo como ele, ele é uma pessoa como ele, masdistinta.Veja Cont. Gent ., l. IV, c. XI, e John de St. Thomas, no I 

 sou, Q. XXVII, a. 2.2. Spiration . - Há uma outra procissão em Deus através do amor, o amor como nós

 boa vem do conhecimento do bem. Eutem, Q. XXVII, a. 3.Mas esta segunda procissão

 Não é uma geração (s. 4), para o amor, o oposto do conhecimento não éassimiladoefeito, não se vê uma semelhança de propósito, ele tende a ele de amor 

 MEUS, colocoumeum , disse Agostinho.

 Não pode ser de Deus que estas duas procissões como a nossa atividadesuperior 

 puramente espiritual, tem apenas intelecção e amor (S. 5), e em Deus, o prazorecursos provenientes da segunda final do primeiro, e nós voamos amor aoconhecimento

 bom.Mais tarde, Thomas resolve vários problemas de concepção agostinianaem procissões. Ela mostra, q. XXXIV, a. I, ad 3humQue três pessoas têmmesmo intelecção essencial, mas somente o Pai diz a Palavra, que é adequadoe Word

 por um resultado único. Assim acontece que três homens são confrontadoscom um problema difícil,

um disse que a melhor solução, e todos os três entender completamente.Da mesma forma as três pessoas divinas, como o mesmo amor essencial, massomente o paie respirando diante do Filho (amor notional) do Espírito Santo, que é o amor 

 pessoal, cf.Eutem, Q.XXXVII, a. I. E o amor de Deus seja essencial ou fictícia, ou pessoal, masainda substancial. E são resolvidos vários desafios de projetoAgostiniana.CAPÍTULO III - DAS RELAÇÕES DIVINOS

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Há em Deus, de acordo com as procissões reais, relacionamentos reais. Talcomo no modo criado, ogeração de temporais com base duas relações de pai para filho e de filho para

 pai, de forma análogageração eterna das relações baseadas palavra de paternidade e filiação. Damesma forma, o

 procissão de amor relacionamentos baseados spiration ativa e passivaspiration disse.Eutem, Q.XXVIII, um. I.Essas relações reais não são realmente distintos da essência divina, pois Deusexiste

 Não por acaso, e, portanto, em ESSE relações (ou inerente) é a ordem

substancial, erealmente se identificar com a essência ou substância ea existência de Deus(S. 2). Daí segue-se que

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tres personae non habent nisi unum ESSE . IIItem, Q. XVII, a. 2, ad 3hum.Costuma-se dizer:

 ESSE é accidentis inesse , mas em Deus, esse in relacionamentos éconsiderável, por isso ele identificacom ESSE , a existência da substância, e, portanto, é única. Parece muitosimplesSt. Thomas, no entanto, ele será negado por Suarez, que compartilham

 princípios diferentes de ser,essência, existência, relacionamento. Veja SUAREZ, SS De MysterioTrinitatis , l. III, C, V, poiscrítica desta Suarezian proposta, ver N. del Prado, OP, De veritate

 fundamentali

 Philosophiæ Christianae , 1911, P. 537-544. Suarez não existe na ordemcriadadistinção real entre essência e existência, ou entre esse in a relação acidentalseu ESSE anúncio é a sua essência, e, em seguida, as relações divinas não

 pode ser real, disse ele, por sua própria existência. Assim ele leva a negar a afirmação claramente St.Thomasem divinis é ESSE unum tantum . Esta é uma diferença importante, semelhanteao queno Tratado da Encarnação sobre a proposta de St. Thomas é unumesse in Christo , II I

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tem, Q. XVII, a. 2, todas estas diferenças derivam da mesma fonte.Divine relacionamentos que são opostas uma à outra são muito distintos unsoutra , em virtude de esta oposição (S. 3). O Pai não é o Filho, por nãoengendra a si mesmo, e do Espírito Santo não é o Pai nem o Filho. No entanto,o Pai é Deus,o Filho é Deus, o Espírito Santo é Deus. Assim, esclarece o princípio queilumina todo o tratadoTrinidad e que será definida no Concílio de Florença:  In Deo omnia são unume idem, ubinão obviat relationis oppositio . Denz.-Bannw., N. 703. Em Deus tudo é um,em que não existeoposição de relacionamento.Assim, vemos como St. Thomas responde à objeção de que é muitas vezes

feita contra elemistério da Trindade: quae sunt eadem uni t, sunt eadem entre si , as coisasque sãona verdade idêntica à de um terço são realmente idênticos uns aos outros, masarelações divinas (e pessoas) são realmente idêntica à essência divina, como elefoi dito (s. 2), para que eles não estão realmente separá-los.St. Thomas a. 3 ad Ihum, Respondeu as coisas que são realmente idênticas a uma terceirasão, na verdade, idênticos uns aos outros, se eles não se oponham mais do queelesopor-se à terceira, reconheço, se opor a eles, eu nego. Assim, otrês ângulos de um triângulo são muito diferentes umas das outras por umarelação de oposição,apesar de terem a mesma superfície e não são de maneira oposta à superfícieque é a suacomum.Suarez, SS De mysterio Trinitatis , l. IV, c. III desconsiderado o valor dessa

resposta, porqueé uma outra idéia do relacionamento. Em vez de admitir como St. Thomas, IIItem, Q.XVII, a. 2, ad 3humQue as três pessoas divinas, o seu ESSE em comum, têm apenasexistência, unum ESSE , ele admite em três vidas em Deus. E ele é tão difícilderesolver a objeção de que falamos, e ainda diz ( ibid .) que o axioma quaæ

 sunt 

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eadem sunt eadem unidos terciário inter se , é verdade apenas em criaturas,não é verdade emtoda a sua universalidade e conforme o caso a Deus.Qual a resposta tomistas: este axioma deriva diretamente do princípio dacontradição ou identidade, que deve, obviamente, ser aplicada por analogia aDeus, porque, é uma lei de ser como sendo, ou seja, uma lei absolutamente universal, existeemfora isso como absurdo, que não pode ser alcançado.Como mostrado na PN del Prado, op. cit ., p. 529-544, a doutrina de SãoTomás

 backup de simplicidade perfeitamente eminente de ser de Deus, muito personaæ habent unum

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 ESSE , segue-se que as relações não são a composição com a gasolina, os trêsincorporada pelas relações opostas entre elas, são absolutamente iguais no per infecção. Veja também L. Billot, De Trinitate , Epílogo. - Sobre as diferençasa este respeito entreAquino e Duns Scotus, cf. Caetano, In I 

 sou, Q. XXVIII, um. 2.Thomas finalmente deduzida a partir do exposto que há quatro relações reaisem Deus:

 paternidade, filiação, espiração ativa e procissão (ou o chamado spiration passiva). Masde quatro, o spiration ativa, se opõe apenas disse spiration passiva, e não o

 paternidade ou filiação, não é realmente diferente de os dois últimos, Item, Q.XXVIII, um. 4.Esta doutrina perfeitamente coerente mostra o valor da concepção agostinianaqueserve como base e por isso que tem prevalecido.

CAPÍTULO IV - As pessoas divinasO que foi dito das procissões divinas e as relações podem ter uma idéia do pessoas divinas.A pessoa geralmente é um sujeito inteligente e livre, ou como afirma Boécio:um sujeitoIndividual, razoável ou intelectual tipo racionalista individuæ substantia . Eutem, Q.XXIX, a. I. A pessoa não difere da hipóstase ou capanga, sujeito dotado deinteligência

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(S. 2). Além disso, como a pessoa, a substância na sua forma mais perfeita(umsubstância intelectual), pode ser em Deus, certamente não com a formaimperfeita

 pessoa criada, mas ainda analogia literalmente, de uma forma bastanteeminente. E como, de acordo com Apocalipse, o Pai eo Filho são nomes

 pessoais, devedisse do Espírito Santo, que é o resto manifesta também como uma pessoavários textos do Novo Testamento (S. 3).Desde há três pessoas em Deus, o que distingue deles só pode ser trêsfrente a eles paternidade, filiação e spiration chamada relação passiva, porqueDeustudo o que é um e o mesmo, onde não existe relação de oposição, como foidito.

Estas relações são reais restantes (já que eles não são acidentes) e em segundolugar incomunicáveis (em oposição uns aos outros), podem constituir as pessoasdivinasem frente ao outro. Na verdade, é nessas relações restantes, os dois

 personagens do pessoa: a subsistência e à incapacidade de uma inteligente e aberto.Uma pessoa divina é, de acordo com St. Thomas e sua escola,  subsistindorelacionamento ,ut relatio subsistens (s. 4). St. Thomas diz de forma mais explícita,  De

 potentia , q. IX-A. 4: Persona é nihil aliud quam distinctum Relatione subsistens na essênciadivina . Vejotem, Q. XL,a. I e 2.Esta é a explicação que ele em Deus, literalmente, e não apenasmetaforicamente, três

 pessoas, ou três sujeitos inteligentes e livres , embora tenham a mesma

natureza, emboraconhecido pela mesma intelecção essencial, o amor pelo mesmo amor essencial ecomo livremente criaturas pelo mesmo ato de carinho gratuito.

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Isto é o que nos permite dizer: O Pai é Deus, o Filho é Deus, o EspíritoSanto é Deus, mas aPai não é o Filho, eo Espírito Santo é nem o Pai nem o Filho. Nestas

 propostas,expressão da fé comum, o verbo ser expressa a verdadeira identidade das

 pessoas e

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natureza, ea negação não é expressar a distinção real das pessoas entre si.Paternidade, filiação e disse spiration passiva são os números paraincomunicável . Assim, pode haver vários Padres em Deus, mas apenas um, ode paternidadefaz da natureza divina incomunicável de seu lado, embora a natureza divina

 pode ser caso contrário comunicada aos outros dois, por isso, o primeiro ângulo detriânguloincorporado torna sua superfície incomunicáveis da mão, embora seja entãocomunicadaos outros dois ângulos, o primeiro e comunica-os, em si, sem comunicar 

 porque se opõe aos outros dois, enquanto que nenhum dos três objectos nasuperfície que é a suacomum.

Daí, vemos que, como diz Caetano, no I  sou , q. XXXIX, a. I, n. 7, a realidade divina comoé em si mesmo não é algo puramente absoluta (designado pela palavra gentil)oualgo puramente relativa (designado pelo nome das pessoas divinas), masalgunsalgo notável, que contém eminenter formaliter que corresponde aos conceitosabsolutos erelativa, a natureza e personalidade diante. Assim, ele ensina bastantevulgarmentecom St. Thomas e os tomistas que há uma distinção de razão (ou virtualminor) entre a natureza divina e as pessoas, embora não haja distinção realentre elesisso por causa de sua oposição.CAPÍTULO V - DA GERAÇÃO E ATOS Spiration NOCIONALEsta doutrina finalmente dito pelos referidos atos nocionais, porque elessabem

 pessoas divinas, estes são atos de geração e spiration. St. Thomas trata

fazer a síntese final e, como a recapitulação de seu tratado, eutem, Q. XL tem. 4 q. XLI.Ele pede que o mais difícil sobre as acusações que foram feitas contra o

 projetoAgostinho defende.Esta objeção é este, cf. Eutem, Q. XL tem. 4, 2temobj. e sed contra . A relação de paternidade

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 baseado na geração de corrente, e portanto não pode preceder. No entanto, a personalidade do pai deve preceder em conceitos de ordem, a geração ativa, que é o funcionamento doPadre. Assim, oPersonalidade de pai não pode ser formado pela relação restante

 paternidade. Láter um círculo vicioso.Thomas responde ibid . arte corporal. fim: "A propriedade pessoal do Pai podeser considerada em duas maneiras. Primeiro como uma relação e assim em termosde nossamente, que pressupõe o ato nocional de geração, porque a relação de

 paternidade, como tal, baseia-se no acto.

Em segundo lugar, podemos considerar a propriedade pessoal do Pai comoseu constitutivoPessoa, e por isso devem ser concebidos por nós antes de ato nocional degeração. tal como

 pessoa antes de sua ação. "Não há uma contradição ou um círculo vicioso, porque o paternidade divina não é considerada nos mesmos termos que antes dageração eterna como Posterior a isso. Assim, podemos dizer, na ordemestabelecida pelo

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geração humana ao instante indivisível quando a alma espiritual é criada a partir do zero e os Estadoscorpo, a disposição final do corpo para receber antes da criação do núcleo, afimcausalidade física, e segue na ordem de uma causalidade formal, eficiente efinal, pois éa alma ao momento indivisível que é criado, que dá ao corpo humano aoalcance de todosverdade definitiva para recebê-lo, e deste ponto de vista, esta disposição é no

corpo humanocomo uma propriedade que deriva da natureza da alma. Então, novamente,embora o quadroacima ideia, a imagem totalmente apropriado para a expressão de uma novaideia de se lhe segue, emesmo momento em que capta o profundo pensador expressa uma ideiaoriginal, éa imagem apropriada pode traduzir de forma significativa. Ainda mais aemoção dosensibilidade precede o amor espiritual e, então, expressa como uma paixão,em vez de ante-

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ous, mas consistente. Não há esse círculo vicioso. Outro exemplo maisimpressionante: ofinal da deliberação, no mesmo instante indivisível, o último julgamento

 prático acimaeleição voluntária, que ele dirige, mas esta eleição voluntário que este

 julgamento práticoser o último, porque aceita. Não há contradição aqui. Do mesmo modo, nocasamento, quando for contratado, o consentimento do marido é expressa por uma palavra queé definitivamente vale a pena se for aceito por sua futura esposa: e expressãoconsentimento do homem sobre o consentimento da mulher, e então ela não éainda presente no consentimento deste último, que ainda não é dado, eimediatamenteapós esse relacionamento atual é in actu exercito e indissoluvelmente.

Além disso ainda, no triângulo equilátero, o primeiro ângulo construída,enquanto ainda

 por si só já é uma figura geométrica, mas ainda não tem uma relação actualcomoutros dois que ainda não foram localizados.

 Não há contradição aqui, não disse quando a paternidade divina, de acordocomnosso modo de pensar, é a pessoa antes de o eterno Pai atogeração, bem como a relação de paternidade actual implica que o filho atoeterno.Os atos nocionais de geração e spiration deve ser atribuído a indivíduos. Eutem, Q.XLI, a. I.Eles não são gratuitos, mas é necessário, no entanto, o Pai quer espontaneamentecausar o seu Filho, como ele quer ser Deus. Spiration ativo vem da vontadetomadocomo a natureza tem procedit voluntate, libera não ut, sed ut natura , comonós desejamos

felicidade natural (s. 2). O poder gerador pertence à natureza divina, uma vezqueestá no Pai, ut é Patre e spiratrice poder pertence à natureza divina comoele está no Pai eo Filho. Assim, o Espírito Santo procede-los comoum único princípio, por Unicam spirationem , há ainda um spirator (substantivo) bemhá duas fricativas (adjetivo). A. 5 e q. XXXVI, a. 4.Se esses poderes para gerar e spirate pertencia a natureza como tal, comum

 para três pessoas, três pessoas criaria, spireraient como trêsconhecer e amar. O IVeConcílio de Latrão, disse a mesma coisa: não é essência vel natura

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Quae generat, sed Pater per naturam. Denz.-Bannw., n. 432. Assim, aexpressão recebidoTomista: potentia generandi significat na frente e naturam divinam obliquorelationem

 paternitatis. Q. XLI, a. 5.

Também comumente tomista eles ensinam que o princípio quo de imediato procissões divinas é a natureza divina, como ele é modificado pelas relações paternidade e spiration (este último é comum ao Pai e ao Filho). Assim, emordemcriado dizemos quando Sócrates gera. um filho, o princípio quo desta geraçãoénatureza humana, pois é em Sócrates, caso contrário, se fosse a naturezahumana como

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que é comum a todos os homens, todos os homens, sem exceção, geraria comodesejo toda a felicidade. Então, novamente dizemos, na área do triângulo,comoque é construída em primeiro ângulo, e o segundo é fornecido por esta última,emem terceiro lugar, mas como ele está na terceira não é transmissível, e onatureza divina, pois é no Espírito Santo, não é comunicável, caso contrárionãouma quarta pessoa, e pela mesma razão, um quinto e assim por dianteinfinito. Esta é a doutrina tomista de atos nocionais, é perfeitamenteconsistentecom o que precede.CAPÍTULO VI - Igualdade de pessoas e suas íntima uniãoDaqui resulta que as pessoas são iguais, q. XLII, por unidade numérica danatureza, eda existência ( ESSE unum ), que tem a seguinte unidade de sabedoria, amor essencial de energia.E os três ângulos de um triângulo são exatamente iguais. É por issoDeus não é resultado mais perfeito do que está sendo gerado, para a geração

eternanão causar a natureza divina do Filho, mas só ele se comunica . Tal

 preexistenteatualmente no Pai e do Filho e do Espírito Santo não é inferior a incriadono Pai. O Pai não é um caso que o Filho eo Espírito Santo vai depender, eleé o princípio de que o Filho eo Espírito Santo, proceder da identidade digitalda naturezainfinito que é comunicado. Também ainda no triângulo equilátero, não háordemoriginal, sem causalidade. Construiu o primeiro ângulo não está envolvido,mas o segundo princípio

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eo segundo o terceiro. Todos os três são também uma perfeita do que a outra,e podeou retornar o mesmo triângulo, de modo que uma ou a outra das extremidadesa base torna-se a parte superior. Imagem certamente muito longe, mas aindaútil para a inteligênciaque não age sem a ajuda da imaginação.Daí, vemos que os relatórios de três pessoas são a expressão da mais alta vidaintelectual e maior vida amorosa. A bondade é essencialmente comunicativa emais é de ordem superior, mais ele se comunica bem e intimamente. Paie comunica toda a sua natureza infinita e indivisível de seu Filho semmultiplicar, e seuFilho para o Espírito Santo. Como resultado, três pessoas também entendo queintimamente

 possível, uma vez que eles são a mesma verdade e eles sabem que o ato de

 pensamento, a mesma intelecção essencial.É também a maior vida amorosa: três pessoas. é muito parecido com o mesmoamor essencial, que é identificado com a bondade infinita totalmente detida e

 provei.Espirituais puramente três pessoas são abertos uns aos outros, e estãodistinguidos apenas por suas relações mútuas. Toda a personalidade do Paiestá em seurelação restante e incomunicável com o Filho, o Filho de mim é a sua relaçãocomPai para mim o Espírito Santo é a sua relação com as duas primeiras pessoasque ele deverá,como um único ingrediente.Cada uma das três pessoas que se distingue de outros apenas por sua relaçãocom os outros, paraque não o egoísmo, a mesma coisa que distingue a unidade, relacionando entresi,como as três ângulos de um triângulo. Vê-se, assim, a virtualidade do

 princípio que informaEm todo o Tratado: Em Deo omnia sunt unum e ubi idem non obviat 

relationis oppositio . Os três pessoas divinas, principalmente relacionados entre si e são cópiaPágina 97

levando a vida de caridade. Cada um pode dizer para o outro: E omnia meatua sunt, e matou mea

 sunt , tudo o que é meu é teu, e tudo o que é teu é meu. Joa., XVII, 21. Aunião decaridade que deve existir entre as almas devem ser um reflexo da união das

 pessoas divinas, que éoração do Salvador ut omnes unum sint, sicut você, Pater em mim, e eu em ti,e ut ipsi em nobis

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unum sint . Joa, XVII, 21. Assim como o Pai eo Filho são um em natureza, oscrentes devemser pela graça, que é uma participação na natureza divina.CAPÍTULO VII - A Trindade não é naturalmente cognoscívelTodos os shows acima que a Trindade não é naturalmente cognoscível, emoutrotermos é essencialmente um mistério sobrenatural. São Tomás os muitosshowsmelhor do que ninguém antes dele, eutem, Q. XXXII, um. I: "Pela razão natural podemosDeus sabe o que lhe convém como a causa dos seres criados. No entanto, nãohá motivo,

 poder criativo, que é comum às três pessoas, como a natureza divina que

é um atributo. Assim, pela razão natural, não podemos saber a distinção de pessoas,mas apenas o que combina com a unidade da natureza. "Assim, a distinçãoentre a ordem natural eo sobrenatural está se tornando mais explícito.Ele ainda segue, como costumam notar a tomista, razão naturalnão pode demonstrar positivamente a capacidade intrínseca deste mistériosobrenaturalalém da esfera de provability. Isto mostra que não há mistério nesteóbvia relutância, mas não apodicticamente mostra pela simples razão de queconter contradição latente. O Concílio Vaticano disse sobre os mistériosse: e naturalibus principiis não demonstrari possunt e inteligibilidade . Denz.-Bannw.,n. 1861.Se, além disso, a única razão apodicticamente positivamente e mostrou a

 possibilidade real ouo perfeito não-repugnância da Trindade, também demonstram a suaexistência.Por quê?Porque, para o necessário (e da Trindade não é contingente), o real

capacidade de inferir a existência de necessariis ex reali possibilitateexistentia sequitur , se por exemplo, a sabedoria infinita de Deus é possível, ele está nele.Acerca da possibilidade e da existência da Trindade, a teologia pode dar razõesMuito profundo conveniência sem dúvida, e sempre podemos escrutinar mais,mas estesnão são demonstrativas. Teologia também pode mostrar a falsidade ou, pelomenos,objeções fraco contra este mistério e mostrar que essas objeções são aut falsæaut não necessariæ , como St. Thomas, diz, em Boetium de Trinitate ,a. 3. Educação

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recebido em tomística e na generalidade dos teólogos é: ? Permitir e fortiori existentia Mysteriorum supernaturalium não probatur, ne improbatur, sed suadetur e contra defenditur negantes.Analogias invocadas para a compreensão do mistério da Trindade são de valor nooù.elles medição são indicados pela Revelação. Assim, de acordo com o

 prólogoJoão, o único Filho de Deus procede-lo como sua Palavra mental. De lá, ele élevados a pensar que a segunda procissão é através do amor.

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CAPÍTULO VIII - NOMES PRÓPRIOS E DOTAÇÕESA distinção de pessoas estamos melhor demonstrado por cada um dos própriosnomes.

 Nomes próprios são os primeiros pai e não gerado , ingenitus ou princípiosem mais

 princípio, não principium principio . Eutem, Q. XXXIII. Apropriação pelo Pai é chamadocriativo, porque o poder criativo comum às três pessoas tem uma afinidadeespecialsua pessoa, no sentido de que o Pai tem poder criativo por si só e não recebeuumoutra pessoa. Eutem, Q. XLV, um. 6 ad 2hum.Os nomes próprios da segunda pessoa é o Filho , a Palavra , Imagem , Item, Q. XXXIV, XXXV.Pela apropriação é creditado com as obras de sabedoria, que têm umaafinidade especial com a

Word.Os nomes próprios da terceira pessoa são  Espírito Santo , o amor , isto é amor não correspondidonão essencial ou fictícia, mas pessoal e Dom incriado , cf. Eutem, Q. XXXVI, XXXVII,XXXVIII. Pela apropriação é creditado com as obras de santificação e deamor, e para omesma razão morada na alma, assim como o de habitação envolvecaridade Caritas Dei

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diffusa é nostris cordibus per Spiritum Sanctum, que é nobis datus . Rom., V,5. Ocaridade nos assimila mais ao Espírito Santo, a fé obscura nos assimila aPalavra;assimilação mais perfeita será a Palavra quando recebemos a luz da glória.CAPÍTULO IX - A Casa da Santíssima TrindadeJUST IN AMES

 Não podemos discutir aqui a doutrina de São Tomás em pessoas MissõesDeus, eutem, Q. XLIII, mas devemos pelo menos dizer o que é para ele e sua escolaa casa da Santíssima Trindade em almas justas.Esta doutrina é baseada principalmente nas palavras do Salvador: "Se alguémme ama, guardará a

minha palavra e meu Pai o amará, e nós viremos a ele e faremos o nosso permanece "Joa., XIV, 23. Quem virá? Não só os efeitos criados: a graçasantificar as virtudes infusas e os sete presentes, mas as pessoas divinas, o Paieo Filho,que nunca são separados do Espírito Santo, prometeu o resto por NossoSenhor e visivelmenteenviado no dia de Pentecostes, cf. Joa, XIV, 16, 26, Joa I, IV, 9-16, Roma V,5,.. I Horn, III, 16;. VI19. Essa presença especial da Trindade na feira é significativamente diferentedo

 presença universal de Deus em todas as criaturas, como uma causaconservadora.Várias explicações desta casa têm sido propostas, a de São Tomé, um dosSuarez eo Vasquez.Vasquez reduz qualquer presença real de Deus em nós para a presença geralda imensidão,que Deus está presente em todas as coisas que ele mantém emexistência. Comosujeito a conhecer e amar, Deus não está realmente presente na feira, há

apenascomo mostrado na forma de uma pessoa desaparecida, mas muito amado. Estaopiniãodiminui significativamente a presença especial de Deus na justos.

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Suarez, no entanto, argumenta que, mesmo que Deus já não estava presente nafeira pelo seu

 presença geral da imensidão, realmente e substancialmente presente nelesseria, emPor causa do amor que nos une a ele. - Essa visão está voltada para essaobjeção muito forte

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embora, pela caridade, nós amamos a humanidade de Cristo e da VirgemMaria, que segueeles não estão realmente presentes em nós, que vivemos em nossaalma. Caridade por si sómesmo é, provavelmente, uma união emocional, e que deseja a união real,mas comoseria este?John de St. Thomas, no I 

 souq. XLIII, a. 3 sucesso. XVII, não. 8-10, e PA Gardeil,Oestrutura da alma e da experiência mística , 1927, vol. II, p. 7-60 mostramque a ideia deSão Tomé domina os dois Vasquez oposto e projetos Suarez.Segundo o Doutor Angélico, I

tem, Q. XLIII, a. 3, ao contrário do que Suarez disse, a presençaEspecial da Santíssima Trindade no recém assumido a presença geral daimensidão, mas

 No entanto (e isso é o que não viu Vasquez), pela graça santificante, asvirtudes infusas e

 presentes, Deus está realmente presente de uma maneira nova, como umobjetoexperimentalmente conhecível cuja alma só pode gozar, e ela sabeexperimentalmente por isso às vezes presente. Não existe apenas como uma

 pessoa ausente amado, mas não há realmente e às vezes sentia a nós. Orazão é, de acordo com St. Thomas, loc. cit ., que a alma na graça, SUAoperatione(Cognitionis e amoris) attingit ipsum ad Deum ... "Ita ut HabEat potestatem

 fruendi divina persona " .Para o povo de Deus viver em nós, precisamos saber que não podemos

 Não apenas no resumo, como uma pessoa distante, mas para uma quasecom base em experimental e amorosa caridade infusa, que nos dá uma

conaturalidade ousimpatia para com a vida interior de Deus. IItem, IIae, Q. XLV, um. 2.Este é o efeito de limpezaconhecimento experimental para completar o objeto realmente presente e nãoremoto.Para a Santíssima Trindade habita em nós, no entanto, não é necessário queconhecimento quasi-experimental está presente, é o suficiente para que nóstemos o poder através de

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graça das virtudes e dons. E a habitação da Santíssima Trindade tomaexatamente da mesmadurante o sono, e enquanto ele permanece em um estado de graça. Mas,ocasionalmente, acontece queDeus fez-nos sentir a alma da nossa alma, a nossa própria vida. Diz-se queSãoPaul: "Você recebeu o Espírito de adoção pelo qual clamamos: Aba, Pai! O

 próprio Espíritotestifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus. "Rom., VIII, 14.St. Thomas diz em seu comentário sobre esta epístola: "O Espírito Santo fazcom que estetestifica com o nosso espírito, o amor filial que o efeito em nós. "Esseconhecimentoquasi-experimental de Deus presente em nós procede da fé viva, iluminada

 pelo dom dasabedoria, cf. S. Thomas IItem, IIae, Q. XLV, um. 2 Reto judicium habere de divinis sucata

 secundum quamdam connaturalitatem anúncio IPSAS anúncio sapientiam pertinet, quae é donumSancti Spiritus, In IhumEnviado., dist. XIV, q. II. 2, ad 3hum: No qualiscumque cognitio sufficitad rationem Missionis (e habitationis divinae personae), sed solum illaque æ accipitur ex AliquoDono appropriato personae per quod nobis efficitur em conjunctio ad Deum,secundum modum

 personae illius proprium, scilicet por amorem, when Spiritus Sanctus datur,unde cognitio

Ista é quase experimentalis . Veja ibid. , ad 2hum.É por isso que o Salvador disse: "O Espírito da verdade (que meu Pai enviará)serávocê, ele vai te ensinar todas as coisas e vos fará lembrar de tudo o que eu lhedisse. "Joa.,XIV 26.

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A Santíssima Trindade e vive na alma, assim como em um templo, ICoríntios., III, 16, um

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vivo, mas ainda escuro templo, que conhece e ama. Ela vive sozinha emalmas que contemplam sem véu abençoado. Esta é a doutrina tomistaHabitação pode perceber especialmente a leitura de John St. Thomas, em I 

 sou,q. XLIII, a. 3, e de outros comentaristas do mesmo artigo.Assim termina o Tratado Trindade por esta questão que se relaciona com oTratado degraça sobre graça é o produto do presente criado e mantido nos o Domincriado do Espíritosanto (propriedade) e toda a Santíssima Trindade em nós. São Tomás disse

 Na verdade IIItem, Q. III. 5, 2 ad

hum: Filiatio adoptiva é quaedam participata similitudo filiationisnaturalis, sed nobis apropriadas feitas em um Patre, que é principiumnaturalis filiationis e por donum Spiritus Sancti, que é de amor e Patris Filii . E ainda: IIItem, Q. XXIII. 2, ad 3hum:

 Adoptatio licet sit communis Toti Trinitati, appropriatur tamen Patri Auctoriut, ut Filioexemplari, Spiritui Sancto ut imprimenti em nobis similitudinem hujusinstanciado .Graça, pela sua própria natureza, depende da natureza divina comum às três

 pessoas, e comomerecia todos os redimidos, depende de Cristo Redentor.QUARTA PARTE - TRATADO E ANJOSDIREITOSCAPÍTULO I - OS FUNDAMENTOS DO TRATADO DE ANJOS

SAINT THOMASÀs vezes, está inclinado a pensar que o tratado Anjos St. Thomas é umedifício tem

 priori , sem qualquer fundamento, além do livro de pseudo-Denys DeCoelesti Hierarchia .

 Na verdade, Thomas baseia-se principalmente sobre o que a Bíblia diz sobre aexistência dos anjos,sua inteligência, o seu número, a bondade de alguns, a malícia dos outros, esuarelações com os homens. Os textos do Antigo Testamento são numerosas emGênesis

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Job, Tobit, Isaías, Daniel, e os Salmos. O Novo Testamento confirma esseensinamentoo que é dito sobre os anjos sobre o nascimento de Cristo, a Paixão, aRessurreição.As Epístolas de São Paulo são ainda mais explícita e distinguir "tronos,dominantenações, principados, potestades ". Coronel I, 16, II, 10; Rom, VIII, 38,etc .. Este é o, Base real do Tratado dos anjos, muito mais do que os escritos de Dionísio.A partir dessa constatação, parece que os anjos são superiores aos homenscriaturas queàs vezes aparecem como uma forma sensata, mas são geralmentechamados spiritus , este

 para afirmar que eles são criaturas puramente espirituais, embora muitos pais

 primeiros séculos, ter duvidado de que dificilmente conceber uma criaturareal,sem um corpo, pelo menos, éter.Para distinção Anjos natureza e graça , à luz dos princípiosGeral da vida íntima de Deus, a visão essencialmente sobrenatural

 beatífica com nada menos do que a inteligência de Deus, a graça e as virtudesinfusas, St.Thomas levou a especificar mais o que diz Agostinho De civitate Dei , l. XIIc. IX: Bonam voluntatem Quis fecit de Angelis, nisi ille, que eos ... creavit,

 simultânea em cis condensadonaturam e largiens gratiam .

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Para dar apenas uma breve idéia da estrutura do presente Tratado, destaca-se a princípios essenciais, observando como a oposição que encontraram em DunsScot, e em parte de Suarez, que aqui sempre busca o equilíbrio entre St.Thomas eo Doutor Sutil. Ele pode muito bem estar ciente da diferença de suas doutrinassobre a natureza dos anjos, para seu conhecimento, seu amor, o princípiograça

merece. Veja Scot De rerum principio , q. VII, VIII, Op Oxon ., dist. III q. V,VI, VII, etc. Ver Suarez, De Angelis , que não indicam os detalhes das referências fáceis deencontrar nestesobras. Insistimos um pouco sobre estes pontos, porque eles iluminam de cima

 por comparação, os direitos do tratado.CAPÍTULO II - NATUREZA E DO CONHECIMENTO DOS ANJOS

 Natureza dos anjos . - Saint Thomas ensina claramente que os anjos sãocriaturas

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 puramente espiritual, sem qualquer das formas materiais restantes. Q. I,. I e2. Scot disseeles são constituídos de forma e material de imaterial sem quantidade, porqueé neles

 potencial de algo. O tomistas resposta: este elemento potencial é a suaessênciamuito diferente da sua existência, e adicionar, há também distinção real nelesa pessoa ou capanga e a existência, em outras palavras, o est quod e ESSE , efinalmentedistinção real da substância, faculdades e ações, e estas distinções já estãoexplicitamente formulada por St. Thomas, Item, Q. LIV, a. I, 2, 3.Esta doutrina da pura espiritualidade dos anjos, segue-se, por St. Thomas, não

 podetem dois anjos da mesma espécie como a individuação de forma substancialou específicoo material é capaz de uma tal quantidade do que o outro, assim, doisSimilar perfeitamente gotas de água são distinguidos um do outro. Mas não hámaterialem anjos. Q. I,. 4. - Scot Pelo contrário, admite que algum material neles,Pode haver vários anjos da mesma espécie. Suarez, em seu ecletismo, admitequeScot conclusão, embora o apoio com St. Thomas que os anjos são espíritos

 purossem material. Para isso, os tomistas resposta: se os anjos são puramenteespiritual, énão pode encontrá-los de qualquer princípio de individuação capazes de semultiplicar na mesmaespécies: irrecepta formados em materia é unica, se albedo Esset irrecepta,

 Esset unica , negar é negar o princípio pelo qual podemos demonstrar a unicidade de Deus éipsum ESSE irreceptum

 subsistens e Unicum . Veja S. Thomas, eutem, Q. VII a. Eu q. XI a. 3.Conhecimento dos Anjos . - Saint Thomas determina o conhecimento

 puramenteintelectual, o próprio objeto que especifica, em comparação com aespecificação da inteligênciahumano. Isso mostra que o objecto do intelecto, em geral, é para ser compreensível, que o objecto

 própria inteligência humana, como um ser humano, que é ser inteligíveissensível, ou a essência de mais ou menos vagamente conhecido coisassensíveis, porque

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inteligências passado, o menor de todos, ser proporcional ao últimointeligível, à sombra das coisas sensíveis. Em contraste, o objeto próprio dointelectoAngelica está sendo criaturas espirituais inteligíveis, ou a essência angélica decadaanjos, como o objeto próprio da inteligência divina é a essência divina. Eutem, Q. XII a.4. Assimsão claramente distinguidos três níveis de vida intelectual.Daqui resulta que, para Tomás de Aquino, que, embora a idéia humana écoisas abstratassingular sensível, pela luz do intelecto agente, a idéia angelical não é o resumocoisas sensíveis, mas é naturaliter Indita , infundido por Deus no momento dacriação da

Página 102o anjo, em decorrência de sua natureza espiritual. Portanto, a idéia angelical étantouniversal e concreto , que é, ao mesmo tempo, tais como a natureza do leão eindivíduos desta espécie indivíduos atualmente existentes e até mesmoindivíduos últimosque o anjo era atencioso e ele pode manter a memória. As idéias angelicais e

 participação das idéias divinas, pela qual Deus produz as coisas. Isto significaqueidéias inatas, como Platão e Descartes era permitido ao homem, sãoverdadeiramenteentre os anjos.Estes angelical em idéias universais e concreto, uma vez e representamregiões inteiraso mundo inteligível e são como panoramas ordem supra-sensível. Mais anjossãoalta, sua inteligência é mais poderosa e menos ideias são muitas, porque elessão mais universal e mais ricos, e os anjos mais elevados e sabem muito

 pouco a

vastas regiões de idéias inteligíveis, que os anjos inferiores não podem chegar comessa simplicidade distinto. Q. LV tem. 3.Da mesma forma, o estudioso quetem um completociência, apreenderam todo em seus primeiros princípios. Em suma, ainteligência é mais forte,quanto mais próximo é a simplicidade eminente de inteligência divina, maisele atinge umolhar muitas verdades.A natureza da ideia angélico de vezes universais e específicos, que ainda seconclui quea

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conhecimento dos anjos é intuitivo caminho e discursiva. Eles vêemintuitivamenteuma vez no universal singular, as conclusões dos princípios, meios de

 propósitos. Q. LVII, a. 3. Pela mesma razão, seu julgamento não estácompondo idéiase separando, e Componendo Dividendo , mas a sua apreensão puramenteintuitivoe não abstrair a essência de uma coisa, eles vêem as suas propriedades, e tudoo quenaturalmente lhe convém ou não. Eles vêem, por exemplo, a essência dohomem tudo

 propriedades, e que a essência do homem não é sua existência, mas contribui para a existênciafoi concedida e preservado pela causalidade divina.  Ibid ., a. 4.

Se alguém pergunta por que o conhecimento de que o anjo é puramenteintuitivo, é porque é

 pura, ou porque a força de sua inteligência lhe permite ver imediatamente oespíritocriaturas espirituais ou inteligíveis criado, enquanto que a nossa inteligência,

 por causa de suafraqueza era o último objeto inteligível conhecido como o crepúsculo, noespelhocoisas sensíveis através dos sentidos.Por fim, do que precede, q. LVIII, a. 5, que um anjo não pode estar erradosobre o que éou o que não se encaixa na natureza das coisas criadas, e conhecido por puraintuição.Mas ele pode ser confundido com o que lhes convém sobrenaturalmente, por exemplo, sobre o estado deo grau de graça e de graça de uma alma humana, porque naturalmente não ver a graça que éuma ordem imensamente maior para que ele possa estar errado sobrecontingências futuras,

especialmente sobre o futuro livre e os segredos do coração, isto é, sobre osnossos atos livres permanecer puramente imanente, e não necessariamente ligada ou com anatureza de nossa almaou com as coisas externas. Os segredos do coração não são fragmentos douniverso, elesnão resultam da interação de forças físicas. Q. LVII, a. 3. 4. 5.Scot é um pouco o anjo, ainda que não tem sentido, pode receber suas idéiascoisas sensíveis. A razão é que ele não quer distinguir especificamenteinteligênciassubordinada a sua própria ou formal do objeto. E ainda, afirma que, se Deusquisesse que o

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visão imediata da essência divina seria natural para o anjo e, portanto, adistinçãoentre o objeto próprio da inteligência divina e de inteligências criadas é umadistinção

Página 103não é necessário, mas contingente. A fortiori, não há necessidade para eledistinguir entre o objeto próprio do intelecto humano e que a inteligência angelical.Pela mesma razão, Scotus nega que os anjos superiores sei por idéias menosnumerosos e mais universal. Para ele, a perfeição do conhecimento vemmenosa universalidade das idéias de clareza. Qual a resposta tomistas: se o maior clareza empírica não depende da universalidade de ideias, não é a mesmaclareza

doutrina, que é à luz dos princípios acima se apegaram a um princípio supremo. Scot também afirma que um anjo pode saber discursivamente fazer raciocínio, que parece reduzir significativamente a perfeição do espírito

 puro. Além disso,admite que o anjo pode saber com certeza naturalmente segredos do coração,emboraDeus se recusa esse conhecimento para os demônios.Suarez, em seu ecletismo, concorda com Thomas idéias inatas ou infundido

 paraanjos, mas é com a Scot, que o anjo pode raciocinar e dúvidas sobre o que

 pertence eque não faz parte da natureza das coisas.CAPÍTULO III - DETERMINAÇÃO DOS ANJOSSt. Thomas considera especialmente a vontade dos anjos no lado do objetoque especifica, Scot

 parece mais uma atividade subjetiva, que, no entanto, requer um assunto aoqual é

 porta.

Após Thomas admite que está na vontade dos anjos determinados actosnecessáriosPor causa de seu objeto apreendido pelo intelecto como um bom perfeito ounão misturadosimperfeição, como o desejo natural de felicidade. Thomas também afirma queeleições livressempre em conformidade com o último juízo prático, que dirige, mas foi elaquem, aceitando

 Neste sentido, porque esta é a última versão de avaliação gratuita. Scot admiteque, contrariamente à liberdade

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é essencial para todos os atos de vontade, e que as eleições livres nem sempreestar de acordo com

 prática juízo Suarez segue neste ponto. Para isso. Tomista atender a princípio volitum nihil nisi ut prœcognitum conveniens e nihil nisi prævolitum

 præcognitumut convenientius aqui e agora , em outras palavras, não há falta, não importa oquão livre, semliderança intelectual, caso contrário, a liberdade é confundida com a sorte oucom umímpeto e impensada.Daí derivam as principais diferenças entre essas doutrinas.Para São Tomás, o anjo ama predileção natural, não livre, ou pelo menosnecessárioquoad specificationem não só a felicidade, mas a si mesmo e de Deus o autor 

da natureza, porque ele não pode encontrar qualquer coisa nestes objetos que provocaaversão. Q. LX, um.5. Como resultado, émais provável que o anjo não pode pecar direta e imediatamente contra a leinaturais, ele vê intuitivamente, tal como consagrado na sua própriaessência. Q. LXIII, a.IL,ad 3hum, De malo , q. XVI. 3. No entanto, o diabo pecando diretamente contra a lei-naturais pecou indiretamente contra a lei natural, que é o dever de obedecer aDeustudo encomendado.

Página 104

Thomas também tem se o pecado do anjo, o pecado é sempre fatal, porque, pela suaconhecimento puramente intuitivo, ele vê os meios para os fins, e isso podenão ser nele umadesordem venial, em média, sem uma perturbação fatal em relação àextremidade final.

Além de St. Thomas, todo pecado mortal do anjo é irrevogável e,conseqüentemente,imperdoável. Em outras palavras, o anjo quer irrevogavelmente que eleescolheu com totaladvertência, ou seja, após análise, não abstrato, discursivo e sucessivocomo o nosso, mas tudo intuitivo e simultânea sobre as coisas paraescolher. Assimo Doutor Angélico, explica a persistência do diabo, porque ele consideravatudo anteseleição, e ele não pode mudar com uma nova conta. Se lhe foi dito: "você feznão pensei nisso ", ele pode dizer:" Eu já tinha visto. " Ele não exclui a

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consideração de obediência e ainda exclui o mesmo orgulho em que ele persevera. Da mesma forma, o anjo bom tem uma boa opção irrevogável para participar a imutabilidade da eleição divina, cf. Eutem, Q. LXII, a. 4 e 5, q. LXIII, a. 5, 6, q. LXIV, a.2.Também nesse artigo, Thomas disse que aprovação: Consuevit quod diciliberumarbitrium angeli é flexibile anúncio utrumque oppositum ante electionem, sed non posto . A escolhao anjo, uma vez estabelecida, permanece inalterada a forma de escolha deDeus.Scot admite versus o angelical será qualquer ato necessário, nem mesmoo amor natural da vida e de Deus o autor da vida natural. O mesmo para ele

será pode pecar sem erro ou descuido na inteligência, porque a escolha é, de acordo com ele, o último julgamento prático nem sempre coerente. Eletambém admite que o primeiro

 pecado mortal, o diabo em si não é vinculativo e imperdoável, ele afirma quedemônios ter cometido vários pecados mortais antes de sua obstinação, edepois de cada um, eles

 poderia converter. Como sua obstinação, diz ele, só pode ser explicadoqu'extrinsèquement,

 porque Deus é decidida depois de uma série de pecados mortais, nem elesdar mais a graça da conversão. Suarez seguindo Scot sobre estas questões,

 porque é precisogosto dele que eleições livres nem sempre estão de acordo com o último juízo

 prático.Masele não explica como isso pode acontecer sem uma liderança intelectual;tomista eleobjetou: prævolitum nihil nisi ut præcognitum convenientius hic et nunc .Daí, vemos que St. Thomas e sua escola dizer muito mais do que a Scot eSuarez

distinção específica de inteligência angelical e inteligência humana por causade sua próprio respectivo objeto. O princípio para o tomismo domina todos esses problemas, éseguindo: faculdades, hábitos e ações são especificadas pelo seu objetoformal, princípioconstantemente retorna para os artigos da Summa Theologica .Assim, St. Thomas escreveu um muito alto para um tratado de espírito purocriado, oconhecimento puramente intuitivo, não abstrato ou discursiva. Em adição aoque é

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vontade, ele permanece fiel ao princípio volitum nihil nisi ut præcognitumconveniens ;é por isso que ele apoia eleições livres ainda é compatível com a mais recente

 julgamento prático, mas em aceitá-lo, porque é o último. Presente Tratado e parece ser construído ponto de vista especulativo, uma obra-prima, ele mostraintelectualidadetopo do Doutor Angélico, e é uma grande melhoria sobre o Tratado de anjosque se encontra IIeLivro de Sentenças de Pedro Lombardo e comentários sobre estaitem. Os olhos do tomista, Scot e Suarez não entender o que a vida intelectualmente voluntário e puro dando-lhe o raciocínio abaixo intuição, elesviolou sua elevação e muito perto do intelecto humano.

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CAPÍTULO IV - DO ESTADO ORIGINAL DOS ANJOS, mérito edeméritoSt. Thomas, que é seguido neste por Scotus e Suarez admite que todos osanjos. foram suscitadaso estado de graça antes do horário do julgamento, porque sem a graça habitualnão puderammerecem beatitude sobrenatural. Além disso, esses três médicos concordamque é mais

 provável que todos os anjos foram os habituais, graças ao momento de suacriação,como Santo Agostinho, De civ. Dei , l. XII, c. IX: Bonam voluntatem Quis

 fecit emangelis que eos nisi ille ... creavit, simultânea em cis e condensado naturamlargiens gratiam . Vejotem, Q.LXII, a. 3. Neste momento de sua criação, seus principais mistériossobrenaturais eramrevelou na escuridão da fé. Q. LXIV, eu estava, ad 4

hum.Finalmente, esses três médicos concordamtambém dizem que depois de testar os anjos tinham firmemente confirmadona graça eobteve a visão beatífica, enquanto ruim persistiu no mal. Mas existemdiferenças significativas entre Aquino, Scotus e Suarez sobre três questõesantes do eventoanjos e quando. - 1 St. Thomas afirma que a partir do momento de sua criação,anjos têm recebido toda a sua perfeição natural pura de espírito e felicidadenatural, porqueque o conhecimento não ir devagar, como o nosso, o poder de agir, é

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é naturaliter Indita , é como um resultado imediato da sua natureza, comoinato, infundea partir do primeiro momento. A partir desse momento, que eles têm aintuição perfeito da sua natureza espirituais, elesver nele como em um espelho de Deus o autor dessa natureza, a lei naturalescrita em, eles também ver ao mesmo tempo os outros anjos e usar imediatamente suasidéias infundidas.Em vez disso, Scotus e Suarez não admitir que os anjos estavam, desde o

 primeiro momento, a suafelicidade natural, eles sustentam que pecaram contra a direta e imediatadireito natural. O tomistas resposta: se os anjos são espíritos puros,certamente, a partir do momentode sua criação, eles se vêem como tal, e ver na sua essência, como em um

espelho,Deus o autor de sua vida natural, como resultado, eles naturalmente o amor como a fonte destavida natural que eles desejam necessariamente manter. - 2 ° C durante aduração do evento, StThomas mostra que os anjos não poderia tropeçar, nem merecem totalmenteno momento da suacriação, como seu primeiro ato foi, então, especialmente inspirado por Deus, enão puderamainda usá-lo se sob um acto anterior. Na segunda vez, elestotalmente merecida ou indigno, e Thomas acrescenta: Angelus pós primumactumCaritatis quo beatitudinem (supernaturalem) meruit, STATIM Beatusvazamento . Q.LXII, a. 5. Depoiso primeiro ato totalmente meritório, o anjo foi beatificado, e após o primeiroato demeritórioo demônio foi condenado. É, portanto, de acordo com St. Thomas, trêsmomentos na vida de anjos: a

 primeiro lugar, que de criação, e no segundo, que de mérito ou demérito, e o

terceiro, ofelicidade sobrenatural (mas aqui já é o único instante de eternidade) oudesaprovação.Deve notar-se que o momento angélico, que é uma medida da duração de um

 pensamentoo anjo, pode ser um a nossa parte mais ou menos longo tempo apóso anjo absorve mais ou menos um pensamento, como paradas contemplativasvárias horas com uma única verdade.O motivo, de acordo com a St. Thomas, logo após a primeira totalmentemeritóriodemeritório ou após o ato, há a sanção divina, como já dissemos acima, que o

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conhecimento angelical não é abstrato ou discursivo e sucessivo como onosso, mas

 puramente intuitiva e simultaneamente. Este não é o anjo considerasucessivamente os váriosaspectos de coisas para escolher, mas ele vê simultaneamente todas asvantagens e desvantagenstambém o acórdão, uma vez estabelecida, é irrevogável, porque tem tudoconsiderado. São Tométambém mantém os demônios pecado do orgulho, q. LXIII, a. Extremidade 3'como desejandoúltimo que poderia alcançar por forças naturais e sua transformando longefelicidade sobrenatural, que só pode ser alcançado pela graça de Deus ", naforma dehumildade e obediência. Este é o pecado do orgulho do naturalismo.

Página 106Scotus e Suarez, dissemos, admitir que o anjo pode pensar e considerar sucessivamente, com os vários aspectos da coisa para escolher, afirmam que o

 julgamento prático ea eleição do anjo pode ser afastado, mas depois de vários pecadosmortal, Deus dá-lhes mais a graça da conversão. - 3 ° Um terceiro pontohá uma diferença entre estes três médicos é sobre os méritos de Cristo sobreanjos. St. Thomas afirma que o essencial graça e glória essencial dos anjosnão dependenão os méritos de Cristo como o Verbo se fez carne e homines propter 

 propter nosso Nostram salutem , e ganhou como redentora, para as almas a serem resgatadas, ou agraça essencial temnão é dado por meio da redenção no céu no momento em que foramcriados. Veja EmVeritate , q. XXIX, a 7, 5 adhum. Thomas também disse, IIItem

, Q. LIX, a. 6: A glória essencialfoi dada por Cristo aos anjos, como ele é a Palavra de Deus, no início demundo. Mas o Verbo encarnado venceu os anjos graças acidental, pois elesrealizar o seu ministério aos homens para cooperar na nossa salvação.Scot, que argumentou que a Palavra, mesmo no plano atual da Providência,iria encarnar mesmo que o homem não teria pecado, diferentes pontos de vista: ele admiteque Cristoganhou os anjos com a glória essencial e indispensável.Suarez afirma que o pecado de Adão foi a ocasião e não a condição daEncarnação, mas

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redenção. Segundo ele, mesmo se o homem não tivesse pecado no plano atualdeProvidence, a Palavra pode ser encarnado, mas ele não teria sofrido. Suarezdeduzidosque Cristo venceu a chave para uma boa anjos graça e glória, e, portanto, eletemsalvos.Os tomistas resposta que Cristo é o salvador como Redentor, mas não éredentor dos anjos do resto se os anjos eram os méritos da glória de Cristoessencial, ou a visão beatífica, eles não receberam antes dele, mas como o

 justodo Antigo Testamento, que teria esperado ressurreição.Esta síntese do Tratado Anjos St. Thomas mostra que ele disse muito mais doque

Scotus e Suarez diferença específica entre a inteligência angelical einteligênciahumano , por causa de sua própria respectivo objeto: para o anjo da sua

 própria essência, paraessência da inteligência humana das coisas sensíveis conhecidos por abstração. Daqui resulta quea inteligência dos anjos é puramente intuitivo, não discursiva como anossa. Láderivar todas as conclusões de St. Thomas sobre o conhecimento dos anjos,suavontade, mérito ou demérito. Breve Thomas é espírito puro criado uma maior idéia de que Scotus e Suarez, que é o que mostram os comentários Caetano,Banez, Jean deSt. Thomas, Carmelitas Salamanca, Gonet e Billuart. O tratado dizluz em contraste com o Tratado do homem que vamos falar, e à semelhançaquestões da alma separada.Observe finalmente que St. Thomas expondo a sua doutrina sobre os anjos,corrige graveerros dos Averroes Latina sobre substâncias separadas, consideraram-los

eterno, imutável, e disse que a sua ciência está cheia de eternidade, eles têmfoi produzido por uma causa eficiente, mas são mantidos por Deus. VejaMandonnetSiger de Brabant e XIII Latina Averroisme

 século , 2eed.Louvain 1908-1910, Introd. e c.VI e Denifle, Chartularium Univ. Parisiensis , t. I, p. 543.

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CAPÍTULO V - tratado de direitos.

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CARÁTER DO TRATADOEm seu tratado teológico De homine , Thomas deliberadamente não segue oascendenteo trabalho filosófico De anima . Este tratado filosófico aumenta gradualmentea partir desensível ao espiritual, a vida vegetativa para a vida sensível ea vida intelectualconsideradoos atos no show e, finalmente, o princípio desses atos, a alma espiritual eimortal. Em vez de teologia, que visa próprio Deus considera o homemcomo uma criatura de Deus. Além disso, depois de ter lidado com Deus eacriação em geral,Angels and St. Thomas, na Summa Theologica , considere: 1 ° a natureza daalmahumana, 2 sua união com o corpo, três faculdades em geral e em particular;

quatro operaçõesinteligência (estes serão considerados na parte moral deste livro);5 ° ele finalmente lida com a produção do primeiro homem e do estado de

 justiça original.Estamosenfatizar aqui que os princípios que informam estas questões.Para realizar a própria natureza do presente Tratado, deve ser lembrado queSt. Thomas segueaqui uma direção que se opõe a ambos os um e Averroists teólogosAgostiniano seus antecessores.Averroes, De anima , III, ed. Veneza 1550, p. 165, afirmou que a inteligênciahumana éo último de inteligências, um suporte diferente do papel, eterno, indivíduosseparados, eunidade digital de talentoso. Essa inteligência é tanto intelecto ativo eintelecto possível.OA razão humana é tão impessoal que é a luz que ilumina as almas individuais,e assegura a participação da humanidade às verdades eternas. SeguindoAverroes negou a im-mortalidade pessoal como almas individuais e sua liberdade. Essa doutrina foi

lecionou na XIIIeséculo Latina Averroes Siger de Brabante e Boécio de Dácia. Écontra os que St. Thomas escreveu seu tratado De unitate intellectus contraaverroistas .Para Siger na sua anima intellectiva De , ao lado da alma vegetativo-sensívelque informacada corpo humano existe uma alma intelectual, separada do corpo e pela suanaturezaapenas acompanhá-lo temporariamente, a fim de realizar o ato de pensamento,como o sol brilha

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Água de um lago. A alma intelectual, ele não pode ser a forma do corpo, umavez queinformar um membro e, portanto, seria material durante ou intrinsecamentedependentematerial. Esta alma imaterial é único, porque exclui do seu princípio dentro domesmoindividuação, que é a matéria. Mas, a alma intelectual é sempre unidos acorpo humano, como se os homens individuais morrer, a humanidade é umasérie imortalgerações humanas não começou e não vai acabar. Veja P. Mandonnet Siger de

 Brabant e XIII Latina Averroisme

 século , 2e

ed.Louvain 1908-1910, c. VI quadrados, P. 112 m²Por outro lado, os teólogos préthomistes escolas, como Alexander Hales, St.Bonaventure, admitir a pluralidade de formas substanciais no homem eomaterialespiritual da alma humana. Esses teólogos procuraram, sem sucesso, conciliar doutrina de Santo Agostinho e Aristóteles sobre a alma. A multiplicidade deformassubstancial acentuada na direção de St. Augustine independência da alma emdireção aocorpo, mas comprometeu a unidade natural do composto humano.

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Contra estas duas correntes opostas entre elas, Thomas quer mostrar que aalma racionalé puramente espiritual, não importa incorruptível e para trás, e é aindaforma do corpo, em vez da forma original do corpo, sendo intrinsecamenteindependenteimporta em suas operações intelectuais e voluntária, e em seu ser, e uma vezseparada do corpo, ele permanece individualizada, não importa o que osAverroes, por sua relação com tais

corpo ao invés de outro.Ressaltamos os princípios que Thomas utiliza para estabelecer essasconclusões,os tomistas continuaram a defender o resultado, especialmente contra Scotus eSuarez,que retêm algo das velhas teorias escolares. Scot admite a materia

 primo prima contingente em qualquer substância, mesmo em substânciasespirituais, entãohá no homem uma "forma de corporeidade" distinta da alma, ea alma neletrês procedimentos são formalmente distintas, os princípios da vidavegetativa, a vida

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vida sensorial e intelectual. Ele também argumenta, contra Thomas, que amatériaEm primeiro lugar, o poder absoluto pode existir sem forma. Esta última teseencontrada em Suarez, porque rejeita a distinção real entre essência eexistência,admite que a matéria-prima tem a sua própria existência. Veremos que os

 princípiosque usa Thomas não pode ser conciliada com estas posições.CAPÍTULO VI - ESPIRITUALIDADE E IMORTALIDADE DA ALMA(Item, Q. LXXV)A alma humana não é apenas fácil ou unextended como a alma vegetativa eaalma

animais, é espirituais ou imaterial, isto é, intrinsecamente independente domaterial, e mantendo-se, de modo que continua a existir depois de ser separada do corpo.Isto é provado por sua atividade intelectual, porque a ação segue sendo, ecomo agir se manifestar o modo de ser. Actividade intelectual é intrinsecamente independente damatéria, conformemostra seu objeto universal considera ignorar o assunto, e ondedescobrir princípios universais e necessários, além de experiênciaincomensurávellimitada aos fatos e cotas específicas. Vejotem, Q. LXXV, a. 5.Isto é ainda mais evidente que o nível de abstracção mais elevado. No entanto,St. ThomasSegundo Aristóteles, Metaph ., l. I, lect. 10 l. III, lect. 7, l. VI, lect. I l. VIII,lect. I l. XII, lect. 2,distingue três níveis de abstração. Em primeiro lugar, as ciências físicas enaturais,

entendimento abstrato da matéria individual e considerar, e não o mineral, ovegetal,este animal, os sentidos percebem, mas a natureza do mineral, vegetal, animal,emesmo a natureza de todos os corpos ( ibid ., a. 2). No segundo nível deabstração, que dematemática, inteligência resumo de qualquer material sensível, isto é,qualidades sensíveis, para considerar a natureza do triângulo, o círculo, aesfera ou denúmeros, e deduzir como necessário e universal em suas propriedades. Vemosaqui claramente que a idéia do círculo não é apenas uma imagem composta oumédia

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círculos individuais, imagem em que as diferenças individuais e eliminar asemelhanças fortalecer, o que daria um círculo médio ou pequeno ou grande, éa natureza do círculo, e a definição das suas propriedades necessárias euniversal queigualmente um bom desempenho em um grande ou um pequeno círculo dentrode um círculo do meio.A mesma coisaenquanto a imaginação pode desenhar claramente um polígono de mil lados,nem mais nemmenos projetos de inteligência distintamente como um polígono. A idéiadifere absolutamente

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imagem, porque expressa, e não apenas os fenômenos sensíveis de coisaconhecido, mas a sua natureza ou essência, que é a raison d'être de suas

 propriedades, que são feitas

e não apenas concebível, mas inteligível.Finalmente, o terceiro nível de abstração, em metafísica, inteligência abstratade qualquer material, para conseguir  ser compreensível , que não está acessível paradetectar um objecto: um oulimpo como a cor ou o som ou sensíveis a vários senso comum sensível comomedida, ser só é acessível de inteligência até mesmo as razões para as coisas esuas propriedades. Só o intelecto pode compreender o significado dessa

 pequena palavraé . A finalidadeinteligência não é a cor ou som, mas para ser inteligível, ea prova disso é quetodos ossupor que suas idéias de ser, a alma de qualquer julgamento é o verbo ser, eque todos osraciocínio legítimo expressa a justificativa para a conclusão. Sendo apenasinteligívelcompreendendo que significa formalmente nenhuma informação sensível

 pode até existir sem qualquer respeito, por isso atribuímos à mente, o imaterial ea causa

 primeiro de mentes e corpos.

Da mesma forma que o terceiro nível de abstração, o intelecto conhece as propriedades de ser unidade, verdade, bondade. Ela conhece bem os primeiros princípios sãoabsolutamente necessáriase contradição universal ou identidade, causalidade, finalidade, além da medidasemimaginação, que é apenas o singular e contingente. Estes princípios nóssaber as razões para as coisas, e nós fazemos não apenas concebível, masinteligível necessariamente nos leva a afirmar a existência de uma causa detodos os seres finitos e uma Inteligência Suprema ordenou todas ascoisas. Nesta terceira

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grau de abstração, a inteligência humana é conhecido como essencialmenteimaterial.Isto é, na síntese tomista, a principal evidência da espiritualidade da alma.A imaterialidade do objeto conhecido pela inteligência mostra aimaterialidade do mesmo, eatuam como segue sendo, e como agir seguindo o modo de ser, aimaterialidade da operaçãoManifestar intelectual a imaterialidade da natureza da alma humana;imaterialidadeque fundou a incorruptibilidade ( ibid ., a. 6) como forma ou permanecer simples e imaterialé incorruptível.Thomas vê no fato de que sabemos ser em sua universalidade e suas leisnecessário, o sinal da imortalidade da alma Intellectus apprehendit ESSE 

absoluta e secundum omne tempus. Unde omne habens intellectum desiderat Semper  ESSE.Naturaledesiderium autem non potest ESSE inane. Omnis igitur intellectualis

 substantia é incor-ruptibilis. Ibid . Que a nossa inteligência e projetos para ser absolutamenteacima de tudolimite de tempo, a nossa alma é naturalmente inclinado a querer viver parasempre, e um desejonaturais, com base na natureza da alma, não seja vã e quimérica.Mais do que a alma humana é imaterial e imensamente superior as almas dosanimais, queSegue-se que não se pode estar no poder na matéria, nem são produzidos por geração, masela só pode ser produzido por Deus ea criação ex nihilo, ex Nullo

 præsupposito subjecto , eutem, Q. CXVIII tem. 2. Id quod operatur Independenter tem pariter materia é

 feita e Seu Potius producitur Independenter uma materia .Thomas vê o mesmo no fato de que sabemos ser uma universalidade de suasinal de que pode ser elevado para a visão intelectual imediata de Deus é o Ser 

 permanecendo o mesmo. Eutem, Q. XII a. 4, ad 3hum.

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 No entanto, permanece o fato de que a alma espiritual e imortal, que é para ser inteligível limpocoisas sensíveis, é especificamente distinto dos anjos. Eutem, Q. LXXV, a. 7.Entre XXIV teses tomistas, lemos o seguinte dois: 15tem

 Por se anima subsistit  Humana quae cum subjecto sufficienter disposito potest infundibular, umacriatura Deo, e SUA naturaincorruptibilis atque é imortalizado . - 18tem

 Immaterialitatem necessario sequitur intellectualitas e ita quidem ut secundum gradus elongationis uma materia,

Sint quoque grausintellectualitatis .Podemos comparar esta doutrina com a de Suarez, que diferesignificativamente. Cf. Suarez,

 Diga p. coloca ., V, seita. 5, XXX, seita. 14 e 15.CAPÍTULO VII - DA UNIÃO DA ALMA PARA O CORPO(Item, Q. LXXVI)A alma racional é a forma substancial do corpo humano, dá a sua natureza,

 porqueé o princípio radical pela qual o homem vive da vida vegetativa, a vidasensível evida intelectual. Esses atos vitais nestas três ordens de vida são efeito naturalhomem, e não acidental nele, então eles são derivados da natureza, o princípioespecíficoque anima o corpo.

 Não podemos dizer que o homem é feito somente pela alma, para cada homem percebe que ele pensa e sente, e ele não pode se sentir sem o seu corpo. -

Podemos dizer mais nada,com Averroes, uma inteligência impessoal une o corpo de Sócrates, a fim derealizar o ato de pensar, porque a união acidental, não é suficiente que o ato de pensar érealmente a ação de Sócrates, ele poderia dizer: "eu acho", mas apenas"pensa"como dizem, de forma impessoal "chove". Finalmente, não é suficiente paradizer queinteligência junta acidentalmente do corpo, tal como um motor para dirigir,ele

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seguiria que Sócrates não iria, ele não teria uma unidade da natureza, quod  sequitur Sócrates não sentar unum simpliciter e conseqüentes por nec ens

 simpliciter . Eutem, Q. LXXVI, a.I.Embora a forma do corpo e dá a vida vegetativa e sensitiva, a alma racionalé espiritual, pois "uma forma mais nobre é, menos ele está imerso na matéria,maisdomina, e o seu funcionamento se eleva acima do material ". Ibid . Já almaanimal é dotado de conhecimento substancial, a alma racional pode, pois,enquanto formacorpo, dominar e ser dotado de conhecimento intelectual. A alma espiritualremanescente notificar própria existência material do corpo, que se torna,

assim,a existência de um único composto humano. É por isso que a alma espiritual,o oposto da almaanimais, continuam a existir depois da destruição do corpo que seacelerou. Ibid ., ad 5hum.Eletambém que quando a alma espiritual é separado, ele mantém a sua inclinaçãonatural paraa união com o corpo como o corpo jogado para o ar mantém sua inclinaçãoem direção ao centro da terra.

 Ibid ., ad 6hum.A alma racional não é numericamente o mesmo para todo o corpo humano, eleseguiria que Sócrates e Platão está pensando o mesmo e nós poderíamosdistinguir a intellection do primeiro do que no segundo. Ibid . uma. 2.

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Ele ainda segue esses princípios que a alma humana tem uma relação

essencial para o corpo humano,e este indivíduo a alma do corpo individual, a alma é separada, portanto,individualizados por esta relação com seu corpo, que ela naturalmente deseja ser cumprida, e queele vaiFato Banded, revelação divina, disse ressurreição do corpo. A. 2 ad Ihumad 2hum.Alma muito mais racional é a única forma do corpo humano, dá o material

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determina a vida sensível, e corporalidade mesmo vegetativo. A. 3 e 4. Arazãoé que, se tivesse de formas mais substanciais, o homem deixaria por natureza, homo non Esset unam simpliciter . A. 3. Se houvesse nele muitasformassubstancial, o menor, o que daria a corporalidade material, já constituem osubstância, e a outra, então, seria acidental (como a quantidade de acidentealém de qualquer substância física). substantialis Forma dat ESSE 

 simpliciter . A.4. Excur e cur non fit unum per se in natura . Pelo contrário, o ex potencializaçãoessentialiter ordinata anúncioactum e ex cur aliquid fieri potest per se unum, ut ex materia e forma . VejaCaetano,no I 

 sou

q.LXXVI, a. 3. É sempre a aplicação dos princípios aristotélicas de ato e

 potência.Assim, a unidade admirável desta síntese.Ele não encolher a alma espiritual é a única forma do corpo humano e se dácorporalidade como as formas superiores contêm eminentemente a perfeiçãodas formasinferior, como o pentágono contém o quadrilátero e além. A. 3. A almarazoável é eminentemente e formalmente sensorial e vegetativo e essasqualidades sãoseparam-se em virtualmente[5]. No entanto repugnante que a alma humana é o princípioimediatos atos de intelecção, a sensação, nutrição, e não pode exercer estesatos de diferentes faculdades cada especificado por um objeto especial. Eutem, Q. LXXVII, a. I,2, 3, 4, 6.Ele finalmente concordou que a alma racional, que possuem o último objeto

inteligível,ser sensível inteligível, estar unido a um corpo capaz de sentir, q ascoisas. LXXVI, a.5, do corpo e da alma, para o seu conhecimento intelectual, e isso éacidentalmente, principalmente como resultado do pecado que habita a alma.Os princípios que regem a questão da união natural da alma e do corpo são16 montado noeXXIV das teses tomistas: eadem anima rationalis unitur corpori ita, ut 

 sentar ejusdem forma substantialis unem e por ipsam Habet ut sit homo homoe vivens animais

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e corpus substantia e ens. Tribuit igitur anima homini omnem gradum perfectionisessentialem; insuper communicat corpori actum essendi quo ipsa é.Esta proposta parece tomista verdadeiramente demonstrado pelos princípiosque regemo ato eo poder ea distinção real entre essência e existência nas criaturas.Suarez, que ouve estas princípios de outra forma considera esta proposta "aalma é a únicaforma do corpo ", não como provado, mas como mais provável é notaeclético freqüente. Veja Suarez, Avail. coloca ., XIII, seita. 13 e 14.É evidente que temos dito da espiritualidade, a imortalidade pessoal da alma,sua união com o corpo, como St. Thomas aperfeiçoou a doutrina aristotélicacontida no De anima de Aristóteles, interpretado em um sentido panteísta por Averroes.

Com a edição da livre criação ex nihilo e não ab Aeterno é um dos pontosmostramelhor como Thomas batizou aristotelismo, mostrando que a doutrina da

 potência e ato ajuda a explicar, de estabelecer e defender o mais importante preambula fidei . Para melhor entender, leia atentamente as observações

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de Caetano, In I  sou, Q. LXXV e LXXVI, onde defende a penetraçãoobjeções contra a doutrina de Scotus, por sempre trazer os princípios jáformulada por Aristóteles.CAPÍTULO VIII - DA FACULDADE DA ALMA(Item, Q. LXXVII ss.)O princípio que rege todas as questões de distinção e subordinaçãofaculdades e, conseqüentemente, toda a moral é esta: Faculdades, "habitus" eações sãoespecificadas pelo seu objeto formal , especificamente pelo objeto

formal quod , eles chegamimediatamente eo ponto de vista formal quo sob as quais este objectivo éalcançado.Este princípio,ilumina toda a psicologia, ética e teologia moral, é considerado o décimosétimoeséculo

 por A. tomista Reginald, em seu livro De tribos principiis doctrinae SanctiThomae ,como uma das três verdades fundamentais do tomismo após estes: Set é

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transcendens Seu analogum e Deus é Actus Purus . A.Reginaldfórmula: relativum

 specificatur absoluto ad quod ab essentialier ordinatur , que na verdade é,essencialmente,em um objeto só pode ser definido por ele como a visão e visão de cores,ouvindoe ouvi-la falar, a inteligência por ser inteligível, é que o amava e queria.Mas A. Reginald era incapaz de escrever a terceira parte de sua obra.Decorre deste princípio que são realmente distintas faculdades da alma, emoutras palavras,que a essência da alma não pode operar imediatamente por si só, não podesaber intelectualmente pela inteligência, a vontade de querer, etc. Estes não sãoapenas padrões de linguagem sejam expressos como, é a natureza das coisas.

A essência da alma é, sem dúvida, a capacidade real, mas como não é suaexistência,como ele difere de Deus, que recebe existência a que se ordenou, aindaexistênciaé um ato diferente de pensamento e vontade, porque deve existir primeiro aagir. EAssim como a essência da alma é a capacidade real da existência, não deve ter neles

 poderes ou faculdades, que são reais para conhecer as verdadeiras capacidadesde querer Bem, para imaginar, para se mover, ver, ouvir, etc. Ele também segue o

 princípio formulado maisescolas de ensino médio que são realmente distintos uns dos outros por seuobjeto formal.É somente Deus que irá identificar, sem qualquer distinção real essência,existência,inteligência, intelecto, vontade e amor. Já no anjo, não há uma distinção realessência e existência, essência e faculdades da inteligência e intelecçõessucessiva, compromisso e sucessivas volições, cf. Eu

tem, Q. LIV, a. I, 2, 3, e a mesma princípios se aplicam para a alma humana. Eutem, Q. LXXVII, a. I, 2, 3.Em vez da distinção real, Scotus admite distinção formalmente presente exnatura rei , isto é, aos olhos de tomista, uma distinção não real entre o meio eou há uma distinção de razão, porque a distinção não é antes a consideraçãodenossa mente, se é cedo para a nossa consideração, por menor que seja, já éreal, se é passado não , é uma distinção de razão.

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Suarez procura novamente um equilíbrio entre St. Thomas e Scotus, para ele,a distinção realentre a alma e as faculdades não é certo, mas apenas provável. Isto mostranovamente

Página 113uma vez que ele ouve diferente St. Thomas a distinção entre potência e ato.Veja Suarez, Avail. coloca ., XIV, cap. 5.Todos os poderes derivam da alma, por outras palavras, como eles resultam

 propriedades derivadas a partir da essência.O mesmo princípio das faculdades de especificação pelo seu objeto formalderiva incluindodistinção específica e distância sem medida, que se situa entre a inteligênciaeafaculdades sensoriais são tão perfeitos que o último que eles atinjam o

sensível, oacessível aos sentidos e os fenômenos que se possa imaginar e eles nãochegam a ser inteligível, orazões para as coisas ou princípios necessários e contradição universal deCausa-dade, a finalidade, ou o primeiro princípio da lei moral: é preciso fazer o beme evitar o mal.Esta é a base da evidência da espiritualidade da alma, cf. Eutem, Q. LXXVII, a. 4 e 5, e q.LXXIX.Pela mesma razão, é necessário distinguir especificamente a vontade ouapetite espirituaisracional do apetite sensível (concupiscente e irascível), cf. Eutem, Q. LXXX, a.2. O desejoespiritual, liderada pela inteligência, é de fato indicada pelo bem universal,que sóinteligência pode saber, enquanto o apetite sensitivo disse sensibilidade

imediatamente informado por faculdades estão bem informados sobre a ordem sensorial é especificado pelo bom sensata, deleitável ouútil, e não pelo bem universal, devido ao apetite sensitivo não pode, como tal,quer aé objeto razoável ou honesto da virtude.Esta distinção profunda, ou a imensa distância, sine Mensura entre a vontadeeasensibilidade é ignorado por muitos psicólogos modernos após Jean-JacquesRousseau, é obviamente de extrema importância.

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Ainda Resulta do exposto que as faculdades sensoriais para o compostoassunto imediatohumano e até mesmo um órgão particular, enquanto o intelecto e vontade, quesãointrinsecamente independente do corpo, tem o objecto imediato não compostohumana, mas só a alma, cf. Eutem, Q. LXXVII, a. 5.

 Não podemos nos deter aqui sobre o ato de conhecimento intelectual que St.ThomasEstudei a natureza e propriedades,tem, Q. LXXXIV-lxxxviii. Observe apenas que para St.Thomas, o próprio objeto da nossa inteligência, como a inteligência deve ser 

inteligível emtoda a sua gama, o que nos permite conhecer a Deus, naturalmente, a primeira

 pergunta, e para ser elevada à visão imediata da essência divina. O objeto próprio danossa inteligência,Como um ser humano, que é a essência das coisas sensíveis, de modo que nãoconhecem a Deus erealidades puramente espirituais, por analogia, no espelho das coisas sensíveiseem relação à mesma. Nossa inteligência, que é o último de todos, um assuntoadequado paraúltima inteligível, é por isso que está unida ao corpo e faculdadessensoriais. Emeste estado de união não pode saber imediatamente o caminho espiritual doanjo, assimdefine o negativo e ela chamou intangível, é um sinal de que ela sabe primeiroa natureza sensível das coisas, pedra, planta, animal.Esta doutrina sobre a inteligência, a deriva da liberdade, que é uma exposiçãolonga, eu

tem,q. LXXXIII, e ItemIIae, Q. X, uma. I, 2, 3, 4. Deve notar-se a diferença entre cercaDefinição tomista da liberdade e da definição proposta por Molina. Na suaConcordia q.XIV, um. 13 vão. II, o init., Ed. Paris, 1876, p. 10 Molina dá estadefinição: agentes Illud 

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liberum dicitur, quod omnibus positis requisitis ad agendum potest Agere enão Agere. Este

Página 114

definição reproduzida por todos os molinistas parece muito simples no início,

massempre Molina realmente usar, vemos que ele está necessariamente ligada aele em suateoria do conhecimento do meio, cf. op. cit ., p. 550, 318, 356, 459, etc.Isso significava para ele os termos da definição de livre-arbítrio:  facultas quae

 positisomnibus requisitis ad agendum, e não agere potest Agere? Estas

 palavras positis omnibusrequisitis não só objetivo, que é um pré-requisito para o ato livre de acordocom a prioridade de tempo,

mas isso é um pré-requisito em um carácter prioritário simples e causalidade,como graçacorrente recebida no momento em que efectua o acto salutar. Além disso,segundo o autor, estedefinição não significa que, a graça eficaz, a liberdade retém o poder deresistir nunca, sob esta graça eficaz, resistir a isso e isso significa que a graça énão é eficaz por si só, mas apenas por nosso consentimento em (ciência médiao anterior Futuribles qualquer decreto divino).Os olhos do tomista, esta definição. Liberdade Molinist não é metodicamenteestabelecida, porque ignora o objeto que especifica o ato livre , elenegligencia o princípiofundamental: o corpo docente, "habitus" e atos são especificados por seuobjeto.Se, ao contrário, consideramos o especificador de objeto, você vai se lembrar das palavras de St. Thomas.EutemII

ae, Q. X, uma. 2: Se proponatur voluntati aliquod objectum, quamlibet quod non secundumconsiderationem sit bonum, não necessitam ex voluntas fertur em illud  . Emoutras palavras,dizer com tomista: Libertas é indiferentia dominatrix voluntatis ergaobjectum tem

 propositum ratione ut non ex omni Parte bonum . A essência da liberdade é aindiferençadominando a vontade para qualquer objeto proposto pelo motivo tão

 bom aqui e agora

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Em um aspecto, e não é bom em outra, é bem indiferença ou quer fazer não querendo, a indiferença potencial na faculdade, e atual no ato livre. Poismesmoquando agora vai querer esse objeto, quando ele já está determinado a quer ainda está fazendo com ele livremente, ou com um potencial indiferençadominandomas presente. Muito em Deus, que é extremamente livre, não há indiferença, mas apenas a indiferença atual ou potencial ativo ou passivo. Liberdade dedaí a desproporção entre especificada pela boa vontade universal e bemterminado e especialmente bom em um aspecto, não é bom quanto qualquer outro.Tomistas contra Suarez acrescentou: "Mesmo o poder absoluto, Deus, na suamoçãonão pode exigir a vontade de querer tal objeto, Stante indifferentia

 judicii . "Por quê?Porque implica uma contradição que, necessariamente, que o objetointeligência ofereceu-lhe tão indiferente, no que parece bom em um aspecto,não

 bom quanto qualquer outro, e totalmente desproporcional à magnitude desejoilimitadoespecificada pelo bem universal. Veja S. Thomas De Veritate , q. XXII,um. 5.A partir daqui, deriva-21eXXIV das teses: intellectum sequitur, não præcecedit, voluntas, quaenecessario apetite id quod sibi præsentatur tanquam bonum ex omni Parteexplens appetitum;

 sed entre pluralismo bona, quae judicio mutabili appetenda proponuntur,libera eligit.Sequitur 

 proinde electio judicium practicum ultimum, em, sentar ultimum voluntasquod efficit.A eleição livre após o último julgamento prático dirige, mas em si é o fato deque

 passado, aceitando a sua liderança, em vez de aplicar a inteligência a umaconsideraçãonovo, o que levaria a um julgamento oposto prático. Há uma interação deinteligência e será, como a união de um e do outro, de modo que oconsentimento voluntário é o julgamento prática aceita, ou concluído o últimoremanescente

Página 115

deliberação. A liderança intelectual é essencial, porque a própria vontade écegavolitum nihil nisi ut præcognitum conveniens.Suarez após Duns Scot argumenta vez que não é necessário que a eleição

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voluntário é precedido por um juízo prática e a unidadeimediatamente. Veja Disp.

 Met ., XIX, cap. 6. Pode ser, por Suárez, entre dois bens iguais ou desiguais,vontadelivremente escolher um deles sem inteligência oferece o melhor como

aqui eagora .Qual a resposta tomistas: Nihil prævolitum hic et nunc nisi ut præcognitumcon-venientius hic et nunc . Aqui também se aplica o princípio é unusquisquequalis (secundumaffectum) Talis terminou videtur ei conveniens , cada juiz de acordo com seugosto, dependendo da inclinação

 bom ou ruim para o seu apetite, isto é, sua vontade e sua sensibilidade, cf. Eutem

, Q.LXXXIII, a. 1, ad 5hum, EutemIItem, Q. LVII, a. 5, ad 3humQ. LVIII, a. 5.

 Nós discutimos amplamente este assunto em outro lugar. Cf existência eanatureza de Deus ,6 ed., P. 590-657: antinomias especiais sobre a liberdade, a influênciarecíproca deúltimo julgamento prático e eleições livres, em comparação com a doutrinatomistadeterminismo psicológico de Leibniz e em segundo lugar com o voluntarismode Scotus mantidoem parte por Suarez. Em suma, St. Thomas, o intelecto ea vontade não são

coordenadas, mas subordinado. para outro, mas o julgamento prático é livrequando o objeto (bom em um aspecto, não é bom como o outro) não exigeisso, éadequada 1 ' indifierentia judicii .CAPÍTULO IX - a alma separada (Item, Q. LXXXIX)1. Sua subsistência 2. conhecimento 3. imutavelmente fixa sua vontade.1. a subsistência da alma separada do corpo mostra, de acordo com St.Thomas, à luzeste princípio: "a forma simples e intrinsecamente independente da matéria(em sua

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ser específico em sua operação e sua produção futura ou melhor), pode permanecer e continua a ser o facto de, independentemente do material. Mas a almahumana é uma forma simples eintrinsecamente independente da matéria, de modo que permanece no localapós a dissoluçãocorpo humano.A dificuldade em discussões com Averroes foi mostrar como a alma separadaé individualizada , continua a ser a alma de Peter, em vez de Paulo, em vez deuma única almatodos os homens. A alma humana, de acordo com St. Thomas, tem umarelação essencial, conhecidotranscendentais, o corpo humano, especificamente, que difere do de outrosanimais;

esta relação essencial ou transcendental permanece na alma separada, mesmoquando ocorpo humano é transformado em pó, como ele difere de uma relaçãoacidental,desaparece com o desaparecimento de seu mandato, o homem deixa de ser um

 pai quando seu filhomorre. Além disso, de acordo com St. Thomas, a alma individual éindividuada por sua relação com ao corpo individual, de uma maneira semelhante à que existe entre a alma e orelacionamento humanoo corpo humano, e a relação indivíduo permanece na alma separada, a qual,

 por sua vez, éindividualizados, é, por exemplo, o de Pedro, diferente da de Paul. Isto é o queSãoPaul mostrou contra os Averroes, que argumentavam que a alma separada docorpo pode ser individualizados (desde a matéria é o princípio de individuação) e há,

 portanto, uma almaPágina 116

imortal impessoal ou única para todos os homens, o que é uma forma mais branda de panteísmo. Vejotem, Q. LXXVI, a. 2, ad 2humQ. CXVIII tem. 3. cont. Gent ., l. II, c. LXXV,LXXX, LXXXI, LXXXIII.Deve notar-se que uma alma tal indivíduo e corpo são um composto naturalque é,

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não por acidente , mas por si só . Se a alma humana foi acidentalmente unidaao corpo, taisalma teria uma relação com o seu corpo acidentalmente não permanecer neledepoisdissolução do corpo. É completamente diferente se a alma humana é por natureza e forma do corpo.Vemos que St. Thomas é sempre fiel ao princípio da economia, fez-semesmo: quod potest compleri e explicari por pauciora principia não fez por 

 pluralismo . Na verdadeneste tratado, como em outros, ele deduz alguns princípios muito alta e muito

 baixaMuitas todas as conclusões do Tratado. Ele fez isso para fazer um grande

 progresso nateologia na direção da unificação do conhecimento.

Decorre também o que foi dito, é perfeito para a alma humana de estar unidos paracorpo, apenas para ser separada dele, por sua inteligência, sendo o último detodos, é

 próprio passado inteligível conatural: o ser ea natureza das coisas sensíveis,queconhecer através de direção. Eutem, Q. LI, a. 1 q. LV tem. 2 q. LXXVI, a.5. O estado deseparação é prénaturel. Eutem, Q. LXXXIX, a. 1 q. CXVIII tem. À medida que a alma separada desejoSerá, naturalmente, estar unidos novamente para o seu corpo, o que éconsistente com a doutrina daressurreição geral do corpo, cf. Supplementum , q. LXXV. Mas a alma não

 pode à vontadeunir-se novamente para o seu corpo, porque é por sua própria natureza,informa e não por operações que dependem da sua vontade, De potentia , q. VI, a. 7, ad 4

hum,2. Conhecer a alma separada (Item, Q. LXXXIX). - As operações são sensíveisnão na alma separada, mas as faculdades sensoriais e seus hábitos estão neleradicalmente. Atualmente, mantém os seus poderes intangíveis,seus habitusintelectuaisadquirido durante a vida terrena, como a ciência, eo exercício desses hábitos ,araciocínio. Este exercício é, no entanto, em parte, impedida ou dificultada,

 porque não há

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tem sobre a concorrência atual da imaginação e da memória sensível. Mas aalma separada recebeDeus semelhante aos dos anjos idéias infundidas, como teólogo, que pode jánãomanter a par do que está publicado em sua ciência, mas que recebe a luz decima.Às vezes, enfatizar este último ponto, deixando um pouco na sombra muitocerto e muito importante é que a alma separada sabe-se imediatamente. A. 2.Portanto, ela vê intelectualmente com destaque perfeita a sua própriaespiritualidade, a suaimortalidade, a liberdade, a lei natural inscrita em sua essência, ele tambémmostra queDeus é o autor da natureza, ela não sabe no espelho das coisas sensíveis,mas no espelho espiritual de sua própria essência. Daí todos os grandes

 problemasfilosóficos são resolvidos com óbvio superior contra todo o materialismodeterminismo e panteísmo. Mais almas separadas conhecem uns aos outros esabe os anjos (s. 2), mas menos perfeitamente, pois eles são seus superiores.Almas separadas naturalmente não sabe o que está acontecendo na Terra. Noentanto, seeles estão no céu, Deus mostra-lhes o que aconteceu na terra contra eles,

 por exemplo, sobre a santificação daqueles que são caros para eles e queoram (s. 8).3. a vontade da alma separada . - Qualquer separado, de acordo com a alma afé tem uma vontadeimutavelmente fixo em relação ao fim último. St. Thomas dá uma razão mais

 profunda:Página 117

a alma, diz ele, bom ou mau juiz seu fim último em seus mecanismos internos,e estesdisposições podem mudar, pois está unida ao corpo, porque o corpo tem sidodada aajudá-lo a alcançar seu fim, mas quando não está unida ao corpo, que já não é

no estado detendência para o seu fim último, que já não é em via própria, que fica no finalobtido, a menos que tenha o perdido para sempre. Além disso, a vontade daalma se separaimutavelmente fixo quer no bem ou no mal, cf. Cent. Gent ., l. IV,c. XCV. VemosAqui, novamente, a harmonia do dogma da imutabilidade da alma separada dadoutrina da almaforma do corpo.São Tomé, eutem

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, Q. XCIII, mostra que o homem é a imagem de Deus: um, pela sua naturezaIntelectual capaz de conhecer a Deus e amar; 2 por carência de 3 pela luz daglória. Eleé também uma imagem da Trindade na alma que vem pensamento e amor.

CAPÍTULO X - DA JUSTIÇA E DO PECADO ORIGINAL ORIGINALA questão chave que se coloca a este respeito é a seguinte: O primeirohomem, elefoi criado em um estado de graça e da justiça original, inclui a graçasantificante?Sabemos que antes de St. Thomas, Peter Lombard e Alexandre de Halesseguido de St. AlbertGrande e São Boaventura acreditava que Adão não foi criado em graça, massomente na integridade da natureza e, em seguida, ele recebeu a graçasantificante, há

com voluntariamente. A partir deste ponto de vista aparece com Adam mesmoinocentecomo um presente pessoal ao invés de um dom de se comunicar com anatureza integra-se comdescendentes, ainda que tenham recebido pessoalmente por meio do qual seriaintegridade dispostas de natureza que tenham sido transmitidos a eles.São Tomás em seu Comentário sobre as Sentenças , l. II, dist. XX, q. II. 3apresenta estae também um outro parecer que o primeiro homem foi criado em graça ede modo que parece ser bom graça a ser dada não só para a pessoa de Adão,mas a natureza humana como um passe livre com o dom da natureza.St. Thomas diz aqui em suas próprias palavras:  Alii vero quod homo dicunt em gratia creatus é e

 secundum quod hoc donum videtur gratuitæ justitiae ipsilateral Humanae Naturae collatum sit; undecum transfusione Naturae fuisset infundido simul etiam gratia.

 Neste ponto, isto é, em 1254, Thomas não disse que estes doisopiniões. Mas um pouco mais tarde, em In II hum

 Enviado ., dist. XXIX, q. I,. 2, ele diz que é provável que Adão recebeu através instante de sua criação. Na literatura, postá-lo para cima. Decisão. 'Mais nessa direção. No De malo(1263-1268), q. IV, a. 2, ad 17humEle disse que a justiça original, recebido no momento dacriação, incluindo a graça originalis justitia includit gratiam gratum

 facientem, ne credoverum ESSE quod homo sentar creatus em puris naturalibus. E, q. V a. 1, ad13hum(Juxta

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quosdam) gratum gratia não faciens includitur, em ratione originalis justitiae, quod tamen falsum ESSE credo quia cum originalis justitia primordialiter deve consistir em subjectione Humanae

mentis ad Deum quaæ firma ESSE non potest nisi per gratiam, justitiaoriginalis sine gratia ESSE não potuit.

Página 118

Finalmente, na Suma Teológica , Item, Q. XCV, a. 1, ele afirma claramente que o primeiroo homem foi criado em graça e que garantiu a apresentação do seusobrenaturalalma a Deus, a correção primária, que tinha continuado a subordinação

 perfeito paixões com a reta razão e do corpo para a alma com os privilégios eimpassibilidadeimortalidade. Isto significa mais uma vez que a graça Justiça incluídooriginais. São Tomé

 baseia essa afirmação sobre esta passagem da Escritura: Deus fecit hominemreto , Eclesiastes, VII, 30.como ouvi tradição e especialmente Santo Agostinho, que afirmourepetidamente queÀ medida que a razão estava sujeita a Deus, as potências mais baixas

 permaneceu sujeito amotivo certo. St. Thomas considera que Adão havia recebido a justiça originale

 para ele e para nós, incluída a graça santificante, como um elemento intrínsecoe essencialraiz dos outros dois subordinação.Ele fala bem, eutem, Q. C, de um. 1, ad 2

hum: Cum radix originalis justitiae, falecido em rectitudine

 factus est homo, deve consistir em subjectione supernaturali rationis ad  Deum é quae per gratiam gratum facientem, ut supra dictum é necesse é dicere, quod Pueri se nati fuissent emoriginali justitia, etiam cum gratia fuissent nati ... Non tamen hoc naturalis

 fuisset por gratiaquia não fuisset transfusa por virtutem Seminis, sed fuisset Collata hominiSTATIM cumhabuisset animam rationalem .

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Do mesmo modo,temIIae, Q. LXXXIII, a. 2, ad 2humSt. Thomas disse: justitia originalis

 pertinebat primordialiter anúncio essentiam Animae. Erat enim donumdivinitus dado Humanae

 Naturae per quod prius respicit essência Animae, quam potentiae . Noentanto, na essência da alma, é

 Nenhum outro hábito infundida a graça santificante.Como a maioria dos comentaristas argumentam que Thomas, para ele, não há

 justiça

original incluía graça santificante, Adam tinha recebido para ele e paranós. Ver Capreolus Em II hum

 Enviado ., dist. XXXI, a. 3, Caetano, Em I  sou II ae, Q. LXXXIII, a. 2, ad 2hum;Silvestre de Ferrara Em Cont. Gent ., l. IV, c. LII, Soto, Os Salmanticenses ,Genet Billuart,etc.Além disso, se a justiça original foi apenas o presente da natureza integridade,o pecado originalsó ficaria privado da integridade da natureza e, portanto, não seria entregue

 pelo batismo não restaurar essa integridade, cf. III

tem, Q. LXIX, a. I, 2, 3. O pecado original Animae mandíbula (Denz., 175) como uma privação da graça, que érestaurado pelo batismo.A posição que St. Thomas levou mais de justiça original, incluindo graça

 parece muito mais consistente, em seguida, a outra posição que mais tardedefinir o Conselho deTrento, Sess. V, pode. 2 (Denz. 789): Se Adae prævaricationem Quis sibi enão jus soli

 propagini asserit nocuisse e acceptam uma Deo sanctitatem e justitiam, quam perdidit, sibi

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 sólida e não nobis etiam perdidisse ... AS cf. Acta Conc . Trid., Ed. Ehses, p. 208. A palavra sanctitatem muitos Padres Conciliares declararam sua intenção de graçasantificante, eapesar de várias alterações, a palavra foi mantida.O Concílio Vaticano esquema preparatório fala da mesma, cf. Collectio

 Lacensis , p.517549. Veja também em Dict, de Theol. cath., art. Justiça original, eo que é ditosobre a recente controvérsia sobre este ponto.Pelo que acabamos de dizer Adam é projetado inocente ut caput elevatæ

 Naturae , emo que significa que ele tinha recebido para ele e para nós, e ele perdeu para elee para nós a justiçaque contou com a graça santificante originais. É no mesmo sentido que fala

esquemaPágina 119

 preparação do Concílio Vaticano II, p. 549, como citado acima, ele diz: totum gênerohumanum na SUA Radice e capite suo (Deus) primitus elevavit anúncio

 supernaturalem ordinemGratiae ... nunc vero Adae posteriori ea sunt privatização .Assim, o pecado original é a natureza do pecado , que é voluntário pelavontadeAdam, e não pelo nosso, que é formalmente estabelecido pela privação da

 justiçaoriginais, cujo elemento-chave é a graça dada no batismo. VejotemIIae, Q. LXXX,a. 1: Sic igitur inordinatio, quae está na IstoÉ homine ex Adam generato, nãoé voluntariavoluntate ipsius, sed voluntate primi parentis . A natureza humana que são

fornecidos com onatureza privada dos dons sobrenaturais e enriquecido prénaturels que adoraut naturae , cf. EutemIIae,q. LXXXI, a. 3 cf. L. Billot, SJ, De personali peccato originais , 4eed.1910, p. 139 -

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181, E. Hugon, OP, Tractatus dogmatici , 1927, vol. I, p 795: hominis e productioneelevatione , t. II, p.1-42 de peccato originali .A transmissão do pecado original, ou a natureza do pecado, pode se dar bemcom a doutrina daa forma do núcleo e corpo específico substancial constituindo com ele umaúnicanatureza, por si aliquid unum in natura . Embora, na verdade, a almaespiritual não vem doimporta por meio de geração, embora Deus criou ex nihilo , é

 No entanto, com o corpo formado por um único e mesmo geraçãohumano. Então, énatureza humana transmitida, e uma vez que o pecado, a natureza privada da

 justiça original.Este

transmissão do pecado original não pode ser explicado se a alma foiacidentalmente unidoso corpo, tal como um motor. St. Thomas observou  De potentia , q. III. 9 ad 3hum:

 Humana natura traducitur um pai em Filium por traductionem carnis, cui postmodum animainfunditur e ex hoc quod infectionem incurrit feito Traducta cum carne unanatura. Se enimuniretur não ad ei constituendam naturam, sicut Angelus unitur corpori

 Assumpto,infectionem não reciperet . Veja De malo , q. IV, a. I 2 adhum.Esta mesma doutrina da forma do corpo alma também explicou, temos visto, aimutabilidade

 para separar imediatamente após a morte, no que diz respeito à sua alma fimúltimo, porque o corpo é para a alma, eque foi dado a ele para ajudar a mover em direção ao seu final, portanto

quando. não está unida ao corpo,não é, estritamente falando em via , o Estado tende a seu fim último, édeterminado pelo último meritória ou demeritório ela perguntou quando elaestava unida comcorpo. Veja Cont. Gent ., l. IV, c. XCV.Enquanto o Tratado de homem é assim explicada pelos mesmos princípios,uma vez que a formação dehomem para a morte eo estado da alma após a morte. Assim, apenas a unidadeconstitue.peude conhecimento teológico.Estes são, do ponto de vista dos princípios que iluminam os aspectos maisimportantes

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tratados por St. Thomas e comentaristas sobre Deus, o anjo eo homemantes da queda e depois dele. Vemos cada vez mais que só Deus é puro ato,

 por si só,essência e existência são idênticos, é apenas a existência e ação, enquantoqualquer criatura é composto de essência e existência, nulla creatura é suum ESSE, sed 

 Habet ESSE ;a criatura não é sua existência, mas tem a vida que ela recebeu, vemos aquitudoAo contrário do verbo ser eo verbo ser, e como a ação segue sendo, cadacriatura édependente de Deus em seu ato, uma vez que é dependente dele em seu

 próprio ser.Assim diz a sabedoria julgar tudo pela maior causa eo propósito final de Deus,

início e fim de todas as coisas.Página 120

Notas1.↑Outher estmêmetem

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 jusqu'comd

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ePágina 128

vtem

 boe,etr Etemo

Eustem

 boetemussEu.↑ Ele por vezes tem sido erroneamente: a alma humana é apenas virtualmentesensível e vegetativo.Isto é verdade de Deus, porque ele pode produzir a vida sensível ea vidavegetativa, mas não o fezele formalmente sensorial e vida vegetativa, e não pode ser forma do nossocorpo.Mmm

PARTE V - a Encarnação redentoraNO tomista SÍNTESESobre a Encarnação redentora, para enfatizar os princípios fundamentais sobreos quaiscomentaristas insistiam particularmente de St. Thomas, discutimos um dosconveniência eo motivo da Encarnação, 2 ° da união hipostática ou

 personalidadeCristo, a intimidade dessa união, a unidade de existência para as duasnaturezas, 3 suitesa união hipostática com a santidade de Cristo, a plenitude da graça, a

 predestinação, o

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sacerdócio, sua realeza universal, a necessidade de considerar todas estas perguntas Jesusnão só ser como Deus ou como homem, mas como Deus-Homem,ratione Suppositi unitatis ; 4 do valor inerentemente infinito de seus méritos esua

Página 129

satisfação, 5 de conciliar a liberdade de Cristo e Sua impecabilidade absoluta;6a razão pela qual Jesus sofreu tanto, de modo que qualquer um de seus atos deamor suficiente paranossa redenção. Finalmente, discutiremos na próxima seção da santidade daMãe Mariade Deus, a Imaculada Conceição e os relatórios da maternidade divina com a

 plenitude

graça.CAPÍTULO I - A conveniência ea razão DA ENCARNAÇÃO (IIItem, Q.I)St. Thomas mostra, sem demonstrar a capacidade e conveniência daEncarnação por este princípio: "o bom é auto-difusivo, comunicativo e de si mesmo, maisordem, Mais ele se comunica bem e intimamente. "Vemos essa lei se aplicamelhor, na escala dos seres na radiação de calor e luzo sol, na vida vegetativa da vida sensível, inteligência e amor.Mais bom é perfeito, o mais difuso se forma íntima e profunda comofinal que atrai e, portanto, por meio de eficiência, porque todo agente age por um fim. Bemuma auto essencialmente a capacidade de comunicar, desenvolver, no

 presente comunicação, é necessário, em particular, o agente ad unum , comonosol brilha, é livre no agente livre, cf. Caetano, ibid ., a. I. Ao comunicar 

 bem, bem aperfeiçoado, sem ser ele mesmo aperfeiçoado. Mas Deus é o

soberano beminfinito. Por isso, deve comunicar-se livremente a uma pessoa singular criado, o que acontece na Encarnação do Verbo.Esta razão não mostra a possibilidade da Encarnação, uma vez que nem acapacidade nem a existênciaessencialmente um mistério sobrenatural é demonstrável pela razão. Mas estaé umasubjacente a razão por conveniência, você sempre pode controlar mais. Nãohouve nosobre a controvérsia significante entre os teólogos.É diferente se for o motivo da Encarnação. Se sabe sobre a tese deste santo

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Thomas (s. 3) no plano atual da Providência, vi Praesentis decreti se o primeiro homemnão tivesse pecado, a Palavra não iria encarnar, mas depois do pecado, tornou-se encarnado para

 proporcionar a satisfação adequada a Deus para nos redimir.A razão para esta situação é a seguinte: Isso depende da vontade de Deus ealémabsolutamente isso é devido à natureza humana, que não pode ser conhecido

 por revelaçãodivina. No entanto, na Revelação contida na Escritura e na Tradição, a razãode tudoEncarnação é a partir do pecado do primeiro homem a reparar ubique ex

 Incarnationis relação peccato primi hominis assignatur . É o que diz São Tomás, é apropriado dizer 

se o primeiro homem não tivesse pecado, a Palavra não iria encarnar, masapós a

 pecado que Deus se encarnou para proporcionar a satisfação adequada para anossa salvação. Assimé dito em Lucas, XIX, 10 Venit enim Filius hominis e quæere salvum facerequod 

 perierat , cf. Matt, xviii, 11;. Tim I, I, 15; .. Joa, III, 17,cf. S.Agostinho, Serm ., CLXXIV,n. 2; CLXXV, n. 1 Se não homo periisset, Filius hominis não venisset  . Damesma forma S. IrineuCont. Haer , V, XIV, I,. S. João Crisóstomo, In Ep anúncio Hebr ., homens. Vn. I.Scotus argumenta vez que, mesmo que Adão não tivesse pecado no planoatual deProvidence, o Verbo encarnado é para manifestar a bondade divina, mas nãofariaveio em carne passibili em carne sujeito à dor e à morte. Segundo Suarez, Deencarnar ., aproveitar. V, seita. 2, n. 13, sect. 4, n. 17, a forma de realizaçãotambém é feita pela

Página 130redenção do homem e para manifestar a bondade de Deus, e ele ouve"também" nãonão como o sentido tomista de subordinação, mas sim no sentido de umacoordenaçãodois principais propósitos empate , bem como várias outras questões quecaracterizam a suaecletismo.O tomista confirmar a razão dada por St. Thomas pela consideração dedecretoseficaz como eles diferem condicional e ineficaz decretos. São

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a única coisa a perceber levando-se, independentemente das circunstâncias, por exemplo, sobre o oide todos os homens, porque é bom em si mesmo, que todos os homens sejamsalvos, mas estes decretoscondicional e ineficaz pode ser modificada de tal modo que Deus consideraapropriado para permitir que um pecador impenitente final, como Judas, paramanifestar suainfinita justiça. Em contraste, os decretos divinos são eficazes na coisa a

 perceber comtodas as circunstâncias, porque nada pode ser conseguido que aqui e agora , ecomo resultado, estesdecretos eficaz não pode ser alterado, mas inevitavelmente executar, cf. Eutem, Q.

XIX a. 6 ad Ihum. O tomista derivar uma confirmação da razão dada por SãoThomas. Como divina eficaz decretos, dizem eles, não são alterados por Deus,masestendem-se desde a eternidade, não só a coisa certa a fazer, mas a todoscircunstâncias, aqui e agora , este decreto eficaz da Encarnação estende-sedesde a eternidadeesta circunstância particular é passibility da carne do Salvador. No entanto,Scotists-se admitir que a encarnação na carne responsável suponha que o pecado do

 primeirodireitos. Então, por este Decreto e eficaz no plano atual da Providência, oPalavra não iria encarnar, se Adão não tivesse pecado. Em suma porta, eficazdivinana Encarnação, pois é considerado feito em passibili carne , o que significa

 pecado.Os olhos do argumento tomista é convincente, e ele assume que o fim últimoda

Encarnação é o caminho para a redenção manifestação da bondade divina, elessãoefeitos não coordenados, mas subordinado. Esse motivo parece, assim,confirmadodemonstrativo e é tanto contra Suarez contra Scot. O Credo Niceno diz oFilho de Deus que nossos homines propter e propter Nostram salutem desceuCaelis .IrineuCrisóstomo, Agostinho disse: Se homo não peccasset, Filius hominis. nãovenisset. Scot eSuarez Ouve : venisset, sed não em carne passibili . Se assim for, a afirmaçãodos Padrestomar simplesmente ser falso, pois seria errado dizer que o corpo de

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Cristo não é realmente no céu e na Eucaristia, ele não está lá em carne passibili masHá realmente é.

 No entanto, há um outro ponto de vista, um problema formulado pelaScot:

Ordenada willy priusvult FINEM e propinquiora terminou quam alia , quem quiser sabedoria é ofinal do primeiro eque está mais próxima, e, em seguida, significa apenas subordinadas, há assimsubordinação não quer mais divina, mas os objetos desejados. Mas Cristo éAdam perto do fim último do universo, que é a manifestação da bondadedivina, aCristo na verdade é mais perfeito e amado. Então, Deus manifestar Sua

 bondade quer primeiroCristo ou a encarnação do Verbo antes de Adão é desejado e que. seu pecado é

cometido.Para este Scot objeção vários tomistas como Genet, Godoy, o carmelitaSalamanca, L. Billot, Hugon, etc., Responda ao distinguir a principal distinção

 proposto por Caetano (no art 3.hum), Mas ele não tirou todas as conseqüências.Elesdistinguir entre a causa final ou fim em si terminou gratia falecido ea causainformações relevantes material ou. Assim, dizem, Deus quer que a alma antesdo corpo e do corpo

 para a alma, na ordem da causalidade final, mas ele quer o corpo antes daalma, a fim

Página 131

materiais para melhorar causal e se o corpo do embrião humano não estavadisposto areceber uma alma humana, não seria criado. Do mesmo modo, na ordem decausalidadefinal ( gratia falecido acabado ), Deus quer que a Encarnação redentora antesde permitir que o pecadoAdam, porém, concebido como possível, mas primeiro permite que o pecado

de Adão para reparar,na ordem da causalidade material, in genere materiae perficiendæ e acabado

 profícua cui éincarnatio . Também se costuma dizer: Deus quer que o homem a vida eterna,

 por felicidade, mas ele também quer a felicidade para o homem beatitudoterminar falecido gratia hominis

 sed é subjectum homo cui cui e beatitudinis acabados, Seu cui profícua ébeatitudo .Esta distinção, como se vê, não é verbal e distinção artificial, que se baseia na

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natureza das coisas, e que pode e deve ser feito sempre que os quatro casosenvolvidos:causae anúncio invicem sunt causae, sed em diverso gera , há respeito mútuoe mútuo prioridadeentre matéria e forma, o material é a forma que é o fim, mas a forma éTambém a afiar o material fornecido para receber e, se o material não foi

 preparada, aforma não seria dado se o embrião humano não estava disposto a aceitar aalma humana,ele não iria ser criado. Da mesma forma, nesta ordem de causalidade material,se o primeiroo homem não tivesse pecado, se a raça humana não foi redimido, a Palavranão iriaencarnar. Mas para que Deus permitiu que o pecado de Adão eo pecado

original bem acima, e pós Incarnationis factum , vemos que ele é muito maior a encarnação redentora e seu apelo universal.Este último ponto não é aceite por todos os tomistas. John de St. Thomas e éBilluartnão quer responder à pergunta: o que é bem acima que Deus permitiu o

 pecadooriginal? Em vez Godoy, Gonet, as Carmelitas de Salamanca dizer ante

 factum Incarnationis annuntiatum que não podia responder, mas pós factum , vemosqueestá bem acima da Encarnação redentora e sua influência sobre a humanidade,subordinar ainda, escusado será dizer, a manifestação da bondade divina.Este parece ser o pensamento do próprio St. Thomas Nihil prohibet ad majusaliquid humanam naturam perductam ESSE pós peccatum. Deus enim permittit mala

 fieri, ut indiamelius aliquid eliciat. . Unde dicitur ad Rom V, 20 : "Ubi abundavit delictum,

 superabundavit e gratia. "Unde e benedictione cerei Paschalis dicitur:" 0 felix culpaQuae Talem ac tantum meruit habere redemptorem. "Ibid. , a. 3, ad 3hum.Da mesma forma capreolus

 III emhum

 Enviado ., dist. I, q. I,. 3, Caetano, Em I  sou, Q. XXII, um. 2, n. 7.

 No entanto, o motivo da Encarnação é um padrão de misericórdia e bondadee, assim,

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 poder divino se manifesta nas palavras da liturgia: Deus máxima de que parcendo e miserendo omnipotentiam tuam manifestas cf. IItemIIae, Q. XXX tem.4.Deste ponto de vista, bem dizem os Carmelitas de Salamanca, é desnecessáriomultiplicar os decretos divinos e assumir um complexo e condicional ordensineficazes como o fez João de St. Thomas e Billuart. Basta dizer que Deus,

 por suaconhecimento de simples inteligência viu todos os mundos possíveis,especialmente esses dois mundos

 possível: a raça humana permaneceu em um estado de inocência e coroada pela Encarnação não

redentora e, pelo contrário, um pecador ou caído humanidade, restaurada pelaEncarnaçãoredentor. Seguido por um único Deus decreto escolheu este segundo mundo

 possível, édizem que ele tem o pecado como um bem maior que a Encarnação e elequeria Encarnação

 para a redenção da humanidade, terminou cui pro ficua incarnatio é , averdade é que o fimÚltima universo é a manifestação da bondade divina.

Página 132

A ordem dos objetos querida por Deus é o seguinte. Como o arquiteto quer,nãoEm primeiro lugar a parte superior do edifício ou a sua fundação em primeirolugar, mas o edifício com toda a suasubordinados lhes partes, e Deus quer em primeiro lugar, para manifestar sua

 bondade, o universoconjunto com todos os seus componentes, isto é, com três natureza subalterna,graça(Cortesia do pecado original) e da união hipostática. A Encarnação é,

 portanto,concebida como Encarnação redentora. No entanto, não é "subordinado"nossoredenção, mas é a causa proeminente, e nós é que permanecem subordinadosaoCristo, de acordo com as palavras de São Paulo, I Coríntios, III, 23. vestraOmnia sunt enim, seu autemChristi, Christus autem Dei . Cristo é claramente superior a nós comoresultado denossa salvação, cópias de toda a santidade, eo fim a que estamossubordinados.

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É que Deus ama a Cristo mais do que toda a raça humana e as criaturas maiselevado.St. Thomas diz bem, eutem, Q. XX a. 4 ad Ihum"Deus ama a Cristo não só é mais do quetoda a humanidade, mas a maior de todas as criaturas juntas, ele próprio, defato, dado ummuito maior e um nome que está acima de todo nome, porque Jesus éverdadeiramente Deus.E excelência soberana de Cristo não é diminuído pelo fato de que Deus temdado à morte

 para a salvação da raça humana, por Jesus contrário e ganhou o mais glorioso

vitória ", o império foi colocado sobre os seus ombros ... para nos dar uma pazsem fim. " É IX,5-6. Isto é o que é expresso por São Paulo. Phil, II, 8-10:. "Ele se humilhou,tornando-seobediente até a morte, e morte de cruz. É por isso que Deus o ressuscitou e lhedeu umnome acima de todo nome. "A excelência ea glória de Cristo não se opõemcaminho para a afirmação da Escritura e da Tradição, pois é para a nossasalvação queVerbo se fez carne: que propter salutem Nostram desceu Caelis e incarnatus .CAPÍTULO II - A PERSONALIDADE DE CRISTO E DA UNIÃOHipostática(IIItem, Q. II, III, IV)A união hipostática é a união das duas naturezas, divina e humana, na pessoadeVerbo feito carne, a explicação é dada com base no conceito de pessoa. Nósenfatizar aqui que St. Thomas nos diz que a personalidade é formalmente o

 pessoa e diga-nos como esta doutrina é geralmente entendida por Tomista.São Tomé, eutem, Q. XXIX, a. 1 explica a definição de pessoa dada por Boécio:

 persona é racionalizado naturae individua substantia , dizendo que a pessoa é"um assuntoindivíduo inteligente e livre, ou mestre de suas ações, sui juris , que funciona

 por si só. " Ser sobre uma dotação inicial ( suposto, substantia prima qualquer coisa) que lheconvém, o

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 pessoa não é, em si causada por outro motivo. Ele é creditado comrazoabilidade,a alma, o corpo, a existência, as faculdades da alma, as operações, as partes docorpo. It -mesmo é incomunicável a qualquer outro assunto. Ibid., Anúncio 2hum.Assim diz o conceito

 pessoa confusa já tem o bom senso ou inteligência natural. Em suma, oé uma pessoa inteligente e aberta. Personalidade ontológica constituiformalmente sobre o assunto, já que apenas o primeiro prêmio, e é a raiz da

 personalidadePágina 133

 psicológico , caracterizado pela auto-consciência e da personalidade moral ,que

manifestada pela utilização de liberdade e de auto-controlo.Esta definição aplica-se ao homem individual, o anjo, e por analogia comDeus.Mas de acordo com a revelação de Deus, o Pai, o Filho eo Espírito Santo sãotrês temasinteligente e livre, com a mesma inteligência, a mesma liberdade, o mesmo

 pensamento emesmo ato livre pelo qual eles operam ad extra . A noção de pessoa que

 pudermostambém dizem que Jesus disse: "Eu sou o caminho, a verdade ea vida. "Joa,XIV, 6." Tudoque o Pai está em mim ", Joa., XVI, 15, é um sujeito inteligente e livre, umameembora tenha tanto divina e natureza humana e, conseqüentemente, duasmentes e doisliberdades, totalmente consistentes uns com os outros. O mesmo que medisse: Ego sum via, veritas evita é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem, a mesma verdade ea

 própria vida.

Sobre o caráter ontológico ou radicais formal e constitutiva da pessoa, não háumavários projetos escolares que se opõem um ao outro, dependendo se elesaceitam ounão admite a distinção real entre essência e existência criada uma distinçãoque

 já vimos, um dos princípios mais fundamentais do tomismo.Entre os escolásticos que negam a distinção real entre essência e existência ouentre o sujeito ou capanga ( quod est ) e existência ( ESSE ), Scot disse que a

 personalidade é algo

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algo negativo . Ou seja, em uma estranha espécie de negação da uniãohipostática a

 pessoa divina, como Pedro e Paulo são as pessoas, que a sua naturezaindivíduo humano não é assumido, como Cristo, uma pessoa divina. In

 III hum Enviado ., dist. I, q. I, n. 5.- Para Suarez, a personalidade é uma  forma substancial, posterior a existência de um carácter original e que faz incomunicáveis. Suarez não

 pode admitir com os tomistas que a existência atribuído à pessoa pressupõe a incorporaçãoformal de, porque para ele a essência ea existência não são realmentedistintos. Veja Disp.lugares .,

aproveitar. XXXIV, seita. 1, 2, 4; De encarnado , sucesso .. XI, seita. 3.Por outro lado, entre os escolásticos admitir que a distinção real entre essênciae criouexistência, há três principais pontos de vista. Caetano ea maioria dos tomistase dominicanosCarmelitas dizer personalidade é aquele pelo qual a natureza singular torna-seimediatamentecapaz de receber existência, id quo natura singularis era capax imediatoexistentiæ, Seu id quo é aliquid quod est Outros dizem menos explicitamente com capreolus é anaturezasingular, C é sub ESSE suo , que é quase a mesma doutrina. Finalmente oCardeal Billot ediscípulos reduzir personalidade para a própria existência da qual atua ourefresca naturezasingular, cf. L. Billot, De Verbo incarnato , 5eed., p. 75, 84. 137. 140.A explicação proposta por Caetano, In III 

 sou, Q. IV, a. 2, n. 8, foi aceite comoa expressão do verdadeiro pensamento de São Tomás pela maioria dostomistas por Sylvester Ferrara, Victoria, Banez, John de St. Thomas, Carmelitas de Salamanca,oComplutenses

 ABREVIATUR , Goudin, Genet Billuart, Zigliara, del Prado, Sanseverino,cardeais Mercier Lorenzelli, Lépicier pelo PP. Gardeil, Hugon, Gredt etc.O que é o Caetano eo critério tomista de discernir entre as várias opiniõesa verdadeira definição de personalidade ontológica? Caetano diz-nos, na áreada cidade, é necessário

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ele disse que a definição real e distinto da personalidade continua, explicandoqueestá contida na definição nominal da pessoa que nos dá sentido ou comuminteligência natural e todos os teólogos pretendo manter. No entanto, com onome de"Pessoa" e os pronomes pessoais eu, tu, ele, nós todos ouvimos dizer 

Página 134

formalmente, não uma negação ou um acidente, mas um sujeito individual queexistência é atribuído como um predicado contingente. Então, por que, em

 busca dedefinição real e distinta da pessoa, que contradiz a definição nominal designificadocomum que pretendemos manter? Devemos nos mover a partir da definiçãonominal de

definição real usando o método descrito por Aristóteles e SantoTomás Post. Analyt ., l.II, c.12, 13, 14.Ao fazer isso, as primeiras notas tomista sobre a personalidade que ontológicanão é, então, determinar o que é.1. A personalidade ontológica ou pelo qual uma pessoa é de cerca , não é algode negativo , como é Scot, mas algo positivo , como a pessoa que elaé a incorporação formal. Além disso, a personalidade de Sócrates ou Pedro éuma ordem natural enão pode ser definido, como é Scot, pela negação da união hipostática, o que éessencialmente sobrenatural, ele teria que seguir a personalidade de Sócrates

 poderiaser naturalmente conhecido.2. A personalidade ontológica é algo não apenas positivo, mas substancial e não acidental, porque a pessoa é uma substância, um sujeito real. Seguindo osi personalidade ou ontológica não pode ser formalmente constituída pelaauto-consciência, que é um ato da pessoa (auto-consciência me manifesta, massuponho), nem a liberdade, que é uma faculdade da pessoa (mostra auto-controle

valor da pessoa, mas pressupõe). Há ainda em duas mentes Jesusconsciente e liberdades, e uma pessoa, um me. O caráter ontológicoé algo positivo e substancial. Agora compará-lo com o quecomo a maioria no gênero da substância.3. A personalidade não é a natureza da substância, nem mesmo a naturezaúnica ouindividualizada ( natura CEST ), pois é dado para a pessoa como parteessencial,não é o que se constitui como todos suposto ut . Como St. Thomas, disse ele,IIItem

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, Q. II. 2 suposto significatur ut totum habens naturam sicut contraditório e formalem perfectivam seguinte . Então, nós não dizemos: "Pedro é a sua natureza", porque tudo o que não é o seu parte, porque contém mais alguma coisa, dizemos Peter natureza humana.4. A personalidade não é a natureza única sub suo ESSE sob a sua existência,

 paraa natureza singular de Pedro não é o que existe ( id quod existit ), mas por aquilo que Pierreé o homem ( id quo Petrus homo ). O que existe é o próprio Peter, sua

 pessoa. No entanto,Agora queremos é id quod aliquid quo é . Personalidade não é, portanto, onatureza singular na existência. Além disso, em caso afirmativo, em Cristo,como existe

individualizados natureza divina ea natureza humana, existem duas personalidades e dois pessoas, dois "me".5. Personalidade, por exemplo, Peter não é sua existência, porque a existênciaéatribuído à pessoa de Pedro como um predicado contingente e não como suaincorporação formal. Além disso, a existência é um predicado pessoa comoum todo contingente ecreatable. Ninguém criada humano ou angélico, é a sua existência, mas temsó existência, e aqui há uma diferença entre ser e não é capaz de ter. Nulla

 personaCreata é suum ESSE solus Deus é suum ESSE . Thomas também disse quemuitas vezes: In omnicreatura differt quod est (Seu suposto) e ESSE , cf. Cont. Gent ., l. II,c. LII. Então ele disse:IIItem, Q. XVII, a. 2 ad Ihum

: ESSE consequitur naturam non sicut habentem ESSE, sed qua aliquid Página 135

é, personam autem tanquam habentem sequitur ESSE  . Neste texto, paraaqueles que admitema distinção real entre essência e natureza da existência, é evidente que, noinício, quandodisse ESSE consequitur naturam , é não só um lógico e uma consecuçãodistinção da razão, mesmo quando é dito, logo após sequitur ESSE personamtanquamhabentem ESSE. Se sequitur ESSE personam , se a existência e segue a

 pessoa, que faz

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não formalmente, mas ela assume formalmente constituída.Além disso, se a pessoa foi formalmente existência, seria negar a distinçãocriado entre a pessoa real e sua vida, ele seria mais verdadeiro dizer: "Pedronão ésua existência, mas só existência. "São Tomás não podia escrever:

 Em omnicreatura differt quod est (o capanga ou pessoa) e ESSE. Cont. Gent ., l. II,c. LII.Em outras palavras, o argumento de base da tese comummente aceite emTomista é esta: Que não é sua existência, é realmente distinto dela, para quesejaé distinto do que antes de a conta de nossa mente. Mas a pessoa de Peter (embora mais

 personalidade de Peter, que é oficialmente a pessoa) não é a suaexistência. Portanto

a pessoa de Pedro, muita personalidade, é realmente distinta de sua existência,o queé um predicado contingente. Solus Deus é suum ESSE , a verdade é a provasupremade inteligência recebeu a visão beatífica.6. Em resumo, o caráter ontológico é algo positivo, substancial, quedetermina a natureza única da substância razoavelmente capaz de ser imediatamenteexiste por si só e, separadamente, ut sentar é imediato capax existendi e

 separatim .Em suma, éatravés do qual o sujeito é razoável quod é o que é, enquanto a sua natureza éaquele pelo qual elede tais espécies, bem como a existência pelo que existe.A existência é um predicado contingente da pessoa criada é a realidadesuprema, nãonão se coaduna com a essência, mas em outra linha e, portanto, pressupõe aexistência

 personalidade, que não pode ser, portanto, como é Suarez, de formasubstancial pós

à existência.A personalidade é como um ponto que termina duas linhas em sua interseção:linhaa essência ea existência. Personalidade é adequadamente através do qual oobjectointeligente é o que é id quod quo subjectum é inteligente é . Esta

 personalidadeontológica, que me é, é, portanto, a raiz do psicológico e da personalidademoralidade, isto é, auto-conhecimento e auto-controle, dominii

 suiipsius . QuandoEsta é a pessoa de Cristo, os teólogos comumente dizem que é o principiumquod theandric as ações de Cristo, o princípio é a natureza humana e dá

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esses atos o seu valor infinito.A verdadeira definição de personalidade afirma explicitamente o que évagamente conteúdona definição nominal recebido: a personalidade é aquele pelo qual um sujeitoé uma inteligente

 pessoa, tais como a existência é aquela pela qual existe e, por conseguinte, a personalidade e diferenteessência e existência que reúne em um único conjunto.Assim, a essência criado e existência contingente não são aliquid unum per seC naturalização ,eles não são apenas a natureza, mas eles pertencem ao mesmo assunto oucapanga, ad aliquid suposto ut unum per se , sua natureza essencial como parte daexistência como

quota de predicado. Aristóteles definir a terminologia sobre este ponto, ondeele fala doquartetomodi dicendi per se , Post. Analyt ., l. I, c. IV, comentário sobre St. Thomas,lect. 10:

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 primeiro modo é a definição, é a segunda propriedade, o terceiro é o capangaou sobre

 subsistens por si só , é a quarta causa , por si só ou, necessariamente,requerida para tal finalidade.De acordo com esta terminologia recebido, a essência criado e existência nãosão contingentesaliquid natura ut unum per se (primeiro modo), mas eles pertencem ad aliquid ut unum per se

 suppositum (terceiro modo).O caráter ontológico da seguinte forma, longe de impedir a união da essênciaeexistência da unidade, e é assim precisamente todos os sujeitos real comoobjecto,quod est "; ipsa é id quod aliquid quo é ", nas palavras recebidas.

Esta é a concepção da pessoa defender Caetano e que a maioria dos tomistasmencionamos acima. Isso é de acordo com eles o fundamento metafísico doque é expresso pelagramática pronomes pessoais, o verbo ser e atributos Pierre homem,existente, ativo, paciente, etc.Ele cita alguns textos capreolus, segundo a qual a pessoa é individualizadanaturezaexistência natura individuata C é sub ESSE . Estes textos não são realmenteopostos

 para Caetano e apoiada pela grande maioria dos tomistas, pois para o últimoargumento, o

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 própria personalidade em que a razoabilidade individualizada imediatamentecapaz de existir, e é claro que o que existe, não é precisamente a naturezaPeter, mas o próprio Peter, sua pessoa. Caetano e fala de forma mais explícitado queCapreolus, mas não se contradizem.Esta doutrina aceita pela maioria dos tomistas também não se baseia apenasemtextos de St. Thomas já mencionado, mas também estes: Item, Q. XXXIX, a. 3 ad 4hum: Forma

 significata por persona nomen hoc, não é essência vel natura, personalitas sed .Assim, para

St. Thomas, a personalidade é uma forma ou formalidade ou condição deordem substancial.Demesmo eu enviei ., dist. XXIII, q. I,. 4, ad 4humE ele disse: Nomen personae imponitur formou

 personalitatis, quae dicit rationem subsistendi Naturae tali ;.. cf eu enviei ,dist.. IV q.II. 2 anúncio4hum.Em outras palavras, a personalidade é que, através da qual o objecto érazoável direito de existir e operar separadamente por si só.Mais Thomas disse, IIItem, Q. IV, a. 2, ad 3hum: In Christo se natura Humana não Esset assumpta tem divina Persona humana natura propriam personalitatemhaberet e pro tanto

dicitur persona (Divina) consumpsisse personam improprie licet, quia SUA persona divinaunione impedivit faz Humana natura propriam personalitatemhaberet .Personalidade, emboranão faz parte da sua essência, é algo positivo, sem ser em queexistência é um predicado contingente da pessoa criada e, portanto, não podeser oformalmente. Daí a frase: sequitur ESSE personam tanquam habentem

 ESSE . IIItem, Q.XVII, a. 2 ad I

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hum.Finalmente, o santo doutor diz ibid ., Anúncio 3hum: Em Deo, tres personae non Divinae habent nisi unum ESSE, e uma personalidade diferente da existência, uma vez que há três

 pessoas em Deus(Incomunicável) e uma vida (transmissíveis). Da mesma forma Thomas disse:Quodl . II, q. II. 4, ad 2hum: ESSE não é ratione Suppositi (creatinina) . Nenhum tópico criado éde fato sua existência, solus Deus é suum ESSE , mas a existência pertence aotópico criadocomo uma quota de predicado.

Resta que a pessoa é um sujeito inteligente e livre , o que é verdadeiro dedireitos,Anjo e analogia das pessoas divinas. Personalidade é o que constitui o objecto

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tão inteligente sobre o primeiro prêmio do que quer que lhe convém, que é ocentroadesão de tudo o que é atribuído e é isso que constitui o self, que tem suanatureza, sua vida, seus atos de consciência e de liberdade. Este princípioradical de pertençaou posse ( principium quod existit e operatur ) pode tornar-se pelo princípiode desvioegoísmo e individualismo, preferindo a família, a sociedade, Deus. Egoísmo eorgulho são o desenvolvimento da personalidade de modo abusivo criadoesquece dos direitos dosoutros, aqueles da sociedade e os direitos de criador supremo Deus. Pelocontrário

 personalidade psicológica e moral pode e deve desenvolver no sentido daverdade,devoção e santidade.

O pleno desenvolvimento da personalidade é fazer com que mais e maisindependente

 baixar as coisas, mas também mais estreitamente dependente verdade, bondade,do próprio Deus. Os santos têm compreendido que a personalidade humananão poderealmente crescer na morte em si que Deus reina e viver maisnela . Se Deus tende a dar mais, o santo tende a dar mais a sua

 próprio julgamento e sua própria vontade de viver só com o pensamento eavontade de

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Deus. Ele quer que Deus se tornou para ele um alter ego, alter ego, maisíntima do que a sua própria

 Mim. Isto permite suspeitar de longe o que a personalidade de Jesus .Mas há uma diferença sem medida, porque o santo, tão alto que é, no entanto,ser umdistinta de Deus, uma criatura. Ele substituiu suas idéias humanas de idéiasdivinas, sua

 própria vontade divina, mas não é um ser separado da vontade de Deus. EmJesus Cristo, oPalavra de Deus é dada, tanto quanto possível, em pessoa, para a humanidade,ea humanidade estava unidaDeus quanto possível , pessoalmente , para fazer -me um com a Palavra , queassumiu a natureza humana para sempre. Existe, portanto, uma pessoa emCristo, porque

há nela um único sujeito inteligente e livre , embora tenha duas naturezas,duas mentes,e duas liberdades. Isto é o que lhe permitiu dizer: "Antes que Abraão existisse,eu sou", Joa., VIII,58: "Eu eo Pai somos um", Joa, X, 30 .. "Tudo o que o Pai tem é meu", Joa,XVI, 15.Para mostrar que a união de duas naturezas ocorreu na pessoa do Verbo, St.Thomas(. Q. II, 2) faz o seguinte: De acordo com a fé católica, a natureza humana érealmente everdadeiramente unida à pessoa do Verbo , mas " não in natura divina ", poisas duas naturezas

 permanecem distintas. Mas o que realmente está unido a uma pessoa não innatura está unidoformalmente na pessoa porque a pessoa que é um inteiro , cuja natureza e queé essencialtambém contém todos os que se lhe atribui. Natureza mais humana não é umacidentecomo brancura ou como um ato transitório de conhecimento ou amor, está

unida aPalavra não accidentaliter mas substantialiter (q. II,. 6, ad 2hum).Cristo é verdadeiramente homem, sem personalidade humana, suahumanidade,longe de ser prejudicada pela união pessoal com o Verbo, é glorificado por essa união , quedá-lhe uma santidade inata, substancial, incriado. Da mesma forma aimaginação é mais nobrenós que animal, porque é nos unir em inteligência, que nos serve issoFaculdade de Pós-Graduação e subordinação estudante cf. q. II. 2, ad 2

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hum, 3hum: Dignius é alicui

quod existia em Aliquo é digniori, quam quo existia em si.

Em contraste com a individualização que vem a partir do material, de personalidade, diz St. Thomas, éo que há de mais perfeito na natureza, porque a pessoa é um sujeito inteligentee livre, cf.Eutem,q .. XXIX, a. 3. Em Jesus como individuação da natureza humana vem

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material, devido a que ele nasceu em tal lugar, em tal momento, o povo judeu,

o seu personalidade vez é incriado.A união das duas naturezas em Cristo é, portanto, uma união essencial, asduas naturezas

 permanecem distintos e infinitamente remoto, não é uma união acidentalcomoos santos com Deus por conhecimento e amor, é uma união de ordem

 substancial ,na pessoa do Verbo, uma vez que existe apenas um problema real, que eutenho aduas naturezas, IIItem, Q. II. 2 e 6, daí o nome da união hipostática . Este é o ensinamento deSt. Thomas na grande maioria dos tomistas.Baseia-se as palavras de Jesus sobre a sua pessoa (v. gr:.  Ego sum via, veritasevita ) e da noção de pessoa acessível à nossa inteligência natural. É por issoque estedoutrina pode ser exposto de uma forma menos abstrata, as elevações que dão

compreensão segura e frutuosa deste mistério. Veja Garrigou-Lagrange, OSalvador , Paris, 1933P. 92-129.A questão mais sutil surgiu: A união hipostática das duas naturezas éele criou algo? Claramente ação que uniu as duas naturezas é incriado, éum ato do intelecto e da vontade divina, formalmente, imanente, praticamentetransitiva, comum às três pessoas divinas ato. Não é menos certo que ahumanidadeJesus era uma relação verdadeira ordem criada a Palavra que possui e quedepende, enquanto

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a palavra tem um relacionamento devido a humanidade que ele possui e quenão importa.Temnenhuma discussão sobre estes dois pontos.Mas nos perguntamos se existe uma forma substancial que une a natureza

humana com a Palavra. Escocês

Suarez, Vasquez, e até mesmo alguns tomistas como o Carmelitas deSalamanca e Godoyresponderam afirmativamente. A generalidade da tomista nega contandocorretamente emvários textos de St. Thomas, especialmente o último. Em III hum

 Enviado., dist. II, q. II. 2,que. 3 anúncio Sciendum é quod unione Humanae Naturae divinam nihil 

 potest meio cadere

 formaliter unionem causans, por cui Humana natura prius quam conjungatur  Divinae personae; sicut enim entre materiam e formam nihil meio cadit ... ita etiamentre naturame suposto nonpotest dicto aliquid Falando médio cadere . A Palavra termina esuportaa natureza humana de Cristo, que foi incorporada como diretamentedependente dele.Demesmo criando sumpta passiva , é uma relação de dependência real dacriaturarelação ao designer.São Tomé, q. II. 9, também afirma que a união hipostática é o mais íntimo detodosSindicatos criado . Embora ambos os tipos são infinitamente distante uma daoutra, o

 princípio que une a pessoa do Verbo, não pode ser uma mais unitivo. Estaunião émais íntimo do que a nossa alma com o nosso corpo, enquanto a alma eocorpo são separados em

morte, a Palavra nunca está separada da alma ou do corpo assumido. A uniãohipo-estático e imutável é indissolúvel por toda a eternidade.Finalmente, a privacidade da união hipostática, resultou, de acordo com St.Thomas e sua escola,há que se vive em Cristo as duas naturezas (IIItem, Q. XVII, a. 2). Quesuponha que a distinção real entre essência e existência criada, de modo queeste resultado éela negou por Scotus e Suarez, que negam a distinção real e mitigar uniãofornecido

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que é o Homem-Deus. São Tomás estabeleceu sua importância,afirmando, ibid . "Hánão encolher na mesma pessoa, Sócrates, há várias existências acidentaisum exemplo de brancura, que tal conhecimento adquirido ou como arte, mas aexistência

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substancial a própria pessoa não pode ser multiplicado, quia impossibile équod unius rei não sentar ESSE unum ". A vida é, de fato, a realidade final de umacoisa ema ordem do ser e da existência do Verbo incriado não seria realidade final, sefossedeterminável pela existência posteriormente criado. Mas, em vez da Palavraque são

eternidade comunicar a sua existência à humanidade de Cristo, assim como aalma separadacomunicar sua existência ao corpo no momento da ressurreição, porque sóexiste umexistência substancial do composto humano. Dignius é alicui quod existia em

 Aliquo édigniori, quam quod existia por si só , q. II. 2, ad 2hum. - Illud ESSE aeternum Filii Dei, quod est divina natura, feita hominis ESSE, em quantum natura Humana assumitur um

 Filio Dei em Unitatem personae . Q.XVII, a. 2, ad 2hum.É claro que esta doutrina implica que a distinção real entre essência eexistência,não ser aceito por Scotus e Suarez, que rejeitam esta distinção. Mas, então, aunião deduas naturezas parece reduzido significativamente. E até mesmo aos olhos de

tomista, seriacomprometida porque a existência é a realidade final de um sujeito, o qual éassumidoformalmente o assunto como tal, a sua subsistência ou de personalidade,

 portanto, dizer Tomista, se houvesse dois substancial Cristo vive, não haveria nele duas

 pessoas. Esta é outra forma que St. Thomas diz, q. XVII, a. 2 é impossibilequod unius rei (e personae uNiUs) ESSE. unum não sente esta alta doutrina dámaisótima idéia da união hipostática, diz ela, como dissemos, a alma santa deCristo tem

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não só o êxtase da inteligência e do amor para a visão beatífica, mas o êxtaseser, porque é a existência incriado do Word. A natureza humana de Cristo éconcluído e propriedade da Palavra que ele comunica a sua própria vida, comoelecomunica sua personalidade. Isso é totalmente coerente com o princípioenunciado por St. Thomaso primeiro artigo do tratado da Encarnação: O bem é difusivo de si mesmo eque é da ordem, Mais ele se comunica bem e intimamente.Vemos que a unidade da personalidade de Cristo, a unidade de sua me é

 principalmente uma unidadeontológica e é um sujeito inteligente e livre e tem apenas uma existênciasubstancial.Mas a unidade ontológica mais profunda é expressa por uma união perfeita

o intelecto humano e da vontade humana de Cristo na sua divindade . Suainteligência criadovamos dizer, estava aqui na terra a visão beatífica , isto é, a visão da essênciadivina e, portanto, a inteligência divina. Houve, portanto, aqui abaixo umaadmirávelinterpenetração de Jesus de Sua visão incriado ea visão criada com o mesmoobjeto,embora o primeiro é totalmente abrangente. Houve também aqui abaixo de umunião perfeita da liberdade divina e sua liberdade humana, como já eraabsolutamenteimpecável abraço, e já estava nele, tanto quanto possível e indissolúvelas duas liberdades.CAPÍTULO III - O rescaldo da união hipostática À SANTIDADEDe Cristo, a plenitude da graça, o padre, o valorINFINITE suas açõesSantidade de Cristo1 Para a união pessoal substancial com a Palavra, a humanidade de Cristoé santo ,de modo que a santidade de Cristo é uma santidade inata, substancial,

incriado . Pela graçaunião de facto, Jesus está unido com Deus pessoal e substancialmente, é por Son

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Deus, amados do Pai, pois é princípio constituídos quod operações não sótheandric sobrenatural, mas, é feito por impecável.Plenitude da graça2 No entanto, é altamente que a alma santa do Salvador também recebemcomo resultadoa união hipostática, a plenitude da habitual ou criados por , com as virtudes einfundidas

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os dons do Espírito Santo, seus atos sobrenaturais e meritória é conatural , paraIsso exige que o próximo princípio dessas ações está na alma de Cristo comouma segundanatureza da mesma ordem que esses atos sobrenaturais. Q. VII a. 1.Esta graça habitual, Jesus recebeu a plenitude está nele, como resultado dauniãohipostática, foi perfeito desde o primeiro momento da concepção e nãoaumentar uma vez que, de acordo com o que o IIeConcílio de Constantinopla, c. 12 (Denz.-Bannw, No. 224.):.ex

 profectu operum não melioratus é Christus . Q.VII a. 10, 11, 12. Esta plenitude de graça

habitual não é apenas intenso, mas extensa, Jesus recebeu como chefehumanidade do nosso plenitudine jus omnes Accepimus , Joa, I, 16 ...Esta plenitude de graça a partir do momento da Encarnação floresce em formade luzglória e visão beatífica ao mais alto nível, como muitos parecem indicar textos do Evangelho de São João, I, 18, III, 11, 13, VIII, 55, XVII, 22. Eleconcordoualtamente como que levaria a humanidade para a vida eterna, tinha a perfeitaconhecimento desta última finalidade. Q. IX-A. 2.Caso contrário, o resto doque teria sidosua própria divindade, como informado pelos dons do Espírito Santo, fé e, emseguida, ele teria recebido umagrande perfeição notícias de receber a luz da glória, melioratus fuisset .Por outro lado, a plenitude da graça e do amor floresce em sua forma

 primitiva demaior zelo pela glória de Deus ea salvação das almas, zelo que trouxe aSalvador ementrar neste mundo para oferecer uma vítima por nós, para completar o seutrabalho por 

Holocausto, o mais perfeito.E a plenitude da graça em Jesus é, por um lado, a fonte de luz da glória e maissuprema felicidade, ele continuou na cruz, e, por outro, era o princípio do zelolevado a aceitar a maior dor e humilhação, para reparar a ofensa contra Deuse salvar as nossas almas.Isto explica, de alguma forma pela identidade da fonte conciliação misteriosaa alma do Cristo crucificado da suprema felicidade e da dor mais profunda,não sófísica, mas moral e espiritual.Seu sacerdócio3 Segue-se também que o sacerdócio de Cristo , que lhe permite oferecer umsacrifício

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de valor infinito, implica não só a plenitude da graça criado, mas a graçaunião. Os atos sacerdotais da alma santa de Cristo na verdade derivam seuvalor theandric e infinito em sua personalidade dinine. Além disso, embora entre otomista

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alguns dizem que o sacerdócio de Cristo é constituído pela graça habitualcriado ut 

 gracia capitis , o que pressupõe a graça da união, muitos outros, tornaram-semais numerosos estesUltimamente, é realizada pela graça da união, o que fez Jesus "o UngidoSenhor ", é na verdade, constitui a sua principal unção e santidadesubstancial. Veja Gonet, Clypeus , de Incarnatione , adiantou. XXII, um. 3;Hugon, OP, De Verbo

incarnato , 5eed. 1927, p. 631, ver Thomas, IIItem, Q. XXII, um. 2, ad 3hum, Bossuet,

 Elevações sobre os mistérios , XIIIesemana., 1ree 6eelevação.La graça da união, que é o Deus-Homem é também a razão pela qual ahumanidadeJesus merece adoração , culto de latria (IIItem, Q. XXV, um. 2). Este é o mesmo motivo

onde Jesus está sentado à direita do Pai como rei universal de todas ascriaturas e julgar os vivos e os mortos, cf. IIItem, Q. LVIII, a. 3, q. LIX, a. 1, 2, 6.Jesus é a justiça universal e universal rei de todas as criaturas, não só comoDeus, mas como um homem, e isso especialmente na graça incriada de união,ou como Man-Deus.Esta é a visão que prevaleceu na encíclica de Pio XI Quas primas, 11 dedezembro1925 Cristo Rei. Veja-Denz. Bannw., N ° 2194.

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A graça incriada de união é a razão pela qual Cristo como homem mereceo culto de latria tem santidade substancial, é também especialmente que ésacerdote capaz de ato sacerdotal theandric, ele é o rei de todas as criaturas e

 julgar universal.Vemos que é preciso considerar o Salvador não só de acordo com a suanatureza divina (que ele cria, predestinado, etc.) e de acordo com a sua natureza humana (o queele fala, motivos, temsofreu), mas de acordo com a unidade de sua pessoa, como Deus-Homem,

 para determinar o quese adapte a sua humanidade, como é precisamente pessoalmente unida aPalavra, que éa fundação do valor infinito de seus atos meritórios satisfactoires theandric.

Isto esclarece a predestinação de Cristo. De acordo com a St. Thomas e ostomistas, ao contrárioScot, Jesus como homem estava predestinado pela primeira vez a filiaçãodivina natural antesser predestinado para a glória, como se o mais alto grau de glória foi dada aele, é porqueé o Filho de Deus por natureza e não por adoção. IIItem, Q. XXIV. Ao mostrar queLivre predestinação de Cristo é a causa da nossa St. Thomas e sua escola dizer Jesus merecia a eleger todos os efeitos da predestinação, todas as graças querecebemos, incluindoincluindo a da perseverança final, Ibid ., a. 4, De Veritate , q. XXIX, a. 7, 8 adhumE Em

 Joa ., XVII, 24.Infinito valor de suas ações4 O valor infinito atos intrinsecamente meritório e satisfactoires de Cristo . -On

esta importante questão, que vai para o coração do mistério da redenção, eatomistao Scotists estão divididas. Em geral, temos visto sobre a unidade da existênciaem Cristo, St. Thomas e sua escola em todo o pedido encarnação Tratadomuito mais do que Scot íntima união das duas naturezas em Jesus, e, portanto,o valor desatisfactoires atos meritórios e sua santa alma. Tomistas insistem principiumquod desses atos, que é a Palavra que se fez carne, o capanga divino ou a

 pessoa divina do Filho deDeus. Para Scotists atos meritórios e satisfactoires de Cristo tem um valor infinito

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qu'extrinsèquement, porque Deus aceita a nossa salvação. Para tomistas emuitos outros teólogos, esses atos são atos intrinsecamente valor infinitocomotheandric, em razão da pessoa divina do Verbo feito carne, que é o

 princípio quod .Ou seja, o mérito, satisfeito, não é, estritamente falando a humanidade deJesus, mas é

 pessoa do Verbo e é a humanidade assumida, ou a pessoa do Verbo é umainfinita dignidade e comunica a dignidade de suas ações. Isto é o que foi dito

 para St.Thomas, IIItem, Q. XLVIII, a. 2: Ille proprie satistacit pro ofensa que exhibet ofenso id quod 

æque diligit vel magis, quam oderit ofensam. Christus autem ex caritate eobedientia patiendo exhibuit Deo majus aliquid, quam exigeret recompensatio totiusoffensæ humanitária

 generis . O ato theandric amor de Cristo na cruz Deus agradou mais do quetodos

 pecados desagradá-lo. Se a ofensa cresce com a dignidade da pessoa honraofendidae satisfação crescer com dignidade e honra, que satisfaz. Ver Salmanticenses, De encarnado ., adiantou. XXVIII de Merito Christi , § II,João de St. Thomas, Deencarnar ., aproveitar. II. 1; aproveitar. XVII, a. 2; Gonet De encarnado ,adiantou..XXI a. 4; Billuart etc. Estetese de que é geralmente aceite pelos teólogos parece muito mais em linhacom oensinou sobre Clemente VI Gutta sanguinis Christi Modica propter unionemad Verbumredemptione pro totius humani generis suffecisset ... sic é infinitus thesaurushominibus ...

 propter infinita Merita Christi . Denz. Bannw., N. 550 ss, S. Thomas, IIItem, Q. XLVI, a. 5 anúncio3hum.CAPÍTULO IV - RECONCILIAÇÃO DA LIBERDADE DE CRISTO ESUAImpecabilidade ABSOLUTA(Veja IIIhum, Q. XCIII, a. 4, John de St. Thomas, De encarnado , sucesso .. XVI. Um;

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os Salmanticenses, Gonet, Billuart, etc)Os méritos e satisfação de Cristo implica a própria liberdade, a libertasnecessitam , não só a espontaneidade, libertas tem coactione , que já está emdo animal. E que Cristo livremente, obedecendo a seu Pai, devemos, ao que

 parece, ele poderiadesobedecer. Mas, como essa liberdade se reconciliar com a suaimpecabilidadeabsoluto? Não só ele não pecar, mas ele não poderia pecar , por trêsmotivos: 1 ° por causa de sua personalidade divina, que o pecado não pode ser concedido, 2 °devido à visão beatífica de imediato ou a bondade divina, cuja alma éabençoada

 pode virar, 3 °, devido à plenitude da graça que Jesus tinha recebido tãoinalienável, como resultado da graça de união.

Esta edição teve um interesse sério no momento da Dominique Banez; Banezcr, t.II, col. 142 m² Ela obrigou-o a estudar mais profundamente a liberdadehumana de Jesus em suaato de obediência. Para proteger essa liberdade, alguns teólogos na época eAté recentemente, afirmou que Jesus não foi recebido da parte do Pai paramorrer na preceitoa cruz para a nossa salvação. Tomistas sempre se recusou a aceitar essa

 posição porqueTextos da Escritura parecem claramente seu próprio preceito e nãoapenas uma placa, cf. Joa, X, 17-18:. "Eu dou a minha vida para levá-lo ... talé a ordem

Página 143

Eu recebi de meu Pai ", XXV, 31:" Que o mundo saiba que eu amo o Pai eEu ajo de acordo com o comando de meu Pai me deu, levante-se, saia daqui ",XV,10: "Se guardardes os meus mandamentos, permanecereis no meu amor, assimcomo euEu mantive a mandamentos de meu Pai, e como eu permaneço no seu

amor. "Phil., 11,8: "Cristo se humilhou, tornando-se obediente até à morte e morte doatravessar "cf. Rm., V, 19. Mas a obediência é próprio sujeito ao preceitoformaisrealizar. Cristo mais impecável não podia ignorar o conselho de seuPai. Como esta impecabilidade absoluta, então, pode ser conciliada com aliberdadenecessidades reais de mérito?Tomistas distinguir primeiro liberdade psicológica da liberdade moral quedesaparece

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relação ao que é declarado ilegal. Eles dizem, "o preceito remove liberdademoral emfazendo desobediência ilegal, mas não remove a liberdade psicológica, casocontrário o

 preceito destruiria a si mesmo, porque ele está expressamente previsto que oato é ordenadolivremente feita, não ordenar os atos necessários não são ordenados paradisparar queimadura, ou o corpo do coração para se mover. "Além disso, o preceito para morrer por nós, dado o Salvador, não perde suanatureza

 preceito de que Cristo foi impecável, porque o objeto deste preceito era bomemaspecto, e não é bom ( muito dolorosa ), em outro, por isso, não necessita de

liberdadeimpecável Cristo. Esse objeto era na verdade bem diferente da bondadedivina clare visto , queinevitavelmente atrai. No céu, os bem-aventurados não são livres para amar aDeus viucara a cara, mas eles são livres, por exemplo, para orar por este ou aquele denós, entãomomento de nossas vidas.Por esta razão, temos de acrescentar outro: Se a preceito para morrer por nósdestruir a liberdade deCristo deve ser dito dos outros preceitos, mesmo aqueles da lei natural e,

 portanto,Cristo não teria tido a liberdade de obedecer a qualquer preceito e ele nuncamereceu arealizando.

 No entanto, parece que a dificuldade permanece: se Cristo estava livre paraobedecer ou desobedecer poderia

 pecado. Mas não é só ele não pecou, mas foi absolutamente impecável, énão poderia pecar.

Para isso, os tomistas responder recordando os seguintes princípios:1 A única liberdade do exercício é suficiente para salvar a essência daliberdade .Porque, na verdade,o homem é dono de seu ato, ele pode simplesmente pedir ou não pedir, não éobrigada a escolher entre duas ações conflitantes (amor e ódio) ou entre doismeiosdíspares.2 O poder ea liberdade para o pecado não é necessário para a verdadeiraliberdade , mas é umamoldar défectibilité nosso livre arbítrio, como a possibilidade de erro é umaforma

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défectibilité de nossa inteligência. Também esta libertação do pecado nãoexiste em Deusé extremamente livre, nem os bem-aventurados que estão confirmados no bemetambém não existe em Cristo, cuja liberdade estava em sua vida terrena mais

 perfeitaimagem da liberdade divina. A verdadeira liberdade não é tanto como o dedesobediência a obedecer,não é tão difícil, mas só o bem, ou para escolher entre vários bensverdade no fim da reta razão cf. IIItem, Q. XVIII, a. 4, ad 3hum.

Página 1443 Não obedecer pode ser entendida de duas maneiras: uma maneira particular,então édesobediência , amenos por omissão do que está ordenado, e de maneira negativa, então é nãoobedecer ,é apenas a ausência do ato de obediência, como na cama. Tem

 Não confunda a privação que é um erro aqui, ea negação simples. Estadistinção

 pode parecer sutil, mas realmente se aplica aqui. Cristo não poderia desobedecer , por ação ou omissão, como o bem-aventurado no céu. Mas ele não podia demodo

 privado, mas não, "não obedecem". Por quê? Porque o fato de morrer por nósnão tinha nenhuma conexão necessária , aqui e agora , com a vontade deCristo, nem com o seu

 bem-aventurança. A morte na cruz apareceu para ele, provavelmente, bemcomo para a nossa salvação,mas foi bem misturada com grande sofrimento não bem, física e mental, queera um

objeto que não requer a vontade de Cristo, eo preceito divino não requer mais, como vimos, se privado da liberdade moral (fazendo omissão ilegal), elenão remover a liberdade psicológica ou livre arbítrio, mas em vez disso foidada a

 preceito de que o ato ordenado foi feito livremente.Jesus amava a Deus face necessariamente visto a cara, eo que era umaconexãonecessária e intrínseca aqui e agora, com a suprema felicidade, ea alma quer necessariamente existir, viver, saber, ou pode ser bem-aventurança. MasJesus escolheu livremente os meios que tinha uma ligação acidental (sob

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uma ordem extrínseca) com este último efeito, tal como a morte de cruz. Estamortecomo um aspecto benéfico para nós, e em outro aspecto assustador, nãoatraiu a

necessariamente. O preceito, que, acrescentou, não muda a sua natureza ea

morte terrívelterrível, não destruir a liberdade do ato, ele perguntou. Sobre o recurso doassunto eapresentou a vontade de Cristo respondeu livremente, mas como era

 basicamente direitaEla sempre responde como deveria, sem qualquer desvio.Então Jesus livremente obedeceu, embora não pudesse desobedecer. Vê agoraeste mistério

 por exemplo, quando um ato muito doloroso de obediência é solicitado um

 bom religioso, obedecelivremente, sem sequer pensar que ele poderia desobedecer, e ele foiconfirmado por esteconfirmação na graça não destrói a liberdade do ato de obediência. Isto é oque SãoThomas afirmou nestes termos se sóbrio, IIItem, Q. XVIII, a. 4, ad 3hum:Voluntas Christi licet 

 sentar determinata ad bonum, non tamen é determinata ad hoc vel illud bonum. E ideo pertinet ad Christum eligere por liberum arbitrium confirmatum em bono anúncio

 Beatos sicut . Estesalgumas linhas de Thomas são mais perfeito em sua simplicidade que hámuitocomentários escritos sobre eles, mas eles nos mostram o que está contidoneste. facilidade maior A liberdade perfeita de Cristo está se tornando mais

 parecido com oimagem perfeita de perfeita liberdade de Deus. Partimos em comprimento problema em outro lugar, o Salvador e Seu amor por nós , 1933, p. 204-218.CAPÍTULO V - a Paixão de Cristo ea vitóriaEntre as questões que surgiram neste sentido, colocaremos três importantes: 1Como paixão dolorosa que ela combina com a alegria que vem da visão

 beatífica? 2 Como é que a paixão foi a causa da nossa salvação. 3 Por queJesussofreu tanto quanto qualquer um de seu sofrimento aceite no amor, osuficiente para nóscomprar?

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1 Como os sofrimentos físicos e morais da paixão pode se reconciliar com alegria que deriva da visão beatífica? (IIItem, Q. XLVI, a. 6, 7, 8). - De acordo com o St.Thomas,. o sofrimento de Cristo foi o maior de todos aqueles que podemsuportar ema vida presente, em particular, o seu "sofrimento moral excedeu a de todos oscoraçõescontrito, porque veio de uma maior sabedoria (que mostrou-la melhor do quea pessoainfinita gravidade da ofensa contra Deus e contra o inumerável multidão de

 pecados e crimeshomens), e ele também veio com um imenso amor de Deus e das almas, e,

finalmente, Jesus pelos pecados, e não um homem, como o pecador arrependido, mas todoshomens juntos ", e mais uma vez ele tomou sobre si todos os pecados aexpiar. Comocom um sofrimento físico e mental intenso, Jesus ele poderia manter a alegriaque vema visão beatífica?Esta é, reconhecidamente de teólogos, um milagre e um mistério após mistérioque outrosJesus foi ao mesmo tempo e viator comprehensor . Veja Salmanticenses Deencarnado., adiantou.XVII, dub. IV, n. 47. A explicação mais verdadeira é aquela dada por St.Thomas tem o seuescuridão, mas também uma grande luz: "Se considerarmos, disse ele, asvárias faculdadesa alma do Salvador ... é preciso dizer que ele, como ele ainda estava viator ecomprehensor ,não havia salpicos de glória e alegria da parte superior da alma do

 parte inferior. A. 8 corp. Anúncio e eu

hum.Foi apenas a parte superior da inteligência evontade humana de Cristo, que foi beatificado. Jesus quis dar muitolivrementedor nas regiões mais baixas de suas faculdades superiores e sensibilidadecf. S. Thomas,Compendium Theologiae , cap. 232. Ele não queria que a visão beatífica eaalegria queresultar no topo da alma gentil em nada com a sua dor de radiaçãofísica e moral que ele deveria pagar pela nossa salvação, e totalmenteenvolvidos nestedor. A humanidade de Cristo foi comparado com uma alta montanha cujo

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cúpula é de sol e cujo meio e base são espancados por uma violentatempestade. Estecoexistência de topo alegria e tanta dor, foi uma analogia distante nesteque o penitente que está profundamente arrependido, tem o prazer de ser afligido por seus pecados, e queespecialmente porque ele está aflito.2 Como é a paixão por causa da nossa salvação? (q. XLVIII). - Saint Thomasresponde:É por meio de mérito, a satisfação, sacrifício, redenção e eficiência.Depois de uma leitura superficial desta questão XLVIII, às vezes quero ver nestelistar uma justaposição de conceitos mostrados pela Escritura. Estes conceitossãocaso contrário perfeitamente ordenado, Thomas começa com o mais geral para

alcançar mais determinada e exige que o entendimento anterior. Na verdade todos osatos decaridade são todos sem satisfactoires mérito; ainda um ato satisfactoire não

 podea sacrificar-se que somente um sacerdote pode oferecer, eo próprio sacrifício,como os da antiga Lei, não pode ser redentor em si, mas apenascomo uma figura de outro sacrifício mais perfeito, e, finalmente, o sacrifícioredentor pode ser única causa moral da nossa salvação, recebendo-nos a graça, ou como causaeficientefísica se enviar. É este crescimento que é evidente nas obrasesta questão.A Paixão de Cristo, nós merecemos a salvação, porque o Salvador foi feitocabeçahumanidade havia recebido a plenitude da graça, ele transbordou sobre nós, ePor causa da pessoa do Verbo, os seus méritos tinha um valor infinito. AIEsta paixão foi uma satisfação perfeita , porque, pelo amor e apoioum amor theandric, o Salvador deu ao Pai o ato que lhe agradava mais do que

todo oPágina 146

 juntos pecados desagradá-lo. Ele também ofereceu uma vida, sendo que a doDeus-homem, tinhaum preço infinito. É o valor pessoal e objetivo deste satisfação adequadaduplo. A.2.A paixão de Cristo fez com que a nossa salvação como um sacrifício, porqueera oblação sensívelsua vida, seu corpo e seu sangue, feita por ele como um sacerdote ( e sacerdoshostia ) do

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 Nova Aliança. A. 3.Após a paixão causada nossa salvação por meio de redenção , porque sendouma satisfaçãoadequada e transbordando para o pecado eo castigo que é devido a ele, era o

 preço quenós fomos libertos do pecado e tristeza, empti enim Estis pretio Magnolia , ICoríntios., VI, 20.A. 4.Finalmente, a paixão de Cristo é a causa da nossa salvação, não só pela formamoralobtenção de graça, mas efficiemment como a humanidade de Jesus, que sofreu,

 permaneceo instrumento da divindade para a comunicação de todas as graças querecebemos. A.

5.Thomas resume-se toda esta doutrina, dizendo q. XLVIII, a. 6, ad 3hum"OPaixão de Cristo, em comparação com a sua divindade, é pelo modo deeficiência (como causainstrumental), em comparação com a vontade humana de Cristo, é por meio demérito;visto em carne e osso, é por meio da satisfação, uma vez que nos liberta dasentença, por meio da redenção, uma vez que proporciona a falha e,finalmente, por meio desacrifício, uma vez que nos reconcilia com Deus. "Certamente Thomas vêa essência da satisfação no amor mais theandric do Salvador, em sua grandesofrimento, uma vez que derivam seu valor do amor sofredor que agrada aDeus mais do quetodos os crimes combinados desagradá-lo. Q. XLVIII, a. 2. Assim reunião foisuperabundante, e tomistas segurar contra Scot, tem este valor por si sóex é , não só ex acceptatione divina , eles acrescentam que, uma vez que éauto-

superabundante, que tem um valor rigoroso em estrita justiça.Jesus é o único Redentor (q. XLVIII, a. 5), eo Redentor universal, que todosreceber santidade, mesmo a Virgem Maria. Q. XXVII, a. 2, ad 2hum.Os efeitos da paixão são a libertação do pecado, o domínio do diabo, ocastigo devido ao pecado e à reconciliação com Deus, que abre as portas docéu. Assimsão organizados e iluminam mutuamente diferentes verdades expressas nasEscrituras eTradição na paixão de Cristo. St. Thomas não deduzir aqui especificamente

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conclusões teológicas, se não, por vezes, conclusões procedem de duas premissasde fé, e mostra a subordinação é em diferentes verdadessão a doctrina fidei , que a teologia, e qual é a explicação.3 Por que Jesus sofreu tanto quanto qualquer um de seu sofrimento oferecido por 

amo abundantemente suficiente para a nossa salvação? - St. Thomasconsiderou este problema, q.XLVI, a. 3, 4, q. XLVII, a. 2, 3.As principais razões para o grande sofrimento do Salvador pode considerar um triplover do nosso lado e do seu lado de Deus Pai.

Página 147

a) É preciso ser informado receber o maior testemunho de amor ,

acompanhado pelo exemplo das maiores e mais heróico as virtudes, ou "nãoexiste maismaior amor do que dar a vida pelos seus amigos. " Joa., XV, 13.

 b) o próprio Cristo faria sua missão redentora da mais alta ordem ;como um padre que não podia fornecer uma vítima alternativa digna dele doque ele e ele concordou queHolocausto foi perfeito, que Jesus foi uma vítima em seu corpo, seu coração,em sua alma, e eleera "triste até a morte." Além disso, em quem a plenitude da caridade, comoeracomprehensor viator e ele não podia suportar que uma forma muito intensa os

 pecadoshomens tomou para si, já que são uma ofensa a Deus e são devido à perda dealmas. Seu grande amor de Deus e das almas era que seu sofrimento só

 poderia ser muito profundo.c) Deus, o Pai queria chegar a Salvador, desta forma o sofrimento ehumilhação a maior vitória sobre o pecado, o diabo ea morte (Item

, Q. XX a.4 ad 1hum). Maior vitória sobre o pecado era para ser vencido pelo maior ato decaridade, que o demônio de desobediência e orgulho pela maior obediência eo sentido de humilhações passadas, finalmente conquistar a morte, e depois da

 punição pecado era para ser o grande sinal dos dois anteriores, e realizado pelaressurreiçãogloriosa ascensão. Isto é o que São Paulo diz Phil , II, 8 ". Cristo Jesusinclinou-se

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a si mesmo, tornando-se obediente até à morte, e morte de cruz. É por isso queDeuso exaltou soberanamente e lhe deu um nome acima de todo nome, para que aonome de Jesusse dobre todo joelho ... e toda língua confesse, para a glória de Deus Pai, JesusCristo é o Senhor. "O Tratado da Encarnação redentora é um dos que mostram que o tomismo énão apenas a soma de certas teses justapostas, mas uma maneira de pesquisar,

 para expor a verdade na ordem da natureza e de graça, para unir-se em umavidasíntese sobrenatural e verdades naturais, de acordo com a sua subordinaçãoessencial. Valor Esta síntese depende da idéia de que a mãe é a radiação. No Tratado de Deusmãe essa idéia é esta: Deus o próprio ser subsistente em si a essência e

existênciasão idênticos. No Tratado da Encarnação, a idéia principal é o da

 personalidade divinao Salvador, a unidade de 1-2 tipos faz com que a unidade de existência (q.XVII a.2) também leva ao Deus-Homem substancial santidade perfeição soberanode seu sacerdócio, a sua realeza universal sobre toda a criação. Finalmente, a

 pessoa é o princípioquod atos atribuídos a ele, os atos theandric de Cristo têm um valor como mérito inerentemente infinito e satisfação. Neste tratado todas as tesesrelacionar com essa idéia básica.Ambos os tratados De Deo e De Salvatore são as duas partes mais importantesda construçãoteológica, e tudo o mais neste edifício depende de sua força.CAPÍTULO VI - Mariologia(Veja Thomas, IIItem, Q. XXVII-XXX: Comentários Caetano do Nazarius, J.-M. Vosté,1940, cf. Contenson Theol. cordis mentido e l. X, Diss. VI, N del

Prado, S. Thomas e bula Ineffabilis de 1919 E. Hugon, Tractatus theol ., t. II, 716-795, 5eed.1927 G. Friethoff, De

Página 148

alma socia Christi mediatoris de 1936 Bósnia eHerzegovina Merkelbach Mariologia , 1939 R. Garrigou-Lagrange, Mãe de Cristo e nossa vida interior , 1941).Como no Tratado da Encarnação, a união hipostática derivar a plenitude dagraça

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usual e as várias prerrogativas de Cristo em Mariologia, a maternidade divinaérazão por todas as graças de Maria, Mãe e seu papel como mediador para nós.Discutimos um da predestinação de Maria, 2 da dignidade da Mãe de Deus, 3asantidade de Maria, 4 de mediação universal. Sobre esses pontos, vamosindicar o que émais comumente ensinadas pelos tomistas e vamos tentar esclarecer les.raisonsque Thomas estava relutante em afirmar o privilégio da Imaculada Conceição.ARTIGO I. - A predestinação de Maria .Pelo mesmo decreto, Deus predestinou Jesus para a filiação divina natural eMaria ser mãede Deus, pois a predestinação eterna de Cristo não é apenas sobre a

encarnação, masas circunstâncias em que era para ser realizado aqui e agora , e nestascircunstâncias, é necessárioespecialmente quanto a declarada pelo Niceno-Constantinopla e incarnatusSpiritu Sancto ex Maria Virgine . Pio IX na bolha Ineffabilis Deus claramentereferindo-se a este decreto único, quando, falando da Imaculada Conceição deMaria, disse:illius Virginis primórdios quae uno eodemque Decreto cum DivinaeSapientiae Incarnatione

 fuerunt prœstituta .Daqui decorre que, como Jesus estava predestinado a filiação divina naturalantes ( em signo

 priori ) para ser o mais alto grau de glória, em seguida, a plenitude da graça,que concordou emalma santa do Verbo de Deus feito carne, como Mary estava predestinado

 primeiro a maternidadedivina e, conseqüentemente, um alto grau de glória e da plenitude da graçaque se adequava a Mãe de Deus para que ela seja totalmente digno dagrandeza deste

missão, que era envolvê-los mais intimamente do que qualquer um na obraredentora de seu Filho.Veja Contenson, loc. cit . , E. Hugon, BH Merkelbach, loc. cit .A predestinação de Maria, de acordo com a doutrina de São Tomás,depende em causae genere

 perficiendæ materialis previsão do pecado de Adão, porque, de acordo comesta doutrina, o planoatual da Providência, se o primeiro homem não tivesse pecado, e se nãotivesse havido pecadoreparação originais, Maria não era a Mãe de Deus. Mas "onde abundou odelito,

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a graça abundou ". Rom. V, 20, ea falha foi permitido por Deus para o bemmaior manifestada pela Encarnação redentora e sua influência. IIItem, Q. I,. 3, ad 3hum.Ondesegue-se que Maria, por sua predestinação, é a mãe de misericórdia, como amãeRedentor, a quem ele deve ser infinitamente combinadas.Como Cristo, a predestinação da maternidade divina de Maria éabsolutamentelivre. Virgin poderia ganhar de condigno ou mesmo de congruo proprie paraser a mãe de

Deus é a doutrina comum contra Gabriel Biel. Em outras palavras, podeganhar Encarnação, que derivam todas as graças que recebeu, o princípio do méritoem vigor não cair sob o mérito ou não pode ser merecida, ainda na economia de hoje dasalvação,Encarnação é o princípio de todas as graças e todos os méritos, os de Marie enossa. Além disso, não há proporção entre os méritos da ordem da graça e daordemhipostática é absolutamente transcendente, mas os méritos de Maria estão naordem do

Página 149

através, enquanto a maternidade divina refere-se à ordem hipostática, poisacabao Homem-Deus, na pessoa do Verbo feito carne. St. Thomas, diz, IIItem, Q. II. 11, ad 3hum:

 B. Virgem dicitur meruisse portare omnium Dominum, quia non meruit ipsumincarnari, sed meruit quia ex gratia dados sibi illum puritatis e sanctitatis gradumcongruente ut posset ESSE 

 Mater Dei.Ele vai um pouco mais longe, no III hum

 Enviado ., dist. IV q. III. 1 6 adhum, Dizendo: B. Virgem não

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meruit incarnationem, sed supostos Incarnatione, meruit per quod eam Fieret, non quidem Merito condigni, sed Merito congrui, em quantum decebat quod mater Dei Esset Puríssima e

 perfectissima virgo. Vários tomistas como Sylvius e Billuart, ouvir um mérito

de thcongruo dicto tarde . Veja Contenson, loc. cit . Esta doutrina é inteiramenteconsistente com estadiferente Marie ganhou-nos a congruo proprie as graças que recebemos e osCristo mereceu por nós para condigno .ARTIGO 2. - A dignidade da maternidade divina (IIItem, Q. XXXV, a. 4).Foi definido pelos segundo e terceiro conselhos de Constantinopla como

"Maria deve ser verdadeira e propriamente chamada Mãe de Deus. " É que o termo efeito degeração,não a natureza humana, mas a pessoa gerado, ou a pessoa aqui é a Palavraencarnado, que é Deus.Daqui resulta que a maternidade divina é uma relação que ambos os extremossão Mary eCristo. E como Cristo pertence à ordem hipostática, Marie por suamaternidade tem umrelação com a ordem hipostática . Esta relação é o lado real da Mary, e édevidoao lado da pessoa do Verbo Encarnado, como a relação de Deus com ascriaturas criador.St. Thomas exprime a dignidade da maternidade divina, quando ele diz, eutem, Q. XXV, um. 6 anúncio4hum: Beata Virgem ex hoc quod est mater Dei Habet quamdam dignitatem

infinitam ex bonoinfinito quod est Deus, e ex hac Parte nonpotest aliquid fieri sicut meliusnonpotest aliquid melius ESSE Deo . Ele também disse, sobre o culto de hiperdulia devido aMaria IItemIIae, Q. CIII, a. 4 anúncio2hum

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: hyperdulia é uma espécie potissima duliæ communiter sumptæ; máximoenim reverentiadebetur homini ex affinitate quam Habet ad Deum . Portanto, a maternidadedivina tem dignidadeinfinito em razão de seu mandato.Será que a maternidade divina suficiente para santificar Maryindependentemente da plenitude degraça, como a união hipostática em Cristo dá santidade substancialindependentemente da plenitude da graça habitual? Alguns teólogos Ripaldae Vega já disse, mas a generalidade dos teólogos negam com as Carmelitas deSalamancae Contenson, a razão é que a maternidade divina, em contraste com a graça daunião emCristo ea graça santificante na feira é apenas uma relação com o Verbo

Encarnado, relacionamentoque não parecem justificar formalmente.

 No entanto, como mostra Contenson loc. cit. , IItem

 praerogativa a maternidade divina, senão santifica formalmente e imediatamentesantificar radicaliter e exigitive porqueconnaturellement assume todos os perdões concedidos a Maria que ela é umamãe dignade Deus. E ainda Hugon, loc. cit ., e Merkelbach, loc. cit .

Página 150

Para ouvir bem, não é suficiente para considerar materialmente a maternidadedivina deste

 ponto de vista, é desenvolver fisicamente, para transportar, conduzir,alimentar da Palavra deDeus se fez carne, e deste ponto de vista, é mais perfeita para fazer o amor deDeuscomo o resultado material, onde as palavras do Salvador: Quinimo beati queaudiunt 

Verbum Dei custodiunt illud , Luke xi, 28. Mas devemos considerar amaternidade divina -formal 

 Lement , ea partir deste ponto de vista a tornar-se a Mãe de Deus, Maria daAnunciação teveconsentimento para a realização do mistério da Encarnação. Neste sentido,uma vezdiz a tradição, ela concebeu o Filho do corpo e da mente , o corpo, porque é acarnesua carne, mente, porque levou o consentimento dela, ela deu, diz St. Thomas,IIItem

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,q. XXX tem. 1, em nome da humanidade, e ela concordou não só para arealização destemistério, mas tudo o que implicava o sofrimento como as profeciasmessiânicas. Neste

 ponto de vista da maternidade divina considerado formalmente requer um altograu de graçasantificante que Maria é a mãe digno de sabor e pode ser relacionado comSua ceuvre redentora, ut Redemptoris mater como o plano providencial. VejaHugon,loc. cit .,

 p. 734, J. Nicolas, O conceito completo da maternidade divina , em tomistaRevisão 1937;Merkelbach, op. cit ., p. 74-92, 297 e ss.Acrescentando que a maternidade, devido a uma criatura racional exige

consentimento livre,e por consentimento deve ser sobrenatural , porque é dada à realização domistério daEncarnação redentora. Como a maternidade divina decisão formal requer agraça, enãonão vice-versa , ea plenitude da graça não requer maternidade divina. Sedissermos que

 poder absoluto da maternidade divina poderia ser sem graça é como o ditadodea aniquilação de uma alma, mesmo a alma de Cristo, porque nãointrinsecamente repugnantemento, mas que repele o padrão lado ou no final, de modo que não é

 possível a potentia ordinata, sive ordinaria, sive extraordinaria . Nós nos perguntamos, então, se a dignidade da maternidade divina, mesmosem considerar a ainda

 plenitude de graça é simplesmente mais do que a graça santificante e visão beatífica. Em suma, é que a maternidade divina, que requer a graça, a graça émaior do que

exigido por ela?Suarez lhe nega e Vasquez, as Carmelitas de Salamanca, Gonet, Mannens,Pesch, Van

 Noort, Terrien. Pelo contrário, entre os Tomistas, Contenson GottiHugon, op. cit., p.736quadrados, Merkelbach, op cit ., p. 64 e ss., Responderem afirmativamente eargumentam que é maisconsistente com a doutrina tradicional. Eles dão três razões: 1 °  Amaternidade divina é a ordem hipostática prazo chega fisicamente a pessoao Verbo se fez carne e dá-lhe a natureza humana ou a ordem hipostáticaexcedemuito da graça e glória. Portanto, a maternidade divina tem dignidade infinita

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Devido ao seu termo e quanto mais ela é inalienável, enquanto que a graça pode ser perdida. - 2 °maternidade divina é por isso que a plenitude da graça dada a Maria e nãoe converso , é muito e terminá-la do que é, simpliciter . - 3 ° ÉPor causa da maternidade divina de que é Mary um

hyperdulia cultomaior do

que o devidosantos se eles se distinguem como o grau de graça e glória. Se a adoração édevida hyperduliaMary, não é porque ele é o maior santo, mas porque ela é a mãe deDeus. Então simpliciter Loquendo maternidade divina, mesmo spectata nu émaior do quea graça santificante e glória. E é por isso que Maria estava predestinado amaternidadediante de Deus para ser um alto grau de glória e da plenitude da graça.

 No entanto, secundum quid , um ponto de vista secundário, a graçasantificante e visão

 beatífica são mais perfeitos do que a maternidade divina graça habitual de fato justificado

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formalmente, e da visão beatífica une inteligência para a essência divinaimediatamente, sematravés da humanidade de Cristo. A maternidade divina dá apenas o direito aodevidoe glória, sem justificar formalmente e beatificar. Mas isso não quer dizer que avisão

 beatífica é simpliciter mais perfeito do que a maternidade divina, casocontrário, as hipoglicemias-sindicaistatic, não formalmente beatificado, é menor do que a visão beatífica, queninguém admite.Segue-se que Mary propriedade divina maternidade ordem hipostática é maior os anjos e do sacerdócio de Cristo sacerdotes participaram. Esta é amaternidade divinafundação, a raiz ea fonte de todas as graças e privilégios de Maria, sejam eles

oconforme disposto acima, que acompanham ou seguem como o resultado.ARTIGO 3. - A santidade de Maria.

Podemos ver a santidade negativa que inclui os privilégios da ImaculadaConceição eisenção de qualquer pecado real e santidade positiva ou plenitude da graça.1. St. Thomas e da Imaculada Conceição . - Entre os teólogos que afirmamque St.Thomas é um pouco em favor do privilégio, deve ser mencionado entre osdominicanos, S. Capponi

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Porrecta († 1614), John de St. Thomas († 1644), Curs. Theol., Initio De Approbationedoctrinae S. Thomae , d. II. 2, Noel Alexandre, mais recentemente Spada,esmurrando do cartão,Berthier, e, ultimamente, N. del Prado,

 Divus Thomas Bulla "Ineffabilis Deus" ,1919 Pegues º, rev. Thom ., 1909, P. 83-87, E. Hugon, op. cit ., p. 748,P. LumbrerasSão Tomé e Imaculada Conceição , 1923 C. Frietoff, quomodo caro BMV em

 peccato originali Concepta fuerit, no Angelicum , 1933, P. 321-334; JMVosté,Commentarius em III 

 sou P. Summae ª. S. Thomae De mysteriis vitae Christi , 2 ª ed.1940, p. 13 -

20, e entre os jesuítas Perrone, Palmieri, Hurter, Cornoldi. Em vez de quemacho que St. Thomas não era favorável para o privilégio da ImaculadaConceição, deveComo Suarez, Chr. Pesch, L. Billot, L. Janssens, Al Lépicier, BHMerkelbach, op. cit ., p.127-130.Por Thomas hesitou em afirmar o privilégio da Imaculada-design. Após vários tomistas, PP Mandonnet expôs Dicção. de Theol.,art. Frades Pregadores , col. 899, e, desde então, tenho falado no mesmosentido em

 publicações que citaram os Padres N. del Prado, E. Hugon, G. Frietoff, JMVosté.Vamos discutir brevemente a interpretação que parece ter uma chance séria.São Tomás, no início de sua carreira teológica (1253-1254) afirmou muitoexplicitamente

 privilégio Em I hum

 Enviado ., dist. XLIV, q. I,. 3, ad 3hum

: Talis vazamento Puritas Beatae Virginis, um quae peccato originali e atualizado imune vazamento . Mas, então, percebeu quequantasouvi esse privilégio levou a subtrair a Santíssima Virgem na redenção deCristo,contrária ao princípio formulado por São Paulo, Rom, V, 18. Sicut por uniusdelictum emomnes homines em condemnationem sic e por unius justitiam em omneshomines em

 justificationem vitae , Tim e I, II, 5. Unus enim Deus, unus e mediador Deihominum,

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homo Christus Jesus, que, como disse redemptionem semetipsum proomnibus . Como St. Thomas

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tenta-se mostrar que Maria foi resgatada pelos méritos de Seu Filho (que dizer 

PieIX na Bula Ineffabilis Deus ), e assim que ela precisava de resgate por causadedebitum culpae , que vem da descendência de Adão por geração ordinária. Dequando ele sempre disse que a Virgem Maria não foi santificada antes de suaanimação , de modo queo corpo de Maria, concebida em condições normais, era causa instrumentalTRANSMITIR o debitum culpae , e sabemos que para St. Thomas o desenho do corpo oufertilização

 precede no tempo a animação , que é feita por a pessoa gerado , cf. IIItem,q. XXXIII, a. 2, ad 3hum, De acordo com St. Thomas, é apenas a concepção virginal de Cristoque teve lugar ao mesmo tempo que a sua animação.Então, se nós encontramos nas obras de St. Thomas a expressão  B. MariaVirgem é Conceptaem peccato originali , deve-se lembrar que este é o lugar onde o design docorpo, o quetem uma prioridade de tempo na animação.Quanto à questão de quando exatamente a Virgem Maria foi santificada peloútero, St. Thomas de lado, exceto, talvez, no final de sua vida, ele parecevoltar afirmação positiva de privilégio. Antes que o tempo, ele apenas afirmou quesantificação foi rapidamente seguido de animação, cito cargo . ( Quodl ., VI,q. V, uma 1.). Masdisse que não tinha conhecimento do exato momento. É por isso que ele não

faz a perguntase a Virgem Maria foi santificada no momento mesmo de sua animação. SãoBoaventura tevecausou este problema e, como muitos outros, tinha resolvido no negativo. SãoToméqueria deixar a questão em aberto e não fez nenhum comentário.Para manter a sua primeira afirmação de privilégios mencionado acima, ele

 poderia facilmenteutilizar a distinção entre ele faz também frequentemente a prioridade danatureza e que detempo para explicar melhor o pós cito , e que a criação da alma de Maria teve

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um carácter prioritário da santificação. Mas, como Jean Saint-Thomas, loc. cit ., vendo a atitude reservada da Igreja Romana, que nãocelebrar a festa deProjeto, o silêncio das Escrituras, ea posição negativa de um grande númerodeteólogos, ele se absteve de se pronunciar sobre este ponto. Esta é a essênciaa interpretação dada pelo PN del Prado, op. cit ., pp XXI-XXXIII. OP. Hugon, op. cit ., p.748 e ss., Fala bem e observe a insistência de St. Thomas no princípio de quetem sidoreconhecido pela bolha Ineffabilis Deus , pelo qual Maria foi santificada pelosméritosfuturo de seu filho, mas o santo doutor não se pronunciou sobre a questão dese

esta redenção foi preservado Maria do pecado original ou lhe deu.Em outras palavras, Thomas não negou o privilégio, mas seria bastantefavorável.

 Nesta interpretação é especialmente contra dois textos na Summa Theologica,IIItem, Q.XXVII, a. 2, ad 2humDiz-se: B. Virgem contraxit originais peccatum quidem, sed ab Eovazamentosmundata antequam nasceretur ex utero , e no III hum

 Enviado ., dist. III q. I,. 1, ad 2souquelosemlê: sanctificatio B. Virginis não ESSE potuit descentrar ante infusionem

 Animae, quia Gratiaecapax Nondum erat, sed nec em instanti infusionis ipso, ut scilicet por  gratiam tunc sibiinfusam conservaretur não culpam originalem incurreret . O PP. del Prado, eHugonOutros teólogos mencionados acima e ouvir essas duas passagens. Se noslembrarmosa afirmação do privilégio feito em I Sent ., e as exigências do princípioinvocadoMarie redenção por Cristo, o que é dito nesses textos deve significar debitum culpae originalis ao invés de pecado original em si, ea animaçãoacima

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santificação como uma prioridade de natureza, não de tempo.Página 153

É certo que, como observou o PBH Merkelbach, op. cit ., p. 129 e ss., Estesdistinções necessárias não foram feitas por St. Thomas escreveu contraxit 

 peccatumoriginais e não debebat contrahere ou contraxisset se não fuisset præservata :EQuodl .VI, q. V a. 1, ele escreveu: creditur quod cito pós conceptionem e Animaeinfusionem BMV 

 fuerit sanctificata sem distinção da natureza e da prioridade do tempo.Mas acrescentou com P. Vosté, op cit. , 2eed.1940, p. 18, no final de sua vida, em 1272 -1273, Thomas parece voltar para a afirmação de sua estréia, In I 

hum Enviado., dist.XLIV,q. I,. 3, ad 3hum: Talis vazamento Puritas BMV quae tem peccato originali e atualizadoimune vazamento . Elerealmente escrito Em Ps XIV (dezembro 1272), c. 2: sed in Christo e Virgine

 Maria nulla omninovazamento mácula, no Salmo XVIII, ca. 6. Posuit Em exclusivo, etc, id est corpus suum (Christus), em posuit único, id está na B. Virginia, quaæ nullam habuit Obscuritatem peccati(Canção IV, 7) Tota pulchraes, arnica mea, e macula não está em você. - CompendiumTheologiae, c. 224: Não é um solumdesconto peccato imunizados vazamento BMV, sed etiam ab originali speciali

 privilegio mundata , seé speciali privilegio , não era como Jeremias e João Batista. Finalmente em

 ExpositioneSalutationis angelicae (3-4 abril 1273), de acordo com a edição crítica feita

recentemente (Placenza1931) por IF Rossi CM ( Gratia Plena ) lê-se: Terceiro excelluit Angelos

 Purita quantum ad-tem, quia B. Virgem não solum vazamento pura em si, sed etiam procuravit 

 puritatem aliis. Ipsa enim Purissima vazamentos e ad culpam quantum originais quia nec, ne mortale,ne veniale peccatumincurrit. Item pænam quantum ad (ad scil. Muito maledictiones, speciatimimmunis fugiucorruptione sepulchri) . É verdade que, no mesmo lugar, acima, Thomasdisse: B.

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 MV em originali é Concepta, sed non nata , mas sabemos que o seu projetocorpo tem uma prioridade de tempo significativo a animação , e se você quer se afastar da escritainelegível para algumas linhas de distância contradição, temos que ver as

 palavrasemoriginali Concepta o debitum contrahendi devido ao corpo formado por 

geração ordinária enão o pecado original em si, que só pode ser na alma: cf. C. Frietoff, loc. cit .,

 p. 329, e P. Mandonnet no Boletim tomista , janeiro-março 1933 Notas eComunicações ,

 p. 164-167. Concluímos com P. Vosté, op. cit ., 2eed. 1940, p. 19tendens anúncio Finem

 seguintes cursos hoc Mundo, paulatim declinabat iterum Doctor Angelicus

 primam ad suamaffirmationem: Talis vazamento Puritas Beatae Virginis, quae tem peecatooriginali e atualizado imunológicovazando (I Sent., 1254 ).2. Na plenitude de graça e de santidade positiva de Maria, St. Thomas, diz, IIItem, Q. XXVII, a.5: BV Maria Tantam Gratiae obtinuit plenitudinem ut Esset propinquissima

 Auctori Gratiae . Eleadicionado 2 adhum, Sobre a plenitude inicial, per quam reddebatur idonea ad hoc quod Esset 

 Mater Christi. E como a maternidade divina, por seus termos, a ordemhipostática,

 plenitude inicial de graça em Maria já ultrapassou a final com ainda maissanto eanjos. Em outras palavras, Maria Mãe de Deus como o futuro era mais amado

 por Deusdo que qualquer outro santo e dos anjos, mas a graça é o efeito do amor de

Deus por nós eé proporcional. É provável que, de acordo com muitos Tomistas, a plenitudeinicialgraças Marie excedeu as finais com todos os santos e anjos juntos, porque jáeramais amado por Deus do que todos os santos juntos , cf. ContensonMonsabré, E.Hugon,Merkelbach. Na verdade, segundo a tradição, Maria, por seus méritos eorações, sem o outrosantos e anjos, agora podia chegar aqui mais do que todos os santos e anjos

 juntos, sem

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ela. Esta plenitude inicial de graça habitual foi acompanhada pela plenitude proporcionalas virtudes infusas e os sete dons do Espírito Santo, que estão conectados coma caridade.

Página 154Em seguida, Mary deixou, até sua morte, crescer no amor. Como ela aplicou-se

 perfeitamente o princípio formulado por São Thomas In Epist. ad Hebreus ,X, 25. Motus naturalis(C Lapidis cadentis) Quanto mais accedit anúncio terminum, intenditur magis. É contrariummotu violento (vg Lapidis Sursum verticaliter projéteis). Gratia auteminclinat em modum

 Naturae. Ergo que sunt em gratia Quanto mais accedunt ad finem debent 

mais crescere . Conformeeste princípio, houve Marie em um progresso cada vez mais rápido, como asalmas são todasmais rapidamente a Deus, eles se aproximam dele e atrai mais.

 No momento da Encarnação, não era a Mãe de Deus em um grande aumentode caridade,

 produzido ex opere operato , e da mesma forma no Calvário quando foideclarada a Mãe de todoshomens. Finalmente graça continuou crescendo nele até sua morte.ARTIGO 4. - mediação universal de Maria.

Por maternidade divina ea plenitude da graça, Maria foi nomeado para o cargodeuniversal mediador entre Deus e os homens. Ela recebeu fez essa função,comomostra a tradição que lhe deu o título de mediador universal, no sentido

 próprio da palavra,embora sujeita a Cristo, este título está agora consagrado na especial de fériasque é celebrada na Igreja universal.Para compreender plenamente o significado eo alcance deste título, de acordo

com os princípios descritos acima,deve ser considerada a Maria por dois motivos especiais: um por ter cooperado

 por o satisfsaction e merecem o sacrifício da Cruz 2 porque nunca cessa deinterceder 

 para nós, para obter e distribuir todas as graças que recebemos. Temuma dupla mediação, para cima e para baixo.Maria cooperou no sacrifício da cruz por meio da satisfação ou compensaçãoemoferecendo -nos a Deus, com muita dor e um amor muito ardente, a vida deseu Filho

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amado e legitimamente, mais caro do que a própria vida. Enquanto o Salvador satisfeito

 para nós, em estrita justiça, Maria do Calvário tem proporcionado para nós ereparar satisfação com base nos direitos de amizade íntima ou o amor que uniu aDeus,

 satisfactione Fundata em jure amicabili. Ela ganhou o título de co-redentorae, nesse sentido,com Cristo, com Ele e Nele, ela resgatou a raça humana, como disse BentoXV(Denz., 3034, No. 4). Filium immolavit, ut Merito queat dici, ipsam cumChristo humanumredemisse gênero .Pela mesma razão, todo o Cristo crucificado merecido para nós em estrita

 justiça, Maria,ganhou um mérito de caridade baseada conveniência que uniu a Deus éeducação tornou-se comum, sancionada pelo Papa Pio X (cf. Denz.,3034) B. Maria Virgem decongruo, ut aiunt, promeruit quae nobis Christus condigno promeruit é que oautor largiendarum gratiarum minis . A fim de saber esta doutrina, deve notar-seque

 para St. Thomas e os tomistas (ItemIIaeq. CXIV tem. 6), as palavras não valem a penaunivocamente, mas analogicamente mérito de condigno , que é um direito àrecompensafundada na justiça e mérito de congruo caridade baseada em jureamicabili . No entanto, estaúltimo, se tomado literalmente ( proprie de congruo ) ainda é um mérito em

 si ,

o que implica o estado de graça que não pode ser dito, por exemplo, a oraçãodo homem que éem um estado de pecado mortal, ele tem uma força impetratório, mas échamado meritóriodecongruo em um sentido amplo, e não com base no amor ou amizade divina,mas somente na

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Misericórdia de Deus. Doutrina tomista da analogia aplica-se perfeitamenteaqui entremérito de condigno e quem é de proprie congruo atrás analogia de

 proporcionalidade

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limpar, e em ambos os casos merecem si, enquanto que o mérito do congruotarde dictodiz isso em apenas uma analogia metafórica. E por isso devemos manter que oEspíritoMadonna ganhou o verdadeiro sentido da palavra, um mérito deconveniência de congruo tudograças que recebemos.Mais Marie ainda cumpre sua função de mediador universal intercedendo por nós, eficando nos todas as graças que recebemos. Este ensinamento contido na féda Igreja, expressa em orações públicas para Mary ( lex orandi, lex credendi )

 baseia-se na Escritura e na Tradição. Vários teólogos tomistas que mostraram,reconhece ainda que, como a humanidade de Jesus é causa instrumental detodos os físicos

as graças que recebemos (IIItem, Q. XLVIII, a. 6; LXII, a. 5), há ampla evidência de que Mariauma maneira subordinada a Nosso Senhor, também é instrumental causafísica, nãoapenas moral, a transmissão destas graças. Nós não acreditamos que tudo

 podeestabelecer com certeza real, mas os princípios formulados pelo St. Thomassobre este assunto parasobre a humanidade de Cristo inclinação para pensar. O que é certo é queMaria é amãe espiritual de todos os homens, que merece o título de Mater DivinaeGratiae comocoadjutor de Cristo na redenção, e como um dispensador de graça, éderivar a humanidade. Entre os escritores espirituais que melhor demonstrou aaplicações desta doutrina, devemos mencionar o B. De Montfort: Tratado daVerdadeiradevoção à Santíssima Virgem .PARTE VI - Os sacramentos da Igreja

(As matérias mais importantes).Para completar a apresentação da parte dogmática da síntese tomista,lembramos aquisuas principais teses sobre os sacramentos em geral, transubstanciação, osacrifício deMissa em atrito eo ressurgimento dos méritos pela absolvição sacramental.CAPÍTULO I - Sacramentos GERALSão Tomás disse que três pontos importantes em relação à sua eficácia, o que

 pode ser chamadoeles na matéria e forma, ea razão para os sacramentos.Segundo ele, os sacramentos da Nova Lei são sinais eficazes da graça, que

 produzido ex opere operato , por uma causalidade física instrumental. Veja III

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tem, Q. LXII, a.1 -5. Ele diz que, ibid ., a. 4 em sacramento é quaedam ad instrumentalisvirtudes inducendum

 sacramentalem effectum, e. 5

 Principalis causados efficiens Gratiae é ipse Deus ad quemcomparatur Humanitas Christi, sicut instrumentum conjunctum, sacramentumautem sicut instrumentum seperatum . O significado destes textos eo contexto é muitoclaro, comotodos os tomistas, exceto Melchior Cano, admite que os sacramentos são

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causa instrumental física de graça, a palavra "física" não é em St. Thomasmas ele diz que aqui a causalidade instrumental real, o que certamente não é

moral.O santo Doutor, ibid ., q. LX também se aplica analogamente a teoria dossacramentosdamatéria e forma , e claro sobre este ponto ele tinha dito Guilherme de AuxerreAlexandre de Hales. Há de fato analogia sobre o significado entre as coisas eas palavras do Sacramento e o material e a forma do corpo, as palavrasdeterminar oou seja, das coisas sensíveis, tais como fórmula batismal determina aou seja, de ablução acompanha. Da mesma forma, de acordo com a St.Thomas, uma descarga éa forma do sacramento da penitência, que tem material de atos externos do

 penitente. Sobrecasamento (que era muita discussão), o consentimento dos cônjuges sócontém a matéria eformulário. IV Emhum

 Enviado ., dist. XXVI, q. II. Há uma analogia da proporcionalidade devenão ser forçado, ele deve manter-se flexível, é uma forma legítima deexpressar fundada em

realidade.Cada sacramento do resto é especificado pelo efeito especial que deve

 produzir , todo mundo é principalmente sobre este fato, e que Cristo instituiu o sacramento, não énecessário que ele próprio determinou a matéria e forma, ele simplesmenteexpressaele queria um sinal tangível de que poderia produzir tal efeito especial .Quanto ao número de sacramentos, St. Thomas mostra a conveniência de suadívidaser, de acordo com uma analogia entre a vida natural ea vidasobrenatural. Q. LXV, a.1. Em

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a ordem da natureza, o homem deve receber a vida, crescem lá, ficar lá, e, senecessário, ser curado,em seguida, restaurado, essas mesmas necessidades existem na ordemsobrenatural, é a eles quecorrespondem ao batismo cristão, confirmação, eucaristia, penitência,Extrema Unção. Além disso, em suas relações sociais, o homem na ordemnatural, é per-fectionné ou ocupar cargos públicos, ou para a propagação, na qualresposta dupla, na ordem sobrenatural, a ordem dos sacramentos e da união.

 Nós não podemos explicar aqui os detalhes da doutrina de São Tomás emtodos os setesacramentos. Notamos apenas o que diz em três pontos particularmenteimportantes:da transubstanciação, o sacrifício da Missa, e sobre o sacramento da

 penitênciaa diferença de atrito e contrição.CAPÍTULO II - transubstanciaçãoDe acordo com a St. Thomas, q. LXXV, a. 2, a transubstanciação ou aconversão de toda a substância

 pão do corpo de Cristo, e de toda a substância do vinho para o seu preciososangue, é necessário

 para explicar a presença real. Se de fato o corpo glorioso de Cristo não deixade ser se o céu e impassível, ele não pode estar realmente presente sob as espécies do

 pão evinho por uma ação divina que teria sobre ele, como faria com uma açãoadductive,desceria do céu para cada hóstia consagrada. Então, se o corpo de Cristoaqui não é sobre a mudança, ele pode tornar-se realmente presente naEucaristia quealterando a substância do pão e do vinho. Em suma, se um corpo está ali

 presenteonde não era, não pode ser, sob o princípio da identidade, pela sua própria

mudança ou a mudança de um outro corpo dentro dele como uma coluna fixaque era meu direito não pode ser à minha esquerda, se eu mudei até lá. SantoThomas diz expressamente, ibid :. aliquid nonpotest alicubi ESSE, ubi priusnon erat, nisi vel 

Página 157

 por loci mutationem, vel per alterius conversionem em ipsum, sicut em Aliquadomo de novoignis incipit ESSE, aut quia illuc defertur aut quia ibi generatur .

 Na conversão da substância do pão no corpo de Cristo, este último, sem queele próprio

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sobre as mudanças, está realmente presente sob os acidentes do pão, porqueeles

 perder a relação de contenção real tinham a substância do pão e ganhar relação de confinamento completo para o corpo de Cristo. Este novorelacionamento real requer 

 base real não é outro senão a transubstanciação. Esta sendo admitido, St.Thomasdeduzir tudo sobre a presença real do corpo de Cristo e seus acidentes, e todoso que deve ser admitida a acidentes eucarísticos. Esta doutrina é perfeitamenteconsistente com o princípio da economia, o que nos obriga a explicar os fatossem multiplicar desnecessariamente causa.Scotus, no entanto, não aceitou esta doutrina, ele queria explicar a presençareal de

a aniquilação da substância do pão e do fornecimento da substância do corpode Cristo. In

 IV hum, Dist. X, q. I, dist. XI, q. III.Além disso, vários teólogos, que em parte seseguiram, falar de "transubstanciação adductive" Belarmino, De Lugo, Vasquez. Mas não émanter o sentido próprio da palavra conversão e transubstanciação, que têmservidoconselhos. Falando efeito transubstanciação adductive não é mais admitir aconversãode uma substância no outro, mas a substituição de um outro.Além disso, não podemos explicar o que esta fonte invisível o corpo de Cristo,que não deixa de estar no céu e é impassível. Também tomistas manter o queelesThomas disse: o corpo de Cristo se faz presente na Eucaristia,ação divina teria sobre si mesmo, ele não fica sujeito a mudanças, énão mu localmente à Eucaristia, não é alterado na sua fisicamentemontante, na sua qualidade ou o seu conteúdo. Então, se a sua presença real

não pode ser explicadauma alteração no próprio corpo de Cristo, só podem provir doconvertê-lo para a substância do pão. Não podemos aceitar qualquer um, deacordo com as tomistas,que a transubstanciação é uma ação reprodutiva quasi do corpo de Cristo(Suarez), comoque antecede o céu e não é aumentada ou alterada. Este é o mesmo corponumericamentegloriosa no céu e que é o fim da conversão. Se Gonet e Billuart temos aquireproduz algumas das terminologias de Suarez, no entanto, eles ensinam comotodos tomistaa conversão real. Ele está claramente expressa no Catecismo do Conselho de

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Trent, que foi escrito por teólogos dominicanos. Diz, parte. II, c. IV, n. 37-39: Itaera, ut tota substantia panis virtute divina, em totam corporis Christi

 substantiam, sine Ulla

 Domini nostri mutatione, convertatur .

Finalmente a fórmula sacramental hoc est corpus meum é claramenteverificado por conversão de toda a substância do pão no corpo de Cristo, ao mesmo tempoque expressanão aniquilação do primeiro nem o segundo abastecimento, que são livres de orestodesconectados: adução aniquilação não ocorre, ou vice-versa. Na realidade,não existenão dois intervenção divina separada e independente, há apenas uma, a

conversão eeste é o único a falar sobre os conselhos. Em particular, o Concílio de Trentodiz que se Quis negaverit mirabilem e singularem conversionem totius substantiae panis no corpustotius substantiaevini em sanguinem, manentibus duntaxat speciebus panis e vini, quam quidemconversionem

 Ecclesia aptissime transsubstantiationem appellat AS-Denz. Bannw.,n. 834. Veja Caetano,John de St. Thomas, e mais recentemente o Salmanticenses N. del Prado,L. Billot, Hugonetc.

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O que é, estritamente falando, o termo " ad quem "da transubstanciação? Otomistageralmente reproduzir essa fórmula Caetano, no III 

 sou, Q. LXXV, a. 3, n. 8:id quod erat panis, nunc est corpus Christi . Este termo não é precisamente o

efeito do organismoCristo tomado de forma absoluta, pois antecede a transubstanciação, mas é ocorpo de Cristout é o painel ex . Mais explicitamente a transubstanciação prazo, é que o que erasubstância do pão é agora o corpo de Cristo. E, como a transubstanciação éinstanti no presente momento, que é a de Fieri e factum ESSE , diz: este éo primum

 ESSE não partes e primum ESSE corporis Christi sub speciebus Panis , logoantes que haja umatempo infinitamente divisível (cf. ibid ., a. 7).Como é possível transubstanciação? São Tomás, ibid ., a. 4 corp., E ad 3

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hum;cf. Caetano, explica, dizendo que Deus, o Criador tem um poder imediato deser tãoestar de todas as coisas criadas, de modo que ele foi capaz de produzir qualquer coisaex Nullo præsupposito

 subjecto , conseqüentemente Deus pode converter todos sejam uma coisa paraser outra: id quod entitatis é una, potest auctor entis convertere no id quod est entitatis em

 Altera, sublato OE  per quod ab illa distinguebatur . A. 4, ad 3hum.Enquanto em mutação substancial atrásum sujeito (o assunto), o que é considerável em ambas as formas que se

seguem aqui notransubstanciação não há sujeito permanente, mas de toda a substância do pão(material eform) é convertido no corpo de Cristo. cf. ibid ., a. 8. Estas fórmulas Thomasser reproduzido pelo Concílio de Trento. Denz.-Bannw., N. 877, 884.Daqui deriva a doutrina de São Tomás de tudo, então ele disse sobre a

 presençasubstância do corpo de Cristo na Eucaristia, não sicut in loco, sed por modem

 substantiae , q. LXXVI, a. 1, 2, 3, 5, na presença de a quantidade efectiva docorpo de Cristo, um.3, 4, que também está na Eucaristia  per modum substantiae , isto é, em seurelatório deda substância e não de acordo com o seu relatório ao contrário, porque ele sóestá presente por causa datransubstanciação, e não pela oferta local. Da mesma forma, é explicado que énumericamente o mesmo corpo de Cristo está no céu e na Eucaristia, sem ser divididoou remoto, por si só, uma vez que é na Eucaristia, não sicut in loco , mascomo

a substância que é mais elevado no espaço de ordem. Pela mesma razão paraexplicar tudoque o santo doutor ensina, q. LXXVII, a. 1, 2, 3, etc. Sobre acidenteseucarísticos,que são seno e sine proprio subjecto Ullo subjecto . Todas essas teorias sãoapenascorolários da doutrina da transubstanciação. Não há melhor observar o

 princípioeconomia, ao mesmo tempo que não é em todos os teorias diferentes nósquisemos substituir odoutrina de São Tomás é uma complicação artificial e desnecessário, há uma

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 justaposição quase mecânica de razões, não é uma unidade orgânica, a qual só pode vir como uma idéia mãe. Aqui, novamente, muito bem demonstra o poder dasíntese de santoThomas.CAPÍTULO III - O Sacrifício da Missa(IIItem, Q. LXXXIII, a. 1)

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A principal questão sobre a essência do sacrifício da missa não se coloca namesmacom o tempo de St. Thomas e após o surgimento do protestantismo, mas noinício de

Artigo I, ele dedica a este problema, Thomas fez objeção muito explícitoque será retomada e desenvolvida pelos protestantes.1 No décimo terceiroeteólogos do século geralmente colocar o problema nestes termos: em Utrumcelebratione hujusce sacramenti (Eucharistiae) Christus immoletur ( loc. cit .,a. 1) ecomumente se reunir com Peter Lombard pela distinção de SantoAgostinho, Carta

 Bonijace (cf. ibid :. sed contra ) Semel Immolatus é semetipso Christus etamen quotidieimmolatur no sacramento ou immolatur sacramentaliter não Realiter Seu

 physice sicut emCruce . A missa atrás, segundo eles, não é real ou física sacrifício do corpo deCristo,como é agora imolação glorioso e impassível, mas sacramental. Já eralinguagem comum dos Padres, cf. Sr. Lepine, a idéia do sacrifício da Missa ,2e

ed.1926, p.38.51, 84-87, 103, 152 e é reproduzido por Peter Lombard, enviado IV ,dist .. VIII, n. 2, e os seuscomentaristas, incluindo São Boaventura e Santo Alberto Magno,cf. Lepine, op. cit .,

 p. 158 e ss., 164 e ss.St. Thomas, diz, loc. cit , o corpo do artigo.:Respondeo dicendum, quod ratione Duplici celebratio hujus sacramenti dicitur immolatioChristi. Primo quidem, quia, sicut dicit Augustinus Simplicianum anúncio,l. II, q. III, "solent

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imaginar earum rerum nominibus appellari, quarum imaginar sunt ... "Celebratio autem hujussacramenti, sicut supra dictum é q. LXXIX, um. Uma imago quaedam érepræsentativa

 passionis Christi, quae é immolatio vera ... Alio Modo quantum ad effectum

 passionisChristi, quia scilicet per sacramentum hoc particípios efficimur fructusDominicae passionis.São Tomás disse (q. LXXIV, a 1, .. LXXVI, a 2, ad 1hum) Como na cruz,corpo e sangue de Cristo foram separados fisicamente, a massa estãoseparadossacramentally através da dupla consagração, no sentido em que a substância

do pão éconvertido no corpo de Cristo, ea substância do vinho na de seu preciososangue de Cristoe está realmente presente no altar em estado de morte, o seu sangue não éfisicamentegeneralizada, mas sacramentalmente generalizada, embora o corpo de Cristoestá em conjunçãosob as espécies de vinho, e sangue naqueles pão.2 Após o surgimento do protestantismo, que negou que a missa foi umverdadeiro sacrifício, oTeólogos católicos a pergunta um pouco diferente, ou: Utrum em celebrationehujus sacramenti Christus immoletur mas: Missa Utrum sit verum

 sacrificium, um solum Memoriale præteriti sacrificii Crucis .São Tomé ainda não ignorante principal objeção a ser feita pelos protestantes,ele colocou desta forma, loc. cit ., a. 1, 2tem, objectio Immolatio Christi é facta cruce, emquatro tradidit semetipsum oblationem e hostiam Deo em odorem suavitatis,

ut dicitur ad Ef.,v Sed em celebratione hujusce Mysterii Christus não crucifigitur, ergo final immolatur . O santoDoctor responde ad 2hum, Não é a massa do sacrifício cruento da cruz, masa presença real de sacrifício figurativa de Cristo, o memorial da anterior.Reaparece objeção em várias formas em Lutero, Calvino, Zwinglio pol Estaúltimadisse Christus solas tantum Mactatus é sanguis e solas tantum fususé. Tantum ergo solas

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oblatus é . Zwinglii ópera , t. II, fol. 183 cf. Lepine, op. cit ., p. 248. Estaobjeção equivale adizer qualquer sacrifício real tem um verdadeiro sacrifício de expiação, ou namissa,

Página 160não existe um verdadeiro sacrifício do corpo de Cristo, que agora é glorioso eimpassível;Portanto, a Missa não é um verdadeiro sacrifício.Para esta questão, o Conselho de Trent respondeu, recordando a doutrinacomumenteensinada pelos Padres e teólogos do décimo terceiroeséculo, incluindo a St. Thomas, eele distingue o sacrifício de sangue, e não imolação sangrenta ou sacramental,

cf. Conc.Trid ., Sess. XXII, cap. I.Todo verdadeiro sacrifício que ele tem a verdadeira imolação da vítimaoferecida? Isto é necessáriotodo sacrifício de sangue, mas não no sacrifício incruento da Missa, é osuficiente para quetem uma sangrenta immolatio sacramental ou representando o sacrifíciocruento da Cruze aplica-se à fruta. Este é essencialmente o que foi dito Thomas, IIItem, Q. LXXXIII, a.1. E é assim como têm respondido à objeção protestante melhores tomistas,incluindoCaetano, Opusc . Missæ De sacrificio e Ritu adversus Lutheranos, 1531,c. VI: modus-incruentus sub specie panis e vini oblatum em cruce Christum immolatitio falandorepræesentat citadoSr. Lepine, op. cit ., p. 260, 280, 283. Também John de St. Thomas, Cursustheol ., De

 sacramentis , ed. Paris, 1667, adiantou. XXXII, p. . 285 Concludo:essentialem rationem sacrificiiconsistere em consecratione não absoluta, sed peido separativa sanguinis temcorpore

 sacramentaliter e Mystice ... Nam em cruce oblatum é sacrificium por  separationem realem sanguinis Christi corpore: ergo illa actio quae Mystice separando e sacramentaliter istum sanguinem é ditto sacrificium quod em cruce, solum Diferens in modo, quiaempecilho

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 sacramentaliter, ibi Realiter . Os Carmelitas de Salamanca ensinam a mesmadoutrinasua theol Cursus . (1679-1712, ed. Paris 1882), tr. 23 vão. 13 dub. 1, n. 2,t. XVIII, p.759.Mas as Carmelitas de Salamanca adicionar n. 29, que não é aceito por todos ostomistas,

 sumptio sacramenti tem Sacerdote ad facta pertinet essentiam hujus sacrificii para muitosoutros tomistas comunhão do sacerdote não pertence especificamente àessência dosacrifício, mas a sua integridade (que destrói o resto das espécies eucarísticase nãoo corpo de Cristo, que é a vítima oferecida em sacrifício). Enfim últimoapontar as Carmelitas de Salamanca admitir que a dupla consagração é um

imolação não é real, mas sacramental. Esta é a mesma doutrina que éencontrada emBossuet em suas meditações sobre o Evangelho, A Última Ceia , eure

 parte 57edia. Esta tese éreproduzido pela maioria dos teólogos tomistas atuais e até mesmocontemporâneao Cardeal Billot e seus discípulos Tanquerey, Pegues, Heris, etc. Parece-nosa verdadeira expressão do pensamento de São Tomás.É certo que alguns tomistas como Gonet. Billuart, Hugon, sob a influência,ele parece Suarez, procurou na dupla consagração verdadeira immutation, elester reconhecido que só a substância do pão e do vinho são realmente mudou,oueles não são a coisa oferecida em sacrifício. Eles, então, admitiu com umLessiusimolaçãoVirtual Corpo de Cristo, no sentido de que vi verborum consecrationis , ocorpo de Cristo

seria, na verdade, ser separado do sangue, não se manteve unido por coincidência o factocorpo de Cristo é agora glorioso e impassível. Esta inovação não parece feliz

 porque esta imolação virtual não é real, é apenas mística ousacramental, e, além disso, praticamente renovar a morte de Cristo, o ourosantoThomas, IIItem, Q. XLVIII, a 3, ad 3hum, Disse que a morte de Cristo sacrificium não tem fugas,maleficium sed , é, portanto, de não renovar realmente ou virtualmente.

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Resta que há na Missa que o sacrifício sacramental de Cristo, ou a separaçãosacramental do corpo e do sangue pela dupla consagração, nesse sentido, osangueCristo é sacramentalmente generalizada.

Página 161Esta imolação sacramental basta a Missa é um verdadeiro sacrifício? Elesuficiente, de acordo com a tomista mencionado acima, por duas razões: emque o sacrifícioImolação exterior geral ainda é in genere signi ea Eucaristia é maismesmo tempo um sacrifício especial e sacramento.Em primeiro lugar, pode haver um sacrifício real sem sacrifício real, mas comumimolação equivalente, especialmente se é um sinal de um passado imolaçãosangrenta.O

razão é que já no sacrifício na imolação externo geral ainda é de gera signi e é o sinal do sacrifício interior "contrito e humilde de coração" esemo último, não seria nada como o sacrifício de Caim era apenas o simulacroum rito religioso. Como Agostinho diz em um texto muitas vezes citado pelaSt. Thomas:Sacrificium visibile Invisibilis sacrificii sacramentum, id é sacro signumé . De Civ.Dei ,l. X, c. V. Veja S. Thomas IItemIIae, Q. LXXXI, a. 7 q. LXXXV, a. 2, c. e ad 2hum.Mesmo o sacrifício de sangue, é necessário o sacrifício de um animal noexterior, nãocomo matar  físico pré-requisito para a alimentação do animal, mascomo um sinal de uma oblação, um culto de contrição interior, sem a qual

 já não tem qualquer significado religioso ou nenhum valor. Se assim for,entendemos que pode haver ter um real e sacrifício incruento, que é apenas imolação sacramental em

 gera signi sem separação real ou física do corpo e do sangue de Cristo éagora impassível. Esta imolação sacramental e no resto do memorialo sacrifício cruento do Calvário, que se aplica a nós os frutos, ea EucaristiacontémChristum passum Cristo que realmente sofreram no passado. Embora a maior 

 parte deste imolaçãoVerbo encarnado na missa, embora só sacramental, é um sinal de adoração

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Restauradora muito mais expressiva do que a imolação sangrenta de todas asvítimas deo Antigo Testamento. Santo Agostinho e São Tomás (Item, Q. LXXXIII, a. 1) não requeremcertamente nada mais massa como sacrifício, a imolação sacramental.Ele também é projetado para esta segunda razão que a Eucaristia é ao mesmotemposacramento e sacrifício, não é de estranhar, portanto, que imolação externoa vítima oferecida, ou não, real ou física, mas sacramental.Isto não significa, todavia, que a massa é nos olhos de St. Thomas que oferta.Ele escreve: IItemII

ae, Q. LXXXV, a. 3, ad 3hum: Sacrificia proprie dicuntur when circa resOblatas Deo ajuste aliquid, sicut quod animalia occidebantur ecomburebantur, quod panis

 frangitur e comeditur e benedicitur. E hoc ipsum nomen Sonat, nam ex sacrificium dicitur hoc quod homo facit sacro aliquid. Oblatio direto autem dicitur, cum Deooffertur aliquid,etiamsi cerca ipsum nihil fiat; sicut dicuntur offerri denários, painéis vel em

 ALTARI, circa Quosnihil caber. Unde omne sacrificium é Oblatio, sed non convertitur.O sacrifício da Missa não é uma simples oferta, mas um verdadeirosacrifício, quia ajuste aliquid circa rem oblatam : double transubstanciação, que é a condição necessária

 para a presençafundamento real e essencial da imolação sacramental.3 Sobre o sacrifício da Missa, o Santo Doutor enfatiza outro ponto

importante: a sumo sacerdote, que está oferecendo a Missa, é o próprio Cristo , o celebranteé o ministro e um ministro no momento da consagração, fala, e não seu

 próprio nome, ou mesmo precisamente em nome da Igreja, como quando elediz:Oremus , masnome do Salvador ", vivendo sempre para interceder por nós", Hebr., VII, 25.

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São Tomás diz expressamente, IIItem, Q. LXXXII, a. 1: Hoc sacramentum é tantæ dignitatisquod non conficitur nisi in persona Christi. Ibid., a. 7, ad 3

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humSacerdos em missa emorationibus quidem loquitur in persona Ecclesiae, falecido em consistit unitate; sed em

consecratione sacramenti loquitur in persona Christi, falecido em Vicem hocGerit por Ordinis potestatem, cf. q. LXXVIII, a. 1.Enquanto o padre que batiza disse egobaptizo-loquandoabsolve: ego te absolvo quando se gasta não dizem ego panem huncconsecro mas: Hocest corpus meum , cf. ibid ., a. 4. O celebrante fala de Cristo, do qual ele é oministro einstrumento. Ele não diz: "Este é o corpo de Cristo", mas Hoc est corpusmeum , e ele

disse, não como um recitativo, relatando apenas palavras passado, ele dissequeuma fórmula prática que produz o momento em que isso significa, que é dizer que otransubstanciação ea presença real. Pela voz e pelo Ministério do celebrante, oO próprio Cristo, sumo sacerdote, que dedica para que a consagração feita por um sacerdotelegitimamente ordenada é ainda válida, independentemente do insulto pessoaldele. Q.LXXXII, a. 5 e 6, LXXXIII, um, 1 ad 3hum.Basta, portanto, para alguns teólogos, como Scotus, Amicus, M. Size, paradizer queCristo oferece , não agora, mas praticamente a Missa como foi estabelecidouma vez por encomenda para oferecer este sacrifício até o fim do mundo?De acordo com a St. Thomas e seus seguidores, que iria reduzir a influênciade Cristo na realidade ele ofereceagora cada Missa, como sumo sacerdote, se o ministro pouco distraído

neste momento, já não tem uma intenção virtual, Cristo, sumo sacerdote,agora quer essa dedicação e esse transubstanciação, e também a sua humanidade é, deacordo com St.Thomas, causa instrumental físico da transubstanciação dupla cf. IIItem, Q. LXII, a.5.É neste sentido que o tomista com a grande maioria dos teólogos ouvir estes

 palavras do Concílio de Trento: Una eademque é hostia idem nunc offerens sacerdotumministerio que tunc ipsum em cruce obtulit, sola ratione oferendi diversa.

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Denz.-Bannw., N. 940. Esta é a mesma substância sacrifício, porque é amesma vítimamesmo sacerdote principal que oferecem atualmente, mas como diferente,

 porque o sacrifício ésangrento, mas sacramental e oblação não é doloroso ou meritória (Cristonão é mais viator ), mas a oferta de adoração reparadora, intercessão, açãoAção de Graças ainda está vivo em seu coração, ela é a alma do sacrifício damissa.QueEsse é o pensamento de São Tomás, podemos perceber com o que ele dizsobre a inter-atribuição de Cristo vivo em seu comentário sobre a Epístola aos Hebreus,VII, 25;na Epístola aos Romanos, VIII, 34, e IItem

IIae, Q. LXXXIII, a. 11.Sobre este assunto o CarmelitasSalamanca, Cursus theol., Eucharistiae De Sacramento , adiantou. XIIIdub. III, n. 48 e 50;Gonet, de Incarnatione , adiantou. XXII, um. 2: Christus etiam nunc em caeloexistens e vereOrat proprie (intercedendo) nobis divina beneficiários postulando ,especialmente ele intercede

 para nós, como sacerdote-chefe da massa. Assim, a oblação interior ainda estávivo nocoração de Cristo, o sacerdote eterno, é a alma do sacrifício da Missa, elevantafaz com que a oblação interior do celebrante e de todos os fiéis que estãounidos a ele. Esteé, sem dúvida, a doutrina comum, repetidamente expressa por St. Thomasseus melhores comentaristas. Ver R. Garrigou-Lagrange, OP, nosso Salvador eo seu amor paranós , Paris, 1933, P. 356-385.

O valor infinito de cada Missa é afirmado pelos maiores tomistas contraDurandScot, as referências a suas obras podem ser encontradasnas Salmanticenses , De euch , sucesso ..

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XIII dub. I, n. 107. Este valor infinito é baseada na dignidade da vítimaoferecida eque do sumo sacerdote, uma vez que é essencialmente o mesmo sacrifíciocomo o da cruz,embora a imolação sacramental é aqui e não sangrenta. O próprio Conselho daTrent

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ainda disse que o valor dessa oferta pode ser diminuída pela indignidade doministro. Ummassa só pode, portanto, também ser benéfico para dez mil pessoas bemorganizadas que

 por um lado, como o sol brilha e aquece como um quadrado de dez milum. Os Carmelitas de Salamanca, ibid ., discutir longamente as objeçõescontra esta doutrina, as objeções perder de vista a infinita dignidade da vítimaoferecida(Valor objetivo), e que do sumo sacerdote (o valor pessoal de qualquer ato detheandricCristo).CAPÍTULO IV - ATRITO e contrição(IIItem

, Q. LXXXV, a. 3 e 4, Supl q .. I,. 1 q. II. 1, 2, 3, 4)Contrição, uma vez que ignora a perfeição ou imperfeição de arrependimentoé comumente definida: dolor animi e detestatio de Commisso cum peccatonão proposito

 peccandi Cetero , estas são as palavras do Concílio de Trento, Sess. XIV,c. 4. Sobrecontrição perfeita, procede-se à caridade, enquanto contrição imperfeita ouatriçãoé uma alma que ainda está em um estado de pecado mortal. Daí surge um

 problema difícilsobre o caráter sobrenatural de atrito e sua relação com o amor de Deus.1 Aqui, devemos evitar dois erros extremos, opostos um ao outro, o queresulta em pelonegligente, o outro jansenismo. Lax argumentado que é provável que o atritonatureza, desde que seja honesto, quando se une a absolvição sacramental, ésuficiente paraJustificação: probabile é sufficere attritionem naturalem, falandohonestam .Denz.Bannw.,n. 1207. Os jansenistas, caso contrário, não vendo o equilíbrio entre o amor ea

ganânciamuitas vezes a oposição de Agostinho, disse que o desgaste que não éacompanhada por o amor benevolente de Deus em si não é sobrenatural: Attritio, quae gehennæe pœnarum metu concipitur, sine dilectione benevolentiae propter Dei não ébônus é motusac supernaturalis . Denz.Bannw., N. 1305. Deste ponto de vista, parece que oatrito inclui

 primeiro ato de caridade, mas, em seguida, ele iria justificar, sem absolvição,com o voto simplesem seguida, receber o sacramento da penitência.

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Portanto, é para mostrar que o atrito sem caridade é bom, pode ser sobrenaturale, em seguida, é o suficiente para receber com sucesso a absolviçãosacramental.A doutrina tomista sobre esse ponto é exposto por Caetano.

 In III  sou, Q. LXXXV eespecialmente livreto de contritione reimpresso no edital. leão do SommeTheol .seguindo oCaetano comentário sobre artigos relacionados com Thomas

 penitência. Caetano dizneste folheto, q. I, que o atrito é uma informis contritio já odeia o pecado oua ofensa contra Deus, pois um amor primeiro de Deus. Veja também oscarmelitas

Página 164Salamanca, De Paenitentia , adiantou. VII b. 50 e Billuart, De Paenitentia ,Diss. IV, a.7, ePJ recentemente Perinelle, OP, atrito após o Concílio de Trento e depois de St.Tomás de Aquino, 1927. Biblioteca tomista, X, seita. Theol. I.

 Nós especialmente perguntado se deseja receber a absolvição com frutas, basta ter atrito pura formidolosa simplesmente inspirado pelo medo do castigo de Deus, ou seaindaalguns. amor de Deus e aquilo.O show tomista contra frouxa que certamente atrito só fariaato natural ethice bônus , arrependimento sincero, mas não sobrenaturalnossos pecados não é suficiente,ainda unidos a absolvição sacramental, porque esse ato é a ordem natural nãoé ainda umato salutar ou uma provisão para fazer a justificativa é essencialmentesobrenatural.Por outro lado, é evidente que o desgaste não é um acto benéfico e útil, porquevale a pena assumir o estado de graça, o atrito seria distinguível mais

contrição. Temuma vez que não incluem um pequeno ato de caridade, não importa quão

 pequena, porque então justificar, antes de receber a absolvição.2 A dificuldade é encontrar um equilíbrio entre amor e cobiça , para usar a

 palavras de Santo Agostinho. Parece impossível, porque não há meio-termoentre o estado de graçainseparável da caridade, e do estado de pecado mortal, onde a ganância, aauto-amor desordenadoDa mesma forma, supera o amor de Deus. Como pode haver uma pessoa que é

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ainda em estado de pecado mortal, um ato que não é apenas naturalmente bomehonesto bônus ethice , mas benéfico, embora não meritório?Todos os teólogos reconhecem, ea Igreja tem definido, não pode estar em umestado de pecadomortais, atos informes de fé e esperança, que são atos pessoalmentesobrenatural e benéfica, embora não meritório. Deste ponto de vista, é certoqueatrito pode ser benéfica e, portanto, sobrenatural, sem mérito, e isso implica oatode fé, que envolve pius credulitatis affectus ou appetitus bônus credentibusrepromissieo ato de esperança sobrenatural de recompensa prometida por Deus. OConcílio de Trento diz

mesmo listando explicitamente em preparação para a justificação do adulto batismo, os atos de fé, o medo do justo castigo de Deus, e esperança antes pesar e repulsa pelos pecados cometidos, Denz.-Bannw., n. 798, bem comoonde estáespecificamente a questão da contrição e atrito.  Ibid ., n. 898.3 Devemos ir mais longe e admitir que o atrito, que tem a justificativasacramentalenvolve um amor benevolente inicial de Deus, porém, não é um ato decaridade

 por menor que? O tomista mencionado acima responder afirmativamente.Carmelitas de Salamanca, loc. cit ., n. 50: attritio quae é dispositio emSacramento

 Paenitentiae, importat necessario aliquem amorem erga Deum ut justitiae Fontem .Da mesma forma,Billuart, De pænit ., Diss. IV, a. 7, § 3. Esta é a mesma doutrina, recentementedefendeu a PJPerinelle, op. cit., por meio de estudo cuidadoso e boa conduta dos trabalhosdo Concílio de TrentoDocumentos relacionados.

Essa doutrina baseia-se no Concílio de Trento, Sess. VI, c. VI-Denz. Bannw., N. 798, o qual,Falando de provisões requeridas em adultos para o batismo relaciona os atosdefé, o medo da justiça de Deus, esperança, e acrescenta Deum tanquam omnis

 justitiae Fontem diligere incipiunt ac propterea moventur adversus peccata por ódio ealiquod detestationem ... denique proponunt suscipere baptismum . É verdade que oConselho, Sess. XIV

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curso. IV-Denz. Bannw., N. 898, em lidar com a contrição e atrito, já nãomencionaeste ato de amor de Deus, fonte de toda a justiça, provavelmente no últimolugar,o Conselho não quer resolver o problema discutido entre teólogos católicos,masalterar o que ele tinha dito, Sess. VI, c. VI. É de notar que a PJPerinelle, op. cit., em sua análise dos textos do Concílio.Mais tomista citamos adicionar este argumento teológico por atritoo Concílio de Trento, Sess. XIV, cap. 4 contém o ódio do pecado cometido,com o objetivonão peques mais. Mas esse ódio do pecado, ou seja, ofensa ou insultoDeus não pode existir sem um amor benevolente inicial de Deus como a fontede toda

 justiça, pois o amor é a primeira atos da vontade e precede o ódio ou o ódio,que pode ser explicado apenas por ele. Você não pode odiar injustiça porqueamamos a justiça, evocê não pode odiar o insulto a Deus porque já amo a fonte de toda a justiçaDeus. Este argumento teológico parece muito sólido, não odiamos a mentiraque causanós já amamos a verdade, não odeio o mal do pecado, porque nós já amar o

 bem quese opõe a ele.Este parece ser o pensamento de São Tomás ensina, IIItem, Q. LXXXV, a. 2 e 0,3 q ..LXXXVI, a. 3, que a penitência odeia o pecado, pois é contra Deum de super omniadilectum (ou diligendum) e jus ofendido . No entanto, para a justificação, comou sem o Sacramentosacramento, é preciso um verdadeiro arrependimento. Assim, parece que, paraTomás de Aquino, atritoenvolve um amor benevolente inicial de Deus, fonte de toda a justiça.

 No entanto, foi objetou: esse amor inicial de benevolência já é um atoimperfeitocaridade, e, portanto, já justifica, antes de receber a absolviçãosacramental. Mas oCidades tomista conhecer: que o amor inicial de benevolência não é um ato decaridade, paraque envolve não só a benevolência mútua entre Deus eo homem, masmais convictus o convivere , que existe apenas na raiz graça habitual dacaridadeinfundido. E, de fato, como mostrado St. Thomas IItemII

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ae, Q. XXIII. 1 é uma instituição de caridadeamizade, o que requer não só a benevolência mútua, mas uma comunhão devida,um

convictuspelo menos normal. Não pode haver entre dois homens que

vivem em áreasmuito longe um do outro e se conhecem apenas por ouvir dizer, a

 benevolênciarecíproco, mas não há nenhuma amizade entre eles. E convictus existe entreDeus eohomem a não ser que o homem recebe esta participação na vida divina, que éa graça habitualraiz da caridade e sêmen gloriae . Ainda não está bem quando só háatrito, o que a distingue contrição.

Voltamos e pelo estudo minucioso dos textos de St. Thomas, ensinado peloanterior o Caetano do conselho em seu tratado De contritione , q. Eu citeiacima: contritio prima(Nondum caritate informata) é adquirida displicentia peccati supra omneodibile cum

 proposito vitandi peccatum supra omne Vitabile ex amore Dei supra omne Amabile .Esteamor inicial de benevolência se identifica com o que o Concílio de Trento,Sess. VI, c. VIdiz: Deum tanquam omnis justitiae Fontem diligere incipiunt ac proptereamoventur ódio adversus peccata por aliquod e detestationem . Você não pode odiar injustiça porquenós amamos a justiça, não podemos odiar o insulto ou ofensa a Deus pelo

 pecado, que porque já amamos a Deus como a fonte de toda a justiça. Isso por si só estános trazendoao atrito ea corrente através antes de justificar pela absolvição sacramental.

Esta é a idéia de que os melhores tomistas elevados foram feitas com o atrito,considerando-seque o pecado é essencialmente não só um monte de alma, mas também umaofensaDeus, e você não pode odiar esse crime sem um amor inicial de Deus, fonte detoda a

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 justiça, sem um amor inicial de benevolência, que tem de convictus queenvolvecaridade.CAPÍTULO V - Quanto ao mérito do avivamento DO PERDÃO

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Sacramental(IIItem, Q. LXXXIX, a. 2 e 5)Vamos observar sobre a principal diferença entre a doutrina de São Tomáse de muitos teólogos modernos que são inspirados por ele menos de Suarez.Todos os teólogos, especialmente desde o Concílio de Trento, admitir orenascimento damérito pelo absolvição, porque as definições do Conselho, Sess. VI, c. XVI,

 pode. 32 e 26, Denz. -Bannw., N. 809, 842, 836, implica que a verdade. Mas todos os teólogos nãoadmiti-loda mesma maneira.Suarez Opusc. V de Meritis mortificatis , aproveitar. II, e muitos modernos

tomar depois deletudo reviver méritos passados em grau igual, quando o pecador penitente é

 justificado pelaabsolvição, mesmo com suficiente para o sacramento tem seu efeito apenasatrito. Se

 por exemplo, alguém tinha cinco talentos de caridade, que perdeu um pecadomortalmesmo com apenas atrito suficiente, que abrange não só o estado de descargaobrigado, mas o grau de graça perdeu cinco talentos caridade. A razão é, deacordo com Suarez,Esses méritos são aceitos por Deus e seu efeito, mesmo na glória essencial,não é impedido pelo pecado mortal, eles reviver o mesmo grau tão logo o

 pecado mortalé dado.São Tomás como muitos teólogos antigos falou de como significativamentediferente. Ele se pergunta, IItem, Q. LXXXIX, a. 2 Utrum pós pænitentiam resurgat homo emæquali virtute? Ele respondeu depois de um princípio citado no tratado sobre

a graça eExpliqueitemIIae, Q. LII tem. 1 e 2 q. LXVI, a. 1: a perfeição, como a graça é recebidaem questão de mais ou menos perfeitamente, de acordo com a presentedisposição desta matéria.É por isso que, como atrito ou contrição é mais ou menos intenso, o penitenterecebe por mais ou menos, como atualmente disponível mais ou menos

 perfeito,

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viu espiritualmente às vezes com um grau mais elevado de graça, como provavelmenteo apóstolo Pedro depois da negação, às vezes com um grau de graça igual, eàs vezescom um grau menor.A questão é importante, e temos de olhar aqui, não é o que pode parecer reconfortante, semter por base, mas é verdade. Isto é particularmente importante naespiritualidade, se uma almaAvançado é um delito grave, pode retomar sua ascensão para o lugar onde elatropeçou, como se tem uma contrição muito fervorosa que faz dele não sórecuperar o estado de graça, mas o grau de graça perdida, caso contrário, ele começa asubir 

significativamente menor grau. Esta é, pelo menos, o pensamento de muitosteólogos antigos e

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incluindo St. Thomas, IIItem, Q. LXXXIX, a. 2, deve recordar-se que em latimtexto um pouco esquecido:Manifestum é quod formae, quae possunt recipere magis e menos, eintenduntur remittuntur secundum DIVERSAM dispositionem subjetividade, ut supra habitum é queeutemIIae, Q. LFL tem. 1 e 2 q.LXVI, a. 1.E a Índia é, quod secundum quod motus liberi arbitrii em

 poenitentia é intensior vel remissior, secundum hoc pœnitens consequitur majorem vel minoremgratiam. Contingit

autem, intensionem motus pœnitentis quandoque proportionatam maioriasGratiae ESSE, quamfuerit illa, um quatro por ceciderat peccatum, quandoque æquali autem, veroquandoque minoria. Eideo pœnitens quandoque ressurge em maiorias gratia quandoque autem emæquali, quandoquerelação etiam em minoria, e eadem é virtutibus quae ex gratia consequuntur.

 Note-se que este não é um dito a propósito , que é a mesma conclusão doartigo.SantoThomas disse que um pouco mais tarde, III

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tem, Q. LXXXIX, a. 5, ad 3humIlle por pœnitentiam que reaparece em caritate minoria, consequetur quidemPraemium essentiale,secundum quantitatem Caritatis em quatro invenitur; habebit Tamen Gaudiumoperibus majus em

 prima caritate factis, quam de operibus, quae em secunda fecit, quod ad pertinet Praemiumaccidentale.Banez parece ter ouvido que duram 3 ad respostahumem muito estreita, o queem muitos casos, evitar o ressurgimento quoad Praemium

essentiale . L.Billot, De sacramentis , t. II, 5eed., p. 120, parece exagerar na direcção oposta. Caetano, In III 

 sou, Q.LXXXIX, a. 1, n. 4, guarda bem o pensamento de São Tomás dizendoCum mortificata reviviscunt, Semper Opera omnia Meritoria quae mortificatarantereviviscunt ... sed quantitas operis meritorii não Semper reviviscit simpliciter,não QuoniamSemper Recuperat propriam efficaciam, quae é perducere hunc ad tantumgradum beatitudinisAeternae; patet ut no OE que reaparece em minoria gratia, ita quod em iliaminore decedit. E

 promptu causada hujus não é reviviscentiæ ipsa resurgentis indispositio.Caetano explica que, embora no mesmo lugar, e que não atende Suarez. Vejatambémos Salmanticenses, De Mérito , adiantou. V n. 5, 6, 8. Billuart, De poenit .,

Diss. III. 5 parece ser bommanter o pensamento de São Tomás dizendo1 Merita não Semper reviviscunt em eodem formou QUEM prius habebantsed secundum

 proportionem Praesentis dispositionis. 2 Merita reviviscunt secundumquantitatem Praesentisdispositionis não quod in hoc sensu (ut vult Bannez) eadem gloria essentialisconferatur 

 poenitenti Duplici titulo (scil. titulo Praesentis dispositionis e titulo meritorummortificatorum) sed in hoc sensu quod, ultra suco ad gloriam essentialemcorrespondentem

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 praesenti dispositioni, conferatur aliquid de jure ad gloriam distinctamessentialem correspondente

 pondentem præedentibus meritis.E reviver os méritos, mesmo em recompensa essencial separado (para a glóriaessencial), nem sempre igualmente com o grau em que eram uma vez, mas

 proporção do fervor da contrição atual , aqui e agora . E quem tinhacinco talentos e perdeu, pode reviver a absolvição, em menor grau, e morrer em

 Neste estado, ele terá um grau de glória proporcionada não cinco talentos, masa um

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qualquer instituição de caridade, o que Deus sabe a extensão, como só ele pode medir o fervor dearrependimento.

CAPÍTULO VI - DO TRATADO DA IGREJA TEOLÓGICAEncontrado na Summa Theologica os primeiros esboços de um tratado daIgreja queserá mais tarde do que o tempo dos erros protestantes. Mas é incorporar Apologética como a busca da verdadeira Igreja através de suas notas, semfazer distinção suficienteEste tratado teológico apologético e exterior si a Constituição

 Igreja íntimo e sua vida . Este tratado teológico deve normalmente seguir o deCristoRedentor, como os sacramentos. O cartão. Billot e P. Já Gardeil repetidamentenotado, e, mais recentemente, Padre Ch. Journet, que concebe este ver seutratadoIgreja que está sendo publicado: A Igreja do Verbo Encarnado , vol. EuDESCLE, de Brouwer Bruges1943. São Tomás mostrou o caminho a seguir.Primeiro, ele escreveu, IIItem, Q. VIII, De gratia Christi secundum quod est caput Ecclesiae (oitoartigos), onde ele diz que a Igreja é o corpo místico de Cristo, e isso inclui

todos oshomens na medida em que eles participam da graça que vem doSalvador. A. 3.Além disso, o Tratado de fé IItemIIae, Q. I,. 10 q. II. 6, ad 3humEle reconhece a Igreja acompleto e magistério infalível , que se estende aos fatos dogmáticas como ele

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shows em lidar com a canonização dos santos. Quodl ., IX, a. 16. O papa tem plenos poderes e pode até mesmo definir fórmulas do símbolo na medida necessária paracondenar Heresias.Relações de igreja e estado são comparados com os da alma e do corpo: "O

 poder secular está sujeito ao espiritual, como o corpo à alma. "EutemIIae, Q. LX, um. 6, ad 3hum.Igreja de São Tomé reconhece a autoridade para cancelar a autoridade dos

 príncipes que se tornaminfiéis e apóstatas e excommunicate. IItemIIae, Q. X, uma. 10 q. XII a. 2.A regranormal da Igreja deriva da superioridade de seu próprio fim: também os

 príncipes-setem que obedecer ao Sumo Pontífice a Jesus Cristo, que é o vigário.De XVeteólogos tomistas do século para refutar os erros da Igrejadestacou os princípios formulados pela St. Thomas sobre estes temas. Isto foiespecialmente o trabalhoTorquemada ( Turrecremata ) Summa Ecclesia , estudando cuidadosamente asnotasa Igreja, a forma como os membros do corpo místico de Cristo estão unidoscom o seu líder,

 poder indireto da Igreja em assuntos temporais. Ver E. Dublanchy, e

Turrecremata poder do papa em questões temporais , em Rev. Thom., 1923, P. 74-101. Devetambém mencionar o trabalho de Caetano, De auctoritate Papae e Concilii ,M. Cano, De locitheologicis . Entre as obras de tomistas recentes, cf. JV De Groot, OP, Summa

 Ecclesia , 3eed. Regensburg, 1906, e R. Schultes, OP, De Ecclesia Catholica , Paris, 1926;R. Garrigou-Lagrange, OP, De Revelatione por Ecclesiam cath. proposita ,Roma, 3e

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ed.1935 A. de Poulpiquet, OP, A Igreja Católica , Paris, 1923.CAPÍTULO VII - outras formas de vida: a imutabilidade da AMESAPÓS

MORTE Página 169

Os limites deste trabalho não nos permitem falar longamente sobre a próximavida, masvou postar aqui, como uma questão fundamental, a da imutabilidade dasalmas de boa ouno mal imediatamente após a morte . Este problema é abordado por St.Thomas especialmente em Cont.Gent. , l. IV, c. XCI-XCVI. Você deve ler o acima c. XCV. Ele diz: "Ainda nanossa vontade a disposição que queremos um objeto como o fim último, o

desejo destafinal não muda, e que poderia mudar pelo desejo para uma coisa maisdesejável. Ouroa alma humana é uma variável de estado, uma vez que está unida ao corpo,mas não quandoseparadas a partir do corpo, e a disposição da alma é de facto acidentalmentemodificado de acordo com algunsmovimento do corpo, como, aliás, o corpo serve a alma para o seu própriooperações, é dado naturalmente durante o tempo que é que está a fazer comela

 perfeição. Assim, uma vez que está separado do corpo, a alma está em umestado de movimento defim. mas ele se senta no final obtida (a menos que ela tenha perdido parasempre).Então, em seguida, ainda em seu desejo de o fim último, que depende de todos

 bondade ou maldade da vontade ... O desejo da alma é imutável em separado para o bem ou para o mal, não pode passar de um para o outro, ele só podeestar em um ououtra dessas duas ordens, escolher livremente uma maneira particular. "E

c. XCI:Statim pósmortem Animae hominum recipiunt pro meritis vel vel pœnam Praemium . Vemos nesterazão mais profunda como a revelação divina da imutabilidade da almaseparada do

 bem ou mal, é consistente com a doutrina da forma do corpo a alma, que ocorpo está unido, não por acaso, mas é claro que a alma, para ajudá-lo aalcançar seufinal, de modo que, quando separado do corpo, a alma está em estado tendemafim.

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Caetano oferecidos neste opinião particular em que ele parece perder de vistaodistância entre o anjo da alma humana. Depois de lidar com a imutabilidadedo anjoem bom ou mal após a eleição irrevogável, ele escreveu

em I  sou, Q. LXIV, a. 2, n. 18:

 Dico quod anima obstinata redditur por QUEM primum actum provocar noestado separationis equod tunc demeretur anima, não ut na via, sed ut na terminologia.Esta opinião de Caetano é geralmente rejeitada como inseguro pelos tomistas,em

 particularmente Sylvester de Ferrara e os Salmanticenses. Sylvestre Ferraradisse em seu

comentar sobre Cont. Gent ., c. XCV:Anima Licet em instanti separationis HabEat immobilem apprehensionem etunc primo incipiatESSE obstinata, tamen em illo demeritum não Habet, ut quidam dicunt, quiameritum edemeritum não é Animae Solius, sed Compositi, scilicet hominis, em illoautem homo instantinão é, sed é Primum non-ESSE sui momentos e momentos em quo primumanima primo ponitur separata e obstinata ... Remanet não gay, ut mereri possit ... Unde pro homineobstinatiocausatur incipiente ab apprehensione mobilização talis terminou na via ecompletivo ab imobilizadoapprehensione existente na anima dum é separata.Os Salmanticenses falam a mesma, De Gratia de Merito , adiantou. I dub. IV,36, eles observam osobre a opinião de Caetano: Hic dicendi modus admittitur não arrotar Testimonia Scripturae , n.26, 32 adducta . In quibus dicitur expresso, homines solum posse mereri, vel 

ante demererimortem, non vero em mortos. E præcipue id sonant illa verba, Joannis IX, 4Oportet operari,donatário morre é veniet nox, em qua nemo potest operari, item II Coríntios .,V, 10. - Caetano temconsiderado o assunto em uma forma muito abstrata, ele notou que asextremidades através do últimomomento em que cessa por primum non ESSE meio , não é suficiente atençãoa este facto que omérito só pode pertencer a do homo viator , e não a alma separada.

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De acordo com a St. Thomas e quase todos os comentaristas, a última méritoou demérito éagir da alma unida ao corpo novamente, e este ato de vontade por fim último éfeito imutável

 pela separação da alma e do corpo e como o conhecimento da alma separada.Conclui-se que é errado dizer que a alma condenada, vendo seu sofrimento,

 pode se arrepender. Aqui devemosdizer como o anjo caído: o seu orgulho em que fixou sua estrada de fazendaretornar, o que poderia ser o caminho da humildade e da obediência. Se a almade quem émorreu na impenitência final, começou a arrepender-se, que já nãocondenados.Como contra a imutabilidade no bem das almas dos que morreram em estadode graça,

a imutabilidade de sua livre escolha do soberano Bom, amava acima de tudo eque-mesmo é um reflexo maravilhoso da imutabilidade da eleição incriado deDeus e esta eleiçãoé extremamente livre e ainda imutável desde a eternidade Deus tem planejado

 paracom antecedência, queria ou permitido tudo o que vai acontecer com o tempo,não pode haver nenhuma razãoa mudar. Finalmente, quando a alma de um separado eleito recebe a visão

 beatífica ela ama a Deuscara vi a cara com um amor que está acima da liberdade de amor espontâneo,mas necessárioe inalienável, eutemIIae, Q. V a. 4.Esta questão é que a graça de uma morte feliz, um novo aspecto de grandemistério observamos acima, o da reconciliação íntima do infinito

misericórdia, a justiça infinita e soberana liberdade, a reconciliação é feito ememinência da Divindade, que permanece obscura para nós, pois não estão emaltaa visão beatífica.PARTE VII - Teologia Moral eESPIRITUALIDADEO secundae Prima os Summa trata da moralidade geral ou fundamentalo último ou bem-aventurança final, os atos humanos ou voluntários; paixões,de habitusemGeral; virtudes (adquirida e infundido) dons do Espírito Santo; vícios e,finalmente, a lei

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 pelo qual Deus nós ea graça pela qual ele nos ajuda até mesmo na nossaensinaa atividade mais íntima.A Secunda-secundae aborda a moral especial, isto é, em particular, cadavirtudes teologais, cada uma das virtudes cardeais, as virtudes anexos edoaçõescorrespondente, finalmente, graças gratis datae como profecia, a vidavida contemplativa e ativa, o estado de perfeição, onde, por várias razões, a

 bispos e religiosos. Assim, especialmente sobre as virtudes teologais da prudência,religião, humildade e correlativo doações são formulados os princípios daespiritualidadefirmemente baseada na doutrina teológica, esses princípios já estãoaparecendo no Prima

Secundae sobre várias partes do corpo espiritual, isto é graçade costume, as virtudes e os presentes, sobre a sua subordinação de suaconexão, infundidos eseu progresso simultâneo. Ressaltamos aqui que as doutrinas fundamentais.

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CAPÍTULO I - FINALIDADE E ÚLTIMA BLISS(ItemIIae, Q. IV)

 No tratado do fim último e bem-aventurança, Thomas atrai tanto santoAgostinho, Aristóteles e Boécio, cf. A. Gardeil, Dict. Theol ., art. BLISS, ocoronel 510 -513.St. Thomas mostra primeiro (q. I). homem, ser razoável, deve agir para atingir um fim,conhecido como tal, s ub ratione terminado , e uma extremidade final, capazde desenvolver 

totalmente, no qual ele pode repousar. O final é realmente o que fazemos e por queser uma causa suprema de ação, pelo menos vagamente conhecido. Nós

 podemos realmente fazer infinito nos fins de subordinação, nem na subordinação das causaseficiente. E, como todo agente age por um fim proporcionais, agentes desubordinaçãocorresponde às finalidades, e o primeiro motor para o mais alto padrão deagir. A última final queser obtido em último lugar na ordem de execução é o que é desejado e queria

 primeiro

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na ordem da intenção, é o que nós queremos tudo mais, por isso deve ser menos vagamente conhecido como desejável, como é o chefe do exército dedefesa

 pátria. Assim, todo homem deseja a felicidade, todo mundo quer ser feliz, masmuitos não percebem que a verdadeira felicidade é Deus, bem supremo,amadona verdade, mais do que nós e, acima de tudo.O santo Doutor em seguida, mostra, q. II que os bens criados não podem dar overdadeiro homemfelicidade, que não é nem em riqueza, honra, fama, poder,

 bens do corpo, do prazer, da ciência, e outros ativos criados sob a alma, pois"O objeto do nosso desejo é o bem universal, como verdadeira em suauniversalidade é o objetonossa inteligência. A vontade não pode descansar plenamente no bem

universal. No entanto, ele é, na verdade, em qualquer bem estabelecida, masapenas em DeusPorque toda a criatura tem participado bondade. "Q. II. 8.Para ouvir bem, deveser notadoo objeto que especifica a nossa vontade não é tão delicioso bom, útil ouhonesto, mas

 bem em sua universalidade, como é conhecido para a nossa inteligência,muito superior aos sentidos eimaginação. No entanto, a propriedade é limitado de qualquer maneira bemconhecida, e não pode ser como universal ou ilimitado na maior boa fonte de todos os outros, o que éO próprio Deus.Há evidências da existência de Deus, o bem soberano. Examinamos, também,avalor, cf. Realismo princípio de finalidade , Paris, 1932, p. 260-285. Estaevidência éneste princípio: um desejo natural, e não com base na fantasia ou ilusão darazão,mas sobre a própria natureza da nossa vontade e amplitude universal, não

 pode ser vaidoso ouquimérica. Mas cada um tem um desejo natural de felicidade e experiênciacomo a razãomostrar que a verdadeira felicidade não está em nenhum limitado ou bemfeito, porque a nossa inteligência

 projetar o bem universal e ilimitado área natural de nosso controle, iluminadointeligência, é, em si, sem limite. Além disso, não se trata aqui de um desejonaturalcondicional e ineficazes, como a visão beatífica, com base no julgamentoCondicional: Essa visão seria a felicidade perfeita para mim, se fosse possívelque eu soualta e se Deus me traria lá. Este é um desejo natural inato, e não com base em

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condicional, mas logo o julgamento sobre a natureza do nosso compromisso eda suaAmplitude universal. Não há desejo natural sem uma boa desejável, e sem um

 poçomesma magnitude que o desejo natural. É, portanto, que existe um poço semlimites, bem purosem mistura de não-bom ou imperfeição, porque em si é muito bomuniversal que especifica a nossa vontade e pode ser naturalmente conhecidauma forma mediatano espelho das coisas criadas.Sem a existência de Deus, bem supremo, a amplitude universal da vontade, ouo

 profundidade não é bom final não pode preencher, seria um absurdo radical ou

absurdoabsoluto. Há uma impossibilidade absoluta, que está inscrita na próprianatureza do nossovontade, cujo desejo natural tende, não a idéia do bem, mas a propriedade real(para o

 propriedade não está no espírito, mas nas coisas) e não se restringe a uma propriedade real, que tem amesma magnitude que o desejo natural é para ele.O objeto especificador da vontade deve, contudo, ser distinguido de suaúltima final, mesmonatural. Este objeto especificador não é Deus, bem supremo, que especificaimediatamenteinfundido. caridade Isto é, naturalmente, bem conhecido inteligênciauniversal, que éentão participou de tudo que é bom, mas é bem a real euniversal que Deus é Deus Solus ipsum bonum universale, não prædicando,

 sed emessendo e causando . Caetano foi bem observado, no I 

 sou

 II ae, Q. II. 7 dizendo com Aristótelesverum dum é formaliter in mente, bonum é rebus . Trocamos legitimamente

 por realismo da vontade e propósito, o bem universal no prædicando , o bemuniversal noessendo .Portanto, se o homem havia sido criado em um estado puramente natural, sema graça, ele teria encontrado

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a verdadeira felicidade no conhecimento natural de Deus e do amor natural deDeus, o autor natureza, de preferência a qualquer. É claro que, de facto, a nossa inteligência,imensamentesuperior aos sentidos e da imaginação, é feita pela natureza para conhecer averdade, deve

 portanto, tendem a conhecer a verdade última, pelo menos, uma vez que énaturalmentecognoscível no espelho das coisas criadas, pela mesma razão, a nossa vontade,que éfeito para amar e boa vontade, naturalmente tende a amar acima de tudo,soberanoBem, pelo menos, uma vez que é naturalmente cognoscível, cf. Eutem

, Q. LX, um. 5, IItemIIae, Q. XXVI, um.4.Mas a revelação de que sabemos que Deus nos chamou para uma felicidadegrátisessencialmente sobrenatural, para ver de imediato e ama de um amor sobrenatural,

 perfeito e inalienável. St. Thomas é a essência da felicidade suprema consisteno atovisão imediata essencialmente sobrenatural da essência divina, porque éatravés deste ato quetomaremos posse de Deus precede a posse, na forma do amor e do desejosegue a forma de prazer, satisfação muito puro, ele não formalmenteconstituídas.Mas a felicidade é, essencialmente, a posse do bem soberano. Q. III. 4-8. Masse o

felicidade consiste essencialmente da visão beatífica, ele se comporta comocomplemento necessário para o amor do bem supremo, o prazer que osresultados e também oglorificação do corpo e da sociedade de santos (q. IV, s. 1-8).Temos discutido anteriormente sobre a visão beatífica (Item, Q. XII a. 1), odesejo natural (Condicional e ineficaz) para ver Deus imediatamente. Acima, col. 2005-6 ff.

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CAPÍTULO II - DOS ATOS HUMANOS(I

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temIIae, Q. VI-XXI cf. A. Gardeil OP, Dict. Theol. cath .,art. Humano age aqui t. I, col. 510-1515;Dom Lottin, OSB, Os elementos da moralidade das ações em St. Thomas ,em Nova Resenha scholast ., 1922-1923)ARTIGO I. - Psicologia dos atos humanos.

Atos humanos são essencialmente atos da vontade dirigida pelainteligência. SantoThomas primeiro estudou o ponto de vista psicológico, q. VIII-XVII, quedistingue os atos

 provocou ou imediatamente produzido pela própria vontade, e ações de outrasfaculdades

como são imperes pela vontade.Atos desencadeadas pelo ficará cada extremidade ou meios. Concentre-se nofinal: 1 °só quero primum Velle , que por si só ainda não é eficaz, q. VIII a. 2, 2 paraeficaz no final, q. XII e 3 apreciação ( fruitio ), obtido no final, q. XI. - Sigaem frentemeios: 1. consentimento ( consenso ), o que significa aceitar, q. XV 2 eleiçãoouescolha ( electio ) uma forma determinada, q. XIII.Cada um desses atos de vontade, em cada extremidade, ou os meios, é

 precedido por um atointeligência que dirige o simples querer do conhecimento do bem q. IX-A. 1;fala para julgamento em obter essa propriedade, q. XIX a. 3; Consentimentosignifica que o Conselho de Administração, q. XIV eleição até o último juízo

 prático, que termina odeliberação, q. XIII a. 3 q. XIV, um. 6.Finalmente, após a eleição é voluntária imperium , comando, ato deinteligênciadirige a execução dos meios escolhidos, subindo traço significa o maior,

 perto do fim de obter, e por conseguinte, um caminho para cima, porque aordem de execução éAo contrário da intenção que desce a partir do final desejado do últimosignifica a ser empregue paraconquistar. Q. XVII.imperium de inteligência está monitorando os activus usus da vontade, que seaplica ao atovárias faculdades aqui são, estritamente falando atos imperes pertencentes aestesfaculdades diferentes aplicado ao seu funcionamento, Usus passivus e,finalmente, a vontade

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encontra-se na posse do falecido obtido fruitio . O fim, que é o primeiro naordemintenção, e é o último na ordem de execução. Veja q. XVI. 1.Então Thomas considera os atos humanos a partir do ponto de vista moral,como boas açõesou mau, ou indiferente, ex objecto . Esta moralidade é estudado pela primeiravez em geral, q.XVIII e no ato interior, q. XIX, eo ato externo, q. XX, em sua últimaconseqüências, q. XXI. São estudados e da natureza e as condições demoralidade.St. Thomas considera atentamente a especificação das ações humanas e, ao

 final assunto . Lembre-se que, de acordo com ele, este é o objeto que lhes dáespecificação atos moral

Página 174essencial, sua bondade ou maldade, mas que a bondade ou maldade issotambém depende do fime as circunstâncias. Q. XVIII, a. 2, 3. 4. E o mesmo ato pode ter um casal ou

 bondadedupla malícia por causa do assunto e, por fim, e um ato que seria bom para elaobjeto pode se tornar ruim até o final, e dar esmolas vanglória. Daqui decorreque, embora existam indiferente por causa de seus atos de objetos como ir aoandar, nenhum ato deliberado concretamente tomado, é indiferente para ofinal, porque ele devesempre ser convidado para um propósito honesto, caso contrário, émoralmente errado. Q. XVIII, a.8, 9. Mas apenas por um bom virtual, não recolhido. Portanto, o justo, tudoatos humanos não são pecados, são vida sobrenaturalmente meritóriaseterna, por causa de seu relacionamento com Deus, fim último.São Tomé, q. XX, muitas vezes chamado acto interior da vontade, que não

 pode ser mover-se no âmbito de um ato anterior, por exemplo, o primeiro desejo datarde. Contra

muitas vezes é chamado ato externo , não só que os nossos membros docorpo, mas tambémuma que se move sob um acto anterior, por exemplo, quando oquer ir, ela tem a vontade os meios. Deve notar-se a este respeito que atohumano ou voluntário nem sempre é estritamente intencional , isto é,

 precedidodeliberação discursiva, pode ser o resultado de uma inspiração especial doEspírito Santo,é maior do que o penso humano. Mesmo neste último caso, existe um actovital, livre e

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meritório, porque o ser humano vai concordar em seguir a inspiração recebida,age assimo dom do conselho não são feitas por deliberação discursiva como os de

 prudência esete dons são dados para só assim ele rapidamente e seguem obedientementeas inspiraçõesdo Espírito Santo, ele está aqui atos livres, embora não sejam estritamentedeliberada , e vamos ver mais tarde que eles são o resultado, não de umagraça a cooperar, masuma graça operacional. VejotemIIae, Q. CXI, a. 2.

ARTIGO 2. - A consciência ea questão da probabilismoEsta questão, sobre a formação da consciência, tem sido muito discutida desdeo XVIeséculo depende da definição da opinião pública, e probabilidade.Para St. Thomas opinio significat actum intellectus, que fertur em unamcontraditóriocontradictionis formidine cum alterius . Eutem, Q. LXXIX, um. 9 ad 4hum, IItemIIae, Q. I,. 4 q. II.1.O parecer é um ato de inteligência, que é dirigido a uma das duas partes docontradição com medo de errar. Na opinião razoável da inclinação para aderir superam claramente o medo de errar. Daqui resulta que, quando sim é

certamentemais provavelmente, não é provavelmente verdade, mas provavelmente falsa,e érazoável nem legal para fazê-lo, como o então parece mais provável. Em outratermos, contra a opinião provável, que os sábios dar a sua aprovaçãonão é improvável que nós não podemos seguir a opinião. E esta posição éconsistente

 bem com as palavras de São Tomás de certeza prudencial é conformitatem por anúncioreto appetitum de acordo com a intenção correta ItemII

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ae, Q. LVII, a. 5, ad 3hum.Ondenão podemos encontrar o que é obviamente verdadeiro,

devemos seguir o que parece mais perto da verdade auto-evidente e mais consistente com a intenção virtuoso , justo juiz devede acordo com a sua inclinação para a virtude, e não de acordo com ainclinação do egoísmo.Em 1577, o dominicano espanhol Bartolomeu Medina em seu comentáriosobre ItemII

ae,q. IX-A. 6 propôs uma teoria muito diferente: "Parece-me, disse ele, se umaopinião é

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 provavelmente, é permissível a seguir, embora uma opinião contrária é mais provável. "Mas, para fechar a porta à permissividade, Medina acrescentou: "Uma opiniãonão é por si só provavelmente

 pelo que se traz em seu favor motivo aparente, e há pessoas queapoiar, com esse relato, qualquer erro seria opiniões prováveis. Uma opinião é

 provável, que é apoiado por homens sábios, e confirmada por excelentesargumentos que

 Não é improvável a seguir. "A posição de Medina permaneceu nada menos altamente questionável, porqueo senso moral"Provável" há mais de acordo com seu sentido filosófico que temos visto por estadoDefinição de opinião de St. Thomas. Teoria Medina significa que nós

 podem, com justificação adequada, para apoiar o sim eo não na mesma ordemobjetomoral.

 No entanto Medina argumentou a utilidade desta teoria, e foi seguido por umnúmero deEspanhol dominicanos: Louis Lopez, Dominique Banez, Diego Alvarez,Bartholomew e Peter Ledesma. Os jesuítas geralmente adotado esta teoria mais conhecida como

 Nome probabilismo.Mas a inclinação estava escorregadia. Conforme declarado pelo PP arteMandonnet. BROTHERS

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Pregadores, col. 919: "A facilidade para fazer qualquer opinião provável logocontraditório não poderia ser em breve levar a sério abuso. Do ProvincialPascal, em 1656, jogou no domínio público nestes assuntos permaneceu atédentro das escolas. O escândalo era sério, e Alexander VII significava quemesmo anoCapítulo Geral dos Dominicanos verá a fim de combater eficazmente adoutrinas probabilísticos. Escritores "Desde então, os pregadores não contados

 probabilística. Ver art. Probabilismo.Em 1911, o PA Gardeil OP publicou um livro póstumo de seu mestre PR Beaudouin, O.P., Tractatus conscientia , Paris, que oferece um equilíbrio de princípiosinteressantesSt. Thomas com équiprobabilisme de Santo Afonso de Ligório, consideradoum

 probabiliorisme forma. Santo Afonso de fato, onde é permitido o uso de probabilidade,aplicativo para usar o "princípio da posse" para decidir entre duas opiniõesequiprovável. O princípio da propriedade (que, neste sistema parece ser uma

 prioridade desteoutro: Lex dubia não obligat ) em si deriva de um princípio mais geral quereflexsempre foi reconhecido: in dubio standum é pro quo status

 praesumptio cf. Mr. Prümmer, OP, Manuale theol. mor ., Freiburg im Breisgau, 1815, vol. I, p. 198.O P. Gardeil como P. Beaudouin, pois mantém (eo P. Deman, OP art.Probabilismo), o significado filosófico da palavra "provável" bem explicado

 por SãoThomas, de modo que sim é, certamente, o mais provável, não não é

 provavelmente verdade, mas provavelmente falso. Em outras palavras, quandoo sim écertamente mais propensos a aderir a supera razoáveis temem inclinaçãoerro, e então, se familiarizado com isso, argumentou-se não , o medo de errar 

 prevalecer 

a inclinação para negar. Em suma: em conflictu affirmationis quatro Certo probabilior não é negatioé probabilística, id não é probabiliter vera, sed Potius probabiliter falsa .Thomas cita bem de vez em quando algum princípio reflexo, útil para aformaçãoconsciência, por exemplo, in dubio pro quo é standum praesumptioestatísticas , mas ele insiste em pouco

 princípios destes reflexos é que parece ser mais importante lembrar que acertezaPrudential, que é ad appetitum conformitatem por reto , IItemII

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ae, Q. LVII, a. 5, ad 3hum, É

Página 176localizado no que parece mais próxima, por exemplo a verdade evidente emais consistentes, e não parainclinação de egoísmo, mas a inclinação virtuosa.ARTIGO 3. - As paixões

Para corretamente os atos humanos se relacionam paixões. Estes são atos deapetitesensível, comum ao homem e animais, mas esses atos envolvidos namoralidade comoque sejam liquidadas ou relevo em razão certo ou não reprimido por ele como

eledeveria.O desejo de usar as paixões, ea coragem ea virtude da fortaleza usa esperançaeaudácia, pela moderação e piedade igualmente sensível que facilita o exercícioda virtudemisericórdia e louvável emoção de vergonha faz com que a virtude dacastidade. São Tomée sobe acima dos dois extremos opostos representados pelo estoicismo, queconsideratodas as paixões ruins, e epicurismo que se vangloriar. É claro que Deus temdada a sensibilidade do apetite sensível, como ele nos deu os sentidos internoseimaginação, como ele nos deu nossos dois braços para nós para usar omoral bom. Então utilizado, as forças paixões bem regulados. E enquanto a

 paixãochamado antecedente, que precede o julgamento obscurece a razão, comoacontece no

 paixão fanática e sectária chamado consistente, na sequência do acórdão do

motivo certoiluminada pela fé, o mérito aumenta e mostra o poder da boa vontade de umgrandecausar. Q. XXIV, um. 3.Como contra as paixões desordenadas ouindisciplinados, por sua interrupçãotornar-se vices amor sensível se torna cobiça ou luxúria, a audácia torna-setemeridade, o medo torna-se covardia ou timidez. Colocar a serviço do mal

 paixões aumentar a malícia do ato.De acordo com Aristóteles, São Tomás liga as paixões do concupiscível (amor e ódio, desejo e aversão, alegria e tristeza) e do apetite irascível (a esperançaeo desespero, coragem

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e medo, então a raiva). O amor é a primeira de todas as paixões, todos osoutrosdependem, de amor deve desejar, esperança, coragem, alegria, e também as

 paixõesopostos: ódio, aversão, desespero, medo, raiva, tristeza. São Toméexamina cada uma destas paixões em particular, é um modelo de análise

 psicológica, que éfoi muito pouco conhecido. Deve ser lido em particular, ele escreveu sobre oamor, suas causas, seus efeitos, q.XXVI-XXVIII, especialmente no que se formula princípios gerais são entãoaplicadosde forma análoga ao amor sobrenatural de benevolência, caridade ou, comoele diza paixão de esperança se aplica analogamente à virtude infusa de esperança.

CAPÍTULO III - AS VIRTUDES EM GERAL E DE OUTRA FORMASt. Thomas não dividir a parte moral da Summa Theologica como vamosmais tarde, muitas vezes, de acordo com os  preceitos do Decálogo, muitos dosquais são negativos. Ele consideraespecialmente as virtudes teologais e morais, mostrando sua subordinação esua conexão, eleque eles vêem como muitas funções de um mesmo corpo espiritual, que étambém relacionou os sete dons do Espírito Santo, porque eles estãoconectados com a caridade.Deste ponto de vista da teologia moral é menos ciência para evitar o pecadomortal, que

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virtudes de praticar. Levanta-se muito bem sobre o casuísmo, que é suaaplicação à solução de casos de consciência.A caridade, que anima e informa todas as outras virtudes e faz com que seusatos meritórios,aparece muito claramente como a maior virtude, e pelos preceitosamor supremo de Deus e do próximo, que dominam a alta Decálogo, enquantoChristian, cada um de acordo com sua condição, deve tender à perfeição da

caridade, ItemIIae, Q.CLXXXIV tem. 3. Teologia Moral e termina em uma espiritualidade quecoloca maiso amor de Deus e obediência ao Espírito Santo pelos sete dons. A partir deste

 ponto de vistaascético, o que indica a forma de evitar o pecado e praticar as virtudes, écondenada a

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mística, lidando com docilidade ao Espírito Santo, contemplação infusa dosmistérios dafé e da íntima união com Deus. O exercício eminente de presentes deinteligência e sabedoriaque fazem fé penetrante e doce, portanto, aparece na forma normal desantidade e significativamente diferente favorece-se extraordinário, assimcomo arevelações, visões, estigmas, etc.ARTIGO I. - O "habitus".

São Tomé antecedeu o Tratado de virtudes em geral que,de habitus . Q. XLIX-LIV.Este termo latino resultaria imperfeitamente pela palavra francesa usada. SãoToméespecialmente considerando o habitus como qualidades operativas ou

 princípios de operação éadquirido ou infundido, embora existam habitus entitatifs, como é nosobrenaturala graça santificante, recebeu na essência da alma. O habitus operatório sãorecebidos emfaculdades, eles se separaram do ponto de vista da moralidade, por hábito ouvirtudes e bons hábitosvícios ou mau.O Tratado de habitus mostra o que é a sua natureza, o seu assunto, e porquedivide várias

 pontos de vista sobre a questão LIV. O princípio que domina a esta pergunta éa seguinte: ohabitus são especificadas pelo seu objeto formal, a. 2, isto é, pelo objetoadequado (quod ) elesolha, que são padrão essencialmente relativo e formal ou perspectivaformal ( quo ou sub quo ), em que eles chegam. Este princípio é muitoimportante porque ela iluminaentão todas as virtudes teologais tratados posteriores, virtudes morais e

 presentes

do Espírito Santo. Temos mostrado em outros lugares o sentido eo alcancedesse princípio, cf. Acta Bridge. Academiae Romanae S. Thomae , 1934 Notícias specificantur ab formalidades objecto, p. 139-153. Nósresumir este ponto da doutrina de São Tomás e comentaristas em s.2 da questão MIA.1 °. Os habitus pode ser considerada como passiva nos recebeu, em seguida,elessão especificados pelo princípio ativo, que produz em nós como uma imagemde si mesmo;assim, os habitus participação são infundidos da vida íntima de Deus,que habitus

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 benefícios da ciência são especificados pelos princípios demonstrativos quegeram, evirtudes morais adquiridas pelo ato da razão que dirige.2 O habitus como habitus em relação à natureza que eles concordaram oudiscorda, cair 

hábitoinfundido, adequado participou da natureza divina, e

em habitus adquirido ou bem de acordo com sua conveniência para a naturezahumana ou ruim, dependendoseu desacordo com esta natureza.

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3 O habitus como habitus e operacional em relação ao seu funcionamento sãoespecificados peloobjeto formal, o hábito infundido por um objeto essencialmente sobrenatural,forças inacessíveisnaturelies de nossas faculdades e hábitos adquiridos por um objeto

naturalmente acessível. SantoThomas disse ibid :. C habitus dispositiones ordinatæ anúncio operationem,distinguuntur espécie

 secundum opôs diferenciação espécie .Alguns teólogos, seguindo as instruções escotismo e nominalismo queriainterpretar esta seção do St. Thomas dizendo que virtudes infusas pode ser especificamente distintas virtudes adquirida pelos seus ingredientes activos,apesar de terem a mesmaobjeto formal. Deste ponto de vista, o objeto formal das virtudes infusas,mesmo virtudesteológica, seria acessível às forças naturais de nossas faculdades, assumindoque pelo menosrevelação divina que seja proposto externamente pela letra do evangelho,confirmada por milagres naturalmente cognoscível.Tomistas e também Suarez fortemente se opôs a esta interpretação quemais perto de semipélagianisme comprometer caráter essencialmentesobrenaturalvirtudes infusas, incluindo as virtudes teologais. Se o objeto formal da fé

 poderia ser infundidoconseguido sem ele próprio seria inútil, ou seria útil para ad faciliuscredendum comoo disse que o pelagianos, e um ' abaulamento fidei e salutis poderia vir denossa natureza semajuda da graça, como disse o semipelagiano. Se o objeto formal da féChristian está disponível em forças naturais ajudou o nosso entendimento dogoodwill

 Natural, após a leitura do Evangelho confirmado por milagres, a fé já não parecia ser,como diz São Paulo, "dom de Deus", não vemos mais, pelo menos por fé

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infundido é necessária para a salvação, se já adquiriu fé suficiente paraatender formalmentemistérios revelados.Os comentaristas de São Tomás mostra que, no artigo citado acima, otrês pontos de vista considerados pelo santo doutor não devem ser separadosoutro, mas estão ligados. Em outras palavras, a virtude infusa é esta: se Deus 1só pode produzir em nós, 2 se estiver em conformidade com a natureza divina,que participoucomo uma segunda natureza, 3 se tiver um objeto inacessível essencialmentesobrenaturalas forças naturais de nossas faculdades, da nossa inteligência e da nossavontade. Ignorar estaúltimo ponto é envolver-se na direção do nominalismo, que já não considera afatos e não a natureza das coisas.

ARTIGO 2. - As virtudes: sua classificação. No Tratado de virtudes, St. Thomas distingue três classes de virtudes: aintelectual,moral e teológica.

 As virtudes intelectuais inteligência perfeita, estes são: o intelecto do primeiro princípios da ciência que deduz as conclusões desses princípios, a sabedoria pela qual elessobe para Deus, causa primeira e fim último,  prudência , " recta razãoagibilium "quedirige a ação humana, e arte " recta razão facibilium ", destinado para otrabalho a ser feito. EutemIIae,q. LVII.

 As virtudes morais será perfeito, ou o apetite sensível em busca de bom. Tomás segue a divisão que tem sido dada pelos moralistas antigos,incluindo

Página 179Aristóteles e os Padres, especialmente Santo Ambrósio e Santo Agostinho. Eledistinguequatro virtudes chamado cardeal : cuidado que, enquanto virtude intelectual,é chamadocomo virtude moral, porque ele direciona a vontade e sensibilidade nadeterminação da escolha designifica ser usado para um propósito; justiça , que inclina a vontade de dar atodos quedevidos; força que fortalece o apetite irascível contra o medo irracional no

 pré-

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também para a temeridade; temperança , que modera a concupiscível. EutemIIae, Q.LVIII, LXI.

 As virtudes teologais crescer o nosso maior faculdades, intelecto e vontade, no proporcionando o nosso fim sobrenatural, isto é, Deus considerou em sua vida privada. féaderimos a ele sobrenaturalmente revela a si mesmo e suas obras expectativatende a ter com base em sua assistência, caridade nos faz amá-lo mais do quenós eacima de tudo, porque sua infinita bondade em si extremamente amigável e

 porque

nos amou primeiro, não apenas como Criador, mas como padre. Q. LXII. Ovirtudes teologais são essencialmente sobrenatural e infundido em razão doseu objetoformal, que é inatingível sem eles. Q. LXII, a. I.São Tomás também distingue especificamente por causa de seu objeto formal,o seu domínio efim, as virtudes morais adquiridas e infundiu virtudes morais . Q. LXIII,a. 4. Isto écapital em sua doutrina e que é muito pouco conhecido, deve ser enfatizado. As virtudesadquiriu moral, descrito por Aristóteles, nós queremos fazer, sob a direção darazãonaturalmente bem honesto, acima do útil e agradável, e eles são a perfeitahomem honesto, mas eles não são suficientes para o filho de Deus, como elequer estar sob a direção de fé infusa e prudência cristã, sobrenatural significaordenados para a vida eterna. Assim, há uma diferença específica entre amoderação e adquiridastemperança infusa, análogo a uma diferença de oitava entre duas notas

musicaismesmo nome, separadas por uma linha cheia. É por isso que distinguir temperança

 pobreza e Caixas filosófica e temperança cristã, ou filosófica pobreza evangélica dos discípulos de Cristo. Como observou Thomas, ibid ., oTemperance adquiriu uma regra, um objeto formal e uma finalidade diferentedaquela do temperançainfundido. Ele mantém o equilíbrio na alimentação para viver razoavelmente,nãonocivos à saúde e ao exercício da razão. Temperança infusa, ela mantém umequilíbriomaior no uso de alimentos para viver uma vida cristã como um filho de Deus,

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caminhando para toda a vida sobrenatural da eternidade. Ea segunda envolvemais grave do que a primeira mortificação ela pede, como diz São Paulo, quetemo homem disciplina seu corpo e reduzidos a servidão ", I Coríntios., IX, 27,

 para se tornar, nãoApenas um cidadão virtuoso na vida social aqui, mas um "companheirosantos, eum membro da família de Deus ". Efésios., II, 19.

 Não é a mesma diferença entre a prudência adquirida específica e prudênciainfusa, entre

 justiça adquiridos e infundido justiça entre a força adquirida e infundeforça. Virtude moraladquirido facilita o exercício da virtude moral infusa, como na agilidademúsico

dedos facilita o exercício da arte que está no intelecto prático.St. Thomas mostra, seguindo Aristóteles, como as virtudes morais sãoadquiridasRelacionado com a prudência dirige, e como as virtudes infundidos sãoconectados com ocaridade, se a fé ea esperança pode existir sem amor, eles não são sem ela,o estado de virtude, in statu virtutis , e suas ações são mais meritórios. Atos devirtudecorporativa ou adquirida ou infundido, deve manter o equilíbrio, o quetambém é uma cimeira entredefault censurável excessivo e irracional, mas não pode ser a própria

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excesso das virtudes teologais, porque também nós cremos em Deus, tambémespero nele, amá-lo também. Q. LIV.ARTIGO 3. - Doações.

Tudo isso agência sobrenatural virtudes infusas, deriva teológica e moralatravéssantificar, como as faculdades da alma deriva da essência. Nesta organizaçãorelaciona o sobrenatural septenarium sacro , os sete dons do Espírito Santo,

que, comode hábito infundido, temos que receber obedientemente e prontamenteinspiraçõesEspírito Santo, como as velas do barco tem que ter o pulso do ventofavorável. Q. LXVIII. Estes sete dons estão relacionados efeito com acaridade, porque "a caridade éderramado em nossos corações pelo Espírito Santo que nos foi dado ", Rom.,V, 5 (ibid., s. 5).Todos esses hábitos infundidos como parte do corpo espiritual, por essa razão,eles são

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conectada com a caridade, cresçam juntos como os cinco dedos da mão,q. LXVI, a.2.ARTIGO 4. - Os maus hábitos ou vícios.

Thomas estudou longamente seu ato, que é o pecado. Eles se viram bem e sãomal. Q. LXXI-LXXXIX. Como causas do pecado, ele observou:uma ignorância ou maismenos voluntária; duas paixões como eles se tornam indisciplinados;3 malícia pura, que éobviamente mais grave, quatro demônio , trazendo o mal, agindo sobre asugestãofaculdades sensíveis. Deus não é o pecado, a desordem moral, embora sejadevido

 primeira entidade para o ato físico do pecado q. LXXIX, um. 1-4, e embora a

retiradaganhou seu cego e endurecê-lo graças a maus.Os pecados mortais, que incline para os outros derivam de amor desordenadode si mesmo, oconcupiscência da carne, dos olhos, a soberba da vida, são, de acordo com St.Gregory, vaidade, inveja, ira, avareza, a acídia ou preguiça espiritual,gula e luxúria. Q. LXXXIV. Esses pecados mortais obter mais frequentementemais grave, como o ódio de Deus e desespero, porque o homem não aconteceapenas nocompletar o mal.Thomas estudou o pecado não apenas em suas causas, mas em si mesmo umato.Q. LXXI, a. 3.Ele admite que a definição dada por Santo Agostinho: "o

 pecado é um ato ou palavra ou um desejo contrários à lei eterna ". Tais atos são especificados por seu objeto

 pecados formais são aqui distinguidos pelo seu q objeto específico. LXXII,a. 1, enquantoScotus distingue sim por sua oposição a esta ou aquela virtude, e Vasquez

como elesopor-se a este ou aquele preceito.Sobre a distinção entre pecado mortal e pecado venial  , Thomas fez ocomentário

 profundo, o conceito de pecado não está neles exclusivamente como umgêneroambas as espécies, mas apenas uma forma analógica. O que de fato é pecadoé antes de tudo em pecado mortal, que nos distrai do último final deDeus, aversiouma multa ultimo ; pecado mortal é, em si contrária à lei, e é tão irreparável,enquanto o pecado venial é uma bagunça, não em relação ao fim último, masem comparação

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os meios, e é bastante praeter legem , na medida em que não se convertessema Deus, masatrasar nossa marcha em direção a ele, ele é útil por diante. Q. LXXXVIII

tem. 1 corp. Anúncio e euhum.O pecado mortal é privar a alma da graça santificante, reduzir a nossainclinação natural para a virtude, e isso torna-nos dignos de castigo eterno,

 porque é umdesordem, como se é irrevogável, ele dura para sempre como o pecadohabitual e causasuma frase que também dura para sempre. Q. LXXXV-LXXXVII. No entanto,todos os pecados,

até mesmo fatal, não tem a mesma gravidade, são tanto mais graves são maisdiretamentemento contra Deus, como os pecados de apostasia, o desespero eo ódio deDeus.O pecado venial mancha o brilho atual que dar a alma age de virtude, não

 brilhaSantificadora de costume, com q. LXXXIX, a. 1, mas que pode levar imperceptivelmente

 pecado mortal q. LXXXVIII tem. 3, e merece uma puniçãotemporal. Q. LXXXVII, a.5. Anota baixa ( remissus ) contém uma virtude imperfeição , que não é um

 pecado venial écontar uma história ( privatio debiti bônus ), mas a negação de uma perfeiçãodesejável, há umamenos bem, menos prontidão para servir a Deus. Veja a distinção de pecado

 pecado venial e imperfeição que dizer, entre os tomistas, osSalmanticenses,Curriculumtheol ., De peccatis , tr. XIII sucesso. XIX, dub. I, n. 8 e 9, e de Incarnatione,no III 

hum, Q. XV tem.1 de impeccabilitate Christi.O pecado original , q. LXXXI-LXXXIII, é especificamente distinto dos

 pecados atuais queacabei de mencionar, é uma natureza pecaminosa que é passado com ele. Éum distúrbiovoluntária em sua causa (na vontade de o primeiro homem), é formalmentea privação da justiça original, pela qual a nossa vontade está sujeita a Deus Sicergo

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 privatio originalis justiticiæ, per quam voluntas subdebatur Deo é formale em peccatooriginali . Q. LXXXII, a. 3.Lust é o elemento material ( ibid .). Pecadooriginal, que é dada no batismo, é o primeiro na essência da alma (como

 privação dehabitual ou a graça santificante) antes de infectar a vontade e os outros

 poderes. Q.LXXXIII, a. 2-4. - Nós não insistir neste ponto aqui, porque nós jáconversamos bastantecomprimento acima, sobre os direitos do tratado e do estado de justiçaoriginal.CAPÍTULO IV - DA LEIDepois de considerar as virtudes e vícios como princípios de atos humanos,St.

Thomas trata de Deus, pois é por causa das ações humanas. por lei e graça.A lei definiu "uma ordenação ou prescrição da razão para o bem comumescopoe promulgada por aquele que tem o cuidado da comunidade. " Q, XC, a. 4.Seumérito violaçãouma multa por violar a ordem seja restaurada. Q. XCII, a. 2.Existem váriasespécies de leis. Omaior dos quais derivam todas as outras, é a lei eterna é ordenado por Deussabedoria que dirige toda relação Divinae Sapientiae, secundum quod est omnium directiva actuume motionum . Veja XCIII, a. 1. Cada criatura racional conhece algumirradiação a

 princípios menos comuns da lei natural. Ibid ., a. 2. - Lei deriva eternaPrimeiro temos a lei natural: " participatio legis aeternae na racionalizaçãocreatura . "e esta lei

 Natural é impresso em nosso puro e inclinado a suas próprias ações efaculdades no final

 pretendida pelo autor de nossa natureza ( ibid .). É a nossa natureza comoimutáveis, o que

expressa uma idéia divina. O primeiro preceito da lei natural é: "devemosfazer o bem eevitar o mal ", é a boa vontade honesto com justa razão, este princípio

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deduzir os outros preceitos da lei natural, referentes à vida, à vida familiar,individual,na vida social, o culto devido a Deus. Q. XCIV tem. 2.

 Leis positivas humana e divina pressupõe a lei eterna e da lei natural. SantoThomas discute em detalhe a lei do Antigo Testamento eo Novo, ele comparamostrando que a nova lei foi escrita pela primeira vez em nossas almas, antesde ser mais

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 pergaminho é a própria graça e as virtudes infundidas ordenou suas própriasações. Q.CVI tem. 1, é mais perfeito do que a antiga lei, porque ele aperfeiçoa maisíntimoalta e é especialmente uma lei de amor, porque constantemente lembra a regradecaridade e dois grandes mandamentos do amor a Deus e ao

 próximo. Q. CVII. Leishumana , impulsionada pela autoridade humana para o bem comum dasociedade, deve ser em conformidade com a lei natural e direito positivo divino, q. XCV, a. 3, edeve ser honesta, justa, possível, dependendo da natureza e costumes da região e dotempo ( ibid .). O

apenas leis humanas se ligam, em consciência, porque são derivadas da leieterna, as leisInjusto humano se liga em consciência, mas deve ser observado quando oevitar um mal maior, então nós dar algo de seu direito, sem dar o seudever. Não deve obedecer a uma lei menor seria manifestamente contrária àleisuperior, especialmente na lei divina. Q. XCVI, a. 4.Vemos como esta doutrina de São Tomás, em especial sobre a imutabilidadeda leinaturais , difere da de Duns Scotus, que argumentou que somente os preceitosrelativos a Deussão necessárias, e que, se Deus revogado o preceito não occides , matandouma pessoa inocentenão seria um pecado. Deste ponto de vista, a lei natural, que especifica arelação entre os homenseles não mais distinguido do direito positivo. Ockham vai mais longe e dizque Deus, que éinfinitamente livre, poderia ter nos ordenou a odiar. "É desonra Deus, digaLeibniz;

 por que não seria assim o princípio do mal dos maniqueístas, o bom princípio ortodoxo "(Théod., II, 176). Esta doutrina nominalista vem em um positivismoJurídica plena, de acordo com ela, nenhum ato é intrinsecamente bom, e nadaéintrinsecamente ruim. Esta doutrina é encontrada mesmo em Gerson por eledo lado de foraPelo amor de Deus, não existe inerentemente bom ato que é intrinsecamentecontrário de umato intrinsecamente mau. Veja Dict. Theol., art. GERSON, c. 1322.São Tomás mantém o contrário com a imutabilidade da natureza humana, a dadireita

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natural, que deve iluminar-se toda a legislação digna desse nome.CAPÍTULO V - DO TRATADO DE GRAÇAPara enfatizar os princípios que iluminam o Tratado de graça na SummaTheologica deSt. Thomas, falamos na ordem que ele escolheu, a necessidade da graça, suaessência de sua divisão, a sua causa e seus efeitos: a justificação e mérito.ARTIGO 1. - Necessidade graça (ItemIIae, Q. CIX)De acordo com a St. Thomas e seus comentadores, o homem caído, sem umagraça especial, comúnica competição natural de Deus, pode conhecer algumas verdades naturais,

facilmenteacessível, e que a competição natural é livre e, ainda assim, em especial, que édado a tais

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homem, em vez de outra. Mas, sem uma graça especial acrescentada ànatureza, não émoralmente possível, que o homem caído saber tudo todas as verdadesnaturais ouentre eles o mais difícil. Para atingir este último toma muitos estudos, umforteamor à verdade, a boa vontade perseverante, paixões calmas, o que implica,no estado atual, uma ajuda sênior de Deus (S. 1).Após a revelação divina proposta de fora, o homem não pode acreditar que averdademotivo sobrenatural sobrenatural para a revelação divina, sem uma graçainterior queilumina seu intelecto e fortalece a sua vontade. Esta doutrina é fortementedefendida

 por tomistas contra a retirada de perto e de longe pelagianismo e

semipélagianisme. Eles mostram que o ato de fé pela qual aderimos à verdadesobrenatural com base na revelação divina é essencialmente sobrenatural,

 supernaturalis quoad substantiam vel essentiam , em virtude de seu próprio propósito e razãoque especificam formal. Objeto formalmente sobrenatural pode realmente ser alcançado comocomo um ato essencialmente sobrenatural. Os mistérios da fé não são apenassobrenatural como o milagre que é naturalmente cognoscível, o milagre ésobrenatural pelo modo de produção, não é a essência do efeito;

 por exemplo, o milagre da ressurreição torna um cadáver vidasobrenaturalmente natural.

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Ao invés, a vida da graça, a participação na vida íntima de Deus, éessencialmentesobrenatural, de modo que o mistério da Santíssima Trindade, da Encarnação,da Redenção. Eles sãosobrenatural por sua essência e, conseqüentemente, para além de qualquer conhecimento natural ouhumano ou angelical. Salmanticenses cf. John de St. Thomas, Gonet Billuart,emEusou, IIaeQ. CXX, a. 1.

 Neste tomista claramente separada da Scot nominalistas de Molina,

argumentam que o assentimento da fé com base na revelação divina é naturalsubstância sobrenatural e um modo sobreposto. Esta é uma reminiscência do"sobrenatural

 banhado ", e isso é contrário ao princípio" os atos e hábitos são especificados por objetoformal ", um objeto sobrenatural não pode ser alcançado, como tal, por um atoessencialmente sobrenatural. Se o resto do ato de fé era natural, em essência,deve dizer muita esperança e caridade, ea caridade atos aqui seria o mesmo emcéu, porque o céu será como a visão beatífica, essencialmente sobrenatural.O tomista admitir é que, após a pregação da doutrina revelada, o homem

 pode perder sem graça, com a única concordância natural de Deus, para saber e admitir verdades sobrenaturais materialmente , por um acordo imperfeito e por um

 padrão humano.E hereges formais reter certos dogmas próprio julgamento e vontade

 próprio, depois de rejeitar as verdades que não gostam. Ele não está mais lá féinfusa, é umafé humana, que recorda os demônios adquiridas fé, admitem mistérios

sobrenatural por causa da evidência dos milagres confirmando a revelação. Fée baseadasa única evidência destes sinais é possível sem graça, mas não a fé que se

 baseiaformalmente sobre a verdade de Deus, o autor da vida sobrenatural.Graça é necessário acreditar nas verdades da fé por causa da autoridade deDeusSignificativamente, esta graça e não tem qualquer adulto por sua culpa,

 porque se o adulto resistiunão a voz de sua consciência eo primeiro Thanksgiving atencioso, que levariaaque da fé. II

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temIIaeq. II. 5 ad 1hum.

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O homem em pecado mortal, ou de privação da graça santificante e nacaridade, podeAlguns atos moralmente boa ordem natural e, se ele mantém a fé ea esperançainfundido

 podem apresentar, graças aos atos sobrenaturais.Sem a graça da fé, o homem caído pode fazer alguns atos naturaismoralmente boas :

honrar seus pais pagar suas dívidas, etc. todos os atos de infiéis não são, portanto, pecados. A razão é que a inclinação natural para a bondade moral ainda existeem si, emboraseja enfraquecida. O infiel não é imutavelmente fixada no mal. Para realizar estesatua ethice bonos , no entanto, precisa o movimento natural de Deus, que élivre emsignifica apenas que é dado a um homem em vez de outra, na qual Deus

 permite que maiserros. EutemIIae, Q. CIX tem. 2.O homem caído não pode apenas pelas forças de sua natureza, sem a graçade cura, amar maisque eu e acima de tudo, um amor de si "emocionalmente eficaz", Deus o autor de sua

tipo , e um Deus fortiori o autor da graça ( ibid ., a. 3).Scotus, Biel e Molina admitem que sem graça o homem não pode amar aDeus, autor danatureza, um amor efetivo funcional, que não é só uma empresa, masa execução do mesmo, o que significa que o desempenho de qualquer leinatural. OTomistas sustentam que a graça de cura, gratia sanans é necessário paraatingir mesmoSobre esta empresa, antes de sua execução. St. Thomas, diz, ibid .,a. 3: anúncio diligendum

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 Deum naturaliter super omnia, in statu naturae corruptæ, indiget homo Auxilio Gratiae sanantis . A razão é que no estado de natureza corrupta ou ferido, o homem éinclinado

 para seu próprio bem mais do que Deus, pois não é curada pela graça,in statunaturae

corruptæ homo ab hoc (amore Dei super omnia) secundum appetitumvoluntatis déficit relação-Canalis, quae propter corruptionem Naturae sequitur privatum nisi bonum

 sanetur por gratiam Dei . Na verdade, é claro que a capacidade de feridos ou doentes podem exercer emrelação a Deus, o autor natureza, o mais alto age ele se era perfeitamente saudável. Este

fraqueza da vontade do homem caído está de acordo com os tomistas em que édiretamente longe do fim último sobrenatural, e, pelo menos indiretamente,até o fimúltimo natural. Todo o pecado contra o fim último sobrenatural é realmenteindiretamentecontra a lei natural, o que nos obriga a obedecer a Deus, não importa queordem ou na ordemnatural ou em uma ordem superior.É por isso que tomistas geralmente realizada contra Molina e seus discípulosque, emo estado caído, o homem tem menos força para o cumprimento da lei moralnaturais, ele teria sido em um estado de pura natureza. Neste estado puramentenatural, de fato,ele teria tido uma vontade, não desviados pelo menos indiretamente, o fimúltimo naturalmas será capaz de trazer para este fim, ou afastar-se. Veja Billuart,

 De gratia , Diss. II. 3.A partir do exposto, é explicado que, de acordo com St. Thomas, q. CIXtem. 4, o homem caído

 pode, sem a graça de cura, fazer nenhuma lei natural que afetaria odesempenho dafazenda sobre o qual já falamos, o que não é possível sem a graça de cura.Daqui resulta que o homem caído e pecado mortal não pode, sem uma graçaespecialevitar todos os pecados mortais contra a lei natural e superar todas astentações. Eutem, IIae, Q.CIX tem. 8.

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Quanto ao direito, ele pode com a concorrência normal de graça e sem privilégio especial, evitar cada pecado venial, como se fossem inevitáveis que não seria mais pecados,

mas pode evitar muito de tudo, a razão pela qual não pode ser sempre vigilante para reprimir todos os primeiros movimentos desordenados, ibid .O homem caído pode se preparar para a graça, sem a ajuda da graçareal? sabemosos semipelagianos responderam afirmativamente, argumentando que os

 salutis esbugalhados , osinício de boa vontade saudável vem da nossa natureza e da graça é quedada a oportunidade de corrigir este movimento natural. Eles foram

condenados pelo IIeConselhoOrange, que afirmava a necessidade da graça preveniente real para se

 preparar para oconversão . Thomas insiste neste ponto, ibid. , a. 6, e q. CXII, a. 3, recordandooPalavras do Salvador: "Ninguém pode vir a mim se o Pai não o trouxer" Joa,VI, eJeremias: "Converte-nos, Senhor, para que possamos ser" Lament IV .. Arazãoé que de acordo com o princípio da finalidade, cada agente age por um fim

 proporcionadas e queSeguindo os agentes subordinação corresponde aos propósitos. No entanto, aofim e aoA graça é sobrenatural. Esta disposição depende de um princípio sobrenaturalde Deus autor da graça. Atos naturais não têm proporção com o dom sobrenatural da graça eAssim, podemos ter. Entre os dois níveis, há uma distância sem medida.

Como, então, devemos entender o axioma comumente aceito: Facienti emquod é, Deus não denegat gratiam? de Saint Thomas e seus comentaristas, para ser fiel à IIeConselho laranja acreditam que devem ouvir o seguinte: "Uma pessoa que fazo que pode com oajuda da graça real, Deus não rejeita a graça habitual ", mas não podemosadmitir que Deus dá a graça real, porque o homem é por si só um bomusar de seu desejo natural. Eutem

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, IIae, Q. CIX tem. 6 q. CXII, a. 3.Agostinho diz em vigor:Quare hunc trahat Deus e não illum trahat, noli processar, se não estragar 

errare. Joa In.,

tr.XXVI. Há uma misericórdia especial, por decisão inescrutável de Deus é feitao pecador, em vez de outra. Este julgamento divino não seria maisinescrutável, se a graça foiatividade por causa da boa disposição natural. À pergunta por que Deuschama eleeste, em vez de que? seria simplesmente responder: porque pela sua

 próprias forças naturais é dipose e não o outro.Essa explicação seria remover o mistério e perder de vista a distânciaincomensurável que existe

entre as duas ordens de natureza e graça.Sabemos que Molina e seus seguidores em contrário cidade axioma. Deacordo com eles, quefazendo o que pode pelos seus próprios poderes naturais, Deus dá a graça real,

 por causa dos méritos deSalvador, e se bem utilizado, ele também dá a graça habitual. Estadiscrepância entre oduas escolas vem de que, entre os seus princípios em relação ao conhecimentode Deuse eficácia dos decretos de sua vontade. Molina aqui se aplica a teoria daciênciamédia do que tomista sempre rejeitado, porque, na sua opinião, representa um

 passividade em Deus. Decorre do exposto que o homem não pode sair doestado de pecado,sem a ajuda da graça. Q. CIX tem. 7.O homem já justificado , tão elevada que está no grau de graçahabitual, necessáriocada ato meritório por uma corrente . A graça habitual fato e virtudes infusasderivado dele dá o direito ou autoridade para agir sobrenaturalmente bom, mas

 para a ação em si deve ser um movimento divino, como na ordem natural.Página 186

 A feira ele finalmente precisar de uma ajuda especial de graça para perseverar até a morte?Esta é a pergunta feita por Santo Agostinho, em seu livro De dono

 perseverantiæescrito paraafirmar a necessidade de este grande dom de Deus, contra os semi-

 pelagianos. Posteriormente elesestes foram condenados a IIeConselho de Orange, pode. 10.É esse dom especial que

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 perguntam o Pater , dizendo: Teu Reino Adveniat . A graça da perseverançaacabamento é uma combinação do estado de graça e de morte, ou o adultocerto ou não, ese ele foi justificado por um momento, antes ou depois anos. Agora, esteconjunto dea graça ea morte é, obviamente, um efeito especial da Providência, e atémesmoPredestinação, uma vez que o presente é dado apenas predestinado?O que ele é? Para a criança que morreu pouco depois do batismo, é o estadode graçacontinuando, no momento da morte, permitida pela Providência para tal tempoespecificado antesa criança perdeu a graça santificante. Para os adultos este presente não só temum

graça suficiente, o que dá o direito ou o poder para perseverar, mas por meioeficaz deque o adulto está predestinado a perseverar, mesmo em meio a grandestentações, por O último ato meritório. Tomistas e molinistas dividir aqui sobre como esteA graça é eficaz: para o primeiro, que é, por si só, para o último,está prevista a aprovação média ciência humana.Esta é a doutrina tomista da necessidade da graça de conhecer a verdadesobrenatural, de fazer o bem, para evitar o pecado, para fornecer a justificativa

 pararealizar cada ato meritório e perseverar até o fim.ARTIGO 2. - A essência da graça.

Isto é especialmente a graça habitual é por excelência a graça, que nos fazfilhos de Deus e herdeiros da graça real no que se refere à prestaçãoea forma como o alívio que agir de maneira sobrenatural.São Tomé, q. CX, a. Uma primeira mostra que a graça habitual, que nos tornaagradáveisa Deus que nos ama, não está na nossa alma uma denominação extrínsecasimples,

como quando dizemos o que temos visto e amado por outro ser humano, ou deum pobre criança é adotada por uma pessoa rica. A graça está em nós algo real, deacordo com estes

 palavras de São Pedro, Petr II, I, 4 .. Maxima pretiosa promissa donavit nobis,ut per CEST efficiamini Divinae consortes Naturae .Pela graça participamos da natureza divina. A razão é que, enquanto amar humano, por exemplo, que o homem rico que adota uma criança assume asimpatia nesta criançanão o amor de Deus, que nos leva não suponho bondade em nós, mas ainstalação ou

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 produto. Isto não é um amor emocional estéril ou é só um amor eficaz eeficienteque, longe de supor que boa, é verdade. Então, Deus não pode amar o homemsem produzir uma boa ou uma ordem muito natural, como quando ele lhe dá existência,vida,inteligência, um tanto sobrenatural, quando ele faz o seu filho adotivo ouamigo

 para toda a beatitude sobrenatural, onde ele dá a si mesmo para sempre.Por esta razão muito profunda St. Thomas liga o tratado sobre a graça de Deusincluindo a questão XX Amore Dei , onde é dito,. 2: de amor Dei e infundensCréans bonitatem em rebus.

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Este amor incriado não significa bondade em nós, mas nos faz tipo para os

olhosDeus.Assim, Thomas exclui antecedência erro de Lutero, que diz que os homenssão

 justificados unicamente pela imputação ou atribuição extrínseca dos méritosde Cristo, sem agraça e caridade são comuns em seu coração, o que é claramente contrário ào ensino das Escrituras, que diz que a graça eo amor que nos foi dado oEspírito Santo, Rom., V, 5.A graça santificante é na alma de qualidade , presente habitual permanente? Échamado nas Escrituras a água viva que jorra para a vida eterna, Joa., IV, 14, asemente de Deus, euJoa., III, 9, explica a tradição dizendo gloriae semente , a semente da glória oua vidaeterna. São Tomás, ibid ., a. 2, os estados na formulação de uma doutrina que,cada vez maisrecebido e aprovado, de alguma forma pelo Concílio de Trento, Sess. VI,

 pode. II, c. XVI. Temnão deve, diz ele, que Deus proverá menos para as necessidades daqueles que

ele ama emo sobrenatural na ordem natural. No entanto, no segundo caso, ele deram anatureza efaculdades como princípio radical e princípios de operações futuras. É, por conseguinteisso nos dá muito para acabar com a graça sobrenatural e as virtudesinfundidas

 princípio radical e futuros princípios operações sobrenaturais. E a graçasantificadora é uma qualidade espiritual e sobrenatural de continuar, atos

 princípio radicaisdignos da vida eterna. Graça habitual é apenas como uma segunda

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natureza, o que torna connaturellement conhecer e amar a Deus é maior doque sobrenossas faculdades naturais.Ao reunir os textos de São Tomás sobre a essência da graça santificante,q. CX, a.1, 2, 3, 4, q. CXII, a. 1 mostra que, para ele, como ensinado por seuscomentadores, é

 participação formal e física na natureza divina, mas somente analógico. Équando ele ouve as palavras de São Pedro, II Petri, I., 4. Estas palavrasinspiradas, muitoexagerar os dons sobrenaturais de Deus, deixam de expressar 

 perfeitamente. De bem ouvido, deve notar-se que a natureza divina é o princípio de operaçõesdivina

em que Deus é imediatamente e amar por toda a eternidade. Mas a graçasantificanteé o princípio radical que temos de ver a Deus imediatamente, amar parasempre, efazer tudo por ele. É uma participação na natureza divina.

 Não é só uma participação moral na imitação da moralidade divina, a bondadede Deus. Esta é uma ordem espiritual e sobrenatural participação real e físico,

 pois é um princípio radical das operações real e físico, essencialmente sobrenatural. Emoutra

 palavras, enquanto a adoção de uma criança humana por um homem rico pobre lhe dá umdireito moral de herança, quando Deus nos ama e leva o seu amor tem umefeitoreal na nossa alma, ibid ., a. 1.

 Não é a participação virtual e transitório (como graça atuelle que tem o justificação), mas formal e permanente. Finalmente, não é unívoca uma participaçãoanalógica, mas porque a natureza divina é absolutamente independente e auto

infinito, enquantoa graça é essencialmente dependente de Deus e finito ou limitado, é mais umacidente em nossa alma, não é uma substância, ela não pode fazer-nosalcançar um conhecimento absolutamente compreensivo, mas apenas intuitivo de Deus.

 No entanto, é uma participação analógico da Divindade, pois é em si mesmo,nãotal como é concebida por nós, uma vez que é o princípio radical que nos tem

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ver Divindade imediatamente. Consumido com o efeito deriva de costume

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a inteligência da luz abençoado de glória que os faz ver imediatamente aessênciadivina sicuti é , como é em si mesmo.Deve-se observar cuidadosamente que a graça santificante e participação naDivindade,, uma vez que é superior ao ser, vida, inteligência, toda a perfeiçãonaturalmente participables naturalmente cognoscível e que a divindadecontém em suaeminência eminenter formaliter. Deitas sic ut unum e ens é super, super 

 ESSE, vivere,intelligere . Stone e estar envolvido na analogia como sendo Deus, oenvolvido na vida das plantas e, analogamente, se assemelha a Deus, comovivos e nossa alma

 própria natureza contribui para o intelectual e analogamente se assemelha a

Deus comointeligente, ou como uma natureza intelectual. Só a graça santificanteenvolvido na Divindadecomo divindade, a natureza divina como divina, a vida interior de Deus comoDeus. Emoutras palavras, a Divindade como tal Deitas sub ratione Deitatis não é

 participablenaturalmente ou por naturalmente cognoscível agora. Somente a fé podeinfundir-nos aquiconsciência positiva e obscuramente, e só a luz da glória que podemos fazer ver.Estamos no fim da verdade e da vida essencialmente sobrenatural,excede as manifestações a favor e contra a razão. Em outras palavras, osadversários da fénão puder demonstrar que a graça santificante, como entendeu a Igreja éimpossível.Mas a possibilidade não é rigorosamente demonstrável pela razão, oOlhos tomista, porque é essencialmente sobrenatural. No entanto, esta

 possibilidade

graça intrínseco é manifestada pelos argumentos de conveniência, nós muito profundolembre-se, você sempre pode ainda mais, eles nunca serádemonstração rigorosa de um puramente racional. ou filosóficas, porqueexcedem esteordem, eles estão acima da esfera de demonstrável. A possibilidade intrínsecae existênciada graça são afirmados com certeza, não pela razão, mas pela fé. Isto estáresumido naesta fórmula geralmente recebidos: ? Permitir intrinseca Gratiae não proprie

 probatur, ne

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improbatur, sed suadetur e sola fide tenetur firmissime . Partimos emcomprimentoAlém disso, esta doutrina: A possibilidade de graça é rigorosamentedemonstrável? no

Tomista revisão, março de 1936. Veja também o livro

 sentido 's de mistério,

Paris, 1937, p. 224-233.Decorre do exposto que a graça santificante é sobrenatural em sua essência ,eque excede todas as naturezas criadas e criáveis. Natureza angélica érelativamentesobrenatural em comparação com a nossa, mas não é essencial. O milagre ésobrenatural do que no modo da sua produção, e não pela natureza do efeito,

 por exemplo ressurreição faz sobrenaturalmente o cadáver vida

natural (vegetativo eminúsculas), não dar-lhe uma vida sobrenatural. A graça é sobrenatural sim

 por sua essência, o que quer dizer que St. Thomas o menor grau de graçasantificantevale mais do que todas as naturezas criadas em conjunto, incluindo asnaturezas angélicas:

 Bonum Gratiae unius (hominis) é majus quam bonum naturae totiusuniversidade , eutemIIaeq. CXIII,a. 9, ad 2hum, Gratia nihil aliud quam é quaedam inchoatio gloriae em nobis. IItemIIae

, Q. XXIVa. 3, ad 2hum. Para saber o valor total da graça gloriae semente , semente de vida eterna, eleteria gostado da visão beatífica.Então, Deus ama o mais justo, em que ele vive pela graça, que todas ascriaturas que têmuma vida natural como o pai ama seus filhos mais do que a sua casa, seuscampos erebanhos. A partir deste ponto de vista que São Paulo nos diz que Deus temfeito tudo para os eleitos.

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A distinção entre as duas ordens da natureza e da graça aqui é muito maisassertivo do queScotus, que faz uma distinção contingente, de acordo com ele, Deus poderia,se elequeria, dá-nos a luz da glória como uma propriedade de nossa natureza a esterespeitoa graça ea glória seria apenas fato sobrenatural, não de direito, e não por sua essência. Nominalistas também disse que a graça habitual não énecessariamente sobrenatural em seu ser, em sua realidade, mas dá um certomoral a vida eterna, o dinheiro de papel como, embora seja apenas papeldireito a esse dinheiro ou ouro. Esta tese nominalista preparado que Luteroapós o que a graça é que a imputação moral ou alocação feita nos deméritos de Cristo. São Tomás foi profundamente vez destacou a diferença

Adoção humana que não enriquece a alma da criança adotada e da adopçãodivina quedá a semente da vida eterna.Decorre do exposto que a graça santificante é distinte da caridade , porque acaridade évirtude infusa que aperfeiçoa uma faculdade, um poder operatório, a vontade,e comovirtude humana adquiriu natureza humana assumida, a virtude, mesmoinfundido implicaelevado para a vida sobrenatural para uma natureza propósito divino, ea vidasobrenatural que é dadaa alma pela graça santificante. De qualquer modo, ser assumido como agir, eDeus provênão menos importante para as nossas necessidades no sobrenatural do que nanatureza. Ibid. , a 3. Graçaé recebida na essência da alma, enquanto a caridade é recebido na vontade.

 Ibid ., a. 4. Isto é chamado consumida por fama, que é o princípio radical quederivaem inteligência, a luz da glória, e na vontade, a caridade inalienável.

ARTIGO 3. - Divisões da graça (q. CXI)As principais divisões mencionado por e explicada por St. Thomas sãoseguindo. graça santificante , que derivam as virtudes infusas e os sete dons, éuma vidanovo, o que nos une a Deus, por isso se destaca graças a algum tipo externoagradecer  gratis datae ou carismas, como a profecia e dos milagres, quesó fornecem evidência de intervenção divina. Os sinais são eles própriosnão uma nova vida unida a Deus, e até mesmo os homens em pecado mortaltem oreceber. Thomas coloca grande ênfase neste ponto que a graça santificante émais

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excelente que enfeita gratis datae . Segue-se que a contemplação infusa, que procedeiluminada pelos dons do Espírito Santo, a fé não é o fim de dons, mas ograça santificante, e que pertence ao desenvolvimento deste último, como um

 prelúdiovida normal do céu.Thomas já foi referido anteriormente, a distinção entre graçahabitual permanente

 princípio radical das virtudes infusas e os sete dons, e com a atual propositurade transiçãoos atos sobrenaturais. Esta distinção é baseada no princípio do acto implicaser operari

 sequitur ESSE, e modus operandi modum essendi.O santo doutor insiste, ibid ., a. 2, a distinção entre a corrente através

do dispositivo ecorrente através de cooperar . No segundo a vontade move-se para o ato sobum acto anterior, por exemplo, porque quer uma extremidade tem a escolha domeio,como quando, vendo que a hora da nossa oração diária vem, começamosrezar. Sob corrente através do dispositivo , pelo contrário, a vontade nãomover-se para a suaagir em ato anterior, mas é conduzido por uma inspiração especial, incluindo

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 pelos dons do Espírito Santo, como quando, no meio do trabalho absorvente,quereceber a inspiração inesperada para orar, e na inspiração que recebemosobedientementeorar livremente. Neste último caso, o acto é livre, mas não é o resultado de umdeliberação discursiva, como acontece na contemplação infusa e amor infundido, o atoem si é infundida disse, porque nós não podemos nos vestir com graçacooperar, é o resultado da graça operacional ou inspiração especial.Entre as divisões de graça, o que fez com que a maior parte da discussão é o

de graçasuficiente e graça eficaz, vamos discutir sobre esta doutrina tomista clássico.ARTIGO 4. - Com a graça suficiente e eficaz.

Doutrina tomista da distinção entre graça suficiente, o que pode ficar estéril eeficaz com os quais realizar o ato salutar, argumenta que, por meio eficaz, ouseguidoseu efeito é inerentemente eficiente porque Deus quer, não sóextrinsecamente eficaz, porque a criatura livre quer fazer, em outras palavras,égraça eficaz que aumenta o consentimento da vontade, enquanto a graçasuficiente

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só lhe dá o poder de agir sem deixar-nos que o ato em si.Observe os textos-chave de St. Thomas, onde esta doutrina se expressa, vamosem seguida, sobre o que os textos bíblicos que repousa, que derivadiretamente dadistinção entre o antecedente eo conseqüente divina vontade divina, como temfez o santo doutor, e é totalmente compatível com a distinção entre o ato eo

 poder.St. Thomas distingue entre a graça suficiente e graça eficaz, quando elediz: Em Ep I ad Tim

 II, 6: Christus é propitiatio peccatis nostris pro, pro aliquibus efficaciter, proomnibus

 sufficienter, quia dor e sangue é jus ad sufficiens salutem omnium, sed non Habet efficaciam nisi em electis, impedimentum propter . Neste impedimentum Deus

muitas vezes remediado, Nem sempre. Este é o mistério. E ele disse, eutem, Q. XXIII. 5, ad 3hum: Deus nulli subtrahit debitum , e eutemIIae, Q. CVI tem. 2, ad 2hum: lex nova, quantum é sufficiens Auxilium dat anúncio não peccandum , e ibid ., a. 1 e 2: lex lex nova principaliter Indita nacorda e

 FUNDAMENTAÇÃO . São Tomás diz que mesmo quando ele diz em EP.anúncio Éfeso., III, 7, selecionar. 3: Auxilium

 Dei duplex. Unum quidem ipsa facultas exequendi, aliud ipsa operatio,actualitas sivos.

 Facultatem autem dat Deus infundendo virtutem e gratiam por Quas efficitur homo e POTENS ad Aptus operandum. Sed ipsam operationem confert no quantum em nobisinterius operatur 

 Movendo e ad bonum instigando ... Operationem Deus efficit, em quantumvirtudes jus operatur em Velle e perficere pro nobis bona voluntate , ver também ItemIIae, Q. CIX tem. 1, 2, 9, 10, q.CXIII, a. 7, 10.

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Para todos os homens é dado relevo suficiente para que eles possamcumprir os preceitosdivina que sabem, porque Deus não manda o impossível, e como o resgateeficaz pelo qual eles realmente executar ", é dada ao pecador émisericórdia, se for negado, pois é por outra justiça ". IItemIIae, Q. II. 5 ad 1hum.Se de fatoHomem resiste fez graça que lhe dá o poder de fazer o bem, merece ser 

 privado deque seria realmente bom. Vejo

temIIae, Q. LXXIX, um. 2: Deus proprietário judiciolúmen Gratiae não immittit Illis em quibus obstaculum Invenit .

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Esta distinção graça suficiente e eficaz baseada, de acordo com tomistas, emseguintes textos das Escrituras. Escritura fala muitas vezes de graça que não

 produz seu efeitodevido à resistência do homem. Lemos em Provérbios, I, 24: "Eu chamo vocêeResista "e da mesma forma, Isaías, LXV, 2, em Mateus, XXIII, 37, Jesusdisse:" Jerusalém.Jerusalém, que matas os profetas e apedrejas os que te são enviados!, Quantasvezes quis euquis ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixodas asas, e vósnão tens! "Stephen disse aos judeus antes de morrer Act, VII, 51. 'Você opor sempre que o Espírito Santo ", cf. II Coríntios., VI, 1. Portanto, há graças que

são estéreis devidonossa resistência. No entanto, elas são suficiente, quaisquer que tenham sidoos Jansenistas disse, conformeo cumprimento desses preceitos divinos é realmente possível, caso contrário,Deuscomandar o impossível, ao contrário do que se diz Tim I, II, 4. "Deus quer quetodosos homens sejam salvos e cheguem ao pleno conhecimento da verdade ...

 porque Jesus deusi mesmo em resgate por todos. "Isto significa que o Conselho equivalenteafirmação de Trento,

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com as mesmas palavras de Santo Agostinho (  De gratia e nat. , c XLIII n º50.):. dEUS impossibilia não jubet, sed jubendo monet e facere quod Possis e postularequod non Possis .[Deus ordena nada impossível, mas adverte ordenação e fazemos o que

 podemos e pergunte o que você não pode] Sess. VI, c. XI Denz.Bannw., N. 804, atravésda qual o

 pecador resiste e torna estéril, foi realmente suficiente, em que se fezo cumprimento do preceito ou dever, não effectit, mas na verdade possível,dando poder real para o próximo e muitas vezes fazem bem e fazer o bem.Além disso, a Escritura fala muitas vezes de graça, que produz o seu efeito, oato salutar.Isto é particularmente evidente nos textos bíblicos citados pelo Conselho de

Orange contra ligaçãosemi-pelagianos: Ez., XXXVI, 27: "Dou-vos um coração novo, e poreivocê um espírito novo e tirarei do seu corpo o coração de pedra e vos darei umcoraçãocarne. Porei o meu espírito dentro de você, e eu vou fazer você seguir os meusestatutos evocê observar minhas leis ";. Eccli, XXXIII, 13" como o barro nasmão do oleiro, e ele tem a seu gosto, e os homens estão nas mãos dequem os fez ", cf. Estética, XIII, 9. XIV, 13. Então Jesus disse: Joa .. X, 27:"Meuovelhas jamais perecerão, ninguém as arrebatará da minha mão ", e Paulo diz,Phil., II,13: "É Deus que opera em nós tanto o querer como o realizar a Sua boavontade. "- Onde estão esses

 palavras de IIe: Conselho de Orange Deus quoties agimus bona, em nobis atque ut nobiscumoperemur, operatur . Denz.-Bannw., N. 182.Parece que, de acordo com a Escritura fala e este conselho que, por meio

eficazmencionado nos textos é eficaz, por si só ou intrinsecamente, ou seja, porqueDeus quer que ele seja, e não só porque ele esperava que nós consentiriasem resistência.Mais doutrina tomista de eficácia intrínseca da graça chamado eficaz, distintodograça suficiente, deriva diretamente da distinção entre o divino eo antecedenteconseqüente vontade divina, como foi formulada por St. Thomas, Item, Q. XIX a. 6,ad 1, temos descrito acima, p. 168 e ss., Falando da vontade de Deus. O

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antecedente irá concentra-se nas tais circunstâncias bem feitas eabsolutamente não emdeterminado, por exemplo, a salvação de todos os homens, porque é bom paratodos

 para ser salvo, e para o navegador é bom para manter todosmercadorias que transporta. Na sequência da porta terá um bomdesempenho aqui e agora ,e assim não percebem que , aqui e agora , e o navegador (condicional)manter todos os bens que ele carrega, de fato, durante uma tempestade,quer  pegar enunc jogá-los no mar para salvar a vida dos viajantes. Proporcionalmente ou

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analogia, Deus, que quer ou antecedente condicional será a salvação de todosos homens, no entanto, permite demonstrar a sua justiça, impenitência final

alguns pecadores como Judas, e ele quer perseverança controle consistente e eficazfinais aqui e agora outros homens, para mostrar misericórdia.O antecedente ou vontade salvífica universal de Deus, portanto, derivar graçasuficienteque tornam o cumprimento dos preceitos realmente possível sem eles aindarealmente fazem. A conseqüente divina sobre nossos atos saudáveisderiva contrário, a graça inerente eficiente, o que realmente fazemos

 preceitos.Deve-se observar, para ver o fundamento supremo da doutrina, como se diz PsCXXXIV, 6 In caelo e em terra omnia quæcumque voluit Deus fecit . Tudo oque Deus quer conseqüente será chegar aqui e agora , ainda o faz. Isto é o quelembre-se de terminar a controvérsia suscitada pelos escritos de Gottschalck, oConselho deTuzey em 860,. Cf. PL , t. CXXVI, col. 123, o mesmo conselhoacrescentou: Nihil enim em caelovel em terra fez, nisi quod ipse Deus aut facit propitius aut fieri apenas

 permittit .Resulta

Obviamente, há um nada de bom vem de que  , aqui e agora , este homem, emvez dede outro, a menos que Deus é efetivamente a eternidade desejada e 2 nenhummal vemaqui e agora, neste homem, em vez de outro, a menos que Deus permitiu. O

 pecador exato momento em que ele peca, pode evitar o pecado e toda a eternidadeDeus queria querealmente impedir a graça suficiente, mas Deus não quis que efetivamente

 pecador, por exemplo Judas neste momento é evitar este pecado, e se Deustivesse

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forma eficaz, o pecador não só poderia evitar este erro, mas evitariafato.Estes são alguns dos princípios e geralmente recebida, sobre o qual a doutrinatomistaa distinção entre graça suficiente que lhe dá o poder de agir bem e com a auto-eficaz, o que, longe de violência à nossa liberdade, nós atualizar ou

 porta fortiter e suaviter [Forte e agradavelmente] consentir livremente benéfico. Expusemoscomprimento maior em outro lugar a fundação supremo da distinção entre asduas graças em umrecente livro Predestinação dos Santos e de graça, 1936, p. 257-264, 341-335, 141-169 ;ver também A base Supremo para a distinção de graça suficientes eeficazes em

 Rev. Thom ., maio-junho 1937 dilema: Deus determina oudeterminado , ibid. , 1928, p. 193 -210.Esta doutrina é resumida nas palavras de São Paulo, I Coríntios, IV, 7. Quid quod non habesaccepisti? Que tens tu que não tenhas recebido? Certamente o que há demelhor emcoração dos justos que tendem para a vida eterna vem de Deus. No entanto, oque há de melhor emo seu coração é a auto-determinação das suas obras benéficas e meritório. Éclaroque a auto-determinação, sem a qual não há mérito, é que a propostao preceito de que o pensamento devoto piedoso ou inclinação a ceder à boaconcordância, comoIsso pode ser em um que não dar a boa consentimento. Existe claramentemais do que realmente executa o preceito de que ninguém que possarealmente realizar não levá-lo, e que "mais" só pode vir de nós, mas deve vir de Deusfonte de todo o bem, eo primeiro ato de qualquer boa causa.

Isto é o que diz São Tomás, Item, Q. XX a. 4: Cum de amor Dei sit Causa rerum bonitatis não

 Esset aliquid alio melius se Deus não Vellet unidos majus quam bonum Alteri .Ninguém fariamelhor do que o outro, se era mais amado e ajudado por Deus. Se adeterminação do resto

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livre, sem a qual não haveria mérito, e não de Deus, ele não poderia saber odesde toda a eternidade na causalidade divina, portanto, a sua presença eFuturibles futuros

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ser dependente ou passiva com respeito à determinação de que não veio dele.É por isso que tomistas nunca poderia aceitar a teoria Molinist da "ciênciamédia "ou ambas as propostas Molina Auxilio æquali Fieri pot ut unusvocatorum convertatur, não alius. - Auxilio Gratiae minoria potest Quis

adjutus Resurgere,when alios maiorias Auxilio não ressurgiu, durusque perseverar, cf. Concordia , ed.Paris, 1876, p. 51. 565, 617 e ss. - De acordo com o ensino comum de tomista, agostinianoeScotists deve, tal como formulado por Bossuet, admitir duas graças ", que(suficiente)deixar nossa vontade sem desculpa diante de Deus, e os outros (em vigor) não

 permitir que eleglória em si mesmo. "

Com o objetivo de ouvir esta doutrina, temos de acrescentar os seguintescinco pontos.Uma graça suficiente, o que dá poder para agir, sem ainda contar livrementeagir 

 benéfica, é múltiplo, ou é externo, como a pregação, milagresconfirmar a palavra de Deus é interior, como as virtudes infusas, os sete donsdoEspírito Santo, ou a graça real que nos faz um bom pensamento ou um bommovimento compromisso antes de consentimento benéfico. Todos estes dar graças agraus variados o poder de agir bem, o último conjunto a próxima

 potência. Elesintrinsecamente diferente da graça de auto-eficiente, que se atualizando nossaliberdadeem vez de destruir, nos leva a perguntar o ato salutar livremente. Entre estasduas graçasadequado e eficaz, a diferença é significativa, pode-se fornecer tanto quanto

 possível através dasuficiente para a próxima maior potência, o mais imediato, o mais pronto para

a ação( proxima e Expedita potentia ), o poder de agir nunca mais será o mesmo ato,o ato em si.Para segurar o contrário seria confundir o poder e agir. Que a graça que dá areal poder de agir bem (antes do próprio acto) não é suficiente para a suaordem, isto é,o homem dormindo é cego, ele se recusa a ver o poder real, porque ele faznão o ato de visão. Ver E. Hugon, de Gratia , q. IV No. IX.2 Deve também notar-se que, com corrente suficiente para actuar como uma

 perfeita contrição,é eficaz para qualquer coisa menos do que perfeito como atrito e produz pelomenos um de facto

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 bom pensamento e muitas vezes um bom controle de movimento, que tem o pleno consentimento.Todo o tomista mais rígida mesmo concorda neste ponto, e dizer comAlvarez, De

auxiliis, l. III adiantou. LXXX:

 Auxilium omne quod unius notícias respectué sufficiens, ESSE  simul etiam efficax em ordine ad alium (menos perfectum) efficiendum ad quem, por absolutum Divinae Providentiae decretum ordinatur, ita ut sit sufficiens

 simpliciter e efficaxquid secundum . Da mesma forma, Gonet, Clypeus, De voluntate Dei ,adiantou. IV, n.147.Todo ato salutar, mesmo fácil, exige graça e tão infalivelmente eficaz vis-à-vis

dele, ele é realmente um trabalho bem feito aqui e agora , e ele assume quetoda a eternidade, Deusefetivamente desejado consequente vontade. Nihil feito hic et nunc nisi quod 

 Deus efficaciter voluit (se Agitur bono) aut permisit (se Agitur malo). Veja N.del Prado De

 gratia , 1907, vol.III, p. 423. E, como Bossuet disse Tratado de livre-arbítrio, c. VIII, não

 podemos negar a Deuso poder de atualizar a nossa liberdade para produzir em nós e conosco o nossocompromissolivre e saudável, sem os quais não haveria mérito.3 Resista graça suficiente é um mal que só vem de nós, e nossa défectibiliténossa incapacidade. Em vez disso, não resistir à graça suficiente é um bem,que não pode

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vêm apenas de nós, mas que vem da fonte de todo bem a Deus como suacausaem primeiro lugar. Além disso, é um trabalho bem feito aqui e agora , o quesignifica que Deus desde toda a eternidade

tem efetivamente queria.Como Billuart disse diffitemur Não, imo pro Certo tenemus, quod, homo ut Gratiae

 sufficienti não Desit, eique consentiat, requiritur gratia efficax, sed quod beneaverte, ut illi

 Desit, ilícito ut resistiu, ut peccet não requiritur gratia efficax, sed sufficit defectiva jusvoluntas, e quia illa resistentia, ISTUD peccatum præcedit natura e ordine

 privationemGratiae eficacis, ideo é dicere verum hominem privari eficiência gratia, quia

 peccando

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 sufficienti resistit, non vero peccare, quia privatur gratia eficiência . De gratia , Diss.V a. 4.4 graça eficaz está disponível na graça suficiente como o fruto na flor,como o ato no poder, mas se resistir à graça suficiente a pena privativada graça eficaz. Resistência cai em graça suficiente, como granizo em umaárvorefloração que prometia muito fruto. Veja Lemos, Panoplia Gratiae , l. IV,tr. III C. VI, n.78.5 ° Não é surpreendente que haja aqui um grande mistério, esta é areconciliação íntimaa vontade salvífica universal e predileção divina para eleitos, em outrotermos é que a reconciliação íntima da justiça infinita, infinita misericórdia eliberdade soberana, no entanto, esse equilíbrio só pode ser alcançado na

eminência da Divindade oua vida íntima de Deus permanece oculto para nós, já que não receberam avisão

 beatífica. Como St. Prosper disse em uma retida pela proposta do ConselhoQuiersy: Quod Everyman salvantur, salvantis é donum, quod autem quidam

 pereunt, pereuntium é meritum. Denz. Bannw., N. 318. Este é o sentido cristão é,quandodois pecadores também mal disposto, torna-se, em vez de outro, diz-se, oefeitouma misericórdia especial de Deus para com ele ao invés de um. Tudo issonos verdadeiro Deus bom e justo, o dano só pode vir dele.Estes são os princípios que controlam a doutrina tomista da eficácia da graça,que afirma Santo Agostinho e São Paulo.ARTIGO 5. - A principal causa da graça.

Com base no exposto, este caso só pode ser Deus, considerado na sua vida privada, já que a graça é uma participação na natureza divina. Como só o fogo podeignifier,

Só Deus pode deificar. Q. CXII, a. 1.A graça não é criado a partir do nada, ou concreated porque não é umarealidade subsistente ele

 pressupõe um assunto do qual ele depende no seu futuro e no seu ser a alma, oqueé um acidente. No entanto, como um acidente essencialmente sobrenatural enão natural ou deadquirido, ele é retirado do poder obediential da alma. Este poder éobedientiala capacidade do coração para receber tudo o que Deus lhe dará, eo poder divino é

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limitada pela contradição. Também a alma, com uma potência de obediential para receber Deus tudo o que não é repugnante, não só a graça e glória, mas a uniãohipostática e, em um grau cada vez maior de glória ao poder absoluto, Deus

 podeaumentar sempre em nós a graça ea intensidade da luz de glória para o último

 pontover obediential o poder não pode ser preenchido ou atualizado a ponto de nãomais

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atualizável. Obediencial este poder é estritamente passivo, uma vez que é a própria almauma vez que é capaz de receber um dom maior. No entanto, o poder podeobediential

ser fisicamente ativo, se ele está em uma potência ativa como a vontade que éa capacidade da vontade de receber a caridade infundida.A noção tomista do poder projeto significativamente diferente obedientialScotus e Suarezian idéia obediential de potência ativa, é uma excelentenúmero de textos de St. Thomas reunidos pelos comentadores em questão queocupa.

 No curso normal da providência, a produção da graça requer adultoreconhece uma provisão, que é um movimento de livre vontade a Deus, ibid. ,a. 2, de acordo com aescritura: præparate corda vestra Domino , eu Reg VII .. Deus se move defato seresconsciente e livre, de acordo com sua natureza. Mas, enquanto uma boa açãogera repetidouma virtude adquirida, a provisão de que falamos pode causar graça, que é umhabitus infundido.Um homem que, com a graça real, fazendo o que podem para se preparar paraa justificação,graça habitual é dada infalivelmente, não como a preparação prosseguenosso livre arbítrio, mas como ele vem de Deus, que se move de forma eficaz

 plano eficaz não pode ser frustrado. Unde , diz St. Thomas, se ex intentione Dei Moventisquod homo é falecido chifre movet, gratiam consequatur, infallibiliter ipsamconsequetur. Ibid. ,a. 3.Em seguida, o homem tem mais ou menos, ele recebeu a graça de uma maior oumenor, mas a principal causa de sua disposição mais ou menos perfeito é Deusquemdistribui os seus presentes mais ou menos abundante, tal como ele quer, demodo que há grande variedade

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graus da graça e da caridade na Igreja, corpo místico de Cristo. ibid. , a. 4. Pessoa poderá, sem uma revelação especial, ter a certeza absoluta de estar em um estado de

 graças , isto é de certeza que exclui todo o medo do erro, não se pode ter umrelativa certeza, conhecido como moral e especulativa. Isto é o que faz comque São Paulo diz: "Eu façonão me julgue, eu tenho conhecimento de qualquer pecado mortal, mas issonão quer dizer que euser justificada, a quem me julga é o Senhor. "I Coríntios., IV, 4. Na verdade, ésempremedo de esquecer algum defeito oculto, não tendo suficiente contrição pelos

 pecadosadvogados, para confundir o amor de caridade com um amor natural comoele. Mais

Deus, o autor da graça, além do nosso conhecimento natural e sem a revelaçãoespecial, nós

 Não podemos saber com certeza real, ele ainda vive em nós ou se ele éremovido. Mas

 No entanto, há sinais que permitem conjecturar o estado de graça é estar conscientenenhum pecado mortal a desprezar as coisas terrenas e encontrar alegria noSenhor.Os efeitos da graça são a justificação eo mérito de que temos de falar.ARTIGO 6. - Proof (ItemIIae, Q. CXIII)1. This is it . - Na justificação do ímpio e do pecador, de acordo com otestemunho dePecados escrituras estão realmente desafiado, apagado, removido, e nãoapenas coberto eunapplied como luteranos dizer. Caso contrário, ele teria que seguir o homem

Página 196seria ao mesmo tempo certo e errado, que Deus quer que os pecadores comoos seus amigos efilhos, e estes, mantendo-se em um estado de pecado, seria digno de receber avidaeterna. Segue-se também que Jesus Cristo não seria realmente "o Cordeiro deDeusos pecados do mundo. " Veja Ibid. , a. 1.Para a remissão dos pecados, que é a justificação do pecador, a infusão degraça

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habitual ou santificante é necessária, de modo que mesmo o poder absoluto,não pode haver tem justificação, sem a infusão da graça. Ibid ., a. 2. O tomista fortementedefendeu esta doutrina contra os Scotists, nominalistas e seus sucessores. OIsso ocorre porque a justificação do pecador é o efeito do amor de Deus paraele ou amar de Deus, como afirmado acima, não é só emocional, mas eficaz, no sentidoque produz a graça que justifica e santifica, é a grande diferença entre aadoçãoadoção humana e divina que só enriquece e anima a alma de quem é adotado.Por outro lado o habitual pecado grave implica que a vontade do homem égeralmentese não agora, longe de Deus, o fim último, ele permanece em um estado deseparação

habitual. No entanto, é impossível que este pecado habitual é eliminado sem avontade ouconvertido a Deus e, portanto, não é realmente mudado pela infusão de graçausual e caridade, que se transforma a alma a Deus. A causa formal da

 justificação ésantificando assim graça, como definiu o Concílio de Trento, Sess. VI, c. VII,

 pode. 1011.Tomistas argumentar conseqüentemente contra os Scotists e Suarez, mesmoo poder absoluto de Deus pode fazer isso pecado mortal, atual ou costume, ea graça santificante coexistir no mesmo assunto. A graça santificante é de fato

 por essência da justiça, santidade e justiça, e pecado é a natureza ilegalidade,sujeira e desordem, eles são absolutamente incompossíveis. Um homem não

 pode,mesmo tempo, ser um amigo de Deus, agradável a Deus, e não estar emestado de graça e de estado

 pecado mortal ou morte espiritual.Produção requer a graça habitual, temos visto um adulto consciente

disposição, que é um movimento da livre vontade de Deus, pois Ele move osseresconsciente e livre, de acordo com sua natureza. Ibid ., a. 3.. 2 -Quais são as ações necessárias para a justificação do adulto? - OConcílio de Trento, Sess. VIc. VI, listar os seis atos de fé, medo, esperança, amor de Deus, penitência oucontrição eo firme propósito de começar uma nova vida, recebendo ossacramentose obedecendo aos preceitos.Thomas insiste, ibid. , a. 4 e 5, os atos de fé e contrição, mas ele tambémobserva o

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atos de temor filial e humildade, esperança, amor de Deus, na fazenda sobreissoestá incluído no contrição.A fé ilumina o espírito de justiça divina que castiga o pecado e damisericórdia, que oferece

 perdão. Daí surge o ato de medo filial da justiça divina ea esperança do perdão. O atoesperança tem que amar a fonte de toda a justiça e mais amável do que suas

 bênçãos Deus.Finalmente, surge a repulsa do pecado como prejudicial para a alma e comouma ofensa contra Deus;esse ódio do pecado é a contrição perfeita ou se o pecado desagradaespecialmente comoofensa a Deus é imperfeito, como se desagradou especialmente prejudicial

 para o pecador. Esta dor Página 197

o pecado não é sincero, se não envolver a firme intenção de começar uma vidanotícia.De acordo com o tomista entre estes seis atos, certamente deveria existir formalmente ou doisexplicitamente: atos de fé e do amor de Deus, porque eles estão eminteligência evontade, os dois principais atos que não podem ser contidos virtualmenteoutros.Quanto ao ato de contrição, parece ser demasiado explícito, pois é uma penaque oo pecado como uma ofensa a Deus, a menos que o homem não pensa em seus

 pecados, e depois fazer umaato de caridade, que contém praticamente contrição. Da mesma forma, o atode caridade podecontêm praticamente a esperança.3. Que princípio efetivamente realizar atos de contrição e caridade sãodisposição final da graça habitual, no momento da justificação? - Entre

Tomista, John de St. Thomas e Contenson dizer que esses atos transportar uma bateria sobressalentecorrente transitória, enquanto Gonet e outros argumentam que eles derivam degraçavirtudes regulares e infundido e do momento exacto da sua infusão indivisível,isto é,movimento divino que produz esses hábitos infundidos como atualmenteoperacional.Esta segunda interpretação parece mais de acordo com as palavras de SãoTomás, ibid ., a. 8 anúncio2

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hum"O arranjo do sujeito numa forma anterior à natureza de prioridade (na ordemdeMaterial e causalidade dispositiva), e ainda se segue (na ordem de causalidadeeficiente eformal) a ação do agente que tem o assunto, de modo que o movimento dolivre procederácaráter de prioridade (na ordem da causalidade material ea discricionário) quereceberam agraça habitual, mas após a infusão da graça (na ordem da causalidade eficientee for-) formal ". O que nós adicionamos parênteses está explicitamente indicado,ibid., A. 8, Anúncio 1hum

.Em St. Thomas expressamente que passa, sobre o instante indivisível, ondefazer 

 justificação: "Neste momento, o sol, de acordo com uma prioridade denatureza, luz, em primeirocaçadas devido a escuridão enquanto o ar, de acordo com uma outra natureza

 prioridade, deixa de ser escuro antes de ser aceso. Da mesma forma, em um instante, Deus, como uma

 prioridade de natureza,infunde a graça antes da mão do pecado, enquanto o homem, de acordo comoutra prioridadenatureza, deixa de ser um pecador antes de receber a graça. "Este princípiogeral se aplica

 jogar onde quer que os quatro casos envolvidos: causae anúncio invicem sunt causae em diverso

 gera , existe uma prioridade mútua entre a matéria que recebe a forma econfiguração quedeterminar o conteúdo, e também entre o fim se o agente eo agente que realizaou recebe

extremidade. De acordo com este princípio, a fim de causalidade material eodiscricionário, a disposição final precede a forma, mas segue-se, como sua propriedade, a fim de causalidadeformal.Assim, o embrião humano, a disposição final da alma humana precede e seguea

 pontos de vista, ou é um exemplo mais sensato, o ar não viria se o janela não abriu, mas a janela não seria aberta, para que o ar não entra. Nãoexistecontradição ou círculo vicioso, porque a prioridade mútua afirmou vistasdiferente em diverso gera, causae anúncio invicem sunt causae . VejaAristóteles, Metaph ., l. V, c. II,

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comm. St. Thomas, LEC. II.Esta é a doutrina tomista da justificação ou conversão. Vemos que se opõeclaramente as teorias nominalistas que prepararam a doutrina luterana da

 justificaçãosem infusão da graça, imputação ou simplesmente atribuindo os méritos daextrínsecaCristo. Tomistas sempre disse, mesmo antes do Concílio de Trento, que foidefinida por Ele Sess. VI, c. VII e lata. 10, 11, a causa formal da justificação é a graça

 justificar e santificar-nos que exclui o estado de pecado.Página 198

Para ver melhor o significado mais profundo eo alcance dessa doutrina temsempre tomistaargumentou que o poder, mesmo absoluto, Deus pode fazer que o pecado

mortal, ou o habitualou convive atuais com a graça santificante do mesmo assunto. Em outras

 palavras, écontradição em termos que o mesmo homem no mesmo instante, apenas, filhoe amigode Deus, e não o fazem. Conclui-se que no plano atual da Providência, onde oestado denatureza pura nunca existiu, todo homem é tanto em um estado de pecadomortal, ou estadograça, não existe meio termo. E aplicar as palavras de Nosso Senhor, que nãoémecum, contra me é , quem não ama a Deus, fim último, acima de tudo, édesviadoDeus.Mas também aquele que não é contra Deus, é para ele. Neste sentido,Jesus podia dizer seuapóstolos: "Quem não é contra nós é por nós." Marc., IX, 40. No últimosentido éverifica o conhecido ditado: "Você não vai me procurar, se você não tivesseme encontrado."

Esta palavra é verdade para uma que tem, pelo que a corrente através, deconversão, especialmente seatinge a disposição final, a qual é realizada no momento da perfusão de graçasantificadora momento começa a habitação da Santíssima Trindade na almaapenas.ARTIGO 7. - O mérito dos justos (ItemIIae, Q. CXIV).

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A seguinte justificação mérito como agir segue o ser, como a graça habitual,que é o

 justo é o princípio justo e radical de obras meritórias.1. Noção e divisão . - Saint Thomas primeiro considerar o mérito, o que é seu

 princípio, quais são os diferentes tipos, quais são as diferentes condições deMéritode condignité e examina finalmente cai sob mérito. Ao explicar esses artigos, o tomista concorda com os seguintes pontos de doutrina, cf.Caetano, John de St. Thomas, o Salmanticenses, Gotti, Billuart, N. del Prado,E. Hugon,etc.O crédito tomado realmente um bom trabalho que confere o direito a umarecompensa.Abstratamente tomadas, o mérito é "o direito a uma recompensa." Isto é

devido ao seu processo formalque se opõe à reatus poenae ou em que o pecado merece castigo. Tem o

 base para a divisão de mérito, porque a divisão é baseada na definição detodos fractura.Esta divisão é contido num. 1 e 6 de q. CXIV. Para se dar bem, você devenotar-se que o conceito de mérito não é único, mas analógica, como se disse,de acordo com a

 proporção diferente, mas semelhante dos sentidos, os méritos de Cristo e dosméritoscondigno para a direita e, em seguida, os méritos de congruo . Há uma clarasubordinação.Da mesma forma, vimos, o pecado é dito, não exclusivamente, mas a analogia

 pecado mortal e pecado venial, o conhecimento é dito analogicamentesensação eintelecção e amor disse a mesma do amor sensível e amor espiritual. Um loteerros vêm do que é exclusivamente leva o que se entende analogia.O crédito é dividido a partir deste ponto de vista, como é o direito a umarecompensa com base, ouJustiça não é no tribunal, mas na amizade, ou a generosidade.

Os processos judiciais com base no mérito pode estar certo em estrita justiça,então é absolutamente igual aorecompensa, tal era o mérito de Cristo por causa de sua pessoa divina, que éigual ao Pai.Mérito fundada na justiça só pode ser de condigno de condignité, então eletem umvalor não é igual à recompensa, mas proporcional, de acordo com a ordenaçãoe

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 promessa de Deus, sem a qual não haveria realmente certo, estes são osméritos do justo em relação à vida eterna, eo aumento da graça e da caridade.

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Em contraste, o mérito baseada não na justiça, mas é sobre amizade, seja noliberalidade é chamado para congruo ou conveniência, ele se baseia nosdireitos de amizade, emamicabili juro , ele assume o estado de graça e caridade, que é a amizadedivina, e é chamadomérito de congruo proprie dictum . Se baseado exclusivamente dagenerosidade e misericórdiade Deus e não implica um estado de graça, mas uma certa disposição pararecebê-lo,chamar de congruo tarde dictum .

 Não são, portanto, quatro significados do termo mérito, melhor observadoquando é um conceito,não única, mas analógico, que tem quatro significado proporcionalmentesemelhante.Em

os três primeiros sentidos, existem, em diferentes graus, de crédito próprio, oque implicasempre o estado de graça, mesmo que apenas para congruo proprie . Naquarta sentidomeritum de congruo tarde ditado , não há mérito em que uma analogiadistante, o que émantendo o sentido mais literal, a metáfora-chave.Destes mérito espécies, tomista separado significativamente de Scot. Elesargumentar contra ele que os méritos de Cristo têm, em razão de sua pessoadivina, um valor superabundante, intrinsecamente infinita, dependendo do rigor da justiça,independentemente deA aceitação de Deus, este valor é pelo menos igual a eles a vida eterna paratodoseleitos, e é inerentemente auto-suficiente para a salvação de todos oshomens. - Paracondignité mérito dos justos, a doutrina tomista também contra Scot enominalista, o ato de caridade é propriamente viateur e intrinsecamente dignode

a vida eterna, e não apenas extrinsecamente pela ordenação e aceitação deDeus. Finalmente, eles sustentam que Deus poderia aceitar como dignos davida eterna

 boas obras puramente naturais. Nós, portanto, encontrar uma distinção muitoclara entre as duas ordensnatureza e da graça, como é para tomista sobrenatural em sua essênciaem si, e não apenas pelo modo de produção, como o ciclo de vida naturalmilagrosamentevoltou para o morto. De acordo com a St. Thomas e seus seguidores, o ato decaridade é viateur corretamente e intrinsecamente digno de condigno da vida eterna, pelanatureza do

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caridade infusa e graça, a semente da glória, no entanto, ao assumir aordenação divinacom a glória ea promessa de salvação para aqueles que merecem e cf. a. 1.O mérito de congruo proprie dictum ou o próprio fitness, que se baseia em

 jureamicabili sobre os direitos, não de justiça, mas a amizade está nos atos proceder de imediato à caridade e aqueles que são pelo menos imperes por ele. Deeste o caminho certo pode ganhar um outro homem a primeira graça e santoMoniqueganhou a conversão de Agostinho e Maria ganhou mediador universal decongruo proprietodas as graças recebidas por todos os homens, e que Cristo mereceu por nós para condigno ;

cf. a. 6. - O mérito de congruo tarde dictum ou adequação amplamente nãoassume agraça habitual, mas apenas uma certa disposição para recebê-lo ou a oraçãocomoele pode ser encontrado no pecador, para que ele não pode contar com aamizade humana,mas apenas com a generosidade e misericórdia de Deus. A. 3. Desta forma,

 por um bomtrabalho realizado fora do estado de graça, o homem pode ganhar amplo graçaconversão.2. Princípios e condições mérito . - Aqui vemos que o princípio do mérito

 próprio(Ou condignité ou conveniência) é o estado de graça e caridade. Mas se vocêquiser enumerar todas as condições de mérito de acordo com os quatro primeirosartigos da q. CXIV de

Página 200

St. Thomas, são reduzidos, de acordo com as Tomistas, a seis mérito decondigno . O ato

Mérito ser um livre, 2 bom, 3 feito de respeito por aqueles que recompensa, 4durante esta vida, 5 deve proceder a graça habitual e caridade, 6 foramordenado por Deus a recompensa prometida.Sem essa condição, as nossas boas obras não nos dão o direito derecompensa, porque eles já são devidos a Deus vários outros títulos, pois écriativo,mestre e fim último. Assim, as boas obras das almas do purgatório e os deBem-aventurados os mais merecedores, porque Deus não ordenou umarecompensa. Aolhos tomista, Scot e nominalistas ter entendido mal esta última condiçãodizendo

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o ato de viateur caridade não é inerentemente digno de condigno vidaeterna, mas apenas extrinsecamente pela ordenação e aceitação de Deus. Odoutrina exata de St. Thomas é que, além da dignidade inerente que o ato éda graça e da caridade, deve ser a promessa de uma recompensa para lá deDeus

 próprio direito a ele, de modo que o próprio Deus deve nos recompensar.De acordo com esses conceitos e princípios, um apreende o sentido eo alcancedas conclusões contidasdurante os primeiros quatro artigos do q. CXIV de St. Thomas. O homem semgraçageralmente não podem merecer a vida eterna, como o mérito deve ser 

 proporcional aorecompensar, mas nenhum criou a natureza de proporção com a vidasobrenatural da eternidade.-

Apenas pela graça e pelo amor pode verdadeira e propriamente mérito decondignovidaeterno, nas palavras do Salvador: "Alegrai-vos e exultai, porque o seurecompensa é grande nos céus. " Matt., V, 12. A razão é que os trabalhos

 procedem da graça e do amor são ordenados por Deus para a vida eterna einerentemente justiça proporcional. A. 1 e 3. Mas se o homem apenas

 pecados, entãofatalmente e perseverar no pecado para a morte, ele perde para sempre o seumérito, ondea necessidade da graça da perseverança final para manter os seus méritos ourecuperar e obter a vida eterna.

 Isto é especialmente a graça habitual caridade é mérito , muitos textosEscritura, ea razão é que o ato é meritório, por ordenação divina,

 pois ele tende a fim último sobrenatural, mas essa tendência vem da caridade,queamar a Deus por si mesmo e, acima de tudo. A. 4.Deve-se, de acordo com asTomistas, o influxocaridade menos virtual. Daí segue-se que o maior mérito de que a caridade é

maior e uma maior influência. Um simples ato de uma grande caridade é maisMérito um ato difícil de uma instituição de caridade menor. E Maria, Mãe deDeus,merecia mais, até mesmo por seus atos simples como mártires em seustormentos, pois ela tinhamuito superior à sua caridade.3. que cai sob o mérito dos justos? - Saint Thomas examina esta questãodentro de dezartigos mais recentes de q. CXIV. O princípio que domina é o seguinte: odireito pode ganhar o mérito foi ordenado por Deus, mas o mérito não é em simerecia.

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Os justos podem, portanto, merecem a condigno , e é de fé, a vida eterna, oaumento dagraça e da caridade, eo grau correspondente de glória, por atos meritórios sãoordenado por Deus para a vida eterna e progresso espiritual que leva. A. 8. O

 justo podetambém merecem a outra, não a condigno mas congruo proprie de graça deconversão e da promoção, como St. Monica para Agostinho e Maria

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mediador para todos os homens. A. 6.Pode finalmente ganhar os benstemporais direito emna medida em que são úteis para a salvação. A. 10.Mas, como o princípio do mérito não pode ser vencida, o homem podemerecer ou decondigno ou congruo de proprie para si a primeira graça está presente, ou

habitual. É uma verdade de fé, que é, portanto, teologicamente explicou. BomObras naturais não são proporcionais ao efeito de graça, e sendo este último o

 princípiomérito não pode ser conquistada. A. 5.A feira ainda está em um estado degraça pode merecer 

 previamente ou para condigno ou congruo de proprie obter mais tarde, se vier a cair emmortal, o pecado, a graça da contrição. A. 7. Esta doutrina não foi aceite por todosteólogos. Thomas acha que estabelecem observando que os méritos dos justossão perdidos

 pecado mortal, desde a restauração de mérito pode ser conquistada comantecedência.Além disso, se o justo merecido para mais tarde, em caso de uma queda, agraça do arrependimento, eleobter o infalível e que todos só perseverar até a morte, que seriaEntão tudo predestinado. Esta graça de contrição, o homem pode obtê-lo deoutra forma, ooração dirigida a misericórdia de Deus.

Finalmente, só pode merecer ou de condigno ou proprie congruo da graça de perseverança final ou boa morte. Esta doutrina, em especial desde oConcílio de Trento, Sess. VI, c. XIII é, reconhecidamente, teólogos, pelomenos,teologicamente certo, se esse é o mérito de condigno . Baseia-se várias peçasdeEscritura citada por Santo Agostinho em seu tratado De dono

 perseverantiæ (ie, II, VI, XVII) ealguns dos quais são recordados pelo Concílio de Trento, em especial oseguinte: Quod quidem

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donum aliunde haberi nonpotest, nisi ab Eo Potens isto é, que estatísticas statuere ut eum perseveranter stet, e hum que cadit restituere (Rom. xiv, 4). São Tomé,q. CXIV tem.9,e isso explica alguma verdade comumente aceito no axioma: "o princípio domérito

 pode ser conquistada ", ele efetuaria por si só, mas o dom da perseverançafinal ou

 boa morte nada mais é que um estado de graça, mérito, preservada por Deus,agoraaté mesmo a morte. Este dom não pode ser merecido. Isto é especialmenteverdadeiro méritodecondigno , mas também que de congruo proprie , porque o princípio desteúltimo é igualmente

a graça habitual e caridade. Descanso de Deus não prometeu a graça de umamorte feliz apenasque teria feito ações meritórias para um período mais longo ou mais curto,após o qual seriadireito por isso. Finalmente, se o dom da perseverança final ou a preservaçãodo pecado

 poderia ser conquistada condigno de o justo, seria infalivelmente obtido por todos os justose todos são predestinados, o que não é. Pela mesma razão, só não pode ganhar de condigno ou congruo de proprie alívio eficaz que manter em estado degraçae preservar o pecado mortal se o resto, ele merecia o relevo eficaz, ele seinfalivelmente, e ele merece a próxima, e assim por diante até que merecem egarantir infalivelmente o dom da perseverança final.

 No entanto, isto pode ser conseguido através da oração humilde, confiante e perseverante, e emsentido pode-se dizer que ele merecia a congruo improprie . Não é, emseguida, sujeita a um mérito

dirigir-se à justiça divina, mas impetratório o poder da oração, queaborda misericórdia. É neste sentido que se pode ouvir a promessa do SagradoCoração a Santa Margarida Maria para conceder a graça de uma morte feliz

 para aqueles que receberamSanta Comunhão na primeira sexta-feira do mês, nove vezes consecutivas,contra a impossibilidade deganhar por mérito próprio a perseverança final, que foi objetado que podemerecer mais

 pode ganhar menos, mas o justo pode merecer a vida eterna, que é mais doque a perseverançafinal. - Foi-me dito que o princípio invocado é verdade que todas as coisas sãoiguais, e

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se estes são objetos que o mérito é ordenado por Deus, mas não o princípio daPágina 202

mérito, que não pode ser conquistada. - Não é necessário, além disso, que agraça do bom

morte é merecido como um meio para a vida eterna, porque pode ser obtidooutros do que por mérito através da oração.Ele insiste em dizer, mas você pode ganhar a obtenção da vida eterna, semméritoPerseverança final é a condição. Mas devemos responder que merece aobtenção dea vida eterna, desde que não perca seus méritos, que a graça de

 perseverança final preserva eleito, ele retorna novamente para dizer que estagraça não é outro senãomérito e conservação não pode ser conquistada. O Concílio de Trento,

Sess. VI, c. XVI, e pode 32, disse que a feira: meretur vitam æternam e ipsiusvitae aeternae setamen em gratia decesserit, consecutionem .Estes são os princípios que dominam o tratado sobre a graça de St.Thomas. Vemos que emEle disse que a doutrina cristã está aqui como um encontro entre duasradicalmente heresiasoposto, por cima do pelagianismo e semipélagianisme que negam a graçaelevaçãosua necessidade e livre, e acima de prédestinatianisme renovada pelo

 protestantismoque nega a vontade salvífica universal.Contra a primeira dessas heresias, St. Thomas diz que distinção muito clara,semmedição de duas ordens da natureza e da graça é declarada participaçãoformala Divindade, pois é em si mesmo. Sobre a necessidade da graça, o SantoDoutor enfatiza as palavras do Salvador "Sem mim nada podeis fazer" na ordem da

salvação.Emlidar com graça, ele sempre retorna também as palavras de São Paulo:"O que tens tu que não tenhas recebido? "Ninguém seria melhor do que ooutro, se não fosse assime ajudado por Deus. A subordinação dos agentes corresponde a esse efeito,como um resultado Deusapenas o autor da graça, pode ir para o fim sobrenatural, e é eficaz comcorrenteeficaz, por si só, ele realmente tem o ato salutar, atualizando nossa liberdade.Mas contra o prédestinatianisme, que reaparecem no protestantismo e do

 jansenismo, St.

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Thomas afirma claramente que Deus nunca ordena o impossível, e que a graçafornecido suficiente ou até mesmo dado a todos os adultos, dá poder real paraagir de forma

 benéfica. Mas se o homem resiste a ele, ele merece ser privado da graça, queele iriafato de realizar o ato salutar livremente. O justo pode ganhar o que é omeritórioordenada, mas não o mesmo mérito.Entre estas reclamações contra cada uma das duas heresias opostas o mistério

 permanece, por aqui ver claramente como seria compatível na eminência da Divindade infinitamisericórdia, a justiça infinita e soberana liberdade.CAPÍTULO VI - As virtudes teologaisARTIGO 1. - Fé e formal fundamentos (II

temIIae, Q. I-XVI)Depois que eu falei com otemIIae

 princípios de atos humanos em geral, St. ThomasIItemIIaeLida com todas as virtudes e, em particular, antes de tudo três virtudesteológica.

Página 203

Como dissemos ao falar das virtudes em geral, o princípio que domina tudoessas perguntas é a especificação de hábito e agem por seu objeto formal,

 princípio cujo profundo significado e importância foram ignoradas pela Scot

 pelo nominalista eseus sucessores. Pode perceber pelas controvérsias que tiveram lugar desdeXIVeséculo e ainda tinha o motivo formal da fé e da resolução final oucom base na certeza de que. Somente esses itens de capital queenfatizar sobre cada uma das principais virtudes.St. Thomas IItemIIae

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, Q. I,. Uma primeira mostra que o objeto material da fé a tudo o que érevelada por Deus e, especialmente, os mistérios sobrenaturais inacessível àinteligência naturalhomem ou anjo. É objeto formal ou razão formal de adesão, a veracidade dasDeus (

em dicendo prima veritas), que assume a infalibilidade (

veritas primaem intelligendo )informar a autoridade de Deus revelador, auctoritas Dei revelantis como dizer ao Conselho deVaticano II, Sess. III, c. III. Esta é claramente a verdade de Deus, o autor nãosó a natureza, mas de graça e glória, porque é assim que Deus intervém pararevelar os mistérios sobrenaturais essencialmente da Santíssima Trindade, daEncarnaçãoredentora, etc. St. Thomas, diz, ibid ., q. I,. 1: Em fide, se consideremus

 formalem

rationem objetivamente, é nihil aliud, quam veritas prima. Fides enim non dequatro loquimur,assentit alicui, nisi quia a Deo é revelatum. Unde ipsilateral veritati Divinae

 fides innititur, tanquam medio. E q. V a. 2 Formale objectum fidei é veritas prima, cui inhæret homo, ut 

 propter eam Creditis assentiat . Veja também q. V a. 1: Na objecto fidei équase aliquid 

 formale, scilicet veritas prima super-omnem naturalem cognitionem creaturæexistens ealiquid materiale, sicut id, cui assentimus, inhærendo Primae veritati , eainda, q. IV, a. 1:Veritas é prima objectum fidei secundum quod ipsa visto não é propter eaquibus ipsaminhæretur . O padrão formal de uma virtude teologal, digamos tomista deveser incriado, étalvez o próprio Deus proposta infalível da Igreja e os milagresconfirmar, não podem ser as condições sine qua non , mas não a razão formal

 para a

fé.Daqui resulta que o especificado como um objeto formal, essencialmente fésobrenatural é própriomesmo sobrenatural quoad essentiam vi objetivamente formalizada

 specificativi ;.. cf.ibid ., q. VI, a. 1:Cum homo assentiendo Sua quae sunt fidei elevetur naturam suam supra,Oportet hoc quod eiinsit ex principio supernaturali interius movente quod est Deus . E ainda, q. Va. 3, ad 1hum:

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 Articulos fidei ... princípio fidelis simpliciter inhærendo Primae veritati, ad quod indiget adjuvari

 por habitum fidei .Em outros fiéis pela fé infusa e uma corrente através de palavras, aderir aosobrenaturalrazão formal para a virtude teologal, em uma ordem muito mais elevada darazão ouargumentos apologéticos com base nas provas dos milagres e outros sinais derevelação. Não adere por um ato simples, não discursiva, tanto no mesmodocumentosobrenatural que não aderem a mistérios revelados cf. ibid., q. II. 2, ad 3hum: Por ista tria(Credere Deo revelanti, revelatum credere Deum, em credere Deum)

diversificação não designaritur actus fidei, sed unus e idem notícias habens DIVERSAM relationem ad fideiobjectum. Através de uma únicae mesmo ato simples e sobrenatural dos fiéis crêem em Deus e revelandoDeus revelado como umagir de visão do olho vê a luz e as cores-lo.Daí segue-se que, apesar da escuridão do padrão (não vi, mas bruto) emistérios revelados, oinfunde a fé tem uma certeza essencialmente sobrenatural do que qualquer certeza se naturaisÉ evidente que o objecto da mesma,.. cf ibid . q. IV, a. 8: Fides é certior quam

 sapientia,intellectus e scientia, quia fides innititur veritati Divinae; tria autem

 praedicta innituntur Página 204

rationi Humanae . A fé não é baseada diretamente em um padrão criado, masa autoridadedesenvolvedor de Deus. Por esta razão, infundida fé no atual através de nósinfalivelmente

 juntar-se em um raciocínio muito maior ordem em apologética pré-requisitos,levandoapenas o juízo de credibilidade (os mistérios oferecidos pela Igreja, garantida

 pelosinais divinos manifestos são, obviamente, credível). Já a corrente atravésdo Piocredulitatis affectus é necessária para o julgamento crédentité (esses mistériosestão a ser acreditado

 por mim aqui e agora ).Esta doutrina da surnataralité essencial da fé por causa de seu objeto formal,inacessível

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qualquer intelecto criado deixou a suas forças naturais, a certeza da fé quealguma certeza natural, não foi seguido por Scot ou nominalista esucessores.Para Scotus, a distinção entre natureza e graça não é necessário, mascontingente, quedepende da vontade livre de Deus, que poderia nos dar a luz da glória comoum

 propriedade de nossa natureza. In I hum

 Enviado ., dist. III q. III, n. 24, 25. De acordo com um acto natural esobrenatural ato pode ter o mesmo objeto formal. In III hum

 Enviado ., dist.XXXI, n. 4.Tambémfé infusa não é necessário por causa da sobrenaturalidade seu objetivo porque

o objeto formal dafé teologal não exceda a fé adquiriu Em III hum

 Enviado ., dist. XXIII, q.1, n. 8. Finalmente, ocerteza da fé infusa é baseado na aquisição da veracidade da fé da Igreja, a

 própria baseos milagres e outros sinais de revelação, caso contrário, diz ele, procedemosao infinito.Esta é a mesma que está em doutrina nominalist, cf. Biel, In III hum

 Enviado., dist.XXIIIq. II. De lá, ela se juntou Molina, Concordia , q. XIV, um. 13 vão. XXXVIII,Paris, ed.1876, p. . 213 m², para ele, o objeto formal da fé é infundida fé adquiridaacessível emRipalda, De ente supernaturali , l. III, dist. XLIV, n. 2, dist. XLV, n. 37, ecom um ligeiromudanças em Lugo De fide , disp. IX, seita. I, n. 3, 2, adiantou. I, seita. I,n. 77, 100, 104, e

em Franzelin, De divina traditione , p. 692, 616. Veja vagas, Studies noconselhoVaticano , t. II, p.75 e ss. que muito bem observou que a forma como essasteorias diferem da explicaçãodado pelos discípulos de St. Thomas.Tomistas sempre respondeu o motivo formal da fé infusa é a verdade de DeusAutor da graça, não só o autor da natureza e do padrão é inacessívelinteligência natural do homem, ou mesmo o anjo para chegar deve ser administrada sobfé, se a fé adquirida, como o demônio o suficiente, então a fé infundida serianão é absolutamente necessário, mas apenas ad facilius credendum , dizendoque o pelágicos

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giens. A IIeConselho Laranja definiu contra os semipelagianos graça é necessáriamesmo o fidei abaulamento , por  pius credulitatis affectus .Com base no princípio da especificação

habituspor seu objeto formal, o

tomistaCapreolus desde que até hoje não deixou de defender a sobrenaturalidadeessencialinfunde a fé por causa de seu objeto formal, e maior do que qualquer certezacerteza natural.Emque Suarez, De gratia , l. II, c. XI, De Fide , certo. I aproveitar. III, seita. VI,VIII, XII, concordacom eles, exceto por uma coisa: ele coloca atos separados, onde Thomas e osseus discípulos em

colocar um: credere Deo revelanti e revelatum Deum.O tomista concordam em reconhecer que o ato de fé infusa baseia-se ( ultimoresolvitur ) ema autoridade de Deus revelador, que é id quod creditur quo e, sen concreditur mysteriis ,como a luz é id quo e quod videtur simul Coloribus cum . Para eles, o motivooficialda fé, a autoridade de Deus que revela, sem movimentos ou afeta apenas namedida em que é conhecido, enão afeta inevitavelmente que, como é sabido, infalivelmente pela própria féinfusa,

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aderir a ele, e que nada chegou por ele. Se o motivo formal da fé infusa foiconhecida forma natural e falível, que poderia começar uma certeza,

 principalmente,sobrenatural e natural do que qualquer certeza.Este ensinamento é muito explícito no seguinte tomista: em capreolus  Em

 III hum

 Enviado ., dist. XXIV, q. I,. 3: unico acta assentio quod Deus é Trinus e unus Deus quod hoc revelatit; sicut bateria idem é quo e Deo credo credo Deum , comCaetano, no IIsouIIae,q. I,. 1, n. 11: Divina é revelatio quo e quod creditur, ita quod, sicut Unitas éuna seipsa

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ibi e status é, ita divina revelatio, quatro cetera creduntur, não é por credita seipsa aliamrevelationem. Unus enim e idem actus fidei crédito Deum e Deo, ut 

 Inferius q. II. 2disco ...

 In hac adhæsione ad primam veritatem ut revelatricem estatísticas resolutioultima creditorum, e Non-ad fidem acquisitam, quatro credo Joanni Evangelistæ Paulo Apostoloaut aut communitati

 Ecclesiae ... Facit ergo habitus fidei infusae hominem inhærere Deo ut testificanti tanquam emratione omnium credendorum:. juxta illud Joa I, V, 10: Quem no crédito

 Filium Dei Habet testemu-monium em Dei é . Mesma doutrina em Sylvester de Ferrara Em SummamCont. Gent ., l. I, c.

VI l. III, c. XL, § 3, em João de São Tomás,  De gratia , adiantou. XX, a 1, b. 7, 9, De Fide ,q. I aproveitar. I,. 2, n. 1, 4 relação divinum Testimonium é formalizadarecursos credendi e testificatastestimonium ipsummet ;.. cf. ibid ., n. 7 fides divina nonpotest sumere

 firmitatem ex Aliquacognitione luminis naturalis cum certitudo jus sit generis junto superioris

 scilicet  supernaturalis , em Gonet, De gratia , adiantou. I,. 2, § I, n. 78, 79, 93, De Fide , disp.I,. 2, n.55, em Salmanticenses, De gratia , adiantou. III, dub. III, n. 28, 37, 40, 45, 48,49, 52, 58, 60,61, De Fide , disp. I dub. V n. 163, 193, em Billuart,  De gratia , Diss. III. 2, §2, De Fide ,Diss. I,. 1 obj. 3, Inst. I. Veja também Gardeil, Credibilidade e apologética , 2eed.Paris,1912, p. 61 ... 92, 96, e no Dict. de Theol. cath., art. CREDIBILIDADE;Scheeben,

 Dogmatik , I, § 40, n. 681, 689 ... , § 44, n. 779-805. Também se estudouextensivamente odoutrina relativa a essas contas, cf. Revelatione De Roma, 3eed.1935, t. I,

 p. 458-511. Nós vemos que todos estes tomista invocar o princípio tantas vezes citado por São Tomáshábitos e ações são especificadas pelo seu objeto formal, e, portanto, o mesmoque ele.Este ensinamento parece ser a mais alta expressão da doutrina tradicional da

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sobrenaturalidade essencial da fé e certeza do que qualquer certezanatural. Lata

 perceber se examina atentamente as seguintes provas de que a maior e menor são aceitos por todos os teólogos.Acreditamos que infalivelmente o que é revelado por Deus, por causa daautoridade do Apocalipsedivina e infalível quanto a proposta da Igreja. No entanto, o Apocalipse eaIgreja infalívelnão só afirmar os mistérios, mas é Deus que se revelou (esta éalguns não apenas o exame racional de milagres, mas porque Deus e da Igrejado Estado). Portanto, temos de acreditar que Deus infalivelmente aindarevelou que estesmistérios, e a menor dúvida sobre a existência do Apocalipse gerar dúvidassobre a

 próprios mistérios. O resto da infalível um mistério revelado como tal féimplica quefato ( in actu exercito ) em infalivelmente acredita na revelação divina, nemsempre com bom

 pensar ( em acta Signato ).Tem sido objetado: de acordo com St. Thomas o mesmo objeto não podemficar juntose scitumcreditum , sabia e acreditava, porque ele é, simultaneamente, visto e não visto,evidente e não óbvia. No entanto, ofato da revelação é conhecido ou, naturalmente, conhecido pelos sinais queconfirmam e faz

 pode, portanto, ser simultaneamente acreditava em uma formasobrenatural. Para esta a resposta que tomistanão é a partir do mesmo ponto de vista, que a revelação é claro conhecemos ecremos

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sobrenaturalmente. É claro que é conhecida como a intervenção milagrosa deDeusautor e senhor da natureza e do milagre, e neste sentido, é sobrenatural quoad 

modumsobre o seu modo de produção, como o próprio milagre. E isso não o impedeou matéria-sobrenaturalmente, como é a palavra incriada de Deus o autor dagraça,

 Neste sentido, é sobrenatural essentiam quoad , ela se identifica com a vidaíntima de Deus,inacessível ao conhecimento natural do homem e anjo. É a partir dessa

 perspectiva queDe acordo com a St. Thomas e eodem cur Credimus uno Deo revelanti erevelatum Deum , IItem

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IIae, Q.II. 2, ad 3hum,Esta doutrina é a que melhor preserva o significado óbvio das palavras doConcílio Vaticano II,Sess. III, c. III: Hanc vero fidem, quae Humanae salutis é abaulamento,

 Ecclesia Catholica profitetur, virtutem ESSE supernaturalem, quatro, capô e adjuvante Dei gratia ab OE  Revelata vera ESSE Credimus non propter intrinsecam rerum veritatemnaturali rationis Brilhante

 perspectam, sed propter Dei auctoritatem revelantis que fallere nec nec potest falli .Temclaro, dizer o tomista, a autoridade de Deus, revelando que aqui fala oconselho não ésó que de Deus, autor da natureza e milagre naturalmente cognoscível, masa autoridade de Deus, o Autor da graça, já que a revelação nos mostra não sóverdades naturais da religião, mas acima de per se , essencialmente, mistériossobrenaturaisa vida íntima de Deus e da salvação.Esta distinção entre Deus o autor da natureza e de Deus o autor da graça nãoé, certamente, umdistinção artificial, dominando teologia e retorna constantemente ao Tratadograça.É por isso que o tomista, reconhecendo tudo o que envolve a análise do ato defé,Concluo com Thomas que os fiéis podem participar do motivo formal da fé,semenfeitar fé infundido, que é justamente especificado pelo padrão formal,

 bastante diferente

a evidência dos milagres que motivam o julgamento de credibilidade. ComoSt. Thomas diz:IItemIIae, Q. V a. 3, ad 1hum: Articulos fidei ... princípio fidelis simpliciter inhærendo Primae Veritati,quod ad indiget adjuvari por habitum fidei . Neste, como é dito ibid ., a

 participação essencial

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em parte sobrenatural e infalível diferente sem a medida fiel da fé adquiriu odiabo

 baseado diretamente na evidência dos milagres, e participação em quehumanosherege formal, ainda mantém certos dogmas

ex voluntate propria e proprietário judicio eou ex auctoritate Dei revelantis ele rejeitou por outros motivos, cf. IItemIIae, Q. V a.3.Este sobrenaturalidade doutrina tomista da fé foi exposto em toda a suaelevação esua magnitude, após o Concílio de Trento, por John de St. Thomas, De

 gratia , adiantou. XX a. 1,n. 7-9, De Fide , q. I aproveitar. I,. 2, n. 1-8, e os Salmanticenses,  De gratia ,adiantou.III, dub.III, n. 28-37, 40-49, 52-61.As conseqüências dessa doutrina espiritualidade são particularmentenotáveis. Elee é principalmente na purificação passiva do espírito que São João fala deCross, fé infusa é purificado de toda liga humana, uma vez que, sob oinspirações do dom da inteligência, a alma percebe melhor solo subindoFé infusa formal sobre os motivos de credibilidade (milagres e outros sinais) efundamentos acessórios que podem facilitar o ato de fé, por exemplo, o que seacredita noambiente em que vivemos. Temos também extensivamente estudada aaplicação da doutrinaa sobrenaturalidade essencial da fé e sua maior certeza do que qualquer certeza naturaiscf. amor de Deus e da cruz de Jesus , Paris, 2eed.1.939 t. II, p 575-597. A mesma coisa

Página 207demonstrar os princípios essenciais sobrenaturalidade de esperança e decaridade e ao mesmoaplicação deve fazer a purificação passiva dessas virtudes, cf. ibid.Pela virtude da fé corresponde o dom da compreensão , o que nos leva para osmistériosrevelou, q. VIII, e da ciência que lança luz sobre o que se faz com queespecificamentesegundo, a sua défectibilité e suas deficiências, devido à gravidade do pecadomortal

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sobre a vaidade das coisas terrenas, a ineficácia da ajuda humana para atingir um fimsobrenatural. Veja q. IX. Por isso, o dom do conhecimento facilita o exercíciode esperança para a propriedadevida divina e eterna.ARTIGO 2. - Esperança (IItemIIae, Q. XVII-XXII)Para enfatizar o que é mais importante no ensino de St. Thomas e suaEscola de esperança, vamos falar principalmente do objeto, a sua concepçãoformal, e suacerteza sui generis .

1. razão formal para a esperança . - Esta é, essencialmente, virtude teologalsobrenaturalo objeto que especifica, pelo que temos a tendência para a vida eterna, a bem-aventurançasobrenatural, que não é outro senão o poder de Deus através da visão

 beatífica, ou melhor ainda que não é outro senão Deus e possuía sempre. Nós tendemos a ele,

 pressionando a assistência divina que nos prometeu. A razão formal para aesperança vivanão é o nosso esforço, ou um backup criado, Deus está sempre ajudando, emsua bondade,a misericórdia, a fidelidade a suas promessas e sua onipotência. Todas essas

 perfeiçõesDeus assim ordenou são esperados por esta razão formal: Deus auxilians .,cf ibid , q ..XVIIa. 1, 2, 4, 5. Só Deus pode nos afetar na bem-aventurança sobrenatural e nósdar: a subordinação dos agentes corresponde aos propósitos e somente oagente supremo podeconduzir à extremidade final. O aviso tomista, como a fé, o padrão formal

uma virtude teologal não é algo criado, tão nobre que é e não pode ser que o próprio Deus, sempre aqui ajudando Deus, cuja ajuda no entanto, étransmitida por a humanidade sagrada de Cristo e de Maria Auxiliadora. Ibid ., a. 4.O infunde esperança que nos salva da presunção e desespero, assim excededesejo imensamente natural para ser feliz, e desejo natural condicional eineficazver a Deus, se quisermos alcançar os infunde beatitude sobrenatural esperoque a últimaconfiança natural infinito, Deus, que podem surgir a partir do conhecimentonatural de

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 bondade divina. Infunde esperança implica necessariamente fé infusa, o quenos fazconhecer o fim sobrenatural a que Deus nos deu e prometeu ajudasobrenatural chamadoaqueles que anseiam alcançar a vida da eternidade.Que esperança é menos para a caridade, não se deve presumir, noteivários tomistas contra o quietista, ele contém uma bagunça, e que esta deveser fazer o sacrifício para chegar ao amor altruísta. Refira-se a este respeito comCaetano,em

 II  sou II ae

, Q. XVII, a. 5, n. 6, com a esperança de que infunde  Desidero Deum mihi,non propter me

 sed propter Deum . Pela esperança, queremos que Deus a nós, como o nosso bem supremo,sem subordinar-nos, mas subordinando-nos a ele, enquanto nós queremos umfruto, que é abaixo de nós, para nós e para nós, nossos nobis propter e ,subordinandonós. Isto é o que o quietist não têm conhecimento suficiente. Em outras

 palavras, a extremidade da últimao ato de esperança é o próprio Deus. Através espero que nós desejamos onosso fim último, não

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Embora sujeita a nós como alimento para nosso sustento, massujeitando-nos a ela. Então, Deus Pai quis dar-nos o seu Filho unigênito comoRedentor, sem subordinar-los para nós, mas subordinando-nos a Ele, deacordo com as palavrasSão Paulo: Omnia sunt enim vestra, seu autem Christi, Christus autem Dei .Embora menos para a caridade, a esperança, o que possa ter sido dito aquietist não

não contém nada bagunçado. O significado exato da fórmula Caetano, quecitamosé esta: Desidero Deum mihi, non propter me, sed finalitores propter Deum

 Nondum vero formaliter propter Deum, ad hoc nam caritatem pertinet . Por caridadeamamos a Deusformalmente para si mesmo, porque ele é infinitamente bom em si mesmo, eoatoCaridade secundário queremos que Deus a nós e ao nosso próximo, formaliter 

 propter Deum ,glorificá-lo para sempre.

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O ato de esperança é menor, não há dúvida, mas certamente tem Deus comofim último:

 Desidero Deum mihi me non propter, sed finalitores propter Deum , e isso deduas maneirasdiferente, dependendo se a expectativa é vivificada pela caridade ou sejainformada.Vivendo de esperança unida à caridade, eu desejo a Deus, eu finalmente parasi gostarameficazmente todo. Informado pela esperança, desejo a Deus, eu finalmentese amou de forma ineficiente . No estado de pecado mortal, não poderealmente amar ineficazes ou oscilando de Deus acima de tudo, pensando que é infinitamentemelhor do quenós e todas as criaturas. Este amor é ineficaz, uma vez que é contrariada pelo

amor auto desordenada. A esperança é a de informar e princípio de uma boa ação eainda

 benéfico, mas este ato pode ser meritório da vida eterna, assim como aesperançainformar ou uma virtude, não é propriamente no estado virtutis , porque seuato não éefetivamente ordenou o fim último, como deveria, facit actum bonum, sed nonitabene, ut oporteret .Quando, pelo contrário, é vivificada pelo amor, a esperança cresce com ela eaparececomo uma virtude elevada, embora não seja o maior de todos. Para o melhor audição, pode-se notar que entre as virtudes morais, magnanimidade e ganhouainda maismagnanimidade inata, que tem afinidades com a esperança de que nosmovemos em direção a grandeas coisas e nos faz desejar que subordinar a eles, como pode ser visto emfundadores da ordem de seus trabalhos e lutas. A fortiori infunde esperança é

é uma grande virtude que nos faz lutar não só para grandes coisas, mas paraO próprio Deus, subordinando-nos a ele. Isto é ainda mais verdade que nósesperamos é quenão só desejam um menor grau de felicidade sobrenatural, mas a própria vidaeternamesmo sem especificar o grau, faz-nos ainda mais geralmente sempre andar a Deus, tornando-nos desejar mais.Como resultado, ao contrário do que foi dito pelo quietist na purificação

 passiva do espírito particularmente descrito por São João da Cruz, longe do sacrifício deesperança ou desejo

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da salvação, devemos, nas palavras de S. Paulo ", esperando contra toda aesperança".Este

 purificação passiva coloca de fato um poderoso alívio razão formal para estasobteológicas, de modo que, quando todas as outras razões secundáriasdesaparecer o ponto

 parecem desaparecer, ele continua a ser o motivo supremo: Deus auxilians ,Deus sempreútil, e não abandona aqueles que confiam nele. Nestas purificações dedescansoespero e confio em Deus é mais vivificados pela caridade e enobrecida por ele.

 Na adversidade eo aparente abandono de Deus, a esperança é purificado detoda liga, tudo

Página 209amor desordenado de si mesmo e da alma querem cada vez mais a Deus, nãosócomo a sua felicidade, mas para a glória para sempre.2. certeza da esperança tem sido particularmente estudada por Thomas e seusdiscípulos,q. XVIII, a. 4. O santo doutor já distinguido certeza inteligência da ciência,

 baseada em evidências, que a fé baseada na revelação, e que, apesar do escuromistérios além toda a certeza natural de que o dom da sabedoria, sob ainspiração do EspíritoEspírito e conaturalidade às coisas divinas, que a prudência, a fim how-

 prática. Deve também indicar que a certeza da esperança, que não é eminteligência, mas na vontade, sob a orientação infalível de fé. Thomas vêa certeza ea certeza muito formalmente participou tendência para o fimúltimo,apesar da incerteza da salvação. Da mesma forma, disse ele, ibid ., sob adireção da Providênciao instinto do animal tende certamente para o seu objetivo, a andorinha para aregião onde ele retorna.

Até mesmo as virtudes morais na certa direção de cautela, alguns tendem-ção à sua finalidade, para manter o equilíbrio de diferentes materiais, por issoa expectativa tendecertamente para o fim último: E sic etiam spes certitudinaliter realizada em

 suum FINEM, quase participantes certitudinem tem quae fide está vi cognoscitiva .Devemos ter uma revelação especial da nossa predestinação para ter certezade nossasalvação individual, mas, apesar da incerteza da salvação, espero quecertamente tendões

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 para ele, sob a direção de fé e de acordo com as promessas de Deus, que"nunca controlamimpossível, mas que as ordens para fazer o que pedimos eo que fazemosnão posso. " Da mesma forma, se pegamos o trem de Paris a Roma, sem acerteza

 para chegar lá, um acidente pode acontecer ao longo do caminho, certamentetendem a

 propósito da viagem e aumenta a certeza de que estamos chegando mais perto.Os infunde esperança, como a fé infusa, não pode ser perdida pelo pecadomortal, édiretamente oposto, isto é, por um pecado mortal de desespero ou

 presunção. Estesduas virtudes teologais são tantas almas em estado de pecado mortal, entãoeles são

não em statu Perfectae virtutis dizer o tomista, e eles não estão em seuassuntoconatural, já que a alma é privado da graça habitual. Quando, pelo contrário,elesestão unidos no amor, seu ato mais enobrecido pelo progresso desta virtudecomque eles desenvolvem.Pela virtude da esperança é, de acordo com St. Thomas, o dom do temor filial,quelonge do pecado nos preservar da presunção, q. XXII.ARTIGO 3. - Charity (IItemIIae, Q. XXIII-XLVII)É impossível aqui para chegar a todas as principais questões abordadas pelaSt. Thomas emseu tratado sobre a caridade durante vinte e três perguntas. Nós só falar sobreo assunto

Esta virtude formal da sua natureza, a dedução de suas principais propriedades, cf. IItemIIae, Q.XXIII. 1, 2, 3, 5, q. XXV, um. 1 q. XXVII, a. 3.1. objeto formal . - A caridade é infundida e a virtude teologal pela qualamamos a DeusAutor de graça para si mesmo, mais do que nós, mais do que todos os seusdons e, acima de tudo;

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também secundariamente pela qual amamos a nós mesmos esobrenaturalmente

 próximo, pelo amor de Deus, porque ele é amado por Deus e chamado comonós

Página 210glória nesta vida e para sempre. Nossa caridade é o efeito o nossocompromisso com a caridadeincriado, que nos amou primeiro, e que o amor é o criador, preservador, quedá vida,regenerador. A caridade é um dom criado como resultado, separar o EspíritoSanto, o que é ditoPeter Lombard.Como é dito na Escritura: Jam servos não DICAM, Amicos sed , João, XV, 15,a.

caridade é em si uma amizade sobrenatural entre os filhos de Deus e de simesmo,e entre os filhos do mesmo Pai celeste. Não há apenas uma conclusãoteológica, esta é uma explicação da verdade da fé. Que a caridade é umaamizade,isto é, ela é um amor mútuo de benevolência, sar fundou uma comunidade devida( convivere, convictus, communio ) que Deus nos deu uma de sua participaçãonatureza da sua vida privada, e chama-nos a ver imediatamente como ele vê eamasempre cf. q. XXIII. 1.A razão formal para a caridade é conhecido sobrenaturalmente bondadedivina, comoé por si só extremamente gentil com si mesmo. E o amor pelas bênçãos deDeus (seAs últimas palavras exprimem o motivo formal do nosso amor e não apenasum meio deconhece e tem que amar a bondade de Deus) não seria um ato de caridade,cf. q.

XVII, a. 3.A caridade nos leva a amar a si mesmo a Deus e de si mesmo mais do quetodos os seus dons comoa bondade do benfeitor de todos os seus benefícios. Este resultado nos leva adesejar 

 bem-aventurança eterna, e não como esperança, como Deus é o nosso direitosoberano,mas para glorificar a Deus eternamente grato.Além disso, enquanto o conhecimento natural, que primeiro alcançar ascriaturas eDeus, através deles, enquanto que, pela fé, sabemos que Deus só em

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Speculo sensibilium por idéias abstratas das coisas sensíveis, a caridade emvezchegamos a Deus imediatamente e nós amamos as criaturas amadas por ele,

 porqueque primeiro amar a si mesmo

 Dilectio etiam in statu viae Deum realizado naipso primário e ex Anúncio alia derivatur e caritas hoc secundum Deum diligit imediato, Mediante alia vero Deo .Q. XXVII, a. 4.Devemos amar a Deus acima de tudo, pelo menos, um amor eficaz de estima,appretiative e efficaciter super omnia , e devemos nos esforçar para amar de

 super omnia intensivo ,com o conhecimento de um impulso totalmente possuída pelo coração Deus,que irá ser verificado especialmente

céu. Q. XXVI, um. 2, 3.Esta é a mesma virtude da caridade, amamos a Deus e ao próximo como amotivação formal,estas duas acções é o mesmo. A razão formal de fato porque nós amamossobrenaturalmente próximo amor de caridade, que é Deus, e porque queremoso próximo é em Deus, ut Deo sentar , ele adere a ele como seu fim último eeleglória para sempre. Q. XXV, um. I.2. Principais propriedades . - Uma vez que a caridade deve ser universal,deve ser estendida a todoshomens, apesar de amar mais de um amor de estima aqueles que são mais

 perto de Deus, e um sentimento de amor e dedicação as pessoas mais próximas a nós. Q. XXVIa. 1, 4. 5. 6, 7-13.

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Conclui-se que há duas espécies de caridade, que, para Deus e para o próximo, mas há uma instituição de caridade que Deus é o objetivo principaldos quais é o seguinte;como nós, o objeto secundário. Temos, assim, para o próximo e para nós

Da mesma forma, acima da afeição natural, amor essencialmente teológica esobrenatural.A caridade da terra não é especificamente distinto do céu, pelo amor está focada no objeto, por causa da bondade de que, para além deste que oobjeto éviu ou não viu, e proposição intelectual do bom objeto não é a razão formal,masapenas a condição do amor.Resulta do exposto que a caridade como continuar a dizer Paulo eSt. John é o mais excelente de todas as virtudes, pois atinge mais a Deusimediatamente.

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Q. XXIII. 6. Em particular, na via , o amor de Deus, que se dirige a ele comoele é em si mesmo,é mais perfeito do que o conhecimento de Deus, o que impõe um poucolimitar nossaidéias limitadas,

ibid .

Acima de todas as outras virtudes, sendo o Império da caridade e inspirar suasações e fazmeritório, ordenando o fim último amava acima de tudo. Neste sentido, é oforma (extrínseca) das outras virtudes, referindo-se a vida eterna.Além disso, embora sem ele não pode haver verdadeiras virtudes, não são, emseguida,em

 perfecto estado virtutis como referência para a meta final está faltando, eohomem, estando em um estado de

 pecado mortal, mesmo longe de Deus, no final, devido a sua fraqueza,

que impede que as propriedades de ligação e o qual não permite aosencontrados para ser subjetivamente em statu virtutis mobilis difíceis . Veja q. XXIII. 7 e 8, ecomentárioSalmanticenses de Billuart etc.A caridade na terra sempre pode aumentar ea viator deve sempre se esforçar 

 para DeusÍmã mais. Q. XXIV, um. 4. Qualquer ato de caridade em si imperfeito,mesmo remissusoumenor em grau de virtude que procede intensidade, merece condigno para aaumento de caridade, mas ele não fica assim que é intenso o suficiente ougeneroso( não remissus ) para nos dispor a receber este aumento: baterias Quilibet Caritatismeretur Augmentum Caritatis, non tamen STATIM augetur, sed when aliquisconatur anúnciohujusmodi Augmentum . Q.XXIV, um. 6 ad Ihum.

Pela virtude da caridade é, de acordo com St. Thomas, o dom da sabedoria,que, sob a inspiraçãodo Espírito Santo, nos faz julgar as coisas divinas por simpatia ouconaturalidade com basena caridade e fizemo-lo com o sabor escuro da fé. Q. XLV, um. 1, 2. De féiluminado pelos dons da sabedoria, da inteligência e da ciência procedeinfundidos contemplação.Vemos que São Tomás chama a atenção para o motivo formal de cadatrês virtudes teologais. Esta doutrina tem consequências importantes naespiritualidade,especialmente sobre a purificação passiva do espírito. Naquele tempo asvirtudes teologais

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são cada vez mais purificada de todos humano liga e solo formal,essencialmentesobrenatural, é então colocado em alto relevo acima de qualquer motivomenor eacessório, de modo a que no final da purificação passiva, tendo em conta o

 presenteinteligência, estas três razões formais (Primeira Verdade Onipotênciarevelador Helper, Goodness Gracious infinitamente maior do que todos os seus dons)

 parecemtrês estrelas de primeira grandeza na noite do espírito. Nós explicamoslongamente

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Além disso, para lidar com a purificação passiva da esperança e da caridade,

cf. Love 's Deus ea Cruz de Jesus , Paris, 2eed. 1939, t. II, p 597-632.CAPÍTULO VII - as virtudes moraisSobre as virtudes cardeais e aquelas relacionadas a eles, não podemos aquiindicar que os princípios que mostram a sua subordinação e a sua ligação noorganismoespiritual.ARTIGO I. - Prudência

Prudência, Auriga virtutum , como diziam os antigos, é a virtude intelectualque direcionatodas as virtudes morais. St. Thomas define depois de Aristóteles agibiliumrecta ratio , amotivo certo que imediatamente direciona nossos atos humanos. Estadefinição éverdadeira proporção do iluminado adquirida pela luz natural da cautelarazão e prudência infusa, iluminado pela luz infusa da fé. O primeiro éeducação racional da vontade e da sensibilidade, ela disciplina ea segunda é

 para baixo nestas faculdades luz divina. See IttemIIaeQ. XLVII-LVII.De qualquer maneira, determina em seu meio termo razoável, que também éum topodesvios irracionais entre excesso ou por defeito, para o meio dosob a força está acima da covardia e temeridade. O equilíbrio é determinado

 pela

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 prudência infundido é maior do que a determinada pela prudência adquirida,mas no homemapenas essas duas virtudes estão subordinadas mesmo nome, como naagilidade músicofaz com que os dedos da técnica que é na prática intelecto.Prudência é adquirido ou infundido, três atos: o conselho que examina asvárias maneirasao final, o julgamento prático que determina o melhor caminho e dirigeeleição imediata ou escolha voluntária, e do imperium , que monitora aimplementaçãomeios escolhidos, IItemIIae

, Q. XLVII, a. 8.São Tomás foi particularmente determinado a relação mútua de prudência evirtudemoral e do caráter de certeza prudencial do princípio formulado por Aristóteles qualis unusquisque terminar talis videtur ei conveniens cada juiz

 bemexecutar de acordo com disposições subjetivas de sua vontade e suasensibilidade, cf.EutemIIae, Q. LVIII,a. 5; breve cada juiz de acordo com a sua inclinação, o ambicioso critério quelisonjeia seu orgulho,o humilde discrição que é consistente com humildade. Também há umarelação mútua entre

 prudência dirige as virtudes morais e estas. Em outras palavras, não se podeter averdadeira prudência (ou adquirida ou inata), separada da astúcia e artifício, se

não umgrau proporcional de justiça, fortaleza, temperança, lealdade, verdademodéstia. De modo que

 prudencial é verdadeiro e evita qualquer julgamento desvio deve ser a vontadeea sensibilidadeser retificado, enquanto o motorista, a fim de conduzir um tanque precisa decavalos já

 preparado.Daí St. Thomas diz que o juízo de prudência é praticamente verdade por apetite compliance (racional e sensível) corrigida, especialmente ocumprimento da intenção correta

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a vontade: . verum intellectus practici accipitur por conformitatem anúncioappetitum reto ItemIIae, Q. LVII, a. 5, ad 3hum.Este é o significado mais profundo do ditado: cada juiz de acordo com a suainclinação.St. Thomas aqui como sempre acontecendo gradualmente senso comum ou arazão naturala razão filosófica a serviço da teologia. Daí segue-se que, mesmo se o

 julgamento prudencial é falso especulativamente, como resultado da

ignorância ou medoabsolutamente involuntário, não há praticamente verdadeiro. Assim, seabsolutamente não podesabe ou suspeita que a bebida que apresentamos está envenenado, não é

 prudente julgar que podemos beber especulativamente falso julgamento praticamente verdadeiro, por anúncio conformitatem intentionem reto .Esta intenção direito da vontade é necessária para a prudência no julgamento

 boa prática determina o meio de cada virtude moral, por exemplo, que a forçaentre imprudência e covardia, ou de humildade entre o orgulho sutil ecovardia.Intenção correta da vontade é necessária para mais cuidado depois

 bem considerado, efetivamente controlar os atos das virtudes da justiça,fortaleza, temperança, etc.TemÉ evidente que não pode ser decretada se a vontade é certo e eficaz se osensibilidade é moído o suficiente para obedecer a direção dada. Assim, háuma relação mútuaentre a prudência adquirida e virtudes morais adquiridas ela corre, e

 proporcionalmentetambém entre a prudência infusa e virtudes morais infusas. Leva, portanto,

melhor oa conexão das virtudes e sua subordinação do corpo espiritual. Um estudocuidadosoo que St. Thomas escreveu sobre as virtudes da prudência e horários podeajudar muitoformação da consciência, e com esses elementos poderia escrever um grandelivro sobre oassunto, mais seguro, mais profundo, mais útil do que as comparações muitasvezes artificiais

 probabilidades a favor e contra.Pela virtude da prudência é o dom do conselho, que nos torna dócil àsinspirações do

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Espírito Santo, inspiração, por vezes, necessário, onde até mesmo prudênciainfundido permanece hesitante,

 por exemplo, em resposta a uma pergunta indiscreta evitando falsidade e semdar um segredo para manter, cf. IItemIIae, Q. LIII.ARTIGO 2. - Justiça e suas diversas formas (IItemIIae, Q. LVII-CXXII)

St. Thomas mostra que a justiça seja adquirida ou inata, é a vontade de fazer  por egoísmo ou orgulho desordenado, fazendo-o ir para os outros o que édevido.A seguir Aristóteles, ele distingue claramente quatro tipos de justiça nesta lista

 bottom: 1 A justiça comutativa é a que regula as trocas entre indivíduos deacordoigualdade ou o justo valor das coisas trocadas, defende o roubo, fraude,calúnia eexige a restituição, 2 justiça distributiva , que regula a distribuição deautoridadevantagens e desvantagens da vida social entre os diversos membros dasociedade para o

 bem comum, deve ser distribuído a cada propriedade, trabalho, despesas,impostos, recompensas e punições, esta distribuição deve ser, também nãotudo, mas em proporção ao mérito, as necessidades reais ea importância deváriosos membros da sociedade. IItemII

ae, Q. LXI, a. 1, 2, 3 justiça Legal (ou social) éimediatamente o bem comum da sociedade, é para estabelecer e observar asleis justas eordens. É a ela que isso é parte da prudência chamado por St. Thomas

 prudência política, que deve ser principalmente no Chefe de Estado e os seuscolegas, mas

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também em seus súditos, pois seu cuidado não deve ser indiferente para o bemcomum, e se eles

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não tem que contribuir para o estabelecimento de leis justas, devem sempregarantir o bomobservar. IItemIIae, Q. LVIII, a. 6, 7 q. LX, um. 1, 4humQ. LXXX, a. 8, 1hum, 4 de Patrimônioouo epicheia é a forma suprema de justiça, ela está atenta, não só paraletra da lei, mas em suas mentes, a intenção do legislador, especialmente emcircunstâncias

excepcional, particularmente difícil e angustiante, onde a aplicação rígida dacarta deLei lembrar o ditado summum jus summa injuria . IItemIIaeq. LXXX, a. 1, ad 3hum, 5humQ.CXX, a. 1, 2. A equidade é mais consistente com sabedoria e um grandesentido de que a lei escrita;e tem alguma semelhança com a caridade que é ainda mais elevado.Essas quatro formas de justiça observados por Aristóteles sobre a justiçaadquiridos, encontram-sena justiça infundida. Eles trazem aumento de energia e contribuirásignificativamente paraEducação cristã da personagem, que passa a dominar o temperamento físico

nomarcando a efígie da razão iluminada pela fé. Na verdade, as virtudesadquiridas são para baixonas profundezas de nossa vontade e nossa retidão sensibilidade da reta razão,ea infusão de virtudes morais justiça da fé e da mesma vida da graça, a

 participaçãovida íntima de Deus.A justiça deve ser animada pela caridade, mas essas duas virtudes sãosignificativamente diferentesdo outro, a justiça nos obriga a dar a cada um o que é devido e deixar 

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exercer o seu direito. A caridade é a virtude pela qual amamos a Deus acimade tudo, eDeus amar o nosso próximo como a nós mesmos. É, portanto, vai muito alémdarespeitar os direitos dos outros, para fazer-nos tratar os outros seres humanoscomoirmãos em Cristo, amar os outros como a nós mesmos no amor de Deus.Em suma, como St. Thomas mostra, a justiça parece próximo como a outra

 pessoa como outra, ela olha os direitos dos outros, é essencialmente ad alterum ,enquanto olha para a próxima caridade como um outro nós mesmos. Aspectosda Justiçadireitos dos outros, fazer caridade para além destes direitos, assim perdoar meio

dar além do que é devido. Isso explica que, de acordo com a St. Thomas, pazoutranquilidade da ordem ou indiretamente o trabalho da justiça, que removeobstáculos, erros,dano, mas a paz é diretamente o trabalho da caridade, que, por natureza do

 produtoa união dos corações. O amor é uma força da unidade e da paz é a união decorações evontades. IItemIIae, Q. XXIX, a. 3, ad 3hum.Entre as edições especiais do Tratado de justiça, deve-se notar que o direitode propriedade ;cf. IItem

IIae, Q. LXVI, a. 2: Circa substituído exteriorem duo competunt homini.Quorumé unum

 potestas procurandi e dispensandi e quantum licitum ad hoc é homo quod  propria possideat .... Aliud vero, quod competit homini circa res Exteriores é ususipsarum. E quantum ad hoc non habere debet homo ut res Exteriores proprias, sed comum ut ut 

 scilicet facilitar aliquis EAS communicet în necessitam aliorum, cf. Eutem

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IIae, Q. CV, a. 2 corp.O

 propriedade é, portanto, o direito de adquirir e administrar ( potestas e

 procurandidispensandi ), mas no que respeita ao uso da propriedade, deve ser fácil de dar aqueles que estão em necessidade. Os ricos, longe de ser um colecionador deve ser Administrador 

 propriedade dada por Deus, para que os pobres se beneficiam donecessário. Vivemosentão, quer durante o reinado de ganância e inveja, mas sob o reinado de Deusem

 justiça e da caridade. Veja a arte aqui. PROPRIEDADE, ea tradução francesadoSomme

teológica publicada pelo Jornal do jovem , o Tratado de Justiça, observaq. LXVI.Anexos à justiça virtudes de acordo com St. Thomas são a religião que,auxiliado pelo dom do

 piedade, faz de Deus o culto que lhe é devido, a penitência que os reparosofensa a Deus, piedade

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 pais devotados e pátria, o respeito devido ao mérito, a idade, a dignidadehumana,obediência aos superiores, o reconhecimento pelos benefícios recebidos, avigilância para punir 

 precisamente quando é necessário, ao mesmo tempo, fazendo uso declemência, então a verdade nas palavras,no modo de ser e de agir. Mais ao lado do direito estrito, não são os direitos edeveres dosamizade ( suco amicabile ), a bondade e generosidade. See IttemIIae

, Q. LXXXI-cxix.ARTIGO 3. - Força (IItemIIae, Q. CXXIII-CXLI)é a virtude que suprime o medo em perigo e modera a audácia de ficar emlinharazão certa, sem cair na covardia, nem imprudência.Esta definição é verdade em proporção à força adquirida soldado expondo suavida

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 para a defesa de seu país, e infundido força, sob a direção de fé ePrudência cristã permanece firme, apesar de todas as ameaças no caminho dasalvação, comovisto em mártires.O principal ato da virtude da fortaleza é resistir 

 sustinere, ato secundário é

atacar aggredi . Como St. Thomas shows, q. CXXIII tem. 6 é sustinerediffciliusquam aggredi , é mais difícil e meritório longo suportar o que irritaforte natureza, que atacar um oponente em um momento de entusiasmo comtudoo ardor do seu temperamento. A razão é que uma já está apoiando o combateaoaquele que se sente mais forte do que ele já sofre 2, enquanto que aquele quesofre ataque

e ainda tem esperança de escapar o apoio evil 3 requer um longo período demenos deforça, então podemos atacar por um movimento de um momento.Esse tormento apoio virtuoso aparece especialmente no martírio, o supremoato de força,eo sinal do amor de Deus, que o mártir dá a sua vida. Q. CXXIV. De acordocom oDoutrina tomista da conexão das virtudes, é principalmente através destaconexão que pudermosdiscernir o verdadeiro do falso mártir mártir que presunçosamente, persiste emseu próprio julgamento

 pelo enrijecimento contra a dor. O verdadeiro mártir mostra que ele tem asvirtudes na aparênciamais oposição, não apenas força, mas com caridade, prudência e humildade,doçura que a porta para orar por seus carrascos. Ibid .O dom da fortaleza aperfeiçoa o ato da virtude da fortaleza, tornando-nosdóceis àinspiração especial do Espírito Santo em perigo, e que normalmente éverdadeiro

nas pequenas coisas que vão força superior para ser fiel em grandecoisas, se o Senhor, um dia perguntou-lhes. Q. CXXXIX.Anexos virtudes de força são especialmente magnanimidade, constância,

 paciência, perseverança.ARTIGO 4. - Temperança e as propriedades relacionadas

Temperance governar as paixões do concupiscível, especialmente os prazeresdo toque.Otemperança ganhou a disciplina sob o domínio da razão direito como convémo homem honesto temperança infusa reduz a servidão sob a regra de fé, e é

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 para baixo a luz da graça na sensibilidade, conforme apropriado para a criançaDeus.Q. CXLI. Esta virtude é, portanto, um equilíbrio entre a parte superior eintemperança einsensibilidade.Ele é dividido em várias espécies de abstinência e sobriedade afetando

 prazeres para alimentos e bebidas, e castidade que afetam prazeres para ogeração. Q. CXLIII. A castidade é uma virtude e adquirido ou inato, é umforça significativamente distinto do que a modéstia é uma inclinação natural efelizgeralmente tímida, existe entre eles uma diferença semelhante à que existeentre ovirtude da misericórdia e sensível pena, q. CXLXV tem. 1.A virgindade consagrada a Deus é, de acordo com St. Thomas, uma virtude

especial distinto docastidade, mesmo a castidade absoluta da viúva, porque ela oferece a Deusintegridadecarne perfeita e renúncia do prazer carnal por toda a vida, e éele disse, em relação à castidade que generosidade em relação à generosidadesimples. Q.ACF II, a. 3. É mais perfeito do que o casamento, e tem a contemplação dascoisasdivina, que é muito maior do que a propagação da espécie humana. Ibid .uma. 4.A temperança relacionar como virtudes anexos, aqueles que consistem emmoderação de uma tendência particular, especialmente a humildade, quereprime o amor desordenado denossa excelência, ea doçura que restringe raiva. Q. CXLIII.St. Thomas lida com profunda humildade, q. CLXI. Segundo ele, o próprioato de presentevirtude, que Jesus e Maria não teve de suprimir movimentos orgulho écurvar-se à infinita grandeza de Deus e que é Deus em todas as criaturas.O humilde reconhece que tem praticamente sozinho (a défectibilité, da sua

 pobreza,suas deficiências) é menor do que a de qualquer outra pessoa é perspectivaDeusnaturais ou sobrenaturais. Ibid. , a. 3. Esta fórmula simples e profunda revelagradualmentea humildade dos santos, de acordo com os graus indicados por Santo Anselmoe explicado por SãoThomas, ibid ., a. 6, ad 3hum"Reconhecer que, em alguns aspectos, é desprezível sofrer apenas para ser, admitir que é, querendo acreditar nele o seguinte; apoio

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 pacientemente, diga-se, aceitar ser tratado como uma pessoa digna dedesprezo, o amor a ser tratado bem ". A humildade é uma virtude fundamental, tanquamremovens prohiberas emuma vez que elimina o orgulho, o princípio de todos os pecados, e nos colocar em nosso devido lugar diante de Deus, nos torna perfeitamente obediente à graça de Deus.  Ibid .,a. 5. Ao mesmoTratado, St. Thomas mostra, q. CLXIII que o pecado do primeiro homem eracomo a deAngel, um pecado de orgulho, mas o anjo, a inteligência perfeita, teve o

 prazer de ciência que já, enquanto o homem cuja inteligência é imperfeita, teve o prazer de desejouma ciência que ele não tinha, que o bem eo mal, para ser capaz de conduzir 

sozinho, semtem que obedecer, a viver na dependência santo de Deus. Ibid ., a. 2.Sob o título studiositate , q. CLXVI, Thomas também abordou a aplicaçãovirtuosado estudo, que é um equilíbrio entre a curiosidade desordenada e preguiçaintelectual, que se seguecuriosidade, muitas vezes, quando se está satisfeito.O santo doutor examinou e quarenta e virtudes, se você contar todos aquelesrelacionado com as virtudes cardeais. Cada um, exceto a justiça, encontra-seentre dois desvios

 por excesso ou defeito, e alguns, como a magnanimidade, não são semalguma semelhança com esse padrão como o orgulho, especialmente quandoadquiriu a virtude éainda não aperfeiçoado pela virtude infusa correspondente e inspiração dedoações

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Espírito Santo. É fácil fazer notas falsas no teclado das virtudes paraevitá-lo, muitas vezes leva inspirações especiais Mestre interior, o que mostraa necessidade

os sete dons que estão na alma, como as velas do barco para permitir que elese movamais facilmente do que por trens de trabalho.Portanto, não é de estranhar que Thomas completa a parte moral do Sommeteologicamente falando da vida contemplativa, a vida ativa da perfeição cristã,diversos estados de vida e carismas ou graças gratis DataE , incluindo

 profecia.CAPÍTULO VIII - DA PERFEIÇÃO CRISTÃSegundo o testemunho do Evangelho e São Paulo, a perfeição consiste

 principalmente em

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caridade. São Tomé, q. CLXXXIV tem. 1 mostra, dizendo: "Cada ser é perfeitoAo atingir o seu fim, que é a sua perfeição final. No entanto, o fim último davida humana éDeus, e é o amor que nos une a ele, nas palavras de São João: "Aquele que é"incaridade permanece em Deus e Deus nele ". Isto é especialmente na caridadeé a perfeição da vida cristã. " Fé e esperança infundida não infundir ficar claro que o que é a perfeição, especificamente cristã, como eles

 pode existir em um estado de pecado mortal, em que a vontade é se afastaramde Deus,último fim. Perfeição Nem pode consistir principalmente nas virtudes moraisinfundido, porque não nos unir diretamente a Deus, mas o que fazemosutilizar o

caminhos que conduzem a ela, e eles não são dignas se forem iluminados pelocaridade."Perfeição, diz St. Thomas, ibid. , a. 3 é encontrado principalmente no amor deDeus e, secundariamente, no amor ao próximo, que são objecto dos principais

 princípios dalei divina e é só acidentalmente nos meios ou instrumentos de perfeiçãoEstamos indicado pela evangélicos "da obediência, a castidade ea absoluta

 pobreza. Podemos, portanto, alcançar a perfeição cristã no casamento, sem a práticaefetiva dos três conselhos, mas para conseguir isso, deve haver o espírito doconselho, que éo espírito de desapego das coisas do mundo e de si mesmo, o amor deDeus. Como para o

 prática destes três pontas, é uma forma mais rápida e segura para alcançar santidade.Isso explica que o maior sinal do amor de Deus é o amor ao próximo,que é claramente visível e faz a mesma virtude teologal que o amor de Deus,o nosso Pai comum cf. Joa., XIII, 34.

Esta doutrina da perfeição se encaixa perfeitamente com a outra afirmação deSt.Thomas: Melior é (na via) Amor Dei, quam Dei cognitio . Eutem, Q. LXXXII, a.3. Emborainteligência é maior do que o desejo que ela desce aqui o conhecimento deDeus émenos do que o amor de Deus, porque quando aqui nós sabemos que Deus,chamamos atipo para nós, e representá-lo nos impor o limite de nossas idéiaslimitada, ao passo que, quando amamos, nós é que são atraídos para ele, a alta

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ele, como ele é em si mesmo. Assim, o ato de amor de um santo, como o Curad'Ars,fazer o catecismo, é mais do que uma meditação teológica erudita inspirada

 por umamenos amor. Enquanto não temos a visão beatífica do amor de Deus é maiso perfeito conhecimento que temos dele, ele assume que o conhecimento, masele

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excede o nosso amor e caridade "Deus chegou imediatamente, juntou-seimediatamenteele, e então desce de Deus para o próximo. " IItemIIae

Q. XXVII, a. 4.Nós amamos a Deusmesmo o que está escondido de nós, porque, sem vê-lo, temos a certeza este éo Bommesmas. Neste sentido, podemos amar a Deus mais do que sabemos, nósamamosainda mais do que está escondido nele, porque acreditamos que é

 precisamente a sua vidaíntimo, superando todos os nossos meios de saber, por exemplo, o que estámais escondidono mistério da Trindade, em pessoas da Encarnação redentora e predestinação.Assim, São Tomás explica as palavras de São Paulo: "A caridade é o vínculoda perfeição"

 porque nenhuma virtude também nos une intimamente com Deus, e todas asoutras virtudes, inspirado,vivificada por ela, são ordenados por Deus que ela amava acima de tudo.Finalmente, o santo doutor ensina claramente que a perfeição cristã está sob o

 preceitoo amor de Deus e do próximo, certamente não como uma coisa a perceber imediatamente

mas como o fim para o qual todos devem se esforçar, cada um de acordo comsua condição, uma emcasamento, outra na vida religiosa ou sacerdotal. O preceito supremoefeito não tem limites, cf. IItemIIae, Q. CLXXXIV tem. 3: "Seria errado se imaginavao amor de Deus e ao próximo é o tema de um preceito que, em certa medida,isto é, em certa medida, para além do qual este amor seria um simples

 bordo. Não. A declaração de comando é clara e mostra que a perfeição: "Você

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Amarás o Senhor teu Deus com todo o teu coração, com toda tua alma, comtoda a tua força e com toda asua mente. "Ambos" tudo "e" todo "ou expressões" perfeito "sãosinônimos ... Oé porque, de acordo com St. Paul, I Tm., I, 5, a caridade é o fim do comando etodos os mandamentos. Mas o fim não aparece no testamento como umdeterminado grau oulimite, mas como um todo, como difere meios. Queremos o fim, ou queremosnão, nós não queremos metade, como observado por Aristóteles, I Polit. ,c. III. O médico quer metade recuperação do paciente? Obviamente que não, que medidas é a drogamas não a saúde que você quer sem medida. Claramente, portanto, a perfeiçãoéessencialmente nos preceitos. Como Santo Agostinho nos disse em De

 perfectione justitiae , c. VIII: Por que ela não ordenou que o homem que a perfeiçãoembora não possamos ter plena nesta vida? "Em outras palavras, a perfeiçãodecaridade cai sob o preceito do amor, não como uma coisa a perceber imediatamente, mas como o fim para o qual todos devem se esforçar, cada umde acordo com sua condição,e explicar Caetano, no II 

 sou II aeq. CLXXXIV tem. 3 e Passerini,ibid . Esteeducação, o que afasta parcialmente Suarez, De statu perfectionis , c. XI,n. 15-16, tem sido bemretida por São Francisco de Sales, Tratado do Amor de Deus , l. III, c. I e foitambémrecordado pelo Papa Pio XI em sua encíclica Studiorum Ducem , 29 de junhode 1923, em St.Thomas, e um escrito para o terceiro centenário de São Francisco de Sales, 26

de janeiro1923. Em comparação com. Perfeição cristã, St. Thomas distingue três tiposde vida: vidacontemplativa ea vida ativa e vida mista ou apostólica. IItemIIae, Q. CLXXIX quadrados Alguns foramde fato, principalmente se dedicar à contemplação das coisas divinas, paraoutros trabalhosfora de misericórdia, e os apóstolos ensino da doutrina revelada e

 pregação deve derivar de contemplação. Q. CLXXXVIII tem.

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A vida ativa consiste em atos de virtudes morais, especialmente os da justiça emisericórdia para com os outros, tem a contemplação disciplinando paixõese pacificar a alma. Une a vida contemplativa mais direta e imediatamente por Deus,introduzido na intimidade divina, portanto, é mais nobre do que a vida ativaque ela é "melhor parte ", ele irá durar para sempre. Vida em comum ou apostólica éfinalmente perfeitoou completar a vida puramente contemplativa, porque ele é perfeito parailuminar os outros que

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apenas para ser informado de si mesmo. A vida apostólica perfeita, já queapareceu emApóstolos logo depois de Pentecostes e os bispos seus sucessores deriva

 plenitude da contemplação dos mistérios da salvação, contemplação produtoda fé viva,iluminado pelos dons do conhecimento, inteligência e sabedoria, curtas de fé

 penetrante esaboroso, cuja radiação aumenta as almas para Deus. Q. CLXXX eCLXXXVIII tem. 6.Os bispos deve ser perfeito na vida ativa e vida contemplativa, enquantoreligiosa são in statu perfectionis acquirendæ , os bispos são in statu

 perfectionisexercendæ e communicandæ . Q. CLXXXIV tem. 7. O bispo apoiariaretrocederet , se entrou na religião, porque é útil para a salvação das almasconfiadase ele aceitou a acusação. Q. CLXXXV tem. 4.CAPÍTULO IX - Carismas

 No final da SegundatemIIae, Q. CLXXI-CLXXVIII St. Thomas também discute graças ou carismas

 gratis datae , que são emitidos principalmente ad utilitatem Proximi parainstruir a explicaçãoda revelação divina ( sermo Scientiae, sermo sapientiae ), ou a confirmação darevelação (a graça de milagres, profecia, discernimento de espíritos,etc.). Thomas insisteem profecia, é importante notar aqui que há maior no ensinosobre a revelação profética e também de inspiração bíblica, ele fala a mesmalugar.1. Desde a revelação profética . - No tratado da profecia IItemII

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ae, Q. CLXXIII tem. 2, SãoThomas mostra que a profecia tem graus do instinto profético dado semque quem recebe é consciente (e Caifás profetizou antes da Paixão, semconhecimento) para a revelação profética perfeito. Ele disse, q. CLXXIIItem. 2, que exige

 proposta sobrenatural para uma verdade escondida até então, a manifestaçãoda origem divinaesta proposta e proporcionais para julgar luz infalivelmente infundido daverdademanifestada ea origem divina da revelação.

 Por donum Prophetiae confertur aliquid Humanae mentiu, supra id quod ad  pertinet naturalem facultatem, ad utrumque quântica e quantum scilicet ad judicium per 

influxum luminisintelectualismo e AD acceptionem quântica repræsentationem Seu rerum,quae feitas por aliquasespécies . A. 2.A representação pode ser sensível à ordenação através dos sentidos ou deimaginação, ou ainda pode ser puramente intelectual, q. CLXXIII e CLXXIV.O profeta pode ser acordado, ou êxtase, ou pode ser iluminado em um sonhodurante o sono, como aconteceu com muitos profetas do Antigo Testamento,

 por St. Joseph, q. CLXXIV tem. 3. A revelação profética pode ocorrer mistériosobjetos sobrenaturais da fé, ou futuros contingentes cuja realização seráconhecidonaturalmente e vontade, como um milagre, um sinal de que confirma arevelação divinaverdades da fé. Discutimos longamente em outro lugar no ensino de St.Thomas tudoestas questões;.. cf  De Revelatione por Ecclesiam catholicam propositæ ,Roma, Ire

ed.1918 3eed. 1935, cf. t. I, p 153-168, t. II, p. 109-136.

Página 220

2. inspiração bíblica . - St. Thomas fala de inspiração bíblica no Tratado de gratiis gratis Dátis onde ele trata De Donis quae ad cognitionem relevante , IItemIIae, Q. CLXXI-

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CLXXIV. Todos estes dons estão incluídas sob o nome genéricode Prophetiae . Ele aborda o mesmoassunto em questão disputada De Veritate , q. XII. O P.Pesch, Deinspirado. Sacrae Script. , 1906

 p. 159 admite-se queS. Tomás de Aquino doctrinam de inspirationeS. Scripturae ita

expolivit, ut per saecula malta vix quidquam alicujus momenti ad eamadditum sentar .Esta é certamente a doutrina de São Tomás a encíclica Providentissimus - agrande cartaEstudos bíblicos - passou com autoridade. Veja JM Vosté, OP, De divinainspiratione e Sacrae Scripturae Veritate , 2eed. Roma, 1932, p. 46 e ss.

St. Thomas, usando uma expressão feliz de Agostinho, define várias vezesinspiração: instinctum occultum QUEM Humanae mentir para nescientes

 patiuntur , IItemIIae, Q.CLXXI tem. 5; CLXXIII tem. 4.Ele distingue claramente a inspiração darevelação. No presenterevelação atrás acceptio specierum , na inspiração não há nenhuma sugestãode um objecto

 Novamente, como no caso presente, mas simplesmente de judicium acceptis ,que é dizer 

 julgamento divina sobre ou na área do conhecimento prévio de qualquer como, pela experiência, pelo testemunho humano, etc. evangelistas e

 já conhecia os fatos da vida de Jesus se referem. Mas é em seu julgamentoé verdade ou falsidade. A verdade do julgamento será divinamente inspirada einfalível de Deus,divinamente certo. Veja ibid ., q. CLXX V a. 2, ad 3

hum, De Veritate , q. XII a.12, 10 adhum.Inspiração bíblica é, essencialmente, uma luz divina, tornando o julgamentodivinoo hagiographer e, portanto, fazendo infalível. No entanto, a inspiração dasEscrituras,que se opõem ao termo e escrita livro não é apenas luz para a mente e éenergia estática ou movimento para a vontade do hagiógrafo, eo intermediárionormaiso desejo de ter todas as forças envolvidas na produção do livro divina.

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Este carisma é dado ao homem, não como presente habitual, mas como umagraçatransitória, não é um hábito , mas uma motu transitória . Veja ibid .,q. CLXXI tem. 2;CLXXIV tem. 3, ad 3hum, De Veritate , q. XII a. 1.Esta colaboração de Deus e do hagiógrafo na produção do livro chamadoDeus édescrito por St. Thomas após a teoria filosófica da causa primária einstrumental. auctor principalis S. Scripturae é Spiritus Sanctus, homo auctor vazamentoinstrumentalis , cf. Quodl . VII a. 14. Pode-se até dizer que esta é a doutrinageral

todos os teólogos medievais, ainda é em geral, e foi claramentedescrito na encíclica Providentissimus ( loc. cit .). Causa instrumental deDeus,o hagiógrafo chegou querida por Deus causa principal objetivo, no exercícioda sua própria actividadelevantadas, mantendo o seu próprio personagem, reproduzindo seu próprioestilo. Este estilohumano deificado não exclui qualquer gênero, digno também de verdade esantidadedivina.A inspiração é bem conhecida: o impulso divino, física e sobrenatural, esubindomover as faculdades do biógrafo para escrevê-lo para o bem da Igreja tudoDeus quer e como ele quer. Veja JM Vosté, op. cit ., p. 76-77, e ibid ., p. 78-105.Este conceito abrangente de inspiração bíblica pressupõe que Deus é o autor do livrocomo um livro, tal como um livro de escrita, de modo que não é apenas oautor como a verdade

concebidas, mas as palavras. Fé fala de fato a Escritura dos livros sagrados, aBíblia,Página 221

e este, bem como a tradição judaica segundo a tradição cristã. Simplesmenteo julgamento pela qual o biógrafo escolhe palavras como adequado para aexpressão deverdade seja levantada como outros julgamentos.A inspiração das Escrituras - o que é, por definição, usque ad verba - não éum ditadomaterial em que o escriba não tem livre escolha de palavras, a inspiraçãoverbal

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adapta-se a liberdade humana, que se revela na diferença de estilo, sabe-seefeito sobre os princípios gerais da doutrina tomista, Deus move as causassecundáriasde acordo com a sua natureza. Esta inspiração usque ad verba necessária paraque o livro érealmente escrita por Deus, está tudo sujeito à verdade e da escrita é destinado

 por Deus secundario . Devemos afirmar, no entanto, como já vimos, sob o mesmodesignação pela fé o efeito dessa inspiração, que é o Livro Sagrado ou aBíblia. Por definições conciliares da oposição não são inspiradas dizer, embora expressainfalivelmente pensamentos divinos, suas palavras não foram escolhidos à luzdaInspiração bíblica, mas com a ajuda do Espírito Santo.

Podem ser encontrados nos trabalhos de PJ-M. Vosté, OP, como jámencionado, abundante

 bibliografia sobre o assunto, incluindo o título das obras de teólogos tomistasrecentesque abordaram esta questão, cartão. Zigliara Th, Th Pegues, E. Hugon deGroot, MJLagrange, etc.

 Nós completamos a apresentação de ambas as partes dogmáticas e moraisdo Sommeteologia de St. Thomas. Vemos, como ele anunciou, eutem, Q. I,. 3, que a teologiateologia dogmática e moral não são duas ciências separadas para ele, mas dois

 partes de uma única ciência, que é, como o conhecimento de Deus que é a participação, altamente especulativo e prático, e tem um único objeto: o próprio Deus em suavida íntima, Deus revelou-se e como o princípio eo fim de todas as criaturas.CONCLUSÃO

 No final deste artigo deve ser comparado com Thomism que pode ser 

chamadoEcletismo cristão, e dizer o que constrói a capacidade de assimilação dadoutrina de SãoThomas.ARTIGO 1. - Tomismo e Christian ecletismoSobre a comparação do tomismo e ecletismo cristão, reproduzimos aquisubstância um importante discurso por S. É. Cardeal J.-M.-R. VilleneuveArcebispo de Quebec, na sessão de encerramento do dia tomista Ottawa 24 demaio de 1936.Ver Jornal da Universidade de Ottawa, de outubro a dezembro 1936.Tomismo é mais em seus princípios e em geral de suas partes queem uma ou outra das suas conclusões, e é claro que chega a sua unidade e

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força. O ecletismo cristão procura dar sistemas filosóficos e teológicosPágina 222

em nome do amor fraternal, como se fosse o próprio objeto desta virtude. Noentanto,

como a Igreja, especialmente nos últimos tempos, desde Leão XIII, mostrouque seguravaTomismo, o ecletismo conclui aceitar tomismo, mas sem contradizer tambémexplicitamente que se opõe a ele, estão sendo reconciliadas possível.Deste ponto de vista, estamos inclinados a dizer, os princípios fundamentaisda doutrina de SãoThomas são aqueles em que todos os filósofos concordam na Igreja. Os

 pontosque o Doutor Angélico não está de acordo com outros mestres, como Scot ouSuarez,

são de importância secundária, às vezes até sutilezas desnecessárias, é prudentenegligência. É necessário ser ignorada no ensino de filosofia eteologia, ou, no máximo, apenas lidar com esse histórico Modo ."Mas, na verdade, diz cardeal Villeneuve, loc. cit ., pontos de doutrina sobre aqual todosOs católicos concordam, ou quase todos os filósofos foram definidos pelaIgreja, sobrede præambula fidei e verdades naturais da religião. Como para os outros

 pontosdoutrina, como a distinção real de poder e ato, matéria e forma,gás criado e existência, substância e acidentes, a pessoa enatureza de ser razoável, eles não pertencem, de acordo com o ecletismo,

 princípiosfundamental para a doutrina de São Tomás, ea afirmação de que asfaculdades,hábitos e ações são especificadas pelo seu objeto formal. Estes seriamopiniões livres, elenão é preciso perder tempo para aprofundar, como eles são discutidos entre

médicosCatólicos. Eles não importam. "A existência desse ecletismo não está em dúvida, e seria difícil deesclarecer. OCardinal Villeneuve pensa, pelo contrário, as teses tomistas XXIV aprovado

 pela S.Congregação de Estudos 24 de julho de 1914, como indicando os principais

 princípios( pronuntiata majora ) do tomismo, que são, segundo ele, "necessáriotomismo sicaso contrário, ele terá o nome, será apenas o cadáver ", loc. cit ., p. 6.

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La Ciencia tomista Madrid em maio-junho de 1917, publicado pela mostrandoa sua oposição a estesTeses tomistas, vinte e três teorias opostas de ecletismo suarézien. Sãono poder e agir, a limitação do ato pelo poder, gás ea existência e a substância ao acidente, o material e a forma, a quantidade, avidaorgânica, a alma permanece na alma como forma substancial do corpohumano, ofaculdades operativas, a inteligência humana, o livre arbítrio (no relatório do

 juízo final prática e eleições livres), a prova da existência de Deus, o mesmo Ser subsistente emseu movimento infinito e divino, sem o qual nenhuma criatura passa de

 potencialidade para

o ato, o poder de agir na ação em si. Em todos esses pontos a posição tomistadiferesignificativamente, temos visto uma suarézien eclético, que geralmente éalgum tipo deequilíbrio entre a doutrina de São Tomás ea Scot. Veja Guido Mattiussi, SJ, O

 XXIV tesi della Filosofia di S. Tommaso d'Aquino approvate dallaS. Congregazione degli Studi ,Roma, 1917, Ed Hugon, OP, as vinte e quatro teses tomistas, Paris, P. ThomasPegues,OP, em torno de St. Thomas, Paris, 1918, que são apresentados na frente dovinte e quatroPropostas tomista, pontos de vista opostos Suarez.As conseqüências do ecletismo, que renova o Suarez são relatadosda seguinte forma pelo Cardeal Villeneuve, loc. cit. :

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Muitos autores de Leão XIII não se esforçou tanto concordar comSt. Thomas, mas para colocá-lo de acordo com seu próprio ensino. Portanto,queria levar os escritos das conseqüências mais comuns opostos

médico. Sempre que umconfusão incrível sobre sua doutrina, que eventualmente aparecem comoestudantesuma massa de contradições. Nada é mais ofensivo do que o processo pelo qualLeão XIIIescreveu: "A razão parece improvável para subir mais alto. "Mas esta faseecletismo contemporâneo não poderia durar, os alunos perdem aconfiança. "Nós estávamose leva o Cardeal Villeneuve continua a dizer que todos os pontos em que oFilósofos católicos não são unânimes tornar-se prejudicada. Finalmente,concluiu-se,

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 para honrar St. Thomas de ser contrariada por qualquer pessoa, deve restringir a suadoutrina de que todos os pensadores católicos concordam. Que é reduzida ouquasecom o que foi definido pela Igreja ea necessidade de tomar para manter afé ... Mas, assim, reduzir oDoutrina tomista a um todo amorfo e sem lógica verdades mundanasvertebrais,suposições não analisados, desorganizados pela razão, é cultivar umtradicionalismo maçantesem substância e sem vida, e resultado, se um caminho teórico e consciente,

 pelo menos prática, um fideísmo viveu in actu exercito . Daí a pouca preocupaçãovigilante, pouca reação

que causam as teorias mais improváveis, em qualquer caso, a maior partedeles antithomistes

 própria natureza."Uma vez que o critério da verdade está quase pronto eo número deautores citados a favor e contra ele no campo onde a razão pode e devealcançar a evidência intrínseca pelo uso dos primeiros princípios, que é a atrofia do quea razãoresultado, a dormência, sua abdicação. O homem vem para entregar o olhar mente, todas as afirmações permanecem no mesmo plano, que de umaconvicção neutro, o que vemo rumor comum. Conclui-se que a razão é considerado praticamenteimpotente, incapaz

 para encontrar a verdade ... Podemos colocar esta conta abdicação ahumildade louvável deque cria o ceticismo filosófico de alguns, a experiência ceticismo de muitosoutros em áreas onde a sensibilidade mística e um reinado piedade oco. "Daí derivam as mesmas dúvidas sobre o valor das provas tradicionais daexistência de Deus;

em particular o princípio quidquid movetur ab alio movetur . Um deles até se pergunta seecletismo, estamos falando, uma conserva provas da existência de Deus

 proposto por St. Thomas, como proposto por ele.Então, devemos concluir com o Cardeal Villeneuve, loc. cit :. 'Se você quiser abstratoEsta filosofia sobre o porquê de filósofos católicos não concordar, serátodas as questões profundas, será a metafísica em si te abandonarei, e nós

 perder o que há de mais precioso em um sentido na doutrina de São Tomás, amedulaTomismo, o que ultrapassa o senso comum, que seu gênio foidescoberto. "Nós sucesso

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 portanto, mais capaz de se defender sentido filosoficamente comum, quea filosofia torna-se o critério da verdade. E doutrina filosófica reduziriaSt. Thomas a aquela de Thomas Reid e da Escócia, em outras palavras, dá-sefilosofia de manter o senso comum, e não podíamos mais justificá-loanálise aprofundada de inteligência natural, seus princípios, sua óbvianecessidade e universalidade.Ecletismo finalmente invoca alguma instituição de caridade, dizendo que deveser menor do que a profundidadedoutrina exata que a unidade da mente para manter. Cardeal Villeneuvecorretamente

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respondeu, ibid . "O que fere a caridade não é a verdade, nem o amor pleno esincerovocê usá-lo, o que fere a caridade é o orgulho pessoal ou corporativo. Paz

no campo intelectual, na Igreja, será estável e sustentável somente sesiga as orientações da Igreja, Veritatis Magistra , quando ela diz: Ite ad Thomam . Otão longe de diminuir a verdadeira liberdade de investigação intelectual,aumenta, fazmais perfeita, dando como uma mola, o maior impulso que tem uma maisfirmefulcro, ea emissão do erro, nas palavras do Mestre: Cognoscetis veritateme seus veritas liberabit . Joa, VIII, 32. "ARTIGO 2. - O poder de assimilação do tomismoO poder de assimilação contido em uma doutrina filosófica e teológica mostravalor, a elevação ea universalidade de seus princípios, capaz de iluminar osaspectos maisvárias real a partir de matéria inanimada à maior vida do espírito ea Deus.Deste ponto de vista, gostaria de mostrar aqui que o tomismo pode assimilar oque éverdadeiro nas várias tendências que persistem na filosofiacontemporânea. Pode-seele parece distinguir três principais.

Primeiro agnosticismo , ou empírica, que vem do positivismo ou idealista quevemKantismo. Esta é encontrado agora Carnap neopositivismo,Wittgenstein, Rougier eo movimento chamado Wiener Kreis . Existe umanominalismque é a reedição de Hume e A. Conde. Fenomenologia de Husserl está do seuladoque o objeto da filosofia é compreensível, dada a absolutamente imediato,analisasem raciocínio. Trata-se de filosofias, não ser, mas o problema, de acordo com

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terminologia que Parmênides é servido pela primeira vez em distinguir os doissentidos

 pode levar o espírito humano.Em segundo lugar, há as filosofias da vida e do futuro de tendênciasou

evolutiva, que

também é visto, seja em uma forma que lembra idealista de Hegel, como naItáliaGentile, França, em Brunschvicg ou de forma empírica da evoluçãocriativo H. Bergson, no entanto, que no final de sua vida se aproximava, eo Sr.MaurícioBlondel, a filosofia tradicional, pelas mais altas exigências da vida intelectualespiritual e dedicada à busca do Absoluto.Finalmente, há agora vários testes metafísica alemã , os de Max Scheler,

 pró-ativa, Driesch, que retorna à filosofia da natureza, N. de Aristóteles

Hartmann Heidelberg, que defende os direitos da ontologia, o realismo,retornando aoOntologia aristotélica, mas interpretado em um sentido platônico. De facto, amesmaAinda existem problemas principais: a constituição interior do corpo, a vida,sensação, o conhecimento intelectual, liberdade, fundamento da moralidade,distinção entre Deus eo mundo. Como resultado, as antigas oposições demecanismo edinamismo, o empirismo eo intelectualismo do monismo e teísmo reaparecer sempre em diferentes formas. É importante fazer um bom julgamento sobreeles.1. o princípio gerador da filosofia aristotélica e tomista . - Ao comparar ovárias tendências que acabei de mencionar, nós gostaríamos de mostrar aquique oFilosofia tomista apresenta-se como o resultado de uma revisão completada philosophia

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 perennis , que é encontrado no mundo e do homem, o melhor do pensamentode Aristóteles e

Deus como o melhor do pensamento de Platão e Santo Agostinho. Estafilosofia parecee, de acordo com a observação de H. Bergson em Evolução Criadora, como "ametafísicanatureza da inteligência humana "ou extensão da razão natural.Por sua natureza e método, esta filosofia também está aberto a tudo o queaprendemos

 progresso da ciência. Isto é que esta concepção tradicional não é uma pura eInício de construção a priori feita por um grande e prestigiado inteligência,comoHegelianismo, mas tem uma ampla base indutivo, que é renovado

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constantemente por um exame mais detalhado dos fatos. Mostrado em particular pelo trabalhoAlberto Magno, mestre de São Tomás.

 No entanto, é também uma filosofia metafísica do ser, a ontologia, queexaminoudurante séculos os relatórios para ser inteligível com os fenômenos sensíveis,também relatórios de ser e tornar-se, e que procurou fazer-se inteligívelfunção de estar ( primum Cognitum ), mostrando a verdadeira natureza detornar-se, passando a

 poder de agir, mostrando também a sua causa e propósito eficiente. Para estesdois ca-características, um positivo e outro especulativo e realista, o tomismo é

 profundamente contrárioKantianismo e desenhos que são derivados a partir dele.

Pela mesma razão, porque a filosofia aristotélica tomística e tem uma ampla base indutivo, porque permanece em contacto com os fatos, porque é aomesmo tempouma metafísica do ser, tornando-se e as suas causas, esta filosofia aceita tudosão realmente positivo na outra opondo-los designs. Tem um grandeabsorção de energia e assimilação. Este é um dos critérios para avaliar a suavalor e não apenas o seu valor abstrato, mas o valor da vida.Aqui encontramos uma profunda reflexão de Leibniz, o pensamento que temsuas raízes naAristóteles e S. Tomás, e que Leibniz poderia tirar conclusões queapenas entrevistas. Refletindo sobre o que deve ser a filosofia perene , elecomentou:mas os sistemas filosóficos muito eclético, que são geralmente verdade emafirmam e errado no que negam. Isto é válido para demonstrações, que nãosejamnegações disfarçado, e estas são declarações que são a parte mais positiva decada um dos sistemas, além do limite negações.Este Leibniz observação parece muito justo, é ainda bastante óbvio paratodos. O

materialismo é verdade que afirma a existência da matéria, é errado emele nega o espírito e vice-versa para o espiritualismo idealista ou imaterialista,comoBerkeley. Da mesma forma, e Leibniz não entendeu muito bem odeterminismo psicológicoé verdade na medida em que afirma a direção intelectual da vontade naescolha voluntária,mas muitos acreditam que é errado na medida em que nega a próprialiberdade, e vice-versa

 para "libertisme" que sonha em equilíbrio liberdade sem direção intelectual.Este comentário geral sobre os sistemas de filosofia, o que foi feito a partir do

 ponto de vista

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Eclética, pode ser tomado por um aristotélico tomista um ponto de vista maiselevado do quedo ecletismo. Baseia-se que este não é mais realidade em todos os sistemas.Cada um diz de fato um aspecto da realidade, muitas vezes negando um outroaspecto.Estenegação quase sempre provoca uma antítese, como diz Hegel, antes que amentechega a uma síntese mais elevada.

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Portanto, acreditamos que o pensamento aristotélico e tomista, não é apenasumgrande no início, mas uma construção a priori, ainda está muito atento a todosos aspectos daverdadeiro, tentando não negar não, não restringir indevidamente a realidade,

o que requer sempre perfectível nossa experiência interna e externa, e nossa compreensãotantointuitiva em sua própria maneira e discursiva. Pensamento aristotélico etomista é, portanto, concordar com a razão natural, mas ele domina muito bom senso, mostrando osubordinadoordenação necessária para vários aspectos da realidade, dependendo danatureza das coisas. Tomismo sobee bem acima da filosofia da Escócia, que foi reduzida ao senso comum. Háenorme diferença entre Reid e Tomás de Aquino.Isso difere da filosofia tradicional como ecletismo, porque não sóescolher em sistemas diferentes sem princípio orientador, que parece ser omais

 plausível, mas que ilumina todos os grandes problemas à luz de um princípiosuperior,derivado do princípio de contradição ou identidade e o princípio dacausalidade, à luz dadistinção entre potência e ato, o que torna a distinção tornar-se inteligível em

termos deser a primeira distinção inteligível, de acordo com Aristóteles e S. Tomás, énecessário paraconciliar o princípio da identidade, por Parmênides afirmou: "O ser é, o não-ser não é", eser dito por Heráclito.O futuro é, assim, concebida como a transição da potência ao ato, para ser aindaindeterminado, tal como as sementes da planta, a ser fixado ouactualizado. Destino e

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definida, não pode ocorrer sem a influência de um agente, o qual determinauma questão sob a sua

 própria determinação actual, não existe, de facto gerado sem gerar, e a mesmatornam-se não acontecer nesse sentido e significado, conforme determinadoem vez de outra, senão tende a um fim, à propriedade, à perfeição para alcançar ou obter.Torne-se, o que Descartes não entendeu, é definido ou tornar inteligível deacordoser a distinção de potência e ato: o futuro do gerado é essencialmentecondenada a ser um, então seu progresso tende à perfeição da humanidade,etc. Nósestão longe de ser a concepção cartesiana do movimento, reduz o movimentolocal,função definida, e não de ser, mas o descanso sem Descartes pode ter certeza

encontrar um ponto fixo perfeitamente estável, o que leva ao relativismo.Com base no que precede, o futuro só pode ser concebida por quatro causas: omaterial está

 poder real passiva ou capacidade para receber perfeição tal e como agir,aparece em três aspectos: a determinação do agente atualizador atual noforma que determina o futuro, na extremidade para a qual tende.Finalmente seres finitos são concebidos como composto de potência e ato,matéria eforma, ou pelo menos verdadeira essência e existência; limite gasolina podeexistir a existência e actualizada pelo que, como limite material que recebe edeterminado por ele atualizado. Seres acima tão limitados e compostos devemser "Ato puro", é verdade que o ato é mais perfeito do que o poder que a perfeiçãodeterminado é mais perfeito do que a capacidade de receber a

 perfeição. Existem maiso que é que, e ainda não está. Esta é uma das propostasnúcleo do tomista aristotélica. Então, em cima de tudo o que deve ser, nãoHeráclito se pura ou Hegel, mas o ato puro, sendo ela própria sem limite e

 portanto, não limita pela matéria, não limitada por um gás delimitada por umSer espirituaiscapacidade limitada que recebem: Ipsum Esse de subsistens e simultâneaVerum Ipsum PerfecteCognitum,? S? ? Foi? ? S?, Necnon Ipsum Bonum Ab Aeterno summedilectum . Este é o

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superior do pensamento de Aristóteles e é também um dos pensamentos dePlatão, que são aquimantido e criado pela verdade revelada da liberdade de Deus, a liberdade doato criativo,

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a verdade revelada, mas ainda disponível devido à forma como ele diferemistériosessencialmente sobrenatural como a Trindade.Vimos o que é o princípio gerador da filosofia aristotélica eTomista: a divisão do ser em potência e ato de fazer cada vez e multiplicidadeinteligível em termos de ser o primeiro inteligível recordar brevemente o

 principalaplicações deste princípio, mostrando que essa doutrina pode assimilar tudo oque está em

 positiva nos argumentos opostos que se esforça para superar. Um olhar sobregrandes

 problemas podem perceber.2. As principais aplicações do princípio gerador ea assimilação gradual avaliação dos principais problemas . - Tomismo tem muito de seu poder 

assimilando seu método de investigação. Para cada problema, lembra a primeirafrente a eles que receberam extremos, ele também observa a soluçãoEclética permanece mais ou menos oscilando entre estas posições extremasque se

 pede emprestado e, finalmente, algo que veio a uma síntese mais elevada nomeio eacima destes extremos, e reflete um princípio levando vários aspectos darealidade que tinha atraído sucessivamente por sua busca de inteligência daverdade. Uma brevesíntese dos principais problemas filosóficos pode realizar e melhor ver síntese metafísica que tomismo coloca teologia a serviço da féexplicar e defendê-la. A unidade desta síntese não é falso, é verdadeiramenteorgânica, que depende da subordinação de todas as suas partes ao mesmo

 princípio generativo.a) Na cosmologia: o mecanismo assegura a existência de movimento local e amedida emtrês dimensões, muitas vezes, que de átomos, mas ele nega as qualidadessensíveis, atividade

corpos naturais ea finalidade desta atividade. Como resultado, difícil deexplicar os fenômenos dagravidade, resistência, calor, eletricidade, afinidade, coesão, etc. Por outrolado, odinamismo nas suas diversas formas diz que as qualidades ea atividade naturaldo corpo, sua

 propósito, mas reduz tudo às forças, negando a realidade da extensão real e princípio, no entanto, a certeza de que "o ato envolve o ser eo modo de açãoenvolve o modo de ser."Doutrina aristotélica e tomista de "matéria ea forma específica", ousubstâncias

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corpos ciais aceitar tudo o que é positivo nos dois projetos anteriores. Emseguidacom razão, explicada por dois princípios distintos, mas intimamente unida,

 propriedadestão diferentes como a extensão e força. A gama é explicado pelo materialcomumtodos os corpos, que é desconhecido o próprio poder passivo, mas capaz dereceber forma específica ou a estrutura básica de ferro, prata, ouro, hidrogénio,oxigênio, etc. A forma específica do corpo, melhor do que a ideia platónicaseparar oMônada de Leibniz, determinando o material explica as qualidades naturais docorpo,suas propriedades, a atividade específica, eo princípio é mantido, "o ato

envolve estar eo modo de ação envolve o modo de ser. "O material é auto receptor de energia pura, capaz de receber um formulárioespecífico,segundo Aristóteles e Santo Tomás, ainda não é uma substância, mas umelemento substancialque não pode existir sem qualquer forma específica, o que, juntamente comeste formuláriorealmente fez um, uma unidade não é acidental, mas essencial, uma

 Nature.Página 228

A matéria-prima é concebido como um receptor de energia pura como realcapacidadereceber qualquer forma específica, a matéria prima é, por exemplo,ciselable, combustível, comestível, mas isso é um problema real e atualizávelsempre transformável, pode ser atualizado por terra, água, ar, carbono

 brilhante, planta ou animal.O mesmo, independentemente de potência e ato, Aristóteles, sabemos que dizque a extensão da

corpo é matematicamente infinitamente divisível, sem ser atualmente divididaao infinito, é

 portanto, não consiste em sua indivisível (que seria identificar se eles tocaram,oucaso contrário seria descontínua e remota que não toque), mas consiste em

 partes ainda matematicamente se não fisicamente divisível.Os mesmos princípios são explicados acima do reino mineral a vida da plantae odo animal. O mecanismo tenta em vão reduzir os fenômenos físico-químicosdesenvolvimento de sementes de hortaliças, que produz uma espiga de trigo,aqui e ali um carvalho.O

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mecanismo explica propriedade muito menos evolutiva do ovo, o qual produzuma ave aqui, háum peixe, uma cobra lá. Não deveríamos reconhecer "um princípio orientador da evolução"como disse Claude Bernard? O germe ou embrião evolui para uma talestruturadeterminada, ele deve, existe um especificador princípio fundamental, que é oque Aristóteles chama a alma

 plantar alma vegetativa e sensível do animal. Sem essa doutrina ecléticaassimilaque o mecanismo e dinamismo foram positivos, rejeitando suas negações.

 b) Anthropology . - Se pudermos homem, Aristóteles e São Tomás de sempreatentaos fatos ainda se aplicam os mesmos princípios, e mostrar que o homem é um

todo natural,dotado de uma unidade de natureza não acidental, mas essencial é: homo éunum quid non solum por acidentes, sed per se Seu essentialiter  . Não pode ser, nohomem doisSubstâncias completo acidentalmente justapostas mas a matéria, o poder puro,

 purocapacidade, receptor real, é determinado por um determinado princípioeminente, o qualé também substancial princípio radical de vida vegetativa, a vida sensível, etambémvida intelectual. Seria, de facto, impossível, mesmo que a alma deve ser o

 princípio, nãosó a vida radical, mas diferente se ação imediata. É possível, no entanto, sealma opera através de várias faculdades subordinadas. Na verdade, a almahumana é o princípio da açãovegetativo seus poderes ou funções de nutrição, vida reprodutiva é

 princípio age da vida sensível por suas faculdades sensíveis, e é o princípio deação

Vida intelectual pelo seu intelecto superior e faculdades devontade. Novamenteaplica-se sem ecletismo, mas tão espontâneo e muito ousada, a distinção

 poder e agir a essência da alma é, de acordo com St. Thomas, a existênciaordenada queaciona-lo, e cada uma de suas faculdades ordenou seu próprio ato: potentiaessentialiter dicitur ad actum vel ordinatur . A substância da alma é imediatamentecondenada aa existência e faculdades para suas operações especiais. Por isso, de acordocom a St. Thomas,

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a alma não é imediatamente operativa, por si só, sem as suas faculdades, e não podesaber intelectualmente que a inteligência ea vontade de querer.Esta é a profunda metafísica, que, de acordo com os tomistas, Leibnizinconsideratelyturva, querer reduzir? aμ? s aristotélico, que é passiva ou ativa, aforça que pode agir, mas não pode receber nada. A metafísica aristotélica etomistaque é para ser dividida em ato e potência, a filosofia de Leibniz é o da força,deve ser feita inteligível em termos de ser, a filosofia de Descartes é a decogito, que também deve ser feita inteligível em termos de ser, se o ser éinteligível

Página 229

realmente o primeiro objeto conhecido pela inteligência, pela intelecção

direta, que precede o atoreflexão ou o retorno de pensar sobre si mesmo.A partir do mesmo ponto de vista, de acordo com St. Thomas, os dois

 principais faculdades da inteligência evontade, capaz de trazer para a realidade universal e para o bem universal,deve, a uma taxa deseu especificador objeto, dominar importa. Ele não pode ser explicado comexcepção nossointeligência realmente necessário conhecer os princípios e maiores universalexperiência contingente e particular.Portanto, essas faculdades superiores não são intrinsecamente dependente deum corpo ee expressar a espiritualidade da alma racional, que pode sobreviver após acorrupçãoo corpo.c) Criteriologia . - Se subir para o mesmo tipo de conhecimento intelectual,Tomismo ainda aceitar tudo o que é positivo no empirismo e métodosindutivo e tudo é positivo também em intellectualism, o qual, ao contrárioempirismo reconhece a universalidade e necessidade (pelo menos subjetiva)

 primeiro princípios racionais. Mas se o primeiro objeto de nossa inteligência está sendointeligívelcoisas sensíveis, segue-se que os primeiros princípios da razão não são apenasleisda mente, mas as leis da inteligível real. O princípio da contradição: "Ser nãoénão ser "vista como a lei fundamental da realidade, e se duvidar do seu valor,ocogito ergo sum -se desapareceria, porque você poderia dizer que talvez eusou eu sem ser 

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 Na verdade, talvez "pensa" como eles dizem "chove", talvez o pensamentonão éessencialmente distinta do não-pensar, e afunda no subconsciente, sem poder ver onde começa e onde termina, talvez, ao mesmo tempo eu sou e não sou,talvez não, não apenas o destino e suas fases, sem realmente pensar sobreindividual e permanente.Se em vez de ser coisas sensíveis inteligíveis é o objeto principal do intelecto,eleem seguida, chegou com absoluta certeza, pela reflexão, como de ser inteligível esuas leis imutáveis, é conhecida como a faculdade de ser capaz decompreender bem acimafenômenos sensíveis as razões para as coisas e suas propriedades. Por conseguinte, vê

ultrapassa uma enorme distância ou sem a medida, se é rica imaginação, queele permanece na ordem dos fenômenos e não podem compreender a razão domenor movimentoum exemplo de um relógio.Os mesmos princípios levar Aristóteles e S. Tomás de distinguir 

 profundamenteinformada pela inteligência do apetite sensível liderada por sentidos externos einterno.E, como o objeto formal do intelecto é para ser inteligível em suauniversalidade, que devai inteligência led é universal bom, especialmente bom ou honestodevido, principalmente, à maior bom (agradável ou útil) objeto sensível deapetitesensível.d) A doutrina da liberdade e os fundamentos da moralidade . - Nodesenvolvimento normal daa doutrina da potência e ato tomismo ainda permanece sobre a liberdadehumano acima do determinismo psicológico de Leibniz e liberdade deequilíbrio

desenhado por Scot, Suarez, Descartes e alguns libertistes moderna comoSecretan e J.Lequier. Há muito tempo argumentei (existência e natureza de Deus, 6eed., p.604-669), com o determinismo psicológico, Thomas admite que a inteligêncialevanossa escolha voluntária, mas isso depende da vontade julgamento práticocomo livre

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é o último e termina o debate. Por quê? Porque, se a inteligência move

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objetivo será oferecer-lhe quiser, vai aplicar a inteligência paraanalisar e julgar e deliberação seja concluída apenas quando o vão aceitar livremente adeterminada direção. Aqui existe uma relação de compreensão mútua e davontade.O livre arbítrio é assim, não só no homem, mas em Deus eo anjoo julgamento indiferença dominando e culpa em direção a um objeto que

 parece não exomni Parte bonum , bom em um aspecto e não é bom em outro. Se formos ver a Deus face acara, então, certamente, diz St. Thomas, por sua infinita bondade atrair imediatamenteinfalível e invencível nosso amor. Mas não é o mesmo quesão, na presença de um objecto que aparece em um bom aspecto, boa e não,

ou pelo menosdeficiente em outra, e isso é assim mesmo em face de Deus abstrata e obscurasabido que, por vezes, os mandamentos nos desagradar.

 Na presença de um objeto não omni ex parte bonum , a vontade, que é umaamplitude semlimite, porque ele é especificado pelo conhecido bom inteligência universal,não pode ser necessidade. Ele pode até mesmo desviar-se da lei moral: Vídeo meliora

 proboque(acórdãoespeculativo) deteriora sequor (último julgamento prático e escolhavoluntária).Os mesmos princípios permitir tomismo na moral admitir todas as afirmaçõesmoralidade de felicidade e de dever. Por quê? Porque o objeto próprio davontade é o

 bastante razoável, bem acima do sensível, deleitável ou útil. Agora, a boarazoáveluma faculdade que é essentiellenient condenada a ser desejado por ele, casocontrário, seriacontra a ordenação de que o autor da natureza lhe deu bom e razoável, devido

àsoberano boa fonte de felicidade perfeita. Este é o mesmo princípio: o poder édirigiu-se ao ato e será para o ato que foi condenado pelo mesmo autor 

 Nature.e) Teologia Natural . - Finalmente, o princípio da superioridade do ato de

 poder: "nãomais no que é o que pode ser eo que é "led Aristótelesadmitir no topo de cada limpo a ação, pensamento pensar e Soberano Bem queatrai bastanteEle. Ele liderou St. Thomas à mesma conclusão. Mas o grande médicomedieval diz que

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que Aristóteles não tinha dito eo que Leibniz desconsiderada. Para Aristótelese Leibniz, omundo como uma extensão necessária de Deus. St. Thomas mostra em vezPortanto, devemos dizer com o Apocalipse, Deus, ato puro, é supremamentelivre

 para produzir, para criar o mundo, ao invés de não criá-lo e criá-lo no tempo,de modotempo escolhido desde toda a eternidade, ao invés de criar ab Aeterno . Arazão é que a Lei

 puro, sendo a infinita plenitude do Ser, Verdade e Bondade, não temnecessidade de criaturaster sua infinita bondade, que podem crescer em qualquer coisa. Após acriação, hávárias pessoas, mas não há mais a ser, ou mais do que a perfeição, ou mais

sábio, ou maisdo amor. "Deus não é maior por ter criado o mundo", antes da criação e, semela,ele sabia perfeitamente o infinito e extremamente amado por toda aeternidade. SantoThomas e acompanhado por seus princípios filosóficos da verdade revelada deÊxodo III, 14 Ego

 sum qui sum . Eu sou quem sou. Só Deus pode dizer não só ", eu tenho que ser a verdadee da vida ", mas" eu estou sendo em si, a Verdade ea Vida. "De acordo com a St. Thomas a verdade suprema da filosofia cristã pode,

 portanto, ser formulado bem: Só em Deus a essência ea existência são idênticos. em Solo Deo sunt  ESSE e essentiaidem . Só Deus é o próprio ser, enquanto todos se limitar ou só terminou auto

 podem existir ( quid capax existendi ) e há um fato que é livremente criados ePágina 231

realizada por alguém que é. Além disso, como a ação segue o ser, a criatura, oque não é o seu

existência, não é a ação, é que o movimento divino, que passou o poder para agir, o poder de agir a ação em si, este fimcomo na natureza da graça.É sempre o mesmo fio condutor que atravessa a filosofia ea teologiadoutrináriaTomista só Deus é ato puro, e sem ele, a criatura composta de potência e agir apenasnão existe, a última, ou agir e agir especialmente benéfico e útil em relação àvidada eternidade.

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Tomismo em diferentes correntes de idéias filosóficas e teológicas, então,aceitar tudo o que cada uma dessas tendências e diz que só se desvia negam semfundação. Ele reconhece a realidade é incomparavelmente mais rica do quenossos projetosfilosófica e teológica. Por isso, mantém a sensação de mistério .Por isso, tem a contemplação produto da fé viva, iluminada pelos donsinteligência e sabedoria. Ele constantemente lembrados de que há maisverdade, bondade,santidade em Deus do que qualquer filosofia, qualquer teologia, qualquer contemplação mística

 pode assumir. Para ver todas essas riquezas, ele teria recebido uma visãosobrenaturale proximidade com a essência divina, sem qualquer ideia criada por meio, e

ainda estavisão, imediato ou será limitado em sua penetração e não nos permitemconhecer a Deus infinitamente, como é cognoscível e que ele mesmo sabe. Odoutrina de São Tomás acorda e estamos constantemente a condicional desejonatural eineficazes para ver Deus. Finalmente, faz-nos apreciar o dom da graça e dacaridade, quesob o movimento efetivo de Deus, efetivamente deseja visão divina e nos fazmerecem.Assim, vemos que a doutrina tomista, aceitar, à luz de seu princípio gerador,tudo o que é positivo no outro os opõe desenhos, ela procuraexceder um poder de assimilação torna-se um novo critério de valor sumárioe o valor da vida. O poder de assimilação de uma doutrina de fato mostra ovalor elevação e os seus princípios universais, capazes de iluminar os mais diversosaspectos dareal a partir do inanimado ao maior vida do espírito e aos assuntosconsiderados Deusse na sua vida privada. O princípio da economia determina também que esta

doutrina nãoduas verdades não está amarrado , mas, o que é realmente a idéia principal edá a sua unidade. Este é o princípio de que só Deus é ato puro, e que overdadeiro espíritoe existência são idênticas princípio que é a base da filosofia cristã,, bem como a do teológicas tratado Deo uno , um princípio que ainda permiteexplicar na medida do possível aqui que a revelação divina nos diz que os mistérios daTrindadee da Encarnação, salvaguardando a unidade da existência de três Pessoasdivinas ea uniãoda vida em Cristo. Vejo

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tem, Q. XXVIII, um. 2, IIItem, Q. XVII, a. 2 corp. em ad 3hum: EmChristo unum ESSE. Muito personae non habent nisi unum ESSE .Finalmente, se só Deus é o próprio ser, agir como segue sendo, pode agir sozinho, por si só, e, portanto,tudo o que é verdadeiro e bom em nossa ação mais livre vem a ele como o

 primeiro caso, enquanto que a partir de nós como a segunda causa. Mesmo adeterminaçãoObediência livre, na medida em que tem real e boa, uma vez que é bastanteaceitação

que a força deriva da fonte de todo o bem, pois nada escapa à sua causalidadeuniversalque gera a liberdade humana sem de modo algum violar, como floração dasárvores e

 produto e, com eles fora.Página 232

Síntese tomista é, portanto, julgados por seus princípios, por sua subordinaçãoa um

 princípio supremo, por sua necessidade e universalidade. Não é iluminado por uma ideiarestringido como seria o da liberdade humana, mas a maior ideia, a mesmaDeus ( Ego sum qui sum ), tudo o que depende da ordem do ser e que do ato,na ordem da natureza e de graça. Daí as abordagens de síntese tomistamais do que qualquer outro, de acordo com o julgamento da Igreja, o ideal deteologia, ciência SupremoDeus revelou.MmmUm artigo de Cristo-Rei.Noções básicas de REALISTA tomista SÍNTESE

Desenvolvimentos e confirmações.Acrescentamos aqui os cinco capítulos para confirmação. As teses são XXIVa síntese filosófica do St. Thomas considerado quase como um todo. Odois capítulos seguintes são referentes ao primeiro base realista para estasíntese. Oquarta chave para a questão sempre discutida a personalidade tão importanteontológicano Tratado da Encarnação e da Trindade. O quinto está naopõe tomismo e Molinismo.VINTE E QUATRO TESES tomista

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Recorde-se que o Papa Pio X em seu  Motu Proprio de 29 junho de 1914ordenou que em todas ascursos de filosofia seria ensinado a principia e pronuntiata maiora doctrinaeS.

Thomaee em centros de estudos teológicos a Summa Theologica que reservar 

texto.ORIGEM DAS TESES XXIVPio X quis corrigir um estado de coisas que o Cardeal Villeneuve ecaracterizadano Jornal da Universidade de Ottava , outubro-dezembro 1936: (eu jámencionei alguns deste texto, supra).

Página 233

"Muitos autores, desde Leão XIII, tentou não concordar com St.

Thomas, mas para colocá-lo de acordo com seu próprio ensino. Por issoqueríamosdesenhar a partir dos escritos das conseqüências mais comuns opostosmédico. Quando uma incrívelconfusão sobre a sua doutrina, que eventualmente aparecem para os alunoscomo um conjunto decontradições. Nada mais ofensivo do que o processo para que Leão XIIIescreveu: "Orazão não parece ser capaz de se elevar acima. ""Fomos levados, portanto, dizer que todos os pontos em que os filósofoscatólicosnão são unânimes tornar-se duvidoso. Finalmente, concluiu-se ser homenageadoSt. Thomas de ser contrariada por qualquer pessoa, ele teve de restringir seuensinamento sobre o quetodos os pensadores católicos concordam. Isto reduz ou sobre o que foidefinido

 por parte da Igreja e da necessidade de tomar para manter a fé ... Mas reduzir a doutrina tomista a

amorfo juntos sem lógica mundana verdades vértebras de pressupostos nãoanalisados,desorganizado pela razão, é cultivar um tradicionalismo maçante, semsubstância e sem vidae resultado, se uma forma teórica e consciente, pelo menos na prática, umfideísmo vivendoexercito in actu . Daí o interesse vigilante pouco, a falta de reação causa teses

 pouco provável, em qualquer caso, mais antithomistes sua natureza."A fé que o critério da verdade está quase pronto eo número deautores citados a favor e contra ele no campo onde a razão pode e devealcançar 

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a evidência intrínseca pelo uso dos primeiros princípios, que é a atrofia do quea razãoresultado, a dormência, sua abdicação. O homem vem para entregar o olhar mente, todas as afirmações permanecem no mesmo plano, que de umaconvicção neutro, o que vemRumor comum ... Podemos colocar esta conta abdicação a humildadelouvável;na verdade, ele cria o ceticismo filosófico de alguns, a experiência deceticismomuitos outros na comunidade onde a sensibilidade mística e um reino oco

 piedade. "Daí derivam as mesmas dúvidas sobre o valor das provas tradicionais daexistência de Deus,

 particularmente o princípio quidquid movetur ab alio movetur , ea

incapacidade para ir parainfinito na série de causas e, atualmente, necessariamente subordinada, o queequivale aa questionar o valor de "cinco vias" de St. Thomas.O Papa Pio X percebeu a gravidade da situação e, portanto, ordenou 29 de

 junho de 1914devemos ensinar o principia e pronuntiata maiora doctrinae S. Thomae .Mas o que eram esses pronuntiata maiora , se nós não deve ficar para algunscomumverdades do senso comum, que permitem a todos para interpretar a seu modoa doutrinaDoutor comum?Tomistas, professores em diversos institutos, então propostas paraS. CongregaçãoEstudos XXIV teses fundamentais. O S. Congregação examinou-as,apresentou ao Santo Padree disse que continha os princípios e os pontos principais da doutrina do SantoMédico (cf. Acta Apost. Sedis VI, 383 e ss.).

Página 234

Então, em fevereiro de 1916, depois de duas reuniões plenárias, o S. EstudosCongregação decidiua Summa Theologica ser o livro texto para a parte escolar e do XXIVteses devem ser propostas como regras seguras de direção intelectual:" proponantur veluti tutæ Normae directivæ. "Papa Bento XV confirmou estadecisão foilançado 07 de marco de 1916.Em 1917, o Código de Direito Canônico foi aprovado e promulgado por Bento XV, foi afirmado

 pode. 1.366, § 2: " Philosophiæ rationalis ac Studia Theologiae e alumnorum Em Seus disciplinis

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institutionem Professores omnino pertractent anúncio Angelici Doctorisrationem, e doctrinam

 principia, Aeacus Sancte teneant . "O método, os princípios ea doutrina deSão TomásDeve ser seguido religiosa. Algumas fontes indicam que o

códigoindica o

decretoS. Congregação aprovar XXIV teses como pronuntiata maiora doctrinae

 sanctiThomae .Papa Bento XV teve várias oportunidades de dizer o que pensa sobre este

 ponto, ele recomendoueg PE Hugon OP, em uma audiência especial para escrever um livro sobrefrancêso teses XXIV e, como relatado na última

[1]Ele disse que se ele não tinha a intenção de impor XXIV estas teses dentro de assentimento, ele pediu que eles foram propostoscomodoutrina preferida pela Igreja .O P. Guido Mattiussi SJ, já havia, em 1917, publicou um livro de Italiano

 primeiroimportância XXIV A Tesi di Filosofia della S. Tommaso d'Aquino approvatedalla SacraCongreg. degli Studi , Roma. Este livro foi traduzido para o francês.Sabíamos desde que estes XXIV teses foram escritos por dois grandes tomistavalor que tinha ensinado durante toda a vida, comparando os pontos de vistaopostos.Elesforam lindamente ordenada de tal forma que tudo depende do primeiroestabelece as bases da síntese tomista da distinção real de poder eo ato.O verdadeiro ato de distinção e poder é esteSuposição de que?Os historiadores, não menos do que foram exibidas com grande talento em

obrasdoutrina especial de St. Thomas, vi esta distinção real entre o poder eaactuar uma premissa , e há 40 anos em uma excelente revisão, uma série deartigos acadêmicos sobre o poder eo ato levou à conclusão de que é umadmirávelhipótese de mais frutífera.Se esta distinção foi uma premissa ou suposição, provavelmente seriasugerido por os fatos, mas livremente aceite pela mente que não seria uma verdadenecessária eóbvio, e, em seguida, iria valer a pena as provas tomistas da existência deDeus com base em

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isso?Em vez quem elaborou as teses XXIV bem, dada a importância do primeiroque é o fundamento necessário de todos os outros.

Página 235

Quando, na verdade, olhamos de perto os comentários de St. Thomas nas duas primeiraslivros de Física e livros IV e IX da Metafísica de Aristóteles, vemos que parao Santo Doutor distinção real e poder de agir é necessariamente impostaAristóteles conciliar o princípio de contradição ou identidade afirmada por Parmênides, comdevir e multiplicidade negado por ele e confirmado por Heráclito.De acordo com Parmênides ser é não-ser não é , não vamos deixar esse

 pensamento. "Esta é a suaultrarealista para formular o princípio de identidade para tornar não só uma lei

necessário e universal de verdade, mas um juízo de existência. Ele concluique se não

 pode existir, pois o que é só pode vir de ser ou não ser, ou vai se tornar não veio para ser que seja já " ex ente non fit ens, quia iam é ens; sicut ex

 governado non fit  governados, quia iam está descartada ", torne-se também pode vir do não-ser é pura

 Nenhum: ex nihilo nihil fit . Daqui resulta que o futuro é impossível, não ésuficiente para caminhar 

 para provar isso, Parmênides respondeu: a caminhada é apenas uma aparência,um fenômenoenquanto o princípio da identidade é a lei suprema da mente e da realidade.Ele concluiu, bem como a multiplicidade de seres é impossível, porque é ser não-ser não é, ou pode não ser ser diversificada ou por si só é um ser puro, nemqualquer outra coisasendo que, como é outro que está sendo não-ETR e e não ser não é. Ser 

 permaneceuma e imutável, como mais tarde teólogos dizem de Deus, mas por ser, em

geral,coincide com o Ser Divino. Este último argumento de Parmênides seráoferecido novamenteSpinoza.Aristóteles mantém e defende contra Heráclito e sofistas toda Livro IV

 Metafísica do valor real do princípio da contradição, o princípio negativoidentidade " não é para ser não-ser ", que quer dizer:" ser é ser, não-ser énão ser, eles não podem ser confundidas. " É, é, não, não. O que é, é, o quenão é, énão.

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Mas nos dois primeiros livros da Física de Aristóteles mostra que tornar-se ,o quea experiência mostra, sem dúvida, ser conciliada com o princípio daidentidade ou

contradição com a distinção real de poder e ato, que já é

vagamente afirmado pela razão natural ou de senso comum, e é essencial pararesolver os argumentos de Parmênides contra o destino e multiplicidade.Isso só é possível chegar de estar em ato que já está descartada ex não foidescartada e não podeter origem não-ser, que é a negação simples ou puro nada, ex nihilo nihil fit [2].Maso futuro vem de ser desconhecido ou poder que não é nada, mas uma real capacidade

 perfeição . A estátua vem de madeira, uma vez que não está em ato, mas comoele

 pode ser esculpido, o movimento assumiu que um celular  pode realmente ser movido, a plantade um germe que se desenvolve em uma determinada direção, o animaltambém, a ciênciadesenvolvimento exige uma compreensão da criança que pode compreender os princípios e as suas consequências,etc.Da mesma forma as muitas estátuas de Apollo assume a forma de Apolo érecebidovárias porções de matéria capaz de receber, a multiplicidade de tais animaisespécies sugerem que a sua forma específica é recebido em várias partes domaterial, o que pode

 portanto, ser determinado ou actuée.Página 236

O poder não é o ato , mesmo que ato imperfeito como assumido, o poder realmóvel para ser transferida não é ainda o movimento inicial. Antes daconsideração

nosso poder da mente não é o ato , é realmente distinto, e é por isso permanece como real capacidade da perfeição, como a perfeiçãorecebeu lolimite, a questão não é o que recebe, e permanece no formulário. Se o poder foi ato imperfeito , ele realmente não distinguir o ato perfeito, o que éa direção futura do Suarez[3]e ainda mais depois dele, Leibnitz, que traz o poder força, um instrumento virtual cujo desenvolvimento está ainda impedida, eque vai ser ummetafísica muito diferente tende a eliminar o poder de reter apenas o ato

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[4].Aos olhos de Aristóteles e Santo Tomás aprofunda, o poder real como acapacidade de

 perfeição, necessariamente impõe como um meio entre o ser real e puro nada;é necessário para resolver as objeções de Parmênides contra o destino eamultiplicidade econciliar estes com o princípio da identidade , a lei mente primordial erealidade. Notornar-se e a multiplicidade , há uma certa falta de identidade que não podeser explicado pelaalgo diferente do que o ato , a capacidade real , onde é recebido. Assim, o atodemovimento é recebido na capacidade de o dispositivo móvel para ser 

transferida, e o formulário específico da plantaou animal é recebido no material.A capacidade real aparecerá em duas formas: energia passiva ; capacidaderealreceber uma determinação ou perfeição potência ativa : a capacidade real de

 produzir determinação. Aristóteles distingue, em seguida, os poderes da vidavegetativa, as escolasvida sensível e inteligência superior e faculdades de vontade.Que se move antes de realmente se mover, realmente pode mover-se eFoi necessária a influência de um motor de actualizar o movimento. A partir daqui, o derivadistinção de quatro causas material, forma, agente e fim, e os princípioscorrelatos,especialmente aqueles de causalidade eficiente, finalidade, mutação.Assim, a prova da existência de Deus pelo movimento feito por SãoThomas, diz-se (Itemq. 2 a. 3): "Nihil movetur, nisi secundum quod est in potentia ad illud

quod ad movetur. Movet autem aliquid, secundum quod est in actu ... Potentianão autem potest reduci aliquid em actum nisi per aliquod ens in actu. "Toda a evidênciaé com base nesses

 princípios, e eles não são necessariamente verdadeiras, ele perde o seu valor demonstrativo.Demesmo para as seguintes provas.Isto foi visto muito claramente quem escreveu o XXIV tese.PROPOSTAS oriundos do princípio fundamental

 Nós mostramos há alguns anos no Congresso tomista, em Roma, em 1925, osváriosaplicações da doutrina da potência e ato de ver melhor a conexão

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XXIV teses e alguns outros. Lembramos muito brevemente. Todo mundo sabeSuarez foi muitas vezes separados de St. Thomas sobre esses pontos.

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O princípio fundamental de que acabamos de dizer, são derivadas, a fim de ser 

seguintes propostas: uma que o material não é como ele realmente é distinta, omatéria-prima é puro poder, real capacidade simples de determinaçãoespecífica,não pode existir sem forma; 2 acabado a gasolina não é sua existência, érealmente distintos; 3 só Deus, ato puro, é a sua existência, é ipsum ESSE 

 subsistens,irreceptum e irreceptivum : " Ego sum qui sum "; todo 4 pessoas e

 personalidadeque formalmente é realmente distinta de sua existência[5]

, 5 ° Só Deus éipsum Esse de subsistens pode ter acidentes versus sem substância criada éoperatório imediato, cada um precisa de um poder operativo de agir; 6 aformulário pode ser multiplicado, se for recebido na matéria, o princípio deindividualizaçãorepresenta a intercepção a quantidade de material (por exemplo, do embrião.)em vez de outro, 7 °a alma humana é a única forma do corpo, caso contrário não seria uma formasubstancial, mas acidental, e não seria o corpo por si aliquid unum in natura ;8 ° O material self "Habet ESSE neque, neque cognoscibilis é" (S. Th. Itemq. 15 a.3. 3m).É compreensível apenas por sua relação com o formulário, 9 ° A formaespecífica de coisassensível, não é o material é poder auto inteligível, 10 ° é a imaterialidadeinteligibilidade raiz e intelectualidade (Item

q. 14 a. 1) a objetividade da nossaconhecimento intelectual assume que existe em inteligíveis separados doimporta indeterminado, e em segundo lugar a imaterialidade da mente baseia asua intelectualidade eo segundo nível correspondente ao nível do primeiro.Estas são as principais conseqüências da distinção real entre o poder eo ato, a fim de ser.

 Nesta operação, observe o seguinte: 1 Os poderes ou faculdades,"Habitus" e as ações são especificados pelo objeto formal que estãoessencialmente relacionados.2 As várias faculdades da alma são suite e alma realmente distintos juntos. 3 °

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Sabendo que é "intencionalmente" o conhecido, e é mais do que são unidos amatéria e forma, porque o material não se forma. 4 Tudo o que é transferida émovida

 por outro, e de uma série de causas e necessariamente, subordinadoAtualmente, existem

 pode proceder ao infinito: o oceano é trazido fala mundo, um por do sol, o sol por um centro de idosos, mas não pode durar para sempre, e em qualquer segunda causa não é a sua

 própria atividade, suum Agere , precisa ser o movimento de uma CausaSuprema, que é

 suum e Agere proinde suum ESSE, quia operari sequitur ESSE, e modusoperandi modumessendi . Daí a necessidade de reconhecer a existência de Deus, a CausaPrimeira. 5 ° Uma vez que todos

Faculdade criado é especificado pelo seu objeto formal, incluindo ainteligência de todo espírito criado ecreatable, é claro que nenhum intelecto criado creatable e pode ser especificado pelo objetocaracterística da inteligência divina e por isso énecessariamente inatingíveis forçasqualquer inteligência natural criado e creatable, conseqüentemente, o objeto

 próprio da inteligência divina Deitas ut é a vida íntima de Deus, é uma ordem separada: a ordemessencialmente

 sobrenatural , ou da verdade e da vida sobrenatural , muito maior do que omilagre, que é umsinal divino, naturalmente cognoscível. 6 obediential O poder pelo qual umacriatura é adaptado para ser elevado ao sobrenatural, é passiva, e não ativa,caso contrário,seria ao mesmo tempo "essencialmente natural" como uma propriedade danatureza, e"Essencialmente sobrenatural", tal como especificado por um objetosobrenatural a que está

essencialmente ordenada. O poder obediente, como o próprio nome indica, pareceagente a quem ela obedeceu, o agente pode aumentar o sobrenatural, e ainda oobjeto sobrenatural ;há ordenação positiva para ele após a elevação, caso contrário, é a confusão dedupla. As virtudes teologais são per se infundido apenas se eles sãoespecificadas por umobjeto formal inacessível sem a graça sobrenatural.

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À luz da Revelação, a distinção real de potência e ato, de gasolina e terminouda existência, finalmente, levou a admitir com Thomas que há em Cristo para

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duas naturezas que existem , já que há apenas uma pessoa, o Verbo comunicaa suaexistência na natureza humana como a alma separar retomar seu corpo iráfornecê-lasua existência. Da mesma forma, na Trindade há três Pessoas na únicaexistênciaincriado, ESSE ipsum subsistens idêntica à natureza divina, cf. IIItemq. 17 a. 2, ad 3m.Estes são, de acordo com St. Thomas, as principais aplicações da distinçãoreal

 potência e ato, em primeiro lugar na ordem natural, e à luz da revelação de

a ordem sobrenatural.Isso explica que o S. Estudos Congregação disse sobre teses XXIV" proponantur veluti tutæ Normae directivæ "e deve ser oferecida aos alunoscomo certas regras de liderança intelectual. Nas palavras citadas acima BentoXV, a autoridade suprema não pretende impor dentro de parecer favorável(como se fosseverdades de fé definido, ou mesmo propostas contraditórias que seriainfalivelmentecondenado "erronea C"), mas isso requer que eles sejam propostos como adoutrina

 preferido pela Igreja.SEGUIMENTO ao esquecimento das teses XXIVTrinta anos após a sua aprovação é útil para lembrar, caso contrário, poderiavoltar aa situação descrita no início deste artigo e forçado a fazer estas propostasXXIV,uma vez que todos apelaram à autoridade de São Tomás para defender tesesopostos um ao outro e às vezes mais contrário ao espírito do Santo Doutor.Poderia até vir a imaginar que dizer tomista, apenas admiti-lo, com

verdades definidas pela Igreja, um espiritualismo vago mais próximo do pensamento de Descartesdo que a de St. Thomas.Alguns até pareciam pensar que ainda podemos dizer tomista negar anecessidade

 princípio absoluto e evidente de causalidade, como se a negação desse princípio envolvidonão é uma contradição (pelo menos latente) e uma impossibilidadeabsoluta. Em caso afirmativo, nenhuma

 prova da existência de Deus com base nesse princípio perde o seu valor demonstrativo.

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O menor erro sobre os primeiros princípios do ser, verdade, causalidade etc. ea

 princípios correlatos tem consequências incalculáveis, como lembra o PapaPio X ao citar estes

 palavras de St. Thomas 'erro parvus em principio Magnas é in fine

". Sealguém rejeita a

 primeira das teses XXIV, todos os outros perdem o seu valor. Isso explica, portanto, por que a Igreja tem realizado para aprovar.É ainda melhor entendido, lembrando que abaixo as verdades da fé, não ésuficientenão filósofos e teólogos católicos só ouvir sobre as verdades da

 senso comum que todo mundo iria interpretar à sua maneira, porque éimportante para defender 

filosoficamente razão natural ou de senso comum contra as objeçõesfrequentementedisponível hoje em dia, por exemplo. por fenomenalistas, idealistas por evolucionismo

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absoluto. E essa defesa só é possível com um conhecimento profundo erealmente

 primeiro da razão filosófica e princípios de valor real. Como manter estes princípios, incluindo o de contradição ou identidade, como conciliar comodevir e multiplicidade, se a distinção real de potência e ato é rejeitado?Pensamento filosófico perderia consistência, mesmo sobre os fundamentos,nóscaso contrário equivaleria a um ceticismo teórico, pelo menos prática eexperiência, um fato fideísmoque seria uma abdicação da razão e do resultado de qualquer vida intelectualsério. Haveriamais do que "sinceridade na busca da verdade" sinceridade duvidosa que serecusa

reconhecer o valor dos maiores médicos dada por Deus à sua Igreja; pouca pesquisasério, condenado a nunca ter sucesso.O fidei præambula iria valorizar mais do que o senso comum, e que iria ficar semdefesa, uma vez que ele não pode se defender, sem uma análise aprofundadados conceitos

 primeiros princípios e em primeiro lugar. Apesar de não querer seguir ThomasAquino, que seria reduzido para os pobres discípulo de Thomas Reid. Mas háumdistância entre os dois singular Thomas.

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Voltamos assim a uma posição boa dispositivo modernista para uso P. PierreCharles S.I.[6]quando ele diz:"Aproveitando-se da história do dogma e do descrédito em que a metafísica érealizada, arelativismo extremamente virulenta foi introduzido, quase despercebido emo ensino da doutrina. Psicologia substituiu a ontologia eo subjetivismosubstituiu a história revelação do dogma herdado, a diferença entre católicos eProtestantes parece ser reduzido para um intervalo de atitude é prático para aPapacy. De

 parar e corrigir o deslize fatal, Pio X foi o gesto repentino e final. Podemosver 

hoje, o espetáculo do modernismo Anglicana em que a terrível destruiçãorelativismo doutrinal teria sem a intervenção da Santa Sé, dirigindo-nosarriscado."A convicção revelou, entre muitos teólogos católicos, um fosso e

 pouco suspeita: a filosofia não tinha. Eles compartilhavam o desdém para os positivistaso "especulações metafísicas." Às vezes eles até tinham um discu muitofideísmo,tabela. Era moda rir de filosofia, tirar sarro de seu vocabulário eopor-se as hipóteses científicas modestas apaixonados a ousadia de suasafirmações ...OPapa, relatórios e resumindo o erro modernista, teologia forçado a examinar outal detalhe problema, mas os fundamentos da religião, muito pervertidashabilmente pela escola inovadora ... O quadro filosófico apareceu cada vezmaisessencial por todo o corpo da teologia. "Pio X disse: "magistros monemus, ut rito hoc teneant, Aquinatem vel desererefalciparum,

 præsertim em re Metaphysica non sine magno detrimento ESSE. Erro parvusem principiomagnus é in fine "(Ency. Pascendi e Sacrorum Antistitum ).

Página 240

Um historiador da filosofia medieval tem sugerido recentemente que Caetano,em vez deapenas para escrever uma excelente revisão da Summa Theologica, deveria ter tomado adireção do movimento intelectual de seu tempo. Caetano não fez isso sentiu-sechamado por Ele.que dirige a vida intelectual da Igreja ao longo dos pequenos fatos,

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 pressupostos e desvios de nossas mentes limitadas. Caetano é o mérito de ter reconheceu a verdadeira grandeza de St. Thomas que ele não quer ser ocomentarista fiéis.Isso é o que estava faltando em Suarez, quando ele queria substituir as

 principais linhas dePensamento pessoal metafísica tomista, que muitas vezes longe.Muitos teólogos que chegam no próximo mundo vai perceber que eles têmdesconsiderado a

 preço da graça dada por Deus à sua Igreja, quando ele lhe deu as Doctor communis .

 Nos últimos anos, um deles disse que a teologia especulativa, que deu belosistemas na Idade Média, ninguém sabe hoje o que ela quer e onde ela vai, enão há maisum trabalho sério na teologia positiva, que é o que foi dito na época do

modernismo. DeCom efeito, se a teologia já não ter em conta os princípios da síntesetomística, eleassemelham a uma geometria que ignora o valor dos princípios de Euclides,queonde será mais.Outro teólogo propôs recentemente para mudar a ordem dos principaistratadosdogmática, à Trindade, antes De Deo uno ele queria reduzir significativamente, ao mesmo tempo que ilumina o que podemos dizer danatureza divinacomum às três Pessoas. Sobre os problemas fundamentais da relação denatureza e da graça, ele também convidou-os a voltar para o que eleconsiderava o verdadeiro

 posição de vários Padres gregos anteriores a St. Augustine, dizendo que sobreestesProblemas de capital. qual todos os outros dependem de teologia, a obra deSanto Agostinho,a de St. Thomas e os tomistas, que durante sete séculos, aprofundou sua

doutrina, tem para nada ou quase nada.Além desses excessos claramente imprudente e perfeitamente inútil, nãooportunismo eclético, que procura elevar-se acima e no meio dos desviosoposição a cada extremo, mas é meados de costa e continua a oscilar entreextremo, ele sempre será ultrapassado por uma verdade superior que nãoreconhecem ouele não queria considerar. Acima de todas essas tentativas, a Igrejasegue o seu caminho e nos faz lembrar de vez em quando o que realmenteajuda a não nos

 partimos, que é o que ela fez na aprovação XXIV teses.Se os problemas do momento são mais severas, mais uma razão para voltar 

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o estudo da doutrina de São Tomás em ser a verdade, o bem, o verdadeirovalor do primeiro

 princípios que levam à certeza da existência de Deus, o fundamento de todo odever, eanálise cuidadosa dos conceitos envolvidos na primeira instrução de dogmasfundamentos. O R mePai São Mr. Gillet, General dos Dominicanos, lembrou recentementeem uma carta a todos os professores de sua Ordem, e Bishop Olgiati fez asmesmas observaçõesem um importante trabalho sobre a idéia da lei de acordo com St. Thomasacaba de ser lançado.

Página 241

Só assim chegamos ao modo expresso pelo Concílio Vaticano II: "Relação de

fideIllustrata cum sedulo, torta e Sobrie quærit, Aliquam Deo dante Mysteriorumintelligentiam,eamque fructuosissimam assequitur, tum ex eorum quae naturaliter cognoscitanalogia, tum eMysteriorum ipsorum sams inter se et cum ultimo hominis bem. "Quem melhor do que Thomas pode nos levar até lá? Lembremo-nos de queLeão XIII disse:na Encíclica Aeterni Patris , a segurança, a profundidade, a elevação da suadoutrina.Para um sacerdote, especialmente para um professor de filosofia ou teologia, éum grande

 porque foram treinados de acordo com os verdadeiros princípios da St.Thomas. E que os desviosflutuações são, então, evitado em todas as questões relativas ao valor da razão,Deus Uno e Trino e da Encarnação redentora, os sacramentos, aquelesrelacionados com o fimfinal, os atos humanos, o pecado, a graça, as virtudes e dons do EspíritoSanto. Ele

Estes são o pensamento de orientação e princípios de vida, princípios maisnecessáriosas condições de vida se tornam mais difíceis e exigem mais segurançafazendas, a fé mais inabalável, um amor mais puro e mais forte de Deus.REALISMO E OS PRINCÍPIOS DE CONFLITO DE LESÕESAqui vamos nós para a primeira base realista para a síntese tomista, quemerece maisatenção.Uma das vistas mais profundas da Idade Média está na importância que eledeu ao

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 problema dos universais " Utrum universalia sint formaliter ano Saltem fundamentaliter tem Parte rei . "Universal corresponde à realidade, ou é apenas um conceito, ouumanome comum de um significado específico? O que as nossas ideiasuniversal: o real, a natureza das coisas, ou apenas necessidades subjetivas

 pensamento humano e da linguagem?Este problema fundamental, que algumas mentes superficiais acreditavamexpirado, reapareceu em umoutra forma nas discussões relativas ao desenvolvimento ou a fixidez dasespécies de plantas eanimal, mesmo naqueles relativos ao primeiro realidade absolutaevolucionismo

 princípio de tudo, é absolutamente imutável ou não identificar-se com ele

tornar-se universal, com evolução criativa, com um Deus que está nahumanidade e noo mundo? É claro que nesta questão o realismo tradicional é radicalmenteoposto aonominalismo e conceitualismo subjetivista.Mas, o que mostra uma forma mais precisa do problema de universais forma,ésua relação com a verdade do princípio do contraditório, o que não ainteligência não pode

 passar e cuja língua deve levar em conta.Mas, enquanto Aristóteles em sua Metafísica , l. IV C. 3. 4, vê a lei princípionecessárioe do pensamento crítico e de ser, sem a qual nenhuma certeza desmoronar,Locke vê nadaa futilidade solene e Descartes achava que a verdade deste princípio dependeda livreárbitro de Deus, que poderia criar um mundo onde o conflito é realizado.Onde estão essas oposições entre filósofos sobre o valor real da necessidadeabsoluto, a importância fundamental desse princípio? É bastante óbvio que

eles vêm,Página 242

mais ou menos consciente de diferentes maneiras para resolver o problema dauniversais ou tendências diferentes que levam a essas soluções.Realistas várias cores, nominalista e conceptualista subjetivista deve estar aquinecessariamente discordar, e como não podemos passar o princípio dacontradição, esta divergência radical brilha uma luz brilhante sobre o sentidoeo alcance de realismotradicional.Gostaríamos de lembrar o que tinha a dizer sobre este princípio: um realismoabsoluto

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de Parmênides, e aqueles inspirados por ele, segundo nominalismo radical deHeráclito deSofistas e seus sucessores, 3 realismo medida de Aristóteles, Tomás deAquino e suadiscípulos. Essas coisas são vagamente conhecido por muitos, mas elesraramente eramformuladas de forma precisa no que diz respeito à verdade do princípio dacontradição.O PRINCÍPIO DE CONFLITOS E REALISMO EXTRAVAGANTEO primeiro filósofo grego que viu a importância vital deste princípio como alei daestar e pensamento é Parmênides. Mas o entusiasmo de sua intuição, deu-lheuma fórmula realista de modo absoluto, que ele se sentiu obrigado a excluí-lode qualquer número e qualquer 

tornar-se.Parmênides realmente pensei que este princípio não é apenas uma lei que diza impossibilidade real de coisa contraditória, ele pensou que era um

 julgamento de existência eele disse: "O ser é, o não-ser não é, você pode deixar este

 pensava. "? St? ? Tem? ? E tem de ser ou existência existe, a não ser (?? Μ eou um μ) não é.Por isso, deve-se inferir que permanecem absolutamente único, ainda assim,sempre idêntico a si mesmomesmas. O efeito não podia ser ser diversificado e multiplicado por algomais do que ele, masEste é outro que ser é não-ser e não-ser não é.Pela mesma razão, ser solteiro é absolutamente imóvel, ou o que pode ter setornadoo que é porque que começam a existir sair do ser ou não-ser . Mas no

 primeiro caso, ser vir de si mesmo e, então, ele não iria começar, pois é já. E no segundo caso, viria do não-ser, o que é impossível. " Ex não enteens, quia jam é ens ; sicut ex não foi descartada governados, jam quia estádescartada.e ex nihilo nihil fit . "

Em suma: o futuro pode sair que está já a ser nem não-ser que é puro nada. Deno futuro, é apenas uma aparência e o realismo absoluto de inteligência levouà

 phenomenalism conhecimento sensível.Sabemos como Aristóteles resolvido esses argumentos de Parmênides por 

 poder distinguir e agir. O ato estátua vem da estátua de madeira está no poder, a planta apenasagir o germe, que está em usina. Da mesma forma, o ato é multiplicado pelo poder,comoa forma da estátua pelo material, que pode reproduzir-seindefinidamente. Mais está sendo

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não é único, mas similar, e disse em várias maneiras, mas semelhante proporção deo ato eo poder do ato puro e ser composto de potência e ato.O que nos interessa aqui é que Parmênides admitiu realismo absoluto deinteligência queinclinado a ser confundido com o general divino. É apenas este último que éverdade

Página 243

dizem que é único e imutável, ele não pode fazer nada a perder ou ganhar, não pode receber sem acidentes, sem acréscimos, nenhuma nova perfeição.Esta confusão de ser universal e ser divino que vem de Parmênides supõemenos implicitamente universal existe formalmente fora da mente, pois é emmente: existit formaliter universale A Parte rei , será a fórmula do realismo

exagerado, quetende a confundir o pensamento de pensar e de ser, em outra fórmulaconhecidafilósofo de Elea.Entre os modernos, Espinosa Parmênides admite essa substância, que deDeus, queafirma a existência a priori , porque a substância é o que é auto- ens per se

 subsistens . Sob o mesmo realismo absoluto que foi dizer Parmênides  ser existe , onão-ser não é, Spinoza diz que a priori: a substância é porque nele há uma

 predicado essencial. Em vez de apenas dizer: Se Deus existe, ele é auto-existente; Spinozadiz que, a priori, a existência de Deus como única substância, começando coma própria noção desubstância.

 Neste sentido, é absolutamente realista, mas o realismo excessivo em relaçãoà noção de substância,que porta para permitir que apenas uma substância leva à nominalism emtermos de

a pluralidade de substâncias e as suas faculdades. Os extremos se tocam: a pluralidade desubstâncias e faculdades são apenas vocis flatos. Não é uma substância paraSpinozamodos únicos e finito que se seguem ab Aeterno, e se ele foi coerente com elemesmo,admitiria quanto esses modos finitos apenas substanciais ser único, que não

 pode fazer nada perder e nada a receber, seria a doutrina de Parmênides.O realismo absoluto de inteligência é ainda, mas em uma forma mais brandaem

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ontologists que. admitir sem dificuldade demonstrar a priori. a existência deDeus,eles acreditam que têm uma intuição confusa de Deus e ver a verdade da

 primeira princípios. Sabemos que suas propostas "Immediata Dei cognitio, habitualisSaltem,intellectui Humano essentialis é, ita ut nihil sine Outros cognoscere possit;siquidem é ipsumintellectuale lúmen. - ESSE illud, quod in omnibus e sine quo nihilintelligimus é ESSEdivinum. - Universalia A Parte rei considerata uma Deo não distinguuntur Realiter. "VejaDenzinger, Enchiridion , n º 1.659 e ss.O realismo exagerado tende a ser geralmente confundida com o divino, a

resultar o princípio da contradição de um julgamento de existência e até mesmoconfundido comafirmar a existência de Deus. Existe a frase: "estar lá" e não ouve Ser em primeiro lugar, o qual não pode ser.O PRINCÍPIO DA conflito nominalismo eConceitualismo subjetivistaEm Heráclito antigos, como Aristóteles refere-se à. IVea Metafísica , c. 3, umnegou o valor real e da necessidade absoluta do princípio da contradição ouidentidade, poisconstante mobilidade do mundo material, onde tudo muda e nada éabsolutamente idêntico a si mesmo, p? ta? e? ? Tem? ? To? μ? e?. - A partir deste ponto de vista, os argumentosParmênides, que negam o nome do princípio da contradição ou identidade,multiplicidade etornar-se, são um conjunto de conceitos abstratos, sem base na realidade, ecom o princípio

Página 244contradição é uma lei da linguagem e da razão discursiva ou menos que usaessas abstrações mais ou menos convencional. A principal razão ouinteligênciaintuitiva domina essas abstrações artificiais e consegue intuir a realidadefundamentalque é um devir perpétuo, onde o ser eo não-ser são identificados, uma vez queestá se tornandoainda e ainda não é um puro nada.O princípio da contradição ou identidade é reduzida pelo nominalismo radicalde uma lei

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gramatical. Este projeto encontra-se em sofistas Heráclito que apóiam prós e os contras, especialmente em Protágoras e no Crátilo. Mais tarde,vemos reaparecer entre o nominalismo mais radical do XIVeséculo, e, finalmente, em absoluto evolutionismmais moderno, que toma uma forma idealista como em Hegel ou formaempirista, como em muitos positivistas. Hegel admite que, provavelmente, orealismo absolutoà noção de tornar-se, como o próprio se tornando universal é uma abstraçãofeita, mastornar-se o realismo absoluto leva à nominalismo às noções de ser esubstância,desde então, os cabos universais para negar a realidade da substância divina,

as substânciascriado e distinção.A idade média do nominalista Nicolaus Ultricuria dito sobre o princípio decontradição:"Hoc est primum principium e não aliud: se aliquid é aliquid é[7]."Estamoso oposto do realismo absoluto de Parmênides, para quem o princípio docontraditório foi

 julgamento da existência: "O ser é, o não-ser não é. "Para o nominalismoradical, o

 princípio da contradição é a proposta do hipotético: "Se alguma coisaé alguma coisa. "O nominalismo radical implica, mas, talvez, nada é , elePode até ser que o nosso conceito é desprovido de qualquer valor real damesma ordem de

 possível. O que parece impossível, obviamente, como um círculo ou umquadrado-sesem justa causa, não pode realmente ser impossível fora da mente. Alémdisso, uma

tornar-se injusto, que seria seguinte proporção é, talvez, o fato fundamental, aevoluçãocria a si mesmo.Após o decurso do princípio de contradição, que de causalidade não é maisum valor ontológica absoluta, mas apenas um valor fenomenal: qualquer fenômenorequer umfenômeno antecedente. Portanto, este princípio já não é possível provar aexistência de Deus.Também entre as propostas nominalistas Nicolas Autricourt encontrou[8]"From

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sucata por apparentia naturalia quasi nulla potest certitudo haberi. "" Não potest ex evidenter una re inferri concludi vel alia res. "- Proposições: Deus não é Deus é penitusdittosignificativo, licet alio Modo. "-" Istæ consequentiae non sunt óbvia:intelligendi notícia é que,ergo é intellectus. Notícias volendi é igitur voluntas é. "

 Nominalismo; duto absoluta visto, o ceticismo completo. Muitos dos quequeria reconciliar-se com a doutrina filosófica de princípios de SantoAgostinhoCartesianismo não ter visto que Descartes é profundamente nominalistaquando ele diz queverdade do princípio da contradição depende da livre vontade de Deus eoCriador poderia

fazer um mundo onde haveria contradições feitas. Este é certamente o queSanto Agostinhonunca iria admitir. A idéia de liberdade divina Descartes é uma idéia que setornoulouco. - Além disso, se o princípio do contraditório não é absolutamentenecessário, disse oTomista, o cogito ergo sum não pode mais ouvir o senso realista, mas apenasno sentido de

 phenomenalism racional, como hoje novamente Mgr Olgiati[9].Se alguém nega o fatoabsoluta necessidade eo valor real do princípio da contradição, e não cogitosimultânea forsitancogito soma forsitan soma simultânea e não, forte ego sum simultânea e nãoego, forte Esset dicendum

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Potius: impersonaliter Cogitatur, sicut dicitur impersonaliter: Pluit. Sublataveritate absolutaDe princípio contradictionis ruit existentia ontológica subjetividade cogitantis

Seu personae individualizada.Alguns anos atrás, Edouard Le Roy, escreveu: "O princípio da lei contradiçãoSupremo Tribunal de expressão e não de pensamento em geral, assumiu aestática nadivididos sobre o imóvel, em curto coisas dotados de uma identidade. Mas hácontradição em todo o mundo, assim como é a identidade. Tal que amobilidade de fuga, otornar-se, a duração da vida, o que por si só não são discursiva e discursotransforma a aproveitar padrões contraditórios[10]. "

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Chegamos, assim, por esta via, como o nominalismo radical, o evolucionismoabsoluto.Enquanto o realismo exagerado do princípio da contradição é um juízo deexistência:"Estar lá", o nominalismo radical faz uma proposta do hipotético: "

Sealiquid é aliquid é , sed nihil é forte, omne fez, e forsitan realitasfundamentalis éipsum fieri sine Causa; proinde forsitan Deus não é Ab Aeterno sed feita emhumanitate e emMundo. "- Somos assim levados, se não o evolucionismo absoluto, pelomenos agnosticismocompletar.Contrária ao princípio DE MEDIDA pelo realismoDe acordo com o realismo tradicional, como é formulada em Aristóteles e S.

Tomás,Universal não é formalmente, mas, basicamente, nas coisas, e tudoos conceitos mais universais é a de ser, com base no princípio decontradição. Estenão é um julgamento de existência , mas não é meramente hipotética, nosentidoonde o pensamento nominalistas, não é apenas um direito subjetivo de

 pensamento, comoo subjetivista tomar o conceitualista. É, simultaneamente, a lei fundamental da

 pensamento e ser, que exclui não apenas o que é subjetivamente inconcebívelou inconcebível-areia, mas isso é não é realmente fora da mente, sem afirmar aindaa existência de qualquer realidade extra-mental.Para tornar este princípio, o realismo não mensurado como disse Parmênides:"Ser existe, onão-ser não é. "Ele não disse como nominalismo:" Se algo éalguma coisa, mas pode ser que o nosso conceito não nos permitem conhecer alei fundamental da extramental real. "O realismo medido afirma ter a intuição

intelectual da real impossibilidade extramental uma coisa ao mesmo tempo esob omesmo relatório iria e não iria, por exemplo, a impossibilidade real de umcírculo, quadrado,e até mesmo um ser contingente que existe por si só, sem qualquer causa. Eleformula o princípiocontradição: não é somente impensável, mas não é realmente uma coisaao mesmo tempo e no mesmo sentido, e não ser. Em suma:  ser é ser, não-ser é não-ser , ou até mais rapidamente de forma negativa: o ser não é o não-ser .A forma positiva do princípio da identidade e é igual ao negativo do princípiocontradição ambos expressam a mesma verdade[11]

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.Como diz Aristóteles ( Met , 1 IV, cap 3 ...): "Não é possível que alguémconceber lamême coisa que já existe e não existe. Heráclito é outra opinião que algunscada um, mas tudo o que disse, não é necessário que você pensa ... Issorepresentaria umafirmação de que negar a si mesmo, ele iria destruir qualquer idioma, negandoqualquer substância,certeza e mesmo provável, e qualquer grau de probabilidade, seria remover 

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cada desejo, cada ação ... E mesmo se desaparecer, porque se contraditórios econ-contrária para identificar o ponto de partida do movimento identificar com otermo, e

móvel viria antes da festa. "Devemos, portanto, manter este direito absolutamente fundamental do

 pensamento e da realidade, com base nanoção de ser: "O que é, é e não pode ser ao mesmo tempo e não ser. "Mas se o princípio da contradição ou identidade não é apenas a lei real, mas alei

 fundamentais real, não é mais para o que está em o que é e não é ainda, ésão mais desenvolvidos do que na mudança de planta germe, há mais para oanimaladulto do que no embrião. Deve, portanto, afirmar o primado do ser sobre odevir. Resultaonde o futuro não podem ser a sua razão, exige uma causa. O futuro não pode

 por conseguinte, não ser o primeiro e fundamental realidade, uma vez que nãoestá a ser como A é A,não é idêntico ao que é, o que ainda não é.Se o princípio da identidade e da contradição é a lei da propriedade real, o

 primeiro reality princípio de todas as outras, deve ser ser como A é A, deve ser em si mesmo :" Ego sum qui sum ", em que só a essência e existência são idênticos.

Assim, a fim invenção do primeiro princípio da razão é a contradição ouidentidade: "O que é que está, e não pode ser ao mesmo tempo não ser", emseguida, na parte superior desta

 processo de invenção, a verdade suprema é o mesmo princípio de identidade,uma vez que é feito por Deus,causa raiz: " Eu sou aquele que é. "

 Nós não provar como a priori da existência de Deus, ou até mesmo a possibilidade real de Deusfora de nossas mentes, porque sabemos que o analogate ser superior e que, quanto menor analogate através causalidade (Item

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, Q. 2 a. 2). Mas vemos que a verdade pedido inicial de invenção: "O que é, é" é a verdade suprema "Eu sou o únicoé[12]"Mas se alguém põe em dúvida irrefletidamente, como fez Descartes, anecessidade absoluta evalor real do princípio da contradição, independentemente dos decretos deDeus, se nósargumenta que o Criador poderia fazer um círculo, quadrado, um tornaimpossívelmanter o senso realista Cogito ergo sum e provar mesmo a posteriori daexistênciaDeus, a causa primeira.

Em vez disso, se aceitarmos a necessidade absoluta do princípio da identidadee da contradiçãocomo a lei fundamental do pensamento e do ser, segue-se que a realidadefundamental ouDeve ser supremo como A é A, e não pode, portanto, ser o futuro oumudançascriativo, mas ele deve ser o mesmo ser, sempre idêntica a si mesma, e quesomenteidentificar a essência ea existência. Profunda para o valor de verdade dooriginal, que é aidentidade baseada na idéia de ser, e necessariamente leva ao primado do ser sobre tornar-see através de causalidade suprema verdade: "Eu sou o único que não é e não

 pode ser,nem perder nem ganhar nada. "Parmênides, em termos de realismo exagerado, confundiu a verdade do pedidoinicialinvenção com a verdade suprema. - Heráclito e nominalismo, negando averdade inicial

seu verdadeiro sentido e alcance para proibir o acesso à verdade suprema. - Orealismo medidoque é o realismo tradicional, mostrando todo o sentido e alcance da verdadeoriginal, sualigação com o princípio da causalidade, ou o primado do ser sobre tornar-se,nos leva

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necessariamente a verdade suprema[13].Foi dito que um verdadeiro filósofo é, basicamente, um

 pensamento, que reduz tudo a ela, então a filosofia tradicional deriva tudo

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 princípio geral de contradição ou identidade eo primado do ser sobre odevir. EstePrimata expressa uma inicial e implicitamente no princípio de identidade, e éexpressoforma completa e definitiva em afirmar a existência de Deus, o mesmo Ser,em quem sozinhoessência e existência são a mesma: "Eu sou quem sou" "em Solo Deo essênciae ESSEsunt idem. "REALISMO DO PRINCÍPIO DA LESÃOO que temos a dizer que o princípio do contraditório e que o problema dosuniversais, eleDevo dizer proporção de princípio da causalidade eficiente.O realismo imoderado de inteligência (como Parmênides e desenvolveu uma

forma atenuadaSpinoza) a partir de uma intuição pseudo-intelectual do Ser Supremo ealcança anegaçãode causalidade , pois o divino e sendo geralmente identificam-se e Deus não

 pode produzir nadaAlém dele, a criação é impossível.O nominalismo absoluto reduziu o princípio da causalidade a uma ordem delei fenomenal "qualquer fenômeno implica fenômeno antecedente, que chamamos de sua causa ". Por conseguinte, esta

 princípio de ordem fenomenal não prova a existência de Deus como a causasupra-fenomenal, e mesmo este princípio da seguinte forma exclui o milagre,

 porque o fenômeno conhecidomilagrosa deve ter uma história fenomenal, em vez de vir de uma intervençãodivina ordem supra-fenomenal.Enquanto o realismo imoderado de uma intuição pseudo-intelectual do Ser Supremo(Que se encontra em ontologismo Malebranche), argumenta que onominalismo

 primeiro objeto conhecido pela inteligência é o fato bruto da existência de fenômenos .Eem seguida, ele continua a dizer: "Se algo é uma coisa, mas talvez nada éEstritamente falando, tudo se transforma, eo futuro é o seu próprio direito. "Portanto, para o nominalismo: tornar-se uma quota sem causa não encolher,masseria ininteligível fato bruto.Enquanto o realismo absoluto afirma intuir o inteligível Supremo Ser e

 primeiro nominalismo sustenta que a realidade é, talvez, um fato brutoininteligível .Para o realismo medido realismo ou tradicional, o primeiro objeto conhecido

 pelo nosso

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inteligência não é Deus , supremo inteligível nem o fato bruto da existência(que pode permanecer ininteligível), mas é compreensível sendo de coisas sensíveis no espelho quesabemos a posteriori , pela causalidade, a existência de Deus.Isso explica

o valor ontológico, não só o princípio da contradição, mas

o princípio da causalidade . É impossível que o contingente é contingente enão-contingente,, uma vez que é impossível que o triângulo não é triângulo é a sua definição. -E o mesmonão podemos negar ou a propriedade do triângulo que seus três ângulos sãoiguais a doisângulos, e não há como negar esta propriedade do contingente que requer uma causa(Veja Thomas I

temq. 44, a. 1 ad Im). Em outras palavras, a existência não podeconcordar ser contingente sem causa , seria a conveniência de dois termos que dar nada por que elesconcordar [14]. Seria algo incompreensível e absurdo, além de ser 

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inteligível objeto de nossa inteligência, superior aos sentidos. O sentido davisão sabe que o fato deGross colorido, como um fenômeno, inteligência conhece o verdadeirointeligível . E por último, ainteligências mais fraco, que o homem foi limpa para o último inteligível ,ser coisas sensíveis inteligíveis, por quem ela conhece, como em um espelho,a existência de Deus, a causa primeira. Veja S. Thomas Itemq. 88 a. 3, e q. 76 a. 5.

Portanto, o princípio da causalidade é formulado na ordem crescente deinvenção ou"allque se torna uma causa, um ser contingente tem uma causa e, finalmente,causar Supremo sem causa. " A mesma fórmula, em seguida, a fim de que o sintéticoabaixo de Deus : "O que é ser pela participação depende Sendo na suaessência, comoa causa suprema. "Esta participação não é, de fato, a própria existência, é nadistingue o participante sujeito (Pierre) ea existência participaram. Pierre nãoé sua existência,

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mas ele 's existência, e ele recebeu ele o único que pode dizer:. "Eu estousendo si Ego

 sou o que sou . " Veja S. Thomas Itemq. 44, a. Eu, eu ad[15].REALISTA DO CONCEITO DE VERDADE E QUE DE PRAGMATICConsequências teologia.É impossível falar de síntese tomista, sem dar mais atenção ànoção realista da verdade e do ponto de vista oposto.O conceito de verdade eterna "conformidade do pensamento e da realidade" énecessária em nossomente a tal ponto que muitas vezes dizemos isso me desagrada e incomoda-

me forte, ainda quenão é menos verdade, estes tristes acontecimentos são, infelizmente! tambémé verdade, nós somosimpossível negar ou ignorar.

 No entanto, os interesses humanos são tão fortes que reaparece de tempos emtempos a questão

 por Pilatos para a Paixão de Jesus: "Que é a verdade? "Muito se tem dito nos últimos anos, a resposta do pragmatismo, é

 para examinar de perto.I - os tons pragmática e DIFERENTEO que se entende principalmente pelo pragmatismo? Vocabulário técnico ecríticoAvaliado por membros da Sociedade Francesa de Filosofia e publicado por MA FilosofiaLalande, Alcan em 1926, nos diz que o pragmatismo ea perspectiva históricateórico. Primeiro foi no final do século passado, na Inglaterra, a doutrina doSr. Charles S.Peirce, que, para livrar a filosofia de papaguear e verbosidade, procurou um

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 preciso distinguir fórmulas ocas e fórmulas critério realmentesignificativo. Ele

 propõe a tomar para testar "efeitos práticos concebíveis que atribuímos a talobjeto. " Abordamos este critério observação Descartes "Encontramos ummontemais verdade no raciocínio de que cada fato a respeito de assuntos que sãoimportantes para eles eque o evento deve punir logo depois que ele calculou mal, do que o que fazum homemletras em seu gabinete a respeito de especulações que não causam efeito "( método , I, 7). Esta observação foi feita frequentemente pelos antigos.

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Esta forma de pragmatismo, que é muito mais para a objetividade doconhecimento, foiTambém de Vailati e Calderoni.Mas depois, com W. James pragmatismo tornou-se uma formade

 subjetivismo. A partir deste ponto

de vista, é definido no vocabulário crítico que acabamos de citar: "A doutrinaque a verdade é uma relação totalmente imanente à experiência humana, eaO conhecimento é um instrumento para a atividade ... A verdade de uma

 proposição éAssim, o fato de que é "útil", que "consegue" é "insatisfatório"[16].Éverdade o que funciona.Há tons de modo extremamente variada de pragmatismo. Foi o mais

 pragmáticocético, lembrando a posição dos sofistas oposição por Sócrates, seentendermos o

 sucesso , estamos a falar em termos de um divertido e útil resultados obtidos por aqueles que aderem àuma proposta. Enquanto a noção de verdade desaparece antesdo delicioso e útil , paraauto-interesse, e também desaparece do verdadeiro bem de a feira , que é um

 bem per si. Assim, uma mentira útil é verdade e que é o erro por exemplo, é, com amesmafundação para a outra verdade, como a cidade Vocabulário observou. Isto é oque penseiPascal, quando ele escreveu em seus pensamentos: "justiça estranho que édelimitada por um rio! Verdadelado dos Pirenéus, além do erro. "Os sofistas na Antiguidade e início deMaquiavelhistória moderna são os representantes do pragmatismo inferior, há maisverdade.

Alta pragmatismo, em vez de ouvir  sucesso reunião espontânea de mentesnesteverificar que os fatos encontrados em comum. No final de sua vida W. Jamesse aproximou desteúltimo sentido que busca manter o conceito de verdade eterna.Entre esses dois extremos são colocados pragmatismo muitos tonscomo razão

 Estado ou da família , ou seja, a consideração de interesses que regem aconduta de um Estado,uma família, apesar de alguma verdade objetiva, e até mesmo o senso comum.A partir deste ponto de vista: é verdade que é consistente com o bem doEstado, ou o bem da nossa

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família. Entre as nuances do pragmatismo, é preciso oportunismo que busca a ponto de vista utilitarista para sempre fazer o melhor de uma situação, masfinalmentederrotado por uma verdade superior que não queria considerar.Tendo em conta os significados mais baixos do pragmatismo, em algunscírculos, têm

 prevalecido, é explicado que o Sr. Maurice Blondel, que inicialmenteadotaram a palavra pragmatismona presença de sentido tomado por esta palavra de uso público, pensei que eramelhor renunciar à sua própria filosofia[17].Mesmo Edouard Le Roy escreveu

[18]"A palavra pragmatismo no uso faço umasignificado muito diferente do que os anglo-americanos fizeram moda. Não há

 para mim para reduzir ou sacrificar a verdade à utilidade, nem para interferir na

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 pesquisa de verdades particulares quaisquer considerações estranhas dizemrespeito averdade. Eu só acredito no científica, bem como na ordem moral,sinais da verdadeira idéia é a sua fertilidade, sua capacidade de "fazer" ... Euacho que, em uma palavra,durante a auditoria devem ser implementadas, e não apenas um discurso. "O fato é que o Sr. Ed. Roy propôs a noção pragmatista de dogma:Comporte-se, nas suas relações com Deus, como no seu relacionamento comuma pessoa( dogma e crítica , p. 25). O dogma é primariamente uma prescrição

 prático . Serianão exatamente verdadeira conformidade com a realidade divina, mas no quediz respeito à ação

 posição religiosa e verdade prática desta ação aparecem no sucesso superior experiência religiosa, uma vez que supera as dificuldades da vida. Assim, esta

 propostaque foi condenado pela Igreja (Decreto Lamentabili 03 de julho de 1907,Denz 2062:. "dogmas

 fidei sunt retinenda tantummodo iuxta sensum estágio , id é normalmentetanquam præceptivaagendi, non vero tanquam normalmente credendi. "O dogma da Encarnaçãonão afirma queJesus é Deus, mas que devemos nos comportar em relação a ele, como paraDeus.

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O mesmo vale para a sua presença na Eucaristia, a doutrina nãoespecificamente afirmar a sua

 presença real, mas na prática ele deve se comportar como se fosseobjetivamentealguns. Daí, vemos que os mesmos tons altos pragmatismo não são sem

 perigo quando se trata de manter a verdade em geral, e em particular asverdadesdogmático definido pela Igreja como imutável e como consistente com arealidadeextramental eles expressam.Par. oposição a essas diferentes tons de pragmatismo, vale a pena recordar anoçãoverdade tradicional e seus diferentes significados a partir da mais alta, até osmais

minuto, até o que é verdade em um juízo prudencial praticamente verdadeiroembora, por vezes, conter erro especulativo absolutamente involuntário.II. - Comparação da definição tradicional de VERDADECOM o pragmatista conceito.A verdade foi definido, e é a definição que sempre dá Thomas adaequatio reiet intellectus "(cf. de Veritate ., q I, 1, 3, 5, 8 e 10. Eutem, Q. 16, s. 1, que cita estesdefinições dadas por Santo Agostinho: " Veritas é de quatro ostenditur id quod est "e santoHilaire: " Verum é declarativum manifestativum aut ESSE ". Nestes artigos,St. Thomasconstantemente dito, por exemplo. in Veritate , q. I, art. 1: "Prima entisComparatio anúncio é intellectumut ens intellectui correspondeat: quae quidem correspondentia adaequatio reiet intellectusdicitur, e em hoc formaliter relação veri perficitur. Hoc ergo é addit verumquod supra ens;scilicet conformitatem sive adæquationem rei et intellectus . "

A verdade é a conformidade da inteligência para julgar a final. Se você alterar estanoção universal de verdade, tudo mudou no campo do conhecimento,especialmente emo julgamento. Pio X também disse que na encíclica Pascendi (Denz. 2080)

 paramostrar a gravidade ea extensão do erro dos modernistas: " Veritatis æternamnotionem

 pervertunt . "Sem ir para esses fins, Maurice Blondel escreveu um ano antesEncíclica Pascendi, em 1906, uma proposta, que não podemos medir tudoconseqüências na ordem da ciência, da filosofia, da fé e da religião: "Um

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abstrato e quimérico adaequatio rei et intellectus substitui busca metódicadireito adaequatio o realis mentis e vitae . "( ponto de partida para ainvestigação filosófica .

Annals of Christian Philosophy 15 junho de 1906, a. 1. P.235.) Não é possívelfazer melhor oposição à definição tradicional e a nova definição, mas não está isentouma grande responsabilidade, o chamado "quimérico" uma definição daverdade aceitana Igreja ao longo dos séculos, a alteração introduzida aplica-seindefinidamente em todas asáreas além previsões de quem é[19].

Vida discutido na nova proposta de definição, é a vida humana. E entãocomo evitar a proposta modernista condenado " Veritas não é immutabilismaisquam ipse homo Quippe quae cum ipso, em ipso e evolvitur per ipsum "(Denz.2058).Isto ésubstância que, no ano de 1896, o nosso mestre, o Padre Schwalm OP jácriticou ofilosofia da ação na Revue tomista , 1896, p. Ss 36, 413., 1897, p. 62, 239,627;1898, p. 578 e que também dizemos em 1913, p. 351-371.Altere a definição da verdade deve ter consequências incalculáveis eagravidadesem medida.Antes de fazer isso, é importante entender o significado exato da definiçãotradicional, ecomo a noção de verdade , bem como de ser, unidade, bom e belo, não éunívoca mas analógicos diferentes significados ou provável e

 proporcionalmente semelhante(Enquanto permanece significado específico , e não apenas metafórico), ele

deve ser bemsei.St. Thomas, nos artigos citados acima, fala a verdade das coisas a si mesmose, em seguida,que de nossa mente, que é formalmente em conformidade com o acórdão real.A verdade das coisas, ele disse, ou verdade ontológica é a conformidade coma inteligênciaDeus o autor da natureza. Ele faz alusão a esta verdade quando se trata deouro de verdadeoposição ao ouro falso, diamante ou diamante real contra falso.

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Se esta é a nossa inteligência, a verdade do juízo formado por ele, é ocumprimento dasentença com trânsito em julgado. Em julgamentos de existência, é aconformidade do julgamento

com a existência da coisa, ou se a existência de

coisa extra-mentais(por 

exemplo, aMont Blanc é) ou um atributo positivo ou negativo, ou uma realidadeextramental privado(Por exemplo, o cavalo é cego), ou se a existência de algo mentais (egAcho que agora).Em outros julgamentos atrás de acordo com o julgamento da natureza ouessência de uma coisa ,

 para além da sua existência, ou se é de uma coisa extra-mentais (o homem éum

animal racional), ou os atributos positivos ou negativos privadas (cegueira éum

 privação, o mal moral é uma bagunça), ou se as leis psicológicas ouleis lógicas de nossos atos de pensamento (por exemplo, as leis do silogismosão verdadeiras).Daí, vemos que a verdade não é unívoca, mas analógica noção de comoser. Visto até mesmo se pensarmos que Deus é a própria Verdade, em que nãoháadequação, mas apenas a identidade, a sua intelecção eternamente subsistentee Ser mesmo intangível e infinito, para sempre conhecido. Há também a natureza documprimentorealidades possíveis e as realidades existentes com a mente divina, a naturezada cor-responde a uma idéia divina, a existência destes depende de um decretodivino. Nada pode

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existe fora de Deus (nem mesmo a determinação de nossos atos livres, namedida em que tem

 bom), sem dependência ou sem uma relação causal para Deus. A verdade estáAssim, tanto quanto ser, como é a conformidade do intelecto e da realidade.Alterar a noção de verdade é, obviamente, mudar tudo em todas as áreas deconhecimento, e, como resultado, a vontade eo ato, uma vez que não podemosquerer um objeto paracondição saber: nil nisi volitum præcognitum .Um olhar sobre estas áreas para perceber melhor.III. - CONSEQUÊNCIAS DA PRAGMATISTA conceito de verdade emCIÊNCIA E NO DOMÍNIO DA FÉ

 Nas ciências físicas e físico-matemático é considerado certos fatos

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as que existem fora da mente, como algumas leis são aqueles que expressamrelaçõesconstante entre fenômenos. Se postula ou pressupostos, eles são definidos pelarelatar a verdade para conseguir, mas, no caso, permanece inacessível, ou nãotenho certeza.Por exemplo, no princípio da inércia, é reconhecido que a inércia está emrepousoCertamente, isto é, um corpo, se nenhuma causa externa actua sobre ela

 permanece em repouso.Mas muitos físicos, tais como H. Poincaré e P. Duhem, ver apenas sugerido

 postulado pela experiência na inércia do movimento: "um corpo que já está emmovimento, secausa externa age sobre ele, mantém indefinidamente movimento retilíneo e

uniforme. "Sugere-se pela experiência, porque quanto mais obstáculos para adiminuição do movimento,mais este movimento continua, e porque "uma força constante atuando em umúnico

 ponto material totalmente livre, ele imprime um movimento uniformementeacelerado ", comoque da queda dos corpos. A segunda parte do princípio da inércia, apesar desugerida pelaexperiência, no entanto, não é certo, porque, como disse H. Poincaré[20], "Nuncaexperimentado no corpo retirado da ação de qualquer força, e se você fez,como é que elessabemos que esses corpos não foram objecto de qualquer força? "A influênciade uma força pode permanecer invisível. A segunda parte do princípio da inércia aparece como uma

 premissa, é um proposta que não é óbvio, por si só e que não há qualquer demonstração possível nem a priori ou a posteriori , mas somos levados a receber, porque

não vemosoutro princípio.Pierre Duhem dito sobre o princípio da inércia (sobre a inércia demovimento):"O físico não tem o direito de dizer que é verdade, mas ele não disse issodireitoé falsa, uma vez que nenhum fenômeno até agora nos obrigou a construir umateoriafísica, onde este princípio seriam excluídos[21]."Até agora ele permite que a classificação defenômenos.

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Este é um tributo à noção realista de verdade: conformidade do nosso julgamentocom a realidade. Ele tende sempre na ciência tal cumprimento. Não seria maisdo mesmo,se admitirmos a noção pragmática de verdade.

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 Na metafísica, os primeiros princípios da razão, que de contradição ouidentidade:"Ser é ser, não-ser é não-ser" ou "ser não é o não-ser", o motivoser [22], A da causalidade eficiente[23], O objetivo da

[24]São chamados real, porque éóbvio para nós que eles são as primeiras leis, não só em nossa mente, masreais.Estes não são juízos de existência, mas eles expressam uma impossibilidadereal. Temrealmente impossível fora de nossa mente e não apenas inconcebível para nós,uma realidade ao mesmo tempo é o que é e não, não é motivoser, se é contingente, existe sem uma causa, por isso é realmente impossívela ação de um agente (ou inteligente, ou natural e inconsciente) não temnenhuma finalidade.Estes

 princípios expressos metafisicamente certo, e sem exceção possível. É fácil dever que se tornaria a primeira certeza se a noção pragmática de uma admitidoverdade.

 No campo da fé infusa baseada na revelação divina ou a autoridade de Deusrevelar a verdade das fórmulas da fé é a sua conformidade com arealidade que eles afirmam: oTrindade, da Encarnação redentora, a vida eterna, o castigo eterno, a presença

corpo real de Cristo na Eucaristia, o valor real da massa. Embora nestes propostas fé expressa o conceito que expressa o sujeito eo predicado sãogeralmente analógico (e é sempre assim quando se trata de o próprio Deus), overbo

 ser , que é a alma do julgamento é uma verdade imutável , em conformidadecom a saúde real

 pergunta. Jesus usou conceitos analógicos quando se fala aos seus discípulos,elesdisse: " Eu sou a verdade ea vida ", mas se isso fosse os conceitos analógicos,o que podia

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Ele acrescentou: "O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não passarão" (Mt XXIV35). Deve ser dito de qualquer fórmula dogmática.

 Não se trata aqui apenas para fórmulas que são apenas "e não Normae agendicredendi ", como diziam os modernistas (Denz. n. 2.026). Não só não éAlém disso, nas palavras do Sr. Blondel, de o adaequatio mentiu e vidronostrae , conhecidoexperiência religiosa, mas o cumprimento de nosso juízo de fé com arealidade divina.Muitas vezes é uma questão de cumprimento de um acórdão de nossarealidade além totalmenteção nossa experiência religiosa, por exemplo. quando acreditamos na vidaeterna ao máximocumprindo o abençoado no céu, ou o castigo eterno dos condenados. Mesmo

quandoquestão do mistério da Encarnação redentora, a união hipostática eo valor infinito deo amor de Cristo morrer por nós exceder em muito qualquer coisa que possachegar nossa experiência religiosa, que capta apenas os efeitos desses mistériossobrenaturais em nós.Quando " o Espírito Santo testifica com o nosso espírito que somos filhos de

 Deus "(Rm 16), torna este testemunho, diz St. Thomas (na  Epist. ad Rom .,ibid.) por afeto filial que nos inspira, e nós experimentamos o movimento de afeto filial,resultar de uma inspiração especial, embora não possamos discernir comabsolutacerteza, um distúrbio do movimento que viria de sentimentalismo.

 Nossa fé e supera sua certeza infalível, estendendo seu objeto nossaexperiência, embora ela se torna penetrante e doce quando é iluminada pelaGrandes presentes inspiração da inteligência e da sabedoria (cf. S. Tomás, II-II, q. 8, art. 1 e2, que. 45, art. 2). Estes dons assumir a certeza infalível de fé e não

constituem.Página 254

Seria um erro para identificar a fé com a experiência religiosa e os resultadosquenotas.

 Nós caímos em um erro semelhante, se você quisesse começar tudo em últimainstância, ocerteza da esperança ou impulso da caridade. É certo, aliás, que espero ecaridade supõem a fé, eo próprio acto de fé pressupõe a verdades evidentes decredibilidadeacreditar 

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[25].Em todas as áreas que acabamos de ir aplicar o mesmo conceito analógicoverdade: a conformidade do próprio julgamento real, como é conhecido com aevidênciaou sem prova, se corretamente ou até mesmo experimentado muitoinadequada emuito imperfeita, como na escuridão da fé.A teologia de algumas propostas são declarados, também, algumasverdadeiras e de acordoconformidade com este verdadeiro eles expressam. E como Deus, para nosrevelar, usadoconceitos que já tem a nossa inteligência natural, tudo o que derivanecessariamente da

estes conceitos deriva necessariamente verdades reveladas que são expressos por eles.Se dizendo " Eu sou quem sou "(Êxodo, III, 14) nos diz que Deus é o Ser mesmo eternamente subsistente, tudo o que necessariamente segue o mesmoSer restante, é derivado da verdade revelada, e conclui, à luz do acima expostorevelação, o que excede o da razão. Esta não é apenas uma deduçãofilosófica, teológica, mas à luz do motivo formal da teologia. Da mesmaforma seÉ revelado que Jesus é verdadeiramente Deus e verdadeiramente homem , ateologia se inferir alguma certeza eo cumprimento real sobre nossa experiência, que em Jesus hádoisvontades livres, uma que se adapte a sua natureza divina e que se adapte a suanatureza humana.Se, ao contrário, aplicada a teologia a definição pragmática da verdade ,devemosdizer, como tem sido argumentado recentemente que " a teologia é,basicamente, uma espiritualidade

encontrado experiência religiosa instrumentos racional adequado "  , pareceque " a A teologia é uma espiritualidade que tenha encontrado o seu regimeinteligibilidade[26]".A partir daí podemos deduzir que "sistemas teológicos são apenas a expressãode váriosespiritualidades ". Tomismo é a expressão da espiritualidade Dominicana, queescotismoda espiritualidade franciscana, Molinismo que a espiritualidade inaciana. E,como estes

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três espiritualidades são bons e aprovado pela Igreja, os sistemas que são aexpressãointelectual, apesar de sua oposição, embora, por vezes, uma nega o que ooutro diz,estes

 sistemas são, ao mesmo tempo real verdade de acordo com a experiência

religiosaque é o seu princípio de propriedade. Este é o lugar onde nós tomamos a forteoposição da definiçãoverdade tradicional ea definição pragmático.Teologia é, basicamente, uma espiritualidade que encontrou sua expressãointelectual.Mas ele continua a ser visto se esta espiritualidade é objetivamente combase em umaverdadeira doutrina emsentido tradicional da palavra. Muitos não vêem, como essas teorias

engenhosasespiritualização de uma falsa teologia reduzida a uma experiência religiosaque é

 procurar em vão por uma base objetiva.Página 255

O pragmatismo espiritual poderia levar singularmente medida em quediminuiuverdade. Isso poderia, finalmente, reduzir a verdade dogmática é ad rem por conformitatem para

 prudencial é verdade, diz St. Thomas[27], por reto conformitatem anúncio appetitum Seuad intentionem rectam . E ainda deve cair mais ainda, porque a verdade ecerteza prudencial assumir a verdade e certeza do que o cumprimento realsi mesmo, e se ele não existe, certeza prudencial em si desaparece.St. Thomas, seguindo Aristóteles, profundamente observou que é verdadeirono

 pragmatismo, limitação, quando ele indicou o caráter de certeza prudencialque é de ordem prático-prática, especialmente quando ele disse (I-II, q. 57 a.

5, ad 3), para mostrar que a prudência é uma virtude, e até mesmo uma virtude intelectual de ordemmoral, o que excedeopinião, e que atinge uma certeza prática da honestidade do ato de perguntar:"Verdadeintelecto prático é diferente do intelecto especulativo, como Aristóteles(chamado de Ética ,I. VI, c. 2). A verdade do intelecto especulativo está em conformidade com oreal por conformitatem ad rem . E como a mente não pode ser infalivelmenteconsistente com

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contingentes coisas (e variáveis), mas apenas o que é necessário no mundoreal,nenhuma ciência especulativa que lida com a própria quota. Em contraste, overdade do intelecto prático (especialmente o cuidado) está em conformidadecomreta intenção, por anúncio conformitatem appetitum reto . "É por isso que um juízo prudencial pode ser praticamente certo e apesar dealgunssuponha que, após uma ignorância absolutamente involuntário, um erro deordem especulativa, oua falta de cumprimento da mesma. Por exemplo. : Se somos apresentados comuma bebidaenvenenado, e nada nos permite suspeitar, acreditamos que o cuidado

 podemos, pelo menos, beber um pouco de bebida, não aquele que parece

recusar a oferta pela urbanidade. Em tal caso, não existe, de vários pontos de vista, na verdade práticahonestidade de nosso ato e natureza especulativa do erro na bebida. Esta é a

 parte deverdade no pragmatismo, mas é limitado a verdade da prudência.COMO A filosofia de ação é obrigado a retornar paraDefinição tradicional de VERDADEQue é utilizado para ser três objecções no início de cada artigo, St. Thomas é

 perguntou uma das principais dificuldades que nos propomos a filosofia deação, ele está em umArtigo I, II, q. 19 a. 3, onde ele pede Utrum bonitas voluntatis dependeat temratione .Eleobjetou: ele parece ser exatamente o oposto ", Philosoÿhus enim dicit, VIEth. c. 2,quod bonitas intellectus practici é verum linha de frente appetitui ; appetitus autemreto évoluntas fé, ergo bonitas rationis Practicae dependet um magis quam eBonitate voluntatis

converso ". Em outras palavras: cada juiz de acordo com seu gosto, de acordocom a sua inclinação, seinclinação é ruim, como é o ambicioso, o julgamento não será certo, sea inclinação fundamental é a bondade, o julgamento é certo e verdadeiro, suaverdade dependeAssim, a boa vontade, como o pragmatismo espiritual dizendo.Thomas respondeu: Ad 2um "Philosoÿhus ibi loquitur de intelectualmente

 practico , secundumquod est conciliativus e ratiocinativus eorum quae sunt ad finem (em ordemde meios)sic enim perficitur por  prudentiam . Em Seu autor quae sunt ad finem (emordem de meios)

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rectitudo rationis consistit em anúncio conformitate appetitum terminoudebiti. Sed tamen ipse eappetitus terminou debiti præsupponit reto apprehensionem bem, é quae per rationem.[28]"

Página 256

Prudential certeza implica uma intenção correta da vontade, mas por certoem si é sua retidão princípios superiores que são verdadeiras por suaconformidadecomverdadeira : a nossa natureza e nossa verdadeira último fim.Então, se nós reduzir qualquer verdade nisso cautela, como o própriodesapareceria.E é para esse fim que parece conduzir a negligência extrema de quem quer 

alterar a noção de eterna verdade , definida pela conformidade com arealidade, e nós oferecemos adefinir: a conformidade da mente que os juízes com a vida e com os requisitosdestavida, conhecido pela experiência moral e religiosa, que ainda está evoluindo.É então muito perto da proposta modernista condenado (n Denz 2058..):" Veritasnão é immutabilis mais quam ipse homo Quippe quae cum ipso, em ipso e per ipsumevolvitur . "

 No entanto, deve-se notar que o pragmatismo que estamos falando aqui é omenor de todos os menoreso ponto de vista moral. Não é nada agressivo ou que de políticos semescrúpulos

 para que a mentira se torna verdade útil maneira prática e segura para ter sucesso. Este é o

 pessoas muito honestas que ainda pensam que têm uma experiência religiosamuito alta.Esquecem-se que a vontade do homem de bem, sua intenção deve ser 

 precisamente corrigidas por princípios que se aplicam em si, independentemente do seu valor por aquilo que o homem teme quero estar em conformidade com a lei natural, de acordo com a suanatureza ordenadaDeus, como fim natural e também a lei divina positiva conhecidaRevelação faz o dever de amar a Deus, o autor da graça, mais do que a simesmo eacima de tudo. Esta última afirmação é verdadeira, não só por conformitatemanúncio

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reto appetitum , não só em conformidade com a nossa intenção direita, como base, mas pela conformidade com a realidade e que é a mais alta do real  , anaturezaPróprio bem soberana de Deus, a natureza de nossa alma e nossocompromisso com a natureza dograça e caridade infundida essencialmente ordenada a Deus, considerada emsua vida privada.

 Nós vemos as consequências da noção pragmática da verdade, mesmo naconcepçãode acordo com o pragmatismo dos melhores, são ruinosa e ir muito mais longedo que aqueles

 propor a alteração da definição tradicional da verdade esperava.Maurice Blondel perto de St. Thomas desde que ele escreveu em 1906: "A

abstrato e quimérico adaequatio rei et intellectus substitui busca metódicalei, o adaequatio realis mentis e vitae . "Será que seus últimos trabalhoscorrigir essedesvio? Nós não podemos dizer.Afirmações que vemos o contrário, mesmo agora, com ele, uma vez quecontinhano livro Ser e os seres , 1935, p. 415: " Nenhuma evidência intelectual,mesmo que

 princípios, auto absoluta e com um valor ontológico, não nos ligamcerteza espontaneamente e infalivelmente ligação, mais do que a nossaverdadeira idéia de

 Bem absoluto não é a nossa vontade, como se já tínhamos a visão intuitiva debondade perfeita. "

Página 257

 Nós absolutamente negar paridade e não poderia sustentar um erro grave, porqueaderência aos primeiros princípios é necessário[29]Enquanto in vivo a escolha preferida de Deus

qualquer propriedade é gratuito. Aqui abaixo de Deus nos aparece não comouma propriedade que atraiinvencível, enquanto a verdade do princípio da contradição é inegável. Énecessariamente que nós reconhecemos o valor real deste princípio é, naverdade,não uma coisa ao mesmo tempo e na mesma relação existe e não existe, ouhá uma montanha sem um vale ou um círculo-quadrado. Estes são óbviasvinculativo.Provavelmente no alto pragmatismo na filosofia de ação Maurice Blondelnós não sacrificar a verdade útil, mas não podemos mudar a definiçãotradicional de

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verdade adaequatio rei et intellectus , sem prejudicar tudo no campo da razãonatural,aqueles em ciência, metafísica, na mesma ordem das verdades da fé,toda a teologia. Se preferir esta definição tradicional de verdade,"

Comformitas intellectus e vitae, etiam

Comformitas intellectus e rectæ Intentionisvoluntatis "esta definição só é verdade prudencial adequado, que é tãoquando fundação privada, porque requer uma verdade superior, que estabelecea correção daquerem. Se você prefere a definição tradicional da verdade o impulso deesperança ecaridade, resta perguntar o que esta abordagem se baseia ? Não é um sonho

 bonitosentimento religioso. A esperança ea caridade pressupõe fé e credibilidade das

evidências, elesassumir uma fé cuja verdade é a conformidade do julgamento do crente com arealidade, objetoeste juízo , não só com as exigências da nossa vida interior, ou mesmoaqueles para os mais certo. Esta intenção direito solicitar si umcom base em inteligência, em um verdadeiro julgamento em conformidadecom a realidade. nihil nisi volitum

 præcognitum . Sem a correção da inteligência em seu julgamento sobre ovalor da finalalcançar, não pode haver retidão da vontade.Lembre-se que St. Thomas diz no artigo que citamos acima, I-II, q. 19 a. 3" Utrum bonitas voluntatis dependeat ex ratione . Bonitas voluntatis proprieex obiectodependet. Obiectum autem voluntatis proponitur per rationem ei ... eideo bonitas voluntatisdependet tem ratione ab EO Modo quo dependet objecto . " Ibid. ad 1:" Bonum per prius

 pertinet ad rationem sub ratione veri , ad quam voluntatem sub rationeappetibilis, quia

appetitus voluntatis nonpotest ESSE bono nisi prius tem rationeapprehendatur. " Ibid.ad 2:"Ipse appetitus terminou debiti præsupponit rectam apprehensionem bem,quae é por rationem. "Emile Boutroux fez exatamente o mesmo ponto de sua crítica da filosofia doação. Ele viu que, na filosofia de verdade, a ação deve ser definido nofuncionar a ser, mas de acordo com a ação, o que, portanto, torna-se critièretudo, mas acritério injustificada.Ele escreveu em Ciência e Religião , 1908, p. 296: "É a ação especialvamos ouvir? Mas vai exigir um fim, e podemos dizer que nós oferecemos

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mente uma forma inteligível, quando se fala de uma vontade que leva-se afinal, que não tem outra finalidade que não o seu próprio princípio. O que

 buscamos através destes engenhosoPágina 258

teorias, é a ação, como suficiente, independente de todos os conceitos pelosquais podemos tentar explicar ou justificar, pura ação, a ação em si."O que dizer, exceto que, queira ou não, voltamos a um pragmatismoindeterminado?Pragmatismo humano, se a ação humana, feita pelo próprio, que é a leisuprema;

 pragmatismo divino, se é uma ação divina, concebida sem qualquer determinaçãointelectual, para fazer o fundo (ou ser o governante supremo) da ação

humana. A ação para a ação, ação, prática pura, levando talvez conceitos, masse independente de qualquer conceito, o pragmatismo abstrato merece aindanomear religião?"... E só não nos comprometer com um beco sem saída, quando se olha na

 práticaisolado a partir da teoria, a essência eo único princípio real da vidareligiosa? "Isso equivale adizer que há uma saída para a filosofia da ação, retornando para a definiçãotradicionala verdade que o nosso juízo é verdadeiro, não é suficiente para ser coerentecom a vidae

 seus requisitos , é necessário que eles sejam baseados na realidade , ocumprimento pela mesma regravida e sua verdadeira finalidade última, que é dizer através da conformidadeverdadeira no sentido de que tem mais elevado.Conclui-se: no pragmatismo ou filosofia da ação , a verdade não pode ser definida

como uma função da acção, o que, por conseguinte, torna-se o critério detudo, mas não é um critério claroinjustificada. Em contraste, na filosofia tradicional, que é essencialmente um

 filosofia do ser , a ontologia, a verdade é definida em termos de ser inteligível e

 ser claro , em primeiro lugar conhecido pela nossa inteligência que ele captaleis da terra de objetoreal, os princípios da contradição, identidade, causalidade, etc. Nós semprevoltar eesta afirmação fundamental de St. Thomas: " Illud quod primo intellectusconcipit quase

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notissimum e quo omnes conceptiones Resolvit é ens . "( De Veritate , q. I. a.1). O que éo primeiro conhecido, não é a acção, nem I nem os fenómenos é  para ser compreensível e

 primeiros princípios, objeto essencial da razão natural.

Rejeitar a definição tradicional de verdade concebida como o cumprimento da sentença pensamento real , é renunciar a própria inteligência a vida ea vontade de agir eafundação de sua correção.Em suma: que o nosso juízo é verdadeiro, não é o suficiente para ser coerentecom os requisitos denossa vida , é necessário que a nossa vida e as suas exigências são verdadeirasno que diz respeito a uma regra

superior e seu verdadeiro fim último, isto é pela linha e até mesmoSuprema Realidade[30].DIFICULDADES

 Não vamos deixar de objetar que nós sabemos melhor a nossa vida, a nossavontade, a suacorreção, nossa ação, que as coisas externas.St. Thomas resposta: não é intelectualmente conhecer diretamente ocoisas materiais em sua singularidade (Item, Q. 86 a. 1) ele não sabe, não é maisclaramente o que distingue espécies vegetais e animais, o cão lobo por instância. Isto é principalmente para saber o que o primeiro objeto conhecido

 pela inteligência , nósdizem que é para ser coisas primeiros princípios inteligíveis e sensata , sem aqual

Página 259

não podemos saber nada intelectualmente, nem mesmo o cogito ergo sum 

. Maisinteligência sabe melhor o que é em si mesmo o que está na vontade, de modoqueainda temos algumas dúvidas sobre a perfeita pureza e retidão de nossaintenções, que podem ser inspirados pela auto-estima ou um orgulhosecreto. O primeiro

 princípios como leis fundamentais para ser incomparavelmente maiscerto. Veja I, II, q.112, s. 5. Utrum homo possit scire é habere gratiam e caritatem, cf. ad 2, eI. q. 37 a. 1.Todo mundo dá a profunda diferença entre a noção tradicional de

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verdade eo próprio pragmatismo. No entanto, foi opôs-nos que na mente deMr. Ed. Roy não é a noção de verdade o que é falso em geral, mas deverdade do dogma. Quanto à posição do Sr. Blondel, isso significaria que,especialmente parasaber o real em sua individualidade, é preciso acrescentar a

adaequatio o reiet intellectus oComformitas mentido e vitae .A isso respondo. Tenho o prazer de ver que, geralmente, fornece o ponto

 principal: próprio pragmatismo suprime a verdade e leva direto para heresia.São duas dificuldades com o Sr. Le Roy e Ed M. Blondel. Eu formulerai econtra o próprio fundamento de sua filosofia. evolucionista O idealismo do Sr.EdRoy se pode saber extramental e imutável verdade? Eu não penso assim . O

 filosofia da ação , que projeta a verdade de acordo com a ação , ele podemanter sua

 princípio, assumindo a definição tradicional da verdade é projetado para sebasear ?Parece que pelo menos muito difícil.Mr. Ed Le Roy não se limitou a fornecer uma concepção pragmática daverdadedogmático, ele escreveu sobre o realismo tradicional: "É realismo ontológicoabsurdo. desperdício: uma exterior, um pensamento além é , por definição, algo absolutamenteimpensável . Nós nunca sair dessa objeção, e deve ser concluído com toda afilo-Modern Sophie, que o idealismo é necessária[31].Como, então, poderíamossabe ser extramental? Mais sobre o princípio da não-contradição ou identidadeque é na filosofia tradicional a lei fundamental do pensamento e da realidade,M.Ed.Roy escreveu: "O princípio da não-contradição não é universal e necessário

comoacreditava-se que ele era o seu alcance e tem o seu significado restrito elimitado. Agir Supremo Tribunal de expressão e não de pensamento em geral, assumiu aestática nadivididos sobre o imóvel, em curto coisas dotados de uma identidade. Mas hácontradição em todo o mundo, assim como é a identidade. Tal que amobilidade de fuga, otornar-se, a duração da vida, o que por si só não são discursiva e discursotransforma a aproveitar padrões contraditórios[32]. "

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Sabemos o que está em evolucionismo Mr. Ed Le Roy, a importânciade tornar-se oComo no "Evolução Criadora" MH Bergson. Em 1930, em seu livro "TheProblema de Deus ", o Sr. Ed Le Roy ainda exibe a mesmadoutrina. ExaminamosAlém disso, essas teorias, cf. existência ea natureza de Deus , 7eed.,. p.133 e ss., 156 ff [33].Quanto à filosofia da ação proposta pelo Sr. Blondel, se quiser continuar a ser uma filosofiaação, em vez de se tornar uma filosofia correta de ser, ele vai continuar,

Página 260

 pensamos, conceber a função verdade, e não de ser, mas a ação erespectivas exigências. O ponto de partida dessa filosofia é a vida e direção deo esforço vital , a representação é em busca de força de vida, para que ohomemchega o que ele aspira por seu profundo desejo. Sem dúvida as intenções doSr. Blondelsão as de um realista, mas o ponto de sua filosofia e seu método de partidaSerá que eles se juntar ao realismo tradicional? O acordo alcançado em

 pensamentocom a vidamudança, é o acordo de alguns[34]de pensamento com o ser extramental ? É que nestefilosofia, ação e suas exigências não era para ser substituído? A questão estálá.E é, como vimos, o que me Boutroux pensava.

 Nós incluímos até mesmo interpretação benigna texto proposto do "Ponto dePartidade investigação filosófica "se a pesquisa tinha que ser feito para determinar oque especial

o singular concreto , que é responsável para o cuidado, e não, tanto quanto possível, a naturezaas coisas e os homens, suas propriedades, as suas leis, a subordinação decausas e efeitos.Entendemos ainda melhor a interpretação proposta, quer sobre o singular concreto, o Sr.Blondel escreveu: "O resumo adaequatio speculativa rei et intellectus deve ser completa por o adaequatio realis mentis e vitae. "Mas ele escreveu, pesando suas palavras:"Em resumo,quimérico adaequatio speculativa rei et intellectus substitui busca metódica

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a lei e mentiu adaequatio vitae. "Estas duas palavras "quiméricos" e "substitui" são muito significativas em M.Blondel, selembramos duas de suas teorias, que permanecem em suas obras posteriores: ateoria daconceito reduzido a um esquema ainda tentative[35]e a teoria de julgamento em queoo livre-arbítrio sempre intervém não só para chamar a atenção, quoad exercitium masmesmo juntando o valor ontológico dos primeiros princípios racionais[36].Muitos têm interpretado o pensamento do Sr. Blondel como nós

[37]e essa interpretação émesmo que o dado por um de seus discípulos mais fiéis Mr. Archambault,num texto

 bastante conhecido sobre a nova definição de verdade por " aptidãointerior "texto tambémtempo para ser relatado aqui, P. Descogs citam na totalidade e comparado comum

 proposta (na definição de verdade), que foi condenado pelo S. Escritório em1924[38].Sr. Blondel é certamente mais perto das posições tradicionais, mas ainda éagora, não se trata aqui de suas intenções, mas a sua filosofia que ele éainda em cativeiro e ele às vezes parece esquecer quando se fala como todosos outros por motivonatural e de acordo com a fé cristã. O P.Boyer reconhece que diminui aimutabilidade dacis mutabilitatem conceitos universais "e nimiam imperfectionem tribuere

depre-henditur [39]". Isso é o mínimo que podemos dizer. É, acreditamos, que na filosofiaa ação baseia-se na ação em sua mais alta, projetado que a verdade ;Sr. Blondel, mas às vezes excede e muitas vezes até mesmo a sua filosofia emseus livros, eentão é o que há de melhor em quem afirma a verdade absoluta de Deus, deacordo comcumprimento extramental verdadeira inteligência ea Suprema Realidade[40].

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 No último volume da Acta Acad. Romanae S. Thomae , 1945, n. 226, diz-seque eu tinharetirar o que eu disse sobre a filosofia de ação proposto pelo Sr. Blondel

Página 261

e da concepção de verdade de acordo com esta filosofia. Eu nunca retraído eeusustentam que as seguintes propostas que citei Acta Acad. S. Thomae , 1935,

 p. 51, e1944, p. 174-178, não pode suportar: "No abstrato e quimérico adaequatio

 speculativarei et intellectus substitui investigação metódica de direito, ea adaequatiorealis mentisvitae "(Anais Phil. Chret., 1906, p. 235). "A metafísica em sua substânciaativo. É verdade que neste aspecto experimental e dinâmico, isto é um

ciência de que é isso que é ser e tornar-se "( A Ação , 1893, p. 297).Devemos "substituir a questão do acordo de pensamento com a realidade .. o

 problema ...deadequação imanente de nós com nós mesmos. "(  A ilusão idealista de 1898, e

 p. 1217). Afirmo que, se proposta pelo Sr. Blondel filosofia quer ser "uma filosofiada ação "em vez de corrigir a tornar-se" uma filosofia de ser ", ele vaicontinuar a

 projetar a verdade baseia-se, não ser a ação extramental mas humanoainda em evolução e suas exigências. Mas isso não é suficiente para manter todo o

 probabilidade, a certeza absoluta do valor ontológico ou extramental do primeiro princípios , eo valor ontológico e imutável de fórmulas dogmáticas . Isto por isso que a filosofia da ação changeât sua teoria do conceito, e que o julgamento nesteisso só conta para a definição tradicional da verdade. Deverenunciar à sua nominalismo.Sr. Blondel equivalente retraído, é verdade, o último capítulo da Ação

1893[41]Mas o conceito ainda é reduzido a um " esquema ainda provisório ,"cf. Pensamento ,t. I, p. 39, 130: "Os conceitos encontram sua estabilidade, o artifício delinguagem" nãoapenas "no campo físico e biológico, ... mas no campo da matemática elógica ". Estas propostas minar Nominalists bastante os conceitos de valor em primeiro lugar, assumido por primeiros princípios. Ibid item., P. 131, 136,347, 355. Como resultado,

 para o Sr. Blondel, em qualquer juízo o livre-arbítrio envolvido, não só para

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atenção (exercitium quoad), mas a adesão (quoad specificationem), mesmo paraadesão ao valor ontológico de primeiros princípios. Veja Pensamento , vol. II,

 p. 39, 65, 67,90, 96, 196, e em

Ser e seres(1935) p. 415: "

 Nenhuma evidência intelectual mesmos princípios que nos são impostas com certeza espontaneamenteinfalivelmente vinculativo. "Isso significa que a inteligência humana ser alcançadoextramental pela ação, ação voluntária e livre opção. Portanto, o valor ontológicoea necessidade de primeiros princípios são mais do que provável que , nas

 palavras denominalista Nicolas Autricourt (cf. Denz., 553, 554, 558, 567,570). Chegamos assim a um

certeza subjetivamente suficiente, mas objetivamente insuficiente daexistênciaextramental de Deus, como é postulado pela ação humana, que por sua vezlembraKantismo.Isto explica, quando o S. Escritório 1eDezembroPropostas de 1924, condenouseguinte: 1 Conceptus Seu ideae abstractæ per se Nullo Modo possuntconstituere Imaginemrectam atque fidelem, ETSI partialem tantum. - 2 neque ratiocinia ex eisCONFECTA per se nossoducere possunt em veram cognitionem ejusdem realitatis . - 3 Nulla

 Propositio abstracta potest ut haberi immutabiliter vera . - 4 Em assecutione veritatis, actusintellectus é

 sumptus, omni virtute specialiter apprehensiva destituitur , neque éinstrumentum propriume Unicum hujus assecutionis, sed valet tantummodo em complexu totius

actionis Humanae ,go falecido e momento é sólida cuique competit veritatem assequi e possidere. - 5 °Quapropter veritas não invenitur em Ullo cur particulari intellectus em quohaberetur " Comformitas cum objecto "aiunt scholastici C, sed de sempre é veritas infieri, em consistitqueadæquatione progressiva intellectus e vitae , scil. em motu quodam perpetuo,quo intellectus

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evolvere e explicare nititur, id quod vel paridade experientia  Exigit actio : eatamen ut lege in toto

 progressu nihil unquam ratum fixumque habeatur. - 6 argumentação logica,tum existentiaDei tum credibilitate Religionis Christianae, por si sola

 Nullo pollent valore,

ut aiunt,Objectivo , scil. per se nihil convincente pro ordine reali . - 7 ° Não possumusadipisciUllamveritatem proprii Nominis quin admittamus existentiam Dei, e revelationemreal. - 8 °Valor QUEM habere possunt hujusmodi argumentou não provenit ex eorum

 Evidentia , Seu vidialectica, sed ex exigentiis "subjectivis " actionis vitae vel , ut quae rectevolvantur sibique

cohæreant, Seus veritatibus necessitados . "Deinde sunt quarteto aliae propositiones damnatæ anúncioapologeticam valorem e fidei relativæ.Ultima é "Etiam pós fidem conceptam, homo non debet quiescere emdogmatibusreligionis, eisque fixo immobiliter adhærere, sed de sempre anxius manere

 progrediendi anúncioulteriorem veritatem, nempe evolvendo Novos em consenso, e real corrigendoid quod crédito."Textus hujus elenchi invenitur em Monitores ecclesiastico , 1925,

 p. 194.Item DocumentaçãoCatólica , 1925, vol. I, p.771 e ss., E P. Descoqs Praelectiones Theologiaenaturalis , 1932, vol. I, p.150, t. II, p. 287 e ss.Todas estas propostas são patentemente falsas, é claro que não podemosmanter imutável julgamentos fé sem ser imutável unidade noçõesverdade, a bondade, a natureza, a pessoa. E como esses conceitos podem ser imutável senão encontrar "sua estabilidade pelo artifício da linguagem."

A filosofia de ação é verdadeiro no que diz, mas nós acreditamos que é erradoele nega. Ele afirma o valor da ação da vontade humana deve estar no amor Deus[42].Mas ele nega o valor intrínseco da inteligência e, assim, compromete o valor ação voluntária porque a vontade precisa ser radicalmente corrigidas pelainteligência eum verdadeiro julgamento , no último final, o julgamento verdadeiro anúncionão solum per conformitatemreto appetitum, sed ad rem por conformitatem extramentalem . VejaS. Thomas, eutem

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, IIae, Q. 19a. 3, ad 2hum.Isso não é menosprezar a inteligência de verdade que pode defender o amor Deus, régua boa real.PERSONALIDADE ONTOLÓGICO pela maioria tomistaRecentemente Padre Carlo Giacon SJ publicou um grande volume: A seconda

 scolastica ,Milão 1943. Este livro discute os principais comentaristas de St. Thomas, em

 primeiro período XVIe

século Caetano, o Ferrarese, Vitoria. O autor não se importa quefilosofia, ele admite firmemente vinte e quatro teses tomistas como umaexpressão de"Pronuntiata maiora" a doutrina filosófica de St. Thomas.O prefácio contém excelente julgamento sobre a doutrina da oposição dotomismo, oEscotismo e nominalismo. O autor reconhece uma maneira geral, os grandesméritos do

 principais comentaristas de St. Thomas, que são para ele Capreolus, Caetano,o Ferraresee John de St. Thomas. Ele diz (p. 10): "Dopo i cresceu devido Commentatori(ele Gaetano e ilFerrarese), a Sintesi tomistica, não é se a bada qualche leggera inflessione odeviazione,

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rimase intatta presso i Domenicani, se allargò invece de sempre più presso iGesuiti, ancora piùnei Discepoli Suárez del che nel stesso Suarez. Não se Torno al nominalismo,não é o meu

subirono alcuni influssi, e anche il persistente scotismo riusci ad avere alcunenão aderenzetroppo coerenti pescoço rimanente della speculaziore. "Por isso, em essência, é claro que concordamos com o autor, que demonstroumuitas vezes, de grande penetração, altruísmo do verdadeiro erudito, e umconhecimentohistória exata.

 No entanto, ter desejado algumas páginas sobre o trabalho de Capreolus citado p. 21 e 91, eque de Conrad Kollin, ele quase não é mencionado em uma nota, p. 37. Emcontraste, o

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final do volume contém cinqüenta páginas de excelente Vitoria, fundador dodireitoInternational, que não pagam, ao que parece, a qualquer reserva.O P. Giacon, sobre Caetano e Ferrarese, reconhece p. 41-51, p. 91 e ss. suaelevadavalor, a extraordinária fertilidade de suas mentes, em geral fidelidade aoensinamento do Mestre.Graças a eles, disse, apesar dos esforços do nominalismo e escotismo o legado

 preciosoPensamento grego, aperfeiçoado por St. Thomas à luz da Revelação, foitransmitidaàs gerações futuras, isto é as teses fundamentais da metafísica tomista,daqueles expressos hoje nas vinte e quatro propostas.Mas ele acredita que Caetano e Ferrara foram involuntariamente removido da

doutrina daSt. Thomas em pontos específicos, o que, no entanto, deixamsubstancialmente intactogrande síntese tomista.Eles criticaram, em especial por não ter mantido o suficiente sobre aabstração, ofantasma é o "instrumento" do intelecto, que John de St. Thomas dissesignificativamente no curso, e também não ser muito preciso em suainterpretação dadoutrina de São Tomás em nosso conhecimento intelectual do singular material.Faz Caetano algumas críticas sobre sua concepção da analogia de

 proporcionalidade ecomo apresentar cinco tiras provas tomistas da existência de Deus.

 Nós não podemos reproduzir aqui o que escreveu recentemente em defesa deCaetanosobre estes dois pontos, em uma longa revisão deste livro, publicado pela

 Rivista di Filosofia Neoscolastica Gennaio 1944, p. 63-67. Mas acreditamosque devemos insistir 

aqui em outro ponto: Caetano foi longe , como o P. dizendo Giacon, adoutrina daSt. Thomas sobre a personalidade ontológica ? A coisa vale a pena ser considerado atenção

 pectivamente, pois está intimamente ligado com a doutrina da distinção realda essência e da existência, que é um ponto fundamental da síntesetomística. Além disso, oconceito de personalidade é de grande importância nos tratados da EncarnaçãoeoTrindade.É comumente aceito que (humanos, angelical ou divina) pessoa é um assunto

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(Suposto) inteligente e livre , um sujeito que pode dizer -me , que existeseparadamente e

 sui juris . Surge então a questão: o que é formalmente personalidadePágina 264

raiz ontológica da personalidade intelectual (auto-conhecimento e valor intelectual)e personalidade jurídica (personagem)?De acordo com Caetano, em IIIsouq. 4 a. 2, seguido pela maioria dos tomistas e dominicanosmuitos outros, o caráter ontológico é o que constitui a pessoa como sujeito detudo o que é atribuído (gasolina ou natureza individualizada, existência,acidentes, operações).OP.Caetano Giacon criticado por não ter mantido pela verdadeira doutrina de

São Tomás,de acordo com a qual a personalidade é formalmente constituída pelaexistência de personalidadePedra pela própria existência do mesmo (cf. op. cit ., p. 158).

 Neste ponto, devemos dizer que nós acreditamos, pelo contrário, é P. Giaconquelonge aqui em St. Thomas. Abordamos essa questão, em 1909, na direção

 filosofia comum e ser e fórmulas dogmáticas , cf. 5eed. p.365-377, a partir deao explicar repetidamente artigo por artigo tratados de St. ThomasTrinitate e Incarnatione, temos sempre a verificação da interpretaçãodado por Caetano, que defendeu recentemente na Acta Acad. rom. S. Thomae ,1938, p. 78-92.Primeiro recordar os textos de St. Thomas vai ser encontrado em muitosoutros"Tabula aurea operum S. Thomae ", as palavras: suposto; persona. ,Personalitas; modus;assumere; substantia: No. 7 (substantia prima), 9, 13; subsistentia, quod 

est (suposto)quoé .De acordo com a St. Thomas, não é só a gasolina acabado que é realmentedistinta daexistência desse limite, o suposto , que é o sujeito real, o sujeito formalmenteconstituído como sujeito é realmente distinta da existência, que, longe de seuconstituinteformal, é um predicado contingente. Como ele sempre diz, " em omnicreatura diflert ESSE e quod est "vg C. Gentes II, c. 52.

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Existência não é id quo é subjectum quod est , id quo é persona persona ,mas id quosubjectum Seu persona exsistit , o que é muito diferente, ea natureza é id quosubjectum é taliespécie.Que o assunto , Peter, foi formalmente constituída por aquilo que é atribuídocomo um predicadocontingente, que é a de suprimir o formalmente constituída como sujeito éexcluído id quo é quod aliquid . Portanto, não é mais sujeito real, ou como um resultadode atributos ou reaisgasolina, nem a vida, nem a operação, tudo desaparece com o suposto .O que existe , não é a essência de Peter é  Peter si mesmo, e Peter comoqualquer 

criatura, não é sua existência, como ele difere de Deus. "Solus Deus é suumESSE, eESSE irreceptum é Unicum ", diz que constantemente St. Thomas.Pierre -estima é Peter, por isso é uma pessoa (formalmente constituído pela

 personalidade), mas não é auto-existente, nem a sua existência. - Peter érealmente distintasua natureza individualizada, como tudo é distinto de sua parte essencial(distinção realinadequada), e é realmente distinta de sua existência contingente (distinçãoreal

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apropriado). Pierre não é sua existência, mas ele tem apenas a existência, adiferença não émedição.Daí St. Thomas diz IIItemq. 17 a. 2 ad Im" ESSE consequitur naturam non sicut

habentem ESSE, sed sicut qua aliquid é, personam autem, Seuhypostasim consequitur , sicuthabentem ESSE . "Se igitur consequitur ESSE personam eam não formaliter constituit , não é

 personalitas ipsa, sed eam supponit constitutam.São Tomás diz que mesmo Quodl. II, q. 2 a. 4, ad 2m" ipsum ESSE não é rationeSuppositi . "Ele disse, IIItem

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q. 17, a 2, ad 3m"Em Deo muito personaæ não habent nisi unum ESSE . "UndeDeo etiam em personalitas distinguitur ratione ab ESSE tribos comuns

 personis.Além disso, se a diferença real da pessoa criada e a sua existência é negada,nósmina a distinção real entre essência e existência, porque um e outro

 provado pelo mesmo major, "id quod non est suum ESSE, anteconsiderationem mentiu Seu

 Realiter distinguitur ab ESSE. Atqui persona Petri (formaliter constituta per suam

 personalitatem) sicut eius essentia não é suum ESSE. Ergo persona Petri, sicuteius essentia

Realiter distinguitur ab ESSE. "Em outras palavras, os dois conceitos de pessoa e criadoexistência são dois conceitos adequados, distintas e irredutíveis a umterço. Ela vema dizer: "solus Deus é suum ESSE" é o que distingue o Deus de toda a criação.Isso nos dará o destaque absoluto quando a visão beatífica vamossomente Deus é ipsum ESSE subsistens , e se opõe a qualquer pessoa criada ésua existência e, portanto, não é formalmente constituído pela existênciacontingente.Mas então, se a pessoa, para Tomás de Aquino, não é formalmente constituído

 pelaa existência ou a natureza individualizada, que em Cristo não há nenhuma

 personalidade humana;o que constitui, de acordo com ele?Antes de Thomas Caetano responde eu enviei., Dist. 23, q. I,. 4, ad 4m"Personae Nomenimponitur tem formado personalitatis , quae dicit rationem

 subsistendi Naturae tali. "- Inciso I

temq. 39a. 3 ad 4hum" Forma significata per nomen hoc persona , não é essência vel natura, sed

 personalitas . "Ele também disse que o suposto ou substância primeira, Itemq. 3 a. 5, ad 1:"Substantia significat essentiam cui competit sic ESSE , id é, por si só ESSE,quod non tamen ESSEé ipsa essentia eius. "Unde personalitas não é id quo exsistit persona, sed id quocompetit

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ei esse in se, é id ratione falecido persona foi imediato capax exsistendiseparatim per se. Ouroisso é o que diz Caetano.E personalidade e é projetado para Thomas algo real, distinta enatureza, e nós a vimos, a existência, pois ele diz IIItem, Q. 4 a. 2, ad 3: "(In Christo) se

 Natura humana não Esset assumpta tem divina Persona humananatura propriam personalitatemhaberet ...; persona SUA divina unione impedivit faz Humana natura propriam

 personalitatemhaberet. "

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Mas então, vamos dizer, temos de admitir que a personalidade é uma forma

 substancial , ouro santoThomas nunca falou de forma substancial que não há dúvida de que, entre atardeescolásticos.Certamente Thomas falou modos acidentais, como a velocidade demovimento e

 Nos últimos impasses, ele falou mais modos e métodos transcendentaisser especial, ele escreveu De Veritate, q. I,. 1: "nomine substantiae exprimitur homem comummodus specialis essendi, scil. ens per se. "Finalmente, ele disseespecificamente sobre a pessoa,Pot. q. 9 a. 2, 6m" persona continetur in genere substantiae , espécie ut non licet, sed ut

 specialem modum existendi determinans "scil. personalitas é falecido id ratione competit 

 personae ut sit in é imediato capax exsistendi e separatim. Isto é precisamenteo que dizCaetano

[43].Capreolus, se você ler o texto com atenção, não disse nada ao contrário, elemesmo diz que,mas menos explicitamente, quando escreve: " suposto é idemquod individuum

 substantiale habens ESSE per se "in III Sent. d.V q. 3 a. 3, § 2. Ele não dizque

 personalidade é formalmente constituída pela existência, e nós aceitamos semdificuldade o seudeclarações.

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Doutrina formulada por Caetano não só é o único consistente com Thomas,massó consistente com a noção de que a razão natural ou o senso comum é a

 pessoa pronomes pessoais

eu, tu, ele, como

 sobreinteligente e livre. Tem de haver 

algo real que constitui o sujeito como sujeito[44].E é isso que Cajetan observações, dizendo que seus adversários: vocêesquecer a noção

 pessoa comum que você se foi, cf. III emsouq. 2 a. 2, n º VIII: "Se omnes hoc

 fatemur , coração, ad quid rei signi ficatæ perscrutantes divertimus um

confessione comunicação? "Suaadversários estão enganados a partir da definição nominal definição

 pseudophi-losophique que não atende o ponto de partida ela quer explicar.O que se segue?1 negam esta doutrina está seriamente comprometida, como já dissemos, adistinção realda essência e da existência, com base no mesmo maior.2 Isso eliminaria a verdade de propostas afirmativas para um capanga deverdade ,assim: "Pedro está em vigor, Pierre é aprendido, etc. "Porque o verbo nessas

 propostasé expressa a verdadeira identidade de sujeito e predicado ou a identidadereal é precisamenteque o capanga ou a pessoa, apesar da distinção real entre essência e existência,substância e acidentes. Isto exige que estas propostas ser verdade que existealgumacoisa real, que é formalmente Pierre como o assunto , ou não é a essênciaindividualizado atribuído como uma parte essencial de qualquer existência

atribuídocomo quota predicado. - Pela mesma razão, a proposta, chamada de Jesus ",esteO homem é Deus "só é verdade porque a identidade da pessoa que apesar dadistinçãodois tipos cf. IIItem, Q. 16, s. 1 e 2.

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3 Rejeitar esta doutrina dizer que a personalidade é a própria existência é amudança

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qualquer ordem do Tratado da Encarnação de St. Thomas, em q. 17 a. 2: É  ESSE unumem Christo , deve ser incorporada no q. 2 é definida como a união hipóstaticaSeu MoDounionis quoad ipsam unionem. - Mais comumente ensinado no tratado que

 pessoa é o principium quod de theandric atos principium quod que não podeser 

 ESSE comum às três pessoas divinas. A objeção :Ex cur e cur non fit unum per se, sed natura individuata e personalitas suntnotícias duo, ergoex eis non fit unum per se.

 Resp :.. Ex cur e cur non fit unum per se, scil una natura , em um dicendi falar  por si só,

concedo, non fit unum suposto , por si só subsistens , em 3 dicendi fala por sisó nego.Ita emChristo unum suposto, quamvis sint duæ Naturae.

 Insistimos : Sed id quod anima separata é exsistit e é persona non tamen. Resp :. Anima separata retinet suam essentiam e subsistentiam suam suumESSE, sic éid quod est , sed retinet personae non nomen, quia quid não é completum, sed

 pars principalisPetri Pauli defuncti aut.É, acreditamos, que a personalidade é o que constitui a pessoa como umsujeito queexistência é atribuída a quota predicado ; existência não pode ser, portanto,formalmente sobre o assunto. Como a essência de Peter não é a sua existência,o próprio Pedro, emo que é o formal, não a sua existência.Lamentamos ter de nos separar neste ponto em particular do Padre C. Giacon,queexpresso no mesmo livro, p. 41-50 muitas vezes penetrar nas grandes méritosdo

Caetano e Sylvester de Ferrara. Ele reconhece que eles têm exatamenteinterpretada grandedoutrinas metafísicas da síntese tomista, eles têm notavelmente defendido, esua influência para a manutenção e desenvolvimento do pensamento de SãoTomás foiconsiderável. Isto é o que nos dá esperança de que o estudo muito serena eobjetiva do quenos separa do caráter ontológico não é sem resultado.POR QUE O EFETIVO GRACE é distinto do SUFICIENTE?Acrescenta que faz? - O QUE É A BASE DO SUPREMODISTINÇÃO?Aqui chegamos ao que se opõe à Molinismo síntese tomista. Vários molinistas

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assim como as questões fundamentais da presciência, predestinação e graça,chamar tomismo clássico: bannézianisme , para continuar a chamar-seTomista. Para os teólogos aconselhou isso é uma piada, uma comédia real. Eleimportante para se lembrar.

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Temos tratado desse assunto em um livro anterior  Predestinação dos Santos e graça ,1936, cf. especialmente p. 257-264, 341-350, 141-144. Nós gostaríamos deinsistir no princípioque admitido por todos os teólogos e no qual o tomista ver a fundaçãosuprema distinção de duas graças adequados e eficazes.O PROBLEMAÉ certo, de acordo com a revelação de que muitas graças reais concedido por 

Deusnão produz o efeito que eles estão dispostos (pelo menos, qualquer efeito),enquanto a outraocorrer. O primeiro é chamado suficiente e puramente suficiente , eles dão aocapazes de fazer direito, sem prejuízo da ação em si de forma eficaz, o homemresistir ao seu apelo;sua existência é absolutamente certo, o que pode ter sido disse que os

 jansenistas: sem eles, Deusiria comandar o impossível , o que seria contrário à Sua misericórdia e justiça,além disso,sem eles, o pecado é inevitável, e que não seria, portanto, um verdadeiro

 pecado eresultado pode ser justamente punido por Deus. Neste sentido, podemos dizer que Judas antes

 pecado era, na verdade , aqui e agora evitar o erro que ele fez, eo mauladrão antes de expirar perto do nosso Senhor.Outras ofertas atuais, disse eficaz , não somente nós podemosrealmente observar os preceitos, mas nós observamos que, como aconteceu

 para uma boa ladrão em oposição a outra. A existência de graça atual é eficaz

afirmou em muitas passagens da Escritura, por exemplo, Ezequiel XXXVI,27: "Eu voudar-lhe um coração novo, e porei um espírito novo e tirarei do seu corpocoração de pedra e vos darei um coração de carne. Porei o meu espírito dentrode você, eeu vouque você siga minhas ordens e você observar minhas leis . "- No SalmoCXXXIV, 6, diz: " Tudo o que Deus quer que seja feito "tudo o que ele quer de uma forma nãonão condicional, mas absoluto, é mesmo direitos de conversão gratuitos, comoRei Assuero, depois da oração de Ester (Ester, XIII, 9, XIV, 13): "  E Deus

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mudou a ira do rei suave . "( Ibid. , XV, 11). Infalibilidade e a eficácia daordema vontade de Deus são claramente com base nesses textos, em sua onipotênciaenão o consentimento esperado do rei Assuero. É o que diz em ProvérbiosXXI, 13: " O coração do rei é um riacho na mão de Javé, ele transforma-loonde quer que elequer . "Item Eccli . XXXIII, 13: " Como o barro na mão do oleiro, e eletem pelo seu prazer, e os homens estão nas mãos de quem os fez . "Item Eccli. XXXIII, 24-27. - Jesus também disse (João X, 27): "As minhasovelhas ouvem a minha voz, euconhecê-las e elas me seguem . Eu lhes dou a vida eterna, e jamais perecerão;e ninguém pode arrebatá-las da minha mão . "Item (Jo XVII, 12):" Eumantive aqueles que você

tem me dado, e nenhum deles se perdeu , senão o filho da perdição, para que aescritura possa ser realizado. "São Paulo escreveu aos filipenses mesmo II, 13: " É Deus que opera em nóstanto o querer como

 para fazer a sua boa vontade . "A IIeConselho de Orange, contra os semi-pelagianos, cita vários desses textos

 bíblicos ediscute a eficácia da graça nestas palavras (Denzinger, 182): " quoties agimus

 fé, Deusem nobis atque Nobiscum ut operemur, operatur . "Portanto, não é uma graçaque nãosó o verdadeiro poder para agir bem (que existe no pecador), mas é  Effectrixoperationis , apesar de não excluir a nossa livre cooperação, mas nós noslevantamos e porta.

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Santo Agostinho diz que os mesmos textos bíblicos que dizem: " Cor 

regis ...occultissimae efficacissima potestate convertidos e transtulit Deus ab indignationeanúncio lenitatem "(I adBonifatium, c. XX).Como a grande maioria dos teólogos antigos, agostinianos, tomistas, osScotists,eles admitiram que a chamada graça eficaz é eficaz por si só , porque Deusquer, enão porque queremos que ele seja, o consentimento em presciênciadivina. Deus não é apenas o espectador sobre o que distingue o certo do

 pecador, é

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o autor da salvação . Estes antigos teólogos dividir provavelmentesecundariamente como

 para explicar como. A graça é eficaz por si só, um recorreram ao movimentoDeus chamou premotion física, outros apreciam a vitória ou uma atraçãosimilar, mas todos concordam que o chamado graça eficaz é eficaz por si só.Molina vez argumentou que ela é eficaz extrinsecamente pelo nossoconsentimento,que foi planejado por Deus a ciência média. A ciência média sempre foirejeitada pelos tomistas, que o acusam de fazer uma passividade em Deus noque diz respeito ao nossoDeterminações livres (Futuribles e futuros) e levar ao determinismocircunstâncias (que, examinando-os, para que Deus daria infalivelmentehomem escolhe). Haveria, assim, ser a mesma e da bondade de auto-determinação e

 benéfico para o homem que viria a ele e não a Deus, no sentido de que, pelomenos Molinaescreveu: " Auxilio æquali Fieri potest ut unus convertatur vocatorum e nãoalius. Imo Auxiliominoria potest Quis adjutus Resurgere, when não alius maiorias reaparece,durusque

 perseverar [45]. "Os adversários do Molinismo dizer sobre isso: que seria tão bem , que oautodeterminação saudável, o que não vem de Deus, fonte de todo o

 bem. Como em brevemanter a estas palavras de Jesus: " Sem mim nada podeis fazer "na ordem desalvação (João XV, 5) eo último de São Paulo: " Quem é que o diferencia? Oque você tem que você feztens recebido? E, se o recebeste, por que tu glória, como se não o houverasrecebido?'ICo., IV, 7. É de fato acontecer que dois pescadores colocados nas mesmascircunstâncias e

também ajudado por Deus, se tornaria um e outro não, eo homem em sidiscernir e tornar-se melhor do que o outro, sem mais ajuda de Deus,  sem ter recebidomais ,contrário ao texto de S. Paulo.Além disso, molinistas não deixar de responder: se a coisa certa, na verdade,deve, além de graça suficiente, a graça de auto-eficácia, primeiro elarealmente dáo verdadeiro poder para agir?Ela dá, dizem que o tomista, é verdade que o verdadeiro poder de agir édistinto

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de ação, mesmo se é verdade, como disse Aristóteles contra o Megarics (Met.,l. IX, c.3), o arquiteto que construiu no entanto ainda não tem o poder real de fazê-lo;do que a sessão pode se levantar sem ser capaz, ao mesmo tempo sentado eem pé, se

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verdade que o homem que dorme no poder real de ver, que, neste momento,não está claro,isso não quer dizer que ele é cego . Além disso, se o pecador não resistegraças suficientes,ele receberia a graça eficaz oferecido no anterior, como o fruto na flor. Seresiste, ele merece ser privado dessa nova emergência.Insistimos em dizer que o próprio St. Thomas não explicitamente distinguidosgraça

tão eficaz e graça que só lhe dá o poder de agir bem.É fácil citar muitos textos do santo doutor, onde fez essa distinção, por exemplo, em

 Ep anúncio Éfeso . c.3, selecionar. 2: "Auxilium Dei duplex: facultatem datDeus infundendovirtutem e gratiam, por Quas efficitur homo Potens e ad operandumAptus. Sed ipsamoperationem confert no quantum em nobis interius operatur Movendo einstigando ad bonum ...nas virtudes quantum operatur jus in Velle e perficere pro nobis bonavoluntate. "Item Item-IIaeq.109 a. 1, um. 2 a. 9 a. 10 q. 113, s. 7 e 10 e álibi. Ele também diz em EP.anúncio Tim .II 6:"Christus é propitiatio peccatis nostris pro, pro aliquibus efficaciter, proomnibus

 sufficienter , dor quia e jus sanguinis é sufficiens ad salutem omnium, sed nonHabetefficaciam nisi em electis, impedimentum propter. "Neste impedimentum Deusvencemuitas vezes, mas nem sempre. Este é o mistério. "Deus nulli subtrahitdebitum" (Itemq. 23 a. 5, ad3m) " sufficiens Auxilium dat anúncio não peccandum "(I

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tem-IIaeq. 106 a. 2, ad 2m).Como para ograça eficaz ", se for dado o pecador, é a misericórdia, se for negado comooutro é de justiça "(IItem-IIae, Q. 2 a. 5 ad 1m).

O tomista explicar esses textos dizendo alguma graça real, que é tão eficaz emem relação a um ato salutar como atrito imperfeito é suficiente com respeito aum documento

 benéfico quanto mais contrição perfeita[46].Este é claramente o significado da doutrina daSt. Thomas, e de acordo com ele, se esse homem resiste a graça que capacita

 bemagir, ele merece ser privado do que seria realmente bom[47].(Veja Tabulamauream: satisfactio, No. 36). Mas St. Thomas não só distingue essas duasofertas, eleatribuído a base suprema para esta distinção.O divino eo antecedente DIVINEEMERGENTESO tomista geralmente argumentam que a distinção de graça eficaz e graçasuficiente baseia-se, de acordo com a St. Thomas, a distinção do compromissosignificativo e

antecedente vai, exibido por ele que eutemq. 19 a. 6 AD 1m.A vontade se coadunamderiva graça eficaz e graça antecedente suficiente vontade.

 Neste lugar santo Thomas escreveu: " Voluntas comparatur ad res , secundumquod em seipsissunt, em seipsis autem sunt em particulari . Unde simpliciter voluntusaliquid , secundum quodvolumus illud omnibus consideratis circumstantiis particularibus , quodestconsequenter 

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Velle ... E patet sic quod Deus quidquid simpliciter vult, fez . "Ita dicitur emillud PsCXXXIV, 6: "Omnia quæcumque voluit fecit Deus. "O objeto da vontade é boa: ouro bom, ao contrário da verdade, não éformalmenteem espírito, mas em coisas que só existem aqui e agora . Então, nós queremos

 simpliciter , simplesmente, que nós gostamos de ser feito aqui ePágina 271

nunc , é o conseqüente vontade, que Deus é sempre eficaz, porque tudo o queDeusquer (não condicional), ele percebe.Se, contudo, o desejo é focado sobre o que está bem em si mesmo,independentementecircunstâncias, não aqui e agora , é o antecedente vontade (ou condicional),

que por si só ecomo tal, não é eficaz, assim, natural ou sobrenatural, fácil ou difícil, não

 perceber que , aqui e agora . Daí St. Thomas diz no mesmo lugar algumaslinhasacima: "aliquid ESSE potest, em prima seguinte consideratione, secundumquod absoluta con-sideratur, vel malum bonum, quod tamen peido, cum Aliquo adjunctoconsideratur, é quaeconseqüentes jus consideraçã, e contrario é Habet: hominem sicut bonum évivere ... sed seaddatur cerca aliquem hominem, quod sit homicida ... bonum é eum occidi. "E o comerciante durante a tempestade iria (condicional) manter os seus, bens,mas ele quer que, feita no mar para salvar a sua vida (Item-IIaeq. 6, a. 6). E, contudo, Deusquer antecedentemente que todos os frutos da terra amadurecer, embora

 permita

 bem acima de tudo, não conseguem. Então, novamente, que Deus quer antecedentementetodos os homens sejam salvos, embora permita, por um bem maior, o que por si sóé pecado juiz ea perda de vários.É por isso que São Tomás conclui ibid: " E sic patet quod Deus quidquid 

 simpliciter vult, ajuste, illud quod licet antecedenter vult, não fiat . "

 No entanto, a verdade é que Deus nunca ordena o impossível , e que o desejoeo amor 

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faz observando os seus mandamentos pode de todo, uma vez que sãoconhecidose pode ser. "Sufficiens Auxilium dat anúncio não peccandum" Eutem-IIaeq. 106 a. 2, ad 2m.Elemesmo dá a todos mais de estrita justiça requer. (Itemq. 21, s. 4). Assim, St. Thomasreconcilia o antecedente vontade de Deus, que São João Damasceno, comqualquer -

 poder que não pode ser esquecido.SUPREMO princípios em que O RESTO DE DISTINÇÃOVONTADES dois e duas graçasMas não há um princípio maior e mais fácil de distinguir qual dos dois derivaDeus quiser, a gente sempre eficazes, ea outra fonte condicional de graçasuficiente?Há não um princípio universalmente aceito, o que vai levar a noção deconseqüente eo antecedente vai, que acabamos de recordar, e justificaem uma luz mais elevada nos olhos de quem encontrar censurável?Este é precisamente o princípio sobre o qual toda a seção de St. Thomas nósacabei de mencionar (Itemq. 19 a. 6) Afirma-se no Salmo CXXXIV 6 desteforma: " Omnia quæcumque voluit Deus fecit. Tudo o que Deus quer (e

 puramentesimplesmente uma vontade incondicional) ele percebe que "é a própriavontade significativo,

 princípio da graça de forma eficaz. Ela complementa a afirmação deste princípio, dizendo: " Nihil 

enim vel em caelo feita em terra, nisi quod ipse Deus aut facit propitius aut  fieri apenas permittit . "-" Nada acontece sem que Deus pretendia que, se ele é bom, mas que Deustem permitido que, semal . "Este princípio é formulado e universalmente ensinar na Igreja, e mostra

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existe em Deus um compromisso condicional, chamado antecedente, o que serelaciona com um objeto cuja

 privação é permitido por Deus para um bem maior e permite que seus preceitos aqui

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não são observadas, e permite que para o bem maior, que é a manifestação desuaMisericórdia ou a Sua justiça.Adicionado a este princípio universalmente aceito que outros também,repetidamente lembrado por St. Augustine[48]e citado pelo Concílio de Trento (Denz. No. 804), Deus não impossibilia

 jubet , Deus nunca ordena o impossível: cumprir os seus preceitos érealmente possível , uma vez que eles podem ser conhecidos. Daí, vemos quea vontadeantecedente é fonte divina da graça suficiente, o que faz com que ocumprimento dos preceitosrealmente possível , sem fazê-los realizar aqui e agora .

Estes dois princípios revelados deriva pode ser visto, a distinção entre os dois,uma vontade divinasempre eficaz, apelado a outra graça suficiente condicional e fonte.É, portanto, o fundamento supremo da distinção entre as duas graças quefalamos.

 Não há exceção ao princípio universal: " Omnia quæcumque voluit Deus fecit . "Tudoo que Deus quer (simplesmente tão incondicional) é realizado sem

 porque a nossa liberdade é abusado, como Deus se move e suaviter  fortiter emactualizing em vez de destruí-lo de forma eficaz significa que consentiu livremente, e nósconsentimento eficácia livremente soberana de causalidade divina se estende

 para a modaLivre de nossas ações (Itemq. 19 a. 8).O princípio supremo que temos que confiar é assim explicado por St. Thomas(q. 19, a.6): " Como o universalissime divino é a causa de todas as coisas, é impossível 

ele não vai ser cumprida ", quando se trata de um compromissoincondicional. A razãoé que nenhum agente criado não pode agir sem a ajuda de Deus, ou não, sem asua permissão.(Cf. ibid .)Portanto, este princípio é dizer o que é comumente ensinada na Igreja:  Não ébomacontece aqui e agora (como no homem, e não como o outro) sem Deus é

 positiva eefetivamente queria eternidade, e nenhum mal, nenhum pecado acontece aquie agora(como no homemao invés de qualquer outra) , a menos que Deus permitiu .

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Este princípio é afirmado muitas vezes na forma mais simples: "nada acontecesem Deusdestina-lo, se ele é bom, ou que tenha permitido, se é um mal. " Éequivalentementeformulado em conselhos, como o Concílio de Trento (Denz. 816)[49].Muitos repetir este princípio maior e absolutamente universal, sem perceber ele contém, no entanto, contém precisamente, como vimos, a fundação dedistinção entre as duas graças que falam de si a graça eficaz , e disseobrigado

 suficiente apenas para que o homem resiste, mas quando ele não podia resistir,sem

 permissão divina.

É por isso que, IXeséculo para completar as longas discussões sobre o parecer doGotescalc e conceder bispos agostinianos nesta matéria, enquantoAgora, a vontade salvífica universal ea responsabilidade do pecador, a cartasinodalaprovado pelo Conselho de Thuzey 86o, começou com estas palavras[50]:

Página 273

" Em caelo e em terra omnia quæcumque voluit Deus fecit. Nihil enim vel emcaelo feita em terra,nisi quod ipse facit propitius aut aut fieri apenas permittit . "Isto significa que qualquer propriedade, natural ou sobrenatural, fácil oudifícil, inicial ou final, vem de Deuse há pecado acontece, e vem em um homem e não como outro, sem permissãodivina. Este princípio muito geral, obviamente, contém inúmerasconseqüências.Thomas viu um equivalente do princípio da escolha, ele fez (I

temq. 20, s.3): " de amor Dei Cum sit Causa rerum não bonitatis Esset aliquid aliomelius se não DeusVellet unidos majus quam bonum Alteri . "Ninguém é melhor que o outro, senão foi apreciadoe ajudado por Deus. Isso é o equivalente das palavras de São Paulo: " Quisenim discernit você?Quid autem quod non habes accepisti? "(I Coríntios. IV, 7).CONSEQUÊNCIAS desta doutrina

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Esta verdade é um dos fundamentos da humildade cristã, que é baseado nodogma dacriação ex nihilo e que a necessidade de graça para todos os ato salutar. Amesma coisa

 princípio de escolha contém praticamente a doutrina da predestinação livre porquemérito de serem eleitos o efeito da sua predestinação não pode ser acausa comoSt. Thomas mostra Itemq. 23 a. 5.Esta grande verdade tem os santos, quando vêem um criminoso para ocadafalso, ase esse homem tinha recebido todas as graças que recebi, que poderia ter sido

menosinfiel a mim, e se Deus tivesse permitido em minha vida todos os erros que eletenha permitido

 próprio, eu é que estaria no lugar dele e ele no meu.Esta humildade dos santos é claramente a consequência do princípio: "Nadaacontece semDeus pretendia que, se é uma boa, ou sem sua licença, se é um mal. Nihil fitnisiquod ipse Deus aut aut facit propitius Fieri apenas permittit. "Mesmo enquanto ele yad ser e ação em pecado , ao lado da desordem moralque contémtudo vem de Deus, a causa primeira de todos os seres e todas as medidas,como mostrado

 bem eu Thomastem-IIaeq. 79 a. 2.A vontade de Deus não pode vontade, direta ouindiretamente, a desordem , o que está em pecado ( ibid. , s. 1), a causalidade

divina não pode produzir, essa bagunça é de seu objeto próprio , ainda mais do que o som dolado de forado objeto na vista. Como não podemos vê-la, Deus não pode ser a causa dadoençaque está em pecado, mas é motivo de ser e agir que estão nele. Não há nadamais precisos e mais précisif , se podemos dizer que o poder de um objetoformal[51].Assim,apesar de bom e verdadeiro não são realmente distintos, na realidade, ainteligência

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atinge apenas como verdadeiro, e só atinge também. Demesmo no nosso corpo, o efeito da gravidade não devem ser confundidos comos deeletricidade ou calor, cada uma dessas causas em nós o seu próprio fim, e nãonão o outro. Assim, Deus, no pecado é a causa de

estar e

ação, mas não

desordem moral.Página 274

Assim, o princípio ainda é verdade: nada de real acontece que Deus planejou,e nada de ruimque Deus permitiu.Assim, vemos que a teologia não deve apenas trabalhar para tirar conclusões

 por novos princípios, mas também deve voltar aos primeiros princípiosde fé para informar as conclusões não parecer para alguns a quem não vêsua relação com as verdades.

Para retornar à distinção entre graça e eficaz graça auto-suficiente, deve-sedizer de acordo com o que comumente recebido lembre-se: Se dois pecadores,colocado nas mesmas circunstâncias, assim como os dois ladrões quemorreram perto

 Nosso Senhor, torna-se, é que Deus havia efetivamente queria a eternidade para salvar, e se o outro persevera na impenitência, isso não acontece sem queDeus temapenas permitido .É claro que, se um dos dois pecador convertido, que é um resultadoda clemênciaespecial , o que o torna digno antes de morrer e, em seguida, seus dons nacoroagratificante. Mas se uma feira desde a sua primeira justificação pela pecados

 batismonão fatal, é o efeito de ainda maior bondade de Deus, que tem, portanto, háefetivamente retido no bem, para que ele pudesse permitir sua queda. Estasimplesobservação mostra livre de predestinação.

Estes são claramente os princípios supremos da distinção a carência de auto-eficiente,que é a coisa certa, e graça suficiente, o que dá o poder de agir bem. Se ohomemresiste, como dissemos, que merece ser privado do outro, o que foi oferecidonaanterior como a fruta na flor. Resistência ou pecado cai em graçasuficiente, granizo, como em uma árvore florida que prometia muitofruto. FreqüentementeSenhor, em sua misericórdia, identifica os pecadores, mas ele nem sempreobservado, este é o

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mistério.Molina, recusando-se a admitir que o chamado eficaz, quer pela intrínseca oudelaainda argumentou que é apenas por nosso consentimento fornecido por toda aeternidade por ciência média. Assim, há um poço que a nossa auto-determinação saudável,que vemsem Deus tem efetivamente queria, contrária ao princípio: "Omniaquæcumquevoluit Deus fecit, nihil fit nisi quod ipse facit propitius aut aut fieri apenas

 permittit. " No entanto Molina procura manter este princípio universalmente aceito, masnão conseguemantê-lo dessa maneira e indiretos extrínseca Deus dizendo desde a

eternidade foi visto peloPágina 275

ciência significa que, se Pedro foi colocado em tais circunstâncias, com tantagraça suficiente,seria dele, e então, como ele tinha pensado para salvá-lo, ele queria colocar em

 Nestas circunstâncias favoráveis, ao invés de outros, onde estaria perdido.Assim, o princípio supremo que invocado como o favorito, é atingidorelatividade, não é inerentemente verdadeiro por si só, mas apenas no querespeitacircunstâncias extrínsecos na determinação benéfico.Permanece em vigor para Molina, contrária ao princípio da escolha, comodois pecadores,colocado nas mesmas circunstâncias e também ajudou a por Deus, uno e, por vezes, convertenão o outro."Auxilio æquali imo minoria potest Quis adjutus Resurgere, when não aliusmaiorias reaparece,durusque perseverar 

[52]. "Um dos dois convertidos, sem ter sido mais contrário,ele olha para as palavras de São Paulo: " Quem é que o diferencia? O quevocê tem que você deve tê-lorecebido? "(I Coríntios. IV, 7).DIFICULDADEResta a objeção é o próprio Paulo (Rm ix, 19): "Você me diz: O que

 portanto, Deus se queixa ele ainda? Para quem pode resistir à suavontade? "Nós sabemos a respostaApóstolo: Deus não pode ser injusto, prefiro que ele quer (Rm ix, 14-24), eohino à

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Sabedoria Divina cujos desenhos são inescrutáveis, "O altitudo divitiarumSapientiae eScientiae Dei! quam sunt incomprehensibilia judicia jus e investigabiles VIAE

 jus. Quis jus consiliarius vazando?

 Aut Quis Antes dedit illi e retribuetur ei: quem lhe

deu a primeira para ele para receber em troca? "( Ibid ., XI, 33-36).Santo Agostinho é a mesma resposta: "Quare hunc trahat e não illum trahat,noli Velledijudicare, se não estragar errare[53]. "Thomas acrescenta: predestinação pode ser causada méritos eleito desdeestes são os efeitos da predestinação, que é gratuito, ou como resultado

depende da boa vontadedivina (Itemq. 23 a. 5). Não é incomum querer responder os problemas acima maisclaro que o São Paulo, Santo Agostinho e São Tomás, mas é que vocêmantenha a direçãoo mistério procurá-lo menos clareza, não tem. Deste ponto de vista,voltamos à toa para o cargo de Molina, quando escrito, como foi feitorecentementemento: "O mistério da predestinação é a seguinte: Uma vez que Deus desdetoda a eternidade sabia queJudas não se beneficiaria de graça suficiente, ele queria dar a ele, por que elenãoqueria dar-lhe, como fez para o Bom Ladrão, graças que ele sabia queter correspondido? ".Ele está bem e falar molinistas e isso significa que, gostemos ou não, a teoriaa ciência média, o que representa uma passividade na presciência que dizrespeito à determinaçãolivre como seria o homem, ele foi convidado, em tais circunstâncias, e que ele

vai , se não houver se coloca. Este é o dilema de determinar a Deus ou determinado, sem meiotermo.Se você quiser manter vez o comumente recebeu " nada acontece que Deusnão EFETIVAMENTE QUIS se é uma boa, e ele fez o permita, se é um mal "

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não é suficiente para dizer que, como na fórmula que acabamos de citar,"Deus sabia o quevai acontecer, o bom ladrão concordar com a graça suficiente e Judas poderiaresistir. "É

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Devo dizer: Em um caso, Deus tem a impenitência final de Judas (se não foi permitido,isso não teria acontecido, e Deus não teria sido capaz de prever infalivelmente) e que não iria

 permitido, se quisesse salvar efetivamente Judas. Em ambos os casos, Deustem efetivamente

queria a conversão do bom ladrão, porque ele queria salvar efetivamente( predestinaçãoGlória livre )[54].Esta flui princípios comumente aceitos.Se uma propriedade que deve acontecer, não acontece (tais como a conversãode Judas), deve-se concluir 

Deus não queria que ele chegou de forma eficaz, de fato, mesmo que elequeria (vontadeantecedente) pode acontecer, e Judas é o verdadeiro poder de converter, semMas, para convertê-lo. (Como alguém que dorme e não se vê, é o verdadeiro

 poder dever.)Se, no entanto, um poço entra no fato (como a conversão de Peter), podemosconcluir queDeus desde toda a eternidade efetivamente queria (consequente vontade), eleveio a ele, eele veio em Pierre, em vez de Judas[55].Segue-se que ninguém está além do melhor que o outro (ceteris paribus), foimais como ett mais eficaz ajudou (consequente vontade) por Deus, embora aoutra (menosamado) era, obviamente, capaz de receber e muitas vezes recebeu, de outrascircunstâncias maisgrandes graças, e Judas recebido a graça do apostolado que muitos políticos

não receberamnunca.Assim, ninguém seria melhor do que o outro, se ele foi mais amado por Deuse vontadeconsistente, é o sentido de predileção divina que depende predestinação (ver S.Thomas, eutem, Q. 23 a. 4) Bannez diz aqui nada mais do que St. Thomas, e vemos melhor e melhor como o nome Bannézianisme para designar o tomismo clássico éuma piada de mau gosto, como claramente demonstrado o PN del Prado  DeGratia , 1.907 t.

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III, p. 427-467: Utrum Bannezianismus sit vera Comoedia a.Molinistisinventado .Molina faloue mais abertamente reconheceu que sua doutrina não era o de St. Thomas. Ver Concordia , Paris, 1876, p. 152.Quanto ao estigma negativo, é precisamente de acordo com St. Thomas no

 permissão divina do pecado, que na verdade, não será concedido e,especialmente, o pecadoimpenitência final[56].

 Nós não podemos responder. que, como fizemos recentemente, a permissãodo pecado éabordagem comum para os réprobos e eleitos, e é claro que esta é a vontade de

 permitir que o pecado que não será entregue

[57].CONCLUSÃOVemos, portanto, que a base Supremo para a distinção de auto através eficaz enãograça suficiente, como a divina vontade antecedente e conseqüente,é. nestes dois princípios: "Nada acontece que Deus queria ter efetivamente se

277 Page

 bem, que Deus não permitiu que se é um mal. "-" Deus nunca ordena oimpossível,mas torna o cumprimento de seus preceitos realmente possível , e quando elesexigemuma vez que exigem e onde eles podem ser conhecidos. "Se pesar o verdadeiro significado de cada termo destes dois princípios, eespecialmente a oposiçãohá entre efetivamente quis e permitiu , vemos que há uma distinção real entre

 por meio eficaz , devido à vontade intrinsecamente eficaz de Deus e da graça simplesmente suficiente , seguindo o antecedente e será acompanhada pela permissão divina

do pecado. No primeiro caso, Deus dá a agir livremente e benéfico. No segundo casodá poder real para agir , mas não agir de forma eficaz. Em graça suficiente,não pode ser repetido muitas vezes, é oferecido através do efetivo, como ofruto na flor, comoagir no poder, mas se resistir à graça suficiente que deve ser privado dealívio eficaz, eles teriam recebido sem resistência.Há certamente um grande mistério, como diz São Paulo (Rm ix, 14-24, XI,33-36). Elelembre-se que Deus não pode estar errado, prefiro que ele quer, ninguém lhedeu

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em primeiro lugar, que ele tem que receber em troca: "O altitudo divitiarumSapientiae e ScientiaeDei! ... Consiliarius Quis jus vazando? Aut Quis Antes dedit illi e retribuetur ei? "O que é evidente em chiaroscuro, é que a questão colocada aqui é que deíntimoconciliação na eminência da Divindade, da justiça infinita, infinitamisericórdia eliberdade definitiva. Se a graça da perseverança é dado a ele, é o infinitomisericórdia, se não é dado para o outro, é uma justa punição por seus

 pecados.Cada uma destas perfeições divina é infinita e reconciliação íntima naeminência dea vida íntima de Deus ou Divindade só pode ser visto quando se vê

imediatamente a essênciadivina.Os princípios que estabelecemos para fora e que o equilíbrio entre si, o quefazemos prever onde é o ápice para o qual convergem, mas esta cimeira temosescondido. Para o céu.a gente só vê a reconciliação íntimo destes dois princípios: " Omniaquæcumquevoluit Deus fecit "Salmo 134, 6. - " Deus não impossibilia jubet "Aquele querecebe de Deus o

 poder real de observar os preceitos nem sempre observado fato. Sil menosobservadoé esse melhor é claro. É um sinal de que ele recebeu mais .Ele deve ser concluído com Bossuet: "Aprendendo a cativar o nossoentendimento paraconfessar estas duas graças (adequada e eficaz), o que deixa uma vontade sem desculpadiante de Deus eo outro não permitir que ele se glorificar [58]

. "Graça suficiente nos deixa sem desculpa diante de Deus, por quê? PorqueDito isto, é eficaz porque nós oferecido, mas que o homem resiste a essa

 bondade divina, ele merece ser privado da assistência eficaz, que foi praticamente oferecido. Resistência a graça é o mal , que só vem de nós, a não-resistência é bom ,que não acontece aqui e agora , se Deus tivesse querido desde toda aeternidade um vai con-freqüente e eficaz.Mas, a fim de ouvir esta doutrina, devemos evitar várias confusões comunsemquem ler a declaração pela primeira vez. Seria um erro pensar que se faz

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receber tão eficaz quanto outras graças e graça suficiente. Todos nósrecebemosdestes dois tipos de relevo. Mesmo aqueles que estão em pecado mortalreceber horagraça eficaz em um ato de fé, um ato de vez a esperança, mas muitas vezeseles

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resistir a graça suficiente que os inclina para a conversão. Os bons servos deDeusmuitas vezes recebem graça suficiente, que:. não resistiu, e são seguidosgraças eficazes.Também é necessário considerar os diferentes graus de graça suficiente :Primeiro, através daé suficientemente longe de ser estéril , ou meramente suficiente e é

esterilizada por nossaresistência, mas se isso não ocorre, porque o suficiente, seguido pelo alívioeficaz,cresce como a flor, que, sob a luz solar, que produz os frutos devemdar.Graças suficientes são os restos variada: há primeiro as graças externos, comoa pregação do Evangelho, o bom exemplo, a boa gestão, háentão a graça interior habitual ou santificante recebida no Baptismo, queautorizaato radical meritório, não são infundidas as virtudes e os dons do EspíritoSanto, que sãotodos os princípios que dão a próxima potência de agir sobrenaturalmente,existem graçasinternos atuais, graças de luz que dão um bom pensamento, graças ao atraentedar uma boa jogada, que se inclina bom consentimento saudável sem nósainda ocorrem[59]. Então dissemos anteriormente produto graçaeficazmente no nosso atrito é suficiente em relação à contrição.

Graça suficiente, o que torna possível, o cumprimento do dever, pode ir tãolongeno fim desta possibilidade real. Mas até agora ela vai neste fim de poder 

 próximo ato de produzir tão benéfico, como contrição, ela permanece distintadograça eficaz, que irá produzir livremente aqui e agora este ato decontrição. Faznão ocorrer de fato, se ele já tinha sido procurado pelo conseqüente desejo deDeus[60].

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Quando lemos o relato dessa doutrina, muitas vezes acontece que não ésuficiente notar longeerrado conosco graça suficiente. Às vezes, ela pressiona sobre nós nãoresistir 

 A vontade de Deus, expressa repetidamente por um gerente sênior ou nossa

espiritual. Às vezes, por um ano, dois anos ou mais, todas as circunstânciassãoconfirmar o que somos e perguntou o nome de Deus, e ainda assim a almacontinua aser enganado por sua auto-estima eo inimigo do bom, é resistente por mesesmeses à tona, apesar de todas as orações que fazemos por ela, apesar dasMissascelebrado por ela. Estas orações e missas levá-lo as graças de luz,

 produzi-lo em bons pensamentos, graças atração, que produzem bons

movimentos passageiros, mas a resistência encontro graça suficiente, que poderá atingir dureza de coração. Então percebe que é dito no Apocalipse III, 19: "Ego Quosamo, arguo e castigo. Æmulare ergo e pœnitentiam idade. Ecce sto ad ostiume pulso : seQuis audierit vocem meam mihi e aperuerit januam, ad illum intrabo ecœnabo cum illo eipse mecum. ""Eis que estou à porta e bato", diz o Senhor. A alma muitas vezes resiste, elafato, por si só, o mal vem só dela. Quando ela pare de resistir, e, pelo menos,ouvir quem bate, já é Ele, o Senhor lhe dá a escuta obediente, e seele realmente pare de resistir, ele irá realizar de graça em graça até aintimidade divina.Se ela pare de resistir, graça eficaz será dado a ele mais doce e forte;

 suaviter e fortiter , ela gradualmente penetrar a sua vontade, o calor penetragradualmente um corpo frio, endurecido pela geada. Então a alma vai ser melhor e melhor à medidado

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resistência veio de seu único e que a não-resistência é uma propriedade que já

temo Autor de todo o bem, e que ele deve pedir esta oração disse todos os dias

 padre na missa, antes da comunhão, oração em que pedia a graça eficaz que porta para a propriedade: " Domine, fac me tuis semper do inhærere MANDATIS e você nunquam separari permittas . Senhor, fazei que eu não só podem observar os teus mandamentos,masEu observei o fato, e não me importo se eu nunca separado de você. "É certo que aqueles que observam os mandamentos de fatos é melhor do queisso,

 pode realmente observar, não são observadas, que é assim, fez melhor 

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graças a Deus soberano. A distinção entre os dois ajuda, adequação e eficácia,incluindodiscutido acima, é uma fundação de ação de graças que vai durar para sempre.Como diz Agostinho, repetidamente, no De prædestinatione sanctorum , oeleito cantar para sempre a misericórdia de Deus e ver como esse infinitoMercy é inteiramente consistente com a Justiça Infinita e soberana liberdade[61].Síntese tomista colocar esses princípios em toda a sua ajuda e, assim, mantémo espírito deciência teológica , que considera qualquer, não especificamente em relação aohomem e sualiberdade, mas em relação a Deus, o próprio objeto da teologia no início efinal de Deus. nosso

vida natural e sobrenatural. A verdade de Deus é como o sol, e para clarear nossamentes e nossas vontades em sua ascensão para a vida eterna, para a visãoimediataa essência divina.ANEXO - A imutabilidade eo dogmaREALISMO TRADICIONAL

 Neste apêndice, acrescentou para a segunda edição deste livro, examinaremosvárias questões discutidas no presente momento sobre o valor dos primeirosconceitosnossa inteligência e da imutabilidade do dogma que não pode ser expressasem esses conceitos.

 Nós negociamos em quatro capítulos: um relativismo e da imutabilidade dadogma. - 2 O primeiro juízo de existência de acordo com St. Thomas erealismo tradicional.-3 A doutrina do Concílio Vaticano II sobre a imutabilidade do dogma. - 4 °noçõesgasto pelos conselhos.CAPÍTULO I - O relativismo ea imutabilidade do dogma

Durante vários anos, como no momento da Encíclica Pascendi , em 1907, oteólogos sentem a necessidade de defender a definição tradicional da verdade(compliance

 julgamento com o experimental real) e da imutabilidade da verdadedogmática contra a

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relativismo que admite uma verdade sempre mudando, sempre provisória, ouemo estado atual da ciência e da filosofia.Alguns escritores e palestrantes já fiz esta pergunta recentemente: enquanto

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Escritura, do Antigo Testamento, o Novo Testamento, toda a tradição e osconselhos considerar 

 Adam como um nome individual , não poderíamos vê-lo como uma parceria ,edizer, para se conformar mais com a teoria da evolução, a humanidadecomeçou, nãonão por um primeiro homem individual, mas primeiro de vários homensvieram aexistência de diferentes partes do mundo, onde os primatas maiores,suficientesavançada, têm produzido um embrião humano com suficiente disponível parareceber a alma humana, criada por Deus? Não poderíamos admitir, pelo menos comouma hipótese,

 poligenismo monogenismo em vez de? - A definição do dogma do pecadooriginal, comoela é feita pelo Conselho de Trento em monogenismo, não poderia ser necessário, ajustados pela Igreja no poligenismo sentido?Muitos teólogos tradicionais responderam[62]:Este seria um novo concordismo após o outro muito criticado, e que paracumprir com o

 poligenismo que é apenas uma hipótese já abandonado por muitos estudiosos,entremelhor. - Além das armas desejados ou definições de mudançaConcílio de Trento, a Igreja deve primeiro corrigir St. Paul, que, por inspiração bíblica,na Epístola aos Romanos, cap. V, 12-19, escreveu a sete vezes " pela falta deumum homem "todos foram feitos pecadores ea morte entraram no mundo. -Finalmente, sea Igreja poderia se adaptar a poligenismo ou corrigir os cânones do Concílio

de Trento em pecado original, por que ele também não se adaptar e corrigir as armas domesmoConselho da transubstanciação, a presença real e substancial do corpo deCristo ema Eucaristia, de acordo com phenomenalism bastante comum hoje em dia?,Por 

 Não foi possível modificar a mesma doutrina da graça santificante causaformal de

 justificação? E então onde é que vamos? Fé no mistério do pecado originalseria ele

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mantida? E não se esqueça, um dogma não pode ser deliberadamente desafiousemque a dúvida se estende a outros dogmas como o motivo formal da fé é amesma para todosdogmas. Um deles não pode ser alterado, sem dúvida, está no imutávelverdade de todos os outros. O amor da novidade e do paradoxo pode muito

 bem estar fora dea verdade.Outra questão relacionada com o sobrenatural foi recentemente

 perguntou. Até o momento, somos informados, osobrenatural foi definido ainda pelos Conselhos "que excede a natureza, seus

 pontos fortes erequisitos ", mas era, até recentemente, um projeto um poucoestática natureza: a natureza humana era considerada como uma espécie bem

definidas,com as propriedades necessárias e um fim natural proporcionado para queDeus

 poderia criar direitos em um estado puramente natural, sem o dom da graça[63].Por que não projetar a natureza humana e até mesmo a natureza angélicacomo abertoao progresso indefinido ? E isso não deve levar a mudanças nos projetostambémteólogos estáticos cuja língua é mais ou menos nos Conselhos passado, paramudar o projeto do "sobrenatural", as verdades sobrenaturais e vida sobrenatural dagraça,semente da vida eterna?Para este teólogos tradicionais já respondeu e alterar a noção de natureza seriavoltar para o nominalismo da XIVeséculo, o de Occam e seus seguidores, devemos dizer 

com eles não é mais a mesma natureza , ou devido a lei natural, a lei naturalPágina 281

imutável, distinto do direito positivo. Se o fim natural do homem é removido,existemais imutável moral natural, como disse hoje o positivismo jurídico, filho denominalism, então não haveria mais sobrenatural em si, porque , de acordocom a igrejaem si é definido em relação à natureza do que isso : " A perfeição é quaenaturalem

 superat ", diz o Concílio Vaticano II (1808 Denz.)[64]

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.Em vez de se tornar a única causasignifica as consequências acima.Além disso, adicione o tomista: de acordo com São Tomás é muitoóbvio,evidentissimum

é[65], Que nenhuma inteligência criado ou creatable, tão perfeito, podemos supor,qualquer que seja

 progresso, não pode, por suas forças naturais começa a conhecer o objeto próprio do intelecto Deus , isto é, a essência divina, pois é em si mesmo, como o objeto próprio dointelectoDeus imensamente superior a de qualquer intelecto criado. Seguindo a visão

 beatífica

é essencialmente sobrenatural pelo objeto que especifica, éabsolutamente livreaté mesmo os anjos mais elevados, e, portanto, graças proporcionais, germe davida eterna,é absolutamente livre também . Deus nos criou, portanto, não tinha sedamos que ultrapassa o nosso fim natural e transcende além da medida. Nossoconhecimento natural de Deus ainda poderia crescer sem atingir qualquer grau da visão beatífica ou até mesmo o menor grau de fé infusa. Nessasalturas, oteologia tradicional é a posse tranquila do que ela diz a Igreja sobre adistinção entre as duas ordens. Ela não se move muito com essas acusações,que em qualquer não são novas. Quarenta anos atrás, eles foram feitos por P. Laberthonnièreelessão refutadas na Encíclica Pascendi (17 Denz.e. Edição, 2103) - A graça não éapenas como a visão sobrenatural milagrosamente restaurado para ocego. Esta visão é

sobrenatural por meio de seu retorno, a sua causa, mas por si só, é a ordemnatural,enquanto a graça é essencialmente vida sobrenatural , e as virtudes teologaissão sobrenatural pelo objeto que especifica, para a visão beatífica, Deus nãoterianós poderíamos dar-lhe como uma propriedade de nossa natureza, a graça éuma participação livrea natureza divina da vida íntima de Deus, a Divindade, pois é em simesmo. Este é odoutrina tradicional, claramente baseado no Apocalipse[66].

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Estas acusações demonstram o quanto é necessário para obter uma boa idéiado "sobrenatural"e também uma boa idéia da imutabilidade do dogma não demitir levemente oque ée alguns maior no conceito tradicional de que a Igreja preserva.Portanto, surge a pergunta: Será que manter a imutabilidade do dogma comoconcebida pela Igreja se nós simplesmente disse: Em nosso conhecimentoanalógico e sempre imperfeito Deus, o adaequatio rei et intellectus , aadequação dafórmula dogmática e realidade divina, verdade dogmática , é aquele pelo qual tende, mas nunca atinge a terra como para alcançar a visão deve ser 

 proximidade com a essência divina, que só tem abençoado? É o suficiente para dizer:a verdade imutável do dogma é um limite para que a Igreja procura sempre,

masnunca chegou na Terra? - Este Guenther XIXeséculo admitiu em seu relativismo eo Concílio Vaticano não achar que foi o suficiente.Provavelmente os nossos conceitos analógicos são ainda insuficientes eincapazes de expressar realidade divina , pois é em si mesmo . Mas não se esqueça, a verdade é que

 formalmente nãonão em conceitos, mas no julgamento . A verdade é dizer o que é e negar o que não é[67]. Neste sentido veritas judicii é " adaequatio ipsius judicii cum re ipsa

 judicata ".Página 282

E então ele sai (algo ao mesmo tempo muito simples e profundo como  Pater ):if 

 julgamentos de verdade, dogmas infalivelmente propostos pela Igreja comorevelada por 

Deus é já uma certeza absoluta e imutável verdade , e não apenas limitar  se refere a que a inteligência do crente tende sempre sem nunca chegar naterra. Ése juízos ou proposições dogmáticas, apesar da imperfeição de nossosconceitosanalógico, são certamente consistentes agora a realidade divina de que umcerteza infalível, propter Dei auctoritatem revelantis .Estamos na presença de um já imutável e irrevogável verdade, quando oSalvador diz: " Ego sum via, veritas et vita "(Jo XVI, 16)" Coelum e terra transibunt,verba

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autem mea non præteribunt "(Mateus xxiv, 35, Mc., XIII, 31, Lc., XXI, 33)? -Sãoestamos na presença de um já certo e imutável verdade, irrevogável, quando aIgreja,infalivelmente disse: Deus é o infinito, o próprio ser, a própria verdade, a

 própria sabedoria,Amor infinito, Deus é trino e um, o Seu Filho unigênito, encarnou e morreu

 para nossa salvaçãoeterno, Nele não há natureza humana, da natureza divina e uma pessoa, umdosVerbo, como definido Concílio de Éfeso?É claro que, para nós cristãos, a questão é resolver a afirmativa.É igualmente necessário que os conceitos que expressam o análogo imutávelverdade dogmática têm

valor real (ontológico e transcendente) e são eles próprios imutável enão apenas temporário.Mas o relativismo não ouve bem.

 No século XIXeséculo Alemanha, Guenther que, depois de olhar para aprofundar os escritosdeKant e Hegel, quis dar a interpretação correta dos princípios do cristianismo,ensinouque a Igreja é infalível quando ele provavelmente define um dogma, masumainfalibilidade

 sobre o estado da ciência e da filosofia, no momento da definição e, portanto,umasó infalibilidade temporária. Até o Concílio de Trento, em suas definições era,de acordo comGuenther, provisório e não podia dizer se ele seria substituído pelo final.De acordo com esta teoria, a unidade da pessoa de Cristo não pode ser entendido como umdefiniu o Concílio de Éfeso, porque a personalidade não é compreendido pela

filosofia modernacomo antes. Personalidade é definido hoje: auto-conhecimento, ainda há doismentes em Cristo Jesus. Respostas da teologia: há duas consciências Jesus omesmo

 Eu ontológica , que o Verbo feito carne. Guenther também negou a distinçãoda ordem naturalea ordem sobrenatural e queria trazer os mistérios sobrenaturais de verdadesfilosófica.O Vaticano condenou o relativismo eo Guenther semi-racionalismo e, emseguida,Encíclica Pascendi condenou o relativismo semelhante e mais grave

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modernistas. Mas como estes erros necessariamente derivadas de sistemasfilosóficos(Positivismo e kantismo) exercendo uma forte influência até hoje, não éadmira que reaparecer quase a mesma forma.É por isso que gostaria de recordar quais são

as raízes do relativismoque

tendesempre reaparecem e qual é a influência do relativismo é empírico ou idealistaemmaneira de pensar sobre a fé religiosa e os dogmas cristãos. Nós, então, dizer-lhe comoresponder a esta dupla relativismo motivada pela afirmação do valor ontológico e

 primeiros conceitos transcendentes e os primeiros princípios da inteligênciahumana.

Página 283I. - Relativismo A FÉ empírica e RELIGIOSAAs principais raízes do relativismo atual são empirismo phenomenist deHume,Idealismo kantiano e hegeliano evolucionismo.

 Não é tanto para combater esses erros para defender a palavra de Deus, fontede salvaçãodas almas.Todos os empiristas e nominalistas fenomenalistas, seguidores de DavidHume, afirmou quenão podemos saber com certeza que os fenômenos, objetos de nossaexperiência eEntão, nós não sabemos a natureza das coisas . De acordo com eles a nossaideia de ser inteligível das coisas sensíveis não é essencialmente diferente das confusas sensíveisimagemobjetosamplo, imagem, forte, colorido confundido com o nome comum  ser .Por isso, um derrame da caneta, a inteligência está completamente removida,e com isso, ser 

inteligíveis princípios e primeiro, as leis necessárias e universais da realidadee do pensamento.Tudo isso desaparece. Existem mais do que as faculdades sensoriais externas einternas, com a sua

 próprio objeto: os fenômenos singulares e quotas. Universal restaapenas nomescomum , e os primeiros princípios digne estabilidade do que ada língua confirmada

 por hereditariedade. Esta é mais radical a nominalism, mais de ocam. Por conseguinte, o

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metafísica, ontologia desaparece, e com ele toda a filosofia digna desse nome;éticaescuro no utilitarismo honesto é reduzida para útil e sensível deliciosa, nadamais.

 A ideia intelectual,sendo reduzido à imagem sensível média, acompanhado

 por um nomecomum, o julgamento não é mais uma combinação empírica de duas imagens(se vê mais

 portanto, o que é o verbo ser , não é a alma do acórdão) peloseguinte raciocínio é

 já não sabem a razão para a conclusão, mas apenas ordensconsecutions empíricos como faz a velha raposa astuta que corajosamentedefendesua vida contra ferozes cães de caça a perseguir. As três operações da mente

(Conceição, julgamento, raciocínio) são completamente desnaturado, ainda háo substitutoequipamento ou sensível.Em todos estes pontos, Stuart Mill na sua lógica , a qual é uma soma denominalismmoderno, há pouco que se repetem o resto que foi dito na cético SextoEmpíricoseu livro Mathematicos Adversus .Deste ponto de vista, a noção de ser , o que, para nós, ilumina todos os outrosconceitos e fazinteligível, não é um nome comum que acompanha o mais confuso de todosimagens sensíveis. Após uma substância já não ser um auto-existente, e atémesmo umem sua substância muitos fenômenos é mais do que um conjunto dequalidades

 sensível um objeto experiente não é o centro mais inteligível do qual derivam propriedades de ferro, ouro, platina, diamante, vegetal e animal[68].De

empirismo e phenomenalism, se ignorarmos as qualidades sensíveis de umobjeto, nãotem mais do que uma entidade verbal, uma palavra sem sentido . Portanto, eledeve ser dito dosubstância da alma, o princípio de suas faculdades e suas ações, não é umaentidadeverbal, nossa me como uma substância não é uma palavra[69].Se phenomenalism era a verdade,

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a alma dos grandes santos, o de Cristo, seria uma entidade verbal, e quando

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falamos sobre a imortalidade da alma, seria palavras vazias. O substancial medesaparecer e com ela a consciência de si mesmo, porque sem isso eu achoque pode ser a consciênciaque gostaríamos de tê-lo? Nós não poderíamos dizer eu acho , só que ele

 pensaimpessoalmente, como dizem chove.Se a substância desaparece como tal, deve ser dito do tipo , as principaisatividadesnatural. Por exemplo, a natureza do animal geralmente se torna indefinido , emesmo que elaé inconcebível porque o animal em geral não deve ser vertebrado ouinvertebrado, oumamífero, peixe ou ave ou inseto, etc., não podemos fazer uma imagemsensível se

confuso como é, há mais de o nome comum "animal". Em contraste com orealismoanimais tradicional é perfeitamente concebível e definíveis intelectualmente,é uma

 ser vivo dotado de conhecimento sentido, esta definição é claramente verdade para qualquer animal, seja pequena ou grande que seja.Portanto, para o empirismo ou nominalismo radical, há natureza maishumana comnecessário propriedades e podemos distinguir fim natural da graça e do fimsobrenatural, como indicado no relativismo atual.Também em termos de empirismo de Hume, a causalidade eficiente não émais o

 produzir, dirigir eficaz, actualizar o que acontece na vida, já não éque a sucessão de dois fenômenos. Removendo o tudo causal elainteligível: o concebível "realização" só pela inteligência, a capacidadede reais , de

 ser inteligível. É mais do guarda causalidade que há significativo: doisfenômenos sensíveis que se seguem.

Thomas Reid respondeu a partir do ponto de vista do senso comum ", ele diriaque a noiteé a causa de dias, tal como o referido, no entanto, é determinado que não foi odia, porque a noitemas o sol que brilha sobre nós. " Da mesma forma Reid disse: "Precisamos denosso relatóriosensações de estar sentindo e pensando , que permanece o mesmo, e umobjeto externo sentido[70]".O relativismo empírica de Hume e seus sucessores as conseqüências maisdesastrosas

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Obviamente, para o nosso conhecimento natural e nosso conhecimentosobrenatural de Deus.Isso é óbvio: o princípio da causalidade não pode ser formulada: "Tudo o que

 passa a ser existência requer uma causa e, finalmente, uma causa não causada ", o

 princípio dacausalidade, de acordo com o relativismo deve fazer " todo fenômeno implicaum fenômenohistória ". Como resultado , é impossível provar a existência de uma Causa

 Primeiramaior do que a ordem de fenómenos . Pela mesma razão, o milagre éimpossível oumenos inconcebível que seria um fenômeno fenomenal sem precedentes eseria contrário

o princípio da causalidade como concebe empirismo. Portanto, não podemossaber comcerteza, ou mesmo a probabilidade, o fato da revelação como uma exceçãointervençãocional Deus. As revelações dos profetas e Cristo não pode, portanto, vir deseu subconsciente , o escuro e desconhecido, onde o fundo religioso fazsentidoem diferentes religiões.Como os mistérios revelados, nossas noções de natureza, substância, pode-sedivulgar a mesma analogia , uma vez que esses conceitos têm um valor 

 fenomenal ,eles não têm nenhum valor ontológico, e muito menos transcendente: a

 substância só écoleção de fenômenos, e da pessoa , a personalidade é apenas a consciênciadeeu empírico (não significativa), que traz a consciência para eventosnacionais. Portanto,

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 já não se pode falar de pessoas divinas acima da ordem de fenômenos,

ou naturaisdivino supratemporal e supraspatiale não podemos sequer falar a verdade a substância do pão , o qual, como uma substância, ou ser convertido para ocorpo transubstanciadaCristo.Mas, no entanto, dizem os relativistas, há uma certa experiência religiosa de

 paz se sente ao ler no Evangelho, a Oração do Senhor e os discursos de Jesus,que aparececomo a personalidade humana, a consciência humana, que foi o ponto maisalto

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comum a todos o sentimento religioso religiões. A partir deste ponto de vista ocristianismo é aa forma mais elevada de evolução natural do sentimento religioso. Mas não sesegueseus dogmas são

imutáveis", alguns caem em desuso, nos é dito, como

dogma do inferno "e tentamos convencê-los de que o inferno não existe,simplesmente porquemuitos não acreditam mais.Esta experiência religiosa, acrescenta ele pode ser chamado a fé religiosa ,

 porque ela acredita queuma relação com o invisível pelo subconsciente.Esta experiência religiosa procura então ser pensado em si e, em seguida ela éexpressafórmulas populares, então chamados de fórmulas dogmáticas, ou aprovado

 pela autoridadereligiosa.Mas essas fórmulas sem valor ontológico e transcendente não pode expressar com verdade ecerteza Deus e as coisas divinas, expressam apenas a experiência subjetiva do

 pensar e são uma conceituação dessa experiência, uma expressão intelectualsentimento religioso, que evolui. Não tendo nenhum valor ontológico, ou atémais transcendente,estas fórmulas dizer dogmática, são sempre relativas à evolução dosentimento religioso,também sobre o estado atual da ciência e da filosofia. Portanto, elessão sempre

 provisório , os conceitos que eles usam sempre pode ser substituído por outrocomo, desde que certo fundo da experiência religiosa permanece. Nestecontexto, este échamado por revelação, que procede do subconsciente.Todas essas conseqüências são derivadas do princípio: " as nossas ideias têmestabilidade do que pelo artifícioa linguagem ". Mas esta afirmação radicalmente nominalista e relativista

encontraInfelizmente, nos filósofos cristãos contemporâneos, cujas obras são muitolido e apreciado[71]. Eles repetem essa fórmula sem perceber, sem ver o queconsequências desastrosas conduz quando aplicado aos primeiros

 princípios. Estenominalismo decepcionante e desperdício vem do que você não vê adiferença essencial e sem medida que existe entre a idéia intelectual e uma imagem ou padrão

 sempre provisória

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imaginação, juntamente com um esquema de nome comum . Assim,obviamente, nestenominalism, fórmulas dogmáticas irreformable já não são, por exemplo,aqueles deConcílio de Trento sobre o pecado do primeiro homem pode ser corrigido nadireção da

 poligenismo.Estas são as implicações religiosas do empirismo e nominalismo que

 phenomenist prossegue Hume, Stuart Mill, seus sucessores, as conseqüências que foramassumidas pelo

 protestantes e modernistas liberais, e ainda ter uma influência real. Elee vem relativismo completa. O que resta da imutabilidade do dogma daSantíssima

Trindade, da Encarnação, da Redenção, a Eucaristia? - Nada, a não ser, por vezes,sentimentalismo que embala palavras desprovidas de seu verdadeirosignificado.

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É verdade que phenomenist empirismo, por sua inconsistência e sua oposiçãoàrazão natural ou senso comum, torna-se uma prova por contradição do valor ontológico

 ser as primeiras noções de substância, causa e correlativos princípioscontradição, identidade, causalidade , os princípios que todos os homens sãoedesapareceria se phenomenalism era a verdade. Neste sentido, podemos dizer:"se o

 phenomenalism não existe, nós inventamos como prova por contradição dovalor dainteligência natural. " E sem ela ficaria com o ponto de vista intelectual?[72]II. - O relativismo idealista e da fé cristã

Provavelmente o chamado Kant e neo-kantiana filosofia "crítica", reagiucontra Hume eseus sucessores para manter a distinção essencial entre o intelectual eaimagem ou idéiasempre regime provisório da imaginação. Mas, para Kant e os seus discípulose espaçotempo são apenas formas subjetivas de nossa sensibilidade e as categorias desubstância,quantidade, qualidade, relação, ação, causalidade são apenas formas

 subjetivas e a prioricompreensão para coordenar os fenômenos que nos parecem subjetivamente

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espaço e do tempo, essas categorias não têm valor ontológico nosrepresentar o real extramental. Então, o que podemos afirmar que as fórmulasdogmáticasusar essas noções de substância, pessoa, natureza, causa? Essa substânciaé uma categoria subjetiva de nossa mente é que a alma de Kant não é mais umsubstância real, o seu ego, separada da de Fichte, não é mais um egorealmente existente , ou

 pelo menos, é muito duvidoso que ele é. Também deve resultar duvidar darealidadea alma de Cristo, se a substância é uma categoria subjetiva.Ser inteligível e substancial phenomenist empirismo excluído não é, portanto,restaurada, a ontologia não se reafirma, a metafísica é impossível. Em seguidaque se torna dogma , o que requer o valor real dos primeiros princípios pelosquais ele

expresso?Se a substância não é mais uma categoria subjetiva, não se pode discutir anaturezaimutável humano com as propriedades necessárias e um fim natural, não

 podemos emem distinguir a natureza da graça, ou o fim natural do fim sobrenatural dohomem.Dizer com Kant que a causalidade é uma categoria subjetiva de nossa mente éque,é o assassino não é realmente porque do assassinato pelo qual ele foicondenado à morte. A

 princípio da causalidade não tem valor ontológico, é na ordemfenômenos, como a entendemos subjetivamente, e, portanto, o princípio dacausalidadeé

 podem basear a evidência para a existência de Deus, a Causa Primeira,acima fenômeno ordem

 Menal . Razão especulativa não pode determinar o valor real das provastradicionaisa existência de Deus.

A fortiori, não podemos provar a existência ou possibilidade de milagre e Apocalipse como uma intervenção excepcional de Deus para nos iluminar. Osmistérios daTrindade, a Encarnação não é concebível que os conceitos de natureza e

 já não têm um valor subjetivo. Não podemos mais falar da união de doisnaturezas em Jesus Cristo, para sua ressurreição e ascensão não são maiscerteza.

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Do mesmo espaço e tempo são apenas formas subjetivas de nossosensibilidade, não podemos dizer com certeza que Jesus realmente morreu por nós na

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Provação, como verdadeiro ponto no espaço e no tempo. Se houver mais detempo real não pode ser dizer mais do que o pecado original de volta às origens da humanidade ,

 basta ver,como Kant, o controle natural e permanente da carne e do espírito. Pecadooriginal não é mais privado da graça de justiça original. Tudo desaparece esobrenaturaltambém todos causalidade natural. Se kantismo era verdade, o assassino podedizer aos seus juízes: I'Não estou realmente por causa do assassinato, a causalidade é uma categoriasubjetivanossa mente, o pai não iria realmente fazer com que seu filho Kant não seriarealmentePor causa de suas obras. Os professores kantianas foram informados, fazer o

seu caminho no mundo dosubjetividade e receberá o tratamento, que loro stipendio reale no mundo emquetodos vivem em tal ponto real no espaço e no tempo. Razão especulativa nãotem maisvalor real, mas você ainda tem que viver como todos os outros fisicamente.Sem dúvida, Kant acrescenta que a razão prática, a partir do imperativocategórico (ouvontade moral e humana é necessária para si) ea lei princípio da liberdade ,que

 porta para acreditar naturalmente harmonia entre a moralidade ea felicidadeem uma vida futura, etambém a acreditar na existência de Deus só pode alcançar essaharmonia. Mas, para ele, esses

 postulados da razão prática é improvável em razão especulativa. Em seguida,a certezaMoral da existência de Deus, diz ele, uma certeza objetivamenteinsuficiente . Seguindooverdade da existência de Deus não é mais objetivamente certa conformidade

de nosso julgamentocom a realidade divina , é apenas nosso juízo de conformidade com os postulados darazão prática, e estas são hipóteses improváveis. Outros, em seguida, dizer averdade éoconformidade da nossa opinião , não ser com extramental, mas comos requisitosação moral .Assim falou especialmente entre os filósofos que conheci, FR Laberthonnièrena suaescritos sobre o dogmatismo moral depois de mal a evidência dos primeiros

 princípios

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lei como sendo extramental, ele não poderia estabelecer os postulados da açãomoral queinvocada. Desde então, a filosofia da ação não é muito mais bem sucedido, émais próximo do pensamento, mas não o suficiente para ser inteligível eatualmente extramentalconhecido. Por quê? - Porque não admitir a evidência necessitando os

 primeiros princípiosleis da razão como o verdadeiro extramental. Ele voltaria para a ontologiatradicionaldepois de tanto lutou.Portanto, a definição tradicional da verdade, assumido por todos os dogmas,não érestaurado. Ela ainda declarou que "quimérico" e queremos que ele" substituir "o outro.

A verdade é que a maioria destes filósofos cumprimento objetivamente algunsdos nossos

 juízo com extramental real e leis imutáveis da não-contradição, causalidade,etc., a verdade é que o cumprimento subjetivamente certo de nosso julgamentocomunprovable postulados da razão prática com os requisitos da ação moral. Énão pode sequer dizer "com as exigências da natureza humana imutável",

 porque a partir deste ponto dever, a natureza humana não pode ser conhecido com certeza objetivamente

 suficiente[73].Ele não voltar tão facilmente a metafísica tradicional quando se está muitotempodescartados.A influência de Hume e Kant ainda é sentida hoje e muitos mais. Elessemearamdiscórdia. Sem ver todas as conseqüências de suas negações, eles têm

 pervertido o conceito eterno

Página 288Verdade , como Pio X disse modernistas (Denz. 2080). Eles removeram umsentido muitoda verdade, e, portanto, o sentido de Deus, a primeira verdade.Finalmente evolucionismo idealista de Hegel levou ao relativismoabsoluto. Deduziu oconseqüências de Kant. De acordo com Hegel, se a existência de Deus como a

 primeira causa podenão pode ser provada pela razão especulativa, e se a evidência dada pela razão

 prática éuma certeza objetivamente insuficiente , por que a filosofia deve admitir 

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Supremo Porque realmente e essencialmente distinto do mundo e dahumanidade? Maisé que Deus não existe em toda a sua perfeição da eternidade , mas que eleestá em

humanidade ainda está evoluindo.

Mas então, a Igreja diz que, qualquer verdade imutável desaparece, uma vezque Deus, a verdade suprema, evolui

 se incessantemente . Há mais verdade quando um projeto é o relativismocompleta e irremediável. Hoje, é a tese é verdade, amanhã é a antítesehoje será a síntese e assim por diante no futuro. O que prova queevolução realmente funciona para sínteses sempre mais elevados, e não incluiregressões formidáveis, como as duas guerras mundiais que vimos?Deste ponto de vista, o evolucionismo absoluto, admitidos como "profundo"

 por muitos

de mentes superficiais, o bom é que o que é consistente, e não a lei divina eodireitocerto, mas é consistente com a evolução, o mal é o que frustra tal esforçoteólogos que querem manter a imutabilidade do dogma. O dogma de que amenteModerno não entende, como o inferno, não são verdadeiras, porque "umaafirmaçãoque não está mais presente, já não é verdade. " Mas vai muito além. QuandoRenan pediu nos corredores ", disse Renan, Deus existe? "Ele respondeu:"

 Nãoainda, senhora ", sem claramente ciente de blasfêmia ele proferiu.As consequências do relativismo em relação ao dogma é medida pela respostaRenan, que ele se viu só atingem gradualmente, deixando de acreditar no mito

 progresso e escrever este discurso desanimado: "Aqueles que só é capaz dedescobrir o segredoda vida, que pode sufocar a sua tristeza e espero que aconteça. " Masacontecer esperança, é desistir de viver para sempre. E graças a Deus, foi só no infernonão há mais esperança.

Assim, vemos o grande erro em que caiu Guenther no século XIXeséculo, quandoInspirado pela filosofia de Kant e Hegel, ele ensinou que as definições deIgreja tem apenas infalibilidade provisória sobre o estado da ciência e dafilosofiano momento da definição. Este foi um erro mais grave que nomeadamenteheresia, porqueconcentrou-se não somente em um ou mais dogma, mas acima de tudo, eeventualmente conduziram aracionalismo mesmo numa das suas formas mais inconsistentes.  Não houvemais nenhuma

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verdade imutável . Guenther em seu racionalismo semi-relativista, chegou anegar a ordem demistérios sobrenaturais que queria reduzir a ordem das verdades

filosóficas. Teologiafoi reduzida para os ensaios filosóficos ainda provisórios, os testes envolto emcascahistória sobre Abraão, os profetas, Jesus e os Apóstolos.Relativismo eo semi-racionalismo não conseguiu evitar a condenação doConselho deVaticano.Relativismo Guenther ignora conceito profundo eterna da verdade e dainfalibilidade. A verdade de uma proposição não é, de fato, a suaconformidade com o estado atual e

ciência em constante mudança e filosofia, mas a verdade de uma proposiçãoé o seucumprimento e ser imutáveis leis adaequatio rei et intellectus , o juízo éverdadeiroquem diz o quê, e também aquele que nega o que não é, enquanto o falso éafirmar que não é, e negar o que é. Caso contrário, tudo imutável e verdadeabsolutadesaparece, e com ela a infalibilidade si, porque ele não éescolher a melhor interpretação provisória em algum ponto, mas não podecair em erro , que diz que não é, ou nega o que é. Não se deve manter apenas verdades necessárias, mas vai sempre ser verdadeiro que os fatosquotas já chegou chegou, por exemplo, que Cristo nasceu em Belém e que Eleémorreu por nós na cruz, Ele ressuscitou e ascendeu ao céu, muito espaço etempo, que os conceitos não são sem valor objetivo.Modernista relativismo republicado sob a forma pragmática e Guenther disse: "O que é invariável em um dogma, é o sentido que lhe dá o nossonegócio

 prática ... mas as teorias explicativas, representações intelectuais mudar  progressivamente ao longo dos séculos pelos indivíduos e épocas[74]".Também Decreto

 Lamentabili em 1907 condenou estas propostas relativistas Veritas "não éimmutabilismais quam ipse homo Quippe quae cum ipso, em ipso e evolitur per ipsum ". -"Dogmas fideiretinenda sunt tantummodo justa sensum estágio, id é normalmente tanquam

 præceptiva agendi,não vero tanquam credendi normalmente. " (Denz.,. 2.058 de 2026).

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Que respondem ao ponto de vista filosófico esta dupla relativismo é empíricoouidealista?III. - Ontológica O VALOR DOS TERMOS e transcendente

PRIMEIROS PRINCÍPIOS E PRIMEIROPara evitar o relativismo deve ser mantido contra o valor real e imutável da primeira princípios da razão que as leis da realidade, e os dogmas definidos pelaIgreja. "Ocrítico, disse Joseph de Maistre, é como ácido sulfúrico ataca todos os metaiscom excepção do ouro "e pode destruir o valor dos primeiros conceitos,

 primeiros princípios, ououro da palavra de Deus.Em primeiro lugar, deve ser lembrado que, como se costuma dizer Thomas, o

 primeiro objetoconhecido pela nossa inteligência está sendo inteligível abstrato das coisassensíveis, nãofenômenos sensíveis ou fatos de consciência interna ou leis subjetivas denosso

 pensava.Quando a criança atinge o ponto de vista de ser colorido como cor com o seuentendimento alcançou

 ser colorido como ser , e não demorou muito para usar o verbo  ser , quando perguntado onde é

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sua mãe. Da mesma forma, o homem conhecido como o  pensamento estar enão meramente comoevento ou uma série de estados de consciência.St. Thomas diz a si mesmo: " Illud quod primo intellectus concipit quasenotissimum e quoomnes conceptiones Resolvit é ens ". ( De Veritate , q. I,. 1). Que a nossainteligência

 primeiros projetos e muito certo é ser inteligível, o seu próprio objeto. - " Ens

é proprium intellectus objectum e é primum sic intelligibile, sicut Sonusaudição é primumbílis "(Item, Q. 5, s. 2). "Ser inteligível é o primeiro objeto do intelecto, como o som éo objetivo principal de ouvir "tão colorido é o primeiro objeto de visão. Oobjeto real e

 primeira inteligência não é o colorido, o som, o forte, doce ou amargo, não énão o facto da consciência é para ser realidade inteligível, como tal, isto é , etodos

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 primeiro ser coisas sensíveis inteligíveis. Esta é a primeira declaração defilosofiaser quem e radicalmente oposto ao phenomenalism e idealismo subjetivista.Rosmini vislumbrado esta verdade em sua refutação de Hume e Kant, mas elenão conseguiu seguir St. Thomas também eu, ele não ver a profundidade, precisão, força, oua elevação do pensamento do Mestre e, em seguida, talvez um pouco demaisamava a liberdade da mente,ser dócil discípulo de um grande pensador [75].É esta verdade fundamental do realismo tradicional, o que aconteceu depoisque o bispo Pe. Olgiatirepetiram a história do pensamento de Descartes, Kant e Hegel. É-lhe que são

vêm por diferentes rotas, Jacques Maritain e Etienne Gilson, talvezH. Bergson, quando ele disse no final de sua vida: "Eu pensava que ser o

 primeiro e princípios eram uma ilha flutuante para o futuro, agora eu me pergunto se elesestãonão é um continente "sobre a qual podemos construir" ilha flutuante "é o estilode Bergson;Por fim, ele preferiu o continente. A verdade de que falamos foi bemdemonstrado por o último livro da S. Exc. Bispo Gillet Tomás de Aquino na recolha de"Construtores".Para ouvir o que o ponto de partida: o limpo eo primeiro objeto do intelecto é

 para ser inteligível, deve notar-se que: se a orelha vivo e olho vivo já são maravilhasSó Deus poderia organizar, o que dizer de inteligência natural , mesmo antesde qualquer culturafilosófica? Acreditamos que o mais belo imaginação ainda pode crescer,mesmo abaeterno , sem nunca atingir qualquer grau da vida intelectual de um pobre

selvagem,capaz de compreender o significado dessa palavra pouco é nesta declaração"Deus é."A inteligência descrito por Hume e até Kant e seus sucessores, comointeligência natural criado por Deus como uma flor artificial com floresnaturaiscomo a noite do dia, como um pouco atormentado por tuberculose pulmonar 

 pulmão perfeitamente saudável. Um bom teólogo, não a falta de penetração, me disseum dia:"Kantismo foi o consumo de inteligência." Ele poderia ter acrescentado:hegelianismo é pior 

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no entanto, é a completa perversão de grande inteligência totalmentedistorcida, que disseque Deus está morto. Estes filósofos são autorizados a dizer o que pensavacontraIgreja e da teologia, o teólogo é permitido dizer o que pensa Deus antes de suaassunto.Parece que a Providência tem dois grandes desvios de inteligênciacolocar, pelo contrário, reforça a verdade de realismo como expresso por St.Thomas: " Illud quod primo cadit em apprehensione é ens, includitur intellectus falecido emônibusquæcumque Quis apprehendit "(Item, II

ae, Q. 94 a. 2). O nosso inteligível sabe tudo

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Primeiro, é para ser inteligível, que ilumina tudo. Esta linha única de St.Thomas éAlém disso, sem dúvida, aos olhos de Deus do que toda a Crítica da razão

 pura, que, por negação desta verdade fundamental, é um acúmulo de suposições e livres deerros.Estas breves períodos teólogos pode parecer enorme, mas visto de cima, elesexpressa em uma maior verdade de atalho que será muito claramente na outravida.Conhecimento intelectual deve ser inteligível por todos os outros, e éser inteligível em nossa inteligência vê primeiro princípios como leisessencial para ser, em primeiro lugar oposição a nada. " naturaliter intellectusnoster cognoscit ens e Outros quae sunt per se entis: em quatro cognitione jundatur 

 primorum principiorumnotitia "( C. Gentes , l. II, c. 83).

 Evidência do princípio da contradição é intelectual, e é supra-sensível necessitando ninguém pode fugir dela, o próprio Protágoras podesimultaneamenteProtágoras ser e não ser. E como Aristóteles mostra na L. IV (III) a partir dasua

 Metafísica , c. 3-5, se uma dúvida este princípio, somos levados a concluir niilismo .Dizer que talvez uma coisa pode existir simultaneamente e não existe, é pedir a umafirmação que nega a si mesmo: um é destruir qualquer língua e admitir que

 podemos falar;

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todas as palavras são sinônimos; 2 todos os seres são um ser , uma parede,uma cozinha,um homem tornar-se a mesma coisa, 3 destruiria qualquer substância , nãohaveria mais nenhumaque o acidente sem sujeito, seria sobre um móvel, sem movimento, um fluxolíquido de fluxo livre, um sonhador, sem sonhos, sem um pensamento sobre o

 pensamento, 4 seriaremover toda a verdade ; 5 ° seria mesmo apagar toda a probabilidade , 6seriaremover o grau de erro , um grande erro não é maior do que um pequeno erro, 7 °seria remover todo o desejo e ação , porque desejamos apenas que éconhecido como

 propriedade, ea propriedade deve ser distinguida da mais mal ou um múltiplode, ou o certo do errado, nem

 belo do feio. Todos pia para um futuro que seria confusão universal, e até látornaram-se mais ou movimento , porque envolve a distinção ponto de

 partidaeo ponto de chegada , ou se negar o princípio da contradição, estes dois

 pontos não são oposiçãomais, e, em seguida, que viria antes da festa. Isto leva ao niilismo doutrinal,moral,estética, o niilismo completo, não há nada mais, nem, nem unidade, nemverdade, nem bom nem mal, nemse tudo correr como disse proposição primeiro condenado no SyllabusPio IX (Denz. 1701).Este niilismo mostra que a inteligência foi mortalmente ferido, mas esta

 página vigorosoAristóteles pode curar, é como se a remoção cirúrgica de um tumor maligno.É, portanto, necessário para manter o valor real do princípio decontradição como a lei de ser, emanter não só por causa das desvantagens que derivam de sua negação ouduvidar dele, mas ele deve ser mantido por causa de sua evidência intelectualnecessitando.

Esta é a menina dos olhos da inteligência. Kant não podem ser ao mesmotempo e não Kantser. Hegel não escapa a esta lei fundamental da realidade, em que tudoobedecesimplesmente desaparecer completamente. Nós não jogamos mais com o

 princípio da contradição,com fogo, ele é devorado por ele.Todas as nossas idéias, como elas implicam que de  ser , têm uma baseontológica etodos os nossos julgamentos envolvem o verbo ser , cujo significado éesquivo para o animal, e qualquer 

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verdadeiro raciocínio contém a justificativa para a conclusão. Estas trêsoperaçõesinteligência só têm sentido em relação ao ser inteligível. Isto mostra queindutivamenteo objeto do intelecto, essencialmente distinto do sentido, é ser inteligível. objectum

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intellectus é intelligibile ens, quod non contradictorie opponitur inteiro , ondea evidêncianecessitando o princípio de contradição como lei imutável da realidade. Háuma diferençaessencial e imensurável em nossas idéias intelectuais e imagens sensoriaisconfusas

 juntamente com um nome comum.

A idéia que temos do animal em geral, como dissemos acima, não é umaimagemanimais confusos que não é nem vertebrados ou invertebrados ou mamífero,

 peixe ouave ou de insecto, é compreensível conceito muito diferente de um corpo vivoa ser dotadocognoscível sensível , o que é verdade de qualquer animal tão pequeno ougrande que seja.

 Nós conhecemos bem a natureza do homem "animal racional", com sua propriedades necessárias e proporcionais fim natural.E se a nossa inteligência inicialmente registra a existência das coisas, que osegue para a substância ecausalidade?Conclui-se que a substância não é apenas uma coleção de fenômenos, nãouma formanossa mente subjetiva, mas substância é um ser existente em si mesmo, e umamesmacomoos diversos fenômenos que são atribuídos a ele. E da mesma substância, comoo pão, é

apesar de tudo e todos em todas as partes do todo, como os teólogos dizemsobreda transubstanciação. Da mesma forma, a causa eficiente não é apenas umasucessão dedois fenômenos, nem uma forma subjetiva da nossa compreensão, é"a realização deo que acontece na vida ", conquista que é cognoscível, como a substância por inteligência, a capacidade por si só é capaz de saber ou ser real como real, enãotão colorido ou som.De até o final não é apenas o fim de uma transação, uma tendência, mas a sua

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 justificativa . Tudo se torna compreensível à luz do ser objetivo, como todosos corpossão visíveis como eles são coloridos. Esta é a verdade, eo estado dá-nos aalegria de estar na direita. Aristóteles disse: "O prazer é, além de o ato perfeito como a sua

 juventudeflor. " Em vez disso pensamento kantiano gera tristeza, deve haver umsingular 

 paciência para ler a Crítica da Razão Pura até o fim. Quanto ao pensamentode Hume,é a negação da própria inteligência da vida inteligente. Hume jogado bilhar 

 paraesquecer a tristeza de seu ceticismo. , Nós não precisamos neste jogo paraencontrar 

a alegria de viver. Nós apenas temos que dizer com conhecimento de causaque o objeto do intelectoé para ser inteligível, razão pela qual ele possa entrar a razão para as coisas esubir para aconhecimento de Deus, a primeira causa de tudo o que acontece na vida.Além disso, vários de nossos conceitos intelectuais expressar a perfeiçãoabsoluta , sem um traçonenhuma imperfeição, como as noções de ser, unidade, verdade, bom, bonito,causaeficiente, final, a vida, a inteligência, a sabedoria, o amor. Estas perfeiçõesestão relutantes

 portanto, não pode ser atribuída a Deus e deve ser atribuído se o objeto domundo existente

 Nossa experiência requer Causa sem causa que tem essas perfeições.Portanto, estas noções de perfeição absoluta têm valor não só ontológica , por conhecimento do extramental real além fenômenos, mas eles também têm umvalor transcendente para o conhecimento de Deus, já na ordem natural. Estesconceitos podem

fazemos Deus conhecido analogia , talvez, mas, no entanto, de acordo com seu próprio sensoe não apenas metaforicamente. Se metaforicamente dizemos que Deus estácom raiva, sem

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metáfora podemos dizer que ele é apenas , dizemos que ela é a própria justiça,em sua forma mais pura,sem a menor imperfeição.Finalmente, na ordem sobrenatural, o crente deve manter a verdade imutável dos dogmas definidos

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 pela Igreja. Como o Concílio Vaticano II pôs contra o relativismo de Guenther (Denz.1818): " Anátema para dizer que ele pode ser feito tendo em conta o

 progresso da ciência é

deve, por vezes, ser atribuída a dogmas propostos pela Igreja uma direçãodiferente da que foientendida pela Igreja ". Dogmas deve ser aprofundado, mas "na mesmadireção emesma declaração "já estabelecida pela Igreja (cf. Denz., 1800).Em outras palavras, a proposta infalivelmente definido pela Igreja nunca podese erro, porque a verdade é a própria imutáveis fatos que as cotas:uma vez que tenham sido efectuadas permanece eternamente verdade queforam feitos, por exemploque Cristo morreu na cruz por nossa salvação. É por isso que ele disse a si

mesmo: "Céuea terra passarão, mas as minhas palavras não passarão "(Mateus xxiv, 35).Mas o Salvador fala nos Conselhos ao definir um dogma da Fé, coma assistência do Espírito Santo , que planejou desde a eternidade tudo o queos estudiosos efilósofos dizem verdadeiro ou falso para o fim do mundo. O Espírito Santonãoé preciso dar-lhe tempo para formar uma opinião.Por exemplo, a definição do Concílio de Éfeso sobre a unidade da pessoa deCristo éeternamente verdadeiro. E quando a filosofia moderna é incluir personalidadeem auto-consciência, ela se esquece de que a auto-consciência envolve oego em sique estamos conscientes, como o caráter ontológico é assumido pela

 personalidade personalidade psicológica e moral. É verdade que Jesus Cristo não é apenasum de mim, umapenas sujeito inteligente e livre , embora ele duas naturezas e,conseqüentemente, duas mentes,

duas consciências e duas liberdades em perfeita harmonia.A questão está na ordem do ser e não apenas dos fenômenos.O que acabamos de dizer confirma qualquer resposta teólogos tradicionais

 pontosas acusações recentes contra monogenismo e contra a noção tradicional dosobrenatural.Poligenismo é apenas uma hipótese já abandonado por muitos estudiosos,entremelhor. Por outro lado, São Paulo na Epístola aos Romanos, V, 12-19,escreveu sete vezesna inspiração bíblica " por culpa de um homem "todos foram feitos pecadores

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ea morte entraram no mundo. Se poligenismo era a verdade, se não tivessehavido várioshomens primeiro independentes umas das outras em diferentes partes daTerra, a origem dohumanidade, o

 Espírito Santo, inspirador St. Paul, e permitindo o uso que os

Conselhostornaria o texto da Epístola aos Romanos não teria preservado St. Paul a

 sérioerro , então reproduzida por qualquer tradição na declaração da doutrina do

 pecado original. Elenão pode, portanto, ser uma questão de adaptação ao poligenismo, cânonescorretos do Conselho da

Página 294

Trinta deste dogma, nem sobre os outros dogmas. É por isso que os teólogos

monogenismo considerar como verdade fidei proxima .Quanto à definição tradicional do sobrenatural ", o sobrenatural é que alémde tudonatureza criada e creatable ", esta definição é baseada nisso: o objeto

 próprio do intelectodivina e, obviamente, imensamente superior ao próprio objeto de qualquer intelecto criado ecreatable , tão alto que o palpite e qualquer progresso. Em outras palavras, umcriado intelecto, ele é tão perfeito, sempre podia se mover de acordo com asua forçanaturais, nunca alcançar qualquer grau da visão beatífica, ou visão imediatistaa essência divina , pois é em si mesmo . Caso contrário, seria a confusão danatureza divinacom a natureza criada. A visão beatífica é principalmente devido à suasobrenaturalobjeto imediato, e, conseqüentemente, também da graça santificante, que é alivre participaçãonatureza divina ea semente da vida eterna.Esta distinção entre as duas ordens, como segue, de modo algum foi "forjada

 pelo tomista";é explicitamente em St. Thomas e antes dele. O Vaticano já foi ditona verdade: " Hoc quoque perpetuus consenso Catholicae Ecclesiae tenuit e

 princípio,duplicem ordinem cognitionis ESSE, non solum sed etiam principio objectodistinctum"[76].Esta distinção tradicional entre as duas ordens foi ignorado pela Baius e

 jansenistas

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mas, apesar da influência destes sobre Pascal, foi maravilhosamente expressaem umaPágina de pensamentos , conhecido e admirado por todos: "Todos os corpos, ofirmamento, as estrelas,a Terra e seus reinos, não valem os espíritos menores, pois ele sabe de tudoisso, e por isso ecorpos nada. Todos os corpos juntos, e todas as mentes juntos, e todos os seus

 produções , não vale o menor movimento de caridade, é uma ordeminfinitamentesuperior. De todo o corpo em conjunto, não podemos ter sucesso em um

 pensamento: elaimpossível, e é de uma ordem diferente. Todos os corpos e as mentes, nãodesenhe ummovimento de verdadeira caridade: é impossível e de outra ordem,

sobrenatural ". Nada é conhecido nos Pensamentos de Pascal, que é igual a beleza dessefragmento.SantoThomas disse o mesmo: " Bonum Gratiae unius majus é quam bonum naturaetotiusuniversidade "(ItemIIae, Q. 113, s. 9, ad 2hum).Qualquer grau de graça e caridade em uma pequena

 batizado vale mais do que o bem natural de todo o universo, mais do que todasas naturezasangelical em conjunto, porque a graça é um dom gratuito para o anjo quanto anós,

 porque é uma participação na natureza divina e da vida íntima de Deus, aDivindadecomo ele é em si mesmo, comum às três Pessoas divinas.

Como uma folha de grama , porque é vivo, vale mais do que todo o reinomineral , comoqualquer sensação vale mais do que todo o reino vegetal como qualquer 

 pensamento humanovale mais do que todo o reino animal, e caridade o menor grau de graça einfundido émais do que todas as inteligências humana e angelical tomadas em conjunto, etudo o que

 pode, por suas forças naturais.Com algum grau de graça e caridade começa nós germinação da vidaeterna ", gratia é sêmen gloriae ". E se o grão de trigo, a sua germinação,

 produto

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às vezes, como diz o Evangelho, trinta, sessenta, até cem vezes mais, o quedizer que

 pode produzir a germinação da vida eterna em uma alma verdadeiramentefiéis.Sobre todos os reinos da natureza, não é

o reino de Deuscomeçou em nós por 

através do batismo, que é a semente da vida eterna.Página 295

Deve ser para o Ano Santo, lembre-se que a elevação do reino de Deus ea vidagraça que introduziu. O Santo Padre fez em sua última mensagem de Natal decomoo mais comovente. Especialmente em um ano como este, com este preciosoconcedido

 pelo Salvador a todas as almas que aderem com firmeza, infalivelmente esobrenaturalmente

a palavra imutável de Deus, e se arrepender de seus pecados. Os perigos dorelativismovamos mostrar por contraste o valor da verdade imutável, o alto preço daverdade

 Deus e fé na palavra de Deus , a fé, sem a qual não pode haver amor verdadeiro.Este tesouro de valor inestimável está disponível para todos, para que cresceneles, de acordo com as palavras do Salvador:"Se o seu em manseritis Sermone Meo vere discipuli mei eritis e cognoscetisveritatem eliberabit seus veritas "(Jo. VIII, 31)," Ego veni ut vitam habeant eAbundantius habeant "(John X, 10).CAPÍTULO II - primeira sentença da nossa existência como SAINTTHOMAS eo realismo TRADICIONALPara ver melhor o significado eo alcance do que foi dito no capítulo anterior conhecimento intelectual do ser inteligível e suas leis imutáveis pelo realismotradicional, como St. Thomas entendido, estudamos aqui o que ela nos ensinasobre a

 primeiro juízo de existência imediatamente após a nossa primeira apreensãode ser inteligível.Estudos semana existencialismo, realizada em Roma, em abril 1947 pelaAcademia deSt. Thomas expressou o acordo de vários filósofos católicos em nossa

 primeiraconhecimento intelectual do inteligível, entis intelligibilis rerum

 sensibilium emque são unidas de gás (por exemplo, pedra, madeira, pão), e a existência detais

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de modo que a existência sem essência é atualizações ininteligíveis. Em quasetodo esseoradores concordaram.Do Pai Toccafondi, OP, mostrou que, se o catolicismo eo tomismo foramreduzido ao existencialismo próprio falou hoje, seriam reduzidos a umdoutrina absolutamente amorfo, sem forma ou essência em que confundemDeusa alma humana eo mundo exterior.Então o Sr. J. Maritain e éter. Gilson encontraram-se em completo acordo coma teseTomista o primeiro objeto conhecido pela nossa inteligência: ser inteligíveissensíveise nosso primeiro juízo de existência do mesmo. Eles também concordaram emreconhecer 

a inutilidade completa do existencialismo ateu JP Sartre. J. Maritain lembradosobreKierkegaard fez ouvir um protesto contra a fé religiosa e do idealismo

 panlogism hegeliana, dizendo em várias formas: anxius Sum, ergo sumindividualiter; imo peccator Sum, ergo Deus não soma . Mas esta experiênciareligiosaProtestante Kierkegaard não é um metafísico, que às vezes lembra os gritos detrabalho, masJob não é Aristóteles, embora seu ato de fé é muito superior à metafísica

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Aristotélica. Além disso, se a metafísica reduzido a uma experiência íntima,semaspiração em direção a Deus, como pode ser visto em JP Sartre, em seguida, ametafísica seria destruída,e impulsos religiosos de Jó, que se encontravam aqui e ali, em Kierkegaard,nada permaneceria.Eledeve dizer: "Job morreu, ele deixou o seu estrume." Todos os filósofoscristãosvai concordar com este ponto.

Sr. Éter. Gilson dito, sobre o existencialismo ateu, não é êxtase de cimamas de baixo, que nos leva a lugar nenhum, por meio da náusea e dodesespero, algunsalgo mal, e como já dissemos muitas vezes, a experiência precoce de inferno.Professor Brehier em outra conferência, disse o mesmo: "Isto não éexistencialismouma filosofia, mas uma religião. "A experiência mística dos santos, St. Thomas diz: quaedam inchoatiobeatitudinis

 Aeternae[77]

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.Pelo contrário, a experiência de náuseas e desespero do existencialismo ateu équaedam inchoatio damnationis aeternae , é também uma prova por contradição da existência deDeus ea credibilidade dos mistérios do cristianismo. Ele também revela queSt. Thomasdepois de tratar o dom da sabedoria, disse que a loucura espiritual[78]Que qualquer juiz, não

 pela causa suprema e meta final, mas o que é mais baixo e, pior, pela satisfação de nosso desejo e nosso orgulho.Se, de fato, os primeiros princípios racionais (de contradição, de identidade,de propósito, decausalidade eficiente, finalidade) não têm valor ontológico, não são leisextramental ser, se, como resultado da existência de Deus verdadeiro separado

do mundo (como a sua causaSupremo e ponto final) não pode ser provada, e se não houver sinais dea origem divina do cristianismo e do valor da vida, o que resta, se aansiedade antesos males que nos ameaçam, a náusea universal e desespero. Resta apenas dizer o mundo ea vida humana são absurdas ou contraditórias. Então, só restanegar o valor do princípio da contradição ", sem a qual, segundo Aristóteles[79], Não resta nenhumalinguagem, inteligível, nenhuma essência ou natureza, sem identidade, sem adiversidade, não a verdade,nenhum conhecimento até mesmo provável, nenhum desejo, nenhuma ação,nenhuma diferença entre

 pequeno erro e um erro enorme. " Assim, os resultados e uma prova por contradiçãoa existência de Deus, deve-se admitir, ou o verdadeiro Deus, ou o absurdo naraiz de tudoisto é, quer o existencialismo, mas o niilismo absoluto, intelectual e moral.Sobre estes pontos capitais todos os homens de boa vontade pode facilmente

colocar Concordo, começando com o nosso primeiro acordo sobre o conhecimentointelectual deser extramental.A este respeito, gostaria de lembrar o que St. Thomas nosso  primeiroapreensão intelectual do ser , e que, logo depois, de acordo com ele, o nosso

 primeiro julgamentoexistência , qual é o propósito deste primeiro julgamento de existência?É nesta questão algo misterioso se tem o cuidado, como SãoThomas, distância sem medida entre a inteligência humana dos sentidos,embora estesfornecer-lhe a sua consideração. Portanto, é questionável se o nosso primeiro

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 julgamento intelectual da existência não é precedido por um juízoimpropriamente dito,

 puramente empírica, sentido externo, e também o sentido interno quanto

maior chamado por SãoThomas, seguindo Aristóteles, cogitative.O problema torna-se ainda mais se lembrarmos que para St. Thomas[80]

 Nossointeligência, com coisas abstratas sensíveis de objetos universais, não seimaterial de singular extramental diretamente, mas apenas indiretamente, quase

 por quamdamreflexionem. St. Thomas diz mais explicitamente[81]

:Sic e homens singulare (materiale) cognoscit por quamdam reflexionem, fartscil. menscognoscendo objectum suum, é Aliqua quod natura universalis, na sequênciarepetida em cognitionemnotícias e ulterius em speciem quae seguinte notícia é fantasma principium eulterius em quoespécie é abstractive e sic Aliquam cognitionem de singularidades(materialização) accipit.Este é o mistério do composto humano, no qual estão unidos em mente ecorpo, inteligência edireção. Não é nenhum mistério para o anjo que é espírito puro, ou animaisnão éinteligência. Este é um mistério de ordem natural, mas tão grande que sefizéssemosignorar a existência da raça humana, e se ela surgiu antes da pergunta: éDeus pode se reunir em um mesmo tipo de mente e corpo? esta questãoseria muito difícil de resolver. Mas, na verdade, o homem é, e então você se

 pergunta o que um

representa a. primeiro conhecido por sua inteligência e dois objeto que é o seu primeiro julgamentoexistência. A segunda destas duas perguntas é mais complexo do que o

 primeiro, vamosvê-lo.O primeiro St. Thomas, falando da primeira apreensão intelectual acima, emmenos de um carácter prioritário, julgamento intelectual, respondeu: Eutem, Q. 5, s. 2. :Primo em conceptione intellectus cadit ens , quia secundum hocunumquodque cognoscibile é

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no quantum é in actu (não in potentia) ut dicitur em Met IX . , Unde ens é propriumobjectum intellectus, e sic é primum intelligibile , sicut Sonus é primumaudibile (e sicutcoloratum primum é visibile pro oculo vivo).Também eutemIIae, Q. 94 a. 2:Illud quod primo cadit em apprehensionem é ens, includitur intellectusfalecido em ônibusquæcumque Quis apprehendit. E ideo quod primum principiumindemonstrabile não é

affirmare simultânea e negare (Seu: ens não é non-ens), quod supra fundatur rationem entis enão-entis, e super hoc principio fundantur omnia alia, ut dicit Philosoÿhus,em Met IV , c .. 4.Item De Veritate , q. 1, um. 1

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Illud quod primo intellectus concipit quase notissimum e quo omnes projetosResolvité ens.Item Contra Gentes , l. II, c. 83, cerca de FINEM:Virtutis Oportet naturaliter unius ESSE unum objectum (specificativum)acuidade sicut e coloremauditus sonum. Intellectus igitur é unum objectum Natural, falecido per se enaturaliter cognitionem Habet, scil. intelligibile ens .Vejotem, Q. 12, s. 4, que podem ser resumidas como se segue:E intellectus humanus, ut humanus, primo cognoscit ens intelligibile

sensibilium rerum, sicdiffert ab intelectualmente divino falecido proprium objectum é essênciadivina, e ab intelectualmenteangelico, falecido proprium objectum é essentia angeli[82].E o assunto da nossa primeira apreensão ou projeto intelectual está sendocoisas sensíveis inteligíveis, ens intelligibile rerum sensibilium e ens nãoa existência ou especificamente gasolina (id quo aliquid vel lignum é lapis)é id quod est vel 

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 ESSE potest : o que é ou pode ser, o ser real é atualmente existente ou possível. Mas oconcepção de ser ainda não disse a sua existência atual em um objeto singular material, tal como uma pedra ou um fruto. Esta apreensão inicial ouconcepção intelectual ainda é muito confuso, mas muito valioso, o animal não

 pode ter;ele contém o germe da ciência humana ou metafísica do ser enquanto ser. Esteapreensão inicial contém implicitamente dois acórdãos que precede por um

 Natureza uma prioridade ser não é o não-ser (ou o princípio do princípiocontradiçãoidentidade: o que é, o que não é, não é) e 2 é o ser (que eu existo, a terratrazendo-me lá, a comida que eu como lá).Deve notar-se que, quando St. Thomas fala da nossa primeira apreensãoIntelectual (acima, uma natureza a priori da existência do primeiro acórdão),

sempre escreve: "intellectus noster primo apprehendit, concipit ", disse eleainda não giudicato(Veja os textos citados acima).Mas então o que é Thomas nosso primeiro julgamento e existência intelectual

 Não pressupõe, de acordo com ele, um julgamento empírico dobro dossentidos externos e sentidoInterno chamado cogitative? A questão é mais complexa e misteriosa do que o

 primeiroPrimeiro, se prestarmos atenção à distância entre a mente eo corpo na unidadeda naturezacomposto humano, distância sem medida entre a inteligência e os sentidos.

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Esta questão, portanto, representam uma resposta profunda que distingueencontrado em St. Thomaso julgamento empírica do sentido externo, o julgamento empírica da maior ocogitativesi ou a nossa inteligência intelectual julgamento.a) Na verdade, o sentido externo de vista pelo qual vemossubstancialmente colorido

existe atualmente , um juiz impropriamente chamado e empírico de umamaneira, semalcançar ainda existe formalmente, mas apenas de forma material naexistentes colorido. St. Thomas diz de fato em De Veritate , q. 1, um. 9:Veritas é jus no sentido sicut conseqüentes actum;. Dum scil consenso

 judicium é resecundum quod est, sed tamen é em nenhum sentido sicut cognita certosentido, se o consenso enimvere

 giudicato de sucata, non tamen cognoscit veritatem quatro vere giudicato;quamvis enim consenso

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cognoscat é sentire, non tamen cognoscit naturam suam e conseqüentes por nec naturam seguintesnotícias, proportionem últimos anúncios res jus, e ita ne veritatem jus.

 Neste sentido difere imensamente da inteligência, mesmo a última dasinteligências,a do homem, porque o significado não pode conhecer a sua própria espécie ,mas somente o fato desente, e por causa do órgão do qual ele depende intrinsecamente não é capazdereflexão que ele iria conhecer a natureza de seu ato.

 No entanto, os sentidos externos, por exemplo, que da vista, têm uma intuição sensível quetermina no objeto sensível presente e, portanto, existenteno colorido existente, não formalmente

como existentes, mas tão colorido. b) O cogitative que é a mais alta corte do sentido interno de forma empírica,não sócolorido como a visão ou o som como ouvir, mas todo o equipamentoestranhodiretamente conhecido , por exemplo, como homem singular, Callias, quevem até nóse fala para nós.St. Thomas diz em De Anima, l. II, c. 6, lect. 13, onde ele explica

 profundamenteo que o sensibile por acidentes , o que é evidentemente compreensível , masimediatamente conhecidointeligência para a apresentação de uma coisa sensata antes de todo oraciocínio. Ele diz:Quod sensu proprio não cognoscitur se sit aliquid universale ,apprehenditur intelectualmente , nãoomne quod tamen potest em re intelectualmente apprehendi consciência,

 potest dici por sensibileacidentes , sed quod STATIM anúncio occursum rei sensatæ apprehenditur 

intelectualmente. Sicut STATIM cumvídeo aliquem loquentem, vel movere seipsum, apprehendo per intellectum vitam jus, undedicere gambá, quod eum vídeo vivere. - Se vero apprehendatur em

 singularidades , ut cum putavídeo coloratum, percipio hunc hominem vel hoc animais hujusmodi quidemem apprehensioo homem fez por vim cogitativam , quae dicitur etiam relação Particulario, EOquod est collativaintentionum individualium, sicut relação universalis é collativa Rationumuniversalium.

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E como a intuição sensível dos sentidos externos, por exemplo, à vista, foichamado por SãoJulgamento Thomas (judicium consenso), e do juízo empírico disseindevidamente, devemosdisse sobre a apreensão ou apreensão é o ato do cogitative[83].Esta é a maior sentido interno, que está no homem imediatamente subordinado a razão, arazão é chamadoespecial ou cogitative, enquanto que em animais mais elevado sentido internoé chamado

 Estima ou. instinto[84]

. Vejotem, Q. 78 a. 4:Sic ovis videns lupum venientem fugit non propter indecentiam cores velFigurae, sed quasiinimicum Naturae. Item (ele diz em outro lugar) ovis cognoscit agnum nãoens ut, ut non aliquodindividuum alicujus speciei: sed ut lactabile .

 Não é um julgamento ou empírico disse incorretamente que os seres humanosdependemcogitative e instinto animal ou o estimado (ver Tabula aurea operum S.Thomae , adverba: cogitativa, æstimativa).c) Finalmente, a nossa inteligência, pensando sobre isso e saber a natureza deste último ecumprimento extramental verdadeira, também conhecido indirectamente ohardware singular (ondesuas idéias universais abstratas), seguindo- considera intelectualmente a suaexistência por um

 próprio julgamento, e não apenas empírica. Este julgamento segueimediatamenteapreensão ou o primeiro cartão de inteligibilidade, de modo a que esta

 projeto é uma prioridade no julgamento da natureza e não o tempo. Masdevemoster a noção de ser oposição a nada, a julgar que algo é , ou éagora, como ele deve ter um senso de direito de julgar que algo é bom.Tudo isso pode parecer muito complicado, mas em última análise, expressa deforma simples eAlguns, por exemplo, quando eu julgar que eu existo, que a terra e metrazendo comida quealimenta-me também existem claramente

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[85].Do mesmo modo, embora o composto humana ouunião na natureza da mente e do corpo permanece um mistério, damos umsimples e alguma expressão dizendo: "O homem é um animal racional". Overbo

 ser ,

que distingue o senso comum do verbo ter e ele sabe os modos (indicativo, ocondicional, imperativo, subjuntivo, infinitivo), o tempo (presente, passado esuas diversasformas, o futuro simples e futuro), é de uso comum, que parece muito simpleseque é muito claro, mas o profundo conhecimento do verbo ser, a sua oposiçãoàverbo ter, é acessível apenas um metafísico, e que contém um futurocondicional

mistério. que tem sido aprofundado pelos teólogos em seus estudos sobre a presciência defuturo livre condicional.O senso comum não sabe que ele é uma ontologia rudimentar, e que contém

 praticamente tesouros inestimáveis, eles estão na mesma como um diamantena matriz

 pelo que deve ser extraído. Se Adão, no estado de justiça original, tinharecebido da parte de Deus

 profundo conhecimento do verbo ser , seus modos, seu tempo, sua oposiçãoao verboter , ele teria sido um conhecido do mais valioso e teria visto que só Deus éSendo o mesmo, só Deus é "Aquele que é", enquanto criaturas, tão alta queeles são,fazer a não ser, a existência, mas não têm existência, porque eles estãoenvolvidose ter recebido de Deus. Este é o profundo conhecimento do princípio dacausalidade: everythingsolicitação de quota é uma causa e, finalmente, uma causa sem causa não temapenas ser e agir, mas isso é a vida e atividade, e pode-se dizer "eu sou quem

Resumindo ".Página 301

Em suma: a linguagem atual, que sempre usa os verbos ser e ter, contém profundidades que são conhecidos apenas para o filósofo, e cujo mistério nãodevemos fazer duvidar das certezas do senso comum ou da razão natural, mas mostra-nosmelhor valor.Foi dito que a língua é uma "psicologia paralisada ou cristalizados", é tambémum

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ontologia áspero, o que é especialmente verdadeiro quando você considerar overbo ser, e em relação a ele, otrês (eu, tu, ele), o profundo significado do nome substantivo, o adjetivo eadvérbios, como mostrado no início de Aristóteles Perihermenias paraabordar a natureza da

 julgamento ou o julgamento de pregação (o homem é cultivado) é o julgamentoexistência (Callias existe atualmente).Os textos de São Tomás que citamos mostram que para ele o nosso primeiro

 juízo de existência é bastante complexa, muito mais do que está no anjo ouDeus, eledevido à complexidade do composto humano, a multiplicidade das suasfaculdades cognitivas:sentidos externos, sentidos internos, inteligência. É, portanto, o nosso primeiro

 julgamentode toda a existência empírica é que os sentidos externos, por exemplo, olhos,então

 julgamento existência mais empírica, que pertence ao cogitative e, finalmente,uma decisãoreal ou intelectual que chegou a existência tanto fisicamente comosignificandomas formalmente, "existe este objeto." O metafísico dizer maisexplicitamente: "este objetoexiste fora das suas causas e do nada, é preciso dizer que ele é, porque o

 primeiro termonossa inteligência, a de ser, o que significa que é agora ou pode ser [86]".Então, se fosse real (ou seja, atual ou possível) para ser motivo que pode ser 

 pensamento (por exemplo, a universalidade das nossas ideias), mas não podeexistir fora formalmenteda mente. Que possam existir, não é a humanidade em geral, é tal e qual umhomem.

Apesar da complexidade dos problemas relacionados a serem considerados nametafísica, ahá alguns julgamentos: "Eu existo como sujeito pensante eo mundo exterior lá ".Finalmente, temos de considerar três dificuldades.

 Primeira dificuldade . - É que, estritamente falando, o nosso juiz inteligênciacom reflexãoa existência de um objecto extramental (por exemplo, alimento que tomamos)antes de julgar a verdade do princípio do contraditório e da existência dosujeito pensante ounós mesmos?

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De acordo com os textos de São Tomás se referiu que responder negativamente.De acordo com esses textos de nossa inteligência, abstraindo das coisassensíveis à luz deo intelecto a idéia de

que está sendo projetado para ser (o que é ou pode

ser) e sua oposição a nada ,e já é conhecido o princípio de contradição: o ser não é o não-ser, mas

 princípio ainda não é um juízo de existência, apenas afirma o direitofundamental dereal ..

Página 302

O erro de Parmênides, renovou por Spinoza e até certo ponto por ontologists,erageralmente ser confundido com o divino e formular o princípio de contradição

comoum juízo de existência: "Ser é , o não-ser não é. " Ele só tinha a dizer:"Ser não é o não-ser" ou "o que é, é, o que não é, não é", como eles dizem:"Bom é bom, o mal é o mal" quer dizer que eles se opõem. Eles não são

 julgamentos de existência, eles não dizem que algo existe, eles carregam emnatureza das coisas, eles estabelecem uma lei, mas a lei não é apenasuma lei da lógicamente (como o silogismo) é uma lei ontológica ou reais: real ou ser inteligível não pode ser absurdo ou impensável, e seria se não houvesseoposiçãocontradição entre o ser eo não-ser ou o nada absoluto. Assim, em nossainteligência sabemenos confuso o princípio da contradição envolvida na noção de ser oposiçãoaonada, antes de afirmar que algo é, por exemplo, que os alimentos que são

 para realmente existe fora das nossas mentes.Além disso, de acordo com St. Thomas[87]O julgamento intelectual que sabe não só

coisa real, mas a sua própria verdade, exige uma reflexão sobre o sujeito pensante e da naturezaseu ato:Veritas é intelectualmente sicut conseqüentes actum intellectus esicut cognita per intellectum ...secundum quod intellectus reflectitur supra actum suum ... e jus ad cognoscit

 proportionemrem ...Para ver o conhecimento reflexivo de extramental ser como tal, requer aconhecimento do sujeito pensante, de acordo com a prioridade de tempo, masnão é provável.

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Anteriormente, o nosso intelecto sabe ser, em geral, sem mais distinguir explicitamentemental e extramental, ego e não-ego.Finalmente, de acordo com St. Thomas[88]

 Nossa inteligência não conhece diretamente o singular material, mas indiretamente, pela reflexão sobre o ato e suas idéias abstratasdas coisassensível.É certo que para St. Thomas, nossa inteligência se desenvolve primeiro  seopor anada , com uma noção abstrata das coisas sensíveis, este projeto éacompanhado peloconhecimento confuso do princípio da contradição e um julgamento

espontâneo ou implicitamenteconfusos sobre a verdadeira existência de "alguma coisa lá", e só então (deacordo com a

 posterioridade natureza), vem o julgamento intelectual reflete o sujeito pensante , em seguida,ser extramental , ao contrário da mente.Imediatamente após a primeira apreensão intelectual das coisas sensíveisinteligíveis, eleé um julgamento intelectual, pelo menos implicitamente, ou mesmoexplicitamente, mas confusa e espontânea,irrefletida, é: ser experimentado diretamente pelos sentidos (a extensãocolorido, durável,som) são . Este julgamento espontâneo logo após a apreensão inicialintelectual para ser e que seja prorrogado pela intuição sensível. Assim, oobjeto externo énão explicitamente considerado extramental.

Página 303

Segunda dificuldade . - A primeira apreensão ou projeto a ser geralmente acima faz

ele simplesmente o nosso primeiro julgamento intelectual da existência?De acordo com a St. Thomas, a resposta é sim, porque o juízo (2efuncionamento da mente)

 pressupõe a noção de ser (conhecido pela primeira operação da mente), noentanto, têmdiz, não é necessário ter uma prioridade vez aqui, apenas uma prioridade

 Nature. Assim, o conhecimento do bem é um pré-requisito para o amor do bem: nil nisi volitum præcognitum.Mas não se esqueça que a primeira apreensão intelectual do ser é precedida it-

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mesmo juízo empírico dos sentidos externos e que o cogitative, comomencionado acima.Terceira dificuldade . - É que o conhecimento intelectual do ser e suaoposiçãonada

antesdo

cogito?

De acordo com a doutrina de Santo Tomás, a resposta é sim, para nós, não équestionável, comoser inteligível contra o nada é o objeto formal do intelecto, e cada faculdadechegouEm primeiro lugar o seu objecto formal, e, em seguida, por ele, os outrosobjectos, tais como, por atinge primeirocolorido e seu escopo, a figura do corpo, etc.[89].Da mesma forma, o objetivo é ser inteligível

 primeira inteligência como inteligência, e ser inteligíveis é sensívelo objeto próprio da inteligência humana como um ser humano.Assim, o conhecimento de ser oposição a nada antes do cogito .Objeção . - A oposição entre o ser eo nada é conhecido pelo princípio dacontradição, oué um julgamento, e St. Thomas todo próprio julgamento intelectual, pediuo sujeito pensante, suponha que o sujeito pensante conhece a simesmo. Assim, o cogitoéantes da certeza do princípio da contradição, como costumo dizer Cartesiano.Esta objeção é verdade de qualquer sentença que é por si só pensei , não o

 julgamento espontâneo , especialmente se ele ainda está confuso . Além disso,o primeiro conhecimento espontâneae confundido o princípio da contradição precede o cogito , muito mais. elefaz. não é

 fazenda , se duvidou da verdade do princípio da contradição, porque pode ser queao mesmo tempo que penso e não acho que eu existo e que eu nãoexisto. Poderia

existe um pensamento impessoal emergindo do estado de inconsciência, eentão deve ser impessoalmente apenas dizer que "ele acha que, ao que parece", como elesdizem "chove".Mas o princípio de contradição é o cogito um carácter prioritário, e não detempo.

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Se admitirmos uma prioridade cogito em comparação com o primeiro princípio, não pode ser uma prioridade adequada ( simpliciter ) na ordem da causa formal ou objetoou

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o fim, mas apenas uma prioridade relativa ( secundum libras ) na ordem decausalidadehardware ou discricionária.Assim, o desejo do bem maior, primeiro eu quero bem (objeto de desejo) e Idesejos

 para mim(como o

temaa ser aperfeiçoado pela posse da propriedade)

[90].Estedistinção é crucial para o problema do conhecimento como na de amor.É por isso que St. Thomas, disse, referindo-se à ordem da caridade "em ordinedilectionisOportet quod pós Deum , homo máxima diligat seipsum[91]".Se o homem amado pela primeira vez como o primeiro objeto de seu desejo,

ele não poderia amar a Deusem subordinar a si mesmo. Do mesmo modo, se o "cogito" era o principal objectivo da nossainteligência, nunca poderia ser alcançado por um verdadeiro conhecimentoextramentale alguns devem ser utilizados, como Descartes, postular, por exemplo, que averdadeDeus que criou as nossas faculdades para o conhecimento da verdade. Mascomo provar a existência de Deus sem implorar a pergunta?Segue-se que o nosso primeiro julgamento de existência pressupõe oconhecimento do confuso

 princípio da contradição, e que a negação ou a duvidar da veracidade desta primeira princípio que, conforme demonstrado por Aristóteles[92], a morte de inteligência . Próprio Protágoras

 pode duvidar que "Protágoras não podemos estar juntos e não Protágorasser ". Essa verdade fundamental é pressuposta por nosso primeiro julgamento

de existência, quesem ele perderia toda a firmeza e consistência e, portanto, não éverdadeiramentealguns[93].É preciso melhor agora a doutrina de Santo Tomás na primeira apreensão deser inteligível e nosso primeiro julgamento de existência.Retornando a partir deste ponto de vista, a imutabilidade do dogma.CAPÍTULO III - A imutabilidade do dogma do acordo com o ConselhoVATICANO

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Para mostrar a necessidade de manter a definição tradicional deste capítulo éverdade como defendemos Thomas ao longo deste trabalho,especialmente na parte final, p. 619-656.

 Neste tempo de relativismo universal, é muito importante lembrar o que foidefinido pelaConselho do Vaticano contra o relativismo Guenther, em que o Conselhoregistou umerro mais grave, é mesmo, como já disse, mais grave do que uma determinadaheresia,, porque não se trata apenas de um ou mais dogma, mas estende-se a todos elevafinalmente racionalismo mesmo numa das suas formas mais inconsistentes.

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Os dogmas da teoria guenthérienne são infalivelmente verdadeira, mas

apenas uma verdade sobre o estado da ciência e da filosofia, no momento da definição[94].Guenther diferia racionalista puro, porque ele admitiu a origem divina doChritianisme e algum ensinamento infalível da Igreja. Mas ele ouviu issoinfalibilidade de modo que sua concepção do desenvolvimento do dogmaquase não diferiramdos próprios racionalistas, sua doutrina é realmente um semi-racionalismo, asuamãe idéia é que a razão é capaz de demonstrar, através de seus próprios

 princípios todosverdades reveladas por Deus[95].Para justificar esta nova forma de ver, ele teve que interpretar dogmas de uma maneira nova, em oposição às reivindicações dos Apóstolos edefiniçõesda Igreja.Obviamente sérias objeções foram feitas, ele pensou para encontrar a solução

noseguinte princípio: A razão não pode demonstrar dogmas revelados depois delongos esforçosde assimilar. A inteligência desses dados revelou era muito imperfeitaApóstolos e os primeiros conselhos, cuja infalibilidade só serviu para fazer omelhor escolha entre as interpretações dominantes. Interpretações propostoinfalivelmentemento pela Igreja tinha sido sempre aqueles que melhor se harmonizar com aculturaciência, filosofia e teologia da época. conciliar Todas estas interpretações

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 foram os melhores na sua definição , mas com o progresso da ciência,filosofia e teologia crítica, eles devem ser substituídos por outros , querapprocheraient da verdade absoluta e seria mais em linha com luzes naturaisrazão, de forma gradual e com sucesso demonstrar todas as verdades reveladase asreferem-se ao fim de verdades filosofia.Guenther e para o Concílio de Éfeso foi definida como a psicologia do tempo,há uma pessoa em Jesus Cristo. Continha alguma verdade, para a humanidadeCristo uniu-se a Palavra de Deus, quando ele existia. Mas depois de filosofiaque consistem de personalidade moderna em auto-consciência, temos deadmitir, em JesusCristo duas pessoas, divina e humana, já que há nele duasconsciências. Assim, osanta alma de Cristo estava unida à Palavra, através do conhecimento e do

amor, comosantos, mas em maior grau e em uma subordinação mais íntimo. O mesmo

 pontovista Guenther convocou o Concílio de Trento, uma espécie de transição entreos Conselhos antigos etempos modernos, e acrescentou que não se poderia saber se ele seriasubstituído pelo final.Como A. Vacant, op. cit. , t. II, p. 284, "se distinguiu na revelação cristãum lado, os elementos históricos que deve acreditar por causa da autoridadede Deus, mesmonós não entendemos como, e em segundo lugar a inteligência desseselementosSeria, segundo ele, para compreender o porquê. " Finalmente, "era essainteligênciao trabalho da razão e submetido a mudanças contínuas e profundas. " Comodiz o ditadoA. Vacant, loc. cit ., "Ele viu a revelação e uma espécie de crosta formadaelementos históricos ". Portanto, o objeto principal da revelação divina não eraDeus

Da mesma forma, sua infinita perfeição, sua vida privada e sua relação com agente para a vidaeterna. A revelação do Antigo e do Novo Testamento era apenas em fatoshistórico, que a razão humana procura o porquê. A. Vacant conclui comrazão, ibid. :" A doutrina cristã deixou, assim, de ser divino e sobrenatural em sua

 fundos. Houve divina e sobrenatural que o canal da história sagrada deensinamentos apostólicos e as definições eclesiásticas ... que lhe garantiu, nãoé um

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verdade e perfeição absoluta, mas a verdade ea perfeição em e transitória . "

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Assim veio ao relativismo.Esta teoria, como observado Cardinal Franzelin[96], substituído pela autoridade

Conselhos parte daqueles que cultivam as ciências da ordem natural , o

 progresso ou as supostas progresso da filosofia tornou-se a principal causa da explicação do dogma eEspírito Santo interveio apenas para dar essa explicação a infalibilidade detransiçãoemo estado atual da ciência. Mais Guenther foi, assim, levado a aceitar umaumentotradição considerada objetivamente , o dogma não era imutável em simesma, ela cresceu-se como filosofia . Em vez disso a Igreja sempre disse dogma é

imutável em si, e não há progresso que nosso quoad no conhecimento maisexplícito que temos dogma que não é, ela própria, como uma aperfeiçoadaCiência em desenvolvimento humano per se.

 Definições do Concílio Vaticano II sobre a absoluta e imutável verdade dodogma.O Concílio Vaticano II, incluindo erros Guenther, condenado pelos dois

 principaisdefinindo: 1 revelou que a doutrina não é uma teoria filosófica para melhorar,e 2 queo significado dos ensinamentos da Igreja não pode mudar. Devemos lembrar aqui as coisaselementar um pouco esquecido hoje.De acordo com o Conselho, o que é um dogma ? Ele define-o, dizendo:" Devemos crer com fé divinaCatólica e todas as verdades que estão contidas na Palavra de Deus escritaoutransmitida pela Tradição ea Igreja propõe como para ser acreditado comodivinamente revelado , ele faz a proposta por um juízo solene ou por Magistério ordinário e universal ". Ver Denzinger, n. 1792 e

A. Vacant Conselho StudiesVaticano , t. II, p. 82 e ss.O Conselho definiu ainda mais a imutabilidade do dogma da seguinte forma:Aqui está a tradução doConselho, Sess. III, Constitutio de fide Catholica , c. 4 De fide e ratione final(Denz., 1800):"De fato, a doutrina da fé revelada por Deus não foi dada para a mentehumana comouma descoberta filosófica que ele teve que aperfeiçoar, mas foi dado à esposadeCristo como um depósito divino para mantê-lo fielmente e infalivelmentedeclarou . É

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Portanto , devemos também manter os dogmas sagrados perpetuamentedireção definida pelo

 primeira afirmação da nossa Santa Mãe a Igreja e nunca é permitido desviar- se desta

ou seja,sob o disfarce e pretexto de uma inteligência mais elevada. "Portanto,

quer crescimento, há progresso em extensão e penetração na inteligência, ciência,

 sabedoria de cada um e todos do homem individual e de toda a Igreja,seguindoao longo dos séculos e séculos , mas é único de seu tipo , ou seja,no mesmo dogma, no mesmo sentido, a mesma frase "(São Vicente de LérinsCommonitorium , n. 28 ML, 50, 668, c. 23).Canon III, que corresponde à declaração diz: "Anathema dizer que ele podeTendo em conta o progresso da ciência, por vezes, temos de atribuir aos

dogmas propostos pela Igreja um significado diferente do que entendida pela Igreja"(Denz. 1818).

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Como A. Vacant, op. cit ., p. 286: "Para cair sob o anátema do Conselho eculpados de heresia, simplesmente afirmam que por causa do avanço daciência, há

 por vezes ser atribuída aos dogmas propostos pela Church outro sentido dequedeu-lhes e dar-lhes. "Este ensinamento do Conselho também é o mesmo teólogo, " oconsequência da natureza da verdade e infalibilidade . "

 A verdade de um enunciado não consiste, de fato, em conformidade com aconhecimento humano cada vez, ela está em conformidade com a realidadecoisas . Se o que dizemos é , a nossa afirmação é verdadeira.Mesmo que essa afirmação é que de um fato contingente, já aconteceu assim:"OMessias nasceu em Belém ", será sempre verdade que isso tenha ocorrido, queo Messias nasceu em

Belém[97].Ele sempre será verdade que ele morreu na cruz para a nossa salvação. E sefor uma verdade que domina o espaço eo tempo, que abstrai ab hic et nunc , comoeste "oa graça santificante é a causa formal da justificação, ou o que nos torna justosaos olhosDeus, se ele é chamado de uma criança ou um adulto, "sempre seráverdadeira,firme.

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Mais infalibilidade de Deus e que ele comunicou aos Apóstolos e à Igreja énão será capaz de cair em erro . As definições propostas infalivelmente pelaIgrejaé não haver erros, e nunca pode tornar-se de erro, porque a verdadeé em si imutável. D'elles é verdade palavras do Salvador: "

O céu ea terra passarão,mas as minhas palavras não passarão "(Mateus xxiv, 35). Por exemplo, adefinição deConcílio de Éfeso sobre a unidade da pessoa de Cristo não é menos verdadehoje e sempre era quando ele foi entregue. A doutrina da uniãohipostática não muda, pode ser proposta de forma mais explícita contra onovos erros, mas isso não vai mudar, que a Igreja afirmou, inevitavelmente,fazer não mudar de direção

[98].Deve-se acrescentar, como observado por A. Vacant, op. cit ., II, p. 288, que"as expressões sãoserve o Conselho verificar que a Igreja não diminui a doutrina cristã eele não adiciona nenhum quer . " Na verdade, esta doutrina, de acordo com oConselho, é umdepósito divino confiado à Igreja para mantê-la fielmente (não deve ser 

 perdido ou cair no esquecimento) e, inevitavelmente, expõe " doctrina tanquam divinumdepositumChristi Sponsae tradita, fideliter custodienda e infallibiliter declaranda ". Odepositário, quenão é privado, porque de filósofos cristãos tão penetrante que são, é o Santo

 Igreja instituída por Deus e de Cristo, com assistência especial prometido a Pedro, seu sucessores e Bispos que lhe é submetido (Mt XVI, 8; XXVIII, 19, 20). AIgreja

 pode, assim, perder o depósito divino deve manter fielmente.

Página 308Também não é possível adicionar ao depósito divino qualquer doutrinaestrangeira. Estes elementosnovo poderia realmente vêm, ou novas revelações (que sãonão fazem parte do depósito divino) é sempre falível descobertas mentehomem.Esta doutrina foi confirmada pela condenação destas propostas modernistas:"Revelatio, objectum fidei Catholicae constituens não vazando cumApostolisCompleta "(Denz.,2020). "Dogmas, sacramenta, Hierarchia, quod ad notionem tum tum quod adrealitatem

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attinet, non sunt nisi intelligentiaeChristianae interpretationes evolutionesque, quaeexiguum.germen em Evangelio latens Externis incrementis auxerunt

 perfeceruntque "(Denz.,2054). "

Veritas não é immutabilis mais quam ipse homo Quippe quae cumipso, em pleno eevolvitur per ipsum "(Denz., 2058). Ao contrário dessas propostascondenados: de acordoIgreja, o Apocalipse, que é o sujeito da fé católica, é cláusula após a morte deúltimo dos Apóstolos, os dogmas não são apenas interpretações deinteligênciaChristian, mas verdades imutáveis.A aprovação da Igreja às vezes dá algumas revelações privadas, comosobre o culto devido ao Sagrado Coração de Jesus, traz apenas garantir que

estas revelaçõesconter qualquer coisa contrária à doutrina cristã e não pode ser acreditado

 perca as regras de prudência e piedade, mas esta, a aprovação não entra estesrevelações privadas na doutrina da Igreja.A fortiori, na Igreja, a doutrina cristã é o ponto oferecido aos homens

 para recebê-los melhorias como uma teoria filosófica . Homensalterar a natureza do depósito divino, eles estavam tentando completar. "É por isso, diz A.Vacant, loc. cit ., p. 292, o depósito foi dado, não dos filósofos e cientistas,masIgreja ... A assistência que lhe foi dada por Deus para nós é uma garantiasegura ... queele nos faznão apresentar a doutrina de um homem como a doutrina divina deCristo . "Esteseria contrário à unidade da fé que une os fiéis de todos os tempos e todos oslugares.Deesta unidade de fé proclamada por São Paulo (Efésios IV, 4-6), assim como o

 principalverdades reveladas são explicitamente inundações e outros implicitamente.

 Progresso no conhecimento do dogma.Doutrina revelada é uma fertilidade inesgotável e que ainda está vivo, nós podemosainda mais, e descobrir aspectos que ainda estavam implicitamenteconhecido. E o aumento do conhecimento do dogma, embora seja imutável em si mesma , ecresceu em tamanho, a clareza, a segurança em , por exemplo, o anúncioinfalíveldogma da Imaculada Conceição e da infalibilidade do Papa, quando fala "excathedra ".Este progresso no conhecimento do dogma é realizado especialmente na lutacontra os erros

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e heresias que Deus permite a luz mais brilhante para a verdade, pois permitemal por um bem maior. Este curso é preparado pelo estudo privado deteólogos e

 para atender às necessidades das almas através dos tempos.A. Justamente observações vagos,

loc. cit ., p. 310 e ss., Este trabalho é mais

lento ou aceleradomas não invertida pelos eventos. Ela mostra o comportamento de Providence,e pode ser 

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distinguir três fases pelos fatores que contribuem para isso: a teologia positivaPais, médicos teologia especulativa da Idade Média, a crítica teológica deteólogos modernos. Os novos métodos são enxertados na idade, mas devenão fazê-los desaparecer, seria minar a unidade do progresso, unidadecomparável, disse

São Vicente de Lerins, à de um corpo humano que cresce. Lições emétodos cada vez atender às suas necessidades, a necessidade de lutar contraeste ou aqueletais erros.,E o aumento do conhecimento do dogma para cada crente que quer aprender,orar ecolocar sua fé em prática, e para a Igreja.São Vicente de Lerins citada pelo Conselho diz que isso é progresso " eminteligência, ciência e

 sabedoria , ao contrário de cuidar todos os dias novas inovações edizer sempre adicionar, alterar ou excluir qualquer coisa para religião "[99].

 Neste curso, a própria Igreja lá primeiro (por exemplo, devido a um desvioque parece começar em alguns círculos) a compreensão de que existe um

 ponto de doutrinarevisão. Então a questão é discutida, para se preparar e amadurecer suasolução deciência

 procurando que, neste ponto é consistente com os documentos eo espírito da

tradiçãoOrtodoxa, como aconteceu com a questão do privilégio da ImaculadaConceição. Finalmente, oo ponto é discutido longamente solenemente definida por um ato tornando-seum dogma de féCatólica, na Igreja lento pronunciar definitivamente sobre as questõesum controverso vê sabedoria que a moderação eo equilíbrio todos os seus

 juízos para garantir harmonia. Ou seja, nas palavras de São Vicente de Lerins, o progresso na"inteligência,

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ciência e sabedoria para manter o mesmo dogma, eodem dogmate na mesmadireção,em eodem

 falando a mesma frase ou declaração de eadem Sententia ". Este curso seráuma passagemimplícito ao explícito, tal como mostrado pelo trabalho que preparou adefinição deImaculada Conceição e que da infalibilidade papal[100].Ciência teológica pode continuar a melhorar a clareza da definição de umdogma,examinando melhor as suas relações com as outras verdades da fé e dacertezas da razão. Novamente, haverá mais compreensão de cada dogma,ciência das suas relações com o outro, então a sabedoria ou superior síntese,

que ligatodos os dogmas Deus sub ratione Deitatis em sua vida privada.A. Vacant, op. cit ., t. II, p.319, diz com razão: "Os séculos que sedesenvolvem sabedoriaserá séculos de alta especulação e muita fé, como XIIIeséculo ...Oteólogos são mesmo perceber nenhuma verdade pertence à fé e à teologiamedida em que se relaciona com Deus, sub ratione Deitatis . Também a mais

 bela sínteseA doutrina cristã, a soma de São Tomás de Aquino, é preparado em três

 partes, quetodos os dogmas de fé são apresentadas a Deus como princípio, Deusconsideroucomo um fim e nos abrir para Deus encarnado caminho sobrenatural que levaà posse deo mesmo Deus. "Os dons da inteligência, o conhecimento ea sabedoria têm contribuído paraesta grande síntese

obviamente, faz com que a contemplação das coisas divinas.Página 310

Consequências da doutrina do Concílio.Quando os teólogos são levados a participar, principalmente em estudos decrítica histórica, elesdar a maior atenção às regras do método histórico, que deveriam. Aindao teólogo deveria ter cuidado para não se tornar um mero historiador , comose o espíritofilosófica e habitus da ciência teológica já não eram necessários para ele. Eleacontecer gradualmente, deste modo, uma posição semelhante à que Guenther 

 já vimos, não é visto na revelação de que tipo de verdades filosóficas casca,

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casca formaram os elementos históricos do Antigo e do Novo Testamento , oselementosrazão humana, psicologia e filosofia ensaios procurar os porquê . Dequando o primeiro objeto da revelação divina não é o próprio Deus, Sua

infinita perfeição, sua vida privada , sua relação com a gente para a vida eterna. Revelação doAntigo e

 Novo Testamento, que não iria s fatos históricos ur , a história de Abraão,Isaac, Jacó, Moisés, os profetas, a história de Jesus Cristo e dos apóstolos. Econhecer a razão destes factos teologia si não é mais necessário,

 bastante com o método histórico de psicologia religiosa e pesquisa filosofia de que nenhuma ambição de descobrir a verdade absoluta eimutável , masapenas uma verdade relativa ao estado atual da ciência e, portanto, sempre

verdade provisória talvez isso se aproxima da verdade absoluta, mas nuncaalcançado. A partir deste pontovista da teologia em si é removido e ligado à filosofia ea história das religiões[101]. mistérios sobrenaturais próprios seria reduzido para a ordemmistérios filosofia como disse Guenther, seria semi-racionalismoque nega a própria ordem de verdades essencialmente sobrenaturais e vidasobrenaturalsi. As palavras do Apocalipse teria um valor fenomenal paraincentivar a experiência religiosa como os modernistas dizem, eles teriammaisvalor ontológico e transcendente . Dogmas que valorizam a prática : que nósdizer que se comportam em relação a Cristo, como no caso de uma pessoadivina (Denz.,2026). experiência religiosa que é em graus variados em todas as religiões,quesubstituído fé infusa que nos faz infalivelmente e sobrenaturalmente

 juntar  propter auctoritatem Dei revelantis a verdade absoluta de que ele nos revelou.Este assim chamado progresso no conhecimento do dogma, é uma regressãocompleta ecaminho que leva direto para o racionalismo puro.A vida da Igreja infalível caminha na direção oposta. Conforme definido peloConcílio Vaticano II,mantém fielmente e infalivelmente declarou o sagrado depósito da revelaçãodivina emmistérios da vida interior de Deus, aqueles da Encarnação, da Redenção, davida eterna,

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e se ele progride no conhecimento de dogma é sempre no mesmo sentido . Assimsó mantém a verdade absoluta da Palavra de Deus de acordo com as palavrasdo Salvador:"

O céu ea terra passarão, mas as minhas palavras não passarão"(Mateus

XXIV, 35).Mas devemos entender o significado profundo desta declaração doSalvador. É muito, muitoalta, e por isso ele deve ter um fundamento inabalável[102].Também é necessário que as palavras de Cristo não passam, os conceitos e

 julgamentoseles têm valor expressando não só fenomenal (na ordem de

Página 311fenômenos sensíveis transitórios, internos e externos), mas de valor ontológico etranscendente dentro para ser , e suas leis imutáveis , e eles podem expressar com a verdade absoluta da vida íntima de Deus, apesar das imperfeições doconhecimentoanalógica.Isto é o que temos mostrado longamente em outro lugar  De Revelatione ,Roma, 4eedição de 1945t. I: Critica Agnosticismi : Defensio Valoris ontologici primarum notionum ac

 principiorumrationis (p. 274-282). Defensio Valoris transcendentis e analogici earundemnotionum e

 principiorum (p. 282-298). Nós estudamos esta questão desde 1905 e quedizemos,estamos prontos para defender (veja nosso livro Deus na analogia, p. 198-223,568, 780).

Este valor ontológico e transcendente dos dois primeiros conceitos nãodeixam de ser alguns, porque algumas pessoas que nunca estudaram profundamente estes

 problemas fazer não entendem e são levados a uma noção superficial e falsa analogia, cf. ocapítulo. Não é seguro que preferimos um estudo aprofundado de St.Thomas ler filósofos modernos que, como Henri Bergson, e váriosoutro, muito mais perto da nominalism como realismo tradicional .Gostaríamos de dizer que, no momento do modernismo graves problemas quetêm surgido

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modernists não têm sido capazes de resolver adequadamente, mas a solução éencontrar . Elee que levou mesmo a questionar o valor de prova demonstrativatradicional da existência de Deus, e que se a mente humana pode

alcançar esta

demonstração (como indicado no Concílio Vaticano II, explicado pelo juramento anti-modernista)é ainda não sucedeu em fazer.As páginas anteriores são um comentário sobre a declaração do Salvador: " Océuea terra passarão, mas as minhas palavras não hão de passar . " Estaafirmação divina,superior a qualquer negação, sob uma luz que não excede a medição da razão

 Natural, reconhece os conceitos necessários para a expressão da revelação

cristã umaabsolutamente imutável valor real , o que não só reconhece, mas ela confirmaa ordem mais alta que virão depois de nós a visão imediata da essência divina.

 Nenhum crente duvida da[103].CAPÍTULO IV - as condições de gasto pelos CONSELHOSPara mostrar que a St. Thomas, imutabilidade eo valor deste capítulo sedestina areal essencial para a expressão de verdades reveladas primeiros princípiosdefinidos pelaConselhos.Em um artigo recente em o Angelicum , Issue. 2-3, 1947 "Verdade eimutabilidade dadogma ", dissemos que não podemos considerar como contingente ouinstável oconceitos envolvidos nas definições conciliar , tais como a noção de causa

 formal o Concílio de Trento, Sess. VI, cap. 7, pode. 10, um professor contratado pela

habitual ou santificante é a causa formal da nossa justificação. Considere esteconceitoPágina 312

instável, uma vez que comprometeria a natureza irrevogável deste ensinoConselho, e podemos, como dissemos, para substituir outro , sem alterar osignificado deensinamento conciliar.Gravidade do problemaPode-se objetar: as noções que alguns dizem contingente na definiçãoconciliar são apenas conhecimentos técnicos , conceitos aristotélicosrelacionados

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fechar com um sistema desatualizado longo[104].Mas diga-nos, como discernir nos conselhos desses conceitos técnicosnão são? Devemos dizer que a noção de transubstanciação, pois manter o seuvalor imutável, não é um termo técnico, mas a noção de senso comum?

 Nós ainda objetou: Diferentes conceitos que as várias escolas teológicasusada para expressar a mesma verdade são conceitos equivalentes , apesar desuadiversidade, que é a superfície, eles buscam a mesma realidade ea mesmaverdade: um deeles podem ser  substituídos por outro.Mas como esta realidade e verdade imutável ele pode ser conhecido com

certeza e matérias-primasfortemente, se é que podemos chegar a esse alterando noções? É-nos ditoestes termos sucessivos são equivalentes e similares .Mas estas duas últimas palavras levantar um mundo de dificuldades e quecobrem um problemamais grave, ao lado da qual você não pode passar, deixando por resolver.Eles nos dizem algo imutável Isso se expressa de forma diferente ,dependendo do sistema escolhido.Esta é a lei da analogia não tomista não pode ignorar. Quando uma verdadereveladaexpressos em diferentes sistemas (agostiniana, tomista, suarésien, etc.)conceitosnúmero é usado para traduzir não são ambíguos (se não, não há mais falar demesmo) ou inequívoca (caso contrário, todos os sistemas são idênticos), massimilar,isto é, eles expressam de maneiras diferentes da mesma realidade .Há, em nossa opinião, um abuso da analogia. Por muitos anos que escrevoesteassunto, e podemos dizer que, de acordo com St. Thomas, conceitos realmente

semelhantes objetivonão é a mesma coisa, mas realidades diferentes, em uma proporção similar,exemplo: o ser de Deus e da criatura, a ser criado e que a substânciaacidentes. Thomas também cita as diversas manifestações da saúde humana,tez, pulso, etc.Em vez de diferentes noções da mesma realidade pode ser apenas diferentecomo conceito confuso e distinto de mesmo conceito, então elessão inequívocosou melhor, estas noções são tão opostos um ao outro, que um é a negação deo outro, por exemplo: a noção de transubstanciação conversivo eotransubstanciação

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não conversivo mas adductive , então eles não são ainda analógico, porque osegundoé a negação do primeiro, apesar de serem de a criatura não é a negação de ser oCriador, a criatura suponho.Assim, vemos mais e mais grave o problema, você não pode perder.Gostaríamos de examinar três questões sobre o assunto.1 Há no ensino Conselhos conceitos e até mesmo conceitos técnicosestá realmente dedicado por eles? - Parece que sim, por exemplo, asnoções de uniãohipostática da transubstanciação , a alma espiritual em si e,essencialmente, formar corpo , da graça santificante, causa formal da justificação.

2 Não é possível alterar o significado do ensinamento dos Conselhos dar essasnoçõestecnologia incorporada no-los ou deixá-los cair em desuso-los  substituindooutros chamados equivalente e semelhante?3 Qual seria a base real da analogia acima substituídos por novos conceitosaqueles previamente alocado? Não siga na direção dos Conselhos seriaentão desconhecido, ou pelo menos incerto e provavelmente apenas para a

 própria Igreja?E evitar o relativismo ?O problema precisa ser considerado próprio com muito cuidado. Se não ofizermosHoje, ele vai descansar amanhã e seriedade é evidente. Ele deve ler sobreo ConselhoVaticano (Denz., 1800): "Hinc Sacrorum quoque dogmatum é consenso é

 perpetuoretinendus , solas QUEM declaravit Sancta Mater Ecclesia, ne unquam ab EOsensu Altiorisintelligentiae espécie e nomine recedendum ". item , 1818 canone t. VejaA.VagosStudies

o Concílio Vaticano II , 1895, vol. II, p. 281-321: contra Guenther.1 Há no ensino Conselhos conceitos e até mesmo conhecimento técnico, queestá realmente dedicado por eles.A coisa não parece duvidoso. Por exemplo, os conceitos de revelaçãosobrenatural deem si (ou a verdade sobrenatural, mistério, claro, incognoscível e improvávelmesmo após a revelação), dogma, que de sinal sobrenatural, mas é clarocognoscível da revelação divina, especialmente conceito de milagre noção defé infusa,um conceito de credibilidade óbvio de livros inspiração bíblica de que Deus éo autor, a noção detradição e convicção divina noções heterodoxas contrárias a todos aqueles que

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apenas citado[105].Também: a noção de Igreja como uma sociedade sobrenatural, perfeito,independente, visível oucognoscível através de suas notas, noções de unidade, santidade, catolicidadee apostolicidade daconceito de hierarquia de salvação e que é tão necessário para a salvação;noção de infalibilidade, de

 para ensinar, da competência e poder de ordem.Página 314

Sobre o conceito de Deus, o verdadeiro Deus realmente e essencialmentedistinto do mundo,noções de seus principais atributos: simplicidade, unidade, verdade, bondade,

infinidade, imutabilidade,eternidade, cognoscibilité natural e sobrenatural de Deus, a vida divina, asabedoria onisciente,vontade e liberdade divina, amor incriado, a justiça, a misericórdia,

 providência, predestinação,onipotência e felicidade infinita. Todas estas noções são analógicos , masdeve ser tomado em sentido próprio , e não apenas por metáfora , o que levaria aagnosticismo.Estes conceitos diferentes de acordo com seu próprio e não apenasmetaforicamente játecnologia em sua própria maneira, mesmo aqueles que seguem.Sobre a Santíssima Trindade os fundamentos de procissões divinas (geraçãoa Palavra eterna e spiration terminando o Espírito Santo), as relações (de

 paternidadefiliação, etc.), as pessoas divinas , a sua igualdade e que é próprio a cadaum. Isto énão sem algum tecnicismo teológico pode ser evitado pela contradição e ouvir no sentido de que existem no deus três pessoas , isto é, três sujeitos

inteligentes e livre,embora tenham a mesma natureza, a mesma inteligência essencial, a mesmaliberdade, a mesma

 poder, então eles são o mesmo princípio de funcionamento ad extra . Note-se também as noções de livre criação ex nihilo e não Ab Aeterno , anoção de criatura(Físico ou espiritual, ou humano) que vem, não da substância de Deus(Emanação), mas livremente produzidas "ex nihilo temporis initio". Conceitoda almahumana é em si essencialmente a forma do corpo , embora espiritual eimortal.

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 Noções do governo divino, ea distinção entre o bem eo mal na sua relaçãoeste governo.

 Noções de ordem sobrenatural contra a natureza humana eo conceito denatureza angélicaúltimo fim sobrenatural da visão beatífica.

 Noções de justiça original, o pecado original e suas conseqüências.Pois o mistério da Encarnação, noção técnica de união hipostática e suasseqüelas, conceitoda comunicação dos idiomas , e que do perfeita liberdade de Cristo[106].Conceitosredenção, o sacrifício, a mediação universal, o valor infinito dos méritos esatisfação do Redentor a Maria noção da maternidade divina e suasconseqüências.

Para a vida da graça em nós, a noção de justificação, santificação, renovaçãointerior por graça (e é muito importante saber que a renovação interior é formalmente

 feito não por outra dentro do princípio da graça, mas com a graça habitualinerente à alma, que é uma participação na natureza divina e o germe da vidaem nóseterna).O Concílio de Trento (Denz., 799) nos ensina ainda que as várias causas de

 justificação : a causa final (gloria Dei vita Christi ac æterna), a causaeficiente primeira(Misericors Deus), a causa nobre (que Iesus Christus em ligno crucis nobisiustificationemmeruit e pro nobis Deo Patri satisfecit), a causa instrumental (sacramentumBaptismi)a única causa formal (iustitia Dei não qualificados ipse Iustus é o nosso iustossed facit, cân. 1011), "qua ... renovamur espiritualmente mentis nostrae ... iustitiam em nobisRecipientes unusquisque

Página 315

mensuram secundum suam quam Spiritus Sanctus partitura singulis peidovult (I Coríntios., 12, 11)e secundum propriam cuiusque dispositionem e cooperationem ".Isso explica o significado exato do Conselho, como mostrado na canon 10:"Se Quis Dixerit,homines sine iustitia Christi, per quam nobis meruit, iustificari aut per eamipsam formaliter iustos ESSE ano. Sente-se ", e mais especificamente o barril 10, que fala dagraça que é inerente anós[107]

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.Os conselhos também passou as noções de real graça atencioso, operativo,Cooperar , aqueles mérito sobrenatural de satisfação , as noções de virtudesinfundidas em

 particularesvirtudes teologais

. Eles, então, passaram os conceitos de cadasacramentoSobre a Eucaristia, os de transubstanciação , a presença real [vere, Realiter,substantialiter, Denz., 874, 883, 884], sobre aqueles atrito penitência econtrição passado sobre as noções de imutável especial de julgamentofelicidade sobrenatural celeste, purgatório, da condenação eterna, aressurreição dos mortose do juízo universal.Cada um desses conceitos e consagrado pelos conselhos envolvidos em váriosoutros, entre

são vários conceitos que a precisão pode chegar além do que o significadorazão comum ou natural na ordem natural, e o sentido cristão na ordem dagraça. Orazão filosófica e teológica porque ao longo dos séculos contribuíram paraeste

 precisão por uma passagem lenta do conceito confuso conceito distinto, que seespalha falsa

 projetos. Para visualizar vários conceitos incorporados nos Conselhosmerecemtécnicas conhecidas, em especial aqueles de uniãohipostática da transubstanciação , soulhumana, espiritual e imortal, mas " por si só e, essencialmente, formar 

 parte substancial do corpo humano "(Concílio de Vienne, Denz., 481, cf.738).Assim, mesmo quando o Concílio de Trento ensina que a graça santificanteé devido

 formal de justificação (Denz., 799, 820, 821), isso não tem de ser definidaapenas pelanormalmente separada da graça atual, em comparação com a alma em que é

inerente comoqualidade infundido, em comparação com o fim último , para a glória que é asemente, ou odefinir -se como a participação (Denz. 795, 799, 809 e ss.) natureza divina, eleainda ensinou que é em relação à justificação , dizendo que é "a causaformal "(Denz., 799, 820).E assim, alguns dos conceitos incorporados nos Conselhos são técnicos[108].Mas,Conselho quando na verdade usar e gasta , não canonizar todos osrelacionamentos que

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tem outras noções de sistema filosófico que tem contribuído para a suaexactidão.Por exemplo, já dissemos[109]"O Concílio de Trento não foi canonizado a noçãoForma aristotélica com todas as suas relações com outros conceitos do sistemaaristotélico.Mas ela foi aprovada como uma noção humana permanente no sentido de quetodos nós estamos falando sobre issoque é formalmente uma coisa, pela justificação ".

 Nós explicamos longamente em um livro, O senso comum, a filosofiaestar e fórmulas dogmáticas , 4eedição, 1936, p. 361-400, em que disse: Muitos dos

tais fórmulas dogmáticas exceder os termos de sua precisão e até mesmo osenso comumo que está disponível no sentido cristão dos fiéis simples que não têmnenhuma formação teológica.Mas a fórmula dogmática expressa em linguagem filosófica é uma extensão

 bom senso e sentido cristão, por elevações nos mistérios de mestres comoPágina 316

Bossuet pode fornecer inteligência e até mesmo uma inteligência muito bemsucedida para as almastotalmente compatível.Assim, longe de ser subserviente a um sistema filosófico, a fé da Igreja naRevelação Divina,sob a orientação do Espírito Santo, juiz acima noções quanto à exatidão dasquaissistema como Aristóteles trabalhou[110]. Esta noção, como a causa formalé, portanto, " assumida "pela sabedoria sobrenatural de um Conselho (sua féinfusa informado por 

doações e assistência especial do Espírito Santo), e recebe um resultado, à luzsobrenaturalda revelação divina e infunde a fé iluminada pelo Espírito Santo, estabilidade

 superior do que tinha anteriormente. Esta noção é, portanto, em uma luz mais elevada,ajuste considerado

 para expressar uma verdade divina, revelada o que não acontece.2 Podemos, sem alterar o significado do ensinamento dos Conselhos,abandonar noçõestecnologia incorporada no-los ou deixá-los cair em desuso em sua

 substituição

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outros chamados "equivalente" ou "semelhante"? Nós responder a esta pergunta de forma negativa. Comecemos por dizer que,obviamente, pode escolher conciliar entre vários conceitos (por exemplo, a graça santificante), que éapropriado para o efeito continua. O Concílio de Trento, na verdade, jádissemos, foi projetado pelosantificante de maneiras diferentes, dependendo se ele tem que ser consideradas em relação à alma, sóem que é inerente como uma qualidade inata, ou em relação à glória, que é agerme, ou em relação à natureza divina de que é uma participação ou parentefinalmentea justificativa de que é a causa formal .Todos esses projetos são simultaneamente verdadeiras e imutáveis. Nós não

 podemos desistir 

 passado (sobre a justificação), ou cair em desuso nele substituindo umoutro (chamado equivalente e afins), pois deu-se a hipótese astronômicaPtolomeu.Por quê? Porque essa noção (em sentido técnico), consagrada pelo Concílio deTrento,não é uma hipótese de trabalho, como aqueles da astronomia antiga. Umahipótesedeste tipo, se um está ciente de que se trata, não é proposto como verdade pelaconformidadeo extramental real e suas leis imutáveis, mas como uma  formaconveniente pararepresentar e provisoriamente classificar fenômenos. St. Thomas, diz, eutem, Q. 32, a. Um anúncio2m, Por estes pressupostos "que não provam suficientemente que eles oferecem,talvez porque as aparências sensíveis também poderia ser explicada por umahipótese

diferente ".Esta não é a maneira que o Concílio de Trento diz que " a graça santificantecausa formal da justificação ". Ele disse que esta proposta como verdade pelaconformidadeo extramental real e suas leis imutáveis ea proposta continua a ser verdade hoje e

 permanecem. Nós não podemos, mantendo " o significado desta proposta, oConselho "abandonar a noçãocausa formal, para os fins desta afirmação conciliar é inseparável da noçãoo que é devido ao formal de predicado da referida proposta. Se este conceito éinstável

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afirmação conciliar é também porque é a união com o verbo ser esta noçãotópico. Portanto, não podemos dizer aqui com PH Bouillard "noções mudança,afirmações permanecem "

[111].Nestas declarações conciliares o verbo não pode ser mantêm firmemente unidos sobre um conceito essencialmente instável , comoumaferro spike não parar as ondas do mar Refira-se também que você não pode manter a direção do Conselho,substituindo a noção deformal de causar um diferente conceito chamado, equivalenteou semelhante . Seria um significado diferente ,uma vez que o predicado da proposta conciliar não seria o mesmo. Ele só teria

verdade dizer que, no momento do Concílio de Trento era verdade a dizer: "Agraça é a causa

 justificação formal ", mas hoje devemos abandonar esse conceito e designoutra coisa.A objeção: ele deve desenvolver uma forma semelhante e equivalente, deacordo com a lei de analogia.Já dissemos no início deste artigo: abusada pela analogia. Duas noçõesanálogos não expressam de formas diferentes da mesma realidade, masexpressam realidadesdiferente e semelhante a uma proporção , por exemplo, a existência de Deus edocriatura, a ser criado e que a substância do acidente, ou o sinal de que a saúde

 pele e o outro que o pulso.Quando, ao contrário, dois conceitos teológicos expressos de forma diferente amesma realidade,eles podem ser inequívoca , se não houver nenhuma outra diferença entre elesdo que o confuso edistinta. Assim, Agostinho diz que o corpo de Cristo na Eucaristia não é tãoum corpo em um lugar, mas spiritualiter ; Thomas disse mais tarde que muito

distintamente por substantiae modum porque ele percebeu que a substância,até mesmo o corpo éapesar de tudo e todos em todas as partes. Onde Agostinho ainda era umconceitoconfuso, St. Thomas tem um conceito distinto. Da mesma forma, Agostinhoconcebe através

 ponto psicológico e moral de vista normal, enquanto os projetos de St.ThomasAlém disso, o ponto de vista metafísico, ou seja, como um acidente, umaqualidade infundido

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inerente à alma. Mas esse conceito metafísico já estava confuso em SantoAgostinho;aqui há apenas uma maneira de separar o confuso o conceito, eles não são doisconceitos diferentes e semelhante é o conceito tornou-se mais explícito eclaro.

 Não é assim tão diferentes concepções de transubstanciação emteólogos modernos. Nota tomista que a Igreja falou pela primeira vez em suaConselhos da conversão da substância do pão no Corpo de Cristo e depoismais

 precisamente transubstanciação , então eles concluem: transubstanciação é, portanto,conversivo . Em vez disso, outros teólogos falar da transubstanciação nãoconversivo ;mas adductive , que iria abastecer o corpo de Cristo na Eucaristia, após a

aniquilaçãosubstância do pão. Não seria a conversão de uma substância para um outro,mas

 substituição do segundo para o primeiro. Neste caso, o novo conceito datransubstanciaçãoadductive não é equivalente e semelhante à da transubstanciação conversivo,elaé a negação e não retém o significado óbvio dos Conselhos quem falou

 primeiro deconversão e, em seguida, especificamente transubstanciação.Para manter a sensação de um propositron conciliar que atende o verbo ser dois conceitos, quedeve manter essas duas noções, se um deles é substituído por outro, mesmoDa mesma forma, não é o mesmo juízo ", que significa" o Conselho não

 permanecem.Página 318

3 Qual é a verdadeira base da analogia acima substituídos por novosconceitosaqueles previamente alocado? O significado de conciliar as propostas que

não se tornamdesconhecido ou incerto, mesmo para a Igreja? Evitamos o relativismo?Em primeiro lugar, a mesma realidade como a da transubstanciação não é

 possível estabelecer duas noçõesoposição contraditoriamente , como a transubstanciação conversivo eoconversivo não transubstanciação . Uma destas duas concepções é certamentefalsa,são dois conceitos semelhantes e equivalentes, a segunda é a negação do

 primeiro. Acontrário, ser a criatura semelhante ao ser o criador não é uma negação, mas

 pressupõe, como o acidente em relação à substância. Não altere a doutrina da

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analogia, podemos introduzir a confusão em que se quer trazer clareza.Sobre o sentido das propostas do Conselho não seria incognoscível, pelomenosincerto, mesmo para a Igreja, se dizemos " a mesma declaração podesobreviver 

atravésmudar conceitos , ou: através da mudança de superfície , um elemento de profundao elemento essencial permanece . Em outras palavras, a realidade é o mesmoalvo. "

 Nós respondemos, mas o elemento essencial é desconhecida e até mesmoincognoscível, oumenos incerto para a própria Igreja, como a forma de discernir com a"mudançasuperfície ". Não podemos saber a verdade revelada por uma Europa unida

conceitos julgamento, e se estas ideias (pelo menos em alguns casos) estão a mudar e,em seguida, permanece a verdadeincerto.Se no curso, nesta proposta do Concílio de Trento: "a graça santificanteé a causa de justificação formal ", que substitui a noção de causa formal outroconceito (mesmo chamado análogo e equivalente), que nunca pode dizer queé a verdade absolutaque o Conselho queria expressar?É-nos dito: Dois conceitos podem ser diferentes , como sistemas relacionadosdiferente, e a mesma , como eles são ambos o mesmo destina-se a realidade, eexpressaverdade absoluta.Mas se a absoluta e imutável verdade só pode ser expressa por diferentesconceitos esucessiva, permanece desconhecido, incerto para a própria Igreja ensina. Elee abandona o realismo tradicional , caindo no nominalismo erelativismo[112]

. E abandonando o realismo tradicional é abandonada, gostemos ounão a definição tradicional da verdade adaequatio rei et intellectus ,compliance

 juízo com extramental real e leis imutáveis, de se contentar com a definiçãonovo deslizamento para o pragmatismo: Comformitas mentido e vitae , o juízode conformidadecom as exigências da vida e da ação humana, que ainda estáevoluindo. Inconscientemente nósretorna à posição de Guenther.Enquanto a verdade absoluta é incognoscível, não teremos de alcançar, comoconceitos técnicos e intermédios subseqüente, nem verdadeiro nem falso , masapenasconveniente

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 para explicar o fato de que a ação será sempre iludir nosso alcance, e quenunca pode ser expressa de uma forma determinada e imutável.

Página 319

Quando você lê um monte de obras contemporâneas, como era a intuição de

que esta é a suadesvio fundamentais, há autores em sua aceitação, pelo menos, um implícitomudança na definição da verdade. Ele não é mais visto como por Igreja de Nossa cumprimento da sentença extramental real e leis imutáveis,mascomo a conformidade com os requisitos do juízo de vida e de ação que mudasempre[113].Isto é o que disse em o Angelicum (1946, Issue 3-4,. 1.947, Issue 2,. 1.948,

Issue 4, p ..286-298), e temos que mantê-lo.Esta é a diferença entre a filosofia da acção da de estar . A primeira,é um maior pragmatismo define a verdade em termos de ação, como era paraser esperado, enquanto que a segunda define a função de ser. Essa filosofiaa ação deixa de ser o que é, para identificar com que seja.O que o caracteriza é a afirmação de St. Thomas (o que está muito longe detodas as citações que acabamos reportado) de Veritate , q. 1, um. 1: " Illud quod primointellectus concipit quase notissimum e quo omnes conceptiones Resolvit éens ". O quefoi inicialmente conhecido pelo intelecto é ser o mais colorido é o que éconhecido primeiro

 pela visão, o som eo sentido da audição. Este projeto é para ser imediatamenteseguido por dois julgamentos:1 ser contraditoriamen oposição ao nada , que não pode ser ao mesmo tempoenão ser; 2 aliquid exsistit algo existe: o sujeito pensante eo real extramental,

 por exemplo, o meu corpo, a terra me trazer a comida que eu como. Estasdeclarações

 preceder qualquer opção livre, não somos livres para aceitar ourejeitar, tão logo se considera necessariamente aderir [114].St. Thomas diz a mesma coisa, eutem, Q. 5, s. 2: " Em primeiro lugar, em conceptione intellectus cadit ens ... , unde

 proprium é obiectum intellectus sicut Sonus é primum audibile; ita ergosecundum

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rationem prius é ens quam bonum ".Mas esta afirmação fundamental da filosofia do ser ou ontologia, nósencontramosnão na filosofia da ação. É como uma transformação, nãoontologia, mas a ética é a filosofia da ação humana. Mas a ética exigefundamento ontológico: a noção de bem suponho que, de fato, aqueles de ser ede verdade,caso contrário, não pode haver nenhuma questão de um verdadeiro bem, masa aparência de um buraco noação movimento que talvez sentimentalismo e não o verdadeiro amor.Isso tenderá ao verdadeiro bem, não ilusória, ela deve ser 

 profundamente corrigido pela inteligência que só pode saber , para ser averdade, e tambémo verdadeiro bem e não meramente aparente. Apenas a inteligência

 pode julgar ele por  julgamento verdadeiro , isto é, de acordo com a realidade, de acordo com adefinição tradicional de verdade.

 Nós caímos em um círculo vicioso, se você quisesse se estabelecer aqui um juízo prudencialconsistente com o compromisso certo, boa intenção, pois é justamente paraexplicar oretidão da vontade , por sua tendência de bens imóveis[115].E então o que não podemos admitir é que a definição tradicional da verdade:"Adaequatio rei et intellectus" o cumprimento da sentença das leis reais eimutável,

Página 320

definição pressuposta por todos os conselhos, é chamada quimérica , e temque ser ele" substituir "um outro deslizamento para o pragmatismo, como foi justamenteobservou o Sr.Boutroux

[116], Bem como muitos teólogos.

 Na essência da inteligência, há uma relação direta com o  ser inteligível , oobjeto, e não apenas o que fazer . Após remover a inteligência querelacionamentoser imediata, é fatalmente ferido, mesmo em sua própria natureza.Isso explica as palavras de Sua Santidade Pio XII, em discurso publicado pela

 L'Osservatore Romano de 19 de setembro de 1946: "Plura dicta sunt, qualquer explorata não atendida de ratione"Nova theologia" quae cum universis Semper volventibus lixo, una volvatur,Semper itura,

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nunquam perventura. Se talis opinio ESSE amplectenda videatur, quid Fieret de numquamimmutandis catholicis dogmatibus, que tal fidei Unitate e stabilitate? "Actualmente, para a profunda aflição de espírito, precisamos mais do quenuncafé firme, animada, penetrante e radiante, ela deixaria de ser alegre e forte, por isso

 perdido a sua firmeza e imutabilidade da sua adesão às palavras que não passam e sãoexpressa em noções humanas e estáveis o suficiente para permanecer imutávelverdade para todosdos séculos.ReferênciasAlém das obras já foi mencionado em várias seções deste volume,

encontramos oindicações nas seguintes obras, agrupadas de acordo com as divisões dotrabalho.I. CARACTERÍSTICAS GERAIS, o método, a declaração de doutrina.Há ainda aconselhados a consultar o trabalho anterior:SAINT-JEAN THOMAS, D. Isagoge anúncio Thomaetheologiam(recentemente reeditadoa t. Eu Cursus theologiae , sendo publicado pelos beneditinos de Solesmes)Mr. DE Rubeis (Rossi), e De gestis scriptis ac doctrinaS Thomae . A. Dissertationescriticæ e apologeticæ , Veneza, 1750 (reimpresso no edital. leonino, vol. 1, p.LV-CCCXLVI).K. WERNER - Der h. Thomas von Aquin , t. III, Gesch. de Thomismus , Regensburg, 1859;

Página 321

- Morre Scholastik de Mittelalters späteren , 5 vols, Viena, 1881 ..J J. Berthier, O estudo da Summa Theologica , Friburgo, Suíça, 1893 (Paris,1903).

H. Dehove, teste analisa o realismo tomista em comparação com o idealismokantiano ,Lille, 1907.Mr. Grabmann, Einführung in die Summa Theologica de h. Thomas v. A.Freiburg B., 1919 (trad. por E. Vansteenberghe francesa, Paris, 1925).Bispo ST. Mr. Gillet, OP, S. Tomás de Aquino, Paris, 1949L. Lavaud, S. Tomás de Aquino . "guia de estudo" , Paris, 1925.Os últimos comentários literais são as do Somme R. Billuart, 1746-1751, ThPegues, Toulouse, 1907-1928, P. Satolli, Roma, 1884-1888, 5 vols. , L.-A. Paquet, Quebec

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1893-1903, 6 vols. ; A. Lépicier, Paris, 1902 ff., 11 vol. , Garrigou-Lagrange,Paris e Turim, 4vol.II. FILOSOFIA.D. NYS

curso Filosofia, Leuven, 1894 ff., 7 vol.

A.-D. Sertillanges- S. Tomás de Aquino , 2 vols., Paris, 1910, repr., 1939- Cristianismo e filosofias , 1940P. Geny, Perguntas ensino da filosofia escolástica , Paris, 1913.TE. Gilson, o tomismo. Introdução à filosofia de St. Thomas , 5eed.,Paris, 1945.G. MATIUSSI , o XXIV tesi della Filosofia di S. Tommaso dalla S.

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Fora dos grandes comentaristas Iteme I

tem-IIaeVeja D. : ALVAREZ, De auxiliis ,Roma, I610.TH. LEMOS, Panoplia Gratiae, 4 vols. folio., Liege, 1676.A. Massoulie, Divus Thomas sui interpres divina motione e Libertate Creata ,1692.Entre moderna: C. Schaezler, Neue Untersuchungen über das von der DogmaGnade und Wesen des dizer Christlichen Glaubens , Mainz, 1867.Mr. Glossner, Die Lehre de h. Thomas vom Wesen der Gnade Göttlichen ,Mainz, 1871.

 N. DEL PRADO, De gratia libero arbitrio , 3 vols., Freiburg enSuisse de1907.A.-M. DUMMERMUTH- Sanctus Thomas e doctrina præmotionis physicæ , Leuven, 1886.- Defensio doctrinae S. Thoma præmotione physica, ibid ., 1896.H. Guillermin, graça suficiente em Rev. Thom ., 1901-1903, 5 art.R. Garrigou-Lagrange, De Deo uno , Paris, 1938. - De Deo Trino e Creatore ,

Turim, 1943. - Predestinação dos Santos e graça , Paris, 1935. - ProvidênciaConfie em Deus, Paris, 9eed .. 1938.R. MARTIN, para santo. Thomas e os tomistas contra a RP Stuffler, ibid .,19241925, 1926.JH NICOLAS, A graça que o pecado, ibid ., Jan, abril de 1939. A diferençaessencial entre o jansenismo doutrina tomista da predestinação ecom:

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G. Selleri, Proposições ... damnatæ na bula Unigenitus , 8 vol. 4to, Roma,1721.Annat, a conduta da Igreja e do rei justificado em condenar a heresia

 Jansenistas , 4to, Paris, 1664, tudo IIe

 parte: Da alegada conformidade do Jansenista doutrina e que os tomistas , p. 121-267.Billuart, a verdade ea justiça da constituição Unigenitus manifestaram contra101 propostas Quesnel , 1737.V. TEOLOGIA MORAL.Mr. Wittmann, Die Ethik de h. Thomas v.  A. em ihrem systematischen Aufbaudargestellt und ihren em geschichtlichen, besonders em den Quellen antikenerforscht ,Munique, 1933

K. SCHMID, Die Willensfreiheit menschliche em ihrem Verhältnis zu den Leidenschaften, nach der Lehre de h. Thomas v. A. , Engelberg, 1925.J. PIEPER, Wirhlichkeit Die Gute und nach das v Thomas. A . Mainz, 1871.F. UTZ De connexione virtutum moralium inter se secundum doctrinamS.Thomae ,Vechta, 1936.L. Siemer, mystische Seelenentfaltung Die unter dem der Gaben de Einfluss

 Heiligendamm Geistes, nach der Lehre de h. Dargestellt Thomas , ibid .,1927.A.-D. Sertillanges, Moral filosofia S. Tomás de Aquino , Paris, 1916.TE. GILSON, santo. Tomás de Aquino , na coleta. moralistas cristãos , Paris,1925.O. Lottin

Página 324

- A lei moral natural e direito positivo de S. Thomas , Leuven, 1920.- A virtude da religião de S. Thomas, ibid ., 1920.H.-D. NOBLE- Consciência , Paris, 1923.- As paixões na vida moral , Paris, 1931.

- Amizade com Deus , 1927.- A caridade fraterna de S. Thomas , 1932.Uma visão geral do tomista moral podem ser encontrados nos manuais:A. Tanquerey, D Prümmer, Lehu (Philosophia moralis e socialista, Paris,1914).JM Ramirez, OP, De hominis beatitudine . Salamanca, em 1942, o primeirovolumeum comentário sobre a IItemPars da Suma de St. Thomas.Merkelbach ( Summa Theologiae Moralis , 3 vols., Paris, 1932-1933)

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R. Garrigou-Lagrange, De virtutibus theologicis , 1 vol., Torino, 1949.M.-A. De janeiro de exposição da moralidade católica , Paris, 1903-1924(expostosoratória abrangente).Para a doutrina social e política:G. PASCAL, filosofia moral e social , 2 vols., Paris, 1894-1896.M.-B. SCHWALM, Lições filosofia social , 2 vols., Paris, 1911-1912.S. Deploige, o conflito da moralidade e da sociologia , Leuven, 1911.V. Cathrein, Das jus gentium ... beim h. Thomas v. A ., Fulda, 1889.J. Zeiller, a idéia do Estado em S. Thomas , Paris, 1910.B. ROLAND-GOSSEELIN, doutrina política de S. Thomas , Paris, 1928.VI. ESPIRITUALIDADE.TH. DE Vallgornera, Mystica theologia D. Thomae , Barcelona, 1665 (ed. T.Berthier, Turim, 2 vols., 1911).

A. MASSODLIÉ- Praticar as virtudes de S. Thomas Toulouse 1685.- Meditações S. Thomas em três faixas , Toulouse, 1678 (ed. Lawrence, Paris,1936).- Tratado da verdadeira oração de acordo com os princípios daS. Thomas(ed. J. Rousset,Paris, 1900).A.-M. Meynard, Tratado da vida interior de S. Thomas , Clermont, 1886(Republicado Gerest G., Paris, 1925).D. Joret, A contemplação mística de S. Thomas , Lille, 1923.R. Garrigou-Lagrange- Perfeição cristã e Contemplação , 2 vols, Paris, 1923 ..- Tratado de teologia ascética e mística: as três idades da vida interior  , 2vols, ..Paris, 1938-1939.

Página 325

VII. Doutrina teológica ESPECIAL.I ° Igreja.Mr. Grabmann, Die Lehre de. h. Thomas von der Kirche als Gotteswerk. Ihre

Stellungg im Sistema thomistischen und in der Geschichte der mittelalterlichenTeologia , Regensburg, 1903.TH. Kaeppeli,. Zur Lehre de h. Thomas vom mysticum Corpus Christi ,Freiburgin-Suíça, 1931.C. Feckes, Das Mysterium der Kirche heiligen , Paderborn, 1934Duas virtudes.H. LANG, Die Lehre de h. Thomas v. A.von der Gewissheit deübernaturlichenGlaubens historisch untersucht und systematisch dargestelt, Augsburg, 1929.

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J. Fehr, em dialektischer und Das Offenbarungsproblern thomistischer Teologia , :: Freiburg Suíça, 1939C. Zimara, Das Wesen und der Hoffnung Natur em Uebernatur , Paderborn,1933.H. Wilms

 Die Gottesfreundschaft nach dem h. Thomas, Vechta, 1933

3 cristologia.C. Schaezler, Das Dogma von der Menschenwerdung Gottes im Geiste deThomas v. A ., Freiburg B., 1870.P. RUPPRECHT, Der Mittler und sein Heilswerk. Sacrificium

 Mediatoris.EineOpferstudie Grund auf einer der Untersuchung eingehenden Aeusserungen deh.Thomas v. A ., Freiburg B., 1934.E. SCHELLER, Das Priestertum Christi im Anschluss an den h. Thomas

v. A .,Paderborn, 1934R. Garrigou-Lagrange- De Christo Salvatore , Turim, 1945.- O Salvador e Seu amor por nós , Paris, 19334 Mariologia.F. MORGOTT, Die Mariologia de h. Thomas v. A ., Freiburg B., 1878.C. Feckes, Das Mysterium der Göttlichen Mutterschaft , Paderborn, 1937.Merckelbach OP, Mariologia , Paris, 1939R, Garrigou-Lagrange, A Mãe do Salvador e nossa vida interior , de 1941.5 ° doutrina sacramental.C. Schaezler, Die Lehre von der der Wirksamkeit Sacramente ex opereoperato ,Munique, 1860.F. MORGOTT, Der Spender der h. Sacramente nach der Lehre de h. Thomasv. A. ,Freiburg B., 1886.G. REINHOLD, Die Lehre von der Gegenwart örtlichen Christi in der 

 Eucaristia

beim h. Thomas v. A. mit seiner Berücksichtigung einiger bedeutenderenComonentatoren , Viena, 1893W. Gotzmann, eucharistiche Das Opfer der Lehre nach der alterenScholastik ,Freiburg B., 1901.Mr. Buchberger, Die Wirkungen de Busssakramentes nach der Lehre de h.Thomas começou Rücksicht auf der die Anschauungen Scholastiker  , FreiburgB., 1901.R. SCHULTES, Reue und Busssakrament. Die Lehre de h. Thomas über deVerhältnis von und Reue Busssakrament , Paderborn, 1907.R. Garrigou-Lagrange, De Eucharistia , Turim, 1942.6 Fins passadas.

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R. Garrigou-Lagrange, a vida eterna ea profundidade da alma, Paris, 1950.Página 326

ÍNDICEINTRODUÇÃO

FONTES DE tomista SÍNTESECap. I. Os escritos filosóficos de St. Thomas. 17Cap. II. Os escritos teológicos de St. Thomas sobre a Escritura.Comentário sobre as Sentenças, etc. 43Ch. III. Os tomistas 49 comentaristasEurePARTERESUMO DA tomismo METAFÍSICACh I. Sendo princípios inteligíveis e em primeiro lugar. . 61

Cap. II. A doutrina do ato e potência e suas conseqüências 69 ART. 1. Qual é o poder real, por isso é necessário? - ART. 2. O princípioa limitação do ato pelo poder. - ART. 3.  Aplicações deste princípio a fim

 ser. - ART. 4.  Aplicações deste princípio na ordem de funcionamentoIIePARTETeologia e "DE WD UNO"Ch I. A natureza da teologia e da obra teológica. 103

 ART.  I. O objeto próprio da teologia. - ART. 2. Os vários métodos de trabalhoteológico. -

 ART. 3. Trabalho teológico e da evolução do dogma.Cap. II. A estrutura de "De Deo uno" e o valor da prova tomista para aexistência deDeus ... 119

Página 327

Ch. III. A eminência da Divindade 137 ART.  I. O caráter sobrenatural, essencialmente, a visão beatífica. - ART. 2. Oconhecimento analógico de Deus. - ART. 3. Corolários.

Ch. IV. O conhecimento de Deus 159 ART.  I. Conhecimento de Deus em geral. - ART. 2.  Futuribles ciência.Ch V. A vontade de Deus e do seu amor 165

 ART.  I.  Liberdade soberana da vontade divina. - ART. 2. Como é a causa dascoisas. -

 ART. 3. O dilema: Deus determina ou determinados. - ART. 4. Consideraçãode novos desafios.Cap. VI. Providência e predestinação 183

 ART.  I.  Prova da existência da Providência, sua natureza, sua extensão. - ART. 2. O pré-destino, fundamento bíblico, a definição ea razão da predestinação.

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Ch. VII. Onipotência, criação, movimento divino .. 199 ART.  I.  Livre criação ex nihilo e não Ab Aeterno. - ART. 2. Conservação. - ART. 3.Movimentodivina.IIIePARTEDA SANTÍSSIMA TRINDADECh I. A base do tratado de St. Thomas, que ele deve a Agostinho 213Cap. II. 221 As procissões divinasCh. III. 227 relações divinasCh. IV. 231 As pessoas divinasCh V. Os atos nocionais de geração e spiration 235Cap. VI. Igualdade dos indivíduos e sua união. . . . 241

Ch. VII. A Trindade não é naturalmente cognoscível 245Ch. VIII. Nomes próprios e de propriedade 247Cap. IX. A casa da Santíssima Trindade na alma apenas 249

Página 328

IVePARTETRATADO EO ANJO DO HOMEMCh I. A base do tratado Anjos São Tomás. - 257Cap. II. Natureza e conhecimento dos anjos. . . . 259Ch. III. Será que os anjos 265Ch. IV. Estado original dos anjos mérito e demérito. 269Ch V. Direitos Tratado: a natureza do tratado. 275Cap. VI. Espiritualidade e imortalidade da alma 279Ch. VII. União da alma com o corpo 285Ch. VIII. As faculdades da alma 291Cap. IX. A alma separada, o seu conhecimento e vontade imutável 299Ch X. Justiça original e pecado original. . . 305V

ePARTEA Encarnação redentora NO tomista SÍNTESECh I. Conveniência ea razão da Encarnação. 315Cap. II. A personalidade de Cristo e da união hipostática 325Ch. III. As suites da união hipostática .. . . 3431 de Cristo de Santidade dois plenitude da graça; 3 seu sacerdócio; 4 infinitovalor de sua

 Atos.Ch. IV. Conciliar Liberdade de Cristo e de sua impecabilidade absolutaCh V. A paixão ea vitória de Cristo. . . .

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Ch. VI. Mariologia ART.  I.  A predestinação de Maria. - ART. 2.  Dignidade da maternidadedivina. - ART.3. Santidade

 Mary. ART. 4.  Mediação universal de Maria.

Página 329VIePARTEOs sacramentos da Igreja(As matérias mais importantes)Ch I. Os sacramentos em geral 383Cap. II. 387 transubstanciaçãoCh. III. O sacrifício da Missa 393Ch. IV. O atrito e contrição 405

Ch V. O renascimento dos méritos pela absolvição sacramental 413Cap. VI. Em vez de tratado teológico da Igreja. . 417Ch. VII. A imutabilidade da alma após a morte. . . 419VIIePARTETEOLOGIA MORAL E ESPIRITUALIDADECh I. Último fim e felicidade 0,427Cap. II. 433 atos humanos

 ART.  I.  Psicologia das ações humanas. - ART. 2. Consciência ea questão da pró-babilisme. - ART. 3.  As paixões.Ch. III. As virtudes em geral, e os seus opostos 0,443

 ART.  I.  Habitus. - ART. 2. Virtudes, a sua classificação. - ART. 3.  Doações. - ART. 4. Omau hábito. - ART. 5. Sin.Ch. IV. Lei: a lei natural, lei positiva, etc. 455Ch V. Tratados com 459

 ART.  I. - Necessidade de graça. - ART. 2.  A essência da graça. -

 ART. 3.  Divisãoobrigado. - ART. 4. Com a graça suficiente e eficaz. - ART. 5.  A principal causa da graça.- ART. 6.  Justificação. - ART. 7.  Mérito.Cap. VI. 507 As virtudes teologais

 ART.  I.  Fé e padrão formal. - ART. 2.  Hope, sua motivação, sua certeza. - ART. 3. Ocaridade: o seu objeto formal.

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Ch. VII. 529 virtudes morais

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 ART.  I. Cuidado. - ART. 2.  Justiça e suas várias formas. - ART. 3.  Força. - ART.4. Temperança e virtudes relacionados.Ch. VIII. 541 perfeição cristãCap. IX. 547 carismasCONCLUSÃOArt. I. Tomismo e Christian ecletismo 553Art. 2. O poder de assimilação do tomismo 558VIIIePARTE

 Noções básicas de REALISTA tomista SÍNTESECh I. Os Vinte e quatro teses tomistas 580

 A origem das teses XXIV (580)

 A distinção real de ato e potência é uma suposição? (583) Propostas derivadas do princípio fundamental (589) As consequências da negligência de teses XXIV (593).Cap. II. O realismo dos princípios da contradição e da causalidade 601O princípio da contradição eo realismo exagerado (6o3)

 Este princípio do nominalismo e conceitualismo subjetivista (6o6)O princípio da contradição no realismo medida (610)O realismo do princípio da causalidade (616)Ch. III. Noção realista de verdade e de pragmatismo. . . . . 619

 Pragmatismo e seus tons diferentes (619)Comparação da definição tradicional da verdade com a noção pragmatista(624)

Página 331

Consequências da noção pragmática da verdade na ciência e no campo da fé (628)Como é necessária a filosofia da ação para retornar à definição tradicional deverdade (636)

 Dificuldades. (644)

Sua solução (651).Ch. IV. O caráter ontológico pela maioria dos tomistas 657Doutrina mais tomistas (657)Os textos de St. Thomas. (660)Os fundamentos filosóficos dessa doutrina. (665).Ch V. Por que é eficaz com o suficiente distinta? 669O problema (669)O antecedente e conseqüente divina divina (675)Os princípios supremos subjacentes à distinção entre as duas vontades e duas

 graças(678)

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Conseqüências dessa doutrina (682) A dificuldade (686)Conclusão (690).ANEXOA imutabilidade do dogma e realismoTRADICIONALCh I. Relativismo e imutável dogma diz. . . 701Cap. II. Nosso primeiro juízo de existência de acordo com St. Thomas erealismo tradicional 741Ch. III. A imutabilidade do dogma de que o Concílio Vaticano 763Ch. IV. Os conceitos incorporados nos Conselhos. . . 783

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Impresso pela EMPRESA Santo Agostinho, DESCLE, De Brouwer et Cie,Bruges (Bélgica) -

9, 2007Notas1.↑ O teses Vinte e quatro tomista, Paris, Teque, 1922, p. VII.2.↑ O poder real, por exemplo. movimento no móvel, não é osimples negação ou privação do movimento, ou até mesmo a mera

 possibilidade ou não gostam para a existência, o que é suficiente para a criação ex nihilo, ex de zero

 præsupposito subiecto exnulla præsupposita potentia reali.3.↑ Especialmente quando ele admite que a matéria-prima não é puro podermas tem uma certa importância, pode resultar existir sem forma. Éver também, porque o nosso compromisso é um instrumento virtual que podeser reduzido ao atosegundo, sem premotion divina.4.↑ A força (vis), em Leibnitz é substituído pela potência real (ativa ou

 passiva), e em seguida desaparece a força passiva, e com ela o material, por isso o movimento

 pode ser explicada com base em ser mais inteligível, pela divisão principal domesmo(Ato e potência). Mais força, por que você quer explicar, é um objeto simplesexperiência interna que não se relacionam-se a ser o primeiro inteligível.Leibnitz dinamismo enfrenta devido ao princípio: "a lei exige para ser."5.↑ A pessoa criada, como a essência criado, não pode ser formalmente

constituídao que lhe cai como quota predicado. Mas a existência lhe convém como tal.

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Própria pedra é Pedro, mas não é auto-existente, como ela difere deDeus. Solus Deusé suum ESSE. E negar a distinção real do suposto e ESSE é severamentecompromisso sobre o qual a maioria distinção real entre essência e baseadoexigir-cia. Como St. Thomas diz sempre "omni substantia Creata differt quod est eESSE.C. Gentes, l. II, c. 52. Quod é, o capanga, isto é, não é a essência de Peter é o próprio Pedro. São Tomás disse, IIItemq. 17 a. 2 ad Im."ESSE consequitur sicut habentem ESSE personam ". Se autem consequitur eam, eam constituit

não formaliter.Oconceitos de pessoa criada e existem dois conceitos adequados, distintos eser reduzida a um terço.

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6.↑ A teologia dogmática, ontem e hoje, em Nova revista teológica em 1929,

 p. 810.7.↑ Veja Denzinger, Enchiridion, No. 570

8.↑ Veja Ibidem, n º 553 e ss.9.↑ La Filosofia di Descartes, 1937, prefácio e p. 26: A idéia veio REALTA -p.66 ÉConfronto tra-lo sostanzialismo scolastico sostanza cartesiana e - p. 175: oDefinizionecartesiana della Veritá - p.1 76 Cartesio ei primi principi - p. 241: osintervalos interpretazionedel "Cogito" - p. 322: A Liberta di Dio - p. 323: O dell'errore teoria e del

male. _ ASíntese tomista - 3910.↑ Revisão da Metafísica e Ética, 1905, p. 200 e ss.11.↑ adicionar uma nota aqui sobre o que escreveu recentemente monsenhorNatalLeuven, em seu novo livro, O Realismo imediata, 1938 (cap. XII. Valor realinteligência), onde ele teria nos falar várias vezes. Estamos de acordo

substancial

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o significado eo valor real do princípio da contradição. No entanto, deve ser notado que fazemosnão falando aqui especificamente sobre a possibilidade intrínseca real do quenão repugnante (paraex. o círculo) falamos exatamente a impossibilidade real de coisa contraditória(Por exemplo, um círculo-quadrado). E nós dizemos que o verdadeiro fracassoé absoluto, e quemesmo um milagre não pode ser excepção. Aqui não há uma necessidadehipotético, como quando dizemos: é preciso comer para viver, embora por milagre que podemos viver sem comer. Há uma absoluta necessidade real, esem a qualqualquer juízo de existência desaparece, sem o qual eu não posso dizer,"cogito ergo sum", porque

 pode ao mesmo tempo eu sou e não sou.

12.↑ Bishop NOEL em seu recente livro que acabei de citar, diz p. 253: "Nãonão deve se deixar levar pelo fascínio de conquistar certas fórmulas. Éverdade quenecessidades básicas visualizações por inteligência dominar toda arealidade ... e superar tudolimites da experiência, eles regulam a ordem metafísica. Mas eles dão-nosrevelam nem positivamente, por si só, em qualquer maneira, não realidade. "13.Bispo de Natal significa que o princípio do contraditório não é um juízo deexistência,e nós nunca disse que ele era. Quem deixa bêbado aqui é o realista absolutaà maneira de Parmênides, que estava muito bêbado para ser, afirmando que oser universalexiste, pois foi projetado e ser universal confuso com o ser de Deus. Mas, semnenhuma intoxicação ou embriaguez, realismo medido diz que se negar ou. põe em dúvida a

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valor real do princípio da contradição, a necessidade real e absoluta expressa

toda julgamento da existência perde o seu valor, mesmo o cogito. No entanto, permanece o fato de que, quandoafirmar o valor real do princípio da contradição, que são ao mesmo tempo um

 julgamento espontâneo e confuso da nossa existência e que a do corpo, queabstrair a idéiaser. Há respeito mútuo da questão de conhecimento (coisas sensíveisapresentar)eo que é formalmente conhecido pelo princípio da contradição. Esta relaçãomútua

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é tal que, se o valor real deste princípio é posto em causa qualquer juízo deexistênciadesaparece, como a matéria não pode existir sem uma forma que determina.14.↑

No relatório da distinção entre o ato eo poder de nosso conhecimentouniversais consulte o artigo aprendido pelo Padre AL. ROSWADOWSKI SJDe Fundamentometafísica nostrae cognitionis universalis S. secundum Thomam. (Actasecundi congressusthomistici Internationalis.) Romae, 1936, p. 103-112.15.↑ Esta contradição é menos óbvio, se alguém diz. quota não forcontingente. Mas o mais perigoso são as contradições contradições latentes (odoutrina de Spinoza está cheio). Negar a 10 de propriedade do círculo é

menor, obviamente,contraditórias para negar-lhe a sua definição, mas ainda é uma contradição.16.↑ Nós não estamos falando sobre o princípio da finalidade, que têm escritosobre este livro:O realismo do princípio da finalidade, 1932.17.↑ Veja W. JAMES. A vontade de acreditar, 1897 Pragmatismo (1907).18.

↑ Boletim da Sociedade Filosófica Francesa, Reunião de 7 de maio de 1908,p.294.19.↑ vocabulário técnico e crítico ... art. Pragmatismo, p. 611.20.↑ Isso mostrou que a PJ Tonquédec em sua imanência livro em 1913, P.27-59: "Não pode haver dúvida de demonstrar especulativamente(independentemente doação) a existência de Deus, a realidade do sobrenatural, o fato de umaintervenção divina ", ibid.

 p. 28.21.↑ Ciência e Hipótese, p. 112-119.22.↑ Nós relatamos este texto por Pierre Duhem no nosso livro de Deus5. ed. p.778.

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23.↑ Tudo o que existe tem uma razão positiva para ser intrínseca ou extrínseca.

24.↑ Todo ser contingente depende de uma causa eficiente.

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25.↑ cada agente age para um fim, até mesmo os agentes naturais que não sãodotados deconhecimento.

26.↑ A certeza da esperança que está na vontade, é uma certa tendência para a salvação, mas implica a certeza da fé que sabemos que o caminho dasalvação ePromessas de ajuda de Deus, necessário para alcançar este objectivo. Ver II-II,q. 18, art.4.27.↑ Este projeto vem em grande parte de Jean Moehler, especialmente seu livroDieEinheit in der Kirche oder das Princip de Katholicismus. Tübingen 1825 (trad.

recentementeem francês). Haveria um trabalho crítico e teológico para fazer este trabalho, acorrigir desvios, a fé é reduzida a uma experiência religiosa. VejaDict. Theol. cath. art.Moehler, col. 2057, ss.28.↑ I. II. q. 57 a. 5, ad 3.29.↑ No corpo do artigo, ele disse: "Bonitas voluntatis dependet ex objecto

proprie.Objectum voluntatis autem ei proponitur tem ratione ... E ideo bonitasvoluntatis dependet temratione dependet ab EO Modo quo objecto. "30.↑ Veja Thomas I. II. q. 17 a. 6: "Se fuerint talia apprehensa quibus naturaliterintellectus assentiat, sicut prima principia, assensus talium, vel não dissidênciaé potestatenostra, sed em ordine naturae. E ideo proprie Loquendo, Naturae imperiosubjacet. "31.↑ Acreditamos que Thomas seria na substituição do conceito

 pragmático verdade para a definição tradicional de uma empresa tola,descuidonatureza ilimitada para destruir a verdade, mesmo que de juízo prudencial, oque pressupõeuma verdade mais elevada.32.Dito de jovens seminaristas que, temendo não serem suficientemente página

 preferem a doutrina da Maurice Blondel, ou mesmo a de Henri Bergson, deSão

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Thomas. Sem comparação ainda não é possível. É fácil de prever, semPágina 336

 profeta de um Henri Bergson século será muito esquecido e vamos semprefalar de

St. Thomas como sempre ler Santo Agostinho.33.Embora o autor de Matéria e Memória e dados imediatos da consciênciaemitiu diversas inteligências do materialismo e do mecanismo, pode-se dizer que o seu livrode evolução criativa fez muitas outras inteligências chamado paracertezas maiores que ele estava fazendo lá muito difícil no momento domodernismo,incluindo aqueles que preferiu St. Thomas. Eu sempre ouvi o ditadoCollège de France em 1904-1905 Livro XII da Metafísica de Aristóteles e

 pediu para todoscomentário sobre a prova de Aristóteles sobre a existência de Deus, Ato Puro:"É surpreendente,Senhores, Aristóteles tenta explicar o movimento por algo diferente de simesmo, em seguida,

 para nós, o movimento que explica tudo. "Isso equivale a dizer queem que se torna mais do que aquilo que é, e mesmo no que está eternamenteSer mesmas.Nós podemos fazer mais mal do que Henri Bergson para comparar seu trabalho com o Sommeteologia de St. Thomas, em comparação com uma bela casa de uma catedralgótica. Tem

 bem disse: "quando não foi treinado em disciplinas antigas, é sempre perigoso para ler essas obras ".34.↑ Revisão do Met. e Mor., julho de 1907, p. 448,495: "Como surgiu oproblemade Deus? "35.

↑ Ibid., 1905, p. 200-20436.↑ M. Ed Le Roy sempre repete as mesmas objeções que eram muitas vezesrespondeu: "Um pensamento para além é impensável. Distinção: A além de

 pensar Deus, sim, do pensamento humano, não, que está no fundo do oceano e nósainda não temosdescoberto está além do nosso pensamento. E entre as coisas que sabemos, atabela

o que nós escrevemos é animam extra. O idealista insiste: Mas a sua mente pode ir 

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nas coisas. - R. Eles vêm até nós pela semelhança de si queenviar. - Como você sabe que essa semelhança realmente gosta deles? -Porquemente conhece a natureza dos sentidos e ver que eles estão principalmenterelacionados com a qualidadesensíveis, como o pé é a pé, asas para voar. O espírito de reflexãoem si também conhece a natureza de seu ato e sua natureza, o que é,essencialmente,inteligível o real. Da mesma forma, a representação mental aparece à mentecomo

 principalmente na natureza da coisa representada. Embora o modo íntimoestesação permanece misterioso, este é, obviamente, mais clara idealismo, maisinteligível

que é insustentável, que há sabedoria brilha e não vale uma hora de tristeza. Oainda idealistas, muitas vezes se esquecem que eles são idealistas e, emseguida, falar como todo mundomundo.37.↑ Em não apenas subjetivamente suficiente segurança (como provaKant a existência de Deus), mas objetivamente suficiente.

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38.

↑ Veja Pensamento, vol. II, p. 39: "Estamos felizes em descobrir ... nossosconceitos oferecerconsistência torna-definida e estável ... Tal afirmação (inaceitável no campofísica e biológica) é sustentável no campo da matemática e da lógica? Nósnós rejeitamos extrapolações semelhantes. "Ibid., T. I, p. 130 "conceitos nãosãoestabilidade pelo artifício da linguagem. "39.↑ Veja Pensamento, vol. II, p. 65, 67, 90, 96, 196. Ser e os seres, p. 415:"Nenhuma

evidência intelectual, mesmo os princípios ... Não nos vincular com certezaespontânea e infalivelmente vinculativo. "Citamos este texto totalmente dez

 páginasacima. Isto significa que o valor ontológico e necessidade de primeiros

 princípiosé tão provável como disse Nicolas Autricourt.40.↑ Por exemplo. J. Maritain, Reflexões sobre Inteligência, 1924, c. IIIIntelligence

e da filosofia do Sr. Blondel, p. 78-141.41.

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↑ Praelectiones Theologiae naturalis, 1932, vol. II, p. 287 e ss., E t. I, p. 150.42.↑ Cursus Philosophiae, t. II, p. 341.43.

↑ Os filósofos às vezes deixam suas teorias falsas e insustentáveis, e issonão ter tempo, não há mais a sério do que o necessário. É relatado que aD. Hume gostava dede seu ceticismo por um bom jogo de sinuca. Stuart Mill era horaao tempo sobre o empirismo, colocando o ponto de vista religioso. Homem eOs cristãos encontram-se sob o filósofo, ou melhor, acima. A questão

 permanece: se apesar deintenções do filósofo a filosofia não faz mais mal do que bem e não fora