Sintomas de maldição - Parte 8

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PASTOREANDO UMA IGREJA FERIDA.

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Série Pastoreando uma igreja ferida – Parte 8

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PASTOREANDO UMA IGREJA FERIDA.

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SINTOMAS DE MALDIÇÃO

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Um sintoma real de maldição é a grande premissa para uma libertação.

Podemos definir sintoma como o efeito colateral do problema.

É um erro interpretar o sintoma como problema.

Uma leitura correta dos sintomas é o genuíno ponto de partida para uma libertação eficiente.

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Os infortúnios escabrosos, doenças estranhas, tentações incomuns, perturbações e perseguições variadas de fundo espiritual, ou de caráter hereditário, podem caracterizar o que definimos como sintomas como de maldição.

Precisamos saber avaliar o real significado de cada sintoma.

Todo sintoma carrega consigo uma mensagem natural ou espiritual que deve ser discernida corretamente.

Muitas vezes isto é algo simples de processar, mas algumas vezes pode inspirar grandes dúvidas.

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A infiltração de maldição e a exploração demoníaca são sintomáticas.

Cada sintoma oferece uma mensagem que deve ser discernida espiritualmente.

A grande chave é não espiritualizar o natural, e também, não naturalizar o espiritual.

A libertação não analfabeta, e sim, é necessário uma leitura inteligente que nos permita discernir os sintomas reais, bem como desconsiderar os irreais e fantasiosos.

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Ler os sintomas é o ponto de partida para o libertador chegar ás raízes verdadeiras do problema, desenvolvendo um processo eficaz de libertação.

É necessário na libertação ouvir a pessoa, e, principalmente o Espírito Santo.

Temos que entender que temos uma boca e dois ouvidos.

Para ouvir a resposta certa é necessária a pergunta certa.

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Quando fazemos as perguntas certas, conseguimos desenterrar as raízes e elucidar o quadro.

É preciso tomar cuidado com o misticismo.

O misticismo sempre oferece uma visão corrompida e exagerada na análise de sintomas, o que compromete a verdadeira libertação.

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EXTREMOS PERIGOSOS E PERIGOS EXTREMOS.

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Os maiores inimigos no campo da batalha espiritual são os extremos que procedem de um discernimento imaturo.

Vamos tratar dois extremos básicos.

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ESPIRITUALIZAR O NATURAL.

Pessoas novas na fé ou emocionalmente imaturas tendem a supervisionar as manifestações demoníacas.

Elas têm uma necessidade de serem reconhecidas espiritualmente, o que as leva ao perigo de serem vítimas de um falso discernimento.

Com isso a pessoa desenvolve um terrorismo espiritual, fomentado pelo exagero em mistificar tudo, e, também infeliz de procurar problemas onde não existe problemas.

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Esse tipo de fé no inimigo tira Deus de cena e acaba dando ao diabo um lugar perigoso de autoridade.

O diabo dissemina medo, ansiedade e insegurança através de sua arma favorita a intimidação.

Sabemos sobre o poder dos fetiches e objetos de encantamento, mas construir uma doutrina baseando-se neles pode produzir um evangelho legalista que se baseia muito mais no medo do diabo do que na liberdade de servir a Deus.

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Deus pode nos levar a santificar objetos pela oração.

“Porque toda criatura de Deus é boa, e não há nada que rejeitar, sendo recebido com ações de graças, porque, pela palavra de Deus e pela oração, é santificada”. I Tm 4:4-5

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“Também muitos dos que seguiam artes mágicas trouxeram os seus livros e os queimaram na presença de todos, e, feita a conta do seu preço, acharam q eu montava a cinquenta mil peças de prata”. At 19:19

Existe coisas que Deus pode nos orientar a destruir.

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Esse tipo de atitude só pode ser feito com a orientação Deus e não com a imposição de alguns “espirituais” que acham que tem mais poder do que os outros. Cl 2:18-23

Paulo rotula a motivação dessas pessoas que se tornam místicas, como carnais, pessoas desequilibradas emocionalmente.

Muitos espíritos de engano se aproveitam para gerar religiosidade, confusão e destruição na igreja.

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NATURALIZAR O ESPIRITUAL.

Esta postura normalmente acontece como reação ao místico.

O princípio da descrença se baseia na decepção. O coração fecha.

Uns se tornam místicos e outros céticos. Não existindo um equilíbrio.

O cético analisa em uma perspectiva meramente natural e psicológica.

Esse é o sutil desequilíbrio entre a letra e o espírito.

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Paulo advertiu que a letra sem o Espírito mata, e o conhecimento sem amor e obediência apenas incha, ensoberbece.

Jesus alertou que as tradições humanas anulam os mandamentos de Deus. Mc 7:1-23

Quando fazemos como os fariseus e os escribas estamos engessando a vida espiritual, bloqueando o discernimento.

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FIM