Sist. Respiratorio - HISTOLOGIA

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Aparelho respiratório: uma abordagem histológica Alexsandra Apolinário Gustavo Dantas Lorena Almeida Olga de Oliveira

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Aparelho respiratório: uma abordagem histológica

Alexsandra ApolinárioGustavo DantasLorena AlmeidaOlga de Oliveira

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Apresentação

Abordagens importantes sobre o aparelho respiratório:

OrigemDivisão anatômicaCélulas especializadasMorfologia da traquéia e da árvore brônquica

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Apresentação

“Respirar: Absorver (os animais) o oxigênio do ar nos pulmões, nas brânquias, nas traquéias, na pele, e expelir o gás carbônico resultante das queimas orgânicas, depois de se realizarem as trocas necessárias para gerar a energia indispensável à manutenção da vida.”

(Dicionário Aurélio – 1ª ed. Editora Nova Fronteira)

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Apresentação

Respiração

R. celular: produção de energia pelo metabolismo de moléculas orgânicas

R. mecânica: absorção de oxigênio da atmosfera para dentro do sistema vascular sangüíneo e a excreção do dióxido de carbono para a atmosfera.

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Introdução

Divisão anatômica do aparelho respiratórioI. Trato respiratório Superior

I.1 cavidade nasalI.2 seios paranasaisI.3 nasofaringe

        Função: filtrar, umedecer e ajustar a temperatura do ar inspirado.

        Atribuição: contém receptores para o sentido da olfação, atua como câmaras de ressonância para a fala, é massa óssea do esqueleto facial

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Introdução

II. Trato respiratório InferiorII.1 laringeII.2 traquéiaII.3 vias menores que terminam nos alvéolos.

        Função: permitir a troca passiva de gases entre a atmosfera e o sangue

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Epitélio respiratório

Epitélio respiratório

Célula colunar ciliada

Células em escova

Célula granular

Células caliciformesCélulas basais

Proteção

Secreção

Recepção sensorial

Multiplicação

Neuroendócrinas

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Epitélio respiratório

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Trato superior

Fossas nasais

Vestíbulo: porção mais anterior e dilatada.

Aspecto histológico: perda da camada de queratina e origem da lâmina própria da mucosa.

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Trato superior

Área respiratória: maior parte das fossas nasais.Aspecto histológico: epitélio respiratório, lâmina própria com glândulas mistas, cuja a secreção é lançada na superfície do epitélio.

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Trato superior

Área olfatória: situada na parte superior das fossas nasais. É responsável pela sensibilidade olfativa.Aspecto histológico: epitélio olfatório, que contem os quimiorreceptores da olfação.

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Trato superior

Epitélio olfativo

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Trato superior

Seios paranasais

Cavidade dos ossos da face Epitélio baixo Menos células caliciformes Presença de glândulas

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Trato superior

Nasofaringe

 Porção nasal da faringe: Atua como via respiratória e é recoberta por epitélio respiratório.

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Trato inferior

Laringe

É um tubo de forma irregular que une a faringe à traquéia

Aspectos histológicos: Tecido cartilaginoso, epitélio estratificado pavimentoso não queratinizado e epitélio respiratório.

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Trato inferior

Laringe

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Trato inferior

Traquéia

É uma continuação da laringe e termina ramificando-se nos dois brânquios extrapulmonares.

Aspecto histológico: internamente, epitélio respiratório; externamente é revestida por um tecido conjuntivo frouxo, o qual constitui a camada adventícia.

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Trato inferior

Traquéia

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Trato inferiorTraquéia

Brônquios primários

3 brônquios 2 brônquios

Brônquíolos

Brônquíolos terminais

Brônquíolos terminais

ductos alveolares

sacos alveolares

alvéolos

Transição para porção respiratório

Lóbulo pulmonar

Pulmões

Hilo

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Trato inferior

BrônquiosHistologia Básica         Ramos maiores: mucosa semelhante a traquéia.        Ramos menores: cilíndrico ciliado simples.- Lâmina própria rica em fibras elásticas.- Tecido muscular.        Externamente: glândulas seromucosas

- Peças cartilaginosas: camada adventícia.

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Trato inferior

Brônquio

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Trato inferior

Bronquíolos

Localização: intralobular Aspecto histológico: transição epitelial Especialização: corponeuroepiteliais Espessura: maior que a dos bronquíolos

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Trato inferior

Bronquíolo

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Trato inferior

Bronquíolos terminais

Localização: fim da árvore brônquicaAspecto histológico: células ciliadas e não ciliadas Especialização: células de clara Espessura: parede mais delgada

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Trato inferior

Bronquíolo terminal

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Trato inferior

Bronquíolos respiratórios

Localização: área de transição Aspecto histológico: variação epitelial Especialização: células de clara Espessura: semelhante ao bronquíolo terminal

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Trato inferior

Alvéolos

Ultima porção da arvore brônquica Aspecto histológico: parede epitelial fina, que constitui o septo interalveolar. Há tecido conjunto com fibras reticulares, substância fundamental, células do tecido conjuntivo, e a rede de capilares sanguíneos.

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Trato inferior

Alvéolos

Nota: Os pulmões contêm cerca de 300 milhões de alvéolos, o que aumenta consideravelmente a superfície onde ocorre a troca de gases. Que foi calculada em 140m².

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Trato inferior

Alvéolos

Aspectos celulares: Células endoteliais capilares Pneumático tipo I Pneumático tipo II

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Trato inferior

Alvéolos

Aspecto extracelulares:Surfatante pulmonar (reduz a tensão superficial dos alvéolos). Liquido banco-alveolar

Nota: os poros alveolares a pressão a circulação colateral do ar, quando um bronquíolo é obstruído. Macrófagos alveolares.

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Trato inferior

Alvéolo

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Trato inferior

Pleura

Pleura: Serosa que envolve o pulmão.Serosa: membrana cuja forma lembra um saco, e

que segrega serosidade em sua face interna, facilitando o deslizamento de órgãos contidos em seu interior

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Trato inferior

Pleura

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Conclusão

Os tecidos que constituem o aparelho respiratório estão organizados de forma a permitir que a função da respiração mecânica seja realizada com sucesso, por proporcionar os seguintes processos:1-     Permitir que o ar inspirado passe por um processo de filtração, umidifição e ajuste de temperatura.2-     Proteger o trato respiratório contra a entrada de infectantes e irritantes.3-     Garantir a resistência das áreas que estão sujeitas a atritos e desgastes.4-     Permitir a livre passagem de ar.Permitir a hemóstase.

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Aparelho respiratório: um enfoque embrionário

Inicio da formação: 4º semanas de gestação Folheto que o origina: endoderme Primeira estrutura formada: sulco laringotraqueal

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Aparelho respiratório: Uma abordagem histológica sob um enfoque clínico e farmacológico.

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Aparelho respiratório: Uma abordagem histológica

sob um enfoque clínico e farmacológico.

Quando um processo patológico atinge um dos tecidos que formam o aparelho respiratório, alguma função deste pode ser comprometida e conseqüentemente a troca gasosa é dificultada.

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Aparelho respiratório: Uma abordagem histológica sob um enfoque clínico e farmacológico.

1. Asma: construção da árvore brônquica. Aspecto farmacológico: drogas

simpaticomiméticos e antiinflamatórios.

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Aparelho respiratório: Uma abordagem histológica sob um enfoque clínico e farmacológico.

2. Asma alérgica: ação da histamina. Aspecto farmacológico: anti-histamínicos.

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Aparelho respiratório: Uma abordagem histológica sob um enfoque clínico e farmacológico.

3. Tosse: reflexo desencadeado pela entrada de quantidade excessiva de material estranho ou outra causa de irritação.

Aspecto farmacológico: expectorantes e antitussígenos.

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Aparelho respiratório: Uma abordagem histológica sob um enfoque clínico e farmacológico.

4. Síndrome do desconforto respiratório do recém-nascido: deficiência em surfatante em recém-nascido

Aspecto farmacológico: glicocorticóides.

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