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    r::

    SI'STT|MA

    CIRCULA'I'ORIO

    IIT

    coNll' lÌo

    L ll

    t-,-odlyt'L:

    Dor l.- t,

    uxo

    sA

    N

    G

    ü

    Í

    NIÌ

    o

    p

    Ì l,os'l'

    EC I

    Dos

    i1

    '{.1

    t

    O Sistema

    Circulatorio soÍre

    três

    tipos

    principais

    cle

    controle:

    o' Controle local pelos

    tecidos

    com

    base

    nas

    necessiclades

    dos

    mesmos

    o

    Controle

    pelo

    sistema

    neryoso

    o: Controle humoral,

    ou

    seja,

    pelas

    substâncias

    dissolvidas

    no

    sangue

    ou

    i

    nos lícluidos

    intersticiais,

    tais

    como, hclrnuinios

    ou

    íons

    2

    COI{TROLE

    I,OC]AL

    ,

    BM

    RESPOS'I-A

    AS

    NBCESSIDADES

    TECIDUAIS

    :

    o

    Cada

    tecido

    tem

    a capaciclade

    de

    controlar

    seu

    proprio

    fluxo

    sangüíneo

    local

    .,.

    como

    conseqüênçÍa

    suas

    necessidades

    metabolicas

    1

    ì

    i;::..,,

    r

    Prinoipais

    necessidactres

    desenvolvidas

    pelos

    tecidos.

    I

    j

    3

    MECAÌ\ISMOS

    DB

    cot\l.RoI-,g

    Do

    FLuXo

    sANGüÍxuo

    LocAL

    ..rl

    I

    l

    ,

    3.1

    ,-

    Controle

    agudo

    r

    I

    i

    i

    o

    Oc.orrem

    alteraçÕes

    rápidas

    no

    controle

    do fluxo

    sangüíneo

    (s

    a min),

    com

    o

    u

    q

    rrrlll

    /)

    \r'\,rttl

    \t

    1

    t...

    objetivo

    de

    supiir

    lppictamenle

    as

    rìecessiilacles

    dos

    teciclos

    I

    I ì

    : r.

    iii.

    1. ., i/r,

    j

    t

    $,eeula.gT.

    -

    d:

    Íìuxo

    sangüíneo

    local

    quando

    ocorre

    alteração

    na

    disponibilidade

    4Ç.Oz

    :

    i

    l.

    Teoria

    da

    demanda

    de

    02

    I

    2. Produção

    e; $e,Íii'ção

    cle

    substâncias

    vasoclilatadoras

    .ï. i'r',j

    I

    z.

    rorne0unenl():Cte

    nuülente,

    COffiO

    gllCOSe,

    AA,aCldOS

    graXOS,

    etç

    , I

    l'

    3.

    remoção

    de

    íotts

    ou moleculas

    dos

    tecidos.

    tais como:

    COz

    e

    Hz

    I

    I

    q, ,'

    -

    ----*) vzv

    ttt

    I

    ln

    I

    o

    .Em

    geral,

    quantg.nraior

    o

    metabolismo

    nluÌr

    orgão,

    maior

    será

    seu

    fluxo

      .. .

    "

    ;

    san$Luneo

    :

    I'

    I,

    i

    o

    No

    estaclo

    de

    repouso,

    atividade

    metabolica

    clos

    músculos

    e muito

    baixa,

    :

    conseqüentemente

    o fluxo

    sangtiíneo

    e

    baixo

    1.

    lForuecimento

    'dê"O2

    âos

    tecidos

    2.

    Fdrnecimento'cle:nftriente,

    como

    glicose,

    AA,ácidos

    graxos,

    etc

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    @**'

    ;;-.--i-;::1":1l55 -1 :T5d[üffifuS i,9,]i ;1.;**;":'".*Ili*r**.*.-^dd,&e

    Rçlaxante'Dèiivado

    do

    Endotelio

    (EDRF)

    .

    As

    células end-ôteliais

    que

    revestem

    as

    arteriolas

    e

    as

    pequenas

    artérias,

    sintetizam

    subsiânc

    ias

    capazes

    de

    alterar

    o

    grau

    de

    coìtràçao

    da

    parede

    arterial

    j

    :l

    o

    NO

    (óxido

    nítrico)

    é

    o

    principal

    fator

    componente

    do

    ED51p.,

    liberado

    em

    decorrência

    do

    atrito causatlo

    pela

    visóosidade

    do

    r*gué

    '

    qu.

    deforma

    as células

    endoteliais

    dos

    vasos

    o

    O

    NO

    relaxá

    a'parede

    arterial

    gerando

    dilatação

    o

    Funções

    exercidas

    pqlo

    "NO"

    no

    organisnro:

    l.

    Toxina.litrerad,"

    p,lrl

    teucócitos

    conì

    o

    objctirzr-r

    dc rnatar

    bactcrias

    e

    células

    tumorais

    ,2.

    Moléculas

    *eniãg'bi.ur'

    no

    cérebro

    clue levanr

    a mensagem

    de

    um

    l

    neurônio

    a

    oütro

     

    .

    .1,

    .:

    :

    .

    3.2

    -

    Co'ntrole

    ao

    longo

    prtzo

    j

    : ,d

    r.ì,j

    o

    Alterações

    da vasdrilar.ização

    do tecido:

    l.

    Aumento

    das

    estrufuras

    lïsicas

    do

    vaso

    2. Âuntcrrtcl

    ntl

    núnrcro

    clc vasos

    -

    Angiogôncsc

    ,'

    c

    Tecidos

    que

    liberarn

    fàtores

    angiogênicos:

    I

    . Tecidos

    isquêmicos

    .2.

    'Iecidos

    em

    rápido

    crescimento

    :

    3.

    'Iecidos

    que

    apresentarn

    elevada

    função

    metabolica

    r

    Tecidos

    tumorais

    o

    Fatores

    angiogênicos

    -

    pequenos

    peptídeos:

    i

    .

    1., Fator

    cle

    cresclmgnto

    das células

    endotcliais

    (licc],)

    ,

    2. Fator

    de crescinrerrto

    clos

    Íìbroblastos (lr(ili)

    3.

    ,Angiogenina;'

    '

    Brotamento

    a

    partir:{e

    pequenas

    vênulas

    olr

    capilares

    Processo

    angiogêçico:,,;

    ,

    '

    L

    No

    local

    do

    brotarnento,

    ocorre

    a

    dissolução

    da

    membrana

    basal

    das

    células

    endoteliais

    2.

    Reprodução

    rápida

    das células

    endoteliais

    em

    direção

    ao

    lado externo

    I

    do

    vaso,

    em forma

    de extensos

    cordões

    seguinclo

    a fonte

    do

    fator

    angiogênico

    3. As

    celulas no

    coç{ão,

    tlivid.em-se

    e

    curvanr-se

    formando

    um

    tubo

    ,:

    :r

    o

    Fatclr

    6

    i

    ,]

    Oi

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    4.

    Um

    tubo

    taz

    conexão

    com

    outro

    tubo

    ç

    fbrma

    uma

    alça

    capilar

    pela

    qual

    o

    sangtie

    fluirá

    l

    5. Se

    houver

    um fluxo grande

    por

    este

    novo

    vaso,

    surgirá

    tecido

    muscular

    lisg

    '3

    o vd;b

    po"derã

    se tornar

    uma pequena

    arteríola

    ou

    até

    mesmo

    anenas

    ntatorcs

    a

    epineÍiina,

    a

    última

    pode

    também

    SNA

    sirnpático,

    durante

    o

    estresse

    ou

    e

    liberam

    na

    corrente

    sangüínea,

    tlç

    mancira

    simultânea

    o que

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    process

    emorrag so

    mmHg

    a

    Pressão

    artçrial'

    )\v r c Yvr Lv

    de

    HzO

    nos

    túrbulos

    renais

    -

    controle

    do

    O

    Participa

    no

    controle

    da

    reabsorção

    volume

    sangtiíneo

    ,

    -

    Endotelina:

    o

    Presente

    nas

    celulas

    endoteliais

    da

    maioria

    dos

    vasos

    sangüíneos

    .

    Ë

    um

    peptídeo

    (2

    t

    aa)

    o

    Potente

    à

    baixas

    ootìcentrações

    .

    Liberada

    apÓs

    ocorrer

    lgsão

    tecidual:

    1

    .

    Esmagamento

    rd'Ós'

    tecidos

    2.

    Admiffi;ãô,,

    ,rúbrtarrrias

    que

    traumatizaín

    os

    vasos

    sangüíneos

    .

    Potente

    çonstntor,clas

    arierias

    coronárias

    ,

    renais,

    mesçntericas

    e

    cerebrais

    l'

    ':";

    liliil:i:i

    3

    -

    AGENTES

    VASOD.ILATAD{}RES

    i

    .

    Causam

    dilatação

    dos'vasos:"

    3.1

    -

    BrPdicinina:

    i.i

    o

    E

    uma

    substância

    da

    classe

    das

    cininas

    il

    j

    Ações

    da

    Bradicinina

    :

    ,

    -

    l.

    Dilatação

    arteriolar

    ,

    i.

    Aumento

    da

    permeabilidade capilar

    j

    't

    i'

    I

    3.2

    -

    Histamina:

    i

    :

    3.3

    -

    Prostaglandinas:

    '

    il

    n?rqrricãr'r norém

    a

    amioria

    causa

    vasodilatação

    I

    o

    Algumas

    causam

    vasoconstrição'

    porém

    a

    amioria

    ca

    ì

    i

    -'l-tl

    o

    Efbitos:

    .

    Liberada

    apos

    lesão,teciclual,

    inlÌamação

    ott

    reação

    alergica

    iSíntese

    pelos

    masioçitõsr

    (teciclos)

    e

    basofilos

    (sangue)

    l.

    Dilatação

    arteriolar

    ,

    '

    2.

    Aumento

    cla

    perrneabilidade capilar

    p.ríii.;;^;;;;"vasanrc,'rro de

    líquidos

    e

    dc

    protcínas

    plasmáticas

    para

    os

    '

    tecidos

    -

    formação

    dtl

    lldema

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    t.,.,,

    STS]TIIh'IA

    CIIÌCTJLATORIO IV

    *

    I'AIÌ'I'II.A

    :

    t,

    'i

    ".PRF]SSÃO

    AII,íI'BRIAI-

    SIS'I

    ÊPTIt:N

    ' "

    i

    I

    -

    TNTRODUÇAO:

    o

    O

    ventrículo

    esquerdo

    ao contrair,

    gera

    uma

    pressão que

    peÍïnite

    o

    fluxo

    ,

    sallgtiíneo

    pela

    circulação

    sistêrnica

    I

    T]LSÁ'I'T

    L:

    I

    r

    O coração

    bornbeia

    urr:it

    pequena

    quantidade

    dc sarÌgue

    a

    cada

    tratimerrto

    2.1

    -

    Pressões

    sistólica

    e

    diastólica:

    I

    40

    ldado

    (anosl

    sistoliça

    e

    diastolica

    P,P.A.

    :4OmmHg

    80

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    -::

    *'

    rilT-Flatiaatudhif&ft

    liúL.&${rìi

    ;

    *'1t

    .i

    í/

    /'{'

    c

    Fatores

    que

    môdificàrn a

    P.P.A:

    ,4'(

    1.

    Debito

    sistolico

    do

    coração

    '

    . nl^+^-^iL:l:,t^Á^ ,l^ .,:.,+^--.. .

    il.'

    :'"''

    1

    '2.3

    -

    Ilébito

    \,

    2. Distensibilidade

    do

    sistema

    arteri

    ial

    sistólico:

    o

    lE

    o

    volume

    de

    sangue

    que

    e

    bombeado

    pelo

    coraçÍitl

    a

    c,ada

    ba"$imento

    t

    ;O

    ,i

    :

    lt

    ,i

    i

    I

     

    Õ

    )

    Volutncs

    :

    :ttortttitl

    n,

    70

    nrl

    r::'faip

    ate

    l0

    a

    20

    ml

    I''Subir

    ate

    200

    nrl

    ï

    ;i

    $

    Se

    o débito

    sistólÍeo'card'Íaco

    for alto

    a

    pressão

    arterial

    sistÓh'';n

    aumenta

    e

    a

    diastolica

    está

    baixa;'

    gera'rutna

    pressão

    dc

    pulso

    urrtior

    Ex.:

    P.rS.:

    li50

    rnrnt-{g

    ê

    P.D.

    -

    B0

    nrmHg

    P.P.

    *

    150-80

    :70

    mmHg

    -t

    .. l'ì

    I :r

    :

    l

    $e

    o

    coração

    bombeìa

    enl

    fieqüência

    baixa,

    deve

    ücorrer

    urna

    compensação

    no débito

    siSt6iiC'"1

    ï;a'

    Íìm

    clc

    manter

    o

    ÍIuxo

    aclequado

    de sangue

    pelo

    corpo.

    Ex.:

    Atletas

    bem

    trcittados

    .r'

    Sê o

    coração,

    bombeia

    em

    freqüência

    alta,

    deve

    ocorror

    unla

    compensação

    no

    'débito

    sistolico'(

    J.

    )u

    Íim

    de

    manter

    o

    fluxo

    aclecluadc

    cle

    sangue

    pelo

    corpo.

    ,

    Ex.:

    Pessoas

    com

    febre,

    intoxicações, coração

    enfraqueuido

    ,

    rlr

    2.4,--;

    Ilistensibilidade

    tlo sistcma

    artcrial:

    :

    r

    o

    Quanto

    mais distensível

    Íbrem

    as arterias,

    maior

    serit a

    quantidade

    de

    sangue

    que

    pode

    ser

    comprimida

    uo

    sisterna arteriai

    por

    detsrminada

    pressão.

    :,:,

    ,,i;':

    I

    i;i

    '

    o

    Cada

    batinrento

    cardízrco

    produz

    elevação

    bcnr

    nlclìor

    cla

    pressão

    em

    arterias

    ,

    muito

    clistensíveis'do

    que

    clit

    arÍ.crias

    pottco

    clistçrlsívcis

    .

    lOrotr.

    a clirni4uição

    cla

    ,distensibilidade

    do

    sistema

    arterial,

    devido

    às

    alterações

    artsrioscleroticas

    nas

    paredtrs

    dos

    vasos

    I

    rArArteriosclefose(endurecimento

    das

    arterias)

    e

    decorrente

    da

    aterosclerose

    r(degeneração

    das

    artérias

    em decorrência

    cla

    deposição

    cle

    gorduras

    e

    i

    fibrócitos

    nas

    paredes

    arteriais)

    ll,

    ;i

    rli

    ii

    i1

    J

    J

    ;i

    L

    li.

    ili

    il

    .t

    i

    l

    .5

    --

    Pressão

    de

    l

    t'

    I

    lr

    ì

    I

    I

    I

    ,,

    i

    l,

    o

    l

    i

    li

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    7/18

    '.

    A

    parede

    arterial

    pode

    Íïcar

    calciÍìcada,

    transfbrmando-se

    rígidos

    Çomo

    os;ossos

    o

    O

    sistema

    arterial

    não

    gonsegue

    d

    i

    ástolc,

    adequad

    atnettte

    distende

    durantc

    a

    sístole,

    enm

    se

    retrair

    na

    .

    Resultado:

    t

    p.S

    -

    ü

    p.D

    :

    P.P

    elcvada

    (100'rprl

    Ig)

    *

    Insuficiência

    adrntict:

    i.ri,

    ,

    .

    Resulta

    da

    destruição

    parcial

    da

    válvula

    aórtica

    (Íbbre reumática

    -

    int'ecção

    estreptococica)

    Apos

    a

    ejeção

    do

    sangue,

    pelo

    'ventrículo

    escluerdo,

    para artéria

    aorta'

    dúrante

    a

    sístole,

    a

    válvula

    não

    se

    fècha

    ocorre

    então,

    o

    retorno

    de

    grande

    parte

    do

    sangue

    que foi

    ventrículo

    que

    está

    relaxado

    na

    diástole

    ejetado,

    para

    aórtica

    provoca

    diminuição

    ainda

    mais

    P.D

    :

    P.P

    elevada

    (

    l60nunllg)

    em

    tubos

    duros

    e

    I

    .l

    I

    1

    ij

    ,i

    i

    t]

    Ìl

    ,i

    I

    l

    r1

    ,i

    il

    l

    .,ll

    t..-

    Estal

    regurgltaçao

    diastolica

    i,,

    i

    Rêsultado:

    Ì

    da

    pressão

    P,S,

    -

    lìa

    I

    'J'

    ,

    (tr

    T

    E

    E

    o

    ro

    o

    ô-

    0

    . ,

    .B

    1.2

    r.6

    I

    Ì

    r'.,1:'

    ,.

    Ssgundôs

    -

    rÌlt

    1:, .:. l.

    i

    ,.:r,'}1''tt't,/i?.'

    2,O

    2,4

    ,J:,

    I

    I

    ,l

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    8/18

    T}OS

    PULSOS

    DE

    PTìh]SSÃO

    PAR.A

    OS

    VASOS

    ejeção

    de

    sangue,

    pelo

    ventrículo

    esquerdo

    ocorre

    apenas,

    àa

    distensão

    da

    pclrção

    inicial

    da

    arteria

    o,r,tu

    do

    tempo,

    o Íluxcl

    sangüíneo

    percon'e

    o

    circuito

    arterial

    e transmite

    em

    direção

    aos

    vasos perifericos

    Transmissão

    do

    gufsg

    de

    pressão

    e

    o

    movimento

    ou

    deslocamento

    da

    pressão

    -

    ao

    longo

    das

    artérias

    '

    ir

    tl

    il,

    i'Ì

    r:l

    rii

    í

    Ir

    ili:t

    ir'l

    lil

    ,t

    ll

    I

    l,

    i

    I

    I

    tl,

    ì.,

    i,

    l

    A nredida

    que

    o

    pulso

    de

    pressão

    vai

    percorrendo

    as

    artérias

    de

    menor,

    calibre,

    perde

    sua

    amplitude

    .

    Fatorcs:

    :

    l.

    Iìesistência

    ao

    fluxo

    nos

    VASOS

    2.

    Distensibilidade

    dos

    vasos

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    9/18

    pREssAo

    Nos

    Dlvnlìsos

    po]\Tos

    DA

    cttlctiLA(lÃo

    stsrÊnntcn:

    o

    A

    pesistência

    ao,,111,1xrg

    saltgllítretl

    ocorre

    princilralnrctrtc

    atl

    nivel de

    arteríolas

    1i

    _i

    lii il:'

    .

    1.20

    l-lii";i::

    ;

    :

    i':

    i.il

    €i

    ìoo

    lIr

    i'

    ':

    E

    E':80

    o

    60

    a

    ul

    cô-

    40

    20

    0

    'lr

    ÍÌui

    pelos

    vasos

    sistêmicos

    ,,1

    16

    ri

    í

    (tt

    ((l

    o

    (o

    c

    c)

    f,

    ct

    (l)

    À

    th

    .e

    (l)

    q,

    (t)

    c

    (

    L

    CI

    v,

    CI

    ()

    .A

    .g

    o

    o

    o

    g

    ()-

    (t

    (J

    lr,

    (Íl

    õ

    (D

    -...l ..{ l1 ;tl

    média

    -

    riférica tota

    da circulação,

    desde

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    10/18

    l: ì,

    .i

    'r.;,

    F{:-+ffi

    '{

    PRrssÃo

    anrERlALr'

    ,,,

    ,

    r

    I

    ;.

    :

    I

    i

    [t

    pa.*-tpC*-f

    sq

    il

    ,,i

    u.,

    -

    REGIIt,AÇÃo

    DA'pnttssÃo

    ARTIRIAr,:

    i1

    Em

    repouso

    a

    Pressão

    Arterial

    Media

    -

    100

    mrnllg

    Mecanisrnos:

    1.

    Mecanismos

    neurais

    controlam

    o

    grÍìLr

    d;

    constrição

    dos

    vasos

    sangüíneos

    e

    do bonrbeamento

    cardíaco

    2.

    Mecanismos

    de

    trocas

    dc

    líquridos

    acl

    nívcl

    clos

    oapilarcs

    -

    controlc

    do

    volume

    sangüíneo

    Mcciuristtto

    clc'òxcrcção

    t'cttitl

    -

    variaçilo

    cJo

    volurnc

    sangi.iínco

    Mccanismo*'hõ'"trotritis

    -

    controle

    ilo volurnc

    srrngtiíneo

    e

    do

    grarr

    de

    consrrição;f,5{yfa[arr

    ii,

    ItEGUl,AçAo

    Ntqtiüo.sn

    r)A

    prÌrissÃo

    i\rd'r'unrAl,:

    'l

    '

    Porção

    bulbar

    do tronco

    cerebral

    inlbrior,

    onde

    ÍÌca

    localizado

    o

    centro

    ,

    vasomotor

    (figura

    à

    esquerda)

    lt.

    Ações do

    centro

    vasomotor:

    l.

    Controlc

    do

    grau

    iJc'vasoconstrição

    il

    Controle

    Ca

    freqüência

    cardíaca

    (cardioacelc:racão

    ou

    cardioinibição)

    Controle

    da'circulação

    pclo

    SNA

    sinrpático

    e

    pareìssimpático

    Centro

    vasomotor

    Vasqs

    sangüíneos

    Vago

    racao

    Vasoconstritor

    Cardioacelerador

    Cardioinibidor

    1

    lilo

    ìi

    Ì'

    '

    ,li

    ii;

    ,iì

    ri

    3,

    4.

    l,

    ,,]i

    ,i

    i;i

    il

    'l

    I

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    11/18

    I

    -.i-irl.d-

    t',

    :,.

    1:

    "

    i

    '

    r.:s' rrl

    ,t

    :

    :

    .1

    -

    Efeitos

    simpáticos sobre

    a

    circulação:

    i

    I

    :{11

    ili: l

    .

    Os

    impulsos

    nervosos

    são transmitidos

    ao lougo

    da medula

    espinhal

    para

    as

    1i

    oadeias

    simpptig4s

    e

    orn

    seguida

    para

    o

    coração

    e

    para

    os vasos

    sangüíneos

    '

    j

    Efeitos

    dos

    irnpulsos:

    i

    ,

    1,,

    Aunaento

    da

    freqüência

    dos

    batimentos

    cardíacos

    2,,,Aur,{}e.ntg

    da,

    fbrÇa;de

    contração

    do

    coração

    3,

    Vas-egonstfição

    :das

    arteríolas

    e arteri

    ias

    de

    pequeno

    caliibre

    ',Elevaçfl.g'

    ,{ê

    ;

    f

    esi

    çfên

    c

    i a

    p

    eri

    féri

    c a

    to t al

    4.

    Contraçãp"dos

    reservatorios

    venosos

    -

    aurnento

    do

    débito cardíaco

    Resultado:

    lÌ,levação

    da

    pressão

    arterial

    7.2

    -

    F,feitos

    parassimpáticos

    sobre

    o

    coração:

    '.:

    'i

    ,

    .

    Controle da circulação

    pelos

    nervos

    vagos

    (apenas

    coração)

    Quando

    as

    fibras

    simpáticas são

    estimuladas,

    as

    fibras

    parassimpáticas

    que

    ,

    trafegam

    pelo

    nervo

    vago estão

    inibidas

    ,r

    .

    Eftito dos

    impülslo'siparassimpáticos

    -

    Diminuição

    da

    atividade

    cardíaca

    :

    J

    li l

    i

    lìt'L:; :r

    ,:

    i,'

    7.3

    -

    Tônus

    vasomotóri

    '

    .,t:

    Or

    SNA

    simpático transmite impulsos

    de

    baixa

    freqüência,

    de

    forma

    contínua,

    para

    o sistema

    vascular, mantendcl

    assim

    um

    grau

    moderado

    de

    vasoconstrição

    A

    diminuição,dos

    inrpulsos

    do SNA

    sirnpático

    diminui

    a constrição

    vascular

    e

    conseqüentemente

    a

    pres-são

    arterial

    O

    aumento dos.lipp-plsos

    dp

    SNA simpático

    altnÌelÌta

    a constrição

    vascular

    e

    conseqüentemente

    a

    prcssão

    arterial

    'l'onus

    vasomotor

    -

    mantém

    a

    pressão

    arterial

    ern

    I00

    mmFlg

    Á

    pressão

    arterial

    pode

    ser reduzida

    até

    valor

    abaixo

    do

    normal,

    pela

    relução

    do

    grau

    do

    tonus vasomotor,

    e

    pode

    s'er

    elevada

    bem

    acima

    desse

    valor

    normal

    pelo

    aumento

    desse

    tonus vasontotor

    ma

    dos

    barorreceptores

    ou

    pressorreceptores:

    Sistema neufal

    regulador

    da

    pressão

    arterial

    E4,istpm

    recepto,-4ç;[.leurais-

    situados

    no

    arco aorrico

    e.nas

    paredes

    da carótida

    interna

    (seio

    r.qrgjÍd.ô)

    -

    barorrcccptores

    ou

    prcssorreceptores

    ,r

    a

    ta

    a

    lr

    I

    I

    I

    -

    Siste

    r. iì

    I I r

    :

    :

    \l

    ,,*rriìi;il:l

    l:l

    ,.',,.. I

    ,

    ',,'t_

    ,r

    :

    '|,

    1.1-

    lil

    "

    rii

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

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    , '/'

    :l

    ''l

    '

    ,farorreceptores:

    ,

    ',,

    ,

    1,

    ./

    1l

    I

    4

    ir

    i' i

    ;,

    '

    {i / \

    --lNe,J'v.

    glossoíaríngeo

    .___

    Nervo

    de

    Hering

    I I

    :

    "ir i ,'-,' i

    '

    I

    Pelo

    fato

    do

    sistema

    dos baroÍreceptores

    na diminuição

    da

    pressão

    arterial, diz-se

    Os

    [Jarorreceptores

    detectam

    o

    grau

    dc

    cstirrurrento

    das artérias,

    procluzido

    pela

    pressão

    do

    fluxo

    sangüíneo,

    como

    conseqilência

    estes

    receptores

    transmitem

    impulsos

    que

    seguem em

    direção

    ao

    cérebro,

    inibindo

    o

    centro

    vasonr()tor

    A

    inibição

    do

    centro vasomotor,

    prodrÌz

    dilatação dos vasos

    sangliíneos sistêmicos

    e

    redução

    da

    atividade

    cardíaca,

    o

    que

    promove

    a

    redução da

    pressão

    arterial

    até

    chegar aos

    valores

    norïnais

    Quando

    a

    pressão

    artelial fica

    abaixo

    dos valores normais,

    os

    barorreceptores

    deixam de ser

    ostiurulaclos,

    c o centro

    vasomotor

    fìca

    nruito

    excitado,

    elevando

    assim

    a

    pressão

    arterial

    interferirem

    tanto

    no

    aumento como

    q'ue

    elc

    e

    um

    sistema

    moderador

    ou

    I

    ril

    ;ir

    i

    I

    I

    'iii

    rl:,

    l

    lr

    ì1

    tampão

    l;

    Função

    dos barorreceptores

    pessoa

    em

    pé:

    ll

    ç

    lQuando

    a

    pgssoa

    está ern

    pé,

    os vasos sangiiíneos

    na região

    inferior

    ,

    ;fìcam

    dilatados,

    devido

    ao

    peso

    da

    coluua

    vertical

    de

    sangue

    o

    ,Esta

    vasodiÌátação

    provoca

    perda

    de

    sarìgue

    pelo

    coração,

    devido

    à

    lretenção

    de sangue

    tìos

    vasos inferiorcs,

    o

    que

    acarreta unta

    redução

    do

    débito

    sistolico

    e

    da

    pressão

    arterial

    oi'Com

    a

    diminuição

    da

    prcssão

    arterial, os barorreceptores

    deixam

    de

    ser

    'estimulados

    'ëróohseqtiËntemente

    o centro vasomotor

    ficâ

    excitado

    ,

    até

    que

    a

    pressão

    ârterial retome

    ao

    normal

    b

    A

    manutenção

    'da

    pressão

    arterial

    em

    valores

    constantês

    supre

    adequadamenteaquantidadedesangueparaocérebro

    l

    i.iJlrii't-r

    t.ì

    :r.

    :

    I

    r

    Corpo

    carotídeo

    Seio.carotídeo

    .':,

    .-ri

    ,ii

    1.

    ..

    ,:

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    13/18

    .5

    -

    tsQurMIA

    NO

    C.ENTRO

    VASOMOTOR:

    .

    Isqqemia

    signifioa':flsvs,

    sangtiíneo

    insuhciente

    para

    a manutenção

    das

    necessidades

    de

    üm tecido

    .

    Câusas

    do centro

    üãSomotbr

    isquêmico:

    1,'Fluxo

    sangüíneo

    inadequado

    ern

    conseqüência

    da

    pressão

    arterial

    diminuída

    '

    2.io

    cérebro'ebtá

    brenclorcõrirprimido por

    um

    tumor

    cerebral

    3.r

    lPresdão

    aumentada

    do líquido

    cefalorraquidiano

    o

    Q"gando.ocoÍïg;jgguegria,-g

    centro

    vasomotor

    frca

    extremamente

    excitado,

    el'êvando assim

    pièSsão

    arterial

    .

    O mbcanismo

    isqucrnia

    bulbar

    protcgc

    o ccrcbro

    clc

    solicr lesão por

    falta

    de'sangue

    sutìcieiiie

    para

    iuprir

    o tecido

    cerebral

    .6

    -

    Desvantagem

    do

    controle neural:

    .t

    :

    "

    l

    Os mecanismos

    neurais

    modifìcam

    seus

    níveis

    de

    excitação

    após

    estímulo

    persistente,

    ou

    seja, a

    continuidade

    de um

    rìovo

    valor

    da

    pressão"arterial

    deixa

    de

    afuar

    como

    estírnulo

    apos

    certo

    tempo

    i

    .

    AÈbs

    alguns

    dias,

    ã

    maior

    parte

    dos

    mecanismos neurais

    deixa

    de ser

    eficazes

    e

    a

    fegulação

    passa

    a ser

    exercida

    por

    mecanismos

    não

    neurais

    lÍeulnas

    Ao

    xÍvnr

    Dos

    '

    o

    ,

    As

    trocas

    líquidas

    nos.

    capilares

    tornam-se

    imporlante

    no

    controle

    do

    volume

    sangüíneo

    I

    I

    1

    Aumento

    do

    volurne',sangüíneo,:

    Ii

    t

    lO

    aumento no

    volume

    sangüíneo

    causa

    aumento

    da

    pressão

    arterial

    em

    todos

    os

    territórios

    da

    circulação

    sistêmica,

    inclusivc

    nos

    capilares

    .

    '

    f

    q

    aumento

    da

    pressão

    no

    capilar

    acelera

    a

    saída

    de

    líquidç.

    da

    circulação

    em

    rclreção

    aos

    espaçCIs

    intersticiais

    (filtração)

    atraves

    das

    membranás

    dos

    ,capilares,

    diminuindo

    o

    volume

    sangüíneo

    e

    conseqüentemente

    a

    pressão

    aPtlar

    j

    iarçrial

    .rilfss,

    olmlnulnoo

    o

    volume

    sangüíneo

    e

    cons

    Íal

    ì

    '

    i.

    r,

    Ç.2

    --i

    Dirpinuição

    do

    volume

    sangüíneo:

    r, .'

    i'

    '

    j '

    QuTdo,o

    volume

    sangtiíneo

    Íìca

    muito

    reduzido,

    a

    pressão

    capilar

    está

    baixa

    i,l

    e

    o.líquido

    sai

    doq,Egpa.eos

    intersticiais

    em

    direção

    ao

    vaso

    1reàbsorção),

    pelo

    h,:

    :

    lllt

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    14/18

    ,:9

    -

    REGULAÇÃOIUA:PR.A,SS-AO

    ARTERIAL

    A1'[{AVES

    DOS

    RINS:

    /(

    t'ì

    \l

    :l

    9.1

    -

    Controle

    renal

    {3

    pçcssãq

    pela

    regulação

    do

    volurne

    sangüíneo:

    i'ì.r:.,;'

    I

    '

    .

    A formação

    d,e,,

    uripa.,Çe1ìende

    da

    pressão

    nas

    artcrias

    renais

    .

    Quando.

    ocorrc,uÍn4,djscrcta

    dirninuição

    da

    prcssfto

    artçrial,

    os rins

    reduzem

    ou mesmo

    param

    a

    produção

    de urina,

    ocorrendo

    o acúmulo

    de líquidos

    e

    eletrolitos ate

    que

    o

    volume

    sangüríneo aumente rcstabelecendo

    a

    pressão

    artcrial

    '

    o

    Quando

    ocorre uÍltíì

    clcvaçÍïo

    considcritve'l nr

    lrrcssíìo

    artcrial.

    lrii

    gtÌ1

    I

    trumento no clébito urinário,

    lazeuclo

    0oll"ì tìuc o voluruc

    sangtlínco

    clecresce

    :

    '

    até

    o nonnal

    ì

    9.2

    -

    Sistema

    Renina

    -

    Angiotcnsinit:

    .

    Quando

    a

    pressão

    arterial

    dirninui,

    ocoÍTe

    tarnbcrrr

    unra reclrrção

    no

    fluxo

    I'

    SâÍÌgtnneo nos nns

    o

    Esta redução

    f'az

    com

    que

    os

    rins

    secretem Rcnin:r

    .

    A

    Renina

    ó

    unìa

    cnzirna

    quc

    convertc

    o Substrato

    da Renina

    €m

    A"giot.*inu

    I

    ---:---

    .

    'AnglglgnsinÀlié, rmlhormônio,,quc

    é

    convcrtido rapidamcnte

    cm

    um

    outro

    hormônio

    chamado

    Aneiotensina

    II,

    pela

    flnzima

    (lonvcrsora

    (pulmões)

    "{

    Aneiotensinâ-,11,

    perdura

    na coÍïente

    sangüínca ccrca

    de

    1

    a 3

    minutos,

    pelo

    fato'de

    ser

    inativada por

    enzirnas denominadas

    Angiotensinàse

    Durante

    o

    tempo,de ação

    da

    Angiotensina

    II,

    cla

    causa

    vasoconstrição

    nas

    arte,1íolas,

    Que

    aumenta a

    pressão

    arterial

    tìorlirçio

    tll

    llrcsslto

    rrrlt:ri;rl

    ir

    l

    rl

    i

    .,

    I '

    Renina

    (rirn)

    o

    Quando

    estc

    sistcnra Íunciona

    de

    maneira

    anormal

    poclc gcrar

    hipertcnsão

    O fluxo

    sangüíneo

    reduzido

    ao

    nível

    do

    rinr

    provoca

    auinento

    generalizado

    da

    trrrcssão

    artcrill

    cotÌì

    iltìlplitudc

    ncccssária

    a

    normalizar

    csse

    1ìuxo sangüíneo

    renal

    Se

    o

    lluxo

    renal

    está

    elevado,,

    a

    pressão

    arlerial

    dinrinui até

    clue

    o

    íluxo

    tome-se

    rtormal

    jil

     

    SubslraÍo

    da rcnìna

    .^

    Angìotatì\ìn;t

    I

    1

    (p.rotoina

    plasrÌìática)

    ,t

    t'

    ,'r'"

    o

    ll

    /'

    Fttzittta

    ('íìnvcrsr)rí.ì

    I

    ,,,/

    (grtrlrrão)

    i

    ,"'

    i,n,'

    I

    I AnçTiotensìrra

    ll

    lr /

    \{"n'rensinaso

    i i ,/

    ,

    \

    '^

    .1,'

    ,/

    '\'ítiratv;rii,i)

    lí\

    ì;

    fìolcnÇào

    rcnnl

    VitsocoÍìctil/

    ãí

    *.

    j

    rto

    sai

    o

    áor,"''

    ""'vllv"1r"\'io

    li

    --ï

    /'::

    I ii,

    ".,-,

    Aumento

    ría

    prc.ssão

    aitil,ilit' ,,.

    ì

    ,'

    ,

    ,

    ,.

    i,,

    .

    ,iI

    li

    j

    'li

    .

    1J

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    15/18

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    16/18

    o

    Consequências:

    l. Ruptura dos

    vasos sangüíneos

    cerebrais

    -

    AVC

    2.

    Ruptura

    dos vasos

    sangüíneos

    renais

    -

    insutìciência

    renal

    3.

    Ruptura

    de

    outros

    orgãos

    -

    cegueira,

    surdez., ataclues

    cardíacos

    4. Pode

    gerar

    carga exccssiva

    para

    o

    coração

    -

    insulìciência

    cardíaca

    :1

    '

    2

    _

    CAUSAS

    DA

    HTPERTENSÃO

    :

    .

    A

    hipertenspo

    mecanrsmos

    de

    tlcScorrhccitlit

    .:,i

    pode

    ser

    causada

    pelo

    Íìtncionamento

    anormal dos

    regulação

    da

    pressão arterial

    ou simplesmente

    por

    callsa

    2.1

    -

    Flipertensão

    Constrição

    retirada

    'i',ii,

    ü

    Quando

    os

    rins

    sotiem

    lesão

    pode

    gerar

    a

    hipertensão

    renal

    A

    constrição

    ilas

    ârtérias

    renais,

    èleva

    a

    pressão

    arterial

    ,. :

    .r;

    g6s,

    t::

    i

    -

    Causas

    cle

    lesão

    renal:

    Conitrlçâo

    da

    artéria

    Íenal

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    17/18

    Coarctação

    da

    aorta

    o

    pevido'à

    oclusãq'pg.,aor1a

    infbrior,

    o flux.

    sa,gtií.co

    ,

    fazenclo

    cory,q

    ú,çr...,ol.r'rii's

    ten

    tern

    aj

    ustar

    este

    Il

    u

    xo

    .

    Na

    tentativa,,rde

    equilibrar

    o

    fluxo

    sangüíneo

    a

    .

    acima,{a

    ocJução

    eqtá

    ptuilo

    elevada

    C

    -

    Yolume

    sangüínco

    exccssivo:

    rcnal

    é

    muito

    baixo,

    pressão

    arterial

    nas

    regiões

    elcvaclas

    quantidades

    de Renina,

    c

    conscqt"iente

    vasocoltstrição

    e

    resistôncia

    perifg,rica

    total

    aumentada

    ii

    ^

    ^

    ii

    ;;.;

    r.1,,r.::

    r.,

    :i,..

    '

    2.2

    -

    Hipertensão

    horúo.nal:

    I

    |

    2.2.1-

    t levatta

    concentração

    de

    Aldosterona:

    i

    I

    li

    ,

    --

    .,

    '

    ',1

    ,i

    : 9:-

    cortices

    supra-renais

    podem

    secretar

    e

    levada

    concentração

    de

    "

    Aldosterona

    devido:

    i

    -

    '

    ,

    l.

    Tumor

    em

    uma

    das glândulas

    t'

    2.

    Estimulação

    êxcessiva

    das

    supra-renais

    pela

    hipofìsd

    anterior

    ì

    i

    i

    '

    Conseqüôncias:

    i

    l.

    Retenção

    excessiva

    clc

    sal

    e águrÌ

    ll

    :

    I

    /.

    Auntento

    do

    volume

    de líquiJo

    geral

    I

    .3.lAunrento

    da

    prcssão

    arterial

    l]:'

    l',

    2.2.2-

    Feocromocitoma:

    rl'j.

    ;J

    l'

    í

    i

    ; :

    TqT:t

    na.

    ntecltrla

    cla

    sttpra-renal (parte

    cçntral

    da

    glanclula

    supra-renal)

    i

    '

    I

    r

    A

    ^glânduf

    a

    suprâ-rcnal

    eprcscnta

    íncrvação

    pcto

    srua

    símpático,

    portanto,

    f

    I'

    ocoÍÏe

    um

    aumeP,topS*9ecttç.-

    de

    Norepinefrina

    e

    de

    Epinefrina

    '

    '

    I

    ll

    .

    No sansne ecfn"iàrin'lla-^,oo norron*

    ^1,-:-,

    o

    Causa

    hipertensão.qçnal,

    como

    conseqüência

    da

    fiurção

    renal

    anormal

    .

    Ocorre

    a

    retenção

    àe'sal

    e

    íryua

    D

    -

    Hiperfensão

    maligna:

    .

    Q

    rim

    que

    sofreu'

    lesão

    pode

    secretar

    levando

    a

    fbrmação

    do

    Angiotensina

    I

    i

    .',

    il

    rl

    fi"

    ;i,;r;;i,,1

    I

    t:

    i

    '

    i li,

    ',

    I:

    tTgu.,

    estasui,itrttanriuó'rurrurn

    uàroronrrrição

    .

    uu*niã

    ou

    pressão

    I

    ii

    ;

    arterial (ate

    200

    múHg)

    r

    fill

    ':l,',

    i

    l'l

    :rÌ

    ,i',:

    ,'-'':

    '

    ,

    ;

    ,.Ì

    i,i

    iüniil,

    .ti

  • 8/16/2019 Sistema Circulatório III Fisiologia.pdf

    18/18

    23'

    HiPertensão

    neurogênica

    iI i

    :

    I

    .

    'teoria:

    o

    Portarto

    se

    a

    ativitladé

    simpática

    fossc

    a

    causa

    da

    hipertens.ão,

    então

    ao

    ocoÌrer

    a

    remoÇão

    clo

    SNA

    simpático

    a

    pressão

    artcrial

    deveria

    retornar

    ao

    normal

    Contestação:'

    : :

    i:,'|'.

    ii:'

    'entos

    de

    retirada

    do

    SNA

    o

    Milharesid"eipS,gientes

    ;se

    submeteram

    a

    tratar

    ri*pátirã',é,ïstototiiàmente

    não

    houve

    urn

    resultado

    que

    favorecesse

    eáta

    teoria'.':i'.,i

    ;lrì .'l:,

    ''

    o

    Sugestão

    maisincei$a:'

    i"'ì'

    1.1.-1

    E*luiËnì'

    ãutros'mecanismos

    tteurugênicos

    gerando

    o

    estado

    hipertensivo'

    ou

    p-ossivelmente

    a

    atividadc

    simpática

    intensa

    e

    interúi;*tc

    causô

    efcitos

    permatìctìtcs

    r'ìo

    sistcma

    renal

    e

    estes

    ;t'eitos

    serianr

    os

    verdacleiros

    respotrsávcis

    pela

    hipertensão

    crônica

    {;

    -

    Ílipertensão

    cssencial

    :

    o

    Ï-tipertensão

    dc

    caustt

    clcscotlltecida

    -

    95

    "^

    tlos

    pacicritcs

    hipcrtcnsÔs

    .

    Sugestõcs

    tlt

    citttsits:

    Ì.

    An,"ttt'tlalitladc

    rcnal

    otr

    glitlrdtrlar

    :

    2.

    Atividirdc

    cxccssiva

    dO

    CC'tro

    vitsollrttt.r

    .e

    ì

    '

    lcurla'

    aatividadesimpáticaestáaumentadanopaciente'ocorre

    ï

    I

    l:

    I

    Ànstrição

    dos

    vasos

    sangiiíneos

    perilérictts

    e

    aumento

    da

    atividade

    I

    ;;;i;;,

    o

    que

    c'rscc1üen1c'rentc

    elcva

    a

    prcssão

    arterial

    fixpcrinrcnttls:

    .,...,-...,,*,r.,,r,-..

    t.t

    i

    .

    o

    Moslr'r.arJì

    (lLrc

    alguns

    pucicrrtcs

    aPrcscrrtiulÌ

    ittìortììillidaclcs

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    ritrs

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    de

    prcssão

    íJle

    excretãrcnl

    quantidades

    nornrais

    dc

    sal

    c

    água

    Sugestões

    49.

    ,mltr

    funcionamento

    renal:

    l.

    Anòrnât1â

    OoÀ

    Yasos

    sangüiíneos

    rcnais

    2.

    Influência

    de

    fatores

    neírais'ou

    hormo'ais

    capazes

    de

    diminuir

    a

    excreção

    A

    hipertensão

    essencial

    e

    principalmente

    ttina

    doença

    hereditária