⭐SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA Localidade de Giqui no Município de Jaguaruana CE

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DETALHAMENTO DO PROJETO FASE II TOMO II PROJETOS COMPLEMENTARES (PARTE A PROJETO ELÉTRICO)PROGRAMA DE SANEAMENTO BÁSICO CEARÁ KFW II COOPERAÇÃO FINANCEIRA BRASIL / ALEMANHAOUTUBRO/2012

2  ÍNDICE 1. APRESENTAÇÃO 4 2. MEMORIAL DESCRITIVO 5 2.1. Objetivo 5 2.2. Localização 5 2.3. Suprimento de

Energia 5 2.4. Concepção Geral do Projeto 5 2.5. Instalações Elétricas Prediais 7 2.5.1. Iluminação Externa 8 2.5.2.Iluminação Interna 8 2.5.3. Proteção e Medição 8 2.6. SPDA Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas 92.7. Aterramento 9 2.8. Recomendações Técnicas Básicas 10 2.9. Compensação de Reativo 10 2.10. Observações 102.11. Normas 11 2.12. EspeciЇcações dos Principais Equipamentos 11 2.13. Escopo da Montagem Elétrica 12 3.MEMÓRIA DE CÁLCULO 13 3.1. Fórmulas usadas: 13 3.1.1. Corrente de Circuitos Trifásicos 13 3.1.2. Corrente deCircuitos Monofásicos 13 3.1.3. Queda de Tensão de Circuitos Trifásicos 14 3.1.4. Queda de Tensão de CircuitosMonofásicos 14 3.2. Dimensionamento da EEAT 15 3.2.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QDLF 153.2.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QDLF 15 3.2.3. Alimentação do Circuito 1 e 2(Compressores): Painel 1 16 3.2.4. Alimentação do Circuito 3,4,5 e 6 (Dosador): Painel 1 17 3.2.5. Alimentação doCircuito 3 (Painel 1): QDLF 19 3.2.6. Alimentação do Circuito 1 e 2 (Dosadores): Painel 2 20 3.2.7. Alimentação doCircuito 3 e 4 (Agitadores): Painel 2 21 3.2.8. Alimentação do Circuito 4 (Painel 2): QDLF 22 3.2.9. Alimentação do

Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT 23 3.2.10. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QGBT 24-1 -

3  3.2.11. Alimentação do Circuito 3 (QGBT ao CCM 1 ): 1 ativo + 1 reserva (1,5cv) 25 3.2.12. ALIMENTAÇÃO DO CCM

1 AOS MOTORES 26 3.2.13. Alimentação do Circuito 4 (QDLF) - QGBT 27 3.2.14. Alimentação do Circuito 5(Iluminação Externa Pátio) : QGBT 28 3.2.15. Alimentação Geral (Medição ao QGBT) 29 3.3. Dimensionamento da

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EEAB 30 3.3.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT 30 3.3.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada deUso Geral): QGBT 30 3.3.3. Alimentação do Circuito 3 (Iluminação Externa Pátio) : QGBT 31 3.3.4. Alimentação doCircuito 4 (QGBT ao CCM1 ) : QGBT 32 3.3.5. Alimentação do CCM1 ao Motor : 33 3.3.6. Alimentação do Circuito 5(QGBT ao CCM2 ) :Sala de Comandos 34 3.3.7. Alimentação do CCM2 ao Motor : 35 3.3.8. Alimentação Geral(Medição ao QGBT) 37 3.4. Quadros de Carga EEAT 38 3.5. Quadro de Carga EEAB 38 3.6. Equilíbrio de Fases 38 3.9.Correção de Fator de Potência 40 3.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA 44 3.9. CálculoLuminotécnico 46 3.9.1. Fórmulas Utilizadas 46 3.9.2. WC (EEAT) 46 3.9.3. Casa Química (EEAT) 47 3.9.4. Depósito(EEAT) 47 3.9.5. Casa de Bombas (EEAT) 48 3.9.6. Sala de Comandos (EEAT) 49 3.9.7. Sala de Comandos (EEAB) 49

3.10. Iluminação Externa 51 3.11. Dimensionamento dos Principais Eletrodutos 51 3.11.1. EEAT: 51 3.11.2. EEAB: 533.12. Cálculo da Demanda 54 4. ORÇAMENTO Erro! Indicador não deЇnido. 5. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS 56 5.1.Instalações Elétricas 56 5.2. Condutos 56 5.3. Caixas 56-2 -

4  5.4. Fiação 56 5.5. Painéis para kits Dosadores 56 6. PEÇAS GRÁFICAS 58-3 -

5   1. APRESENTAÇÃO Este relatório compreende o Projeto Elétrico do Sistema de Abastecimento de Água da

localidade de Giqui, pertencente ao Município de Jaguaruana/CE, parte integrante do Contrato N 336/2006 PROJU-CA GECE, entre o Consórcio Concremat/Apoenatec e a Companhia de Água e Esgoto do Ceará CAGECE, cujo objetoé a elaboração de Projetos de Sistemas de Abastecimento de Água e de Esgotamento Sanitário do Programa deSaneamento Básico Ceará II Programa KfW II. O Programa de Saneamento Básico Ceará II KfW II atenderá distritos

e localidades pré-selecionados conforme critérios acordados entre a CAGECE e o KfW, visando melhorar osaneamento básico no interior do Estado do Ceará. Os Estudos e Projetos do Sistema de Abastecimento de Águada localidade de Giqui estão apresentados em dois volumes: Volume I Estudos Iniciais Fase I Tomo I Estudo deConcepção; Parte A: Memorial Descritivo, Memoriais de Cálculos e Orçamentos; Parte B: Plantas GráЇcas Tomo IIEstudos TopográЇcos e Cadastrais; Tomo III Estudos Geotécnicos. Volume II Detalhamento do Projeto Fase IITomo I Projeto Técnico; Parte A Memorial Descritivo, Memoriais de Cálculos e Orçamentos; Parte B Peças GráЇcasTomo II Projetos Complementares. Parte A Projeto Elétrico; Parte B Projeto Estrutural. O presente documentorefere-se ao Tomo II Projetos Complementares, parte integrante do Volume II: Detalhamento do Projeto Fase II. -4 -

6   2. MEMORIAL DESCRITIVO 2.1. Objetivo O presente trabalho tem como objetivo elaborar a concepção do

projeto das instalações elétricas da Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT) e Estação Elevatória de Água Bruta(EEAB) de Giqui. Este projeto foi concebido de modo a garantir uma perfeita continuidade operacional do sistemaproposto, sendo composto de: Memória descritiva; Memória de cálculo; Orçamento; Peças gráЇcas. O sistemaproposto tem como principais obras componentes, as seguintes: Iluminação interna e externa; Interligações;Quadro Geral de Baixa Tensão (QGBT); Quadro de Comando dos Motores (CCM). 2.2. Localização A EstaçãoElevatória de Água Tratada e a Estação Elevatória de Água Bruta estão localizadas em ruas sem denominaçãooЇcial (S.D.O), na localidade de Giqui, Jaguaruana, Ceará. 2.3. Suprimento de Energia Na Estação Elevatória de ÁguaTratada (EEAT) o suprimento de energia elétrica será feito através de ramal de ligação trifásico aéreo em 380V,proveniente da rede secundária trifásica a ser implantada (apenas condutores) do poste WO9225 aaproximadamente 75m da EEAT. Na Estação Elevatória de Água Bruta (EEAB) o suprimento de energia elétrica seráfeito através de ramal de ligação trifásico aéreo em 380V, proveniente da rede secundária trifásica a ser implantada

(apenas condutores) do poste WO986L a aproximadamente 750m da EEAB. Os quadros de medição serãoinstalados semi-embutidos em muro no limite do terreno das estações, conforme com a NT-001/2007 da COELCE.2.4. Concepção Geral do Projeto O sistema se resume em captar toda a água necessária dos poços perfurados pelaCAGECE, através da instalação de estações elevatórias de água bruta (EEAB-01 e EEAB-02), constituídas por doisconjuntos motor-bomba (CMB) submersas, instaladas no interior dos poços (PT-01) e (PT-02). A vazão total exigidaserá conduzida por duas adutoras de água bruta (AAB-01 e AAB-02) até - 5 -

7  um Їltro projetado a ser construído, localizado na área da estação de tratamento de água (ETA). Como início

do tratamento, a água receberá, na tubulação de adução de água bruta, uma dosagem de hipoclorito de cálcio(pré-cloração), neste caso, para remoção do ferro, já que a mesma apresenta elevado teor de tal metal. No Їltrohaverá a remoção das impurezas da água por sua passagem através de um processo de separação sólido-líquido(meio Їltrante), composto de areia e pedregulho. O preparo das soluções necessárias ao tratamento químicocomplementar ocorrerá na casa de química projetada, com dimensões de 5,00 x 6,50, cujas instalações servirãotambém de abrigo aos produtos químicos empregados. A água tratada escoará por gravidade até o reservatórioapoiado projetado (RAP-01). Uma estação elevatória de água tratada (EEAT) será instalada em abrigo próprio, coma Їnalidade única de recalcar água do RAP-01 para o reservatório elevado projetado (REL-02). A EEAT será

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constituída por dois conjuntos motor-bomba tipo centrífuga, sendo um operante e outro reserva/rodízio. Ainterligação entre a EEAT e o REL- 02 será feita por uma tubulação de recalque de água tratada de 10m decomprimento, na qual haverá aplicação de cloro para o tratamento de desinfecção. O REL-02 terá a função dearmazenar a água que será distribuída à população, garantindo as pressões necessárias para o funcionamentoeЇcaz da rede de distribuição, além de armazenar o volume necessário à lavagem do Їltro, que será realizada emcontra-uxo de descarga a partir de tubulação independente. Os motores serão comandados por painéis decontrole e proteção (CCM) instalados na sala da casa de comando. Os motores funcionarão nas condições:manual/automático. A escolha da forma de operação será atuando-se numa chave seletora (Man/Aut), instalada

na porta do CCM. Na condição manual, a seleção e ativação do motor será feita através da chave seletora (M1/O) ebotões liga / desliga das interfaces homem/máquina (IHM) instalados na porta do CCM. A condição automática dosistema Їcará predisposto a uma automação local e/ou remota futura, que deverá abranger a bomba de forma apossibilitar o funcionamento mais equalizado para a mesma. Quando da automação, o funcionamento do motorserá em conformidade com os níveis de água nos reservatórios elevado e apoiado e do poço de captação, atravésde eletrodos com relé de nível que será ajustado para um nível mínimo (reservatório seco) para ligar o motor, nívelmáximo (reservatório cheio) para desligar o motor. - 6 -

8   2.5. Instalações Elétricas Prediais As instalações deverão ser executadas consoantes os projetos especíЇcos

elaborados. O material a ser empregado deverá ser de primeira qualidade, isento de falhas, trincaduras equaisquer outros defeitos de fabricação. As instalações de luz e força obedecerão às Normas e EspeciЇcações NBR-

5410/05 da ABNT e as da concessionária de energia local, sem prejuízo do que for exigido a mais nas presentesespeciЇcações ou nas especiЇcações complementares de cada obra. Os eletrodutos serão de PVC rígido pesadocorrendo embutido nas paredes ou pisos. Os eletrodutos serão cortados a serra e terão seus bordosesmerilhados para remover toda a rebarba. Durante a construção, todas as pontas dos eletrodutos virados paracima serão obturadas com buchas rosqueáveis ou tampões de pinho bem batidos e curtos, de modo a evitar aentrada de água ou sujeira. Nas lajes, os eletrodutos e respectivas caixas serão colocados antes da concretagempor cima da ferragem positiva bem amarrados, de forma a evitar o seu deslocamento acidental. Eletrodutosatravessando colunas, e o seu diâmetro seja superior a 1½, o responsável pelo concreto armado deverá seralertado a Їm de evitar possível enfraquecimento do ponto de vista da resistência estrutural. Para colocar oseletrodutos e caixas embutidos nas alvenarias, o instalador aguardará que as mesmas estejam prontas, abrindo-se então os rasgos e furos estritamente necessários, de modo a não comprometer a estabilidade de parede. As

caixas, quando colocadas nas lajes ou outros elementos de concreto, serão obturadas durante o enchimento dasformas, a Їm de evitar a penetração do concreto. Quando as caixas forem situadas em pilares e vigas (o que deveser evitado sempre que possível, será necessário combinar a sua colocação com o responsável pelo concretoarmado, de modo a evitar possíveis inconvenientes para a resistência da estrutura). Em cada trecho de eletrocutoentre duas caixas, poderão ser usadas no máximo três curvas de 90º, sendo que na tubulação de diâmetro inferiora 25 mm será permitido o processo de curvatura a frio, desde que não reduza a seção interna da mesma. A ligaçãodos eletrodutos com as caixas deverá ser feita por meio de buchas e arruelas. Serão empregadas caixasestampadas de 4 x 2" ou 4" x 4" para os interruptores e tomada de corrente. As tomadas comuns serão colocadasa 0,30m do piso acabado e, em lugares úmidos, a 1,40m. - 7 -

9  Os interruptores próximos às portas serão colocados a 0,10 m de distância dos alizadores e sempre do lado da

fechadura. Antes da enЇação, as linhas de eletrodutos e respectivas caixas deverão ser inspecionadas e limpas, demodo a Їcarem desobstruídas. Todas as emendas serão eletricamente perfeitas, por meio de solda a estanho,conector de pressão por torção ou luva de emenda e recobertas por Їta autofusível e Їta plástica isolante, excetono caso de conectores de pressão por torção, que já são isolados. 2.5.1. Iluminação Externa A iluminação da áreaexterna dar-se-á através de 06 (seis) luminárias na EEAT e 01(Uma) luminária na EEAB com lâmpadas de vapor desódio de 70W/220V, instaladas em poste duplo T de concreto armado TR 150/9 no pátio da estação elevatória, a 5metros do piso. Os circuitos de iluminação serão protegidos por disjuntores termomagnéticos e comandoautomático através de fotocélulas. 2.5.2. Iluminação Interna A iluminação interna da EEAT será feita através de 4(quatro) luminárias; 3 luminárias tipo calha fechada de sobrepor, com 02 (duas) lâmpadas uorescente de32W/220V na casa química. No banheiro será adotado 01 (uma) luminária tipo calha fechada de sobrepor, com 02(duas) lâmpadas uorescente de 16W/220V. A iluminação interna da EEAB será feita através de 1 (uma) luminária

tipo calha fechada de sobrepor, com 02 (duas) lâmpadas uorescente de 32W/220V. Todas as luminárias utilizarãoreatores eletrônicos de alto fator de potência. Os circuitos de iluminação e tomadas serão derivados dedisjuntores termomagnéticos instalados no QGBT. 2.5.3. Proteção e Medição A proteção em baixa tensão seráfeita através de disjuntores termomagnéticos, com tensão nominal de 750V para trifásicos, 250V paramonofásicos, com capacidade de interrupção mínima de 5kA e compensação de temperatura. Na entrada de força

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do Quadro Terminal (QGBT) e nos Painéis de Comando dos Motores, deverão ter as Fases e o Neutro protegidospor protetores contra surtos de cascata dupla. Para instalações elétricas de baixa tensão de 60 Hz com até 220Vnominal à terra. Protetores de surto Classe 1 serão instalados em paralelo com protetores de Classe 2. Devemutilizar-se dispositivos de proteção contra surtos: - 8 -

10  - Tipo não curto-circuitante; - Tensão de operação contínua - nominal = 275V; - Corrente máxima de impulso:

12,5kA (Classe I); - Corrente nominal de descarga: 30kA (Classe I); - Corrente nominal de descarga: 5kA (Classe II). OsQuadros Gerais de Baixa Tensão terão proteção contra contatos diretos e indiretos através de dispositivo DR

instalado à jusante do disjuntor geral e com as seguintes especiЇcações: EEAT - Corrente nominal = 25A; -Sensibilidade de 300mA; - Tetrapolar. EEAB - Corrente nominal = 16 A; - Sensibilidade de 300mA; - Tetrapolar. Deve-se atentar que os protetores de surto sejam conectados à terra a montante do Dispositivo DR, o que irá evitaruma atuação indevida do dispositivo DR quando ocorrer uma atuação do protetor de surto. 2.6. SPDA Sistema deProteção Contra Descargas Atmosféricas A Estação Elevatória de Água Tratada (EEAT) de Gigui será provida desistema de proteção contra descargas atmosféricas (SPDA) como está demonstrado no cálculo de avaliação deSPDA no memorial de cálculo. O pára-raios deverá ser do tipo Franklin, de 4 extremidades captoras ou similar,instalado sobre o reservatório elevado para proteção da casa de química, casa de bombas e comando e dopróprio reservatório elevado. Já na EEAB não será necessário um sistema de proteção contra descargasatmosféricas (SPDA) como está demonstrado no cálculo de avaliação de SPDA no memorial de cálculo. O condutorde descida será de cobre nu #35mm2, e será conectado à malha de aterramento através de solda exotérmica, com

hastes de aço cobreado de 5/8 x 3,00m, distanciados de 3m, com no mínimo dois pontos para medição daresistência (ohms). 2.7. Aterramento O sistema elétrico será aterrado através de uma malha de cobre nu de50mm² e hastes de terra de 5/8 x 3,00m. A esta malha serão interligados através - 9 -

11  de cabos de cobre nu de 50mm² todas as partes metálicas não energizadas e as barras de terra dos quadros

de distribuição e CCM. A carcaça de cada motor também deverá ser interligada à malha de terra. Todas as ligaçõesde aterramento deverão ser executadas com conectores apropriados (conexões aparentes) ou através de soldaexotérmica (conexões embutidas no solo). Deverá haver no mínimo dois pontos de teste na malha, localizado emcaixa de inspeção tipo solo com tampa reforçada. A resistência do aterramento do sistema elétrico deverá sermenor ou igual a 10 ohms. No caso de não se obter este patamar de resistência, pode-se aplicar betonita em voltados cabos da malha e hastes. A CAGECE não aceitará a aplicação de sal ou carvão vegetal. 2.8. Recomendações

Técnicas Básicas Os condutores foram dimensionados pela aplicação do critério de queda de tensão econЇrmados nas tabelas de condução de corrente para condutores de cobre isolado com capa de PVC conformeNBR 5410, além dos fatores de agrupamento e redução de temperatura. A taxa de ocupação dos eletrodutosnunca será superior a 40% de acordo com a NBR 5410. Os quadros deverão ser protegidos por abrigo em alvenariaou localizados no interior da sala da casa de comando. Todos os eletrodutos deverão receber acabamento debucha e arruela. Não deverá haver emendas de cabos dentro de eletrodutos. As caixas de passagem deverão terno fundo uma cobertura de no mínimo 10 cm de brita. Plantas, desenhos, diagramas e memória de cálculocomplementam as informações acima, que serão descritas a seguir e em volume especíЇco do projeto. 2.9.Compensação de Reativo De acordo com a TR-00 a obrigatoriedade da correção do fator de potência deverá serrealizada em unidades que serão atendidas pelo Grupo A, desta forma não se faz necessária a correção dessaestação. O dimensionamento da unidade capacitiva é demonstrado no memorial de cálculo. 2.10. Observações O

tipo de acionamento dos motores será conforme orientação dos termos de referência da CAGECE e asnecessidades especíЇcas do projeto. Os painéis elétricos serão com chave partida direta e deverão ser executados,conforme a orientação do termo de referência da CAGECE (TR-01), em sua última atualização. O projeto deverá serexecutado conforme: - 10 -

12   As exigências do projeto hidráulico e topograЇa; Última revisão da ABNT; Última revisão dos termos de

referência da CAGECE; Última revisão das normas técnicas da COELCE; A última inovação tecnológica, priorizando afuncionalidade, operação, automação, eЇciência, manutenção e qualidade. 2.11. Normas Todas as instalaçõeselétricas deverão obedecer às seguintes normas: NT 001 Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundáriade Distribuição; PM 001/2002 - Padrões de material de distribuição COELCE; TR 00 - Termo de referência paraprojetos elétricos CAGECE; TR 01 - Termo de referência para aquisição de painéis elétricos com partida direta

CAGECE; FLD 03 - Folha de dados do painel CAGECE; IMT 04 - Testes de fabrica do painel CAGECE; IMT 02 - Testes departida CAGECE. 2.12. EspeciЇcações dos Principais Equipamentos Quando citado no projeto deverão constar deespeciЇcações detalhadas, sendo os principais: Motores Elétricos Os motores elétricos deverão ser fabricados deacordo com as Normas da ABNT e ter as seguintes características (Catalogo da Weg para motores de altorendimento elétrico plus, trifásicos de 380V, 60 Hz ou similar). Trifásico de gaiola assíncrona de alto Rendimento;

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Tipo Centrífuga e Submersa; Classe de isolação F (155 C); Enrolamento impregnado a vácuo; Caixa de ligaçãoestanque com entrada de cabo vedada; Protetor térmico contra sobrecarga em cada fase; Proteção contraumidade no depósito de óleo; Grau de proteção IP68; - 11 -

13  Tensão 380V; Freqüência 60Hz; Fator de potência (100% Pn): 0,76(2,0CV), 0,80(1,0CV) 0,82(1,5CV), 0,65(0,5CV);

Rendimento (100% Pn): 81,6% (1,5CV), 72% (0,5CV), 82,8% (2,0CV), 82,6% (1,0CV); Rotações 1720rpm (0,5CV),1700rpm (1,5CV), 1755rpm (2,0CV), 1730rpm (1,0CV); Potência: 0,5CV, 1,5 CV, 2,0CV, 1,0CV; Mancais de rolamento deesfera. Kits Dosadores da EEAT 02 kits de dosagem de policloreto de alumínio com bomba dosadora e compressor;

01 kit de dosagem do sistema de hidrogeron 02 kits de dosagem de polímero (polidadmac) com bomba dosadorae agitador; 2.13. Escopo da Montagem Elétrica A montagem elétrica deverá ser executada de acordo com osdesenhos do projeto, normas da concessionária de energia elétrica e instruções dos fabricantes dosequipamentos. A construção civil e a montagem elétrica deverão ser executadas de forma coordenada. Escopodos serviços: Montagem dos conjuntos motobomba; Execução da rede de eletrodutos de força, comando eiluminação; Montagem dos postes de iluminação; Instalação das luminárias, tomadas e interruptores; Instalaçãodos quadros elétricos; Execução das interligações; Instalação do aterramento; Start-up e "As Builts". - 12 -

14  3. MEMÓRIA DE CÁLCULO A presente memória de cálculo tem por objetivo a determinação das demandas

previstas para o sistema, incluindo os principais equipamentos e acessórios. Para os cálculos utilizou-se osseguintes dados: Sistema Elétrico da COELCE Tensão primária trifásica (fase-fase): 13.800V; Tensão secundária

trifásica (fase-fase): 380V; Tensão secundária monofásica (fase-neutro): 220V; Freqüência nominal: 60 Hz. 3.1.Fórmulas usadas: 3.1.1. Corrente de Circuitos Trifásicos Pnm I M = = A 3 VFF Fp η Onde: Pnm Potência nominal domotor ou circuito em W P Potencia nominal do circuito em W VFF tensão fase-fase em V VFN tensão fase-neutroem V Fp fator de potência original do motor ou circuito η - rendimento original do motor de alto rendimento.3.1.2. Corrente de Circuitos Monofásicos I P = A il VFN Fp = Onde: Pnm Potência nominal do motor ou circuito emW P Potencia nominal do circuito em W VFF tensão fase-fase em V - 13 -

15  VFN tensão fase-neutro em V Fp fator de potência original do motor ou circuito η - rendimento original do

motor de alto rendimento. 3.1.3. Queda de Tensão de Circuitos Trifásicos I T 3 Lc Fp U = = V 56 Sc Onde: U U % = 100= % 380 U% queda de tensão percentual IT corrente do circuito, em A Lc comprimento do circuito, em m Fp fatorde potência original do motor Sc seção do condutor, em mm², determinada pelo critério da ampacidade. 3.1.4.

Queda de Tensão de Circuitos Monofásicos I T 2 Lc Fp U = = V 56 Sc Onde: U U % = 100 = % 220 U% queda de tensãopercentual IT corrente do circuito, em A Lc comprimento do circuito, em m Fp fator de potência original do motorSc seção do condutor, em mm², determinada pelo critério da ampacidade. - 14 -

16   3.2. Dimensionamento da EEAT 3.2.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QDLF 3.2.1.1

Dimensionamento da Iluminação Carga: 03 luminárias com 2 lâmpadas uorescentes de 32W...192W. 01 luminariacom 2 lâmpadas uorescente de 16W 32W. Carga Total...224W. 3.2.1.2 Pela Queda de Tensão 224 IIL = = 1,11A 220 x0,92 L = 15 m U = 220V Cabo estimado: 1,5mm² 2 x 1,11 15 0,92 U = = 0,37V 56 1,5 0,37 U % = 100 = 0,17% 220 Logo ocondutor adotado será 1,5mm² para fase, 1,5mm² para neutro e proteção. 3.2.1.3 Proteção do Circuito Ip= 1,20 x1,11 = 1,33 A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 17,5A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de4A /250V/5KA. 3.2.2. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso Geral): QDLF 3.2.2.1 Dimensionamento da TomadaCarga: 02 tomadas 10 A/250V, 2P+T... 2x500W. Carga total... 1000W. - 15 -

17  IIL = 1000 220 x 0,92 = 4,94A L = 15 m U = 220V Cabo estimado: 2,5mm² 3.2.2.2 Pela Queda de Tensão 2 x 4,94

15 0,92 U = = 0,97V 56 2,5 0,97 U % = 100 = 0,44% 220 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² paraneutro e proteção. 3.2.2.3 Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 4,94 = 5,93 A Como a corrente máxima que o cabosuporta é de 24A, escolheu-se o minidisjuntor monofásico de 10A /250V/5KA. 3.2.3. Alimentação do Circuito 1 e 2(Compressores): Painel 1 3.2.3.1. Cálculo do circuito terminal do motor de 0,5CV/380V: Carga: 1 Motor de 0,5 CV...368 W. Carga total... 368 W. I m = 380 368 = 1,19A 3 0,72 0,65 Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A L = 15 m U =380V Cabo estimado: 2,5mm² - 16 -

18  3.2.3.2. Corrente Nominal dos Motores 1,19 3 15 0,65 U = = 0,14V 56 2,5 0,14 U % = 100 = 0,04% 380 3.2.3.3. PelaCorrente de Partida do Motor (Partida Direta) Im = 1,19A IP/IN = 5,0 IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19 IP = 5,95A 5,95 315 0,65 U = = 0,72V 56 2,5 0,72 U % = 100 = 0,19% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm² para asfases e cabo de 2,5 mm² para proteção. 3.2.3.4. Cálculo da Proteção do Motor Im = 1,19A Disjuntor = 1,19 x 1,20 =

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1,43A Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 ka. 3.2.4. Alimentação do Circuito 3,4,5 e 6(Dosador): Painel 1 3.2.4.1. Cálculo do circuito terminal do motor de 0,5CV/380V: Carga: 1 Motor de 0,5 CV... 368 W.Carga total... 368 W. - 17 -

19  I m = 380 368 = 1,19A 3 0,72 0,65 3.2.4.2. Corrente Nominal dos Motores Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) =

1,49 A L = 15 m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm² 1,19 3 15 0,65 U = = 0,14V 56 2,5 0,14 U % = 100 = 0,04% 380 3.2.4.3.Pela Corrente de Partida do Motor (Partida Direta) Im = 1,19A IP/IN = 5,0 IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19 IP = 5,95A5,95 3 15 0,65 U = = 0,72V 56 2,5 0,72 U % = 100 = 0,19% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm²

para as fases e cabo de 2,5 mm² para proteção. 3.2.4.4. Cálculo da Proteção do Motor Im = 1,19A Disjuntor = 1,19 x1,20 = 1,43A Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 ka. - 18 -

20   3.2.5. Alimentação do Circuito 3 (Painel 1): QDLF 3.2.5.1. Cálculo do Painel 1 dos Kits Dosadores: Carga: 6

Motores de 0,5 CV... 2208 W. Carga total...4717,95 VA. I m 4717,95 = = 7,17A 380 3 I (total) = 7,17 A I (cabo) = (1,25 x7,17) I (cabo) = 8,96 A L = 10m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm2 3.2.5.1. Pela Queda de Tensão 7,17 3 10 0,65 U = =0,58V 56 2,5 0,58 U % = 100 = 0,15% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado de 2,5mm² para as fases e cabosde 2,5mm² para neutro e 2,5mm² para a proteção. 3.2.5.2. Cálculo da Proteção do Painel 1 I GERAL = 7,17ADisjuntor = 7,17 x 1,20 = 8,6A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 21A, escolheu-se o minidisjuntorTrifásico de 10A /750V/5KA. - 19 -

21  3.2.6. Alimentação do Circuito 1 e 2 (Dosadores): Painel 2 3.2.6.1. Cálculo do circuito terminal do motor de0,5CV/380V: Carga: 1 Motor de 0,5 CV... 368 W. Carga total... 368 W. I m = 380 368 = 1,19A 3 0,72 0,65 3.2.6.2. CorrenteNominal dos Motores Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A L = 15 m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm² U 1,193 15 0,65 = = 0,14V 56 2,5 0,14 U % = 100 = 0,04% 380 3.2.6.3. Pela Corrente de Partida do Motor (Partida Direta) Im =1,19A IP/IN = 5,0 IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19 IP = 5,95A 5,95 3 15 0,65 U = = 0,72V 56 2,5 0,72 U % = 100 = 0,19% 380Logo será adotado cabo de cobre isolado com 2,5mm² para as fases e cabo de 2,5 mm² para proteção. - 20 -

22   3.2.6.4. Cálculo da Proteção do Motor Im = 1,19A Disjuntor = 1,19 x 1,20 = 1,43A Será adotado disjuntor

termomagnético tripolar de 6A/750V/5 ka. 3.2.7. Alimentação do Circuito 3 e 4 (Agitadores): Painel 2 3.2.7.1. Cálculodo circuito terminal do motor de 0,5CV/380V: Carga: 1 Motor de 0,5 CV... 368 W. Carga total... 368 W. I m = 380 368 =1,19A 3 0,72 0,65 3.2.7.2. Corrente Nominal dos Motores Im (cabo) = 1,25 x 1,19 Iccm (cabo) = 1,49 A L = 15 m U =380V Cabo estimado: 2,5mm² 1,19 3 15 0,65 U = = 0,14V 56 2,5 0,14 U % = 100 = 0,04% 380 3.2.7.3. Pela Corrente dePartida do Motor (Partida Direta) Im = 1,19A IP/IN = 5,0 IP = IP/IN x IM IP = 5,0 x 1,19 IP = 5,95A - 21 -

23  5,95 3 15 0,65 U = = 0,72V 56 2,5 0,72 U % = 100 = 0,19% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado com

2,5mm² para as fases e cabo de 2,5 mm² para proteção. 3.2.7.4. Cálculo da Proteção do Motor Im = 1,19A Disjuntor= 1,19 x 1,20 = 1,43A Será adotado disjuntor termomagnético tripolar de 6A/750V/5 ka. 3.2.8. Alimentação doCircuito 4 (Painel 2): QDLF 3.2.8.1. Cálculo do Painel 1 dos Kits Dosadores: Carga: 4 Motores de 0,5 CV... 1472 W.Carga total...3145,30 VA. I m 3145,30 = = 4,78A 380 3 I (total) = 4,78 A I (cabo) = (1,25 x 4,78) I (cabo) = 5,97 A L = 10mU = 380V Cabo estimado: 2,5mm2 3.2.8.2. Pela Queda de Tensão 4,78 3 10 0,65 U = = 0,38V 56 2,5-22 -

24  0,38 U % = 100 = 0,10% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado de 2,5mm² para as fases e cabos de2,5mm² para neutro e 2,5mm² para a proteção. 3.2.8.3. Cálculo da Proteção do Painel 2 I GERAL = 4,78A Disjuntor =4,78 x 1,20 = 5,74A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 21A, escolheu-se o minidisjuntor Trifásico de10A /750V/5KA. 3.2.9. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT 3.2.15.1. Dimensionamento daIluminação Carga: 01 luminárias com 2 lâmpadas uorescentes de 32W...64W. 01 luminaria com 2 lâmpadasuorescente de 32W..64W. Carga Total...128W. 3.2.15.2. Pela Queda de Tensão 128 IIL = = 0,63A 220 x 0,92 L = 10 mU = 220V Cabo estimado: 1,5mm² 2 x 0,63 10 0,92 U = = 0,14V 56 1,5 0,14 U % = 100 = 0,06% 220 Logo o condutoradotado será 1,5mm² para fase, 1,5mm² para neutro e proteção. - 23 -

25  3.2.15.3. Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 0,63 = 0,76 A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 17,5A,

escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 04A /250V/5KA. 3.2.10. Alimentação do Circuito 2 (Tomada de Uso

Geral): QGBT 3.2.10.1 Dimensionamento da Tomada Carga: 02 tomadas 10 A/250V, 2P+T... 2x500W. Carga total...1000W. IIL = 1000 220 x 0,92 = 4,94A L = 15 m U = 220V Cabo estimado: 2,5mm² 3.2.10.2 Pela Queda de Tensão 2 x4,94 15 0,92 U = = 0,97V 56 2,5 0,97 U % = 100 = 0,44% 220 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm²para neutro e proteção. 3.2.10.3 Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 4,94 = 5,93 A Como a corrente máxima que o cabosuporta é de 24A, escolheu-se o minidisjuntor monofásico de 10A /250V/5KA. - 24 -

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26  3.2.11. Alimentação do Circuito 3 (QGBT ao CCM 1 ): 1 ativo + 1 reserva (1,5cv) 3.2.11.1 Dados Carga: 01 Motor

de 1,5 CV... 1104 W. Carga total... 1104 W. I m = 380 1104 = 2,51A 3 0,816 0,82 Iccm (total) = 2,51 A Iccm (cabo) = 1,25 x2,51 Iccm (cabo) = 3,13 A L = 5 m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm² 3.2.11.2 Pela Queda de Tensão regimepermanente 2,51 3 5 0,82 U = = 0,13V 56 2,5 0,13 U % = 100 = 0,03% 380 3.2.11.3 Pela Queda de Tensão na partida Im= 2,51A IP/IN = 7,0 IP = IP/IN x Im IP = (7,0 x 2,51) IP = 17,57 A 17,57 3 5 0,82 U = = 0,89V 56 2,5 3,16 U % = 100 = 0,89%380 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e proteção. - 25 -

27  3.2.11.4 Proteção do Circuito Ip = 1,20 x 2,51 = 3,01 A Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA.

3.2.12. ALIMENTAÇÃO DO CCM 1 AOS MOTORES 3.2.12.1. Cálculo do circuito terminal dos motores de 1,5CV/380V:Carga: 01 Motor de 1,5 CV... 1104 W. Carga total... 1104 W. I m = 380 1104 = 2,51A 3 0,816 0,82 Iccm (total) = 2,51 AIccm (cabo) = 1,25 x 2,51 Iccm (cabo) = 3,14 A L = 10 m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm² 3.2.12.2. Pela Queda deTensão regime permanente 2,51 3 10 0,82 U = = 0,25V 56 2,5 0,25 U % = 100 = 0,07% 380 3.2.12.3. Pela Queda deTensão na partida Im = 2,51A IP/IN = 7,0 IP = IP/IN x Im IP = (7,0 x 2,51) IP = 17,57A - 26 -

28  U 17,57 3 10 0,82 = = 1,78V 56 2,5 1,78 U % = 100 = 0,47% 380 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase,

2,5mm² para neutro e proteção. 3.2.12.4. Proteção do Circuito Ip = 1,20 x 2,51 = 3,01 A Escolheu-se o mini-disjuntortrifásico de 10A /750V /5kA. 3.2.13. Alimentação do Circuito 4 (QDLF) - QGBT 3.2.13.1. Dados Carga: CargaInstalada...9193,68VA. Demanda total...9193,68va. 9193,68 Igeral = = 13, 97A 380 3 I GERAL (total) = 13,97 A I GERAL(cabo) = (1,25 x 13,97) I GERAL (cabo) = 17,46 A L = 20m U = 380V Cabo estimado: 4mm2 3.2.13.2. Pela Queda de

Tensão 13,97 3 20 0,92 U = = 1,99V 56 4 1,99 U % = 100 = 0,52% 380-27 -

29  Logo será adotado cabo de cobre isolado com 4mm² para as fases e cabos de 4mm² para neutro e 4mm² para

a proteção. 3.2.13.3. Cálculo da Proteção do QDLF I GERAL = 13,97A Disjuntor = 13,97 x 1,20 = 16,76A Como acorrente máxima que o cabo suporta é de 28A, escolheu-se o minidisjuntor Trifásico de 20A /750V/5KA. 3.2.14.Alimentação do Circuito 5 (Iluminação Externa Pátio) : QGBT 3.2.14.1 Dados Carga: 6 luminárias com 1 lâmpadavapor de sódio de 70W/220V 420 W. Carga total... 420 W. 420 IIL = = 2,08A 220 x 0,92 L = 30 m U = 220V Caboestimado:2,5mm². 3.2.14.2 Pela Queda de Tensão 2 x2,08 30 0,92 U = = 0,82V 56 2,5 0,82 U % = 100 = 0,37% 220 Logoo condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro. 3.2.14.3 Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 2,08 =2,50 A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 21A, escolheu-se o minidisjuntor monofásico de 4A/250V/ 5KA. - 28 -

30   3.2.15. Alimentação Geral (Medição ao QGBT) 3.2.15.1 Dados Carga: Carga Instalada... 7556W. Demanda

total...7970va. 7970 Igeral = = 12, 11A 380 3 I GERAL (Maior Fase) = 10,40 A I GERAL (cabo) = (1,25 x 10,40) I GERAL(cabo) = 13,00 A L = 20m U = 380V Cabo estimado: 6mm2 3.2.15.2 Pela Queda de Tensão (Alimentação Geral) 10,40 320 0,85 U = = 0,91V 56 6 0,91 U % = 100 = 0,24% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado com 6mm² para fasese cabos de 6mm² para neutro e 6mm² para a proteção. 3.2.15.3 Cálculo da Proteção do QGBT I GERAL = 10,40ADisjuntor = 10,40 x 1,20 = 12,48A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 36A, escolheu-se ominidisjuntor Trifásico de 25A /750V/5KA. - 29 -

31   3.3. Dimensionamento da EEAB 3.3.1. Alimentação do Circuito 1 (Iluminação Interna): QGBT 3.3.1.1

Dimensionamento da Iluminação Carga: 01 luminaria com 2 lâmpadas uorescente de 32W 64W. CargaTotal...64W. 3.3.1.2 Pela Queda de Tensão 64 IIL = = 0,32A 220 x 0,92 L = 06 m U = 220V Cabo estimado: 1,5mm² 20,32 06 0,92 U = = 0,04V 56 1,5 0,04 U % = 100 = 0,02% 220 Logo o condutor adotado será 1,5mm² para fase, 1,5mm²para neutro e proteção. 3.3.1.3 Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 0,32 = 0,38 A Como a corrente máxima que o cabosuporta é de 17,5A, escolheu-se o mini-disjuntor monofásico de 4A /250V/5KA. 3.3.2. Alimentação do Circuito 2(Tomada de Uso Geral): QGBT 3.3.2.1 Dimensionamento da Tomada Carga: 01 tomadas 10 A/250V, 2P+T... 1x500W.Carga total... 500W. - 30 -

32  500 IIL = = 2,47A 220 x 0,92 L = 5 m U = 220V Cabo estimado: 2,5mm² 3.3.2.2 Pela Queda de Tensão 2 x 2,47 5

0,92 U = = 0,16V 56 2,5 0,16 U % = 100 = 0,07% 220 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² paraneutro e proteção. 3.3.2.3 Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 2,47 = 2,96 A Como a corrente máxima que o cabo

suporta é de 24A, escolheu-se o minidisjuntor monofásico de 10A /250V/5KA. 3.3.3. Alimentação do Circuito 3(Iluminação Externa Pátio) : QGBT 3.3.3.1. Dados Carga: 1 luminárias com 1 lâmpada vapor de sódio de 70W/220V...70 W. Carga total... 70 W. IIL = 70 220 x 0,92 = L = 10 m U = 220V 0,35A Cabo estimado:2,5mm². - 31 -

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33  3.3.3.2. Pela Queda de Tensão 2 x0,35 10 0,92 U = = 0,05V 56 2,5 0,05 U % = 100 = 0,02% 220 Logo o condutor

adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro. 3.3.3.3. Proteção do Circuito Ip= 1,20 x 0,35 =0,42 A Como acorrente máxima que o cabo suporta é de 24A, escolheu-se o minidisjuntor monofásico de 4A /250V/ 5KA. 3.3.4.Alimentação do Circuito 4 (QGBT ao CCM1 ) : QGBT 3.3.4.1. Dados Carga: 01 Motor de 1,0 CV... 736 W. Carga total...736 W. I m = 380 750 = 1,69A 3 0,826 0,80 Iccm (total) = 1,69 A Iccm (cabo) = 1,25 x 1,69 Iccm (cabo) = 2,11 A L = 5 m U= 380V Cabo estimado: 2,5mm² 3.3.4.2. Pela Queda de Tensão regime permanente 1,69 3 5 0,80 U = = 0,08V 56 2,50,08 U % = 100 = 0,02% 380-32 -

34  3.3.4.3. Pela Queda de Tensão na partida Im = 1,69A IP/IN = 8,0 IP = IP/IN x Im IP = (8,0 x 1,69) IP = 13,52A 13,523 5 0,80 U = = 0,67V 56 2,5 0,67 U % = 100 = 0,18% 380 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm²para neutro e proteção. 3.3.4.4. Proteção do Circuito Ip = 1,20 x 1,69 = 2,03 A Escolheu-se o mini-disjuntor trifásicode 10A /750V /5kA. 3.3.5. Alimentação do CCM1 ao Motor : 3.3.5.1 Dados Carga: 01 Motor de 1,0 CV... 736 W. Cargatotal... 736 W. I m = 380 736 = 1,69A 3 0,826 0,80 Iccm (total) = 1,69 A Iccm (cabo) = 1,25 x 1,69 Iccm (cabo) = 2,11 A L =40 m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm² - 33 -

35  3.3.5.2 Pela Queda de Tensão regime permanente 1,69 3 40 0,80 U = = 0,67V 56 2,5 0,67 U % = 100 = 0,18% 380

3.3.5.3 Pela Queda de Tensão na partida Im = 1,69A IP/IN = 8,0 IP = IP/IN x Im IP = (8,0 x 1,69) IP = 13,52 A U 13,52 340 0,80 = = 5,35V 56 2,5 5,35 U % = 100 = 1,41% 380 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² paraneutro e 2,5mm² para proteção. 3.3.5.4 Proteção do Circuito Ip = 1,20 x 1,69 = 2,03 A Escolheu-se o mini-disjuntor

trifásico de 10A /750V /5kA. 3.3.6. Alimentação do Circuito 5 (QGBT ao CCM2 ) :Sala de Comandos 3.3.6.1 DadosCarga: 01 Motor de 2,0 CV... 1472 W. Carga total... 1472 W. I m = 380 1472 = 3,55A 3 0,828 0,76 Iccm (total) = 3,55 AIccm (cabo) = 1,25 x 3,55-34 -

36   Iccm (cabo) = 4,44 A L = 5 m U = 380V Cabo estimado: 2,5mm² 3.3.6.2 Pela Queda de Tensão regime

permanente 3,55 3 5 0,76 U = = 0,17V 56 2,5 0,17 U % = 100 = 0,04% 380 3.3.6.3 Pela Queda de Tensão na partida Im= 3,55A IP/IN = 7,8 IP = IP/IN x Im IP = (7,8 x 3,55) IP = 27,69A 27,69 3 5 0,76 U = = 1,30V 56 2,5 1,30 U % = 100 = 0,34%380 Logo o condutor adotado será 2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e proteção. 3.3.6.4 Proteção do CircuitoIp = 1,20 x 3,55 = 4,26 A Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA. 3.3.7. Alimentação do CCM2 aoMotor : 3.3.7.1 Dados Carga: 01 Motor de 2,0 CV... 1472 W. Carga total... 1472 W. - 35 -

37  I m = 380 1472 = 3,55A 3 0,828 0,76 Iccm (total) = 3,55 A Iccm (cabo) = 1,25 x 3,55 Iccm (cabo) = 4,44A L = 50 m U

= 380V Cabo estimado: 2,5mm² 3.3.7.2 Pela Queda de Tensão regime permanente 3,55 3 50 0,76 U = = 1,66V 56 2,51,66 U % = 100 = 0,44% 380 3.3.7.3 Pela Queda de Tensão na partida Im = 3,55A IP/IN = 7,8 IP = IP/IN x Im IP = (7,8 x3,55) IP = 27,69A U 27,69 3 50 0,76 = = 13,02V 56 2,5 13,02 U % = 100 = 3,42% 380 Logo o condutor adotado será2,5mm² para fase, 2,5mm² para neutro e 2,5mm² para proteção. 3.3.7.4 Proteção do Circuito Ip = 1,20 x 3,55 = 4,26A Escolheu-se o mini-disjuntor trifásico de 10A /750V /5kA. - 36 -

38  3.3.8. Alimentação Geral (Medição ao QGBT) Carga: Carga Instalada... 2842W. Demanda total...3140va. 3140

Igeral = = 4, 77A 380 3 I GERAL (Maior Fase) = 4,22 A I GERAL (cabo) = (1,25 x 4,22) I GERAL (cabo) = 5,27A L = 30m U =380V Cabo estimado: 6mm 2 3.3.8.1 Pela Queda de Tensão (Alimentação Geral) 4,22 3 30 0,79 U = = 0,51V 56 6 0,51 U

% = 100 = 0,13% 380 Logo será adotado cabo de cobre isolado com 6mm² para as fases e cabos de 6mm² paraneutro e 6mm² para a proteção de acordo com NT-001/2002 COLECE. 3.3.8.2 Cálculo da Proteção do QGBT I GERAL= 4,22A Disjuntor = 4,22 x 1,20 = 5,06A Como a corrente máxima que o cabo suporta é de 36A, escolheu-se ominidisjuntor trifásico de 16A /750V/5KA. - 37 -

39   3.4. Quadros de Carga EEAT QUADRO DE CARGAS - QDLF POTÊNCIA (W) CORRENTE (A) ESTAÇÃO CIRC.

DESCRIÇÃO FASE FASE FIAÇÃO (mm²) DISJ. (A) TOTAL A B C A B C 1 Iluminação Interna(C. Química) 224 224,00 1,111n 1,5(1,5)T1,5 1x04 2 T.U.G.(C. Química) 1000 1000,00 4,94 1n 2,5(2,5)T2,5 1x10 3 Painel 1 - Kits Dosadores 2208736,00 736,00 736,00 2,39 2,39 2,39 3n 2,5(2,5)T2,5 3x10 EEAT 4 Painel 2 - Kits Dosadores 1472 490,67 490,67 490,671,59 1,59 1,59 3n 2,5(2,5)T2,5 3x10 GIGUI 5 Reserva 1x10 6 Reserva 1x16 ALIMENTADOR 4904 1450,67 2226,671226,67 5,09 8,92 3,98 3n 4,0(4,0)T4,0 3x20 QUADRO DE CARGAS - QGBT POTÊNCIA (W) CORRENTE (A) ESTAÇÃO

CIRC. DESCRIÇÃO FASE FASE FIAÇÃO (mm²) DISJ. (A) TOTAL A B C A B C 1 Iluminação Interna 128 128,00 0,63 1n1,5(1,5)T1,5 1x04 2 T.U.G. 1000 1000,00 4,94 1n 1,5(1,5)T1,5 1x10 3 CCM 1-Motor 1,5CV 1104 368,00 368,00 368,00 0,800,80 0,80 3n 2,5(2,5)T2,5 3x10 EEAT 4 QDLF 4904 1634,67 1634,67 1634,67 4,66 4,66 4,66 3n 4,0(4,0)T4,0 3x20 GIGUI 5Iluminação Externa 420 420,00 2,08 1n 2,5(2,5) 1x04 6 Reserva 1X16 7 Reserva 1X10 ALIMENTADOR 7556 2131 30032423 5,46 10,40 7,54 3n 6,0(6,0)T6,0 3x25 3.5. Quadro de Carga EEAB QUADRO DE CARGAS - QGBT POTÊNCIA (W)

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CORRENTE (A) ESTAÇÃO CIRC. DESCRIÇÃO FASE FASE FIAÇÃO (mm²) DISJ. (A) TOTAL A B C A B C 1 IluminaçãoInterna 64 64,00 0,32 1n 1,5(1,5)T1,5 1x04 2 T.U.G. 500 500,00 2,47 1n 1,5(1,5)T1,5 1x10 3 I luminação Externa 70 70,000,35 1n 2,5(2,5) 1x04 EEAB 4 CCM 1-Motor 1,0CV 736 245,33 245,33 245,33 0,56 0,56 0,56 3n 2,5(2,5)T2,5 3x10 GIGUI 5CCM 2-Motor 2,0CV 1472 490,67 490,67 490,67 1,18 1,18 1,18 3n 2,5(2,5)T2,5 3x10 6 Reserva 1X16 7 Reserva 1X10ALIMENTADOR 2842 800 1236 806 2,06 4,22 2,09 3n 6,0(6,0)T6,0 3x16 3.6. Equilíbrio de Fases Para avaliar a inuênciado desequilíbrio de fases é utilizado como indicador, o índice de desequilíbrio determinado pela expressão: S d S f S m % = x100 S S m S = a m + S b 3 + S c - 38 -

40  EEAT: Onde: S m = Potência Média das Fases S f = Potência de Fase S d% = Índice de Desequilíbrio por Fase2131+ 3003 + 2423 S m = = 2515, 66W 3 * Para Fase mais carregada > Fase B, temos: S d 3003 2515,66 % = x100 =19,37% 2515,66 * Para Fase menos carregada > Fase A, temos: S d 2131 2515,66 % = x100 = 15,29% 2515,66 *Desequilíbrio entre Fase A e B > 15,29% + 19,37% = 34,66% EEAB: 800 + 1236 + 806 S m = = 947, 33W 3 * Para Fasemais carregada > Fase B, temos: S d 1236 947,33 % = x100 = 30,47% 947,33 * Para Fase menos carregada > Fase A,temos: S d 800 947,33 % = x100 = 15,52% 947,33 * Desequilíbrio entre Fase A e B > 15,52% + 30,47% = 45,99% - 39 -

41   3.9. Correção de Fator de Potência Para se calcular a Correção do Fator de Potência, foram levadas em

consideração as cargas dos motores, já que eles são as cargas mais signiЇcativas da Estação. Para os cálculosforam utilizadas as seguintes equações: Q C = P Onde: Ativa θ = arccos 1 θ = arccos 2 [ tg( θ ) tg( )] ( FP ) 1 θ 2 Re al (FP ) Corrigida C = I nc Pot.Re at. Capacitiva( kvar) ( µ F) 2 9 V 2 π f 10 FF Pot.Re at.( kvar) 1000 = ( A) 3 V Onde: C =

capacitância do capacitor; V FF = tensão fase-fase, em Volts; f = freqüência da rede, em Hz; I nc = corrente nominaldo capacitor. FF - 40 -

42  Motor da bomba da EEAT Potência Nominal: Pot. Ativa: Fator de Potência Real: Fator de Potência Corrigida:

Pot. do Banco em 380V: Capacitância total do banco = Pot. do Banco em 440V: Corrente nominal por fase dobanco em 440V = Banco de Capacitores Comercial Pot. do Banco em 440V: Capacitância do Banco = Pot. do Bancoem 380V: Fator de potência corrigido: Pot. Ativa Fator de potência real 1,50 CV 1,10 KW 0,82 0,96 0,45 kvar 8,24 µf 0,60 kvar 0,79 A 0,50 kvar 6,85 µf 0,37 kvar 0,94 1,10 KW 0,82 Um banco de 0,50kVAr projetado para 440V deveráfornecer aproximadamente 0,37kVAr se ligado a uma rede de 380V. Não foi escolhido um banco de 1,00KVAr, pois,devido o fator de potência corrigido ser muito próximo do unitário, corre os ricos de efeitos da ressonância. Logoserá adotado 1(um) banco trifásico de 0,50kVAr de 440 V e 60 Hz. Tomando como referência a corrente nominal

por fase do banco, os condutores que o ligarão aos contatos da chave partida direta devem ser de 1,5mm²,proteção através de um disjuntor trifásico de 2A, conforme determinação da DT 098 da COELCE. - 41 -

43  Motor da bomba da EEAB Potência Nominal: Pot. Ativa: Fator de Potência Real: Fator de Potência Corrigida:

Pot. do Banco em 380V: Capacitância total do banco = Pot. do Banco em 440V: Corrente nominal por fase dobanco em 440V = Banco de Capacitores Comercial Pot. do Banco em 440V: Capacitância do Banco = Pot. do Bancoem 380V: Fator de potência corrigido: Pot. Ativa Fator de potência real 1,00 CV 0,74 KW 0,82 0,96 0,30 kvar 5,49 µf 0,40 kvar 0,53 A 0,50 kvar 6,85 µf 0,37 kvar 0,98 0,74 KW 0,82 Um banco de 0,50kVAr projetado para 440V deveráfornecer aproximadamente 0,37kVAr se ligado a uma rede de 380V. Logo será adotado 1(um) banco trifásico de0,50kVAr de 440 V e 60 Hz. Tomando como referência a corrente nominal por fase do banco, os condutores que oligarão aos contatos da chave partida direta devem ser de 1,5mm², proteção através de um disjuntor trifásico de2A, conforme determinação da DT 098 da COELCE. - 42 -

44  Motor da bomba da EEAB Potência Nominal: Pot. Ativa: Fator de Potência Real: Fator de Potência Corrigida:

Pot. do Banco em 380V: Capacitância total do banco = Pot. do Banco em 440V: Corrente nominal por fase dobanco em 440V = Banco de Capacitores Comercial Pot. do Banco em 440V: Capacitância do Banco = Pot. do Bancoem 380V: Fator de potência corrigido: Pot. Ativa Fator de potência real 2,00 CV 1,47 KW 0,82 0,96 0,60 kvar 10,99 µf 0,80 kvar 1,05 A 1,00 kvar 13,70 µf 0,75 kvar 0,98 1,47 KW 0,82 Um banco de 1,00kVAr projetado para 440V deveráfornecer aproximadamente 0,75kVAr se ligado a uma rede de 380V. Logo será adotado 1(um) banco trifásico de1,00kVAr de 440 V e 60 Hz. Tomando como referência a corrente nominal por fase do banco, os condutores que oligarão aos contatos da chave partida direta devem ser de 1,5mm², proteção através de um disjuntor trifásico de

4A, conforme determinação da DT 098 da COELCE. - 43 -

45  3.8. Sistema de Proteção Contra Descargas Atmosféricas SPDA * Reservatório Elevado, Casa de Química e Casa

de Bombas - EEAT MÉTODO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DO NÍVEL DE PROTEÇÃO DADOS DA CONSTRUÇÃO Comp.18,54 Largura 15,11 A Altura 14,79 B C Nt = 20 D E Nda = 1,692 FATORES DE PONDERAÇÃO 1 0,4 1 1 0,3 Ae = 1962,711

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Npr = 0,00332 RESULTADO SOBRE UTILIZAÇÃO DE SPDA Po = 3,985E-04 OBRIGATÓRIA Nt Nda Ae Npr Po LEGENDAÍndice ceráunico, ou seja, número de dias de trovoada por ano Densidade de descargas atmosféricas (porkm2/ano) Área de exposição (m2) Nº provável de raios que podem atingir a construção, p/ano. Avaliação geral dorisco MÉTODO: FRANKLIN a) Dados necessários: Nível de proteção III (IE-1024-I): construção de uso comumÂngulo de proteção: 45º b) Zona de proteção A área a ser protegida é caracterizada pelo Reservatório Elevado,com dimensões 18,54m x 15,11m e 14,79m que é a altura do reservatório Elevado. De acordo com estes dados ecom plantas do projeto o raio da zona de proteção será de no mínimo 14,50m. A proteção será dada por um conecujo vértice correspondente à extremidade superior do captor e cuja geratriz faz um ângulo de αº com a vertical,

propiciando um raio de base do cone de valor dado pela seguinte equação: Rp = Hc x tg α - 44 -

46  Rp = Raio da base do cone de proteção (m) Hc = Altura da extremidade do captor (m) α = Ângulo de proteção

com a vertical, fornecido de acordo com o nível de proteção adotado. c) Cálculo do Pára-raios Rp=16,30m α = 45ºRp = Hc x tgα Rp 16,30 Hc = Hc = Hc 16, 30m tg α 1 Sabendo que esta altura (Hc) equivale à altura do captor emrelação ao plano da zona de proteção escolhida, e que o plano da zona de proteção equivale ao topo daconstrução (14,79m), o pára-raios tipo Franklin deverá ser instalado a uma altura mínima de (14,79+4,00) = 18,79m,com um condutor de descida de #35mm2 interligado a uma haste de aterramento tipo Copperweld conectada àmalha de aterramento da estação. * Casa de Comandos - EEAB MÉTODO DE AVALIAÇÃO E SELEÇÃO DO NÍVEL DEPROTEÇÃO DADOS DA CONSTRUÇÃO Comp. 2,80 Largura 2,80 A Altura 3,50 B C Nt = 20 D E Nda = 1,692 FATORESDE PONDERAÇÃO 1 0,4 0,3 1 0,3 Ae = 85,525 Npr = 0,00014 UTILIZAÇÃO DE SPDA RESULTADO SOBRE NÃO

ACONSELHADA Po = 5,209E-06 Nt Nda Ae Npr Po LEGENDA Índice ceráunico, ou seja, número de dias de trovoadapor ano Densidade de descargas atmosféricas (por km2/ano) Área de exposição (m2) Nº provável de raios quepodem atingir a construção, p/ano. Avaliação geral do risco - 45 -

47   Tabela 1: Probabilidade ponderada Probabilidade ponderada 10 4 Po 10 5 > Po > 10 5 Po 10 4 Proteção

desejada Não aconselhada Aconselhada Obrigatória 3.9. Cálculo Luminotécnico 3.9.1. Fórmulas UtilizadasILUMINAÇÃO Comprimento Largura Iluminação FluxoTotal = FatUtiliz FatPer Número de luminárias= FluxoTotalFluxoUnitário 3.9.2. WC (EEAT) Geometria: Largura = 1,20m Comprimento = 2,05m Altura útil = 2,80m Luminária:ITAIM 102 - Sobrepor - Fluorescente 2X16W Fluxo luminoso unitário = 2400 lumens Utilização: ResidênciasBanheiros - Geral Iluminação necessária: 150 lux Fator de Área: 0.27 Fator de Utilização: 0.37 Fator de Perdas: 0.80-46 -

48  2,05 1,20 150 FluxoTotal = 0,37 0,80 Fluxo total = 1246,6 lumens 1246,6 Número de luminárias= 2400 Número

de luminárias = 0,52 Número de luminárias = 1 3.9.3. Casa Química (EEAT) Geometria: Largura =4,00mComprimento = 4,70m Altura útil = 2.80m Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W Fluxo luminosounitário = 5400 lumens Utilização: Estações de tratamento de águas e esgotos Operações químicas - sala depesquisa Iluminação necessária: 150 lux Fator de Área: 0.77 Fator de Utilização: 0.43 Fator de Perdas: 0.80 4,00 4,70150 FluxoTotal = 0,43 0,80 Fluxo total = 8197,7 lumens 8197,7 Número de luminárias= 5400 Número de luminárias =1,52 Número de luminárias = 2 3.9.4. Depósito (EEAT) Geometria: Largura =2,05m - 47 -

49   Comprimento = 3,35m Altura útil = 2,80m Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W Fluxo

luminoso unitário = 5400 lumens Utilização: Estações de tratamento de águas e esgotos Operações químicas - salade pesquisa Iluminação necessária: 150 lux Fator de Área: 0.45 Fator de Utilização: 0.35 Fator de Perdas: 0.80 2,053,35 150 FluxoTotal = 0,35 0,80 Fluxo total = 3679,00 lumens 3679 Número de luminárias= 5400 Número deluminárias = 0,68 Número de luminárias = 1 3.9.5. Casa de Bombas (EEAT) Geometria: Largura =3,00mComprimento = 3,40m Altura útil = 2,80m Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W Fluxo luminosounitário = 5400 lumens Utilização: Estações de tratamento de águas e esgotos Operações químicas - sala depesquisa Iluminação necessária: 150 lux Fator de Área: 0.57 Fator de Utilização: 0.37 Fator de Perdas: 0.80-48 -

50  3,00 3,40 150 FluxoTotal = 0,37 0,80 Fluxo total = 5168,9 lumens 5168,9 Número de luminárias= 5400 Número

de luminárias = 0,96 Número de luminárias = 1 3.9.6. Sala de Comandos (EEAT) Geometria: Largura =1,40mComprimento = 3,00m Altura útil = 2,80m Luminária: ITAIM 101 - Sobrepor - Fluorescente - 2x 32W Fluxo luminoso

unitário = 5400 lumens Utilização: Estações de tratamento de águas e esgotos Operações químicas - sala depesquisa Iluminação necessária: 150 lux Fator de Área: 0.34 Fator de Utilização: 0.37 Fator de Perdas: 0.80 1,40 3,00150 FluxoTotal = 0,37 0,80 Fluxo total = 2128,4 lumens 2128,4 Número de luminárias= 5400 Número de luminárias =0,89 Número de luminárias = 1 3.9.7. Sala de Comandos (EEAB) Geometria: Largura = 2,50m - 49 -

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