SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROJETO...
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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO
PROJETO ELÉTRICO
VIANÓPOLIS
APRESENTAÇÃO :
• MEMORIAL DESCRITIVO;
• MEMORIAL DE CÁLCULO;
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA;
• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO;
• LISTAS DE MATERIAIS;
• DESENHOS.
LISTAS DE MATERIAIS
DESENHOS
MEMORIAL DE CÁLCULO
ESTADO DE GOIÁS
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM
DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES
E.E. 1, E.E. 2
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO – VIANÓPOLIS
Junho 2000
João Carlos Lobo Rezende
Engenheiro Eletricista – Crea 6017 / D – Go
Fones: (062) 255 19 01 / (062) 972 99 35
MATERIAIS ELÉTRICOS
1 - GERAL
Os materiais a serem empregados nas instalações elétricas da obra em questão deverão atender às especificações abaixo descritas, estando de acordo com as exigências da SANEAGO. Qualquer outro material que não conste da presente especificação deverá ser submetido a apreciação da área competente da SANEAGO antes de instalado.
2 - CHAVE DE PARTIDA
Deverá ser do tipo partida com chave tiristorizada para os motores , operação em 380 V, 60 Hz.As características construtivas das chaves de partida deverão obedecer aos diagramas unifilares e funcionais, componentes deste projeto e consideradas abaixo:
• Deve possuir ajuste de aceleração e corrente de partida em rampa.• Chave para motores de potência de acordo com o projeto.• Tensão Nominal, 380 Vca.• Tensão de Comando, 220 Vca.• Tensão suportável à freqüência industrial, 2 KV. • Categoria AC-3, para um regime de operação de até 6 partidas / hora• Proteção de falta de fase, sobrecarga do motor, sobrecorrente e sobretemperatura dos tiristores.• Ajuste da proteção de sobrecarga do motor.• Ventiladores para refrigerar os tiristores• Temperatura ambiente média 55º C. • Instalação em Painel de Comando.
3 – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
• Entradas digitais: 12, tensão 0 a 24 Vcc• Saídas digitais: 8, tensão 0 a 24 Vca• Entradas analógicas: 4• Soft de programação em PC, interface RS-232( Acompanha o equipamento )• Protocolo de comunicação Remota.
4 - FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES
Serão do tipo Diazed, equipados com base, parafuso de ajuste, fusível, anel de proteção e tampa, retardados, 500 V, conforme normas DIN 49515, VDE 0636, VDE 0635 e IEC Publicação 269Ou Ultra-rápido, 500 V, para aplicação em circuitos eletrônicos.A definição da utilização de um ou outro encontra-se indicada no projeto.
5 - PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)
• Tensão: 380 Vca, 60 HZ• Ajuste de tensão: 300 a 380 V• Alimentação 220 Vca• Contato de saída: 220 V, 10 A• Retardo na operação: aproximadamente 2 s6 – MEDIDOR DE NÍVEL
• Medidor de nível ultra-sônico, tensão alimentação 220 Vca, programável via teclado do próprio medidor, range 0 a 5000 mm, instalação do transdutor em atmosfera agressiva, saída 4 a 20 ma, relés que podem ser programados de acordo com a necessidade do usuário.
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• Líquido: Esgoto• Instalação do Sensor de Nível Ultra-sônico, em ambiente agressivo • Saídas a relés, 5 A, mínimo duas.
7 – RELÉS AUXILIARES
• Todos os relés auxiliares serão fornecidos com bobinas próprias para energização contínua em 220 Vca (+ 10 % - 20 % );
• Os contatos deverão suportar continuamente 5 A e 15 A durante 0,5 segundos;;• As quantidades e os tipos de contatos são aqueles indicados no diagrama de comando orientativo,
que é parte integrante desta especificação.
8 – RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO)
• Deverão ser do tipo biestável, com operação e rearme elétrico em 220 Vca ( + 10 % - 20 %);• Os contatos deverão suportar 5 A continuamente e 15 A durante 0,5 segundos;• As quantidades e tipos de contato são aqueles indicados no diagrama de comando orientativo, que
é parte integrante desta especificação.
9 – SINALIZADORES
• Serão alimentados em 220 Vca ( +10 % - 20 %) e consistirão de lâmpadas do tipo longa vida, ou seja, superior a 10.000 horas na tensão de 230 Vca.
10 – QUADROS ELÉTRICOS
. GERAL
Os Quadros Elétricos bem como seus componentes devem ser projetados, fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;IEC - International Eletrotecnical Commision;IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;ANSI - American National Standards Institute.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente e aceitas pela SANEAGO.
. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Deve ser conforme se segue:
. remoção de materiais estranhos mediante ação de escovas de aço;
. remoção de óleos e graxas mediante uso de solvente apropriados;
. jateamento abrasivo conforme especificações SSPC-5 ou grau SA-3 da norma Sueca SIS-55900/1.967.
. PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES
Metalização com arame de zinco puro aplicado a pistola, espessura mínima 75 micra, com uma demão de "Wash Primer" a base de Polivinilbutiral, Cromato de Zinco e baixo teor de Acido Fosfórico,
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espessura 5 micra, aplicado imediatamente após a metalização. A espessura do "Wash Primer" não deverá ultrapassar 10 micra.
. PINTURA
Uma demão de "Primer" a base de resinas vinílicas, óxido de ferro e cromato de zinco, espessura 40 micra. Caso as superfícies metalizadas após a aplicação do "Primer" ainda se apresentarem muito rugosas, deverá ser aplicado um "Primer" intermediário vinílico de alta espessura para se obter superfícies perfeitamente lisas.
. ACABAMENTO
Duas demãos de tinta de acabamento a base de resinas vinílicas na cor alumínio padrão 0170 (Petrobrás norma P-19a) com espessura mínima de 40 micra cada demão.
. TINTA PARA RETOQUES
Deverá ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta de acabamento para retoques após a montagem dos quadros na obra.
. PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA
a) Características construtivas
- Estrutura e Chaparia
• Em perfilados de aço bitola mínima nº 14 MSG reforçada com cantoneiras de aço;
• Quando do tipo auto-portante, a estrutura deve ser fixada sobre um rodapé de perfilado "U", (3" x 1 1/2" x 3/16"), provido de furação convenientemente espaçada e dimensionada para furação à base através de chumbadores que deverão fazer parte do fornecimento;
• Toda a estrutura será totalmente recoberta por chapas de aço de bitola mínima nº 14 MSG lisas e sem rebarbas que serão dobradas em forma de almofadas e aparafusadas na estrutura de modo a permitir a montagem, ampliação futura e manutenção dos equipamentos instalados;
• O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas externas com fechaduras Yale, quando o quadro for para uso ao tempo;
• Na parte frontal serão fixados os instrumentos, o comando e a sinalização dos equipamentos envolvidos;
• As portas e paredes laterais que possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente;
• Todos os elementos de fixação tais como parafusos, porcas, arruelas, etc., deverão ser de inox e/ou latão;
• Os quadros devem ser fornecidos com olhais de aço removíveis.
- Grau de Proteção Mecânica
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• Mínima IP-54
- Barramentos e Isoladores
• Os barramentos serão constituídos por perfilados retangulares de cobre eletrolíticos com 99,99% de pureza, com arestas arrendondadas e dimensionadas juntamente com sua fixação para corrente nominal máxima e para os esforços dinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito máximo;
• O barramento deve ser pintado em cores de acordo com ABNT e nas superfícies das junções, prateado e firmemente aparafusados;
• O aterramento deve ser providenciado por meio de uma barra de cobre, de mesmas características, fixada na parte inferior de toda a estrutura, possibilitando o aterramento da própria estrutura, das caixas metálicas dos aparelhos, dos neutros de transformadores, etc.;
• O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores, de material não higroscópico, para 600V;
• As interligações entre quadros distintos de um mesmo conjunto devem ser executados através de réguas terminais, instaladas em cada unidade;
• As barras principais deverão ser identificadas pela seguinte codificação de cores:
- Fase R – Verde;- Fase S – Amarela;- Fase T – Violeta.
• Os condutores devem ter comprimento adequado para permitirem a articulação das portas, sem provocar danos por estiramento.
• Os cabos deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de braçadeiras plásticas, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos terminais;
• Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plásticos, classe de isolação 600 V, corrente nominal mínima de 16A;
• Deverão se fixados sobre perfilado de aço com tratamento adequado ao meio, em formato "C", e reunidos em blocos providos dos seguintes acessórios:
*placas laterais de acabamento*mola de fixação*separadores isolantes*ponte para conexões entre dois ou mais bornes contínuos quando necessários*pastilha de plásticos gravada para identificação.*As-réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, com locais de
fácil acesso de inspeção.
b) Fiação e Terminais
• Para a fiação devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, trançados, formação 7 fios, com isolamento de composto termoplástico de polivinila não higroscópio, não propagador de chamas, 750 V, com bitola mínima de 1,5 mm2, múltiplos, sendo cada condutor componente, devidamente numerado;
• Os condutores deve ser sem emendas alojados em canaletas de plásticos e em cores diferentes, conforme ABNT, para diferenciação dos circuitos. As canaletas de plástico devem ser fixadas
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através de parafusos ou braçadeiras.
• Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais, em ambas as extremidades, por anilhas de plástico;
• Cada extremidade nua dos condutores deve ser provida de um terminal de aperto em latão prateado;
• Nas ligações com o barramento devem ser utilizadas arruelas lisas de pressão ou de segurança, além de parafusos e/ou contra porcas, os quais deverão ser de aço inox e/ou latão.
c) Identificação de componentes
Todos os equipamentos componentes dos quadros devem ser identificados por etiquetas a eles fixados, conforme esquemas funcionais e listas de materiais.
d) Acessórios
Os quadros deverão ser fornecidos com os seguintes acessórios:
• Etiquetas de acrílico gravadas para identificação;
• Chumbadores de aço com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão instalados, com as demais ferragens necessárias para fixação dos quadros;
• Olhais de aço, com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão instalados, removíveis, para içamento dos quadros;
• Porta desenhos, em plásticos, fixados na parte interna de uma das portas;
• Portas para instalação externa protegendo os quadros de força, (além das portas de cada painel), com fechadura, trinco e cadeado, quando aplicável.
ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES
A) ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO:
A fabricação dos quadros elétricos será acompanhada por inspetores credenciados, pela SANEAGO, em todos os seus aspectos, inclusive em sub-fornecimentos.
Em especial deverão ser verificados os seguintes aspectos:
• Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e acabamento. O fabricante deverá comunicar a inspeção todas as fases do processo antes de executá-las. A inspeção verificará a execução do processo e constatará a qualidade das tintas. Não serão aceitos painéis apresentados já pintados sem que todas as fases do processo de proteção e pintura tenham sido acompanhadas pela inspeção;
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• Espessura da chapa;
• Dimensões externas do quadro;
• Localização e materiais dos dispositivos de fixação do quadro à fundação.
• localização, furação e dimensões do flange (eventual) para o acoplamento entre o quadro e o transformador alimentador;
• Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos mesmos em relação aos furos de saída dos cabos que se encontram na fundação;
• Bitola do barramento principal e das derivações, controles das polaridades e dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as normas;
• Verificação dos apertos dos parafusos das partes condutoras;
• Características e polaridade dos transformadores de corrente e potencial, bem como aterramento dos mesmos;
• Tipo e características dos relés de proteção;
• Características elétricas e localização do equipamento instalado sobre a parte frontal do quadro;
• Características elétricas e localização do equipamento instalado na parte posterior do quadro;
• Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;
• Dizeres das chapinhas de identificação dos equipamentos (na parte frontal e na parte posterior do quadro);
• Numeração dos bornes terminais que devem ser aptos para circuito amperimétrico, circuitos de comando e medição voltimétrica;
• Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais para a fixação dos cabos em saída do quadro;
• Verificação do sistema de aterramento;
• Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos;
• Checagem para que, uma vez separados para transporte, os diversos painéis e componentes do quadro, estejam supridos de tudo quanto for necessário para as montagens de campo, inclusive os fios de interligação;
• Controle da existência das interligações entre os próprios bornes terminais do quadro, de acordo como o desenho "Certificado" do fornecedor;
• Controle de fiação do quadro para que esteja de acordo com o diagrama de fiação "Certificado" do fornecedor;
• Checagem dos acessórios do quadro;
• Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra e controle de saídas;
• Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos respectivos
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dispositivos de comando;
• Fechamento manual do contato de "Trip" dos relés e atuação sobre o relé de bloqueio e o disparo do interruptor protegido, quando for o caso;
• Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e dos equipamentos de proteção e medição, e verificação de seus funcionamentos;
• Intercambialidade dos equipamentos do mesmo tipo em execução extraível (inclusive testes de funcionamento);
• Lâmpadas de sinalização - atuação e correspondência entre a tensão nominal da lâmpada e tensão de alimentação;
• Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes de saída do quadro;
• Medir a relação de transformação dos TP's e TC's para medição e proteção;
• Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das tomadas de luz;
• Para os quadros com interruptores de interligação de barramentos, verificar a correspondência das polaridades das barras;
• Com os interruptores nas posições de "Aberto-Fechado" conferir os contatos auxiliares reportados aos bornes terminais do painel;
B) ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:
Os quadros elétricos serão submetidos aos seguintes ensaios testemunhados por inspetores credenciados pela SANEAGO, de acordo com a NEMA Standards Publication Power Swit Gear Assemblies.
• Resistências de isolação;• Tensão aplicada;
• Verificação dos circuitos de força e comando;
• Testes dos circuitos de força e comando;
• Testes dos circuitos de comando através de operação simulada;
• Testes dos dispositivos mecânicos.
Os Ensaios de tipo deverão ser os seguintes:
• Impulso Atmosférico;
• Elevação de temperatura;
• Corrente de Curta Duração nos barramentos principais;
• Capacidade de estabelecimento e interrupção;
• Funcionamento Mecânico;8
• Grau de Proteção.
DOCUMENTOS TÉCNICOS
Os seguintes documentos técnicos devem ser fornecidos:
A) PARA APROVAÇÃO:
Devem ser fornecidas 2 vias dos seguintes documentos:
• Vistas frontal e lateral, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados;
• Diagrama unifilar;
• Diagrama funcional;
• Desenho para a chumbação da base;
• Relação de materiais com a codificação usada nos desenhos;
• Dados nominais dos equipamentos;
• Catálogos técnicos detalhados dos componentes.
B) APÓS APROVAÇÃO:
• 2 vias certificadas dos documentos acima, sendo uma facilmente reproduzível;
• 2 vias dos catálogos dos equipamentos componentes;
• 2 vias dos manuais de instruções (quando necessário);
• Manuais de Instruções (quando necessário);
• Certificado de testes dos equipamentos;
• Relatórios de testes dos conjuntos.
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CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE QUADROS ELÉTRICOS
• O proponente deverá devolver, assinado, o "Termo de Aceitação" das condições de proposta e fabricação anexo, sem discordância ou ressalvas, podendo apresentar alternativas.
• Qualquer discordância ou ressalva constante do "Termo de Aceitação" implicará na automática desqualificação da proposta.
• Os quadros elétricos ofertados deverão ser fabricados totalmente de acordo com estas Especificações Técnicas, as quais farão parte do eventual Pedido de Compra ou Contrato de Fornecimento.
• O proponente não deverá descrever os Quadros Elétricos ofertados, mas somente informar o preço e prazo de entrega, por item, no "Formulário de Referências e Preços" anexo, o qual deverá ser devolvido preenchido e assinado à SANEAGO. Neste formulário o proponente deverá relacionar os desenhos de referências tomados como base para elaboração da proposta.
• Desta forma a proposta consistirá somente na devolução do "Termo de Aceitação", do "Formulário de Referências e Preços" e eventualmente de alternativas propostas.
• O proponente poderá propor alternativas e apresentar sugestões para melhoria do sistema proposto, caracterizando, em documento a parte, o custo que tais alterações trarão no preço básico apresentado no "Formulário de Referências e Preços".
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MINUTA
TERMO DE ACEITAÇÃO
LOCAL E DATA
À SANEAGO
REF.: Fornecimento de Quadros Elétricos para a Estação Elevatória de Esgoto das Estações Elevatórias do S.E.S de Vianópolis – Go.
Prezados senhores,
Pelo presente, manifestamos nossa irrestrita aceitação às seguintes condições técnicas da proposta de fabricação dos Quadros Elétricos para a obra em questão. Caracterizando que:
1 - O equipamento proposto será fabricado integralmente de acordo com as Especificações Técnicas da SANEAGO, das quais estamos perfeitamente cientes.
2 - Os componentes dos Quadros Elétricos serão os de procedência qualificada pela SANEAGO e relacionados nas Especificações Técnicas:
3 - Os quadros elétricos serão fabricados e fornecidos de forma a atender as condições de serviço e de carga constantes nos desenhos do projeto fornecido pela SANEAGO:
4 - Considerando as características dos relés auxiliares e demais dispositivos de comando por nós selecionados para atender aos esquemas funcionais da SANEAGO, informamos que seu número poderá variar, sendo, porém sempre suficientes para que se obtenha as mesmas funções de comando indicadas nestes desenhos:
5 - Qualquer substituição dos dispositivos de proteção, tais como relés, disjuntores, fusíveis, etc., 11
constantes dos desenhos da SANEAGO, nos obriga, por ocasião da apresentação dos desenhos de fabricação e listas de materiais para análise, ao fornecimento de novos estudos de proteção e seletividade onde fique caracterizada a adequação dos novos dispositivos:
6 - Se, por ocasião da análise dos desenhos de fabricação e da relação de materiais, for constatado que algum dos itens deste termo não foi atendido, procederemos às correções necessárias sem qualquer ônus para a SANEAGO:
7 - As Especificações Técnicas da SANEAGO, os desenhos de fabricação e listas da materiais certificados servirão de roteiro para a inspeção, a qual acompanhará a fabricação não justificada ou não aceita pela SANEAGO, os Quadros Elétricos forem rejeitados pela inspeção, procederemos às correções necessárias, sem ônus para a SANEAGO.
Razão Social do Proponente :
Nome do Procurador :
Assinatura :
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ESTADO DE GOIÁS
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DE
MONTAGEM ELÉTRICA
E.E. 1 e E.E. 2
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO – VIANÓPOLIS
Junho 2000
João Carlos Lobo Rezende
Engenheiro Eletricista – Crea 6017 / D – Go
Fones: (062) 255 19 01 / (062) 972 99 35
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ESTADO DE GOIÁS
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO
ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
DE
MONTAGEM ELÉTRICA
ÍNDICE
Pág.
1.0 – CONDUTORES ELÉTRICOS........................................................................................................................... 032.0 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS....................................................................................... 043.0 – ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL............................................................ 054.0 – ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS................................................................................................. 065.0 – ATERRAMENTOS............................................................................................................................................ 066.0 – CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”.......................................................................................... 077.0 – INTERRUPTORES............................................................................................................................................ 078.0 – TOMADAS........................................................................................................................................................ 089.0 – PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO.............................................................. 0810.0– QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO..................................................................................................................... 0911.0– ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO........................................................................ 09
PROJETO ELÉTRICO
2
1.0 – CONDUTORES ELÉTRICOS:
A) GERAL:
• Os condutores deverão ser instalados conforme indicado no projeto;
• Os condutores deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, sendo que os comprimentos
indicados nas listas de cabo deverão ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não
pôr escala do desenho;
• O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os condutores a fim de não
danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis;
• Todo condutor encontrado danificado ou em desacordo com as normas e especificações, deverá ser
removido e substituído;
• Os condutores deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante a armazenagem e
a instalação;
• Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada;
• Todos os condutores deverão ser identificados em cada extremidade com um número de acordo com o
diagrama do projeto. Os marcadores deverão ser construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo
braçadeira e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo é retirado de seu terminal , nos
caso de instalação em eletrodutos;
• Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de condutores para
permitir as emendas que se tornarem necessárias;
• Os condutores não devem ser dobrados com raios de curvatura inferior aos recomendados na tabela
abaixo:
Tipo de condutor Raio mínimo de dobramento em
Múltiplo do diâmetro externo
Condutor de 750 V ou 1 KV com isolação
termoplástica para energia. 20
Condutor de controle com isolação termoplástica sem
blindagem e armação 10
B) INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E EM CANALETAS:
• Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão às caixas ou aparelhos deverá ser feita através de
prensa/condutores adequados à bitola ao condutor, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos
equipamentos que não combinarem com diâmetro e rosca do prensa-cabo a ser conectado. Estes prensa-cabos
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deverão vedar perfeitamente a entrada dos condutores e terão anel metálico interno onde será imprensada a
armadura ( no caso de condutores armados ), ligando as carcaças através da armadura dos condutores à barra de
terra do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos furos de entrada de carcaças ou caixas
deverão ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar bom contato elétrico;
• Os condutores deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto, evitando-se danificar sua capa
protetora e obedecendo os raios mínimos de curvatura permissíveis;
• Nas instalações aparentes os condutores deverão ser fixados por braçadeiras nas estruturas e no suporte
recomendados nos detalhes do projeto. Em sua ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal
maneira que não possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos e sem dificultar
sua manutenção. As braçadeiras devem abraçar os condutores de maneira uniforme, e não deverão ter bordas
cortantes que danifiquem a capa protetora dos condutores.
C) TERMINAIS PARA CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO:
• A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão
com exceção dos condutores de 6 mm2 ou menores que poderão ser conectados diretamente aos bornes do
equipamento;
• A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum
trecho de condutor nu, havendo pois um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se
conseguir este resultado, deve-se completar o interstício com fita isolante.
2.0 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:
• A bitola dos fios e cabos, bem como o número de condutores instalados em cada eletroduto deverá
obedecer as especificações de projeto;
• A enfiação somente poderá ser executada após estarem concluídos: os revestimentos das paredes, lajes e
pisos, colocação das portas, janelas; telhamento ; limpeza e secagem interna pôr meio de bucha embebida em
verniz isolante;
• Deve-se usar talco como lubrificante, para facilitar a enfiação;
• As emendas de condutores só poderão ser executadas dentro das caixas de derivações, ligações e/ou
passagem, e nunca dentro dos eletrodutos;
• Não poderá ser permitida a instalação de fios isolados sem a proteção de eletrodutos ou invólucros, seja a
instalação aparente, embutida ou enterrada ao solo;
• O desencapeamento dos condutores para as emendas deverá ser feito cuidadosamente para não rompê-los;
• As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a assegurarem resistência
mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente;
• O isolamento das emendas e derivações deverão ter características no mínimo equivalentes as dos
condutores utilizados;
4
• Para os condutores de seção 10 mm2 ou superior, as emendas deverão ser feitas com conectores
apropriados;
• Dutos destinados a outros tipos de instalações (ventilação, exaustão, gás,água, telefone,etc.), não poderão
ser utilizados para passagem de condutores de eletricidade.
• As curvas realizadas nos condutores não poderão danificar a sua isolação;
• Os condutores utilizados em instalações subterrâneas não deverão sofrer esforços de tração ou torção que
prejudiquem sua capa isolante;
• Nos casos de instalações de condutores ligados em paralelo, bem como instalações, emendas e derivações
realizadas dentro de caixas, quadros, etc., deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 5410;
• Ao término das instalações, deverão ser feito ensaios de verificação da resistência de isolação, devendo
ser respeitados os valores indicados na Norma NBR 5410;
• Nenhum condutor nú poderá ser instalado, dentro de qualquer tipo de eletroduto, incluindo o condutor de
aterramento;
• Não deverão ser instalados nos banheiros condutores com armaduras ou blindagem metálicas, ainda que
inacessíveis.
3.0 – ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:
• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de forma a não deixar rebarbas e
outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores, quando da enfiação;
• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem. Deverão
apresentar resistência a tração pelo menos igual a dos eletrodutos;
• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com o objetivo de não
comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.
• No interior dos eletrodutos deverá ser deixado provisoriamente arame galvanizado para servir de guia a
enfiação, inclusive nas tubulações secas;
• Não deverão haver curvas com raio inferior a 6(seis) vezes o diâmetro do respectivo eletroduto. Somente
poderá ser curvado na obra eletroduto com diâmetro menor ou igual a ¾” e desde que não apresente redução de
seção, rompimento, dobras ou achatamento do tubo;
• Quando enterrada no solo, a tubulação deverá ser envolvida pôr uma camada de concreto, nas passagens
de veículos. Deverá apresentar nas junções como elemento vedante, fita teflon. A tubulação deverá apresentar
uma ligeira e contínua declividade em direção as caixas, não sendo admitida a formação de cotovelo na sua
instalação;
• A tubulação e as caixas de passagem, quando aparente, deverão ser aprumadas e rigidamente fixadas pôr
meio de braçadeiras ou outro meio conveniente;
• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a armadura estar concluída e antes
da concretagem. Deverão ser fixados ao madeiramento pôr meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios,
em pelo menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita tipo Teflon;
• Nas juntas de dilatação de lajes os eletrodutos deverão ser seccionados e mantendo-se intervalo igual ao 5
da própria junta; a junta deverá ser feita dentro do tubo de diâmetro adequado;
• Quando embutidos no contra-piso, deverão ser assentados sobre o lastro de concreto e recobertos com
concreto magro para sua proteção até a execução do piso;
• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem, deverá ser feita pôr meio de buchas na parte
interna e arruelas na parte externa;
• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas deverão ser fechadas para
proteção;
4.0 – ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS
• O eletroduto só deverá ser recoberto após a sua correta e completa instalação e com autorização do
coordenador dos serviços;
• O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o duto envolvendo toda a tubulação, mantendo
espessura homogênea;
• Caso a espessura da camada de concreto não esteja indicada em projeto, deverá ser adotado 10 cm;
• O consumo mínimo de cimento deverá ser de 150 Kg/m3;
• O envelope deverá acompanhar a inclinação da tubulação e protegê-la com pelo menos 5 cm de concreto
na face superior.
• Os eletrodutos que passam por vias de passagem de veículos deverão ser envelopados.
5.0 – ATERRAMENTOS:
• O cabo deverá ser embutido em eletroduto de PVC, desde a saída dos quadros até atingir a profundidade
determinada;
• A profundidade mínima para enterrar o cabo encontra-se indicada no projeto;
• Deverá ser observada a perfeita conexão de cabo e haste de aterramento para garantir a continuidade
elétrica;
• A cabeça do eletroduto não deverá ser recoberta com material isolante, de qualquer tipo;
• O eletroduto deverá estar instalado fora dos locais de utilização para passagem de pessoas, em terreno
natural sem pavimentação;
• O valor máximo da resistência de aterramento admitida será de 10 Ohms. Em nenhuma época do ano, a
resistência de aterramento deverá ser superior a 10 Ohms;
• Após o término dos serviços, deverá ser feito ensaio de ventilação de resistência de aterramento, devendo
ser respeitado os valores indicados na NBR 5410;
• Deverão ser instalados pelo menos 3 hastes por aterramento;
6
6.0 – CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:
• Deverão ser instaladas de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a garantir a
perfeita continuidade elétrica;
• Quando não indicado no projeto, deverão ser instaladas a 30 cm do piso acabado;
• Todas as caixas deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar
niveladas com a parede e entre si;
• Os olhais deverão ser removidos apenas nos pontos de conexão entre estes e os eletrodutos;
• Quando embutidos em elementos de concreto, deverão ser rigidamente fixadas, a fim de evitar
deslocamentos;
• Após sua instalação, durante o andamento da obra, deverão ser protegidas contra a entrada de cimento,
massa, poeira, etc.
7.0 - INTERRUPTORES:
• A localização e o tipo do interruptor deverá estar de acordo com o projeto de eletricidade;
• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;
• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação do interruptor em relação ao piso, e quando
próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente, ao lado da fechadura;
• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem resistência mecânica adequada e
contato elétrico perfeito sem esmagamento do condutor;
• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio sólido deverá ser concorde
com o sentido de aperto do parafuso;
• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções propositais da seções dos
condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes;
• Qualquer tipo de interruptor deverá interromper apenas o condutor fase e nunca o neutro;
• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a entrada de cimento, massa,
poeira de obra, sujeiras, etc.
• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade,
perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos
interruptores e espelhos;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão entre estes e o eletroduto;
• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as ligações;
• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente fixadas nas formas a fim de
evitar deslocamentos;
• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.
7
8.0 - TOMADAS:
• A localização e o tipo da tomada deverá estar de acordo com o projeto de eletricidade;
• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;
• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação da tomada em relação ao piso, e quando
próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente;
• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem resistência mecânica adequada e
contato elétrico perfeito sem esmagamento do condutor;
• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio sólido deverá ser concorde
com o sentido de aperto do parafuso;
• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções propositais da seções dos
condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes;
• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a entrada de cimento, massa,
poeira de obra, sujeiras, etc.
• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade,
perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos
interruptores e espelhos;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão entre estes e o eletroduto;
• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as ligações;
• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente fixadas nas formas a fim de
evitar deslocamentos;
• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.
9.0 – PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:
• As caixas deverão ser fixadas pelas orelhas externas nas formas de madeira e com a disposição de acordo
com o projeto de eletricidade;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas apenas nos pontos de conexões com os eletrodutos;
• Os eletrodutos deverão ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas;
• Durante o andamento da obra as caixas de derivação, deverão ser protegidas para evitar a entrada de
cimento, massa, sujeiras, e poeira de obra, etc;
• Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, deverão ser instalados os fios e em seguida as
luminárias;
• Deverá ser deixada suficiente sobra de fios nas caixas para facilitar as ligações;
• Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas, não deverão exceder em cada
orelha esforços de tração maiores que 10 Kgf.
8
10.0 – QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:
• Deverão ter dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários ao seu funcionamento, bem
como possibilitar futuros acréscimos e obedecer rigorosamente ao esquema unifilar correspondente;
• Deverão ser obedecidas todas as indicações do projeto de elétrica;
• Todos os disjuntores deverão possuir etiquetas identificadoras dos circuitos a que pertencem;
• Deverá ser obedecido o código de cores recomendado pela NBR 5410 para os condutores e barramentos;
• A caixa deverá vir de fábrica com os “Vinténs” preparados para a ligação dos eletrodutos, não sendo
permitido em nenhuma hipótese, rasgos na obra;
• O quadro deverá estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio máximo permitido deverá ser de
5 % ;
• A fixação dos equipamentos ao quadro deverá assegurar perfeito contato entre partes condutoras;
• Os barramentos do neutro e do aterramento deverão ser independentes;
• A distância entre os barramentos deverão ser superiores a 1 cm e a distância entre estes e qualquer outra
parte condutora, superior a 2 cm;
• Não poderão ser permitidas emendas de qualquer espécie dentro dos quadros;
• Nas ligações dos condutores não deverão ficar comprimentos excessivos de condutores que impeçam seu
fechamento;
• Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares) acoplados mecanicamente, deverão Ter esse
acoplamento de fábrica e não realizado na obra, por meio de fios ou quaisquer outros meios;
• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas deverão ser fechadas para
proteção e pintadas com zarcão;
• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com o objetivo de não
comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.
11.0 – ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:
• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de forma a não deixar rebarbas e
outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores, quando da enfiação;
• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem e
apresentem resistência a tração pelo menos igual a dos eletrodutos;
• Não deverá haver curvas com raio inferior a 8 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto; somente poderá
ser curvado na obra eletroduto com bitola igual ou menor a ¾” e desde que não apresente redução de seção,
rompimento, dobras, achatamento do tubo e comprometimento da galvanização; nos demais casos as curvas
deverão ser pré-fabricadas;
• A tubulação quando aparente deverá aprumada, inclusive todas as caixas e rigidamente fixada por meio
de braçadeiras ou outro dispositivo mais conveniente;
• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a armadura estar concluída e antes
9
da concretagem; deverão ser fixados ao madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em
pelo menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita Teflon;
• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deverá ser feita por meio de buchas na parte
interna e arruelas na parte externa.
10
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : INST.ELÉT.SUBEST. 30 KVA (13800/380-220) V
ETE
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 01 PÁG. 1
ITEM DESCRIÇÃO UN QUAN.
1 Poste de concreto armado, seção circular 11 / 300 m / Kgf un 012 Cruzeta de madeira de Lei 2400 x 90 x 112,5 mm un 023 Isolador de pino, tensão 15 Kv, rosca 25 mm un 064 Pino isolador, rosca 25 mm un 065 Para - Raios tipo distrituição, tipo válvula, 12 Kv, 5 KA un 036 Chave fusível unipolar, 15 Kv, 100 A, 1.2 KA, NBI 95 KVA. un 037 Elo fusível 2H un 038 Cinta de aço galvanizado un 039 Sela de cruzeta, em aço galvanizado un 02
10 Parafuso cabeça abaulada, M 16 x 2 , 45 mm un 0211 Parafuso cabeça abaulada, M 16 x 2 , 150 mm un 0212 Parafuso cabeça abaulada, M 16 x 2 , 125 mm un 0413 Parafuso rosca dupla, com duas porcas, M 16 x 2 , 450 mm un 0214 Porca quadrada, de aço galvanizado, rosca M 16 x 2 un 0415 Arruela quadrada, aço galvanizado, 3 x 38 x 38 mm, furo ∅ 18 mm un 1416 Mão francesa plana, aço galvanizado, 726 mm un 0417 Armação secundária, 1 estribo, completa un 0118 Isolador tipo roldana un 0119 Suporte para Trafo em poste de concreto circular un 0220 Conector paralelo, al. Extrudado, CA-CU 10.0 D 10-2 -- 1 parafuso un 1221 Eletroduto de aço galvanizado ∅ 50 mm br 0322 Cabeçote, entrada de alumínio ∅ 50 mm un 0123 Arame galvanizado Nº 12 BWG kg 0224 Transformador trifásico 30 KVA, 13800 / 380-220 V un 0125 Caixa para medidor trifásico, com Disjuntor Termomagnético 50 A. cj 0126 Arruela de alumínio ∅ 50 mm un 0227 Bucha de alumínio ∅ 50 mm un 0228 Curva 90º , em Fº Gº , ∅ 50 mm un 0129 Luva em Fº Gº , ∅ 50 mm un 0430 Fio de cobre nú seção # 16 mm2 m 0531 Cabo de cobre nú seção # 25 mm2 m 1532 Cabo de cobre, singelo, isolamento 750 V, 4 # 10,0 mm2 m 2533 Cabo de cobre, singelo, isolamento 0,6 - 1 KV, 4 # 10,0 mm2 m 0834 Eletroduto PVC rígido, barra de 3 metros, ∅ 50 mm br 0135 Eletroduto de aço galvanizado ∅ 25 mm, barra de 3 metros br 01
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : EE 1 - ETE INST. ELÉTRICAS GERAIS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 02 PÁG. 1
Item Descrição Un Quant.
1 Eletroduto PVC rígido, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 20 mm. 25 mm. 32mm. 50 mmRef. Tigre ou similar
brbrbr br
10130
1936
2 Luva em PVC, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:Ref. Tigre ou similar. 20 mm. 25 mm. 32mm. 50 mmRef. Tigre ou similar
brbrbr br
10130
1936
3 Eletroduto Ferro Galvanizado, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 25 mm. 60 mm
brbr
1601
4 Luva em Ferro Galvanizado, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:. 25 mm. 60 mm
unun
1601
5 Caixa de derivação universal, de aluminio injetado, isento de cobre, nos seguintes diâmetros e tipos:. 20 mm , tipo “LB”. 25 mm , tipo “C”. 32 mm , tipo “LB”Ref. Blinda ou similar
ununun
010402
6 Cabo de cobre nú, com as seguintes seções:. # 16 mm2. # 25 mm2
mm
9055
7 Cabo de cobre (tempera mole), isolação em PVC (70oC), composto termoplástico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com características especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6 - 1 Kv, com as seguintes seções :. # 2,5 mm2 , cabo com 1 condutor. # 4,0 mm2 , cabo com 4 condutores. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutores. # 6,0 mm2 , cabo com 1 condutor. # 10,0 mm2 , cabo com 1 condutorRef. Sintenax ou similar
mmmmm
20070
100800435
8 Cabo de cobre (tempera mole), blindado, isolação em PVC (70oC), composto termoplastico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com caracteristicas especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6-1 Kv, com as seguintes seções :. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutores m 31
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : EE 1 - ETE INST. ELÉTRICAS GERAIS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 02 PÁG. 2
Item Descrição Un Quant.
Ref. Sintenax ou similar
9 Haste de aterramento, com núcleo de aço de alta resistência mecânica, revestida de cobre eletrolítico, tipo copperweld, com conector, nos seguintes diâmetros e comprimentos :DN 16 x 3000 mmDN 25 x 3000 mm
unun
1005
10 Refletor redondo hermético em alumínio, com articulação horizontal e vertical, tensão 220 v, base E-27.Ref. Tecnowatt ou similar
un 16
11 Relé fotoelétrico magnético, para 220 v, sensibilidade liga 5 a 12 lux e desliga 10 a 50 lux, 1000 w. Ref. Tecnowatt ou similar
un 09
12 Reator com alto fator de potência, uso externo, 220 v, para lâmpada vapor de mercúrio, nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar
un 16
13 Lâmpada vapor de mercúrio para 220 v, 60 Hz nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar
un 16
14 Poste de concreto:. DT 7 / 100 m / Kgf .Ref.: Cawan ou similar
un 08
15 Cabeçote em alumínio no seguinte diâmetro:. 25 mm un 08
16 Arame galvanizado 12 BWG Kg 15
17 Abraçadeira em FºGº, tipo C nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 25 mm. 32 mm. 50 mm. 60 mm
ununununun
0420080404
18 Quite solda exotérmica dos seguintes tipos ou moldes:. GT( # 16,0 mm2 ). XB( # 16,0 mm2 ). TA( # 16,0 mm2 ). GT + GY( # 16,0 mm2 ). GT( # 25,0 mm2 ). TA( # 25,0 mm2 ). GT + GY( # 25,0 mm2 )
ununununununun
04030702070201
19 Curva 90º, em PVC, nos diâmetros abaixo:. 25 mm. 50mm
unun
1102
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : EE 1 - ETE INST. ELÉTRICAS GERAIS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 02 PÁG. 3
Item Descrição Un Quant.
Ref.: Tigre ou similar
20 Prensa cabo nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 32 mm
unun
0102
21 Para-raios tipo Franklin, fabricado em bronze cromado, fornecido com niple de DN 25 mm, e conector de uma descida para cabo # 25 mm2.Ref. Gamatec ou similar
un 1
22 Isolador de porcelana tipo reforçado com chumbador, deverá ser soldado de acordo com o projeto.
un 10
23 Isolador de porcelana tipo reforçado com braçadeira de aço de DN 60 mm un 1
24 Aparelho sinalizador de obstáculos, campânula de macrom vermelho, com lâmpada incandescente de 60 w. un 1
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref: INST.ELÉT.INTERNA CASA DE CONTROLE-ETE
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.03 PÁG. 1
ITEM DESCRIÇÃO UN QUAN.
1 Caixa estampada retangular no tamanho de 2 x 4” com duas orelhas, acabamento em esmalte preto e fabricação de acordo com as normas da ABNT. un 26
2 Caixa estampada octogonal, com fundo móvel, no tamanho de 4 x 4” com duas orelhas, acabamento em esmalte preto e fabricação de acordo com as normas da ABNT.
un 12
3 Bucha em ferro nodular galvanizada tipo BU/F, roscas gas, para fixação de eletrodutos a caixa de passagem, nos diâmetros:. 25 mm. 32 mm. 40 mmRef. Blinda ou similar
ununun
030201
4 Quadro de distribuição de luz para embutir na parede, em chapa de aço No 18, flangeis desmontáveis superior e inferior com KNOCKOUT de DN 25 mm, DN 32 mm, DN 40 mm, e DN 50 mm para eletrodutos, chassi interno, contra-espelho e porta externa em chapa No 16, porta externa equipada com canopla, tensão nominal 500 v, para instalação abrigada, grade de proteção IP-42, acabamento em pintura eletrostática na cor cinza, dotado ainda de etiquetas auto-adesivas para identificação dos circuitos com as seguintes divisões:. 12 elementos de saída.Ref.: Siemens ou similar
un 01
5 Disjuntor termomagnético, com capacidade de ruptura em 380/220 v, para os unipolares de 3 kva, e para os tripolares de 4.5 kva, conforme VDG-0641 e CEE publicação 19.. 15 A, unipolar 220 Vca. 20 A, unipolar 220 Vca. 30 A, unipolar 220 VcaRef. Siemens ou similar
ununun
040201
6 Eletroduto PVC rígido, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 25 mm. 32 mmRef. Tigre ou similar
brbr
2705
7 Luva em PVC, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros. 25 mm. 32 mmRef. Tigre ou similar
unun
2705
8 Luminária para lâmpada incandescente, tipo globo leitoso, com base de fixação e soquete, tensão 220 V. un 05
9 Lâmpada incandescente para 220 v, 60 Hz, nas potências:. 60 W. 100 WRef. Philips ou similar
unun
0104
10 Fio de cobre (tempera mole), isolação em PVC (70°C), composto termoplastico
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref: INST.ELÉT.INTERNA CASA DE CONTROLE-ETE
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.03 PÁG. 2
ITEM DESCRIÇÃO UN QUAN.
polivinila, com caracteristicas especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 750 V, com as seguintes seções e cores :. # 2,5 mm2 , vermelho - fase. # 2,5 mm2 , azul claro - neutro. # 2,5 mm2 , branco - retorno. # 2,5 mm2 , verde - terra. # 4,0 mm2 , vermelho - fase. # 4,0 mm2 , azul claro - neutro. # 4,0 mm2 , verde - terraRef. Pirelli ou similar
mmmmmmm
120123
5515040404
11 Interruptor tipo siletoque , com classe de isolamento 600 v, 10 A, equipado com contatos fixos em prata, tecla em material termofixo fosforescente, com espelho cor gelo e parafuso de fixação, em caixa de 2 x 4”, com as combinações a seguir:. 1 tecla simples. 1 tecla simples conjugada com uma tecla paralelo. 1 tecla simples , conjugado com tomada monofásica 2 pinos, 10 A.. 1 tecla paraleloRef. Pial ou similar
unununun
02010301
12 Tomada de embutir, universal, tipo pesado, isolamento para 600 v, com 3 pinos (fase,neutro,terra), equipada com espelho cor gelo e parafusos de fixação, para instalação em caixa de 2 x 4”.. 20 A. 25 ARef. Pial ou similar
unun
0501
13 Tomada de embutir, universal, tipo pesado, isolamento para 600 v, 10 A, com 2 pinos (fase,neutro), equipada com espelho cor gelo e parafusos de fixação, para instalação em caixa de 2 x 4”.Ref. Pial ou similar
un 13
14 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha, completa, com lâmpada, reator AFP, e soquetes, nos modelos:. 2 x 20 W. 2 x 40 W. 4 x 40 WRef.: Philips ou similar
ununun
020302
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 1 – E.T.E.Q. DE COMANDO DE MOTORES
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.04 PÁG. 1
Item Descrição Un Quant.
1 Contator auxiliar, bobina para 220 vca, corrente nominal 10 A, 60 Hz : 4 NA 2 NA + 2 NF Ref. Siemens ou similar
UnUn
0803
2 Contator auxiliar, bobina para 24 Vcc:. 1 NARef. Siemens ou similar
Un 02
3 Fusível Diazed, conjunto completo (base + fusível), tensão nominal 500 v, com as seguintes correntes nominais:. 2 A. 4 ARef. Siemens ou similar
UnUn
0602
4 Chave seletora de comando, instalação frontal ao quadro, montagem pelo topo tensão nominal 600 v, 16 A, com 3 posições.Ref. ACE ou similar
Un 01
5 Botoeira de comando pulsador serie 20, DN 30 mm, guarda total baixa, composto de arruela travante, com tecla raiada na cor indicada abaixo e os seguintes número e tipos de contatos..Cor verde, 1 NA.Cor vermelha, 1 NFRef. Siemens ou similar
UnUn
0503
6 Conjunto sinaleiro serie 20, DN 30.5 mm, com lente oval na cor indicada, com lâmpada incandescente 3 w, 220 v, soquete tipo E 14..Cor verde.Cor vermelho Ref. Siemens ou similar
UnUn
0202
7 Conector unipolar sak, com os respectivos acessórios para identificação e fixação. Nos seguintes tipos:.para cabos 2.5 mm2.para cabos 6.0 mm2.para cabos 10.0 mm2Ref. Siemens ou similar
UnUnUn
1030905
8 Protetor de Surto, Monofásico, Tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 25KA em 8/20 µs, resposta < 25 ns.Ref. Clamper ou similar
Un 03
9 Voltímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na escala 0-600 V e precisão de 1.5 %.Ref. Engro ou similar
Un 01
10 Amperímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na precisão de 1.5 %, e nas escalas :. 50/5 A Ref. Engro ou similar
Un 02
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 1 – E.T.E.Q. DE COMANDO DE MOTORES
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.04 PÁG. 2
Item Descrição Un Quant.
11 Chave comutadora para voltímetro, com as posições ( 0-RS-TS-RT ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar Un 01
12 Conjunto, resistência de aquecimento 60 w, com termostato, 220 v, 60 Hz, para QCM. Cj 03
13 Armário confeccionado em chapa de aço. Instalação ao tempo, IP 54. Acabamento a base de epóxi com acessórios internos bicromatizados, construído e instalado de acordo com o projeto, e com as dimensões abaixo :.Dimensões de 1500 x 600 x 400 mm ( AxLxP )Ref. Siemens, Inepar , Cemar ou similar Un 03
14 Disjuntor termomagnético, nos tipos abaixo:.Unipolar , 15 A , 220 Vca.Unipolar , 6 A , 220 Vca.Bipolar , 6 A , 2 x 220 Vca.Tripolar , 15 A , 380 Vca.Tripolar , 30 A , 380 Vca.Tripolar , 50 A , 380 VcaRef. Siemens ou similar
UnUnUnUnUnUn
020101020101
15 Reator com AFP, para lâmpada fluorescente de 15 W.Ref. Philips ou similar
Un 03
16 Lâmpada fluorescente, 220 v, 60 Hz, 15 W.Ref. Philips ou similar
Un 03
17 Chave de partida tiristorizada para motores, 15 Kw – 32 A, 380 Vca, 60 Hz, 55ºC.Ref.: Soft start da Siemens ou similar
Un 02
18 Fusível Ultra-rápido, 125 A, tensão 500 V.Ref.: Siemens ou similar
Un 06
19 Supervisor Total Trifásico de Tensão, 380 V, 60 Hz.Ref.: Altronic ou similar
Un 01
20 Relê de Nível Ultra-sônico com Sensor de nível ultra-sônico, alimentação 220 Vca, saída 4 a 20 mA, range 0 a 5000 mm.Ref.: King ou similar
Un 01
21 Controlador Lógico Programável, alimentação em 220 Vca, 4 entradas analógicas, 12 entradas digitais 24 Vcc, 8 saídas digitais 24 Vcc, porta RS 232 e protocolo de comunicação remota.(Acompanha Soft da Automação)Ref.: Allen Bradley ou similar
Un 01
22 Protetor contra surto de tensão monofásico, dois estágios, tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 5 Ka, tempo de reposta < 1 ns.Ref.: MAINS PLUGTRAB ou similar
Un 01
23 No Break, 1 Kva, entrada 220 V, saída 220 V. Un 0124 Conversor 220 Vca para 24 Vcc, 1 A . Un 01
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 1 – E.T.E.Q. DE COMANDO DE MOTORES
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.04 PÁG. 3
Item Descrição Un Quant.
25 Chave amperimétrica, com as posições ( 0-R-S-T ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar
Un 02
26 Horametro de 72 x 72 mm, totalizador de horas e minutos, acionados a micro-motor síncrono de 0 a 10000 horas, 220 vca, 60 Hz.Ref. Coel ou similar
Un 02
27 Transformador de corrente par medição, 50/5 A, tipo janela, classe tensão 0.6 Kv.Ref.: Siemens ou similar Un 06
28 Disjuntor tripolar para motores, com proteção contra curto circuito fixo, e contra sobrecarga ajustável.. 63 A, RSC (22 – 32)ARef.: 3VU da Siemens ou similar
Un 02
29 Trafo de Comando, 500 VA, Entrada 220 Vca, Saída 220 Vca Un 01
30 Relé Biestável (Bloqueio), operação e rearme em 220 VCA, contatos para 5 A contínuos, com o seguinte tipo e quantidade de contatos:. 1 NA + 1 NF Un 02
31 Alarme para Quadro de Comando, Instalação em porta de painel, 72 x 72 mm, 220 Vca, 60 Hz. Un 01
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 2 INST. ELÉTRICAS GERAIS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 05 PÁG. 1
Item Descrição Un Quant.
1 Eletroduto PVC rígido, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 20 mm. 25 mm. 32mm. 40mmRef. Tigre ou similar
BrBrBr Br
04030806
2 Luva em PVC, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:Ref. Tigre ou similar. 20 mm. 25 mm. 32mm. 40mmRef. Tigre ou similar
BrBrBr Br
04030806
3 Eletroduto Ferro Galvanizado, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 25 mm br 06
4 Luva em Ferro Galvanizado, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:. 25 mm un 06
5 Caixa de derivação universal, de aluminio injetado, isento de cobre, nos seguintes diâmetros e tipos:. 20 mm , tipo “LB”. 32 mm , tipo “LB”Ref. Blinda ou similar
unun
0102
6 Cabo de cobre nú, com as seguintes seções:. # 16 mm2 m 40
7 Cabo de cobre (tempera mole), isolação em PVC (70oC), composto termoplástico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com características especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6 - 1 Kv, com as seguintes seções :. # 2,5 mm2 , cabo com 1 condutor. # 10,0 mm2 , cabo com 1 condutor. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutores. # 4,0 mm2 , cabo com 4 condutoresRef. Sintenax ou similar
mmmm
36904040
8 Cabo de cobre (tempera mole), blindado, isolação em PVC (70oC), composto termoplastico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com caracteristicas especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6-1 Kv, com as seguintes seções :. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutoresRef. Sintenax ou similar
m 14
9 Haste de aterramento, com núcleo de aço de alta resistência mecânica, revestida de cobre eletrolítico, tipo copperweld, com conector, nos seguintes diâmetros e comprimentos :
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 2 INST. ELÉTRICAS GERAIS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 05 PÁG. 2
Item Descrição Un Quant.
DN 16 x 3000 mm un 7
10 Refletor redondo hermético em alumínio, com articulação horizontal e vertical, tensão 220 v, base E-27.Ref. Tecnowatt ou similar
un 02
11 Relé fotoelétrico magnético, para 220 v, sensibilidade liga 5 a 12 lux e desliga 10 a 50 lux, 1000 w. Ref. Tecnowatt ou similar
un 01
12 Reator com alto fator de potência, uso externo, 220 v, para lâmpada vapor de mercúrio, nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar
un 02
13 Lâmpada vapor de mercúrio para 220 v, 60 Hz nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar
un 02
14 Poste de concreto:. DT 7 / 100 m / Kgf .Ref.: Cawan ou similar
un 01
15 Cabeçote em alumínio no seguinte diâmetro:. 25 mm un 01
16 Arame galvanizado 12 BWG Kg 05
17 Abraçadeira em FºGº, tipo C nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 32 mm
unun
0406
18 Quite solda exotérmica dos seguintes tipos ou moldes:. GT( # 16,0 mm2 ). XB( # 16,0 mm2 ). TA( # 16,0 mm2 )
ununun
040308
19 Curva 90º, em PVC, nos diâmetros abaixo:. 25 mmRef.: Tigre ou similar
un 01
20 Curva 90º, em FºGº, nos diâmetros abaixo:. 40mRef.: Tigre ou similar
un 01
21 Prensa cabo nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 32 mm
unun
0102
22 Padrão CELG trifásico, entrada aérea com cabos 10mm2 , 750V, saída subterrânea com cabos 10mm2 , 0,6-1KV, com disjuntor termomagnético tripolar de 40A.
un 01
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 2 INST. ELÉTRICAS GERAIS
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 05 PÁG. 3
Item Descrição Un Quant.
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 2Q. DE COMANDO DE MOTORES
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.06 PÁG. 1
Item Descrição Un Quant.
1 Contator auxiliar, bobina para 220 vca, corrente nominal 10 A, 60 Hz : 4 NA 2 NA + 2 NF Ref. Siemens ou similar
UnUn
0803
2 Contator auxiliar, bobina para 24 Vcc:. 1 NARef. Siemens ou similar
Un 02
3 Fusível Diazed, conjunto completo (base + fusível), tensão nominal 500 v, com as seguintes correntes nominais:. 2 A. 4 ARef. Siemens ou similar
UnUn
0602
4 Chave seletora de comando, instalação frontal ao quadro, montagem pelo topo tensão nominal 600 v, 16 A, com 3 posições.Ref. ACE ou similar
Un 01
5 Botoeira de comando pulsador serie 20, DN 30 mm, guarda total baixa, composto de arruela travante, com tecla raiada na cor indicada abaixo e os seguintes número e tipos de contatos..Cor verde, 1 NA.Cor vermelha, 1 NFRef. Siemens ou similar
UnUn
0503
6 Conjunto sinaleiro serie 20, DN 30.5 mm, com lente oval na cor indicada, com lâmpada incandescente 3 w, 220 v, soquete tipo E 14..Cor verde.Cor vermelho Ref. Siemens ou similar
UnUn
0202
7 Conector unipolar sak, com os respectivos acessórios para identificação e fixação. Nos seguintes tipos:.para cabos 2.5 mm2.para cabos 6.0 mm2.para cabos 10.0 mm2Ref. Siemens ou similar
UnUnUn
1030905
8 Protetor de Surto, Monofásico, Tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 25KA em 8/20 µs, resposta < 25 ns.Ref. Clamper ou similar
Un 03
9 Voltímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na escala 0-600 V e precisão de 1.5 %.Ref. Engro ou similar
Un 01
10 Amperímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na precisão de 1.5 %, e nas escalas :. 25/5 A Ref. Engro ou similar
Un 02
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 2Q. DE COMANDO DE MOTORES
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.06 PÁG. 2
Item Descrição Un Quant.
11 Chave comutadora para voltímetro, com as posições ( 0-RS-TS-RT ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar Un 01
12 Conjunto, resistência de aquecimento 60 w, com termostato, 220 v, 60 Hz, para QCM. Cj 03
13 Armário confeccionado em chapa de aço. Instalação ao tempo, IP 54. Acabamento a base de epóxi com acessórios internos bicromatizados, construído e instalado de acordo com o projeto, e com as dimensões abaixo :.Dimensões de 1500 x 600 x 400 mm ( AxLxP )Ref. Siemens, Inepar , Cemar ou similar Un 03
14 Disjuntor termomagnético, nos tipos abaixo:.Unipolar , 15 A , 220 Vca.Unipolar , 6 A , 220 Vca.Bipolar , 6 A , 2 x 220 Vca.Tripolar , 15 A , 380 Vca.Tripolar , 40 A , 380 VcaRef. Siemens ou similar
UnUnUnUnUn
0201010201
15 Reator com AFP, para lâmpada fluorescente de 15 W.Ref. Philips ou similar
Un 03
16 Lâmpada fluorescente, 220 v, 60 Hz, 15 W.Ref. Philips ou similar
Un 03
17 Chave de partida tiristorizada para motores, 11 Kw – 22 A, 380 Vca, 60 Hz, 55ºC.Ref.: Soft start da Siemens ou similar
Un 02
18 Fusível Ultra-rápido, 125 A, tensão 500 V.Ref.: Siemens ou similar
Un 06
19 Supervisor Total Trifásico de Tensão, 380 V, 60 Hz.Ref.: Altronic ou similar
Un 01
20 Relê de Nível Ultra-sônico com Sensor de nível ultra-sônico, alimentação 220 Vca, saída 4 a 20 mA, range 0 a 5000 mm.Ref.: King ou similar
Un 01
21 Controlador Lógico Programável, alimentação em 220 Vca, 4 entradas analógicas, 12 entradas digitais 24 Vcc, 8 saídas digitais 24 Vcc, porta RS 232 e protocolo de comunicação remota.(Acompanha Soft da Automação)Ref.: Allen Bradley ou similar
Un 01
22 Protetor contra surto de tensão monofásico, dois estágios, tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 5 Ka, tempo de reposta < 1 ns.Ref.: MAINS PLUGTRAB ou similar
Un 01
23 No Break, 1 Kva, entrada 220 V, saída 220 V. Un 0124 Conversor 220 Vca para 24 Vcc, 1 A . Un 01
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.
Ref. : E.E. 2Q. DE COMANDO DE MOTORES
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.06 PÁG. 3
Item Descrição Un Quant.
25 Chave amperimétrica, com as posições ( 0-R-S-T ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar
Un 02
26 Horametro de 72 x 72 mm, totalizador de horas e minutos, acionados a micro-motor síncrono de 0 a 10000 horas, 220 vca, 60 Hz.Ref. Coel ou similar
Un 02
27 Transformador de corrente par medição, 25/5 A, tipo janela, classe tensão 0.6 Kv.Ref.: Siemens ou similar Un 06
28 Disjuntor tripolar para motores, com proteção contra curto circuito fixo, e contra sobrecarga ajustável.. 25 A, RSC (14 – 20)ARef.: 3VU da Siemens ou similar
Un 02
29 Trafo de Comando, 500 VA, Entrada 220 Vca, Saída 220 Vca Un 01
30 Relé Biestável (Bloqueio), operação e rearme em 220 VCA, contatos para 5 A contínuos, com o seguinte tipo e quantidade de contatos:. 1 NA + 1 NF Un 02
31 Alarme para Quadro de Comando, Instalação em porta de painel, 72 x 72 mm, 220 Vca, 60 Hz. Un 01
Memorial de Calculo - S.E.S - Vianópolis
E.E.1 - E.T.E.
P = 15,22 CVP = 11,20 KW (Falso)η = 0,84
FP = 0,85P = 13,30 kW (Real)P = 15,65 KVA
In = 23,78 A Q = 1 Motor(es) em Funcionamento
2) Disjuntor com ajuste de Sobrecarga:
63 A
b) Ajuste = ( 22-32 ) A
3) Amperímetro:
In(A)= In * 1,3 = 30,92 A
4) Disjuntor Geral:
50 A (Norma NTD-05, Subestação 30 KVA)
1) Chave de Partida Suave e Fusível Ultra-rápido:
De acordo com o catalogO, para Chave de partida suave ( 55 C), temos:
a) Chave : 15 Kw - 32 A
b) Fusível Ultra-rápido : 125 A
De acordo com o catalogo, Disj. para Man. e Prot.de Mot., temos:
a ) In Dj =
∴ Amperímetro e Transformador de corrente 50/5 A
I (Dj) =
5) Condutores:
L = Distância em metrosInaq1 = In (motor) * 1.25 =Inaq2 = In1 * 1.25 =
FT = Fator da Tabela nº 23, para Queda de Tensão, Siemens
22,6 A
a) Ramal Subestação - QCM
a.1) Da NTD-05 tem-se cabo 10 mm2
a.2) Queda de Tensão:
L= 11 mIn1= 46,38 AFT= 3,1
(L * Inaq2 * FT) * 100 % / (380 * 1000)
0,52 %
b) Ramal QCM - Motor
Inaq1= 29,73 A, cabo necessário, seção 4,0 mm2.
a.2) Queda de Tensão:
L= 32 mIn= 23,78 A
FT= 7,6
(L * Inaq1 * FT) * 100 % / (380 * 1000)
1,90 %
c) Ramal Subestação - QDLF
19,46 A, cabo necessário, seção 10,0 mm2.
a.2) Queda de Tensão:
L= 87 mIn= 19,46 A
FT= 3,1
In1 = In motor + In ilum
In ilum =
∆V%=
∆V%=
a.1)Por Ampacidade:
∆V%=
∆V%=
a.1)Por Ampacidade:
Inaq=
∆V%= (L * Inaq * FT) * 100 % / (380 * 1000)
1,73 %
E.E.2
P = 11,14 CVP = 8,20 KW (Falso)η = 0,84
FP = 0,86P = 9,80 kW (Real)P = 11,39 KVA
In = 17,31 A Q = 1 Motor(es) em Funcionamento
2) Disjuntor com ajuste de Sobrecarga:
25 A
b) Ajuste = ( 14-20 ) A
3) Amperímetro:
In(A)= In * 1,3 = 22,50 A
4) Disjuntor Geral:
40 A
∆V%=
1) Chave de Partida Suave e Fusível Ultra-rápido:
De acordo com o catalogO, para Chave de partida suave ( 55 C), temos:
a) Chave : 11 Kw - 22 A
b) Fusível Ultra-rápido : 125 A
De acordo com o catalogo, Disj. para Man. e Prot.de Mot., temos:
a ) In Dj =
∴ Amperímetro e Transformador de corrente 25/5 A
I (Dj) = (Norma NTD-04, Padrão Celg Trifásico)
5) Condutores:
L = Distância em metrosInaq1 = In (motor) * 1.25 =Inaq2 = In1 * 1.25 =
FT = Fator da Tabela nº 23, para Queda de Tensão, Siemens
0,38 A
a.1) Da NTD-04 tem-se cabo 10 mm2
a.2) Queda de Tensão:
L= 18 mIn1= 17,69 AFT= 3,1
(L * Inaq2 * FT) * 100 % / (380 * 1000)
0,32 %
b) Ramal QCM - Motor
Inaq1= 21,63 A, cabo necessário, seção 4,0 mm2.
a.2) Queda de Tensão:
L= 14 mIn= 17,31 A
FT= 7,6
(L * Inaq1 * FT) * 100 % / (380 * 1000)
0,61 %
In1 = In motor + In ilum
In ilum =
a) Ramal Padrão Celg - QCM
∆V%=
∆V%=
a.1)Por Ampacidade:
∆V%=
∆V%=
ESTADO DE GOIÁS
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO
MEMORIAL DESCRITIVO
E.E. 1 – E.T.E e E.E. 2
SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO – VIANÓPOLIS
Junho 2000
João Carlos Lobo Rezende
Engenheiro Eletricista – Crea 6017 / D – Go
Fones: (062) 255 19 01 / (062) 972 99 35
ESTADO DE GOIÁS
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO
MEMORIAL DESCRITIVO
E.E. 1 - E.T.E.
ÍNDICE
Pág.
1.0 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 032.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .............................................................. 033.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ....................................................................................................... 034.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA .............................................................................................................................. 06
2
PROJETO ELÉTRICO
1.0 – INTRODUÇÃO:
O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico da E.E.1-E.T.E.,
pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.
2.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:
O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição AT (Alta Tensão) em 13800
Vca e Subestação transformadora instalada na área da E.T.E.
A medição será indireta e em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.
A capacidade da subestação será de 30 kVA .
Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de Motores) através de cabos
subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo
FºGº quando na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.
3.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E. :
3.1 – ASPECTOS GERAIS:
Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo CP 3140 HT.
Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o mesmo número de
horas de trabalho num determinado período.
Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV,
multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.
3.2 – ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;
Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático, através de CLP. Uma
chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do acionamento:
MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir das botoeiras liga / desliga. Neste
caso foi previsto intertravamento eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.
0 – Desligado
3
AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico Programável), comandar a operação
dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).
A operação da E.E. procederá na seguinte forma:
OBS.:
• Nível de fundo da EE (NF) = 949,67
• Nível mínimo da EE (NMi) = 950,00
• Nível máximo da EE (NMa) = 951,00
• Nível de alarme da EE (NA) = 951,10
- No enchimento da E.E.
• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.
• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.
• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.
- No esvaziamento da E.E.
• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.
• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.
3.3 – CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:
O CLP, deverá possuir as seguintes funções:
• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador de nível ultrasônico;
• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos moto-bombas;
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida simultânea dos
conjuntos.
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o funcionamento de todos os
conjuntos..
3.4 – SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento da área da E.E.1-E.T.E. , será constituído por:
4
• Uma malha de terra que cobre a área da Subestação;
• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;
• Uma malha de terra radial para o SPDA, com Pára-raios instalado no reservatório elevado;
• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;
• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer período do ano.
3.4.1 – MALHAS DE TERRA:
Todas as malhas de terra são compostas de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60 cm de
profundidade e conectados através de solda exotérmica.
A malha da subestação e QCM estão interligadas com cabo de cobre nú seção 16 mm2.
Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do QCM.
3.4.2 – HASTES DE ATERRAMENTO:
Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm em todas as malhas, com
diâmetro variado, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram conectadas aos cabos de cobre nú, através
de solda exotérmica e instaladas em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.
4.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA
A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação horizontal e vertical com
lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).
A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente pelo relê Fotoelétrico, instalado
no mesmo poste.
5
ESTADO DE GOIÁS
SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO
MEMORIAL DESCRITIVO
E.E. 2
ÍNDICE
Pág.
1.0 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 072.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .............................................................. 073.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ....................................................................................................... 074.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA .............................................................................................................................. 10
6
PROJETO ELÉTRICO
1.0 – INTRODUÇÃO:
O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico da E.E.2, pertencente ao
Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.
2.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:
O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição BT (Baixa Tensão) em
380Vca e Padrão Celg instalado na área da E.E.2
A medição será em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.
Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de Motores) através de cabos
subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo
FºGº quando na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.
3.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E. :
3.1 – ASPECTOS GERAIS:
Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo M 3127 HT.
Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o mesmo número de
horas de trabalho num determinado período.
Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV,
multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.
3.2 – ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;
Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático, através de CLP. Uma
chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do acionamento:
MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir das botoeiras liga / desliga. Neste
caso foi previsto intertravamento eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.
0 – Desligado
7
AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico Programável), comandar a operação
dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).
A operação da E.E. procederá na seguinte forma:
OBS.:
• Nível de fundo da EE (NF) = 959,95
• Nível mínimo da EE (NMi) = 960,15
• Nível máximo da EE (NMa) = 960,75
• Nível de alarme da EE (NA) = 960,85
- No enchimento da E.E.
• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.
• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.
• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.
- No esvaziamento da E.E.
• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.
• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.
3.3 – CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:
O CLP, deverá possuir as seguintes funções:
• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador de nível ultrasônico;
• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos moto-bombas;
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida simultânea dos
conjuntos.
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o funcionamento de todos os
conjuntos..
3.4 – SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento da área da E.E.2 , será constituído por:
8
• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;
• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;
• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer período do ano.
3.4.1 – MALHA DE TERRA:
A malha de terra é composta de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60 cm de profundidade
e conectados através de solda exotérmica.
Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do QCM.
3.4.2 – HASTES DE ATERRAMENTO:
Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm na malha, com diâmetro, como
mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e
instaladas em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.
4.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA
A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação horizontal e vertical com
lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).
A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente pelo relê Fotoelétrico, instalado
no mesmo poste.
9
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
2 MEMORIAL DESCRITIVO - E.E. 1 - E.T.E.
2.1 INTRODUÇÃO:
O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico
da E.E.1-E.T.E., pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.
2.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:
O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição
AT (Alta Tensão) em 13800 Vca e Subestação transformadora instalada na área da
E.T.E.
A medição será indireta e em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.
A capacidade da subestação será de 30 kVA .
Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de
Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo
Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando na
Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.
2.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E:
2.3.1 ASPECTOS GERAIS:
Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo CP
3140 HT.
Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o
mesmo número de horas de trabalho num determinado período.
4
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0
mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em
eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.
2.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;
Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,
através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do
acionamento:
MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir
das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento eletromecânico
para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.
0 – Desligado
AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico
Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível
apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).
A operação da E.E. procederá na seguinte forma:
OBS.:
• Nível de fundo da EE (NF) = 949,67
• Nível mínimo da EE (NMi) = 950,00
• Nível máximo da EE (NMa) = 951,00
• Nível de alarme da EE (NA) = 951,10
- No enchimento da E.E.
• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.
• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.
• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.
No esvaziamento da E.E.
• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.
5
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em
funcionamento.
2.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:
O CLP, deverá possuir as seguintes funções:
• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador
de nível ultrasônico;
• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos
moto-bombas;
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida
simultânea dos conjuntos.
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o
funcionamento de todos os conjuntos.
2.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento da área da E.E.1-E.T.E. , será constituído por:
• Uma malha de terra que cobre a área da Subestação;
• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;
• Uma malha de terra radial para o SPDA, com Pára-raios instalado no
reservatório elevado;
• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;
• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer
período do ano.
2.3.4.1 Malhas de Terra:
Todas as malhas de terra são compostas de cabos de cobre nú, reticulados,
enterrados a 60 cm de profundidade e conectados através de solda exotérmica.
A malha da subestação e QCM estão interligadas com cabo de cobre nú seção 16
mm2.
6
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do
QCM.
2.3.4.2 Hastes de Aterramento:
Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm em todas as
malhas, com diâmetro variado, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes
foram conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e instaladas
em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.
2.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA
A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação
horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste
Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).
A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente
pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.
7
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
3 MEMORIAL DESCRITIVO – EE2
3.1 INTRODUÇÃO:
O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico
da E.E.2, pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.
3.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:
O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição
BT (Baixa Tensão) em 380Vca e Padrão Celg instalado na área da E.E.2
A medição será em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.
Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de
Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo
Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando na
Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.
3.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.:
3.3.1 ASPECTOS GERAIS:
Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo M
3127 HT.
Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o
mesmo número de horas de trabalho num determinado período.
Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0
mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em
eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.
8
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
3.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;
Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,
através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do
acionamento:
MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir
das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento eletromecânico
para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.
0 – Desligado
AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico
Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível
apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).
A operação da E.E. procederá na seguinte forma:
OBS.:
• Nível de fundo da EE (NF) = 959,95
• Nível mínimo da EE (NMi) = 960,15
• Nível máximo da EE (NMa) = 960,75
• Nível de alarme da EE (NA) = 960,85
- No enchimento da E.E.
• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.
• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.
• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.
• No esvaziamento da E.E.
• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.
• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.9
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
3.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:
O CLP, deverá possuir as seguintes funções:
• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador
de nível ultrasônico;
• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos
moto-bombas;
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida
simultânea dos conjuntos.
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o
funcionamento de todos os conjuntos..
3.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento da área da E.E.2 , será constituído por:
• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;
• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;
• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer
período do ano.
3.3.4.1 Malha de Terra:
A malha de terra é composta de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60 cm
de profundidade e conectados através de solda exotérmica.
Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do
QCM.
3.3.4.2 Hastes de Aterramento:
Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm na malha, com
diâmetro, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram conectadas aos
cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e instaladas em caixas de inspeção,
para facilitar medições da resistência de aterramento.
10
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
3.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA
A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação
horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste
Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).
A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente
pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.
11
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES - E.E. 1, E.E. 2
4.1 MATERIAIS ELÉTRICOS
4.1.1 GERAL
Os materiais a serem empregados nas instalações elétricas da obra em questão
deverão atender às especificações abaixo descritas, estando de acordo com as
exigências da SANEAGO. Qualquer outro material que não conste da presente
especificação deverá ser submetido a apreciação da área competente da SANEAGO
antes de instalado.
4.1.2 CHAVE DE PARTIDA
Deverá ser do tipo partida com chave tiristorizada para os motores , operação em
380 V, 60 Hz.
As características construtivas das chaves de partida deverão obedecer aos
diagramas unifilares e funcionais, componentes deste projeto e consideradas abaixo:
• Deve possuir ajuste de aceleração e corrente de partida em rampa.
• Chave para motores de potência de acordo com o projeto.
• Tensão Nominal, 380 Vca.
• Tensão de Comando, 220 Vca.
• Tensão suportável à freqüência industrial, 2 KV.
• Categoria AC-3, para um regime de operação de até 6 partidas / hora
• Proteção de falta de fase, sobrecarga do motor, sobrecorrente e
sobretemperatura dos tiristores.
• Ajuste da proteção de sobrecarga do motor.
• Ventiladores para refrigerar os tiristores
• Temperatura ambiente média 55º C.
• Instalação em Painel de Comando.
12
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.1.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
• Entradas digitais: 12, tensão 0 a 24 Vcc
• Saídas digitais: 8, tensão 0 a 24 Vca
• Entradas analógicas: 4
• Soft de programação em PC, interface RS-232( Acompanha o equipamento )
• Protocolo de comunicação Remota.
4.1.4 FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES
Serão do tipo Diazed, equipados com base, parafuso de ajuste, fusível, anel de
proteção e tampa, retardados, 500 V, conforme normas DIN 49515, VDE 0636, VDE
0635 e IEC Publicação 269
Ou Ultra-rápido, 500 V, para aplicação em circuitos eletrônicos.
A definição da utilização de um ou outro encontra-se indicada no projeto.
4.1.5 PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)
• Tensão: 380 Vca, 60 HZ
• Ajuste de tensão: 300 a 380 V
• Alimentação 220 Vca
• Contato de saída: 220 V, 10 A
• Retardo na operação: aproximadamente 2 s
4.1.6 MEDIDOR DE NÍVEL
• Medidor de nível ultra-sônico, tensão alimentação 220 Vca, programável via teclado
do próprio medidor, range 0 a 5000 mm, instalação do transdutor em atmosfera
agressiva, saída 4 a 20 ma, relés que podem ser programados de acordo com a
necessidade do usuário.
• Líquido: Esgoto
• Instalação do Sensor de Nível Ultra-sônico, em ambiente agressivo
• Saídas a relés, 5 A, mínimo duas.
13
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.1.7 RELÉS AUXILIARES
• Todos os relés auxiliares serão fornecidos com bobinas próprias para
energização contínua em 220 Vca (+ 10 % - 20 %;
• Os contatos deverão suportar continuamente 5 A e 15 A durante 0,5 segundos;
• As quantidades e os tipos de contatos são aqueles indicados no diagrama de
comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.
4.1.8 RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO)
• Deverão ser do tipo biestável, com operação e rearme elétrico em 220 Vca ( + 10
% - 20 %);
• Os contatos deverão suportar 5 A continuamente e 15 A durante 0,5 segundos;
• As quantidades e tipos de contato são aqueles indicados no diagrama de
comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.
4.1.9 SINALIZADORES
• Serão alimentados em 220 Vca ( +10 % - 20 %) e consistirão de lâmpadas do
tipo longa vida, ou seja, superior a 10.000 horas na tensão de 230 Vca.
4.2 QUADROS ELÉTRICOS
4.2.1 GERAL
Os Quadros Elétricos bem como seus componentes devem ser projetados,
fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC - International Eletrotecnical Commision;
IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ANSI - American National Standards Institute.14
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente e
aceitas pela SANEAGO.
4.2.2 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Deve ser conforme se segue:
• . remoção de materiais estranhos mediante ação de escovas de aço;
• . remoção de óleos e graxas mediante uso de solvente apropriados;
• . jateamento abrasivo conforme especificações SSPC-5 ou grau SA-3 da norma
Sueca SIS-55900/1.967.
4.2.3 PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES
Metalização com arame de zinco puro aplicado a pistola, espessura mínima 75
micra, com uma demão de "Wash Primer" a base de Polivinilbutiral, Cromato de
Zinco e baixo teor de Acido Fosfórico, espessura 5 micra, aplicado imediatamente
após a metalização. A espessura do "Wash Primer" não deverá ultrapassar 10
micra.
4.2.4 PINTURA
Uma demão de "Primer" a base de resinas vinílicas, óxido de ferro e cromato de
zinco, espessura 40 micra. Caso as superfícies metalizadas após a aplicação do
"Primer" ainda se apresentarem muito rugosas, deverá ser aplicado um "Primer"
intermediário vinílico de alta espessura para se obter superfícies perfeitamente lisas.
4.2.5 ACABAMENTO
Duas demãos de tinta de acabamento a base de resinas vinílicas na cor alumínio
padrão 0170 (Petrobrás norma P-19a) com espessura mínima de 40 micra cada
demão.
15
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.2.6 TINTA PARA RETOQUES
Deverá ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta de acabamento para
retoques após a montagem dos quadros na obra.
4.2.7 PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA
4.2.7.1 Características construtivas
- Estrutura e Chaparia
• Em perfilados de aço bitola mínima nº 14 MSG reforçada com cantoneiras de
aço;
• Quando do tipo auto-portante, a estrutura deve ser fixada sobre um rodapé de
perfilado "U", (3" x 1 1/2" x 3/16"), provido de furação convenientemente
espaçada e dimensionada para furação à base através de chumbadores que
deverão fazer parte do fornecimento;
• Toda a estrutura será totalmente recoberta por chapas de aço de bitola mínima
nº 14 MSG lisas e sem rebarbas que serão dobradas em forma de almofadas e
aparafusadas na estrutura de modo a permitir a montagem, ampliação futura e
manutenção dos equipamentos instalados;
• acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas externas
com fechaduras Yale, quando o quadro for para uso ao tempo;
• Na parte frontal serão fixados os instrumentos, o comando e a sinalização dos
equipamentos envolvidos;
• As portas e paredes laterais que possuírem equipamentos embutidos devem ser
reforçadas internamente;
• Todos os elementos de fixação tais como parafusos, porcas, arruelas, etc.,
deverão ser de inox e/ou latão;
• Os quadros devem ser fornecidos com olhais de aço removíveis.
16
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
- Grau de Proteção Mecânica
• Mínima IP-54
- Barramentos e Isoladores
• Os barramentos serão constituídos por perfilados retangulares de cobre
eletrolíticos com 99,99% de pureza, com arestas arrendondadas e
dimensionadas juntamente com sua fixação para corrente nominal máxima e
para os esforços dinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito máximo;
• O barramento deve ser pintado em cores de acordo com ABNT e nas superfícies
das junções, prateado e firmemente aparafusados;
• aterramento deve ser providenciado por meio de uma barra de cobre, de
mesmas características, fixada na parte inferior de toda a estrutura,
possibilitando o aterramento da própria estrutura, das caixas metálicas dos
aparelhos, dos neutros de transformadores, etc.;
• O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores, de material não
higroscópico, para 600V;
• As interligações entre quadros distintos de um mesmo conjunto devem ser
executados através de réguas terminais, instaladas em cada unidade;
• As barras principais deverão ser identificadas pela seguinte codificação de cores:
Fase R – Verde;
Fase S – Amarela;
Fase T – Violeta.
• Os condutores devem ter comprimento adequado para permitirem a articulação
das portas, sem provocar danos por estiramento.
17
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Os cabos deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica de modo
a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de braçadeiras
plásticas, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos terminais;
• Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plásticos,
classe de isolação 600 V, corrente nominal mínima de 16A;
• Deverão se fixados sobre perfilado de aço com tratamento adequado ao meio,
em formato "C", e reunidos em blocos providos dos seguintes acessórios:
*placas laterais de acabamento
*mola de fixação
*separadores isolantes
*ponte para conexões entre dois ou mais bornes contínuos quando necessários
*pastilha de plásticos gravada para identificação.
*As-réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, com
locais de fácil acesso de inspeção.
4.2.7.2 Fiação e Terminais
• Para a fiação devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, trançados,
formação 7 fios, com isolamento de composto termoplástico de polivinila não
higroscópio, não propagador de chamas, 750 V, com bitola mínima de 1,5 mm2,
múltiplos, sendo cada condutor componente, devidamente numerado;
• Os condutores deve ser sem emendas alojados em canaletas de plásticos e
em cores diferentes, conforme ABNT, para diferenciação dos circuitos. As canaletas
de plástico devem ser fixadas através de parafusos ou braçadeiras.
• Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código
indicado nos diagramas funcionais, em ambas as extremidades, por anilhas de
plástico;
18
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Cada extremidade nua dos condutores deve ser provida de um terminal de
aperto em latão prateado;
• Nas ligações com o barramento devem ser utilizadas arruelas lisas de
pressão ou de segurança, além de parafusos e/ou contra porcas, os quais deverão
ser de aço inox e/ou latão.
4.2.7.3 Identificação de componentes
Todos os equipamentos componentes dos quadros devem ser identificados por
etiquetas a eles fixados, conforme esquemas funcionais e listas de materiais.
4.2.7.4 Acessórios
Os quadros deverão ser fornecidos com os seguintes acessórios:
• Etiquetas de acrílico gravadas para identificação;
• Chumbadores de aço com tratamento adequado ao meio agressivo onde
serão instalados, com as demais ferragens necessárias para fixação dos quadros;
• Olhais de aço, com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão
instalados, removíveis, para içamento dos quadros;
• Porta desenhos, em plásticos, fixados na parte interna de uma das portas;
• Portas para instalação externa protegendo os quadros de força, (além das
portas de cada painel), com fechadura, trinco e cadeado, quando aplicável.
4.2.8 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES
4.2.8.1 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO:
A fabricação dos quadros elétricos será acompanhada por inspetores credenciados,
pela SANEAGO, em todos os seus aspectos, inclusive em sub-fornecimentos.
19
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
Em especial deverão ser verificados os seguintes aspectos:
• Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e
acabamento. O fabricante deverá comunicar a inspeção todas as fases do processo
antes de executá-las. A inspeção verificará a execução do processo e constatará a
qualidade das tintas. Não serão aceitos painéis apresentados já pintados sem que
todas as fases do processo de proteção e pintura tenham sido acompanhadas pela
inspeção;
• Espessura da chapa;
• Dimensões externas do quadro;
• Localização e materiais dos dispositivos de fixação do quadro à fundação.
• localização, furação e dimensões do flange (eventual) para o acoplamento
entre o quadro e o transformador alimentador;
• Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saída dos cabos que se encontram na fundação;
• Bitola do barramento principal e das derivações, controles das polaridades e
dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de
acordo com as normas;
• Verificação dos apertos dos parafusos das partes condutoras;
• Características e polaridade dos transformadores de corrente e potencial,
bem como aterramento dos mesmos;
• Tipo e características dos relés de proteção;
• Características elétricas e localização do equipamento instalado sobre a parte
frontal do quadro;
20
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Características elétricas e localização do equipamento instalado na parte
posterior do quadro;
• Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;
• Dizeres das chapinhas de identificação dos equipamentos (na parte frontal e
na parte posterior do quadro);
• Numeração dos bornes terminais que devem ser aptos para circuito
amperimétrico, circuitos de comando e medição voltimétrica;
• Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais para a fixação dos cabos em saída
do quadro;
• Verificação do sistema de aterramento;
• Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos
que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser
equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos;
• Checagem para que, uma vez separados para transporte, os diversos painéis
e componentes do quadro, estejam supridos de tudo quanto for necessário para as
montagens de campo, inclusive os fios de interligação;
• Controle da existência das interligações entre os próprios bornes terminais do
quadro, de acordo como o desenho "Certificado" do fornecedor;
• Controle de fiação do quadro para que esteja de acordo com o diagrama de
fiação "Certificado" do fornecedor;
• Checagem dos acessórios do quadro;
21
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra e controle de saídas;
• Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos
respectivos dispositivos de comando;
• Fechamento manual do contato de "Trip" dos relés e atuação sobre o relé de
bloqueio e o disparo do interruptor protegido, quando for o caso;
• Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e dos
equipamentos de proteção e medição, e verificação de seus funcionamentos;
• Intercambialidade dos equipamentos do mesmo tipo em execução extraível
(inclusive testes de funcionamento);
• Lâmpadas de sinalização - atuação e correspondência entre a tensão nominal
da lâmpada e tensão de alimentação;
• Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos
bornes de saída do quadro;
• Medir a relação de transformação dos TP's e TC's para medição e proteção;
• Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das
tomadas de luz;
• Para os quadros com interruptores de interligação de barramentos, verificar a
correspondência das polaridades das barras;
• Com os interruptores nas posições de "Aberto-Fechado" conferir os contatos
auxiliares reportados aos bornes terminais do painel;
22
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.2.9 ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:
Os quadros elétricos serão submetidos aos seguintes ensaios testemunhados por
inspetores credenciados pela SANEAGO, de acordo com a NEMA Standards
Publication Power Swit Gear Assemblies.
• Resistências de isolação;
• Tensão aplicada;
• Verificação dos circuitos de força e comando;
• Testes dos circuitos de força e comando;
• Testes dos circuitos de comando através de operação simulada;
• Testes dos dispositivos mecânicos.
Os Ensaios de tipo deverão ser os seguintes:
• Impulso Atmosférico;
• Elevação de temperatura;
• Corrente de Curta Duração nos barramentos principais;
• Capacidade de estabelecimento e interrupção;
• Funcionamento Mecânico;
• Grau de Proteção.
4.2.10 DOCUMENTOS TÉCNICOS
Os seguintes documentos técnicos devem ser fornecidos:
4.2.10.1 PARA APROVAÇÃO:
Devem ser fornecidas 2 vias dos seguintes documentos:
• Vistas frontal e lateral, mostrando a disposição dos equipamentos
devidamente identificados;
• Diagrama unifilar;
23
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Diagrama funcional;
• Desenho para a chumbação da base;
• Relação de materiais com a codificação usada nos desenhos;
• Dados nominais dos equipamentos;
• Catálogos técnicos detalhados dos componentes.
4.2.10.2 APÓS APROVAÇÃO:
• 2 vias certificadas dos documentos acima, sendo uma facilmente
reproduzível;
• 2 vias dos catálogos dos equipamentos componentes;
• 2 vias dos manuais de instruções (quando necessário);
• Manuais de Instruções (quando necessário);
• Certificado de testes dos equipamentos;
• Relatórios de testes dos conjuntos.
•
4.2.11 CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE
QUADROS ELÉTRICOS
• O proponente deverá devolver, assinado, o "Termo de Aceitação" das
condições de proposta e fabricação anexo, sem discordância ou ressalvas, podendo
apresentar alternativas.
• Qualquer discordância ou ressalva constante do "Termo de Aceitação"
implicará na automática desqualificação da proposta.
• Os quadros elétricos ofertados deverão ser fabricados totalmente de acordo
com estas Especificações Técnicas, as quais farão parte do eventual Pedido de
Compra ou Contrato de Fornecimento.
• O proponente não deverá descrever os Quadros Elétricos ofertados, mas
somente informar o preço e prazo de entrega, por item, no "Formulário de
Referências e Preços" anexo, o qual deverá ser devolvido preenchido e assinado à 24
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
SANEAGO. Neste formulário o proponente deverá relacionar os desenhos de
referências tomados como base para elaboração da proposta.
• Desta forma a proposta consistirá somente na devolução do "Termo de
Aceitação", do "Formulário de Referências e Preços" e eventualmente de
alternativas propostas.
• O proponente poderá propor alternativas e apresentar sugestões para
melhoria do sistema proposto, caracterizando, em documento a parte, o custo que
tais alterações trarão no preço básico apresentado no "Formulário de Referências e
Preços".
25
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
MINUTA
TERMO DE ACEITAÇÃO
LOCAL E DATA
À SANEAGO
REF.: Fornecimento de Quadros Elétricos para a Estação Elevatória de Esgoto das
Estações Elevatórias do S.E.S de Vianópolis – Go.
Prezados senhores,
Pelo presente, manifestamos nossa irrestrita aceitação às seguintes condições
técnicas da proposta de fabricação dos Quadros Elétricos para a obra em questão.
Caracterizando que:
1 - O equipamento proposto será fabricado integralmente de acordo com as
Especificações Técnicas da SANEAGO, das quais estamos perfeitamente cientes.
2 - Os componentes dos Quadros Elétricos serão os de procedência qualificada pela
SANEAGO e relacionados nas Especificações Técnicas:
3 - Os quadros elétricos serão fabricados e fornecidos de forma a atender as
condições de serviço e de carga constantes nos desenhos do projeto fornecido pela
SANEAGO:26
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4 - Considerando as características dos relés auxiliares e demais dispositivos de
comando por nós selecionados para atender aos esquemas funcionais da
SANEAGO, informamos que seu número poderá variar, sendo, porém sempre
suficientes para que se obtenha as mesmas funções de comando indicadas nestes
desenhos:
5 - Qualquer substituição dos dispositivos de proteção, tais como relés, disjuntores,
fusíveis, etc., constantes dos desenhos da SANEAGO, nos obriga, por ocasião da
apresentação dos desenhos de fabricação e listas de materiais para análise, ao
fornecimento de novos estudos de proteção e seletividade onde fique caracterizada
a adequação dos novos dispositivos:
6 - Se, por ocasião da análise dos desenhos de fabricação e da relação de
materiais, for constatado que algum dos itens deste termo não foi atendido,
procederemos às correções necessárias sem qualquer ônus para a SANEAGO:
7 - As Especificações Técnicas da SANEAGO, os desenhos de fabricação e listas da
materiais certificados servirão de roteiro para a inspeção, a qual acompanhará a
fabricação não justificada ou não aceita pela SANEAGO, os Quadros Elétricos forem
rejeitados pela inspeção, procederemos às correções necessárias, sem ônus para a
SANEAGO.
Razão Social do Proponente :
Nome do Procurador :
Assinatura :
27
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA
4.3.1 CONDUTORES ELÉTRICOS:
A) GERAL:
• Os condutores deverão ser instalados conforme indicado no projeto;
• Os condutores deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários,
sendo que os comprimentos indicados nas listas de cabo deverão ser previamente
verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não pôr escala do desenho;
• O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os
condutores a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios
mínimos de curvatura permissíveis;
• Todo condutor encontrado danificado ou em desacordo com as normas e
especificações, deverá ser removido e substituído;
• Os condutores deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a
umidade durante a armazenagem e a instalação;
• Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência
limpa e ordenada;
• Todos os condutores deverão ser identificados em cada extremidade com um
número de acordo com o diagrama do projeto. Os marcadores deverão ser
construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira e com
dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo é retirado de seu
terminal , nos caso de instalação em eletrodutos;
28
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos
adequados de condutores para permitir as emendas que se tornarem necessárias;
• Os condutores não devem ser dobrados com raios de curvatura inferior aos
recomendados na tabela abaixo:
Tipo de condutor Raio mínimo de dobramento em
Múltiplo do diâmetro externo
Condutor de 750 V ou 1 KV com
isolação termoplástica para energia. 20Condutor de controle com isolação
termoplástica sem blindagem e
armação
10
B) INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E EM CANALETAS:
• Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão às caixas ou
aparelhos deverá ser feita através de prensa/condutores adequados à bitola ao
condutor, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos equipamentos que
não combinarem com diâmetro e rosca do prensa-cabo a ser conectado. Estes
prensa-cabos deverão vedar perfeitamente a entrada dos condutores e terão anel
metálico interno onde será imprensada a armadura ( no caso de condutores
armados ), ligando as carcaças através da armadura dos condutores à barra de terra
do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos furos de entrada
de carcaças ou caixas deverão ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar
bom contato elétrico;
• Os condutores deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto,
evitando-se danificar sua capa protetora e obedecendo os raios mínimos de
curvatura permissíveis;
• Nas instalações aparentes os condutores deverão ser fixados por braçadeiras
nas estruturas e no suporte recomendados nos detalhes do projeto. Em sua
ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal maneira que não
possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos e 29
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
sem dificultar sua manutenção. As braçadeiras devem abraçar os condutores de
maneira uniforme, e não deverão ter bordas cortantes que danifiquem a capa
protetora dos condutores.
C) TERMINAIS PARA CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO:
• A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de
terminais de pressão ou compressão com exceção dos condutores de 6 mm2 ou
menores que poderão ser conectados diretamente aos bornes do equipamento;
• A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não
deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo pois um faceamento da
isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir este resultado, deve-
se completar o interstício com fita isolante.
4.3.2 FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:
• A bitola dos fios e cabos, bem como o número de condutores instalados em
cada eletroduto deverá obedecer as especificações de projeto;
• A enfiação somente poderá ser executada após estarem concluídos: os
revestimentos das paredes, lajes e pisos, colocação das portas, janelas; telhamento
; limpeza e secagem interna pôr meio de bucha embebida em verniz isolante;
• Deve-se usar talco como lubrificante, para facilitar a enfiação;
• As emendas de condutores só poderão ser executadas dentro das caixas de
derivações, ligações e/ou passagem, e nunca dentro dos eletrodutos;
• Não poderá ser permitida a instalação de fios isolados sem a proteção de
eletrodutos ou invólucros, seja a instalação aparente, embutida ou enterrada ao solo;
• O desencapeamento dos condutores para as emendas deverá ser feito
cuidadosamente para não rompê-los;
30
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a
assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e
permanente;
• O isolamento das emendas e derivações deverão ter características no
mínimo equivalentes as dos condutores utilizados;
• Para os condutores de seção 10 mm2 ou superior, as emendas deverão ser
feitas com conectores apropriados;
• Dutos destinados a outros tipos de instalações (ventilação, exaustão, gás,
água, telefone,etc.), não poderão ser utilizados para passagem de condutores de
eletricidade.
• As curvas realizadas nos condutores não poderão danificar a sua isolação;
• Os condutores utilizados em instalações subterrâneas não deverão sofrer
esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante;
• Nos casos de instalações de condutores ligados em paralelo, bem como
instalações, emendas e derivações realizadas dentro de caixas, quadros, etc.,
deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 5410;
• Ao término das instalações, deverão ser feito ensaios de verificação da
resistência de isolação, devendo ser respeitados os valores indicados na Norma
NBR 5410;
• Nenhum condutor nú poderá ser instalado, dentro de qualquer tipo de
eletroduto, incluindo o condutor de aterramento;
• Não deverão ser instalados nos banheiros condutores com armaduras ou
blindagem metálicas, ainda que inacessíveis.
31
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.3.3 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:
• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de
forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos
condutores, quando da enfiação;
• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas
dos tubos se toquem. Deverão apresentar resistência a tração pelo menos igual a
dos eletrodutos;
• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com
o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.
• No interior dos eletrodutos deverá ser deixado provisoriamente arame
galvanizado para servir de guia a enfiação, inclusive nas tubulações secas;
• Não deverão haver curvas com raio inferior a 6(seis) vezes o diâmetro do
respectivo eletroduto. Somente poderá ser curvado na obra eletroduto com diâmetro
menor ou igual a ¾” e desde que não apresente redução de seção, rompimento,
dobras ou achatamento do tubo;
• Quando enterrada no solo, a tubulação deverá ser envolvida pôr uma camada
de concreto, nas passagens de veículos. Deverá apresentar nas junções como
elemento vedante, fita teflon. A tubulação deverá apresentar uma ligeira e contínua
declividade em direção as caixas, não sendo admitida a formação de cotovelo na
sua instalação;
• A tubulação e as caixas de passagem, quando aparente, deverão ser
aprumadas e rigidamente fixadas pôr meio de braçadeiras ou outro meio
conveniente;
• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a
armadura estar concluída e antes da concretagem. Deverão ser fixados ao
madeiramento pôr meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo
32
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita
tipo Teflon;
• Nas juntas de dilatação de lajes os eletrodutos deverão ser seccionados e
mantendo-se intervalo igual ao da própria junta; a junta deverá ser feita dentro do
tubo de diâmetro adequado;
• Quando embutidos no contra-piso, deverão ser assentados sobre o lastro de
concreto e recobertos com concreto magro para sua proteção até a execução do
piso;
• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem, deverá ser
feita pôr meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa;
• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas
deverão ser fechadas para proteção;
4.3.4 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS
• O eletroduto só deverá ser recoberto após a sua correta e completa
instalação e com autorização do coordenador dos serviços;
• O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o duto envolvendo toda a
tubulação, mantendo espessura homogênea;
• Caso a espessura da camada de concreto não esteja indicada em projeto,
deverá ser adotado 10 cm;
• O consumo mínimo de cimento deverá ser de 150 Kg/m3;
• O envelope deverá acompanhar a inclinação da tubulação e protegê-la com
pelo menos 5 cm de concreto na face superior.
• Os eletrodutos que passam por vias de passagem de veículos deverão ser
envelopados.33
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.3.5 ATERRAMENTOS:
• O cabo deverá ser embutido em eletroduto de PVC, desde a saída dos
quadros até atingir a profundidade determinada;
• A profundidade mínima para enterrar o cabo encontra-se indicada no projeto;
• Deverá ser observada a perfeita conexão de cabo e haste de aterramento
para garantir a continuidade elétrica;
• A cabeça do eletroduto não deverá ser recoberta com material isolante, de
qualquer tipo;
• O eletroduto deverá estar instalado fora dos locais de utilização para
passagem de pessoas, em terreno natural sem pavimentação;
• O valor máximo da resistência de aterramento admitida será de 10 Ohms. Em
nenhuma época do ano, a resistência de aterramento deverá ser superior a 10
Ohms;
• Após o término dos serviços, deverá ser feito ensaio de ventilação de
resistência de aterramento, devendo ser respeitado os valores indicados na NBR
5410;
• Deverão ser instalados pelo menos 3 hastes por aterramento;
4.3.6 CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:
• Deverão ser instaladas de modo a facilitar os serviços de manutenção do
sistema e de forma a garantir a perfeita continuidade elétrica;
• Quando não indicado no projeto, deverão ser instaladas a 30 cm do piso
acabado;
34
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Todas as caixas deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade,
perfeito alinhamento e estar niveladas com a parede e entre si;
• Os olhais deverão ser removidos apenas nos pontos de conexão entre estes
e os eletrodutos;
• Quando embutidos em elementos de concreto, deverão ser rigidamente
fixadas, a fim de evitar deslocamentos;
• Após sua instalação, durante o andamento da obra, deverão ser protegidas
contra a entrada de cimento, massa, poeira, etc.
4.3.7 INTERRUPTORES:
• A localização e o tipo do interruptor deverá estar de acordo com o projeto de
eletricidade;
• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;
• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação do interruptor em
relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente, ao
lado da fechadura;
• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do
condutor;
• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio
sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;
• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções
propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os
bornes;
35
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Qualquer tipo de interruptor deverá interromper apenas o condutor fase e
nunca o neutro;
• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a
entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.
• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a
manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para
permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e espelhos;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão
entre estes e o eletroduto;
• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as
ligações;
• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente
fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;
• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.
4.3.8 TOMADAS:
• A localização e o tipo da tomada deverá estar de acordo com o projeto de
eletricidade;
• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;
• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação da tomada em
relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente;
• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do
condutor;
36
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio
sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;
• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções
propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os
bornes;
• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a
entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.
• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a
manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para
permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e espelhos;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão
entre estes e o eletroduto;
• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as
ligações;
• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente
fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;
• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.
4.3.9 PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:
• As caixas deverão ser fixadas pelas orelhas externas nas formas de madeira
e com a disposição de acordo com o projeto de eletricidade;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas apenas nos pontos de conexões
com os eletrodutos;
• Os eletrodutos deverão ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas;37
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Durante o andamento da obra as caixas de derivação, deverão ser protegidas
para evitar a entrada de cimento, massa, sujeiras, e poeira de obra, etc;
• Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, deverão ser
instalados os fios e em seguida as luminárias;
• Deverá ser deixada suficiente sobra de fios nas caixas para facilitar as
ligações;
• Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas, não
deverão exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 Kgf.
4.3.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:
• Deverão ter dimensões suficientes para conter todos os elementos
necessários ao seu funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e
obedecer rigorosamente ao esquema unifilar correspondente;
• Deverão ser obedecidas todas as indicações do projeto de elétrica;
• Todos os disjuntores deverão possuir etiquetas identificadoras dos circuitos a
que pertencem;
• Deverá ser obedecido o código de cores recomendado pela NBR 5410 para
os condutores e barramentos;
• A caixa deverá vir de fábrica com os “Vinténs” preparados para a ligação dos
eletrodutos, não sendo permitido em nenhuma hipótese, rasgos na obra;
• O quadro deverá estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio
máximo permitido deverá ser de 5 % ;
• A fixação dos equipamentos ao quadro deverá assegurar perfeito contato
entre partes condutoras;
• Os barramentos do neutro e do aterramento deverão ser independentes;38
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• A distância entre os barramentos deverão ser superiores a 1 cm e a distância
entre estes e qualquer outra parte condutora, superior a 2 cm;
• Não poderão ser permitidas emendas de qualquer espécie dentro dos
quadros;
• Nas ligações dos condutores não deverão ficar comprimentos excessivos de
condutores que impeçam seu fechamento;
• Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares) acoplados
mecanicamente, deverão Ter esse acoplamento de fábrica e não realizado na obra,
por meio de fios ou quaisquer outros meios;
• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas
deverão ser fechadas para proteção e pintadas com zarcão;
• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com
o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.
4.3.11 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:
• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de
forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos
condutores, quando da enfiação;
• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas
dos tubos se toquem e apresentem resistência a tração pelo menos igual a dos
eletrodutos;
• Não deverá haver curvas com raio inferior a 8 vezes o diâmetro do respectivo
eletroduto; somente poderá ser curvado na obra eletroduto com bitola igual ou
menor a ¾” e desde que não apresente redução de seção, rompimento, dobras,
achatamento do tubo e comprometimento da galvanização; nos demais casos as
curvas deverão ser pré-fabricadas;39
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• A tubulação quando aparente deverá aprumada, inclusive todas as caixas e
rigidamente fixada por meio de braçadeiras ou outro dispositivo mais conveniente;
• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a
armadura estar concluída e antes da concretagem; deverão ser fixados ao
madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo
menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita
Teflon;
• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deverá ser feita
por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa.
40
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
1 APRESETAÇÃO.......................................................................................................4
2 MEMORIAL DESCRITIVO - E.E. 1 - E.T.E...............................................................7
2.1 INTRODUÇÃO:................................................................................................................................................7
2.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:.......................................................7
2.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E:....................................................................................72.3.1 ASPECTOS GERAIS:.................................................................................................................................72.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;.......................................................................82.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:......................................................................................92.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:..............................................................................................................9
2.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA...........................................................................................................................10
3 MEMORIAL DESCRITIVO – EE2............................................................................11
3.1 INTRODUÇÃO:..............................................................................................................................................11
3.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:.....................................................11
3.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E. :...................................................................................113.3.1 ASPECTOS GERAIS:...............................................................................................................................113.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;.....................................................................123.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:....................................................................................133.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:............................................................................................................13
3.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA...........................................................................................................................14
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES - E.E. 1, E.E. 2......................................15
4.1 MATERIAIS ELÉTRICOS...........................................................................................................................154.1.1 GERAL.......................................................................................................................................................154.1.2 CHAVE DE PARTIDA.............................................................................................................................154.1.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)...........................................................................164.1.4 FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES......................................................................................................164.1.5 PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)...........................................164.1.6 MEDIDOR DE NÍVEL..............................................................................................................................164.1.7 RELÉS AUXILIARES...............................................................................................................................174.1.8 RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO).........................................................................174.1.9 SINALIZADORES....................................................................................................................................17
4.2 QUADROS ELÉTRICOS............................................................................................................................184.2.1 . GERAL.....................................................................................................................................................184.2.2 . PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE.........................................................................................................184.2.3 . PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES..........................................................................................................184.2.4 . PINTURA.................................................................................................................................................194.2.5 . ACABAMENTO......................................................................................................................................194.2.6 . TINTA PARA RETOQUES....................................................................................................................194.2.7 . PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA....................................194.2.8 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES.....................................................234.2.9 ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:...........................................................................................264.2.10 DOCUMENTOS TÉCNICOS................................................................................................................27
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.2.11 CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE QUADROS ELÉTRICOS.......................................................................................................................................................28
4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA............................................................324.3.1 CONDUTORES ELÉTRICOS:.................................................................................................................324.3.2 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:..........................................................................344.3.3 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:...................................................364.3.4 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS........................................................................................374.3.5 ATERRAMENTOS:..................................................................................................................................384.3.6 CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:...............................................................................394.3.7 INTERRUPTORES:...................................................................................................................................394.3.8 TOMADAS:...............................................................................................................................................414.3.9 PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:....................................................424.3.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:.........................................................................................434.3.11 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:..........................................................44
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
1 APRESETAÇÃO
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
2 MEMORIAL DESCRITIVO - E.E. 1 - E.T.E.
2.1 INTRODUÇÃO:
O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto
elétrico da E.E.1-E.T.E., pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de
Vianópolis – Go.
2.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:
O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de
Distribuição AT (Alta Tensão) em 13800 Vca e Subestação transformadora
instalada na área da E.T.E.
A medição será indireta e em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.
A capacidade da subestação será de 30 kVA .
Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando
de Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo,
tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando
na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.
2.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E:
2.3.1 ASPECTOS GERAIS:
Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo CP
3140 HT.
Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam
o mesmo número de horas de trabalho num determinado período.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x
4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados
em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.
2.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;
Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,
através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do
acionamento:
MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a
partir das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento
eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.
0 – Desligado
AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico
Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o
nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).
A operação da E.E. procederá na seguinte forma:
OBS.:
• Nível de fundo da EE (NF) = 949,67
• Nível mínimo da EE (NMi) = 950,00
• Nível máximo da EE (NMa) = 951,00
• Nível de alarme da EE (NA) = 951,10
- No enchimento da E.E.
• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.
• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.
• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.
No esvaziamento da E.E.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.
• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em
funcionamento.
2.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:
O CLP, deverá possuir as seguintes funções:
• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do
controlador de nível ultrasônico;
• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos
moto-bombas;
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida
simultânea dos conjuntos.
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o
funcionamento de todos os conjuntos.
2.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento da área da E.E.1-E.T.E. , será constituído por:
• Uma malha de terra que cobre a área da Subestação;
• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;
• Uma malha de terra radial para o SPDA, com Pára-raios instalado no
reservatório elevado;
• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;
• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer
período do ano.
2.3.4.1 Malhas de Terra:
Todas as malhas de terra são compostas de cabos de cobre nú, reticulados,
enterrados a 60 cm de profundidade e conectados através de solda exotérmica.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
A malha da subestação e QCM estão interligadas com cabo de cobre nú seção 16
mm2.
Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do
QCM.
2.3.4.2 Hastes de Aterramento:
Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm em todas as
malhas, com diâmetro variado, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes
foram conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e
instaladas em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de
aterramento.
2.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA
A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação
horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em
poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).
A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente
pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
3 MEMORIAL DESCRITIVO – EE2
3.1 INTRODUÇÃO:
O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto
elétrico da E.E.2, pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.
3.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:
O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de
Distribuição BT (Baixa Tensão) em 380Vca e Padrão Celg instalado na área da
E.E.2
A medição será em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.
Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando
de Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo,
tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando
na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.
3.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E. :
3.3.1 ASPECTOS GERAIS:
Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo M
3127 HT.
Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o
mesmo número de horas de trabalho num determinado período.
Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x
4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados
em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
3.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;
Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,
através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do
acionamento:
MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a
partir das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento
eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.
0 – Desligado
AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico
Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o
nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).
A operação da E.E. procederá na seguinte forma:
OBS.:
• Nível de fundo da EE (NF) = 959,95
• Nível mínimo da EE (NMi) = 960,15
• Nível máximo da EE (NMa) = 960,75
• Nível de alarme da EE (NA) = 960,85
- No enchimento da E.E.
• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.
• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.
• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.
• No esvaziamento da E.E.
• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.
3.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:
O CLP, deverá possuir as seguintes funções:
• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do
controlador de nível ultrasônico;
• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos
moto-bombas;
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida
simultânea dos conjuntos.
• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o
funcionamento de todos os conjuntos..
3.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:
O sistema de aterramento da área da E.E.2 , será constituído por:
• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;
• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;
• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer
período do ano.
3.3.4.1 Malha de Terra:
A malha de terra é composta de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60
cm de profundidade e conectados através de solda exotérmica.
Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do
QCM.
3.3.4.2 Hastes de Aterramento:
Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm na malha,
com diâmetro, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e instaladas em
caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.
3.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA
A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação
horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em
poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).
A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente
pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES - E.E. 1, E.E. 2
4.1 MATERIAIS ELÉTRICOS
4.1.1 GERAL
Os materiais a serem empregados nas instalações elétricas da obra em questão
deverão atender às especificações abaixo descritas, estando de acordo com as
exigências da SANEAGO. Qualquer outro material que não conste da presente
especificação deverá ser submetido a apreciação da área competente da
SANEAGO antes de instalado.
4.1.2 CHAVE DE PARTIDA
Deverá ser do tipo partida com chave tiristorizada para os motores , operação em
380 V, 60 Hz.
As características construtivas das chaves de partida deverão obedecer aos
diagramas unifilares e funcionais, componentes deste projeto e consideradas
abaixo:
• Deve possuir ajuste de aceleração e corrente de partida em rampa.
• Chave para motores de potência de acordo com o projeto.
• Tensão Nominal, 380 Vca.
• Tensão de Comando, 220 Vca.
• Tensão suportável à freqüência industrial, 2 KV.
• Categoria AC-3, para um regime de operação de até 6 partidas / hora
• Proteção de falta de fase, sobrecarga do motor, sobrecorrente e
sobretemperatura dos tiristores.
• Ajuste da proteção de sobrecarga do motor.
• Ventiladores para refrigerar os tiristores
• Temperatura ambiente média 55º C.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Instalação em Painel de Comando.
4.1.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)
• Entradas digitais: 12, tensão 0 a 24 Vcc
• Saídas digitais: 8, tensão 0 a 24 Vca
• Entradas analógicas: 4
• Soft de programação em PC, interface RS-232( Acompanha o equipamento
)
• Protocolo de comunicação Remota.
4.1.4 FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES
Serão do tipo Diazed, equipados com base, parafuso de ajuste, fusível, anel de
proteção e tampa, retardados, 500 V, conforme normas DIN 49515, VDE 0636,
VDE 0635 e IEC Publicação 269
Ou Ultra-rápido, 500 V, para aplicação em circuitos eletrônicos.
A definição da utilização de um ou outro encontra-se indicada no projeto.
4.1.5 PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)
• Tensão: 380 Vca, 60 HZ
• Ajuste de tensão: 300 a 380 V
• Alimentação 220 Vca
• Contato de saída: 220 V, 10 A
• Retardo na operação: aproximadamente 2 s
4.1.6 MEDIDOR DE NÍVEL
• Medidor de nível ultra-sônico, tensão alimentação 220 Vca, programável via
teclado do próprio medidor, range 0 a 5000 mm, instalação do transdutor em
atmosfera agressiva, saída 4 a 20 ma, relés que podem ser programados de
acordo com a necessidade do usuário.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Líquido: Esgoto
• Instalação do Sensor de Nível Ultra-sônico, em ambiente agressivo
• Saídas a relés, 5 A, mínimo duas.
4.1.7 RELÉS AUXILIARES
• Todos os relés auxiliares serão fornecidos com bobinas próprias para
energização contínua em 220 Vca (+ 10 % - 20 %;
• Os contatos deverão suportar continuamente 5 A e 15 A durante 0,5
segundos;
• As quantidades e os tipos de contatos são aqueles indicados no diagrama de
comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.
4.1.8 RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO)
• Deverão ser do tipo biestável, com operação e rearme elétrico em 220 Vca ( +
10 % - 20 %);
• Os contatos deverão suportar 5 A continuamente e 15 A durante 0,5
segundos;
• As quantidades e tipos de contato são aqueles indicados no diagrama de
comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.
4.1.9 SINALIZADORES
• Serão alimentados em 220 Vca ( +10 % - 20 %) e consistirão de lâmpadas do
tipo longa vida, ou seja, superior a 10.000 horas na tensão de 230 Vca.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.2 QUADROS ELÉTRICOS
4.2.1 . GERAL
Os Quadros Elétricos bem como seus componentes devem ser projetados,
fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:
ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;
IEC - International Eletrotecnical Commision;
IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;
ANSI - American National Standards Institute.
Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente
e aceitas pela SANEAGO.
4.2.2 . PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
Deve ser conforme se segue:
• . remoção de materiais estranhos mediante ação de escovas de aço;
• . remoção de óleos e graxas mediante uso de solvente apropriados;
• . jateamento abrasivo conforme especificações SSPC-5 ou grau SA-3 da
norma Sueca SIS-55900/1.967.
4.2.3 . PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES
Metalização com arame de zinco puro aplicado a pistola, espessura mínima 75
micra, com uma demão de "Wash Primer" a base de Polivinilbutiral, Cromato de
Zinco e baixo teor de Acido Fosfórico, espessura 5 micra, aplicado imediatamente
após a metalização. A espessura do "Wash Primer" não deverá ultrapassar 10
micra.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.2.4 . PINTURA
Uma demão de "Primer" a base de resinas vinílicas, óxido de ferro e cromato de
zinco, espessura 40 micra. Caso as superfícies metalizadas após a aplicação do
"Primer" ainda se apresentarem muito rugosas, deverá ser aplicado um "Primer"
intermediário vinílico de alta espessura para se obter superfícies perfeitamente
lisas.
4.2.5 . ACABAMENTO
Duas demãos de tinta de acabamento a base de resinas vinílicas na cor alumínio
padrão 0170 (Petrobrás norma P-19a) com espessura mínima de 40 micra cada
demão.
4.2.6 . TINTA PARA RETOQUES
Deverá ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta de acabamento para
retoques após a montagem dos quadros na obra.
4.2.7 . PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA
4.2.7.1 Características construtivas
- Estrutura e Chaparia
• Em perfilados de aço bitola mínima nº 14 MSG reforçada com cantoneiras de
aço;
• Quando do tipo auto-portante, a estrutura deve ser fixada sobre um rodapé de
perfilado "U", (3" x 1 1/2" x 3/16"), provido de furação convenientemente
espaçada e dimensionada para furação à base através de chumbadores que
deverão fazer parte do fornecimento;
• Toda a estrutura será totalmente recoberta por chapas de aço de bitola
mínima nº 14 MSG lisas e sem rebarbas que serão dobradas em forma de
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
almofadas e aparafusadas na estrutura de modo a permitir a montagem,
ampliação futura e manutenção dos equipamentos instalados;
• acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas
externas com fechaduras Yale, quando o quadro for para uso ao tempo;
• Na parte frontal serão fixados os instrumentos, o comando e a sinalização dos
equipamentos envolvidos;
• As portas e paredes laterais que possuírem equipamentos embutidos devem
ser reforçadas internamente;
• Todos os elementos de fixação tais como parafusos, porcas, arruelas, etc.,
deverão ser de inox e/ou latão;
• Os quadros devem ser fornecidos com olhais de aço removíveis.
- Grau de Proteção Mecânica
• Mínima IP-54
- Barramentos e Isoladores
• Os barramentos serão constituídos por perfilados retangulares de cobre
eletrolíticos com 99,99% de pureza, com arestas arrendondadas e
dimensionadas juntamente com sua fixação para corrente nominal máxima e
para os esforços dinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito
máximo;
• O barramento deve ser pintado em cores de acordo com ABNT e nas
superfícies das junções, prateado e firmemente aparafusados;
• aterramento deve ser providenciado por meio de uma barra de cobre, de
mesmas características, fixada na parte inferior de toda a estrutura,
possibilitando o aterramento da própria estrutura, das caixas metálicas dos
aparelhos, dos neutros de transformadores, etc.;
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores, de material
não higroscópico, para 600V;
• As interligações entre quadros distintos de um mesmo conjunto devem ser
executados através de réguas terminais, instaladas em cada unidade;
• As barras principais deverão ser identificadas pela seguinte codificação de
cores:
Fase R – Verde;
Fase S – Amarela;
Fase T – Violeta.
• Os condutores devem ter comprimento adequado para permitirem a
articulação das portas, sem provocar danos por estiramento.
• Os cabos deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica de
modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de
braçadeiras plásticas, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos
terminais;
• Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plásticos,
classe de isolação 600 V, corrente nominal mínima de 16A;
• Deverão se fixados sobre perfilado de aço com tratamento adequado ao meio,
em formato "C", e reunidos em blocos providos dos seguintes acessórios:
*placas laterais de acabamento
*mola de fixação
*separadores isolantes
*ponte para conexões entre dois ou mais bornes contínuos quando necessários
*pastilha de plásticos gravada para identificação.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
*As-réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais,
com locais de fácil acesso de inspeção.
4.2.7.2 Fiação e Terminais
• Para a fiação devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico,
trançados, formação 7 fios, com isolamento de composto termoplástico de
polivinila não higroscópio, não propagador de chamas, 750 V, com bitola mínima
de 1,5 mm2, múltiplos, sendo cada condutor componente, devidamente
numerado;
• Os condutores deve ser sem emendas alojados em canaletas de plásticos
e em cores diferentes, conforme ABNT, para diferenciação dos circuitos. As
canaletas de plástico devem ser fixadas através de parafusos ou braçadeiras.
• Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código
indicado nos diagramas funcionais, em ambas as extremidades, por anilhas de
plástico;
• Cada extremidade nua dos condutores deve ser provida de um terminal de
aperto em latão prateado;
• Nas ligações com o barramento devem ser utilizadas arruelas lisas de
pressão ou de segurança, além de parafusos e/ou contra porcas, os quais
deverão ser de aço inox e/ou latão.
4.2.7.3 Identificação de componentes
Todos os equipamentos componentes dos quadros devem ser identificados por
etiquetas a eles fixados, conforme esquemas funcionais e listas de materiais.
4.2.7.4 Acessórios
Os quadros deverão ser fornecidos com os seguintes acessórios:
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Etiquetas de acrílico gravadas para identificação;
• Chumbadores de aço com tratamento adequado ao meio agressivo onde
serão instalados, com as demais ferragens necessárias para fixação dos quadros;
• Olhais de aço, com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão
instalados, removíveis, para içamento dos quadros;
• Porta desenhos, em plásticos, fixados na parte interna de uma das portas;
• Portas para instalação externa protegendo os quadros de força, (além das
portas de cada painel), com fechadura, trinco e cadeado, quando aplicável.
4.2.8 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES
4.2.8.1 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO:
A fabricação dos quadros elétricos será acompanhada por inspetores
credenciados, pela SANEAGO, em todos os seus aspectos, inclusive em sub-
fornecimentos.
Em especial deverão ser verificados os seguintes aspectos:
• Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e
acabamento. O fabricante deverá comunicar a inspeção todas as fases do
processo antes de executá-las. A inspeção verificará a execução do processo e
constatará a qualidade das tintas. Não serão aceitos painéis apresentados já
pintados sem que todas as fases do processo de proteção e pintura tenham sido
acompanhadas pela inspeção;
• Espessura da chapa;
• Dimensões externas do quadro;
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Localização e materiais dos dispositivos de fixação do quadro à fundação.
• localização, furação e dimensões do flange (eventual) para o acoplamento
entre o quadro e o transformador alimentador;
• Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos
mesmos em relação aos furos de saída dos cabos que se encontram na
fundação;
• Bitola do barramento principal e das derivações, controles das polaridades
e dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra
de acordo com as normas;
• Verificação dos apertos dos parafusos das partes condutoras;
• Características e polaridade dos transformadores de corrente e potencial,
bem como aterramento dos mesmos;
• Tipo e características dos relés de proteção;
• Características elétricas e localização do equipamento instalado sobre a
parte frontal do quadro;
• Características elétricas e localização do equipamento instalado na parte
posterior do quadro;
• Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;
• Dizeres das chapinhas de identificação dos equipamentos (na parte frontal
e na parte posterior do quadro);
• Numeração dos bornes terminais que devem ser aptos para circuito
amperimétrico, circuitos de comando e medição voltimétrica;
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais para a fixação dos cabos em
saída do quadro;
• Verificação do sistema de aterramento;
• Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros
equipamentos que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do
painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a
conexão dos cabos;
• Checagem para que, uma vez separados para transporte, os diversos
painéis e componentes do quadro, estejam supridos de tudo quanto for
necessário para as montagens de campo, inclusive os fios de interligação;
• Controle da existência das interligações entre os próprios bornes terminais
do quadro, de acordo como o desenho "Certificado" do fornecedor;
• Controle de fiação do quadro para que esteja de acordo com o diagrama
de fiação "Certificado" do fornecedor;
• Checagem dos acessórios do quadro;
• Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de
manobra e controle de saídas;
• Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio
dos respectivos dispositivos de comando;
• Fechamento manual do contato de "Trip" dos relés e atuação sobre o relé
de bloqueio e o disparo do interruptor protegido, quando for o caso;
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e dos
equipamentos de proteção e medição, e verificação de seus funcionamentos;
• Intercambialidade dos equipamentos do mesmo tipo em execução extraível
(inclusive testes de funcionamento);
• Lâmpadas de sinalização - atuação e correspondência entre a tensão
nominal da lâmpada e tensão de alimentação;
• Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos
bornes de saída do quadro;
• Medir a relação de transformação dos TP's e TC's para medição e
proteção;
• Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das
tomadas de luz;
• Para os quadros com interruptores de interligação de barramentos, verificar
a correspondência das polaridades das barras;
• Com os interruptores nas posições de "Aberto-Fechado" conferir os
contatos auxiliares reportados aos bornes terminais do painel;
4.2.9 ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:
Os quadros elétricos serão submetidos aos seguintes ensaios testemunhados por
inspetores credenciados pela SANEAGO, de acordo com a NEMA Standards
Publication Power Swit Gear Assemblies.
• Resistências de isolação;
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Tensão aplicada;
• Verificação dos circuitos de força e comando;
• Testes dos circuitos de força e comando;
• Testes dos circuitos de comando através de operação simulada;
• Testes dos dispositivos mecânicos.
Os Ensaios de tipo deverão ser os seguintes:
• Impulso Atmosférico;
• Elevação de temperatura;
• Corrente de Curta Duração nos barramentos principais;
• Capacidade de estabelecimento e interrupção;
• Funcionamento Mecânico;
• Grau de Proteção.
4.2.10 DOCUMENTOS TÉCNICOS
Os seguintes documentos técnicos devem ser fornecidos:
4.2.10.1 PARA APROVAÇÃO:
Devem ser fornecidas 2 vias dos seguintes documentos:
• Vistas frontal e lateral, mostrando a disposição dos equipamentos
devidamente identificados;
• Diagrama unifilar;
• Diagrama funcional;
• Desenho para a chumbação da base;
• Relação de materiais com a codificação usada nos desenhos;
• Dados nominais dos equipamentos;
• Catálogos técnicos detalhados dos componentes.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.2.10.2 APÓS APROVAÇÃO:
• 2 vias certificadas dos documentos acima, sendo uma facilmente
reproduzível;
• 2 vias dos catálogos dos equipamentos componentes;
• 2 vias dos manuais de instruções (quando necessário);
• Manuais de Instruções (quando necessário);
• Certificado de testes dos equipamentos;
• Relatórios de testes dos conjuntos.
•
4.2.11 CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE
QUADROS ELÉTRICOS
• O proponente deverá devolver, assinado, o "Termo de Aceitação" das
condições de proposta e fabricação anexo, sem discordância ou ressalvas,
podendo apresentar alternativas.
• Qualquer discordância ou ressalva constante do "Termo de Aceitação"
implicará na automática desqualificação da proposta.
• Os quadros elétricos ofertados deverão ser fabricados totalmente de
acordo com estas Especificações Técnicas, as quais farão parte do eventual
Pedido de Compra ou Contrato de Fornecimento.
• O proponente não deverá descrever os Quadros Elétricos ofertados, mas
somente informar o preço e prazo de entrega, por item, no "Formulário de
Referências e Preços" anexo, o qual deverá ser devolvido preenchido e assinado
à SANEAGO. Neste formulário o proponente deverá relacionar os desenhos de
referências tomados como base para elaboração da proposta.
• Desta forma a proposta consistirá somente na devolução do "Termo de
Aceitação", do "Formulário de Referências e Preços" e eventualmente de
alternativas propostas.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• O proponente poderá propor alternativas e apresentar sugestões para
melhoria do sistema proposto, caracterizando, em documento a parte, o custo que
tais alterações trarão no preço básico apresentado no "Formulário de Referências
e Preços".
MINUTA
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
TERMO DE ACEITAÇÃO
LOCAL E DATA
À SANEAGO
REF.: Fornecimento de Quadros Elétricos para a Estação Elevatória de Esgoto
das Estações Elevatórias do S.E.S de Vianópolis – Go.
Prezados senhores,
Pelo presente, manifestamos nossa irrestrita aceitação às seguintes condições
técnicas da proposta de fabricação dos Quadros Elétricos para a obra em
questão. Caracterizando que:
1 - O equipamento proposto será fabricado integralmente de acordo com as
Especificações Técnicas da SANEAGO, das quais estamos perfeitamente
cientes.
2 - Os componentes dos Quadros Elétricos serão os de procedência qualificada
pela SANEAGO e relacionados nas Especificações Técnicas:
3 - Os quadros elétricos serão fabricados e fornecidos de forma a atender as
condições de serviço e de carga constantes nos desenhos do projeto fornecido
pela SANEAGO:
4 - Considerando as características dos relés auxiliares e demais dispositivos de
comando por nós selecionados para atender aos esquemas funcionais da
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
SANEAGO, informamos que seu número poderá variar, sendo, porém sempre
suficientes para que se obtenha as mesmas funções de comando indicadas
nestes desenhos:
5 - Qualquer substituição dos dispositivos de proteção, tais como relés,
disjuntores, fusíveis, etc., constantes dos desenhos da SANEAGO, nos obriga,
por ocasião da apresentação dos desenhos de fabricação e listas de materiais
para análise, ao fornecimento de novos estudos de proteção e seletividade onde
fique caracterizada a adequação dos novos dispositivos:
6 - Se, por ocasião da análise dos desenhos de fabricação e da relação de
materiais, for constatado que algum dos itens deste termo não foi atendido,
procederemos às correções necessárias sem qualquer ônus para a SANEAGO:
7 - As Especificações Técnicas da SANEAGO, os desenhos de fabricação e listas
da materiais certificados servirão de roteiro para a inspeção, a qual acompanhará
a fabricação não justificada ou não aceita pela SANEAGO, os Quadros Elétricos
forem rejeitados pela inspeção, procederemos às correções necessárias, sem
ônus para a SANEAGO.
Razão Social do Proponente :
Nome do Procurador :
Assinatura :
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA
4.3.1 CONDUTORES ELÉTRICOS:
A) GERAL:
• Os condutores deverão ser instalados conforme indicado no projeto;
• Os condutores deverão ser desenrolados e cortados nos lances
necessários, sendo que os comprimentos indicados nas listas de cabo deverão
ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não pôr
escala do desenho;
• O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar
os condutores a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os
raios mínimos de curvatura permissíveis;
• Todo condutor encontrado danificado ou em desacordo com as normas e
especificações, deverá ser removido e substituído;
• Os condutores deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a
umidade durante a armazenagem e a instalação;
• Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência
limpa e ordenada;
• Todos os condutores deverão ser identificados em cada extremidade com
um número de acordo com o diagrama do projeto. Os marcadores deverão ser
construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira e com
dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo é retirado de
seu terminal , nos caso de instalação em eletrodutos;
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
• Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos
adequados de condutores para permitir as emendas que se tornarem
necessárias;
• Os condutores não devem ser dobrados com raios de curvatura inferior aos
recomendados na tabela abaixo:
Tipo de condutor Raio mínimo de dobramento em
Múltiplo do diâmetro externo
Condutor de 750 V ou 1 KV com
isolação termoplástica para energia. 20Condutor de controle com isolação
termoplástica sem blindagem e
armação
10
B) INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E EM CANALETAS:
• Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão às caixas ou
aparelhos deverá ser feita através de prensa/condutores adequados à bitola ao
condutor, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos equipamentos
que não combinarem com diâmetro e rosca do prensa-cabo a ser conectado.
Estes prensa-cabos deverão vedar perfeitamente a entrada dos condutores e
terão anel metálico interno onde será imprensada a armadura ( no caso de
condutores armados ), ligando as carcaças através da armadura dos condutores à
barra de terra do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos
furos de entrada de carcaças ou caixas deverão ser cuidadosamente limpas a fim
de proporcionar bom contato elétrico;
• Os condutores deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto,
evitando-se danificar sua capa protetora e obedecendo os raios mínimos de
curvatura permissíveis;
• Nas instalações aparentes os condutores deverão ser fixados por
braçadeiras nas estruturas e no suporte recomendados nos detalhes do projeto.
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
Em sua ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal
maneira que não possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno
dos equipamentos e sem dificultar sua manutenção. As braçadeiras devem
abraçar os condutores de maneira uniforme, e não deverão ter bordas cortantes
que danifiquem a capa protetora dos condutores.
C) TERMINAIS PARA CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO:
• A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de
terminais de pressão ou compressão com exceção dos condutores de 6 mm2 ou
menores que poderão ser conectados diretamente aos bornes do equipamento;
• A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não
deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo pois um faceamento da
isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir este resultado,
deve-se completar o interstício com fita isolante.
4.3.2 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:
• A bitola dos fios e cabos, bem como o número de condutores instalados em
cada eletroduto deverá obedecer as especificações de projeto;
• A enfiação somente poderá ser executada após estarem concluídos: os
revestimentos das paredes, lajes e pisos, colocação das portas, janelas;
telhamento ; limpeza e secagem interna pôr meio de bucha embebida em verniz
isolante;
• Deve-se usar talco como lubrificante, para facilitar a enfiação;
• As emendas de condutores só poderão ser executadas dentro das caixas
de derivações, ligações e/ou passagem, e nunca dentro dos eletrodutos;
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• Não poderá ser permitida a instalação de fios isolados sem a proteção de
eletrodutos ou invólucros, seja a instalação aparente, embutida ou enterrada ao
solo;
• O desencapeamento dos condutores para as emendas deverá ser feito
cuidadosamente para não rompê-los;
• As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de
modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e
permanente;
• O isolamento das emendas e derivações deverão ter características no
mínimo equivalentes as dos condutores utilizados;
• Para os condutores de seção 10 mm2 ou superior, as emendas deverão ser
feitas com conectores apropriados;
• Dutos destinados a outros tipos de instalações (ventilação, exaustão, gás,
água, telefone,etc.), não poderão ser utilizados para passagem de condutores de
eletricidade.
• As curvas realizadas nos condutores não poderão danificar a sua isolação;
• Os condutores utilizados em instalações subterrâneas não deverão sofrer
esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante;
• Nos casos de instalações de condutores ligados em paralelo, bem como
instalações, emendas e derivações realizadas dentro de caixas, quadros, etc.,
deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 5410;
• Ao término das instalações, deverão ser feito ensaios de verificação da
resistência de isolação, devendo ser respeitados os valores indicados na Norma
NBR 5410;
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• Nenhum condutor nú poderá ser instalado, dentro de qualquer tipo de
eletroduto, incluindo o condutor de aterramento;
• Não deverão ser instalados nos banheiros condutores com armaduras ou
blindagem metálicas, ainda que inacessíveis.
4.3.3 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:
• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado
de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a
isolação dos condutores, quando da enfiação;
• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas
dos tubos se toquem. Deverão apresentar resistência a tração pelo menos igual a
dos eletrodutos;
• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas
com o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem
passados.
• No interior dos eletrodutos deverá ser deixado provisoriamente arame
galvanizado para servir de guia a enfiação, inclusive nas tubulações secas;
• Não deverão haver curvas com raio inferior a 6(seis) vezes o diâmetro do
respectivo eletroduto. Somente poderá ser curvado na obra eletroduto com
diâmetro menor ou igual a ¾” e desde que não apresente redução de seção,
rompimento, dobras ou achatamento do tubo;
• Quando enterrada no solo, a tubulação deverá ser envolvida pôr uma
camada de concreto, nas passagens de veículos. Deverá apresentar nas junções
como elemento vedante, fita teflon. A tubulação deverá apresentar uma ligeira e
contínua declividade em direção as caixas, não sendo admitida a formação de
cotovelo na sua instalação;
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• A tubulação e as caixas de passagem, quando aparente, deverão ser
aprumadas e rigidamente fixadas pôr meio de braçadeiras ou outro meio
conveniente;
• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a
armadura estar concluída e antes da concretagem. Deverão ser fixados ao
madeiramento pôr meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo
menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita
tipo Teflon;
• Nas juntas de dilatação de lajes os eletrodutos deverão ser seccionados e
mantendo-se intervalo igual ao da própria junta; a junta deverá ser feita dentro do
tubo de diâmetro adequado;
• Quando embutidos no contra-piso, deverão ser assentados sobre o lastro
de concreto e recobertos com concreto magro para sua proteção até a execução
do piso;
• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem, deverá ser
feita pôr meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa;
• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas
deverão ser fechadas para proteção;
4.3.4 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS
• O eletroduto só deverá ser recoberto após a sua correta e completa
instalação e com autorização do coordenador dos serviços;
• O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o duto envolvendo toda
a tubulação, mantendo espessura homogênea;
• Caso a espessura da camada de concreto não esteja indicada em projeto,
deverá ser adotado 10 cm;
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• O consumo mínimo de cimento deverá ser de 150 Kg/m3;
• O envelope deverá acompanhar a inclinação da tubulação e protegê-la com
pelo menos 5 cm de concreto na face superior.
• Os eletrodutos que passam por vias de passagem de veículos deverão ser
envelopados.
4.3.5 ATERRAMENTOS:
• O cabo deverá ser embutido em eletroduto de PVC, desde a saída dos
quadros até atingir a profundidade determinada;
• A profundidade mínima para enterrar o cabo encontra-se indicada no
projeto;
• Deverá ser observada a perfeita conexão de cabo e haste de aterramento
para garantir a continuidade elétrica;
• A cabeça do eletroduto não deverá ser recoberta com material isolante, de
qualquer tipo;
• O eletroduto deverá estar instalado fora dos locais de utilização para
passagem de pessoas, em terreno natural sem pavimentação;
• O valor máximo da resistência de aterramento admitida será de 10 Ohms.
Em nenhuma época do ano, a resistência de aterramento deverá ser superior a
10 Ohms;
• Após o término dos serviços, deverá ser feito ensaio de ventilação de
resistência de aterramento, devendo ser respeitado os valores indicados na NBR
5410;
• Deverão ser instalados pelo menos 3 hastes por aterramento;
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4.3.6 CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:
• Deverão ser instaladas de modo a facilitar os serviços de manutenção do
sistema e de forma a garantir a perfeita continuidade elétrica;
• Quando não indicado no projeto, deverão ser instaladas a 30 cm do piso
acabado;
• Todas as caixas deverão ser instaladas de modo a manter a
horizontalidade, perfeito alinhamento e estar niveladas com a parede e entre si;
• Os olhais deverão ser removidos apenas nos pontos de conexão entre
estes e os eletrodutos;
• Quando embutidos em elementos de concreto, deverão ser rigidamente
fixadas, a fim de evitar deslocamentos;
• Após sua instalação, durante o andamento da obra, deverão ser protegidas
contra a entrada de cimento, massa, poeira, etc.
4.3.7 INTERRUPTORES:
• A localização e o tipo do interruptor deverá estar de acordo com o projeto
de eletricidade;
• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;
• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação do interruptor em
relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente, ao
lado da fechadura;
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• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do
condutor;
• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio
sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;
• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções
propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os
bornes;
• Qualquer tipo de interruptor deverá interromper apenas o condutor fase e
nunca o neutro;
• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar
a entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.
• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de
modo a manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a
parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e
espelhos;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de
conexão entre estes e o eletroduto;
• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as
ligações;
• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente
fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;
• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.
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4.3.8 TOMADAS:
• A localização e o tipo da tomada deverá estar de acordo com o projeto de
eletricidade;
• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;
• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação da tomada em
relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente;
• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem
resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do
condutor;
• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio
sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;
• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções
propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os
bornes;
• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar
a entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.
• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de
modo a manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a
parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e
espelhos;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de
conexão entre estes e o eletroduto;
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• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as
ligações;
• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente
fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;
• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.
4.3.9 PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:
• As caixas deverão ser fixadas pelas orelhas externas nas formas de
madeira e com a disposição de acordo com o projeto de eletricidade;
• Deverão ser removidos os olhais das caixas apenas nos pontos de
conexões com os eletrodutos;
• Os eletrodutos deverão ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas;
• Durante o andamento da obra as caixas de derivação, deverão ser
protegidas para evitar a entrada de cimento, massa, sujeiras, e poeira de obra,
etc;
• Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, deverão ser
instalados os fios e em seguida as luminárias;
• Deverá ser deixada suficiente sobra de fios nas caixas para facilitar as
ligações;
• Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas,
não deverão exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 Kgf.
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4.3.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:
• Deverão ter dimensões suficientes para conter todos os elementos
necessários ao seu funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e
obedecer rigorosamente ao esquema unifilar correspondente;
• Deverão ser obedecidas todas as indicações do projeto de elétrica;
• Todos os disjuntores deverão possuir etiquetas identificadoras dos circuitos
a que pertencem;
• Deverá ser obedecido o código de cores recomendado pela NBR 5410
para os condutores e barramentos;
• A caixa deverá vir de fábrica com os “Vinténs” preparados para a ligação
dos eletrodutos, não sendo permitido em nenhuma hipótese, rasgos na obra;
• O quadro deverá estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio
máximo permitido deverá ser de 5 % ;
• A fixação dos equipamentos ao quadro deverá assegurar perfeito contato
entre partes condutoras;
• Os barramentos do neutro e do aterramento deverão ser independentes;
• A distância entre os barramentos deverão ser superiores a 1 cm e a
distância entre estes e qualquer outra parte condutora, superior a 2 cm;
• Não poderão ser permitidas emendas de qualquer espécie dentro dos
quadros;
• Nas ligações dos condutores não deverão ficar comprimentos excessivos
de condutores que impeçam seu fechamento;
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• Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares) acoplados
mecanicamente, deverão Ter esse acoplamento de fábrica e não realizado na
obra, por meio de fios ou quaisquer outros meios;
• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas
deverão ser fechadas para proteção e pintadas com zarcão;
• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas
com o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem
passados.
4.3.11 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:
• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado
de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a
isolação dos condutores, quando da enfiação;
• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas
dos tubos se toquem e apresentem resistência a tração pelo menos igual a dos
eletrodutos;
• Não deverá haver curvas com raio inferior a 8 vezes o diâmetro do
respectivo eletroduto; somente poderá ser curvado na obra eletroduto com bitola
igual ou menor a ¾” e desde que não apresente redução de seção, rompimento,
dobras, achatamento do tubo e comprometimento da galvanização; nos demais
casos as curvas deverão ser pré-fabricadas;
• A tubulação quando aparente deverá aprumada, inclusive todas as caixas e
rigidamente fixada por meio de braçadeiras ou outro dispositivo mais conveniente;
• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a
armadura estar concluída e antes da concretagem; deverão ser fixados ao
madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo
PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA
menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita
Teflon;
• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deverá ser
feita por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa.