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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO PROJETO ELÉTRICO VIANÓPOLIS

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SISTEMA DE ESGOTAMENTO SANITÁRIO

PROJETO ELÉTRICO

VIANÓPOLIS

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APRESENTAÇÃO :

• MEMORIAL DESCRITIVO;

• MEMORIAL DE CÁLCULO;

• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA;

• ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO;

• LISTAS DE MATERIAIS;

• DESENHOS.

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LISTAS DE MATERIAIS

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DESENHOS

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MEMORIAL DE CÁLCULO

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ESTADO DE GOIÁS

SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM

DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES

E.E. 1, E.E. 2

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO – VIANÓPOLIS

Junho 2000

João Carlos Lobo Rezende

Engenheiro Eletricista – Crea 6017 / D – Go

Fones: (062) 255 19 01 / (062) 972 99 35

MATERIAIS ELÉTRICOS

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1 - GERAL

Os materiais a serem empregados nas instalações elétricas da obra em questão deverão atender às especificações abaixo descritas, estando de acordo com as exigências da SANEAGO. Qualquer outro material que não conste da presente especificação deverá ser submetido a apreciação da área competente da SANEAGO antes de instalado.

2 - CHAVE DE PARTIDA

Deverá ser do tipo partida com chave tiristorizada para os motores , operação em 380 V, 60 Hz.As características construtivas das chaves de partida deverão obedecer aos diagramas unifilares e funcionais, componentes deste projeto e consideradas abaixo:

• Deve possuir ajuste de aceleração e corrente de partida em rampa.• Chave para motores de potência de acordo com o projeto.• Tensão Nominal, 380 Vca.• Tensão de Comando, 220 Vca.• Tensão suportável à freqüência industrial, 2 KV. • Categoria AC-3, para um regime de operação de até 6 partidas / hora• Proteção de falta de fase, sobrecarga do motor, sobrecorrente e sobretemperatura dos tiristores.• Ajuste da proteção de sobrecarga do motor.• Ventiladores para refrigerar os tiristores• Temperatura ambiente média 55º C. • Instalação em Painel de Comando.

3 – CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

• Entradas digitais: 12, tensão 0 a 24 Vcc• Saídas digitais: 8, tensão 0 a 24 Vca• Entradas analógicas: 4• Soft de programação em PC, interface RS-232( Acompanha o equipamento )• Protocolo de comunicação Remota.

4 - FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES

Serão do tipo Diazed, equipados com base, parafuso de ajuste, fusível, anel de proteção e tampa, retardados, 500 V, conforme normas DIN 49515, VDE 0636, VDE 0635 e IEC Publicação 269Ou Ultra-rápido, 500 V, para aplicação em circuitos eletrônicos.A definição da utilização de um ou outro encontra-se indicada no projeto.

5 - PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)

• Tensão: 380 Vca, 60 HZ• Ajuste de tensão: 300 a 380 V• Alimentação 220 Vca• Contato de saída: 220 V, 10 A• Retardo na operação: aproximadamente 2 s6 – MEDIDOR DE NÍVEL

• Medidor de nível ultra-sônico, tensão alimentação 220 Vca, programável via teclado do próprio medidor, range 0 a 5000 mm, instalação do transdutor em atmosfera agressiva, saída 4 a 20 ma, relés que podem ser programados de acordo com a necessidade do usuário.

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• Líquido: Esgoto• Instalação do Sensor de Nível Ultra-sônico, em ambiente agressivo • Saídas a relés, 5 A, mínimo duas.

7 – RELÉS AUXILIARES

• Todos os relés auxiliares serão fornecidos com bobinas próprias para energização contínua em 220 Vca (+ 10 % - 20 % );

• Os contatos deverão suportar continuamente 5 A e 15 A durante 0,5 segundos;;• As quantidades e os tipos de contatos são aqueles indicados no diagrama de comando orientativo,

que é parte integrante desta especificação.

8 – RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO)

• Deverão ser do tipo biestável, com operação e rearme elétrico em 220 Vca ( + 10 % - 20 %);• Os contatos deverão suportar 5 A continuamente e 15 A durante 0,5 segundos;• As quantidades e tipos de contato são aqueles indicados no diagrama de comando orientativo, que

é parte integrante desta especificação.

9 – SINALIZADORES

• Serão alimentados em 220 Vca ( +10 % - 20 %) e consistirão de lâmpadas do tipo longa vida, ou seja, superior a 10.000 horas na tensão de 230 Vca.

10 – QUADROS ELÉTRICOS

. GERAL

Os Quadros Elétricos bem como seus componentes devem ser projetados, fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;IEC - International Eletrotecnical Commision;IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;ANSI - American National Standards Institute.

Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente e aceitas pela SANEAGO.

. PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

Deve ser conforme se segue:

. remoção de materiais estranhos mediante ação de escovas de aço;

. remoção de óleos e graxas mediante uso de solvente apropriados;

. jateamento abrasivo conforme especificações SSPC-5 ou grau SA-3 da norma Sueca SIS-55900/1.967.

. PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES

Metalização com arame de zinco puro aplicado a pistola, espessura mínima 75 micra, com uma demão de "Wash Primer" a base de Polivinilbutiral, Cromato de Zinco e baixo teor de Acido Fosfórico,

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espessura 5 micra, aplicado imediatamente após a metalização. A espessura do "Wash Primer" não deverá ultrapassar 10 micra.

. PINTURA

Uma demão de "Primer" a base de resinas vinílicas, óxido de ferro e cromato de zinco, espessura 40 micra. Caso as superfícies metalizadas após a aplicação do "Primer" ainda se apresentarem muito rugosas, deverá ser aplicado um "Primer" intermediário vinílico de alta espessura para se obter superfícies perfeitamente lisas.

. ACABAMENTO

Duas demãos de tinta de acabamento a base de resinas vinílicas na cor alumínio padrão 0170 (Petrobrás norma P-19a) com espessura mínima de 40 micra cada demão.

. TINTA PARA RETOQUES

Deverá ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta de acabamento para retoques após a montagem dos quadros na obra.

. PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA

a) Características construtivas

- Estrutura e Chaparia

• Em perfilados de aço bitola mínima nº 14 MSG reforçada com cantoneiras de aço;

• Quando do tipo auto-portante, a estrutura deve ser fixada sobre um rodapé de perfilado "U", (3" x 1 1/2" x 3/16"), provido de furação convenientemente espaçada e dimensionada para furação à base através de chumbadores que deverão fazer parte do fornecimento;

• Toda a estrutura será totalmente recoberta por chapas de aço de bitola mínima nº 14 MSG lisas e sem rebarbas que serão dobradas em forma de almofadas e aparafusadas na estrutura de modo a permitir a montagem, ampliação futura e manutenção dos equipamentos instalados;

• O acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas externas com fechaduras Yale, quando o quadro for para uso ao tempo;

• Na parte frontal serão fixados os instrumentos, o comando e a sinalização dos equipamentos envolvidos;

• As portas e paredes laterais que possuírem equipamentos embutidos devem ser reforçadas internamente;

• Todos os elementos de fixação tais como parafusos, porcas, arruelas, etc., deverão ser de inox e/ou latão;

• Os quadros devem ser fornecidos com olhais de aço removíveis.

- Grau de Proteção Mecânica

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• Mínima IP-54

- Barramentos e Isoladores

• Os barramentos serão constituídos por perfilados retangulares de cobre eletrolíticos com 99,99% de pureza, com arestas arrendondadas e dimensionadas juntamente com sua fixação para corrente nominal máxima e para os esforços dinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito máximo;

• O barramento deve ser pintado em cores de acordo com ABNT e nas superfícies das junções, prateado e firmemente aparafusados;

• O aterramento deve ser providenciado por meio de uma barra de cobre, de mesmas características, fixada na parte inferior de toda a estrutura, possibilitando o aterramento da própria estrutura, das caixas metálicas dos aparelhos, dos neutros de transformadores, etc.;

• O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores, de material não higroscópico, para 600V;

• As interligações entre quadros distintos de um mesmo conjunto devem ser executados através de réguas terminais, instaladas em cada unidade;

• As barras principais deverão ser identificadas pela seguinte codificação de cores:

- Fase R – Verde;- Fase S – Amarela;- Fase T – Violeta.

• Os condutores devem ter comprimento adequado para permitirem a articulação das portas, sem provocar danos por estiramento.

• Os cabos deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica de modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de braçadeiras plásticas, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos terminais;

• Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plásticos, classe de isolação 600 V, corrente nominal mínima de 16A;

• Deverão se fixados sobre perfilado de aço com tratamento adequado ao meio, em formato "C", e reunidos em blocos providos dos seguintes acessórios:

*placas laterais de acabamento*mola de fixação*separadores isolantes*ponte para conexões entre dois ou mais bornes contínuos quando necessários*pastilha de plásticos gravada para identificação.*As-réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, com locais de

fácil acesso de inspeção.

b) Fiação e Terminais

• Para a fiação devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, trançados, formação 7 fios, com isolamento de composto termoplástico de polivinila não higroscópio, não propagador de chamas, 750 V, com bitola mínima de 1,5 mm2, múltiplos, sendo cada condutor componente, devidamente numerado;

• Os condutores deve ser sem emendas alojados em canaletas de plásticos e em cores diferentes, conforme ABNT, para diferenciação dos circuitos. As canaletas de plástico devem ser fixadas

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através de parafusos ou braçadeiras.

• Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código indicado nos diagramas funcionais, em ambas as extremidades, por anilhas de plástico;

• Cada extremidade nua dos condutores deve ser provida de um terminal de aperto em latão prateado;

• Nas ligações com o barramento devem ser utilizadas arruelas lisas de pressão ou de segurança, além de parafusos e/ou contra porcas, os quais deverão ser de aço inox e/ou latão.

c) Identificação de componentes

Todos os equipamentos componentes dos quadros devem ser identificados por etiquetas a eles fixados, conforme esquemas funcionais e listas de materiais.

d) Acessórios

Os quadros deverão ser fornecidos com os seguintes acessórios:

• Etiquetas de acrílico gravadas para identificação;

• Chumbadores de aço com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão instalados, com as demais ferragens necessárias para fixação dos quadros;

• Olhais de aço, com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão instalados, removíveis, para içamento dos quadros;

• Porta desenhos, em plásticos, fixados na parte interna de uma das portas;

• Portas para instalação externa protegendo os quadros de força, (além das portas de cada painel), com fechadura, trinco e cadeado, quando aplicável.

ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES

A) ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO:

A fabricação dos quadros elétricos será acompanhada por inspetores credenciados, pela SANEAGO, em todos os seus aspectos, inclusive em sub-fornecimentos.

Em especial deverão ser verificados os seguintes aspectos:

• Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e acabamento. O fabricante deverá comunicar a inspeção todas as fases do processo antes de executá-las. A inspeção verificará a execução do processo e constatará a qualidade das tintas. Não serão aceitos painéis apresentados já pintados sem que todas as fases do processo de proteção e pintura tenham sido acompanhadas pela inspeção;

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• Espessura da chapa;

• Dimensões externas do quadro;

• Localização e materiais dos dispositivos de fixação do quadro à fundação.

• localização, furação e dimensões do flange (eventual) para o acoplamento entre o quadro e o transformador alimentador;

• Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos mesmos em relação aos furos de saída dos cabos que se encontram na fundação;

• Bitola do barramento principal e das derivações, controles das polaridades e dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de acordo com as normas;

• Verificação dos apertos dos parafusos das partes condutoras;

• Características e polaridade dos transformadores de corrente e potencial, bem como aterramento dos mesmos;

• Tipo e características dos relés de proteção;

• Características elétricas e localização do equipamento instalado sobre a parte frontal do quadro;

• Características elétricas e localização do equipamento instalado na parte posterior do quadro;

• Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;

• Dizeres das chapinhas de identificação dos equipamentos (na parte frontal e na parte posterior do quadro);

• Numeração dos bornes terminais que devem ser aptos para circuito amperimétrico, circuitos de comando e medição voltimétrica;

• Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais para a fixação dos cabos em saída do quadro;

• Verificação do sistema de aterramento;

• Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos;

• Checagem para que, uma vez separados para transporte, os diversos painéis e componentes do quadro, estejam supridos de tudo quanto for necessário para as montagens de campo, inclusive os fios de interligação;

• Controle da existência das interligações entre os próprios bornes terminais do quadro, de acordo como o desenho "Certificado" do fornecedor;

• Controle de fiação do quadro para que esteja de acordo com o diagrama de fiação "Certificado" do fornecedor;

• Checagem dos acessórios do quadro;

• Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de manobra e controle de saídas;

• Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos respectivos

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dispositivos de comando;

• Fechamento manual do contato de "Trip" dos relés e atuação sobre o relé de bloqueio e o disparo do interruptor protegido, quando for o caso;

• Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e dos equipamentos de proteção e medição, e verificação de seus funcionamentos;

• Intercambialidade dos equipamentos do mesmo tipo em execução extraível (inclusive testes de funcionamento);

• Lâmpadas de sinalização - atuação e correspondência entre a tensão nominal da lâmpada e tensão de alimentação;

• Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos bornes de saída do quadro;

• Medir a relação de transformação dos TP's e TC's para medição e proteção;

• Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das tomadas de luz;

• Para os quadros com interruptores de interligação de barramentos, verificar a correspondência das polaridades das barras;

• Com os interruptores nas posições de "Aberto-Fechado" conferir os contatos auxiliares reportados aos bornes terminais do painel;

B) ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:

Os quadros elétricos serão submetidos aos seguintes ensaios testemunhados por inspetores credenciados pela SANEAGO, de acordo com a NEMA Standards Publication Power Swit Gear Assemblies.

• Resistências de isolação;• Tensão aplicada;

• Verificação dos circuitos de força e comando;

• Testes dos circuitos de força e comando;

• Testes dos circuitos de comando através de operação simulada;

• Testes dos dispositivos mecânicos.

Os Ensaios de tipo deverão ser os seguintes:

• Impulso Atmosférico;

• Elevação de temperatura;

• Corrente de Curta Duração nos barramentos principais;

• Capacidade de estabelecimento e interrupção;

• Funcionamento Mecânico;8

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• Grau de Proteção.

DOCUMENTOS TÉCNICOS

Os seguintes documentos técnicos devem ser fornecidos:

A) PARA APROVAÇÃO:

Devem ser fornecidas 2 vias dos seguintes documentos:

• Vistas frontal e lateral, mostrando a disposição dos equipamentos devidamente identificados;

• Diagrama unifilar;

• Diagrama funcional;

• Desenho para a chumbação da base;

• Relação de materiais com a codificação usada nos desenhos;

• Dados nominais dos equipamentos;

• Catálogos técnicos detalhados dos componentes.

B) APÓS APROVAÇÃO:

• 2 vias certificadas dos documentos acima, sendo uma facilmente reproduzível;

• 2 vias dos catálogos dos equipamentos componentes;

• 2 vias dos manuais de instruções (quando necessário);

• Manuais de Instruções (quando necessário);

• Certificado de testes dos equipamentos;

• Relatórios de testes dos conjuntos.

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CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE QUADROS ELÉTRICOS

• O proponente deverá devolver, assinado, o "Termo de Aceitação" das condições de proposta e fabricação anexo, sem discordância ou ressalvas, podendo apresentar alternativas.

• Qualquer discordância ou ressalva constante do "Termo de Aceitação" implicará na automática desqualificação da proposta.

• Os quadros elétricos ofertados deverão ser fabricados totalmente de acordo com estas Especificações Técnicas, as quais farão parte do eventual Pedido de Compra ou Contrato de Fornecimento.

• O proponente não deverá descrever os Quadros Elétricos ofertados, mas somente informar o preço e prazo de entrega, por item, no "Formulário de Referências e Preços" anexo, o qual deverá ser devolvido preenchido e assinado à SANEAGO. Neste formulário o proponente deverá relacionar os desenhos de referências tomados como base para elaboração da proposta.

• Desta forma a proposta consistirá somente na devolução do "Termo de Aceitação", do "Formulário de Referências e Preços" e eventualmente de alternativas propostas.

• O proponente poderá propor alternativas e apresentar sugestões para melhoria do sistema proposto, caracterizando, em documento a parte, o custo que tais alterações trarão no preço básico apresentado no "Formulário de Referências e Preços".

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MINUTA

TERMO DE ACEITAÇÃO

LOCAL E DATA

À SANEAGO

REF.: Fornecimento de Quadros Elétricos para a Estação Elevatória de Esgoto das Estações Elevatórias do S.E.S de Vianópolis – Go.

Prezados senhores,

Pelo presente, manifestamos nossa irrestrita aceitação às seguintes condições técnicas da proposta de fabricação dos Quadros Elétricos para a obra em questão. Caracterizando que:

1 - O equipamento proposto será fabricado integralmente de acordo com as Especificações Técnicas da SANEAGO, das quais estamos perfeitamente cientes.

2 - Os componentes dos Quadros Elétricos serão os de procedência qualificada pela SANEAGO e relacionados nas Especificações Técnicas:

3 - Os quadros elétricos serão fabricados e fornecidos de forma a atender as condições de serviço e de carga constantes nos desenhos do projeto fornecido pela SANEAGO:

4 - Considerando as características dos relés auxiliares e demais dispositivos de comando por nós selecionados para atender aos esquemas funcionais da SANEAGO, informamos que seu número poderá variar, sendo, porém sempre suficientes para que se obtenha as mesmas funções de comando indicadas nestes desenhos:

5 - Qualquer substituição dos dispositivos de proteção, tais como relés, disjuntores, fusíveis, etc., 11

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constantes dos desenhos da SANEAGO, nos obriga, por ocasião da apresentação dos desenhos de fabricação e listas de materiais para análise, ao fornecimento de novos estudos de proteção e seletividade onde fique caracterizada a adequação dos novos dispositivos:

6 - Se, por ocasião da análise dos desenhos de fabricação e da relação de materiais, for constatado que algum dos itens deste termo não foi atendido, procederemos às correções necessárias sem qualquer ônus para a SANEAGO:

7 - As Especificações Técnicas da SANEAGO, os desenhos de fabricação e listas da materiais certificados servirão de roteiro para a inspeção, a qual acompanhará a fabricação não justificada ou não aceita pela SANEAGO, os Quadros Elétricos forem rejeitados pela inspeção, procederemos às correções necessárias, sem ônus para a SANEAGO.

Razão Social do Proponente :

Nome do Procurador :

Assinatura :

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ESTADO DE GOIÁS

SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DE

MONTAGEM ELÉTRICA

E.E. 1 e E.E. 2

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO – VIANÓPOLIS

Junho 2000

João Carlos Lobo Rezende

Engenheiro Eletricista – Crea 6017 / D – Go

Fones: (062) 255 19 01 / (062) 972 99 35

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ESTADO DE GOIÁS

SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO

ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

DE

MONTAGEM ELÉTRICA

ÍNDICE

Pág.

1.0 – CONDUTORES ELÉTRICOS........................................................................................................................... 032.0 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS....................................................................................... 043.0 – ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL............................................................ 054.0 – ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS................................................................................................. 065.0 – ATERRAMENTOS............................................................................................................................................ 066.0 – CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”.......................................................................................... 077.0 – INTERRUPTORES............................................................................................................................................ 078.0 – TOMADAS........................................................................................................................................................ 089.0 – PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO.............................................................. 0810.0– QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO..................................................................................................................... 0911.0– ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO........................................................................ 09

PROJETO ELÉTRICO

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1.0 – CONDUTORES ELÉTRICOS:

A) GERAL:

• Os condutores deverão ser instalados conforme indicado no projeto;

• Os condutores deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários, sendo que os comprimentos

indicados nas listas de cabo deverão ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não

pôr escala do desenho;

• O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os condutores a fim de não

danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios mínimos de curvatura permissíveis;

• Todo condutor encontrado danificado ou em desacordo com as normas e especificações, deverá ser

removido e substituído;

• Os condutores deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a umidade durante a armazenagem e

a instalação;

• Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência limpa e ordenada;

• Todos os condutores deverão ser identificados em cada extremidade com um número de acordo com o

diagrama do projeto. Os marcadores deverão ser construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo

braçadeira e com dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo é retirado de seu terminal , nos

caso de instalação em eletrodutos;

• Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos adequados de condutores para

permitir as emendas que se tornarem necessárias;

• Os condutores não devem ser dobrados com raios de curvatura inferior aos recomendados na tabela

abaixo:

Tipo de condutor Raio mínimo de dobramento em

Múltiplo do diâmetro externo

Condutor de 750 V ou 1 KV com isolação

termoplástica para energia. 20

Condutor de controle com isolação termoplástica sem

blindagem e armação 10

B) INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E EM CANALETAS:

• Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão às caixas ou aparelhos deverá ser feita através de

prensa/condutores adequados à bitola ao condutor, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos

equipamentos que não combinarem com diâmetro e rosca do prensa-cabo a ser conectado. Estes prensa-cabos

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deverão vedar perfeitamente a entrada dos condutores e terão anel metálico interno onde será imprensada a

armadura ( no caso de condutores armados ), ligando as carcaças através da armadura dos condutores à barra de

terra do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos furos de entrada de carcaças ou caixas

deverão ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar bom contato elétrico;

• Os condutores deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto, evitando-se danificar sua capa

protetora e obedecendo os raios mínimos de curvatura permissíveis;

• Nas instalações aparentes os condutores deverão ser fixados por braçadeiras nas estruturas e no suporte

recomendados nos detalhes do projeto. Em sua ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal

maneira que não possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos e sem dificultar

sua manutenção. As braçadeiras devem abraçar os condutores de maneira uniforme, e não deverão ter bordas

cortantes que danifiquem a capa protetora dos condutores.

C) TERMINAIS PARA CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO:

• A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de terminais de pressão ou compressão

com exceção dos condutores de 6 mm2 ou menores que poderão ser conectados diretamente aos bornes do

equipamento;

• A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não deixar à mostra nenhum

trecho de condutor nu, havendo pois um faceamento da isolação do condutor com o terminal. Quando não se

conseguir este resultado, deve-se completar o interstício com fita isolante.

2.0 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:

• A bitola dos fios e cabos, bem como o número de condutores instalados em cada eletroduto deverá

obedecer as especificações de projeto;

• A enfiação somente poderá ser executada após estarem concluídos: os revestimentos das paredes, lajes e

pisos, colocação das portas, janelas; telhamento ; limpeza e secagem interna pôr meio de bucha embebida em

verniz isolante;

• Deve-se usar talco como lubrificante, para facilitar a enfiação;

• As emendas de condutores só poderão ser executadas dentro das caixas de derivações, ligações e/ou

passagem, e nunca dentro dos eletrodutos;

• Não poderá ser permitida a instalação de fios isolados sem a proteção de eletrodutos ou invólucros, seja a

instalação aparente, embutida ou enterrada ao solo;

• O desencapeamento dos condutores para as emendas deverá ser feito cuidadosamente para não rompê-los;

• As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a assegurarem resistência

mecânica adequada e contato elétrico perfeito e permanente;

• O isolamento das emendas e derivações deverão ter características no mínimo equivalentes as dos

condutores utilizados;

4

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• Para os condutores de seção 10 mm2 ou superior, as emendas deverão ser feitas com conectores

apropriados;

• Dutos destinados a outros tipos de instalações (ventilação, exaustão, gás,água, telefone,etc.), não poderão

ser utilizados para passagem de condutores de eletricidade.

• As curvas realizadas nos condutores não poderão danificar a sua isolação;

• Os condutores utilizados em instalações subterrâneas não deverão sofrer esforços de tração ou torção que

prejudiquem sua capa isolante;

• Nos casos de instalações de condutores ligados em paralelo, bem como instalações, emendas e derivações

realizadas dentro de caixas, quadros, etc., deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 5410;

• Ao término das instalações, deverão ser feito ensaios de verificação da resistência de isolação, devendo

ser respeitados os valores indicados na Norma NBR 5410;

• Nenhum condutor nú poderá ser instalado, dentro de qualquer tipo de eletroduto, incluindo o condutor de

aterramento;

• Não deverão ser instalados nos banheiros condutores com armaduras ou blindagem metálicas, ainda que

inacessíveis.

3.0 – ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:

• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de forma a não deixar rebarbas e

outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores, quando da enfiação;

• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem. Deverão

apresentar resistência a tração pelo menos igual a dos eletrodutos;

• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com o objetivo de não

comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.

• No interior dos eletrodutos deverá ser deixado provisoriamente arame galvanizado para servir de guia a

enfiação, inclusive nas tubulações secas;

• Não deverão haver curvas com raio inferior a 6(seis) vezes o diâmetro do respectivo eletroduto. Somente

poderá ser curvado na obra eletroduto com diâmetro menor ou igual a ¾” e desde que não apresente redução de

seção, rompimento, dobras ou achatamento do tubo;

• Quando enterrada no solo, a tubulação deverá ser envolvida pôr uma camada de concreto, nas passagens

de veículos. Deverá apresentar nas junções como elemento vedante, fita teflon. A tubulação deverá apresentar

uma ligeira e contínua declividade em direção as caixas, não sendo admitida a formação de cotovelo na sua

instalação;

• A tubulação e as caixas de passagem, quando aparente, deverão ser aprumadas e rigidamente fixadas pôr

meio de braçadeiras ou outro meio conveniente;

• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a armadura estar concluída e antes

da concretagem. Deverão ser fixados ao madeiramento pôr meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios,

em pelo menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita tipo Teflon;

• Nas juntas de dilatação de lajes os eletrodutos deverão ser seccionados e mantendo-se intervalo igual ao 5

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da própria junta; a junta deverá ser feita dentro do tubo de diâmetro adequado;

• Quando embutidos no contra-piso, deverão ser assentados sobre o lastro de concreto e recobertos com

concreto magro para sua proteção até a execução do piso;

• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem, deverá ser feita pôr meio de buchas na parte

interna e arruelas na parte externa;

• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas deverão ser fechadas para

proteção;

4.0 – ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS

• O eletroduto só deverá ser recoberto após a sua correta e completa instalação e com autorização do

coordenador dos serviços;

• O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o duto envolvendo toda a tubulação, mantendo

espessura homogênea;

• Caso a espessura da camada de concreto não esteja indicada em projeto, deverá ser adotado 10 cm;

• O consumo mínimo de cimento deverá ser de 150 Kg/m3;

• O envelope deverá acompanhar a inclinação da tubulação e protegê-la com pelo menos 5 cm de concreto

na face superior.

• Os eletrodutos que passam por vias de passagem de veículos deverão ser envelopados.

5.0 – ATERRAMENTOS:

• O cabo deverá ser embutido em eletroduto de PVC, desde a saída dos quadros até atingir a profundidade

determinada;

• A profundidade mínima para enterrar o cabo encontra-se indicada no projeto;

• Deverá ser observada a perfeita conexão de cabo e haste de aterramento para garantir a continuidade

elétrica;

• A cabeça do eletroduto não deverá ser recoberta com material isolante, de qualquer tipo;

• O eletroduto deverá estar instalado fora dos locais de utilização para passagem de pessoas, em terreno

natural sem pavimentação;

• O valor máximo da resistência de aterramento admitida será de 10 Ohms. Em nenhuma época do ano, a

resistência de aterramento deverá ser superior a 10 Ohms;

• Após o término dos serviços, deverá ser feito ensaio de ventilação de resistência de aterramento, devendo

ser respeitado os valores indicados na NBR 5410;

• Deverão ser instalados pelo menos 3 hastes por aterramento;

6

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6.0 – CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:

• Deverão ser instaladas de modo a facilitar os serviços de manutenção do sistema e de forma a garantir a

perfeita continuidade elétrica;

• Quando não indicado no projeto, deverão ser instaladas a 30 cm do piso acabado;

• Todas as caixas deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar

niveladas com a parede e entre si;

• Os olhais deverão ser removidos apenas nos pontos de conexão entre estes e os eletrodutos;

• Quando embutidos em elementos de concreto, deverão ser rigidamente fixadas, a fim de evitar

deslocamentos;

• Após sua instalação, durante o andamento da obra, deverão ser protegidas contra a entrada de cimento,

massa, poeira, etc.

7.0 - INTERRUPTORES:

• A localização e o tipo do interruptor deverá estar de acordo com o projeto de eletricidade;

• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;

• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação do interruptor em relação ao piso, e quando

próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente, ao lado da fechadura;

• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem resistência mecânica adequada e

contato elétrico perfeito sem esmagamento do condutor;

• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio sólido deverá ser concorde

com o sentido de aperto do parafuso;

• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções propositais da seções dos

condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes;

• Qualquer tipo de interruptor deverá interromper apenas o condutor fase e nunca o neutro;

• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a entrada de cimento, massa,

poeira de obra, sujeiras, etc.

• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade,

perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos

interruptores e espelhos;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão entre estes e o eletroduto;

• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as ligações;

• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente fixadas nas formas a fim de

evitar deslocamentos;

• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.

7

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8.0 - TOMADAS:

• A localização e o tipo da tomada deverá estar de acordo com o projeto de eletricidade;

• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;

• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação da tomada em relação ao piso, e quando

próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente;

• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem resistência mecânica adequada e

contato elétrico perfeito sem esmagamento do condutor;

• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio sólido deverá ser concorde

com o sentido de aperto do parafuso;

• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções propositais da seções dos

condutores com vistas a facilitar as conexões com os bornes;

• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a entrada de cimento, massa,

poeira de obra, sujeiras, etc.

• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade,

perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos

interruptores e espelhos;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão entre estes e o eletroduto;

• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as ligações;

• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente fixadas nas formas a fim de

evitar deslocamentos;

• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.

9.0 – PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:

• As caixas deverão ser fixadas pelas orelhas externas nas formas de madeira e com a disposição de acordo

com o projeto de eletricidade;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas apenas nos pontos de conexões com os eletrodutos;

• Os eletrodutos deverão ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas;

• Durante o andamento da obra as caixas de derivação, deverão ser protegidas para evitar a entrada de

cimento, massa, sujeiras, e poeira de obra, etc;

• Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, deverão ser instalados os fios e em seguida as

luminárias;

• Deverá ser deixada suficiente sobra de fios nas caixas para facilitar as ligações;

• Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas, não deverão exceder em cada

orelha esforços de tração maiores que 10 Kgf.

8

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10.0 – QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:

• Deverão ter dimensões suficientes para conter todos os elementos necessários ao seu funcionamento, bem

como possibilitar futuros acréscimos e obedecer rigorosamente ao esquema unifilar correspondente;

• Deverão ser obedecidas todas as indicações do projeto de elétrica;

• Todos os disjuntores deverão possuir etiquetas identificadoras dos circuitos a que pertencem;

• Deverá ser obedecido o código de cores recomendado pela NBR 5410 para os condutores e barramentos;

• A caixa deverá vir de fábrica com os “Vinténs” preparados para a ligação dos eletrodutos, não sendo

permitido em nenhuma hipótese, rasgos na obra;

• O quadro deverá estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio máximo permitido deverá ser de

5 % ;

• A fixação dos equipamentos ao quadro deverá assegurar perfeito contato entre partes condutoras;

• Os barramentos do neutro e do aterramento deverão ser independentes;

• A distância entre os barramentos deverão ser superiores a 1 cm e a distância entre estes e qualquer outra

parte condutora, superior a 2 cm;

• Não poderão ser permitidas emendas de qualquer espécie dentro dos quadros;

• Nas ligações dos condutores não deverão ficar comprimentos excessivos de condutores que impeçam seu

fechamento;

• Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares) acoplados mecanicamente, deverão Ter esse

acoplamento de fábrica e não realizado na obra, por meio de fios ou quaisquer outros meios;

• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas deverão ser fechadas para

proteção e pintadas com zarcão;

• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com o objetivo de não

comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.

11.0 – ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:

• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de forma a não deixar rebarbas e

outros elementos capazes de danificar a isolação dos condutores, quando da enfiação;

• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas dos tubos se toquem e

apresentem resistência a tração pelo menos igual a dos eletrodutos;

• Não deverá haver curvas com raio inferior a 8 vezes o diâmetro do respectivo eletroduto; somente poderá

ser curvado na obra eletroduto com bitola igual ou menor a ¾” e desde que não apresente redução de seção,

rompimento, dobras, achatamento do tubo e comprometimento da galvanização; nos demais casos as curvas

deverão ser pré-fabricadas;

• A tubulação quando aparente deverá aprumada, inclusive todas as caixas e rigidamente fixada por meio

de braçadeiras ou outro dispositivo mais conveniente;

• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a armadura estar concluída e antes

9

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da concretagem; deverão ser fixados ao madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em

pelo menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita Teflon;

• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deverá ser feita por meio de buchas na parte

interna e arruelas na parte externa.

10

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : INST.ELÉT.SUBEST. 30 KVA (13800/380-220) V

ETE

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 01 PÁG. 1

ITEM DESCRIÇÃO UN QUAN.

1 Poste de concreto armado, seção circular 11 / 300 m / Kgf un 012 Cruzeta de madeira de Lei 2400 x 90 x 112,5 mm un 023 Isolador de pino, tensão 15 Kv, rosca 25 mm un 064 Pino isolador, rosca 25 mm un 065 Para - Raios tipo distrituição, tipo válvula, 12 Kv, 5 KA un 036 Chave fusível unipolar, 15 Kv, 100 A, 1.2 KA, NBI 95 KVA. un 037 Elo fusível 2H un 038 Cinta de aço galvanizado un 039 Sela de cruzeta, em aço galvanizado un 02

10 Parafuso cabeça abaulada, M 16 x 2 , 45 mm un 0211 Parafuso cabeça abaulada, M 16 x 2 , 150 mm un 0212 Parafuso cabeça abaulada, M 16 x 2 , 125 mm un 0413 Parafuso rosca dupla, com duas porcas, M 16 x 2 , 450 mm un 0214 Porca quadrada, de aço galvanizado, rosca M 16 x 2 un 0415 Arruela quadrada, aço galvanizado, 3 x 38 x 38 mm, furo ∅ 18 mm un 1416 Mão francesa plana, aço galvanizado, 726 mm un 0417 Armação secundária, 1 estribo, completa un 0118 Isolador tipo roldana un 0119 Suporte para Trafo em poste de concreto circular un 0220 Conector paralelo, al. Extrudado, CA-CU 10.0 D 10-2 -- 1 parafuso un 1221 Eletroduto de aço galvanizado ∅ 50 mm br 0322 Cabeçote, entrada de alumínio ∅ 50 mm un 0123 Arame galvanizado Nº 12 BWG kg 0224 Transformador trifásico 30 KVA, 13800 / 380-220 V un 0125 Caixa para medidor trifásico, com Disjuntor Termomagnético 50 A. cj 0126 Arruela de alumínio ∅ 50 mm un 0227 Bucha de alumínio ∅ 50 mm un 0228 Curva 90º , em Fº Gº , ∅ 50 mm un 0129 Luva em Fº Gº , ∅ 50 mm un 0430 Fio de cobre nú seção # 16 mm2 m 0531 Cabo de cobre nú seção # 25 mm2 m 1532 Cabo de cobre, singelo, isolamento 750 V, 4 # 10,0 mm2 m 2533 Cabo de cobre, singelo, isolamento 0,6 - 1 KV, 4 # 10,0 mm2 m 0834 Eletroduto PVC rígido, barra de 3 metros, ∅ 50 mm br 0135 Eletroduto de aço galvanizado ∅ 25 mm, barra de 3 metros br 01

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : EE 1 - ETE INST. ELÉTRICAS GERAIS

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 02 PÁG. 1

Item Descrição Un Quant.

1 Eletroduto PVC rígido, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 20 mm. 25 mm. 32mm. 50 mmRef. Tigre ou similar

brbrbr br

10130

1936

2 Luva em PVC, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:Ref. Tigre ou similar. 20 mm. 25 mm. 32mm. 50 mmRef. Tigre ou similar

brbrbr br

10130

1936

3 Eletroduto Ferro Galvanizado, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 25 mm. 60 mm

brbr

1601

4 Luva em Ferro Galvanizado, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:. 25 mm. 60 mm

unun

1601

5 Caixa de derivação universal, de aluminio injetado, isento de cobre, nos seguintes diâmetros e tipos:. 20 mm , tipo “LB”. 25 mm , tipo “C”. 32 mm , tipo “LB”Ref. Blinda ou similar

ununun

010402

6 Cabo de cobre nú, com as seguintes seções:. # 16 mm2. # 25 mm2

mm

9055

7 Cabo de cobre (tempera mole), isolação em PVC (70oC), composto termoplástico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com características especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6 - 1 Kv, com as seguintes seções :. # 2,5 mm2 , cabo com 1 condutor. # 4,0 mm2 , cabo com 4 condutores. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutores. # 6,0 mm2 , cabo com 1 condutor. # 10,0 mm2 , cabo com 1 condutorRef. Sintenax ou similar

mmmmm

20070

100800435

8 Cabo de cobre (tempera mole), blindado, isolação em PVC (70oC), composto termoplastico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com caracteristicas especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6-1 Kv, com as seguintes seções :. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutores m 31

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : EE 1 - ETE INST. ELÉTRICAS GERAIS

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 02 PÁG. 2

Item Descrição Un Quant.

Ref. Sintenax ou similar

9 Haste de aterramento, com núcleo de aço de alta resistência mecânica, revestida de cobre eletrolítico, tipo copperweld, com conector, nos seguintes diâmetros e comprimentos :DN 16 x 3000 mmDN 25 x 3000 mm

unun

1005

10 Refletor redondo hermético em alumínio, com articulação horizontal e vertical, tensão 220 v, base E-27.Ref. Tecnowatt ou similar

un 16

11 Relé fotoelétrico magnético, para 220 v, sensibilidade liga 5 a 12 lux e desliga 10 a 50 lux, 1000 w. Ref. Tecnowatt ou similar

un 09

12 Reator com alto fator de potência, uso externo, 220 v, para lâmpada vapor de mercúrio, nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar

un 16

13 Lâmpada vapor de mercúrio para 220 v, 60 Hz nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar

un 16

14 Poste de concreto:. DT 7 / 100 m / Kgf .Ref.: Cawan ou similar

un 08

15 Cabeçote em alumínio no seguinte diâmetro:. 25 mm un 08

16 Arame galvanizado 12 BWG Kg 15

17 Abraçadeira em FºGº, tipo C nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 25 mm. 32 mm. 50 mm. 60 mm

ununununun

0420080404

18 Quite solda exotérmica dos seguintes tipos ou moldes:. GT( # 16,0 mm2 ). XB( # 16,0 mm2 ). TA( # 16,0 mm2 ). GT + GY( # 16,0 mm2 ). GT( # 25,0 mm2 ). TA( # 25,0 mm2 ). GT + GY( # 25,0 mm2 )

ununununununun

04030702070201

19 Curva 90º, em PVC, nos diâmetros abaixo:. 25 mm. 50mm

unun

1102

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : EE 1 - ETE INST. ELÉTRICAS GERAIS

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 02 PÁG. 3

Item Descrição Un Quant.

Ref.: Tigre ou similar

20 Prensa cabo nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 32 mm

unun

0102

21 Para-raios tipo Franklin, fabricado em bronze cromado, fornecido com niple de DN 25 mm, e conector de uma descida para cabo # 25 mm2.Ref. Gamatec ou similar

un 1

22 Isolador de porcelana tipo reforçado com chumbador, deverá ser soldado de acordo com o projeto.

un 10

23 Isolador de porcelana tipo reforçado com braçadeira de aço de DN 60 mm un 1

24 Aparelho sinalizador de obstáculos, campânula de macrom vermelho, com lâmpada incandescente de 60 w. un 1

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref: INST.ELÉT.INTERNA CASA DE CONTROLE-ETE

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.03 PÁG. 1

ITEM DESCRIÇÃO UN QUAN.

1 Caixa estampada retangular no tamanho de 2 x 4” com duas orelhas, acabamento em esmalte preto e fabricação de acordo com as normas da ABNT. un 26

2 Caixa estampada octogonal, com fundo móvel, no tamanho de 4 x 4” com duas orelhas, acabamento em esmalte preto e fabricação de acordo com as normas da ABNT.

un 12

3 Bucha em ferro nodular galvanizada tipo BU/F, roscas gas, para fixação de eletrodutos a caixa de passagem, nos diâmetros:. 25 mm. 32 mm. 40 mmRef. Blinda ou similar

ununun

030201

4 Quadro de distribuição de luz para embutir na parede, em chapa de aço No 18, flangeis desmontáveis superior e inferior com KNOCKOUT de DN 25 mm, DN 32 mm, DN 40 mm, e DN 50 mm para eletrodutos, chassi interno, contra-espelho e porta externa em chapa No 16, porta externa equipada com canopla, tensão nominal 500 v, para instalação abrigada, grade de proteção IP-42, acabamento em pintura eletrostática na cor cinza, dotado ainda de etiquetas auto-adesivas para identificação dos circuitos com as seguintes divisões:. 12 elementos de saída.Ref.: Siemens ou similar

un 01

5 Disjuntor termomagnético, com capacidade de ruptura em 380/220 v, para os unipolares de 3 kva, e para os tripolares de 4.5 kva, conforme VDG-0641 e CEE publicação 19.. 15 A, unipolar 220 Vca. 20 A, unipolar 220 Vca. 30 A, unipolar 220 VcaRef. Siemens ou similar

ununun

040201

6 Eletroduto PVC rígido, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 25 mm. 32 mmRef. Tigre ou similar

brbr

2705

7 Luva em PVC, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros. 25 mm. 32 mmRef. Tigre ou similar

unun

2705

8 Luminária para lâmpada incandescente, tipo globo leitoso, com base de fixação e soquete, tensão 220 V. un 05

9 Lâmpada incandescente para 220 v, 60 Hz, nas potências:. 60 W. 100 WRef. Philips ou similar

unun

0104

10 Fio de cobre (tempera mole), isolação em PVC (70°C), composto termoplastico

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref: INST.ELÉT.INTERNA CASA DE CONTROLE-ETE

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.03 PÁG. 2

ITEM DESCRIÇÃO UN QUAN.

polivinila, com caracteristicas especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 750 V, com as seguintes seções e cores :. # 2,5 mm2 , vermelho - fase. # 2,5 mm2 , azul claro - neutro. # 2,5 mm2 , branco - retorno. # 2,5 mm2 , verde - terra. # 4,0 mm2 , vermelho - fase. # 4,0 mm2 , azul claro - neutro. # 4,0 mm2 , verde - terraRef. Pirelli ou similar

mmmmmmm

120123

5515040404

11 Interruptor tipo siletoque , com classe de isolamento 600 v, 10 A, equipado com contatos fixos em prata, tecla em material termofixo fosforescente, com espelho cor gelo e parafuso de fixação, em caixa de 2 x 4”, com as combinações a seguir:. 1 tecla simples. 1 tecla simples conjugada com uma tecla paralelo. 1 tecla simples , conjugado com tomada monofásica 2 pinos, 10 A.. 1 tecla paraleloRef. Pial ou similar

unununun

02010301

12 Tomada de embutir, universal, tipo pesado, isolamento para 600 v, com 3 pinos (fase,neutro,terra), equipada com espelho cor gelo e parafusos de fixação, para instalação em caixa de 2 x 4”.. 20 A. 25 ARef. Pial ou similar

unun

0501

13 Tomada de embutir, universal, tipo pesado, isolamento para 600 v, 10 A, com 2 pinos (fase,neutro), equipada com espelho cor gelo e parafusos de fixação, para instalação em caixa de 2 x 4”.Ref. Pial ou similar

un 13

14 Luminária para lâmpada fluorescente, tipo calha, completa, com lâmpada, reator AFP, e soquetes, nos modelos:. 2 x 20 W. 2 x 40 W. 4 x 40 WRef.: Philips ou similar

ununun

020302

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 1 – E.T.E.Q. DE COMANDO DE MOTORES

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.04 PÁG. 1

Item Descrição Un Quant.

1 Contator auxiliar, bobina para 220 vca, corrente nominal 10 A, 60 Hz : 4 NA 2 NA + 2 NF Ref. Siemens ou similar

UnUn

0803

2 Contator auxiliar, bobina para 24 Vcc:. 1 NARef. Siemens ou similar

Un 02

3 Fusível Diazed, conjunto completo (base + fusível), tensão nominal 500 v, com as seguintes correntes nominais:. 2 A. 4 ARef. Siemens ou similar

UnUn

0602

4 Chave seletora de comando, instalação frontal ao quadro, montagem pelo topo tensão nominal 600 v, 16 A, com 3 posições.Ref. ACE ou similar

Un 01

5 Botoeira de comando pulsador serie 20, DN 30 mm, guarda total baixa, composto de arruela travante, com tecla raiada na cor indicada abaixo e os seguintes número e tipos de contatos..Cor verde, 1 NA.Cor vermelha, 1 NFRef. Siemens ou similar

UnUn

0503

6 Conjunto sinaleiro serie 20, DN 30.5 mm, com lente oval na cor indicada, com lâmpada incandescente 3 w, 220 v, soquete tipo E 14..Cor verde.Cor vermelho Ref. Siemens ou similar

UnUn

0202

7 Conector unipolar sak, com os respectivos acessórios para identificação e fixação. Nos seguintes tipos:.para cabos 2.5 mm2.para cabos 6.0 mm2.para cabos 10.0 mm2Ref. Siemens ou similar

UnUnUn

1030905

8 Protetor de Surto, Monofásico, Tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 25KA em 8/20 µs, resposta < 25 ns.Ref. Clamper ou similar

Un 03

9 Voltímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na escala 0-600 V e precisão de 1.5 %.Ref. Engro ou similar

Un 01

10 Amperímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na precisão de 1.5 %, e nas escalas :. 50/5 A Ref. Engro ou similar

Un 02

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 1 – E.T.E.Q. DE COMANDO DE MOTORES

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.04 PÁG. 2

Item Descrição Un Quant.

11 Chave comutadora para voltímetro, com as posições ( 0-RS-TS-RT ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar Un 01

12 Conjunto, resistência de aquecimento 60 w, com termostato, 220 v, 60 Hz, para QCM. Cj 03

13 Armário confeccionado em chapa de aço. Instalação ao tempo, IP 54. Acabamento a base de epóxi com acessórios internos bicromatizados, construído e instalado de acordo com o projeto, e com as dimensões abaixo :.Dimensões de 1500 x 600 x 400 mm ( AxLxP )Ref. Siemens, Inepar , Cemar ou similar Un 03

14 Disjuntor termomagnético, nos tipos abaixo:.Unipolar , 15 A , 220 Vca.Unipolar , 6 A , 220 Vca.Bipolar , 6 A , 2 x 220 Vca.Tripolar , 15 A , 380 Vca.Tripolar , 30 A , 380 Vca.Tripolar , 50 A , 380 VcaRef. Siemens ou similar

UnUnUnUnUnUn

020101020101

15 Reator com AFP, para lâmpada fluorescente de 15 W.Ref. Philips ou similar

Un 03

16 Lâmpada fluorescente, 220 v, 60 Hz, 15 W.Ref. Philips ou similar

Un 03

17 Chave de partida tiristorizada para motores, 15 Kw – 32 A, 380 Vca, 60 Hz, 55ºC.Ref.: Soft start da Siemens ou similar

Un 02

18 Fusível Ultra-rápido, 125 A, tensão 500 V.Ref.: Siemens ou similar

Un 06

19 Supervisor Total Trifásico de Tensão, 380 V, 60 Hz.Ref.: Altronic ou similar

Un 01

20 Relê de Nível Ultra-sônico com Sensor de nível ultra-sônico, alimentação 220 Vca, saída 4 a 20 mA, range 0 a 5000 mm.Ref.: King ou similar

Un 01

21 Controlador Lógico Programável, alimentação em 220 Vca, 4 entradas analógicas, 12 entradas digitais 24 Vcc, 8 saídas digitais 24 Vcc, porta RS 232 e protocolo de comunicação remota.(Acompanha Soft da Automação)Ref.: Allen Bradley ou similar

Un 01

22 Protetor contra surto de tensão monofásico, dois estágios, tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 5 Ka, tempo de reposta < 1 ns.Ref.: MAINS PLUGTRAB ou similar

Un 01

23 No Break, 1 Kva, entrada 220 V, saída 220 V. Un 0124 Conversor 220 Vca para 24 Vcc, 1 A . Un 01

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 1 – E.T.E.Q. DE COMANDO DE MOTORES

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.04 PÁG. 3

Item Descrição Un Quant.

25 Chave amperimétrica, com as posições ( 0-R-S-T ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar

Un 02

26 Horametro de 72 x 72 mm, totalizador de horas e minutos, acionados a micro-motor síncrono de 0 a 10000 horas, 220 vca, 60 Hz.Ref. Coel ou similar

Un 02

27 Transformador de corrente par medição, 50/5 A, tipo janela, classe tensão 0.6 Kv.Ref.: Siemens ou similar Un 06

28 Disjuntor tripolar para motores, com proteção contra curto circuito fixo, e contra sobrecarga ajustável.. 63 A, RSC (22 – 32)ARef.: 3VU da Siemens ou similar

Un 02

29 Trafo de Comando, 500 VA, Entrada 220 Vca, Saída 220 Vca Un 01

30 Relé Biestável (Bloqueio), operação e rearme em 220 VCA, contatos para 5 A contínuos, com o seguinte tipo e quantidade de contatos:. 1 NA + 1 NF Un 02

31 Alarme para Quadro de Comando, Instalação em porta de painel, 72 x 72 mm, 220 Vca, 60 Hz. Un 01

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Ref. : E.E. 2 INST. ELÉTRICAS GERAIS

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 05 PÁG. 1

Item Descrição Un Quant.

1 Eletroduto PVC rígido, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 20 mm. 25 mm. 32mm. 40mmRef. Tigre ou similar

BrBrBr Br

04030806

2 Luva em PVC, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:Ref. Tigre ou similar. 20 mm. 25 mm. 32mm. 40mmRef. Tigre ou similar

BrBrBr Br

04030806

3 Eletroduto Ferro Galvanizado, entradas rosqueadas, em barras de 3000 mm, nos seguintes diâmetros :. 25 mm br 06

4 Luva em Ferro Galvanizado, roscas internas para junção de eletrodutos nos seguintes diâmetros:. 25 mm un 06

5 Caixa de derivação universal, de aluminio injetado, isento de cobre, nos seguintes diâmetros e tipos:. 20 mm , tipo “LB”. 32 mm , tipo “LB”Ref. Blinda ou similar

unun

0102

6 Cabo de cobre nú, com as seguintes seções:. # 16 mm2 m 40

7 Cabo de cobre (tempera mole), isolação em PVC (70oC), composto termoplástico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com características especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6 - 1 Kv, com as seguintes seções :. # 2,5 mm2 , cabo com 1 condutor. # 10,0 mm2 , cabo com 1 condutor. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutores. # 4,0 mm2 , cabo com 4 condutoresRef. Sintenax ou similar

mmmm

36904040

8 Cabo de cobre (tempera mole), blindado, isolação em PVC (70oC), composto termoplastico polivinila, capa interna em PVC e cobertura em PVC tipo STI, cor preta, com caracteristicas especiais a não propagação e autoextinção do fogo, 0.6-1 Kv, com as seguintes seções :. # 1,5 mm2 , cabo com 2 condutoresRef. Sintenax ou similar

m 14

9 Haste de aterramento, com núcleo de aço de alta resistência mecânica, revestida de cobre eletrolítico, tipo copperweld, com conector, nos seguintes diâmetros e comprimentos :

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 2 INST. ELÉTRICAS GERAIS

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 05 PÁG. 2

Item Descrição Un Quant.

DN 16 x 3000 mm un 7

10 Refletor redondo hermético em alumínio, com articulação horizontal e vertical, tensão 220 v, base E-27.Ref. Tecnowatt ou similar

un 02

11 Relé fotoelétrico magnético, para 220 v, sensibilidade liga 5 a 12 lux e desliga 10 a 50 lux, 1000 w. Ref. Tecnowatt ou similar

un 01

12 Reator com alto fator de potência, uso externo, 220 v, para lâmpada vapor de mercúrio, nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar

un 02

13 Lâmpada vapor de mercúrio para 220 v, 60 Hz nas seguintes potências:. 125 wRef. Philips ou similar

un 02

14 Poste de concreto:. DT 7 / 100 m / Kgf .Ref.: Cawan ou similar

un 01

15 Cabeçote em alumínio no seguinte diâmetro:. 25 mm un 01

16 Arame galvanizado 12 BWG Kg 05

17 Abraçadeira em FºGº, tipo C nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 32 mm

unun

0406

18 Quite solda exotérmica dos seguintes tipos ou moldes:. GT( # 16,0 mm2 ). XB( # 16,0 mm2 ). TA( # 16,0 mm2 )

ununun

040308

19 Curva 90º, em PVC, nos diâmetros abaixo:. 25 mmRef.: Tigre ou similar

un 01

20 Curva 90º, em FºGº, nos diâmetros abaixo:. 40mRef.: Tigre ou similar

un 01

21 Prensa cabo nos seguintes diâmetros:. 20 mm. 32 mm

unun

0102

22 Padrão CELG trifásico, entrada aérea com cabos 10mm2 , 750V, saída subterrânea com cabos 10mm2 , 0,6-1KV, com disjuntor termomagnético tripolar de 40A.

un 01

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 2 INST. ELÉTRICAS GERAIS

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN. 05 PÁG. 3

Item Descrição Un Quant.

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 2Q. DE COMANDO DE MOTORES

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.06 PÁG. 1

Item Descrição Un Quant.

1 Contator auxiliar, bobina para 220 vca, corrente nominal 10 A, 60 Hz : 4 NA 2 NA + 2 NF Ref. Siemens ou similar

UnUn

0803

2 Contator auxiliar, bobina para 24 Vcc:. 1 NARef. Siemens ou similar

Un 02

3 Fusível Diazed, conjunto completo (base + fusível), tensão nominal 500 v, com as seguintes correntes nominais:. 2 A. 4 ARef. Siemens ou similar

UnUn

0602

4 Chave seletora de comando, instalação frontal ao quadro, montagem pelo topo tensão nominal 600 v, 16 A, com 3 posições.Ref. ACE ou similar

Un 01

5 Botoeira de comando pulsador serie 20, DN 30 mm, guarda total baixa, composto de arruela travante, com tecla raiada na cor indicada abaixo e os seguintes número e tipos de contatos..Cor verde, 1 NA.Cor vermelha, 1 NFRef. Siemens ou similar

UnUn

0503

6 Conjunto sinaleiro serie 20, DN 30.5 mm, com lente oval na cor indicada, com lâmpada incandescente 3 w, 220 v, soquete tipo E 14..Cor verde.Cor vermelho Ref. Siemens ou similar

UnUn

0202

7 Conector unipolar sak, com os respectivos acessórios para identificação e fixação. Nos seguintes tipos:.para cabos 2.5 mm2.para cabos 6.0 mm2.para cabos 10.0 mm2Ref. Siemens ou similar

UnUnUn

1030905

8 Protetor de Surto, Monofásico, Tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 25KA em 8/20 µs, resposta < 25 ns.Ref. Clamper ou similar

Un 03

9 Voltímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na escala 0-600 V e precisão de 1.5 %.Ref. Engro ou similar

Un 01

10 Amperímetro de 72 x 72 mm, ferro móvel, com amortecimento magnético, tensão de isolamento 2 Kv, para instalação em porta de painel, na precisão de 1.5 %, e nas escalas :. 25/5 A Ref. Engro ou similar

Un 02

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 2Q. DE COMANDO DE MOTORES

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.06 PÁG. 2

Item Descrição Un Quant.

11 Chave comutadora para voltímetro, com as posições ( 0-RS-TS-RT ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar Un 01

12 Conjunto, resistência de aquecimento 60 w, com termostato, 220 v, 60 Hz, para QCM. Cj 03

13 Armário confeccionado em chapa de aço. Instalação ao tempo, IP 54. Acabamento a base de epóxi com acessórios internos bicromatizados, construído e instalado de acordo com o projeto, e com as dimensões abaixo :.Dimensões de 1500 x 600 x 400 mm ( AxLxP )Ref. Siemens, Inepar , Cemar ou similar Un 03

14 Disjuntor termomagnético, nos tipos abaixo:.Unipolar , 15 A , 220 Vca.Unipolar , 6 A , 220 Vca.Bipolar , 6 A , 2 x 220 Vca.Tripolar , 15 A , 380 Vca.Tripolar , 40 A , 380 VcaRef. Siemens ou similar

UnUnUnUnUn

0201010201

15 Reator com AFP, para lâmpada fluorescente de 15 W.Ref. Philips ou similar

Un 03

16 Lâmpada fluorescente, 220 v, 60 Hz, 15 W.Ref. Philips ou similar

Un 03

17 Chave de partida tiristorizada para motores, 11 Kw – 22 A, 380 Vca, 60 Hz, 55ºC.Ref.: Soft start da Siemens ou similar

Un 02

18 Fusível Ultra-rápido, 125 A, tensão 500 V.Ref.: Siemens ou similar

Un 06

19 Supervisor Total Trifásico de Tensão, 380 V, 60 Hz.Ref.: Altronic ou similar

Un 01

20 Relê de Nível Ultra-sônico com Sensor de nível ultra-sônico, alimentação 220 Vca, saída 4 a 20 mA, range 0 a 5000 mm.Ref.: King ou similar

Un 01

21 Controlador Lógico Programável, alimentação em 220 Vca, 4 entradas analógicas, 12 entradas digitais 24 Vcc, 8 saídas digitais 24 Vcc, porta RS 232 e protocolo de comunicação remota.(Acompanha Soft da Automação)Ref.: Allen Bradley ou similar

Un 01

22 Protetor contra surto de tensão monofásico, dois estágios, tensão de trabalho 220 Vca, corrente máxima 5 Ka, tempo de reposta < 1 ns.Ref.: MAINS PLUGTRAB ou similar

Un 01

23 No Break, 1 Kva, entrada 220 V, saída 220 V. Un 0124 Conversor 220 Vca para 24 Vcc, 1 A . Un 01

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SANEAMENTO DE GOIÁS S/A.

Ref. : E.E. 2Q. DE COMANDO DE MOTORES

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIOVIANÓPOLISPROJETO ELÉTRICOLISTA DE MATERIALN.06 PÁG. 3

Item Descrição Un Quant.

25 Chave amperimétrica, com as posições ( 0-R-S-T ), frontal quadrado para montagem pelo topo, corrente nominal 16 A, 600 vca.Ref. Siemens ou similar

Un 02

26 Horametro de 72 x 72 mm, totalizador de horas e minutos, acionados a micro-motor síncrono de 0 a 10000 horas, 220 vca, 60 Hz.Ref. Coel ou similar

Un 02

27 Transformador de corrente par medição, 25/5 A, tipo janela, classe tensão 0.6 Kv.Ref.: Siemens ou similar Un 06

28 Disjuntor tripolar para motores, com proteção contra curto circuito fixo, e contra sobrecarga ajustável.. 25 A, RSC (14 – 20)ARef.: 3VU da Siemens ou similar

Un 02

29 Trafo de Comando, 500 VA, Entrada 220 Vca, Saída 220 Vca Un 01

30 Relé Biestável (Bloqueio), operação e rearme em 220 VCA, contatos para 5 A contínuos, com o seguinte tipo e quantidade de contatos:. 1 NA + 1 NF Un 02

31 Alarme para Quadro de Comando, Instalação em porta de painel, 72 x 72 mm, 220 Vca, 60 Hz. Un 01

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Memorial de Calculo - S.E.S - Vianópolis

E.E.1 - E.T.E.

P = 15,22 CVP = 11,20 KW (Falso)η = 0,84

FP = 0,85P = 13,30 kW (Real)P = 15,65 KVA

In = 23,78 A Q = 1 Motor(es) em Funcionamento

2) Disjuntor com ajuste de Sobrecarga:

63 A

b) Ajuste = ( 22-32 ) A

3) Amperímetro:

In(A)= In * 1,3 = 30,92 A

4) Disjuntor Geral:

50 A (Norma NTD-05, Subestação 30 KVA)

1) Chave de Partida Suave e Fusível Ultra-rápido:

De acordo com o catalogO, para Chave de partida suave ( 55 C), temos:

a) Chave : 15 Kw - 32 A

b) Fusível Ultra-rápido : 125 A

De acordo com o catalogo, Disj. para Man. e Prot.de Mot., temos:

a ) In Dj =

∴ Amperímetro e Transformador de corrente 50/5 A

I (Dj) =

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5) Condutores:

L = Distância em metrosInaq1 = In (motor) * 1.25 =Inaq2 = In1 * 1.25 =

FT = Fator da Tabela nº 23, para Queda de Tensão, Siemens

22,6 A

a) Ramal Subestação - QCM

a.1) Da NTD-05 tem-se cabo 10 mm2

a.2) Queda de Tensão:

L= 11 mIn1= 46,38 AFT= 3,1

(L * Inaq2 * FT) * 100 % / (380 * 1000)

0,52 %

b) Ramal QCM - Motor

Inaq1= 29,73 A, cabo necessário, seção 4,0 mm2.

a.2) Queda de Tensão:

L= 32 mIn= 23,78 A

FT= 7,6

(L * Inaq1 * FT) * 100 % / (380 * 1000)

1,90 %

c) Ramal Subestação - QDLF

19,46 A, cabo necessário, seção 10,0 mm2.

a.2) Queda de Tensão:

L= 87 mIn= 19,46 A

FT= 3,1

In1 = In motor + In ilum

In ilum =

∆V%=

∆V%=

a.1)Por Ampacidade:

∆V%=

∆V%=

a.1)Por Ampacidade:

Inaq=

∆V%= (L * Inaq * FT) * 100 % / (380 * 1000)

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1,73 %

E.E.2

P = 11,14 CVP = 8,20 KW (Falso)η = 0,84

FP = 0,86P = 9,80 kW (Real)P = 11,39 KVA

In = 17,31 A Q = 1 Motor(es) em Funcionamento

2) Disjuntor com ajuste de Sobrecarga:

25 A

b) Ajuste = ( 14-20 ) A

3) Amperímetro:

In(A)= In * 1,3 = 22,50 A

4) Disjuntor Geral:

40 A

∆V%=

1) Chave de Partida Suave e Fusível Ultra-rápido:

De acordo com o catalogO, para Chave de partida suave ( 55 C), temos:

a) Chave : 11 Kw - 22 A

b) Fusível Ultra-rápido : 125 A

De acordo com o catalogo, Disj. para Man. e Prot.de Mot., temos:

a ) In Dj =

∴ Amperímetro e Transformador de corrente 25/5 A

I (Dj) = (Norma NTD-04, Padrão Celg Trifásico)

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5) Condutores:

L = Distância em metrosInaq1 = In (motor) * 1.25 =Inaq2 = In1 * 1.25 =

FT = Fator da Tabela nº 23, para Queda de Tensão, Siemens

0,38 A

a.1) Da NTD-04 tem-se cabo 10 mm2

a.2) Queda de Tensão:

L= 18 mIn1= 17,69 AFT= 3,1

(L * Inaq2 * FT) * 100 % / (380 * 1000)

0,32 %

b) Ramal QCM - Motor

Inaq1= 21,63 A, cabo necessário, seção 4,0 mm2.

a.2) Queda de Tensão:

L= 14 mIn= 17,31 A

FT= 7,6

(L * Inaq1 * FT) * 100 % / (380 * 1000)

0,61 %

In1 = In motor + In ilum

In ilum =

a) Ramal Padrão Celg - QCM

∆V%=

∆V%=

a.1)Por Ampacidade:

∆V%=

∆V%=

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ESTADO DE GOIÁS

SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO

MEMORIAL DESCRITIVO

E.E. 1 – E.T.E e E.E. 2

SISTEMA DE ESGOTO SANITÁRIO – VIANÓPOLIS

Junho 2000

João Carlos Lobo Rezende

Engenheiro Eletricista – Crea 6017 / D – Go

Fones: (062) 255 19 01 / (062) 972 99 35

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ESTADO DE GOIÁS

SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO

MEMORIAL DESCRITIVO

E.E. 1 - E.T.E.

ÍNDICE

Pág.

1.0 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 032.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .............................................................. 033.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ....................................................................................................... 034.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA .............................................................................................................................. 06

2

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PROJETO ELÉTRICO

1.0 – INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico da E.E.1-E.T.E.,

pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.

2.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição AT (Alta Tensão) em 13800

Vca e Subestação transformadora instalada na área da E.T.E.

A medição será indireta e em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.

A capacidade da subestação será de 30 kVA .

Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de Motores) através de cabos

subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo

FºGº quando na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.

3.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E. :

3.1 – ASPECTOS GERAIS:

Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo CP 3140 HT.

Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o mesmo número de

horas de trabalho num determinado período.

Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV,

multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.

3.2 – ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;

Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático, através de CLP. Uma

chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do acionamento:

MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir das botoeiras liga / desliga. Neste

caso foi previsto intertravamento eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.

0 – Desligado

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AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico Programável), comandar a operação

dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).

A operação da E.E. procederá na seguinte forma:

OBS.:

• Nível de fundo da EE (NF) = 949,67

• Nível mínimo da EE (NMi) = 950,00

• Nível máximo da EE (NMa) = 951,00

• Nível de alarme da EE (NA) = 951,10

- No enchimento da E.E.

• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.

• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.

• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.

- No esvaziamento da E.E.

• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.

• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.

3.3 – CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:

O CLP, deverá possuir as seguintes funções:

• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador de nível ultrasônico;

• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos moto-bombas;

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida simultânea dos

conjuntos.

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o funcionamento de todos os

conjuntos..

3.4 – SISTEMA DE ATERRAMENTO:

O sistema de aterramento da área da E.E.1-E.T.E. , será constituído por:

4

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• Uma malha de terra que cobre a área da Subestação;

• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;

• Uma malha de terra radial para o SPDA, com Pára-raios instalado no reservatório elevado;

• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;

• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer período do ano.

3.4.1 – MALHAS DE TERRA:

Todas as malhas de terra são compostas de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60 cm de

profundidade e conectados através de solda exotérmica.

A malha da subestação e QCM estão interligadas com cabo de cobre nú seção 16 mm2.

Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do QCM.

3.4.2 – HASTES DE ATERRAMENTO:

Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm em todas as malhas, com

diâmetro variado, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram conectadas aos cabos de cobre nú, através

de solda exotérmica e instaladas em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.

4.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA

A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação horizontal e vertical com

lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).

A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente pelo relê Fotoelétrico, instalado

no mesmo poste.

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ESTADO DE GOIÁS

SANEAMENTO DE GOIÁS S/A – SANEAGO

MEMORIAL DESCRITIVO

E.E. 2

ÍNDICE

Pág.

1.0 – INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................. 072.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA .............................................................. 073.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTO ....................................................................................................... 074.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA .............................................................................................................................. 10

6

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PROJETO ELÉTRICO

1.0 – INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico da E.E.2, pertencente ao

Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.

2.0 – FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição BT (Baixa Tensão) em

380Vca e Padrão Celg instalado na área da E.E.2

A medição será em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.

Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de Motores) através de cabos

subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo

FºGº quando na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.

3.0 – ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E. :

3.1 – ASPECTOS GERAIS:

Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo M 3127 HT.

Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o mesmo número de

horas de trabalho num determinado período.

Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV,

multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.

3.2 – ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;

Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático, através de CLP. Uma

chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do acionamento:

MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir das botoeiras liga / desliga. Neste

caso foi previsto intertravamento eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.

0 – Desligado

7

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AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico Programável), comandar a operação

dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).

A operação da E.E. procederá na seguinte forma:

OBS.:

• Nível de fundo da EE (NF) = 959,95

• Nível mínimo da EE (NMi) = 960,15

• Nível máximo da EE (NMa) = 960,75

• Nível de alarme da EE (NA) = 960,85

- No enchimento da E.E.

• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.

• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.

• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.

- No esvaziamento da E.E.

• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.

• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.

3.3 – CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:

O CLP, deverá possuir as seguintes funções:

• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador de nível ultrasônico;

• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos moto-bombas;

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida simultânea dos

conjuntos.

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o funcionamento de todos os

conjuntos..

3.4 – SISTEMA DE ATERRAMENTO:

O sistema de aterramento da área da E.E.2 , será constituído por:

8

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• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;

• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;

• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer período do ano.

3.4.1 – MALHA DE TERRA:

A malha de terra é composta de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60 cm de profundidade

e conectados através de solda exotérmica.

Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do QCM.

3.4.2 – HASTES DE ATERRAMENTO:

Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm na malha, com diâmetro, como

mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e

instaladas em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.

4.0 – ILUMINAÇÃO EXTERNA

A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação horizontal e vertical com

lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).

A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente pelo relê Fotoelétrico, instalado

no mesmo poste.

9

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

2 MEMORIAL DESCRITIVO - E.E. 1 - E.T.E.

2.1 INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico

da E.E.1-E.T.E., pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.

2.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição

AT (Alta Tensão) em 13800 Vca e Subestação transformadora instalada na área da

E.T.E.

A medição será indireta e em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.

A capacidade da subestação será de 30 kVA .

Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de

Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo

Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando na

Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.

2.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E:

2.3.1 ASPECTOS GERAIS:

Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo CP

3140 HT.

Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o

mesmo número de horas de trabalho num determinado período.

4

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0

mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em

eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.

2.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;

Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,

através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do

acionamento:

MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir

das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento eletromecânico

para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.

0 – Desligado

AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico

Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível

apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).

A operação da E.E. procederá na seguinte forma:

OBS.:

• Nível de fundo da EE (NF) = 949,67

• Nível mínimo da EE (NMi) = 950,00

• Nível máximo da EE (NMa) = 951,00

• Nível de alarme da EE (NA) = 951,10

- No enchimento da E.E.

• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.

• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.

• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.

No esvaziamento da E.E.

• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.

5

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em

funcionamento.

2.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:

O CLP, deverá possuir as seguintes funções:

• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador

de nível ultrasônico;

• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos

moto-bombas;

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida

simultânea dos conjuntos.

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o

funcionamento de todos os conjuntos.

2.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:

O sistema de aterramento da área da E.E.1-E.T.E. , será constituído por:

• Uma malha de terra que cobre a área da Subestação;

• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;

• Uma malha de terra radial para o SPDA, com Pára-raios instalado no

reservatório elevado;

• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;

• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer

período do ano.

2.3.4.1 Malhas de Terra:

Todas as malhas de terra são compostas de cabos de cobre nú, reticulados,

enterrados a 60 cm de profundidade e conectados através de solda exotérmica.

A malha da subestação e QCM estão interligadas com cabo de cobre nú seção 16

mm2.

6

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do

QCM.

2.3.4.2 Hastes de Aterramento:

Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm em todas as

malhas, com diâmetro variado, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes

foram conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e instaladas

em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.

2.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA

A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação

horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste

Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).

A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente

pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.

7

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

3 MEMORIAL DESCRITIVO – EE2

3.1 INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto elétrico

da E.E.2, pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.

3.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de Distribuição

BT (Baixa Tensão) em 380Vca e Padrão Celg instalado na área da E.E.2

A medição será em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.

Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando de

Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo, tipo

Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando na

Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.

3.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.:

3.3.1 ASPECTOS GERAIS:

Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo M

3127 HT.

Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o

mesmo número de horas de trabalho num determinado período.

Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x 4,0

mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em

eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

3.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;

Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,

através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do

acionamento:

MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a partir

das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento eletromecânico

para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.

0 – Desligado

AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico

Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o nível

apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).

A operação da E.E. procederá na seguinte forma:

OBS.:

• Nível de fundo da EE (NF) = 959,95

• Nível mínimo da EE (NMi) = 960,15

• Nível máximo da EE (NMa) = 960,75

• Nível de alarme da EE (NA) = 960,85

- No enchimento da E.E.

• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.

• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.

• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.

• No esvaziamento da E.E.

• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.

• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.9

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

3.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:

O CLP, deverá possuir as seguintes funções:

• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do controlador

de nível ultrasônico;

• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos

moto-bombas;

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida

simultânea dos conjuntos.

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o

funcionamento de todos os conjuntos..

3.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:

O sistema de aterramento da área da E.E.2 , será constituído por:

• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;

• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;

• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer

período do ano.

3.3.4.1 Malha de Terra:

A malha de terra é composta de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60 cm

de profundidade e conectados através de solda exotérmica.

Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do

QCM.

3.3.4.2 Hastes de Aterramento:

Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm na malha, com

diâmetro, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram conectadas aos

cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e instaladas em caixas de inspeção,

para facilitar medições da resistência de aterramento.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

3.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA

A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação

horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em poste

Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).

A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente

pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.

11

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES - E.E. 1, E.E. 2

4.1 MATERIAIS ELÉTRICOS

4.1.1 GERAL

Os materiais a serem empregados nas instalações elétricas da obra em questão

deverão atender às especificações abaixo descritas, estando de acordo com as

exigências da SANEAGO. Qualquer outro material que não conste da presente

especificação deverá ser submetido a apreciação da área competente da SANEAGO

antes de instalado.

4.1.2 CHAVE DE PARTIDA

Deverá ser do tipo partida com chave tiristorizada para os motores , operação em

380 V, 60 Hz.

As características construtivas das chaves de partida deverão obedecer aos

diagramas unifilares e funcionais, componentes deste projeto e consideradas abaixo:

• Deve possuir ajuste de aceleração e corrente de partida em rampa.

• Chave para motores de potência de acordo com o projeto.

• Tensão Nominal, 380 Vca.

• Tensão de Comando, 220 Vca.

• Tensão suportável à freqüência industrial, 2 KV.

• Categoria AC-3, para um regime de operação de até 6 partidas / hora

• Proteção de falta de fase, sobrecarga do motor, sobrecorrente e

sobretemperatura dos tiristores.

• Ajuste da proteção de sobrecarga do motor.

• Ventiladores para refrigerar os tiristores

• Temperatura ambiente média 55º C.

• Instalação em Painel de Comando.

12

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

4.1.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

• Entradas digitais: 12, tensão 0 a 24 Vcc

• Saídas digitais: 8, tensão 0 a 24 Vca

• Entradas analógicas: 4

• Soft de programação em PC, interface RS-232( Acompanha o equipamento )

• Protocolo de comunicação Remota.

4.1.4 FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES

Serão do tipo Diazed, equipados com base, parafuso de ajuste, fusível, anel de

proteção e tampa, retardados, 500 V, conforme normas DIN 49515, VDE 0636, VDE

0635 e IEC Publicação 269

Ou Ultra-rápido, 500 V, para aplicação em circuitos eletrônicos.

A definição da utilização de um ou outro encontra-se indicada no projeto.

4.1.5 PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)

• Tensão: 380 Vca, 60 HZ

• Ajuste de tensão: 300 a 380 V

• Alimentação 220 Vca

• Contato de saída: 220 V, 10 A

• Retardo na operação: aproximadamente 2 s

4.1.6 MEDIDOR DE NÍVEL

• Medidor de nível ultra-sônico, tensão alimentação 220 Vca, programável via teclado

do próprio medidor, range 0 a 5000 mm, instalação do transdutor em atmosfera

agressiva, saída 4 a 20 ma, relés que podem ser programados de acordo com a

necessidade do usuário.

• Líquido: Esgoto

• Instalação do Sensor de Nível Ultra-sônico, em ambiente agressivo

• Saídas a relés, 5 A, mínimo duas.

13

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4.1.7 RELÉS AUXILIARES

• Todos os relés auxiliares serão fornecidos com bobinas próprias para

energização contínua em 220 Vca (+ 10 % - 20 %;

• Os contatos deverão suportar continuamente 5 A e 15 A durante 0,5 segundos;

• As quantidades e os tipos de contatos são aqueles indicados no diagrama de

comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.

4.1.8 RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO)

• Deverão ser do tipo biestável, com operação e rearme elétrico em 220 Vca ( + 10

% - 20 %);

• Os contatos deverão suportar 5 A continuamente e 15 A durante 0,5 segundos;

• As quantidades e tipos de contato são aqueles indicados no diagrama de

comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.

4.1.9 SINALIZADORES

• Serão alimentados em 220 Vca ( +10 % - 20 %) e consistirão de lâmpadas do

tipo longa vida, ou seja, superior a 10.000 horas na tensão de 230 Vca.

4.2 QUADROS ELÉTRICOS

4.2.1 GERAL

Os Quadros Elétricos bem como seus componentes devem ser projetados,

fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

IEC - International Eletrotecnical Commision;

IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;

ANSI - American National Standards Institute.14

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Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente e

aceitas pela SANEAGO.

4.2.2 PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

Deve ser conforme se segue:

• . remoção de materiais estranhos mediante ação de escovas de aço;

• . remoção de óleos e graxas mediante uso de solvente apropriados;

• . jateamento abrasivo conforme especificações SSPC-5 ou grau SA-3 da norma

Sueca SIS-55900/1.967.

4.2.3 PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES

Metalização com arame de zinco puro aplicado a pistola, espessura mínima 75

micra, com uma demão de "Wash Primer" a base de Polivinilbutiral, Cromato de

Zinco e baixo teor de Acido Fosfórico, espessura 5 micra, aplicado imediatamente

após a metalização. A espessura do "Wash Primer" não deverá ultrapassar 10

micra.

4.2.4 PINTURA

Uma demão de "Primer" a base de resinas vinílicas, óxido de ferro e cromato de

zinco, espessura 40 micra. Caso as superfícies metalizadas após a aplicação do

"Primer" ainda se apresentarem muito rugosas, deverá ser aplicado um "Primer"

intermediário vinílico de alta espessura para se obter superfícies perfeitamente lisas.

4.2.5 ACABAMENTO

Duas demãos de tinta de acabamento a base de resinas vinílicas na cor alumínio

padrão 0170 (Petrobrás norma P-19a) com espessura mínima de 40 micra cada

demão.

15

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4.2.6 TINTA PARA RETOQUES

Deverá ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta de acabamento para

retoques após a montagem dos quadros na obra.

4.2.7 PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA

4.2.7.1 Características construtivas

- Estrutura e Chaparia

• Em perfilados de aço bitola mínima nº 14 MSG reforçada com cantoneiras de

aço;

• Quando do tipo auto-portante, a estrutura deve ser fixada sobre um rodapé de

perfilado "U", (3" x 1 1/2" x 3/16"), provido de furação convenientemente

espaçada e dimensionada para furação à base através de chumbadores que

deverão fazer parte do fornecimento;

• Toda a estrutura será totalmente recoberta por chapas de aço de bitola mínima

nº 14 MSG lisas e sem rebarbas que serão dobradas em forma de almofadas e

aparafusadas na estrutura de modo a permitir a montagem, ampliação futura e

manutenção dos equipamentos instalados;

• acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas externas

com fechaduras Yale, quando o quadro for para uso ao tempo;

• Na parte frontal serão fixados os instrumentos, o comando e a sinalização dos

equipamentos envolvidos;

• As portas e paredes laterais que possuírem equipamentos embutidos devem ser

reforçadas internamente;

• Todos os elementos de fixação tais como parafusos, porcas, arruelas, etc.,

deverão ser de inox e/ou latão;

• Os quadros devem ser fornecidos com olhais de aço removíveis.

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- Grau de Proteção Mecânica

• Mínima IP-54

- Barramentos e Isoladores

• Os barramentos serão constituídos por perfilados retangulares de cobre

eletrolíticos com 99,99% de pureza, com arestas arrendondadas e

dimensionadas juntamente com sua fixação para corrente nominal máxima e

para os esforços dinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito máximo;

• O barramento deve ser pintado em cores de acordo com ABNT e nas superfícies

das junções, prateado e firmemente aparafusados;

• aterramento deve ser providenciado por meio de uma barra de cobre, de

mesmas características, fixada na parte inferior de toda a estrutura,

possibilitando o aterramento da própria estrutura, das caixas metálicas dos

aparelhos, dos neutros de transformadores, etc.;

• O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores, de material não

higroscópico, para 600V;

• As interligações entre quadros distintos de um mesmo conjunto devem ser

executados através de réguas terminais, instaladas em cada unidade;

• As barras principais deverão ser identificadas pela seguinte codificação de cores:

Fase R – Verde;

Fase S – Amarela;

Fase T – Violeta.

• Os condutores devem ter comprimento adequado para permitirem a articulação

das portas, sem provocar danos por estiramento.

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• Os cabos deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica de modo

a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de braçadeiras

plásticas, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos terminais;

• Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plásticos,

classe de isolação 600 V, corrente nominal mínima de 16A;

• Deverão se fixados sobre perfilado de aço com tratamento adequado ao meio,

em formato "C", e reunidos em blocos providos dos seguintes acessórios:

*placas laterais de acabamento

*mola de fixação

*separadores isolantes

*ponte para conexões entre dois ou mais bornes contínuos quando necessários

*pastilha de plásticos gravada para identificação.

*As-réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais, com

locais de fácil acesso de inspeção.

4.2.7.2 Fiação e Terminais

• Para a fiação devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico, trançados,

formação 7 fios, com isolamento de composto termoplástico de polivinila não

higroscópio, não propagador de chamas, 750 V, com bitola mínima de 1,5 mm2,

múltiplos, sendo cada condutor componente, devidamente numerado;

• Os condutores deve ser sem emendas alojados em canaletas de plásticos e

em cores diferentes, conforme ABNT, para diferenciação dos circuitos. As canaletas

de plástico devem ser fixadas através de parafusos ou braçadeiras.

• Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código

indicado nos diagramas funcionais, em ambas as extremidades, por anilhas de

plástico;

18

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Cada extremidade nua dos condutores deve ser provida de um terminal de

aperto em latão prateado;

• Nas ligações com o barramento devem ser utilizadas arruelas lisas de

pressão ou de segurança, além de parafusos e/ou contra porcas, os quais deverão

ser de aço inox e/ou latão.

4.2.7.3 Identificação de componentes

Todos os equipamentos componentes dos quadros devem ser identificados por

etiquetas a eles fixados, conforme esquemas funcionais e listas de materiais.

4.2.7.4 Acessórios

Os quadros deverão ser fornecidos com os seguintes acessórios:

• Etiquetas de acrílico gravadas para identificação;

• Chumbadores de aço com tratamento adequado ao meio agressivo onde

serão instalados, com as demais ferragens necessárias para fixação dos quadros;

• Olhais de aço, com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão

instalados, removíveis, para içamento dos quadros;

• Porta desenhos, em plásticos, fixados na parte interna de uma das portas;

• Portas para instalação externa protegendo os quadros de força, (além das

portas de cada painel), com fechadura, trinco e cadeado, quando aplicável.

4.2.8 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES

4.2.8.1 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO:

A fabricação dos quadros elétricos será acompanhada por inspetores credenciados,

pela SANEAGO, em todos os seus aspectos, inclusive em sub-fornecimentos.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

Em especial deverão ser verificados os seguintes aspectos:

• Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e

acabamento. O fabricante deverá comunicar a inspeção todas as fases do processo

antes de executá-las. A inspeção verificará a execução do processo e constatará a

qualidade das tintas. Não serão aceitos painéis apresentados já pintados sem que

todas as fases do processo de proteção e pintura tenham sido acompanhadas pela

inspeção;

• Espessura da chapa;

• Dimensões externas do quadro;

• Localização e materiais dos dispositivos de fixação do quadro à fundação.

• localização, furação e dimensões do flange (eventual) para o acoplamento

entre o quadro e o transformador alimentador;

• Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos

mesmos em relação aos furos de saída dos cabos que se encontram na fundação;

• Bitola do barramento principal e das derivações, controles das polaridades e

dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra de

acordo com as normas;

• Verificação dos apertos dos parafusos das partes condutoras;

• Características e polaridade dos transformadores de corrente e potencial,

bem como aterramento dos mesmos;

• Tipo e características dos relés de proteção;

• Características elétricas e localização do equipamento instalado sobre a parte

frontal do quadro;

20

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Características elétricas e localização do equipamento instalado na parte

posterior do quadro;

• Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;

• Dizeres das chapinhas de identificação dos equipamentos (na parte frontal e

na parte posterior do quadro);

• Numeração dos bornes terminais que devem ser aptos para circuito

amperimétrico, circuitos de comando e medição voltimétrica;

• Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais para a fixação dos cabos em saída

do quadro;

• Verificação do sistema de aterramento;

• Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros equipamentos

que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do painel, devem ser

equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a conexão dos cabos;

• Checagem para que, uma vez separados para transporte, os diversos painéis

e componentes do quadro, estejam supridos de tudo quanto for necessário para as

montagens de campo, inclusive os fios de interligação;

• Controle da existência das interligações entre os próprios bornes terminais do

quadro, de acordo como o desenho "Certificado" do fornecedor;

• Controle de fiação do quadro para que esteja de acordo com o diagrama de

fiação "Certificado" do fornecedor;

• Checagem dos acessórios do quadro;

21

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• Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de

manobra e controle de saídas;

• Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio dos

respectivos dispositivos de comando;

• Fechamento manual do contato de "Trip" dos relés e atuação sobre o relé de

bloqueio e o disparo do interruptor protegido, quando for o caso;

• Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e dos

equipamentos de proteção e medição, e verificação de seus funcionamentos;

• Intercambialidade dos equipamentos do mesmo tipo em execução extraível

(inclusive testes de funcionamento);

• Lâmpadas de sinalização - atuação e correspondência entre a tensão nominal

da lâmpada e tensão de alimentação;

• Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos

bornes de saída do quadro;

• Medir a relação de transformação dos TP's e TC's para medição e proteção;

• Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das

tomadas de luz;

• Para os quadros com interruptores de interligação de barramentos, verificar a

correspondência das polaridades das barras;

• Com os interruptores nas posições de "Aberto-Fechado" conferir os contatos

auxiliares reportados aos bornes terminais do painel;

22

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4.2.9 ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:

Os quadros elétricos serão submetidos aos seguintes ensaios testemunhados por

inspetores credenciados pela SANEAGO, de acordo com a NEMA Standards

Publication Power Swit Gear Assemblies.

• Resistências de isolação;

• Tensão aplicada;

• Verificação dos circuitos de força e comando;

• Testes dos circuitos de força e comando;

• Testes dos circuitos de comando através de operação simulada;

• Testes dos dispositivos mecânicos.

Os Ensaios de tipo deverão ser os seguintes:

• Impulso Atmosférico;

• Elevação de temperatura;

• Corrente de Curta Duração nos barramentos principais;

• Capacidade de estabelecimento e interrupção;

• Funcionamento Mecânico;

• Grau de Proteção.

4.2.10 DOCUMENTOS TÉCNICOS

Os seguintes documentos técnicos devem ser fornecidos:

4.2.10.1 PARA APROVAÇÃO:

Devem ser fornecidas 2 vias dos seguintes documentos:

• Vistas frontal e lateral, mostrando a disposição dos equipamentos

devidamente identificados;

• Diagrama unifilar;

23

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• Diagrama funcional;

• Desenho para a chumbação da base;

• Relação de materiais com a codificação usada nos desenhos;

• Dados nominais dos equipamentos;

• Catálogos técnicos detalhados dos componentes.

4.2.10.2 APÓS APROVAÇÃO:

• 2 vias certificadas dos documentos acima, sendo uma facilmente

reproduzível;

• 2 vias dos catálogos dos equipamentos componentes;

• 2 vias dos manuais de instruções (quando necessário);

• Manuais de Instruções (quando necessário);

• Certificado de testes dos equipamentos;

• Relatórios de testes dos conjuntos.

4.2.11 CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE

QUADROS ELÉTRICOS

• O proponente deverá devolver, assinado, o "Termo de Aceitação" das

condições de proposta e fabricação anexo, sem discordância ou ressalvas, podendo

apresentar alternativas.

• Qualquer discordância ou ressalva constante do "Termo de Aceitação"

implicará na automática desqualificação da proposta.

• Os quadros elétricos ofertados deverão ser fabricados totalmente de acordo

com estas Especificações Técnicas, as quais farão parte do eventual Pedido de

Compra ou Contrato de Fornecimento.

• O proponente não deverá descrever os Quadros Elétricos ofertados, mas

somente informar o preço e prazo de entrega, por item, no "Formulário de

Referências e Preços" anexo, o qual deverá ser devolvido preenchido e assinado à 24

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SANEAGO. Neste formulário o proponente deverá relacionar os desenhos de

referências tomados como base para elaboração da proposta.

• Desta forma a proposta consistirá somente na devolução do "Termo de

Aceitação", do "Formulário de Referências e Preços" e eventualmente de

alternativas propostas.

• O proponente poderá propor alternativas e apresentar sugestões para

melhoria do sistema proposto, caracterizando, em documento a parte, o custo que

tais alterações trarão no preço básico apresentado no "Formulário de Referências e

Preços".

25

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MINUTA

TERMO DE ACEITAÇÃO

LOCAL E DATA

À SANEAGO

REF.: Fornecimento de Quadros Elétricos para a Estação Elevatória de Esgoto das

Estações Elevatórias do S.E.S de Vianópolis – Go.

Prezados senhores,

Pelo presente, manifestamos nossa irrestrita aceitação às seguintes condições

técnicas da proposta de fabricação dos Quadros Elétricos para a obra em questão.

Caracterizando que:

1 - O equipamento proposto será fabricado integralmente de acordo com as

Especificações Técnicas da SANEAGO, das quais estamos perfeitamente cientes.

2 - Os componentes dos Quadros Elétricos serão os de procedência qualificada pela

SANEAGO e relacionados nas Especificações Técnicas:

3 - Os quadros elétricos serão fabricados e fornecidos de forma a atender as

condições de serviço e de carga constantes nos desenhos do projeto fornecido pela

SANEAGO:26

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4 - Considerando as características dos relés auxiliares e demais dispositivos de

comando por nós selecionados para atender aos esquemas funcionais da

SANEAGO, informamos que seu número poderá variar, sendo, porém sempre

suficientes para que se obtenha as mesmas funções de comando indicadas nestes

desenhos:

5 - Qualquer substituição dos dispositivos de proteção, tais como relés, disjuntores,

fusíveis, etc., constantes dos desenhos da SANEAGO, nos obriga, por ocasião da

apresentação dos desenhos de fabricação e listas de materiais para análise, ao

fornecimento de novos estudos de proteção e seletividade onde fique caracterizada

a adequação dos novos dispositivos:

6 - Se, por ocasião da análise dos desenhos de fabricação e da relação de

materiais, for constatado que algum dos itens deste termo não foi atendido,

procederemos às correções necessárias sem qualquer ônus para a SANEAGO:

7 - As Especificações Técnicas da SANEAGO, os desenhos de fabricação e listas da

materiais certificados servirão de roteiro para a inspeção, a qual acompanhará a

fabricação não justificada ou não aceita pela SANEAGO, os Quadros Elétricos forem

rejeitados pela inspeção, procederemos às correções necessárias, sem ônus para a

SANEAGO.

Razão Social do Proponente :

Nome do Procurador :

Assinatura :

27

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4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA

4.3.1 CONDUTORES ELÉTRICOS:

A) GERAL:

• Os condutores deverão ser instalados conforme indicado no projeto;

• Os condutores deverão ser desenrolados e cortados nos lances necessários,

sendo que os comprimentos indicados nas listas de cabo deverão ser previamente

verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não pôr escala do desenho;

• O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar os

condutores a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os raios

mínimos de curvatura permissíveis;

• Todo condutor encontrado danificado ou em desacordo com as normas e

especificações, deverá ser removido e substituído;

• Os condutores deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a

umidade durante a armazenagem e a instalação;

• Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência

limpa e ordenada;

• Todos os condutores deverão ser identificados em cada extremidade com um

número de acordo com o diagrama do projeto. Os marcadores deverão ser

construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira e com

dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo é retirado de seu

terminal , nos caso de instalação em eletrodutos;

28

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• Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos

adequados de condutores para permitir as emendas que se tornarem necessárias;

• Os condutores não devem ser dobrados com raios de curvatura inferior aos

recomendados na tabela abaixo:

Tipo de condutor Raio mínimo de dobramento em

Múltiplo do diâmetro externo

Condutor de 750 V ou 1 KV com

isolação termoplástica para energia. 20Condutor de controle com isolação

termoplástica sem blindagem e

armação

10

B) INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E EM CANALETAS:

• Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão às caixas ou

aparelhos deverá ser feita através de prensa/condutores adequados à bitola ao

condutor, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos equipamentos que

não combinarem com diâmetro e rosca do prensa-cabo a ser conectado. Estes

prensa-cabos deverão vedar perfeitamente a entrada dos condutores e terão anel

metálico interno onde será imprensada a armadura ( no caso de condutores

armados ), ligando as carcaças através da armadura dos condutores à barra de terra

do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos furos de entrada

de carcaças ou caixas deverão ser cuidadosamente limpas a fim de proporcionar

bom contato elétrico;

• Os condutores deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto,

evitando-se danificar sua capa protetora e obedecendo os raios mínimos de

curvatura permissíveis;

• Nas instalações aparentes os condutores deverão ser fixados por braçadeiras

nas estruturas e no suporte recomendados nos detalhes do projeto. Em sua

ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal maneira que não

possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno dos equipamentos e 29

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sem dificultar sua manutenção. As braçadeiras devem abraçar os condutores de

maneira uniforme, e não deverão ter bordas cortantes que danifiquem a capa

protetora dos condutores.

C) TERMINAIS PARA CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO:

• A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de

terminais de pressão ou compressão com exceção dos condutores de 6 mm2 ou

menores que poderão ser conectados diretamente aos bornes do equipamento;

• A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não

deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo pois um faceamento da

isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir este resultado, deve-

se completar o interstício com fita isolante.

4.3.2 FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:

• A bitola dos fios e cabos, bem como o número de condutores instalados em

cada eletroduto deverá obedecer as especificações de projeto;

• A enfiação somente poderá ser executada após estarem concluídos: os

revestimentos das paredes, lajes e pisos, colocação das portas, janelas; telhamento

; limpeza e secagem interna pôr meio de bucha embebida em verniz isolante;

• Deve-se usar talco como lubrificante, para facilitar a enfiação;

• As emendas de condutores só poderão ser executadas dentro das caixas de

derivações, ligações e/ou passagem, e nunca dentro dos eletrodutos;

• Não poderá ser permitida a instalação de fios isolados sem a proteção de

eletrodutos ou invólucros, seja a instalação aparente, embutida ou enterrada ao solo;

• O desencapeamento dos condutores para as emendas deverá ser feito

cuidadosamente para não rompê-los;

30

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de modo a

assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e

permanente;

• O isolamento das emendas e derivações deverão ter características no

mínimo equivalentes as dos condutores utilizados;

• Para os condutores de seção 10 mm2 ou superior, as emendas deverão ser

feitas com conectores apropriados;

• Dutos destinados a outros tipos de instalações (ventilação, exaustão, gás,

água, telefone,etc.), não poderão ser utilizados para passagem de condutores de

eletricidade.

• As curvas realizadas nos condutores não poderão danificar a sua isolação;

• Os condutores utilizados em instalações subterrâneas não deverão sofrer

esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante;

• Nos casos de instalações de condutores ligados em paralelo, bem como

instalações, emendas e derivações realizadas dentro de caixas, quadros, etc.,

deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 5410;

• Ao término das instalações, deverão ser feito ensaios de verificação da

resistência de isolação, devendo ser respeitados os valores indicados na Norma

NBR 5410;

• Nenhum condutor nú poderá ser instalado, dentro de qualquer tipo de

eletroduto, incluindo o condutor de aterramento;

• Não deverão ser instalados nos banheiros condutores com armaduras ou

blindagem metálicas, ainda que inacessíveis.

31

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4.3.3 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:

• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de

forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos

condutores, quando da enfiação;

• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas

dos tubos se toquem. Deverão apresentar resistência a tração pelo menos igual a

dos eletrodutos;

• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com

o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.

• No interior dos eletrodutos deverá ser deixado provisoriamente arame

galvanizado para servir de guia a enfiação, inclusive nas tubulações secas;

• Não deverão haver curvas com raio inferior a 6(seis) vezes o diâmetro do

respectivo eletroduto. Somente poderá ser curvado na obra eletroduto com diâmetro

menor ou igual a ¾” e desde que não apresente redução de seção, rompimento,

dobras ou achatamento do tubo;

• Quando enterrada no solo, a tubulação deverá ser envolvida pôr uma camada

de concreto, nas passagens de veículos. Deverá apresentar nas junções como

elemento vedante, fita teflon. A tubulação deverá apresentar uma ligeira e contínua

declividade em direção as caixas, não sendo admitida a formação de cotovelo na

sua instalação;

• A tubulação e as caixas de passagem, quando aparente, deverão ser

aprumadas e rigidamente fixadas pôr meio de braçadeiras ou outro meio

conveniente;

• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a

armadura estar concluída e antes da concretagem. Deverão ser fixados ao

madeiramento pôr meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo

32

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita

tipo Teflon;

• Nas juntas de dilatação de lajes os eletrodutos deverão ser seccionados e

mantendo-se intervalo igual ao da própria junta; a junta deverá ser feita dentro do

tubo de diâmetro adequado;

• Quando embutidos no contra-piso, deverão ser assentados sobre o lastro de

concreto e recobertos com concreto magro para sua proteção até a execução do

piso;

• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem, deverá ser

feita pôr meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa;

• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas

deverão ser fechadas para proteção;

4.3.4 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS

• O eletroduto só deverá ser recoberto após a sua correta e completa

instalação e com autorização do coordenador dos serviços;

• O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o duto envolvendo toda a

tubulação, mantendo espessura homogênea;

• Caso a espessura da camada de concreto não esteja indicada em projeto,

deverá ser adotado 10 cm;

• O consumo mínimo de cimento deverá ser de 150 Kg/m3;

• O envelope deverá acompanhar a inclinação da tubulação e protegê-la com

pelo menos 5 cm de concreto na face superior.

• Os eletrodutos que passam por vias de passagem de veículos deverão ser

envelopados.33

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

4.3.5 ATERRAMENTOS:

• O cabo deverá ser embutido em eletroduto de PVC, desde a saída dos

quadros até atingir a profundidade determinada;

• A profundidade mínima para enterrar o cabo encontra-se indicada no projeto;

• Deverá ser observada a perfeita conexão de cabo e haste de aterramento

para garantir a continuidade elétrica;

• A cabeça do eletroduto não deverá ser recoberta com material isolante, de

qualquer tipo;

• O eletroduto deverá estar instalado fora dos locais de utilização para

passagem de pessoas, em terreno natural sem pavimentação;

• O valor máximo da resistência de aterramento admitida será de 10 Ohms. Em

nenhuma época do ano, a resistência de aterramento deverá ser superior a 10

Ohms;

• Após o término dos serviços, deverá ser feito ensaio de ventilação de

resistência de aterramento, devendo ser respeitado os valores indicados na NBR

5410;

• Deverão ser instalados pelo menos 3 hastes por aterramento;

4.3.6 CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:

• Deverão ser instaladas de modo a facilitar os serviços de manutenção do

sistema e de forma a garantir a perfeita continuidade elétrica;

• Quando não indicado no projeto, deverão ser instaladas a 30 cm do piso

acabado;

34

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Todas as caixas deverão ser instaladas de modo a manter a horizontalidade,

perfeito alinhamento e estar niveladas com a parede e entre si;

• Os olhais deverão ser removidos apenas nos pontos de conexão entre estes

e os eletrodutos;

• Quando embutidos em elementos de concreto, deverão ser rigidamente

fixadas, a fim de evitar deslocamentos;

• Após sua instalação, durante o andamento da obra, deverão ser protegidas

contra a entrada de cimento, massa, poeira, etc.

4.3.7 INTERRUPTORES:

• A localização e o tipo do interruptor deverá estar de acordo com o projeto de

eletricidade;

• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;

• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação do interruptor em

relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente, ao

lado da fechadura;

• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do

condutor;

• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio

sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;

• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções

propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os

bornes;

35

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Qualquer tipo de interruptor deverá interromper apenas o condutor fase e

nunca o neutro;

• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a

entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.

• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a

manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para

permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e espelhos;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão

entre estes e o eletroduto;

• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as

ligações;

• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente

fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;

• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.

4.3.8 TOMADAS:

• A localização e o tipo da tomada deverá estar de acordo com o projeto de

eletricidade;

• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;

• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação da tomada em

relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente;

• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do

condutor;

36

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio

sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;

• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções

propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os

bornes;

• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar a

entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.

• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de modo a

manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a parede para

permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e espelhos;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de conexão

entre estes e o eletroduto;

• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as

ligações;

• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente

fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;

• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.

4.3.9 PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:

• As caixas deverão ser fixadas pelas orelhas externas nas formas de madeira

e com a disposição de acordo com o projeto de eletricidade;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas apenas nos pontos de conexões

com os eletrodutos;

• Os eletrodutos deverão ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas;37

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Durante o andamento da obra as caixas de derivação, deverão ser protegidas

para evitar a entrada de cimento, massa, sujeiras, e poeira de obra, etc;

• Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, deverão ser

instalados os fios e em seguida as luminárias;

• Deverá ser deixada suficiente sobra de fios nas caixas para facilitar as

ligações;

• Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas, não

deverão exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 Kgf.

4.3.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:

• Deverão ter dimensões suficientes para conter todos os elementos

necessários ao seu funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e

obedecer rigorosamente ao esquema unifilar correspondente;

• Deverão ser obedecidas todas as indicações do projeto de elétrica;

• Todos os disjuntores deverão possuir etiquetas identificadoras dos circuitos a

que pertencem;

• Deverá ser obedecido o código de cores recomendado pela NBR 5410 para

os condutores e barramentos;

• A caixa deverá vir de fábrica com os “Vinténs” preparados para a ligação dos

eletrodutos, não sendo permitido em nenhuma hipótese, rasgos na obra;

• O quadro deverá estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio

máximo permitido deverá ser de 5 % ;

• A fixação dos equipamentos ao quadro deverá assegurar perfeito contato

entre partes condutoras;

• Os barramentos do neutro e do aterramento deverão ser independentes;38

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• A distância entre os barramentos deverão ser superiores a 1 cm e a distância

entre estes e qualquer outra parte condutora, superior a 2 cm;

• Não poderão ser permitidas emendas de qualquer espécie dentro dos

quadros;

• Nas ligações dos condutores não deverão ficar comprimentos excessivos de

condutores que impeçam seu fechamento;

• Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares) acoplados

mecanicamente, deverão Ter esse acoplamento de fábrica e não realizado na obra,

por meio de fios ou quaisquer outros meios;

• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas

deverão ser fechadas para proteção e pintadas com zarcão;

• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas com

o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem passados.

4.3.11 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:

• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado de

forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a isolação dos

condutores, quando da enfiação;

• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas

dos tubos se toquem e apresentem resistência a tração pelo menos igual a dos

eletrodutos;

• Não deverá haver curvas com raio inferior a 8 vezes o diâmetro do respectivo

eletroduto; somente poderá ser curvado na obra eletroduto com bitola igual ou

menor a ¾” e desde que não apresente redução de seção, rompimento, dobras,

achatamento do tubo e comprometimento da galvanização; nos demais casos as

curvas deverão ser pré-fabricadas;39

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• A tubulação quando aparente deverá aprumada, inclusive todas as caixas e

rigidamente fixada por meio de braçadeiras ou outro dispositivo mais conveniente;

• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a

armadura estar concluída e antes da concretagem; deverão ser fixados ao

madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo

menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita

Teflon;

• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deverá ser feita

por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa.

40

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

1 APRESETAÇÃO.......................................................................................................4

2 MEMORIAL DESCRITIVO - E.E. 1 - E.T.E...............................................................7

2.1 INTRODUÇÃO:................................................................................................................................................7

2.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:.......................................................7

2.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E:....................................................................................72.3.1 ASPECTOS GERAIS:.................................................................................................................................72.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;.......................................................................82.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:......................................................................................92.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:..............................................................................................................9

2.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA...........................................................................................................................10

3 MEMORIAL DESCRITIVO – EE2............................................................................11

3.1 INTRODUÇÃO:..............................................................................................................................................11

3.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:.....................................................11

3.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E. :...................................................................................113.3.1 ASPECTOS GERAIS:...............................................................................................................................113.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;.....................................................................123.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:....................................................................................133.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:............................................................................................................13

3.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA...........................................................................................................................14

4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES - E.E. 1, E.E. 2......................................15

4.1 MATERIAIS ELÉTRICOS...........................................................................................................................154.1.1 GERAL.......................................................................................................................................................154.1.2 CHAVE DE PARTIDA.............................................................................................................................154.1.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)...........................................................................164.1.4 FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES......................................................................................................164.1.5 PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)...........................................164.1.6 MEDIDOR DE NÍVEL..............................................................................................................................164.1.7 RELÉS AUXILIARES...............................................................................................................................174.1.8 RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO).........................................................................174.1.9 SINALIZADORES....................................................................................................................................17

4.2 QUADROS ELÉTRICOS............................................................................................................................184.2.1 . GERAL.....................................................................................................................................................184.2.2 . PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE.........................................................................................................184.2.3 . PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES..........................................................................................................184.2.4 . PINTURA.................................................................................................................................................194.2.5 . ACABAMENTO......................................................................................................................................194.2.6 . TINTA PARA RETOQUES....................................................................................................................194.2.7 . PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA....................................194.2.8 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES.....................................................234.2.9 ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:...........................................................................................264.2.10 DOCUMENTOS TÉCNICOS................................................................................................................27

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

4.2.11 CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE QUADROS ELÉTRICOS.......................................................................................................................................................28

4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA............................................................324.3.1 CONDUTORES ELÉTRICOS:.................................................................................................................324.3.2 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:..........................................................................344.3.3 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:...................................................364.3.4 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS........................................................................................374.3.5 ATERRAMENTOS:..................................................................................................................................384.3.6 CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:...............................................................................394.3.7 INTERRUPTORES:...................................................................................................................................394.3.8 TOMADAS:...............................................................................................................................................414.3.9 PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:....................................................424.3.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:.........................................................................................434.3.11 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:..........................................................44

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1 APRESETAÇÃO

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

2 MEMORIAL DESCRITIVO - E.E. 1 - E.T.E.

2.1 INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto

elétrico da E.E.1-E.T.E., pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de

Vianópolis – Go.

2.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de

Distribuição AT (Alta Tensão) em 13800 Vca e Subestação transformadora

instalada na área da E.T.E.

A medição será indireta e em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.

A capacidade da subestação será de 30 kVA .

Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando

de Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo,

tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando

na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.

2.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E.E:

2.3.1 ASPECTOS GERAIS:

Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo CP

3140 HT.

Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam

o mesmo número de horas de trabalho num determinado período.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x

4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados

em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.

2.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;

Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,

através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do

acionamento:

MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a

partir das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento

eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.

0 – Desligado

AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico

Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o

nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).

A operação da E.E. procederá na seguinte forma:

OBS.:

• Nível de fundo da EE (NF) = 949,67

• Nível mínimo da EE (NMi) = 950,00

• Nível máximo da EE (NMa) = 951,00

• Nível de alarme da EE (NA) = 951,10

- No enchimento da E.E.

• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.

• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.

• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.

No esvaziamento da E.E.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.

• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em

funcionamento.

2.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:

O CLP, deverá possuir as seguintes funções:

• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do

controlador de nível ultrasônico;

• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos

moto-bombas;

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida

simultânea dos conjuntos.

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o

funcionamento de todos os conjuntos.

2.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:

O sistema de aterramento da área da E.E.1-E.T.E. , será constituído por:

• Uma malha de terra que cobre a área da Subestação;

• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;

• Uma malha de terra radial para o SPDA, com Pára-raios instalado no

reservatório elevado;

• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;

• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer

período do ano.

2.3.4.1 Malhas de Terra:

Todas as malhas de terra são compostas de cabos de cobre nú, reticulados,

enterrados a 60 cm de profundidade e conectados através de solda exotérmica.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

A malha da subestação e QCM estão interligadas com cabo de cobre nú seção 16

mm2.

Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do

QCM.

2.3.4.2 Hastes de Aterramento:

Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm em todas as

malhas, com diâmetro variado, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes

foram conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e

instaladas em caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de

aterramento.

2.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA

A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação

horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em

poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).

A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente

pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

3 MEMORIAL DESCRITIVO – EE2

3.1 INTRODUÇÃO:

O presente memorial tem por objetivo possibilitar uma visão global do projeto

elétrico da E.E.2, pertencente ao Sistema de Esgoto Sanitário de Vianópolis – Go.

3.2 FORNECIMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA:

O fornecimento de energia será provido pela CELG, através de Rede de

Distribuição BT (Baixa Tensão) em 380Vca e Padrão Celg instalado na área da

E.E.2

A medição será em baixa tensão, ou seja, em 380 / 220 Vca.

Do medidor da Subestação saíra alimentação para o QCM (Quadro de Comando

de Motores) através de cabos subterrâneos 4 # 10,0 mm2 , 0.6 – 1 KV, singelo,

tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados em eletroduto do tipo FºGº quando

na Subestação e de PVC rígido quando embutido no piso ou solo.

3.3 ESTAÇÃO ELEVATÓRIA DE ESGOTOS – E.E. :

3.3.1 ASPECTOS GERAIS:

Elevatória com conjuntos moto-bomba submersíveis FLYGT, ou similar ao tipo M

3127 HT.

Os conjuntos funcionarão com rodízio automático de forma que ambos possuam o

mesmo número de horas de trabalho num determinado período.

Os conjuntos serão alimentados pelo QCM através de cabos subterrâneos # 4 x

4,0 mm2 , 0,6 – 1 KV, multipolar, tipo Sintenax da Pirelli ou Similar, e instalados

em eletroduto do tipo PVC rígido até a E.E.

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PLANO ENGENHARIA E PLANEJAMENTO LTDA

3.3.2 ACIONAMENTO DOS CONJUNTOS MOTO-BOMBAS;

Os conjuntos moto-bombas serão acionados de modo manual e/ou automático,

através de CLP. Uma chave seletora de 03 (três) posições permitirá a seleção do

acionamento:

MANUAL – Nesta posição, a chave, permitirá o acionamento dos conjuntos a

partir das botoeiras liga / desliga. Neste caso foi previsto intertravamento

eletromecânico para consolidar com as necessidades operacionais do sistema.

0 – Desligado

AUTOMÁTICO – Nesta posição, a chave, permitirá ao CLP (Controlador Lógico

Programável), comandar a operação dos conjuntos moto-bombas, conforme o

nível apresentado pelo relê de nível ultrasônico (SNU).

A operação da E.E. procederá na seguinte forma:

OBS.:

• Nível de fundo da EE (NF) = 959,95

• Nível mínimo da EE (NMi) = 960,15

• Nível máximo da EE (NMa) = 960,75

• Nível de alarme da EE (NA) = 960,85

- No enchimento da E.E.

• Ao atingir o nível mínimo, os conjuntos permanecerão desligados.

• Ao atingir o nível máximo, aciona-se o primeiro conjunto disponível.

• Ao atingir o nível de alarme, soa-se o alarme.

• No esvaziamento da E.E.

• Ao atingir o nível máximo, desliga-se o alarme.

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• Ao atingir o nível mínimo, desliga-se o conjunto que esteva em funcionamento.

3.3.3 CARACTERÍSTICAS DE FUNCIONAMENTO:

O CLP, deverá possuir as seguintes funções:

• Comando de funcionamento dos conjuntos moto-bomba através do

controlador de nível ultrasônico;

• Rodízio automático e sincronismo das horas em funcionamento dos conjuntos

moto-bombas;

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir a partida

simultânea dos conjuntos.

• Intertravamento dos conjuntos moto-bomba, de forma a não permitir o

funcionamento de todos os conjuntos..

3.3.4 SISTEMA DE ATERRAMENTO:

O sistema de aterramento da área da E.E.2 , será constituído por:

• Uma malha de terra que cobre a área do QCM;

• Hastes de aterramento, localizadas em pontos estratégicos;

• A resistência de aterramento, nunca deverá ultrapassar 10 Ohms, em qualquer

período do ano.

3.3.4.1 Malha de Terra:

A malha de terra é composta de cabos de cobre nú, reticulados, enterrados a 60

cm de profundidade e conectados através de solda exotérmica.

Serão deixados dois rabichos de 1,5 metro, acima do solo para aterramento do

QCM.

3.3.4.2 Hastes de Aterramento:

Foram previstas hastes de aterramento tipo Copperweld de 3000 mm na malha,

com diâmetro, como mostra nas folhas de desenho. Estas hastes foram

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conectadas aos cabos de cobre nú, através de solda exotérmica e instaladas em

caixas de inspeção, para facilitar medições da resistência de aterramento.

3.4 ILUMINAÇÃO EXTERNA

A iluminação externa foi prevista com a utilização de refletores com articulação

horizontal e vertical com lâmpada vapor de mercúrio 125 W, e instalados em

poste Duplo T ( 7 / 100 m / Kgf ).

A iluminação só funcionará no período noturno, quando da liberação de corrente

pelo relê Fotoelétrico, instalado no mesmo poste.

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4 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE EQUIPAMENTOS E MONTAGEM DE QUADRO DE COMANDO DE MOTORES - E.E. 1, E.E. 2

4.1 MATERIAIS ELÉTRICOS

4.1.1 GERAL

Os materiais a serem empregados nas instalações elétricas da obra em questão

deverão atender às especificações abaixo descritas, estando de acordo com as

exigências da SANEAGO. Qualquer outro material que não conste da presente

especificação deverá ser submetido a apreciação da área competente da

SANEAGO antes de instalado.

4.1.2 CHAVE DE PARTIDA

Deverá ser do tipo partida com chave tiristorizada para os motores , operação em

380 V, 60 Hz.

As características construtivas das chaves de partida deverão obedecer aos

diagramas unifilares e funcionais, componentes deste projeto e consideradas

abaixo:

• Deve possuir ajuste de aceleração e corrente de partida em rampa.

• Chave para motores de potência de acordo com o projeto.

• Tensão Nominal, 380 Vca.

• Tensão de Comando, 220 Vca.

• Tensão suportável à freqüência industrial, 2 KV.

• Categoria AC-3, para um regime de operação de até 6 partidas / hora

• Proteção de falta de fase, sobrecarga do motor, sobrecorrente e

sobretemperatura dos tiristores.

• Ajuste da proteção de sobrecarga do motor.

• Ventiladores para refrigerar os tiristores

• Temperatura ambiente média 55º C.

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• Instalação em Painel de Comando.

4.1.3 CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP)

• Entradas digitais: 12, tensão 0 a 24 Vcc

• Saídas digitais: 8, tensão 0 a 24 Vca

• Entradas analógicas: 4

• Soft de programação em PC, interface RS-232( Acompanha o equipamento

)

• Protocolo de comunicação Remota.

4.1.4 FUSÍVEIS E SEUS COMPONENTES

Serão do tipo Diazed, equipados com base, parafuso de ajuste, fusível, anel de

proteção e tampa, retardados, 500 V, conforme normas DIN 49515, VDE 0636,

VDE 0635 e IEC Publicação 269

Ou Ultra-rápido, 500 V, para aplicação em circuitos eletrônicos.

A definição da utilização de um ou outro encontra-se indicada no projeto.

4.1.5 PROTEÇÃO 46/27 (PROT. DE SUBTENSÃO E INVERSÃO DE FASES)

• Tensão: 380 Vca, 60 HZ

• Ajuste de tensão: 300 a 380 V

• Alimentação 220 Vca

• Contato de saída: 220 V, 10 A

• Retardo na operação: aproximadamente 2 s

4.1.6 MEDIDOR DE NÍVEL

• Medidor de nível ultra-sônico, tensão alimentação 220 Vca, programável via

teclado do próprio medidor, range 0 a 5000 mm, instalação do transdutor em

atmosfera agressiva, saída 4 a 20 ma, relés que podem ser programados de

acordo com a necessidade do usuário.

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• Líquido: Esgoto

• Instalação do Sensor de Nível Ultra-sônico, em ambiente agressivo

• Saídas a relés, 5 A, mínimo duas.

4.1.7 RELÉS AUXILIARES

• Todos os relés auxiliares serão fornecidos com bobinas próprias para

energização contínua em 220 Vca (+ 10 % - 20 %;

• Os contatos deverão suportar continuamente 5 A e 15 A durante 0,5

segundos;

• As quantidades e os tipos de contatos são aqueles indicados no diagrama de

comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.

4.1.8 RELÉS BIESTÁVEIS DE USO GERAL ( BLOQUEIO)

• Deverão ser do tipo biestável, com operação e rearme elétrico em 220 Vca ( +

10 % - 20 %);

• Os contatos deverão suportar 5 A continuamente e 15 A durante 0,5

segundos;

• As quantidades e tipos de contato são aqueles indicados no diagrama de

comando orientativo, que é parte integrante desta especificação.

4.1.9 SINALIZADORES

• Serão alimentados em 220 Vca ( +10 % - 20 %) e consistirão de lâmpadas do

tipo longa vida, ou seja, superior a 10.000 horas na tensão de 230 Vca.

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4.2 QUADROS ELÉTRICOS

4.2.1 . GERAL

Os Quadros Elétricos bem como seus componentes devem ser projetados,

fabricados e ensaiados de acordo com as últimas revisões das normas:

ABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas;

IEC - International Eletrotecnical Commision;

IEEE - Institute of Electrical and Eletronic Engineers;

ANSI - American National Standards Institute.

Outras normas poderão ser aceitas, desde que reconhecidas internacionalmente

e aceitas pela SANEAGO.

4.2.2 . PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE

Deve ser conforme se segue:

• . remoção de materiais estranhos mediante ação de escovas de aço;

• . remoção de óleos e graxas mediante uso de solvente apropriados;

• . jateamento abrasivo conforme especificações SSPC-5 ou grau SA-3 da

norma Sueca SIS-55900/1.967.

4.2.3 . PROTEÇÃO DAS SUPERFÍCIES

Metalização com arame de zinco puro aplicado a pistola, espessura mínima 75

micra, com uma demão de "Wash Primer" a base de Polivinilbutiral, Cromato de

Zinco e baixo teor de Acido Fosfórico, espessura 5 micra, aplicado imediatamente

após a metalização. A espessura do "Wash Primer" não deverá ultrapassar 10

micra.

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4.2.4 . PINTURA

Uma demão de "Primer" a base de resinas vinílicas, óxido de ferro e cromato de

zinco, espessura 40 micra. Caso as superfícies metalizadas após a aplicação do

"Primer" ainda se apresentarem muito rugosas, deverá ser aplicado um "Primer"

intermediário vinílico de alta espessura para se obter superfícies perfeitamente

lisas.

4.2.5 . ACABAMENTO

Duas demãos de tinta de acabamento a base de resinas vinílicas na cor alumínio

padrão 0170 (Petrobrás norma P-19a) com espessura mínima de 40 micra cada

demão.

4.2.6 . TINTA PARA RETOQUES

Deverá ser fornecida uma quantidade suficiente de tinta de acabamento para

retoques após a montagem dos quadros na obra.

4.2.7 . PAINÉIS METÁLICOS PARA MONTAGEM DOS QUADROS DE FORÇA

4.2.7.1 Características construtivas

- Estrutura e Chaparia

• Em perfilados de aço bitola mínima nº 14 MSG reforçada com cantoneiras de

aço;

• Quando do tipo auto-portante, a estrutura deve ser fixada sobre um rodapé de

perfilado "U", (3" x 1 1/2" x 3/16"), provido de furação convenientemente

espaçada e dimensionada para furação à base através de chumbadores que

deverão fazer parte do fornecimento;

• Toda a estrutura será totalmente recoberta por chapas de aço de bitola

mínima nº 14 MSG lisas e sem rebarbas que serão dobradas em forma de

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almofadas e aparafusadas na estrutura de modo a permitir a montagem,

ampliação futura e manutenção dos equipamentos instalados;

• acesso aos equipamentos será feito pela parte frontal através de portas

externas com fechaduras Yale, quando o quadro for para uso ao tempo;

• Na parte frontal serão fixados os instrumentos, o comando e a sinalização dos

equipamentos envolvidos;

• As portas e paredes laterais que possuírem equipamentos embutidos devem

ser reforçadas internamente;

• Todos os elementos de fixação tais como parafusos, porcas, arruelas, etc.,

deverão ser de inox e/ou latão;

• Os quadros devem ser fornecidos com olhais de aço removíveis.

- Grau de Proteção Mecânica

• Mínima IP-54

- Barramentos e Isoladores

• Os barramentos serão constituídos por perfilados retangulares de cobre

eletrolíticos com 99,99% de pureza, com arestas arrendondadas e

dimensionadas juntamente com sua fixação para corrente nominal máxima e

para os esforços dinâmicos provocados pelas correntes de curto-circuito

máximo;

• O barramento deve ser pintado em cores de acordo com ABNT e nas

superfícies das junções, prateado e firmemente aparafusados;

• aterramento deve ser providenciado por meio de uma barra de cobre, de

mesmas características, fixada na parte inferior de toda a estrutura,

possibilitando o aterramento da própria estrutura, das caixas metálicas dos

aparelhos, dos neutros de transformadores, etc.;

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• O barramento deve ser firmemente fixado através de isoladores, de material

não higroscópico, para 600V;

• As interligações entre quadros distintos de um mesmo conjunto devem ser

executados através de réguas terminais, instaladas em cada unidade;

• As barras principais deverão ser identificadas pela seguinte codificação de

cores:

Fase R – Verde;

Fase S – Amarela;

Fase T – Violeta.

• Os condutores devem ter comprimento adequado para permitirem a

articulação das portas, sem provocar danos por estiramento.

• Os cabos deverão ser agrupados e amarrados por uma espiral plástica de

modo a formar um cabo múltiplo, o qual deverá ser fixado por meio de

braçadeiras plásticas, de modo a não transmitir esforços mecânicos nos

terminais;

• Os bornes terminais utilizados deverão ser unipolares, de material plásticos,

classe de isolação 600 V, corrente nominal mínima de 16A;

• Deverão se fixados sobre perfilado de aço com tratamento adequado ao meio,

em formato "C", e reunidos em blocos providos dos seguintes acessórios:

*placas laterais de acabamento

*mola de fixação

*separadores isolantes

*ponte para conexões entre dois ou mais bornes contínuos quando necessários

*pastilha de plásticos gravada para identificação.

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*As-réguas terminais deverão ser instaladas em planos verticais ou horizontais,

com locais de fácil acesso de inspeção.

4.2.7.2 Fiação e Terminais

• Para a fiação devem ser utilizados condutores de cobre eletrolítico,

trançados, formação 7 fios, com isolamento de composto termoplástico de

polivinila não higroscópio, não propagador de chamas, 750 V, com bitola mínima

de 1,5 mm2, múltiplos, sendo cada condutor componente, devidamente

numerado;

• Os condutores deve ser sem emendas alojados em canaletas de plásticos

e em cores diferentes, conforme ABNT, para diferenciação dos circuitos. As

canaletas de plástico devem ser fixadas através de parafusos ou braçadeiras.

• Cada condutor de comando e controle deve ser identificado pelo código

indicado nos diagramas funcionais, em ambas as extremidades, por anilhas de

plástico;

• Cada extremidade nua dos condutores deve ser provida de um terminal de

aperto em latão prateado;

• Nas ligações com o barramento devem ser utilizadas arruelas lisas de

pressão ou de segurança, além de parafusos e/ou contra porcas, os quais

deverão ser de aço inox e/ou latão.

4.2.7.3 Identificação de componentes

Todos os equipamentos componentes dos quadros devem ser identificados por

etiquetas a eles fixados, conforme esquemas funcionais e listas de materiais.

4.2.7.4 Acessórios

Os quadros deverão ser fornecidos com os seguintes acessórios:

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• Etiquetas de acrílico gravadas para identificação;

• Chumbadores de aço com tratamento adequado ao meio agressivo onde

serão instalados, com as demais ferragens necessárias para fixação dos quadros;

• Olhais de aço, com tratamento adequado ao meio agressivo onde serão

instalados, removíveis, para içamento dos quadros;

• Porta desenhos, em plásticos, fixados na parte interna de uma das portas;

• Portas para instalação externa protegendo os quadros de força, (além das

portas de cada painel), com fechadura, trinco e cadeado, quando aplicável.

4.2.8 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO, INSPEÇÃO, TESTES

4.2.8.1 ACOMPANHAMENTO DE FABRICAÇÃO:

A fabricação dos quadros elétricos será acompanhada por inspetores

credenciados, pela SANEAGO, em todos os seus aspectos, inclusive em sub-

fornecimentos.

Em especial deverão ser verificados os seguintes aspectos:

• Processo de tratamento de chapa, preparação de superfície, pintura e

acabamento. O fabricante deverá comunicar a inspeção todas as fases do

processo antes de executá-las. A inspeção verificará a execução do processo e

constatará a qualidade das tintas. Não serão aceitos painéis apresentados já

pintados sem que todas as fases do processo de proteção e pintura tenham sido

acompanhadas pela inspeção;

• Espessura da chapa;

• Dimensões externas do quadro;

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• Localização e materiais dos dispositivos de fixação do quadro à fundação.

• localização, furação e dimensões do flange (eventual) para o acoplamento

entre o quadro e o transformador alimentador;

• Localização dos bornes terminais do quadro. Verificação da localização dos

mesmos em relação aos furos de saída dos cabos que se encontram na

fundação;

• Bitola do barramento principal e das derivações, controles das polaridades

e dos suportes. Deverão ser respeitadas as distâncias entre fase-fase e fase-terra

de acordo com as normas;

• Verificação dos apertos dos parafusos das partes condutoras;

• Características e polaridade dos transformadores de corrente e potencial,

bem como aterramento dos mesmos;

• Tipo e características dos relés de proteção;

• Características elétricas e localização do equipamento instalado sobre a

parte frontal do quadro;

• Características elétricas e localização do equipamento instalado na parte

posterior do quadro;

• Controle da escala e das características dos instrumentos de medida;

• Dizeres das chapinhas de identificação dos equipamentos (na parte frontal

e na parte posterior do quadro);

• Numeração dos bornes terminais que devem ser aptos para circuito

amperimétrico, circuitos de comando e medição voltimétrica;

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• Perfil de aço, abaixo dos bornes terminais para a fixação dos cabos em

saída do quadro;

• Verificação do sistema de aterramento;

• Todos os bornes terminais de saída dos interruptores e outros

equipamentos que não estejam diretamente ligados aos bornes terminais do

painel, devem ser equipados com parafusos, porcas e arruelas, a fim de permitir a

conexão dos cabos;

• Checagem para que, uma vez separados para transporte, os diversos

painéis e componentes do quadro, estejam supridos de tudo quanto for

necessário para as montagens de campo, inclusive os fios de interligação;

• Controle da existência das interligações entre os próprios bornes terminais

do quadro, de acordo como o desenho "Certificado" do fornecedor;

• Controle de fiação do quadro para que esteja de acordo com o diagrama

de fiação "Certificado" do fornecedor;

• Checagem dos acessórios do quadro;

• Fechamento e abertura manual dos interruptores e dos equipamentos de

manobra e controle de saídas;

• Fechamento e abertura dos interruptores com comando elétrico por meio

dos respectivos dispositivos de comando;

• Fechamento manual do contato de "Trip" dos relés e atuação sobre o relé

de bloqueio e o disparo do interruptor protegido, quando for o caso;

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• Ligação dos TC's e TP's, ligação dos instrumentos de medida e dos

equipamentos de proteção e medição, e verificação de seus funcionamentos;

• Intercambialidade dos equipamentos do mesmo tipo em execução extraível

(inclusive testes de funcionamento);

• Lâmpadas de sinalização - atuação e correspondência entre a tensão

nominal da lâmpada e tensão de alimentação;

• Com interruptores de saída fechados, controlar a presença da tensão nos

bornes de saída do quadro;

• Medir a relação de transformação dos TP's e TC's para medição e

proteção;

• Operar os circuitos dos aquecedores, das lâmpadas de iluminação e das

tomadas de luz;

• Para os quadros com interruptores de interligação de barramentos, verificar

a correspondência das polaridades das barras;

• Com os interruptores nas posições de "Aberto-Fechado" conferir os

contatos auxiliares reportados aos bornes terminais do painel;

4.2.9 ENSAIOS FINAIS, ANTES DA ENTREGA:

Os quadros elétricos serão submetidos aos seguintes ensaios testemunhados por

inspetores credenciados pela SANEAGO, de acordo com a NEMA Standards

Publication Power Swit Gear Assemblies.

• Resistências de isolação;

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• Tensão aplicada;

• Verificação dos circuitos de força e comando;

• Testes dos circuitos de força e comando;

• Testes dos circuitos de comando através de operação simulada;

• Testes dos dispositivos mecânicos.

Os Ensaios de tipo deverão ser os seguintes:

• Impulso Atmosférico;

• Elevação de temperatura;

• Corrente de Curta Duração nos barramentos principais;

• Capacidade de estabelecimento e interrupção;

• Funcionamento Mecânico;

• Grau de Proteção.

4.2.10 DOCUMENTOS TÉCNICOS

Os seguintes documentos técnicos devem ser fornecidos:

4.2.10.1 PARA APROVAÇÃO:

Devem ser fornecidas 2 vias dos seguintes documentos:

• Vistas frontal e lateral, mostrando a disposição dos equipamentos

devidamente identificados;

• Diagrama unifilar;

• Diagrama funcional;

• Desenho para a chumbação da base;

• Relação de materiais com a codificação usada nos desenhos;

• Dados nominais dos equipamentos;

• Catálogos técnicos detalhados dos componentes.

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4.2.10.2 APÓS APROVAÇÃO:

• 2 vias certificadas dos documentos acima, sendo uma facilmente

reproduzível;

• 2 vias dos catálogos dos equipamentos componentes;

• 2 vias dos manuais de instruções (quando necessário);

• Manuais de Instruções (quando necessário);

• Certificado de testes dos equipamentos;

• Relatórios de testes dos conjuntos.

4.2.11 CONDIÇÕES TÉCNICAS E COMERCIAIS PARA FORNECIMENTO DE

QUADROS ELÉTRICOS

• O proponente deverá devolver, assinado, o "Termo de Aceitação" das

condições de proposta e fabricação anexo, sem discordância ou ressalvas,

podendo apresentar alternativas.

• Qualquer discordância ou ressalva constante do "Termo de Aceitação"

implicará na automática desqualificação da proposta.

• Os quadros elétricos ofertados deverão ser fabricados totalmente de

acordo com estas Especificações Técnicas, as quais farão parte do eventual

Pedido de Compra ou Contrato de Fornecimento.

• O proponente não deverá descrever os Quadros Elétricos ofertados, mas

somente informar o preço e prazo de entrega, por item, no "Formulário de

Referências e Preços" anexo, o qual deverá ser devolvido preenchido e assinado

à SANEAGO. Neste formulário o proponente deverá relacionar os desenhos de

referências tomados como base para elaboração da proposta.

• Desta forma a proposta consistirá somente na devolução do "Termo de

Aceitação", do "Formulário de Referências e Preços" e eventualmente de

alternativas propostas.

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• O proponente poderá propor alternativas e apresentar sugestões para

melhoria do sistema proposto, caracterizando, em documento a parte, o custo que

tais alterações trarão no preço básico apresentado no "Formulário de Referências

e Preços".

MINUTA

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TERMO DE ACEITAÇÃO

LOCAL E DATA

À SANEAGO

REF.: Fornecimento de Quadros Elétricos para a Estação Elevatória de Esgoto

das Estações Elevatórias do S.E.S de Vianópolis – Go.

Prezados senhores,

Pelo presente, manifestamos nossa irrestrita aceitação às seguintes condições

técnicas da proposta de fabricação dos Quadros Elétricos para a obra em

questão. Caracterizando que:

1 - O equipamento proposto será fabricado integralmente de acordo com as

Especificações Técnicas da SANEAGO, das quais estamos perfeitamente

cientes.

2 - Os componentes dos Quadros Elétricos serão os de procedência qualificada

pela SANEAGO e relacionados nas Especificações Técnicas:

3 - Os quadros elétricos serão fabricados e fornecidos de forma a atender as

condições de serviço e de carga constantes nos desenhos do projeto fornecido

pela SANEAGO:

4 - Considerando as características dos relés auxiliares e demais dispositivos de

comando por nós selecionados para atender aos esquemas funcionais da

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SANEAGO, informamos que seu número poderá variar, sendo, porém sempre

suficientes para que se obtenha as mesmas funções de comando indicadas

nestes desenhos:

5 - Qualquer substituição dos dispositivos de proteção, tais como relés,

disjuntores, fusíveis, etc., constantes dos desenhos da SANEAGO, nos obriga,

por ocasião da apresentação dos desenhos de fabricação e listas de materiais

para análise, ao fornecimento de novos estudos de proteção e seletividade onde

fique caracterizada a adequação dos novos dispositivos:

6 - Se, por ocasião da análise dos desenhos de fabricação e da relação de

materiais, for constatado que algum dos itens deste termo não foi atendido,

procederemos às correções necessárias sem qualquer ônus para a SANEAGO:

7 - As Especificações Técnicas da SANEAGO, os desenhos de fabricação e listas

da materiais certificados servirão de roteiro para a inspeção, a qual acompanhará

a fabricação não justificada ou não aceita pela SANEAGO, os Quadros Elétricos

forem rejeitados pela inspeção, procederemos às correções necessárias, sem

ônus para a SANEAGO.

Razão Social do Proponente :

Nome do Procurador :

Assinatura :

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4.3 ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS DE MONTAGEM ELÉTRICA

4.3.1 CONDUTORES ELÉTRICOS:

A) GERAL:

• Os condutores deverão ser instalados conforme indicado no projeto;

• Os condutores deverão ser desenrolados e cortados nos lances

necessários, sendo que os comprimentos indicados nas listas de cabo deverão

ser previamente verificados, efetuando-se uma medida real do trajeto e não pôr

escala do desenho;

• O transporte dos lances e a sua colocação deverão ser feitos sem arrastar

os condutores a fim de não danificar a capa protetora, devendo ser observados os

raios mínimos de curvatura permissíveis;

• Todo condutor encontrado danificado ou em desacordo com as normas e

especificações, deverá ser removido e substituído;

• Os condutores deverão ter as pontas vedadas para protegê-los contra a

umidade durante a armazenagem e a instalação;

• Todas as fiações deverão ser feitas de maneira que formem uma aparência

limpa e ordenada;

• Todos os condutores deverão ser identificados em cada extremidade com

um número de acordo com o diagrama do projeto. Os marcadores deverão ser

construídos de material resistente ao ataque de óleos, do tipo braçadeira e com

dimensões tais que eles não saiam do condutor quando o mesmo é retirado de

seu terminal , nos caso de instalação em eletrodutos;

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• Deverão ser deixados, em todos os pontos de ligações, comprimentos

adequados de condutores para permitir as emendas que se tornarem

necessárias;

• Os condutores não devem ser dobrados com raios de curvatura inferior aos

recomendados na tabela abaixo:

Tipo de condutor Raio mínimo de dobramento em

Múltiplo do diâmetro externo

Condutor de 750 V ou 1 KV com

isolação termoplástica para energia. 20Condutor de controle com isolação

termoplástica sem blindagem e

armação

10

B) INSTALAÇÕES APARENTES, EM BANDEJAS E EM CANALETAS:

• Quando não instalados dentro de eletrodutos, a conexão às caixas ou

aparelhos deverá ser feita através de prensa/condutores adequados à bitola ao

condutor, devendo ser rosqueados novamente todos os furos dos equipamentos

que não combinarem com diâmetro e rosca do prensa-cabo a ser conectado.

Estes prensa-cabos deverão vedar perfeitamente a entrada dos condutores e

terão anel metálico interno onde será imprensada a armadura ( no caso de

condutores armados ), ligando as carcaças através da armadura dos condutores à

barra de terra do cubículo alimentado. Por este motivo, as superfícies junto aos

furos de entrada de carcaças ou caixas deverão ser cuidadosamente limpas a fim

de proporcionar bom contato elétrico;

• Os condutores deverão ser instalados de acordo com o indicado no projeto,

evitando-se danificar sua capa protetora e obedecendo os raios mínimos de

curvatura permissíveis;

• Nas instalações aparentes os condutores deverão ser fixados por

braçadeiras nas estruturas e no suporte recomendados nos detalhes do projeto.

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Em sua ausência deverá ser feita estrutura leve para esta finalidade; de tal

maneira que não possam ser danificados, nem obstruam a passagem em torno

dos equipamentos e sem dificultar sua manutenção. As braçadeiras devem

abraçar os condutores de maneira uniforme, e não deverão ter bordas cortantes

que danifiquem a capa protetora dos condutores.

C) TERMINAIS PARA CONDUTORES DE BAIXA TENSÃO:

• A terminação de condutores de baixa tensão deve ser feita através de

terminais de pressão ou compressão com exceção dos condutores de 6 mm2 ou

menores que poderão ser conectados diretamente aos bornes do equipamento;

• A aplicação correta do terminal ao condutor deverá ser feita de modo a não

deixar à mostra nenhum trecho de condutor nu, havendo pois um faceamento da

isolação do condutor com o terminal. Quando não se conseguir este resultado,

deve-se completar o interstício com fita isolante.

4.3.2 – FIOS E CABOS ELÉTRICOS EM ELETRODUTOS:

• A bitola dos fios e cabos, bem como o número de condutores instalados em

cada eletroduto deverá obedecer as especificações de projeto;

• A enfiação somente poderá ser executada após estarem concluídos: os

revestimentos das paredes, lajes e pisos, colocação das portas, janelas;

telhamento ; limpeza e secagem interna pôr meio de bucha embebida em verniz

isolante;

• Deve-se usar talco como lubrificante, para facilitar a enfiação;

• As emendas de condutores só poderão ser executadas dentro das caixas

de derivações, ligações e/ou passagem, e nunca dentro dos eletrodutos;

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• Não poderá ser permitida a instalação de fios isolados sem a proteção de

eletrodutos ou invólucros, seja a instalação aparente, embutida ou enterrada ao

solo;

• O desencapeamento dos condutores para as emendas deverá ser feito

cuidadosamente para não rompê-los;

• As emendas e derivações dos condutores deverão ser executadas de

modo a assegurarem resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito e

permanente;

• O isolamento das emendas e derivações deverão ter características no

mínimo equivalentes as dos condutores utilizados;

• Para os condutores de seção 10 mm2 ou superior, as emendas deverão ser

feitas com conectores apropriados;

• Dutos destinados a outros tipos de instalações (ventilação, exaustão, gás,

água, telefone,etc.), não poderão ser utilizados para passagem de condutores de

eletricidade.

• As curvas realizadas nos condutores não poderão danificar a sua isolação;

• Os condutores utilizados em instalações subterrâneas não deverão sofrer

esforços de tração ou torção que prejudiquem sua capa isolante;

• Nos casos de instalações de condutores ligados em paralelo, bem como

instalações, emendas e derivações realizadas dentro de caixas, quadros, etc.,

deverão ser observadas as prescrições da Norma NBR 5410;

• Ao término das instalações, deverão ser feito ensaios de verificação da

resistência de isolação, devendo ser respeitados os valores indicados na Norma

NBR 5410;

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• Nenhum condutor nú poderá ser instalado, dentro de qualquer tipo de

eletroduto, incluindo o condutor de aterramento;

• Não deverão ser instalados nos banheiros condutores com armaduras ou

blindagem metálicas, ainda que inacessíveis.

4.3.3 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE PVC RÍGIDO ROSQUEÁVEL:

• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado

de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a

isolação dos condutores, quando da enfiação;

• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas

dos tubos se toquem. Deverão apresentar resistência a tração pelo menos igual a

dos eletrodutos;

• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas

com o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem

passados.

• No interior dos eletrodutos deverá ser deixado provisoriamente arame

galvanizado para servir de guia a enfiação, inclusive nas tubulações secas;

• Não deverão haver curvas com raio inferior a 6(seis) vezes o diâmetro do

respectivo eletroduto. Somente poderá ser curvado na obra eletroduto com

diâmetro menor ou igual a ¾” e desde que não apresente redução de seção,

rompimento, dobras ou achatamento do tubo;

• Quando enterrada no solo, a tubulação deverá ser envolvida pôr uma

camada de concreto, nas passagens de veículos. Deverá apresentar nas junções

como elemento vedante, fita teflon. A tubulação deverá apresentar uma ligeira e

contínua declividade em direção as caixas, não sendo admitida a formação de

cotovelo na sua instalação;

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• A tubulação e as caixas de passagem, quando aparente, deverão ser

aprumadas e rigidamente fixadas pôr meio de braçadeiras ou outro meio

conveniente;

• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a

armadura estar concluída e antes da concretagem. Deverão ser fixados ao

madeiramento pôr meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo

menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita

tipo Teflon;

• Nas juntas de dilatação de lajes os eletrodutos deverão ser seccionados e

mantendo-se intervalo igual ao da própria junta; a junta deverá ser feita dentro do

tubo de diâmetro adequado;

• Quando embutidos no contra-piso, deverão ser assentados sobre o lastro

de concreto e recobertos com concreto magro para sua proteção até a execução

do piso;

• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem, deverá ser

feita pôr meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa;

• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas

deverão ser fechadas para proteção;

4.3.4 ENVELOPE DE CONCRETO PARA DUTOS

• O eletroduto só deverá ser recoberto após a sua correta e completa

instalação e com autorização do coordenador dos serviços;

• O concreto deverá ser lançado e espalhado sobre o duto envolvendo toda

a tubulação, mantendo espessura homogênea;

• Caso a espessura da camada de concreto não esteja indicada em projeto,

deverá ser adotado 10 cm;

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• O consumo mínimo de cimento deverá ser de 150 Kg/m3;

• O envelope deverá acompanhar a inclinação da tubulação e protegê-la com

pelo menos 5 cm de concreto na face superior.

• Os eletrodutos que passam por vias de passagem de veículos deverão ser

envelopados.

4.3.5 ATERRAMENTOS:

• O cabo deverá ser embutido em eletroduto de PVC, desde a saída dos

quadros até atingir a profundidade determinada;

• A profundidade mínima para enterrar o cabo encontra-se indicada no

projeto;

• Deverá ser observada a perfeita conexão de cabo e haste de aterramento

para garantir a continuidade elétrica;

• A cabeça do eletroduto não deverá ser recoberta com material isolante, de

qualquer tipo;

• O eletroduto deverá estar instalado fora dos locais de utilização para

passagem de pessoas, em terreno natural sem pavimentação;

• O valor máximo da resistência de aterramento admitida será de 10 Ohms.

Em nenhuma época do ano, a resistência de aterramento deverá ser superior a

10 Ohms;

• Após o término dos serviços, deverá ser feito ensaio de ventilação de

resistência de aterramento, devendo ser respeitado os valores indicados na NBR

5410;

• Deverão ser instalados pelo menos 3 hastes por aterramento;

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4.3.6 CAIXAS DE PASSAGEM RETANGULAR 2 x 4”:

• Deverão ser instaladas de modo a facilitar os serviços de manutenção do

sistema e de forma a garantir a perfeita continuidade elétrica;

• Quando não indicado no projeto, deverão ser instaladas a 30 cm do piso

acabado;

• Todas as caixas deverão ser instaladas de modo a manter a

horizontalidade, perfeito alinhamento e estar niveladas com a parede e entre si;

• Os olhais deverão ser removidos apenas nos pontos de conexão entre

estes e os eletrodutos;

• Quando embutidos em elementos de concreto, deverão ser rigidamente

fixadas, a fim de evitar deslocamentos;

• Após sua instalação, durante o andamento da obra, deverão ser protegidas

contra a entrada de cimento, massa, poeira, etc.

4.3.7 INTERRUPTORES:

• A localização e o tipo do interruptor deverá estar de acordo com o projeto

de eletricidade;

• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;

• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação do interruptor em

relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente, ao

lado da fechadura;

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• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do

condutor;

• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio

sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;

• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções

propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os

bornes;

• Qualquer tipo de interruptor deverá interromper apenas o condutor fase e

nunca o neutro;

• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar

a entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.

• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de

modo a manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a

parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e

espelhos;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de

conexão entre estes e o eletroduto;

• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as

ligações;

• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente

fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;

• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.

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4.3.8 TOMADAS:

• A localização e o tipo da tomada deverá estar de acordo com o projeto de

eletricidade;

• Deverão ser localizados em locais longe dos materiais combustíveis;

• Deve-se obedecer o projeto quanto a altura de instalação da tomada em

relação ao piso, e quando próximo das portas, deverá ficar a 10 cm do batente;

• Os bornes do interruptor deverão ser ligados de maneira a assegurarem

resistência mecânica adequada e contato elétrico perfeito sem esmagamento do

condutor;

• Nos bornes, do interruptor, de parafusos, o sentido da ponta curvada do fio

sólido deverá ser concorde com o sentido de aperto do parafuso;

• Não deverão ser permitidas ligações com condutores flexíveis e reduções

propositais da seções dos condutores com vistas a facilitar as conexões com os

bornes;

• Durante o andamento da obra, as caixas deverão ser protegidas para evitar

a entrada de cimento, massa, poeira de obra, sujeiras, etc.

• Todas as caixas para instalação em parede deverão ser instaladas de

modo a manter a horizontalidade, perfeito alinhamento e estar em nível com a

parede para permitir perfeito arremate quando da instalação dos interruptores e

espelhos;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas, apenas nos pontos de

conexão entre estes e o eletroduto;

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• Deverá ser deixada sobra suficiente de fios nas caixas, para facilitar as

ligações;

• As caixas embutidas em elementos de concreto deverão ser rigidamente

fixadas nas formas a fim de evitar deslocamentos;

• O espelho deverá ser adequado ao tamanho da caixa e firmemente fixado.

4.3.9 PONTO DE LUZ COM ELETRODUTOS EMBUTIDOS NO TETO:

• As caixas deverão ser fixadas pelas orelhas externas nas formas de

madeira e com a disposição de acordo com o projeto de eletricidade;

• Deverão ser removidos os olhais das caixas apenas nos pontos de

conexões com os eletrodutos;

• Os eletrodutos deverão ser rosqueados e fixados com buchas e arruelas;

• Durante o andamento da obra as caixas de derivação, deverão ser

protegidas para evitar a entrada de cimento, massa, sujeiras, e poeira de obra,

etc;

• Após a execução da laje, dos revestimentos e acabamentos, deverão ser

instalados os fios e em seguida as luminárias;

• Deverá ser deixada suficiente sobra de fios nas caixas para facilitar as

ligações;

• Quando as luminárias forem fixadas diretamente nas orelhas das caixas,

não deverão exceder em cada orelha esforços de tração maiores que 10 Kgf.

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4.3.10 QUADROS DE DISTRIBUIÇÃO DE LUZ:

• Deverão ter dimensões suficientes para conter todos os elementos

necessários ao seu funcionamento, bem como possibilitar futuros acréscimos e

obedecer rigorosamente ao esquema unifilar correspondente;

• Deverão ser obedecidas todas as indicações do projeto de elétrica;

• Todos os disjuntores deverão possuir etiquetas identificadoras dos circuitos

a que pertencem;

• Deverá ser obedecido o código de cores recomendado pela NBR 5410

para os condutores e barramentos;

• A caixa deverá vir de fábrica com os “Vinténs” preparados para a ligação

dos eletrodutos, não sendo permitido em nenhuma hipótese, rasgos na obra;

• O quadro deverá estar bem fixado e alinhado com a horizontal; o desvio

máximo permitido deverá ser de 5 % ;

• A fixação dos equipamentos ao quadro deverá assegurar perfeito contato

entre partes condutoras;

• Os barramentos do neutro e do aterramento deverão ser independentes;

• A distância entre os barramentos deverão ser superiores a 1 cm e a

distância entre estes e qualquer outra parte condutora, superior a 2 cm;

• Não poderão ser permitidas emendas de qualquer espécie dentro dos

quadros;

• Nas ligações dos condutores não deverão ficar comprimentos excessivos

de condutores que impeçam seu fechamento;

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• Os disjuntores multipolares (em geral os bipolares) acoplados

mecanicamente, deverão Ter esse acoplamento de fábrica e não realizado na

obra, por meio de fios ou quaisquer outros meios;

• Durante a execução da obra, as extremidades livres dos tubos e as caixas

deverão ser fechadas para proteção e pintadas com zarcão;

• As tubulações deverão conter em suas extremidades, buchas e arruelas

com o objetivo de não comprometer a isolação dos condutores quando forem

passados.

4.3.11 ELETRODUTOS E CONEXÕES DE AÇO GALVANIZADO:

• O corte dos eletrodutos deverá ser perpendicular ao seu eixo e executado

de forma a não deixar rebarbas e outros elementos capazes de danificar a

isolação dos condutores, quando da enfiação;

• As junções deverão ser executadas com luvas e de maneira que as pontas

dos tubos se toquem e apresentem resistência a tração pelo menos igual a dos

eletrodutos;

• Não deverá haver curvas com raio inferior a 8 vezes o diâmetro do

respectivo eletroduto; somente poderá ser curvado na obra eletroduto com bitola

igual ou menor a ¾” e desde que não apresente redução de seção, rompimento,

dobras, achatamento do tubo e comprometimento da galvanização; nos demais

casos as curvas deverão ser pré-fabricadas;

• A tubulação quando aparente deverá aprumada, inclusive todas as caixas e

rigidamente fixada por meio de braçadeiras ou outro dispositivo mais conveniente;

• Quando embutidos em laje, os eletrodutos deverão ser instalados após a

armadura estar concluída e antes da concretagem; deverão ser fixados ao

madeiramento por meio de pregos e arames usados com 3 ou mais fios, em pelo

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menos 2 pontos em cada trecho; as junções deverão ser feitas com zarcão ou fita

Teflon;

• A fixação dos eletrodutos às caixas de derivação e passagem deverá ser

feita por meio de buchas na parte interna e arruelas na parte externa.

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