Sistema de Gerenciamento do GOLF 1.6 2009 -...
Transcript of Sistema de Gerenciamento do GOLF 1.6 2009 -...
• Técnico e Administrador da Auto Mecânica Scopino.
• Professor do Universo do Mecânico (UMEC).
• Consultor do Jornal Oficina Brasil.
• Ex-Professor - Senai.
• Diretor - Sindirepa-SP.
Professor SCOPINO
Apresentador
Para que serve o gerenciamento do motor ?
• Melhorar o desempenho do motor.
• Reduzir as emissões de gases poluentes.
• Reduzir o consumo de combustíveis.
Gerenciamento eletrônico
• O comburente é o oxigênio do ar aspirado.
• O combustível podem ser: gasolina ou etanol.
• E o calor é a centelha gerada pela vela de ignição.
Gerenciamento eletrônico
• Estima a quantidade de ar admitida pelos cilindros.
• Determina a quantidade de combustível injetado,
definindo o tempo de acionamento das válvulas
injetoras (ti).
• Monitora e define o ponto de ignição.
Gerenciamento eletrônico
Principio de Funcionamento Sensores
Módulo de
Gerenciamento Atuadores
Sinais de Entrada
Sinais de Saída
Sinais de Bidirecionais
Sinais
adicionais
Conector de
diagnósticos
• Controle do volume de injeção.
• Injeção sequencial.
• Enriquecimento da mistura ar/combustível durante a
partida, fase de aquecimento e aceleração.
• Ativação do sistema de partida à frio.
• Freio motor (cut off ).
• Limitação da rotação máxima do motor.
• Autoadaptação da mistura ar/combustível via sonda
Lambda.
Subsistema de combustível
• Controle do ponto de ignição conforme mapas
característicos do sistema.
• Controle de detonação seletivo por cilindro, através do
sensor de detonação.
• Correção do ponto de ignição durante a partida, fase
de aquecimento e aceleração.
• Correção da rotação de marcha lenta, através da
alteração do ponto de ignição.
Subsistema de ignição
Subsistema de admissão de ar
• Correção da rotação de marcha lenta, conforme
mapas característicos do sistema, atuando na
posição do atuador de marcha lenta ou na própria
Válvula borboleta nos sistemas mais atuais.
• Função Dash Pot, amortecimento da queda de
rotação do motor até a marcha lenta.
Subsistema de admissão de ar
• Autoadaptação da rotação de marcha lenta para
compensar o envelhecimento do motor.
• Controle do torque do motor, através do sistema
EGAS (acelerador eletrônico).
• Limitação da rotação do motor (EGAS).
Medição da Massa de Ar
• A massa de ar é estimada em função da densidade do ar
aspirado e da rotação do motor.
• A densidade do ar é determinado pela pressão e
temperatura do ar.
Sensor de rotação, Sensor Hall, Sensor de
temperatura de admissão de ar, Sensor de
detonação, Sensor de temperatura do liquido
de arrefecimento, Sensor de pressão do
coletor de admissão, Unidade de controle do
motor.
G28 – Sensor de rotação do motor.
G40 – Sensor Hall.
G42 – Sensor de temperatura de admissão de ar.
G61 – Sensor de detonação.
G62 – Sensor de temperatura do líquido de
arrefecimento.
G71 – Sensor de pressão do coletor de
admissão.
J623 – Unidade de controle do motor.
T2eg – Conector de 2 pinos.
T2g – Conector de 2 pinos.
T3a – Conector de 3 pinos.
T3c – Conector de 3 pinos.
T4b – Conector de 4 pinos.
T80a – Conector de 80 pinos.
220 – Ligação à massa (massa do sensor) no
chicote do motor.
E46 – Ligação ao positivo 1 (5 Volt) no chicote do
sistema de injeção.
Ws = branco
Sw = preto
Ro =
vermelho
Gn = verde
Bl = azul
Gr = cinza
Li = lilás
Ge = amarelo
Or = laranja
Rs = rosa
Esquema elétrico - sensores
Sensor de pressão do coletor de admissão – G71
Elemento
semicondutor
Depressão de
referência
Depressão do coletor de
admissão
Diafragma de silício
Sensores
Sensor de pressão do coletor de admissão – G71
Em caso de avaria :
• A UCM não receba o sinal do sensor, registrará
falha na memoria e adota um valor fixo de pressão
do ar de admissão.
• O motor continuará funcionando, porém com
limitações.
Sensores
Sensor de rotação Hall-G28 Em caso de avaria :
• A UCM não recebe sinal
do sensor, registrará
falha na memoria e
adotará a informação do
sensor de fase G40 para
estimar a rotação do
motor e posição da
árvore de manivelas.
• O motor continuará
funcionando, porém com
dificuldade e limitações.
Árvore de Manivelas
Roda
Geradora de
Impulsos Marca de
referência
Flange de
vedação
Sensor de
Rotação G28
Sensores
Roda Geradora de Impulsos
G 28
Visão traseira
do motor
Sentido de giro 44° PMS 3 e 4
14° PMS 1 e 4
Sensores
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62
• Em caso de avaria:
• A UCM não recebe sinal do sensor,
registrará falha na memoria e adotará
a informação do sensor de
temperatura G42 para estimar a
temperatura do motor
• Neste sistema, quando o sensor G62
estiver avariado, o eletroventilador
funcionará ininterruptamente
enquanto o motor estiver ligado.
Sensores
Sensor de temperatura do líquido de arrefecimento G62
• Localizado junto a carcaça da válvula termostática.
Sensores
Funcionamento com mistura rica
Eletrodo
externo
(platina)
Gases de
Escapamento
Cone de
óxido de
zircônio
Eletrodo
interno
(platina)
0.8V
0.5V
0.2V
Rica l= 1 Pobre
Tensão gerada pelo sensor
Sensores
Funcionamento com mistura fria
Eletrodo
externo
(platina)
Gases de
Escapamento
Cone de
óxido de
zircônio
Eletrodo
interno
(platina)
0.8V
0.5V
0.2V
Rica l= 1 Pobre
Tensão gerada pelo sensor
Sensores
Eletroinjetor • São constituídos por uma
bobina que, quando
energizada pela UCE, atrai
magneticamente uma agulha
que libera a passagem do
combustível pulverizando-o
diretamente no fluxo de ar
admitido pelo cilindro.
• Finalizado a injeção, a UCE
desenergiza a bobina e a mola
retorna a agulha a sua sede.
Tubo Injetor
Eletroinjetor
Coletor de
Admissão
Cabeçote
Tubo de
Admissão
Sistema de alimentação
Eletroinjetor
Filtro de tela
Em caso de avaria:
• Em caso de falha
neste atuador, esta
será registrada na
memória de avarias e
a UCE tentará manter
o funcionamento do
motor em marcha
lenta o mais regular
possível.
Sistema de alimentação
Bomba de combustível G6
Lado da
sucção
Bomba Motor
elétrico
Válvula de
retenção
Válvula reguladora de pressão
Atuadores
Relação Estequiométrica A/F
• A/F Gasolina* = 13,2/1
• A/F Etanol = 9/1
Relação estequiométrica é a relação entre
massa de ar e combustível admitida para
gerar uma combustão perfeita com a menor
taxa de gases poluentes possíveis.
* Gasolina com adição de etanol.
Atuadores
Sensor de velocidade, Sonda Lambda
pós catalisador, Unidade de controle do
motor, Transformador de Ignição,
Conector das Velas, Velas.
G22 – Sensor de velocidade.
G130 – Sonda Lambda do catalisador.
J623 – Unidade de controle do motor.
N152 – Transformador de ignição.
P – Conector das Velas.
Q – Velas.
T3b – Conector de 3 pinos.
T4au – Conector de 4 pinos.
T4c – Conector de 4 pinos.
T14a – Conector de 14 pinos, no
compartimento do motor à esq.
T80a – Conector de 80 pinos.
311 – Ligação à massa no chicote do
sistema de injeção.
608 – Ponto de massa no centro painel
defletor de água.
Ws = branco
Sw = preto
Ro = vermelho
Gn = verde
Bl = azul
Gr = cinza
Li = lilás
Ge = amarelo
Or = laranja
Rs = rosa
Esquema elétrico da ignição
Ponto de Ignição
Para que um motor de ciclo Otto aproveite a máxima pressão gerada
pela combustão, ela deve ser atingida momentos após o pistão
passar pela posição de PMS, obtendo assim o máximo torque do
motor.
Sistema de ignição
Ponto de Ignição
Contudo, para que isso aconteça a centelha deve ser gerada alguns
graus antes de o pistão chegar em PMS. Para isso, a UCE varia o
ponto de ignição avançado-o e atrasando-o com relação ao PMS do
pistão em função da carga e da rotação do motor.
Sistema de ignição
Transformador de Ignição N152
Estágio final de
potência Cilindro 2
Cilindro 3
Cilindro 1
Cilindro 4
Transformador de ignição
Sistema de ignição
Gerenciamento baseado em torque
A UCE analisa as solicitações internas e externas e em
seguida calcula o melhor ângulo de abertura da válvula
borboleta.
Solicitações
internas
Solicitações
externas
Unidade de
controle do motor Rendimento
ótimo
Principio de funcionamento
Gerenciamento baseado em torque
Torque
EFETIVO Quantidade de ar
Torque TEÓRICO
Via 2 Via 1
Unidade de Controle do Motor
Ignição, injeção de
combustível
Principio de funcionamento
Acelerador Eletrônico
Ws = branco
Sw = preto
Ro = vermelho
Gn = verde
Bl = azul
Gr = cinza
Li = lilás
Ge = amarelo
Or = laranja
Rs = rosa
Sensor de posição do pedal do acelerador,
Sensor 2 de posição do pedal do
acelerador, Controle da válvula borboleta
do acelerador “ E-Gas” (EPC), Sensor de
posição 1 do controle da válvula borboleta
do acelerador “E-Gas” (EPC), Unidade de
controle do motor.
G79 – Sensor de posição do pedal do
acelerador.
G185 – Sensor 2 de posição do pedal
acelerador.
G186 – Controle da válvula borboleta do
acelerador.
G187 – Sensor de posição 1 do controle da
válvula. borboleta do acelerador “E-Gas”
(EPC).
G188 – Sensor de posição 2 do controle da
válvula. borboleta do acelerador “E-gas”
(EPC).
J623 – Unidade de controle do motor.
T6a – Conector de 6 pinos.
T6ah – Conector de 6 pinos.
T80a – Conector de 80 pinos.
Esquema elétrico
Sensor 1 para a posição do acelerador
Pistas dos potenciômetros
Sensores
Sensores do pedal acelerador – G79 e G185
Sensor 2 para a posição do acelerador
Detalhe do
módulo do
pedal
acelerador, com
os sensores
G79 e G185
Acelerador Eletrônico
Interruptores da luz F e pedal do freio F47
12V
12V Sinal
Sinal
F47
T4c/3
F
T4c/1
T4c/2 T4c/4
Acelerador Eletrônico
Carcaça da válvula
borboleta Atuador da válvula
borboleta Tampa da carcaça com
eletrônica integrada
Sensores de posição da válvula borboleta
Válvula borboleta
Unidade de controle da válvula borboleta J338
Mecanismo redutor com sistema recuperador por mola
Acelerador Eletrônico
Autodiagnóstico
• Estratégias de funcionamento de emergência.
• Memória para armazenamento e leitura de falhas em
sensores, atuadores e UCE.
• Leitura de blocos de valores de medição de sensores
e atuadores e parâmetros autoadaptativos.
• Diagnóstico de atuadores.
• Ajuste básico de componentes do sistema.
• Função Power Latch.
• Reconhecimento de Misfire.
• Seletivo por cilindro.