Sistema de Gestão de Qualidade para Laboratórios de ... · Calibrar (em laboratórios...
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Sistema de Gestão de Qualidade para
Laboratórios de Patologia de Sementes
Júlio César GarciaAuditor Fiscal Federal Agropecuário
Laboratório Nacional Agropecuário em Minas Gerais - LANAGRO/MG
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento - MAPA
O CRESCIMENTO DO AGRONEGÓCIO NO BRASIL
Investe na melhoria da qualidade de seus processos e
serviços
Passa a exigir a implementação de Sistemas de Gestão da Qualidade em laboratórios oficiais e credenciados
Publica novas Instruções Normativas
para credenciamento de laboratórios
MAPA
SETOR PRODUTIVO
Demanda políticas e serviçospúblicos mais eficientes paraaumentar sua competitividade
INTRODUÇÃO
IN 24/2001: estabeleceu os requisitos de qualidade para o credenciamento ou reconhecimento de laboratórios pelo MAPA
HISTÓRICO DAS NORMAS PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS NO MAPA
IN 51/2003: revogou a IN 24/2001 e acrescentou novos requisitos de qualidade
Decreto 5153/2004: estabeleceu a obrigatoriedade de controle da qualidade em laboratórios de análises de sementes ou mudas
“Art. 81. Os laboratórios de análises de sementes ou de mudas deverão atender a regras específicas de controle da qualidade, conforme disposto em normas complementares.”
IN 34/2011: alterou alguns artigos da IN 01/2007 e acrescentou aobrigatoriedade de acreditação prévia no Inmetro para credenciamento delaboratórios no MAPA
IN 01/2007: revogou a IN 51/2003 e estabeleceu novos critérios para ocredenciamento, reconhecimento, extensão de escopo e monitoramento delaboratórios no MAPA
IN 57/2013: revogou a IN 01/2007 e passou exigir oficialmente a implantação deSistemas de Gestão da Qualidade baseados na ABNT NBR ISO/IEC 17025:2005.
Laboratórios de Análise de Sementes e Mudas Laboratórios de Patologia (batata-semente e mudas de cafeeiro)
Manutenção da acreditação prévia pelo Inmetro
Validação e verificação de métodos
Incerteza de medição
Agrotóxicos e Afins Alimentos de Origem Animal e Água Classificação Vegetal Bebidas e Vinagres Alimentos para Animais Fertilizantes, Corretivos, Substratos e Afins Medicamentos Veterinários Resíduos e Contaminantes em Alimentos Genética e Material de Multiplicação Animal Biotecnologia e OGM Diagnóstico Animal
Diagnóstico Fitossanitário Microbiologia em Alimentos e Água Produtos Biológicos de Uso Agronômico Qualidade do LeiteATENÇÃO: a IN 57/2013 não se aplica a
laboratórios que precisam ter credenciamentono RENASEM (IN 09/2005).
DESTAQUES
VÁLIDO SOMENTE
PARA AS ÁREAS
HISTÓRICO DAS NORMAS PARA CREDENCIAMENTO DE LABORATÓRIOS NO MAPA
O credenciamento no RENASEM é obrigatório para Laboratórios dePatologia que realizam diagnósticos previstos nos padrões deidentidade e qualidade de sementes e mudas para certificação desementes e mudas.
EXEMPLOS:
CAFÉ (IN 35/2012): Meloidogyne spp em mudas de cafeeiro
BATATA (IN 32/2012): Meloidogyne spp, Pratylenchus spp, Phytopthora infestans,
Fusarium spp, Rhizoctonia solani, Helminthosporium solani, Altenaria solani,Cylindrocladium spp, Ralstonia solanacearum, Streptomyces spp, Pectobacterium spp,Dickeya spp, Spongospora subterranea, PVX, PLRV, PVS e afídeos
RENASEM
E OS DEMAIS PATÓGENOS QUE NÃO ESTÃO NOS
PREVISTOS NOS PADRÕES DE IDENTIDADE E
QUALIDADE DAS SEMENTES E MUDAS?
→ Esse tipo de análise deve ser realizado por Laboratórios deDiagnóstico Fitossanitário.
Por isso...
→ Laboratórios de Patologia de Sementes que tiverem interesse emanalisar amostras de programas e controles oficiais do MAPA,devem ser formalmente credenciados como Laboratórios deDiagnóstico Fitossanitário.
Exemplos:
− Análise para importação ou exportação de sementes e mudas
− Vigilância internacional
− Defesa Sanitária Vegetal
UFLAUFVUFPelESALQInstituto BiológicoUFSCARUFRRJIMAEMPAEREMBRAPA (Canoinhas)LANAGRO/MGLANAGRO/GOLANAGRO/PALANAGRO/RSLab. Marcos EnrriettiLab. PhytonemaLab. TECSACurso organizado pelo MAPA e RMMG em ago/2007
APOIO DO MAPA AO LABORATÓRIOS DIAGNÓSTICO FITOSSANITÁRIO
NORMAS APLICÁVEIS AOS
SISTEMAS DE GESTÃO DA QUALIDADE
NBR ISO/IEC 17025:2005
E por que o MAPA adotou a ISO/IEC 17025 como base para aimplantação sistemas de gestão da qualidade de laboratórioscredenciados?
→ É uma norma de qualidade aceita internacionalmente (facilita aaceitação de resultados em disputas comerciais).
→ Sua correta e efetiva implantação garante que os resultadosemitidos pelo laboratório são tecnicamente confiáveis.
→ Dá maior credibilidade aos resultados apresentados pelo Brasilem foros técnicos e negociações internacionais.
→ Abrange requisitos técnicos e gerenciais que controlampontos críticos da análise que alteraram significativamente osresultados.
Requisitos Gerenciais (15)
Controle de Documentos
AMOSTRA RESULTADO
Organização
Sistema de Gestão
Aquisição de Serviços e
Insumos
PROCESSOS DE ANÁLISE
Análise crítica de pedidos
Atendimento ao Cliente
Reclamações
Trabalhos não-conformes
Melhoria
Ação Corretiva
Ação Preventiva
Controle de Registros
Auditorias Internas
Análise Crítica pela Direção
Requisitos Técnicos (10)
Pessoal
Instalações
Métodos
Equipamentos
Rastreabilidade de
Medição
Amostragem
Manuseio de Amostras
Garantia da Qualidade
Apresentação de Resultados
Subcontratação
Incerteza
Como implantar norma a ISO 17025?
Padronizar procedimentos
Controlar processos
Rastrear dados
Aumentar a satisfaçãodos clientes
Emitir resultados mais confiáveis
Melhorar continuamente
Benefícios práticos da implantação eficaz de sistemas degestão da qualidade em laboratórios?
→ Aumento da satisfação dos clientes.
→ Melhoria da qualidade técnica do laboratório.
→ Emissão de resultados mais confiáveis e consistentes.
→ Identificação e solução mais rápida de problemas.
→ Redução de “retrabalhos”.
Dificuldades para implantação de sistemas de gestão daqualidade em laboratórios de diagnóstico fitossanitário?
→ Interpretação correta dos requisitos da ISO/IEC 17025 (eles definem “oque”, mas não explicam o “como fazer”).
→ Resistência natural da equipe em mudar hábitos e paradigmas.
→ Aumento do número de registros técnicos a serem preenchidos (maisformulários e controles para garantir a rastreabilidade).
→ Aumento do custo operacional do laboratório (ex.: aquisição deequipamentos de melhor qualidade, calibrações, reorganização deespaços, despesas com treinamentos externos).
→ Validação de métodos analíticos (dificuldades em encontrar materiais dereferência certificados, ensaios de proficiência).
2007
2010
2014
EPPO
ETAPAS PARA IMPLANTAÇÃO DO SGQ
Para a implementação
da ISO 17025
Definir e controlar pontos críticos que afetam os resultados das análises
Identificar e prevenir problemas que podem alterar os resultados
Garantir a rastreabilidade, qualidade e confiabilidade
dos resultados
Assegurar a melhoria contínua do SGQ do
laboratório
− Ambiente− Pessoal− Insumos e serviços− Equipamentos− Métodos− Emissão de boletins
− Análises críticas− Identificação de erros− Ident. de tendências− Oportun. de melhoria
− Calibrações RBC− Registros técnicos− Treinamentos− Ensaios de proficiência
− Redução de erros− Redução de perdas− Aumento da credibilidade− Aumento do nº de clientes
ETAPA 1:
Definir e controlar pontos críticos que afetam os resultados de análise
Prevenção de contaminações cruzadas:
Organizar os ambientes do laboratório conforme o fluxo de análise dasamostras (recepção, registro, preparo, análise, armazenamento e descarte).
Garantir uma separação efetiva (física ou temporal) entre ambientes comatividades incompatíveis.
Armazenar culturas de referência em ambiente separado e protegido.
Evitar a movimentação de equipamentos de uma área para outra (sempre quepossível, utilizar equipamentos dedicados em cada ambiente).
AMBIENTE
Controle das condições ambientais:
Monitorar, controlar e registrar as condições ambientais que podem afetardiretamente as análises:
₋ Temperatura (ambientes, equipamentos e arquivo de amostras).
₋ Umidade relativa do ar (arquivo de amostras).
₋ Luminosidade (incubadoras, germinadores, BODs).
₋ Esterilidade (ar, superfícies, equipamentos).
AMBIENTE
Acesso às áreas críticas do laboratório:
Apenas funcionários autorizados podem acessar áreas críticas do laboratório(área de análise, por exemplo).
Os funcionários devem estar cientes dos riscos e cuidados a serem tomadospara não prejudicar análises em andamento.
Limpeza e organização:
Garantir que as áreas laboratoriais tenham espaço suficiente para a realizaçãodas atividades pretendidas.
Manter as áreas laboratoriais organizadas e limpas.
Utilizar EPIs durante as atividades de análise.
Realizar periodicamente o controle de vetores (insetos e roedores).
AMBIENTE
Descrever detalhadamente as funções exercidas pelos funcionários dentro dolaboratório (RT, GQ, analista, auxiliar).
Utilizar somente funcionários que tenham vínculo empregatício.
Garantir que cada funcionário tenha a competência e os treinamentosnecessários para execução dos procedimentos críticos sob suaresponsabilidade.
Procedimentos mais complexos devem ser executados por funcionáriosexperientes que tenham habilidade e formação compatíveis com acomplexidade das tarefas.
Supervisionar e monitorar funcionários em treinamento para avaliar o seuaprendizado e garantir a correta execução dos procedimentos.
Registrar os treinamentos e as datas em que o funcionário foi autorizado aexecutar cada procedimento crítico.
PESSOAL
Definir uma lista de insumos e serviços críticos às análises realizadas pelolaboratório (reagentes, meios de cultura, kits, tampões, calibração,manutenções corretivas e preventivas).
Garantir que os insumos críticos sejam testados antes de serem colocados emuso.
Avaliar os fornecedores de insumos e serviços críticos, registrando essasavaliações e listando os fornecedores aprovados.
Assegurar que as especificações dos insumos e serviços críticos contenhamtodas as informações necessárias para a aquisição ou contratação correta dositens e serviços (ex.: tipo, grau, pureza, pontos de calibração, periodicidade decalibrações e manutenções preventivas)
INSUMOS E SERVIÇOS
Definir uma lista-mestra de equipamentos críticos cujo mau funcionamentospode alterar significativamente o resultado das análises (balanças, cabines desegurança biológica, BODs, contadores de colônias, termômetros, microscópios,autoclaves, purificadores de água, peagâmetros, termocicladores, cabines defluxo laminar, etc).
Calibrar (em laboratórios pertencentes à Rede Brasileira de Calibração - RBC doInmetro) os equipamentos os críticos (balanças, termômetros, pesos-padrão,peagâmetros, etc). Afixar no equipamento a etiqueta de calibração fornecida pelolaboratório de calibração.
Verificar o desempenho dos equipamentos críticos antes de coloca-los em uso.
Garantir que somente funcionários treinados e autorizados operem osequipamentos críticos.
Elaborar instruções de uso para os equipamentos críticos e garantir que essesdocumentos estejam prontamente disponíveis aos funcionários.
EQUIPAMENTOS
Identificar univocamente os equipamentos críticos do laboratório.
Manter registros detalhados de cada equipamento crítico (nome, fabricante,modelo, nº de série, patrimônio, calibrações realizadas, manutençõespreventivas, defeitos apresentados, manutenções corretivas, etc).
Elaborar procedimento que descreva como o laboratório controla seusequipamentos críticos (registro, periodicidade de calibração, manutençõespreventivas, verificações de desempenho, etc).
Retirar de uso equipamentos que estejam com defeito ou desempenhoinsatisfatório nas verificações intermediárias.
EQUIPAMENTOS
Utilizar métodos atualizados e adequados ao tipo de diagnóstico a ser realizado:
→ Métodos oficiais: Manual de Análise Sanitária de Sementes (RAS, 2009)
→ Métodos publicados em normas internacionais: ISTA, AOSA, ISO
→ Métodos publicados por Organismos Internacionais ou Regionais: CIPV, EPPO,COSAVE, NAPPO
→ Métodos ou protocolos publicados em literatura científica
→ Métodos desenvolvidos internamente pelo laboratório
Assegurar que o laboratório tenha os equipamentos e insumos necessários àexecução do método selecionado.
Assegurar que os equipamentos utilizados na execução do método selecionadoestejam em boas condições de uso (calibrações, manutenções preventivas,verificações de desempenho, etc).
MÉTODOS DE ANÁLISE
Verificar o desempenho do laboratório na execução de métodos oficiais enormalizados, avaliando os seguintes parâmetros:
→ Sensibilidade analítica: analisar de 5 a 10 amostras contendo o patógeno emconcentração igual ao limite de detecção informado para o método.
→ Especificidade analítica: executar o método com diferentes isolados dopatógeno-alvo para avaliar a ocorrência de falsos resultados negativos.Executar o mesmo método com patógenos não-alvo próximos (outras espéciesdo mesmo gênero, por ex.) para avaliar a ocorrência de falsos resultadospositivos.
→ Repetibilidade: realizar dois experimentos com três níveis de concentração dopatógeno alvo (baixa, média e alta) no mesmo dia, com o mesmo equipamentoe analista e avaliar se os resultados são compatíveis.
→ Reprodutibilidade: realizar três experimentos com três níveis de concentraçãodo patógeno alvo (baixa, média e alta) em dias distintos, se possível, comanalistas e equipamentos diferentes e avaliar se os resultados são compatíveis.
MÉTODOS DE ANÁLISE
Emitir os resultados com exatidão, clareza e objetividade.
O laboratório deve ter mecanismos para garantir a qualidade de seus resultados(uso de controles positivos e negativos, uso regular de materiais de referência,repetição de análises com resultados suspeitos, confirmação dos resultados poroutro método).
Os resultados de análise devem ser univocamente identificados e as páginasdevem ser numeradas (ex.: 1 de 2, 2 de 2).
Assegurar que uma outra pessoa confira a transcrição dos dados e dos cálculosdas fichas de análise para o resultado a ser emitido. As fórmulas de planilhas
EMISSÃO DE RESULTADOS
Quando previsto, reportar os resultados no formato pré-definido pela legislaçãodo MAPA.
Correções ou emendas somente podem ser realizadas com a emissão de um novodocumento.
EMISSÃO DE RESULTADOS
ETAPA 2:Identificar e prevenir problemas que podem
alterar os resultados
Avaliar criticamente e registrar se o laboratório terá condições de atender ademanda de análises antes de aceitar os pedidos dos clientes (método adequado,equipamentos, insumos, pessoal, prazo solicitado).
Qualquer desvio ou modificação efetuada nas condições de análise acordadasdeve ser registrada pelo laboratório, informada e autorizada formalmente pelocliente.
Certificados de calibração de equipamentos, fichas de análise, registros técnicosdevem ser analisados criticamente pelo RT ou pessoa por ele(a) indicada paraidentificação de possíveis erros ou inconsistências. Essa análise crítica precisa serregistrada (ex.: campo específico nos formulários, rubrica do RT).
Anualmente, a alta direção do laboratório deve analisar criticamente o sistema degestão e as atividades de análise para assegurar a sua adequação e melhoriacontínua.
ANÁLISES CRÍTICAS
Definir um cronograma para realizar pelo menos uma auditoria interna por anode todo o sistema de gestão da qualidade do laboratório.
Assegurar que os auditores internos tenham sido treinados e sejam qualificadospara realizar as auditorias.
Elaborar um relatório de auditoria interna com todas as não conformidadesverificadas na auditoria interna.
AUDITORIAS INTERNAS
Abrir não conformidades para desvios verificados pelo laboratório na execuçãode seus procedimentos ou no cumprimento de algum requisito da Norma.
Definir responsáveis pela implementação das ações corretivas para essas não-conformidades.
Investigar a possível causa-raiz da não conformidade e propor soluções viáveis,definindo prazos.
Monitorar o andamento dos tratamentos das não-conformidades para garantirque sejam realmente eficazes.
Identificar potenciais problemas e propor ações preventivas que possam evitar asua ocorrência (ex.: retirar de uso equipamentos cujo erro vem aumentandosensivelmente nas calibrações mais recentes).
AÇÕES CORRETIVAS E PREVENTIVAS
ETAPA 3:Garantir a rastreabilidade, qualidade e
confiabilidade dos resultados
Têm por objetivo verificar se os equipamentos do laboratório atingem a exatidãoexigida pelos métodos empregados e garantir a rastreabilidade das mediçõesrealizadas.
Definir um plano de calibrações para os equipamentos críticos do laboratório.
Definir os pontos de calibração de acordo com o uso mais comum doequipamento no laboratório (ex.: temperaturas de incubação, pesos de amostras,pH das soluções mais usadas, etc).
Utilizar laboratórios de calibração que pertençam à Rede Brasileira de Calibração(RBC) do Inmetro.
Analisar criticamente os Certificados de Calibração emitidos pelo laboratóriocontratado e aprovar o uso do equipamento se os critérios de aceitabilidadetiverem sido atendidos (ex.: erro máximo, incerteza máxima, etc.).
CALIBRAÇÕES
Elaborar registros técnicos com as informações necessárias para garantir arastreabilidade da análise (analista, data, hora, equipamentos utilizados,soluções, reagentes resultados obtidos, etc).
Definir prazos para preservação de registros técnicos considerando normas eregulamentos legais.
Observações, dados e cálculos devem ser realizados no momento em que sãorealizados.
Erros em registros devem ser riscados (não podem ser apagados nem tornadosilegíveis) e o valor correto deve ser colocado ao lado assinado ou rubricado peloautor da correção.
Sempre que possível, participar de ensaios de proficiência para avaliar sedesempenho analítico do laboratório está adequado.
REGISTROS TÉCNICOS
ETAPA 4:Assegurar a melhoria contínua do SGQ do
laboratório
As oportunidades de melhoria apontadas nas auditorias ou no relatório deanálise crítica pela direção devem ser implantadas pelo laboratório para garantiro contínuo processo de melhoria.
Substituir equipamentos antigos por outros mais modernos e precisos.
Reformar instalações que estejam inadequadas ao bom funcionamento dolaboratório.
Ouvir, registar e resolver reclamações de clientes.
ANÁLISE CRÍTICA PELA DIREÇÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
EUROPEAN AND MEDITERRANEAN PLANT PROTECTION ORGANIZATION - EPPO.
Specific requirements for laboratories preparing accreditation for a plant test activity. EPPO
Bulletin, v. 40, p. 5-22, 2010.
EUROPEAN AND MEDITERRANEAN PLANT PROTECTION ORGANIZATION – EPPO.
PM 7/84: Basic requirements for quality management in plant pest diagnosis laboratories.
EPPO Bulletin, v. 37, p. 580-88, 2007.
EUROPEAN AND MEDITERRANEAN PLANT PROTECTION ORGANIZATION - EPPO.
PM 7/98 (2) Specific requirements for laboratories preparing accreditation for a plant test
activity. EPPO Bulletin, v. 44, p. 117-147, 2014.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Manual de Análise
Sanitária de Sementes / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria
de Defesa Agropecuária. – Brasília: Mapa/ACS, 2009. 200 p.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS - ABNT. NBR ISO/IEC 17025:
Requisitos gerais para a competência de laboratórios de ensaio e calibração. Rio de Janeiro,
2005.
INMETRO - DOQ-CGCRE-068 rev. 01 (dez/2016). Orientações para elaboração dos
escopos de acreditação voltados aos laboratórios de ensaios que atuam na área de
atividade: Sanidade Vegetal.
INMETRO - DOQ-CGCRE-008 rev. 05 (ago/2016) Orientação sobre validação demétodos analíticos.
INMETRO - DOQ-CGCRE-053 rev. 00 (ago/2014). Exemplos de estimativa de incertezade medição em ensaios microbiológicos.
OBRIGADO!Júlio César Garcia
Auditor Fiscal Federal Agropecuário
Laboratório Nacional Agropecuário em Minas Gerais - LANAGRO/MG