Sistema de Gestão Integrada (SGI) Básico para Técnicos de...

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Sistema de Gestão Integrada (SGI) Básico e melhores práticas para gestão de infraestrutura em Tecnologia da Informação. Por: José Carlos Brandes e Antonio Nascimento Santos Júnior

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Sistema de Gestão Integrada (SGI) Básico e

melhores práticas para gestão de

infraestrutura em Tecnologia da Informação.

Por:

José Carlos Brandes e

Antonio Nascimento Santos Júnior

Apresentação

Caro(a) colega da RBMLQ-I,

Este material está estruturado para o acompanhamento e posterior consulta aos assuntos

que serão abordados durante o treinamento - SGI Básico para Técnicos de

Informática da Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade – Inmetro

(RBMLQ-I) e Melhores Práticas para Gestão de Infraestrutura em Tecnologia da

Informação.

Neste treinamento, que será realizado de forma presencial, serão utilizadas

apresentações em PowerPoint e acesso on-line ao Sistema de Gestão Integrada (SGI),

visando uma melhor assimilação do conteúdo proposto.

Este processo de capacitação tem como objetivo a interação e o nivelamento de

conhecimentos dos profissionais de Tecnologia da Informação (TI) dos órgãos

delegados que compõem a RBMLQ-I.

Bom treinamento a todos!

Sumário

1 - Objetivo.....................................................................................................................04

2 - Introdução...................................................................................................................05

3 - Melhores práticas de gestão de infraestrutura baseado na biblioteca ITIL v2...........06

3.1 - Função Operacional.................................................................................................07

3.1.1 - Central de Serviços (Service Desk)......................................................................07

3.2 - Processos Operacionais...........................................................................................08

3.2.1 - Gerenciamento de Incidentes...............................................................................08

3.2.2 - Gerenciamento de Problemas...............................................................................08

3.2.3 - Gerenciamento da Configuração..........................................................................09

3.2.4 - Gerenciamento de Mudanças...............................................................................10

3.2.5 - Gerenciamento de Liberações..............................................................................11

3.3 - Processos Táticos....................................................................................................12

3.3.1 - Gerenciamento de Nível de Serviço ....................................................................12

3.3.2 - Gerenciamento da Capacidade.............................................................................13

3.3.3 - Gerenciamento Financeiro dos Serviços de TI....................................................14

3.3.4 - Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI...........................................15

3.3.5 - Gerenciamento da Segurança...............................................................................16

4 – Módulo Central de Suporte a Serviços (CSS)...........................................................18

5 - Pré-Requisitos para otimização da utilização do SGI................................................21

6 - Parâmetros..................................................................................................................23

7 - Definição de Autorizadores........................................................................................24

8 - Criação de Usuários e Permissões de acesso.............................................................26

9 - Funções básicas do SGI visando a emissão de relatórios..........................................28

9.1 - Principais estruturas lógicas (Tipos de Tabelas - Cadastros Básicos)....................28

10 - Principais relacionamentos (modelagem)................................................................29

11 - Principais Relatórios da área finalística........................................................30

12 - Repasse de informações para o Inmetro...................................................................34

13 – Referencias .............................................................................................................36

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1 - Objetivo

Este treinamento visa, através de dois módulos distintos, proporcionar ao participante

uma visão geral sobre gestão de Tecnologia da Informação e suas ferramentas, mais

especificamente através do framework ITIL, e do Sistema de Gestão Integrada utilizado

pela RBMLQ-I. Através dele espera-se que este profissional obtenha uma melhor visão

sobre o alinhamento da Tecnologia da informação (TI) às estratégias do negócio.

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2 - Introdução

O treinamento será composto por dois módulos, nos quais serão tratados os seguintes

assuntos relevantes a atividade.

Módulo 1: Conceitos Básicos de Gestão de Tecnologia da Informação.

No primeiro módulo serão apresentados conceitos da ferramenta/biblioteca Information

Technology Infrastructure Library (ITILv2), de forma a capacitar técnicos a adotar as

melhores práticas para gestão de infra-estrutura em Tecnologia da Informação.

Módulo 2: O Sistema de Gestão Integrada (SGI) da RBMLQ-I.

No segundo, serão mostradas aos participantes algumas características básicas do

funcionamento do sistema SGI para qualificar os técnicos a oferecer um melhor

atendimento aos gestores de seus órgãos delegados, dando maior ênfase às áreas

finalísticas, quanto à emissão de relatórios do SGI.

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3 - Melhores práticas de gestão de infraestrutura de Tecnologia da

Informação baseado na biblioteca ITIL v2.

Antes de falarmos sobre melhores praticas, precisamos entender que estas são somente

ferramentas utilizadas pelas organizações no sentido de instituir de fato uma

Governança de TI.

“Governança de TI é uma parte integral da

Governança Corporativa e é formada pela

liderança, estruturas organizacionais e processos

que garantem que a TI sustenta e melhora a

estratégia e objetivos da organização” - IT

Governance Institute – 2002.

É uma estrutura de relacionamentos assumidos por executivos, gestores, técnicos e

usuários de TI de uma organização, a fim de garantir controles efetivos, melhorar

processos, minimizar os riscos, elevar o desempenho, otimizar a aplicação de recursos,

minimizar os custos, suportar melhores decisões mantendo o equilíbrio dos riscos

associados (Alinhamento TI x Negócio).

A Governança de TI nos traz diversas ferramentas de melhores práticas quanto ao

desenvolvimento de software (CMMI), gerenciamento de projetos (PMBOK), objetivos

estratégicos (COBIT), gerenciamento de segurança da informação (ISO/IEC

17799/BS7799), gerenciamento dos serviços de TI (ITIL). Dentro do proposto neste

treinamento, falaremos mais especificamente sobre o framework ITIL (Information

Technology Infrastructure Library).

O que não é ITIL: Inicialmente, é importante entender que o ITIL não é uma

metodologia, pois não diz como fazer, mas é sim uma estrutura flexível que pode ser

adaptada às necessidades de cada empresa, independente de seu tamanho. Também não

é um manual, pois não sugere em que momento se deve começar ou terminar, pois isso

fica a cargo de cada organização. Por último, o ITIL não contém documentos detalhados

de processos de TI, apenas apresenta os fundamentos e informações necessários para

criá-los e melhorá-los.

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Mas o que é ITIL?: ITIL é uma biblioteca de melhores praticas para administração de

Tecnologia da Informação (TI). A ideia nasceu na Inglaterra na década de 80 através da

Agencia Central de Computação e Telecomunicações - CCTA, órgão do governo

britânico. Em meados dos anos 90, foi reconhecido como um padrão de fato para o

Gerenciamento de Serviços de TI.

O ITIL é uma consolidação de melhores práticas que apresenta uma visão holística e

consistente do gerenciamento de serviços de TI e se baseia em processos operacionais e

táticos além de uma função operacional, sendo eles:

3.1 - Função Operacional

3.1.1 - Central de Serviços (Service Desk)

Service Desk normalmente é conhecido dentro das organizações como Help Desk, tem

como função básica fornecer um ponto único de contato para clientes e usuários dos

serviços de TI. Seus principais objetivos são: Resolver os incidentes com foco em

restaurar os serviços de TI o mais rápido possível, bem como minimizar seu impacto

sobre a área de negócio do cliente.

A Central de Serviços, deve ainda, proporcionar um melhor atendimento, percepção e

satisfação para os clientes e usuários, facilitar o acesso através de um ponto único de

contato, reduzir o impacto nas áreas de negócio, classificar corretamente os incidentes

de forma a produzir informações mais significativas para dar suporte a decisões.

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3.2 - Processos Operacionais

3.2.1 - Gerenciamento de Incidentes

Antes de falarmos sobre Gerenciamento de Incidentes é necessário diferenciar um

incidente de um problema. Um incidente é qualquer evento que não faz parte do

comportamento padrão do Serviço de TI e que causa, ou pode causar, uma interrupção,

ou uma redução na qualidade do mesmo. Já um problema é uma condição caracterizada

por múltiplos incidentes exibindo sintomas comuns ou um incidente especifico, o qual

não se conhece a causa principal.

A Central de Serviços é responsável pelo monitoramento da solução de todos os

incidentes registrados. Os Incidentes que não podem ser resolvidos imediatamente

devem ser designados a grupos de especialistas para avaliação e solução. Quando o

incidente for resolvido, o Service Desk deve assegurar que seu registro esteja correto e

que a resolução tenha sido informada ao cliente.

Como já citamos acima, um dos principais benefícios do Gerenciamento de Incidentes é

a redução dos impactos na área de negócio devido a rapidez na resolução. Podemos

ressaltar ainda a identificação pro-ativa de melhorias e correções necessárias bem como

a geração de informações gerenciais relacionadas com a qualidade dos serviços.

3.2.2 - Gerenciamento de Problemas

Diferente do Gerenciamento de Incidentes, o Gerenciamento de Problemas tem como

objetivo principal a detecção da origem do incidente e sua posterior correção, sendo

que, em alguns casos, este objetivo pode estar em conflito direto com o de Incidentes,

cuja uma de suas funções é restaurar o serviço ao cliente tão rápido quanto possível em

vez de pesquisar uma solução permanente.

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Contudo, este Gerenciamento apresenta como principal benefício a redução de

incidentes, pois problemas que estão resolvidos permanecem resolvidos,

proporcionando assim, uma melhor taxa de resolução do Service Desk.

Existem ainda duas atividades inerentes a este gerenciamento:

Gerenciamento Pró-Ativo: Tem foco na prevenção de incidentes identificando

previamente as deficiências dentro de uma infraestrutura. Embora todos avaliem como

ocorre a melhor solução, por diversas razões, poucas empresas conseguem estabelecer

este processo de fato.

Gerenciamento Reativo: Identifica o problema em sua causa principal e sugere

soluções e melhorias.

3.2.3 - Gerenciamento da Configuração

A ideia do Gerenciamento da Configuração consiste em organizar todos Itens de

Configuração – IC (Ativos) da organização como hardware, software, infraestrutura de

rede, telecomunicações, documentação, pessoal entre outros, em um Banco de Dados de

Gereciamento (Configuration Management Database – CMDB). Neste, deverá conter

informações precisas e atuais sobre os componentes dos serviços de TI com abrangência

e detalhamento suficientes para suportar os outros processos a um custo justificável de

manutenção. Como consequência deve proporcionar maior produtividade, a

possibilidade da execução de um melhor planejamento financeiro, maior controle dos

ativos existentes, bem como uma melhor gestão sobre os impactos nas mudanças.

O Gerenciamento da Configuração deve trabalhar próximo ao Gerenciamento de

Mudanças e ter em seu escopo itens como:

Produtos e versões do hardware cliente e servidor

Produtos e versões do software de sistema operacional

Produtos e versões de software de desenvolvimento de aplicações

Arquitetura técnica de produtos e versões de acordo como foram definidos

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Documentação

Produtos e versões de redes

Produtos e versões de aplicações

Definições de pacotes de softwares

Definições de configurações básicas de hardware

Padrões e definições de item de configuração

3.2.4 - Gerenciamento de Mudanças

O ponto focal do Gerenciamento de Mudanças é assegurar que os processos de

mudanças aconteçam através de métodos e procedimentos de forma a minimizar os

incidentes relacionados com as mudanças, melhorando o dia-a-dia das operações.

Resumidamente, o escopo do gerenciamento de mudanças está definido de forma que

todas as mudanças em itens de configuração, incluindo: produtos e versões de hardware

e software e a inclusão de novos itens no ambiente de produção, que estarão sujeitos aos

procedimentos de controle de mudanças. Isto inclui hardware, equipamentos de

comunicação, software de sistema, software aplicativo, juntamente com toda a

documentação e procedimentos associados com a execução, suporte e manutenção.

Suas vantagens principais são a redução dos impactos das mudanças na qualidade dos

serviços prestados, melhoria na habilidade para tratar um alto volume de mudanças,

alinhamento TI e negócio, além do Service Desk ter conhecimento prévio das mudanças

agendadas, o que agiliza em caso de uma resposta ao usuário.

Ainda em alguns casos, pode ser de muita relevância a criação de um Conselho de

Controle de Mudanças (CCM), que poderá avaliar sob todos os aspectos técnicos e

institucionais (Alinhamento TI x Negócio) e deliberar sobre as mudanças propostas. Na

composição deste comitê deve conter clientes, usuários, representantes da área de TI,

consultores técnicos além de representante da direção da organização, para que todas as

instancias estejam representadas.

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3.2.5 - Gerenciamento de Liberações

O objetivo do Gerenciamento de Liberações é proporcionar qualidade dentro do

ambiente de produção através da gerencia de todos os aspectos técnicos e não-técnicos

referentes as liberações. O de Mudanças é focado na coordenação e planejamento das

mudanças enquanto o de Liberações é focado na implementação destas mudanças. Este,

também atua em conjunto com o de Configurações visando assegurar que o CMDB

esteja sempre atualizado e que todas as novas liberações sejam registradas.

Política de Liberações: Definições quanto a responsabilidades e papéis, convenções de

nome e identificação, classificação das liberações, etc.

Principais atividades inerentes ao Gerenciamento de Liberações:

Planejamento, elaboração, construção e configuração das liberações

Planejamento e política de liberações

Aceite das liberações

Testes extensivos para critérios pré-definidos

Concordância das liberações para a implementação

Comunicação, preparação e treinamento

Auditoria do hardware e software, antes e na seqüência da implementação de

mudanças

Instalação do hardware novo ou atualizado

Guarda do software controlado em sistemas centralizados e distribuídos

Liberação, distribuição e a instalação do software

Os principais componentes a serem controlados são:

Softwares aplicativos desenvolvidos internamente.

Pacotes de Softwares customizáveis

Softwares utilitários.

Softwares provisionados por fornecedores.

Especificações de hardware e software.

Documentação técnica e instruções reunidas, incluindo manual de usuários.

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3.3 - Processos Táticos

3.3.1 - Gerenciamento de Nível de Serviço

É o processo de negociar, definir e manter os níveis dos serviços de TI, tal que estes

reflitam os requisitos de negócio acordados com os Clientes, as expectativas dos

Usuários e as justificativas de custo, além de manter e melhorar a qualidade dos

serviços através de um ciclo constante de acordo, monitoração e divulgação dos

resultados.

Alguns conceitos precisam ser entendidos para uma melhor visualização:

Acordos de Nível de Serviço (ANS) ou Service Level Agreement – (SLA) : É um

acordo entre área de TI e seus clientes. Este acordo estabelece os objetivos específicos

para os serviços prestados e as responsabilidades das partes envolvidas.

Um SLA é um acordo formal, contrato escrito, onde constam os níveis de serviço (por

exemplo, garantir que um sistema esteja disponível 24 horas por dia, 365 dias por ano

ou que a reparação de um serviço que deixou de funcionar demorará menos de x horas),

incluindo a segurança da informação, que o prestador de serviços de TI se compromete

a cumprir. O SLA deve incluir indicadores de desempenho, assim como critérios de

avaliação.

Abaixo estão alguns dos pontos que constam de um SLA de segurança da informação:

Métodos permitidos de acesso;

Métricas de avaliação da segurança física;

Formação em segurança de informação;

Procedimentos de autorização de acesso para os utilizadores / clientes;

Acordos sobre a forma de reportar e investigar incidentes de segurança:

Detalhe dos relatórios e auditorias.

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3.3.2 - Gerenciamento da Capacidade

Visa garantir que aspectos atuais e futuros da capacidade e desempenho necessários ao

negócio sejam considerados e atendidos a um custo justificável e otimizado. Deve

fornecer informações necessárias sobre a utilização atual e planejada de componentes

individuais, permitindo que a organização decida de forma consistente sobre por

exemplo: quais componentes precisam de upgrade, qual o melhor momento para fazê-lo

e ainda quando se deve gastar.

Organizações que não realizam este Gerenciamento em geral apresentam alguns

sintomas em comum:

Realizam aquisições de equipamentos justificadas por necessidades pontuais, em

vez de por requisitos corporativos abrangentes;

Não tem um plano de capacidade corporativos;

Não fazem previsões de capacidade do negócio

Possuem uma gerencia da capacidade de rede feita de forma relativa

Não consideram a capacidade dos equipamentos desktop

Dentro de seu escopo estão inseridos:

Todo hardware (PCs, servidores, etc.)

Todos equipamentos de rede (LAN´s, WANs, Bridges, Routers, etc.)

Todos softwares (Sistemas operacionais, de rede, pacotes, etc.)

Recursos humanos nas situações em que a falta de recursos podem resultar no

atraso de um tempo de resposta (Exemplo: Falta de operador de Backup)

No geral, os principais benefícios podem ser percebidos quanto a maior eficiência e

economia de custos, redução significativa dos riscos, maior credibilidade nas previsões

bem como um maior valor agregado ao ciclo de vida das aplicações.

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3.3.3 - Gerenciamento Financeiro dos Serviços de TI

A demanda por novas tecnologias e o aumento da complexidade tem elevado

consideravelmente os custos com Tecnologia da Informação (TI) das organizações.

Justificá-lo ainda não é uma tarefa muito fácil para grande parte das empresas, por não

conseguirem ou até mesmo não quererem. Por conseqüência, muitas áreas de TI acabam

sendo vistas como estruturas caras e inflexíveis e, naturalmente, sofrem com

questionamentos como: “Por que se gasta tanto e o serviço não é bom? ” ou ainda “Será

que se justifica o gasto com a implantação deste novo sistema?”.

Com vistas a estas questões, o Gerenciamento Financeiro assume a responsabilidade de

criar o orçamento de TI, monitorar, demonstrar e, se necessário, recuperar os custos

envolvidos no fornecimento dos serviços de TI. Este gerenciamento tem como objetivo

controlar financeiramente os recursos usados nos serviços de TI e atribuí-los aos

serviços fornecidos, auxiliando as decisões de investimento e melhorando a percepção

de toda a organização quanto a aplicação desses recursos.

O principal conceito deste gerenciamento é a Previsão Orçamentária, que em sua

essência representa a consolidação de todas as receitas e despesas da área de TI. Por si

só, o ato de planejar já traria bons resultados. Contudo, podemos ainda citar outros

benefícios como:

Maior credibilidade no planejamento e controle dos gastos

Maior precisão para as decisões de investimento em TI

Maior precisão para calcular o custo total de propriedade (Total Cost of

Ownership – TCO) dos Serviços

Uso mais eficiente dos recursos de TI em toda organização

Maior profissionalismo das equipes

Informações gerenciais mais consistentes sobre os custos dos serviços de TI.

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3.3.4 - Gerenciamento da Continuidade dos Serviços de TI

Áreas de TI geralmente são julgadas de acordo com sua capacidade de continuar e

fornecer serviços sem interrupções, apesar dos riscos crescentes vinculados à

fragilização causada pelas grandes mudanças corporativas e pela dependência cada vez

maior de serviços de TI.

Com foco em manter uma estrutura que, após um sinistro ou uma interrupção grave, o

setor de TI possa voltar a atender as funções vitais ao Negócio, dentro de um prazo e de

um nível de Serviço mínimos acordados, o Gerenciamento da Continuidade de Serviços

de TI, busca proporcionar uma maior credibilidade da área de TI para com seus clientes,

reduzindo o impacto de falhas generalizadas através de medidas preventivas além de

trabalhar com gestão de riscos.

Alguns conceitos inerentes a este gerenciamento:

Gestão da Continuidade dos Negócios (GCN)

Gestão da continuidade dos Serviços de TI (GCSTI)

Análise de Impacto para o Negócio (AIN)

Crise e Desastre

Risco e Ameaça

Vulnerabilidade

Solução de Contorno Manual

Recuperação: Gradual, Intermediária ou Imediata

Atividades de Suporte:

Análise de impacto no Negócio e estratégia do Gerenciamento da Continuidade

do Negócio

Desenvolvimento de Planos, Acordos e Procedimentos para recuperação

Conscientização e Capacidade da equipe de TI

Testes, Revisão e Auditoria

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3.3.5 - Gerenciamento da Segurança

Segurança da Informação é um tema que vem ganhando cada vez mais relevância

dentro das organizações. Entretanto, algumas empresas que possuem milhões de Reais

em dados, ainda não despertaram para sua efetiva gestão. Então podemos dizer que o

Gerenciamento da Segurança é um dos principais desafios dos gestores a médio e longo

prazo.

Normalmente é custosa em dinheiro, recursos humanos e tempo. Por se tratar de uma

área que lida constantemente com tratamento de riscos, ou seja, como evitá-los, não

raramente é criticada por falhas e eventos de segurança que são registrados.

Gerenciamento da Segurança tem como objetivo administrar um nível definido de

segurança para um Serviço, incluindo a gerencia da reação a incidentes de segurança.

Através dele é possível garantir a continuidade e proteger as informações do Serviço e

seus Usuários e auxiliar na minimização do dano a um Serviço causado por falhas na

segurança. Mais especificamente, o valor da informação deve ser protegido.

Considerando que um ciclo completo de implantação de ITIL demande tempo e

investimento, com certeza, este ajudará a definir, estabelecer, organizar, medir e

comunicar claramente as políticas e os processos envolvidos com a Segurança da

Informação. Dessa forma, pode-se conseguir maior eficiência e menor custo total

envolvido nessa área.

De vários modos distintos, as recomendações de ITIL podem ajudar a melhorar a

implantação e gerenciamento da segurança da informação. Abaixo seguem alguns deles:

Foco em gerenciamento e atendimento dos requisitos de segurança para o

serviço de TI, ditados pelos clientes. Isso é conseguido através do alinhamento

entre as necessidades dos negócios (necessidades dos clientes) e com o que a

área de TI oferece de serviços.

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Modelo estruturado de implantação, gerenciamento e análise de melhoria em

relação aos serviços de segurança da informação, baseado em melhores práticas

aceitas pelo mercado.

A necessidade de revisão contínua para melhoria ajuda a revisar os

requerimentos e a efetividade das implantações de segurança da informação.

Com documentos formais, como SLAs e OLAs, ITIL ajuda a medição e

demonstração de efetividade da segurança da informação, com relatórios

baseados em metas e indicadores. Isso também ajuda às organizações a

cumprirem com requerimentos regulatórios.

Processos auxiliares, como Gerenciamento de Mudanças, Gerenciamento de

Incidentes e outros, podem ajudar a organizar melhor as intervenções e manter a

segurança da informação efetiva e eficaz. Por exemplo, vários eventos de

segurança são causados por configurações inadequadas dos servidores e

equipamentos de TI. Com um processo bem ajustado de Gerenciamento de

Mudanças, isso pode ser evitado, aumentando a eficiência e atuação da

Segurança da Informação.

ITIL ajuda a padronizar as comunicações, principalmente com usuários e

clientes (que estão fora da área de TI e de seus termos específicos), tornando a

comunicação mais clara, direta e efetiva. Toda a comunicação é baseada em

requerimentos de segurança e nos itens que o serviço de TI devem respeitar

(itens dos SLAs).

O planejamento de uma política de segurança, bem como a implantação baseada

em indicadores e metas ajuda a evitar implantações divergentes em serviços

distintos. Em última análise, isso aumenta a eficiência, diminui as contradições,

economiza tempo e dinheiro.

O planejamento dos relatórios gerenciais e executivos ajuda a comunicar

uniformemente e no nível necessário as metas e resultados alcançados.

ITIL define papéis e responsabilidades para a Segurança da Informação.

Durante as várias atividades, como por exemplo, a resposta a um incidente de

segurança, fica claro quem deve fazer o quê.

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4 – Módulo Central de Suporte a Serviços (CSS) do SGI

Com a implantação do SGI na RBMLQ-I, a demanda por serviços de TI cresceu

consideravelmente e gerenciar esses serviços passou a ser uma necessidade latente para

o INMETRO. Diversas questões se tornaram cada vez mais difíceis de controlar e o

surgimento de problemas foi inevitável. Na busca de uma solução que pudesse resolver

ou minimizar essas questões é que surgiu o projeto Central de Serviços (CSS).

O CSS consiste no desenvolvimento de um Ponto Único de contato com o requisitante,

onde este registrará e acompanhará suas solicitações, que serão atendidas de forma

cronológica, com priorização dos serviços críticos, servindo no futuro como uma Base

de Conhecimentos ou FAQ (Frequently Asked Questions).

Ele se baseia nas recomendações do ITIL e tem como objetivos principais organizar,

controlar e otimizar os atendimentos das requisições referentes ao SGI, para que exista,

fundamentalmente, a cronologia, priorização e principalmente o registro dos

atendimentos.

Premissas do ITIL inerentes ao projeto:

Diferenciação entre problema e incidente

Ponto Único de contato

Alinhamento TI x Negócio

Gerenciamento da capacidade

Gerenciamento da disponibilidade

Gerenciamento da continuidade do serviço

Basicamente, o CSS consiste em uma tela pra cadastro das atividades (Menu

Gerenciador tela 6.1.1), onde os analistas de cada Estado, estão registrando suas

solicitações. Existirá ainda uma segunda tela para consulta e acompanhamento das

requisições (Menu Gerenciador tela 6.2.1), bem como todo detalhamento da

cronologia do atendimento.

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Fluxo Básico de Atendimento

Serão efetuadas através de tela especifica no SGI, sob

responsabilidade exclusiva dos analistas de cada Estado

(Requisitante), sendo vetada a utilização por parte do

usuário final.

O Processo de Primeira Análise consiste em dar um primeiro

atendimento a requisição, com o intuito restaurar o serviço o

mais rápido possível, quando for o caso, ou ainda direcionar de

forma correta as requisições.

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As requisições que demandarem aprovação ou autorização

para sua realização, serão encaminhadas para um responsável

que estará definindo a situação.

Serão definidos no Processo de Primeira Análise de acordo

com sua competência. Todas as atividades realizadas por um

ou mais analistas estarão registradas de forma cronológica,

facilitando uma futura análise da requisição.

É o processo de encerramento da requisição. Compete a

este processo registrar de forma clara e conclusiva a solução

ou sua impossibilidade, sendo que esta será utilizada para

informar ao usuário solicitante do término da requisição

Principais Benefícios Percebidos:

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5 - Pré-Requisitos para otimização da utilização do SGI

O SGI é um sistema WEB e, portanto, utilizado de forma descentralizada por usuários

com vários perfis e necessidades diferentes. Atualmente o SGI é utilizado por órgãos

delegados do Inmetro, pelo próprio Inmetro, Procuradorias Federais e usuários do Portal

de serviços do Inmetro nos Estados (PSIE).

Toda esta gama de estruturas diferentes exige do sistema uma grande parametrização,

controles de acessos e permissões. Cada órgão delegado que utiliza o sistema tem que

ter em sua estrutura um ou mais gestores de TI que exerçam a função de administrador

do sistema. Este usuário será cadastrado como Administrador pelo usuário ADMIN do

seu Estado, como mostra a figura 1 abaixo, e terá acesso ao menu “Gerenciador” para

efetivar suas atribuições, como mostra a figura 2. O cadastro de usuários e controles de

acesso serão realizados pelo usuário ADMIN do Estado em questão, (por exemplo:

ADMINRS) e somente este usuário terá acesso ao cadastro do sistema de Controle do

Menu no Gerenciador, no qual os usuários serão criados e os acessos ao SGI liberados,

como mostra a figura 3.

Figura - 1

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Figura - 2

Figura - 3

É importante para a utilização do sistema que estas tarefas administrativas exercidas

pela gerencia de informática sejam conhecidas por mais de um técnico, visto serem

fundamentais para a utilização do sistema.

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6 - Parâmetros

Na ciência da computação, um parâmetro define como uma variável, pode ser passada

para uma sub-rotina. Uma sub-rotina utiliza os valores atribuídos aos parâmetros para

alterar o seu comportamento em tempo de execução.

pt.wikipedia.org/wiki/Parâmetro_(ciência_da_computação)

Os parâmetros no SGI são necessários basicamente para a diferenciação de órgãos

delegados (exemplo abaixo), identificação de constantes (ex: 730 identifica SURRS) e

seqüenciamento de numeração (ex: seqüência de numeração de GRU).

Importante o usuário Administrador da Informática estar atento aos avisos fornecidos

pelo sistema quanto ao término de faixas de numeração e alterações em dados fixos (ex:

mudança de logomarca) para que a alteração seja realizada nos parâmetros do sistema.

Figura - 4

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7 - Definição de Autorizadores

Existem no sistema vários níveis de autorizadores que devem ser cadastrados pelos

usuários Administradores da Informática locais. Estes cadastros devem ser requisitados

pelos gestores locais das áreas envolvidas nestas aplicações. Sugerimos que o

Administrador da Informática peça sempre que possível o encaminhamento destas

solicitações por e-mail ou por escrito para sua segurança. Os usuários Administradores

da Informática devem sempre alertar a administração local sobre a necessidade de

manutenção quando houver alteração na estrutura/organograma em seu órgão local. Ex:

módulo Diárias.

Figura - 5

Para os módulos desenvolvidos mais recentemente, estas autorizações já são

administradas pelos próprios gestores do módulo. Nestes módulos haverá um sub-menu

definido pela palavra “Controles”. Exemplo:

Aplicações –> Administrativas –> Almoxarifado –> Cadastros –> Controles.

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Para a segurança da aplicação existem controles para a execução de algumas ações

dentro do sistema, por isso a importância do cadastro correto de autorizadores. Estas

liberações também são cadastradas no sistema pelo usuário Administrador da

Informática (importante ressaltar que o usuário Administrador da Informática é

encarregado pelo cadastramento dos autorizadores e controles do sistema mas não pela

definição de quem deve ser cadastrado) e são os casos de permissões para o Protocolo e

Avisos de Recebimento, como mostram as figuras abaixo.

Figura - 6

Figura - 7

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8 - Criação de Usuários e Permissões de acesso

A criação de usuários e a liberação de menu para utilização do SGI devem ser realizadas

com critérios. A gerência de informática deve alertar as gerências locais de forma a

evitar que pessoas tenham acesso a dados que não necessitem e possam cometer erros

na sua manipulação. O alerta sobre a individualidade/confidencialidade das senhas para

acesso também é importante para a segurança do sistema.

O cadastro de funcionários do módulo de Recursos Humanos deve ter os dados

atualizados constantemente pois este módulo está diretamente ligado à criação de

usuários para acessar o sistema e também bloqueio destes. O bloqueio dependerá da

situação do funcionário cadastrada na aba “Dados Técnicos” e também poderá ser

realizado no cadastro do usuário, caso a situação seja alterada para “Inativo”. É

importante cadastrar o e-mail corporativo localizado na aba “Contato” pois este será

utilizado para a comunicação entre o sistema e o usuário (por exemplo: avisos de

autorizações pendentes).

As permissões de acesso ao sistema são liberadas pelo usuário ADMIN<estado> e

podem ser de acesso total ou somente a algumas telas do sistema em questão. Esta

liberação dependerá da solicitação recebida por e-mail. Caso seja um novo usuário que

foi criado recentemente e este deva ter as mesmas permissões de algum que já exista, há

a possibilidade de “Herdar Permissões”. Com isso, o perfil de acesso ao sistema será

igual ao do usuário já existente. Outra possibilidade é a de “Revogar Permissões”, caso

todo o perfil do usuário tenha que ser modificado. É importante salientar que, em alguns

sistemas, mesmo que o usuário tenha acesso à tela, pode ser necessário o cadastramento

de determinado autorizador para que alguma transação seja realizada.

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Figura - 8

Página - 28

9 - Funções básicas do SGI visando a emissão de relatórios

9.1 - Principais estruturas lógicas

Os usuários com acesso ao menu gerenciador tem acesso ao dicionário de dados do SGI.

O caminho é: Gerenciador –> Controle Tabelas

Figura - 9

Tabelas Genéricas – igual a todas UFs. Inserção de dados centralizada na

SURRS. Em breve, algumas tabelas genéricas serão administradas pelas

diretorias do Inmetro. Ex: Tabela de enquadramentos/irregularidades da área

Qualidade será de responsabilidade da Diqual/Divec.

Tabelas Semi-Genéricas – Primeira carga SURRS. Inserções locais. Ex:

produtos pré-medidos.

Tabelas Únicas – Cada órgão delegado insere e visualiza seus dados. Ex:

cadastro de itens (instrumentos).

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10 – Principais relacionamentos (modelagem)

Página - 30

11 - Principais Relatórios da área finalística

Os relatórios das áreas finalísticas, em quase sua totalidade, dependem dos dados

oriundos dos Relatórios Diários. A correção das informações geradas pelos relatórios

do SGI esta diretamente relacionada à atualização (cronologia) e finalização (correção)

dos dados gravados nas tabelas hw_relatorio_diarios e hw_item_rel_diarios.

Relatórios de controle de fechamento

Aplicações –> 6 Relatório Diário –> 6.3 Relatórios –> 6.3.11 Acompanhamento

Entrega RD: Informa, por matricula de metrologista, se houve entrega do RD dos dias

do período solicitado.

Em branco = sem entrega,

S = entregue e fechado e

X = entregue e não fechado.

Aplicações –> 6 Relatório Diário –> 6.3 Relatórios –> 6.3.12 Log de Relatório Diário:

Informa os RDs entregues e que ainda não estão fechados (avisa quando é antecipada).

Também lista os RDs sem produção.

Relatórios de acompanhamento da atividade

Aplicações –> 6 Relatório Diário –> 6.3 Relatórios –> 6.3.2 Produção/Arrecadado

Diário: Contem informações da receita gerada e efetiva por código de serviço. Os

valores dos processos jurídicos são gerados automaticamente pelo sistema (dia 5 do

mês). Este mesmo layout de relatório esta também disponível para emissão por

Município/Divisão/Regional, sendo recomendado para previsão de receita e valor

arrecadado por Município. No menu: Aplicações –> 3 Verificação –> 3.3 Relatórios ->

3.3.19 Produção por Tipo de Serviço / Receita por Município ou Regional.

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Importante salientar que a classificação da receita também gera relatórios diários e seus

respectivos itens de relatório diário dos quais são extraídos os valores da receita efetiva.

Aplicações –> 6 Relatório Diário –> 6.3 Relatórios –> 6.3.1 Posição Diária:

Demonstra a classificação da receita efetiva por serviço (e seu percentual), utilizando

esta estrutura de relatório diário de pagamentos (hw_relatório_diario e

hw_item_rel_diarios).

Aplicações –> 3 Verificação –> 3.1 “Cadastros” –> 3.1.2 Emissão da Escala:

Relatório gerado a partir do botão “Imprimir Roteiro”. Através dos filtros da caixa

“Exercício a Gerar” pode-se ter o acompanhamento da situação dos instrumentos de um

município. Se escolhido “Anterior”, o relatório mostra os instrumentos que não tiveram

verificação no ano anterior (para este exercício 2011 ele mostrará os instrumentos

verificados em 2009 que não tiveram verificação em 2010). Se escolhido “Atual”, segue

a regra normal da geração da escala. Se escolhido “Próximo”, mostrará os instrumentos

já verificados neste exercício. Este relatório utiliza como atributos de seleção

“DT_ULT_VERIFICACAO” e “TP_ULT_RESULTADO” da tabela hw_itens.

Aplicações –> 4 Pré-Medidos –> 4.3 Relatórios –> 4.3.1 Mercadoria Acondicionada:

Mostra toda a atividade realizada pela área de pré-medidos aberta pelas classificações

de item definidas pelo catálogo de serviços do Inmetro. No final, mostra a totalização

por tipo de exame, por produto autuado, por autos de infração e a efetividade (nº prod

autuado / nº total fisc. Pré-Medidos) obtida pelo órgão delegado. Dados obtidos através

das tabelas hw_relatorio_diarios e hw_item_rel_diarios dos RDs do tipo “Mercadoria”.

Aplicações –> 5 Qualidade –> 5.3 Relatórios –> 5.3.6 Acompanhamento da

Produção: Relata toda a atividade realizada por uma equipe de fiscalização da

qualidade. Mostra dia a dia a kilometragem percorrida, o nº de visitas, as quantidades e

resultados de produtos e documentos utilizados. Também mostra o comparativo do

previsto (meta) X realizado.

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Aplicações –> 13 Planejamento –> 13.3 Relatórios –> 13.3.1 Diversos 13.3.1.1

Produção – Indiv./Geral – Metrologia Legal: Relatório indicado para

acompanhamento da produção individual dos metrologistas que atuam na verificação de

instrumentos. Resumo e totalizador dos Relatórios Diário das equipes. Para se ter uma

visão dos totais por equipe, agregando também o roteiro realizado, pode-se optar pelo

relatório: Aplicações –> 6 Relatórios Diários –> 6.3 Relatórios –> 6.3.13

Acompanhamento de produção.

Para se obter uma visão comparativa entre equipes, referente a produtividade alcançada,

utilize o relatório: 13 Planejamento –> 13.3 Relatórios –> 13.3.1 Diversos 13.3.1.7

Produtividade Sintética por Agente.

Aplicações –> 13 Planejamento –> 13.3 Relatórios –> 13.3.1 Diversos 13.3.1.11

Instrumentos Verif/Percentual Eventual: Relatório indicado para o acompanhamento

da evolução de IPNA e Bombas Medidoras. Fornece também o índice de reprovação na

verificação destes instrumentos e o percentual de realização de eventuais. Visualização

também em gráfico.

Relatórios para Planejamento das atividades

Aplicações – 13 Planejamento – 13.3 Relatórios – 13.3.1 Diversos 13.3.1.2 Instr.

Por Município (Tipo de Instrumento): Cadastro de instrumentos. Indica o universo de

instrumentos (não confundir com número de verificações). Faz a contagem das

periódicas (tp_serviço = periódica) em hw_item_rel_diarios.

O relatório 13.3.1.3 possui o mesmo layout, mas apresenta outros tipos de instrumentos

(diversos). Para visualização do cadastro de instrumentos por código de serviço

(classif_item) utilize: Aplicações –> 13 Planejamento –> 13.3 Relatórios –> 13.3.1

Diversos 13.3.1.2 Instr. Por Município (Por Código de Serviço).

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Aplicações –> 13 Planejamento –> 13.3 Relatórios – 13.3.2 Boletins Operacionais –

13.3.2.1 BO01 – Verificações: Demonstra o comparativo Planejado X Realizado por

tipo de instrumento. Necessita cadastramento do planejamento pelo menu Planejamento

–> 13.1 Cadastros –> 13.1.2 BO01 –> Verificações. Existem também relatórios

similares para as áreas da Qualidade (produtos), Pré-Medidos (Laboratório/Trabalho de

Campo).

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12 - Repasse de informações para o Inmetro.

O SGI ainda não está implantado em todos os órgãos delegados e ainda não contém uma

base unificada com os dados consolidados. A previsão de consolidação das bases e

término da implantação nos quatro Estados restantes é para o exercício 2011. Após esta

consolidação das bases, ainda deverá ser desenvolvido um software aplicativo para

extração de dados desta camada Inmetro. Enquanto não tivermos esta base consolidada,

ainda é imprescindível para o Inmetro o repasse de informações ao PortalRBMLQ.

Cabe aos técnicos de TI, responsáveis pelo SGI em seus estados, a cobrança as

respectivas áreas no envio destas informações relevantes ao acompanhamento pelo

Inmetro das atividades dos órgãos delegados.

www.inmetro.gov.br/portalrbmlq

Figura - 10

No SGI existem telas específicas para geração de arquivos texto para importação pelo

PortalRBMLQ. Ex: Receita Orçamentária.

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Figura - 11

Caminho para geração de arquivos textos:

Receita Orçamentária: Aplicações –> 6 Relatório Diário –> 6.3 Relatórios –> 6.3.2

Produção/Arrecadado Diário.

Ação Fiscalizadora: Aplicações –> 6 Relatório Diário –> 6.3 Relatórios –> 6.3.1

Posição Diária. Este relatório ainda não gera arquivo texto. Emitir e digitar no

PortalRBMLQI os dados do mês.

Fiscalização de Pré-Medidos: Aplicações –> 4 Pré-Medidos –> 4.3 Relatórios –> 4.3.1

Mercadoria Acondicionada.

Estatística da Fiscalização e E.F. Especial: Aplicações –> 5 Qualidade –> 5.3

Relatórios –> 5.3.14 Arquivos para Importação PortalRBMLQ.

Prestação de Contas (GRU): Aplicações –> 9 Jurídico –> 9.2 Cobrança –> 9.2.3

Relatórios –> 9.2.3.10 Gera arquivo GRU (atributo DT_ENVIO_RJ_NOVO).

Importante: Para as áreas finalísticas as informações devem ser remetidas

mensalmente. Portanto é indispensável que todos RDs do mês estejam digitados e

finalizados.

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13 - Referencias

Sistema de Gestão Integrada. Disponível em <https://ias.inmetro.rs.gov.br> Acesso em:

04 nov. 2011.

INGRIS, ITIL – Information Tecnology Infrastructure Library Definição, História,

Propósito e Relevância.

ILUMINA, Treinamento para Certificação em Fundamentos ITIL, ILUMINA 2006.

Portal de Relacionamento Inmetro. Disponível em

<http://www.inmetro.gov.br/portalrbmlq> Acesso em: 04 nov. 2011.