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Sistema de lubrificação por injeção de graxa GVP-D-002 Manual de montagem e manutenção Versão 01 Data de edição Junho de 2016 Ref. publicação 951-130-450-D002 Idiomas PT País BR

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Sistema de lubrificação por injeção de graxaGVP-D-002

Manual de montagem e manutenção

Versão 01

Data de edição Junho de 2016

Ref. publicação 951-130-450-D002

Idiomas PT

País BR

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Nota dos responsáveis

O manual de colocação em funcionamento e manutenção, em conformidade com a dire-triz de máquinas 2006/42/CE, faz parte in-tegrante do fornecimento de um sistema de lubrificação e deve ser guardado para utili-zação futura.

Os manuais originais de instalação, colo-cação em funcionamento e manutenção fo-ram redigidos de acordo com as normas e as regras em matéria de documentação técnica.

© SKF

Este documento está protegido por direitos autorais. Todos os direitos reservados. A re-produção ou a difusão, mesmo parcial, deste documento, por meios diversos (por exem-plo, fotomecânico ou mecânico) sem a auto-rização da SKF é ilegal.

Sob reserva de alterações redacionais ou técnicas.

Assistência

Para todas as questões técnicas, dirija-se a:

SKF France Lubrication Business Unit204 bld Charles de Gaulle, B.P. 23937540 St-Cyr-sur-Loire – FRANÇAFone +33 (0) 247 405 300Fax +33 (0) 247 405 353

Ou a um dos Centros de Assistência SKF, cujos endereços podem ser encontrados no nosso site:

www.skf.com/lubrification

Conteúdo

Nota dos responsáveis . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Assistência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 2

Informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 3

Informações sobre a declaração de incorporação da CE . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 4

1 Recomendações de segurança . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5

1.1 Uso previsto . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.2 Pessoal autorizado . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.3 Perigos elétricos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.4 Perigos causados pela pressão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 51.5 Garantia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2 Lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6

2.1 Informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 62.2 Seleção dos lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72.3 Lubrificantes autorizados . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72.4 Lubrificantes e meio ambiente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 72.5 Perigos ligados aos lubrificantes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 7

3 Construção e funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8

3.1 Construção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 83.2 Funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9

4 Instruções de montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10

4.1 Instalação e montagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 104.2 Conexões . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 114.3 Regulagens mecânicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 12

5. Transporte, entrega e armazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

5.1 Transporte . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145.2 Entrega . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 145.3 Armazenagem . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 14

6. Colocação em funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 15

6.1 Informações gerais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 156.3 Funcionamento dos sensores de proximidade . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .6.4.1 Colocação em funcionamento – Transportador em marcha . . . . . . . . . . . . . . 166.5 Modificação da dosagem do injetor . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17

7. Colocação fora de funcionamento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

7.1 Colocação fora de funcionamento provisória . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 197.2 Colocação fora de funcionamento definitiva . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 19

8. Manutenção . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20

9 Defeitos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 21

10 Características técnicas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 23

11 Peças de reposição . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 24

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Informações gerais

Pictogramas e mensagens de informaçãoEstes pictogramas são encontrados no manual junto com todas as recomendações de segurança, que sinalizam perigos particulares para as pessoas, os objetos ou o meio ambiente.

Essas recomendações devem ser respeitadas e é preciso ter um cuidado especial nessas circunstâncias. As recomendações de segu-rança devem ser transmitidas a todas as pessoas.As recomendações afixadas diretamente na máquina como:

• o sentido de rotação indicado por uma seta• a identificação das conexões dos fluidos

devem ser rigorosamente respeitadas e estar sempre perfeitamente legíveis.

É importante ler com atenção e por inteiro este manual de mon-tagem e respeitar as recomendações de segurança.

Tabela 1

Pictogramas de perigo

Pictograma Norma Significado

DIN 4844-2 W000 Perigo geral

DIN 4844-2 W008 Tensão elétrica

DIN 4844-2 W026 Superfície quente

DIN 4844-2 W028 Piso escorregadio

DIN 4844-2 W027 Risco de ferimento das mãos

DIN 4844-2 W55 Risco de poluição

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Informações sobre a declaração de incorporação da CE

Guillaume Amilien Manager R&DSKF FranceLubrication Business Unit

Declaração de incorporação da CE conforme a Diretiva de Equipamentos 2006/42/CE, Anexo II Parte 1 B

O fabricante, SKF France SAS, 204, Bld Charles de Gaulle, B.P. 239 – 37540 St-Cyr-sur-Loire – FRANÇA, declara por meio desta q confor-midade do equipamento parcialmente pronto

Nome: Sistema de engraxamento por injeção de graxa para correntesTipo: GVPReferência: GVP-D002Ano de fabricação: verifique a placa de nome

com os requisitos essenciais de segurança e proteção da Diretiva de Equipamento 2006/42/CE subsequentes ao momento da comercialização.

1.1.2 · 1.13 · 1.3.2 · 1.3.4 · 1.5.1 · 1.5.6· 1.5.8 · 1.5.9 · 1.6.1 · 1.7.1 · 1.7.3 · 1.7.4

A documentação técnica pertinente foi redigida de acordo com o anexo VII parte B desta diretiva. Temos o compromisso de disponibilizar em formato eletrônico a documentação técnica pertinente mediante solicitação justificada das autoridades nacionais competentes. O agente encarregado da documentação técnica é responsável pelas normas técnicas. Veja o endereço do fabricante.

Além disso, as seguintes diretivas e normas (harmonizadas) foram aplicadas nos respectivos domínios afetados.2011/65/CE RoHS II 2014/30/UE Compatibilidade eletromagnética | Indústria

Norma Edição Norma Edição Norma Edição Norma EdiçãoNF EN ISO 12100 12-2010 NF EN 50581 01-2013 NF EN 61000-6-1 03-2007 NF EN 61000-6-4 03-2007NF EN 809+A1 12-2009 NF EN 60947-5-1 09-2004 NF EN 61000-6-2 01-2006 NF EN 61000-6-3 03-2007NF EN 60204-1 09-2006

O equipamento parcialmente pronto não poderá ser colocado em serviço até o equipamento em que ele será incorporado tenha sido decla-rado como em conformidade com as cláusulas da Diretiva de Equipamentos 2006/42/CE e com as demais diretivas aplicáveis.

St Cyr-sur-Loire, 20 de novembro de 2015

Gérard Gaudin Gerente de unidade de produçãoSKF FranceLubrication Business Unit

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1 Recomendações de segurança

O produto descrito foi construído em conformidade com as regras técnicas geralmente reconhecidas e satisfaz as prescrições em ma-téria de segurança e de prevenção de acidentes. Contudo, seu uso pode implicar perigos passíveis de levar a danos corporais do usuá-rio e de terceiros, ou danos materiais da máquina ou de outros bens materiais.

1.1 Uso previsto

O produto descrito não é compatível com o uso de gases, de ga-ses líquefeitos, de gases vaporizados sob pressão, de vapores e de todos os fluidos cuja pressão de vapor for maior que 0,5 bar à pres-são atmosférica normal (1013 mbar) para a temperatura máxima autorizada.

Salvo contraindicações especiais, os produtos SKF são incompatí-veis com o uso em atmosfera explosiva de acordo com a diretriz ATEX 2014/34/UE.

1.2 Pessoal autorizadoApenas pessoal qualificado está autorizado a instalar, utilizar, man-ter e fazer as diversas reparações do produto descrito neste manual. Uma pessoa é considerada qualificada quando tiver recebido do usuário do produto final, no qual o produto descrito está instalado, a formação, as recomendações e as instruções necessárias.

Essas pessoas conhecem, devido a sua educação, experiência e formação, as normas, regulamentos e diretrizes de prevenção de acidentes em vigor, assim como as condições de montagem. Elas estão habilitadas a executar as diferentes tarefas necessárias e po-dem reconhecer e evitar, quando necessário, possíveis perigos.

A definição da mão de obra e a interdição feita ao pessoal não qualificado de intervir são fixadas pela DIN VDE 0105 ou IEC 364.

1.3 Perigos elétricos Apenas o pessoal qualificado, com uma formação especial corres-pondente e autorizado pelo usuário, pode realizar a ligação elétrica do produto descrito, respeitando as condições de ligação e as dispo-sições locais (por ex., DIN, VDE). Toda ligação inadequada do produto pode levar a danos materiais e físicos importantes.

! O usuário do produto descrito deve garantir que todas as pessoas que participarem da montagem, da colocação em

funcionamento, da manutenção e da reparação do produto te-nham lido e compreendido perfeitamente este manual. O manu-al de colocação em funcionamento e manutenção deve ser guar-dado e ficar de fácil acesso.

Este manual faz parte integrante do produto e deve, portanto, no caso de revenda do produto, ser transmitido ao novo usuário do produto.

! Complementando o manual, é importante respeitar todas as diretrizes legais ou geralmente aplicáveis em matéria

de prevenção de acidentes no trabalho e de proteção do meio ambiente.

! Todos os produtos SKF devem ser utilizados no respeito rigoroso das recomendações descritas nesta brochura ou

nos manuais de uso.

PERIGO!Os trabalhos realizados em produtos que estiverem sob

tensão podem provocar danos corporais. Os trabalhos de insta-lação, manutenção e reparação podem ser realizados somente depois da desconexão e remoção da tensão do produto. A ali-mentação elétrica deve ser cortada antes da abertura dos com-ponentes do produto.

PERIGO!As instalações da lubrificação centralizada em funciona-

mento estão sob pressão. Por isso, é necessário remover a pres-são das instalações da lubrificação centralizada antes de come-çar os trabalho de instalação, manutenção e reparação, assim como as alterações da instalação.

1.4 Perigos causados pela pressão

O produto descrito serve para a alimentação de lubrificante de ins-talações de lubrificação centralizada e foi, portanto, projetado para ser utilizado nas instalações de lubrificação centralizada. Qualquer outro uso ou um uso diferente do especificado é considerado como não conforme.

Gostaríamos de ressaltar que o produto descrito não foi concebi-do e não deve ser utilizado com fluidos do grupo I (produtos perigo-sos) conforme a definição da diretriz 67/548/CE artigo 2, parágrafo 2 de 27 de junho 1967.

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1.5 GarantiaEstas instruções não contêm informações relacionadas à garantia. Informações sobre a garantia podem ser consultadas nas Condições Gerais de Venda disponíveis no site: www.skf.com.

! Todos os produtos da SKF devem ser utilizados e aplica-dos de acordo com as recomendações do manual de

montagem do produto.

O uso do produto é considerado apropriado quando serve para a lu-brificação centralizada / a lubrificação de mancais e de áreas de atri-to com lubrificantes, dentro dos limites de utilização física. Estes li-mites estão indicados nos documentos técnicos do aparelho como, por exemplo, o manual de montagem/manual de uso e nas descri-ções do produto como, por exemplo, os esquemas técnicos e os catálogos.

Ressaltamos que os produtos perigosos de todos os tipos, princi-palmente os produtos classificados como perigosos pela Diretriz CE 67/548/CEE, artigo 2, parágrafo 2, não podem servir para alimentar as instalações de lubrificação centralizada SKF, não podem ser transportados ou distribuídos pelas mesmas, sem consultar previa-mente a SKF e obter sua autorização escrita.

O conjunto de produtos fabricados pela SKF não é compatível com o uso de gases, de gases liquefeitos, de gases vaporizados sob pres-são, de vapores e de todos os fluidos cuja pressão de vapor for maior que 0,5 bar à pressão atmosférica normal (1013 mbar) para a tem-peratura máxima autorizada.

Outros fluidos, que não são nem lubrificantes, nem materiais pe-rigosos, podem ser transportados por estas instalações somente após ter consultado a SKF e ter obtido sua autorização escrita.

A SKF considera os lubrificantes como um elemento da fabricação e devem, portanto, ser levados em consideração durante o estudo da instalação de lubrificação centralizada e a seleção dos compo-nentes. As características dos lubrificantes devem ser absolutamen-te levadas em consideração.

2.2 Seleção dos lubrificantes

! É importante respeitar as recomendações do fabricante da máquina em relação aos lubrificantes a serem

utilizados.

PERIGO!É de responsabilidade do fabricante da máquina, assim

como do rolamento, determinar a necessidade de lubrificante exigida por um ponto de lubrificação. É preciso garantir que a quantidade necessária de lubrificante seja bem distribuída ao ponto de lubrificação. Caso contrário, pode ocorrer uma lubrifi-cação insuficiente, com consequente dano e falha do mancal.

2 Lubrificantes

2.1 Informações gerais

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O fabricante da máquina / da instalação, assim como o usuário da máquina / da instalação, em colaboração com o fornecedor do lubri-ficante, seleciona o lubrificante apropriado para a aplicação de lubri-ficação. A seleção é feita levando em conta o tipo dos rolamentos/pontos de atrito a lubrificar, as tensões às quais serão submetidos durante o funcionamento e as condições ambientais esperadas; os dados econômicos e financeiros também têm a sua importância.

! A SKF pode ajudar, se necessário, os clientes na seleção dos componentes apropriados para o transporte do lubri-

ficante selecionado e para o estudo e a definição da instalação de lubrificação centralizada.

Para quaisquer dúvidas referentes aos lubrificantes, entre em contato com a SKF.

Também é possível testar em nossos laboratórios os lubrificantes (por ex., para a separação) para uma aplicação com uma instalação de lubrificação centralizada.

É possível obter, junto ao Centro de assistência da SKF, uma lista dos diferentes testes realizados com os lubrificantes.

2.3 Lubrificantes autorizados

PERIGO!Apenas os lubrificantes autorizados podem ser emprega-

dos com o produto. A utilização de lubrificantes inadequados pode levar ao mau funcionamento do produto e causar danos materiais.

PERIGO!Não se pode misturar diferentes lubrificantes entre si,

pois isso pode causar danos e obrigar o usuário a realizar uma limpeza completa do produto / da instalação de lubrificação cen-tralizada. Para evitar qualquer confusão, recomenda-se a identi-ficar o lubrificante utilizado no reservatório.

O produto descrito pode veicular lubrificantes de acordo com as re-comendações fornecidas pelo documento técnico.

É preciso considerar que existem lubrificantes cujas característi-cas estão dentro dos limites admissíveis, mas que não são, em todo caso, apropriados para serem veiculados na instalação de lubrifica-ção centralizada. Assim, existem, por exemplo, lubrificantes sintéti-cos que são incompatíveis com os elastômeros.

PERIGO!Os lubrificantes podem poluir o solo e a água. Os lubrifi-

cantes devem ser utilizados e eliminados respeitando as regras. As recomendações e regulamentos regionais devem ser respei-tados durante o tratamento dos lubrificantes.

PERIGO!As instalações de lubrificação centralizada devem ser ab-

solutamente estanques. Os vazamentos de lubrificantes repre-sentam um perigo, a saber riscos de quedas e ferimentos. Du-rante a montagem, a colocação em funcionamento, a manutenção e a reparação da instalação de lubrificação centrali-zada, é preciso controlar a presença de possíveis vazamentos de lubrificante. Todos os vazamentos constatados devem ser ime-diatamente vedados.

Via de regra, é preciso levar em consideração que os lubrificantes são materiais inflamáveis e perigosos para o meio ambiente e que seu transporte, armazenagem e tratamento exigem medidas de precaução. As informações concernentes ao transporte, armazena-gem, distribuição e riscos ambientais podem ser consultadas na fi-cha de dados de segurança do lubrificante utilizado, fornecida pelo fabricante do lubrificante. A ficha de dados de segurança de um lu-brificante pode ser obtida junto ao fabricante do lubrificante.

2.5 Perigos ligados aos lubrificantes

Os vazamentos de lubrificante da instalação de lubrificação cen-tralizada aumentam consideravelmente o risco de perigos. Um va-zamento de lubrificante pode implicar perigos passíveis de levar a danos corporais do usuário e de terceiros, ou danos materiais da máquina ou de outros bens materiais.

É necessário respeitar as recomendações de segurança descritas na ficha de dados de segurança do lubrificante.

Os lubrificantes são considerados materiais perigosos. É necessá-rio respeitar rigorosamente as recomendações de segurança da fi-cha de dados de segurança do lubrificante. A ficha de dados de se-gurança de um lubrificante pode ser obtida junto ao fabricante do lubrificante.

2.4 Lubrificantes e meio ambiente

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3 Construção e funcionamento

3.1 Construção O sistema GVP-D-002 é um sistema de lu-brificação dupla – lubrificação dos dois lados da corrente – com dois injetores de graxa.

Cada injetor é equipado com um cilindro montado em um carro móvel que permite a ele avançar até o ponto de lubrificação. Gra-ças a um sistema de ancoragem, o injetor acompanha o movimento do ponto de lubri-ficação. No final da fase de lubrificação, um outro cilindro retorna a unidade de injeção para a posição inicial.

O sistema GVP é alimentado por ar pres-surizado a partir da rede do usuário e por lubrificante por meio de uma bomba pneu-mática integrada com reservatório.

Dois sistemas reguladores são usados para controlar a alimentação pneumática como hidráulica.

Uma unidade de controle AEP2-GV, inte-grada ou não, controla e monitora o funcio-namento do sistema GVP.

1040

150

570

/ 620

655

Mini = 35Maxi = 85

465

: 5KG

/78

8 : 1

0KG

892812

Fig. 2

Dimensões totais GVP-D-002

Fig. 1

GVP-D002

1 Bomba pneumática com reservatório2 Unidade de controle AEP2-GV3 Conexão elétrica da unidade de controle4 Controle e regulação da pressão de lubrificante5 Alimentação de ar pressurizado6 Suporte de fixação7 Controle e regulação da pressão de ar

7

6

5

1

2

3

4

Direção de rolagem

8

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3.2 FuncionamentoO princípio de funcionamento dos sistemas de lubrificação por inje-ção de graxa para correntes de transportadores é sensivelmente idêntico para todos os sistemas († fig. 3).Contudo, existem diferentes modelos que se diferenciam, entre ou-tras coisas, pelo tipo de pontos de lubrificação, pelo número de ca-beçotes de injeção, etc.

Fig. 3

Princípio de funcionamento do sistema de lubrificação por injeção de graxa

2. Engate

3. Transmissãoe Injeção no

rolete

4. Retorno àposição de

espera

1. Detecçãodo rolete

A B C

D E F

A. A unidade GVP está em sua posição inicial. Os sistemas de transmissão e de injeção es-tão à espera no carro. O sensor de proximi-dade deve detectar o rolete a ser lubrificado.

B. Detecção do rolete a lubrificar. Um sinal é enviado ao robô que inicia uma fase de inje-ção. Avanço do sistema de engate em dire-ção ao rolete a lubrificar.

C. O dente de engate do sistema de trans-missão se posiciona contra o rolete a lubrifi-car. Partida do carro, que segue paralelamente o movimento da corrente. O comando de inje-ção foi dado. O cabeçote de injeção se põe em movimento em direção do rolete a lubrificar.

D. Fase de lubrificação Esta fase corresponde ao tempo de contato entre o cabeçote de in-jeção e o ponto de lubrificação (parametriza-do pelo usuário). O carro continua a seguir paralelamente o movimento da corrente.

E. Passou o tempo de injeção. O cabeçote de injeção sai do ponto de lubrificação. Retração do sistema de transmissão. O GVP não está mais em contato com a corrente.

F. Retorno para a posição inicial. Os sistemas de injeção e de transmissão voltam para sua posição inicial, assim como o carro.

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4 Instruções de montagem

Apenas pessoal qualificado está autorizado a instalar, utilizar, man-ter e fazer as diversas operações de montagem do sistema de lubri-ficação descrito neste manual. Uma pessoa é considerada qualifica-da quando tiver recebido do usuário do produto final, no qual o sistema descrito está instalado, a formação, as recomendações e as instruções necessárias. Essas pessoas conhecem, devido a sua edu-cação, experiência e formação, as normas, regulamentos e diretri-zes de prevenção de acidentes em vigor, assim como as condições de montagem. Elas estão habilitadas a executar as diferentes tare-fas necessárias e podem reconhecer e evitar, quando necessário, possíveis perigos.

A definição da mão de obra e a interdição feita ao pessoal não qualificado de intervir são fixadas pela DIN VDE 0105 ou IEC 364.

Antes da montagem / posicionamento do sistema de lubrificação no local, é preciso retirar o material de embalagem, assim como os eventuais dispositivos de segurança para o transporte (por exemplo, os tampões de fecho, etc.). Guarde o material de embalagem até quando todas as possíveis irregularidades estiverem resolvidas.

Durante qualquer trabalho de montagem nas máquinas, é preciso respeitar as recomendações locais de prevenção de acidentes, assim como as recomendações de uso e manutenção do usuário.

! As características técnicas do sistema de lubrificação es-tão descritas na documentação correspondente. Se esta

documentação não estiver disponível, é possível encomendá-la diretamente a SKF.

! Antes de montar a unidade GVP, certifique-se de que o trilho tenha sido colocado de acordo com o plano GVP

-BR-01. Fazer isso consiste basicamente na colocação e na sol-dagem do elemento de fixação no trilho.

PERIGO!Todos os trabalhos de montagem, regulagem, manuten-

ção ou reparação no sistema de lubrificação devem ser realiza-dos exclusivamente quando o transportador estiver parado. Tra-balhar perto de uma corrente de transportador em movimento pode causar ferimentos corporais ao operador e/ou sérios danos materiais.

4.1 Instalação e montagemO sistema de lubrificação deve ser montado protegido contra umi-dade e vibrações em um local de fácil acesso para que todas as ou-tras instalações possam ser realizadas sem nenhum problema. É essencial garantir que a circulação de ar seja suficiente para preve-nir o aumento excessivo da temperatura do sistema. As informações sobre a temperatura ambiente máxima admissível estão contidas nas características técnicas.

• Remova as tampas transparentes da unidade GVP• Posicione a unidade GVP no trilho entre as garras de fixação (1)• Rosqueie e aperte os parafusos de fixação (2)• Faça as diferentes conexões à unidade GVP – pneumática, elétrica

e, se necessário, hidráulica

Fig. 4

Montagem do sistema de lubrificação

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2

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4.2 Conexões

4.2.1 Conexão pneumática

O sistema de lubrificação deve ser conectado à rede de alimentação de ar sob pressão do cliente.

A qualidade do ar sob pressão utilizado deve pelo menos estar em conformidade com a classe de qualidade 5 de acordo com a norma DIN ISO 8573-1:

– Tamanho máx. das partículas: 40 µm – Densidade máxima de partículas: 10 mg/m3

– Ponto de orvalho: 7 °C – Teor de água máx. : 7 800 mg/m3

– Teor de óleo residual máximo: 25 mg/m3

A conexão pneumática é feita diretamente na unidade de tratamen-to do ar († fig. 5) por meio de um acoplamento rápido para tubo de Ø ext. 8 mm.

PERIGO!Não se deve ultrapassar a pressão primária de ar máxima

indicada para o funcionamento do sistema de lubrificação.

PERIGO!Apenas o pessoal qualificado, com uma formação especial

correspondente e autorizado pelo usuário, pode realizar a liga-ção elétrica do sistema de lubrificação. As condições de ligação e as prescrições locais (por ex., DIN, VDE) devem ser absoluta-mente respeitadas. Toda ligação inadequada do sistema de lu-brificação pode levar a sérios danos materiais e físicos.

4.2.3 Conexão hidráulica

Somente se uma bomba é utilizada. • A unidade da bomba deve ser colocada próximo ao GVP, pois o

comprimento máximo da mangueira de graxa é 10 metros.• Rede de graxa: o filtro de graxa é aparafusado na extremidade da

mangueira fornecida com a bomba pneumática. Conecte o GVP com a mangueira de alta pressão fornecida com o kit.

• Regule a pressão do ar com o auxílio do regulador de pressão de forma a obter uma pressão de graxa de 150 bar.

! As características elétricas do sistema de lubrificação es-tão descritas na documentação correspondente. Se esta

documentação não estiver disponível, é possível encomendá-la diretamente a SKF.

Esquema hidropneumático

• GVP com bomba PVP3: GVPD-222-PVP3

4.2.2 Conexão elétrica

Para realizar a conexão elétrica do sistema de lubrificação, é neces-sário consultar a documentação elétrica fornecida com o sistema de lubrificação (ref. AEP2-500-1.).

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4.3 Regulagens mecânicasA posição do sistema de lubrificação deve ser regulada mecanicamente para otimizar o processo de lubrificação. Várias regulagens mecânicas devem ser realizadas:

• Regulagem da posição• Regulagem do sistema de engate

4.3.1 Regulagem da posição

A regulagem da posição permite centralizar o cabeçote de injeção do sistema de lubrificação em relação ao lubrificador do ponto de lubrifica-ção. O cabeçote de injeção deve ficar a uma distância de 20 mm em re-lação ao ponto de lubrificação († fig. 5). Portanto, é preciso regular as posições vertical e horizontal do sistema de injeção.

Fig. 5

> < 20 mm

Regulagem vertical

O ajuste da altura é feito em cada lado.• Desaparafuse os quatro parafusos de fixação († pos. 1 Figura 6)

• Usando os dois parafusos de regulagem vertical († pos. 2 Figura. 6), centralize o bico sobre o engraxador.

• Verifique se o bico permanece na posição durante o movimento linear.

• Aperte as contra porcas.

Regulagem horizontal

• O ajuste da profundidade é feito em cada lado.• Usando os dois parafusos de regulagem de profundidade

(† pos. 3 Figura. 6), posicione o bico de injeção a, no máximo, 20 mm do engraxador.

• Aperte as contra porcas.• Aperte os parafusos de fixação († pos. 1 Figura 6)

4.3.2 Sistema de engate

A regulagem do sistema de engate também deve ser feita em am-bos os lados († Figura 7)

! A regulagem da posição deve ser feita em ambos os lados do sistema de lubrificação ao mesmo tempo. A regulagem

de um só lado do sistema de lubrificação pode causar danos materiais no sistema de lubrificação (defeito de alinhamento).

PERIGO!As operações de regulagem dos sistemas de engate de-

vem ser feitas exclusivamente com a alimentação pneumática parada.

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Fig. 6

13

2

Fig. 7

1

2

7

8

6

5

3

4

• Desaparafuse os parafusos de bloqueio (5).• Acople o bico de injeção (3) com um engraxador da corrente (1).• Acione manualmente o sistema de engate (4).• Posicione o pino de transmissão (7) contra o rolete (2). O pino (7)

deve permanecer dentro de 0,5 mm de distância do rolete (2) quando o bico de injeção (3) está em contato com o engraxador (1).

• Se necessário, ajuste a regulagem girando o êmbolo do cilindro (8).

• Aperte a porca (6) e dobre a lingueta da anilha de travamento.• Aperte os parafusos de bloqueio (5).

4.3.3 Sensor

Sensor de roletes

O sensor de rolete D1 permite sinalizar à unidade de controle AEP2 a passagem do ponto de lubrificação. Ao receber o sinal, a unidade de controle dispara um impulso de lubrificação.

• Ajuste a posição do sensor de rolete D1 para que o sistema sem-pre possa antecipar a chegada de um rolete.

• Posicione o sensor entre 5 mm (mín.) e 10 mm (máx.) da peça a ser detectada.

! Certifique-se de que, uma vez que a corrente esteja em movimento, nenhuma peça mecânica colida com o sensor

de roletes, como o sensor de origem.

Sensor de origem da corrente

O sensor de origem DOC permite sinalizar à unidade de controle AEP2 a passagem do ponto de origem da corrente. O ponto de ori-gem é normalmente uma peça mecânica adicionada à corrente. Ao receber o sinal, a unidade de controle pode contar e identificar os pontos de lubrificação da corrente.

• Posicione o sensor entre 5 mm (mín.) e 10 mm (máx.) da peça a ser detectada.

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5. Transporte, entrega e armazenagem

5.1 TransporteOs produtos da SKF são, de acordo com as práticas comerciais, em-balados de acordo com as disposições legais do país importador, as-sim como com a norma DIN ISO 9001. É preciso prestar atenção no manuseio do produto durante o transporte. O produto deve ser pro-tegido contra qualquer risco de impacto mecânico como choques, por exemplo. A recomendação «não jogue fora» deve ser colocada nas embalagens.

Não existe nenhuma restrição em relação ao transporte terrestre, marítimo ou aéreo.

5.2 EntregaAo receber a encomenda, é preciso verificar se o produto não con-tém eventuais danos e conferir a integralidade do fornecimento com os documentos de entrega. Guarde o material de embalagem até quando todas as possíveis irregularidades estiverem resolvidas.

5.3 ArmazenagemÉ preciso respeitar as condições de armazenagem seguintes para os produtos da SKF:

5.3.1 Armazenagem de um grupo de lubrificação

• Condições ambientais: ambiente seco e sem poeira, armazena-gem num local seco e suficientemente arejado

• Duração da armazenagem: máx. 24 meses• Umidade do ar admissível: < 65%• Temperatura de armazenagem: 10 – 40 °C• Luz: evitar os raios diretos do sol e dos UV, proteger contra possí-

veis fontes de calor

5.3.2 Armazenagem de aparelhos elétricos ou eletrônicos

• Condições ambientais: ambiente seco e sem poeira, armazena-gem num local seco e suficientemente arejado

• Duração da armazenagem: máx. 24 meses• Umidade do ar admissível: < 65%• Temperatura de armazenagem: 10 – 40 °C• Luz: evitar os raios diretos do sol e dos UV, proteger contra possí-

veis fontes de calor

5.3.3 Recomendações gerais para a armazenagem

• O impacto da poeira pode ser reduzido embalando o produto com um filme de plástico.

• Proteger contra a umidade do solo estocando em prateleiras ou sobre paletes de madeira.

! O produto não deve ser nem virado, nem jogado fora.

• Antes de armazenar o produto, é preciso proteger as partes me-tálicas não tratadas, principalmente as peças de transmissão e as superfícies de montagem, contra a corrosão, aplicando um pro-duto anticorrosão de longa duração.

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PERIGO!Retire rapidamente as mãos.

6. Colocação em funcionamento

6.1 Informações geraisVerifique, antes da colocação em funcionamento, se o sistema de

lubrificação, assim como todos os elementos exteriores (reservató-rios, alimentação de ar, ligação elétrica, etc.) estão bem montados e corretamente apertados.

! É importante respeitar as recomendações do fabricante da máquina em relação ao lubrificante a ser utilizado.

! ATENÇÃO!Utilizar exclusivamente um lubrificante limpo. Os lubrifi-

cantes sujos podem provocar muitos defeitos do sistema.

! ATENÇÃO!Não podem ser misturados diferentes lubrificantes entre

si, pois isso poderia causar danos e exigir a limpeza completa do sistema de lubrificação/da instalação de lubrificação centraliza-da. Para evitar qualquer risco de erro, é recomendado identificar claramente o lubrificante utilizado no exterior do reservatório de lubrificante.

A colocação de um sistema de lubrificação em funcionamento é feita em duas etapas:• Com o transportador parado.• Com o transportador em marcha.

! Todos os componentes mencionados no procedimento de colocação em funcionamento são identificados no sistema

GVP por etiquetas.

• 6.2.1 Colocação em funcionamento – Trans-

portador parado• Se um contato de controle foi conectado, desparafuse seu conec-

tor da unidade de controle AEP2.• Remova o conector da eletroválvula de comando dos injetores

EVG.• Verifique se os contatos de fim de curso não estão em OFF. Se es-

tiverem, coloque-os em ON († Figura 8).• Abra a alimentação pneumática.

! Quando a alimentação pneumática é aberta, os cilindros podem ser colocados em movimento. Verifique primeiro

se os cilindros encontram-se livres de obstáculos.

• Verifique se a pressão de alimentação é de cerca de 5 a 7 bar• Ligue a unidade de controle AEP2.• Verifique o acendimento dos LEDs dos seguintes detectores de

posição:- Cilindros de retorno S01 e S02

- Cilindros de injeção S03 e S04

6.3 Funcionamento dos sensores de proximidade

• Acesse o menu Redefinir do AEP2*.• Selecione "Redefinir geral".• Selecione "Início da fase de lubrificação".• Passe um objeto metálico na frente do sensor de origem DOC

(opcional): o LED deve acender.• Passe um objeto metálico na frente do sensor D1: os sistemas de

transmissão devem sair.• Pressione ligeiramente um carro.• Pressione o segundo carro.

• Após a fase de lubrificação, os sistemas de transmissão se retra-em e os carros voltam para a posição de origem.

A fase de lubrificação começa assim que os cilindros de injeção são acionados. Este tempo é programado a partir do AEP2 (regulagem de fábrica: 0,1 segundo) e termina quando os cilindros de injeção retornam à posição original (informações fornecidas por S03 e S04).

* Manual de colocação em funcionamento da unidade de controle AEP2-GV, Ref. 951-130-420

Figura 8

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6.4.1 Colocação em funcionamento – Transportador em marcha

• Se necessário, reconecte o contato do servo.• Recoloque o conector da eletroválvula EVG no lugar.• Acesse o menu Redefinir do AEP2.• Selecione "Redefinir geral".• Selecione "Início da fase de lubrificação" (regulagem de fábrica:

11 pulsos de lubrificação).• Após o ciclo, ajuste a regulagem de altura dos injetores conforme

o desejado.• Se tudo funcionar corretamente, programe o AEP2 corretamente

em função das suas necessidades de lubrificação.• Acesse o menu "Redefinir" do AEP2.• Selecione "Redefinir geral".

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6.5 Modificação da dosagem do injetorO sistema de lubrificação GVP é fornecido com uma dosagem fixa. É possível modificar a dosagem posteriormente. Quatro dosagens di-ferentes estão disponíveis: 0,33, 0,5, 0,75 ou 1 cm3 por injeção.A dosagem é ajustada por meio de paradas de dosagem reversíveis. Elas modificam o curso do pistão de dosagem do injetor, alterando assim a dosagem. Cada injetor possui duas paradas de dosagem re-versíveis († Figura 9): uma montada no injetor e outra fornecida separadamente. Geralmente, a dosagem é regulada na fábrica como 1 cm3 por injeção.

! A dosagem utilizada pelo sistema GVP é identificada pelo número de anéis fixados no injetor († Figura 10). Assim,

certifique-se de mudar o número de anéis de acordo com a nova dosagem.• 1 anel = 0,33 cm3

• 2 anéis = 0,5 cm3

• 3 anéis = 0,75 cm3

• 4 anéis = 1 cm3

Os anéis são usados unicamente para identificar a dosagem e não têm nenhuma influência sobre ela.

Injetor do sistema GVP1 Cabeçote de injeção2 Injetor3 Alimentação com lubrificante4 Carro do injetor5 Cilindro do injetor6 Conexão da extremidade

Figura 11

1

23

5

4

6

Figura 10

1 cm30,5 cm3

0,75 cm30,33 cm3

Figura 9

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Figura 12

Fig. 14

Fig. 15

O sistema GVP deverá ser desligado e despressurizado para que a dosagem possa ser alterada. Assim, desligue

as alimentações elétrica e pneumática.

• Verifique se o sistema GVP está desenergizado e se a alimentação pneumática foi interrompida.

• Afrouxe a conexão da extremidade usando uma chave (H.19) († 1 Figura 12) segurando o injetor e separe o cilindro do injetor.

1

2

Figura 13

1

1

! Pode haver escoamento de lubrificante durante a separa-ção do cilindro do injetor.

• Uma vez separados, você poderá ver a parada de dosagem no in-jetor († 1 Figura. 13)

• Retire a parada de dosagem († 1 Figura. 14) com o auxílio de uma pinça

• Mova a parada de dosagem selecionada para a posição corres-pondente à nova dosagem no injetor. A lateral da parada para a

dosagem escolhida deverá estar voltada para o injetor..• Coloque a junta tórica Ø10×1,3 († 2 Figura 15) na parada de

dosagem († 1 Figura 15)• Insira o conector da extremidade no injetor.• Aperte o conector da extremidade.

1

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7. Colocação fora de funcionamento

7.1 Colocação fora de funcionamento provisória

Uma colocação fora de serviço provisória é realizada retirando todas as conexões elétricas, hidráulicas e pneumáticas externas. Para isso, é preciso respeitar as recomendações do capítulo «Informações ge-rais» do manual de instalação.

Para uma parada mais prolongada do produto, é preciso respeitar as recomendações do capítulo «Transporte e armazenagem» do manual de instalação.

Para a recolocação em funcionamento do produto, é preciso res-peitar as recomendações dos capítulos «Montagem» e «Colocação em funcionamento» do manual.

7.2 Colocação fora de funcionamento definitiva

Para uma parada definitiva do produto, é preciso respeitar as dire-trizes legais e as leis locais concernentes à eliminação de produtos contaminados com lubrificante.

! ATENÇÃO!Os lubrificantes podem poluir o solo e a água. Os lubrifi-

cantes devem ser utilizados e eliminados respeitando as regras. As recomendações e regulamentos regionais devem ser respei-tados durante o tratamento dos lubrificantes.

A SKF aceita, em todo caso, os aparelhos de volta e se encarrega de sua eliminação contra o pagamento das despesas.

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Os produtos da empresa SKF não necessitam, por assim dizer, de manutenção. Para garantir um bom funcionamento e prevenir des-de o início os perigos potenciais, é aconselhável verificar as cone-xões e as ligações elétricas e garantir que estejam bem apertadas.

8. Manutenção

! ATENÇÃO!Os trabalhos realizados em produtos que estiverem sob

tensão podem provocar danos corporais. Os trabalhos de mon-tagem, manutenção e reparação podem ser realizados somente depois da remoção da tensão do produto por pessoal qualifica-do. A alimentação elétrica deve ser cortada antes da abertura dos componentes dos produtos.

! ATENÇÃO!O produto descrito está sob pressão durante seu funcio-

namento. Por este motivo, a pressão do mesmo deve ser remo-vida antes de iniciar serviços de montagem, manutenção e re-paração, assim como trabalhos de alteração e reparação da instalação.

! A desmontagem do produto ou de diferentes peças do produto durante o prazo legal da garantia não está auto-

rizada e implica na anulação de toda e qualquer reivindicação.Podem ser utilizadas somente peças de reposição originais

SKF. A alteração arbitrária do produto, assim como o emprego de peças de reposição e acessórios não originais, são proibidos e levam à perda da garantia legal.

A SKF declina toda e qualquer responsabilidade por danos decor-rentes de trabalhos não conformes de montagem, manutenção e reparação executados no produto.

Tabela 2

Manutenção do sistema GVP

Elementos Frequência Instruções/Observações

Sistema de lubrificação por graxa 6 meses No robô AEP2, execute um ciclo de lubrificação por graxa automático para controlar os movimentos.

Cilindros 6 meses Controle visual (juntas) e auditivo (vazamento)

Injetor mensal Controle do estado do bico de injeção

Canalizações 6 meses Controle visual (juntas) e auditivo (vazamento)

Filtros de ar mensal Controle do estado de limpeza

Bomba semanal Controle da pressão no manômetro

Reservatório De acordo com a frequência de lubrificação

Controle do nível do lubrificanteEncha o reservatório, se necessário

Guia linear 6 meses Lubrificação permanenteControle do estado de funcionamento

Sistema de transmissão 6 meses Controle do estado dos pinos (sinais de desgaste)

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9 Defeitos

A tabela 3 fornece uma ideia dos defeitos de funcionamento possí-veis e suas causas. Se, por acaso, o defeito de funcionamento não puder ser eliminado, será necessário entrar em contato com o Cen-tro de Assistência da SKF.

! Podem ser utilizadas somente peças de reposição origi-nais SKF. A alteração arbitrária do produto, assim como o

emprego de peças de reposição e acessórios não originais, são proibidos.

Tabela 3

Análise dos defeitos e soluções

Problema Causa possível Solução

Ausência de lubrificante na saída do injetor Problema de conexão • Verifique a impermeabilização da canalização e as conexões

Nível de lubrificante mínimo alcançado para a bomba de alimentação

• Verifique o nível de lubrificante na bomba de alimentação e, se necessário, abasteça

Um cilindro não está funcionando Não há alimentação pneumática • Verifique a conexão da alimentação pneumática

• Verifique a pressão pneumática e, se necessário, ajuste-a

Distribuidor elétrico defeituoso • Verifique o bom funcionamento do distribuidor elétrico e, se necessário, troque-o

Sensor defeituoso • Verifique o bom funcionamento do sensor e, se necessário, troque-o

O carro está travado Cilindro defeituoso • Verifique o bom funcionamento do cilindro

Bloqueio mecânico • Movimente manualmente o carro para verificar se nenhum elemento exterior não o bloqueia. Elimine qualquer elemento exterior que possa estar impedindo o funcionamento correto do carro.

• Verifique o bom funcionamento do trilho e da guia linear de esferas

Ausência de pressão no sistema Pressão pneumática nula • Verifique se a válvula de alimentação pneumática está aberta e, se necessário, abra a válvula.

• Verifique a pressão pneumática e, se necessário, ajuste-a

Vazamento de lubrificante nos lubrificadores dos roletes

Alinhamento incorreto cabeçote – lubrificador • Verifique o alinhamento e faça as regulagens

Lubrificadores deformados ou danificados nos roletes

• Substitua os lubrificadores

Falta de lubrificação com graxa Lubrificador obstruído (transportador antigo ou transportador em temperaturas extremas)

• Limpe ou substitua os lubrificadores• Verifique os outros lubrificadores na mesma

ocasiãoEnchimento incorreto do injetor • Verifique se a graxa está livre de ar

• Verifique o funcionamento correto da bomba de alimentação e do injetor

PERIGO!Todos os trabalhos de montagem, regulagem, manuten-

ção ou reparação no sistema de lubrificação devem ser realiza-dos exclusivamente quando o transportador estiver parado. Tra-balhar perto de uma corrente de transportador em movimento pode causar ferimentos corporais ao operador e/ou sérios danos materiais.

! A desmontagem do produto ou de diferentes peças do produto durante o prazo legal da garantia não está auto-

rizada e implica na anulação de toda e qualquer reivindicação.Todos os outros trabalhos de montagem, manutenção e repa-

ração devem ser executados exclusivamente pelos serviços de assistência da SKF.

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Tabela 4

Análise dos defeitos pelo robô AEP2 e soluções

Mensagem Descrição Solução

Lubrificante O nível mínimo do reservatório foi alcançado. Verifique o nível-contato e encha o reservatório, se necessário.

Controle o funcionamento da bomba, assim como as conexões.

Saída carro Após a recepção do sinal do sensor, o carro não saiu. Verifique o funcionamento do sensor, do sistema de transmissão, do cilindro do carro e da válvula eletromagnética.

Retorno carro O carro não se encontra na posição de partida no momento ou o sensor envia um sinal.

Verifique o funcionamento do sensor, do sistema de transmissão, do cilindro do carro e da válvula eletromagnética.

Saída injetor Depois que o carro saiu, o injetor não entrou em ação. Verifique o funcionamento do sensor, do cilindro do injetor e da válvula eletromagnética.

Retorno injetor O carro voltou para sua posição de partida, mas o injetor, não.

Verifique o funcionamento do sensor, do cilindro do injetor e da válvula eletromagnética.

Passo O sensor envia um sinal, enquanto o tempo de injeção ainda não terminou.

Modifique o tempo de injeção ou a frequência de lubrificação.

Origem O número de impulsos do sensor entre duas detecções de origem não corresponde ao número de eixos indicado.

Corrija o número de eixos registrado no robô.

Entrada do sensor O sensor não emitiu nenhum sinal no decorrer dos últimos 10 minutos, enquanto o robô não recebeu nenhuma informação sinalizando a parada da corrente.

Verifique o funcionamento do sensor, assim como do contato de controle «Marcha/Parada corrente».

Marcha/Parada corrente O contato de controle «Marcha/Parada corrente» foi ativado. No entanto, o robô continua a receber sinais do sensor (o defeito é efetivo após 30 impulsos).

Verifique o funcionamento do sensor, assim como do contato de controle «Marcha/Parada corrente».

A tabela 4 dá uma ideia dos defeitos de funcionamento que podem ser sinalizados e analisados pelo robô AEP2. Se, por acaso, o defeito de funcionamento não puder ser eliminado, será necessário entrar em contato com o Centro de Assistência da SKF.

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10 Características técnicas

Tabela 5

Características técnicas

Sistema GVP-D-002

Pressão de alimentação de ar de 5 a 7 barVolume de injeção de 0,37 a 1 cm3 (regulagem da fábrica 1 cm3)Temperatura de serviço de 5 a 45 °CLubrificante graxa de grau NLGI 2

Material chassi de alumínio

Pressão de lubrificante – Saída da bomba Regule a pressão de ar de forma a obter uma pressão de graxa na saída da bomba da ordem de

150 bar. – Entrada do injetor 5 a 20 bar

Bomba pneumáticaPressão de alimentação de ar máx. 8 barTaxa de pressão 7:1Vazão 0,7 a 3 cm3/cursoCapacidade do reservatório 8 kgConector de abastecimento Conector rápido Parker H2 62 BSPPControle de nível Contato Reed, nível de controle mínimo

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Tabela 6

Lista das peças de reposição

Sistema GVP-D-002

Pos. Quantidade Referência Nome

1 1 GVP2004 Regulador de pressão do ar da bomba PVP32 1 GVP2002+924 Unidade de controle do ar com 2 válvulas eletromagnéticas e manóstato3 1 UL1101-GV06-01 Kit para a conexão de 6 saídas elétricas4 1 UL1101-GV08-01 Kit para a conexão de 8 saídas elétricas5 2 718-800-K Mangueira graxa, compr. 800 mm6 1 SY.9685 Sensor de proximidade indutivo para roletes metálicos7 1 UH2801.08 Manômetro de graxa 0 – -60 bar8 2 AC.3732.1 Cilindro pneumático do sistema de transmissão Ø25 curso 50 mm9 2 AC.3732.2 Cilindro pneumático do sistema de retorno do carro Ø25 curso 250 mm10 2 AC.4174.1 Cilindro pneumático do injetor Ø 40 curso 50 mm11 2 AC.4190 Guia linear de esferas tamanho 2512 2 AC.4191 356 Trilho de guia linear tamanho 25 comprimento 356 mm13 2 GVP1400-1 Injetor14 2 GVP418 Impulsionador15 2 GVP431 Bico de injeção de graxa16 2 GVP900 Junta tórica 29,3 × 3 para guia antes do injetor17 2 GVP330.6 Treinador18 4 AC.4197 Detector magnético para cilindro pneumático19 2 AC.4202.1 Regulador de vazão pneumático no escape para cilindro de retorno20 2 AC.4203.1 Regulador de vazão pneumático na admissão para cilindro de retorno21 2 AC-4344 Interruptor de fim de curso de segurança mecânica

11 Peças de reposição! Podem ser utilizadas somente peças de reposição origi-

nais SKF. A alteração arbitrária do produto, assim como o emprego de peças de reposição e acessórios não originais, são proibidos.

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PUB 951-130-450-D002/1 PT · Junho de 2016

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The Power of Knowledge Engineering

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liquefied gases, pressurized gases in solution and fluids with a vapor pressure exceeding normal atmospheric pressure (1 013 mbar) by more than 0,5 bar at their maximum permissible temperature.

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