Sistema de socorro e luta contra incêndios

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SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS (SSLI) Núcleo de Formação 2003

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Sistema de Socorro e Luta Contra Incêndios:

Protecção de pessoas;

Bens;

Ambiente;

Prevenindo as situações que os ponham em perigo ou

l imitando as consequências destas.

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São objectivos, fundamentais do SSLI:

A luta contra incêndios e outros incidentes;

O socorro e o resgate em ambiente pré-hospitalar;

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A busca e o salvamento de pessoas em risco eminente ou

perigo actual;

O socorro aquático;

A prevenção e segurança contra riscos de incêndios.

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A actividade dos Corpos de Bombeiros está sujeita à tutela

do Serviço Nacional de Bombeiros , independentemente da

natureza jurídica da entidade que os detém.

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Cada Corpo de Bombeiros tem uma área de actuação própria

(AAP), pela qual é responsável , que no caso dos Corpos de

Bombeiros Sapadores ou Municipais corresponde à área total do

respectivo município.

As AAP dos Corpos de Bombeiros coincidem obrigatoriamente

com a divisão administrat iva do País.

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No âmbito dos municípios cabe aos Corpos de Bombeiros a

responsabil idade de assegurar em tempo úti l , na sua área de

actuação própria, a intervenção operacional em todos os

serviços que lhes forem solicitados e para os quais estejam

aptos ou, fora dela, todos aqueles que lhes forem requisitados.

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Os Corpos de Bombeiros podem criar subunidades, secções

destacadas, a f im de actuarem em locais previamente definidos,

cuja localização é a mais próxima do centro da área de risco que

se pretende defender.

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Os Corpos de Bombeiros, obrigam-se a assegurar em tempo úti l

e em todo o terr itório nacional o reforço de teatros de operações,

em situações de risco.

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MunicípiosMunicípios

CB Sapadores CB Voluntários+

Responsabil idade de intervenção

SAP

Apoio Complementar VOL

como 1ª intervenção

de acordo com planos

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A actuação dos corpos de bombeiros em locais exteriores à sua

área de actuação própria tem lugar em caso de accionamento

pelo:

CCS;

Inspector de Bombeiros;

Comandante das Operações de Socorro;

Planos prévios de intervenção;

Acordos de ajuda mútua, no caso de Corpos de Bombeiros

com AAP adjacentes.

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Cada município consti tui uma AO, agrupando os Corpos de

Bombeiros aí existentes.

Área Operacional (AO)

AGRUPAMENTOS OPERACIONAIS

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Cada ZO é um agrupamento de Áreas Operacionais (AO),

englobando um mínimo de seis (6) Corpos de Bombeiros do

mesmo Distrito, com Áreas de Actuação Próprias de r isco

semelhante.

Zonas Operacionais - ZO

AGRUPAMENTOS OPERACIONAIS

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O SOD tem uma área terr itorial coincidente com a do Distr ito,

podendo ser composto por uma ou mais Zonas Operacionais

(ZO).

Sectores Operacionais Distr itais - SOD

AGRUPAMENTOS OPERACIONAIS

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• Nos Distr itos de Lisboa e Porto existem sectores operacionais

especiais (SOE), que abrangem as áreas dos municípios de

Lisboa e Porto.

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• Os municípios que possuem Companhias de Bombeiros

Sapadores constituem Zonas Operacionais Especiais (ZOE).

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Inspector Nacional de Bombeiros

o Dirigir o Centro Nacional de Coordenação de Socorros;

o Coordenar a actividade operacional dos Inspectores

Distr itais;

o Coordenar a actividade operacional dos Meios Aéreos;

o Acompanhar em permanência a situação nacional;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Inspector Nacional de Bombeiros

o Assegurar ao nível central, a representação operacional

do Serviço Nacional de Bombeiros (SNB) no sistema e nas

operações de Protecção Civil;

o Assegurar a Coordenação e o Comando Operacional das

Operações de Socorro;

o Requisitar a mobil ização do pessoal e meios que permitam a

direcção coordenada das acções de socorro.

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o Dirigir o Centro Distrital de Coordenação de Socorros;

o Assegurar a coordenação das operações de bombeiros;

o Assumir a direcção estratégica nas operações de socorro e

assistência cuja natureza, dimensão, grau de risco e meios a

envolver tornem necessária a sua intervenção;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Inspector Distri tal de Bombeiros

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o Assegurar a representação operacional do SNB no sistema

e nas operações de protecção civi l , ao nível distri tal;

o Assegurar a Coordenação e o Comando Operacional das

Operações de Socorro;

o Requisitar a mobil ização do pessoal e meios que permitam a

direcção coordenada das acções de socorro.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Inspector Distri tal de Bombeiros

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O CSOD desempenha as suas funções em l igação constante

com:

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Distr ital (CSOD)

Inspector Distri tal de Bombeiros;

Centro Distrital de Coordenação de Socorros.

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Compete ao CSOD em fase de

planeamento: Colaborar com o Inspector Distr ital, dinamizando a

elaboração de planos prévios de intervenção, com vista à

art iculação de meios face a cenários previsíveis;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Distr ital (CSOD)

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Colaborar na preparação de acções conjuntas de intervenção

dos Corpos de Bombeiros;

Dar parecer, quando solicitado pelo Inspector Distri tal, sobre

o material mais adequado à intervenção operacional do

respectivo sector.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Distr ital (CSOD)

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Compete ao CSOD, em fase de operação, comparecer no

local do sinistro e assumir as funções de Comandante das

Operações de Socorro, sempre que as circunstâncias o

aconselhem ou por sol ici tação do Inspector Distri tal.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Distr ital (CSOD)

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Ao CZO compete, em estreita colaboração com o Inspector

Distri tal:

• Colaborar com os Comandantes dos Corpos de

Bombeiros, dinamizando a elaboração de Planos Prévios de

Intervenção, com vista à art iculação de meios face a cenários

previsíveis;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Zona Operacional (CZO)

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• Comparecer no local do sinistro e assumir as funções de

Comandante das Operações de Socorro , por solicitação do

Comandante do Corpo de Bombeiros da área presente no

Teatro de Operações ou do Inspector Distr ital de Bombeiros .

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Zona Operacional (CZO)

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A função de Comandante de Sector Operacional Especial é

desempenhada por inerência pelo Comandante do Regimento

ou Batalhão de Bombeiros Sapadores.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Especial (CSOE)

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Especial (CSOE)

Compete ao CSOE no âmbito do respectivo sector, em fase de

planeamento:

Dinamizar a elaboração dos Planos Prévios de Intervenção com

vista à realização e articulação de meios face a cenários

previsíveis;

Preparar acções conjuntas de intervenção dos Corpos de

Bombeiros;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Especial (CSOE)

Promover reuniões periódicas de trabalho, sobre matérias de

âmbito operacional, com os Comandantes dos Corpos de

Bombeiros;

Dar parecer, quando solicitado, sobre o material mais adequado à

intervenção operacional do respectivo Sector Operacional

Especial.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Sector Operacional Especial (CSOE)

Compete ao CSOE, no âmbito do respectivo sector, em fase de

operação:

o Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias o

aconselhem;

o Assumir em exclusivo as funções de Comandante das Operações

de Socorro.

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o A função de Comandante de Zona Operacional Especial é

desempenhada por inerência pelo Comandante da Companhia

de Bombeiros Sapadores do respect ivo município.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Zona Operacional Especial (CZOE)

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SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Zona Operacional Especial (CZOE)

Compete ao CZOE, no âmbito do seu município, em fase de

planeamento:

• Dinamizar a elaboração dos Planos Prévios de Intervenção com

vista à realização e articulação dos meios face a cenários

previsíveis;

• Preparar acções conjuntas de intervenção dos Corpos de

Bombeiros;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Zona Operacional Especial (CZOE)

• Promover reuniões periódicas de trabalho, sobre matérias de

âmbito operacional, com os Comandantes dos Corpos de

Bombeiros;

• Dar parecer, quando solicitado, sobre o material mais adequado à

intervenção operacional da respectiva Zona Operacional.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Comandante de Zona Operacional Especial (CZOE)

Compete ao CZOE, no âmbito do seu município, em fase de

operação:

Comparecer no local do sinistro sempre que as circunstâncias

o aconselhem;

Assumir em exclusivo as funções de Comandante das

Operações de Socorro.

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Os CCS são serviços do SNB, que coordenam a actividade

operacional dos Corpos de Bombeiros.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centros de Coordenação de Socorros (CCS)

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Assegurar a coordenação, a direcção operacional estratégica

e o apoio logíst ico das operações de socorro e assistência

realizadas pelos bombeiros;

Recolher e divulgar informações de carácter operacional;

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centros de Coordenação de Socorros (CCS)

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Mobil izar e despachar os meios terrestres, aquáticos e aéreos

dos bombeiros, assim como todos os que sejam

indispensáveis para garantir a direcção coordenada das

operações de socorro e assistência;

Planear acções de intervenção operacional;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centros de Coordenação de Socorros (CCS)

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Proceder à gestão da rede própria de comunicações de

socorro;

Garantir a l igação do sector dos bombeiros com entidades

externas;

Receber ao nível adequado chamadas de socorro e

informações pert inentes para a localização de sinistros;

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centros de Coordenação de Socorros (CCS)

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Prestar apoio operacional a todos os agentes integrantes do

Sistema Nacional de Protecção e Socorro;

Assegurar ao nível adequado e em situação de emergência,

as l igações operacionais, de acordo com a lei, entre o Serviço

Nacional de Bombeiros e o Serviço Nacional de Protecção

Civil.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centros de Coordenação de Socorros (CCS)

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O CNCS tem por f inalidade coordenar os Centros Distritais de

Coordenação de Socorros, as operações de socorro e

assistência dos bombeiros, garantindo o apoio técnico e logíst ico

necessário em situações consideradas de emergência ou que,

pela sua natureza, gravidade, extensão e meios envolvidos ou a

envolver, ultrapassem o estr ito âmbito de actuação de um CDCS.

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FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centro Nacional de Coordenação de Socorros (CNCS)

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Os Centros Distr itais de Coordenação de Socorros, têm por

f inal idade coordenar todas as operações de socorro e

assistência dos bombeiros no seu Sector Operacional , garantido

o apoio técnico e logíst ico necessário em situações consideradas

de emergência, quer aos Corpos de Bombeiros, quer aos Postos

de Comando Operacional dos Bombeiros (PCOB).

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

FUNÇÕES DE COORDENAÇÃO E COMANDO OPERACIONAL

Centros Distri tais de Coordenação de Socorros (CDCS)

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DistritoDistrito

1 CCO Distr ital1 CCO

Distr ital

CCO’s LocaisCCO’s Locais

Centro Nacional de

Coordenação de Socorros

(CNCS)

Centro Nacional de

Coordenação de Socorros

(CNCS)

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NÍVEIS DE COORDENAÇÃO

NacionalNível I CNCS

DistritalNível II CCODCCS

LocalNível III CCB

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o O nível estratégico;

o O nível táct ico;

o O nível de manobra.

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ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DE CONJUNTURA

Sistema de Comando Operacional (SCO)

A configuração do SCO inclui:

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O nível estratégico detém todo o comando da operação e é

responsável pela:

Determinação da estratégia apropriada;

Estabelecimento dos objectivos gerais da operação;

Definição de prioridades;

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ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DE CONJUNTURA

Sistema de Comando Operacional (SCO)

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Elaboração e actualização do Plano Estratégico de Acção

(PEA);

Recepção e colocação de meios de reforço;

Previsão e planeamento de resultados;

Fixação de objectivos específ icos a nível táct ico.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DE CONJUNTURA

Sistema de Comando Operacional (SCO)

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O nível táct ico dir ige todas as actividades operacionais tendo em

consideração os objectivos a alcançar , que correspondem à

estratégia definida no PEA.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DE CONJUNTURA

Sistema de Comando Operacional (SCO)

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O nível de manobra encarrega-se das tarefas específ icas,

normalmente realizadas e desenvolvidas com o apoio de meios

técnicos ou equipas de pessoal, de acordo com os objectivos

tácticos definidos.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DE CONJUNTURA

Sistema de Comando Operacional (SCO)

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É o órgão director das operações de conjuntura que apoia o

Comandante das Operações de Socorro na preparação das

decisões e na art iculação dos meios no Teatro de Operações.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

POSTO DE COMANDO OPERACIONAL DOS BOMBEIROS (PCOB)

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A recolha e o tratamento operacional das informações;

A preparação das acções a desenvolver;

A formulação e transmissão de ordens, directr izes e pedidos;

O Controlo da execução das ordens;

A manutenção das capacidades operacionais dos meios

empregues;

A gestão dos meios de reserva.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

POSTO DE COMANDO OPERACIONAL DOS BOMBEIROS (PCOB)

O PCOB tem por missões genéricas:

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Qualquer bombeiro responsável por uma operação de socorro e

assistência designa-se por Comandante das Operações de Socorro.

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Comandante das Operações de Socorro (COS)

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

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SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

Comandante das Operações de Socorro (COS)

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Comandante das Operaçõesde Socorro (COS)

Guarnição

Chefe de Viatura

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Comandante das Operações de Socorro (COS)

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

MUN USAP / UMUN

COS

Elemento de Comando

USAP / UMUN

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Comandante das Operações de Socorro (COS)

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

COS

Mais GraduadoMais Graduado

MUN USAP

Mais GraduadoMais GraduadoMais GraduadoMais Graduado

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SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

Comandante das Operações de Socorro (COS)

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Operações

CB’s + de 1 MUN

Operações

CB’s + de 1 MUN

COS

Mais GraduadoMais Graduado

EXC MUN USAPEXC MUN USAP

EXC MUN UMUNEXC MUN UMUN

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NÍVEIS DE COMANDO OPERACIONAL DISTRITAL

Sector OperacionalNível I Comandante

Sector Operacional

Zona OperacionalNível II Comandante de

Zona Operacional

Área de Actuação PrópriaNível III Comandante Corpo

Bombeiros Local

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Propor ao CDCS os pedidos de reforço de meios operacionais ou

de apoio logíst ico a outros Corpos de Bombeiros, autarquias

locais ou outras entidades.

Solicitar às autoridades policiais, quando necessário, o auxíl io

para o patrulhamento, policiamento, evacuação e isolamento do

teatro de operações.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

No exercício de uma missão de socorro, o COS tem os seguintes

poderes e responsabil idade:

Comandante das Operações de Socorro (COS)

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Requisitar temporariamente quaisquer bens móveis

indispensáveis às operações de socorro e os serviços de

pessoas válidas.

Ocupar os prédios rústicos e urbanos necessários ao

estabelecimento dos serviços de socorro.

Util izar imediatamente quaisquer águas públicas e, na falta

destas, as de part iculares, necessárias para conter ou evitar

danos.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Comandante das Operações de Socorro (COS)

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Ordenar as destruições, demolições, remoções e cortes nos

prédios, contíguos ao sinistrado, quando sejam absolutamente

necessários às operações de socorro.

Solicitar, dando conhecimento ao CDCS, o accionamento dos

Órgãos do Sistema de Protecção Civil legalmente constituídos.

Fornecer em exclusivo, mas em art iculação com o CDCS e o

Inspector Distr ital de Bombeiros a informação oficial sobre o

sinistro.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Comandante das Operações de Socorro (COS)

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Núcleo de Formação 2003

Na escolha e na efectiva aplicação das medidas previstas

anteriormente, devem respeitar-se, sempre, critérios de:

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Comandante das Operações de Socorro (COS)

Necessidade;

Proporcionalidade;

Adequação aos objectivos.

Page 60: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Compete ao COS comandar em exclusivo as operações de socorro

e assistência no TO, garantindo a montagem de um PCOB e a

existência de condições de segurança para o pessoal envolvido.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Activação do Posto de Comando Operacional dos Bombeiros (PCOB)

Page 61: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Em incidentes de maior dimensão ou gravidade, o COS pode

constituir um Posto de Comando Operacional Conjunto (PCOC), por

si coordenado e integrando elementos de l igação das várias

entidades envolvidas no socorro, assistência, segurança e apoio,

sem prejuízo do respeito pela cadeia hierárquica de comando das

várias organizações e entidades presentes.

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO

RESPONSABILIDADES DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO E ASSISTÊNCIA

Activação do Posto de Comando Operacional Conjunto (PCOC)

Page 62: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Comandante das Operaçõesde Socorro

ADJ Relações PúblicasADJ Segurança

ADJ Ligação

Célula deCombate

Célula dePlaneamento

Célula deLogística

Meios eRecursos

Comunicações

Divisões(até 25)

Equipasespecíficas

RecursosLocais

Situação

Documentação

Desmobilização

EspecialistasTécnicos

Apoio Sanitário

Instalações

AlimentaçãoGrupos Comb.(até 125)

Frentesaté 5

Aprovisionamento

Transportes

ZCR’s

PCOB

SISTEMA DE COMANDO OPERACIONAL

OPAR

Page 63: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

SISTEMA INTEGRADO DE COORDENAÇÃO, COMANDO E CONTROLO (SICCC)

INBINB CNCSCNCS PortugalPortugal

INAINASOE

SOE

CSOE

CSOE

BPHBPH CMANCMAN

CDCSCDCSIDBIDB Sector Operacional

Sector Operacional CSODCSOD

IDAIDAZOEZOE CZO

ECZO

E

BALBAL CMALCMAL

CCOLCCOLZona

OperacionalZona

Operacional CZOCZO

ÁreaOperacional

ÁreaOperacional

ÁreaActuação Própria

ÁreaActuação Própria

Central CBL

Central CBL CCBLCCBL

Page 64: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

DIRECÇÃO ESTRATÉGICA

Acto de emanar directivas, impulsionar, supervisionar e

guiar a execução dos Planos visando objectivos

estratégicos precisos.

Page 65: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

COORDENAÇÃO

Acto de relacionar acções, meios técnicos e humanos

(CCS/PCOB), por forma a que contribuam para a

perssecução de um mesmo objectivo (extinção do

incêndio).

Page 66: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

COMANDO OPERACIONAL

Topo da autoridade investida num Comandante que lhe

confere faculdades para:

Atribuir missões operacionais;

Articular e reart icular as forças que lhe forem atr ibuídas

(pelo IDB);

Dirigir e regular aspectos logíst icos de interesse imediato

para a operação;

Exercer competência disciplinar (Advertência).

Page 67: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Grupos de Primeira Intervenção – GPI;

Grupos de Intervenção Permanentes – GIPE;

Grupos de Apoio – GAP;

Grupos Especiais de Intervenção Helitransportados – GEIHT;

Grupos Especiais de Salvamento – GES;

Grupos de Intervenção em Matérias Perigosas – GIMAP.

ORGANIZAÇÃO DAS FORÇAS

GRUPOS DE INTERVENÇÃO

Page 68: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

ORGANIZAÇÃO DAS FORÇAS

GRUPOS DE COMBATE (GC)

Unidade Operacional BaseUnidade Operacional BaseUnidade Operacional BaseUnidade Operacional Base

Grupo de CombateGrupo de Combate

Chefia Graduado

Integra Até 5 GI

Page 69: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

ORGANIZAÇÃO DAS FORÇAS

GRUPOS DE REFORÇO (GRR)

Grupo de ReforçoGrupo de ReforçoGrupo de ReforçoGrupo de Reforço

Grupo de Combate

AC

AMS

Grupo de Combate

AC

AMS

Missões de Socorro, Salvamento e Assistência

Autonomia – 72 horas

Page 70: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Incêndios f lorestais;

Incêndios em edifícios e estruturas;

Emergência e resgate;

Urgência pré-hospitalar.

ORGANIZAÇÃO DAS FORÇAS

GRUPOS DE REFORÇO (GRR)

Page 71: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

O SICO tem em vista permit ir um tratamento estatíst ico mais

adequado, não só para dar resposta às múlt iplas solicitações dos

mais diversos organismos, mas também contribuindo para as

necessidades dos próprios bombeiros na sua organização e

planeamento estratégico.

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS (SICO)

Page 72: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Page 73: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

A classif icação da ocorrência é da responsabil idade do Corpo de

Bombeiros em cuja AAP teve lugar o sinistro.

Cada ocorrência tem um número, de sequência anual, dado ao

Corpo de Bombeiros pelo respectivo CDCS.

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS (SICO)

Responsabil idade da Classif icação

Page 74: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Qualquer saída de qualquer veículo de socorro é de imediato

comunicada ao CDCS respectivo pelo Corpo de Bombeiros, assim

como todos os dados necessários à localização do sinistro.

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE CLASSIFICAÇÃO DE OCORRÊNCIAS (SICO)

Saídas para Socorro

Page 75: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

A circulação da informação operacional é de relevante necessidade

e é assumida por toda a cadeia de comando e coordenação dos

bombeiros como uma acção imprescindível, garant indo-se a todo o

momento a rapidez e precisão da informação.

A informação operacional circula imediatamente e de forma regular

dos Teatros de Operações para os CDCS, através do PCOB.

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES OPERACIONAIS (SINOPE)

Page 76: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Sempre que o início da ocorrência revista carácter excepcional, que

seja potenciadora de situações de risco especial ou que possam vir

a causar consequências a pessoas, bens ou meio ambiente, os

CDCS informam de imediato o CNCS, que envia essa informação

para os níveis superiores.

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES OPERACIONAIS (SINOPE)

Page 77: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

1 – Incêndios em estruturas

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES OPERACIONAIS (SINOPE)

Urbanos em edif ícios com mais de três (3) andares; Urbanos que envolvam mais de cinco (5) veículos de socorro; Urbanos com desalojados; Urbanos com vít imas; Unidades hoteleiras ou similares; Unidades industriais; Unidades mil i tares, mil i tarizadas, polí t icas ou prisionais; Instalações portuárias; Centros históricos; Estabelecimentos de ensino; Estabelecimentos de saúde; Lares de 3ª idade; Instalações dos serviços públ icos; Estabelecimentos recebendo público.

Page 78: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

2 – Incêndios Florestais

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES OPERACIONAIS (SINOPE)

Florestais com mais de cinco (5) veículos de socorro envolvidos e outros a

caminho; Florestais em parques ou reservas naturais; Florestais com mais de duas (2) horas.

3 – Acidentes – Corpos de Bombeiros

Acidentes com pessoal dos Corpos de Bombeiros; Acidentes com veículos de socorro dos Corpos de Bombeiros.

Page 79: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

4 – Acidentes Rodoviários

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAIS

SISTEMA DE NOTIFICAÇÕES OPERACIONAIS (SINOPE)

Envolvendo veículos escolares; Envolvendo veículos de transporte de passageiros; Envolvendo veículos estrangeiros de transporte de passageiros; Envolvendo mais de cinco (5) veículos; Envolvendo mais de cinco (5) vít imas; Qualquer acidente com membros dos Órgãos de Estado; Todos os acidentes que condicionem ou cortem o trânsito nas Auto-Estradas, IP’s;

IC’s, pontes ou túneis.

Page 80: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

5 – Outros

FLUXO DE INFORMAÇÕES OPERACIONAISSISTEMA DE NOTIFICAÇÕES OPERACIONAIS (SINOPE)

Qualquer acidente com transporte de mercadorias perigosas; Acidentes ferroviários com mais de cinco (5) vít imas ou descarri lamento de

composição; Cheias graves ou enxurradas; Deslizamentos de terras; Problemas graves em infraestruturas rodoviárias, ferroviárias ou hidráulicas; Isolamento de pessoas ou aglomerados populacionais; Aglomerados populacionais ameaçados; Acidentes em mar, rios ou albufeiras; Acidentes em aeroportos; Qualquer acidente em laboratórios químicos ou nucleares; Qualquer acidente em complexos industriais de elevado risco; Sismos; Simulacros de Zona Operacional ou Sector Operacional; Qualquer situação local que possa ter ref lexos a nível Distr ital ou Nacional.

Page 81: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Podem ser constituídas redes de comunicações de coordenação,

de comando, tácticas, de manobra, técnicas e de apoio, conforme

as necessidades e a complexidade da operação, abrangendo todo

o campo de actividade.

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DE SOCORRO (SCS)

Constituição das redes de Comunicações de Socorro

Page 82: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

CDCS (CCOD)CDCS (CCOD) CCOLCCOL

CNCSCNCS

PRRPRR

CMACMA

PCOBPCOB

CCBCCB

SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DE SOCORRO (SCS)

BALBAL

Page 83: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Rede Táctica

Rede Manobra

PCOB

CDOPAR ZCR

CHGC

CHVIAT

Guarnição

Rede Manobra

CDCS

Rede Coordenação

Rede Estratégica

IDBRede Direcção

Page 84: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE COMUNICAÇÕES DE SOCORRO (SCS)

CNCSCNCSCNCSCNCS

CDCSCDCSCDCSCDCS

PCOBPCOB

TO TOPCOBPCOB

Page 85: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

O SAEB é uma forma de intensif icar as acções preparatórias para

tarefas de supressão ou minoração dos sinistros, colocando meios

humanos e materiais de prevenção, em relação ao período de

tempo e à área geográf ica em que se preveja especial incidência de

condições de risco ou emergência.

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)

Page 86: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)Nível deAlerta

 

Situação 

Medidas a adoptar Pessoal

CDCS / CCOD CNCS

 AlertaAzul

Previsibilidade de ocorrências pontuais não ultrapassando a capacidade de resposta de cada Corpo de Bombeiros

Adopção de medidas preventivas adequadas.Adopção de excepcionais medidas de acompanhamento da situação.

 Op. de Serviço.

 Op. de Serviço.+

responsável pelas operações

AlertaAmarelo

Previsibilidade de ocorrência/as múltiplas podendo ultrapassar as capacidades de resposta da Zona Operacional.

 Determinar ESALE para os Corpos de Bombeiros

 Op. de Serviço + ECS

 Op. de Serviço +

responsável pelas Operações + ECS

 

AlertaLaranja

Previsibilidade de ocorrência/as, múltiplas podendo ultrapassar as capacidades de resposta do Sector Operacional ou com necessidades de resposta Nacional ao nível sectorial.

Activação do Núcleo Permanente de Acompanhamento da Situação (NUPAS), nos CCS

Op. de Serviço reforçados + ECS + IDB

Op. de Serviço reforçados +

responsável pelas Operações + ECS +

INBA

AlertaVermelho

  Previsibilidade de ocorrência/as, com necessidades de resposta Nacional global.

 Op. de Serviço reforçados + ECS + IDB

 Op. de Serviço reforçados +

responsável pelas Operações + ECS +

INBA + INB

 Activação do Núcleo de Situação de Cise nos CCS

Page 87: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

O Alerta para os Corpos de Bombeiros caracteriza-se pela

colocação destes em Estado de Alerta Especial (ESALE) , através

do respectivo CCS, que consiste:

Na maior mobil ização de meios humanos e materiais para as

missões a cumprir;

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)

Alerta para os Corpos de Bombeiros

Page 88: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Na adopção de esquemas preparatórios para combate ou

actuação eminente;

Na execução de missões de vigilância, devendo ser activados

os recursos disponíveis;

Na tomada de outras medidas julgadas oportunas e

necessárias, de forma coordenada.

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)

Alerta para os Corpos de Bombeiros

Page 89: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Os Comandantes determinam para os respectivos Corpos de

Bombeiros o nível de alerta necessário , em função do tipo de

situação, da sua gravidade e do nível de prontidão que este exija,

com início no nível azul e progredindo, de forma crescente, para os

níveis amarelo, laranja e vermelho.

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)

Alerta para os Corpos de Bombeiros

Page 90: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

A activação do SAEB é da exclusiva competência do CNCS.

Sempre que as informações recebidas e oriundas do Sistema

Nacional de Protecção e Socorro (SNAPS), levem a prever

condições muito favoráveis à existência de situações de risco ou

emergência, o CNCS informa e determina para os CDCS e as BPH

o nível adequado, o período de tempo e a área geográfica em que

se prevê especial incidência do fenómeno.

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)

Activação do SAEB

Page 91: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

O CNCS informa e determina, se necessário, o Estado de Alerta

Especial para os Corpos de Bombeiros das áreas abrangidas por

tais condições, através do respectivo CDCS.

COMUNICAÇÕES DE SOCORRO E ALERTAS

SISTEMA DE DE ALERTAS À ESTRUTURA DOS BOMBEIROS (SAEB)

Activação do SAEB

Page 92: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

O Disposit ivo Permanente de Resposta Operacional é constituído

por GIPE sediados nos Corpos de Bombeiros durante o período

diurno, para intervenção prioritária em missões de socorro na sua

Área de Actuação Própria e Agrupamento Operacional.

DISPOSITIVO PERMANENTE DE RESPOSTA OPERACIONAL (DIPRO)

Page 93: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

O Disposit ivo de Combate a Incêndios Florestais é um disposit ivo

sazonal, planeado pelo SNB e montado pelos Corpos de

Bombeiros, especialmente vocacionado para as zonas f lorestais.

DISPOSITIVO DE COMBATE A INCÊNDIOS FLORESTAIS (DICIF)

Page 94: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

DISPOSITIVO PARA OPERAÇÕES INTERNACIONAIS (DIOI)

- PRONTIDÃO : 5 DIAS

- CURTA DURAÇÃO (< 15 d)

- MEIOS TÉCNICOS E

HUMANOS

A DEFINIR

- ELEVADA PRONTIDÃO (< 48 h)

GRUPO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA E

RESGATE

GRUPO ESPECIAL DE EMERGÊNCIA E

RESGATE

GRUPO ESPECIAL DE SOCORRO E

ASSISTÊNCIA

GRUPO ESPECIAL DE SOCORRO E

ASSISTÊNCIA

- DURAÇÃO : 90

DIAS - MEIOS TÉCNICOS E

HUMANOS

A DEFINIR

GEERGEER GESAGESA

Page 95: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Todo o pessoal dos bombeiros envolvido num Teatro de Operações

deve usar vestuário identif icativo da sua condição e função,

conforme o estabelecido no regulamento de Uniformes dos

Bombeiros (RUB).

Identif icação do pessoal e veículos

Os veículos sem identif icação permanente devem possuir outros

disposit ivos próprios de ident if icação.

Page 96: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Os CDCS informam de imediato o Centro de Coordenação de Busca

e Salvamento Marít imo (Marit ime Rescue Coordination Centre –

MRCC), em Lisboa, de qualquer acidente nas costas l i torais de

Portugal e na área de responsabil idade da autoridade marít ima de

que tenham conhecimento, informando de seguida o CNCS.

Art iculação com a Autoridade Marít ima

Page 97: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

Os Corpos de Bombeiros têm um prazo máximo de dois (2) anos

para que as AAP dos Corpos de Bombeiros coincidem

obrigatoriamente com a divisão administrat iva do País.

Áreas de Actuação Própria (AAP)

Qualquer futura alteração das divisões administrat ivas do País

implica a actualização automática das AAP dos Corpos de

Bombeiros envolvidos.

Page 98: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

ORGANIZAÇÃO OPERACIONAL DOS BOMBEIROS

SICCCSICCC SCOSCO

SAEBSAEBSCSSCS

Sistema de Socorro e Luta Contra Incêndios (SSLI)

SINOPESINOPE SICOSICO

DIPRODIPRO DICIFDICIF

SSLISSLI

Unidade de ComandoUnidade de Comando

Actuação coordenadaActuação coordenada

Informação prontaInformação pronta

Page 99: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

SNAPSSNAPS

SINPCSINPC SSLISSLI

SNPCSNPC

DEL DISTDEL DIST

SER MUN PC

SER MUN PC

COEPCCOEPCNACDISTMUN

SNBSNB

IDID

CB’sCB’s

CCSCCSNAC

DIST

Page 100: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

SITUAÇÃO NORMAL

Chefe DelegChefe Deleg

SNPCSNPCGov CivilGov Civi l

Centro Coordenação Socorros

CNCS/SNBCNCS/SNB

Delegação

Distri tal

Protecção

Civi l

Delegação

Distri tal

Protecção

Civi l

SMPCSMPC

APOIO

CBCB

Inspecção

Distr italSala

Operações

Sala

Planeamento

Inspector Distr italInspector Distr ital

Page 101: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

SITUAÇÃO DE ACTIVAÇÃO DO CDOEPC

Chefe DelegChefe Deleg

Centro Coordenação Socorros Delegação

Distri tal

Protecção

Civi l

Delegação

Distri tal

Protecção

Civi l

SMPCSMPCCBCB

Inspecção

Distr ital

CMOEPC

CMOEPC

Inspector Distr italInspector Distr ital

MAISNPCMAI

SNPC

CNCS/SNBCNCS/SNB

Sala

Operações

Sala Crise da

Protecção Civil

Gover Civi l

Page 102: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

SISTEMA DE COMANDO OPERACIONAL

CÉLULA DE CÉLULA DE LOGÍSTICALOGÍSTICACÉLULA DE CÉLULA DE LOGÍSTICALOGÍSTICA

ADJ RELAÇÕES PÚBLICASADJ RELAÇÕES PÚBLICASADJ RELAÇÕES PÚBLICASADJ RELAÇÕES PÚBLICAS

CÉLULA DE CÉLULA DE PLANEAMENTOPLANEAMENTO

CÉLULA DE CÉLULA DE PLANEAMENTOPLANEAMENTO

DIVISÕESDIVISÕESDIVISÕESDIVISÕES

CÉLULA DE CÉLULA DE COMBATECOMBATE

CÉLULA DE CÉLULA DE COMBATECOMBATE

ZCR´sZCR´sZCR´sZCR´s

ADJ SEGURANÇAADJ SEGURANÇAADJ SEGURANÇAADJ SEGURANÇA

ADJ LIGAÇÃOADJ LIGAÇÃOADJ LIGAÇÃOADJ LIGAÇÃO

OPERAÇÕESOPERAÇÕES

AÉREASAÉREAS

OPERAÇÕESOPERAÇÕES

AÉREASAÉREAS

CHGCCHGCCHGCCHGC

CHVIATCHVIATCHVIATCHVIAT

PCOB

COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO

COMANDANTE DAS OPERAÇÕES DE SOCORRO

Page 103: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003

ADJ RELAÇÕES ADJ RELAÇÕES PÚBLICASPÚBLICAS

ADJ RELAÇÕES ADJ RELAÇÕES PÚBLICASPÚBLICAS

Meios e recursosSituaçãoDocumentação

Desmobil ização

Especialistas técnicos

Centro de Operações de Emergência de Protecção Civil

Centro de Operações de Emergência de Protecção Civil

Comunicações

Apoio sanitário

Instalações

Alimentação

Aprovisionamento

Transportes

CÉLULA DE CÉLULA DE PLANEAMENTOPLANEAMENTO

CÉLULA DE CÉLULA DE PLANEAMENTOPLANEAMENTO

CÉLULA DECÉLULA DE

LOGÍSTICALOGÍSTICA

CÉLULA DECÉLULA DE

LOGÍSTICALOGÍSTICA

COM ACTIVAÇÃO DO CDOEPC - CALAMIDADE

Page 104: Sistema de socorro e luta contra incêndios

SISTEMA DE SOCORRO E LUTA CONTRA INCÊNDIOS

(SSLI)

Núcleo de Formação 2003