Sistema Digestivo I e II

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 Prof. Flávio Gimenis Sistema Digestivo I

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Sistema Digestivo I e II

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  • Prof. Flvio Gimenis

    Sistema Digestivo I

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    FUNES GERAIS DO TRATO GASTRINTESTINAL

    As funes primrias do trato gastrintestinal e seus rgos acessrios so a digesto e absoro

    de nutrientes essenciais aos processos metablicos dos animais. O lmen do trato

    gastrintestinal pode ser, portanto, considerado como "exterior" ao corpo.

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    As clulas epiteliais que revestem o lmen so a nica barreira entre esse meio ambiente

    "externo" e o sangue. Tais clulas, portanto, exercem vrias funes, incluindo digesto,

    secreo e absoro. Elas tm enzimas capazes de digerir acares e peptdeos e realizam,

    dentro delas, processos de transporte que promovem a captao de contedos luminais

    especficos. As membranas celulares e os complexos juncionais entre elas proveem uma barreira

    to eficiente que necessrio um processo de transporte especfico para muitas substncias

    hidrossolveis.

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    Antes que muitos dos constituintes da dieta possam ser absorvidos atravs do epitlio para o

    sangue, eles precisam ser digeridos, no lmen intestinal, em substncias que possam ento

    interagir com as enzimas das clulas gastrintestinais ou com as de transporte, este processo

    denominado digesto luminal. Esse meio ambiente proporcionado pelas secrees dos rgos

    acessrios e pela mucosa gastrintestinal.

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    As glndulas salivares, o pncreas e o fgado fornecem secrees de eletrlitos, gua, enzimas

    digestivas e sais biliares, que so todos necessrios para a digesto luminal. A mucosa

    gastrintestinal tambm capaz de secretar cido ou base para dentro do lmen e assim

    estabelecer um pH ideal para as enzimas digestivas. Essa funo secretria, que prov o meio

    ambiente qumico para a digesto luminal, um processo ativo, dependente de energia e est

    sob controle do sistema neuroendcrino.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=Ao4KcDDvK2kSeM&tbnid=UaZAYn5no87NbM:&ved=0CAUQjRw&url=http://pt.wikipedia.org/wiki/Aparelho_digestivo&ei=O-wVU-T6EuHc0QGSzYH4BQ&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEvL0GT1eyCV4k_qmBUWKGtEFzIjQ&ust=1394032023839920

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    Outra funo importante associada com a digesto e absoro o trnsito. O trnsito dos

    contedos do lmen deve ser regulado para processos digestivos especficos, e os produtos da

    digesto devem ser expostos ao mximo superfcie epitelial para a absoro. Tais exigncias

    so atendidas pela funo motora do trato gastrintestinal, que tambm um processo

    dependente de energia sob controle neuroendcrino.

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    Por fim, os nutrientes digeridos devem ser absorvidos pelo epitlio e transferidos para a

    circulao. De importncia igual ou maior a reabsoro de todas as secrees digestivas

    isotnicas fornecidas pelas glndulas acessrias e pela mucos a gastrintestinal.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=sPt59xWDd0-qwM&tbnid=jMUMaZR-cu5nPM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.quickiwiki.com/gl/Enterocito&ei=Wu4VU8npGuGC1AHYr4CgAw&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHwazPez7JDYLIOQUOFJkREnIQ6jg&ust=1394032533314876

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    Por causa dos grandes volumes de eletrlitos e gua secretados para dentro do lmen

    (especialmente em herbvoros), a falha na sua reabsoro poderia resultar em desidratao e

    colapso circulatrio, levando morte. Portanto, a funo de absoro, que inclui tanto a

    absoro de nutrientes quanto a reabsoro de secrees endgenas, o processo mais

    importante do trato gastrintestinal.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=n5jljrDbKDfj-M&tbnid=tyf_Wmv--rjYOM:&ved=0CAUQjRw&url=http://supernovaces.blogspot.com/2013/09/la-funcion-de-la-nutricion-digestion.html&ei=C_EVU5HLI8ni0gHbzoDYDg&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNF6qlVb_cuGDOtWTdbvyj8dGwnomQ&ust=1394033277231973

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    ASPECTOS COMPARATIVOS DA DIGESTO

    Protenas, gorduras e carboidratos no ocorrem na natureza a no ser em associao com a

    matria viva; portanto, os animais superiores so dependentes de vegetais e de outros animais

    para obter esses nutrientes. Os animais so convencionalmente classificados com base em seus

    hbitos alimentares no estado natural, embora quando domesticados suas dietas possam ser

    consideravelmente diferentes daquelas que eles ingerem em condies naturais.

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    Nos carnvoros, que obtm a maior parte do seu alimento comendo outros animais, a digesto

    principalmente de natureza enzimtica e a digesto microbiana mnima. Os herbvoros

    domsticos, ao contrrio, caem em dois grupos:

    a) Os ruminantes, como os bovinos, ovinos e caprinos, nos quais ocorre a fermentao

    microbiana extensa da dieta vegetal em uma regio especializada do trato digestivo antes da

    digesto pelas enzimas alimentares

    b) Aqueles com estmagos simples, tais como o cavalo, nos quais a fermentao microbiana

    tem lugar na parte distal do trato digestivo

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=5GJ_HUcKwW4cGM&tbnid=3u5NngdofSroMM:&ved=0CAUQjRw&url=http://noticias.terra.com.br/ciencia/animais/dia-mundial-dos-animais-onca-ataca-jacare-e-jiboia-come-macaco-no-brasil,9b97867f49381410VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html&ei=xvYVU97iCIr50wGj-oB4&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNFUTh4szoGt0YZiXJQGmuLn03h5Hw&ust=1394034743298982

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    Embora os animais onvoros se alimentem tanto de vegetais como de animais, sua digesto

    principalmente de natureza enzimtica, como a dos carnvoros. O porco geralmente

    considerado como onvoro, mas em condies de domesticao essencialmente herbvoro e

    h considervel desdobramento microbiano das matrias vegetais no intestino grosso. A

    estrutura do trato digestivo varia bastante em diferentes espcies por causa das adaptaes

    necessrias em relao dieta. Como no necessria grande fermentao microbiana, o trato

    intestinal do carnvoro muito mais curto e de menor capacidade relativa que o dos herbvoros.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=VfjkTeSk3rKKoM&tbnid=6ESYWIng6O4QEM:&ved=0CAUQjRw&url=http://en.wikipedia.org/wiki/File:Porky_Pig.gif&ei=sPcVU9mvCJLI0gGFwoCACQ&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEMtD5quPVHBP8RbCzEjGVfxBc1KQ&ust=1394034944317933

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    CARACTERSTICAS ESTRUTURAIS E FUNCIONAIS

    Carnvoros podem consumir refeies ocasionais com alto teor de energia que so seguidas por

    um perodo de quiescncia relativa. Por outro lado, os vegetais so de baixo teor de energia, e

    os herbvoros tm que consumir grandes quantidades para atender s suas necessidades de

    energia. O tempo real despendido comendo muito maior em herbvoros do que em carnvoros

    e, nos ruminantes que pastam, pode atingir 8 horas ou mais em cada perodo de 24 horas.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=0P1G1ZuV9uL6XM&tbnid=CWNBWvMewAJ6JM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.biosphera.com.br/imagens-anatomia-veterinaria-cachorro.asp?i=imagens/anatomia-canina/sistema-digestorio.jpg&d=Sistema digestivo&ei=9f0VU7PcAeXG0gGRlIGgBg&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNGQk_Wdb0SMQM-4uN5Qx4rkC5jxZg&ust=1394036587745297

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    A ruminao pode ocupar um perodo de tempo igualmente longo. Esse tipo de comportamento

    alimentar est associado com uma atividade essencialmente contnua das glndulas secretoras e

    da musculatura do trato. Por exemplo, o abomaso do ruminante (frequentemente chamado

    estmago "verdadeiro") normalmente secreta suco gstrico cido continuamente, porque o

    fluxo de ingesta do retculo-rmen para o abomaso nunca cessa.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=D0BoEPoTOwenRM&tbnid=07H3UD5WY1d44M:&ved=0CAUQjRw&url=http://invermere.com/1183/ruminating/&ei=kgEWU-yNBaOP0gG28oCABw&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEHxP0YTPwOvmfcAfq318l8QOs5kQ&ust=1394037480051991

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    Ao contrrio, animais alimentados com alimento concentrado uma ou duas vezes ao dia,

    mostram atividade gastrintestinal secretora e motora cclica. Em condies de pastagem,

    entretanto, o cavalo vai pastar por um perodo considervel a cada 24 horas.

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    A fisiologia da digesto no ruminante, no cavalo e, em grau menor, no porco deve ser portanto

    considerada em relao a certos fatores. Estes animais tm uma necessidade primordial de

    manter fermentao e absoro contnuas nas partes do trato gastrintestinal onde os materiais

    que contm celulose podem ser desdobrados. A fisiologia da digesto varia tambm em relao

    com os padres de alimentao utilizados.

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    As principais diferenas entre espcies nas relaes estruturais-funcionais so mais facilmente

    relacionadas velocidade de passagem do bolo alimentar atravs dos vrios rgos do trato

    gastrintestinal. A eficincia da digesto e absoro altamente dependente da velocidade com

    que o bolo alimentar se desloca atravs do trato, e essa dependncia particularmente

    verdadeira na digesto por fermentao

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=0wYNN_mtAIMmHM&tbnid=g8uCFx0uRTNYwM:&ved=0CAUQjRw&url=http://chasquedoconhaque.com.br/chasque/?p=9252&ei=yQUWU8nzDqT30wGGpYG4DA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNFdY02LXNV_AC3cGDZC29zmm9GLnA&ust=1394038590230183

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    Mecanismos endcrinos

    o trato gastrintestinal o maior rgo endcrino no corpo. As clulas enteroendcrinas que se

    originam na crista neural do embrio esto difusamente distribudas atravs de todo o tecido

    gstro-intestinal e pancretico. Tais clulas so conhecidas como precursoras da captao de

    aminas e clulas de descarboxilao e ainda sintetizam hormnios que so liberados pelas

    clulas sob estimulao adequada.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=7M4qnzlYnidgLM&tbnid=Ykpd8tq-Z6CDpM:&ved=&url=http://www.medicinageriatrica.com.br/tag/serotonina/&ei=PwkWU96RJOrT0wHLnYEQ&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNGAc8M1FxYr7kw7Iykygf7E5hA9ww&ust=1394039428087456

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    H duas maneiras pelas quais esses hormnios peptdeos podem agir:

    Primeiro, eles podem ser liberados pela clula endcrina e enviados para o sangue, a partir de

    onde eles exercem suas aes sobre um rgo distante (ao endcrina).

    Segundo, eles podem ser liberados pela clula e agir nas circunvizinhanas (ao parcrina).

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=zUGlGkLOPsIVVM&tbnid=bKz6NgieXWnCbM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.misodor.com/ANATOFISIOINTDELGADO.php&ei=LTUXU47OOebv0QHIvICADw&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNFFcMkls6gIufe1O07SJZaQrn_zkw&ust=1394116251564951

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    Embora o alvo primrio de muitos hormnios entricos seja mais provavelmente a vizinhana de

    cada um, acredita-se que sete substncias atuem como hormnios circulantes. Estes so trs

    hormnios gastrintestinais clssicos: gastrina, secretina e colecistocinina (CCK). Alm destes,

    foram postuladas quatro outras substncias hormonais: polipeptdio pancretico, polipeptdio

    inibidor gstrico, motilina e enteroglucagon.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=JMQusbCVPJmHeM&tbnid=LguZqSBBKYa_ZM:&ved=&url=http://cabuloso.xpg.uol.com.br/Anatomia-Humana/Sistema-Digestorio/Controle-da-Atividade-Digestiva.htm&ei=7DYXU_3-E6ST0QGlzYCgCA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHgYnibGSdNZ4ygGANHuvRyyLyG9w&ust=1394116657767179

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    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=JMQusbCVPJmHeM&tbnid=LguZqSBBKYa_ZM:&ved=&url=http://cabuloso.xpg.uol.com.br/Anatomia-Humana/Sistema-Digestorio/Controle-da-Atividade-Digestiva.htm&ei=7DYXU_3-E6ST0QGlzYCgCA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHgYnibGSdNZ4ygGANHuvRyyLyG9w&ust=1394116657767179http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=N4SA9oFexFjzdM&tbnid=UWOlV8zdLhMX-M:&ved=0CAUQjRw&url=http://imunologiaparavida.blogspot.com/2010_09_26_archive.html&ei=WzcXU7C-JIrF0QHD7oGYDA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNFFcMkls6gIufe1O07SJZaQrn_zkw&ust=1394116251564951

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    Gastrina e a colecistocinina tm vrias funes em comum, estas incluem a estimulao da

    secreo de suco gstrico, motilidade, secreo de enzimas e desenvolvimento do tecido

    pancretico e mucosa gastrintestinal. Um segundo grupo estruturalmente homlogo inclui a

    secretina, polipeptdio inibidor gstrico e enteroglucagon. As funes gerais deste grupo so

    inibir a secreo do suco gstrico, estimular a secreo de bicarbonato e suco pancretico,

    estimular a secreo intestinal, estimular a secreo de lquido biliar e alterar a liberao de

    insulina.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=v_PksudhTyHyAM&tbnid=FvWwRFeFq4RbsM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.doereport.com/generateexhibit.php?ID=27763&ei=6ToXU4PdCuXV0gHq4IDYBA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEV-lTkFbF-vBBMU6JaMKzg_YHn1g&ust=1394117560755407

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    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=v_PksudhTyHyAM&tbnid=FvWwRFeFq4RbsM:&ved=0CAUQjRw&url=http://dc248.4shared.com/doc/0AXBC9hm/preview.html&ei=6ToXU4PdCuXV0gHq4IDYBA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEV-lTkFbF-vBBMU6JaMKzg_YHn1g&ust=1394117560755407

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    A motilina tem sido relacionada com a iniciao da migrao do complexo mioentrico, um

    padro de motilidade associado com o perodo interdigestivo em algumas espcies. A

    serotonina so neuromoduladores, estimulando a atividade dos neurnios entricos.

    A somatostatina atua como uma substncia parcrina para inibir a liberao dos peptdios pelas

    molculas endcrinas ou nervos entricos.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=nS8NE3P049gBEM&tbnid=oF9e9Ad_YCiY_M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.mednet.cl/link.cgi/Medwave/PuestaDia/Cursos/3245&ei=WT0XU5fpGpKs0AGN3IGYCw&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHWQm4L7u6QIeW-wUVYhmxkgfjGmw&ust=1394118354987136

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    Os principais componentes dos alimentos estimulam a liberao das duas principais classes de

    hormnios circulantes, embora os carboidratos e a glicose sejam ineficazes no caso da gastrina,

    colecistocinina e secretina. O principal estmulo para a liberao da secretina a perfuso cida

    do duodeno.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=uG3oYInikllKtM&tbnid=VWRKPA7IQ-FTcM:&ved=&url=http://www.auladeanatomia.com/site/pagina.php?idp=105&ei=oz8XU46cK8Si0QGknYC4Cw&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHTaNSlS232womhJxJctCRE3zaa2g&ust=1394118948206375

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    MOTILIDADE GASTRINTESTINAL

    Desde o momento da entrada na cavidade oral at que os resduos indigerveis deixem o corpo,

    o alimento est continuamente sujeito a movimentos que o degradam e garantam sua efetiva

    mistura com os sucos digestivos. A preenso, a mastigao e a consequente deglutio do

    alimento formam a primeira parte deste processo e constituem uma sequencia ordenada de

    eventos que resultam no bolo alimentar misturado com saliva que penetra no estmago.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=wG9KdBSjLnmxwM&tbnid=t_LYWIBcwrIsRM:&ved=0CAUQjRw&url=http://blackmage20.deviantart.com/art/Cow-Plant-Vore-52815246&ei=fEMXU7w_ysfQAbHMgZgD&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHiyprmKpL_BXbyLSRq-KtOhsOXLA&ust=1394119896558335

  • Sistema Digestivo

    PREENSO

    A captura e o transporte do alimento at a boca constituem o que se chama preenso. Os

    mtodos ou maneiras variam entre as espcies, mas em todos os animais domsticos

    os lbios e a lngua so os principais rgos destinados a esta funo. O co e o gato usam

    frequentemente seus membros anteriores para segurar os alimentos, mas ele passado ao

    interior da boca principalmente pelo movimento da cabea e mandbula.

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    Os lbios mveis e sensveis do cavalo formam suas principais estruturas de preenso e so

    usados durante a alimentao. Durante o pastoreio, os lbios so retrados para permitir que os

    incisivos possam cortar o alimento pela base.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=LuM-zKQ1tbUArM&tbnid=Ew801BXRcfdC_M:&ved=0CAUQjRw&url=http://thecurioushorse.blogspot.com/&ei=aUYXU57fGeH60gHwuIGYCQ&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNG7hglR1aAliYstWLX4_x_ylp205Q&ust=1394120672722378

  • Sistema Digestivo

    Os lbios das outras duas espcies pastejadoras (bovinos e ovinos), tm movimentos mais

    limitados. Nestes animais, a lngua o principal rgo de preenso. Ela longa, spera e mvel,

    podendo ser facilmente curvada ao redor das ervas, as quais so ento puxadas entre os dentes

    incisivos inferiores e a lmina dental, quando ento so arrancadas por brusco movimento da

    cabea.

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    Os gatos e ces transferem os lquidos para a boca por meio da lngua, cuja extremidade mvel

    forma uma concha. Os outros animais domsticos ingerem lquido por suco, que criada por

    inspirao e contraes da lngua.

  • Sistema Digestivo

    MASTIGAO

    A mastigao o desdobramento mecnico dos alimentos na boca. Nos animais domsticos, os

    dentes incisivos so usados para obteno ou remoo dos alimentos e os molares para

    triturar os alimentos, transformando-os em partculas menores.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=KbS5BlI_1NYXWM&tbnid=fqw8HK_sLa3B8M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.mundodosanimais.pt/animais-de-quinta/denticao-equina/&ei=AlwXU5upBoaQ0AGyoICoDQ&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEEZ-ANlvmXRrPVQova_d8OO5xteA&ust=1394126193180092http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=EnCqC0vfFZvnPM&tbnid=ZyNHvk4_SnMl0M:&ved=0CAUQjRw&url=http://bichoscaprichosvet.blogspot.com/2009/08/denticao-dos-caes.html&ei=WlwXU63NBZCA0AH88oEg&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNHc6qvA7J2lVpAXzz9RPLXXr4b5HQ&ust=1394126289121607

  • Sistema Digestivo

    O tempo no qual os alimentos permanecem entre os molares varia nas diferentes espcies e se

    relaciona com a natureza dos alimentos. Nos carnvoros, a triturao pelos dentes molares

    realizada imperfeitamente. Nos herbvoros, entretanto, grande parte do tempo dispensado

    mastigao. Embora o principal propsito da mastigao seja degradar os alimentos para

    fornecer maior rea de superfcie para ao dos sucos digestivos, uma funo importante da

    mastigao misturar os alimentos com a saliva de modo adequado. Tal mistura garante a

    lubrificao do bolo alimentar para sua passagem ininterrupta atravs do esfago.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=C1-eYC662D9iuM&tbnid=cVVez2ZLO-lzOM:&ved=0CAUQjRw&url=http://bullblogingles.com/category/saude-dicas-do-vet/&ei=5lwXU_mYLbCj0gGsjIDYAg&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNEAouePZgqD7zteoad14BbRagNQNg&ust=1394126409470650

  • Sistema Digestivo

    Nos carnvoros e onvoros, os movimentos mandibulares so principalmente no plano vertical e

    produzem uma ao de cisalhamento. Contudo, os alimentos grosseiros requerem triturao

    mecnica mais demorada. Por isso, ocorre um considervel nmero de movimentos de

    lateralidade na mandbula dos herbvoros. A massa dentria superior mais larga do que a

    inferior (mandibular) e a mastigao ocorre em apenas um lado a cada vez. Por causa deste

    movimento lateral, os dentes utilizam suas superfcies em forma de cinzel. A forma de margem

    cortante dos dentes inferiores a mais interna, enquanto que a dos superiores a mais externa.

    As superfcies oblquas dos dentes dos herbvoros so constitudas de substncias com

    diferentes graus de dureza e a eficincia trituradora das superfcies est aumentada por seu

    desgaste desigual.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&docid=IobRPsKSwsPy6M&tbnid=c4lfou5kqmdpKM:&ved=0CAUQjRw&url=http://meninaidalina.blogspot.com/2008_06_01_archive.html&ei=Wl4XU_K-CYil0QHgkYLIDA&bvm=bv.62286460,d.dmQ&psig=AFQjCNGsr6RmInvMOSgU5a3Fzs1v6LJJ8w&ust=1394126804942118

  • Sistema Digestivo

    DEGLUTIO

    Deglutio a passagem dos alimentos da boca, atravs da faringe e do esfago, at o

    estmago e envolve uma srie coordenada de eventos em todas essas diferentes regies. Ela co-

    mea como um ato voluntrio, mas se torna reflexa durante sua execuo e um evento

    relativamente rpido que envolve muitas estruturas.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=_1sEYeXMbVdyoM&tbnid=MseQNcLP0EOxfM:&ved=0CAUQjRw&url=http://leavingbio.net/human nutrition/human nutrition.htm&ei=27MZU-_6FcXz0QGDuIDIAw&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNHpgt3EtCvBKr6vPJqx62tMJS_lFg&ust=1394279571539509

  • Sistema Digestivo

    Os movimentos da boca e da lngua so importantes na deglutio; aps a mastigao e

    salivao, a boca e a lngua induzem os alimentos a uma posio que se situa na linha mdia

    entre a lngua e o palato duro, o que favorece a deglutio. Neste estgio, o alimento est em

    contato com receptores na membrana mucos a da parte posterior da boca e parede posterior da

    laringe.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=Q4lgMc3vea6W-M&tbnid=x1RPA1K0QNabNM:&ved=0CAUQjRw&url=http://cmapspublic2.ihmc.us/rid=1MJLYZMRR-1B91CTZ-1T8D/Bidese_digestione&ei=FLcZU_zXDufG0wH8ooCIAQ&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNHpgt3EtCvBKr6vPJqx62tMJS_lFg&ust=1394279571539509

  • Sistema Digestivo

    Os impulsos dos receptores passam ao longo do nervo glossofarngeo, ramo superior larngeo

    do nervo vago e diviso maxilar do nervo trigmeo para o centro da deglutio na medula

    oblonga. Os impulsos aferentes para o centro da deglutio tambm se originam da parte

    inferior da faringe e superfcie superior da epiglote.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=MhaAZt69lmD7rM&tbnid=Vvm8L3tf1o1GBM:&ved=0CAUQjRw&url=http://medvetbh.blogspot.com/p/sistemas-organicos.html&ei=iLgZU92kGMHs0wGfuIGQAg&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNEqs6zQAwrZqELM9sIWHhV6ldauyA&ust=1394280955822980

  • Sistema Digestivo

    Comea com uma srie de eventos que tm como objetivo o fechamento da traqueia e

    nasofaringe para os alimentos provenientes da boca, evitando que o material alimentar penetre

    nessas reas. Esse fechamento realizado pela elevao do palato mole at que ele se posicione

    junto parede faringeana posterior e pelo assentamento da laringe at que sua abertura,

    voltada para a faringe, esteja parcialmente recoberta.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=yqkV0ZADI8BtuM&tbnid=p9o3Z_wnqLrFIM:&ved=0CAUQjRw&url=http://indalencio.blogspot.com/2013/06/resumo-sistema-digestorio.html&ei=jLoZU4v2O4jM0AH4o4DoDQ&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNE-u9KiHHkS23hC0Pfu0380Dvud1g&ust=1394281470175757

  • Sistema Digestivo

    A prxima sequencia que ocorre est relacionada com a transferncia do bolo da parte posterior

    da boca para a extremidade superior do esfago. A principal fora de propulso deste

    movimento a contrao dos msculos milo-hiide e hioglosso; o primeiro comprime a lngua

    contra o palato duro e o ltimo retrai a raiz da lngua. Esse aumento na presso seguido pelo

    sbito relaxamento da rea juncional faringoesofagiana . Essa rea guardada por um

    mecanismo esfincteriano que tem alta tonicidade de repouso e normalmente est fechada.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=0jW0eToGYYU8zM&tbnid=diR16b9Xhq07NM:&ved=0CAUQjRw&url=http://petguiaestudanteveterinaria.blogspot.com/p/anatomia-membro-toracico.html&ei=jLwZU4kqg8vRAYObgKAH&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNENmLtqC7wbWg-8ctd02fTPkiyoyg&ust=1394281985556748

  • Sistema Digestivo

    ESFAGO

    Estendendo-se da faringe at o estmago, o esfago cruza o trax e atravessa o diafragma. Sua

    parede est constituda por quatro pores: uma camada de tecido conjuntivo externo, uma

    camada muscular, a submucosa e a mucosa. Em muitos animais, fibras de msculo estriado

    constituem os msculos longitudinais e circulares por toda a extenso do esfago, mas em

    outros uma proporo varivel do esfago caudal est composta de msculos lisos.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=Ce9dRIAoVS-ArM&tbnid=BBGGXzw4blnRLM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.euquerobiologia.com.br/2012_06_01_archive.html&ei=_7sZU9D0Msbm0gG054G4CA&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNF7F335hUSuNuEkQHmGlpEyJqgFTA&ust=1394281796014533http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=ur_jfcX6ObykhM&tbnid=QozHXm1Q1VE80M:&ved=0CAUQjRw&url=http://blog.pawshpal.com/2011/08/29/solider-comes-to-a-dogs-rescue/&ei=Vr0ZU8jmA6HL0gH12YHYBQ&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNFpoF0vFgToW4qUwds2XOUQ_JRr3A&ust=1394282183884863

  • Sistema Digestivo

    Inervao esfago

    O principal suprimento nervoso para o esfago provm dos nervos vagos. Embora haja

    considervel variao entre diferentes espcies, a organizao bsica para a regio cervical no

    sentido de receber fibras dos nervos recorrentes larngeos; o restante do esfago recebe fibras

    dos troncos torcicos vagais. No co e no gato, as fibras que deixam o vago cranial para o

    recorrente larngeo exercem controle considervel sobre o esfago cervical.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=AKjhpiZ3sjJ0SM&tbnid=KJQPn29qrgfnZM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.vcahospitals.com/main/pet-health-information/article/animal-health/tube-feeding-esophagostomy-tubes-in-dogs/758&ei=N8UZU_bZHufG0wH8ooCIAQ&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNFpoF0vFgToW4qUwds2XOUQ_JRr3A&ust=1394282183884863

  • Sistema Digestivo

    Movimentos do esfago

    O movimento do esfago associado com a deglutio uma onda peristltica que se dirige do

    esfncter esofagiano superior para o inferior. A contrao peristltica do esfago iniciada apenas

    por um movimento de deglutio chamada peristalse primria. A estimulao esofagiana local

    pela introduo de um bolo alimentar ou corpo estranho no lmen esofagiano iniciar um

    movimento peristltico conhecido pelo nome de peristalse secundria.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=IU9-VlZKyu7CvM&tbnid=xoYS3BfT3Gce7M:&ved=0CAUQjRw&url=http://surgery.med.umich.edu/thoracic/patient/what_we_do/esophagectomy_faq.shtml&ei=NMcZU_TkKamM1AG11YCgBw&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNG00_p2FcM7WDUfUxK5JL-q2pl5Bw&ust=1394284683990272

  • Sistema Digestivo

    FUNES MOTORAS DO ESTMAGO

    As funes do estmago so:

    a) Mistura e armazenamento dos alimentos ingeridos

    b) Incio da digesto de protenas e gorduras.

    Sua funo mais importante o armazenamento dos alimentos e a liberao controlada de seu

    contedo para o duodeno.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=z21po5fgIOsQxM&tbnid=X88yWG89fuh9QM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ebah.com.br/content/ABAAAgKkwAA/bovinocultura-leite-completo&ei=_8sZU7GmC-fG0wH8ooCIAQ&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNH9rcfCssfEUHKJQNQw_-2Qe0pxkw&ust=1394285930549121http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=m5du6KOcpX7ynM&tbnid=TA40zKmUgLRQ4M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.fotosearch.com.br/LIF001/8705f_labeled/&ei=WswZU42UOIHM0wG7tIHgAg&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNEGcuzOLEVB7EMKqXtFGMaKe17E8A&ust=1394286027729631

  • Sistema Digestivo

    O estmago pode ser dividido em trs zonas.

    1- A poro dorsal (ou fundo), est envolvida com a recepo e armazenamento do contedo e

    na adaptao do volume at que no possa mais se desenvolver presso excessiva.

    2- O corpo, serve como um tanque para a mistura de saliva e suco gstrico com os alimentos.

    3- O antro, a bomba gstrica e regula a propulso do alimento em direo ao duodeno atravs

    do esfncter pilrico.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=h8QyS8ig9eWJyM&tbnid=tAhybj28cQ2L1M:&ved=0CAUQjRw&url=http://ruirodrigues.net/radioterapia/index.php?option=com_content&task=view&id=196&Itemid=77&ei=ns0ZU92DIujS0wGWi4GoAw&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNHF5CALTGyEtkxDbOHsBCXo_THOpA&ust=1394286126830244

  • Sistema Digestivo

    Velocidade do esvaziamento gstrico

    H considerveis diferenas na velocidade do esvaziamento gstrico entre as espcies. Os

    lquidos deixam o estmago a uma velocidade maior do que os alimentos slidos, assim, o

    estmago fornece o tempo para a solubilizao dos alimentos e digesto parcial de seu

    contedo particulado.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=aX-Ci7RtmtjEQM&tbnid=eZ2Ol1Ap0Kl2iM:&ved=0CAUQjRw&url=http://elearning.criatividade.net/course/view.php?id=548&ei=3tsZU_OgDarD0QGM84H4CQ&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNFmJ57pcyVppm34uojaS_cqu-s_Hg&ust=1394290007462187

  • Sistema Digestivo

    Controle da motilidade gstrica

    A frequncia mxima das contraes antrais est constituda de ondas lentas, as quais no co e

    no cavalo ocorrem a uma velocidade de quatro ou cinco cicIos por minuto. As ondas lentas so

    iniciadas em algum lugar da curvatura maior do estmago e se expandem distalmente com

    aumento da velocidade.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=B8KunPVq422-WM&tbnid=puk5TOKv3-aj7M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.austincc.edu/apreview/PhysText/Digestive.html&ei=xt0ZU_6GGYXV0gG66YGoBg&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNF-b8BNI-q4MVrb_KYWcFvp_2vrfw&ust=1394290476233442

  • Sistema Digestivo

    Quando o estmago distendido por alimentos, os receptores mecnicos na sua parede so

    ativados e o tnus vagal para ele aumenta. Cada onda lenta pode agora manter frequncia

    mxima das contraes peristlticas.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=h8QyS8ig9eWJyM&tbnid=tAhybj28cQ2L1M:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.auladeanatomia.com/digestorio/sistemadigestorio.htm&ei=1d4ZU9G-Lanh0QG9wICADA&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNH7zUK2SpO44nCHFABmUcNNezgv5w&ust=1394290739950925

  • Sistema Digestivo

    O controle inibitrio do esvaziamento gstrico induzido por um reflexo enterogstrico

    (mecanismo neural) e pela enterogastrona (mecanismo endcrino). Os receptores para esses

    reflexos esto presentes no duodeno e monitorizam a composio das ingestas que deixam o

    estmago. Os mais importantes desses receptores so os osmorreceptores na mucosa

    duodenal, que so clulas mucosas que respondem com uma sensibilidade incomum

    osmolalidade do lmen.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=JMQusbCVPJmHeM&tbnid=LguZqSBBKYa_ZM:&ved=0CAUQjRw&url=http://cabuloso.xpg.uol.com.br/Anatomia-Humana/Sistema-Digestorio/Controle-da-Atividade-Digestiva.htm&ei=h-AZU4_9EonT0wHa7ICIAw&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNF2T4q2ThNWHfPwkJcsIdRcbdX6hA&ust=1394291182908111

  • Sistema Digestivo

    Um segundo grupo de receptores responde ao cido no duodeno. Se o pH do contedo

    duodenal se torna menor do que 3,5 a 4,0, inicia-se imediatamente um reflexo enterogstrico

    que bloqueia posterior esvaziamento do contedo cido at que o fluido duodenal seja

    neutralizado por secrees pancreticas e biliares.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=6L6djEFBt7WCxM&tbnid=J3bIJWQ3rXYnEM:&ved=0CAUQjRw&url=http://drauziovarella.com.br/cancer/cancer-de-estomago/&ei=DOMZU5WWLMfM0gHjsoHYCw&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNGtccNPliUIVdznwUJ2DDeqDmYVsw&ust=1394291824608487http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=JMQusbCVPJmHeM&tbnid=LguZqSBBKYa_ZM:&ved=0CAUQjRw&url=http://cabuloso.xpg.uol.com.br/Anatomia-Humana/Sistema-Digestorio/Controle-da-Atividade-Digestiva.htm&ei=h-AZU4_9EonT0wHa7ICIAw&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNF2T4q2ThNWHfPwkJcsIdRcbdX6hA&ust=1394291182908111

  • Sistema Digestivo

    A liberao de colecistocinina em resposta gordura tem sido demonstrada, este hormnio em

    nveis fisiolgicos inibidora do esvaziamento gstrico.

    Os produtos da digesto de protenas e carboidratos tambm inibem o esvaziamento gstrico. A

    resposta primariamente provocada pelos osmorreceptores. Entretanto, pelo menos um

    aminocido, o T-triptofano, inibe a motilidade gstrica pela liberao de colecistocinina.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=po9r_g2_JHnltM&tbnid=A1wR5MHmd0alGM:&ved=0CAUQjRw&url=http://revista-saude.blogspot.com/2012/05/os-sintomas-da-ulcera-duodenal.html&ei=5eQZU67AJMP00gGAioCICA&bvm=bv.62578216,d.eW0&psig=AFQjCNHhItv2JQ_WdY0VGH7lbdbhG7PHKQ&ust=1394292268100624

  • Sistema Digestivo

    Padres interdigestivos de motilidade

    Durante a digesto, grandes partculas alimentares so retidas no estmago por causa da

    retropulso realizada pela regio antropilrica.

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/6/63/Estomago.svg

  • Sistema Digestivo

    GASTRINA

    A gastrina um hormnio peptdico que estimula a secreo de cido clordrico (parte

    fundamental do suco gstrico) e a motilidade do estmago. secretado pelas clulas G

    localizadas no antro do estmago. tambm fundamental para o crescimento da mucosa

    gstrica e intestinal. O suco gstrico composto por cido clordrico (HCl), renina e

    pepsinognio-pepsina.

    O principal fator que estimula sua produo a elevao do pH estomacal, porm distenso

    gstrica e alimentos ricos em protenas.

  • Sistema Digestivo

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=qbjbffWqEaaXyM&tbnid=Fmr0g0TDjecqzM:&ved=0CAUQjRw&url=http://dradnanesber.com.br/fisiologia.php&ei=3vIZU6-QEaai0QGGsYGYBQ&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNH1UyuQ7CS6kRoAGuB9f9nRJNNuug&ust=1394295872147908

  • Sistema Digestivo

    Inibio da gastrina

    A gastrina inibido pelo aumento de cido (principalmente o HCl segregado) no estmago

    (feedback negativo). A somatostatina, secretina, glucagon e calcitonina tambm podem inibir a

    produo de gastrina.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=x-XrWgUiXMh0VM&tbnid=EQz_3X6zLeq8iM:&ved=0CAUQjRw&url=http://en.wikipedia.org/wiki/Gastric_acid&ei=h_QZU6TMLMnl0wH9oYGYDQ&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNFpsOFZH1TRpmpaeyoAdgrGhy2EAw&ust=1394296232190392

  • Sistema Digestivo

    Grelina

    Hormnio da fome, a grelina produzida principalmente pelas clulas parietais, pelas clulas

    epsilon do pncreas e pelo hipotlamo. O estmago quando fica vazio intensifica a secreo da

    grelina, o hormnio atua no crebro dando a sensao de fome.

  • Sistema Digestivo

    MOTILlDADE DO INTESTINO DELGADO

    Uma vez que o intestino delgado realiza funes digestivas e absortivas, o fluxo do contedo

    deve ser regulado para prover

    (1) Mistura do contedo luminal com enzimas pancreticas e bile;

    (2) Digesto luminal de carboidratos, gorduras e protenas;

    (3) Exposio mxima dos nutrientes digeridos mucos a do intestino delgado.

    Embora alguns desses processos requeiram certa quantidade de tempo, o contedo lquido

    retirado do intestino delgado muito rapidamente.

  • Sistema Digestivo

    1

    2

    3

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=Xchbh8pBptdr2M&tbnid=-K32D6p3Huu7PM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.imaios.com/br/e-Anatomy/Torax-Abdome-Pelve/Sistema-digestorio-Ilustracoes&ei=EvgZU4Jch7bSAavNgOAL&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNFt02V4fKSJ6BhibpcOsUhdXDITew&ust=1394297097354097

  • Sistema Digestivo

    O intestino delgado a parte do tubo digestivo que vai do estmago (do qual est separado

    pelo piloro) at o intestino grosso (do qual est separado pela vlvula ileocecal). O quimo, que

    resulta de uma primeira transformao dos alimentos no estmago, segue para o intestino

    delgado passando pelo duodeno, a parte superior deste ltimo.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=d9P0lbnwd-dMUM&tbnid=_LZdM_S5kE7EcM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.notapositiva.com/pt/trbestbs/ciencnatur/09_sistema_digestivo_d.htm&ei=4_sZU5SiO4jA0AHZy4CABQ&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNHujy9B8IdVBz87jPdtMWlY6IPdfA&ust=1394298188625403

  • Sistema Digestivo

    O intestino delgado composto de trs partes: o duodeno, logo a seguir ao estmago, o jejuno

    ou parte central e o leo, nas proximidades do intestino grosso. O jejuno e o leo so difceis de

    diferenar, pelo que podemos chamar jejuno-leo. A camada mucosa que reveste o seu interior

    apresenta invaginaes, as vilosidades intestinais, pelas quais so absorvidas as substncias

    digeridas. O duodeno recebe a bile, produzida pelo fgado e armazenada na vescula biliar, e

    tambm o suco pancretico, produzido pelo pncreas. nas paredes do intestino delgado que

    se produz o suco intestinal. A bile lanada no duodeno divide as gorduras em pequenas gotas,

    ajudando a ao do suco pancretico.

  • Sistema Digestivo

    Com os movimentos do intestino delgado e com a ao dos sucos (pancretico e intestinal), o

    quimo transformado em quilo, que o produto final da digesto. Uma vez o alimento

    transformado em quilo, os produtos teis ao nosso organismo so absorvidos pelas vilosidades

    intestinais, passando para os vasos sanguneos. As substncias residuais (bolo fecal) deste

    processo digestivo passam para o intestino grosso, do qual acabam por ser expulsas, atravs do

    nus, sob a forma de fezes.

    http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/2/2e/GallbladderAnatomy-pt.svg

  • Sistema Digestivo

    FUNES MOTORAS DO INTESTINO GROSSO

    As funes do intestino grosso so:

    (1) digesto microbiana

    (2) reabsoro de gua e eletrlitos.

    Ambas as funes requerem que o trnsito do contedo digestivo seja retardado, por causa dos

    seus lentos processos em contraste com as funes digestivas e absortivas do intestino delgado.

    A digesto fermentativa requer um ambiente fluido com alta capacidade neutralizante, porque

    os produtos finais da digesto microbiana so liberados para o fluido luminal em sua forma

    cida.

  • Sistema Digestivo

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=_dLsCma57zOZUM&tbnid=8U_GT4TiX1bttM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.vcahospitals.com/main/pet-health-information/article/animal-health/colitis-in-dogs/539&ei=qwAaU6HaFozm0wGI_IDQDQ&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNEmpn-Dw0GVPlpfINO0N53SAa9usA&ust=1394299428151597http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=YUdadmfnMatsfM&tbnid=z3PdJAFm6b_7jM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.milkproduction.com/Library/Scientific-articles/Animal-health/Digestive-Physiology-of-the-Cow/&ei=CQEaU4CsJNHJ0gHwlIDYAw&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNGiEnP_CGA4iXdCcXiuNHMw0SP_LA&ust=1394299513485017

  • Sistema Digestivo

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=uu_VzmXZOZoyYM&tbnid=0DRfHNKPXNAAdM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.admani.com/horse/Equine Library/Horse Understanding the Equine digestive System.htm&ei=0gAaU7bUKfKQ0gHls4D4Cg&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNFlo7uIUgEuy3eyw2j-8bJynUkupg&ust=1394299464789363

  • Sistema Digestivo

    Em herbvoros como cavalos, no qual a digesto microbiana est bem desenvolvida, o intestino

    grosso (ceco) cumpre uma funo complexa e muito mais difcil. No deve apenas ser capaz de

    suprir um lquido ambiental tampo para a digesto, mas tambm ser capaz de reabsorver

    pelo menos 90% desse fluido bem como alguns dos produtos finais microbianos antes que

    sejam excretados.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=l2AN4uefdC8IMM&tbnid=IK5J4nXshzyanM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.hvetmuralha.pt/uploads/cms/20130312120416_1._Para_que_servem_os_nutrientes_e_em_que_alimentos_se_encontram_-_Dra._Monica_Mira.pdf&ei=9QIaU53fLMTq0QHxxIDwCQ&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNE5-6Tbozdu_SpyZSScmXGZMg38wQ&ust=1394300011433713

  • Sistema Digestivo

    A atividade motora do intestino grosso fornece um mecanismo para completar esta funo,

    garantindo que o contedo demore o bastante para que todos esses processos possam ocorrer.

    https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=l2AN4uefdC8IMM&tbnid=IK5J4nXshzyanM:&ved=0CAUQjRw&url=https://therapyproducts.net/articles/ECR-Colic.php&ei=jAMaU-q_E8nd0wHSgoCgDw&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNE5-6Tbozdu_SpyZSScmXGZMg38wQ&ust=1394300011433713

  • Sistema Digestivo

    MOVIMENTOS DO CECO E DO CLON

    As primeiras ingestas entram no ceco do cavalo e so liberadas para o clon. Em outras

    espcies, como ovinos, uma grande proporo de ingestas entra primeiro no clon, mas

    algumas delas so devolvidas para o ceco. Nos ruminantes, roedores e lagomorfos, o ceco o

    local principal da digesto microbiana no intestino grosso, e o movimento retrgrado do

    contedo do clon proximal para o ceco um meio de retardar o trnsito.

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=VG3MyrYH4ADPoM&tbnid=mh46jIKrNlEVaM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.ebah.com.br/content/ABAAAfSmIAK/aula-6-cunicultura-anatomia-fisiologia-digestiva&ei=iQQaU_qvOcTq0QHxxIDwCQ&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNE4qYbaffjYKAomP5nujrNIJPdEyA&ust=1394300383396903

  • Sistema Digestivo

    MOTILIDADE INTESTINAL

    A motilidade intestinal estimulada pela liberao de gastrina e colecistocinina que estimulam

    as contraes do msculo liso do clon e a secretina inibe tais contraes.

  • Sistema Digestivo

    DEFECAO

    A defecao um ato reflexo no qual as fezes so descarregadas do clon terminal e reto. Esta,

    como a mese, pode ser ajudada pela prensa abdominal produzida pela contrao muscular

    com a glote fechada.

  • Sistema Digestivo

    http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&docid=KC40zwFuCu0WYM&tbnid=CXw1znQKVPodQM:&ved=0CAUQjRw&url=http://www.wallpapergang.com/National-Geographic/Eating-grass-horse-national-geographic-wallpaper-2012_16590.html&ei=FAkaU9iXLIjz0gH2p4HQCg&bvm=bv.62578216,d.dmQ&psig=AFQjCNE6VHTO5SfrZB5X8FtQCenn5kjQ6g&ust=1394301546838871