Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em Vigilância Epidemiológica.

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Sistemas de Informação em Saúde (SIS) em Vigilância Epidemiológica

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Sistema de Informação em Saúde – SIS

A Organização Mundial da Saúde define Sistema de Informação em Saúde –SIS como um mecanismo de coleta, processamento, análise e transmissão da informação necessária para se planejar, organizar, operar e avaliar os serviços de saúde. Considera-se que a transformação de um dado em informação exige, além da análise, a divulgação, e inclusive recomendações para a ação.

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COMUNIDADECOMUNIDADE

IMPRENSAIMPRENSA

IMPRENSAIMPRENSAIMPRENSAIMPRENSA

LABORATÓRIOFARMÁCIA

NIVEL MUNICIPALNIVEL MUNICIPAL

NIVEL ESTADUALNIVEL ESTADUAL

NÍVEL NACIONALNÍVEL NACIONAL

SISTEMA NACIONAL DE VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA

Ministério da Saúde

Secretaria Estadual deSaúde

Secretaria Municipalde Saúde

Hospital

Unidade de SaúdeUnidade de Saúde

Unidade de Saúde

ConsultórioConsultório

FONTE: VIAN,I.

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SISTEMAS DE INFORMAÇÕES

GERÊNCIA

TOMADA DE DECISÃO

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“A informação em saúde deve ser entendida como um instrumento de apoio decisório para o conhecimento da realidade sócio-econômica, demográfica e epidemiológica, para planejamento, gestão, organização e avaliação nos vários níveis que constituem o SUS”

(Saúde e Cidadania, 1990)

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SITUAÇÃO DE SAÚDE

“é o conhecimento e a interpretação sobre a qualidade de vida da população, de um determinado território, historicamente produzido e em permanente processo de transição.”

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PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÕES EM SAÚDE

SIM

SINASC

SINAN

SIH / SUS

SIA / SUS

REFERÊNCIA

ÓBITO

NASCIDOS

VIVOS

AGRAVOS

NOTIFICÁVEIS

INTERNAÇÕES HOSPITALARES

PAGAS PELO SUS

ATENDIMENTO AMBULATORIAL

PAGOS PELO SUS

ALIMENTAÇÃO

DECLA- RAÇÃO DE

ÓBITO

DECLARA-ÇÃO DE

NASCIDOS VIVOS

FICHA DE NOTIFICAÇÃO E INVESTIGAÇÃO

AIH – AUTORIZAÇÃO

DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR

BPA- BOLETIM DE PRODUÇÃO DE

SERVIÇO AMBULATORIAL

UTILIZAÇÃO

VIGILÂNCIA X X X X

PLANEJAMENTO X X X X X

AVALIAÇÃO X X X X X

CONTROLE X X

AUDITORIA X X

FONTE: OKABE,I, 2009

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Sistema de Informações sobre Mortalidade - SIMDescrição Contém informações sobre óbitos e óbitos fetais.Origem/Fonte Declaração de Óbito - D. O.Fluxo Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNSPeríodo de abrangênciaa partir de 1979último ano disponível: 1997(1998: até o último mês processado)Agrangência GeográficaPaís, Estados, Regionais e municípios( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)Variáveis mais importantes?? causa básica, sexo, idade, grau de instrução, ocupação habitual, local de ocorrência, assistência médica.Responsável pela coordenação pelo sistema no EstadoDivisão de Vigilância de Informações Epidemiológicas - DVIEPTelefone: (041) 3330-4568E-mail: [email protected] [email protected]

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Indicadores- Mortalidade Proporcional (%):- por causas ou grupos de causas- por faixas etárias- por causas mal definidas-Coeficientes:- Mortalidade Geral- Mortalidade Infantil (Neonatal e Infantil Tardia)- Mortalidade Materna- Mortalidade por causas ou grupos de causas específicosPrincipais limitações- sub-registro de óbitos- qualidade do preenchimento da Declaração de ÓbitoAcesso às informações- meios magnéticos, publicações e relatórios- internet:Home-page DATASUS: www.datasus.gov.brHome-page SES: www.saude.pr.gov.br

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Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASCDescrição Contém informações sobre as características dos nascidos vivos,das mães, da gestação e do parto.Origem/Fonte Declaração de Nascido Vivo - D.N.Fluxo Hospitais/Cartórios ? SMS ? Regional ? SES ? FNSPeríodo de abrangênciaa partir de 1995Abrangência GeográficaPaís, Estados, Regionais e municípios( possibilidade de processar os dados por bairros e áreas)Variáveis mais importantes?? sexo, peso ao nascer, tipo de parto, local de ocorrência,duração da gestação, nº consultas pré-natais realizadas, graude instrução da mãe.

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Indicadores?? Proporção (%) de nascidos vivos:?? de baixo peso (< 2.500 g.)?? prematuridade (menos de 37 semanas de gestação)?? de partos hospitalares?? por tipo de parto?? por número de consultas pré-natais realizadas?? por faixa etária da mãe?? Taxa Bruta de Natalidade?? Taxa de Fecundidade GeralTelefone: (041) 3330-4569 E-mail: pr.gov.brPrincipais limitações?? falhas na cobertura do evento?? qualidade do preenchimento da Declaração de Nascido VivoAcesso às informações?? Meios magnéticos, publicações e relatórios ?? internet:Home-page DATASUS: www.datasus.gov.brHome-page SES: www.saude.pr.gov.brResponsável pela coordenação do sistema no EstadoCentro de Epidemiologia do ParanáContatos: Telefone: (041) 3330-4568 3330-4567E-mail: [email protected] [email protected]

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O Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan é alimentado, principalmente, pela notificação e investigação de casos de doenças e agravos que constam da lista nacional de doenças de notificação compulsória (PORTARIA Nº 1.271, DE 6 DE JUNHO DE 2014 ), mas é facultado a estados e municípios incluir outros problemas de saúde importantes em sua região, como varicela no estado de Minas Gerais ou difilobotríase no município de São Paulo. Portaria GM/MS Nº 201, DE 3 DE NOVEMBRO DE 2010 Parâmetros para monitoramento da regularidade na alimentação do Sistema de Informação de Agravos de Notificação (SINAN) e do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM), para fins de manutenção do repasse de recursos do Componente de Vigilância e Promoção da Saúde do Bloco de Vigilância em Saúde. Portaria GM/MS Nº 1.378, DE 9 DE JULHO DE 2013 Regulamenta as responsabilidades e define diretrizes para execução e financiamento das ações de Vigilância em Saúde pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, relativos ao Sistema Nacional de Vigilância em Saúde e Sistema Nacional de Vigilância Sanitária.

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Acidente por Animais PeçonhentosAids Adulto Aids CriançaAtendimento Anti-rábicoBotulismoCóleraCoquelucheCriança Exposta ao HIV por Transmissão VerticalCriança Exposta ao HIV por Transmissão VerticalDengueDifteriaDoença de Chagas AgudaDoenças ExantemáticasDRT Acidente Trabalho GraveDRT Câncer Relacionado ao TrabalhoDRT Dermatoses OcupacionaisDRT Exposição a Material BiológicoDRT LER / DORTDRT PAIRDRT PneumoconioseDRT Transtorno Mental

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EpizootiaEsquistossomoseFebre AmarelaFebre do NiloFebre MaculosaFebre TifóideGestante HIVHanseníaseHantaviroseHepatites ViraisInfluenza Humana por novo Subtipo (Pandemico);Intoxicação ExógenaInvestigação SurtoLeishmaniose Tegumentar Americana Leishmaniose VisceralLeptospiroseMalária

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Meningitenotificação Individual notificação/ConclusãoParalisia Flácida Aguda - PoliomielitePestePlanilha de Acompanhamento de SurtoRaiva HumanaRotavírusSífilis CongênitaSífilis em GestanteSíndrome da Rubéola CongênitaSíndrome do Corrimento Uretral MasculinoSurto/Doenças Transmitidas por Alimentos - DTA Tétano AcidentalTétano NeoNatalTracomaTuberculoseViolência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências

http://dtr2004.saude.gov.br/sinanweb/ [email protected]

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Sistema de Informações Hospitalares - SIHDescrição Contém informações sobre as internações hospitalares.Origem/Fonte Autorização de Internação Hospitalar - AIHFluxo Órgão Emissor ? Hospitais ? SMS ? Regional ? SES ? MSPeríodo de abrangênciaa partir de dezembro de 1994último ano disponível: 1998Agrangência GeográficaPaís, Estados, Regionais e municípios(possui dados de cada AIH, sendo possível a pesquisa em qualquer nível de agregação).Variáveis mais importantes?? internações, AIH pagas, valor médio AIH, média depermanência, óbitos, taxa, mortalidade ( por sexo, faixaetária, diagnóstico de internação, etc.).

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Indicadores?? Tempo médio de permanência geral ou por causa específica?? Valor médio da internação geral ou por causa específica?? Proporção (%) de internações por causa ou procedimento?? Taxa de Mortalidade hospitalar geral ou por causa específicaPrincipais limitações?? cobre somente as internações da rede pública ou conveniada?? qualidade dos dados (incorreções, fraudes, manipulação)Acesso às informações?? Meios magnéticos, publicações e relatórios?? internetHome-page DATASUS: www.datasus.gov.brHome-page SES: www.saude.pr.gov.brResponsável pela coordenação do sistema no EstadoDiretoria De Sistemas de Gestão Em Saude Contatos: Maysa e RodrigoTelefone: (041) 3330-4512

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Sistema de Informações Ambulatorial – SAI

Descrição Contém informações que agilizam os procedimentos de pagamento dos serviços produzidos e permitem analisar o perfil da ofertade serviços ambulatoriais, através do:?? acompanhamento das programações físicas e orçamentárias;?? acompanhamento das ações de saúde produzidas(instrumentos analíticos de controle e avaliação).Origem/Fonte ?? Ficha de Cadastro Ambulatorial - FCA?? Ficha de Programação Físico-Orçamentária - FPO?? Boletim de Produção Ambulatorial - BPA?? Boletim de Diferença de Pagamento - BDPFluxo unidades prestadoras de serviço ? órgão gestor ? MSPeríodo de abrangênciaúltimo ano disponível: 1998Abrangência GeográficaPaís, Estados, Regionais e municípiosVariáveis mais importantes?? identificação e caracterização da unidade prestadora?? procedimentos realizados

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Indicadores ?? consultas médicas ou outro tipo de procedimento:?? por habitante ao ano?? por consultório (ou equipamento/estabelecimento)exames/terapias realizados pelo quantitativo de consultasmédicas (geral ou por especialidade)Principais limitações?? abrangência restrita aos usuários do sistema público de saúde;?? ausência de registro de procedimentos que extrapolem o tetofinanceiro;?? distorções decorrentes de alterações fraudulentas;?? ausência de registro individual (não consegue qualificar asprioridades, através de caracterização de grupospopulacionais ou agravos)Acesso às informações?? Meios magnéticos, publicações e relatórios?? internetHome-page DATASUS: www.datasus.gov.brHome-page SES: www.saude.pr.gov.brResponsável pela coordenação do Sistema no Estado Contatos: Maysa ou RodrigoTelefone: (041) 3330-4512

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Outras Fontes de informação para monitoramento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT)Registros Hospitalares de Câncer (RHC)–

tumores malignos de todas as topografias de pacientes internados nos CACONs e UNACONs (INCA)

https//irhc.inca.gov.brRCBP– registros de câncer nas capitais (INCA)SISCAN – Câncer de colo e mama (INCA)HIPERDIA – Hipertensão e DiabetesRegistros de Atendimentos de Causas

Externas- www.bombeiroscascavel.com.br SIPIA/CT – Sistema de Inf. para infância e

adolescência Conselho Tutelar (CT)

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Identificar e utilizar as principais fontes de informações de saúde disponíveis para vigilância de fatores de risco; Acessar dados e indicadores já disponibilizados nas páginas eletrônicas do Ministério da Saúde, DATASUS e IBGE;

Interpretar os achados visando o uso das informações para estabelecer o perfil dos principais fatores de riscos

Identificar problemas prioritários em saúde, visando direcionar intervenções efetivas

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Outras Fontes de informação para monitoramento das Doenças e Agravos Não Transmissíveis (DANT)

Inquéritos sobre fatores de risco para DANT: PENSE – Pesquisa Nacional de Saúde

Escolar (IBGE-MS/MEC)VIVA- Vigilância de violência e acidentes

(DATASUS)VIGITEL- vigilância de fatores de risco

para doenças crônicas (DATASUS)PNS- Pesquisa Nacional de Saúde

(IBGE/MS)

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A EPIDEMIOLOGIA NOS SERVIÇOS DE SAÚDE

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Ação desencadeada pela informação Notificação compulsória de casosa) Uma das principais fontes da Vigilância

epidemiológica;b) Desencadeia o processo: informação decisão ação

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Base legal:

SINAN – Portaria GM nº 1271 de 06/06/2014 Define a lista nacional de notificação compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde publica (46) nos serviços de saúde públicos e privados no território nacional.

Portaria GM nº 1984 de 12/09/2014 – Estratégia de Vigilância em Unidades Sentinela

SIM/SINASC – Portaria 116 de 11/02/2009. regulamenta coleta, fluxos e periodicidade de envio

SIS RHC e SISCAN – Portaria nº 140 de 27/02/2014 Redefine os critérios e parâmetros para organização, planejamento, monitoramento, controle e avaliação dos estabelecimentos de saúde habilitados na atenção especializada de oncologia e define as condições estruturais, de funcionamento e de recursos humanos para habilitação destes estabelecimentos no âmbito do SUS . O Artigo 13 parágrafo IV: manter atualizados regularmente o RHC e SISCAN e enviar as bases de dados ao INCA e SAS-MS

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A partir dos dados acessados nas principais fontes de informações em saúde disponíveis para vigilância (Ministério da Saúde, DATASUS e IBGE), preencher as tabelas abaixo.

Questão 1 a) Preencha a tabela utilizando os dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM). b) Descreva o perfil de mortalidade das regiões baseado nos dados da tabela. c) Descreva as limitações do SIM

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Tabnet para tabular os dados de interesse.

Para análise por capítulo, você deve selecionar •na linha capítulo CID-10, •em conteúdo óbitos por local de residência e •em seleções disponíveis, selecione o capítulo desejado. Para análise de uma doença específica, diabetes por exemplo, você deve selecionar na linha categoria CID-10 e em seleções disponíveis, selecionar os CIDS correspondentes (E10-E14).

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Cap. CID 10/ Mortalidade Nº % Taxa (100.000hab)

•Mortalidade por Diabetes Mellitus (Capítulo IV, CID:E10-E14)

•Mortalidade por Doenças do Aparelho Circulatório (Capítulo IX, CID:I00-I99) •Mortalidade por Doenças do Aparelho Respiratório (Capítulo X, CID:J00-J99)•Mortalidade por Doenças Respiratórias Crônicas (CID 10: J30 A J 98) •Mortalidade por Causas Mal Definidas (Capítulo XVIII, CID: R00-R99)

•TOTAL GERAL DE ÓBITOS

•TOTAL POPULAÇÃO

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Para realizar o cálculo da taxa de mortalidade por 100.000 habitantes, clique à esquerda da tela em: Informações em Saúde – Demográficas e Socioeconômicas, e então selecione População residente: Censos (1980, 1991, 2000 e 2010), Contagem (1996) e projeções intercensitárias (1981 a 2009), segundo faixa etária, sexo e situação de domicílio. Acima do mapa que aparece à direita, selecione a UF de interesse para análise.

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Questão 2 Utilizando a internet no site DATASUS --- Informações de saúde (Epidemiológicas e Morbidade - Morbidade Hospitalar do SUS - Geral por local de residência - a partir de 2008) descreva as 3 principais causas de internações por local de residência por capítulo do CID 10 no grupo 30 a 69 anos da cidade de XXXXXXXXXXXX utilizando os dados do sistema de informações hospitalares do SUS (SIH-SUS). Não esqueça que para entrar na tabulação você deve selecionar acima do mapa a UF de interesse. •Na linha, você vai selecionar capítulo CID-10, •no conteúdo internações, •no período, você pode selecionar todos os meses do ano XXXX, •em seleções disponíveis, você deve selecionar o município de XXXXXXX•e na faixa etária 1, você deve selecionar as idades: 30 a 69 anos

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Questão 3 O sistema VIGITEL (Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crônicas por Inquérito Telefônico) tem como objetivo monitorar a freqüência e a distribuição de fatores de risco e proteção para DCNT em todas as capitais dos 26 estados brasileiros e no Distrito Federal, por meio de entrevistas telefônicas realizadas em amostras probabilísticas da população adulta residente em domicílios servidos por linhas fixas de telefone em cada cidade.

Preencha os dados sobre a frequência dos fatores de risco e proteção abaixo, na região SUL, em 2010. Para realização desta questão será necessário acessar o site DATASUS (http://www.datasus.gov.br/)

Fatores a serem avaliados Região Sul %* IC 95%** Excesso de peso Fumantes Diagnóstico referido de hipertensão arterial

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Questão 4

A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) foi realizada em 2009, junto aos estudantes do 9º ano (8ª série) do ensino fundamental nas capitais brasileiras e no Distrito Federal, a partir de convênio celebrado com o Ministério da Saúde. A pesquisa, efetuada em consonância com as normas e diretrizes utilizadas em âmbito internacional e nacional para levantamentos envolvendo sujeitos humanos, em particular, adolescentes, teve por objetivo conhecer e dimensionar os diversos fatores de risco e de proteção à saúde desse grupo, utilizando como referência para seleção da amostra o cadastro das escolas públicas e privadas listadas no Censo Escolar 2007, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira, do Ministério da Educação – INEP/MEC. Para realização desta questão você pode acessar diretamente o link da PeNSE: http://ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/pense/default.shtm Ou no site do IBGE (www.ibge.gov.br)

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Preencha a tabela com os dados de prevalência dos fatores de risco listados, referentes aos estudantes freqüentando 9º ano do ensino público e os de ensino privado em Curitiba, e faça uma análise crítica dos resultados encontrados. Variáveis Selecionadas Público Privado Diferença de Prevalências %* IC 95%** %* IC 95%**Relação sexual alguma vez Uso de preservativo na última relação sexual Experimentação de cigarro alguma vez Consumo de bebida alcoólica pelo menos um dia, nos últimos 30 dias

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CAUSAS EXTERNAS NO PARANÁSISTEMA DE REGISTROS E OCORRÊNCIAS DO CORPO DE BOMBEIROS DO PARANÁ - SYSBMComo acessar dados: www.bombeiroscascavel.com.br

Clique em OCORRÊNCIA

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Especifique o Tipo da consulta:

Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Ocorrências atendidas

Consulta por fração Consulta por mês

Relatório Periódico Geral de Ocorrências - procedimentos

Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas Feridas

Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Vítimas em óbito

Relatório Periódico Geral de Ocorrências - Informações sobre incêndios

Relatório de ocorrências de postos de bombeiros comunitários

Quadro sucinto de estatística anual de ocorrências

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Florestal

Estatística de Ocorrências - Relatório C C B/CINE

Estatística de Ocorrências por Fração/dia da semana

Estatística de Ocorrências/mês por Bairro e/ou Logradouro

Quantitativo Ocorrência/Hora

Estatística de Ocorrências/código de lesão vítimas - padrão SIATE

Estatística de Ocorrências/idade vítimas - padrão SIATE

Visualizar Relatório Sucinto para Imprensa

Relatório Operacional da Operação Carnaval

Estatística de Atendimento e Serviços de Praia/Operação Verão

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Tabulador de Dados do Integrador RHC(IRHC) permitindo aos gestores, aos profissionais de saúde e ao público em geral conhecer a morbidade hospitalar e avaliar a qualidade da assistência oncológica prestada no país.

É possível fazer análises para diferentes níveis de população: nacional, estadual, selecionando diferentes estados e até mesmo por Unidade Hospitalar (UH). Seu elenco de variáveis inclui tanto as características sócio-demográficas dos casos como informações sobre a doença e a assistência hospitalar.

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PASSOS PARA TABULAÇÃO:

• Acesse o endereço: www.inca.gov.br2. Clique em ESTATÍSTICAS DO CÂNCER3. Clique em Sistemas de Informação4. Clique em IntegradorRHC5. Acessar o IntegradorRHC diretamente pelo site www.irhc.inca.gov.br6. Clicar em Tabular Dados 7. Clique em Consultas8. Clique em enviar

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Exemplo 1 A distribuição dos cânceres segundo o sexo é uma informação relevante para os gestores planejarem adequadamente ações e os recursos necessários para a prevenção e/ou controle da doença. Para avaliar os cânceres mais frequentes entre homens emulheres no Brasil, selecione Tabnet de todos os Estados para consulta à base nacional e selecione as variáveis: •Localização primária na linha; •Sexo na coluna; •Tipo do caso analítico1 e •período 2006 a 2009. Para selecionar mais de um ano, utilize a tecla Ctrl do teclado e marque o período desejado

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Exemplo 2. A distribuição dos casos de neoplasias malignas segundo o estadiamento do tumor permite uma avaliação do prognóstico da doença, da adequação das alternativas terapêuticas realizadas e do impacto das ações de controle instituídas para controle da doença. Quanto mais precocemente o tumor é diagnosticado e tratado, maior a sobrevida dos pacientes. Essa análise é ainda mais interessante para os tumores que apresentam Programas Nacionais de Rastreamento, como câncer da mama e colo do útero, permitindo assim, avaliar o acesso e a efetividade desses programas de detecção precoce.Para conhecer a distribuição percentual dos doentes com câncer de mama segundo o estadiamento na região Sul do Brasil deve-se proceder da seguinte forma:Selecione na linha UF da Unidade Hospitalar e na coluna Estadiamento grupo e selecione o período desejado. No campo Tipo do caso, selecione analítico.

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Exemplo 3Sabe-se que o risco de desenvolver câncer de próstata aumenta gradativamente nas faixas etárias mais avançadas. Qual foi a distribuição percentual dos casos de câncer de próstata segundo faixas etárias observada no período de 2000 a 2007 num hospital ou UF?Selecionar Faixa etária na linha; Não ativa em coluna; período 2000 a 2007; Analítico em Tipo do caso; Localização primária C61 e selecionar UH ou UF de interesse.

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Exemplo 4Para os cânceres no geral, o exame histopatológico é o principal método diagnóstico da doença e, por isso, o percentual de casos com diagnóstico baseado em exame histológico é um indicador de qualidade. Percentuais iguais ou superiores a 95%significam que o diagnóstico do tumor tem qualidade, portanto é importante conhecer a evolução temporal na distribuição percentual da base do diagnóstico do câncer.Para obter as informações necessárias na construção do Indicador no IRHC selecione:•Base do diagnóstico na linha; •Ano de 1 consulta na coluna; •período 2000 a 2009;• Analítico em Tipo do caso; •Localização primária do tumor do seu interesse.Faça a seleção do local para o qual deseja apurar o indicador (UH ou UF), segundo seu interesse.

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Exemplo 5A distribuição percentual dos casos de câncer do colo do útero segundo diagnóstico e tratamento anterior nas macrorregiões do Brasil é uma informação relevante para avaliar a organização e qualidade da rede de diagnóstico e tratamento. O programa de rastreamento e detecção precoce desse câncer propõe como diretriz que o diagnóstico seja feito na atenção básica a partir do exame de Papanicolau. Portanto, espera-se que casos de câncer do colo do útero já cheguem nas UH de alta complexidade com o diagnóstico confirmado da doença.Para conhecer a situação dos casos que chegam às UH para tratamento do câncer selecione:• UF da Unidade Hospitalar na linha; •Diagnóstico e tratamento anterior na coluna; •período 2000 a 2008;•Tipo do caso Analítico ; •Localização primária do tumor C53

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Elaborado por:Alice Eugenia Tisserant: [email protected]

17/10/2014