Sistemas Estruturais
description
Transcript of Sistemas Estruturais
SISTEMAS ESTRUTURAIS
José Félix Drigo
Engenheiro Civil
PLANO DE ENSINO
CARGA HORÁRIA = 80 horas/aula
CONTEÚDO:
• Apresentação: Conteúdo programático; Bibliografia;
Critério de avaliação.
• Introdução: Classificação das por dimensões e equilíbrio
estático.
• Conceitos hiperestáticos e Vigas Contínuas.
• Métodos das Forças I, Cálculo de Vigas e Pórticos.
• Métodos das Forças II, Exercícios.
• Métodos de Cross I, Cálculo de Vigas e Pórticos.
• Métodos de Cross I, Exercícios.
• Avaliação.
AVALIAÇÃO:
Prova = 5,0
Trabalhos = 5,0 + 5,0
Final = 5,0
Bibliografia Básica:
LEET, K.M. fundamentos da análise estrutural. São Paulo.
McGraw-Hill, 2009. 790 p.il.
MARTA, L.F. Análise de estruturas: conceitos e métodos
básicos. Rio de Janeiro: Campus, 2010. 525 p.il.
SORIANO, H.L. Estática das estruturas. Rio de Janeiro.
Ciência Moderna, 2010. 402 p.
Bibliografia Complementar:
CARVALHO, R.C. Estruturas em concreto protendido: pré-
tração, cálculo e detalhamento. São Paulo. Pini, 2012. 431 p.il.
CARVALHO, R.C. Cálculo e detalhamento de estruturas usuais
de concreto armado segundo a NBR 6118:2003. São Paulo.
Edufscar, 2010. 367 p.il.
FUSCO, P.B. Tecnologia do concreto estrutural: tópicos
aplicados. São Paulo. Pini, 2012. 199 p.il.
PINHEIRO, A.C.F.B. Estruturas metálicas: cálculos, detalhes,
exercícios e projetos. São Paulo. Edgard Blücher, 2005. 301
p.il.
SILVA, V.P. Estruturas de aço para edifícios: aspectos
tecnológicos e de concepção. São Paulo. Edgard Blücher, 2010.
295 p.il.
HISTÓRIAO SER HUMANO SE
ABRIGA DAS
INTEMPÉRIES DA
NATUREZA ONDE A
PRÓPRIA NATUREZA LHE
PERMITE.
ATÉ QUE, POR
NECESSIDADE E POR
CAPACIDADE DE
RACIOCÍNIO, COMEÇA A
DESAFIAR A NATUREZA
ESCOLHENDO ONDE
QUER SE ABRIGAR.
ESSA CAPACIDADE DE RACIOCINAR
PERMITE AO HOMEM ESCOHER O LUGAR E
A MELHOR FORMA DE SE ABRIGAR.
Casa na África
Casa de
Anchieta
EM UM DETERMINADO MOMENTO DA
HISTÓRIA O ABRIGO VIRA UMA REFERÊNCIA E
COMEÇA A ESBOÇAR A PERSONALIDADE DO
MORADOR OU DO CONSTRUTOR.
Castelo em Portugal
MESOPOTÂMIA
ACRÓPOLE - GRÉCIA
EVOLUÇÃO DAS CONSTRUÇÕES
ARCOS: ARQUITETURA ROMANA
COLISEU - ROMA
MEDINACELI ESPANHA
Catedral de Lion
Catedral de Saint-Denis
RENASCIMENTO
TRATADO SOBRE ARCOS
LEONARDO DA VINCI
1741- ANÁLISE DA CÚPULA
DA BASÍLICA DE S. PEDRO
POR GIOVANNI POLENI
ISAAC NEWTON LANÇA AS BASES DA MECÂNICA E
PROPORCIOU O ESTUDO ESTÁTICO E DINÂMICO DAS
ESTRUTURAS
ENTRE 1889 E 1891, EM CHICAGO, É CONSTRUÍDO O
MONADNOCK BUILDING EM ALVENARIA
ESTRUTURAL – concreto armado
EMPIRE STATE
BUILDING,
NOVA
IORQUE, 1929
MORFOLOGIA DAS ESTRUTURAS
Cada parte portante da construção, também
denominada PEÇA ESTRUTURAL, deve
RESISTIR AOS ESFORÇOS incidentes e
TRANSMITI-LOS a outras peças, através dos
vínculos que as unem, com a finalidade de
CONDUZI-LOS AO SOLO.
ESTRUTURA: É UM CONJUNTO
FORMADO PELAS PARTES RESITENTES
QUE GARANTEM A ESTABLILIDADE DE
OBJETO DE PROJETO, A EXEMPLO DE
UMA EDIFICAÇÃO.
FATORES A CONSIDERAR EM UM MODELO ESTRUTURAL
PROJETO ARQUITETÔNICO:
Aspectos funcionais (dimensão do espaço interno,
iluminação, limitações do espaço exterior etc.);
Aspectos estéticos (sistemas diferentes geram
formas diferentes).
CARREGAMENTO ATUANTE:
Permanente;
Variável: acidental e efeito do vento.
CONDIÇÕES DE FABRICAÇÃO
TRANSPORTE E MONTAGEM DA ESTRUTURA
(vias de acesso, içamento etc.)
MATERIAL ESTRUTURAL A SER UTILIZADO
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
SÃO CORPOS
SÓLIDOS
DEFORMÁVEIS QUE
COMPÕEM UMA
ESTRUTURA,
CAPAZES DE
RECEBER E
TRANSMITIR
CARGAS ATRAVÉS
DOS VÍNVULOS
ENTRE ELAS.
ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Podem ser classificados em:
a)LINEARES: duas dimensões da mesma ordem
de grandeza e bem menores que a terceira. Ex.:
Pilares, Vigas, Arcos, Pórticos, Grelhas etc.
b)SUPERFICIAIS: duas dimensões da mesma
ordem de grandeza e bem maiores que a terceira.
Ex.: Chapa, Viga-parede e Placas (lajes).
c)VOLUMÉTRICOS: três dimensões da mesma
ordem de grandeza. Ex.: Blocos, Sapatas etc.