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SISTEMASDEPRODUÇÃODE~~::'NA E BUBAUNANA REGIÃO NORTE

José Ferreira Teixeira Neto1, José de Blito Lourenço Júnio~, Luiz Otávio Daninde Moura Carvalho', Miguel Simão Neto4, Norton Amador da Costa"1 Engenheiro Agrônomo, MSc em Forragicultura, Pesquisador 11da Embrapa

Amazônia Oriental. [email protected] Engenheiro Agrônomo, DSc em Biologia Ambiental, Pesquisador 111da

Embrapa Amazônia Oriental. [email protected] Engenheiro Agrônomo. Pesquisador I da Embrapa Amazônia Oriental.

[email protected] Engenheiro Agrônomo, PhD em Forragicultura, Pesquisador 111da Embrapa

Amazônia Oriental. [email protected] Médico Veterinário. Pesquisador I da Embrapa Amazônia Oriental.

[email protected].

ANTECEDENTESA primeira introdução de bovinos na Amazônia ocorreu em 1644,

procedentes das ilhas de Cabo Verde. Crtadoslntciatmente nos quintaisdas casas suburbanas de Belém foram transferidos posteriormente paraa ilha de Marajó.

Em Marajó, a pecuária foi iniciada com a fundação do primeirocurral, após 1680, atribuída a Francisco Rodrigues Pereira, no localAnajatuba, na região do rio Arari. Em 1803, já existiam em Marajó, 226fazendas com um rebanho de aproximadamente 500 mil cabeças. Daíocorreu à expansão para as várzeas do Baixo Amazonas, sempreaproveitando a oferta de pastagens nativas. Posteriormente a pecuáriapassou a ocupar as pastagens nativas de terra firme, de menorpotencial. Somente a partir da década de 60 foi intensificada empastagens cultivadas de terra firme, em decorrência da decisão políticade ocupar, desenvolver economicamente e integrar a Amazônia aorestante do país. O modelo de ocupar a região pela "pata do boi", foiescolhido pela simplicidade, por ocupar grandes áreas e baixo custo doprocesso. Para implementa-Io foram abertas às rodovias de integraçãonacional e criados incentivos fiscais e creditícios.

Como ferramenta de ocupação da Amazônia a atividadepecuária foi eficaz e hoje cerca de 20 milhões de brasileiros habitam aregião, que já não é um imenso vazio. As críticas ao modelo, merecidasparcialmente pelos erros cometidos no passado, principalmente em

66 -função do desconhecimento da região e também pela falta deplanejamento na implantação dos projetos, foram longe demais aopretender afirmar que a região não tem vocação para a pecuária.Apesar de todas as restrições legais e creditícias, a pecuária daAmazônia continua a crescer a uma taxa de 6-12% ao ano, enquanto adas demais regiões do país é negativa ou situa-se entre 1-3% ao ano.Mais surpreendente ainda, é o crescimento da pecuária na agriculturafamiliar, justificado pela segurança, liquidez e agregação de valor áterra, via formação de pastagem. Evidentemente, os produtores nãoestariam investindo recursos próprios em uma atividade antieconômicade vez que, hoje, os suosmtos jJlaiicdlllt::lIlt:: illt::xislt::lll.

Na Tabela 1, pode-se visualizar a evolução do rebanho bovinobrasileiro, e, detalhadamente o da região norte, após 1959 quando foiintensificada a pecuária em pastagens de terra firme. Procurou-seidentificar a tendência na década de 90, face as grandes mudanças naeconomia mundial e particularmente do país, com o advento do planoreal.

Os números são incontestáveis e mostram que enquanto asdemais regiões do país apresentam tendência para redução eestabilização de seus rebanhos, somente a região norte apresenta umataxa de crescimento elevada.

Na Tabela 2, mostra-se a evolução do rebanho bubalinobrasileiro, detalhando-se o da região norte. Crescendosignificativamente na região norte e centro-oeste. Destaca-se ainda ocrescimento da bubalinocultura na região sul, principalmente no RioGrande do Sul. Os bubalinos são perfeitamente adaptados às condiçõesde pastagens de áreas inundáveis da Amazônia, o que não impede suacriação na terra firme sobretudo com sombra e água para o banho.Inclusive, apresentam índices zootécnicos superiores aos atingidospelos bovinos.

OS ECOSSISTEMAS PECUÁRIOS DA AMAZÔNIA

Na Amazônia a pecuária vem sendo desenvolvida em quatrodistintos ecossistemas de pastagens, a saber:

nativas de áreas inundáveis do estuárionativas de áreas inundáveis do Baixo Amazonasnativas de terra firmecultivadas de terra firme em áreas originalmente de floresta

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Ecossistemas de pastagens nativas de áreas inundáveis do estuário

Representado principalmente pela ilha de Marajó, e as outrasduas maiores ilhas do arquipélago, Caviana e Mexiana, Os solospredominantes em Marajó são os Gleis e os Plintossolos. A pecuária édesenvolvida na parte leste da ilha, com cerca de 23.000 km2

. Avegetação é de campos naturais, com pastagens de boa qualidade nocentro da ilha, nos Gleis. Ocorre também na borda sul da ilha, nosPlintossolos, vegetação do tipo cerrado com substrato herbáceasconstituído de gramíneas de baixa qualidade e ciperáceas. O uso datecnologia disponível é bastante restrito. Há deficiência de informaçõessobre manejo de pastagens, sobretudo no que diz respeito às espéciesnativas. Falta também um pacote tecnológico fechado como o existentepara as áreas de terra firme. Por outro lado, como toda a pecuáriabaseada em pastagens nativas há uma tendência para o extrativismo.Nota-se a emergência de uma nova mentalidade baseada na adaptaçãoracional da tecnologia disponível, rompendo os grilhões dotradicionalismo. _ .

O bovino de Marajó pesa em média 370 kg com mais de 48meses de idade, enquanto que bubalinos sem restrição alimentaratingem 300 kg aos 18 meses. Alternação anual de rigores climáticos(cheia e seca) e ataque severo de hematófagos, para os quais osbubalinos tem melhores defesas não recomendam, a ilha de Marajópara atividade de recria/engorda e terminação de bovinos. Dos 669 milbovídeos da ilha, estimados pelo IBGE em 2000, 46 % são bubalinos,evoluídos de uma tímida importação no final do século retrasado. Asalternativas para a pecuária da ilha são:

1. Produção de bezerros bovídeos para serem recriados eengordados no continente;

2. Produção de novilho precoce bubalino;3. Produção do búfalo orgânico,4. A bubalinocultura

_.

68 -Tabela 1 - Rebanho bovino do Brasil por reçrao e por unidade

federativa na região norte, com a respectiva variação

UNIDADE EFETIVO BOVINO (x 1000 cabeças) VARIAÇAO EFETIVO (%)-1959 1990 1995 2000· 59/90 90/95 95/0Õ

Rondônia 9 1.719 3.928 6.137 19.100 229 56Acre 37 400 471 542 1.081 18 15Amazonas 160 637 806 975 398 127 21Roraima 130 343 282 221 264 27 -22Pará 923 6.182 8.058 9.934 670 30 23Amapá 57 69 93 117 21 24 26Tocantlns 1:;H) 4.;;U~ 0.044 b.1 i':J 2:01 2~

NORTE 1.316 13.659 19.182 24.705 1.038 44 29NORDESTE 13.204 26.190 23.174 21.562 217 -12 -7SUDESTE 28.647 36.323 37.168 36.832 210 2 -1SUL 12.999 25.326 26.641 26.078 195 5 -2C-OESTE 16.636 45.946 55.061 57.781 274 22 3

BRASIL 72.802 147.444 161.226 166.958 202 10 3

Fontes: IBGE, Anuário Estatístico; FUNDEPEC-PA. "Estimativa

Ecossistemas de pastagens nativas de áreas inundáveis do BaixoAmazonas

As diferenças em relação ao anterior são os solos de altafertilidade graças a incorporação anual de cerca de 8 toneladas desedimentos por ano, pelas águas barrentas do rio Amazonas e aintensidade da inundação, que é severa.

Neste caso as ocorre ainda uma quinta e interessantealternativa, já em uso, que é a integração da várzea com a terra firme.A várzea é utilizada durante a estação seca e a terra firmeintensivamente durante a estação chuvosa.

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Tabela 2 - Rebanho bubalino do Brasil por região e por unidadefederativa na região norte, com a respectiva variação

-UNIDADE EFETIVO BUBALlNO(x 1000 cabeças)

1995

VARIAÇAO EFETIVO(%)

1979 1990 79/90 90/95

RondôniaAcreAmazonasRoraimaParáAmapáTocantins

4O3O

20328

NORTENORDESTESUDESTESULC. OESTE

23862564177

171

26O

6847718

824175114166120

23 4253

37 867O

822 337166 7530

1.081 587111 18298 104

218 305134 -. 56

3520042

20116

31-37-143112

BRASIL 474 181.397 1.642 291

Fontes: J8GE, Anuário Estatístico

Ecossistemas de pastagens nativas de terra firme

São os cerrados do Amapá, Roraima e do Sul do Pará. Os deRoraima apresentam uma estação seca forte e prolongada. A limitaçãoprincipal é a baixa fertilidade dos solos. Em Roraima e Sul do Paráexiste uma integração agricultura/pecuária onde a pastagem éimplantada após um a três anos de cultivos, principalmente de arroz. Atecnologia existente para as pastagens formadas em áreas de florestaque será abordada a seguir é aplicada para as áreas de cerrados,substituindo pelo menos parcialmente a pastagem nativa por cultivadas.

Ecossisternas de pastagens cuttivadas de terra firme

Existem hoje 58 milhões de hectares de áreas alteradas naAmazônia, dos quais 25 milhões estão sob pastagens, estimando-seque 12 milhões encontram-se em processo de degradação. Hoje são

70 -derrubados cerca de 2 milhões de hectares de floresta, principalmentêpor pequenos agricultores em busca da sobrevivência via agricultura desubsistência.

A degradação da pastagem não deve ser confundida Comdegradação do solo e freqüentemente não estão associadas.

A história da pecuária do Brasil está se repetindo na Amazônia.Tomando São Paulo como exemplo, do colonião, passou-se para opangola, para o gordura, para as braquiárias e em 1976, com o "MétodoCATI de recuperação de pastagens", fundamentado em "fazer o certo ebem feito", voltou-se ao colonião, finalmente tratado como cultura.

Similarmente. tivemos o cicia do colonião., exuberante. auanrlnplantado nas cinzas' da floresta, da lÍumidicola, e por último, do ;'qua;~milagroso" braquiarão hoje vítima de sua própria monocultura.

Dentro de uma visão empresarial a pecuária tem que reduzirsuas margens de risco. O passado tem mostrado que toda monoculturana Amazônia tem alto risco. Se a pecuária tem sido o agronegócio maisestável na região é também, em decorrência da variabilidade genéticâdas forrageiras, que infelizmente tem sido usada em um processosucessório, de alto custo. Se ocorresse a hipótese de substituir os 60milhões de hectares de braquiarão custaria hoje cerca de 30 bilhõesde reais.

O caminho certo é, sem dúvida, o da diversificação daspastagens.

Nunca a pesquisa esteve em posição tão confortável em termosde oferta de germoplasma forrageiro de diversos gêneros comopanicum, cynodon, pennisetum, braquiária e andropogon.

Manejo inadequado e principalmente o declínio dadisponibilidade de nutrientes no solo, principalmente o fósforo, têm sidoa principal causa da perda de produtividade das pastagens, naAmazônia.

INTENSIFICAÇÃO DA PRODUÇÃO PECUÁRIA

A partir de 1995, os pesquisadores Norton Costa e MouraCarvalho, da Ernbrapa.: -desenvolveram um projeto de produçãointensiva de carne a pasto. O fundamento do processo é aumentar aprodutividade da pastagem, inicialmente com uma adubação derecuperação que, posteriormente, passa a ser somente de reposição.Para a utilização dessas pastagens foram delineados sistemas de

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pastejo rotacionado simples, variando normalmente de 6 a 12 pastos,com períodos de pastejo e descanso rígidos e pré-fixados. As decisõesde manejo são tomadas em função do resíduo de forragem, tendo comolimite mínimo 1.500 kg de matéria seca por hectare que, seultrapassado, é utilizada uma área de escape, medindo cerca de 10 a15 % do sistema. O sistema permite terminar os animais com 500 kgde peso vivo aos 24-30 meses de idade.

O aumento da produção por área tem sido substancial podendoultrapassar 800 kg de peso vivo/ha/ano, em função do clima, daforrageira utilizada e da fertilidade do solo. A tecnologia tem sido bemaceita pelo setor produtivo e o Banco da Amazônia tem sido umimportante parceiro da Embrapa, priorizando a pecuária intensiva nosprojetos financiados através do Fundo Constitucional do Norte - FNO.Têm sido obtidos ganhos por animal de até 180 kg de pesovivo/animal/ano, semelhantes aos alcançados pelo reduzido número depecuaristas que pratica uma pecuária tradicional de bom nível, compastejo contínuo.

TECNOLOGIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO

Pela recuperação do solo a tecnologia para produção intensivade carne a pasto, assegura a longevidade produtiva da pastagem e,conseqüentemente, a sustentabllidade biológica

Triplicando a capacidade de suporte, assegura sustentabilidadeecológica, evitando a derrubada de novas áreas de floresta, eliminandoainda o uso do fogo como ferramenta de manejo das pastagens,evitando ainda a liberação a de gás carbônico para a atmosfera.

Triplicando a receita iíquida em relação à pecuária tradicional,possibilita a sustentabilidade econômica.

Finalmente contribui para geração de empregos na cadeiaprodutiva da carne/couro e valorizando a mão-de-obra, dentro dafazenda.

CONJUNTURA ATUAL

As mudanças aceleradas na economia mundiai e do paíssomente permitirão que os mais aptos sobrevivam nos diversos ramosde atividade. No setor agropecuário, é importante a utilização dosresultados dos zoneamentos ecológicos para direcionar as culturas para

72 -os locais de maior vocação, que produziriam para o resto do país ou domundo.

Pelo menos este seria o fundamento teórico da globalização. Naprática, tem-se descoberto, surpreendentemente, o chamado primeiromundo, assustado com o potencial das economias emergentes,defendendo-se com sobretaxas sobre os produtos agrícolas, além desubsidiar fortemente seus produtores rurais. Somente a comunidadeeuropéia, no ano de 2000, distribuiu subsídios da ordem de US$ 380bilhões, o que representa mais de US$1 bilhão por dia.

O boi de confinamento dos EEUU, mesmo alimentado com grãossubsidiados t: vendido i:i üS$ 50 a arrooa ainda dá prejUizef e- geramontanhas de resíduos poluentes. Pior, vem sendo rejeitado pelosmercados mais exigentes, pelos possíveis resíduos químicos na carne,principalmente de hormônios. Por-outro lado o boi produzido a pasto naAmazônia vendido a US$ 16, ainda deixa lucro para a pecuáriaempresarial. Produz ainda carne de melhor qualidade para aalimentação humana. É imprescindível e urgente que se obtenhacertificação de qualidade para colocação de nossa carne nos mercadosmais exigentes.

No eixo da rodovia da PA-150 e transversais, entre osmunicípios de Jacundá e Conceição do Araguaia foi detectado empesquisa realizada pela Embrapa, o segundo maior crescimento dePIB agrícola do Brasil (11%). Além da pecuária de corte, despontou naregião uma pecuária dita de leite que, em outra pesquisa, esta daEmbrapa Gado de Leite/Amazônia Oriental, foi considerada a de maiorrentabilidade do Brasil, mesmo vendendo o leite mais barato do país.Produção exclusivamente a pasto, com mão-de-obra familiar, venda debezerros para recria, e das vacas reformadas para o abate, são ossustentáculos desses sistemas. Detectou-se ainda que somente 26 %da receita da propriedade provem do leite e 74 % do corte. Entretanto oleite funciona com capital de giro para o preparo do bezerro.Produzindo 600 mil litros/dia em 1999, 1 milhão em 2000 e segundoinformações da ASSILPA - Associação dos laticínios do Pará, 2 milhõesno final de 2001.

Com o advento do:mal-da-vaca-louca e da febre aftosa naEuropa e a procura por produtos naturais, o pecuarista brasileiro e o daAmazônia em particular deve se preparar para produzir o "boi verde"numa primeira etapa e o "boi orgânico" numa segunda, imediata econsecutiva. Para tal, é preciso que se credencie para certificação, no

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programa de carne/co~.ro de qualidade da Embrapa, para a prod~ção ._.~...'N'-.\de carne com rastreabilidade. \

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SISTEMAS SILVIPASTORIS

o mais recente direcionamento da equipe de produção animalda Embrapa Amazônia Oriental, está orientado para o estudo desistemas silvipastoris, já com projetos aprovados.

Trabalhos têm mostrado que-mesmo as raças zebuínas entramem sofrimento nas horas mais quentes do dia, quando não dispõem desombra.

Na década de 80 iniciou-se um trabalho em Paragominas quenão despertou interesse entre os produtores principalmente por teremsido escolhidas espécies florestais de baixo valor comerciar. além darealidade do momento.

Hoje, com outra realidade no setor pecuário e madeireiro, sepretende trabalhar com espécies de alto valor comercial e crescimentorápido corno por exemplo, mogno, mogno afriéano, nim indiano e teka.

O projeto visa o melhor manejo do ambiente para oscomponentes do consórcio, agregando valor à propriedade, viacobertura vegetal.

Entende-se que a pecuária, usufruindo benefícios diretosimediatos, pode financiar a produção das espécies florestais.

CONCLUSÕES

A Amazônia possui condições privilegiadas para produção decarne e couro de qualidade, a pasto

Profissionalismo e uso da tecnologia disponível são as chavesdo sucesso

É imprescindível a organização da cadeia produtiva da carne edo couro, assegurando a estabilidade a todos os atores doprocesso.

Sistemas silvipastoris possibilitariam maior sustentabilidade àpecuária, valorizando a propriedade, via cobertura vegetal dealto valor econômico.