SLAIDES DOENÇAS OCUPACIONAIS

DOENÇAS OCUPACIONAIS

SERVIÇOS DE SAÚDE: ÁREAS INSALUBRES.

FUNÇÃO DO PROFISSIONAL

RISCOS PODEM SER VARIÁVEIS E CUMULATIVOS.


DOENÇAS INFECCIOSAS E PARASITÁRIAS:

OCORRÊNCIA DEPENDE DAS CONDIÇÕES OU CIRCUNSTÂNCIAS EM QUE O TRABALHO É EXECUTADO E DA EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL.


EXPOSIÇÃO A MATERIAL BIOLÓGICO:

VIRAIS (HEPATITE B, HIV) FÚNGICOS (MICOSES) BACTERIANOS(TUBERCULOSE) ECTOPARASITAS (ESCABIOSE)


FONTES DE CONTAMINAÇÃO:

SANGUE

VIA ÁEREA (VARICELA, SARAMPO, MENINGITES E TUBERCULOSE)


HIV AO LONGO DE 10 ANOS 79 CASOS DE

AQUISIÇÃO DE HIV PÓS-EXPOSIÇÃON – CDC –EUA.

INSTITUTO EMÍLIO RIBAS: 536 CASOS COM EXPOSIÇÃO A MATERIAL DE PACIENTES COM HIV, SEM SOSRCONVERSÃO ATÉ JULHO DE 1996.


RISCO DE CONTAMIANÇÃO PERCUTÂNEO: 0,3% E MUCOSA 0,09%.

CRITÉRIOS PARA UM CASO SER CONSIDERADO OCUPACIONAL:

CONTATO COMPROVADO COM MATERIAL INFECTANTE.


SOROLOGIA ANTI-HIV NEGATIVA DO PROFISSIONAL REALIZADA ATÉ 15 DIAS APÓS CONTATO.

AUSÊNCIA DE OUTROS DETERMINANTES DE RISCO PARA CONTÁGIO COM HIV.


FATORES INERENTES AO ACIDENTE:

VIA, PROFUNDIDADE, TEMPO DE CONTATO, TAMANHO E CONDIÇÕES DO INÓCULO.

QUANTO À FONTE, ESTADO DA VIREMIA, USO DE ANTIVIRAIS E ESTÁGIO DA DOENÇA.


CARACTERÍSTICAS DO ACIDENTADO, GENÉTICA, ANTICORPOS E DOENÇAS DE BASE.

HEPATITE A FECAL-ORAL DIVIDIR ALIMNETOS COM

PACIENTES E FAMILIARES.


NÃO LAVAGEM DAS MÃOS.

MANIPULAÇÃO DE FEZES DE CRIANÇAS CONTAMINADAS

CASOS DE SURTOS E DIARRÉIAS PODEM CONTAMINAR OS PROFISSIONAIS.


HEPATITE B – HBV RISCO DE AQUISIÇÃO É DE 6% A

30% SE NENHUMA MEDIDA PROFILÁTICA FOR ADOTADA.

PRINCIPAL AGENTE DE DOENÇAS INFECCIOSAS PROFISSONAIS ADQUIRIDAS APÓS CONTATO.


Encontrado em todas as secreções do corpo (esperma, sangue e saliva).

Transfusões, injeções percutâneas, uso de agulhas e seringas contaminadas e relações sexuais.

Fase prodrômica: febrícula, anorexia, nâuseas, as vezes vômitos e diarréria


FATORES DE RISCO: BANCO DE SANGUE, SALAS DE EMERGÊNCIAS, LABORATÓRIOS, ETC.

FREQUÊNCIA DE ACIDENTES: PROFISSIONAIS EM FASE DE APREDIZADO, ESTRESSE, PROCEDIMENTOS DE RISCO.


PREVALÊNCIA: DROGADICTOS, DIALISADOS, SEXUALMENTE PROMÍSCUOS, PRESÍDIOS.

SUSCETIBILIDADE DO PROFISSIONAL.


HEPATITE C – HCV

REDUÇÃO DOS CASOS DE HBV, VACINA E DIAGNÓSTICO E A DIFICULDADE PROFILÁTICA DO HCV, AUMENTOU OS CASOS EM TRABALHADORES.

RISCO DE AQUISIÇÃO PERCUTÂNEA É ESTIMADO EM 3% A 10%.


COMPLICAÇÕES 4 A 10 VEZES MAIOR QUE O VHB.

30 A 70% DOS EVOLUI PARA CRONICIDADE

PREVENÇÃO A EXPOSIÇÃO A PATÓGENOS TRANSMISSÃO SANGUÍNEA:


EVITAR CONTATO DIRETO COM FLUIDOS ORGÂNICOS.

USAR LUVAS NA PRESENÇA DE QUALQUER FLUIDO.

A PELE DO PROFISSIONAL DEVE ESTAR INTEGRA.

USAR MÁSCARAS E ÓCULOS.


USAR AVENTAIS EVITAR PICADAS NÃO REENCAPAR

AGULHAS. LAVAR AS MÃOS ENTRE OS

PROCEDIMENTOS. DESCARTAR RESÍDUOS DE FORMA

ADEQUADA.


REALIZAR DESINFECÇÃO E LIMPEZA DO AMBIENTE E ROUPAS.

MANIPULAR ROUPAS COM CUIDADOS SEM AGITAÇÃO


Estimular bons hábitos de higiene Monitorizar e investigar doenças de

notificação compulsória e exposição de risco Divulgar relatórios e medidas profiláticas Realizar exames periódicos e sorologias Restrição de func. Com doenças agudas e

crônicas Ter programas educativos.


Prevenção das hepatites (A e E) Medidas de saneamento básico (HAV e

HEV). Ações educativas de higiene e formas

de transmissão da doença. Normas de biossegurança. Imunoglobulinas indivíduos

acidentados.


Hepatite B Vacinação dos profissionais de saúde. Uso da imunoglubulina humana antivírus da

hepatite tipo B Hepatite C Uso de preservativos Não doar sangue Usar seringas descartáveis, evitando seu

compartilhamento.

REFERÊNCIA

MINISTÉRIO DA SAÚDE, Representações no Brasil da PAS/OMS. Doenças relacionadas ao trabalho: manual de procedimentos para serviços de saúde. Brasília: Ministério da Saúde do Brasil, 2001.

FERNANDES, A.T. Infecção hospitalar e suas interfaces. São Paulo: Ed. Atheneu, 2000.

A VIDA É BELA, PRESERVE-AOBRIGADA,ULMARA.

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