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Projeto Interdisciplinar - Psicologia

A Influncia Miditica deConsumo na Adolescncia

Alaine Paloma

Celina Vanessa

Daniela Bezerra

Hully Caroline

Maria Francielly

Jos Teotnio Filho

Thiago Reno

3NA


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Hully Caroline.

Introduo

O presente estudo tem como propostarefletir sobre a influncia miditica deconsumo na vida dos adolescentes e oolhar da psicologia para essa categoriasocial, interligando as disciplinas deHistria da Psicologia, Psicologia daCriana e do Adolescente e PsicologiaSocial e Comunitria.


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Objetivo

Hully Caroline

Refletir sobre a influencia da mdia noconsumismo dos adolescentes, bem

como o olhar da Psicologia para estacategoria social, considerando suasdiferenas.


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Justificativa

Hully Caroline

Nota-se que o psiclogo pouco discute a cerca dasdiferenas e semelhanas do adolescente de vrias

camadas socioeconmicas enquanto consumidor ativo

influenciado pela mdia. Diante da complexidade e

vulnerabilidade desse pblico vem se tornando

importante a reflexo deste tema entre os acadmicos

de Psicologia que podero se deparar com esta clientela

em se ambiente de trabalho. Por isso justifica-se a

necessidade que o presente estudo trouxe em refletir a

respeito da influncia miditica no consumo doadolescente.


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ASPECTOS HISTRICOS DO ADOLESCER

Jose Teotnio

Etimologia - LatimAd > para + olescer > crescerADOLESCER

Adolescncia: strictu sensu,

crescer para, significando acondio ou processo decrescimento.

Antigos manuais de medicina do mdico

Cludius Galenus ( 129 200 ad )

J se pensava em duas fases de idade, criana e adulto.


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Pensavam em anos posteriores a infncia.

Meninas 12 aos 18 anosMeninos 14 aos 20 anos


Jos Teotnio

Envolvidos nessa reflexo pensadores epesquisadores da Filosofia, Pedagogia e Medicina.

Houve avanos nessa reflexoSculo XIII XVIII


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Jose Teotnio

Brasil- adolescncia com seus valores e costumes.Perodos anteriores a 1800 Documentos nos falam sobretudo dos jovens das

elites

Sculos XIX e XXH inmeras informaes sobre adolescentes deoutras classes sociais:

Relatos da primeira comunho;

Passagem para o curso ginasial; Recrutamento; Entrada no mundo do trabalho.


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Tericos

Adolescncia

G. Stanley Hall (1904)Tormento e tempestade

Erik Erikson (1976)Formao da identidade

Maria Francielly


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Maria Francielly

G. Stanley Hall (1904)

Erik Erikson (1976)


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Aberastury e Knobel

contradies,confuso, doloroso

Tericos

Alaine Paloma

Caractersticas como

inerentes aos jovens.


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Adolescncia,Psicologia tradicional

A adolescncia no pode ser compreendidaapenas como uma fase de transio, na verdade,

bem mas que isso!

Celina Vanessa


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Adolescncia,Psicologia tradicional

Estereotipada, estigmatizada;

Naturalizante, Universalizante

e crtica;Ocorrendo em qualquer

condio histrica e cultural.(Sergio Ozella, 2003)

Todos passam deforma semelhantes

Celina Vanessa

Independentede sua condio


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Adolescncia Hoje!

As condies sociais constroem junto umadeterminada adolescncia compreendendo suascaractersticas como algo que vai se

constituindo no processo. (Ozella,2003)

ConstriExercita Reconstri

Celina Vanessa


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Thiago Reno

Mdia

Mdia so os canais ou ferramentas usadas paraarmazenamento e transmisso de informao oudados. Mdia muitas vezes usado comosinnimo de meios de comunicao de massa ou

agncias de notcias.


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Oferece:

Informaes interpretadas Modelos de comportamento Linguagens coloquiais

Privilegiam alguns valores emdetrimento de outros.

Atua:

Formador de opinies e criador-reprodutor de cultura.

Atinge diversos grupos sociais.

Thiago Reno

Mdia


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"Partindo da verdade de que a televiso

entretenimento, o jovem procura umaprogramao que o mantenha atento dianteda tela. Ele quer sentir emoes, sem pedirpor elas. Ele quer se sentir informado, sem

se sentir ignorante. Ele quer aprender semse sentir em uma escola."

Thiago Reno


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Impacto

Os produtos miditicos oferecem um modo deser, de experimentar o mundo, de viver aexperincia cotidiana

Os Jovens buscam associar as marcas e as

suas qualidades.

Thiago Reno


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Os adolescentes so os clientes preferncias damdia, independente de sua classe social.

Consumo, logo existo !

Daniela Bezerra


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A cultura consumista

O jovem marcado por uma busca denovidades resultantes em atitudes ecomportamentos sequiosos de semostrarem atuais e na moda, poisisto lhes garante uma insero e umreconhecimento social.( L. Rabelo deCastro, 2012).

Daniela Bezerra


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Consideraes Finais

Hully Caroline

Dessa maneira, refletimos sobre o olhar dapsicologia do ser adolescente, onde o jovem declasse mdia e o pobre tem diferentes perspectivasde futuro, formas de viver e estar no mundodiferenciado, porm so influenciados pela mdia, aqual utiliza dos mesmos recursos, independente desua classe social, elegendo os adolescentes comoseus clientes principais, essas diferenas de classessociais, devem ser contempladas no olhar do

psiclogo e devem ser observadas do ponto de vistasocio-histrico.


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Referncias

CASTRO, Lucia Rabello de (Org.) Infncia e adolescncia na cultura

do consumo. 1. ed. Rio de Janeiro: NAU, 1998. 177p. Disponvel em : Acesso em: 1 de Nov. 2013

CONTINI, Maria de Lourdes Jeffery (Cor.); KOLLER, Slvia Helena (Org.).Adolescncia e psicologia: concepes, prticas e reflexes

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FERREIRA, Manuela; NELAS, Paula Batista.Adolescncia...Adolescentes. Educao, Cincia Tecnologia.Instituto Politcnico de Viseu. 141-162 p. 2006.Disponvel em: .Acesso em: 28 de Out. 2013.

FROTA, Ana Maria Monte Coelho. Diferentes concepes dainfncia e adolescncia: a importncia da historicidade parasua construo.

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HOLLANDA, Giedra. Psicologia e desenvolvimento daadolescncia. Ps Graduao-Psicopedagogia. Faculdade Metropo-

litana da grande Recife, FMGR. 2007.


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LIRA, Vladya Tatyane Pereira. Representaes sociais dejuventudes pobres para psiclogos que atuam no sistemanico da assistncia social. 2013. 136 p. Dissertao (mestrado

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RIBEIRO, Paulo Csar Pinho. O adolescente e os consumos. RevistaAdolescncia e Sade. So Paulo, Vol. 2, n 3, 21-24 p. Jul/Set -2005.Disponvel em: Acesso em: 7 de Nov. 2013.

SANTOS, Aline Lemos dos. Et al. A influncia da mdia naadolescncia. ETIC. Vol. 1, n1, 15 p, So Paulo, 2005. Disponvelem: Acesso em: 18 de Out. 2013.

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Disponvel em: . Acesso em:

24 de Out. 2013

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