Slide Destilacao

15
Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de Engenharia Departamento de Engenharia Quimica Curso de Engenharia Quimica Tema: Destilação Discentes: Docente: Comé, Luis Hélder Engº. Clemêncio Nhantumbo Rungo, Mário Sitoe, Morfino D´ Assunção, Wizelfina

description

Destilacao

Transcript of Slide Destilacao

Slide 1

Universidade Eduardo Mondlane Faculdade de EngenhariaDepartamento de Engenharia QuimicaCurso de Engenharia QuimicaTema: Destilao

Discentes: Docente:Com, Luis Hlder Eng. Clemncio NhantumboRungo, MrioSitoe, MorfinoD Assuno, WizelfinaIntroduo A destilao um mtodo de separao baseado no fenmeno de equilbrio lquido-vapor de misturas. A mistura lquida etanol/gua foi separada numa coluna de destilao descontnua de pratos.

A destilao realizada numa coluna de destilao que consiste no aquecimento de uma mistura a separar e consequentemente surge um vapor quente. Ele sobe pela coluna, mas vai se resfriando ao longo dela e acaba por condensar-se.

ObjectivosExperincia ADeterminao da queda de presso durante o processo de destilao na coluna para vrios caudais de destilado.

Experincia BUso do refractmetro para determinar a composio da mistura.

Resumo TericoDestilao descontnuaNa destilao descontnua toda a carga enviada para o ebulidor da coluna e, ao aquecer, o vapor passa para a coluna de fraccionamento.

Refraco a passagem da luz por meios com diferentes densidades pticas. A refraco modifica a velocidade da luz, mesmo que a direco permanea a mesma caso a luz incida perpendicularmente superfcie.Resumo Terico (cont.)ndice de Refraco (IR) uma relao entre a velocidade da luz em um determinado meio e a velocidade da luz no vcuo. Em meios com ndices de refraco mais baixos (prximos a 1) a luz tem velocidade maior.

Material UsadoReagentes:Etanol puro (100%);gua destilada.

Material:Erlenmeyer;Cronmetro;Proveta graduada;Funil.

Equipamentos UsadosEquipamentos:Coluna de destilao da ARMFIELD;Refractmetro Abbe.Experincia AProcedimentos:

Encheu-se o tanque com 10 litros da mistura a destilar;Acertou-se a temperatura no selector de temperatura T9;Abriu-se V5, admitindo-se gua de refrigerao do condensador com fluxo de 3 l/min;No painel ligou-se o controlador de corrente para o aquecimento do ebulidor e accionou-se a potncia pretendida;Abriu-se as vlvulas V6 e V7 que conectam a base e o topo da coluna de destilao, respectivamente.

Experincia B.Procedimentos:

Colocou-se uma gota de amostra sobre a superfcie do prisma fixo e fechou-se a caixa; Observando pela ocular rodou-se o parafuso de controlo at surgir uma linha de marcao horizontal dividindo o campo visual em duas partes simtricas uma clara e outra completamente escura;Tomou-se a leitura do IR (ndice de Refraco); Repetiu-se o procedimento para outras amostras;Mediu-se o IR de etanol puro e da gua pura;Tomaram-se pequenas quantidades de etanol diludo em gua a 25%, 50% e 75% (v/v) previamente diludas e mediram-se os respectivos ndices de refraco.

Resultados obtidos exp.APotncias(kW)Caudal de lquido em ebulio (ml/s)Queda de presso(cm H2O)Grau de espuma nos pratos0.504.7376.77Nenhuma0.756.5492.33Nenhuma1.007.4696.67Suave localizada1.258.79101.33Suave moderada para todos os pratosResultados obtidos exp.A (cont.)Resultados obtidos exp.BComposio0.00.250.500.751ND1.33331.33331.33331.35841.35881.35891.36011.36021.36331.36311.36311.36301.36421.36451.3650ND (Med)1.33331.35871.36121.36311.3647Resultados obtidos Exp.B (cont.)ConclusoNa experincia A conclui-se que aumentando a potncia o caudal do destilado e queda de presso tambm aumenta, onde ocorre maior contacto de vapor com a superficie dos pratos.

Para a experincia B nota-se que quanto maior for a concentrao do etanol na soluo maior o indice de refraco.OBRIGADO