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    Seleção de Materiais• Ex: Cilindro de armaenamento de !ases

    Re"#erimento: resistir a altas $ress%es &1'MPa(

     Resist)ncia

    MetaisCer*micasPol+meros

    Semicond#toresCom$,sitos

    lexiilidade C#sto

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    Seleção de Materiais• Ex: 0aso de $ressão de #ma aeronae

    Re"#erimento: resistir a altas $ress%es e ser lee 2"#i o c#sto 3 menos im$ortante do "#e a 4#ncionalidade

    Pre4ere-se #m material lee e 4orte5 mesmo sendo caro.

    Metais

    Cer*micasPol+merosSemicond#tores

    Com$,sitos

     Resist)ncia lexiilidade 6eea

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    PR8PR9ED2DESMEC;9C2S

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    Pro$riedades Mec*nicas deMetais• Como os metais são materiais estr#t#rais5 o

    con

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    C#ra ?ensão-De4ormação

    2mostra@a!e6en!t<

    C3l#la de Car!a

    ?ração

    A / 7 ' >1A

    >A

    1AA

    Elon!amento &mm(

       C  a  r  !  a   &   1   A   7   ;   (

    A

    />A

    >AA

    De4ormação5 ε &mmBmm(

       ?  e  n  s   ã  o 5

         σ    &

       M   P  a   (

    A A.A' A.A> A.A A.1AA.A/

     ;ormaliação $araeliminar in4l#)nciada !eometria daamostra

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    C#ra ?ensão-De4ormação &cont.(•  ;ormaliação

     S PB2A onde P 3 a car!a e A0

     3 a seção reta da amostra  e &6-6A(B6A onde L 3 o com$rimento $ara #ma dada car!a e L0 3 ocom$rimento ori!inal

    • 2 c#ra σ−ε $ode ser diidida em d#as re!i%es.  Re!ião elFstica

     S 3 $ro$orcional a e G SE.e  E=módulo de Young  2 de4ormação 3 reers+el.  6i!aç%es atHmicas são alon!adas mas não se rom$em.

     Re!ião $lFstica

     σ não 3 linearmente $ro$orcional a ε.  2 de4ormação 3 "#ase toda não reers+el.  6i!aç%es atHmicas são alon!adas e se rom$em.

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    C#ra ?ensão-De4ormação&cont.(

    A A.A' A.A> A.A A.1AA.A/A

    />A

    >AA

    De4ormação5 e &mmBmm(

       ?  e  n

      s   ã  o 5

       S   &   M   P  a   ( PlFstica

    ElFstica

    A A.AA' A.AA> A.AA A.A1AA.AA/

    De4ormação5 ε &mmBmm(

    4rat#ra

    6imite de escoamento

    Como não existe #m limite claro entre as re!i%eselFstica e $lFstica5 de4ine-se o Limite deescoamento5 como a tensão "#e5 após liberadaca#sa #ma $e"#ena de4ormação residual de A./J.

    α

    8 M,d#lo de Ko#n!5 E5 &o# m,d#lo deelasticidade( 3 dado $ela deriada da c#rana re!ião linear.

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    Coe4iciente de Poisson

    • N#ando ocorre elon!amento ao lon!o de

    #ma direção5 ocorre contração no $lano $er$endic#lar.

    • 2 Relação entre as de4ormaç%es 3 dada $elo coeficiente de Poisson ν.  ν  - εx B ε  - εL B ε  o sinal de menos a$enas indica "#e #ma

    extensão !era #ma contração e ice-ersa  8s alores de ν $ara diersos metais estão

    entre A./> e A.7>.• E /@&1O ν(

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    Exerc+cios Uma $eça de core de 7A> mm 3 tracionada com #ma tensão de

    /I MPa. Se a de4ormação 3 totalmente elFstica5 "#al serF oelon!amento

     σ  E.ε  E.∆6B6A G ∆6 σ. 6A/E E 3 otido de #ma taela EC#  11.A x 1A' MPa 2ssim ∆6 /I . 7A>B11.A x 1A' A.I mm

    Um cilindro de latão com di*metro de 1A mm 3 tracionado aolon!o do se# eixo. N#al 3 a 4orça necessFria $ara ca#sar #mam#dança de /.> Qm no di*metro5 no re!ime elFstico

     εx  ∆dBdA  -/.> x1A-7 B1A -/.> x1A-' 

     ε  - εxB ν = -/.> x1A-' B A.7> I.1' x1A-'  σ  E. ε  1A.1 MPa x I.1' x1A-'  I/11 Pa  σ 2A  σ πdA/B' I/11 x π&1A-/(/B' >/A ;

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    Estricção e limite de resist)ncia

    De4ormação5 ε

       ?  e  n  s   ã  o 5     σ

    6imite deresist)ncia

    estricção

    2 $artir do limite deresist)ncia começa a ocorrer#m estricção no cor$o de

     $roa. 2 tensão se concentranesta re!ião5 leando 4rat#ra.

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    D#ctilidade• D#ctilidade 3 #ma medida da extensão da de4ormação "#e

    ocorre at3 a 4rat#ra.• D#ctilidade $ode ser de4inida como  Elon!amento $ercent#al JE6 1AA x &64  - 6A(B6A

     onde 64  3 o elon!amento na 4rat#ra  #ma 4ração s#stancial da de4ormação se concentra na estricção5 o "#e 4a com

    "#e JE6 de$enda do com$rimento do cor$o de $roa. 2ssim o alor de 6A deeser citado.

     Red#ção de Frea $ercent#al J2R 1AA x&2A - 24 (B2A  onde 2A e 24  se re4erem Frea da seção reta ori!inal e na 4rat#ra.  9nde$endente de 2A e 6A e em !eral ≠ de E6J

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    ?enacidade

    • ?enacidade &to#!

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    Res#mo da c#ra σ−ε e $ro$riedades Região elástica &de4ormação reers+el( e região plástica &de4ormação

    "#ase toda irreers+el(. ódulo de Young o# módulo de elasticidade G deriada da c#ra na

    re!ião elFstica &linear(. Limite de escoamento !"ield strengt#$ G de4ine a transição entre

    re!ião elFstica e $lFstica G tensão "#e5 lierada5 !era #ma de4ormaçãoresid#al de A./J.

    Limite de resist%ncia !tensile strengt#$ G tensão mFxima na c#raσ−ε de en!en

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    2 c#ra σ−ε real 2 c#ra σ−ε otida

    ex$erimentalmente 3 denominadac#ra S-e de engen#aria.Esta c#ra $assa $or #m mFximo de

    tensão5 $arecendo indicar "#e5 a $artirdeste alor5 o material se torna mais

    4raco5 o "#e não 3 erdade. 9sto5 na erdade5 3 #ma conse"#)ncia da

    estricção5 "#e concentra o es4orço n#maFrea menor.

    Pode-se corri!ir este e4eito leandoem conta a dimin#ição de Frea5!erando assim a cur(a σ ε real.

      c#ra σ−ε real

    C#ra S-e de en!en

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    Sistemas de desliamento &re.(Estr#t#raCristalina

    Planos deDesliamento

    Direç%es deDesliamento

     ;=mero deSistemas de

    Desliamento

    @eometria daC3l#la UnitFria

    Exem$los

    CCC11AT/11T7/1T

    111Gx/ 1/

    1//'

    α-e5 Mo5V

    CC 111T 11AG 'x7 1/2l5 C#5γ -e5 ;i

    WC

    AAA1T1A1AT

    1A11T 11/AG

    7

    7

    Cd5 M!5 α-

    ?i5 Xn

    2 taela mostra os sistemas de desliamento das 7 redes Fsicas. Em ermel

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    Desliamento em mono-cristais• 2 a$licação de tração o# com$ressão #niaxais trarF

    com$onentes de cisal

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    ?ensão cisal

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    De4ormação $lFstica em materiais $olicristalinos

    • 2 de4ormação em materiais $olicristalinos 3 mais

    com$lexa $or"#e di4erentes !rãos estarão orientadosdi4erentemente em relação a direção de a$licação datensão.

    • 2l3m disso5 os !rãos estão #nidos $or 4ronteiras de!rão "#e se mant3m +nte!ras5 o "#e coloca maisrestriç%es a de4ormação de cada !rão.

    • Materiais $olicristalinos são mais resistentes do "#e

    se#s mono-cristais5 exi!indo maiores tens%es $ara !erarde4ormação $lFstica.

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    R d ã d t < d ã

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    Red#ção de taman

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    Red#ção de taman

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    Sol#ção s,lida

    •  ;esta t3cnica5 a $resença de im$#reas s#stit#cionais

    o# intersticiais lea a #m a#mento da resist)ncia domaterial. Metais #ltra $#ros são sem$re mais macios e4racos do "#e s#as li!as.

    Concentração de Xn &J(

       6   i  m   i   t  e

       d  e  r  e  s   i  s   t   )  n  c   i  a   &   k  $  s   i   (

       6   i  m   i   t  e

       d  e  r  e  s   i  s   t   )  n  c   i  a   &   M   P  a   (

    6i!a C#-Xn

    />

    De4ormação a

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    De4ormação a4rio• 8 a#mento de resist)ncia $or de4ormação mec*nica

    &strain

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    De4ormação a 4rio &cont.(

    J ?raal

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    Rec#$eração eRecristaliação• Como YF imos5 a de4ormação $lFstica de materiais a

     aixas tem$erat#ras ca#sa m#danças microestr#t#rais ede $ro$riedades.• Estes e4eitos $odem ser reertidos5 e as $ro$riedades

    resta#radas5 atra3s de tratamentos t3rmicos a altas

    tem$erat#ras.• 8s dois $rocessos Fsicos $ara "#e isto ocorra são Rec#$eração - #ma $arte das de4ormaç%es ac#m#ladas 3

    eliminada atra3s do moimento de discord*ncias5

    4acilitado $or maior di4#são a altas tem$erat#ras. Recristaliação - 4ormação de noos !rãos5 não de4ormados5

    "#e crescem at3 s#stit#ir com$letamente o materialori!inal.

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    Recristaliação &cont (

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    Recristaliação &cont.(

    6atão1 [C e ?4 AA[C

     ;este !rF4ico tam3m 3 $oss+eloerar o crescimento de !rão em4#nção da tem$erat#ra.alta analisar o crescimento de !rãoem 4#nção do tem$o.

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    Crescimento de

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    Crescimento de!rão• Como os contornos de !rão são re!i%es de4ormadas do

    material5 existe #ma ener!ia mec*nica associada a eles.• 8 crescimento de !rãos ocorre $or"#e desta 4orma aFrea total de contornos se red#5 red#indo a ener!iamec*nica associada.

    •  ;o crescimento de !rão5 !rãos !randes crescem sex$ensas de !rãos $e"#enos "#e dimin#em. Desta4orma o taman

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    rat#r

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    rat#r a• 8 $rocesso de 4rat#ra 3 normalmente s=ito e

    catastr,4ico5 $odendo !erar !randes acidentes.

    • Enole d#as eta$as: 4ormação de trinca e $ro$a!ação.• Pode ass#mir dois modos: d=ctil e 4rF!il.

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    rat#ra d=ctil e 4rF!il

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    rat#ra d=ctil e 4rF!il

    • rat#ra d=ctil

    o material se de4orma s#stancialmente antes de 4rat#rar. 8 $rocesso se desenole de 4orma relatiamente lenta

    medida "#e a trinca $ro$a!a. Este ti$o de trinca 3 denomidado está(el $or"#e ela $ara de

    se $ro$a!ar a menos "#e

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    rat#ra d=ctil e 4rF!il &cont.(• rat#ra 4rF!il

    8 material se de4orma $o#co5 antes de 4rat#rar. 8 $rocesso de $ro$a!ação de trinca $ode ser m#ito elo5 !erando

    sit#aç%es catastr,4icas. 2 $artir de #m certo $onto5 a trinca 3 dita instFel $or"#e se $ro$a!arF

    mesmo sem a#mento da tensão a$licada sore o material.

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    ?ransição d=ctil-4rF!il

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    ?ransição d=ctil 4rF!il• 2 d#ctilidade dos materiais 3 4#nção da tem$erat#ra e

    da $resença de im$#reas.• Materiais d=cteis se tornam 4rF!eis a tem$erat#ras mais aixas. 9sto $ode !erar sit#aç%es desastrosas caso atem$erat#ra de teste do material não corres$onda a

    tem$erat#ra e4etia de traal

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    ?ransição d=ctil 4rF!il &cont.(

    ?em$erat#ra &[C(

       E  n  e  r  !   i  a   d  e   9  m  $  a  c   t  o   &   ^   (

    ?em$erat#ra &[C(

    2ços com di4erentesconcentraç%es de carono

    2ços com di4erentesconcentraç%es de man!an)s

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    ?este de im$acto &C

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    ?este de im$acto &C

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    ?este de 4adi!a

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    ?este de 4adi!a

    4rat#ra   ?  e  n  s   ã

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    6imite de resit)ncia

    ?em$o

    amostra

    car!acar!a

    motor 

    contador  Y#nta4lex+el

    'A

    2 c#ra S-;

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    c# a S ;• 2 c#ra Stress-,#mer o4 cLcles 3 #m !rF4ico "#e

    relaciona o n=mero de ciclos at3 a 4rat#ra com a tensãoa$licada.

     ;=mero de ciclos at3 a 4rat#ra5 ;

       ?  e  n  s   ã  o 5   S

       &   M   P  a   (

    6imite de 4adi!a&7> a AJ( dolimite de resist)ncia

    &?.S.(

    N#anto menor a tensão5 maior 3 o n=mero deciclos "#e o material tolera.6i!as 4errosas normalmente $oss#em #mlimite de 4adi!a. Para tens%es aaixo deste

    alor o material não a$resenta 4adi!a.

    6i!as não 4errosas não $oss#em #mlimite de 4adi!a. 2 4adi!a sem$re

    ocorre mesmo $ara tens%es aixase !rande n=mero de ciclos.

    0ida de 4adi!a a#ma tensão S1

    S1

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    l#)ncia

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    • l#)ncia 3 a de4ormação

     $lFstica "#e ocorre emmateriais s#Yeitos a tens%esconstantes5 a tem$erat#raseleadas. ?#rinas de Yatos5 !eradores a

    a$or. ` m#itas ees o 4ator limitante

    na ida =til da $eça. Se torna im$ortante5 $ara metais5

    a tem$erat#ras ≈A.'?4 Car!a constante

    orno

    '7

    C#ra de 4l#)ncia

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    ε

    ?em$o

    PrimFria

    ?erciFria

    Sec#ndFria

    De4ormação instant*nea&elFstica(

     ;a re!ião $rimFria o materialencr#a5 tornando-se mais r+!ido5

    e a taxa de crescimento dade4ormação com o tem$odimin#i.

     ;a re!ião sec#ndFria a taxa decrescimento 3 constante &estadoestacionFrio(5 deido a #macom$etição entre encr#amento erec#$eração.

     ;a re!ião terciFria ocorre #ma

    aceleração da de4ormaçãoca#sada $or m#dançasmicroestr#t#rais tais comorom$imento das 4ronteiras de!rão.

    ida de r#$t#ra

    ''

    9n4l#)ncia da tem$erat#ra e tensão

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    9n4l#)ncia da tem$erat#ra e tensão• 2s c#ras de 4l#)ncia ariam em 4#nção da

    tem$erat#ra de traal

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    9n4l#)ncia da tem$erat#ra

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    $

    • Relação entre Τ e a taxa

    de 4l#)ncia estacionFria

     

     onde \ /  e n sãoconstantes do material

     Nc 3 a ener!ia deatiação $ara 4l#)ncia

       

       −= RT 

    Q K    cn ex$/σ  ε 

       ?  a  x  a

       d  e   4   l  #   )  n  c   i  a  e  s   t  a  c   i  o  n   F  r   i  a   &   J   B   1   A   A   A

       <   (

    'I

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    ME?29S E SU2S 69@2S

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    6i!as MetFlicas

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    !

    2ltaResist)ncia5aixa li!a

    ?ratFeltermicamente

    aixocarono

    M3diocarono

    2ltocarono

    2lta6i!a

    aixa6i!a

    erros#ndidos

    2ços

    erroCinento

    erroD=ctil

    erroranco

    erroMaleFel

    Carono Carono Carono erramenta 9nox

    errosas ;ão errosas

    '

    Seleção de Materiais $ara

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    $4aricar:• Estante de aço $ara #so em casaBescrit,rio

    • Disco de arasão•  ;=cleo de trans4ormador el3trico

    • ?an"#e $ara $rocessar rem3dios e alimentos

    • Pre!os5 $ara4#sos e $orcas• Estr#t#ra de aço $ara $lata4orma de $etr,leo "#e

     $recisa o$erar no Mar do ;orte &entre 9n!laterra eE#ro$a(

    • Eixo de motor "#e !ira a #ma elocidade de >AAAr$m

    • ist#ri5 4aca e 4acão.

    >A

    2ço

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    s• 2ços são li!as e-C "#e $odem conter o#troselementos. Pro$riedades mec*nicas de$endem da JC. JC A./>J G aixo carono A./>J JC A.AJ G m3dio carono

    A.AJ JC 1.'J G alto carono• 2ços carono

    aix+ssima concentração de o#tros elementos.

    • 2ços li!a 8#tros elementos em concentração a$reciFel.

    >1

    2ços aixo

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    Carono• 2ços Carono Microestr#t#ra de 4errita e $erlita Macios e $o#co resistentes5 m#ito d=cteis e tenaes 9nsens+eis a tratamentos t3rmicos C#sto mais aixo de $rod#ção Usos em $ain3is de carros5 t#os5 $re!os5 arame...

    • 2lta Resist)ncia aixa 6i!a &Wi!< Stren!t< 6oZ 2lloL( Cont3m o#tros elementos tais como C#5 0a5 ;i e Mo Mais resistentes e mais resistentes corrosão 2ceitam tratamentos t3rmicos Usos em estr#t#ras $ara aixas tem$erat#ras5 c

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    Carono• 2ços Carono

    Utiliados na 4orma de martensita &4ase extremamente d#ramas 4rF!il( tem$erada &tratamento t3rmico $ara a#mentartenacidade da martensita(.

    Usos em 4acas5 martelos5 tal7

    2ços 2lto Carono

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    • 2ços Carono e erramenta

    Extremamente d#ros e 4ortes5 $o#co d=cteis. Resistentes ao des!aste e mant3m o 4io. Se cominam com Cr5 0 e V $ara 4ormar caretos

    &Cr /7CD50'C7 e VC( "#e são extremamente d#ros e

    resistentes. Usos em moldes5 4acas5 l*minas de arear5 molas...

    >'

    2ços

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    9nox• Estr#t#ra e Pro$riedades 9m$#rea $redominante - Cr G 11ZtJ Pode incl#ir ;i e Mo ?res classes em 4#nção da microestr#t#ra

    martens+tico G tratFel termicamente5 ma!n3tico

    4err+tico G não tratFel termicamente5 ma!n3ticoa#sten+tico G mais resistente corrosão5 não ma!n3tico

    Resistentes a corrosão a tem$erat#ras de at3 1AAA[C.

    >>

    Com$aração deP i d d

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    Pro$riedades6i!a &b29S9( ?i$o σR &MPa( JE6

    1A1A aixo C5 $lano 1A /

    2> WS62 >>/ /1

    1A'A M3dio C5 $lano IA 77

    'A7 ?rat. ?erm. /7A /''A 9nox α '' />

    7A' 9nox γ  > >>

    '1A 9nox mart. '7 7A''A2 9nox mart. 1IA >

    >

    erros did

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    #ndidos• erros 4#ndidos são li!as e-C com concentraçãoacima de /.1 ZtJ C &ti$icamente entre 7 e '.>J(.

    •  ;esta 4aixa de concentraç%es5 a tem$erat#ra de 4#são 3s#stancialmente mais aixa do "#e a dos aços. 9sto4acilita o $rocesso de 4#ndição e molda!em.

    • S#as $ro$riedades m#dam radicalmente em 4#nção daconcentração de C e o#tras im$#reas &Si5 M!. Ce( e dotratamento t3rmico.

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    erros 4#ndidos5 microestr#t#ra4 i R 4 i

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    MaleFel $erl+tica

    MaleFel4err+tica

    erro ranco

    erro cinento $erl+tico

    erro cinento4err+tico

    erro d=ctil $erl+tico

    erro d=ctil4err+tico

    Res4riamentoModeradoRF$ido 6ento

    P O e7C P O @eios a O @eios

    Moderado 6entoP O @rosetas a O @rosetas

    Rea"#ece e mant3m a IAAC $or 7A

    erros 4#ndidos5i d d

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     $ro$riedades• erro cinento  ZtJC entre /.> e '.A5 ZtJSi entre 1.A e 7.A @ra4ite em 4orma de eios cercados $or 4erritaB$erlita. 8 nome em da cor t+$ica de #ma s#$er4+cie de 4rat#ra. raco e "#eradiço so tração.

    8s eios 4#ncionam como $ontos de concentração de tensão einiciam 4rat#ra so tração.

    Mais resistente e d=ctil so com$ressão. timo amortecedor de iraç%es. Resistente ao des!aste5 aixa iscosidade "#ando 4#ndidos5

     $ermitindo moldar $eças com$lexas. Mais arato de todas os materiais metFlicos.

    A

    erros 4#ndidos5i d d

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     $ro$riedades• erro D=ctil o# nod#lar  2 adição de Ma!n3sio o# C3rio ao erro cina 4a com "#e

    o !ra4ite se 4orme em n,d#los es43ricos e não em eios. Esta microestr#t#ra lea a m#ito maior d#ctilidade e

    resist)ncia5 se a$roximando das $ro$riedades dos aços.

    Esta microestr#t#ra lemra a de #m material com$,sito. ;este caso5 o !ra4ite em n,d#los dF resist)ncia e a matri de $erlita o# 4errita dF d#ctilidade.

    Usado em Fl#las5 cor$os de omas5 en!rena!ens5...

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    erros 4#ndidos5i d d

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     $ro$riedades• erro ranco e 4erro maleFel Para concentraç%es de Si aaixo de 1J e taxas rF$idas de

    res4riamento a maior $arte do carono se mant3m na 4ormade Cementita.

    2 s#$er4+cie de 4rat#ra neste caso 3 ranca.

    M#ito d#ro e m#ito 4rF!il5 sendo $raticamente intratFelmec*nicamente. Se rea"#ecido a ≈AAC $or deenas de

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    ranco

    MaleFel

    Cina

     ;od#lar 

    'AA x

    1AA x

    1AA x

    1AA x

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    6i!as não-4errosas

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    4errosas• Por"#e 2$esar da diersidade de $ro$riedades das li!as 4errosas5

    4acilidade de $rod#ção e aixo c#sto5 elas ainda a$resentamlimitaç%es:2lta densidade5 aixa cond#tiidade el3trica5 corrosão.

    • Diersidade Existem li!as de #ma enorme ariedade de metais.  ;,s amos descreer al!#mas a$enas

     Core5 2l#m+nio5 Ma!n3sio5 ?it*nio5 re4ratFrios5 s#$er-li!as5

    metais $reciosos.

    '

    6i!as não-4errosas

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    4errosas• 6i!as de core Core $#ro 3 extremamente macio5 d=ctil e de4ormFel a

    4rio. Resistente corrosão. 6i!as não são tratFeis termicamente. 2 mel

    6i!as não-4errosasi d 2l + i

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    4errosas• 6i!as de 2l#m+nio 2l#m+nio 3 $o#co denso &/.I!Bcm75 1B7 da densidade de

    aço(5 ,timo cond#tor de tem$erat#ra e eletricidade5resistente corrosão. Poss#i alta d#ctilidade em 4#nção des#a estr#t#ra c4c. 2 maior limitação 3 a aixa tem$erat#rade 4#são &AC(.

    2 resist)ncia mec*nica $ode ser a#mentada atra3s de li!ascom C#5 M!5 Si5 Mn e Xn.  ;oas li!as com M! e ?i tem a$licação na ind=stria

    a#tomoil+stica5 red#indo o cons#mo a $artir de red#ção

    do $eso. De 1I a 1 o $eso m3dio dos a#tom,eis cai# cerca de 1Jdeido red#ção de /J do #so de aços5 ao a#mento de 7J no#so de li!as de 2l e de 77J no #so de $ol+meros e com$,sitos.

    6i!as não-4errosas6i d 3 i

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    4errosas• 6i!as de ma!n3sio 8 M! 3 o menos denso de todos os metais estr#t#rais &1.I

    !Bcm7(. M#ito #tiliado em aiação. Estr#t#ra !Bcm7(5 tem alto m,d#lo de Ko#n!&1AI x 1A7MPa( e alto $onto de 4#são &1C(.

    6i!as de tit*nio são m#ito resistentes com limites deresist)ncia de at3 1'AA MPa.

    M#ito reatio5 di4ic#ltando e encarecendo a $rod#ção.

    I

    6i!as não-4errosasM t i 4 tF i

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    4errosas• Metais re4ratFrios  ;5 Mo5 V5 ?a. 2lt+ssimo $onto de 4#são &de /'C a 7'1AC(. 6i!aç%es atHmicas extremamente 4ortes5 alto m,d#lo de

    Ko#n!5 resist)ncia e d#rea.

    Usados em 4ilamentos de l*m$adas5 cadin