Slides- Seleção de Materiais
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Seleção de Materiais• Ex: Cilindro de armaenamento de !ases
Re"#erimento: resistir a altas $ress%es &1'MPa(
Resist)ncia
MetaisCer*micasPol+meros
Semicond#toresCom$,sitos
lexiilidade C#sto
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Seleção de Materiais• Ex: 0aso de $ressão de #ma aeronae
Re"#erimento: resistir a altas $ress%es e ser lee 2"#i o c#sto 3 menos im$ortante do "#e a 4#ncionalidade
Pre4ere-se #m material lee e 4orte5 mesmo sendo caro.
Metais
Cer*micasPol+merosSemicond#tores
Com$,sitos
Resist)ncia lexiilidade 6eea
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PR8PR9ED2DESMEC;9C2S
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Pro$riedades Mec*nicas deMetais• Como os metais são materiais estr#t#rais5 o
con
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C#ra ?ensão-De4ormação
2mostra@a!e6en!t<
C3l#la de Car!a
?ração
A / 7 ' >1A
>A
1AA
Elon!amento &mm(
C a r ! a & 1 A 7 ; (
A
/>A
>AA
De4ormação5 ε &mmBmm(
? e n s ã o 5
σ &
M P a (
A A.A' A.A> A.A A.1AA.A/
;ormaliação $araeliminar in4l#)nciada !eometria daamostra
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C#ra ?ensão-De4ormação &cont.(• ;ormaliação
S PB2A onde P 3 a car!a e A0
3 a seção reta da amostra e &6-6A(B6A onde L 3 o com$rimento $ara #ma dada car!a e L0 3 ocom$rimento ori!inal
• 2 c#ra σ−ε $ode ser diidida em d#as re!i%es. Re!ião elFstica
S 3 $ro$orcional a e G SE.e E=módulo de Young 2 de4ormação 3 reers+el. 6i!aç%es atHmicas são alon!adas mas não se rom$em.
Re!ião $lFstica
σ não 3 linearmente $ro$orcional a ε. 2 de4ormação 3 "#ase toda não reers+el. 6i!aç%es atHmicas são alon!adas e se rom$em.
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C#ra ?ensão-De4ormação&cont.(
A A.A' A.A> A.A A.1AA.A/A
/>A
>AA
De4ormação5 e &mmBmm(
? e n
s ã o 5
S & M P a ( PlFstica
ElFstica
A A.AA' A.AA> A.AA A.A1AA.AA/
De4ormação5 ε &mmBmm(
4rat#ra
6imite de escoamento
Como não existe #m limite claro entre as re!i%eselFstica e $lFstica5 de4ine-se o Limite deescoamento5 como a tensão "#e5 após liberadaca#sa #ma $e"#ena de4ormação residual de A./J.
α
8 M,d#lo de Ko#n!5 E5 &o# m,d#lo deelasticidade( 3 dado $ela deriada da c#rana re!ião linear.
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Coe4iciente de Poisson
• N#ando ocorre elon!amento ao lon!o de
#ma direção5 ocorre contração no $lano $er$endic#lar.
• 2 Relação entre as de4ormaç%es 3 dada $elo coeficiente de Poisson ν. ν - εx B ε - εL B ε o sinal de menos a$enas indica "#e #ma
extensão !era #ma contração e ice-ersa 8s alores de ν $ara diersos metais estão
entre A./> e A.7>.• E /@&1O ν(
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Exerc+cios Uma $eça de core de 7A> mm 3 tracionada com #ma tensão de
/I MPa. Se a de4ormação 3 totalmente elFstica5 "#al serF oelon!amento
σ E.ε E.∆6B6A G ∆6 σ. 6A/E E 3 otido de #ma taela EC# 11.A x 1A' MPa 2ssim ∆6 /I . 7A>B11.A x 1A' A.I mm
Um cilindro de latão com di*metro de 1A mm 3 tracionado aolon!o do se# eixo. N#al 3 a 4orça necessFria $ara ca#sar #mam#dança de /.> Qm no di*metro5 no re!ime elFstico
εx ∆dBdA -/.> x1A-7 B1A -/.> x1A-'
ε - εxB ν = -/.> x1A-' B A.7> I.1' x1A-' σ E. ε 1A.1 MPa x I.1' x1A-' I/11 Pa σ 2A σ πdA/B' I/11 x π&1A-/(/B' >/A ;
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Estricção e limite de resist)ncia
De4ormação5 ε
? e n s ã o 5 σ
6imite deresist)ncia
estricção
2 $artir do limite deresist)ncia começa a ocorrer#m estricção no cor$o de
$roa. 2 tensão se concentranesta re!ião5 leando 4rat#ra.
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D#ctilidade• D#ctilidade 3 #ma medida da extensão da de4ormação "#e
ocorre at3 a 4rat#ra.• D#ctilidade $ode ser de4inida como Elon!amento $ercent#al JE6 1AA x &64 - 6A(B6A
onde 64 3 o elon!amento na 4rat#ra #ma 4ração s#stancial da de4ormação se concentra na estricção5 o "#e 4a com
"#e JE6 de$enda do com$rimento do cor$o de $roa. 2ssim o alor de 6A deeser citado.
Red#ção de Frea $ercent#al J2R 1AA x&2A - 24 (B2A onde 2A e 24 se re4erem Frea da seção reta ori!inal e na 4rat#ra. 9nde$endente de 2A e 6A e em !eral ≠ de E6J
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?enacidade
• ?enacidade &to#!
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Res#mo da c#ra σ−ε e $ro$riedades Região elástica &de4ormação reers+el( e região plástica &de4ormação
"#ase toda irreers+el(. ódulo de Young o# módulo de elasticidade G deriada da c#ra na
re!ião elFstica &linear(. Limite de escoamento !"ield strengt#$ G de4ine a transição entre
re!ião elFstica e $lFstica G tensão "#e5 lierada5 !era #ma de4ormaçãoresid#al de A./J.
Limite de resist%ncia !tensile strengt#$ G tensão mFxima na c#raσ−ε de en!en
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2 c#ra σ−ε real 2 c#ra σ−ε otida
ex$erimentalmente 3 denominadac#ra S-e de engen#aria.Esta c#ra $assa $or #m mFximo de
tensão5 $arecendo indicar "#e5 a $artirdeste alor5 o material se torna mais
4raco5 o "#e não 3 erdade. 9sto5 na erdade5 3 #ma conse"#)ncia da
estricção5 "#e concentra o es4orço n#maFrea menor.
Pode-se corri!ir este e4eito leandoem conta a dimin#ição de Frea5!erando assim a cur(a σ ε real.
c#ra σ−ε real
C#ra S-e de en!en
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Sistemas de desliamento &re.(Estr#t#raCristalina
Planos deDesliamento
Direç%es deDesliamento
;=mero deSistemas de
Desliamento
@eometria daC3l#la UnitFria
Exem$los
CCC11AT/11T7/1T
111Gx/ 1/
1//'
α-e5 Mo5V
CC 111T 11AG 'x7 1/2l5 C#5γ -e5 ;i
WC
AAA1T1A1AT
1A11T 11/AG
7
7
Cd5 M!5 α-
?i5 Xn
2 taela mostra os sistemas de desliamento das 7 redes Fsicas. Em ermel
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Desliamento em mono-cristais• 2 a$licação de tração o# com$ressão #niaxais trarF
com$onentes de cisal
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?ensão cisal
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De4ormação $lFstica em materiais $olicristalinos
• 2 de4ormação em materiais $olicristalinos 3 mais
com$lexa $or"#e di4erentes !rãos estarão orientadosdi4erentemente em relação a direção de a$licação datensão.
• 2l3m disso5 os !rãos estão #nidos $or 4ronteiras de!rão "#e se mant3m +nte!ras5 o "#e coloca maisrestriç%es a de4ormação de cada !rão.
• Materiais $olicristalinos são mais resistentes do "#e
se#s mono-cristais5 exi!indo maiores tens%es $ara !erarde4ormação $lFstica.
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R d ã d t < d ã
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Red#ção de taman
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Red#ção de taman
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Sol#ção s,lida
• ;esta t3cnica5 a $resença de im$#reas s#stit#cionais
o# intersticiais lea a #m a#mento da resist)ncia domaterial. Metais #ltra $#ros são sem$re mais macios e4racos do "#e s#as li!as.
Concentração de Xn &J(
6 i m i t e
d e r e s i s t ) n c i a & k $ s i (
6 i m i t e
d e r e s i s t ) n c i a & M P a (
6i!a C#-Xn
/>
De4ormação a
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De4ormação a4rio• 8 a#mento de resist)ncia $or de4ormação mec*nica
&strain
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De4ormação a 4rio &cont.(
J ?raal
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Rec#$eração eRecristaliação• Como YF imos5 a de4ormação $lFstica de materiais a
aixas tem$erat#ras ca#sa m#danças microestr#t#rais ede $ro$riedades.• Estes e4eitos $odem ser reertidos5 e as $ro$riedades
resta#radas5 atra3s de tratamentos t3rmicos a altas
tem$erat#ras.• 8s dois $rocessos Fsicos $ara "#e isto ocorra são Rec#$eração - #ma $arte das de4ormaç%es ac#m#ladas 3
eliminada atra3s do moimento de discord*ncias5
4acilitado $or maior di4#são a altas tem$erat#ras. Recristaliação - 4ormação de noos !rãos5 não de4ormados5
"#e crescem at3 s#stit#ir com$letamente o materialori!inal.
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Recristaliação &cont (
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Recristaliação &cont.(
6atão1 [C e ?4 AA[C
;este !rF4ico tam3m 3 $oss+eloerar o crescimento de !rão em4#nção da tem$erat#ra.alta analisar o crescimento de !rãoem 4#nção do tem$o.
7A
Crescimento de
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Crescimento de!rão• Como os contornos de !rão são re!i%es de4ormadas do
material5 existe #ma ener!ia mec*nica associada a eles.• 8 crescimento de !rãos ocorre $or"#e desta 4orma aFrea total de contornos se red#5 red#indo a ener!iamec*nica associada.
• ;o crescimento de !rão5 !rãos !randes crescem sex$ensas de !rãos $e"#enos "#e dimin#em. Desta4orma o taman
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rat#r
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rat#r a• 8 $rocesso de 4rat#ra 3 normalmente s=ito e
catastr,4ico5 $odendo !erar !randes acidentes.
• Enole d#as eta$as: 4ormação de trinca e $ro$a!ação.• Pode ass#mir dois modos: d=ctil e 4rF!il.
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rat#ra d=ctil e 4rF!il
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rat#ra d=ctil e 4rF!il
• rat#ra d=ctil
o material se de4orma s#stancialmente antes de 4rat#rar. 8 $rocesso se desenole de 4orma relatiamente lenta
medida "#e a trinca $ro$a!a. Este ti$o de trinca 3 denomidado está(el $or"#e ela $ara de
se $ro$a!ar a menos "#e
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rat#ra d=ctil e 4rF!il &cont.(• rat#ra 4rF!il
8 material se de4orma $o#co5 antes de 4rat#rar. 8 $rocesso de $ro$a!ação de trinca $ode ser m#ito elo5 !erando
sit#aç%es catastr,4icas. 2 $artir de #m certo $onto5 a trinca 3 dita instFel $or"#e se $ro$a!arF
mesmo sem a#mento da tensão a$licada sore o material.
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?ransição d=ctil-4rF!il
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?ransição d=ctil 4rF!il• 2 d#ctilidade dos materiais 3 4#nção da tem$erat#ra e
da $resença de im$#reas.• Materiais d=cteis se tornam 4rF!eis a tem$erat#ras mais aixas. 9sto $ode !erar sit#aç%es desastrosas caso atem$erat#ra de teste do material não corres$onda a
tem$erat#ra e4etia de traal
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?ransição d=ctil 4rF!il &cont.(
?em$erat#ra &[C(
E n e r ! i a d e 9 m $ a c t o & ^ (
?em$erat#ra &[C(
2ços com di4erentesconcentraç%es de carono
2ços com di4erentesconcentraç%es de man!an)s
7I
?este de im$acto &C
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?este de im$acto &C
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?este de 4adi!a
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?este de 4adi!a
4rat#ra ? e n s ã
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6imite de resit)ncia
?em$o
amostra
car!acar!a
motor
contador Y#nta4lex+el
'A
2 c#ra S-;
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c# a S ;• 2 c#ra Stress-,#mer o4 cLcles 3 #m !rF4ico "#e
relaciona o n=mero de ciclos at3 a 4rat#ra com a tensãoa$licada.
;=mero de ciclos at3 a 4rat#ra5 ;
? e n s ã o 5 S
& M P a (
6imite de 4adi!a&7> a AJ( dolimite de resist)ncia
&?.S.(
N#anto menor a tensão5 maior 3 o n=mero deciclos "#e o material tolera.6i!as 4errosas normalmente $oss#em #mlimite de 4adi!a. Para tens%es aaixo deste
alor o material não a$resenta 4adi!a.
6i!as não 4errosas não $oss#em #mlimite de 4adi!a. 2 4adi!a sem$re
ocorre mesmo $ara tens%es aixase !rande n=mero de ciclos.
0ida de 4adi!a a#ma tensão S1
S1
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l#)ncia
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• l#)ncia 3 a de4ormação
$lFstica "#e ocorre emmateriais s#Yeitos a tens%esconstantes5 a tem$erat#raseleadas. ?#rinas de Yatos5 !eradores a
a$or. ` m#itas ees o 4ator limitante
na ida =til da $eça. Se torna im$ortante5 $ara metais5
a tem$erat#ras ≈A.'?4 Car!a constante
orno
'7
C#ra de 4l#)ncia
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ε
?em$o
PrimFria
?erciFria
Sec#ndFria
De4ormação instant*nea&elFstica(
;a re!ião $rimFria o materialencr#a5 tornando-se mais r+!ido5
e a taxa de crescimento dade4ormação com o tem$odimin#i.
;a re!ião sec#ndFria a taxa decrescimento 3 constante &estadoestacionFrio(5 deido a #macom$etição entre encr#amento erec#$eração.
;a re!ião terciFria ocorre #ma
aceleração da de4ormaçãoca#sada $or m#dançasmicroestr#t#rais tais comorom$imento das 4ronteiras de!rão.
ida de r#$t#ra
''
9n4l#)ncia da tem$erat#ra e tensão
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9n4l#)ncia da tem$erat#ra e tensão• 2s c#ras de 4l#)ncia ariam em 4#nção da
tem$erat#ra de traal
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9n4l#)ncia da tem$erat#ra
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• Relação entre Τ e a taxa
de 4l#)ncia estacionFria
onde \ / e n sãoconstantes do material
Nc 3 a ener!ia deatiação $ara 4l#)ncia
−= RT
Q K cn ex$/σ ε
? a x a
d e 4 l # ) n c i a e s t a c i o n F r i a & J B 1 A A A
< (
'I
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ME?29S E SU2S 69@2S
'
6i!as MetFlicas
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!
2ltaResist)ncia5aixa li!a
?ratFeltermicamente
aixocarono
M3diocarono
2ltocarono
2lta6i!a
aixa6i!a
erros#ndidos
2ços
erroCinento
erroD=ctil
erroranco
erroMaleFel
Carono Carono Carono erramenta 9nox
errosas ;ão errosas
'
Seleção de Materiais $ara
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$4aricar:• Estante de aço $ara #so em casaBescrit,rio
• Disco de arasão• ;=cleo de trans4ormador el3trico
• ?an"#e $ara $rocessar rem3dios e alimentos
• Pre!os5 $ara4#sos e $orcas• Estr#t#ra de aço $ara $lata4orma de $etr,leo "#e
$recisa o$erar no Mar do ;orte &entre 9n!laterra eE#ro$a(
• Eixo de motor "#e !ira a #ma elocidade de >AAAr$m
• ist#ri5 4aca e 4acão.
>A
2ço
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s• 2ços são li!as e-C "#e $odem conter o#troselementos. Pro$riedades mec*nicas de$endem da JC. JC A./>J G aixo carono A./>J JC A.AJ G m3dio carono
A.AJ JC 1.'J G alto carono• 2ços carono
aix+ssima concentração de o#tros elementos.
• 2ços li!a 8#tros elementos em concentração a$reciFel.
>1
2ços aixo
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Carono• 2ços Carono Microestr#t#ra de 4errita e $erlita Macios e $o#co resistentes5 m#ito d=cteis e tenaes 9nsens+eis a tratamentos t3rmicos C#sto mais aixo de $rod#ção Usos em $ain3is de carros5 t#os5 $re!os5 arame...
• 2lta Resist)ncia aixa 6i!a &Wi!< Stren!t< 6oZ 2lloL( Cont3m o#tros elementos tais como C#5 0a5 ;i e Mo Mais resistentes e mais resistentes corrosão 2ceitam tratamentos t3rmicos Usos em estr#t#ras $ara aixas tem$erat#ras5 c
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Carono• 2ços Carono
Utiliados na 4orma de martensita &4ase extremamente d#ramas 4rF!il( tem$erada &tratamento t3rmico $ara a#mentartenacidade da martensita(.
Usos em 4acas5 martelos5 tal7
2ços 2lto Carono
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• 2ços Carono e erramenta
Extremamente d#ros e 4ortes5 $o#co d=cteis. Resistentes ao des!aste e mant3m o 4io. Se cominam com Cr5 0 e V $ara 4ormar caretos
&Cr /7CD50'C7 e VC( "#e são extremamente d#ros e
resistentes. Usos em moldes5 4acas5 l*minas de arear5 molas...
>'
2ços
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9nox• Estr#t#ra e Pro$riedades 9m$#rea $redominante - Cr G 11ZtJ Pode incl#ir ;i e Mo ?res classes em 4#nção da microestr#t#ra
martens+tico G tratFel termicamente5 ma!n3tico
4err+tico G não tratFel termicamente5 ma!n3ticoa#sten+tico G mais resistente corrosão5 não ma!n3tico
Resistentes a corrosão a tem$erat#ras de at3 1AAA[C.
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Com$aração deP i d d
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Pro$riedades6i!a &b29S9( ?i$o σR &MPa( JE6
1A1A aixo C5 $lano 1A /
2> WS62 >>/ /1
1A'A M3dio C5 $lano IA 77
'A7 ?rat. ?erm. /7A /''A 9nox α '' />
7A' 9nox γ > >>
'1A 9nox mart. '7 7A''A2 9nox mart. 1IA >
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erros did
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#ndidos• erros 4#ndidos são li!as e-C com concentraçãoacima de /.1 ZtJ C &ti$icamente entre 7 e '.>J(.
• ;esta 4aixa de concentraç%es5 a tem$erat#ra de 4#são 3s#stancialmente mais aixa do "#e a dos aços. 9sto4acilita o $rocesso de 4#ndição e molda!em.
• S#as $ro$riedades m#dam radicalmente em 4#nção daconcentração de C e o#tras im$#reas &Si5 M!. Ce( e dotratamento t3rmico.
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erros 4#ndidos5 microestr#t#ra4 i R 4 i
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MaleFel $erl+tica
MaleFel4err+tica
erro ranco
erro cinento $erl+tico
erro cinento4err+tico
erro d=ctil $erl+tico
erro d=ctil4err+tico
Res4riamentoModeradoRF$ido 6ento
P O e7C P O @eios a O @eios
Moderado 6entoP O @rosetas a O @rosetas
Rea"#ece e mant3m a IAAC $or 7A
erros 4#ndidos5i d d
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$ro$riedades• erro cinento ZtJC entre /.> e '.A5 ZtJSi entre 1.A e 7.A @ra4ite em 4orma de eios cercados $or 4erritaB$erlita. 8 nome em da cor t+$ica de #ma s#$er4+cie de 4rat#ra. raco e "#eradiço so tração.
8s eios 4#ncionam como $ontos de concentração de tensão einiciam 4rat#ra so tração.
Mais resistente e d=ctil so com$ressão. timo amortecedor de iraç%es. Resistente ao des!aste5 aixa iscosidade "#ando 4#ndidos5
$ermitindo moldar $eças com$lexas. Mais arato de todas os materiais metFlicos.
A
erros 4#ndidos5i d d
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$ro$riedades• erro D=ctil o# nod#lar 2 adição de Ma!n3sio o# C3rio ao erro cina 4a com "#e
o !ra4ite se 4orme em n,d#los es43ricos e não em eios. Esta microestr#t#ra lea a m#ito maior d#ctilidade e
resist)ncia5 se a$roximando das $ro$riedades dos aços.
Esta microestr#t#ra lemra a de #m material com$,sito. ;este caso5 o !ra4ite em n,d#los dF resist)ncia e a matri de $erlita o# 4errita dF d#ctilidade.
Usado em Fl#las5 cor$os de omas5 en!rena!ens5...
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erros 4#ndidos5i d d
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$ro$riedades• erro ranco e 4erro maleFel Para concentraç%es de Si aaixo de 1J e taxas rF$idas de
res4riamento a maior $arte do carono se mant3m na 4ormade Cementita.
2 s#$er4+cie de 4rat#ra neste caso 3 ranca.
M#ito d#ro e m#ito 4rF!il5 sendo $raticamente intratFelmec*nicamente. Se rea"#ecido a ≈AAC $or deenas de
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ranco
MaleFel
Cina
;od#lar
'AA x
1AA x
1AA x
1AA x
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6i!as não-4errosas
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4errosas• Por"#e 2$esar da diersidade de $ro$riedades das li!as 4errosas5
4acilidade de $rod#ção e aixo c#sto5 elas ainda a$resentamlimitaç%es:2lta densidade5 aixa cond#tiidade el3trica5 corrosão.
• Diersidade Existem li!as de #ma enorme ariedade de metais. ;,s amos descreer al!#mas a$enas
Core5 2l#m+nio5 Ma!n3sio5 ?it*nio5 re4ratFrios5 s#$er-li!as5
metais $reciosos.
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6i!as não-4errosas
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4errosas• 6i!as de core Core $#ro 3 extremamente macio5 d=ctil e de4ormFel a
4rio. Resistente corrosão. 6i!as não são tratFeis termicamente. 2 mel
6i!as não-4errosasi d 2l + i
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4errosas• 6i!as de 2l#m+nio 2l#m+nio 3 $o#co denso &/.I!Bcm75 1B7 da densidade de
aço(5 ,timo cond#tor de tem$erat#ra e eletricidade5resistente corrosão. Poss#i alta d#ctilidade em 4#nção des#a estr#t#ra c4c. 2 maior limitação 3 a aixa tem$erat#rade 4#são &AC(.
2 resist)ncia mec*nica $ode ser a#mentada atra3s de li!ascom C#5 M!5 Si5 Mn e Xn. ;oas li!as com M! e ?i tem a$licação na ind=stria
a#tomoil+stica5 red#indo o cons#mo a $artir de red#ção
do $eso. De 1I a 1 o $eso m3dio dos a#tom,eis cai# cerca de 1Jdeido red#ção de /J do #so de aços5 ao a#mento de 7J no#so de li!as de 2l e de 77J no #so de $ol+meros e com$,sitos.
6i!as não-4errosas6i d 3 i
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4errosas• 6i!as de ma!n3sio 8 M! 3 o menos denso de todos os metais estr#t#rais &1.I
!Bcm7(. M#ito #tiliado em aiação. Estr#t#ra !Bcm7(5 tem alto m,d#lo de Ko#n!&1AI x 1A7MPa( e alto $onto de 4#são &1C(.
6i!as de tit*nio são m#ito resistentes com limites deresist)ncia de at3 1'AA MPa.
M#ito reatio5 di4ic#ltando e encarecendo a $rod#ção.
I
6i!as não-4errosasM t i 4 tF i
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4errosas• Metais re4ratFrios ;5 Mo5 V5 ?a. 2lt+ssimo $onto de 4#são &de /'C a 7'1AC(. 6i!aç%es atHmicas extremamente 4ortes5 alto m,d#lo de
Ko#n!5 resist)ncia e d#rea.
Usados em 4ilamentos de l*m$adas5 cadin