Só Um Canalha Precisa de Uma Ideologia Que o Justifique e o Absolva_NELSON RODRIGUES

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  • 8/19/2019 Só Um Canalha Precisa de Uma Ideologia Que o Justifique e o Absolva_NELSON RODRIGUES

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    Só um canalha precisa de uma ideologia que o justifique e oabsolva

    Mas encerro com o companheiro Cavalcanti, que me fez puxar pelamemória e lembrar uma quadrinha conhecida em seu estado deorigem: “Quem nasceu em Pernambuco há de estardesenganado, ou se é um Cavalcanti ou se é um cavalgado!

    "ilma sabia o que estava em curso em #$%& e, obviamente, em#$%'! Mas notem: ainda que n(o soubesse, ela teria transgredido alei da mesma forma! “)s crimes de responsabilidade n(o

    comportam omiss(o, disse o professor de "ireito da *erj +uarezavares! - mesmo. /eiam o que diz o 0l1nea 2 do 0rtigo 34 da /ei%!$53: “S(o crimes de responsabilidade contra a probidade naadministração 678 n(o tornar efetiva a responsabilidade dos seussubordinados, quando manifesta em delitos funcionais ou naprática de atos contr9rios Constitui;(o!

    “ois @7 emer poderia ter citado ainda um outro ad9gio latino:

    “Verba movent; exempla trahunt”! )u: as palavrasmovemA os exemplos empurram! Mas isso @ literal demais e n(oaclara as coisas! ) melhor  seria: as palavras movem; osexemplos compelem, convencem, evidenciam!

     0 seita lulopetista no celebra acordos partid9rios! Bm vez disso,fa! contratos de arrendamento ou combina casamentos deconvenincia sempre subordinados a uma cláusula pétrea" “#$smandamos, os outros obedecem”%

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    ) > @ um partido de trabalhadores que n(o trabalham, estudantesque n(o estudam e intelectuais que n(o pensam!

    Doberto Campos

    C@lebre meaEculpa atribu1do a =apole(o ?onaparte após o fiascomilitar da Campanha da DFssia 6%G%#8: “"o sublime ao rid1culo, @ sóum passo!

    H& classe média é uma abomina'o pol(tica, por)ue é

    fascista, é uma abomina'o ética por)ue é violenta, e é

    uma abomina'o cognitiva por)ue é ignorante! IimH,afirmou a filósofa *arilena Chau(  durante lan;amento do livro H%$anos de governos pósEneoliberais no ?rasil: /ula e "ilmaHA em seudiscurso, ela tamb@m grita: HBu odeio a classe m@diaHA assista

    “0t@ quando, ó Catilina, abusar9s da nossa pacincia. >or quanto tempo ainda h9Edezombar de nós essa tua loucura. 0 que extremos se h9Ede precipitar a tua aud9ciasem freio. =em a guarda do >alatino, nem a ronda noturna da cidade, nem ostemores do povo, nem a afluncia de todos os homens de bem, nem este local t(obem protegido para a reuni(o do Senado, nem o olhar e o aspecto destes senadores,nada disto conseguiu perturbarEte. =(o sentes que os teus planos est(o vista detodos. =(o vs que a tua conspira;(o a tm j9 dominada todos estes que aconhecem. Juem, de entre nós, pensas tu que ignora o que fizeste na noite passadae na precedente, em que local estiveste, a quem convocaste, que delibera;Kes foramas tuas.!

    Ldiota @ todo aquele cujas opiniKes n(o coincidem com as nossas 6+oel Silveira  jornalista8

    Naters figuras da Lnternet que adoram odiar 6b9rbaros virtuais8

    Quarto chinês

    O quarto chinês  (em inglês: Chinese room) é um argumento hipotético criado pelo

    filósofo norte-americano John Searle, em 19!, empregado por este em sua o"ra para

    refutar os teóricos da #nteligência $rtifical %orte  (Strong AI ) e do  funcionalismo&

    'aseia-se na presuno de *ue a sinta+e  (gramtica) no é garantia de e+istência da

    semntica (sentido)&

    http://pensador.uol.com.br/autor/roberto_campos/https://pt.wikipedia.org/wiki/John_Searlehttps://pt.wikipedia.org/wiki/John_Searlehttps://pt.wikipedia.org/wiki/1980https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_Artificalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Funcionalismo_(filosofia_da_mente)https://pt.wikipedia.org/wiki/Funcionalismo_(filosofia_da_mente)https://pt.wikipedia.org/wiki/Funcionalismo_(filosofia_da_mente)https://pt.wikipedia.org/wiki/Sintaxehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Gram%C3%A1ticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sem%C3%A2nticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/John_Searlehttps://pt.wikipedia.org/wiki/1980https://pt.wikipedia.org/wiki/Intelig%C3%AAncia_Artificalhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Funcionalismo_(filosofia_da_mente)https://pt.wikipedia.org/wiki/Sintaxehttps://pt.wikipedia.org/wiki/Gram%C3%A1ticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sem%C3%A2nticahttp://pensador.uol.com.br/autor/roberto_campos/

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    desconfio de todo idealista )ue lucra com seu ideal   ML//)DIBD=0="BS

     0 história  @ um carro alegre que atropela indiferente todoaquele que a negue!

    Os inventores da Ditadura do Latinório precisam aprender

    que toga não é japona

    A esperteza quando é muita fca grande e come odono. (Trancredo)

    A história se repete, a primeira vez como tragédiae a segunda como arsa. (MAR)

     Toda forma de crime na história  nasce dadesinformação e da interpretação errada dos fatos.

    (!um"erto #co)

    Qvosque tandem abvtere, Catilina, patientia nostra?

    (Até quando !ati"ina a#usar$s de nossa paci%ncia&)

    'arco Tu"io !cero para Lcio *érgio !ati"ina

    $%&' *TR é uma das atuais formas de descrever a atuaçãode um especia"ista em assessoria de imprensa re"aç+es p#"icas  ecomunicação  po"tica mas tam#ém pode ser um perito em mar,etinge"eitora" porta-vo de um partido po"tico perito em sondagenscomentador po"tico ou outros técnicos de comunicação ao serviço departidos ou de governos. *ão tam#ém vistos como agentes po"ticos quegera"mente atuam nos #astidores do poder.

    ad hominemad homOnemP

    https://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1313&bih=780&site=webhp&q=desconfio+de+todo+idealista+que+lucra+com+seu+ideal&revid=1238396319&sa=X&ved=0ahUKEwiWpc6P7pPKAhUHk5AKHSGRCBgQ1QIIWCgAhttp://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-inventores-da-ditadura-do-latinorio-vao-logo-aprender-que-toga-nao-e-japona/http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-inventores-da-ditadura-do-latinorio-vao-logo-aprender-que-toga-nao-e-japona/https://pt.wikipedia.org/wiki/Spin_doctorhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Assessoria_de_imprensahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_p%C3%BAblicashttps://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_pol%C3%ADticohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sondagemhttps://www.google.com.br/search?hl=pt-BR&biw=1313&bih=780&site=webhp&q=desconfio+de+todo+idealista+que+lucra+com+seu+ideal&revid=1238396319&sa=X&ved=0ahUKEwiWpc6P7pPKAhUHk5AKHSGRCBgQ1QIIWCgAhttp://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-inventores-da-ditadura-do-latinorio-vao-logo-aprender-que-toga-nao-e-japona/http://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/direto-ao-ponto/os-inventores-da-ditadura-do-latinorio-vao-logo-aprender-que-toga-nao-e-japona/https://pt.wikipedia.org/wiki/Spin_doctorhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Assessoria_de_imprensahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Rela%C3%A7%C3%B5es_p%C3%BAblicashttps://pt.wikipedia.org/wiki/Comunica%C3%A7%C3%A3ohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Pol%C3%ADticahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Partido_pol%C3%ADticohttps://pt.wikipedia.org/wiki/Sondagem

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    %! locução adjetivorelativo a pessoa 6referindoEse a argumento em que se usam as própriaspalavras do advers9rio para contest9Elo8!

     Argumentum ad hominem (latim, argumento contra a pessoa) é uma falcia

    identificada *uando alguém procura negar uma proposio com uma cr.tica ao seu autor e no ao seu conte/do&01  02  03 4m argumentum ad hominem é uma forte arma retórica,

    apesar de no possuir "ases lógicas&

    $ falcia ocorre por*ue conclui sobre o valor da proposição  sem examinar seuconteúdo, o *ue é a"surdo&

    O argumento contra a pessoa é uma das falcias caracteri5adas pelo elemento da

    irrele6ncia, por concluir so"re o 6alor de uma proposio atra6és da introduo, dentro

    do conte+to da discusso, de um elemento *ue no tem rele6ncia para isso, *ue neste

    caso é um 7u.5o so"re o autor da proposio&

    8ode ser agrupado tam"ém entre as falcias *ue usam o estratagema do des6io deateno, ao le6ar o foco da discusso para um elemento e+terno a ela, *ue so as

    consideraes pessoais so"re o autor da proposio&

    &+-*.#/-* &0 12*3#.*

     0 fal9cia informal mais famosa e mais usada em todos os tipos de discussKes,tanto debates formais quanto discussKes desimportantes da nossa vida di9ria!&rgumentum  &d 1ominem, talvez a fal9cia mais humana de todas, queconsiste em ignorar por completo o que foi dito e atacar o interlocutorA &d1ominem, do latim “contra o homem, @, talvez, a maior express(o dairracionalidade a que somos submetidos ao tentar defender nossas paixKes!

    Bnfim, o 0rgumentum &d 1ominem  acontece quando se ataca o car9ter,circunstQncia ou a;Kes da pessoa que argumentou, criticando algo irrelevanteao que est9 em discuss(o e, por isso, o argumento da pessoa criticada @ falso

    e digno de descr@dito! - tamb@m um apelo usado quando uma pessoadiscorda do argumento, mas @ incapaz de encontrar nele uma falha! Bm casosmais extremos de cegueira lógica, a pessoa que comete a fal9cia acredita querealmente refutou o argumento do oponente!

    Bxemplo:

    2s na!istas adotaram o pro4eto de .ugenia%

    2s na!istas eram más pessoas%

    .nto, a idéia de .ugenia é uma má idéia%

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Latimhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1ciahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-HegenbergHegenberg2009-1https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-BRIT-2https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-BRIT-2https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-DEF-3https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-DEF-3https://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%B3ricahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Absurdohttps://osofista.wordpress.com/2009/06/10/argumentum-ad-hominem/https://pt.wikipedia.org/wiki/Latimhttps://pt.wikipedia.org/wiki/Fal%C3%A1ciahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-HegenbergHegenberg2009-1https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-BRIT-2https://pt.wikipedia.org/wiki/Argumentum_ad_hominem#cite_note-DEF-3https://pt.wikipedia.org/wiki/Ret%C3%B3ricahttps://pt.wikipedia.org/wiki/Absurdohttps://osofista.wordpress.com/2009/06/10/argumentum-ad-hominem/

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    =este exemplo de &d 1ominem, est9 impl1cita a id@ia de que “udo o que vemdos nazistas @ ruim e conden9vel, e tal id@ia acaba agindo como coEpremissano argumento! >ara ilustrar uma discuss(o real onde se v como o &d1ominem atua, podemos fazer uma reconstru;(o:

    567#eo8#a!ista" 2 pro4eto de .ugenia é o melhor meio de termos umapopula'o saudável e superior em muitos aspectos%

    9oo" Voc: é um na!ista desgra'ado, ento a idéia de .ugenia deve ser condenada e proibida%

    >ercebeEse que tal tipo de racioc1nio @ utilizado em muitos contraEargumentosque tm base em preconceitos! >ara que n(o me entendam mal e pensem quesou nazista ou defendo a Bugenia, mostrarei a estrutura b9sica do argumentofalacioso:

    u4eito & afirma araentender isso @ preciso lembrar que a lógica se baseia em rela;Kes entreenunciados, onde conclus(o deve ser necessária, isto @, deve seguir logicamente dos enunciados que sustentam o argumento! Se a conclus(o n(o@ derivada das premissas de maneira inescap9vel, tem alguma coisa errada! se

    n(o for um argumento indutivo 6explicitamente probabil1stico, que parte doparticular para o geral8, se trata de uma fal9cia! >odeEse tentar salvar areputa;(o do &d 1ominem dizendo que, p! ex!, se o homem que argumenta @um mentiroso, ent(o n(o @ falacioso dizer que o discurso dele @ falso! Mas aquest(o @ que esta caracter1stica pessoal dele @ apenas um indicador, e om9ximo que pode ser conclu1do disto @ que “existe a possibilidade de odiscurso ser falso! Lsso poderia ser, legitimamente, dito em uma contraEargumenta;(oA mas duas coisas s(o evidentes: n(o @ poss1vel extrairmos algodefinitivo como “o discurso dele necessariamente @ falso e, por esta raz(o,inserir tais elementos na discuss(o trataEse apenas de uma estrat@gia retóricacom o objetivo de influenciar a plat@ia ou mesmo enganar quem quer que seja!

     0 outra coisa @ que, a inser;(o de detalhes pessoais na discuss(o se trata de

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    uma fuga do assuntoA isto pode ser praticado propositalmente com o objetivode escapar de uma dificuldade e tornar as coisas mais favor9veis!

     0 essncia do &rgumentum &d 1ominem  est9 na inser;(o de materialirrelevante ou distrativo, por isso ele @ considerado uma fal9cia da categoria+ed 1erring! =a maioria dos casos, n(o @ importante para o assunto qualquer detalhe pessoal daquele que argumenta:

    “Voc: di! )ue este homem é inocente, mas isso no pode ser verdadepor)ue voc: mesmo é um criminoso>”

    “Como voc: pode di!er )ue ateus podem ser morais?

    Voc: mesmo abandonou sua mulher e filhos%”

    - comum tamb@m uma forma em que se faz referncia a figurastradicionalmente conden9veis:

    “.nto voc: acha )ue dever(amos fechar a igre4a?

    1itler e talin teriam concordado com voc:%”

     0rgumentos &d 1ominem s(o sempre inv9lidos na lógica silog1stica, desdeque a validade de uma inferncia @ independente da fonte que a enuncia!

    Contudo, @ evidente que em casos onde o que se est9 sendo discutido @ justamente o car9ter da pessoa, obje;Kes sobre a integridade dela poderiamser legitimamente inseridos na refuta;(o!

    Dio #$%R e os opositores>ara terminar, mostrarei um exemplo que tem como base um tema bemrecente!

     0 discuss(o pol1tica brasileira em botecos e na internet @ dividia em trsgrupos, os aliados do governo, os pessimistas 6tamb@m conhecidos comoderrotados8 e os opositores! )s aliados defendem o /ula como um semiEdeusA

    os opositores s(o mais simples que um interruptor, pois o interruptor tem pelomenos duas fun;Kes, on  e off , eles só tem uma, a saber, se opor A e ospessimistas se entregam corrente do destino fatal e tem f@ religiosa de queas coisas foram ruins, s(o ruins e para sempre ser(o ruins, para eles tudo temapenas o lado negativo!

    Bnt(o o seguinte fato se deu:

    2 primeiro8ministro da @élgica, 1erman Van +ompuA, afirmou nestedomingo )ue o @rasil confirmou sua entrada no peloto da lideran'amundial com a escolha do +io de 9aneiro como sede dos 9ogos2l(mpicos de BDE% .le disse ainda )ue o @rasil, “a locomotiva latino8

    americana”, 4á está entre os grandes do planeta%

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    >artindo desta boa not1cia, podemos facilmente prever qual seria a rea;(o dosopositores e dos pessimistas! >odemos ent(o imaginar como seria a respostade um opositor ou pessimista que, sem mais alternativas, apelaria para um&rgumentum &d 1ominem!

     0rgumento de um opositor:

    “.sse 1erman van +ompuA é um incompetente até em suas pr$priasfun'Fes, como vai )uerer di!er se o @rasil tem condi'Fes de ser l(der dealguma coisa? Van +ompuA assumiu no fim de BG e até agora nocumpriu com as promessas )ue emitiu na posse e ainda no promoveu aintegra'o entre @ruxelas, ValHnia e Ilandres% . o )ue é a @élgica? #emtem grande importJncia econHmica>>>> $ por)ue esto na unio européiapensam )ue tem alguma moral6 2 @rasil está entre os grandes sim6entre os grandes da corrup'o, os grandes da miséria e da viol:ncia>> 2primeiro ministro @elga é muito bom em piadas!

    Bste argumento tem uma das formas mais comuns de &d 1ominem  queencontramos pela internet! >or n(o ter nada melhor para dizer, o opositor atacou diretamente aquele que lan;ou a afirma;(o sobre o ?rasil comopotncia, e usou a fal9cia como trampolim para prosseguir na cr1tica mudandoo foco para determinados problemas do ?rasil, como corrup;(o e violncia!"izer que o primeiroEministro n(o resolveu seus problemas internos equestionar a importQncia da ?@lgica n(o tornam falsa a afirma;(o “) brasil est9entre os grandes do planeta! Bste @ um bom exemplo de argumenta;(odesesperada e apelativa, n(o h9 nada mais comum!

    REGIME, FORMA E SISTEMA DE GOVERNO

    Frequentemente inserida em questões de concurso, a questão sobre aclassificação quanto ao regime, forma e sistema de governo tem causado muitaconfusão na mente dos estudantes, por isso, gostaria de esclarecer as diferençasexistentes entre essas classificações.

    O Regime de Governo pode ser descrito como a forma de se regeruma nação, dividindo-se em: Democracia e utoritarismo. Outrasclassificações podem incluir ainda o totalitarismo e a ditadura. !or"m, as mais

    comuns são democracia e autoritarismo.

      Forma de Governo  di# respeito $ instituição do oder e !re"ação entre governantes e governados. %ão formas de governo a

    &ep'blica e a (onarquia.

    )* o Sistema de Governo  est* relacionado ao modo #omointeragem o oder E$e#utivo e o oder %egis"ativo  em suas funções

    governamentais. %ão sistemas de governo o !residencialismo e o

    !arlamentarismo.

    http://diegowindsor.blogspot.com.br/2010/12/regime-forma-e-sistema-de-governo.htmlhttp://diegowindsor.blogspot.com.br/2010/12/regime-forma-e-sistema-de-governo.html

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    + interessante tamb"m falar ainda sobre Forma de Estado, que consiste naforma como o stado pas/ se organi#a politicamente podendo 0aver a divisãodo poder entre 1estados1 ou não, 0avendo tamb"m uma descentrali#ação dessepoder. s formas de estado são: stado 2nit*rio e stado Federado.

    &"assifi#ação do 'rasi"( Demo#ra#ia, Re)*+"i#a, residen#ia"ista,Estado Federado ou Federação