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SOCIAL MEDIA PLANO

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SOCIAL MEDIA

PLANO

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• 36 IDEIAS CHAVE PLANO SOCIAL MEDIA 2016 •

ANA MENDESSocial Media Strategist / Especialista em Facebook Marketing e Publicidade no Facebook

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INTRODUÇÃO 3

Diretor de Estratégia Criativa Directmedia / Docente IPAM Pós-Graduação de Marketing Digital, Meios Digitais6ANDRÉ NOVAIS DE PAULA

Performance E-commerce El Corte Inglês 10JUDIT TAKÁCS

Consultor e Formador de Marketing Digital / Especialista em Tráfego, Conversão e Vendas12FREDERICO CARVALHO

Consultor de Social Media13IVO MADALENO

Consultor de Marketing Digital / Google Regional Trainer14 MARCO GOUVEIA

CEO e Founder Live Content15SÉRGIO GONÇALVES

Autor de livros Marketing Digital 360 e Video Marketing / CEO & Founder Web2Business16VASCO MARQUES

17CONCLUSÃO

Co-fundador DesignPT / Estratega Digital8JOÃO PAULO ALEXANDRE

Diretora Executiva We Love Social (Agência E-PR)5ANDREIA ALMEIDA

CEO & Founder at Informanuais / Formadora / Autora de Manuais de Formação Profissional7GRAÇA ARAÚJO

9JOÃO PICOProdutor de Conteúdo / Vídeo Marketeer

36 IDEIAS CHAVE PLANO SOCIAL MEDIA 2016

12 especialistas em Marketing Digital partilham as suas melhores dicas para ter em consideração na definição da sua Estratégia de Marketing Digital para 2016

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• 36 IDEIAS CHAVE PLANO SOCIAL MEDIA 2016 •

CONCEITO E-BOOKEstamos na altura certa para definir a Estratégia de Marketing Digital 2016 e o respetivo Plano de presença nas Redes Sociais.

Neste e-book encontra 36 recomendações de 12 Especialistas em Marketing Digital de várias áreas distintas e cada um partilha as suas 3 melhores dicas e recomendações que poderá ter em conta ao preparar o seu Plano de Social Media para a sua Marca, Empresa ou Projeto.

Esperamos que estas dicas sejam úteis e que as possa colocar em prática!

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ANA MENDESSOCIAL MEDIA STRATEGIST / ESPECIALISTA EM FACEBOOK

MARKETING E PUBLICIDADE NO FACEBOOK facebook.com/AnaMendesFormacaoConsultoriaRedesSociaispt.linkedin.com/in/anamarisamendes

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3A Publicidade nas Redes Sociais é incontornável. Os anúncios podem e devem ser conteúdos nativos de extrema qualidade, alternados com ações promocionais exclusivas e irresistíveis, dedicados aos fãs e seguidores, mediante a utilização de funis de venda que incentivem mais rapidamente à conversão esperada. Defina uma % maior dedicada à Publicidade nas Redes Sociais a investir mensalmente e não apenas em ações pontuais.

Na base da relação com a comunidade social está a oferta de um calendário editorial, onde são definidos conteúdos muito relevantes a publicar (sob forma de rubricas informativas e/ou de entretenimento) e da análise em tempo real das estatísticas nas plataformas, para perceber imediatamente o interesse obtido através do tipo de interação recebido. Os conteúdos a criar posteriormente devem ser reajustados em função do feedback dado pela comunidade.

As redes sociais devem ser encaradas como grandes rampas de lançamento para o território digital da marca (website, blog, landing pages) sendo a qualificação dos fãs (obtenção do seu nome+email) uma prioridade.

Igualmente é importante diversificar a presença da marca em mais do que uma Rede Social, existindo a preocupação de geração de tráfego entre essas Redes Sociais (da Rede Social em que é mais forte para a Rede Social onde pretenda criar uma nova audiência). Não copie e cole conteúdos, crie conteúdos originais para cada Rede Social, ainda que tendo por base um fio condutor de temáticas a abordar.

Não copie e cole conteúdos, crie conteúdos originais para cada Rede Social!“ ANA MENDES

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ANDREIA ALMEIDADIRETORA EXECUTIVA WE LOVE SOCIAL (AGÊNCIA E-PR) www.welovesocial.pt [email protected] pt.linkedin.com/in/prandreiaalmeida

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Os consumidores evoluíram e são hoje mais exigentes, informados e autónomos. A tecnologia motivou este novo perfil e as marcas devem agora adaptar-se a esta nova realidade. Para trás fica um marketing egocêntrico e unilateral, centrado no produto e nas transações, sendo agora substituído por uma metodologia muito mais relacional, e que coloca o cliente no centro do universo. Por tudo isto, o Social Listening assume um papel especialmente relevante, e por isso é importante escutar os clientes e garantir que é sempre feita a análise de sentimento sobre as publicações da sua marca nas redes sociais, (re)adaptando a sua estratégia consoante a mesma.

A personalização da comunicação será sempre uma das maiores vantagens competitivas das empresas, com especial foco na sua diferenciação face aos demais concorrentes. Nesse sentido, promova sempre conteúdos adequados a cada Rede Social onde se encontra e ao público-alvo que a carateriza, sempre que possível acompanhados de um call to action.

Em tempos tão virais, um comentário negativo sobre a sua empresa, um tweet nervoso de um seguidor insatisfeito ou uma review menos positiva podem colocar em risco a imagem da sua marca. Trabalhar a reputação online da sua empresa torna-se por isso impreterível: seja a mesma in-house ou externa, recorrendo a profissionais desta área para maximizar o investimento na sua presença digital.

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Os consumidores evoluíram e são hoje mais exigentes, informados e autónomos. “ ANDREIA ALMEIDA

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ANDRÉ NOVAIS DE PAULA DIRETOR DE ESTRATÉGIA CRIATIVA DIRECTIMEDIA

DOCENTE IPAM PÓS-GRADUAÇÃO DE MARKETING DIGITAL,

CADEIRA MEIOS DIGITAISpt.linkedin.com/in/andrenpaula

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A angariação de Base de Dados deve ser um ponto central da estratégia.

Personalizar a comunicação direta até ao limite da sua eficácia.

Deve-se Testar, Medir e Otimizar de uma forma compulsiva.

A angariação de Base de Dados deve ser um ponto central da estratégia.“ ANDRÉ NOVAIS DE PAULA

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GRAÇA ARAÚJOCEO & FOUNDER AT INFORMANUAIS; FORMADORA;

AUTORA DE MANUAIS DE FORMAÇÃO PROFISSIONALfacebook.com/informanuaispt.linkedin.com/in/mgparaujo

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Criar e “curar” conteúdo relevante e adequado às necessidades, expetativas e anseios dos fãs. Conhecer a fundo a comunidade, por um lado, e estabelecer uma calendarização de periodicidade regular, por outro. Diversificar formatos, adotar um tom intimista, contar histórias. Mais importante do que a quantidade, é a qualidade e a consistência.

Criar autoridade e credibilidade no mercado. Para além da vinculação entre o produto/serviço e o utilizador, apostar no alcance viral das publicações para “seduzir” as múltiplas “comunidades” onde os fãs se inserem. Conceber o conteúdo de forma a ser, não apenas apreciado e comentado, mas sobretudo partilhado: os fãs irão partilhar a partir das fontes nas quais confiam.

Criar oportunidades de venda fora das redes sociais. Usar as opções de anúncios como uma plataforma de direcionamento para o site/ blog, sobretudo através de “dark posts”, ou de anúncios para captação de leads. O conteúdo não deve ser comercial, de modo a cimentar uma ligação traduzível na venda: publicações e anúncios devem pois ter espaços e objetivos próprios.

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Resumiria as minhas 3 dicas em 3 palavras: Conhecimento, Conteúdo, Consistência.“ GRAÇA ARAÚJO

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JOÃO ALEXANDRECO-FUNDADOR DESIGNPT E ESTRATEGA DIGITALwww.designportugal.net/www.joaoalexandre.com/pt.linkedin.com/in/joaopauloalexandre/pt

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“Escreve para as pessoas, não para os motores de busca”. O conteúdo é rei. As palavras chave já não dominam. Com as últimas atualizações e mudanças ao algoritmo do Google, o que funciona é conteúdo de alta qualidade com tendência a ser extenso e que agregue valor às pessoas. É isso que irá ajudar (como complemento com outras táticas) a melhorar o posicionamento orgânico do website. 2016 será o ano do content marketing em Portugal.

Se otimizar para os dispositivos móveis era uma expressão que estava na moda e que parecia bem dizer, em 2016 é obrigatório dedicar-lhes atenção redobrada. Não é apenas otimizar um website para os dispositivos móveis, mas também pensar em como a estratégia irá ter uma forte componente móvel. Não é só o fato de as pessoas comprarem cada vez mais nos móveis, é também como elas pesquisam antes de irem fazer a compra no PC de secretária ou offline.

Quem não gosta de uma experiência feita à medida? Pense nas últimas vezes que foi à internet e viu isto:

1) RECOMENDAÇÕES de produto baseado em compras anteriores 2) SUGESTÕES de conteúdo baseado num filme, música, etc, que descarregou3) LISTAGEM de emails personalizada com o seu nome ou nome da empresa

Perceber a persona que visita o seu site permite proporcionar personalização à medida das suas preferências, compras repetidas, etc. As PME podem e devem levar a mensagem certa, à pessoa certa.

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Escreve para as pessoas, não para os motores de busca.“ JOÃO PAULO ALEXANDRE

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JOÃO PICOPRODUTOR DE CONTEÚDO, VÍDEO MARKETEERwww.webvideomarketingportugal.comwww.comprimido.ptcomprimido@comprimido.ptpt.linkedin.com/in/joaopico/pt

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O vídeo é a forma de eleição do content marketing. Mas não basta produzir um vídeo. Uma campanha de web vídeo marketing tem de ser pensada como um blog ou um podcast - produção, continuidade e frequência. Aposte na promoção e publicidade só nos vídeos que já funcionam organicamente.

Cada plataforma ou Rede Social tem uma tipologia diferente do formato nativo de vídeo. Youtube, Facebook, Twitter, Instagram, Snapchat, para comunicarmos conteúdo vídeo em cada uma destas plataformas, a produção de vídeo terá de obedecer ao formato (tempo/tamanho) e à tipologia ou tendência do storytelling. Usar sempre um call to action com link para landing page no fim do vídeo e na descrição.

Sem uma estratégia e objetivos bem definidos, não vale a pena distribuir conteúdo vídeo ou outro. Só com uma estratégia bem estruturada poderemos medir o ROI de uma campanha de marketing digital.18

Sem objetivos bem definidos, não vale a pena distribuir conteúdo.“ JOÃO PICO

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JUDIT TAKÁCSPERFORMANCE – E-COMMERCE EL CORTE INGLÉSpt.linkedin.com/in/judittakacs

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Leve o utilizador do Facebook para um ambiente controlado 100% pela empresa. Não é segredo dizer que a página de Facebook não é propriedade das empresas, apenas uma plataforma cedida pelo Facebook, onde uma presença forte sai cada vez mais cara, por isso a primeira dica que posso dar, é que quando promover um post pense sempre em levar os utilizadores para o site da empresa. Utilize um post com link ou carrossel - com vários links - garantindo assim que o user não clica apenas numa imagem, mas que vai diretamente para o site que é um ambiente controlado 100% pela empresa e não é secundário, e que cada visita (qualificada) ajuda à reputação, nos rankings e motores de busca.

Foque-se na landing page. Continuando o primeiro conselho, o user chegou ao site da empresa que não deverá ser a homepage. Tenho visto várias empresas a comunicarem um passatempo ou uma campanha através de anúncios levando o user para a homepage, onde esta comunicação faz parte de um banner que roda com outras informações para além do passatempo. É um erro muito comum. Não espere que o user “vá à pesca” para encontrar a oferta promovida no anúncio.

Nós decidimos em apenas segundos se vamos ficar na página ou não. Por isso, muito resumidamente, convém usar elementos visuais parecidos ao que usámos na comunicação da oferta, uma boa organização, otimizando sempre para um único objetivo, a ação que esperamos que o utilizador complete, seja isso saber mais sobre um produto, preencher um formulário, registar-se na newsletter, fazer download de um catálogo, etc.

O desenho de landing pages, que até pode ser uma app na página de Facebook, é uma ciência e por isso sugiro, até para community managers que dediquem algum tempo a aprender umas boas dicas. Uma sugestão de leitura: do.thelandingpagecourse.com/

A página de Facebook não é sua, apenas uma plataforma cedida pelo Facebook.“ JUDIT TAKÁCS

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Perceba a conversão. Quanto mais envolvimento esperamos de um utilizador para completar uma ação, maior a possibilidade de que não vai agir de imediato, ou seja vai investigar e pensar antes de tomar uma decisão. Se pedirmos apenas o seu email, grande parte das pessoas decide logo após analisar a oferta se se quer registar. No entanto, se esperamos uma compra é mais provável que o cliente não se converta nesta primeira visita.

É crucial perceber isso, porque o Google Analytics atribui a venda para a origem de tráfego do último clique. Se o cliente vê um anúncio no Facebook, mas não compra logo na loja online, vai fazer uma pesquisa no Google ou visita um site de comparador de preços e regressa através desta origem para fazer a compra, o Google Analytics regista esta encomenda para esta segunda visita, esquecendo a importância do primeiro incentivo que foi dado através do anúncio do Facebook. Se comparar o número de conversões que regista o Facebook

com os de Google Analytics, alguns poderiam suspeitar que o Facebook não mede bem as conversões por registar um número mais elevado, quando a diferença tem a ver com a definição de “attribution window”.

O Facebook permite-nos saber o número de conversões feitas por utilizadores que tenham visto só o nosso anúncio, ou que tenham clicado uns dias antes mas não se converteram nesta primeira visita, só numa futura. Se escolhe apenas 1 dia após o utilizador ter clicado no anúncio no Facebook e converteu (sem selecionar a opção dias depois de visualizar o anúncio) estará mais perto dos dados de Analytics, por exemplo se se trata de uma loja online.

Quando aumenta o tempo que passou entre o momento em que o user clicou ou visualizou um anúncio e a ação, o número de conversões deverá crescer no reporting do Facebook, apanhando assim mais conversões que o Analytics, ou seja, do que o número de conversões que foram atribuídas a outras fontes e permitindo analisar desta forma o Facebook como um canal que influencia as vendas. Para saber como alterar este “attribution window” no Facebook siga este link: www.facebook.com/business/help/304909959680406

JUDIT TAKÁCS

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FREDERICO CARVALHOCONSULTOR/FORMADOR MARKETING DIGITAL

ESPECIALISTA EM TRÁFEGO, CONVERSÃO E VENDASwww.fredericocarvalho.pt pt.linkedin.com/in/fredcarvalho

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A minha primeira recomendação estratégica para uma PME é saber priorizar. Não avançar com tudo ao mesmo tempo, mas definir um plano para ter as suas principais ferramentas de trabalho e alinhar as principais plataformas para expor a sua marca/produto/serviço online..

A terceira e última recomendação é procurar conhecimento com especialistas do mercado para acelerar a sua curva de aprendizagem. Em Portugal, temos boas referências em várias áreas, Facebook, E-commerce, SEO, AdWords, Instagram, LinkedIn e muito mais. Participe em encontros, workshops e eventos para estar atualizado neste mundo de informação constante.

A segunda recomendação é compreender que há um segredo comum em vários negócios. Sabe qual é? Ter contactos. Para otimizar as suas vendas, é extremamente importante começar por 3 ferramentas orientadas para captar, gerir e comunicar com as leads (contactos que vai receber).

a) TER UM SITE/landing page/blog orientado para a conversão, adaptado para desktop, tablet e smartphone. b) TER UM CRM que facilite a gestão das suas leads, e facilite o trabalho de atribuição de funções com a sua equipa. Exemplo de um processo de Funil de Lead Scoring: Ideia, chamada telefónica, reunião agendada, oportunidade detetada, proposta enviada, aceite verbalmente, follow up.c) TENDO O MEIO para captar contactos (site/landing page ou blog), e tendo um CRM, pode adquirir a sua primeira grande ferramenta de comunicação que será uma ferramenta de e-mail marketing.

A partir do momento que começa a receber e-mails de pessoas interessadas o seu produto ou serviço deve ter uma sequência de emails pré-definida, com copy´s previamente escritos para ajustar conforme o estágio da sua lead.

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Há um segredo comum em vários negócios. Sabe qual é? Ter contactos. “ FREDERICO CARVALHO

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IVO MADALENOCONSULTOR SOCIAL [email protected]/in/ivomadaleno

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Fazer uma lista de email, fazer uma lista de email, fazer uma lista de email.

Uma base de dados de email qualificada, será o seu maior ativo de negócio! O Facebook muda, o Google muda e você e a sua empresa estão sujeitos a perder de um momento para o outro todos os seus seguidores ou tráfego. A lista de e-mails é sua e controla o que faz com ela. Eu já mudei de casa, mudei de telefone, até de mulher mas tenho o mesmo email há 15 anos. Pense o que precisa para fazer login para todas as redes sociais? O seu e-mail. Até as próprias finanças comunicam consigo por e-mail. Já começou a construir a sua lista? Não? Então não leia as próximas dicas e comece já!

Usar a maior ferramenta de Marketing que alguma vez existiu: Facebook e Instagram ads. Nunca na história da humanidade existiu uma ferramenta que reunisse tanta informação e que pudéssemos utilizar com tanto detalhe e segmentação! Ah... E é fantástica para construir a sua lista de e-mail :).

Acrescentar Valor SEMPRE! Resolvendo os problemas do seu cliente. Não tente encontrar clientes para os seus produtos ou serviços... Encontre produtos e serviços para os seus clientes. Resolva os seus problemas e terá sempre negócio! Os seus conteúdos são uma excelente forma de o fazer.

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Uma base de dados de e-mail qualificada será o seu maior ativo de negócios.“ IVO MADALENO

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MARCO GOUVEIACONSULTOR MARKETING DIGITAL

GOOGLE REGIONAL TRAINERwww.marcogouveia.ptpt.linkedin.com/in/marcogouveia/pt

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90% das interações online baseiam-se em vários ecrãs. É por isso urgente ter a presença no Digital devidamente otimizada para os vários dispositivos que os utilizadores utilizam.

Utilize o contexto para aumentar a relevância e melhorar o desempenho da comunicação. Hoje em dia conseguimos adaptar a mensagem dependendo da hora do dia, do dispositivo que o utilizador está a utilizar e a distância a que se encontra do nosso negócio.

É fundamental medir tudo o que acontece dentro do nosso website, da micro conversão que pode passar por mais um seguidor numa Rede Social, à macro conversão como a compra de um produto na nossa loja ou o preenchimento de um formulário. Sem medir não podemos otimizar e tornar a comunicação eficiente.

É fundamental medir tudo o que acontece dentro do nosso website.“ MARCO GOUVEIA

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SÉRGIO GONÇALVESCEO/FOUNDER LIVE CONTENTwww.livecontent.ptpt.linkedin.com/in/sergiogoncalves/pt

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Se ninguém vê, não existe.

“ SÉRGIO GONÇALVES

Apostar no alcance como métrica essencial. Se ninguém vê, não existe.

Entender que cada post é um anúncio. Onde tudo conta: dia, hora, texto, imagem, vídeo, animação ou uma outra combinação qualquer.

Sem criatividade não há eficácia. Os resultados devem ser medidos a 3, 6 e 12 meses.

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VASCO MARQUESAUTOR LIVROS MARKETING DIGITAL 360 E VIDEO MARKETING

CEO&FOUNDER WEB2BUSINESSwww.vascomarques.compt.linkedin.com/in/vascomarques/pt

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Vídeo - É provavelmente das adaptações mais lentas que estão a ocorrer. Todos nós consumimos muito vídeo em todos os dispositivos, mas a maioria dos negócios ainda não o produz. Existe uma resistência enorme, que se deve em parte à ideia que esta iniciativa é muito trabalhosa ou cara. Em parte é verdade, mas existem muitas formas de se fazer rápido e, no limite, sem custos. É o melhor formato que pode utilizar (mas não o único, claro) para todos os seus meios de comunicação digitais.

Publicidade - Não há como fugir! No Google pode investir em anúncios para motor de pesquisa ou banners em milhões de websites. No Facebook pode promover publicações, canalizar visitas, obter leads e muito outros tipos de formatos. No Instagram já pode captar visitas e leads, através do gestor de publicidade do Facebook. No Twitter, no Youtube, no Linkedin...O desafio é fazer publicidade eficiente, com ROI, e isso não é para todos.

Rapidez - Sim rapidez! O que isto tem a ver com o digital? Tudo! Não espere o momento certo, as condições ideais - isso não vai acontecer. Tem de agir já, antecipando a concorrência. Mas e a qualidade? Claro que tem de ter, isso já nem se discute. Mas se não for rápido, fica para trás. E o ritmo não vai abrandar.

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Todos nós consumimos muito vídeo, mas a maioria dos negócios ainda não o produz.“ VASCO MARQUES

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CONCLUSÃO

As dicas são úteis e facilmente as poderá integrar na sua Estratégia de Social Media 2016.

Se quiser esclarecer alguma dúvida entre em contacto com os participantes deste e-book.

Compilação do projeto Ana Mendes.

facebook.com/AnaMendesFormacaoConsultoriaRedesSociaisinfo@anamendesconsulting.com

“O segredo não é a alma do negócio, a Alma é o segredo do negócio!”

ANA MENDES