SOCIEDADE ARTIFICIAIS
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INTELIGENCIA ARTIFICIAL
SOCIEDADES ARTIFICIAIS
Henrique Oliveira da Silva
Dante Augusto Couto Barone
Prof.: Rhogério Correia
Curso: Ciência da Computação 8º período
Alunos: Eduardo de Oliveira Dornel - RA: 0901375134
Elves Gama Ferreira RA: 0791029
João Paulo Lima Ribeiro - RA: 0790877
Lênio Sandro da Silva Reis - RA: 0791327
Marques da Silva Tomé - RA: 0711865
ANÁPOLIS-GO
2012/02
SUMÁRIO
1. SOCIEDADES ARTIFICIAIS, UMA VISÃO GERAL...................................................2
2. PRINCIPIOS DE DESENVOLVIMENTO.......................................................................3
3. BUSCA DA MELHOR TEORIA PARA SIMULAÇÃO DE UMA SOCIEDADE........3
4. SOCIOLOGIA – UMA VISÃO GERAL...........................................................................3
5. PROJETANDO UMA SOART...........................................................................................4
6. A UTILIDADE DE SOCIEDADES ARTIFICIAIS..........................................................5
7. Bibliografia............................................................................................................................6
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1. SOCIEDADES ARTIFICIAIS, UMA VISÃO GERAL
Os autores em suas pesquisas, correlacionadas às sociedades artificiais, conduziram a
uma tese que visionava entender primordialmente o principio significativo do que
realmente é uma sociedade. Para estender a uma aplicabilidade em inteligência artificial é
necessário entender os mecanismos que executam algum tipo de computação, sejam
físicos, biológicos, psicológicos ou sociais. No entanto a capacidade de enxergar os
verdadeiros mecanismos que executam a computação é o caminho para se conseguir
chegar a um modelo computacional do qual emane inteligência.
O estudo de sociedades artificiais sugere uma metodologia baseada nos princípios de
sistemas sinergéticos, que são provenientes da Cibernética de Nobert Wiener. Onde na
Inteligência Artificial a Sociedade Artificial se torna apenas um novo modelo na área que
estuda sistema capazes de produzir inteligência.
De acordo com a ciência de forma geral, a sociedade artificial é considerada uma nova
tecnologia apoderada de componentes da Inteligência Computacional, semelhante aos
outros sistemas de IA, ou seja é o estudo das interações entre os componentes do sistema e
o estudo da capacidade de obtenção dos resultados esperados com a utilização desse
sistema. Com o estudo de sociedades artificiais acredita-se que é capaz de gerar
inteligência de forma artificial, independente da tecnologia utilizada para a construção dos
computadores. Tal inteligência é um efeito resultante das interações e organização de
sistemas sinergéticos auto-reguladores, capazes de serem implementados
computacionalmente.
A maior preocupação em se estudar Sociedades Artificiais, esta nas interações entre
diferentes entidades computacionais e na organização básica do sistema, cujo objetivo é
encontrar uma organização que permita a caracterização do sistema como sendo uma
sociedade dentro de um ambiente artificial. Nos deparamos em diversas interpretações na
tentativa obvia de uma definição correlata ao termo Sociedades Artificiais, isso de deve
em virtude de termos semelhantes denotando conceitos distintos entre diferentes
comunidades cientificas.
A ciência da computação tende a definir, Sociedade Artificial como o estudo das
interações entre múltiplos sistemas Multiagentes (SMA), ainda concebe a possibilidade de
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modelagem de um sistema computacional baseado nos estudos da sociologia, o que se
torna conveniente à nomenclatura de tal estudo de Computação Social. Outra definição de
sociedade artificial cabível é de um conjunto de agentes, com finalidades diferentes, que
podem interagir dentro de um mesmo ambiente, compartilhando ou concorrendo por
recursos segundo regras comuns.
2. PRINCIPIOS DE DESENVOLVIMENTO
Os princípios primórdios para o desenvolvimento da Sociedade Artificial são os mesmo
estudados pelo IA, um mero resumo destinado a definir o que melhor descreve
inteligência, conseqüência e vida, tais estudo nos indagam a entender as influencias físicas
e biológicas que podem estar relacionadas a esse contexto, e como podem criar modelo
computacional a partir das descobertas feitas nessas áreas.
O principio fundamental da Sociedade Artificial, é a sinergia que por sua vez é
proveniente da cibernética onde tal estudo originou à Teoria dos Sistemas o que de certa
forma esta ligado à informática. Há outros princípios que fundamentam a Soart, tais como
físicos, biológicos, psicológicos e sociológicos.
3. BUSCA DA MELHOR TEORIA PARA SIMULAÇÃO DE UMA SOCIEDADE
Dentre as teorias, podemos citar a própria sociedade, como um modelo de sociedade
podendo também até servir como ponto de referência. Em outra hipótese a mente assume
um tipo de organização social, onde ela por sua vez formada por homúnculos, agentes e
demons. O estudo da mente se torna útil na sociedade, devido aos princípios de uma teoria
intitulada de Teoria Computacional da Mente, onde se defende à tese em quem a mente é o
resultado do que o cérebro faz, e de acordo com a tese o cérebro passa a ser apenas um
processador de informações, ou seja, a mente é projetada para resolver diversos problemas
de engenharia, sendo equipada com sistemas de alta tecnologia, cada qual arquitetado para
superar seus respectivos obstáculos.
4. SOCIOLOGIA – UMA VISÃO GERAL
Para se entender a aplicação dos conceitos de uma Sociedade Artificial é necessário
observarmos o comportamento social real. No entanto utilizaremos a ciência que estuda
este tipo de comportamento a Sociologia.
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A Sociologia é denotada como o estudo científico das relações sociais, das formas de
associações, destacando-se os caracteres gerais comuns a todas as classes de fenômenos
sociais, fenômenos que produzem nas relações de grupos entre seres humanos. Baseia-se
em estudos objetivos que melhor podem revelar a verdadeira natureza dos fenômenos
sociais, a Sociologia é o estudo e o conhecimento objetivo da realidade social. Uma ciência
se caracteriza pelo seu objeto e métodos, e seu objeto é encontrado no exame dos
fenômenos coletivos, através de teorias e métodos próprios. Onde podemos citar três
notáveis conceituações nas teorias de Durkheim, Weber e Parsons.
5. PROJETANDO UMA SOART
Com base na arquitetura que origina a sociedade, segue-se um princípio auto-
regulador, ou seja, mesmo que uma das partes sejam danificadas, as demais se auto
equilibram, tornando um sistema artificial e tolerante a falhas, pois além de possuir um
sistema distribuído, é cooperativo auto-sustentável e autônomo. Utilizaremos o modelo de
referencia do cérebro como processador de informações, sua formação se deve a interação
dos órgãos cerebrais gerando uma espécie de sociedade, neste modelo a ênfase maior esta
na mente por ser o resultado da atividade cerebral, e é nela que estão as instancias
psíquicas de onde surge a consciência a percepção e os sentimentos, as crenças, desejos e
intenções que findem por caracterizar o individuo, que por sua vez adere o seguinte
esquema:
Atividade cerebral Mente (inteligência, consciência, percepção, sentimentos,
crenças) Indivíduo. O indivíduo esta correlacionado ao objeto agente social, onde se
baseia nos conceitos de vida Artificial, utilizando os componentes de Inteligência
Computacional. Partindo deste contexto a ciência da computação considera uma SoArt,
como sendo um conjunto de agentes que interagem em um determinado ambiente,
compartilhando recursos finitos segundo regras de acordo com o esquema da arquitetura da
Sociedade Artificial.
Agente Grupo Ambiente Recursos Regras, que dentro do contexto de
desenvolver uma sociedade artificial pode se sugerir as seguintes parcerias de
desenvolvimento.
Agente: computação + biologia
Ambiente e recursos: computação + física
Comportamento e regras sociais: computação + psicologia + sociologia
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6. A UTILIDADE DE SOCIEDADES ARTIFICIAIS
Há duas possibilidades que descreve, um dos papéis mais importantes das Sociedades
Artificiais, uma é a simulação de ambientes simples e a outra ambientes complexos, ao se
focar a uma simulação evolutiva de um sistema, pode – se alegar o nível de proximidade
à realidade desde que tenhamos um sistema de grau de fidelidade aceitável à tarefa que se
destina a simular, onde pode-se criar situações difíceis de serem observadas e estudadas
no ambiente real, no qual o ambiente artificial poderá servir como ferramenta de apoio á
tomada de decisão.
A capacidade de enxergar os verdadeiros mecanismos que executam a computação é o
caminho para se conseguir chegar a um modelo computacional do qual emane
inteligência. O importante é conseguir entender os mecanismos que executam algum tipo
de computação, sejam eles físicos, biológicos, psicológicos ou sociais. Acreditar que é
possível entender a origem da vida com uma teoria simples é uma ilusão. A tendência de
afirmar que regras simples são as mais certas se dá porque essas regras são absorvidas por
completo pela nossa mente, o que nos dá mais segurança em como utilizá-las. Mas a idéia
é construir uma sociedade que a partir do comportamento das partes, seja capaz de
produzir algo mais complexo do que a ação de cada parte em si poderia fazer. O objetivo
principal é descobrir como criar comportamentos individuais que garantam a realização
das metas almejadas pelo social.
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7. Bibliografia
BARONE, Dante e Cols. Sociedades Artificiais: A Nova Fronteira da Inteligência nas
Máquinas. Bookman, 2002.
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