Sociedade Habilitada Espacialmente e Informação Geográfica Voluntária

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Sociedade Habilitada Espacialmente, Informação Geográfica Voluntária e Segurança Pública JARBAS NUNES VIDAL FILHO PROFESSOR: JUGURTA LISBOA FILHO Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação BANCOS DE DADOS ESPACIAIS 1

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Esta apresentação retrata os conceitos e aplicações de uma sociedade habilitada espacialmente, incluindo o uso de Informação geográfica voluntária na área de segurança pública.

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Sociedade Habilitada Espacialmente, Informação Geográfica Voluntária e

Segurança Pública

JARBAS NUNES VIDAL FILHO

PROFESSOR: JUGURTA LISBOA FILHO

Universidade Federal de Viçosa Departamento de Informática

Programa de Pós-Graduação em Ciência da Computação

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SUMÁRIO • Segurança Pública

o Problemas

• Sociedade Habilitada Espacialmente o Conceitos

o Infraestruturas de Dados Espaciais (IDE)

o Exemplos

• Informação Geográfica Voluntária (VGI) o Informação Voluntária (VI)

o Cidadão “um sensor voluntário”

o Exemplos de uso com VGI e VI

• Conclusões

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• Segurança pública passou a ser considerada um problema fundamental e um desafio no Brasil

• O total de profissionais dos órgãos estaduais de segurança pública aumentaram

• Policiais civis e militares e corpos de bombeiros militares, subiu de 569.798 para 599.973, de 2003 para 2007 (SENASP – MJ)

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Tabela 1. Recursos Gastos pelos Governos Estaduais em Segurança Pública (2005/2008). FONTE: SENASP-MJ

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Ocorrência/Ano 2004 2005

crimes violentos letais intencionais 40.793 40.974

crimes violentos não letais contra a pessoa 58.418 61.232

delitos envolvendo drogas 82.288 87.170

homicídios dolosos 38.115 38.180

tentativas de homicídio 34.598 36.080

lesões corporais 658.485 696.774

estupros 14.153 14.557

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Segurança Pública • PROBLEMAS

Tabela 2. Ocorrências registradas nas Polícias Civis (2004/2005). FONTE: SENASP-

MJ

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Segurança Pública • PROBLEMAS

Tabela 3. Ocorrências registradas nas Polícias Civis (2004/2005). FONTE: SENASP-

MJ

Ocorrência/Ano 2004 2005

atentados violentos ao pudor 9.443 10.355

extorsões mediante sequestro 346 475

roubos 873.700 903.298

• Não foi verificado mudanças significativas em relação aos

anos anteriores

• Os dados coletados trazem informações importantes para

melhoria na política nacional de segurança pública

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• Das 27 instituições de Corpos de Bombeiros

- Apenas 13 possuem seus sistemas de registro de ocorrências compartilhados outros órgãos

- Apenas 13 instituições de Corpos de Bombeiros existem programas de aperfeiçoamento dos processos de coleta de informações

- O uso do geoprocessamento ocorre apenas em 10 das 27 instituições de Corpos de Bombeiros

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Segurança Pública Tratamento da Informação pelo Corpo de Bombeiros (SENASP – MJ)

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• Foram avaliadas 21 instituições de Polícias Civis

– Apenas 7 não têm central de despacho e registro de atendimentos

– Apenas 5 possuem seus sistemas de registro de ocorrências compartilhados com os sistemas da Polícia Militar

– O uso do Georeferenciamento na análise de dados ocorre apenas em 11 das 21 instituições de Polícia

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Segurança Pública Tratamento da Informação das Polícias Civis (SENASP – MJ)

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• Foram avaliadas 20 Instituições de Polícias Militares

– Apenas 6 possuem suas Centrais de Despacho e Registro de Atendimentos interligadas as das Polícias Civis

– Apenas 4 possuem seus sistemas de registro de ocorrências compartilhados com os sistemas da Polícia Civil

– O uso do geoprocessamento ocorre apenas em 9 das 20 instituições de Polícia Militar avaliadas. Apenas o Rio de Janeiro faz uso do geoprocessamento de forma ampla.

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Segurança Pública Tratamento da Informação das Polícias Militares (SENASP – MJ)

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• A maior parte das centrais nas regiões Norte e Sudeste é integrada às polícias estaduais. Nas outras regiões, metade das centrais é própria e a outra metade é integrada às polícias estaduais

• O uso de geoprocessamento para a análise de informações é realizado por apenas 16% das Guardas, que se encontram em sua grande maioria na Região Sudeste.

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Segurança Pública Tratamento da Informação das Guardas Municipais (SENASP – MJ)

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IS Utilizando Infraestruturas de de Dados Espaciais

Utilizando Geotecnologias

Utilizando Informação Geográfica Voluntária

E outros recursos

Tornando uma Sociedade Habilitada Espacialmente

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Sociedade Habilitada Espacialmente

Na sociedade habilitada espacialmente a informação espacial é considerada como bens comuns

disponibilizados aos cidadãos e empresas e governo (RAJABIFARD, 2008).

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Sociedade Habilitada Espacialmente

• O termo “Habilitada Espacialmente” possui semelhança com o conceito de Computação Ubíqua

• Computação Ubíqua descreve a onipresença da computação no cotidiano das pessoas

• O cidadão age como um “sensor voluntário” fornecendo informações

• Independente de plataforma computacional

• Serviços e dados estão sempre disponíveis

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“Sociedade Habilitado Espacialmente” é um conceito que está em evolução nos últimos anos (WILLIAMSON et. al. 2010):

ONDE a localização e;

informações espaciais estão disponíveis e acessíveis para os cidadãos, empresas privadas e governos;

como meio de organizar as informações e suas atividades no processo de tomada de decisões.

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Sociedade Habilitada Espacialmente

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Sociedade Habilitada Espacialmente

• Administração de terra registro de terra (facilitando compra, venda, arredamento);

gerenciamento da terra (uso e posse);

gestão de solos;

• Gestão de desastres

Vulcões;

Terremotos;

• Segurança Pública combinar dados do conteúdo gerado pelo usuário com

informações especializadas;

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Infraestruturas de Dados Espaciais (IDE)

IDE permite aos usuários economizar recursos, tempo e esforço ao tentar adquirir novos

conjuntos de dados, evitando a duplicação e as despesas associadas com a geração e

manutenção de dados e sua integração com outros conjuntos de dados (RAJABIFARD,

2008).

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Infraestruturas de Dados Espaciais (IDE)

DADOS

PLATAFORMA

PESSOAS

Figura 1. IDE conectando Dados e Pessoas

Aumentando a capacidade do governo, setor privado e

da comunidade em geral a envolver-se em sistemas de

decisão

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Exemplos

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Figura 2. Projeto iLand. (Williamson e Wallace 2010)

• Governo Habilitado Espacialmente

• Gerenciamento da Terra

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Exemplos

Figura 3. SG-SPACE. Fonte: Loh Sook Yee e Victor Khoo (2010)

• Nação Habilitado Espacialmente

• Esforço a nível nacional para melhorar o uso de informações geoespaciais

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Figura 4. Interface do Portal para IDE Local. Fonte: Putra et. al. 2010

Exemplos

• Vulcão Merapi, na Indonésia

• Entrou em erupção mais de 80 vezes e matou milhões de pessoas

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E uma Sociedade Habilitada Espacialmente na área de Segurança Pública?

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Sociedade Habilitada Espacialmente

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Sociedade Habilitada Espacialmente

Serviço de geolocalização de ocorrências;

Serviço de Visualização de dados (WMS);

Serviço para análise de dados (WPS);

Dados especializados;

Dados de VGI;

Serviço de revisão de VGI;

E outros.

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Informação Geográfica Voluntária, do inglês Volunteered Geographic Information (VGI), foi identificado por GOODCHILD (2007) como um

novo fenômeno para descrever informação gerada pelo usuário, combinando elementos

da Neogeografia, Inteligência Coletiva e a Web 2.0

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

• Com os avanços da Web, os usuários começaram a indexar conteúdo com base em suas coordenadas geográficas

• Dados são produzidos por cidadãos sem nenhum especialização

• Exemplo: Usuários utilizam as redes sociais para indexar fotos, comentários sobre um determinado lugar

• API do Google Maps impulsionou projetos com VGI

• Surge um novo paradigma de produção de dados geográficos

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

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Tabela 4. Diferença entre Web 1.0 e Web 2.0

Web 1.0 Web 2.0 O que mudou

Britannica Online

Wikipedia O conteúdo estático produzido pelos especialistas da Britannica Online deu lugar ao conteúdo dinâmico

e livre da wikipedia

Sites pessoais Blogs A complexidade de publicação de sites pessoais deu lugar à simplicidade dos blogs

Publicação Participação A publicação, carro-chefe da Web 1.0 , cede a passagem à participação, um dos principais pilares

da Web 2.0

Sistemas de gerenciamentos

de conteúdo

Wikis Sistemas Complexos de gerenciamento de conteúdo dão lugar aos wikis, onde todo conteúdo pode ser

editado

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• Problemas da VGI:

– Dados de VGI não podem ser questionados;

– Não existem Serviços que venha a apoiar a revisão dos dados, tornando a qualidade mais aceitável (GOODCHILD 2007);

– Dados são produzidos por pessoas sem nenhuma especialização;

– Entre outros.

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

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• Sites como Flickr e Twitter são exemplos de conteúdos gerados pelo usuário

– os usuários normalmente indexam um conteúdo, seja foto ou conteúdo texto para descrever seu bairro ou sua cidade.

• O site Wikipédia é um exemplo de conteúdo gerado pelo usuário e não é possível afirmar sobre a precisão da qualidade dos dados

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

Figura 5. Interface do OpenStreetMap

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

Figura 6. Interface do Wikimapia

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

Figura 7. Interface do PortoAlegre.CC (UNISINOS)

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

Figura 8. Interface do WikiCrimes

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Informação Geográfica Voluntária (VGI)

Figura 9. Interface do Human Sensor Web

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Conclusões

• Dados de VGI combinados com dados especializados podem melhorar as atividades dos departamentos de polícia

• A polícia poderá ter a necessidade de dados gerado pelo usuário

• Dados de VGI poderá funcionar como uma espécie de denúncia anônima

• Cidadão será um sensor no combate à violência

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Referências Bibliográficas • SENASP – Secretária Nacional de Segurança Pública -

Ministério da Justiça.

http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJ1C5BF609PTBRNN.htm

• Perfil das Organizações Estaduais e Municipais de Segurança

Pública (2006).

http://portal.mj.gov.br/data/Pages/MJCF2BAE97ITEMIDDBAD

310EDF8442E2A21D7EF680172592PTBRNN.htm

• WILLIAMSON, I., RAJABIFARD, A., HOLLAND, P. (2010).

“Spatially Enabled Society”. GSDI e Capítulos de livros

• RAJABIFARD, A. (2008). “A Spatial Data Infrastructure for a

Spatially Enabled Government and Society”. A multi-View

Framework to Assess Spatial Data Infrastructures. Capítulo

do Livro A Multi-View Framework to Assess Spatial Data

Infrastructures.

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• WILLIAMSON I., WALLACE J. (2006). “ SPATIALLY ENABLING GOVERNMENTS: A NEW DIRECTION FOR LAND ADMINISTRATION SYSTEMS” XXIII FIG Congress, Munich, Germany, outubro 8-13, 2006.

• YEE, L. S., KHOO, V. (2010). “Spatially Enabled Singapore through Singapore Geospatial Collaborative Environment (SG-SPACE)”. Global Spatial Data Infrastructure Association 12. Singapura, 19-22 outubro.

• PUTRA, T. Y. D., ADITYA, T., DE VRIES, W. (20010). “Making Sense of Local Spatial Data Infrastructure in Volcanic Disaster Risk Management; A Case Study at Sleman Regency, Indonesia”. Global Spatial Data Infrastructure Association 12. Singapura, 19-22 outubro

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Referências Bibliográficas

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• GOODCHILD (2007). “Citizens as Voluntary Sensors: Spatial Data Infrastructure in the World of Web 2.0”. International Journal of Spatial Data Infrastructures Research, v. 2, p. 24-32.

• COOPER, A. K., PETR, R., HJELMAGER, J., LAURENT, D., IWANIAK, A., COETZEE, S., MOELLRING, H., DUREN, U. (2010). Extending the formal model of a spatial data infrastructure to include volunteered geographical information.

• MIRANDA, T. S., LISBOA FILHO, J. (2010). “UMA ARQUITETURA PARA CONTRIBUIÇÃO GEOGRÁFICA VOLUNTÁRIA EM INFRAESTRUTURAS DE DADOS ESPACIAIS: UM ESTUDO DE CASO DO MUNICÍPIO DE VIÇOSA” Dissertação de mestrado. Programa de Pós-Graduação da Universidade Federal de Viçosa.

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