1. KARL MARX

• CONTEXTO E CONCEITOS

2. QUEM FOI

Foi filsofo e economista alemo, idelogo do comunismo cientfico e organizador do movimento proletrio internacional.

3. Nasceu em Treves em 5 de maio de 1818. Filho de um advogado judeu convertido ao protestantismo. 4. Cursou as Universidades de Bonn e Berlim, onde estudou Direito, dedicando-se especialmente histria e filosofia. 5. TRAJETRIA

Em Berlim ingressou no grupo chamado hegelianos de esquerda, que interpretava as idias de Hegel do ponto de vista revolucionrio.

6. No se limitando aos estudos tericos, desenvolveu, durante toda a sua vida, intensa atividade poltica, elaborando a doutrina do socialismo. 7. INFLUNCIAS

Herdeiro do Iluminismo: razo como intrumento de compreenso da realidade mas tambm de sua transformao

8. Dialtica de Georg Wilhelm Friedrich Hegel (1770 1831): a realidade histrica resultado de um movimento constante de auto-superao desencadeado por suas contradies e conflitos que lhes so inerentes. 9. Socialistas ingleses e franceses (Owen, Fourrier, Saint-Simon) 10. INFLUNCIAS

Ludwig Feuerbach (1804-18720) - Hegeliano que formula a crtica alienao religiosa. Mas no rompe com a religio em si: propunha uma religio da humanidade, na qual o homem seria Deus para o homem.

11. Marx avana na crtica religio, aliando dialtica o materialismo: O materialismo dialtico a base do pensamentomarxista 12. TEORIA MARXISTA

MAS QUAL ERAA GRANDEPERGUNTAPOR TRS DESSA TEORIA ?

13. Durkheim se perguntava sobre o que mantinha coesa a sociedade LEMBRAM? Marx se perguntava sobre atransformaoda sociedade 14. HISTRIA E TRANSFORMAO

Marx encontra na DIALTICA e no

• MATERIALISMO a base filosfica para entender a transformao da sociedade:a CONTRADIO o motor da histra

15. LUTA DE CLASSES um conceito fundamental Para Marx no h harmonia entre os grupos que formam a sociedade. Eles esto sempre em confronto. A sociedade o campo de luta. A histrias de todas as sociedades queexistiram a histria da luta de classes (Manifesto comunista) 16. Materialismo Histrico Marx desenvolve uma teoria capaz de explicar a sociedade (estrutura e transformao) a partir de sua base material (a produo) e as relaes sociais estabelecidas em funo dela. E para tanto cria alguns conceitos bsicos: *trabalho *alienao *foras produtivas *relaes sociais de produp 17.

• • O trabalho

A histria da humanidade a histria das relaes dos homens entre si e dos homens com a natureza. Nesses dois tipos de relao h um elemento intermedirio: otrabalho . Trabalho como intermedirio da relao do homem com a natureza: as f oras produtivas . Trabalho como intermedirio da relao dos homens entre si: a organizao da produo: adiviso do trabalho(asrelaes sociais ). 18. Alienao Alienao, para Marx, tem um sentido negativo (em Hegel, algo positivo) em que o trabalho, ao invs de realizar o homem, o escraviza; ao invs de humaniz-lo, o desumaniza. O homem troca o verbo SER pelo TER: sua vida passa a medir-se pelo que ele possui, no pelo que ele . Isso parece familiar? Pois , vamos ver os detalhes. http://educacao.uol.com.br/filosofia/marx---alienacao-do-espirito-absoluto-de-hegel-a-realidade-concreta.jhtm 19. FORAS PRODUTIVAS aproduo num estdio determinado de desenvolvimento social (..) a produo dos indivduos vivendo em sociedade . Corresponde ao dos homens sobre a natureza, buscando apreender o modo como so obtidos os bens de que necessitam por meio da tecnologia, da diviso tcnica do trabalho, dos processos de produo, dos tipos de cooperao, da qualidade dos seus instrumentos, das matrias-primas que conhecem ou de que dispem, de suas habilidades e saberes 20. RELAES SOCIAIS DE PRODUO : Correspondem s diferentes formas de organizao da produo e distribuio, de posse e propriedade dos meios de produo, bem como em suas garantias legais, constituindo-se, dessa forma, no substrato para a estruturao das classes sociais. (idem, 73) 21. FORAS PRODUTIVAS instrumentos e habilidades que possibilitam o controle das condies naturais Objetos(matria-prima) Instrumentos (ferramentas) Homem (trabalhador)RELAES SOCIAIS DE PRODUO forma como os homens se organizam socialmente para produzir 22. MODO DE PRODUO Forma como as foras produtivas e asrelaes de produo existem e soreproduzidas numa sociedade 23. MODO DE PRODUO Comunismo primitivo, Modo de produo escravista (variaes da antiguidade e modo de produo asitico) Feudalismo, Capitalismo, Socialismo, Comunismo. 24. REVOLUO O crescimento das foras produtivas, leva a uma mudana no modo de produoParalelamente o crescimentodas contradies sociais, o acirramento da luta de classes leva REVOLUO 25. ENGELS: UM PARCEIRO Marx e Engels (1820-1895) enunciam os princpios de uma educao pblica e socialista; Realizam uma anlise sistemtica da escola e da educao. Suas idias a esse respeito encontram-se disseminadas ao longo de vrios de seus trabalhos (a problemtica educativa foi colocada de modo ocasional, fragmentrio, mas sempre no contexto da crtica das relaes sociais e das linhas mestras de sua modificao); 26.

Contribuies do Marxismo para a educao:

Esclarecimento e compreenso da totalidade social, de que a educao parte, incluindo as relaes de determinao e influncia que ela recebe da estrutura econmica.

27. Para ele, a educao do futuro deveria nascer do sistema fabril, associando-se o trabalho produtivo com a escolaridade e a ginstica. Essa educao se constituiria no mtodo para produzir seres humanos integralmente desenvolvidos. 28. A transformao educativa deveria ocorrer paralelamente revoluo social. Para o desenvolvimento total do homem e a mudana das relaes sociais, a educao deveria acompanhar e acelerar esse movimento, mas no se encarregar exclusivamente de desencade-lo, nem de faz-lo triunfar.