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28/09/2017 Estupradores usam aplicativos de namoro para atacar mulheres - 27/09/2017 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
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Estupradores usam aplicativos denamoro para atacar mulheresRICARDO CHAPOLA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA
27/09/2017 02h00
"Mãe, você está doente faz tempo demais." Essa éuma reclamação que a advogada Cristina (nomefictício), 43, tem ouvido do caçula, de 7 anos, noúltimo mês por perceber a mãe sempre triste –eagora com 9 kg a mais.
O peso extra foi efeito dos remédios profiláticoscontra sífilis que teve de começar a tomar. Por causadisso, Cristina perdeu quase todas as suas roupas."Me desculpe pelo atraso, não tenho mais roupa para vestir. Tive de revirartodo meu armário", afirmou à Folha após atrasar 40 minutos para aentrevista.
Bruno Santos/Folhapress
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A advogada Cristina (nome fictício), 43, estuprada por homem que conheceu pelo Tinder
Cristina não está doente. Ela só não sabe mais como esconder a verdade dofilho: que está se recuperando de um trauma após ter sido estuprada por umrapaz que conheceu no Tinder –um aplicativo de relacionamentos. Além domenino, Cristina também tem uma filha, de 11 anos, ambos frutos docasamento que terminou no começo do ano. Para a mais velha, a advogadacontou tudo.
Pelo aplicativo para celular, os usuários se apresentam por meio de fotos epodem trocar "curtidas" entre si. Quando duas pessoas se curtemmutuamente, acontece o famoso "match" –quando só então o dispositivopermite o envio de mensagens ao outro.
"Fiquei vários dias conversando com o cara. E no dia 20 de agosto decidi saircom ele. Fomos para minha casa. Ele me obrigou a fazer sexo anal e eu nãoqueria. Fiquei toda machucada", disse Cristina. O rapaz, segundo a advogada,se apresentava no app pelo nome de um jogador de futebol. Cristina nemsuspeitou, até porque nunca foi muito ligada ao esporte.
Para ganhar a confiança dela, o homem chegou até a dar números de CPF eRG, o que tranquilizou a advogada. Tudo falso, o que, no entanto, ela foi sabersó mais tarde, quando descobriu outra vítima do mesmo homem –neste mêsde setembro. Essa segunda mulher foi à polícia, mas não quis dar entrevista.Segundo Cristina, o rapaz também agia, com uma identidade diferente, noHappn, outro aplicativo de namoro, semelhante ao Tinder.
PAQUERA
Camila (nome fictício), 19, passou por situação muito parecida no anopassado. Aconteceu quando a estudante topou assistir a um filme na casa donovo paquera que conheceu pelo Happn.
"Ele começou a alisar meu corpo e ia descendo a mão. E eu tirava. Mas elecontinuou, até colocar a mão lá. Não consegui tirar a mão dele, não deu. Pediapara parar, mas ele continuou", disse a estudante. "Ele inseriu os dedos ládentro e eu não conseguia fazer com que ele parasse."
Tanto o caso de Camila quanto o de Cristina aconteceram em São Paulo. Só nacapital paulista, até agosto, foram registradas 1.574 ocorrências de estupro,maior índice dos últimos três anos.
A Secretaria da Segurança Pública paulista não sabe informar quantos casosaconteceram por meio do uso de aplicativos de relacionamento –que tiveramforte expansão no país nos últimos anos. A subnotificação também éfrequente em crimes de estupro, por motivos como medo e vergonha dasmulheres.
O Tinder, lançado em 2014, foi procurado pela Folha, mas não semanifestou. O Brasil é o terceiro país com maior número de usuários (10milhões) da plataforma no mundo. O Happn afirma que a segurança do
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28/09/2017 Estupradores usam aplicativos de namoro para atacar mulheres - 27/09/2017 - Cotidiano - Folha de S.Paulo
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usuário é "prioridade" da empresa. Lançado em 2015 no Brasil, tem 5,4milhões de usuários no país.
"Incentivamos que as pessoas sigam precauções de segurança ao conheceralguém, incluindo se encontrar em lugar público e manter família e amigosinformados", diz o Happn, que também afirma estar à disposição dasautoridades para investigações.
A advogada criminalista Roselle Soglio, especialista em perícias criminais,explica que as penas em casos de violência sexual variam de acordo com oenquadramento do caso e podem chegar a 12 anos de prisão, segundo ocódigo penal. "Em todos eles a lei determina reclusão. Não há penasalternativas", diz.
PROVAS
Em Manaus, a pedagoga Mariana (nome fictício), 26, também diz que foiestuprada depois de ter saído com um rapaz (militar) que conheceu peloTinder. Assim como Cristina, Mariana não foi prestar queixa na delegacia. "Orapaz que me estuprou sabia que não tinha como denunciá-lo. Ninguém iaacreditar em mim. Eu não tinha provas. Só as marcas no meu corpo", afirmouà Folha.
Mariana contou que o homem a levou para jantar em um apartamento quedividia com mais um casal de amigos. Depois de comerem, Mariana disse tertransado com o rapaz no quarto dele.
"Foi então que eu pedi um remédio para dor muscular. Ele voltou da cozinhacom um copo de água e uma pílula. Tomei e em menos de 10 minutosapaguei. Só lembro de acordar com dores no ânus e marcas de mordidas nascostas e na bunda", disse.
A pedagoga contou que, zonza, começou a chorar e a se vestir. "'Deixa euvestir você, bebê. Você pode se machucar', ele dizia para mim." Com ânsia devômito, ela afirmou que começou a chorar mais alto e comunicou o rapaz quepediria um táxi.
Ele não deixou e pegou uma arma na gaveta, com a qual fez sinal de silêncio,já que a pedagoga estava fazendo muito barulho e poderia acordar os amigosno outro quarto do imóvel.
"Ele colocou a arma na bermuda e me levou para casa. No elevador, ficousegurando minha cabeça contra o peito dele e me beijando na testa enquantoeu chorava", afirmou Mariana. "Chorei não por tristeza, ou medo. Foi de ódio.Ele me estuprou porque realmente queria. Não tem nada a ver com sexo."
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Considerando que estamos no país da impunidade e onde o crime geralmente compensa, todocuidado é pouco.
marcelo arias, nao estou defendendo estuprador coisa nenhuma, apenas ironizei alguem trazerp casa alguem q jamais viu, ...só pode ser ingenua, desinformada...e quanto a vc, leia c maisatenção, sem interpretação ignorante...afff !
Num país de extrema violência como Brasil, não é prudente a mulher sair com o primeiro caraque conhece através de aplicativos. Há muito tempo, as mulheres tinham mais cuidado. Mas,estes caras devem ser presos, antes que façam mais vítimas ingênuas. Estão presentes todosos requisitos ensejadores da prisão preventiva, elencados no artigo 312, do CPP.
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Jose Paulo Bogossian ontem às 09h50 3 0 Denunciar
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gilberto schoncer ontem às 13h31 3 1 Denunciar
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Antonio Ribeiro ontem às 13h44 2 0 Denunciar
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