Software Livre no Governo Federal. Software Livre no Governo Federal V Simpósio Brasileiro de...

Software Livre no Governo Federal


V Simpósio Brasileirode Sistemas de Informação

20/05/2009UNB


A Experiência do Software Livre

no Governo Brasileiro


Existem 03 estágios de adoção do software livre

ATÉ O INÍCIO DOPRIMEIRO

MANDATO DOPRESIDENTE LULA

O PRIMEIROMANDATO DO

PRESIDENTE LULA

O SEGUNDOMANDATO DO

PRESIDENTE LULA

=> Ausência de ApoioInstitucional

=> Poucas IniciativasIsoladas

=> Conflitos nasOrganizações

=> Apoio Institucional: Comitê Técnico – em LEILinhas de Financiamento

=> Muitas Iniciativas Isoladas

=> Conflitos nasOrganizações

=> Apoio Institucionalpermanece

=> Muitas Iniciativascoletivizadas

=> Redução dos Conflitos nas Organizações


Consolidação

Maturidade

Disseminação

Descoberta

evolução

tempo

1997 / 1999

1999 / 2004

2002 / 2006

2006 / 2009

Existem 04 momentos na adoção do software livre


Consolidação

Maturidade

Disseminação

Descoberta

evolução

tempo

1997 / 1999

1999 / 2004

2002 / 2006

2006 / 2009

Momento atual no governo: maturidade e consolidação


FASE 01 COMBATE AOS MITOS


ELEMENTOSIMPACTANTES

Documentação

Normatização

Licenças

Treinamento eCapacitação

Semana deCapacitação

AÇÕESCONCRETAS

Guia Livre Referência de Migração

Arquiteturade Interoperabilidade

E-PING

Estudo Acadêmico

Aproximação de dois elementos

impactantes

2003Os Mitos


Guia Livre

Referência de Migração para Software Livredo Governo Federal

2004


FASE 02 MIGRAÇÃO DOS

AMBIENTES


" Os administradores que assumiram a tarefa de cuidar do GULMS, escolherama distro que eles consideravam melhor, mais estável e mais segura, alémde possuir facilidades para atualizar e mantê-la."

<NOME> Comunidade GULMS18/08/2006


CapacitaçãoCultura

Organizacional

SistemasLegados


Organizacional

SistemasLegados

Principais Impactos na Migração



Organizacional

SistemasLegados

Usuáriose Técnicos



Organizacional

SistemasLegados

Técnicos e Gestores



Organizacional

SistemasLegados

Usuários,Gestores

e Técnicos


Qual o maior problema técnico (nó de migração) encontrado para efetivar a migração em sua instituição?

0

2

4

6

8

10

12

14

63%

21%

16%

Legado

Capacitação técnica

Compromentimento da alta direção

Resposta:Sistemas Legados


Categoriasde

Sistemas

Impacto no ambiente legado

Ambiente Caótico

SistemasSetoriais

SistemasCorporativos

Categoriasde

Sistemas

Ambiente Caótico

SistemasSetoriais


Categorizaçãodo Ambiente

Ambiente Institucional

Ambiente Caótico e

Institucional

Ambiente Caótico

Abrangência

DepartamentalCorporativo

SetorialDepartamental

IndividualSetorial

Esforço paraMigração

Grau deConhecimento

+


CONCEITO DE NÓ DE MIGRAÇÃO

Plano de Migração

Metodologia deAvaliação de Distro Livre


Categoriasde

Sistemas

Ambiente Caótico

SistemasSetoriais


Categoriasde

Sistemas

Ambiente Caótico

SistemasSetoriais


Categorizaçãodo Ambiente

Ambiente Institucional

Ambiente Caótico e

Institucional

Ambiente Caótico

Abrangência

DepartamentalCorporativo

SetorialDepartamental

IndividualSetorial

Esforço paraMigração

Grau deConhecimento


Organizacional

SistemasLegados


Plano de Migração para Software Livre

Comunicação/SensibilizaçãoDiagnóstico Capacitação Migraçõe

sSuporteMigrações

DocumentaçãoAprendizado

e Readequação

Ciclos2005


FASE 03 ADOÇÃO EM MAIOR

ESCALA


Comunidade

Software Livre

Licença Livre

Software Livre possui três bases de sustentação

Padrões Abertos


Software Livre19982004

GOVERNOUSUÁRIO


Padrões Abertos

Software Livre


InterconexãoInterconexãoSegurançaSegurança

Meios de acessoMeios de acessoOrganização e intercâmbio de informaçõesOrganização e intercâmbio de informaçõesAssuntos para integração de governoAssuntos para integração de governo

20032006


Padrões Abertos

Software Livre

Licença Livre

20042005

Estudo:ITI e FGV

Constitucionalidade da licença livre - GPL 2


Padrões Abertos

Comunidade

Software Livre

Licença Livre

20052006


Comunidade CACIC: DADOS 2006

mais de 10.000 cadastrados.

250 instituições em produçãoOutros países: Equador, Argentina, Venezuela, Paraguai e Portugal.Estados: Rio de Janeiro, Sergipe,Santa Catarina.Municípios: Fortaleza, Ourinhos,Diadema, Rio de Janeiro.

mais de 400 prestadores de Serviço

Inventário do Governo Federal


Padrões Abertos

Comunidade

Ecossistema Livre

Licença Livre


2006 Unidade do Governo: carta de resposta para revista de grande circulação nacional. Estratégia ampliada para adoção do Software Livre Carta do Presidente LULA para o Guia Livre (leitura realizada pelo Ministro da Ciência e Tecnologia no maior evento de software livre brasileiro)


RESULTADOS - EVENTOS / ENCONTROS

Apoio na organização do I, II e III Planejamento Estratégico do CISL.

Organização da I, II e III Rodada de Compartilhamento do Software Livre.

Apoio na I Semana de Capacitação – 2.000 pessoas / 180 cursos

Organização da I Oficina Técnica de Migração (64 órgãos)


RESULTADOS - EVENTOS / ENCONTROS

Apoio e participação em todas as reuniões do Comitê Técnico para Implantanção do Software Livre (mais de 15).

87 reuniões do GT Migração (regularidade e resultados concretos)

Elaboração e organização da I e II Pesquisa do uso do software livre no governo federal.

Apoio aos eventos da comunidade de software livre, em especial na cidade de Brasília.


PRODUTOS

Guia Livre (com a carta do presidente)

Estudo da Fundação Getúlio Vargas (licença livre)

I e II Pesquisas: migração para software livre e sua adoção no governo federal.

Metodologia de Avaliação de Distribuição.

Desenvolvimento do Interagir no Portal do Software Livre


PRODUTOS

Guia de Administração para Ambiente de Cluster e Grid: OpenMosix, Sequoia, Pgcluster, DRDB 7.0

Apoio técnico para análise de conteúdo do Desenvolvimento de Técnologia Aberta-DTA

Apoio técnico no desenvolvimento do Portal do Software Público

Portal do Software Livre (Presidência, ITI, SLTI, Ministério da Cultura) e apoio técnico do SERPRO.


i) Dentro de algumas instituições os níveis de resistência aumentaram;

ii) Alguns processos inconsistentes de migração retrocederam;

iii) O enfraquecimento institucional em 2005 serviu como âncora para os resistentes ao software livre.

iv) A descontinuidade de algumas Ações prometidas.

Pontos Negativos


i) Quem estava realizando migrações sustentadas conseguiu avançar mais quantitativa e qualitativamente, ii) O processo de liberação de software pelo governo criou alternativas estratégias de fortalecimento do software livre,

iii) Os que andavam mais devagar por justificativas técnicas começaram a trabalhar com maior tranquilidade,

iv) Unidade do governo federal em torno do tema.

Pontos Positivos


FASE 04 REFLEXÕES

PARA AVANÇAR


FASE 04:Economia dos Bens Intangíves

Software Público


Software Público Brasileiro

Estratégia propõe a sinergia dos esforços realizados por todos entes públicos para obter escala, reduzir e

ratear custos, aumentar rapidez e produtividade, evitar duplicação de esforços, recuperar

funcionalidades, racionalizar a gestão, eliminar ociosidade e alcançar muitos outros benefícios.

PROCERGS, Novembro 2001.

Já pensaram nisto antes...


InstituiçõesPrivadas

Academia

Governos

Cidadãos

COMUNIDADE

Software

Público

COMUNIDADE

4aGeração

O Software Livre e suas gerações: 4a Geração


Software Público

ABEP CACICPNAGEPROCERGS

FILOSÓFICOTEÓRICOPRÁTICO

AGROLIVRE

A construção do conceito


Software Público: Campo Filosófico

“O software tratado como um bem público pode ocasionar uma revolução que transcende qualitativamente a Revolução Industrial, pois inverte a lógica de apropriação privada desta Revolução. Ou seja, estamos pensando na possibilidade de realizar um caminho inverso de apropriação: se passar de um bem privado para um bem público”

Felipe Perez – prof. IESAVenezuela - nov/2005


O fundamento para tratar software desenvolvido pelo setor público como objeto de compartilhamento pode ser obtido na Teoria dos Bens Públicos: bem público como aquele que apresenta características de indivisibilidade e de não rivalidade. Ou seja, pode ser usado por todos sem que com isto se estabeleça competição entre os usuários pelo bem.

MUSGRAVE, R. Finanças Públicas, Rio de Janeiro: Campus, 1980

Software Público: Campo Conceitual


OBJETIVO PRINCIPALRacionalização das ações dos projetos estaduais para otimização dos recursos do PNAGE por meio de COMPARTILHAMENTO de soluções e estímulo à cooperação federativa.

Entre as PREMISSAS: O COMPARTILHAMENTO das soluções conduz à redução de custos e aumento da eficiência na aplicação dos recursos.

Cooperação: Disposição por parte de um Ente Federativo em ceder, de forma não comercial, uma solução de tecnologia de gestão para outra(s)Unidade(s) da Federação.

Compartilhamento: Processo envolvendo mais de uma Unidade daFederação para desenvolvimento e/ou aquisição de uma solução comum de tecnologia de gestão.

Software Público: Campo Prático


Não está se falando de forma alguma do “princípio da história”. Tampouco poderia se pensar que a partir da constituição da comunidade CACIC se tenha chegado ao ponto final dos desafios para materialização do Software Público Brasileiro.

artigo – a materialização do conceito de software público: a experiência do CACIC


...Recorro ao poeta inglês William Blake, quando disse “o que pode agora ser facilmente provado foi, um dia, imaginado por alguém”...

artigo – software público:um resgate histórico


Software Público

ABEP(1995)

CACIC(2005)

PNAGE(2003)

PROCERGS(2001)

FILOSÓFICO TEÓRICO PRÁTICO

AGROLIVRE(2004)

Não chegamos por acaso...

Algumas pessoas começaram antes....

(2005) (1980) (1995)(2003)


A iniciativa do Consórcio CACIC, organizado pelo governo federal, não seria possível se ao longo do tempo a comunidade de software livre não tivesse atingido o grau de maturidade atual.


Os ciclos econômicos - definição clássica

A Teoria Econômica afirma que os ciclos econômicos são as flutuações nas atividades econômicas da era industrial, ou seja, alternância dos períodos de expansão e de contração econômica.

Um Novo Ciclo Econômico


O caráter cada vez mais estratégico do software para governos e sociedade.

artigo – a materialização do conceito de software público: a experiência do CACIC


Software Público Brasileiro

Integração das empresas e dos agentes privados com os sistemas estatais e públicos...haverá interesse dos

agentes privados, sem condições de realizar uma gestão da tecnologia, em adotar um padrão aberto e

econômico, que têm o estado como principal parceiro.

PROCERGS, Novembro 2001.

Já pensaram nisto antes...

Serviços

O Mundo do SoftwareO Mundo do Software

Campo do SoftwareEcossistema

Saúde

CiênciaTreinamentoSuporteInstalaçãoImplantaçãoManutençãoAdequaçãoEvolução

Solução

ProdutoInteraçãoUsoEvolução

Código

AlgoritmoLógicaLinguagemEvolução

O Mundo Além SoftwareO Mundo Além Software

Educação

Saúde

Ciência

Cultura

Trabalho

OrganizaçãoProdução

Economia

Campos de Influência(In)diretaSolução

Código Serviços

O Mundo Além SoftwareO Mundo Além Software

Educação

Saúde

Ciência

Cultura

Trabalho

OrganizaçãoProdução

Economia

Campos de Influência(In)direta

SOFTWARE PÚBLICO

Solução

Código Serviços

Software PúblicoSoftware Público

Software Sociedade

Licenças Restritivas

SoftwarePúblico

Catálogo

Licenças NãoRestritivas

Software Setor Público

ACERVO

FederalEstadualMunicipalExecutivoJudiciárioLegislativo

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Está na hora de vocêEstá na hora de vocêrever seusrever seusconceitos !conceitos !

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Obstáculos que retardavam a marcha Obstáculos que retardavam a marcha do comércio – séc. XIdo comércio – séc. XI

quando Odo de Tours, no quando Odo de Tours, no século XI, construiu uma ponte século XI, construiu uma ponte sobre o Loire e permitiu o livre sobre o Loire e permitiu o livre trânsito, sua atitude provocou trânsito, sua atitude provocou assombro.”assombro.”

Leo Huberman, História da Riqueza do Homem, pág. 26 Leo Huberman, História da Riqueza do Homem, pág. 26

10101011010101101010110101011010101101010110101011010101

Obstáculos que retardavam a marcha Obstáculos que retardavam a marcha do comércio - séc.XXIdo comércio - séc.XXI

““quando quando Richard Stallman, Richard Stallman, no no séculoséculo XX XX, construiu uma, construiu uma licença licença e permitiu o livree permitiu o livre acesso ao códigoacesso ao código,, sua atitude sua atitude provocou assombro.provocou assombro.””

Autoria Coletiva Autoria Coletiva

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Revendo os Conceitos...Revendo os Conceitos...

Teoria / Princípio Pensador

Princípio da Escassez Adam Smith

Teoria do Valor

Organização Burocrática

Karl Marx

Max weber

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A IBM, em 2000, não tinha lucros A IBM, em 2000, não tinha lucros provenientes de serviços provenientes de serviços relacionados com linux; em 2003 relacionados com linux; em 2003 esses lucros ultrapassaram o dobro esses lucros ultrapassaram o dobro dos lucros oriundos da propriedade dos lucros oriundos da propriedade intelectual. intelectual. (A IBM é a maior detentora de (A IBM é a maior detentora de patentes no mundo) patentes no mundo)

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Os Bens IntelectuaisOs Bens Intelectuais

Os bens intelectuais são bens não-Os bens intelectuais são bens não-rivais porque não existe a rivais porque não existe a possibilidade de provocar sua possibilidade de provocar sua escassez, eles têm capacidade de escassez, eles têm capacidade de multiplicação.multiplicação.

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Os Estudiosos Dizem que...Os Estudiosos Dizem que...

Sobre os bens intelectuais...Sobre os bens intelectuais...

a emergência na produção a emergência na produção colaborativa colaborativa de forma descentralizada, buscam de forma descentralizada, buscam resultados de maneira mais resultados de maneira mais livrelivre. .

10101011010101101010110101011010101101010110101011010101

A Experiência Brasileira diz que...A Experiência Brasileira diz que...

Sobre os bens intelectuais...Sobre os bens intelectuais...

a emergência na produção a emergência na produção colaborativa de forma colaborativa de forma descentralizada, buscam resultados descentralizada, buscam resultados de maneira mais livre e de maneira mais livre e organizadaorganizada. .

10101011010101101010110101011010101101010110101011010101

Qual a revolução trazida pelo Qual a revolução trazida pelo Google?Google?

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Qual a revolução trazida pelo Qual a revolução trazida pelo Google?Google?

Modelo de negócios bastante lucrativo, com a Modelo de negócios bastante lucrativo, com a matéria-prima produzida pelo ambiente matéria-prima produzida pelo ambiente

externo, com baixo ou sem custoexterno, com baixo ou sem custo

Curva da Demanda dos BensCurva da Demanda dos Bensfunção: quantidadefunção: quantidade

Consumo

Quantidade

10.000

20.000

30.000

50.000

10 100 1.000 10.000

SoftwareBem

Intangível

100

Demanda

Software

Evolução do SoftwareEvolução do Software

evolução

tempo

Demanda

Proprietário

Atendimento da DemandaAtendimento da DemandaSoftware ProprietárioSoftware Proprietário

evolução

tempo Pontos deAtendimento da Demanda

Demanda

Livre

Atendimento da DemandaAtendimento da DemandaSoftware LivreSoftware Livre

evolução

tempo

Demanda

Evolução do SoftwareEvolução do SoftwareProprietário x LivreProprietário x Livre

tempo

Software

evolução

Bolha deQualidade

Demanda

Software


tempo

evolução

Demanda


tempo

evolução

Livre Proprietário

Software

Demanda


tempo

evolução

RECURSOSEMPREGADOS

Livre Proprietário

Software

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Mercado Público VirtualMercado Público Virtual

Economia dosEconomia dosBens IntangívesBens Intangíves

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Economia dosEconomia dosBens IntangívesBens Intangíves

EstruturaTecnológica

Estruturado Bem

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Mercado Público VirtualMercado Público Virtual“ A Comunidade em rede se concentra no deslocamento fundamental do modo como as pessoas estão utilizandoa tecnologia para interagirem uns com os outros e comas empresas. Uma comunidade em rede é uma forma de aproximação participativa em que os usuários não sãoapenas consumidores de conteúdos e serviços, mastambém atuam como produtores de conteúdos e aplicações, gerando Inteligência Coletiva em rede.”

Estudo do Instituto Gartnerque prevê que até 2008as mil maiores corporações do planeta vão incorporaro conceito de web 2.0

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A Visão A Visão EstruturadaEstruturada

na Tecnologia na Tecnologia

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DEMANDA


Disponibilização da Solução Investimento Público e Privado Desenvolvimento Colaborativo

OFERTA

Compartilhamentode Soluções Evolução da Solução

Cadastro: SoluçõesFluxo da Oferta

Cadastro: UsuáriosFluxo da Demanda

Necessidade por umasolução Demandas múltiplas Interesses difusos:aprender, acompanhar

Oferecer os Serviços Realização de Negócios Fazer propaganda

Necessidades porserviços Sinalização parao mercado

TRANSAÇÃO

Cadastro: PrestadoresFluxo do Serviço

Ampliar as vendas Compartilharo desenvolvimento Atendimento de Demandas

ENTRADA SAÍDAPROCESSO

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Compartilhamentode Soluções Evolução da Solução

Sinalização parao mercado

Compartilharo desenvolvimento Ampliar as vendas

ENTRADA SAÍDAPROCESSO

BASEINTEGRADA

OFERTA

DEMANDA

TRANSAÇÃO FLUXO PELO PERFIL

USUÁRIOBASE COMUM

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“ Segundo dados da OCDE – Organizaçãode Cooperação para o DesenvolvimentoEconômico, em 2001, cerca de 55% dariqueza produzida no mundo não vieramda terra, do capital ou da mão-de-obra,matéria-prima ou energia – são provenientesdo conhecimento.”

Livro Conhecimento em RedeCapítulo 2:Conhecimento a peça-chaveda riqueza no futuropág. 59

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CONHECIMENTO DE CADAUSUÁRIO DE ACORDO COM

O PERFIL DELE NO MERCADO:

OFERTA, DEMANDA E TRANSAÇÃO

U

INDIVIDUAL E AGRUPADO

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A Visão A Visão EstruturadaEstruturada

no Modelo do Mercadono Modelo do Mercado(bens intangíveis) (bens intangíveis)

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CulturaOrganizacional

SistemasLegados

Demanda

Transação

Oferta

MODELOSEMELHANTE

TANGÍVEL INTANGÍVEL

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Demanda

Transação

Oferta

MODELOSEMELHANTE

INTANGÍVEL

CONHECIMENTO

10101011010101101010110101011010101101010110101011010101


“ A competição através da livre iniciativa e de mercados abertos está no cerne da economia dinâmica, mas se há, mais uma lição a seraprendida neste capítulo, é que não podemosdepender apenas da competição e interessepróprio de curto prazo para promover a inovaçãoe bem-estar econômico.”

“Mercados dinâmicos repousam sobre robustas bases comuns:...”

WikinomicsComo a colaboração em massapode mudar o seu negócio

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TECNOLOGIA(PORTAL -WEB 2.0)

CONHECIMENTO(OFERTA,DEMANDA eTRANSAÇÃO)

BASE COMUM(VOCACIONAL)interesse público

CICLO VIRTUOSO(MERCADO E QUALIDADE)

BEM INTANGÍVEL

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Afinal, também vivemos em uma Afinal, também vivemos em uma economia paralela, fascinante e economia paralela, fascinante e

inexplorada, em que preenchemos muitas inexplorada, em que preenchemos muitas de nossas necessidades vitais sem de nossas necessidades vitais sem

precisar pagar por isso. precisar pagar por isso.

- Alvin e Heidi Toffler -- Alvin e Heidi Toffler -

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É a combinação da economia focada em É a combinação da economia focada em aspectos monetários - do dinheiro - e aspectos monetários - do dinheiro - e

àquela focada em aspectos intangíveis - àquela focada em aspectos intangíveis - do conhecimento -, que forma o que do conhecimento -, que forma o que

chamaremos de “Sistema de Riqueza”chamaremos de “Sistema de Riqueza”


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bem fluídobem fluído

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bem de complexa valoraçãobem de complexa valoração

Teoria do Valor Karl Marx

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Organização Burocrática Max weber

bem de produção difusabem de produção difusa

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““Ao revolucionar simultaneamente essas Ao revolucionar simultaneamente essas duas economias interativas, criamos um duas economias interativas, criamos um

sistema de riqueza poderoso, sem sistema de riqueza poderoso, sem precedente histórico”precedente histórico”



Governo Eletrônico

www.governoeletronico.gov.br

Software Livre

www.softwarelivre.gov.br

e-PING

www.eping.e.gov.br

Guia Livre

www.governoeletronico.gov.br/guialivre

Cluster e Grid

www.guialivre.governoeletronico.gov.br/seminario

Portal do Software Público Brasileiro

www.softwarepublico.gov.br

http://www.governoeletronico.gov.br/

http://www.governoeletronico.gov.br/guialivre

http://www.guialivre.governoeletronico.gov.br/seminario


Corinto Meffe

Gerente de Projetos de Inovações Tecnológicas

DSI/SLTI

[email protected]

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CulturaOrganizaciona

l

SistemasLegados

Demanda

Transação

Oferta

TANGÍVELSUSTENTAÇÃO DO MODELO:

VOLUME DE TRANSAÇÕESFINANCEIRAS

QUANTIDADE DE ACESSOS

OFERTA

DEMANDA

TRANSAÇÃO

(+)

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Quando a transaçãose realiza o conhecimento da relação (comercial) é mantido,mas a do bem/serviço se encerra.

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l

SistemasLegados

Demanda

Transação

Oferta

MODELOSEMELHANTE

INTANGÍVEL

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l

SistemasLegados

Demanda

Transação

Oferta

INTANGÍVEL

OFERTA

DEMANDA

TRANSAÇÃO

SUSTENTAÇÃO DO MODELO:

VOLUME DE TRANSAÇÕESFINANCEIRAS

QUANTIDADE DE ACESSOS

INTERFERÊNCIA NO BEM /SERVIÇO

(+)

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Quando a transaçãose realiza o conhecimentoda relação (comercial) é mantidoe a do bem/serviço também.

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lDemanda

Transação

Oferta

MODELOSEMELHANTE

INTANGÍVEL

CONHECIMENTO

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“ A competição através da livre iniciativa e de mercados abertos está no cerne da economia dinâmica, mas se há, mais uma lição a seraprendida neste capítulo, é que não podemosdepender apenas da competição e interessepróprio de curto prazo para promover a inovaçãoe bem-estar econômico.”

“Mercados dinâmicos repousam sobre robustas bases comuns:...”

WikinomicsComo a colaboração em massapode mudar o seu negócio

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TECNOLOGIA(PORTAL -WEB 2.0)

CONHECIMENTO(OFERTA,DEMANDA eTRANSAÇÃO)

BASE COMUM(VOCACIONAL)interesse público

CICLO VIRTUOSO(MERCADO E QUALIDADE)

BEM INTANGÍVEL

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Afinal, também vivemos em uma Afinal, também vivemos em uma economia paralela, fascinante e economia paralela, fascinante e

inexplorada, em que preenchemos muitas inexplorada, em que preenchemos muitas de nossas necessidades vitais sem de nossas necessidades vitais sem

precisar pagar por isso. precisar pagar por isso.


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É a combinação da economia focada em É a combinação da economia focada em aspectos monetários - do dinheiro - e aspectos monetários - do dinheiro - e

àquela focada em aspectos intangíveis - àquela focada em aspectos intangíveis - do conhecimento -, que forma o que do conhecimento -, que forma o que

chamaremos de “Sistema de Riqueza”chamaremos de “Sistema de Riqueza”


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bem fluídobem fluído

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bem de complexa valoraçãobem de complexa valoração

Teoria do Valor Karl Marx

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Organização Burocrática Max weber

bem de produção difusabem de produção difusa

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““Ao revolucionar simultaneamente essas Ao revolucionar simultaneamente essas duas economias interativas, criamos um duas economias interativas, criamos um

sistema de riqueza poderoso, sem sistema de riqueza poderoso, sem precedente histórico”precedente histórico”



Governo Eletrônico

www.governoeletronico.gov.br

Software Livre

www.softwarelivre.gov.br

e-PING

www.eping.e.gov.br

Guia Livre

www.governoeletronico.gov.br/guialivre

Cluster e Grid

www.guialivre.governoeletronico.gov.br/seminario

Portal do Software Público Brasileiro

www.softwarepublico.gov.br

http://www.governoeletronico.gov.br/

http://www.governoeletronico.gov.br/guialivre

http://www.guialivre.governoeletronico.gov.br/seminario


Corinto Meffe

Gerente de Projetos de Inovações Tecnológicas

DSI/SLTI

[email protected]

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Mercado Público Mercado Público BrasileiroBrasileiro

- O PORTAL -- O PORTAL -

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Curva da Oferta dos BensCurva da Oferta dos Bens

DemandaReprimida

100

200

1.000

2.000

1 3 10 20

Quantidadede Clientes

Solução deInventário

Oferta de Soluções

Empresas (95)

275 prestadores de serviços cadastrados

Rede de Prestadores de ServiçoRede de Prestadores de Serviço

27

PesquisaNov/2006

58 clientes

9800 máquinas

Autônomos (180)

20

24 clientes

2500 máquinas

Acréscimo de82 clientes novos no mercado

Empresas (95)

275 prestadores de serviços cadastrados

Rede de Prestadores de ServiçoRede de Prestadores de Serviço

Nenhuma Substituição de Solução

27

PesquisaNov/2006

58 clientes

9800 máquinas

8 novos contratos

6 geraram receita

1 contratação4 produziram material

Autônomos (180)

20

24 clientes

2500 máquinas

2 novos contratos

2 geraram receita

não ocorreu não ocorreu



OpenS – Santa Catarina - contrato com empresa do ramo de móveis que atua em 3 países, ampliação de contrato.

Getcorp - São Paulo - 18 clientes na cidade de Bebedouro, com geração de receita.

Coopersystem - Rio de Janeiro – desenho de contrato com empresa do ramo bancário, como diferencial do contrato.

Greco & Greco - Rio Grande do Sul – pequenos contratos com médias empresas, com geração de receita.


"O CACIC gerou novos contratos ou vendas para 21% das empresas envolvidas com o

modelo de negócios.”



“entendemos que se deve reservar a denominação de “reforma do Estado” para os pontos de ruptura do pacto

social, ou seja, quando ocorra uma redefinição qualitativa do escopo do que se considera “bem público” (amplitude ou redução) e/ou mudanças significativas na

forma de produção e oferta desses bens.”

Sérgio de AzevedoFederalismo e Reforma do Estado: resultados

preliminares de pesquisa


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