Solaris - SO-Sun

19
Autor: Eduardo Martins

description

Sistema Operacional Solaris - Sun Eduardo Martins Sistemas Operacionais I

Transcript of Solaris - SO-Sun

Page 1: Solaris - SO-Sun

Autor: Eduardo Martins

Page 2: Solaris - SO-Sun

Quando se trabalha com computadores, o sistema operacional tem uma importância muito grande, uma vez

que este é responsável por controlar e permitir que usemos todos os recursos de Hardware e Software que

máquina nos oferece.

É responsável por controlar todos os recursos da máquina e fornecer estrutura lógica para os

programas

MICROONDAS TV COMPUTADOR

Page 3: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Page 4: Solaris - SO-Sun

Para se falar da origem do SOLARIS, são necessárias algumas referências aos sistemas UNIX, uma vez que este serviram de base para o seu desenvolvimento.

Histórico do SOLARIS

Em 1978, Dennis Ritchie produziu a sétima versão do UNIX, escrita em linguagem C,

Com a fundação da Sun em 1982, surgiu mais uma linha de desenvolvimento, o SunOS.

Nessa época, viu-se a necessidade de unificar as várias versões de sistemas UNIX existentes

com a intenção de torná-lo realmente um sistema aberto padrão.

Já baseado nesse novo sistema, a Sun Microsystems lança o SunOS 5.x, e em 1992, surge a primeira versão do SOLARIS, que era

muito semelhante ao SunOS.

Eduardo Martins

Page 5: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

O SOLARIS é um sistema operacional com grande peso no mercado moderno e bastante eficaz, ele tem sido uma

boa solução para computadores em rede, especialmente em grandes empresas como:

Exemplos

BANCO DO BRASIL

EmpresasAéreas

Comerciais

Page 6: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Servidor Armazenamento Virtualização

Ponto Forte

Interface gráfica

Obs os Indianos, acredita que em 2010, será tão popular como o Linux.

Ponto Fraco

Page 7: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Smarter Updating: atualizações automáticas e inteligentes através do Sun Update Connection;

Em sua versão 10, lançada no início de 2005, Solaris oferece os seguintes recursos avançados:

DTrace: análise e resolução de problemas de performance, em tempo real;

Solaris Containers: consolidação de aplicações em servidores de maior porte, através da criação de ambientes isolados e independentes;

Predictive Self-Healing: capacidade de antecipar-se à ocorrência de falhas que possam causar paradas críticas, isolando-as e recuperando-se;

Integrated Open Source Applications: disponibilidade de centenas de aplicações já integradas ao sistema;

ZFS: um novo tipo de sistema de arquivos que provê administração simplificada, semântica transacional, integridade de dados end-to-end e grande escalabilidade.

Page 8: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Conhecer a forma como os conceitos e funções básicas de sistemas operacionais são aplicadas no

SOLARIS, tais como

Gerenciamento de processosGerenciamento de memória

Controle de entrada e saída de dados Sistema de arquivos

Recursos para maior segurança.

Page 9: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Gerenciamento de processosO SOLARIS é um sistema multiprogramável, onde cada usuário pode ter vários processos ativos simultaneamente. Em um grande sistema, podem chegar a existir milhares de processos ativos ao mesmo tempo. O Kernel do sistema é responsável pelo controle desses processos, fornecendo primitivas que cuidam, por exemplo, da criação e da gerência de processos.

Os processos são criados pela primitiva de sistema fork. Essa função, ao ser chamada por um processo em execução (processo-pai), cria uma cópia igual desse processo (processo-filho), um processo-pai pode ter vários processos-filhos e estes também podem ter seus processos-filhos. A partir daí, tanto o processo-pai, quanto o processo-filho têm seu próprio espaço de endereçamento. Dessa forma, as variáveis de um não são visíveis ao outro e vice-versa.

Page 10: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Gerenciamento de memória

O gerenciador também reconhece os processo que estão em estado de espera por entrada/saída para que estes não sejam

incluído na partilha de tempo de execução.

O gerenciador de memória é responsável pela suspensão e retomada de um processo em intervalos de tempos

distintos.

Na espera pela execução, os processos ficam na memória até que seja identificado o processo ativo que, a partir desse

momento, terá sua execução retomada.

Page 11: Solaris - SO-Sun

Sistema de arquivos

Eduardo Martins

É baseado em uma estrutura de diretórios em árvore, não existindo dependência entre a estrutura lógica desses diretórios e o local onde os arquivos estão fisicamente

armazenados. Esse modelo permite que uma estrutura seja formada por diferentes discos, inclusive em estações

remotas.

Diretórios: que podem conter arquivos ou outros diretórios;Arquivos regulares: contendo qualquer tipo de dado que o

usuário deseje.Arquivos especiais: que, como já visto, estão associados a

dispositivos de entrada/saída (locais ou remotos).

Existem três tipos de arquivos no SOLARIS

Page 12: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Sistema de arquivosExistem dois tipos de sistema de arquivos baseados em rede, o Network

File System (NFS) e o Remote File Sharing (RFS). O NFS habilita computadores e arquiteturas diferentes - utilizando diferentes sistemas

operacionais - a compartilhar arquivos através de uma rede. Dessa forma, qualquer computador tem acesso aos arquivos de outro computador. A

diferença entre o NFS e o RFS, é que, enquanto o primeiro gera um sistema de arquivos genérico, este último provém uma cópia exata de um sistema de

arquivos UNIX.

Page 13: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Controle de entrada e saída de dadosA independência de cada dispositivo de entrada e saída é um dos fatores mais importantes no SOLARIS. Dessa forma, um processo pode acessar um arquivo em disco tão facilmente

quanto um terminal ou uma impressora.

Existe dois tipos de drivers de entrada e saída:

A gerência de entrada e saída no SOLARIS é implementada por drivers, sendo necessário um driver

para cada dispositivo.

driver de bloco driver de terminal

Page 14: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Controle de entrada e saída de dadosdriver de bloco: sempre que um processo solicita uma transferência, o kernel verifica se o bloco já está na memória ou não e, em seguida, o sistema

transfere o bloco solicitado para o dispositivo de entrada e saída. Blocos freqüentemente utilizados tendem a permanecer na memória, reduzindo,

portanto, o tráfego de entrada e saída.

driver de terminal: é utilizado por todos os dispositivos que não se ajustam ao modelo de blocos. Contudo, a maioria dos dispositivos que

possuem a interface estruturada para o driver de bloco, também possui a interface de terminal.

Page 15: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

O SOLARIS apresenta quatro níveis de proteção

Controle de login: consiste em ferramentas que ajudam o administrador a controlar o acesso dos

usuários ao sistema

Controle de acesso aos recursos do sistema: controlar o acesso geral aos recursos do sistema

como configurar a segurança desse sistema, além de um recurso de auditoria usado para

rastrear tentativas de acesso.

Page 16: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Segurança para desenvolvimento: existe a preocupação com a segurança para desenvolvimento e distribuição de serviços

comoconfiguração dos privilégios de acesso a arquivos de acordo

com a categoria do usuário, utilizando serviços de autenticação, autorização, privacidade e integridade de dados.

Controle de acesso à rede física: Em uma rede, além da ameaça externa, os usuários podem, acidentalmente, expor

dados ou informações importantes, para evitar isso o SOLARIS viabiliza o Solstice Firewall.

Solstice Firewall : provê um mecanismo eficiente de filtragem e um poderoso sistema de registro e alerta contra

tentativas de violações.

Page 17: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Vídeo de Instalação do Solaris em *.wmv

Page 18: Solaris - SO-Sun

Eduardo Martins

Vídeo de Instalação do Solaris em*.mpg

Page 19: Solaris - SO-Sun

Muito Obrigado pela Atenção!

Autor: Eduardo Martins