SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

53
  A N Á L ISEDETE N S Õ ES E STÁT I C A S U n i a sselvi Mec an ismos e d i n âmicade máqu i n a P ro f . C h ristian

description

apresentação solicitações estáticas parte II - Engenharia Mecânica , Mecanismos de Máquinas

Transcript of SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

Page 1: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 1/53

 ANÁLISE DE TENSÕES

ESTÁTICAS

Uniasselvi

Mecanismos e dinâmica de máquina

Prof. Christian

Page 2: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 2/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKY OUDA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

Conhecida por teoria da energia de distorçãoÉ melhor no emprego para materiais dúcteis.É empregada para definir o início do escoamentoHuber-von Mises-Hencky postularam que oescoamento não era um simples fenômeno detração ou compressão, mas, ao contrário, erarelacionado de algum modo à distorção angulardo elemento tensionado.

Page 3: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 3/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKYOU DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

Esta teoria surgiu a partir daTeoria da máxima energia de deformaçãoque previa que oescoamento começaria sempre que a energia totalde deformação armazenada no elemento

tensionado se tornasse igual à energia total dedeformação de um elemento de um corpo deprova submetido a um teste de tração, na ocasiãodo escoamento.

Page 4: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 4/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKYOU DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

 A teoria da máxima energia de distorção nãoé mais usada, porém e a precursora da teoriade vonMises-Hencky.

 Assim pensou-se em subtrair da energia totalde deformação a energia usada para provocaruma variação de volume, resultando naenergia da distorção.

Page 5: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 5/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKYOU DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

Para fins de análise e projeto, é importantedefinir uma tensão de von Mises (tensão efetiva)dada pela equação:

 À teoria de von Mises prevê que a falha porescoamento ocorre sempre que:

Page 6: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 6/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKYOU DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

Se igualarmos as equações acima e aplicarmosum coeficiente de segurança N, obteremos:

Page 7: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 7/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKYOU DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

Page 8: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 8/53

TEORIA DE HUBER-VON MISES - HENCKYOU DA MÁXIMA ENERGIA DE DISTORÇÃO

 A teoria da energia de distorção prevê oescoamento com maior precisão em todos osquadrantes

Page 9: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 9/53

TEORIA DE COULOMB MOHR

 A teoria de Coulomb Mohr deve ser usadacomo critério de falhasquando o material é frágil, as cargas aplicadas são estáticas e

principalmente quandoas tensões deresistência a tração forem iguais as de

compressão

Page 10: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 10/53

TEORIA DE COULOMB MOHR

 A teoria de Coulomb-Mohr às vezes édenominada de teoria doatrito internoe baseia-se nos resultados de dois testes, o de tração e o decompressão.

Esta teoria émais conservadoraprincipalmenteno quarto quadrante.

Page 11: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 11/53

TEORIA DE COULOMB MOHR

Page 12: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 12/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

 As observações deixadas pela teoria de Mohrmodificada para materiais frágeis são umaadaptação da teoria da máxima tensão normal.

Esta teoria representa resultados mais confiáveisdo que a teoria da máxima tensão normal.

Page 13: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 13/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Esta teoria é usada preferencialmente quando omaterial frágil não apresenta as tensões deresistência a tração e compressão iguais

Page 14: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 14/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

 Algumas características dos materiais frágeissegundo Shigley (1984) são:

O diagrama tensão x deformação é uma linhacontínua até o ponto de falha; a falha ocorre porfratura; estes materiais não possuem limite deescoamento;

 A resistência a compressão é geralmente, muitas

vezes maior que a resistência à tração;O limite de ruptura à torção é aproximadamente omesmo que o limite de resistência a tração;

Page 15: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 15/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Page 16: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 16/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

• Considerando três casosde estado plano detensões, chamados A, B, Ce utilizando-se umcoeficiente de segurança N

as tensões e resistênciasrelacionam-se conforme osCasos:

Page 17: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 17/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Para o ponto A, onde o prolongamento dareta OB intercepta a curva envelope noponto A‘ teremos:

Page 18: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 18/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Para o ponto B, onde o prolongamento dareta OB intercepta a curva envelope noponto B‘ teremos:

Page 19: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 19/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Para o ponto C, onde o prolongamento dareta OC intercepta a curva envelope noponto C‘ teremos:

Page 20: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 20/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Dowling desenvolveu um conjunto de expressõespara determinar as tensões efetivas envolvendoas três tensões principais:

Page 21: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 21/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

O maior dos seis valores (C1, C2, C3, σ1, σ2, σ3) éa tensão efetiva sugerida por Dowling.

 Assim, o coeficiente de segurança pode serdeterminado por:

Page 22: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 22/53

TEORIA DE MOHR MODIFICADA

Se todos os valores forem negativos, então atensão efetiva será zero.

Note porém que devido a este fato, nãopoderemos utilizar a equação acimapara calcular o coeficiente de segurançapois:

 N→∞.

 A teoria de Mohr modificada explica melhora falha no quarto quadrante.

Page 23: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 23/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

No desenvolvimento das equações básicas daresistência por tração, compressão, flexão etorção, presume-se que nenhumairregularidade ocorra nas peças em

consideração.No entanto é muitíssimo difícil projetar umamáquina que não tenha nenhuma variação daseção.

Eixos rotativos, geralmente tem rasgos dechaveta, que possibilitam a fixação deengrenagens e polias.

Page 24: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 24/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Qualquer variação na seção das peças dasmáquinas, altera a distribuição de tensão nosarredores da descontinuidade.

Estas descontinuidades são chamadas decriadores de tensão, e a região na qual elaocorre é chamada de área de concentração detensão.

Um fator teórico ou geométrico de

concentração de tensão, é usado para definiro aumento da tensão na descontinuidade.

Page 25: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 25/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Este fator é definido pela seguinte expressão:

Kt - ator de concentraç!o detens!o ou fator de forma aplicado

a tensões normais"

Kts- ator de concentraç!o detens!o ou fator de forma aplicadoa tensões tangenciais"

#nom - $ens!o nominal normal"%nom & $ens!o nominal de corte"#ma' - $ens!o m('ima normal"%ma' & $ens!o m('ima de corte"

Page 26: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 26/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 27: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 27/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

O valor deKté obtido através de ensaios,sendo seu valor é sempre maior que aunidade, e no mínimo igual a esta.

 É um fator puramente geométrico, isto é, suavariação depende exclusivamente da forma doentalhe e do tipo de solicitação. Seu valor

aumenta com a profundidade do entalhe ecom a curvatura do mesmo.

Page 28: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 28/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Os valores deKtsão obtidos através detabelas conhecendo-se a geometria da peça(raio do entalhe) e forma de aplicação dacarga em relação a peça.

Os materiais dúcteis e frágeis possuemefeitos (respostas) diferenciados quando

submetidos a concentração de tensões ecargas estáticas.

Page 29: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 29/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES Efeito da Concentração de Tensões em materiaisdúcteis:

 A aplicação de esforços crescentes leva ao escoamento domaterial localizado nas com acréscimo de tensão.

 Aumentando mais a carga, vão entrando em escoamentoàs fibras adjacentes a concentração de tensões, até que atensão fica distribuída de modo bastante uniforme sobrea seção solicitada.

Com o escoamento das fibras externas, ocorrerá um

encruamento desta região e conseqüente aumento daresistência do material.

Page 30: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 30/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕESPor isso, não há necessidade de levar em consideraçãono cálculo o fator Kt.

Porém, segundo Norton, a redução da seção

transversal, devido a propagação de uma fissura podeproduzir tensões que ultrapassem as tensõesadmissíveis.

Page 31: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 31/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Efeito da Concentração de Tensões emmateriais frágeis:

Para Stemmer, no caso de materiais frágeis comonão há escoamento na região entalhada, não háacréscimo de resistência na peça e esta rompe-sequando a tensão ultrapassar a tensão de ruptura.

Para este caso é imprescindível aplicar o fator deconcentração de tensões e calcular a tensãomáxima.

Page 32: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 32/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES A única exceção é com o ferro fundido. Ferros fundidossão de baixa resistência a tração, mas no caso do usodeste material, o valor de Kt não é levado em conta.

Isto porque no seio do mesmo, vem incrustação de

escória, laminas de grafita, etc.., as quais agiriam comose fossem pequenos entalhes originando pontas detensão microscópicas.

Como na determinação de Kt todos estes valores já

foram levadas em conta, toda vez que neste materialfizermos um entalhe, as modificações ocasionadas porestes será desprezível.

Page 33: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 33/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Para qualquer outro material frágil, deve-se levar emconsideração o fator de acréscimo de tensões.

 As Figuras a seguir ilustram fatores de concentração

de tensões para diversas condições especificadas emcada figura.

Page 34: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 34/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 35: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 35/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 36: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 36/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 37: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 37/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 38: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 38/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 39: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 39/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 40: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 40/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 41: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 41/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 42: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 42/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 43: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 43/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 44: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 44/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 45: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 45/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 46: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 46/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 47: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 47/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 48: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 48/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

à Õ

Page 49: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 49/53

CONCENTRAÇÃO DE TENSÕES

Page 50: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 50/53

EXERCÍCIO

Determine o fator de segurança para o suporteesquematizado na figura acima baseando-se nateoria de Mohr modificada.

Material: Ferro fundido cinzento com Sut =360 MPa eSuc = 1130 MPa

Comprimento da haste: L = 150 mmComprimento do braço: a = 200 mm

Diâmetro externo da haste: 38,10 mmCarregamento : F = 4450 N

Page 51: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 51/53

EXERCÍCIO

Determinar os fatores de segurança,correspondentes às falhas pelas teorias datensão normal máxima, da tensão cisalhantemáxima, e da teoria de von-Mises (energia da

distorção) respectivamente para um aço 1020Laminado, para cada um dos seguintesestados de tensão:σx =70 MPa e σy = -28 MPa.

σx =70 MPa e σy = 35 MPa.τxy = 70 MPa. (sentidohorário).

Page 52: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 52/53

EXERCÍCIO

Uma força F aplicada em D, perto daextremidade de uma alavanca de 375 mmde comprimento, mostrada na figura

abaixo, resulta em certas tensões na barraengastada OABC. A barra é feita de açoSAE 1035 Recozido. Que força F causariao escoamento na barra.

Page 53: SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

7/18/2019 SolicitaesEstticasEstaticaparteII_20140618213703

http://slidepdf.com/reader/full/solicitaesestticasestaticaparteii20140618213703 53/53

EXERCÍCIO