Solos 4

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SOLOS Aula 4 - Morfologia

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Aulas básica de solos, vários autores

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SOLOS

Aula 4 - Morfologia

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Morfologia do Solo

Morfologia do solo significa o estudo da sua

aparência no meio ambiente natural, descrição

dessa aparência segundo as características visíveis

a olho nu, ou prontamente perceptíveis.

A morfologia corresponde, à “anatomia do solo”. O

conjunto de características morfológicas constitui a

base fundamental para a identificação do solo,

que deverá ser completada com as análises de

laboratório.

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Morfologia do Solo

É de extrema importância que a morfologia de um

solo seja devidamente descrita no campo, antes

que dele sejam retiradas amostras para as diversas

análises que são realizadas nos laboratórios de

pedologia.

Diversas características são observadas na descrição

morfológica de perfil, sendo que as principais são:

a) cor; b) textura; c) estrutura; d) consistência e e)

espessura dos horizontes.

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Cor

A cor é uma das feições

normalmente mais notadas, por

ser de fácil visualização.

As diversas tonalidades existentes

no perfil são muito úteis à

identificação e delimitação dos

horizontes e, às vezes, ressaltam

certas condições de extrema

importância.

marianaideiasforadacaixa.wordpress.com

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Cor

A cor deve ser descrita por comparação com uma

escala padronizada. A mais usada é a “Tabela

Munsell”, que consiste cerca de 170 pequenos

retângulos com colorações diversas, arranjadas

sistematicamente num livro de folhas descartáveis. A

anotação da cor do solo é feita comparando-se um

fragmento ou torrão, de um determinado horizonte,

com esses retângulos.

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Cor

http://lyricsdog.eu/s/munsell%20soil%20colour%20chart

Tabela Munsel

Lepsh, Igo F.

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Cor

Uma vez que se ache o colorido mais próximo,

anotam-se, três elementos básicos que compõem

uma determinada cor:

Matiz – cor “pura” ou fundamental de arco-íris,

determinada pelo comprimento de onda da luz,

que é refletida na amostra (por exemplo, vermelho,

amarelo etc.)

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Cor - Matiz

Espectro dominante de

cor no solo.

Vermelho (R) Vermelho

Amarelo (YR)

Amarelo (Y)

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Cor - Valor

Valor – Medida do grau de claridade

da luz ou tons de cinza presentes

(entre branco e preto) variando de

0 ( para o preto absoluto) a 10

(para o branco puro).

0

10

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Cor - Croma

Croma – proporção da mistura da cor fundamental

com a tonalidade de cinza, também variando de 0

a 10.

0 10

Aumenta a Pureza

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blog.coloretintas.com.br

Cor

•matiz – nome da cor

(R=Red, Y=Yellow)

•valor – brilho ou

tonalidade

•croma – intensidade

ou pureza da cor em

relação ao cinza

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Cor – Indicação da cor do solo

10R 3/4

10R o matiz indicador

da cor fundamental

vermelha

Este vermelho esta

misturando com o valor 3

(cinza composto de 3

partes de preto e 7

branco)

Croma 4 (indicando que

aquele cinza contribuiu

em 6 partes e o

vermelho em 4 partes)

Exemplo

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Porque avaliar a cor do solo?

–Característica do solo mais óbvia e mais facilmente

determinada

–Características importantes do solo podem ser

inferidas a partir da cor.

•Solos bem drenados possuem cor uniforme.

•Solos com lençol freático oscilante possuem

mosqueados em cores acinzentadas, amareladas

e/ou alaranjadas.

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Cor - Agentes colorantes no solo

•Matéria orgânica escurece o solo e é tipicamenteassociada com camadas superficiais do solo. A MOpode mascarar outros agentes colorantes do solo.

•O ferro (Fe) é o principal agente colorante doshorizontes subsuperficiais. Cores avermelhadas,laranjadas e marrons associadas com solos bemdrenados são o resultado de óxido de ferro recobrindopartículas individuais.

•Manganês (Mn) é comum em alguns solos, resultando emcores muito escuras em todo o perfil ou na forma denódulos.

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Textura

Quando se separam os constituintes minerais unitáriosdos pequenos torrões, verifica-se que o solo éconstituído de um conjunto de partículas individuaisque estão, em condições naturais, ligadas umas àsoutras. Essas têm tamanhos bastante variados:algumas são suficientemente grandes paraobservação a olho nu, outras podem ser vistas como auxílio de lentes de bolso ou microscópio comum,enquanto as restantes podem ser observadas com oauxílio de microscópio eletrônico.

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Textura

Para que as partículas possam ser convencionalmente

estudadas, é costume classificá-las em frações cujos

limites convencionais atualmente mais usados no

Brasil são:

FRAÇÃO DIÂMETRO (mm)

Pedra 200 a 20

Cascalho De 20 e 2

Areia De 2 a 0.05

Silte Entre 0.05 e 0.002

Argila Menor que 0,002

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Textura

Imagem GoogleLepsh, Igo F.

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Textura

A fração de área algumas vezes é subdividida em

duas outras: a) areia grossa (2,0 a 0,3mm) e b)

areia fina (0,2 a 0,05). E outras subdivisões

upf.brLepsh, Igo F.

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Textura

Em trabalhos de geologia, é comum fazer essa

separação da seguinte forma.

Fração Diâmetro mm

Matacão Maior que 256

Bloco 256 a 64

Seixo 64 a 4,0

Grânulos 4,0 a 2,0

Areias 2,0 a 0,062

Silte 0,062 a 0,004

Argila Menor que 0,004

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Textura

Raramente um horizonte é constituído de uma única

fração granulométrica, mas de uma combinação

desses três (areia, silte e argila) a qual define a

classe da textura.

Uma amostra é classificada de arenosa se possuir

85% de frações de tamanho areia: argilosa, se

possuir mais de 35% de argila, e média (ou fraca)

se tiver as três frações em quantidades

relativamente equilibradas.

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Estrutura

Um grande número de propriedades físicas e processos

biológicos e químicos são afetados pelo tipo,

tamanho e grau de desenvolvimento dos agregados

→ maior ou menor permeabilidade à água,

facilidade de penetração das raízes, grau de

aeração etc.

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Estrutura

A estrutura é a agregação das partículas primárias

do solo é avaliada quanto a:

- tipo (laminar, prismática, blocos angulares, blocos

sub angulares, e granular)

- Classe (muito pequena, pequena, média, grande,

muito grande)

- Grau de estrutura (sem estrutura grãos simples, sem

estrutura maciça, com estrutura fraca, com estrutura

moderada, com estrutura forte)

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Estrutura

A formação dos agregados é ocasionada por

vários fatores:

a) ajuntamento das partículas unitárias (argila,

silte e areia)

b) aparecimento de fendas que separam as

unidades estruturais

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Estrutura

Granular Prismático Maciça

Grãos Simples Blocos Lâminas

http

://w

ww

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/art

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01

1/1/A

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l

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Estrutura

Para examinar e descrever aestrutura de um horizonte do solo,retira-se de um determinadohorizonte um bloco (torrão), comuma faca ou um martelo.

Depois de separados, verifica-se suaforma, tamanho e grau dedesenvolvimento (ou de coesão)dentro e entre esses agregados.

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Estrutura

Grau de desenvolvimento

-Sem estrutura (maciça –grãos simples)

-Com estrutura:

Fraca: unidades estruturais, na maioria, destruídas noato da sua remoção do perfil

Moderada: resistente a manipulação leve

Forte: resistente a desagregação. Separa-se osagregados sem a ocorrência de materialdesagregado

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Consistência

É a resistência do solo a alguma força que tende arompê-los. É estimada pressionando-se umagregado ou torrão de determinado horizonte dosolo entre os dedos.

A consistência do solo é normalmente determinadaem três estados de umidade:

- Molhado: para estimar a plasticidade e apegajosidade;

- úmido: para estimar a friabilidade;

- seco: para estimar a dureza.

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Consistência

O grau de consistência varia não só em função das

características mais fixas do solo, tais como textura,

estrutura, agentes cimentadores etc. como também

do teor de umidade existente.

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Consistência

Solo Seco: Dureza ou tenacidade

Solto; Macio; Ligeiramente duro; Duro; Muito duro;Extremamente duro

Solo Úmido: Friabilidadedo Solo

Solto; Muito friável; Friável; Firme; Muito firme;Extremam. Firme

Solo Molhado: Plasticidade e Pegajosidade

-Não plástico; Ligeiramente plástico; Plástico; Muitoplástico

-Não pegajoso; Lig. Pegajoso; Pegajoso; Muito pegajoso

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Porosidade

Porosidade do Solo: Espaço existente entre as

partículas sólidas e entre os agregados do solo .

- Identificada pelo tamanho (muito pequenos, médios,

grandes, muito grandes) e quantidade(pouco,

comum, muitos) dos macroporos visíveis.

- Note-se que na determinação morfológica do solo

somente são observáveis os poros visíveis, não

havendo possibilidade de estimar a porosidade

total do solo (macroporos não visíveis e microporos).

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

Além das características morfológicas, podem serdeterminadas características ambientais do local doperfil do solo.

Pedregosidade

Rochosidade

Relevo local e regional

Erosão

Drenagem

Vegetação

Raízes

Fatores biológicos

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

PEDREGOSIDADE

Quantidade de calhaus e matacões (até 100 cm de

diâmetro) sobre o solo ou na massa de solo.

-as classes de pedregosidade são: não pedregosa,

ligeiramente pedregosa, moderadamente

pedregosa, pedregosa, muito pedregosa, e

extremamente pedregosa.

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

ROCHOSIDADE

- quantidade de matacões (com mais de 100 cm de

diâmetro) e afloramentos rochosos.

- as classes de rochosidade são: não rochosa,

ligeiramente rochosa, moderadamente rochosa,

rochosa, muito rochosa, e extremamente rochosa.

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

RELEVO LOCAL E REGIONAL

- A declividade é normalmente determinada a campo

com o auxílio de um clinômetro.

CLASSE DE RELEVO DECLIVIDADE (%)

Plano < 3

Suave ondulado 3 – 8

Ondulado 8 – 20

Forte ondulado 20 – 45

Montanhoso 45 – 75

Escarpado > 75

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

EROSÃO

- Refere-se à remoção da parte superficial esubsuperficial do solo, principalmente devido à chuvae/ou vento.

- formas: Erosão eólica, hídrica, lacustre. Erosão hídrica:laminar ou em sulcos.

- classes: não aparente, ligeira, moderada, forte, muitoforte e extremamente forte.

Sulcos são classificados quanto à freqüência (ocasionais ,freqüentes, muito freqüentes) e à profundidade(superficiais, rasos, profundos).

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

DRENAGEM

Facilidade de remoção do excesso de água do solo. Classesde drenagem:

-excessivamente drenado

-fortemente drenado

-acentuadamente drenado

-bem drenado

-moderadamente drenado

-imperfeitamente drenado

-mal drenado

-muito mal drenado

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

VEGETAÇÃO

PRIMÁRIA

- Indica a vegetação que originalmente existia na

área

- As formas de vegetação utilizadas pelo Centro

Nacional de Pesquisa de Solos (EMBRAPA-CNPS)

constam em SANTOS et al. (2005, p. 62-63).

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

RAÍZES

- Deve ser indicados os horizontes/profundidade nos

quais ocorrem, caracterizando-se:

- Tipo (fasciculares, pivotantes, secundárias)

- Quantidade (muitas, poucas, raras)

- Diâmetro Muito finas (< 1 mm) Finas ( 1 a 2 mm)

Médias (2 a 5 mm) Grossas (5 a 10 mm) Muito

grossas (> 10 mm)

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Características Ambientais Do Perfil

De Solo

FATORES BIOLÓGICOS

Indicar a ação de organismos como minhocas, cupins,

formigas, tatus, etc., no respectivo horizonte,

anotando o local de máxima atividade e a

distribuição pela área

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Exemplo de descrição de um do solo

a. Descrição Geral

Perfil: Sanga –Ponto 8 Data: 04-06-2002

Classificação: PLANOSSOLO HIDROMÓRFICO Eutróficoplíntico

Unidade de Mapeamento: SGe

Localização: Santa Maria, Caomobi, RS. Longitude 241.210 eLatitude 6.714.665

Situação e declive: Descrito e coletado em barranco de umasanga.

Altitude: 98 m Litologia: Areia,siltee argila fluvial

Formação Geológica: Sedimentos recentes

Cronologia: Quaternário

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Exemplo de descrição de um do solo

Pedregosidade e rochosidade: ausente

Relevo local:Plano

Relevo Regional: Plano

Erosão: laminar e sulcos

Drenagem: imperfeitamente a mal drenado

Vegetação: gramíneas, capim rabo de burro e maria-mole

Clima: Cfa2 de Koeppen.

Uso atual: pastagem

Descrito e coletado por: Clovis Orlando Da Rose GilbertoLogueiro Collares

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Exemplo de descrição de um do solo

b. Descrição Morfológica

A10-35cm,bruno-escuro (7,5YR 3/2, úmido) e cinzento-avermelhado (7,5YR 5/2, seco); franco; moderadamédia granular; poros pequenos e poucos; dura, friável, ligeiramente plástica e pegajosa; transição difusae muitas raízes.

A2 35-58cm,bruno(10YR 5/3, úmida) ebruno-acinzentado (10YR 5/2,5, seco); franca; moderada pequenagranular; poros pequenos e poucos; dura, friável e ligeiramente plástica e ligeiramente pegajosa; transiçãoabrupta e raízes comuns.

E158-81cm,bruno-acinzentado-muito-escuro (10YR 3/2, úmida) e cinzento-brunado-claro (10YR 6/3, seco);franco arenosa; moderada média blocos angulares; poros muito pequenos e poucos; dura, friável eplástica e pegajosa; transição gradual e raízes comuns.

E281-92cm,bruno-acinzentado-escuro (10YR 4/2, úmida), mosqueados (10YR 5/6, úmida),bruno(10YR 5/3,seco) e mosqueadosbruno-escuro (7,5YR 4/4, seco); franco arenosa; moderada média blocossubangulares;poros muito pequenos e poucos; dura, friável e plástica e ligeiramente pegajosa; transição abrupta epoucas raízes.

Btg92-127cm,bruno-escura (7,5YR 3/2, úmida) ebruno-acinzentado-escuro (10YR, 4/2, seco); franco argilosa;forte grandeprismáticaque se quebra em média blocossubangulares; poros muito pequenos e poucos; duro,firme, plástica e pegajosa; transição gradual e poucas raízes.

C127 –142cm+, preto (5YR 2,5/1, úmida) e cinzento-muito-escuro (5YR 3/1, seco); argilosa; forte média egrandeprismáticaque se quebra em média blocossubangulares; poros muito pequenos e poucos; duro,firme, plástica e pegajosa; transição gradual e raízes raras.

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Importância e Função

Recobrindo a maior parte das terras emersas, os solos

constituem sistemas complexos formados pela

interseção da litosfera, biosfera e a atmosfera

terrestres. Como componente básico das paisagens,

os solos apresentam funções estruturais enquanto

suporte físico dos ecossistemas, além de constituir

diversas funcionalidades ecológicas, como a

produção biológica e a regulação do ciclo

hidrológico de superfície.

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Importância e Função

Além disso, constituem um importante meio fixador de

carbono e depurador de efluentes, minimizando

possíveis impactos ambientais. Do ponto de vista

antrópico, são considerados recursos naturais, fonte

de matéria-prima para a construção e industria

cerâmica, e, fonte de nutrientes e água para as

atividades agrosilvipastoris.

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Filtragem e depuração

Produção Florestal e Agrícola

Preservação Genética e produção

Infraestrutura

Fonte de matérias primasImagens Google

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Referência Bibliográfica

Lepsh, Igo F. Formação e Conservação dos Solos. Oficina de Textos, 2002

Morfologia SPA, 2006 Apud.

BRADY, N.C. Natureza e propriedades dos solos. 7.ed. Rio de Janeiro, Freitas Bastos, 1989. 878p.

BRASIL. Ministério da Agricultura. Departamento Nacional de Pesquisa agropecuária. Divisão de PesquisaPedológica. Levantamento de Reconhecimento dos Solos do Estado do Rio Grande do Sul, Recife, 1973.431p.

CURI, N. et al. Vocabulário de Ciência do Solo. Campinas, Sociedade Brasileira de Ci6encia do Solo,1993. 90p.

EMBRAPA. Centro Nacional de Pesquisa de Solos (RJ). Sistema Brasileiro do Classificação de Solos.Embrapa Solos, Brasília, 1999. 412p.

KIEHL, J.E. Manual de edafologia. São Paulo, Ceres, 1979, 262p.

OLIVEIRA, J.B. Pedologia Aplicada. Jaboticabal, FUNEP, 2001. 414p.

PRADO, H. Manual de Classificação de Solos do Brasil. Jaboticabal, FUNEP, 1993. 218p.

RESENDE, M. et al. PEDOLOGIA: base para distinçãode ambientes. Viçosa, NEPUT, 1995. 304P.

SANTOS, R. D. Et al. Manual de descrição e coleta de solo no campo. 5a ed. Viçosa. SBCS, 2005. 100p

STRECK, E.V. Et al. Solos do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, EMATER, RS; UFRGS, 2002, 125p.

VIEIRA, L.S. Manua

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Atividade

Responda o questionário

1. Quais os fatores de formação do solo? Explique

resumidamente cada uma delas.

2. A proporção de cada um dos componentes do

solo pode variar de um solo para outro. Em termos

médio a composição pode ser encontrada em que

proporção e quais componentes?

3. O que é um horizonte e perfil de solo?

4. Por que avaliar a cor do solo?

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Atividade

5. Explique as diferentes texturas do solo.

6. Explique as diferentes formas estruturadas do

solo?

7. Como faço análise da consistência do solo?

8. Explique as características ambientais para análise

do perfil do solo

9. Quais os diferentes usos do solos e os impactos

ambientais