SOLUÇÕES DE CABEAMENTO ORIENTADAS AO FUTURO · cal (Local Area Networks - LAN) – e cabeamento...

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SOLUÇÕES DE CABEAMENTO ORIENTADAS AO FUTURO Temos 17 centros de P&D, mais de 90 fábricas ao redor de todo o mundo, em mais de 50 países. Entre em contato conosco, e descubra como podemos ajudar a construir sua rede com tecnologia e qualidade. www.prysmiangroup.com AUSTRIA* Lemböckgasse 47A A-1230 Vienna Fone: +43 1 294 0095 16 Telefax: +43 1 294 0095 97 [email protected] * inclusive: Hungria, República Tcheca, Eslováquiaa, Eslovênia, Albânia, Macedônia, Romênia e Bulgária BRASIL Prysmian Draka Brasil SA R. Chicri Maluf, 121 18087-141 SOROCABA Fone: +55 15 3212 6826 / 6898 [email protected] ARGENTINA Prysmian Energía Cables y Sistemas de Argentina Avda. Argentina 6784, C.A.B.A. (C1439HRU), Argentina Fone: +54 11 4630 2048 [email protected] DINAMARCA Priorparken 833, DK-2605 Broendby Fone: +45 6039 2600 Telefax: +45 4343 7617 [email protected] FINLÂNDIA Prysmian Finland Oy Kaapelitie 68 FI-02490 PIKKALA Fone: +358 10 56 61 [email protected] FRANÇA Draka Comteq France SAS Bât. A6 - Parc de la Haute Maison 2 Allée Hendrik Lorentz Champs sur Marne 77447 Marne la Vallée Cedex 2 Fone: +33 1 69 67 32 07 ALEMANHA* Piccoloministr. 2 D - 51063 Köln Fone: +49 221 67 70 Telefax: +49 221 67 73 890 [email protected] * inclusive: Suíça ITALIA Prysmian Cables and Systems Viale Sarca 222 20126 Milano Fone: +39 02 64493201 Telefax: +39 02 64495060 [email protected] www.prysmian.com HOLANDA Draka Kabel B.V. Hamerstraat 2-4 1021 JV Amsterdam Fone: +31 20 637 9911 Telefax: +31 20 6379363 [email protected] NORUEGA* Kjerraten 16 3013 Drammen Fone: +47 32 24 90 00 Telefax: +47 32 24 91 16 [email protected] * incluso: Suécia e Islândia RUSSIA Neva Cables Ltd. 8th Verkhny pereulok, 10, Industrial Zone PARNAS RUS-St. Petersburg, 194292 Fone: +7 812 6006671 Telefax: +7 812 6006683 [email protected] ESPANHA* Can Vinyalets núm. 2 E-08130 Sta. Perpetua de Mogoda Barcelona Fone: +34 935 74 83 83 Telefax: +34 935 60 13 42 [email protected] * inclusive Portugal TURQUIA* Haktan Is Merkezi No:39 Kat 2 Setustu Kabatas 34427 Istanbul Fone: +90 216 682 80 01 Telefax: +90 216 537 66 73 [email protected] * incluindo todos os outros países da África e Oriente Médio REINO UNIDO Chickenhall Lane Eastleigh Hampshire, SO50 6YU England Fone: +44 23 8029 5555 Telefax: +44 23 8060 8769

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SOLUÇÕES DE CABEAMENTOORIENTADAS AO FUTUROTemos 17 centros de P&D, mais de 90 fábricas ao redor de todo o mundo, em mais de 50 países. Entre em contato conosco, e descubra como podemos ajudar a construir sua rede com tecnologia e qualidade.

www.prysmiangroup.com

AUSTriA*Lemböckgasse 47AA-1230 ViennaFone: +43 1 294 0095 16Telefax: +43 1 294 0095 [email protected]* inclusive: Hungria, República Tcheca, Eslováquiaa, Eslovênia, Albânia, Macedônia, Romênia e Bulgária

BrASiLPrysmian Draka Brasil SAR. Chicri Maluf, 12118087-141 SOROCABAFone: +55 15 3212 6826 / [email protected]

ArGENTiNAPrysmian Energía Cables y Sistemas de ArgentinaAvda. Argentina 6784, C.A.B.A. (C1439HRU), Argentina Fone: +54 11 4630 [email protected]

DiNAMArCAPriorparken 833,DK-2605 BroendbyFone: +45 6039 2600Telefax: +45 4343 7617 [email protected]

FiNLÂNDiAPrysmian Finland OyKaapelitie 68FI-02490 PIKKALAFone: +358 10 56 [email protected]

FrANÇADraka Comteq France SASBât. A6 - Parc de la Haute Maison2 Allée Hendrik LorentzChamps sur Marne77447 Marne la Vallée Cedex 2Fone: +33 1 69 67 32 07

ALEMANHA*Piccoloministr. 2D - 51063 KölnFone: +49 221 67 70Telefax: +49 221 67 73 [email protected] * inclusive: Suíça

iTALiAPrysmian Cables and SystemsViale Sarca 22220126 MilanoFone: +39 02 64493201Telefax: +39 02 [email protected]

HOLANDA Draka Kabel B.V.Hamerstraat 2-41021 JV AmsterdamFone: +31 20 637 9911Telefax: +31 20 [email protected]

NOrUEGA*Kjerraten 163013 DrammenFone: +47 32 24 90 00Telefax: +47 32 24 91 [email protected]* incluso: Suécia e Islândia

rUSSiANeva Cables Ltd.8th Verkhny pereulok, 10,Industrial Zone PARNASRUS-St. Petersburg, 194292Fone: +7 812 6006671Telefax: +7 812 [email protected]

ESPANHA*Can Vinyalets núm. 2E-08130 Sta. Perpetua de MogodaBarcelonaFone: +34 935 74 83 83Telefax: +34 935 60 13 [email protected]* inclusive Portugal

TUrQUiA*Haktan Is Merkezi No:39 Kat 2Setustu Kabatas34427 IstanbulFone: +90 216 682 80 01Telefax: +90 216 537 66 [email protected]* incluindo todos os outros países da África e Oriente Médio

rEiNO UNiDO Chickenhall LaneEastleighHampshire, SO50 6YUEnglandFone: +44 23 8029 5555Telefax: +44 23 8060 8769

Conectando Pessoas e Idéias

CABOS DE FIBRA ÓPTICASoluções feitas para durar

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UMA EMPrESA LÍDEr NA iNDÚSTriA DE CABOS

Como número um na indústria mundial de cabos, acreditamos no fornecimento de energia e informação de maneira efetiva, eficiente e sustentável no desenvolvimento das comunidades.

Com isso em mente, nós providenciamos uma organização global com várias plantas e soluções em cabeamento de primeira linha. Através de duas renomadas marcas comerciais - Prysmian e Draka - firmadas nos últimos 130 anos e em 50 países, estamos constantemente próximos aos

nossos clientes, dando a eles os meios em cabeamento para desenvolver infraestruturas de energia e telecom, de maneira sustentável e lucrativa.

Em nossos mais de 17 centros de pesquisa e desenvolvimento, aplicamos excelência, entendimento e integridade em tudo que fazemos, atendendo e excedendo as necessidades únicas de nossos clientes em todos os continentes, ao mesmo tempo que damos forma à evolução da indústria de cabos.

Quando vamos falar de transmissão de dados, mais e mais usuários decidem por fibra óptica. É sem dúvida a opção número 1 nas redes de área lo-cal (Local Area Networks - LAN) – e cabeamento estruturado em campus e redes tipo riser (vertic-ais).

A decisão de usar fibra ou cobre como solução ideal para um cabeamento horizontal depende de muitos fatores, como ambiente de instalação, tipo de rede previamente instalada e necessidades futuras. Qualquer que seja sua opção, com nossos cabos ópticos para redes LAN (seja interna, seja backbone externo) você estará assegurado para as demandas futuras, atendendo os requisi-tos de todos os níveis estruturais da rede. Taxas de transmissão estão crescendo exponencialmente. Novos protocolos de transmissão aparecem em períodos cada vez mais curtos de tempo. Há 10 anos atrás, redes de 1 Gb/s eram o estado-da-arte. e somente previstas para co-municação entre switches, servidores e sistemas de armaze-

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Rede horizontal (FTTD)

distribuidor horizontal

prumada de subida

building distributor

WAN access point (rede externa)

distribuidor de campus

cabo de backbone

backbone

ESCriTÓriO 1 ESCriTOriO 2

namento (storage). Há 5 anos atrás, os protocolos de 10 Gb/s estava desenvolvido e se tornando padrão de mercado. A próxima geração de redes 40 Gb/s e 100 Gb/s já estão aí. Usando nossas fibras MaxCap da Draka, você garante que sua rede pode ser atualizada para as próximas gerações de rede onde os protocolos sejam compatíveis.

APLiCAÇÃO DE NOSSOS CABOS ÓPTiCOS: LAN

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100M 1G 10G 40G 100 G

x.86 Servers by Ethernet Port SpeedTodo datacenter é uma estrutura única. Há vários segmentos de diferentes requisitos que pre-cisam ser compreendidos antes de criar qualquer solução.

Backbones de datacenters já são hoje em dia equipados com fibra óptica. Elas oferecem a menor atenuação, a maior lar-gura de banda e os links mais longos possíveis. Deste modo, dão suporte às altas taxas de transmissão e alta densidade de vias de comunicação, que são pré-requisitos para links de backbone entre datacenters. Dentro dos datacenters, eles formam um dos componentes mais críticos devido ao alto tráfego de dados ali agregado.

Tão logo o padrão 10 Gigabit Ethernet chega à agenda do cliente, um backbone de datacenter capaz de 10GbE para ligar o acesso à rede externa e a seção de distribuição se torna um gargalo real. A despeito do fato de cabos de dado em cobre serem capazes de trafegar 10 Gb/s em distâncias até 100m, a preferência neste nível da infraestrutura deveria ser fibras ópticas otimi-zadas para transmissão laser de acordo com a especificação OM4.

A recomendação atual é claramente usar essa solução ro-busta (OM4) em relação ao futuro, pois ela é única explorada nas estratégias de rede para 40 Gigabit Ethernet e 100 Gb Ethernet. Estas são baseadas em estruturas multivias de fibras OM4 e OM3, em canais de fibras operando em paralelo. Um backbone de datacenter feito em OM4 pode dessa forma ser facilmente atualizado para a Ethernet da próxima geração (Next Gen Ethernet), assegurando o investimento em cabo por um período muito maior de tempo, sendo necessário atualizar somente as pontas da rede (ativos e conexões).

A tecnologia PCVD, patenteada pela Draka e usada na fa-bricação de fibra, possibilita alta precisão no perfil de índice de refração, que é uma característica chave para aplicações de alta velocidade baseadas em laser. Isso faz a diferença entre as nossas fibras MaxCap OM4 e OM3 e as fibras Mul-timodo tradicionais OM1 (62,5µm) e OM2 (50µm padrão). Esta tecnologia de fibra está disponível em todos os designs da Draka para atender todas as especificações necessárias.

Especificamente para para os ambientes protegidos e de requisitos especiais em datacenters, existe a busca por cabos com menor dimensional e facilidade de instalação. Para isso, a Draka apresenta cabos novos e inovadores direcionados para alta densidade de fibras. Os cabos são avançados e de-senvolvidos para trabalhar também com protocolo Etherne-tcom os mais avançados conectores como MPO e MTP, com diferentes capas, tipos de fibra e proteções, para atender a demanda por densidade e qualidade no cabeamento.

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APLiCAÇÕES DE CABOS ÓPTiCOS: DATA CENTErS

Classe

Mecânica M1

M2

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Umidade I1

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I3

Climático C1

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Eletromagnética E1

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E3

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Ethernet – a aplicação clássica para escritórios – tem crescido em aceitação também no mundo da automação industrial. Somado à procura por soluções em redes BUS em andamento, o Ethernet torna possível acessar direta e seletivamente todo e qualquer ponto na rede, o que faz ajustes e modificações muito mais fáceis e no fim torna a rede muito mais produtiva e com baixa latência. Nosso cabos ópticos são a primeira escolha em Ethernet em uso industrial. Aqui os cabos provam sua superioridade mecânica, química e climática - e claro, você não precisa se preocupar com interferências eletromagnéticas. Normas relevantes:

Internacionais ISO/IEC 11801 Informationstechnologie - Generic cabling for customer premises ISO/IEC 11801 (2002) Information technology - Generic cabling for customer premises

ISO/IEC 24702 (2006) Information technology – Generic cabling – Industrial premises

ISO/IEC 24764 (2010) Information technology - Generic cabling for data centres

ISO/IEC 15018 (2004) Information technology – Generic cabling for homes

Européias EN 50173-1 (2007) Information technology - Generic cabling systems - Part 1: General requirements

EN 50173-2 (2007) Information technology - Generic cabling systems - Part 2: - Office premises

EN 50173-3 (2007) Information technology - Generic cabling systems - Part 3: - Industrial premises

EN 50173-4 (2007) Information technology - Generic cabling systems - Part 4: - Homes

EN 50173-5 (2007) Information technology - Generic cabling systems - Part 5: - Data centres

Matriz MICE MICE é a maneira de categorizar os cabos pela sua robustez em relação ao ambiente. Cada construção de cabo tem seus limites e capacidades de proteção contra esforços mecânicos (M), ingresso de umidade (I), variações climáticas (C) e proteção contra radiações eletromagnéticas (E) components.

Uma diferenciação acontece em sub-categorias: (1) é para escritórios, (2) indústrias leves e (3) indústrias pesadas. Fator crucial: um cabo bem projetado, usan-do a experiência de seu fabricante, deve demonstrar robustez de acordo com seu ambiente de aplicação.

APLiCAÇÕES DE CABOS ÓPTiCOS: iNDÚSTriA

As fibras ópticas usadas para Telecom ou Da-tacom são filamentos finos de vidro – 0,125mm de diâmetro – e envolvidos por uma camada de polímero acrilato, totalizando 0,242mm de diâmetro (pouco mais que um fio de cabelo). Elas são puxadas de uma barra de vidro de 15cm de diâmetro, chamada de Preforma. Esta preforma já contém a área que vai guiar a luz na fibra pronta (o núcleo) construída em várias camadas. No fim, uma fibra óptica é composta de diferentes áreas de vidro e polímero.

A essência é o núcleo de vidro de alta pureza com apenas 0,009mm de diâmetro (monomodo, se você já entende do assunto). Uma fibra multimodo - usada em datacom - tem um núcleo maior (por exemplo 0,05mm). O núcleo é por onde o sinal de luz (informação) passa. O núcleo é envolto por um tipo de vidro ligeiramente diferente (no índice de refração) chamado ‘casca’ (cladding em inglês), seguido por uma camada dupla de polímero (acrilato, geralmente removido com alicate antes da fusão). O processo varia para cada fabricante, abaixo falaremos sobre como a DRAKA produz suas fibras. Como fazer a preforma O processo de PCVD (Plasma Chemical Vapour Deposition) é usado para produção da preforma de vidro. A base da pre-forma é uma tubo oco de quartzo de altíssima pureza. Este tubo é colocado na máquina de PCVD, permitindo que uma

mistura de gás (contendo silício e germânio puros) passe pelo tubo, e seja ionizada por microondas de alta potência até virar plasma. Essas microondas de potência são geradas por um Magnetron-6 (similar ao que temos na cozinha, mas muito mais potente) contectado ao ressonador, que se move para frente e para trás ao longo do tubo, gerando o plasma de maneira homogênea, o qual reage e deposita cuidadosa-mente camadas finas de vidro dentro do tubo, de fora pra dentro. O PCVD foi desenvolvido pela Philips, adquirida há vários anos pela DRAKA.

Colapsando: transformando um tubo em uma barra sólida. No processo de deposição de vidro no PCVD, as paredes do tubo são engrossadas. Para consolidar essas camadas em uma barra sólida, a preforma com as camadas de PCVD é levada a um forno de colapsamento, que por indução aquece--a até 2000°C movendo-se ao longo de todo comprimento, fazendo o conjunto uma peça sólida e monolítica, sem no entando alterar as qualidades e purezas das camadas. A beleza desse método está em que ele mantém a proporção entre núcleo e casca.

Processo de Over-Cladding A preforma colapsada precisa agora de uma sobrecamada. Sílica (areia de alta pureza) é aquecida e depositada como uma camada extra sobre a barra, usando uma tocha de plasma até que o diâmetro final necessário seja atingido. Esse processo é chamado de APVD (Advanced Plasma and Vapour Deposition)

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COMO É FEiTA A FiBrA ÓPTiCA?

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Da preforma para a Fibra Em seguida, a fibra é puxada da preforma final em altas torres de puxamento. Estas torres são erigidas em uma estrutura à prova de vibrações, já que o menor tremor ou vibração pode causar variação no processo. A preforma é então lentamente colocada dentro de um forno no topo da torre, onde é aquecida acima de 2000°C. Um fino filamento de vidro de 0,125mm de diâmetro é puxado da preforma nessa área ultra-aquecida. Mais abaixo no percurso da torre, a fibra é resfriada e uma camada dupla de polímero acrilato é adicionada, protegendo o vidro. Essa camada de acrilato é aplicada por uma caixa cheia de acrilato líquido, que é curado (fixado) usando lâmpadas UV. Finalmente, essa fibra protegida por acrilato é bobinada em um carretel, enquanto equipamentos monitoram seu diâme-tro. Balanceando e controlando a velocidade de puxamento e a taxa de aquecimento no forno no topo, o diâmetro da fibra pode ser mantido dentro da faixa de 0,125 ± 0,001mm ao longo de centenas de quilômetros.

Cortando e Testando Por causa da quantidade de fibra no carretel ser muito longa para as aplicações de cabeamento, elas são rebobinadas e cortadas em lances menores. Durante esse processo, a DRAKA aproveita para testar a resistência mecânica da fibra, ao aplicar a tensão de 100 kpsi ou 0,69 GPa, chamada de „Proof test“, verificando se a fibra atende o padrão interna-cional alongando no máximo 1%.

Controle de Qualidade Para garantir excelência, cada fibra produzida é checada usando equipamentos especiais para medir a geometria, atenuação (perda em dB/km) e capacidade (largura de ban-da ou dispersão). Produtos que não atendam às especifica-ções são movidos para segregação e submetidos à analise de causa-raíz. Coloração opcional Conforme a necessidade do cliente, as fibras podem ser su-pridas coloridas em até 12 cores diferentes, conforme norma EIA-598. A coloração pode vir de fábrica - similar a operação descrita no puxamento, a fibra passa por um banho de acrilato, porém neste caso, colorido. Em geral, a coloração da fibra é deixada para a próxima etapa, nas nossas fábricas de cabo, onde a fibra óptica sem cor será passada por uma linha de pintura, na qual uma tinta especial será aplicada e curada (fixada) com radiação UV. Conclusão Finalmente, as fibras são transportadas para o estoque, com controle de iluminação e umidade precisos, até que sejam requisitadas e escolhidas pelas unidades fabris de cabos. Temos a tecnologia e capacidade para produzir e selecionar dentro de nossos estoques as fibras que melhor se adequam a necessidade do nosso cliente, seja em atenuação, seja em largura de banda, diâmetro de casca, etc.

Fibras BendBright. A primeira fibra óptica com baixa sensibilidade a curvatura foi introduzida pela DRAKA em 2002. Estas fibras tinham um desempenho 10x melhor em atenuação quando sub-metidas a pequenas curvaturas descritas nos requisitos da ITU-T (International Telecommunication Union) para fibras monomodo. A fibra BendBright original foi caracterizada pela exata relação entre diâmetro de campo modal (MFD - Mode Field diameter) e comprimendo e onda de corte (Cut-off wavelength). Apesar de uma melhoria de 10x ser bom, nós da DRAKA temos como história abraçar o conceito de melhorar sempre, o que resultou no lançamento da fibra BendBright-XS (BBXS) em 2006. Essa fibra tem uma atenuação 100x menor que uma fibra monomodo G.652.D padrão, quando exposta a raios de curvatura tão pequenos quanto 7,5mm.

Não somente a performance em curvatura melhorou. Mas também a fibra BBXS continuava a ser compatível com a fibra SM tradicional G.652.D. Somente uma tecnologia muito especializa seria capaz de atinigir esse feito.

A solução é a introdução de uma camada “trincheira” no per-fil de índice de refração da fibra. Como essa trincheira fica ao

redor do núcleo da fibra, ela melhora o confinamento da luz, prevenindo assim ela de se perder quando submetida a cur-vaturas muito fechadas, evitando “cegar” a fibra. A camada--trincheira é desenhada como uma área circular de índice de refração menor que o índice da casca. Como essa trincheira fica fora do núcleo, a fibra permanece 100% compatível com as fibras de geração anterior, tanto na atenuação quanto na perda por fusão (emenda). O próximo passo foi dado em 2008 quando a DRAKA intro-duziu mais um novo “estado-da-arte”. A BendBright Elite. Essa fibra, nascida da plataforma tecnológia da BBXS, tem desempenho excelente em raios de curvatura tão pequenos quanto 5,0mm.

Por fazer essa camada-trincheira, a DRAKA toma a dianteira e leva vantagem por seu processo PCVD exclusivo, capaz de trabalhar precisamente com cada camada de vidro, seja em espessura, seja em índice de refração, permitindo também um posicionamento preciso da trincheira ao redor do núcleo.

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FiBrAS BENDBriGHT® E MAxCAP®: COMPATiVEiS COM OS PADrÕES ExiSTENTES, MAS MUiTO ALÉM DELES

Perda por macrocurvatura para fibras Bend-Bright MaxCap

Combinando a tecnologia capaz de produzir as fibras BBXS e as fibras multimodo 10GbE, a DRAKA traz ao mercado a fusão das duas - uma poderosa combinação chamada Draka MaxCap BendBright. Uma fibra multimodo 10Gb/s OM4 com baixa sensibilidade a curvatura. Fabricá-la é um desafio mui-to maior: a fibra MM guia vários modos de propagação da luz; Modos de alta ordem trafegam na região mais externa do núcleo, enquanto modos menores, mais no interior. E cada um reage de maneira diferente à curvatura. Logo, a precisão das nanocamadas deve ser altíssima, o que requer o uso de nossa tecnologia PCVD de fabricação.

Fibras MaxCap As fibras multimodo MaxCap da DRAKA possuem grande largura de banda com características excelentes. A DRAKA iniciou seu desenvolvimento de fibras MM de alta capacidade seguindo o padrão Ethernet 1Gbps em 1998. A MaxCap300 (hoje MaxCap-OM3) foi introduzida em 2002, como a primeira fibra compatível com o protocolo IEEE para 10G Ethernet (10GBASE-SR). O protocolo especifica como 300m o link mínimo transmitindo em 850nm usando um laser tipo VCSEL. Nascia a fibra OM3. Depois dessa introdução, a DRAKA guiou a evolução das fi-bras mais adiante, ao introduzir a MaxCapp500 (hoje MaxCap OM4) em 2003, permitindo os mesmos 10 Gb/s em 550m, operando a 850nm. As fibras MaxCap tem um núcleo de 50µm otimizadas para o comprimento de onda de 850nm. A largura de banda foi drasticamente aumentada. Trabalhar com 10 Gb/s exige superar vários desafios, usando laser tipo VCSEL em altas velocidades. A interação entre o laser VCSEL e o DMD da fibra (Differential Mode Delay) resulta na grandeza chamada de EMB (Effective Modal Bandwidth). Altos valores de EMB são necessários para links de 10Gb/s em 300m, e muito mais parar 550m. Para atingir tal nível de desempenho, o perfil do núcleo deve ser o mais perfeito possível.

O processo PCVD oferece exatamente isso, pelo fato de ser capaz de depositar de maneira controlada centenas de cama-

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das ultra finas comparadas aos processo convencionais que usam algumas dezenas de camadas bem mais espessas.

A qualidade da transmissão é garantida pela medição do DMD (Differential Mode Delay) de cada fibra, confrontada com estas especificações extremamente exigentes.

Fibra MaxCap-BB-OM 3/OM 4 comparada no teste prático de curvatura, em relação a OM3/OM4 padrão

10 vezes melhor, 10 vezes mais robusta Essa fibra, além de ter grande largura de banda, é totalmente compatível com as fibras 50µm de geração anterior, enquanto garante um desempenho 10x melhor frente à curvatura, quan-do comparada com a versão padrão na ITU-T G.651.1 (2007).

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Fibra DRAKA MM62,5 MM50MaxCap-BB-OM2

MaxCap-BB-OM3

MaxCap-BB-OM4

Núcleo 62,5µm 50µm 50µm 50µm 50µmISO/IEC 11801 / EN 50173 OM1 OM2 OM2 OM3 OM4IEC 60793-2-10/ EN 60793-2-10 A1.b A1.a.1 A1.a.1 A1.a.2 A1.a.3TIA/ANSI-492 AAAA AAAB AAAB AAAC AAAD

Bandwidth OFL @ 850 nm [MHz ∙ km] ≥ 200 500 500 1500 3500Bandwidth EMB @ 850 nm [MHz ∙ km] ≥ - - - 2000 4700Bandwidth OFL @ 1300 nm [MHz ∙ km] ≥ 600 500 500 500 500

Attenuation @ 850 nm [dB/km] ≤ 3.5 3.5 3.0 3.0 3.0Attenuation @ 1310 nm [dB/km] ≤ 1.5 1.5 1.0 1.0 1.0Bending loss R= 7.5 mm @ 850/1300 nm ≤ [db/2 turns] 0.2 / 0.5 0.2 / 0.5 0.2 / 0.5Bending loss R= 15 mm @ 850/1300 nm ≤ [db/2 turns] 0.1 / 0.3 0.1 / 0.3 0.1 / 0.3Bending loss R= 75 mm @ 850/1300 nm ≤ [db/100 turns] 0.5 0.5

Group index of refraction @850 nm 1.496 1.482 1.482 1.482 1.482Group index of refraction @1300 nm 1.491 1.477 1.477 1.477 1.477Numerical aperture 0.275 0.200 0.200 0.200 0.200

Link length 100BASE FX [m] 2000 2000 2000 2000 2000Link length 1000BASE SX [m] 275 550 550 1000 1100Link length 1000BASE LX [m] 550 550 550 550 550Link length 10GBASE SW/SR [m] 33 82 82 300 400**Link length 10GBASE LX4 [m] 300 300 300 300 300Link length 40GBASE SR4 [m] 100 150Link length 100GBASE SR10 [m] 100 150Para maiores informações, ver o datasheet >> C02 C23 C34 C31 C32

Fibra DRAKA ESMF BendBright-XS

ISO/IEC 11801 / EN 50173 OS2 OS2ITU G652.D G657.A2IEC 60793-2-10/ EN 60793-2-10 B.1.3 B.6_b

Attenuation 1310 nm – 1625 nm [dB/km] ≤ (tight buffer / Tubo loose) 0.4 / 0.35 0.4 / 0.35Attenuation @1550 nm [dB/km] ≤ (tight buffer / Tubo loose) 0.3 / 0.25 0.3 / 0.25Bending loss R= 7.5 mm @ 1550 nm ≤ [db/turn] 0.5Bending loss R= 15 mm @ 1550 nm ≤ [db/10 turns] 0.03Bending loss R= 25 mm @ 1310/1550/1625 nm ≤ [db/100 turns] 0.05 <0.01

Group index of refraction @1310 nm 1.467 1.467Group index of refraction @1550 nm 1.468 1.467

Link length 1000BASE LX [m] 5000 5000Link length 10GBASE L [m] 10000 10000Link length 10GBASE EW/ER [m] (tight buffer / Tubo loose) 30000/40000 40000Link length 40GBASE LR4 [m] 10000 10000Link length 100GBASE ER4 [m] 10000 10000For more information see data sheet C03e/C06e C24

Valores padrão para fibras multimodo (MM) cabeadas*

Valores típicos para fibras monomodo (SM) cabeadas

Nota: *Outros valores possíveis, mediante consulta ** Para projetos dedicados, links de 550m são possíveis

PrOPriEDADES ÓPTiCAS

11

Sigla Significado Detalhamento

1) Ambiente de instalação

CFOACabo projetado para backbones LAN de ambi-ente externo

Pertencem à familia MULTIMEDIA.Podem ser usados internos se tiverem capa LSZH

CFOT Para transição entre ambiente interno e externoPossuem proteção UV e umidade, e também capa retard-ante a chama

CFOI Cabo para uso interno Podem ser oferecidos em capa colorida

COA Cordão para uso interno Sem proteção UV2) Tipo Principal de FibraSM Fibra monomodo G.652 A diferenciação se é B ou D acontece no fim do código

MM50 Fibra multimodo 50µmLargura de banda (OM2, OM3 ou OM4) aparece no final do código do cabo

MM62,5 Fibra OM1BLI Baixa Sensibilidade a Curvatura - BendBright XS Conforme ITU-T G.6573a) Construção (cabos CFOT e CFOI)UB Multi Tubos Loose reunidos até 12 fibras por tubo, máximo 72 fibras no total (6x12)

UT Único tubo central Até 12 fibras

EO Elemento Óptico (tight 0.9mm) Até 12 fibras

MF Cabo Multi-cordão (2.0 ou 3.0mm) Até 12 fibras

3b) Construção da linha MULTIMEDIA (CFOA)

DD Dielétrico para uso em Dutos Pode ser usado também aéreo espinado e em túneis

AS Cabo aéreo AutoSuportado Cabo para backbone em postes ou também em túneis

DDRDielétrico para Dutos com proteção contra pequenos Roedores

Pode ser usado aéreo espinado; Cabo com dupla capa e proteção têxtil contra roedores

AREUArmado contra pequenos Roedores com tubo Único

Armado com fita de aço, até 12 fibras, capa em PE

ARD Armado contra Roedores, uso em Dutos Armado com fita de aço, até 72 fibras4) Proteção contra ingresso de umidade (cabos MULTIMEDIA)S Seco Núcleo protegido por material inchante (absorvente)

G Geleado Núcleo protegido por gel hidrófugo de petrolato

5) Tipo de capa externa

NR Capa em polietileno (PE) Sem proteção contra chama

RC Capa em PE aditivado Com proteção contra chama simples (IEC 60332-1)

LSZHCapa em material EVA, com baixa emissão de fumaça e livre de halogênios

Com proteção contra chama vertical (IEC 60332-3)

COG Capa em PVC Com proteção contra chama vertical (IEC 60332-3)

6) Sub-tipo de Fibra

(E) Fibra SM G.652.D (baixo pico d’água) Atenuação baixa na janela E (1383nm)

OM2 Fibra multimodo 50µm (BW: 500 MHz.km) Para aplicações 1 Gb/s

OM3 MaxCap-OM3 Para 10 Gb/s até 300m de linkOM4 MaxCap-OM4 Para 10 Gb/s até 550m de linkOM4 BBXS Fibra MM com baixa sensibilidade a curvatura Para 10 Gb/s até 550m de link

DESCriÇÃO DO CABO

Todo cabo para cuja instalação seja interna precisa ter proteção contra propagação de chama. Usual-mente isso é feito pela capa externa, em geral feita de materiais que, frente à chama, criam barreira mineral contra o calor e/ou liberam moléculas não-comburentes ao redor. Os dois materiais mais utilizados são o PVC e os materiais LSZH (não--halogenados). Para cada ambiente ou forma de instalação, as normas apontam qual grau de proteção deve ser usado.

Proteção em famílias A norma que rege a proteção frente à chama em cabos inter-nos é a NBR 14705, chamada pela Resolução ANATEL 299. Ela define “famílias” de proteção.

RC - é a proteção mais simples contra chama, para uso horizontal; o cabo é testado com chama simples (bico de Bunsen), portanto não é permitido para uso em feixes e cabeamento estruturado. Normalmente utiliza polietileno aditivado contra chama (PE RC).

COG - para uso horizontal, é testado em feixes em um quei-mador por 20min. Classe mínima para cabeamento estrutu-rado. Pode ser usado vertical até 1 pé direito (distância entre o piso e o teto, altura de um andar, em geral 2,5m).

COR - Cabo Riser, é indicado para uso vertical onde é necessá-rio subir mais de um andar, também é testado em feixes, porém mais rigoroso.

COP - cabo tipo Plenum, é indicado em situações em pisos elevados e afins, onde haja fluxo de ar forçado. É o teste mais exigente de queima, conforme norma americana.

LSZH - Todas as famílias anteriores são feitos com capa em PVC, que é um material prático, barato e flexível para aditivar. Porém ao ser queimado, o PVC libera muita fumaça e nesta há Cloro, que é altamente tóxico ao ser humano. Cabos COP muitas vezes usam fluorpolímeros, que contém Flúor na fórmula, alta-mente corrosivo. Em ambientes densamente ocupados (facul-dades, hospitais, metrô,etc) tais características são indesejáveis, e a norma NBR 14705 exige cabos com capa LSZH (Low Smoke Zero Halogen) cuja base é o EVA (Ethyl Vinyl Acetate), material livre de cloro e outros halogênios, e gerador de uma fumaça ínfi-ma e praticamente transparente. Os cabos LSZH devem possuir a mesma proteção contra chama que os cabos COG.

Teste RC

Teste COG

PrEVENÇÃO CONTrA PrOBLEMAS FUTUrOS

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Moléculas ácidas O uso de materiais halogenados (PVC, fluorpolímeros, etc) frente a chama libera moléculas corrosivas e tóxicas como ácido clorídrico (no caso do PVC), de fórmula HCl, que absorvem calor e atrapalham a combustão fazendo assim com que a chama seja enfraquecida. Porém essas moléculas são tóxicas e há uma geração grande de fumaça. A partir de 100°C já inicia-se a geração de HCl.

Proteção responsável Os materiais LSZH usam materiais como Alumina Tri-hidratada (ATH) ou Magnésio Di-Hidratado (MDH), que começam a se degenerar apenas acima de 200°C, e ao reagir com a chama, libera moléculas de água, que também absorvem calor e atrapalham a combustão, porém são inofensivas ao meio ambiente, e não há geração de fumaça densa, permitindo rápida evacuação e total capacidade de respiração em caso de incêndio.

PrOTEÇÃO CONTrA CHAMA

Capa Ensaio de Queimainstalação em Feixe

Geração de Fumaça

RC IEC 60332-1 Não SimCOG IEC 60332-3-25 Sim SimLSZH IEC 60332-3-25 Sim NãoCOR UL 1666 Sim Sim

13

14

CABOS DE rEDE iNTErNA - CFOi

Os cabos internos DRAKA são desenhados para ter fácil instalação e segurança frente a chama.

Todos os cabos possuem capa retardante a chama, seja em PVC (COG) ou EVA (capa LSZH), atendendo ou superando as especificações de proteção contra chama exigidos para cabeamento estruturado e afins - a norma de queima verti-cal IEC 60332-3. Os cabos para uso interno não possuem a necessidade de proteção contra radiação UV e ingresso de umidade.

Instalações típicas cobrem hospitais, aeroportos, hotéis, datacenters e quaisquer outras redes de dados internas. A maior parte destes locais possui grande densidade de cabos instalados em sua infraestrutura, e também público elevado (nesse caso, exigindo proteção tipo LSZH).

Todos os cabos internos DRAKA obedecem a norma para cabos internos NBR 14771 e Resolução 299 da ANATEL.

Os cabos internos possuem capa colorida, em geral de acordo com o tipo de fibra usado. Outras cores podem ser usadas mediante consulta.

SM , SM (E) , BLI Azul

MM62,5 Laranja

MM50 Amarelo

MM50 OM3 ou OM4 Acqua

CFOI-EO COG IFT 27-01

ConstruçãoChamado de “mini-breakout”, o cabo é feito por fibras ópticas isola-das individualmente em material retardante a chama de 0.9mm, reunidas em conjunto com fios de aramida como reforço mecânico, e uma capa externa retardante a chama.

Aplicação Áreas internas de médio alcance, onde há preferência no uso de conectores ópticos de campo, pois seus elementos ópticos de 0.9mm são facilmente conectorizáveis.

Número de Fibras 2 4 6 8 12

Diâmetro (mm) 5,0 5,2 5,6 6,7 7,3

Peso (kg/km) 23 25 29 37 43

Máxima tração (N) 20% do peso do cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) +10 a +40

Características de proteção contra chama

IEC 60332-3: Teste de queima verticalIEC 60754-1: Ausência de elementos halogenados na

fumaçaIEC 60754-2: Sem emissão de gases corrosivosIEC 61034-2: Baixa emissão de fumaça

São gases considerados de baixa toxidez e não-corrosivos

Propriedades

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CFOI-MF-COG IFT 35-99

ConstruçãoO cabo multi-cordão (também chamado de “full breakout”) é feito por vários cordões de 3.0mm reunidos ao redor de um elemento central rígido. Ao redor do conjunto uma capa retardante a chama é aplicada.

AplicaçãoRedes internas de médio alcance. O cabo MF é muito bem aprovei-tado na manunfatura de trunk-cables (chicotes conectorizados).

Número de Fibras 2, 4 6 8 12

Diâmetro (mm) 10.9 11.9 13.6 17.3

Peso (kg/km) 110 130 170 285

Máxima tração (N) 20% do peso do cabo

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) +10 a +40

Tecnologia EOCada fibra é isolada individualmente, formando o que a norma NBR chama de Elemento Óptico, internacionalmente chamado de Tight Buffer, com diâmetro de 0.9mm. Não possui elemento central rígido (FRP, bastão de vidro-resina), sendo portanto mais flexível.

CFOI-UB COG IFT 35-99

Construção Feito de tubos loose reunidos ao redor de um elemento central rígido (FRP), reforçados com fios de fibra de vidro como reforço para tração, e uma capa externa retardante a chama.

AplicaçãoInclui conexões de longo alcance com grande quantidade de fibras ópticas. Pode ser instalado em calhas, bandejas e afins.

Tecnologia MFA construção multi-cordão possui cordões monofibras em seu interior. Cada cordão é formado por uma fibra óptica tipo tight de 0.9mm, reforçada com fios de aramida e uma capa retardante a chama. São mais robustos para trabalho em campo, porém ocu-pam mais espaço, tornando o cabo maior do que o equivalente na tecnologia EO.

Número de fibras até 12 24, 36 48-72

Diâmetro (mm) 8.7 10 10,9

Peso (kg/km) 76 100 120

Máxima tração (N) 20% do peso do cabo

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) +10 a +40

Propriedades Propriedades

PArA ENTENDEr MELHOr

16

Cabos DRAKA para uso interno/externo são desenhados para combinar as necessidades de ambientes internos e também externos.Pos-suem capa retardante a chama, ao mesmo tem-po que possuem proteção contra radiação UV e penetração de umidade.

Os cabos interno/externos são indicados para fazer a transição entre as redes internas e as redes externas, fazendo a termi-nação da seção externa para o interior da estrutura. Por possuirem proteção contra radiação UV, o cabo possui a capa na cor PRETA. Os cabos obedecem a norma NBR 14772 e a Resolução ANATEL 299.

Importante: Nenhum cabo CFOT é apropriado para instalação aérea, seja autosuportada ou espinada.

Proteções contra chama usadas

IEC 60332-3: Teste de queima verticalIEC 60754-1: Ausência de elementos halogenados na

fumaçaIEC 60754-2: Sem emissão de gases corrosivosIEC 61034-2: Baixa emissão de fumaça

Número de fibras até 6 12

Diâmetro (mm) 5.2 6.0

Peso (kg/km) 32 40

Máxima tensão de instalação (N) 1 x peso cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

CFOT-UT COG IFT 41-99

ConstruçãoCabo de tubo único central, reforçado com uma camada de fios de fi-bra de vidro, e coberto com uma capa protetora retardante a chama.

AplicaçãoAplicado em backbones de LAN de médio alcance, onde seja necessário um cabo compacto e fácil de instalar. Pode ser instalado em bandejas, eletrocalhas e similares.

Número de Fibras até 6 12

Diâmetro (mm) 9.0 10.8

Peso (kg/km) 100 130

Tensão máxima de instalação (N) 1 x peso do cabo

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro do cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

CFOT-UTR-COG/LSZH IFT 225-11

ConstruçãoUm cabo de tubo único central, reforçado mecanicamente por uma cada de fios de fibra de vidro, e uma capa interna de material retard-ante a chama. Sobre a capa interna é aplicada uma camada espessa de fios de fibra de vidro para proteção contra pequenos roedores. O cabo é finalizado por uma capa externa retardante a chama.

AplicaçãoRedes backbones para LAN, de alcance médio, onde o requisito é um cabo compacto, e com resistência aos ataques de roedores. Pode ser instalado em bandejas, eletrocalhas, túnes, etc.

CABOS DE USO iNTErNO/ExTErNO - CFOT

Selected properties

Propriedades

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CFOT-MF COG/LSZH IFT 165-03

ConstruçãoO cabo multi-cordão (também chamado de “full breakout”) é feito por vários cordões de 3.0mm reunidos ao redor de um elemento central rígido. Ao redor do conjunto uma capa retardante a chama é aplicada.

AplicaçãoRedes internas de médio alcance. O cabo MF é muito bem aprovei-tado na manunfatura de trunk-cables (chicotes conectorizados). Por possuir elemento central rígido (FRP), é recomendado em situações onde a rigidez seja importante (onde o cabo possa dobrar)

CFOT-UB COG/LSZH IFT 132-02

ConstruçãoFeito de tubos loose reunidos ao redor de um elemento central rígido (FRP), reforçados com fios de fibra de vidro como reforço para tração, e uma capa externa retardante a chama.

AplicaçãoInclui conexões de longo alcance com grande quantidade de fibras ópticas. Pode ser instalado em calhas, bandejas e afins. Pode ser usado em túneis e leitos.

Número de fibras até 12 24,36 48 72

Diâmetro (mm) 9.4 10.6 11.1 12.3

Peso (kg/km) 90 110 120 150

Máxima tensão de instalação (N) 1 x Peso do cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro do cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

CFOT EO COG IFT 25-01

ConstruçãoChamado de “mini-breakout”, o cabo é feito por fibras ópticas isola-das individualmente em material retardante a chama de 0.9mm, reunidas em conjunto com fios de aramida como reforço mecânico, e uma capa externa retardante a chama.

Aplicação Áreas de médio alcance, onde há preferência no uso de conectores ópticos de campo, pois seus elementos ópticos de 0.9mm são facil-mente conectorizáveis. Muito indicado para aplicações que exigem alta flexibilidade.

Número de fibras 2 4 6 8 12

Diâmetro (mm) 5.0 5.2 5.6 6.7 7.6

Peso (kg/km) 23 26 30 38 50

Máxima tensão de instalação (N) 1 x peso do cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

Propriedades Propriedades

Propriedades

Número de fibras 2, 4 6 8 12

Diâmetro (mm) 11.8 12.8 14.6 18.2

Peso (kg/km) 125 135 175 295

Máxima tensão de instalação (N) 1 x Peso cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

18

Cabos dedicados para aplicação de alta densidade em datacenters e distribuição horizontal e verti-cal

O futuro já chegou na forma de protocolos de altas taxas de transmissão, os padrões IEEE 802.3 para 40 GbE e 100 GbE Ethernet. A demanda aumenta, porém a infraestrutura não cresce na mesma velocidade.Para isso, soluções com grande capacidade de derivação, e alta densidade de fibras, são necessárias para que a infraestrutura consiga ser mantida em fase com a demanda.

Estas características você encontra nessa família de cabos, com facilidade de instalação e robustez.

Por padrão, a capa externa é colorida de acordo com o tipo de fibra utilizada, porém outros padrões estão disponíveis mediante consulta.

CABOS PArA DATACENTEr

Monomodo BLIAzul

Marfim

Multimodo OM3 / OM4 Acqua

Número de Fibras até 48 72 96

Diâmetro (mm) 7.6 8.8 9.4

Peso (kg/km) 50 65 75

Máxima tração instalação (N) 1000

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x diâmetro cabo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) +10 a +40

CFOI-UB LSZH (FLEXTUBE) IFT 64-10

ConstruçãoO cabo é construído com fibras reunidas em micromódulos al-tamente flexíveis de até 1.3mm/12 FO cada, todos em paralelo. Sobre o conjunto de micromódulos, é reunida um conjunto de fios de aramida como reforço mecânico. O cabo é finalizado com uma espessa capa de material LSZH.

Aplicação É aplicado na distribuição horizontal e vertical em datacenters e escritórios. Como os micromódulos estão em paralelo, são facil-mente deriváveis sem a necessidade de interferir nos demais. O micromódulo feito de elastômero permite a exposição das fibras sem ferramentas especiais. Com os conectores adequados, é possível fazer um fan-out de conectores MPT e MPO.

Propriedades

Os micromódulos são mais flexíveis, mais compactos e com menos gel que qualquer tubete padrão no mercado. Eles são elásticos, podendo ser decapados com as mãos, sem necessi-dade de ferramenta especial

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Com uma ou duas fibras, estes modelos são ideais para patchcords, jumpers e pigtails, para uso em DIOs, Racks e afins

Os cabos são feitos com fibras revestidas tipo tight 0.9mm, fios de aramida como reforço mecânico e capa de material retardante a chama. Os cabos podem também ser usados para acessar o usuário dentro de redes internas estrutura-das.

Os cabos tem capa retardante a chama capaz de suportar o teste de queima vertical conforme IEC 60332-3. Os cordões podem ser de 2.0 ou 3.0mm de diâmetro cada.

Os cordões também vêm coloridos mediante a fibra usada, sendo que outras cores são possíveis mediante consulta.

Número de Fibras 1 2

Diâmetro (mm) 2.0 3.8 x 1.8

Peso (kg/km) 4.8 9.2

Tração de instalação (N) 30 60

Raio mínimo de curvatura (mm) 50

Temperatura de operação (°C) +10 a +40

COA-MF/DP 20 COG IFT 33-06

ConstruçãoCabos compostos por fibras revestidas de 0.9mm, aramida e capa retardante a chama.

Aplicação Conectorização de patchcords e jumpers, em especial com conec-tores de ferrolho 1.25mm (Small Form Factor) como o LC.

Número de Fibras 1 2

Diâmetro (mm) 3.0 6.2 x 3.0

Peso (kg/km) 8.2 14.9

Tração de instalação (N) 30 60

Raio mínimo de curvatura (mm) 50

Temperatura de operação (°C) +10 a +40

COA-MF/DP 30 COG IFT 33-16

ConstruçãoCabos compostos por fibras revestidas de 0.9mm, aramida e capa retardante a chama.

Aplicação Conectorização de patchcords e jumpers, em especial com conec-tores de ferrolho 1.25mm (Small Form Factor) como o LC.

COrDÕES ÓPTiCOS

Propriedades

Propriedades

SM , SM (E) , BLI Azul

MM62,5 Laranja

MM50 Amarelo

MM50 OM3 ou OM4 Acqua

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Os cabos multimídia para backbones de dados são in-dicados para instalações externas, com grande capaci-dade de fibras ópticas, interligando infraestruturas e da-tacenters distantes entre si, seja por meio de bandejas, dutos, aéreo (espinado ou auto-suportado) e em leitos.

São feitos com a tecnologia tubo loose, sendo que até 12 FO são de tubo central, e acima disso, pos-suem tubos reunidos em passo reverso tipo “SZ”.

Os cabos são resistentes aos raios UV, capa exter-na em polietileno (PE) altamente resistente a abrasão e intempéries (opções retardantes a chama dis-poníveis), proteção contra ingresso de umidade (seco ou geleado) e em alguns modelos, proteção contra ação de roedores (por aço corrugado ou fios sintéticos).

Os cabos são projetados para durarem 25 anos em operação adequada. Todos são gravados MULTIMEDIA na capa ex-terna.

CABOS PArA BACKBONE DE DADOS - MULTiMEDiA

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Número de Fibras até 12 FO

Diâmetro (mm) 11.1

Peso (kg/km) 125

Tração máxima (N) 1000

Raio mínimo de curvatura (mm) 20 x diâmetro externo

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

AREU-G MULTIMEDIA IFT 83-99

ConstruçãoCabo de tubo loose central, até 12 FO. Uma fita de aço corrugado galvanizado é aplicada, provendo proteção contra roedores. Sobre a fita, uma capa de PE é aplicada.

AplicaçãoA aplicação é para backbones LAN de média e longa distância, e também sistemas tipo SCADA e quaisquer redes LAN óptica onde seja requerido grande resistência ao ataque de roedores.

Número de Fibras até 12 até 36

Diâmetro (mm) 11.2 11.6

Peso (kg/km) 120 145

Tração máxima (N) 2 x peso por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x diâmetro externo

Compressão 1 x peso por km

Temperatura de Operação (°C) -20 a 65

DDR MULTIMEDIA IFT 178-04

ConstruçãoCabo com tubos loose reunidos em “SZ” ao redor de um elemento central rígido (FRP). O núcleo é protegido por uma capa interna de PE, uma camada de fios de fibra de vidro contra ação de pequenos roedores, e uma capa externa de PE preto finalizando o cabo.

AplicaçãoAplicado em backbones LAN de média e longa distância, em bande-jas, leitos, dutos e túneis, onde seja necessária proteção contra pequenos roedores e um cabo dielétrico e leve.

Número de Fibras até 12 até 36 48 72

Diâmetro (mm) 9.3 9.4 10 10.2

Peso (kg/km) 68 73 79 85

Tração máxima (N) 2 x peso cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão 1 x peso por km

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

DD MULTIMEDIA IFT 40-99

Número de Fibras até 12 até 36

Diâmetro (mm) 11.4 12.5

Peso (kg/km) 96 118

Tração máxima (N) 1,5 x Peso cabo por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão 1 x peso por km

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

AS 80 MULTIMEDIA IFT 33-99

Propriedades Propriedades

Propriedades Propriedades

ConstruçãoCabo com vários tubos loose reunidos em “SZ” ao redor de um elemento central rígido (FRP). O núcleo assim formado é envolto por uma camada de fios de fibra de vidro, para garantir excelente performance em tração. Sobre as fibras de vidro, é aplicada uma capa de PE preto, resistente a intempéries.

AplicaçãoInstalação em backbones LAN de média e longa distância, onde é necessário um cabo com grande quantidade de fibras. Pode ser instalado em bandejas, dutos, túneis e aéreo (espinado até 60m entre postes).

ConstruçãoVários tubos loose reunidos em “SZ”, protegidos por uma capa in-terna de PE, uma camada de fios de aramida como reforço a tração, e por último, uma capa externa de PE para proteger o conjunto.

AplicaçãoInstalação em backbones LAN de média e longa distância, onde é necessário um cabo com grande quantidade de fibras. Pode ser instalado em bandejas, dutos, túneis e aéreo autosuportado até 80m entre postes.

22

Número de Fibras até 12 FO

Diâmetro (mm) 5,0 x 9,4

Peso (kg/km) 45

Tração máxima (N) 1250

Raio mínimo de curvatura (mm) 150

Compressão (N) 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

DROP FIG 8 MULTIMEDIA IFT 316-07

ConstruçãoCabo de tubo loose central, até 12 FO, com aramida como reforço mecânico e um fio mensageiro de aço galvanizado de 1.3mm para fixação em acessórios.Uma capa de material retardante a chama tipo COG é aplicada ao redor do conjunto em forma de “8”.

AplicaçãoA aplicação é para backbones LAN de média distância, instalado em bandejas, eletrocalhas, e descidas do poste para o usuário ou ponto de acesso.

Número de Fibras 2 a 12 24, 36 48 72

Diâmetro (mm) 14.6 16.0 16.4 17.0

Peso (kg/km) 235 270 280 310

Tração máxima (N) 2 x peso por km

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x diâmetro externo

Compressão 1 x peso por km

Temperatura de Operação (°C) -20 a 65

ARD MULTIMEDIA IFT 48-99

ConstruçãoCabo com tubos loose reunidos em “SZ” ao redor de um elemento central rígido (FRP). O núcleo é protegido por uma capa interna, uma fita de aço corrugado contra ação de roedores, e uma capa externa preta finalizando o cabo.

AplicaçãoAplicado em backbones LAN de média e longa distância, em bande-jas, leitos, dutos e túneis, onde seja necessária proteção contra roedores e alta robustez mecânica, especialmente compressão.

Número de FibrasVão 80maté 12 FO

Vão 120maté 12 FO

Diâmetro (mm) 7.7 8.5

Peso (kg/km) 55 70

Tração máxima (N) 1,5 x Peso cabo 2 x Peso cabo

Raio mínimo de curvatura (mm) 6 x Diâmetro cabo

Compressão 1000

Temperatura de Operação (°C) -20 a +65

ASU MULTIMEDIA IFT 12-12

Propriedades Propriedades

Propriedades

ConstruçãoCabo d etubo único central, reunido em trio com dois elementos rígidos dielétricos (FRP) para resistência a tração, e capa externa termoplástica.

AplicaçãoInstalação em backbones LAN de média e longa distância, onde é necessário um cabo compacto e robusto. Pode ser instalado em bandejas, dutos, túneis, e aéreo autosuportado em vãos de 80 ou 120m entre postes.

23

APRESENTAÇÃO .............................................................2

APLiCAÇÃO DE NOSSOS CABOS .............................................................3

APLICAÇÃO ÓPTICA EM DATACENTERS .............................................................4

APLiCAÇÃO ÓPTiCA NA iNDÚSTriA ..............................................................5

COMO É FEITA A FIBRA ÓPTICA? .............................................................6

FiBrAS BENDBriGHT E MAxCAP .............................................................8

PROPRIEDADES ÓPTICAS ...........................................................10

DESCriÇÃO DOS CABOS ÓPTiCOS ............................................................11

PROTEÇÃO CONTRA CHAMA ............................................................12

CABOS DE rEDE iNTErNA ............................................................14

CABOS DE REDE INTERNA/EXTERNA ............................................................16

CABOS PArA DATACENTEr ............................................................18

CORDÕES ÓPTICOS ..........................................................19

CABOS PARA BACKBONE DE DADOS -MULTIMEDIA ..........................................................20

ÍNDiCE