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SOLUÇÕES PARA CONFORTO E SAÚDE

ATRAVÉS DO CONTROLE DE ODORES, MELHORA NA QAI, LIMPEZA DO SISTEMA E

MONITORAMENTO. DO PROJETO A REALIDADE.

MONITORAMENTO

DOS PARÂMETROS

DA QAI

AGENDA

01

LUZ UV PARA

SERPENTINAS

SOLUÇÃO IRC: IONIZAÇAO RÁDIO

CATALÍTICA

QUEM

SOMOS

NOSSAS

SOLUÇÕES

02 03 04

NÃO É UMA REPRESENTANTE

OU DISTRIBUIDORA DE PRODUTOS,

É UMA EMPRESA DE SOLUÇÕES

RELACIONADAS A QAI.

HÁ 12 ANOS NO BRASIL POSSUI ENGENHARIA PRÓPRIA

E ADAPTA AS MELHORES TECNO-LOGIAS

EXISTENTES NO MERCADO

ÀS NECESSIDADES DO PROJETO.

Q U E M S O M O S

ALTERNATIVAS DE TRATAMENTO DE AR

DESCONTAMINAÇÃO DO AR DURANTE

A CONSTRUÇÃO

(LEED EQ 3.1)

TRATAMENTO DA CAPTAÇÃO

DO AR EXTERNO

MONITORAMENTO DA QUALIDADE

DO AR EM TODAS AS ETAPAS

Q U E M S O M O S

ANTES DA OCUPAÇÃO DEPOIS DA OCUPAÇÃO

DESCONTAMINAÇÃO DO

AR ANTES DA OCUPAÇÃO

(LEED EQ 3.2)

TRATAMENTO NO DESCARTE

DO AR PARA A ATMOSFERA

TRATAMENTO PERMANENTE

E DO AR INTERNO (TECNOLOGIA RCI);

FOTOCATÁLISE

TRATAMENTO DO SISTEMA DE AR

CONDICIONADO ATRAVÉS DA

DESCONTAMINAÇAO DA SERPENTINA

NESTE ENCONTRO

NACIONAL VAMOS PRIORIZAR 3 DE NOSSAS

SOLUÇÕES, QUE DEVEM SER OTIMIZADAS NO

PROJETO PARA O CONFORTO E MELHORA DAS

CONDIÇÕES DO AMBIENTE

E DO SISTEMA DE AC

Q U E M S O M O S

DESCONTAMINAÇÃO DO SISTEMA DE

AC ATRAVÉS DE LUZ UV PARA A

SERPENTINA

2

TECNOLOGIA IRC:

IONIZAÇÃO RADIO CATALITICA

TRATAMENTO DO AR INTERIOR 1 SISTEMA DE

MONITORAMENTO3

T R A T A M E N T O D E A R I N T E R I O R

0 2

JÁ ADOTADA POR VARIOS

PROJETISTAS COMO SOLUÇÃO PARA

PROBLEMAS DE QAI E PREVENÇÃO.

PRIMEIRA SOLUÇÃO E

MAIS CONSOLIDADA NO

MERCADO. 12 ANOS!

NÃO PRODUZ OZONIO! NAO

AUMENTA O NUMERO DE

PARTICULAS, DIMINUINDO

A VIDA UTIL DOS FILTROS!!!

ESTUDO DE EFICIÊNCIA PELO IPT

– INSTITUTO DE PESQUISAS

TECNOLÓGICOS

ÚNICA COM O SELO SPACE POR

ADAPTAR DE MANEIRA EFICIENTE A

TECNOLOGIA USADA NA ESTAÇÃO

ESPACIAL

0 2



‣ Radicais Hidroxilas OHO

‣ Radicais Hidroperóxidos HO2

‣ Íons Super Óxidos O2-

‣ Hidro-Peróxidos Gás H2O2

H O2

O H

H2

O2

O2

O2

-

O3

-

H2

O2

O H

H O2

O2

-

F O T O C A T Á L I S E ( R C I )

0 2


B E N E F Í C I O S

Neutralização de odores

Redução do consumo de energia do sistema A/C;

Menores custos de manutenção do sistema;

Prevenção de contaminação cruzada e redução índice de absenteísmo;

Aumento da produtividade de funcionários;

Obtenção de créditos LEED (Leadership in energy and environmental design) e AQUA (alta qualidade ambiental) certificação de edifícios sustentáveis.

0 2


E Q U I P A M E N T O S

AC 40 AC 100 AC 200 AC 500

PA 150 PA 25 IOX 250

AC 25

BLASTER AP 7000

0 2


E S T U D O S E V A L I D A Ç Õ E S

0 2


0 2

SEDE NA MARGINAL TIETÊ SP

ESTUDO DE DIMENSIO-

NAMENTO ATRAVÉS DA

VAZÃO E CRITICIDADE DAS ÁREAS EM

CONJUNTO COM

O PROJETISTA

INSTALAÇAO DAS UNIDADES

RCI DE FOTOCATÁLISE EM

TODOS OS AMBIENTES COM

INSUFLAMENTO

CASE

ÁREA CONSTRUÍDA:

15.000.00 M2

PROJETO ARQUITETÔNICO:

EDO ROCHA ARQUITETURA

PROJETISTA:

LMAZ ENGENHARIA

CERTIFICAÇÃO:

LEED SILVER

SO

LU

ÇÃ

O C

OM

PL

ET

A D

E

TR

AT

AM

EN

TO

RC

I

CO

PA

BA

NH

EIR

OS

OP

EN

SP

AC

E

Em todas as areas climatizadas

tratadas pelo EcoQuest o ar interno

ficou melhor que o ar externo

O ar tratado com a tecnologia IRC

ficou, em media 40% melhor do que

o ar tratado apenas com filtragem.

As unicas areas onde não houve

melhoras foram os halls dos

elevadores onde nao havia

climatizaçao portanto nao havia

tratamento do ar ativo (apenas

filtragem)

No inverno, a qualidade do ar

nas cidades piora muito devido

a baixa umidade relativa do ar,

o ar fica mais seco, com mais

material particulado, transportando

mais microrganismos. Esse e um dos

motivos do aumento das doenças

respiratorias neste período.

Comprova-se com este caso

que a tecnologia de foto-catálise

ajuda a filtragem a melhorar a

qualidade do ar externo prejudicada

por condições climáticas ou

poluição.

Caracterização de Amostragem

número da amostra

ar ambiente

ar externo

relação I/E

Gêneros FúngicosIsolados

SituaçãoAtualUFC/m³ UFC/m³ ar ambiente/

ar externo

faixas recomendáveis ≤ 750 - limite ≤ 1,5

BL 3 - Terceiro Andar Área Tecnica 1

49491/18 192 1015 0,2cladosporium sp,

penicillium sp,aspergillus sp;

dentro dos parâmetros


49492/18 142 1015 0,1 cladosporium spdentro

dos parâmetros


49493/18 156 1015 0,2dentro

dos parâmetros

cladosporium sp,rhotodorula sp,

aureobasidium sp;


49494/18 206 1015 0,2dentro

dos parâmetroscladosporium sp,

aspergillus sp;

BL 3 - Segundo Andar Área Tecnica 1

49495/18 57 1015 0,1dentro


penicillium sp;


49496/18 99 1015 0,1dentro


penicillium sp;


49497/18 192 1015 0,2dentro



49498/18 107 1015 0,1dentro


A seguir são apresentados os resultados dos ensaios microbiológicos.


número da amostra

ar ambiente

ar externo

relação I/E



ar externo


149 1015 0,1 cladosporium sp,penicillium sp


49500/18 135 1015 0,1dentro

dos parâmetros

107 1015 0,1dentro

dos parâmetroscladosporium sp


BL 2 - Terceiro Andar Mercado de Carnes

49503/18 192 1015 0,2dentro


BL 2 - Segundo Andar RH49504/18 256 1015 0,3


cladosporium sp,aspergillussp;

rhodotorula sp

BL 1 - Segundo Andar Flora

49505/18 320 1015 0,3dentro

dos parâmetros

BL 1 - Primeiro AndarAmbar

49506/18 178 1015 0,2dentro

dos parâmetros

BL 3 - Térreo Área Técnica 1

49499/18


cladosporium sp,penicillium sp


49501/18

142 1015 0,1 cladosporium sp;rhodotorula sp


49502/18



continuação…


número da amostra

ar ambiente

ar externo

relação I/E



ar externo


49508/18 178 1015 0,2dentro

dos parâmetros

305 1015 0,3dentro

dos parâmetros


BL 3- Segundo Andar Elevador

49511/18 817 1015 0,8 fora dos parâmetros

cladosporium sp,penicillum sp

BL 1 - Subsolo cladosporium sp,rhizopus sp

BL 2 - Subsolo 49509/18

142 1015 0,1 cladosporium sp;aspergillus sp

BL 1 - Terceiro AndarPresidência

49510/18

BL 2 - Primeiro AndarEldorado

49507/18 277 1015 0,3dentro

dos parâmetros

cladosporium sp,penicillium sp,

fusarium sp

cladosporium sp,rhizopus sp

Nota: Os valores menores que 7 UFC estão representados como , 7,1 em acordo com o Limite de Quantificação (LQ) do escopo de acreditação do Cgere

continuação…

OS HOTÉIS PREMIUM DA REDE MELIÁ

CRIARAM O PRODUTO GREEN FLOOR

NO MELIÁ JARDIM EUROPA, 30 QUARTOS

GREEN FLOOR SÃO EQUIPADOS COM A

NOSSA TECNOLOGIA

O OBJETIVO DO HOTEL É OFERECER UM

AMBIENTE SAUDÁVEL PARA SEUS HÓSPEDES

MAIS EXIGENTES

CASE

HOSPITAL SÃO RAFAEL EM

SALVADOR/BAHIA, NA UNIDADE

ONCOLOGIA, APRESENTAVA ALTO ÍNDICE DE

MOFO NOS CONSULTÓRIOS

INSTALAMOS NOSSOS EQUIPAMENTOS PA

25 NAS 11 SALAA DE CONSULTÓRIOS

O MOFO FOI CONTROLADO E O CLIENTE

ESTÁ EXTREMAMENTE SATISFEITO.

CASE

RESTAURANTE SPOT NA REGIÃO DA

PAULISTA INCOMODAVA SEUS VIZINHOS

COM A EXAUSTÃO DE ODORES DE COMIDA E

GORDURA

INSTALAMOS O EQUIPAMENTO SILUXAIR

12 L PARA UMA VAZÃO

DE 10.000 M3.HORA

A VIZINHANÇA APROVOU A INSTALAÇÃO E

NAO HOUVERAM MAIS RECLAMAÇÕES

CASE

N O S S O S C L I E N T E S

0 3

S I S T E M A D E I R R A D I A Ç Ã O U L T R A V I O L E T A G E R M I C I D A


A E V O L U Ç Ã O T E C N O L Ó G I C A

S E R P E N T I N A

C O M M O F O

S E R P E N T I N A

A P Ó S A P L I C A Ç Ã O

D E L U Z U V

0 3

SA

LV

AD

OR

20

18


TEMOS VISTO

EM ALGUNS

CLIMATIZADORES

0 3


VISTO COM MAIS

FREQUÊNCIA NOS

CLIMATIZADORES

0 3


G R U D A D O S N A S E R P E N T I N A O U P A S S A M P A R A O S A M B I E N T E S

B A C T É R I A S

BACILLUS ANTHRACIS: ANTHRAX

BACILLUS ANTHARACIS SPORES:

ANTHRAX SPORES

BACILLUS MAGATERIUM SP. (VEG.)

BACILLUS PARATYPHUSUS

BACILLUS SUBTILIS

CLOSTRIDIUM TETANI

CORYNEBACTERIUM DIPHTERIAE

EBERTELIA TYPHOSA

ESCHERICHIA COLI

F U N G O S

ASPERGILLIUS FALAVUS

ASPERGILLIUS GLAUCUS

ASPERGILLIUS NIGER

MUCOR RACEMOSUS A

MUCOR RACEMOSUS B

OOSPORA LACTIS

PENICILLIUM EXPANSUM

PENICILLIUM ROQUEFORTI

PENICILLIUM DIGITATUM

RHISOPUS NIGRICANS

P R O T O Z O Á R I O S

LEPTOSPIRACANICOLA: INFECTIOUS

JAUNDICE

MICROCCOCUS CANDIDUS

MICROCCOCUS SPHAEROIDS

MYCOBACTERIUM TUBERCULOSIS

NEISSERIA CATARRHALIS

PHYTOMONAS TUMEFACIENS

PROTEUS VULGARIS

PSEUDOMONAS AERUGINOSA

PSEUDOMONA FLUORESCENS

SALMONELA ENTERITIDIS

V Í R U S

BACTERIOPFAGE: E. COLI

INFECTIOUS HEPATITIS

INFLUENZA

POLIOVIRUS: POLIOMETITIS

TOBACCO MOSAIC

SALMONELA PARATYPHI: ENTERIC

FEVER

CHORELLA VULGARIS

NEMATODE EGGS

PARAMECIUM

0 3


COMO LAVAR

SERPENTINA?

0 3

SA

LV

AD

OR

20

18


0 3

C O M A S O L U Ç Ã O I U V G I N S T A L A D A N O C L I M A T I Z A D O R A L U Z U V - C Q U E B R A ( D E S T R Ó I ) A C A D E I A

D O D N A D O S M I C R O - O R G A N I S M O S .


T E C N O L O G I A R E C O M E N D A D O P E L A A S H R A E

0 3

2012 HVAC

HANDBOOK

CHAPTER 17

ULTRAVIOLET AIR

& SURFACE

TREATMENT


D I M E N S I O N A M E N T O D A L Â M PA D A U V - C

0 3

FORNECIMENTO

PARA A ECOQUEST

DO DIMENSIONAL

DA SERPENTINA

(LARGURA X ALTURA).

COM OS DADOS INFORMADOS

DO DIMENSIONAL DA SERPENTINA A

ECOQUEST ATRAVÉS DO SOFTWARE

DO FABRICANTE DA LÂMPADA

DIMENSIONA O IDEAL DA

SERPENTINA.

NECESSIDADES PARA O

CÁLCULO:21

HOSPITAL MORIAH LOCALIZADO EM SÃO

PAULO ESTAVA COM UM PROBLEMA DE

CONTAMINAÇÃO NA SALA HEMODINÂMICA

INSTALAMOS O SISTEMA IUVG

NA SERPETINA DO EQUIPAMENTO

DE A/C

A CONTAMINAÇÃO FOI ELIMINADA, A

SERPETINA ESTÁ LIMPA E O SISTEMA

TRABALHA COM MELHOR EFICIÊNCIA.

CASE

CASE

RESULTADOS OBTIDOS

EM UM CLIMATIZADOR


“ A E X C E L Ê N C I A

D O P R O J E T O D E

C L I M AT I Z A Ç Ã O E S E U

R E F L E X O N O C O N F O R T O E

C U S T O O P E R A C I O N A L ”

0 3

TEMA

DO NOSSO

ENCONTRO:

SITUAÇÃO SEM LÂMPADA UVMAIOR CUSTO OPERACIONAL

SITUAÇÃO COM LÂMPADA UV

MENOR CUSTO OPERACIONAL


0 3

B E N E F Í C I O S

Combate aos microorganismos

Redução do consumo elétrico do climatizador

Limpeza da serpentina e bandeja sem causar desgaste

Capacidade termica resultante efetiva

Longevidade da serpentina

Menor custo operacional de limpeza e manutenção do climatizador

Vida útil da lâmpada:2 anos

Retorno do investimento em aproximadamente 14 meses

DEMANDA POR EFICIÊNCIA

ENERGÉTICA

LEI 13.589 DE 4 DE JANEIRO DE

2018 - FORÇA DE LEI PARA A

ANVISA RE-09

VALOR NA PERFORMANCE

DOS OCUPANTES

0 4

AUDITORIA EM ÁREAS

CRÍTICAS REQUER CONSISTÊNCIA EM

DADOS

TENDÊNCIA:

MANUTENÇÃO PREDITIVA

“You can‘t manage what you don‘t measure”

M O T I V A Ç Ã O

0 4

MONITORAMENTO ENVOLVE:

SENSORES

INFRAESTRUTURA DE

COMUNICAÇÃO

(CABEADA/WIRELESS)

SISTEMA DE INFORMAÇÃO

IMPLICAÇÃO:

CUSTO ELEVADO RESERVA

MONITORAMENTO ONLINE PARA

ÁREAS CRÍTICAS OU CONTROLE EM

MALHA FECHADA ESPECÍFICO

AINDA:

MUDANÇAS DE LAYOUT DIFICULTAM

A GARANTIA DE CONFORTO E

EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

P R O B L E M Á T I C A

0 4

P E R S P E C T I V A S F U T U R A SFUNCIONALIDADES VIABILIZADAS PELO

MONITORAMENTO ONLINE:

SISTEMAS MULTISENSORIAIS

ANÁLISE HISTÓRICA COM

ACOMPANHAMENTO DE EVOLUÇÃO

DE VITA ÚTIL


E DIAGNÓSTICOS PRECISO

DE FALHAS

0 4

E X C E L Ê N C I A N O P R O J E T OE O SEU REFLEXO NO CONFORTO E NO CUSTO OPERACIONAL

OPERADOR TEM FERRAMENTA PARA

ADEQUAR-SE ÀS NORMAS

INDICAÇÃO DE OPORTUNIDADES

PARA ECONOMIA DE ENERGIACONSCIENTIZAÇÃO DO TEMA

GARANTIA DE QUALIDADE

DE AR PARA OS USUÁRIOS

VALORIZAÇÃO DE UM

BOM PROJETO

0 4

T E C N O L O G I A S P I R I

PARÂMETROS DISPONÍVEIS

TEMPERATURA/UMIDADE

RELATIVA

CO2

VOCS

PM1.0, PM2.5 E PM10

EM BREVE INSTALAÇÃO

DIFERENÇA DE PRESSÃO

ABERTURA DE PORTAS

LUMINOSIDADE

RUÍDO

SENSOR: PONTO DE

ENERGIA EM CAIXA 4X2

GATEWAY: ÁREA TÉCNICA

COM PONTO DE REDE.

S E N S O R E S

0 4

T E C N O L O G I A S P I R II N T E G R A Ç Ã O

INTERFACE DIGITAL COM

PROTOCOLOS ABERTOS

REDE SEM FIO INTERNA INDEPENDE

DE INTERNET

INFORMAÇÃO PARA

SISTEMAS BIM

SINAIS DE CONTROLE

MODELO DE COMODATO

OU AQUISIÇÃO COM TAXA

DE PLATAFORMA

WiFi / Cabo / GPRS

6LoWPAN

0 4

T E C N O L O G I A S P I R IO P E R A Ç Ã O

GE

RE

NC

IAM

EN

TO

DE

IN

FRA

EST

RU

TU

RA

USUÁRIOS

DO AMBIENTE

SALA ISO 5

AUDITORIA

REDUÇÃO DE CONTAMINAÇÕES

ÁREA CONTROLADA

CÂMARA CO2

CASE

FERRAMENTA CONTROLE

CONTAMINAÇÕES

VISUALIZAÇÃO INTUITIVA

ACOMPANHAMENTO DE OBRAS

INFECÇÕES HOSPITALARES

CASE

GERENCIAMENTO CENTRAL

VISUALIZAÇÃO INTUITIVA

APRENDIZADO ESTATÍSTICO

REDUÇÃO DE 10-15% NO CONSUMO


CASE

E N C O N T R O N A C I O N A L D E P R O J E T I S T A S

GERENCIAMENTO CENTRAL

CONTROLE SOB DEMANDA

TÉCNICAS DE AI

REDUÇÃO DE 20% NO CONSUMO

CASE

[1] DHVANI PARIKH, PH.D.

TOXICOLOGIST, U.S. GREEN

BUILDING COUNCIL. INDOOR AIR

QUALITY IN LEED – PAST, PRESENT

AND FUTURE.

[2] FIGARO SENSORS INC.

[3] TOM Y. CHANG, JOSHUA GRAFF

ZIVIN, TAL GROSS AND MATTHEW

NEIDELL. AIR POLLLUTION IS

MAKING WORKERS LESS

PRODUCTIVE. HARVARD BUSINESS

REVIEW.

REFERÊNCIAS

OBRIGADO!

HENRIQUE CURY HAROLDO SOUZA ARTHUR AIKAWA

[email protected]

mailto:[email protected]?subject=

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