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SOMOS TODOS TRABALHADORES. Unidos somos FORTES! Para defender nossas conquistas!

O SINDIPOLO tomou co-nhecimento que no dia 27 de julho, data consagrada como DIA NACIONAL DE PREVEN-ÇÃO DE ACIDENTES DO TRA-BALHO, os supervisores de turno da Videolar-Innova, e, posteriormente, os demais trabalhadores de turno rece-beram da sua liderança, um email desqualificado tratando como "revoltados" os que pre-zam pela segurança e preven-ção de acidentes.

É REVOLTANTE SIM

Fatos recentes, no entan-to, voltaram a chamar a aten-ção, enquanto se aumentam as tarefas dos operadores e persistem princípios de in-cêndio. O comunicado anun-cia medidas com relação aos “flashes” na EPS, desta-cando, desrespeitosamente, que é preciso avisar especial-mente “aos revoltados com

a situação da EPS”, dando a entender que exigir seguran-ça é sinônimo de revolta. Um comunicado nestes termos sim é de causar revolta. Ora, nenhum trabalhador é obri-gado a se expor a riscos, mui-to menos ainda na proporção do que vem ocorrendo.

IRRESPONSABILIDADE INADMISSÍVEL

Este tipo de comporta-mento irresponsável não con-diz com o nível profissional dos operadores na Videolar--Innova. A empresa precisa tomar providências para que fatos lamentáveis como este não se repitam e deve explica-ções aos seus trabalhadores. Sem usar de meias palavras ou ironias é preciso deixar claro: Os trabalhadores têm o direito de se preocupar e de-nunciar condições que há um bom tempo extrapolam inclu-

sive o que se podia chamar de falta de segurança.

Revoltante mesmo é a fal-ta de sensibilidade de algumas lideranças da empresa. Revol-tante é a postura que, ao invés de entender a preocupação com segurança, tenta minimi-zar a gravidade de quem, com toda razão, denuncia a situa-ção. Além de prestar um des-serviço à empresa, caracteriza um despreparo.

Reiteramos que tivemos três reuniões com a Videolar--Innova para tratar de diver-sos assuntos e todos eles têm alguma relação com a segu-rança dos trabalhadores. Esta necessidade de diálogo não surgiu do nada. Foi consequ-ência de fatos concretos que levaram os trabalhadores a denunciar a situação, o que levou o Sindicato a procurar a empresa. Até aí, apesar de ser uma situação indesejável, tudo bem, a empresa respon-deu ao chamado e continua dialogando, ainda que bas-tante na defensiva, mas vem

tentando construir soluções em conjunto.

DISPOSIÇÃO AO DIÁLOGO

O Sindicato segue dis-posto ao diálogo, inclusive tem reunião marcada com a empresa. Como já manifes-tamos, se o diálogo for in-frutífero os agentes públicos serão acionados. O que não é admissível é persistir uma situação que, cada vez mais, põe em risco a saúde e a vida dos trabalhadores, propor-cionando que prepostos des-qualificados usem dos meios de comunicação da empresa para atitudes como esta.

A situação narrada serve de alerta também às demais empresas, para que não con-fundam preocupação com segurança com outra coisa.

Afinal, além de estar preservando a saúde e a vida de todos os trabaha-lhadores, também está se preservando o patrimônio das empresas.

REVOLTANTE AÇÃO NA VIDEOLAR-INNOVA

CAMPANHA SALARIAL 2016Assim como muitas categorias que têm negociação no se-

gundo semestre, já estamos organizando a campanha salarial deste ano dos petroquímicos, que tratará de todo o Acordo Co-letivo, com validade por 12 meses. Em princípio, estarão entre os principais itens: reajuste salarial sem escalonamento pela inflação (INPC) + aumento real; revisão do auxílio educação e extensão aos trabalhadores de todas as empresas; abono de férias de um salário bruto + 1/3 de lei;seguro aposentan-do de 60 meses;pagamento de todas as horas extras e multa nos casos de não pagamento; entre outros.

Estes itens, além de outros que serão debatidos com a categoria e agregados a nossa pauta, tem como base a nego-ciação de anos anteriores. (LEIA MAIS NA PÁGINA 2).

02 SOMOS TODOS TRABALHADORES. Unidos somos FORTES! Para defender nossas conquistas!

Muitas categorias, como bancários, petro-leiros, petroquímicos, químicos, metalúrgicos do ABC e trabalhadores dos Correios entre ou-tros, que tem data-base no segundo semestre, já deram início as suas campanhas salariais.

Nas negociações deste ano, existem vários pontos em comum que unificam a luta destas categorias. Entre eles estão: a defesa e manu-tenção dos direitos dos tra-balhadores assegurados na CLT e outras leis; a luta contra a entrega do patrimônio pú-blico; em defesa das riquezas nacionais (pré-sal) que são estratégicas para o país; e contra as privatizações, que ameaçam, Caixa, Banco do Brasil, Correios e Petrobrás, entre outras estatais.

RAMO QUÍMICO

No caso do ramo quími-co, já houve, dia 20 de julho, encontro na Confederação Na-cional do Ramo Químico (CNQ) para tratar da Campanha Uni-ficada do Ramo Químico, que tem um importante peso nas negociações do segundo se-mestre, já que é um dos maio-res em nível nacional.

Neste encontro, que reu-niu as entidades cutistas e da

qual o SINDIPOLO participou, foram discutidas as ameaças a direitos históricos dos traba-lhadores, como a reforma tra-balhista e da previdência pre-tendida pelo governo interino de Michel Temer e seus alia-dos no Congresso Nacional.

Com isso, há necessida-de urgente dos trabalhado-res, junto a seus sindicatos, se unirem e se mobilizarem para ir para as ruas resistir a estas tentativas de ataques.

MANTER OS DIREITOS

Como eixo central, as campanhas salariais terão o tema "Nenhum Direito a Menos", o que inclui ainda o combate à terceirização ir-restrita, ao aumento da idade para aposentadoria e à tenta-tiva de restringir direitos atra-vés da negociação coletiva (prevalência do negociado so-bre o legislado - flexibilização do que já é lei), entre outros pontos importantes.

Neste sentido, é indis-pensável garantir a unidade efetiva dos trabalhadores e seus sindicatos na campanha salarial unificada, a pressão sobre o Congresso contra a aprovação de projetos que retiram direitos da classe tra-balhadora e a participação nos atos e manifestações de caráter regional e setorial contra o golpe contra os tra-balhadores.

CAMPANHAS SALARIAIS DO SEGUNDO SEMESTREDIVERSAS CATEGORIAS JÁ ESTÃO EM PROCESSO DE NEGOCIAÇÃO

BANCÁRIOS - Em Congresso Nacional realizado entre os dias 29 e 31/7, definiram como princi-pais itens da campanha deste ano 14,37% de reajuste, defesa do em-prego e contra a perda de direitos.

PETROLEIROS - a Plenária Na-cional da FUP definiu os principais eixos da campanha salarial e um amplo calendário de lutas para barrar o desmonte da em-presa e a entrega do Pré-Sal. Este ano a categoria negocia ape-nas as cláusulas econômicas e busca a recomposição pelo ICV/DIEESE em todas as cláusulas; ICV para o item "alimentação! e 5% de aumento real. Mas as prin-cipais lutas serão contra a entre-ga do pré-sal e a privatização da Petrobrás.

TRABALHADORES DOS CORREIOS - Definiram a pauta de rei-vindicações em Congresso Nacional e entre as principais estão reajuste salarial de 15% + R$ 300 fixos e gatilho de correção auto-mática toda vez que a inflação acumulada atingir 5%, reajuste dos benefícios, manutenção de todos os direitos e a luta contra a privatização dos Correios.

SETOR QUÍMICO (FETQUIM/CUT) - Os sindicatos ligados a Fetquim-CUT de SP, que representam 180 mil trabalhadores, buscam reajuste de 15%, piso salarial de R$ 1.700 e partici-pação nos lucros ou resultados (PLR) mínima de R$ 1.880. Ou-tras questões como redução da jornada para 40 horas semanais, 180 dias de licença-maternida-de, cesta básica gratuita e fim da terceirização também estão sendo negociadas. METALÚRGICOS DE CANOAS E NOVA SANTA RITA - Os metalúr-gicos de Canoas e Nova Santa Rita rejeitaram a proposta patro-nal de 9,83% parcelados em três vezes, com a última parcela em dezembro e estão fazendo greve por empresa para pressionar por avanço na negociação. A cate-goria busca reposição de 9,83% (INPC) mas em parcela única retroativa a 1º de maio data-base da categoria. O sindicato patronal (Simecan) ajuizou Dissídio no TRT, mas, na primeira audiência de conciliação no tribunal, realizada na terça, dia 26, não apresentou nenhuma proposta diferente daquela que foi rejeitada pelos trabalhadores. Como não houve conciliação, o sindicato seguiu cumprindo a decisão da assembleia, realizando greves nas empresas e preparando a categoria para uma possível greve geral nas fábricas metalúr-gicas de Canoas e Nova Santa Rita, por tempo indeterminado.

Depois de oito partidas, entra na sua reta final o TORNEIO DE FUTEBOL DE SALÃO “SINDIPOLO 35 ANOS DE LUTA, VOCÊ FAZ PARTE DESTA HISTÓRIA ”, que iniciou dia 7 de julho.

Antes das finais ainda serão realizados outros dois jogos, dias 5 e 10 de agosto, quando serão conhecidas as equipes que disputarão a semi final. Acompanhe os resultados ocorridos até o dia 30 de julho:

03SOMOS TODOS TRABALHADORES. Unidos somos FORTES! Para defender nossas conquistas!

SINDIPOLO 35 ANOS: TORNEIO DE FUTSAL CAMINHA

PARA A RETA FINAL PREPARE-SE! VEM AÍ MAIS UMA EDIÇÃO DO PIQUETE TRANCAÇO

Já iniciaram os preparativos para mais uma edição do PIQUE-TE TRANCAÇO, que será montado no Parque de Exposições As-sis Brasil, em Esteio, durante a Semana Farroupilha. Este ano, a tradicional atividade cultural do Sindicato integrará a programa-ção dos 35 anos do SINDIPOLO e estará montado de 13 até 20 de setembro. Terá como tema uma homenagem ao soldado farrou-pilha Antônio de Souza Neto.

Como de costume, no local os trabalhadores e seus familiares poderão tomar um chimar-rão, agendar um almoço como churrasco, arroz campeiro e ou-tras da cultura gaúcha, ou simplesmente fazer uma visita para curtir as tradições riograndenses. O Piquete também recebe visitas de escolas e grupos. Durante toda a Semana o Parque oferece atrações culturais como apresentação de danças e mú-sicas típicas. Agende-se e participe!

A CNQ deliberou, em en-contro entre os dias 4 e 7 de julho, a realização de um Pro-jeto de Formação em Gênero - Projeto Ubuntu, a ser realiza-do no segundo semestre des-te ano e em 2017. O objetivo é capacitar 30 mulheres dirigen-tes sindicais para que possam assumir de forma mais equi-tativa e qualitativa os espaços

Reiteramos que tem di-reito a receber o FGTS os trabalhadores que foram contemplados com o valor principal da ação coletiva. Também esclarecendo inú-meras dúvidas em relação ao pagamento/recebimen-to, mais uma vez informa-mos que o depósito do FGTS para os trabalhadores que continuam com contrato de trabalho em vigência com a empresa, o depósito será fei-to pela Justiça do Trabalho na conta vinculada do FGTS na Caixa Federal.

Também des-tacamos que nem o Sindicato, muito menos os advoga-dos, terão qual-quer contato com este recurso. É cla-ro que neste caso,

de paridade nas direções dos sindicatos. O curso tem dura-ção de dois anos e é compos-to de seis módulos de quatro dias, sendo os dois primeiros módulos ainda este ano e os quatro restantes em 2017.

A proposta foi aprovada pela Secretaria da Mulher Trabalhadora da CNQ que

também apontou critérios que deverão ser observados pelas entidades sindicais. A iniciativa busca resgatar a ex-periência da então ICEM (atu-al IndustriALL), com o projeto UBUNTU, realizado no final dos anos 90 e início dos anos 2000 com mulheres do ramo químico da América Latina.

Projeto para capacitação das mulheres do Ramo Químico

O PROJETO - UBUNTU para os africanos é a capacidade hu-mana de compreender, aceitar e tratar bem o outro, uma ideia semelhante à de amor ao próximo. UBUNTU significa generosi-dade, solidariedade, compaixão com os necessitados e o desejo sincero de harmonia entre as mulheres e os homens. UBUNTU, na cultura Xhosa significa "eu sou porque somos nós".

Entre os objetivos, está a capacitação da mulher traba-lhadora, com alta percepção de si mesma e seus compromis-sos enquanto seres comprometidos para tornar este mundo melhor; provocar a reflexão sobre a história da humanida-de, do sindicato, da própria história de vida da participante; capacitação nas negociações coletivas; autoconhecimento e qualificação para estar na direção do movimento sindical, partidário e social.

FGTS DOS TRABALHADORES DA ATIVA - AÇÃO DA URP

DA POLIOLEFINAS/BRASKEM PE4para quem já é aposentado pelo INSS, o que será deposi-tado certamente estará à dis-posição para saque na Caixa, assim como contece com os recolhimentos mensais fei-tos através de depósitos pela empresa.

Para maiores esclareci-mentos é só entrar em con-tato com os dirigentes sin-dicais nas empresas, com o Sindicato (51) 3226.0444 ou com os advogados pelo tele-fone (51) 3215.9000.

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Boletim Informativo do Sindicato dosTrabalhadores nas Indústrias Petroquímicas de Porto Alegre e Triunfo/RS - SINDIPOLOAv. Júlio de Castilhos, 596, 8º andar, Centro, Porto Alegre/RS, CEP 90.030-130 - Fone (51) 3226.0444 - Fax (51) 3228.7547

e-mail: sindipolo@terra.com.br -www.sindipolo.org.br - Jornalista Responsável: Nara Soter (MTE 4436) - Impressão: frankmidia@gmail.com

31 DE JULHO MARCOU A RETOMADA DAS MANIFESTAÇÕES CONTRA O ATAQUE A DIREITOS

16 DE AGOSTO: DIA NACIONAL DE LUTAAs centrais sindicais definiram o dia 16 de agosto como

um dia de mobilização por manutenção de direitos sociais, criação de empregos e retomada do crescimento e aprova-ram uma pauta que inclui redução da taxa básica de juros, redução da jornada para 40 horas semanais, retomada do investimento público e privado, política industrial e estímu-lo à construção civil.

Para as entidades, é preciso unidade na defesa dos direi-tos, independente do posicionamento em relação a questão política nacional e da relação de algumas com o presidente golpista Michel Temer. A avaliação é de que a conjuntura exige, como nunca, a unidade do movimento sindical para fortalecer as luTas e mobilizações da classe trabalhadora para resistir a tentativa de retirada de direitos.

Participaram do encontro além da CUT, a CSB, CTB, setores da Força, Nova Central, UGT, CGTB e CSP-Conlutas. Na ocasião, foi aprovado um documento no qual as entidades afirmam que "a luta que se deve travar requer organização e mobilização para resistir e combater ameaças ao regime de Previdência e Seguridade Social, às relações de trabalho e emprego e as ten-tativas de criminalizar os movimentos sociais". O documento é assinado pelos presidentes das centrais reconhecidas.

O domingo (31) marcou a retomada das grandes mani-festações de rua por nenhum direito a menos e pelo “Fora Temer!”. A atividade, organi-zada pelas Frentes Brasil Po-pular e Povo sem Medo, foi realizada no Parque da Re-denção, em Porto Alegre, e contou com a participação de centrais sindicais, sindicatos, movimentos sociais, estudan-tes, profissionais da cultura, marcha das mulheres, entre outros. Durante as falas, foi informado que as atividades no mês de agosto reforçarão o combate a agenda ultracon-servadora do governo interi-no de Michel Temer e contra os ataques a direitos traba-lhistas e sociais.

Na avaliação dos orga-nizadores, o golpe não é só

contra a presidente eleita Dilma, mas também contra os direitos, contra a Previ-dência, as leis trabalhistas, a saúde pública e o patrimônio brasileiro.

Também foi lembrado que em cerca de dois meses, o governo interino de Michel Temer já acabou com vários projetos, como o Ciência Sem Fronteiras, adotaram regras que tornaram o FIES (Fundo de Financiamento Estudantil) mais difícil e querem aprovar agora o PL 257, que acaba com o serviço público.

ENTREGUISTASMas não é só isso. Dia

28, aceleraram o processo de desmonte e privatização da Petrobrás, com a autori-zação, pelo Conselho de Ad-

ministração da Petrobrás, da venda de sua participação no bloco exploratório da Bacia marítima de Santos – 8 (BM-S-8) – o primeiro no pré-sal a ser vendido, para a empre-sa norueguesa Statoil Brasil Óleo e Gás em um negócio de US$ 2,5 bilhões e que envol-ve o prospecto exploratório

denominado Carcará. Os pe-troleiros estão denunciando que a Petrobrás perdeu com este negócio, o equivalente a lava-jato, já que a capacidade de produção já identificada agora está em torno dos US$ 22 bilhões. Mas foi vendida por 2,5 bilhões de dólares e parcelados.

O SINDIPOLO participou, dias 28 e 29 de julho, da 2ª Reunião Regional do Setor Químico de IndustriALL/ALC, realizado em Montevideo, Uruguay. Participaram do en-contro repesentantes de diversos sindica-tos do setor químico da Argentina, Brasil, Colombia, Chile e Uruguai.

Durante o encontro foi destacada a necessidade de fortalecer as redes re-gionais, buscar o diálogo social e trocar experiências sobre a realidade do setor químico em cada país e no mundo. Tratou também dos desafios que os trabalhado-res estão enfrentando frente a crise eco-nômica, os ataques a democracia, o avan-ço do trabalho precário e a necessidade

de desenvolver empregos sustentáveis.Para os trabalhadores, há dificuldades

como a prática de políticas antisindicais, que geram enormes problemas e desafios. Assim, entre os objetivos está o de orga-nizar e construir um poder coletivo dos trabalhadores em nível mundial, para po-der defender os direitos e interesses fren-te aos ataques dos governos neoliberais e

das empresas. Particularmente na Améri-ca Latina há um processo para criar esta cooperação, mediante redes por setores, o que exige uma melhor comunicação entre os trabalhadores e entidades, para tratar de temas como saúde, previdência e ter-ceirização.

Para os participantes do encontro, é preciso fortalecer a solidariedade inter-nacional, trocar informações sobre os se-tores, as empresas, os acordos coletivos e as estratégias para ações conjuntas in-ternacionais. Entre as deliberações está a organização e preparação do 2º Congresso IndustriALL/ALC, que ocorrerá de 3 a 7 de outubro no Rio de Janeiro.

Químicos latinoamericanos priorizam fortalecer redes e o diálogo social