ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof....

34
ST-306 ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane Prof. Hiroshi P. Yoshizane [email protected] U N I C A M P U N I C A M P

Transcript of ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof....

Page 1: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

ST-306 ST-306

HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA

FRONTOGENESEFRONTOGENESE

L I M E I R A – S P

2 0 0 8

Prof. Hiroshi P. YoshizaneProf. Hiroshi P. [email protected]

U N I C A M PU N I C A M P

Page 2: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FRONTOGÊNESEFRONTOGÊNESE

Do Latin : frons,frontis,fronte = frentefrente + genesis = geraçãogeração

FrontogêneseFrontogênese : Conjunto de processos que resultam na

formação de uma frente meteorológica.

(Larrousse cultural)

Page 3: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

PRECIPITAÇÃO

A precipitaçãoprecipitação é a água proveniente do vapor de água da atmosfera que se depositam na superfície terrestre em forma, de chuva, granizo, orvalho, neblina, neve ou geada.

Page 4: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

PRECIPITAÇÃO

Tipos de precipitações. Pluviometria. Processamento de dados

pluviométricos. Precipitação média em uma bacia. Freqüência. Chuvas Intensas.

Page 5: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

CHUVAS CONVECTIVAS

CHUVAS LOCALIZADAS

CHUVAS DE VERÃO

Page 6: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

TIPOS DE PRECIPITAÇÕESC O N V E C T I V A SC O N V E C T I V A S

O ar é aquecido pela irradiação solar que aquecendo o solo provoca a evaporaçãoelevando-se pela atmosfera, até atingir onível de condensação precipitando-se emforma de chuvas. Essas são as conhecidas chuvas de verãochuvas de verão,cuja característica é a grande intensidade mas de curta duração, e é precedida deventos fortes e descargas elétricas.

Page 7: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

CHUVAS OROGRÁFICASCHUVAS OROGRÁFICAS

OCORREM CHUVAS A BARLAVENTOOCORREM CHUVAS A BARLAVENTOPRECIPITAÇÕES COSTEIRAS LITORÂNEASPRECIPITAÇÕES COSTEIRAS LITORÂNEAS

Page 8: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

O R O G R Á F I C A S Ventos quentes e úmidos provenientes do

oceano encontram barreiras físicas (serras), sobem condensam e precipitam sobre áreas montanhosas (barlavento).

O vento que ultrapassa a barreira é seco (sotavento), retirando umidade do ambiente, podendo gerar áreas desérticas.

Atua sobre bacias pequenas com intensidade variável.

(Ubatuba-Ubachuva ! – Bertioga–Bertiágua !).

Page 9: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

F R O N T O G Ê N E S E

Page 10: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

CHUVAS FRONTAIS

Chuvas de outono, inverno e primavera

Page 11: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

ARAR FRIOFRIO

AR QUENTEAR QUENTE

PERCEBE-SE PERCEBE-SE RAJADAS DE RAJADAS DE VENTOS MÉDIOS NO VENTOS MÉDIOS NO SENTIDO OPOSTOSENTIDO OPOSTO

M A S S A S D E A R M A S S A S D E A R

CHUVASCHUVAS

FREN

TE F

RIA

FREN

TE F

RIA

Page 12: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

TIPOS DE PRECIPITAÇÕES

F R O N T A I SInteração de massas de ar quente e frias. O ar quente, expandido se eleva no conta-to com o ar frio. Na elevação, o ar condensa e provocam as precipitações.

A atividade é ampla e abrange grandesbacias com intensidade variável e intermi-tentes. ( chove !-para !, chove !-para !chove !-para !, chove !-para ! )

Page 13: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

Consequentente, com a diminuição do ponto de saturação da atmosfera, passam a ocorrer as precipitações.

As frentes frias rápidas provocam precipitação do tipo pancadas, enquanto as frentes frias lentas ( estacionárias ) provocam precipitação de caráter contínuo ( chuvas intermitentes ).

Page 14: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FRENTE FRIA

Page 15: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

F.F

F.Q

Z.A. P. Z.B. P. L.INST.

www.climatempo.com.brwww.climatempo.com.br

Z C I T

Page 16: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

CICLONE - PS

CICLONE - AS

DIA 30-03-2007- 14:20Hs www.tempo.terra.com.brwww.tempo.terra.com.br

Z C I TZ C I T

Page 17: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FRENTE FRIA

Page 18: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

APROXIMAÇÃO DA FRENTE FRIAAPROXIMAÇÃO DA FRENTE FRIA

Page 19: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

Observe na figura, o cavado da onda Observe na figura, o cavado da onda ((setassetas) que inibem a formação de ) que inibem a formação de nuvens, enquanto que a crista da nuvens, enquanto que a crista da onda, a 100 km. antes da frente fria, onda, a 100 km. antes da frente fria, favorecem a elevação do ar onde as favorecem a elevação do ar onde as nuvens e trovoadas se formam cessando a nuvens e trovoadas se formam cessando a instabilidade.instabilidade.

BIGORNA

Page 20: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

NUVEM VERTICAL NUVEM VERTICAL (SUPERCÉLULAS)(SUPERCÉLULAS)

BIGORNA

Aspecto leitoso no ápice das nuvens

Page 21: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

As correntes de ar descendentes As correntes de ar descendentes das das células de descargas elétricas e células de descargas elétricas e de de trovoadas produzem um avanço trovoadas produzem um avanço em em forma cunha de ar frio.forma cunha de ar frio.

A borda principal deste avanço de A borda principal deste avanço de ar ar frio é típica de uma frente de frio é típica de uma frente de rajadas.rajadas.

Page 22: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

A elevação do ar quente que acompanha a A elevação do ar quente que acompanha a frente de rajada inicia e desenvolvem frente de rajada inicia e desenvolvem novas células antes da linha efetiva de novas células antes da linha efetiva de instabilidade dominar. instabilidade dominar.

A linha de instabilidade geralmente atua A linha de instabilidade geralmente atua antes ou paralelo à frente fria numa antes ou paralelo à frente fria numa velocidade maior que a da frente fria.velocidade maior que a da frente fria. As linhas de instabilidade podem ser As linhas de instabilidade podem ser tão severas quanto as trovoadas de tão severas quanto as trovoadas de supercélulas.supercélulas.

Page 23: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

Linha de instabilidade, vista no espaço ( Linha de instabilidade, vista no espaço ( NASANASA ). ). Uma súbita mudança de direção de vento, Uma súbita mudança de direção de vento, temperaturas mais frias, e pés de ventos temperaturas mais frias, e pés de ventos podem ocasionar muitos danos, e também são podem ocasionar muitos danos, e também são comuns com muitas instabilidades. comuns com muitas instabilidades.

Page 24: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

CHUVA COM RAJADASCHUVA COM RAJADAS

São fortes e devastadoras

Page 25: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

SUPER CÉLULASSUPER CÉLULAS ¨NUVENS DE DESENVOLVIMENTO VERTICAL¨¨NUVENS DE DESENVOLVIMENTO VERTICAL¨

Page 26: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

DESCARGAS ELÉTRICASDESCARGAS ELÉTRICAS

AS DESCARGAS ELÉTRICAS OCORREM DE NUVEM PARA NUVEM,

DE NUVEM PARA A TERRA E DE TERRA PARA A NUVEM.

Page 27: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FRENTEQUENTE

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

Quando o ar quente avança sobre o ar frio temos uma frente quente.

Assim, o ar frio recua a baixa altitude, pois é mais denso, ao passo que o ar quente, sendo mais leve, toma uma forma de rampa deixada pelo ar frio.

Page 28: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

Quando o ar quente avan-ça sobre o ar frio temos uma frente quente.

Assim, o ar frio recua a baixa altitude, pois é mais denso, ao passo que o ar quente, sendo mais leve, toma uma forma de rampa deixada pelo ar frio.

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

Page 29: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

O domínio de uma O domínio de uma frente quente abrange frente quente abrange uma área extensa, e uma área extensa, e na vanguarda, além na vanguarda, além de provocar aumen-to de provocar aumen-to de temperatura, deixa de temperatura, deixa predominar uma predominar uma intensa nebulosidade. intensa nebulosidade. Nos mapa sinóticos, Nos mapa sinóticos, as frentes quentes as frentes quentes são re-presentadas são re-presentadas por uma linha com por uma linha com semi-círculos, dire-semi-círculos, dire-cionados para o ar cionados para o ar mais frio (mais frio (veja ao veja ao ladolado).).

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

Page 30: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

Assim que o ar frio retrocede, o atrito com a terra reduz extrema-mente o avanço da posição na su-perfície (rugosidade da superfície).

O limite separando as massas de ar, requer uma inclinação muito gradual. A inclinação média de uma frente quente é somente 1 : 200.

¨200 km. na horizontal equivale a 1 km. metros na vertical ¨.

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

Page 31: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

A velocidade média de A velocidade média de deslo-camento é de 25 deslo-camento é de 25 km/h.km/h.

Durante o dia, quando a Durante o dia, quando a mis-tura ocorre nas mis-tura ocorre nas duas faces da frente, o duas faces da frente, o movimento pode ser movimento pode ser mais rápida. mais rápida.

Movem em uma série de Movem em uma série de sal-tos rápidos, mas sal-tos rápidos, mas durante a noite, a durante a noite, a radiação resfriada cria ar radiação resfriada cria ar mais frio e denso na mais frio e denso na superfície atrás da superfície atrás da frente.frente.

Page 32: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FRENTE QUENTEFRENTE QUENTE

Na medida em que o ar Na medida em que o ar quen-te ascende sobre quen-te ascende sobre a cunha recuada de ar a cunha recuada de ar frio, ele se expande, frio, ele se expande, resfria e condensa em resfria e condensa em nuvens com nuvens com precipitações.precipitações.

A evidência de uma A evidência de uma típica frente quente em típica frente quente em aproxima-ção, são as aproxima-ção, são as nuvens cirrus (Ci). ¨ Rabo nuvens cirrus (Ci). ¨ Rabo de égua – Rabo de galo ¨de égua – Rabo de galo ¨

Page 33: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

ATENÇÃOATENÇÃO

ESTE MATERIAL ESTÁ AINDA EM ANDAMENTO

LOGO TERÁ MAIS DADOS!

Page 34: ST-306 HIDROLOGIA E CLIMATOLOGIA FRONTOGENESE FRONTOGENESE L I M E I R A – S P 2 0 0 8 Prof. Hiroshi P. Yoshizane hiroshiy@ceset.unicamp.br U N I C A M.

FIMFIM

ATÉ A PROXIMA AULA !ATÉ A PROXIMA AULA !

TCHAU !!!!!!!!!!!!!!!!TCHAU !!!!!!!!!!!!!!!!