STJ00019804 INDICE · DA PRISAO EM FLAGRANTE . 1. O auto de prisão em flagrante como peça inicial...

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INDICE CAPrTULO I DO POLICIAL 1. Razão de ser do Inquérito .................................................. 7 2. Inquéritos extrl'lpollclals. Funções da Polícia Judiciária ...................... 8 3. Fixação das atribuições da Polícia Judiciária ................................ 8 4. Finalidade do inquérito policial ............................................. 8 5. Caracteres do inquérito policial ............................................ 9 6. Diligências que podem ser determinadas no curso da investigação policial .... 9 7. Prazo para a conclusão do inquérito ........................................ 11 8. Pode a autoridade policial arquivar autos do inquérito? ..................... 12 9. E indispensável o inquérito? ................................ : .............. 12 10. Qualificação direta ou indireta do indiciado ................................. 12 11. O relatório ............................................................... 12 12. A condução coercitiva do indiciado ......................................... 13 13. Como se inicia o inquérito policiai? ......................................... 13 14. Como saber se tal ou qual crime é de ação pública incondicionada ou condi- cionada ou de ação privada? ................................................ 14 15. Como se inicia ó Inquérito polícia I nos crimes de ação pública incondicionada? 15 16. Modelo de portaria. Observações sobre a portaria ......................... 16 17. Modelo de requisição do Promotor de Justiça. Observações .................. 18 18. Modelo de requisição do Juiz. Observações ................................. 19 19. Modelo de requerimento da vítima. Observações .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 20. Modelo de representação (reduzida a termo). Observações ................. •. 23 21. Modelo de representação feita por procuração. Modelo de procuração. Obser- vações ....................................................... .............. 24 22. Modelo de requerimento para instaurar Inquérito em crime de ação privada. Modelo de procuração. Observações ............... , ......................... 27 CAPrTULO 11 DA PRISAO EM FLAGRANTE 1. O auto de prisão em flagrante como peça inicial do inquérito. Modelo ........ 33 2. Sentido da expressão flagrante delito ........................................ 36 STJ00019804

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INDICE

CAPrTULO I

DO INQU~RITO POLICIAL

1. Razão de ser do Inquérito .................................................. 7 2. Inquéritos extrl'lpollclals. Funções da Polícia Judiciária ...................... 8 3. Fixação das atribuições da Polícia Judiciária ................................ 8 4. Finalidade do inquérito policial ............................................. 8 5. Caracteres do inquérito policial ............................................ 9 6. Diligências que podem ser determinadas no curso da investigação policial .... 9 7. Prazo para a conclusão do inquérito ........................................ 11 8. Pode a autoridade policial arquivar autos do inquérito? ..................... 12 9. E indispensável o inquérito? ................................ :.............. 12

10. Qualificação direta ou indireta do indiciado................................. 12 11. O relatório ............................................................... 12 12. A condução coercitiva do indiciado ......................................... 13 13. Como se inicia o inquérito policiai? ......................................... 13 14. Como saber se tal ou qual crime é de ação pública incondicionada ou condi­

cionada ou de ação privada? ................................................ 14 15. Como se inicia ó Inquérito polícia I nos crimes de ação pública incondicionada? 15 16. Modelo de portaria. Observações sobre a portaria ......................... 16 17. Modelo de requisição do Promotor de Justiça. Observações .................. 18 18. Modelo de requisição do Juiz. Observações ................................. 19 19. Modelo de requerimento da vítima. Observações .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 20. Modelo de representação (reduzida a termo). Observações .................•. 23 21. Modelo de representação feita por procuração. Modelo de procuração. Obser­

vações ....................................................... .............. 24 22. Modelo de requerimento para instaurar Inquérito em crime de ação privada.

Modelo de procuração. Observações ............... ,......................... 27

CAPrTULO 11

DA PRISAO EM FLAGRANTE

1. O auto de prisão em flagrante como peça inicial do inquérito. Modelo ........ 33 2. Sentido da expressão flagrante delito ........................................ 36

STJ00019804

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.............. . ................. .

....... .

inicia. a ação penal: ação: possibl

ser ••••.•.•

instaura o processo

a denúncia? .........

a ....................•

a denúncia ....•..

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recebAPI crimes contra a

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representante

510 PRÁTICA DE PROCESSO PENAL fNDICE

3. Fundamento da prisão em flagrante ......................................... 36 4. As modalidades de flagrante .........................................•...... 37 5. Sujeito ativo e sujeito passivo na prisão em flagrante. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. . . . 38 6. A prisão em flagrante como ato administrativo .............................. 40 7. A prisão em flagrante nos crimes de ação pública condicionada à representa­

ção e nos crimes de ação privada .......................................... 40 1. Direito de ação 8. Como se lavra um auto de prisão em flagrante .............................. 40 2. O processo 9. Providências imediatas a serem tomadas após a lavratura do auto ............ 41 3. O processo, forma civilizada

10. Prazo para a conclusão do inquérito iniciado através de auto de prisão em 4. Ação penal: conceito flagrante .................................................................. 41 5. Classificação subjetiva da ação

11. O curador do indiciado menor no auto de prisão em flagrante ................. 42 6. Como se 12. O flagrante nos crimes permanentes e nos crimes habituais ................. 42 7. As condições C:a 13. Se depuser no auto apenas uma testemunha, será válida a peça coercitiva? ... 43 e interesse de agir ....•..•... 14. Observações sobre a prisão em flagrante................................... 43 8. Condições específicas da ação

9. Rejeição da denúncia ou queixa 10. Que providências podem

núncia ou a queixa?CAP(TU LO 111 11. Pode o Promotor desistir da 12. Como se

DA FUNÇAO ANOMALA DA AUTORIDADE POLICIAL 13. Quando o Promotor recebe 14. Que deve conter 15. Modelo de denúncia

1. Outras funções cometidas à autoridade policial. A função de dar início ao pro­ 16. Observações práticas sobre cedimento nas contravenções e no homicídio e na lesão corporal culposos .... 50 inquérito

2. Como se inicia O processo nas contravenções e no homicídio e na lesão corpo­ 17. Prazos pararal culposos ............................................................... 51 18. O despacho do Juiz recebendo

3. Trata-se de processo ou de procedimento? ................................. 52 19. Outras observações 4. Modelo de auto de prisão em flagrante nas contravenções ................... 52 20. Pedido de devolução dos autos 5. Observações sobre o procedimento sumário ................................. 55 21. Observações ............... 6. Procedimento iniciado pela autoridade policiai ............................... 58 22. Pode a autoridade poliCiai7. Procedimento contravencional iniciado por auto de prisão em flagrante presi­ 23. Pedido de arquivamento:

dido pela autoridade poliCiai ................................................ 58 24. Observações8. Contravenção inafiançável ................................................. 60 25. Argüição de incompetência:9. Procedimento contravencional iniciado por auto de prisão em flagrante pre­ 26. Conflito de atribuições ...... .

sidido pelo Juiz .................................................... . . . . . . . . 60 10. Nomeação de curador para o menor ......................................... 61 11. Crime e contravenção conexos .............................................. 61 12. Procedimento contravencional iniCiado através de portaria da autoridade policial 62 13. Procedimento contravencional iniciado através de portaria do Juiz .......... 62 14. Modelo de portaria da autoridade policial no processo de contravenção ........ 63 15. Observações............................................................... 63 16. O Ministério Público no procedimento contravencional ........................ 64 17. ( recorrível o despacho do Juiz que indefere requerimento do Promotor para 1. Observações sobre a queixa

baixar portaria? ............................................................ 65 2. A decadência do direito de 18. Contravenção atinente à fauna e à flora ................................... 66 3. Procedimento do Juiz ao 19. Pode o Promotor aditar a portaria da autoridade policiai? .................... 66 4. A queixa nos 20. Modelo de portaria expedida pelo Juiz ...................................... 66 5. O perdão 21. Modelo de denúncia nas contravenções ...................................... 67 6. Caso a ofendida complete 18 22. Procedimento sumário nos crimes de homicídio e lesão corporal culposos .... 68 os 19 pode seu 23. Modelo de portaria para o homicídio ou lesão corporal culposos ............. 69 do crime, oferecer queixa? .... 24. Observações ............................................................... 70 7. As custas do ~.rocesso .......• 25. O assistente de acusação ................................................... 73 8. Modelo de queixa ........... . 26. A nova Constituição .......•........•..................................... . 78 9. Modelo de procuração ........•

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511 PRATICA DE PROCESSO PENAL INDICE

36 CAPfTULO IV 37

Ite ........................ . 38 DA AÇAO PENAL 40

~ condicionada à representa­40 1. Direito de ação ....•...................................•.........•.....•..• 79 40 2. O processo ..........•.•........... : .......................•.•.........•... 80 41 3. O processo. forma civilizada para a composição dos litígios ................. . 81

4. Ação penal: conceito ..................................................... . 81 41 5. Classificação subjetiva da ação penal .....................•................• 82 42 6. Como se inicia. a ação penal: através da denúncia ou queixa ........•....... 83

habituais ................ . 42 7. A~ con~ições óa. ação: possibilidade jurídica do pedido, legitimidade para agir válida a peça coercitiva? .. . 43 e Interesse de agIr •..•...•...•....•...•.........•.........•.........•...... 83

43 8. Condições específicas da ação ............................................ . 85 9. Rejeição da denúncia ou queixa ......•...••.............•.•..•....•••.....•. 86

10. Que providências podem ser tomadas quando o Juiz rejeita ou recebe a de­núncia ou a queixa? ...•...•....•••....•....•.•••.....•..................• 87

11. Pode o Promotor desistir da ação penal? .................................. .. 87 12. ................••............................ 87

POLICIAL 13. Quando o Promotor recebe autos de inquérito, que providências pode tomar? 88

função de dar início ao lesão corporal culposos homicídio e na lesão co

pro­.... rpo­

14. Que deve conter a denúncia? .........•.................................... 88 15. Modelo de denúncia .................••..........•......................... 88

Como se instaura o processo

16. Observações práticas sobre a atividade do Promotor ao receber os autos do 50 inquérito •.........••...................................................... 89

17. Prazos para a denúncia .................................................•.. 90 51 18. O despacho do Juiz recebendo a denúncia .................................•. 91 52 19. Outras observações .............•.....................................•.... 92 52 20. Pedido de devolução dos autos à Polícia para novas diligênCias ...•........... 93 55 21. Observações .•.....•...•.......................•..........•..........•..•.. 94 58 22. Pode a autoridade policiai deixar de realizá-Ias? .......•...•................. 94

23. Pedido de arquivamento: modelo .......•••................................. 95 58 24. Observações ...............•.........................................•..... 95 60 25. Argüição de incompetência: modelo ........................................ . 98

26. Conflito de atribuições .................................................. . 100 60 61 61 62 CAPfTULO V 62 63 DA AÇAO PENAL PRIVADA 63 64

1. Observações sobre a queixa .................................•...•.........• 105 65 2. A decadência do direito de queixa ........................•........•....... 107 66 3. Procedimento do Juiz ao receber a queixa .................................. . 107 66 4. A queixa nos crimes contra a honra. A perempção .......................... . 109 66 5. O perdão ................•....•.............•.......................•..•... 110 67 6. Caso a ofendida cor:nplete 18 anos e não exerça o direito de queixa. ao atingir 68 os 19 pode seu representante legal, que soube tardiamente quem foi o autor 69 do crime. oferecer queixa? ................................................ . 110 70 7. As custas do ~.rocesso ................................................... . 113 73 8. Modelo de queixa ..........•...•.......................................... 114

·78 9. Modelo de procuração .................................................... . 115

do auto .......... . de auto de prisão em

flagrante ................ .

prisão em flagrante presi­

prisão em flagrante pre­

da autoridade policial do Juiz ......... .

de contravenção ....... .

• , ...I..,..nl~n do Promotor para

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512

'

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL

CAPrTULO VI

.DA DEFESA PRt!VIA

1. É a defesa prévia obrigatória ou facultativa? .............................. 117 2. Exemplo de defesa prévia................................................. 118 3. Observações sobre a defesa prévia ............................... ........ 118

CAPrTULO VII

DO ASSISTENTE DE ACUSAÇAO

1. O assistente de acusação .................................................. 123 2. Em que casos pode habilitar-se a vitima como assistente? .................. 123 3. A função do assistente ................................................... 124 4. Ouvida do Ministério Público .............................................. 125 5. Cabe recurso do despacho do Juiz que admite o assistente? E se não o ad­

mitir? .......................................... ;.......................... 125 6. Atividade do assistente .................................................... 125 7. Em que hipóteses pode recorrer? ......................................... 126 8. Prazo para a Interposição de recurso pelo assistente ........................ 127 9. Pode o Poder Público intervir como assistente? .............................. 128 O. Nos chamados processos sumários, iniciados pela autoridade policial. pode a

vitima Intervir como assistente? ........................................... 129 1. A intimação da sentença................................................... 130 2. Modelos de pedido de habilitação de assistente ............................ 130 3. Modelo de procuração .....•............................................... 131

CAPrTULO VIII

DO INCIDENTE DA INSANIDADE MENTAL DO ACUSADO

1. O fato típico ..................... ,' ...... ,'., ............... ,............ 133 2. A antljuridicidade ..................................... , ..................... 134 3. A culpabilidade ..................... , ................................. , ... . 135 4. A Imputabilidade .......................... ,............................... 135 5. A importãncia do exame de sanidade....................................... 136 6. Critérios para se aferir a inImputabilidade .................. , ....... ,....... 136 7. Os menores de 18 anos .................................................... 137 B. OS doentes mentais ....................................................... 137 9. A embriaguez ..................••......•.................................. 138 D. A fusão dos elementos etiológico e psicológico.. . ..... .............. . . . . ... 139 1. Como se comprova a inimputabilldade? ...................................... 139 2. Oportunidade para o exame de Insanidade................................... 141 3. Legitimidade............................................................... 141 4. Procedimento ........................................................•..... 142 5. Formulação dos quesitos................................................... 143 6. A doença mental antes e depois da prática da infração ....•..•.............. 143 7. Fica o Juiz vinculado à perícia? .. .......................................... 144

INDICE

DAS runM_

1. Conceito de procedimento ...... . 2. Processo e procedimento ....•..• 3. Procedimento nas hipóteses de 4. Procedimento-regra para os cri....... 5. Crimes apenados com reclusão 6. Crimes da competência do JúrI. A 7. Impronúncla. Absolvição sumária e 8. Pronúncia. Efeitos. libelo. Contrari. 9. A competência do Tribunal do Júri

10. O Júri e suas linhas estruturais. 11. Organização e funcionamento do 12. Sentença condenatória. Sentença 13. Modelo de sentença absolutória ... 14. Modelo de sentença condenatória 15. Modelo de sentença em caso de 16. Questionário .................... .

CRIMES .Pr.N.­

1. O procedimento dos processos por 2. O foro competente ............. . 3. O inquérito judicial ............. . 4. t: contraditório este inquérito? .. 5. O não-oferecimento de denúncia

ação no juizo criminal? ......•..• 6. Quando é possível a denúncia no 7. Quando é possível a queixa no 8. Prazos ...................... . 9. A importância da sentença declaraq

10. A ação penal nas pequenas falência. 11. O procedimento dos processos por 12. Os prazos prescricionais ........ . 13. O procedimento ............... .. 14. Pode haver Inquérito policiai nos 15. O procedimento dos processos por 16. O procedimento dos processos

municipais ..................... .. 17. Entorpecentes ................... , 18. Crimes de responsabilidade de funC!

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íNDICE 513PRÁTICA DE PROCESSO PENAL

CAPrrULO IX

DAS FORMAS PROCEDIMENTAIS

117 1. Conceito de procedimento ................................................. . 145 118 2. Processo e procedimento ..................................•..........•..... 145 118 3. Procedimento nas hipóteses de foro privilegiado ............................ . 147

4. Procedimento-regra para os crimes apenados com reclusão ................. . 148 5. Crimes apenados com reclusão sujeitos a procedimentos especiais ........... . 150 6. Crimes da competência do Júri. A primeira fase ..........................•.. 152 7. Impronúncla. Absolvição sumária e desclassificação ......................... . 153 8. Pronúncia. Efeitos. Libelo. Contrariedade ................................... . 155

123 9. A competência do Tribunal do Júri ......................................... . 160 123 10. O Júri e suas linhas estruturais. A soberania dos varadicta ................. . 160 124 11. Organização e funcionamento do Júri ...................................... . 164 125 12. Sentença condenatória. Sentença absolutória. Desclassificação .............. . 180

assistente? E se não o ad- 13. Mo~elo de sentença absolutória ............................................ . 181 125 14. Modelo de sentença condenatória ......................................... . 182 125 15. Modelo de sentença em caso de desclassificação .......................... . 183126 16. Questionário· .............................................................. . 187127 128

autoridade policial, pode a 129 CAPrTULO X 130 130 DOS OUTROS PROCEDIMENTOS ESPECIAIS 131

CRIMES APENADOS COM RECLUSAO

1. O procedimento dos processos por crimes falimentares ...................... 202 2. O foro competente ........................................................ 203

MENTAL 3. O Inquérito judicial ................................................... .... 203 4. I: contraditório este Inquérito? ............................................ 204 5. O não-oferecimento de denúncia no Juízo falencial impede a propositura da

133 ação no juizo criminal? .................................................... 205 134 6. Quando é possível a denúncia no Juízo criminal...... ...... .. ...... .. ........ 206135

7. Quando é possível a queixa no juizo criminal e no juízo falencial ............. 207135 8. Prazos ..................................................................... 209136 9. A Importância da sentença declaratória da falência .......................... 211136

137 10. A ação penal nas pequenas falências ........... , . ........ . .•. ... ......... . .. 212 137 11. O procedimento dos processos por crimes de imprensa ..................... 214 138 12. Os prazos prescricionais................................................... 215 139 13. O procedimento ..........................................•........... , ... .• 216 139 14. Pode haver Inquérito policial nos crimes de Imprensa? ....................... 218 141 15. O procedimento dos processos por crimes eleitorais....... . ........ . ........ 218 141 16. O procedimento dos processos por crimes de responsabilidade de prefeitos142 municipais ................................................................. 220143 17. Entorpecentes ................................................•............ 223143

18. Crimes de responsabilidade de funcionários públicos ••...................... , 229144

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i

,14 PRÁTICA DE PROCESSO PENAL fNDICE

CAPrTULO XI

DO PROCEDIMENTO PARA OS CRIMES APENADOS COM DETENÇAO

1. Noções sobre o libelo .......... . 2. Pode a pronúncia, após o preclusãÓl 1. O procedimento comum para os crimes apenados com detenção .............. 230 3. Exemplo de libelo ............ ..2. O procedimento especial para os crimes apenados com detenção. . . . . . . .. .. . .. 231 4. Observações sobre o libelo .... .3. O procedimento dos processos por homicídios e lesões corporais culposos .. 232

4. O procedimento dos processos por crimes de abuso de autoridade .......... 232 5. Libelo em série ................ . 6. Outros modelos ............... .5. O procedimento nos crimes contra a economia popular........... .. . . . . . . . .. 233 7. Contrariedade do libelo ......... .6. Crimes de imprensa apenados com detenção: procedimento.................. 234

7. Crimes da competência do Júri apenados com detenção: procedimento ....... 235 8. Crimes falimentares apenados com detenção: procedimento.................. 235 9. Crimes de responsabilidade de prefeitos .................................... 235 O. Crimes contra a propriedade imaterial: procedimento ........................ 235 '1. Crimes de responsabilidade cometidos por funcionário público, quando apena­

dos com detenção: procedimento .......................................... 239 2. Crimes contra a honra: procedimento....................................... 241 1. Noções sobre atiplcidade do ato 3. Entorpecentes ............................................................. 246 2. Inexistência, nulidade e

3. Nulidade absoluta .............. . 4. Nulidade relativa ................ _ 5. Atos essenciais ou estruturais .. .

CAPITULO XII 6. Atos não-essenciais . _. _......... . 1. Formalidades essenciais ........ _.

DO PROCEDIMENTO CONTRAVENCIONAL 8. Outra observação sobre a nulidade 9. Momento para a argüição de

1. Preliminares '" _..... _.. , ........... _. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 247 2. O procedimento especial para ,as contravenções .............................. 247 3. Pode qualquer do povo provocar a Iniciativa do Promotor na contravenção do

Jogo de bicho? E se o Promotor requerer o arquivamento das informações? .... 2511 ,. O procedimento das contravenções eleitorais ....... ,....................... 257

1. Conceito. Generalidades ......... . 2. Fundamento .............•.......CAPrTULO XIII 3. Pressupostos 16gico e fundamental 4. Classificação da sucumbência ....DAS ALEGAÇOES 5. Pressupostos recursais objetivos . 6. Pressupostos recursais subjetivos .•

Alegações finais: exemplo ....................... ,.......................... 260 7. Juízo de admissibilidade, ou prell~ Observações sobre as alegações finais ..................................... 262 8. Extinção anormal dos recursos •... As alegações orais, ou debates, nos denominados processos sumários ........ 264 9. Classificação dos recursos. RecursO!

10. Recursos voluntários e necessários 11. Efeitos dos recursos ............. :

CAPrTULO XIV CA~

DA SENTENÇA DO RECURSO'

Sentença absolutória: exemplo ............................................. 267 Sentença condenatória: exemplo ........................................... 268 1. Exemplo de interposição .........• Observações sobre a sentença ............................................. 271 2. Exemplo de razões ............... .

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• •

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL INDICE 515

CAPrTULO XV

APENADOS DO LIBELO

1. Noções sobre o libelo ..................................................... 282 230 2. Pode a pronúncia, após o preclusão pro judieato, ser alterada? ................ 283 231 3. Exemplo de libelo ................................................... I • •• 283 232 4. Observações sobre o libelo ................................................ 284 232 5. Libelo em série ............................................................. 284 233 6. Outros modelos ........................................................... 286 234 7. Contrariedade do libelo ..................................................... 288

procedimento ...... . 235 235 235 CAPrTULO XVI 235

público, quando apena- DAS NULIDADES 239 241 1. Noções sobre atipicidade do ato processual .................................. 290 246 2. Inexistência, nulidade e irregularidade do ato processual .................... 291

3. Nulidade absoluta. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 292 4. Nulidade relativa ........................................................... 292 5. Atos essenciais ou estruturais ............................................. 293 6. Atos não-essenciais ................................... ;.................... 293 T. Formalidades essenciais. . . . . . . . .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. .. . . . . . .. . .. ... ... 295 8. Outra observação sobre a nulidade absoluta................ .. .. .. ...... ..... 297 9. Momento para a argüição de nulidade ....................................... 297

247 247

na contravenção do CAPrTULO XVII das informações? .... 25<1

257 DOS RECURSOS

1. Conceito. Generalidades .................................................... 298 2. Fundamento ............................................................... 299 3. Pressupostos lógico e fundamental .......................................... 300 4. Classificação da sucumbência ........................................•..... 300 5. Pressupostos recursais objetivos ........................................... 303 6. Pressupostos recursais subjetivos ........................................... 308

260 7. Juízo de admissibilidade, ou prelibação ...................................... 308 262 8. Extinção anormal dos recursos ............................................. 309

Ic4IUC)S sumários ....... . 264 9. Classificação dos recursos. Recursos ordinários e extraordinários ............. 309 10. Recursos voluntários e necessários ........................................ 310 11. Efeitos dos recursos ....................................................... 311

CAPrTU LO XVIII

DO RECURSO EM SENTIDO ESTRITO 267 268 1. Exemplo de Interposição ..................................................• 313 271 2. Exemplo de razões......................................................... 314

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516

e

o segundo julgam"ntoa

DOS EMBARGOS

com as Modelo de parecer da ProcuradOl Considerações preliminares ••..

e de

PRATICA DE PROCESSO PENAL rNDICE

3. Exemplo de contra-razões ................................................... 315 4. Observações............................................................... 317 5. O recurso em sentido estrito ............ _.................................. 319 DO 6. ~ taxativa a enumeração feita pelo art. 581? .....•........•................ 320 7. Como pode ser feita a interposição do recurso em sentido estrito? ............ 320 1. Modelo de interposição ..... .8. O recurso em sentido estrito sobe nos próprios autos ou em separados? ...... 320 2. Noções .....................•9. Prazo para razões e contra-razões ........................................... 321 3. ~ exclusivo da defesa? ....••

10. Pode o Juiz retratar-se? ................................................... 321 4. Quando cabe ............... .11. E se o Juiz retroceder, poderá a parte contrária recorrer? .................. 322 5. Se a pena for aumentada em12. A quem é endereçado o recurso em sentido estrito? ........................ 322 6. Pode a defesa protestar13. Quando é que o recurso em sentido estrito deve ser endereçado ao Tribunal 7. Quantas vezes pode o réu

de Alçada e ao Tribunal de Justiça? ........................................ 323 8. Realizado1:4. ~ o recurso em sentido estrito sempre endereçado ao Tribunal de Justiça ou àquela imposta no primeiro

ao Tribunal de Alçada? ..........•..•.....•..•...•......................... 324 9. Razão histórica do protA"tn15. As decisões que comportam recurso em sentido estrito..................... 325 10. Se o Juiz não receber16. Modelo de interposição de recurso por termo n08 autos (recurso interposto 11. Pode o jurado que participouoralmente) .......................•........................................ , 327

de Sentença no segundo Julgam..

CAPITULO XIX

DO RECURSO DE APELAÇAO

I

1. Exemplo de Interposição de recurso de apelo ................................ 329 1. Modelo de interposição 2. Exemplo de razões ......................................................... 330 2. 3. Exemplo de contra-razões .......................................... ........ 332 3. 4. Noções .•.............................................................. . . .. 335 4. Os embargos infringentes 5. Quais as decisões que comportam o recurso de apelação? ................... 335 5. Prazo para a sua Interposição e 6. Comporta toda sentença absolutória ou condenatória o recurso de apelo? ..... 336 6. São os embargos infringentes e j

1. Como se interpõe a apelação? ..............•............................... 336 não-unânime de segunda Instinel 8. Se o Juiz denegar o recurso de apelo. que providência poderá ser tomada? 1. Os embargos na Suprema Corte •

Prazo para as razões e contra-razões ................•...................... 331 8. A particularidade dos embargos • 9. Quando da Interposição de recurso, nas razões e contra-razões podem ser jun- 9. Para a interposição dos embargot

tados documentos? . . . . . . . . . . . . . • . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 338 10. Pode o apelante protestar pelo oferecimento de suas razões na superior ins­

tância? .....•................•....................•........................ 338 c.11. A quem é endereçado o recurso de apelo? ......•.......................... 339 12. Apelação plena e limitada.................................................. 339

DOS EMBAF13. Prazo para a remessa dos autos à superior instância. .... ... . ....... ... . . . .... 339 14. Pressupostos próprios do recurso de apelo ................................. 340 15. Extinção anormal da apelação .............................................. 341 1. Modelo .............•.... :'••.•. 16. Em qualquer apelação. funciona o juizo ad quem sempre como Judicium re.. 2. Generalidades •.....••..•.••...

clndens e Judlclum rescisorlum? ............................................ 341 3. Quando podem ser opostos ...•. 17. A apelação sobe nos próprios autos? .•...................................... 344 4. A quem são dirigidos .••.....•.. 18. O § 4.· do artigo 593 ....................................................... 344 5. Procedimento ................ .. 19. A apresentação de razÕe.l na superior Instância somente é possível na ape- 6. Cabe recurso do despacho do reli

lação? ....•.•......•.••...•...•...••..........••....•...••••............... 344 1. Quem pode Interpor os embargo 20. Apelação sumária e apelação ordinária ........•...................•.•....... 345 8. Quem os julga? .............. .. 21. Efeitos do recurso de apelação ..............................•.............. 345 9. Os embargos na Inferior Instlnel 22. Tem a apelação do assistente efeito suspensivo? .•..•..................... ,. 345 10. Retratabilldade ............... .. 23. A proibição da reformatlo in peJus .......................................... 346 11, Suspendem o prazo de outro ave

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517 PRATICA DE PROCESSO PENAL INDlCE

315 CAPITULO XX 317 319 DO PROTESTO POR NOVO JÚRI 320

sentido estrito? ........... . 320 1. Modelo de interposição ........................... , ...... ,................. 351 ou em separados? ..... . 320 2. Noções ....... . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .. 352

321 3. I: exclusivo da defesa? .................................................... 352321 4. Quando cabe .............................................................. 352322 5. Se a pena for aumentada em grau de recurso, caberá o protesto? ............. 353322 6. Pode a defesa protestar e apelar? ........................................ 355

7. Quantas vezes pode o réu protestar por novo Júri? .. ;........................ 355323 8. Realizado o segundo julgamento, pode o Tribunal do Júri impor pena superior

àquela imposta no primeiro Julgamento? ..................................... 355324 9. Razão histórica do protesto ................................................ 356325

10. Se o Juiz não receber o protesto, que providência poderá ser tomada? ...... 360 11. Pode o jurado que participou do julgamento anterior fazer parte do Conselho327

de Sentença no segundo julgamento? ........................................ 361

CAPITULO XXI

DOS EMBARGOS INFRINGENTES E DE NUI.IDADE

329 1. Modelo de interposição com as respectivas razões ........................ . 362 330 2. Modelo de parecer da Procuradoria de Justiça .............................. . 364 332 3. Considerações preliminares ................................................ . 366 335 4. Os embargos infringentes e de nulidade .................................. .. 367 335 5. Prazo para a sua Interposição e respectivo procedimento ................... . 368 336 6. São os embargos infringentes e de r.ulidade oponíveis contra qualquer decisão 336 não-unânime de segunda instância? ....................................... . 370

poderá ser tomada? 7. Os embargos na Suprema Corte ......................... . ................. . 371 337 8. A particularidade dos embargos infringentes na Justiça Militar .............. . 373

contra-razÕ8s podem ser jun- 9. Para a interposição dos embargos deve o réu recolher-se à cadeia? ......... . 373 338

suas razões na superior ins­338 CAPTTUlO XXII339 339

DOS EMBARGOS DE DECLARAÇAO339 340 341 1. Modelo ..................................... , ....... , , .. , .......•.......... 374

sempre como judlcium ras- 2. Generalidades .................... . ...................................... . 375 341 3. Quando podem ser opostos ................................................ . 375 344 4. A quem são dirigidos ...•...................................•............... 375 344 5. Procedimento ............................................••...........•.... 376

somente é possível na ape- 6. Cabe recurso do despacho do relator que Indefere o requerimento liminarmente? 376 344 7. Quem pode Interpor os embargos? .............•.....................••.... 377 345 8. Quem os Julga? .......................................•........ : .......... . 377 345 9. Os embargos na Inferior Instância ..............................•........... 377 345 10. Retratabilldade ..............................•.............................. 377 346 11. Suspendem o prazo de outro eventual recurso? .................... ; ........ . 378

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518

12. Se o Tribunal Regional Eleitoral curso será oponível? .......... .

13. Se o Tribunal de Justiça ou qua ral) denegar o recurso ord mada?

14. Alguns casos de habeas corpus 15. As informações a serem prestada" 16. Exemplo de habeas corpus imnetraa 17. Outras observações sobre o 18. A sustentação oral do habeas 19. 20. Outras observações sobre o 21. Pode o pedido de habeas corpus 22. Pode o habeas corpus beneficiar

petrado a ordem? .............•. 23. E se o Tribunal conceder a ordem, 24. Nas transgressões disciplinares 25. E se o Presidente do Tribunal

corpus, que providência poderá 26. Pode ser impetrada ordem de 27. O habeas corpus preventivo e o 28. Finalidade do habeas co~us .... . 29. Apresentação do paciente ...... . 30. Sanções ..................... .. 31. Pedido de informações ......... . 32. Intervenção do Ministério Público 33. Como pode ser impetrada a 34. Concessão ..................... . 35. Não-cabimento ................ .. 36. O direito protegido pelo habeas 37. Foi a palavra Iminência, contida

abolida pela Constituição? ...... . 38. Liminar em habeas corpus ..... .

DO RECURSO

1. Exemplo de interposição ...... . 2. Exemplo das razões ........... . 3. 4. Os dois tipos de 5. O recurso

119. li, b, da Magna Carta ...... . 6. Trata-se de verdadeira "apelação 7. Providência contra a denegação

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL INDICE

CAPfTU LO XXIII

DA CARTA TESTEMUNHÁVEL

1. Exemplo de interposit;ão de carta testemunhável ............................ . 379 2. Exemplo de razões ........................................................ . 380 3. Exemplo de contra-razões .................................................. . 382 4. Observações sobre a carta testemunhável ................................... . 384 5. Se o recurso denegado for o extraordinário, caberá carta testemunhável? ... . 385 6. O prazo para ser requerltia a carta testemunhável .......................... . 387 Exemplo de habeas corpus imoetral7. A obrigação do escrivão de fornecer recibo ao testemunhante ............... . 387 8. Tem a carta testemunhável efeito suspensivo? ............................ . 388 9. Qual o procedimento da carta testemunhável na segunda instância? ......... . 388

10. Razões históricas da carta testemunhável ................................... . 388 11. Como se conta o prazo ...... , ............................................ . 389

CAPfTULO XXIV

DA CORREIÇAO PARCIAL

1. Modelo ................................................................... . 390 2. Exemplo de razões ....................................................... . 391 3. Exemplo de contra-razões .................................................. . 393 4. Generalidades ........................••................................... 394 5. Cabimento ................................................................ . 394 6. Admite-se a correição no processo civi I? .................................. . 395 7. Origem .................................................................. . 395 8. Surgimento da correição no Estado de São Paulo .......................... .. 395 9. J: Inconstitucional? ........................................................ . 395

10. J: recurso? ............................................................... . 396 11. Procedimento ............................................................ . 397

CAPfTULO XXV

DO "HABEAS CORPUS"

1. Exemplo de impetração de habeas corpus perante o Juiz de Direito .......... 399 2. Consideraçóe sobre o habeas co~us ........................................ 401 3. J: o haiMNas co~ um recurso? ............................................ 402 4. A doutrina brasileira do habeas corpus ..................................... 403 Exemplo de parecer da Procuradorll 5. Pode o habeas corpus ser Impetrado por qualquer pessoa? ................... 403 6. Quando o Juiz, ao receber cópia do flagrante, relaxa a prisão, está concedendo criminal ordlnário-constll

habeas co~s de ofício? ................................................... 404 7. Qual o órgão competente para conhecer do pedido de habeas corpus? ....... 404 8. A competência originária .................................................. 404 9. A competência recursal ................................. '. . . . . . . . . . . . . . . . . .. 408 8. O recurso criminal ordinárlo-consl

10. Se, Impetrada a ordem de habeas co~us, o Tribunal denegá-Ia, que providên- Magna Carta ........... _....... . cia poderá ser tomada? ............. " . .. . . . . . . . . .. .. . . . .. . . . .. . . . . . . . . ... .. 410 9. Razão de ser do recurso criminal

11. Podem os órgãos inferiores da Justiça Militar conhecer de pedidos de habeas 10. O recurso ordinário-constltucional co~s? ................................................................... 410 11. Procedimento .................. .

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PRÁTICA DE PROCESSO PENAL INDICE 519

12. Se o Tribunal Regional Eleitoral denegar a ordem de habeas corpus, que re­curso será oponível? ....................................................... 410

13. Se o Tribunal de Justiça ou qualquer outro Tribunal (menos o Regional Eleito­ral) denegar o recurso ordinário-constitucional, que providência poderá ser to­mada? ..................................................................... 410

379 14. Alguns casos de habeas corpus ............................................ 411

380 15. As informações a serem prestadas pela autoridade coatora.................. 412

382 16. Exemplo de habeas corpus impetrado ao Tribunal de Alçada.................. 413384

17. Outras observações sobre o habeas corpus ................................. 416carta testemunhável? .... 385

18. A sustentação oral do habeas corpus....................................... 417387

19. Exemplo de habeas corpus impetrado ao Supremo Tribunal Federal ........... 417387

20. Outras observações sobre o habeas corpus ................................ 419388

21. Pode o pedido de habeas corpus ser reiterado? ............................ 419 bflaUlnda Instância? ......... . 388

22. Pode o habeas corpus beneficiar outras pessoas mesmo que não tenham Im­388

petrado a ordem? .......................................................... 420389

23. E se o Tribunal conceder a ordem, poderá ser interposto recurso extraordinário? 420 24. Nas transgressões disciplinares cabe habeas corpus? ........................ 421 25. E se o Presidente do Tribunal indeferir, liminarmente, a ordem de habeas

corpus, que providência poderá ser tomada? ................................ 421 26. Pode ser impetrada ordem de habeas corpus contra ato do particular? ...... 422 27. O habeas corpus preventivo e o liberatório .................................. 423 28. Finalidade do habeas corpus ................................................ 425

390 29. Apresentação do paciente .................................................. 426391 30. Sanções .................................................................. 426393 31. Pedido de informações ..................................................... 426394

32. Intervenção do Ministério Público .......................................... 426394 33. Como pode ser impetrada a ordem? ........................................ 427395

34. Concessão ................................................................. 427395 35. Não-cabimento ............................................................. 428395 36. O direito protegido pelo habeas corpus..................................... 428395 37. Foi a palavra iminência, contida no corpo do art. 647 do Cód. de Proc. Penal396

abolida pela Constituição? .................................................• 429397

38. Liminar em habeas corpus ................................................. 429

CAPrTULO XXVI

DO RECURSO ORDINÁRIO·CONSTITUCIONAL o Juiz de Direito ......... . 399

401 1. Exemplo de interposição ................................................. . 432 402 2. Exemplo das razões ...................................................... . 433 403 3. Exemplo de parecer da Procuradoria ....................................... . 437

pessoa? .................. . 403 4. Os dois tipos de recurso ordinário-constitucional ........... , ................ . 438 a prisão, está concedendo 5. O recurso criminal ordinário-constitucional, na hipótese dos arts. 129, § 2.·, e

404 119, li, b, da Magna Carta ................................................. .. 438 de habeas corpus? ...... . 404 6. Trata-se de verdadeira "apelação especial" ................................. . 439

404 7. Providência contra a denegação de recurso criminal ordinário-constitucional .. . 439 408 8. O recurso criminal ordinário-constitucional na hipótese do art. 129, § 1.0, da

I denegá-Ia, que providên- Magna Carta ..................................•............................. 439 410 9. Razão de ser do recurso criminal ordinário-constitucional ................... . 440

de pedidos de habeas 10. O recurso ordinário-constitucional .......................................... . 441

410 11. Procedimento .............................................................. . 442

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520 PRÁTICA DE PROCESSO PENAL

CAPITULO XXVII

DA REVISAO CRIMINAL

1. Exemplo de propositura de revisão criminal .................................. 444 2. Apresentada a petição, que providência deve ser tomadA? .................... 446 3. Generalidades ............................................................. 446 4. O erro judiciário e a coisa julgada........................................ 448 5. A revisão pro societate .................................................... 449 6. A revisão criminal no Brasil ............................................... 450 7. A natureza jurídica ....................................•........•........... 451 8. Pressuposto primordial da revisão ........................................... 452 9. Oportunidade •....•........................................................ 452

10. Legitimidade............................................................... 452 11. Pode o Ministério Público requerer a revisão? ............................... 454 12. A revisão e a decisão do Júri.............................................. 454 13. Competência .............................................................. 456 14. Os fundamentos do pedido ................................................. 457 15. Extinção da punibilidade.. ..... . ...... . . ...... . ... .. . .. .. ... . . . . . .. ... . .. . .. 458 16. Unificação de penas ...................................................... 459 17. Revisão para aumentar a pena ............................................. 460 18. Pode o Tribunal conceder mais do que lhe foi pedido? ...................... 460 19. Precisa o condenado recolher-se à cadeia? .................................. 460 20. Conversão em diligênCia .................................................. 461 21. As regras dos arts. 621 e 626 do CPP ..................................... 461 22. Absolvição e revisão ........................•............................. 462 23. Prazo ..............................................•..................•... 462 24. O pedido ................................................................. 462 25. Procedimento .............................................................. 463 26. Julgamento .......................... _. . . . . . . . . . . . . . . . • • . . . . . . . . . . • . . . . . . .. 464 27. Improcedência ............................................................. 464 28. Procedência ................................•..........•....•.............. 465 29. Conseqüências ............................................................ 465 30. Anulado o processo, poderá ser aumentada a pena? ........................ 466 31. Reiteração ................................................................. 468 32. Sentença estrangeira ...................................................... 468 33. A Justiça Eleitoral •........................................................ 468 34 . Morte do condenado ....................................................... 469 35. A indenização ...................................................... ...... 469

CAPITULO XXVIII

DO RECURSO EXTRAORDINÁRIO

1. Noções gerais ............................................................. 471 2. Recurso extraordinário: conceito, razão de ser ............................. 472 3. A denominação extraordlnérlo .............................................. 473 4. Outras funções do Supremo Tribunal Federal ................................ 473 5. Quando é cabível o recurso extraordinário? ............................... 474 6. Legitimidade ................................................................ 482

INDICE

7. Procedimento ............... .. 8. Denegação. Recurso opon{vel . 9. Deve o agravo de instrumento

10. Procedimento no juízo ad quem 11. Problemas especiais ..........• 12. Súmulas .................... . 13. Modelol .................•.•.•

1. Modelo de agravo de instrumend 2. Os agravos no processo penal . 3. O agravo de instrumento .... . 4. O agravo inominado ......... . 5. O agravo regimental ......... . 6. O recurso inominado ........ .

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~

PRÁTICA DE PROCESSO PENAL

471 472 473 473 474 482

INDICE 521

7. Procedimento ............................................................. . 483 8. Denegação. Recurso oponível ...••.•....•.....•...........••............... 485 9. Deve o agravo de instrumento obedecer às disposições do CPC ab-rogado? .. . 485

10. Procedimento no juízo ad quem .......................................... .. 486 11. Problemas especiais ..•................................•.........••.•...... 486 12. Súmulas ................................................................. . 488 13. Modeloa ..•......•.....•.....•.....•................................••.... 488

CAPITULO XXIX

DOS AGRAVOS

1. Modelo de agravo de Instrumento .......................................... . 499 2. Os agravos no processo penal .............. . ..................•........... 501 3. O agravo de instrumento ................................................. . 501 4. O agravo Inominado ...................................................... . 503 5. O agravo regimental ...................................................... . 505 6. O recurso Inominado ......................•............................... 505

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444 446 446 448 449 450 451 452 452 452 454 454 456 457 458 459 460 460 460 461 461 462 462 462 463 464 464 465 465 466 468 468 468 469 469