Sub-base Ou Base de Brita Graduada Tratada Com Cimento

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DNIT Março/2015 NORMA DNIT xxx/2015-ES Pavimentação Sub-base ou base de brita gra- duada tratada com cimento - Especificação de serviço. MINISTÉRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN- FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIÁRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodoviário Vigário Geral Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3545-4600 Autor: Instituto de Pesquisas Rodoviárias - IPR Processo: 50607.002476/2014-38 Aprovação pela Diretoria Colegiada do DNIT na Reunião de / /2015 . Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reprodução parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e não acrescentado nenhum tipo de propagan- da comercial. Palavras-chave: Total de páginas Pavimentação, base, cimento, brita graduada 11 Resumo Esta norma define a sistemática a ser empregada na execução de sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento (BGTC) em obras rodoviárias. São também apresentados os requisitos concernentes a materiais, equipamentos, execução, inclusive plano de amostragem e ensaios, condicionantes ambientais, con- trole da qualidade, condições de conformidade e não conformidade e o critério de medição dos serviços. Abstract This standard defines the system to be employed in the execution of sub-base or base of graded gravel treated with cement (BGTC), in road works. It includes the requirements for the materials, equipment, execution, includes a sampling plan and essays, envi- ronmental management, quality control, conditions for conformity and non-conformity and the criteria for the measurement of performed services. Sumário Prefácio .......................................................................... 1 1 Objetivo.................................................................. 1 2 Referências normativas ......................................... 1 3 Definição ................................................................ 2 4 Condições gerais ................................................... 2 5 Condições específicas ...........................................3 6 Condicionantes ambientais ....................................6 7 Inspeções ...............................................................7 8 Critérios de medição ..............................................9 Anexo A (Informativo) Bibliografia ............................... 10 Índice geral ................................................................... 11 Prefácio A presente Norma foi preparada pelo Instituto de Pesqui- sas Rodoviárias IPR/DPP para servir como documento base, visando estabelecer a sistemática empregada na execução e controle da qualidade de camada de sub- base ou base, quando utilizada mistura de brita graduada e cimento. Está formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009 PRO. 1 Objetivo Esta Norma tem por objetivo estabelecer a sistemática a ser empregada na execução de camada de sub-base ou base, quando empregada mistura de brita graduada e cimento. 2 Referências normativas Os documentos relacionados a seguir são indispensáveis à aplicação desta Norma. Para referências datadas apli- cam-se somente as edições citadas. Para referências

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Sub-base Ou Base de Brita Graduada Tratada Com Cimento

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DNIT Maro/2015NORMA DNIT xxx/2015-ES Pavimentao Sub-base ou base de brita gra-duada tratada com cimento - Especificao de servio. MINISTRIO DOS TRANSPORTES DEPARTAMENTO NACIONAL DE IN-FRAESTRUTURA DE TRANSPORTES DIRETORIA GERAL DIRETORIA DE PLANEJAMENTO E PESQUISA INSTITUTO DE PESQUISAS RODOVIRIAS Rodovia Presidente Dutra, km 163 Centro Rodovirio Vigrio Geral Rio de Janeiro RJ CEP 21240-000 Tel/fax: (21) 3545-4600 Autor: Instituto de Pesquisas Rodovirias - IPR Processo: 50607.002476/2014-38 Aprovao pela Diretoria Colegiada do DNIT na Reunio de/ /2015 . Direitos autorais exclusivos do DNIT, sendo permitida reproduo parcial ou total, desde que citada a fonte (DNIT), mantido o texto original e no acrescentado nenhum tipo de propagan-da comercial. Palavras-chave: Total de pginas Pavimentao, base, cimento, brita graduada11 Resumo Estanormadefineasistemticaaserempregadana execuo de sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento (BGTC) em obras rodovirias. Sotambm apresentadososrequisitosconcernentesa materiais,equipamentos,execuo,inclusiveplanode amostragemeensaios,condicionantesambientais,con-troledaqualidade,condiesdeconformidadeeno conformidade e o critrio de medio dos servios. Abstract Thisstandarddefinesthesystemtobeemployedinthe executionofsub-baseorbaseofgradedgraveltreated with cement (BGTC), in road works.It includes the requirements for the materials, equipment, execution,includesasamplingplanandessays,envi-ronmentalmanagement,qualitycontrol,conditionsfor conformityandnon-conformityandthecriteriaforthe measurement of performed services. Sumrio Prefcio .......................................................................... 1 1 Objetivo.................................................................. 1 2 Referncias normativas ......................................... 1 3 Definio ................................................................ 2 4 Condies gerais ................................................... 2 5 Condies especficas ........................................... 3 6 Condicionantes ambientais .................................... 6 7 Inspees ............................................................... 7 8 Critrios de medio .............................................. 9 Anexo A (Informativo) Bibliografia............................... 10 ndice geral ................................................................... 11 Prefcio A presente Norma foi preparada pelo Instituto de Pesqui-sas Rodovirias IPR/DPP para servir como documento base,visandoestabelecerasistemticaempregadana execuoecontroledaqualidadedecamadadesub-base ou base, quando utilizada mistura de brita graduada e cimento. Est formatada de acordo com a Norma DNIT 001/2009 PRO. 1Objetivo Esta Norma tem por objetivo estabelecer a sistemtica a ser empregada na execuo de camada de sub-base ou base,quandoempregadamisturadebritagraduadae cimento. 2Referncias normativas Os documentos relacionados a seguir so indispensveis aplicao destaNorma. Para referncias datadasapli-cam-sesomenteasediescitadas.Parareferncias NORMA DNIT xxx/2015-ES 2 nodatadasaplicam-seasediesmaisrecentesdo referido documento (incluindo emendas). a)ABNTNBR5732-CimentoPortlandcomum.Riode Janeiro. b)ABNTNBR5735-CimentoPortlanddealto-forno. Rio de Janeiro. c)ABNT NBR 5736 Cimento Portland pozolnico. Rio de Janeiro. d)ABNTNBR11.578CimentoPortlandcomposto Especificao. Rio de Janeiro. e)ABNTNBR11579-CimentoPortlandDetermina-odondicedefinurapormeiodapeneira75m(n 200) - Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro. f)ABNTNBR15.900-1guaparaamassamentodo concreto. Rio de Janeiro. g)ABNTNBRNM51AgregadogradoEnsaiode abraso Los Angeles. Rio de Janeiro. h)ABNTNBRNM65CimentoPortlandDetermina-o do tempo de pega. Rio de Janeiro. i)ABNT NBR NM 248 Agregados Determinao da composio granulomtrica. Rio de Janeiro. j)DNER-EM036:CimentoPortland-Recebimentoe aceitaoEspecificaodematerial.RiodeJaneiro: IPR. k)DNER-ME054:EquivalentedeareiaMtodode ensaio. Rio de Janeiro: IPR. l)DNER-ME086:AgregadoDeterminaodondice de forma Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro: IPR. m)DNER-ME088:SolosDeterminaodaumidade pelo mtodo expedito do lcool Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro: IPR. n)DNER-ME089:AgregadosAvaliaodadurabili-dadepeloempregodesoluesdesulfatodesdioou de magnsio Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro: IPR. o)DNER-ME092:SoloDeterminaodamassaes-pecficaaparenteinsitu,comempregodofrascode areia Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro: IPR. p)DNER-ME162:SolosCompactaoutilizando amostras trabalhadas Mtodo de ensaio. Rio de Janei-ro: IPR. q)DNER-ME 180: Solos estabilizados com cinza volan-te e cal hidratada Determinao da resistncia com-presso simples Mtodo de ensaio. Rio de Janeiro: IPR. r)DNER-ME 181: Solos estabilizados com cinza volan-te e cal hidratada Determinao da resistncia trao porcompressodiametralMtododeensaio.Riode Janeiro: IPR. s)DNER-ME202:Solo-cimentoMoldagemecurade corposdeprovacilndricosMtododeensaio.Riode Janeiro: IPR. t)DNER-PRO277:Metodologiaparacontroleestatsti-codeobraseservios-Procedimento.RiodeJaneiro: IPR. u)DNIT 011-PRO: Gesto da qualidade em obras rodo-virias Procedimento. Rio de Janeiro: IPR. v)DNIT070-PRO:Condicionantesambientaisdas reasdeusodeobrasProcedimento.RiodeJaneiro: IPR. w)DNIT165-EM:Emulsesasflticasparapavimenta-o Especificao de material. Rio de Janeiro: IPR. x)Resoluo CONAMA 307/2002: Estabelece diretrizes, critrioseprocedimentosparaagestoderesduosda construo civil. Braslia. DF, 2002. 3Definio Paraos efeitosdestaNorma aplica-se a seguintedefini-o: Brita graduada tratada com cimento o produto resultan-tedamistura,emusina,depedrabritada,cimentoPor-tland,guae,eventualmente,aditivos,empropores determinadasexperimentalmente.Apsamisturao, compactaoecura,amisturaadquirepropriedades fsicas e mecnicas especficas para atuar como camada de base ou de sub-base de pavimentos. 4Condies gerais a)Antes da execuo dos servios deve ser implantada a adequada sinalizao de obra, visando segurana do trfegonosegmentorodovirio,eefetuadasuamanu-teno permanente durante a execuo dos servios. Ateno especial deve ser dispensada para a segurana do trfego na operao do sistema siga/pare. O DNIT dispe de um Manual de Sinalizao de Obras e Emergncias em Rodovias (publicao IPR-738);NORMA DNIT xxx/2015-ES 3 b)No permitida a execuo dos servios objeto des-ta Norma em dias de chuva; c)Todocarregamentodecimentoquechegarobra deve vir acompanhado de certificado dofornecedor com informaesdosresultadosdeanlisedosensaiosde caracterizaoexigidosnestaNorma,adatadefabrica-oeaindicaoclaradesuaprocedncia,dotipoe quantidade do seu contedo. d)responsabilidadedaexecutanteaproteodos serviosedosmateriaiscontraaaodestrutivadas guaspluviais,dotrfegoe deoutrosagentesquepos-sam danific-los. 5Condies especficas 5.1Insumos 5.1.1Cimento PortlandDeveobedecersexignciasdanormaDNER-EM 036/95,pararecebimentoeaceitaodomaterial.Po-dem ser empregados: - Cimento Portland comum NBR 5732:1991; - Cimento Portland de alto-forno NBR 5735:1991; - Cimento Portland pozolnico NBR 5736:1999; - Cimento Portland composto NBR 11.578:1997. 5.1.2guaDeveserisentadeteoresnocivosde sais,cidos,lca-lis,matriaorgnicaeoutrassubstnciasprejudiciais,e atenderaosrequisitosestabelecidosnanormaABNT NBR 15.900-1:2009. 5.1.3AgregadoA camada de baseou sub-base de grita graduada trata-dacomcimentodeveserexecutadacommateriaisque atendam aos seguintes requisitos: a)Os agregados utilizados, obtidos a partir da britagem derochas,devemconstituir-sedefragmentosduros, limposedurveis,elivresdoexcessodepartculasla-melares,alongadas,maciasoudefcildesintegrao, assimcomodeoutrassubstnciasoucontaminaes prejudiciais; b)Odesgastedoagregadogradonoensaiodeabra-soLosAngeles,emconformidade comanormaNBR NM 51:2001, deve ser inferior ou igual a 50%; c)O equivalente de areia do agregado mido, de acordo com a norma DNER-ME 054/97, deve ser igual ou supe-rior a 55%;d)Ondicedeformadoagregadogrado(DNER-ME 086/94) deve ser igual ou superior a 0,5; e)A perda de massa do agregado gradono ensaio de durabilidaderealizadoemconformidadecomanorma DNER-ME 89/94, em cinco ciclos, com soluo de sulfa-to de sdio, deve ser inferior ou igual a 20% e, com sulfa-to de magnsio, inferior ou igual a 30%. 5.1.4Material para curaA cura da camada de brita graduada tratada com cimen-to deve ser realizada com a emulso asfltca de ruptura rpidaRR-1C,emconformidadecomascaractersticas prescritas na norma DNIT 165/2013-EM: Emulses asfl-ticas para pavimentao Especificao de material. A taxa de aplicao da emulso deve ser fixada no proje-to e ajustada na obra no incio dos servios. 5.1.5Projeto da mistura de brita graduada tratada com cimento Adosagemdamisturadebritagraduadatratadacom cimento deve apresentar as seguintes caractersticas: a)Acurvagranulomtricadeprojetodamisturados agregados deve se enquadrar na faixa granulomtrica da Tabela 1; b)Afaixadetrabalhodefinidaapartirdacurvagranu-lomtricadeprojetodeveobedecerstolernciasindi-cadas para cada peneira na Tabela 1, porm respeitando os limites da faixa granulomtrica; c)Apercentagemdomaterialquepassanapeneiran 200 no deve ultrapassar 2/3 da percentagem que passa na peneira n 40. NORMA DNIT xxx/2015-ES 4 Tabela 1 Faixa Granulomtrica Peneira de malha quadrada % em massa passando Tolern-cias ASTMmm 1 38,1100 125,490-100- 7% 19,175-95 7% 3/89,545-64 7% N 44,7530-45 5% N 102,018-33 5% N 400,427-17 5% N 800,181-11 3% N 2000,0750-8 2% d)Apercentagemdecimentoaserincorporadaaos agregadosparaconstituiodamisturadeveserfixada de modo a atender as resistncias compresso simples e trao por compresso diametral, ambas aos 28 dias, fixadas no projeto do pavimento. Avariaoadmitidaparaoteordecimentode0,5 ponto percentual do teor timo de cimento do projeto da mistura. NOTA: Define-se teor de cimento em percentagem comoarelaoentreamassadecimentoea massa de agregados secos, multiplicada por 100. 5.1.6Aditivos Quandonecessriaaincorporaodeaditivos,estes devem obedecer s especificaes particulares constan-tes doprojetoesuadosagemdeveserfeitaexperimen-talmente em laboratrio. 5.2Equipamentos Antesdoinciodosservios todoequipamentodeveser examinado e aprovado pelo DNIT. Oequipamentobsicoparaaexecuodasub-baseou base de brita graduada tratada com cimento compreende as seguintes unidades: Usinamisturadoradotadadeunidadedosadora com,nomnimo,trssilosparaagregados,silo individual para cimento, dispositivo para adio de gua com controle devazo emisturadordo tipo pugmill; Caminhes basculantes; Vibro acabadora de asfalto com recurso eletrnico para nivelamento da camada; Rolo compactador autopropelido liso vibratrio; Rolocompactadorautopropelidopneumticode presso regulvel; Caminho tanque irrigador de gua; Motoniveladora com escarificador; Compactador porttil vibratrio; P carregadeira de pneus; Rompedor; Duasrguasdemadeiraoudemetal,umade 1,20 m e outra de 3,0 m de comprimento; Distribuidor de agregado autopropelido. 5.3Execuo 5.3.1Plano da qualidade Antesdeiniciadosostrabalhos,devemestardefinidos no Plano da Qualidade (ver norma DNIT 011/2004-PRO) osprocedimentosaseremobedecidospelaexecutante relativosexecuoprviaeobrigatriadetrecho experimental. Otrechoexperimentaldeveintegraroprojetode engenharia e sua execuo deve ser acompanhada pelos responsveis pela obra e pela elaborao do projeto. Notrechoexperimentaldevemserdefinidostodosos procedimentosreferentesconstruodacamadade sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento, visando atender a todas as especificaes contidas nesta Norma e no projeto, desde a misturao na usina at seu acabamentofinalecura,passando,portanto,porseu transporte,espalhamento,compactaoecontroledos insumos,daproduodaBGTC,daexecuoeda geometriadoproduto,trechoestequedeverseraceito formalmentepeloDNIT,semoquenosepoderdar prosseguimento aos servios. 5.3.2Preparo da superfcie subjacente A superfcie a receber a camada de sub-base ou base de brita graduada tratada com cimento deve estar totalmen-teconcluda,perfeitamentelimpa,isentadelamaede-mais agentes prejudiciais, desempenada e com as decli-NORMA DNIT xxx/2015-ES 5 vidadesestabelecidasnoprojetoepreviamenteaprova-da pela Fiscalizao. Eventuais defeitos existentes devem ser adequadamente reparados antes da distribuio da brita graduada tratada com cimento. 5.3.3Produo da BGTC Abritagraduadatratadacomcimento(BGTC)deveser preparadaemusinadotipocontnuaoudescontnuae os materiais devem ser dosados em massa. Osagregadosresultantesda operao debritagem nor-malmenteformamtrsfraesdedimensesmximas distintas,devendoserestocadosconvenientemente, alm de drenados e cobertos, de modo que cada frao ocupeumsilodausina,nosendopermitidaamistura prvia dos materiais. Nasusinasutilizadasparaproduodabritagraduada tratada com cimento os silos devem ter capacidade total de, no mnimo, trs vezes a capacidade do misturador, e devem possuir, no mnimo, trs silos de agregados e um silodecimento,comdispositivosqueosabriguemda chuva. Ausinadevesercalibrada,deformaaasseguraraob-teno das caractersticas desejadas para a mistura. Asfraesobtidas,acumuladasnossilosdausina,so combinadasnomisturador,acrescentando-seagua necessriaparaobtenodamisturadeagregadosna umidade tima, mais o acrscimo destinado a fazer fren-tesperdasverificadasnasoperaesconstrutivas subsequentes.Oabastecimentodosinsumosdeveser convenientemente programado de modo a evitar a inter-rupo da produo. A introduo da gua no misturador deve ser controlada pormeiodedispositivoquepermitaaverificaoda quantidade acrescentada por ciclo. Eventuaiszonasmortasnomisturador,nasquaisoma-terialnosejarevolvidosuficientemente,devemser desfeitas. 5.3.4Transporte A brita graduada tratada com cimento produzida na usina deveserdescarregadadiretamentesobrecaminhes basculanteseemseguidatransportadaparaapista.O material deve ser protegido por lona para evitar perda de umidadeduranteseutransporte,nosendopermitidaa estocagem do material usinado. 5.3.5Espalhamento Adefiniodaespessuradomaterialsoltodeveser obtidaapartirdacriteriosaobservaodotrechoexpe-rimentalpreviamenteexecutado.Apsacompactao, essaespessuradevepermitiraobtenodaespessura definida em projeto, observadas as devidas tolerncias. Imediatamente antes do espalhamento, a superfcie a ser recoberta deve ser umedecida, sem apresentar excessos de gua. Aoperaodeespalhamentodeveserfeitacomvibro-acabadoracapazdedistribuirabritagraduadatratada comcimentoemespessurauniforme,semproduzirse-gregaoedeformaaevitarconformaoadicionalda camada. Caso, no entanto, isto seja necessrio, admite-seconformaopelaatuaodamotoniveladora,exclu-sivamenteporaodecorte,previamenteaoincioda compactao. Alarguradecadatrechonodevepermitirquejuntas longitudinais se situem abaixo de trilhas de trfego.Omesmoprocedimentodeveserrealizadonasjuntas transversais,asquaisnodevemcoincidircombueiros, drenos ou outros elementos que venham a enfraquecer a seo. No deve ser permitido o espalhamento do material com motoniveladora. 5.3.6Compactao e acabamento Otipodeequipamentoaserutilizadoeonmerode passadas do rolo compactador devem ser definidos logo noinciodaobra,emfunodosresultadosobtidosna execuo do trecho experimental, de forma que a cama-da atinja o grau de compactao especificado. Este pro-cedimentodeveserrepetidonocasodemudanano projeto da faixa granulomtrica adotada. Terminada a operao de espalhamento, o material deve ser rapidamente compactado. O tempo decorrido entre a adiodeguamisturaeotrminodacompactao no deve exceder o tempo de incio de pega do cimento. Aenergiade compactaoa seradotadacomorefern-ciaparaaexecuodabritagraduadatratadacomci-mento deve ser a do proctor intermedirio, que deve ser adotadanadeterminaodamassaespecficaaparente NORMA DNIT xxx/2015-ES 6 secamximae da umidade tima, determinadas confor-meanormaDNERME162/94.Oteordeumidadeda brita graduada tratada com cimento imediatamente antes dacompactaodeveestarcompreendidonointervalo de -2,0 % a +1,0 %, em relao umidade tima obtida no ensaio de compactao. A compactao da brita graduada tratada com cimento executada mediante o emprego de rolos vibratrios lisos e de rolos pneumticos de presso regulvel. Nostrechosemtangente,acompactaodeveevoluir partindodasbordasparaoeixo,enascurvas,partindo dabordainternaparaabordaexterna.Emcadapassa-da,oequipamentoutilizadodeverecobrir,aomenos,a metade da faixa anteriormente compactada. Emlugaresinacessveisaoequipamentodecompacta-o,ouondeseuempregonoforrecomendvel,a compactao requerida deve ser realizadacom compac-tadores portteis, sejam manuais ou mecnicos. A camada deve ser executada em espessura nica defi-nida em projeto. Aespessuradacamadacompactadadeveserde,no mnimo, 12 cm e de, no mximo, 18 cm, de acordo com o definido no projeto. Acompactaodeveevoluiratqueseobtenhaograu de compactao igual ou superior a 100%, em relao massaespecficaaparentesecamximaobtidanoen-saio de compactao, de acordo com a norma DNER-ME162/94,naenergiadoproctorintermedirio,eodesvio deumidadedeveestarcompreendidoentre-2,0%e +1,0 %, em relao umidade tima. 5.3.7Juntas de Construo Ao fim de cada jornada de trabalho, ou em caso de inter-rupodosservios,deveserexecutadaumajunta transversaldeconstruo,mediantecorteverticalda camada. As juntas transversais de construo no devem coincidir entredoistrechosdeserviosadjacentes,bemcomo no devem coincidir com os locais de juntas da camada subjacente. A face da junta deve ser umedecida antes da colocao da camada subsequente. 5.3.8Cura Asuperfciedacamadadebritagraduadatratadacom cimento deve ser protegida contra a evaporao da gua pormeiodeaplicaodeemulsoasflticaderuptura rpidaRR-1C,emconformidadecomascaractersticas estabelecidas na norma DNIT 165/2013-EM.A pintura de cura deve ser aplicada em quantidade sufi-ciente paraseobter umamembrana contnua.Este pro-cedimentodeveserexecutadoimediatamenteapso trmino da compactao. Aemulsoasflticanodeveserdistribudaquandoa superfcie a ser pintada apresentar excesso de umidade. Aaplicaodapinturadeproteodacamadasdeve serexecutadadepoisdeliberadapelaFiscalizao.No casodeocorrnciadechuvaintensaantesdasuaapli-caoacamadadeBGTCdeveserremovidaerefeita, sem nus ao contratante, a critrio da Fiscalizao. 5.4Abertura ao trfego Asub-baseoubasedebritagraduadatratadacomci-mento no deve ser liberada ao do trfego, inclusive deequipamentos.AFiscalizaopoder,emcarter excepcional,autorizaraaberturaaotrfego,depoisda rupturatotaldoliganteasflticodapinturadecurae desdequeacamadaapresente,naocasio,resistncia suficiente para resistir s solicitaes de cargas atuantes e obedecido o estabelecido no projeto. 6Condicionantes ambientais 6.1Condicionantes ambientais geraisDevem ser devidamente observados a legislao ambien-talvigenteeosprocedimentosprescritosnoinstrumental tcniconormativopertinentedoDNIT,especialmentea norma DNIT 070/2006-PRO, e cumprido o estabelecido na documentao vinculada execuo do empreendimento, constituda pelo projeto de engenharia, estudos ambientais e o licenciamento ambiental. 6.2Condicionantes ambientais especficos Devem ser obedecidos os procedimentos a seguir: a) A executante deve encaminhar Fiscalizao do DNIT cpiada licenaparaa operaodapedreiradefinidano projetoeplanejarsuaexplorao,visandominimizao dosimpactosambientais.Terminadaaoperaodape-dreira, deve ser realizada a reabilitao da rea, de modo a no gerar nenhum passivo ambiental; NORMA DNIT xxx/2015-ES 7 b) Evitar o trfego de equipamentos fora do corpo estra-dal; c) Controlar a emisso de poeira, rudo e vibrao, prin-cipalmente em rea urbana; d)Asoperaesnainstalaodebritagemedemanu-seio e transporte de materiais, assim como suas estoca-gensnasreasaprovadas,devemserefetuadasem condiesadequadasedeformaanointervircomo processo natural de escoamento de guas superficiais e com os dispositivos instalados de drenagem.e)DevemserobservadasasprescriesdaResoluo CONAMA307,de05/7/2002,especialmenteodisposto em seu artigo 10, inciso I. 7.Inspees7.1Controle dos insumos Todos os materiais a serem aplicados na obra devem ser examinadosemlaboratrio,obedecendometodologia indicada pelo DNIT e satisfazer s normas vigentes. 7.1.1Cimento Deveserrealizadoumensaiodondicedefinura,em conformidadecomanormaNBR11579:2013,acada8 horasde jornadadetrabalho,eumensaiode tempode pega, de acordo com a norma NBR NM 65:2003, a cada 30 t de cimento utilizadas. Ocimentodeveatenderespecificaodeaceitaoe recebimentoconstantedanormaDNER-ME036/95e apresentarndicedefinuraetempodeinciodepega satisfatrios;casonoatendaaestasespecificaes deve ser rejeitado. 7.1.2gua Aguadeveestarisentadematriaorgnicaououtra substnciaprejudicialhidrataodocimento.Sempre quehouverdvidasobreasuaqualidade,verificarse atende aos requisitos da norma NBR 15.900-1:2009. 7.1.3Agregados Devem ser executados os seguintes ensaios no agrega-do grado: a)AbrasoLosAngeles,conformenormaABNTNBR NM51:2001AgregadogradoEnsaiodeabraso Los Angeles: um ensaio no incio da utilizao do agre-gado na obra e sempre que houver variao da natureza do material; b)ndicedeforma,conformeanormaDNER-ME 086/94: um ensaio no incio da utilizao do agregado na obraesemprequehouvervariaodanatureza do ma-terial; c)Durabilidade,comsulfatodesdioecomsulfatode magnsio, em cinco ciclos, conforme a norma DNER-ME 089/94: um ensaio no incio da utilizao do agregado na obraesemprequehouvervariaodanatureza do ma-terial. Para o agregado mido, deve ser realizado um ensaio de equivalentedeareia,conformeanormaDNER-ME 054/97, por jornada de 8 horas de trabalho e sempre que houver variao da natureza do material. 7.2Controledaproduo debritagraduadatrata-da com cimento, na usina Ocontroledascaractersticasdamisturanausinadeve abranger: a)Determinao do teor de umidade pelo mtodo expe-dito do lcool, conforme a norma DNER-ME 088/94, com amostrascoletadasnasadadomisturador:quatrode-terminaesporjornadade8horasdetrabalho.Odes-viodaumidadeemrelaoaumidadetimadeveser estabelecidoexperimentalmentenoinciodosservios, em funo da perda de umidade por evaporao, ocorri-da entre a sada do misturador e o incio das operaes de compactao; b)Granulometria,conformeanormaABNTNBRNM 248:2003: duas determinaes por jornada de 8 horas de trabalho em amostras coletadas na esteira, sem a adio do cimento; c)Determinaodoteordecimento,obtidopelarazo entreadiferenademassasdamistura,comcimentoe sem cimento, pela massa da mistura sem cimento, multi-plicadopor100.Devemserfeitasduasdeterminaes por jornada de 8 horas de trabalho e sempre que houver suspeita de falta de cimento. As massas da mistura com e sem cimento so obtidas a partir de coletas na correia transportadora;asamostrasdevemserrecolhidasno mesmo local da correia. 7.3Controle da execuo Ocontroledascaractersticasdabritagraduadatratada com cimento na pista deve abranger: NORMA DNIT xxx/2015-ES 8 a)Determinao do teor de umidade a cada 250 m2 de pista, imediatamente antes da compactao; se o desvio daumidade em relao umidade timafornomximo de-2,0 %a+1,0%, omaterialpode serliberadopara compactao; b)Ensaiodecompactaonaenergiadoproctorinter-medirio,conformeanormaDNER-ME162/94,para determinaodamassaespecficaaparentesecamxi-ma e umidade tima, de amostras coletadas na pista: um ensaio no incio da utilizao do material na obra e sem-pre que a curva granulomtrica da mistura se achar fora da faixa de trabalho; c)Determinaodaresistnciacompressosimples, decorposdeprovamoldadoscommaterialcoletadona pista, a cada 250 m2, aos 28 dias de cura,e a cada 750 m2 depista,aos7dias,conformeanormaDNER-ME 180/94,paraavaliarosresultadosiniciaisemrelao resistncia final a ser atingida; d)Determinaodaresistnciatraoporcompres-so diametral, de corpos de prova moldados com materi-aiscoletadosnapista,aos28diasdecura,conforme DNER-ME 181/94, a cada 250 m2 de pista; e)Determinaodaumidadeedamassaespecfica aparente seca in situ, de acordo com a norma DNER-ME 092/94,erespectivograudecompactaoemrelao aos valores obtidos na alnea b, a cada 250 m2 de pista, em pontos que sempre obedeam ordem: borda direita, eixo,bordaesquerda,eixo,borda direitaetc.; adetermi-nao nas bordas deve ser feita a 60 cm delas; f)Determinao do intervalo de tempo decorrido entre a incorporao do cimento mistura na usina e o incio da compactao.Esteintervalonodevesersuperiorao tempo de incio de pega do cimento. g)Registrodoslocaisdeaplicaodamistura,comas respectivasdatasdeproduo,mediantecontrolede cargaedescargarealizadapeloscaminhes,acompa-nhados com osrespectivosensaios decontroletecnol-gico. Comrelaosdeterminaesdasresistnciascom-pressosimplesetraoporcompressodiametral especificadas,respectivamente,nasalneasced desta subseo, deve ser observado o seguinte: a) Na moldagem dos corpos de prova, cada exemplar constitudo por dois corpos de prova moldados de acordo com a norma DNER-ME 202/94, na mesma massada, no mesmoato,paracadaidadederompimento.Toma-se comoresistncia doexemplar,naidade derompimento, o maior dos dois valores obtidos no ensaio. Os corpos de provadevemsermoldadosimediatamenteantesda compactao. b)Osresultadosdaanliseestatsticadasresistn-cias caractersticas estimadas compresso simples e traoporcompressodiametral,obtidasatravsda equao: X- ks valor mnimo especificado, devemsermaioresouiguaissresistnciasdoprojeto dopavimento.Oslotesdevemserformadospornom-nimo quatro exemplares. Nosoadmitidosvaloresindividuaisinferioresa90% das respectivas resistncias especificadas no projeto. 7.4Controle geomtrico do produto A espessura da camada e as diferenas de cotas entre a camadasubjacenteeadebritagraduadatratadacom cimentodevemserdeterminadaspelonivelamentoda seotransversal,acada20m,ouconformeNotade Servio. A relocao e o nivelamento do eixo e das bordas devem serexecutadosacada20m;devemserniveladosos pontos no eixo, nas bordas e dois pontos intermedirios. Alarguradaplataformaacabadadeveserdeterminada por meio de trena, no mnimo, a cada 20 m. So permitidas as seguintes tolerncias: a)At 10 cm em excesso quanto a largura da plataforma, nosendopermitidalargura inferiorindicada noprojeto geomtrico; b)At20%emexcessoparaaflechadeabaulamento, ou at 0,5% em excesso para a declividade transversal de caimento simples, no se admitindo falta nos dois casos; c) 10% quanto espessura especificada no projeto. 7.5Controle da qualidade7.5.1Plano de amostragemO nmero e a frequncia de determinaes corresponden-tes aos diversos ensaios para o controle de qualidade da obradevemserestabelecidossegundoumPlanode AmostragemaprovadopelaFiscalizao,elaboradode acordo com os preceitos da norma DNER-PRO 277/97. O tamanho das amostras deve ser previamente informa-do Fiscalizao. NORMA DNIT xxx/2015-ES 9 7.5.2Condies de conformidade e no conformidade Todos os ensaios de controle e determinaes relativos a produodebritagraduadatratadacomcimento(subse-o7.2),aexecuo(subseo7.3)eageometriado produto (subseo 7.4), realizados de acordo com o Plano de Amostragem citado em 7.5.1, devem cumprir as Condi-esGeraiseCondiesEspecficasdestaNorma(se-es 4 e 5), e estar de acordo com os seguintes critrios: a)Quando especificado um valor mnimo e/ou mximo a ser(em)atingido(s),devemserverificadasasseguintes condies: Condies de conformidade: X- ks valor mnimo especificado; X+ ks valor mximo especificado. Condies de no conformidade: X- ks < valor mnimo especificado; X+ ks > valor mximo especificado. Sendo: nxXn1 ii 1) (2nX xsi Onde: ix valores individuais X mdia da amostra s - desvio padro da amostra k- coeficientetabelado em funodonmerode determinaes,deacordocomaTabela1-AmostragemVarivel,danormaDNER-PRO 277/97. n - nmero de determinaes (tamanho da amos-tra). b)Os resultados do controle estatstico devem ser regis-tradosemrelatriosperidicosdeacompanhamento,de acordo com a norma DNIT 011/2004-PRO. c)Osserviossdevemseraceitosseatenderems prescries desta Norma.Qualquer servio no conforme s deve ser aceito se as correesexecutadasocolocarememconformidade comodispostonestaNorma;casocontrriodeveser rejeitado. 8.Critrios de medio Os servios considerados conformes devem ser medidos deacordocomoscritriosestabelecidosnoeditalde licitao,ounafaltadessescritriosemconformidade com as disposies a seguir: a)Oserviodevesermedidopelovolumedacamada desub-baseoubaseefetivamenteexecutadonapista, emmetroscbicos,deacordocomosalinhamentose cotasdeprojeto,admitidasastolernciasestabelecidas nesta Norma. b)Nodevemsermotivodemedioemseparadoo fornecimentoeaplicaodemateriais,transporte,mo deobra,encargossociaisincidentes,custoscomautili-zaodeequipamentos,despesasfiscaiseeventuais necessriasexecuoeaocontroledaqualidadeda obra, devendo os mesmos estar includos na composio do preo unitrio do servio. c)Volumessuperioresaosindicadosnoprojetosde-vem ser medidos pela Fiscalizao depois da competen-te aprovao e autorizao. __________________/Anexo A NORMA DNIT xxx/2015-ES 10 Anexo A (Informativo) - Bibliografia a)BRASIL.DepartamentoNacionaldeInfraestruturade Transportes.DiretoriaExecutiva.InstitutodePesquisas Rodovirias.Manualdesinalizaodeobraseemergn-cias em rodovias. 2. ed. Rio de Janeiro, 2010. (Publ. IPR, 738). b)______.DiretoriadePlanejamentoePesquisa.Coor-denaoGeraldeEstudosePesquisa.InstitutodePes-quisas Rodovirias. Manual de pavimentao. 3. ed. Rio de Janeiro, 2006. (IPR. Publ., 719). c)______. Manual de restaurao de pavimentos asflti-cos. 2. ed. Rio de Janeiro, 2006. (IPR. Publ., 720). d)SoPaulo(Estado).DepartamentodeEstradase Rodagem.ET-DE-P00/009:Sub-baseoubasedebrita graduada tratada com cimento- BGTC. So Paulo, 2005. Disponvel em: http://www.der.sp.gov.br/website/Documentos/normas_tecnicas.aspx. Acesso em: 22 fev.2015. e)RioGrandedoSul.DepartamentoAutnomodeEs-tradasdeRodagem.ES-P11/91:Basetratadacomci-mento.In:______.Especificaesgerais.PortoAlegre, 1998. Disponvel em: http://www.daer.rs.gov.br/site/normas_publicacoes.php>. Acesso em: 22 fev. 2015. f)Paran. Departamento de Estradas de Rodagem.ES-P16/05:Pavimentao:Britagraduadatratadacomci-mento. Curitiba, 2005. Disponvel em:http://www.der.pr.gov.br/arquivos/File/PDF/pdf_Pavimentacao/ES-P16-05BritaGraduadaTratadaComCimento.pdf. Acesso em: 22 fev. 2015. ________________/ndice geral NORMA DNIT xxx/2015-ES 11 ndice geral Abertura ao trfego5.46 Abstract1 Aditivos5.1.64 Agregado5.1.3 3 Agregados7.1.37 gua5.1.2, 7.1.23,7Anexo A (Bibliografia)10 Cimento Portland 5.1.13 Cimento7.1.17 Compactao e acabamento5.3.65 Condicionantes ambientais66 Condicionantes ambientais especficos6.26 Condicionantes ambientais gerais 6.16 Condies de conformidade eno conformidade7.5.28 Condies especficas 53 Condies gerais42 Controle da execuo7.37 Controle da produo de brita graduada com cimento, na usina7.27 Controle da qualidade7.58 Controle dos insumos7.17 Controle geomtrico do produto7.48 Critrios de medio89 Cura5.3.86 Definio 32 Equipamentos5.24 Espalhamento5.3.55 Execuo5.34 ndice geral11 Inspees 77 Insumos5.13 Juntas de construo5.3.76 Material para cura5.1.43 Objetivo 11 Plano da qualidade 5.3.14 Plano de amostragem 7.5.18 Prefcio1 Preparo da superfcie Subjacente5.3.24 Produo da BGTC5.3.35 Projeto da mistura de brita graduada tratada com cimento5.1.53 Referncias normativas 21 Resumo1 Sumrio1 Tabela 14 Transporte5.3.45 _________________