Subsídio

6
Tema: A volta do Senhor Jesus ---- Texto: 24. 32 Os caps. 24 -25 de Mateus, chamados de “Discurso das Oliveiras”, foram ensinos de Jesus aos seus discípulos. Assentados no Monte das Oliveiras, os discípulos admiravam o Templo, situado no monte em frente, e esse foi o motivo inicial dessa “aula” ministrada por volta do ano 30 d.C. Diferentemente da linguagem simbólica e figurativa do Apocalipse, Jesus apresenta eventos e sinais de forma bastante compreensível aos discípulos. A volta do Messias virá acompanhada de convulsões de todo tipo (*as dores de parto): fome, perseguições e tragédias. A vinda do Filho do Homem - O Cristo de Deus - desta vez será em poder e glória. O ensino de Jesus pretende que estejamos vigilantes e preparados, atentos aos sinais dos tempos, pois o dia e a hora ninguém sabe, somente o Pai. Enquanto isso, o servo fiel é aquele que espera a chegada do seu senhor fazendo o seu trabalho. Veja como está o seu amor: pelo Senhor, pelos irmãos na fé, pelos mais fracos. Aguardemos com expectativa e vigiando em oração a vinda de Cristo, sem dar lugar à maldade em nosso coração, sendo fiéis seguidores do Senhor e Salvador Jesus Cristo. *as primeiras dores de parto: no último mês da gravidez a gestante já sente as primeiras contrações (às vezes as inexperientes correm para o hospital), apenas para ouvir que é necessário que as contrações se tornem bem mais frequentes. A comparação com o processo de parto é um bom indicador: a vida neste planeta vai ficando cada vez mais difícil - especialmente para seguidores de Jesus - até que venha a novidade, a volta de Cristo. Mateus. 39-42: 24.39 - e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem. 24.40 - Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro; 24.41 - duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra. 24.42 - Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. 24.36-44 . Ninguém sabe o dia... Somente o Pai. Para os que não são seguidores de Jesus, porém, a vida seguirá "normalmente" - tal como foi com o dilúvio de Noé - até a hora do fim, em que será tarde demais para se arrepender e crer em Jesus. O arrebatamento - a retirada dos salvos da terra - será uma surpresa para toda a sociedade, mas não deve ser assim para os servos de Cristo: estes continuam sua vida de trabalho, mas podem ficar atentos e preparados, pois estão certos de que alguma hora Jesus voltará. O PORTEIRO Porteiro: encarregado de guardar a casa Marcos 13. 35-37: 13.35 Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã; 13.36 para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo.

description

A vinda do Senhor

Transcript of Subsídio

Page 1: Subsídio

Tema: A volta do Senhor Jesus ---- Texto: 24. 32

Os caps. 24 -25 de Mateus, chamados de “Discurso das Oliveiras”, foram ensinos de Jesus aos seus discípulos. Assentados no Monte das Oliveiras, os discípulos admiravam o Templo, situado no monte em frente, e esse foi o motivo inicial dessa “aula” ministrada por volta do ano 30 d.C. Diferentemente da linguagem simbólica e figurativa do Apocalipse, Jesus apresenta eventos e sinais de forma bastante compreensível aos discípulos. A volta do Messias virá acompanhada de convulsões de todo tipo (*as dores de parto): fome, perseguições e tragédias. A vinda do Filho do Homem - O Cristo de Deus - desta vez será em poder e glória. O ensino de Jesus pretende que estejamos vigilantes e preparados, atentos aos sinais dos tempos, pois o dia e a hora ninguém sabe, somente o Pai. Enquanto isso, o servo fiel é aquele que espera a chegada do seu senhor fazendo o seu trabalho. Veja como está o seu amor: pelo Senhor, pelos irmãos na fé, pelos mais fracos. Aguardemos com expectativa e vigiando em oração a vinda de Cristo, sem dar lugar à maldade em nosso coração, sendo fiéis seguidores do Senhor e Salvador Jesus Cristo.*as primeiras dores de parto: no último mês da gravidez a gestante já sente as primeiras contrações (às vezes as inexperientes correm para o hospital), apenas para ouvir que é necessário que as contrações se tornem bem mais frequentes. A comparação com o processo de parto é um bom indicador: a vida neste planeta vai ficando cada vez mais difícil - especialmente para seguidores de Jesus - até que venha a novidade, a volta de Cristo.

Mateus. 39-42: 24.39 - e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do Homem.24.40 - Então, dois estarão no campo, um será tomado, e deixado o outro;24.41 - duas estarão trabalhando num moinho, uma será tomada, e deixada a outra.24.42 - Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor.

24.36-44. Ninguém sabe o dia... Somente o Pai. Para os que não são seguidores de Jesus, porém, a vida seguirá "normalmente" - tal como foi com o dilúvio de Noé - até a hora do fim, em que será tarde demais para se arrepender e crer em Jesus. O arrebatamento - a retirada dos salvos da terra - será uma surpresa para toda a sociedade, mas não deve ser assim para os servos de Cristo: estes continuam sua vida de trabalho, mas podem ficar atentos e preparados, pois estão certos de que alguma hora Jesus voltará.O PORTEIROPorteiro: encarregado de guardar a casaMarcos 13. 35-37: 13.35   Vigiai, pois, porque não sabeis quando virá o dono da casa: se à tarde, se à meia-noite, se ao cantar do galo, se pela manhã;13.36   para que, vindo ele inesperadamente, não vos ache dormindo.13.37   O que, porém, vos digo, digo a todos: vigiai!

13.28-37 A lição que a figueira ensina. As folhas da figueira brotam na primavera, e em seguida vem o verão. Assim também, ao virmos esses sinais nos céus, lembremos que Jesus virá em seguida. A parte que se referia à destruição de Jerusalém aconteceu cerca de 40 anos depois; quanto à segunda vinda, não sabemos o dia nem a hora, mas é bom ficar alerta, como porteiros que não devem dormir em serviço, fiquem alertas. Face à preocupação dos discípulos, o Mestre revelou alguns sinais que precederiam esses acontecimentos, mas não estabeleceu nenhuma data precisa; Ele avisa seus seguidores para ficarem vigilantes. Essa

Page 2: Subsídio

vigilância não implica em ficarmos ansiosos e com medo, mas sim em não descuidarmos de nossas mentes e de nossos espíritos: estes precisam de atenção para não ficarem “dormindo” no meio do mundo em que vivemos e onde todas as coisas vão se encaminhando para o fim.O PAI DE FAMÍLIAPai: genitor, gerador, protetor.Mateus 24. 43,44: 24.43   Mas considerai isto: se o pai de família soubesse a que hora viria o ladrão, vigiaria e não deixaria que fosse arrombada a sua casa.24.44   Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.

24.36-44 Ninguém sabe o dia... Somente o Pai. Para os que não são seguidores de Jesus, porém, a vida seguirá "normalmente" - tal como foi com o dilúvio de Noé - até a hora do fim, em que será tarde demais para se arrepender e crer em Jesus. O arrebatamento - a retirada da terra dos salvos - será uma surpresa para toda a sociedade, mas não deve ser assim para os servos de Cristo: estes continuam sua vida de trabalho, mas podem ficar atentos e preparados, pois estão certos de que alguma hora Jesus voltará.O SERVO FIELServo: está sob o domínio de alguém.

Mateus 24. 44-51: 24.44   Por isso, ficai também vós apercebidos; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do Homem virá.24.45   Quem é, pois, o servo fiel e prudente, a quem o senhor confiou os seus conservos para dar-lhes o sustento a seu tempo?24.46   Bem-aventurado aquele servo a quem seu senhor, quando vier, achar fazendo assim.24.47   Em verdade vos digo que lhe confiará todos os seus bens.24.48   Mas, se aquele servo, sendo mau, disser consigo mesmo: Meu senhor demora-se,24.49   e passar a espancar os seus companheiros e a comer e beber com os bêbados,24.50   virá o senhor daquele servo em dia em que não o espera e em hora que não sabe24.51   e castigá-lo-á, lançando lhe a sorte com os hipócritas; ali haverá choro e ranger de dentes.

24.45-51 o empregado fiel e inteligente. Jesus conta esta ilustração para mostrar como sua vinda poderosa pode ser algo muito feliz para nós: enquanto o esperamos, cuidemos uns dos outros e os ajudemos no que precisam, e não nos preocupemos somente em “curtir a nossa vida aqui na terra."

AS DEZ VIRGENSVirgens: castidade, pureza

Mateus 25. 1-13: 25.1   Então, o reino dos céus será semelhante a dez virgens que, tomando as suas lâmpadas, saíram a encontrar-se com o noivo.25.2   Cinco dentre elas eram néscias, e cinco, prudentes.25.3   As néscias, ao tomarem as suas lâmpadas, não levaram azeite consigo;25.4   no entanto, as prudentes, além das lâmpadas, levaram azeite nas vasilhas.25.5   E, tardando o noivo, foram todas tomadas de sono e adormeceram.25.6   Mas, à meia-noite, ouviu-se um grito: Eis o noivo! Saí ao seu encontro!25.7   Então, se levantaram todas aquelas virgens e prepararam as suas lâmpadas.

Page 3: Subsídio

25.8   E as néscias disseram às prudentes: Dai-nos do vosso azeite, porque as nossas lâmpadas estão-se apagando.25.9   Mas as prudentes responderam: Não, para que não nos falte a nós e a vós outras! Ide, antes, aos que o vendem e comprai-o.25.10   E, saindo elas para comprar, chegou o noivo, e as que estavam apercebidas entraram com ele para as bodas; e fechou-se a porta.25.11   Mais tarde, chegaram as virgens néscias, clamando: Senhor, senhor, abre-nos a porta!25.12   Mas ele respondeu: Em verdade vos digo que não vos conheço.25.13   Vigiai, pois, porque não sabeis o dia nem a hora.

25.1-46 Naquele dia. Jesus continua seu ensino sobre sua vinda, e conta o que vai acontecer quando ele tiver chegado. Veja o quadro “O juízo final".25.1-13 dez moças que pegaram as suas lamparinas e saíram. Várias vezes Jesus faz questão de fornecer uma ilustração para o universo feminino e outra para o masculino. Esta parábola das dez moças relembra a necessidade de estarmos preparados/as para a longa espera, para sobrevivermos nestes tempos de escuridão e desamor. O fundamental é ficar vigilante, consciente da realidade da volta de Cristo.

Ef 2. 8 “Pois pela graça de Deus vocês são salvos por meio da fé. Isso não vem de vocês, mas é um presente dado por Deus”. 9 “A salvação não é o resultado dos esforços de vocês; portanto, ninguém pode se orgulhar de tê-la”.

(2.8-10 um presente. O presente de Deus nos é oferecido. Aceitá-lo é a única condição requerida, por meio da fé. A salvação não é resultado de esforço. Ninguém vai para o céu por fazer boas obras. A graça nos é dada por Deus e nós a temos pela fé, por termos crido no que Jesus fez por nós. Não somos salvos por fazer algo extraordinário, ou porque somos “legais”, generosos ou atenciosos, mas única e simplesmente por termos sido presenteados e termos acreditado. Se aparece em nós alguma boa obra é porque Deus fez a obra através de nós, e não porque haja mérito nosso. Nós não criamos nada de novo — mas com Jesus encontramos o caminho de vida, e este é um caminho repleto de obras boas, todas elas preparadas previamente por Deus).

Hb 3. 13 Pelo contrário, enquanto esse “hoje” de que falam as 'Escrituras Sagradas se aplicar a nós, animem uns aos outros, a fim de que nenhum de vocês se deixe enganar pelo pecado, nem endureça o seu coração. 14 “Pois seremos companheiros de Cristo se continuarmos firmes até o fim na confiança que temos tido desde o princípio”.(3.13-14 esse "hoje". Referência ao v. 7, o tempo em que ouvimos a voz de Deus. Não temos nem o passado — que não podemos mudar — nem o futuro — que só Deus conhece. Temos apenas o hoje, o presente, o momento em que podemos ouvir, e também tomar decisões. Escolha bem, escolha o bem (Jesus) e não a desobediência à fé (Rm 1.5), porque Deus deixa claro que só acharão descanso os que crerem em Cristo. Temos uns aos outros e, assim, podemos nos animar a continuar firmes nessa confiança (repare como novamente é a fé que importa) e, assim, participar da vida de Cristo).OS TALENTOSTalentos: representativo de valor.Mateus 25. 14 -30

Page 4: Subsídio

25.14-30 lhes deu dinheiro de acordo com a capacidade de cada um. A parábola dos talentos nos lembra que todos recebem algum dom ou capacitação para contribuir com o Reino de Deus. Esconder o dom ou talento recebido é tido como descaso no trato de algo valioso, que lhe foi confiado e que um dia será requerido. Fiquei com medo e por isso escondi. Por que o mau empregado escondeu seu talento? A imagem que ele tinha do patrão lhe metia medo, e o impedia de negociar (pois correria o risco de cometer erros). Veja o comentário da narrativa de Lc 19.17-27 e também os quadros “O juízo final" e “A neurose do medo de Deus" (Lc 19)OVELHAS E BODESOvelhas: o inocente --- Bodes: o culpado

Mateus 25. 31-46

25.31-46 o Filho do Homem... Se sentará no seu trono real. Este texto não é uma parábola, mas uma descrição profética do juízo final. Veja o quadro "O juízo final". Boas Obras são o resultado da fé e de um coração disposto a servir a Jesus, são a ação do Espírito Santo que ocorre de forma autêntica e não forçada.

25.34-46 estes irão para o castigo eterno, mas os bons irão para a vida eterna. Jesus voltará em glória como Senhor, Rei e Juiz. As palavras que pronuncia para dois grupos distintos (vs. 34,40-41,45) mostram-nos o que é o foco central do Evangelho, a tradução prática da verdadeira religião (Tg 1.27). Espiritualidade cristã é muito mais que emocionalismo, transcendentalismo, experiências místicas ou especulação filosófica. A salvação de que Jesus nos fala e o ensino que nos transmite é amor concreto por pessoas reais. Fome... sede. Jesus estabelece o princípio do amor ao próximo como o critério da verdadeira fé e religião. Ele próprio se auto identificou com os necessitados e ensinou como a prática do bem é marca de quem lhe segue. Mesmo um pequeno gesto de dar água a um sedento é algo de grande significado, como disposição de um coração convertido a Deus e ao próximo. Isso traz para o centro da questão o fato de que ficar doente, sofrer fome e sede, ser prisioneiro, ser despido das vestes, e outras ameaças à integridade da pessoa também tem a ver conosco. Estas dimensões concretas, materiais e sociais estão no centro da vida espiritual autêntica. Quem tem o Espírito de Cristo buscará caminhar como ele andou. Além disso, não somos saudáveis à parte dos outros, não há saúde sem fraternidade.

A parábola da figueira era usada como exemplo ou ilustração sobre como os homens poderiam saber que a – parousia - segunda vinda de Cristo já está próxima. A figueira é uma das árvores frutíferas mais comuns da Palestina. Seu florescimento era proverbialmente reconhecido como um sinal certo da chegada da primavera. A inflorescência surge com o prova de que a primavera se aproxima, e uma coisa sempre a companha à outra.

O s acontecimentos futuros lançam sombras sua frente. (Thomas Campbell, em Lochiel´s Warning). Tem ficado provado que assim sucede, como uma das funções naturais da personalidade humana, pois as pesquisas dos fenômenos parapsicológicos indicam que até mesmo um ter humano comum, por ser um ser espiritual, e não mera criatura física, possui alguns poderes de pré conhecimento.

Os grandes acontecimentos do fim da era presente, isto é, de nosso atual sistema mundial, têm sido preditos tanto por Jesus como por outros profetas. Homens comuns reconhecem a veracidade de tais profecias, sem o emprego de qualquer documento escrito, porque os acontecimentos lançam longas e escuras sombras antes Dc sua ocorrência. Muitas pessoas acreditam hoje em dia. E muitas outras assim ensinam, incluindo aqueles de diferentes posições doutrinárias, que o fim está perto.

Page 5: Subsídio

Muitos percebem o alongamento das sombras. Para alguns essas sombras já M escurecem. Todas essas coisas podem acontecer dentro de nossa própria geração. A figueira é um símbolo disso. Os sinais do tempo do fim dos acontecimentos terríveis, como a angústia entre as nações, o surgimento de falsos cristos, o anúncio de falsas, parousia, etc.; e, finalmente, haverá a grande tribulação. E certamente ninguém poderá ficar equivocado quanto a esse sinal, dizendo. “Porque desde que os pais dormiram, todas as coisas permanecem como desde o princípio da criação” (2Pe 3.4).

Naturalmente que ainda não entramos no período da tribulação, e isso ainda leremos de ver. como sinal da vinda gloriosa de Cristo. É verdade que alguns ensinam que o arrebatamento da igreja não depende de qualquer sinal, e que esse evento não precisará esperar pelo aparecimento da tribulação. Outros ensinam que a igreja passará pela tribulação. Outros creem que não haverá tribulação como angústia de um tempo definido, como acontecimento histórico separado. Quanto à discussão dos problemas envolvidos nessas declarações. Pelo menos sabemos que, no tocante A vinda gloriosa de Cristo, existem sinais: e não é impossível que, qualquer que seja a verdade com respeito ao arrebatamento da igreja, quer se verifique antes, durante ou após a tribulação, ainda vejamos o sinal do florescimento da figueira.

É muito significativo que Jesus tenha escolhido como ilustração o florescimento da figueira. Esse fenômeno anuncia a chegada da primavera, uma vida nova, uma nova esperança. Embora anunciado por acontecimentos que horrorizam, contudo, o governo de Deus, por intermédio de Cristo, será um domínio caracterizado pela paz, pela alegria e por grandes realizações. O inverno é gélido e mata. A violência humana é espantosa, mas a esperança é possível. Se o inverno vem, pode estar longe a primavera? Certamente que Cristo não escolheu a instância de uma árvore que prediz a vinda da primavera sem a intenção de infundir-nos esperança. As próprias penas da vida, as angústias e as lágrimas são arautos do verão para aqueles que confiam em sua graça e que seguem os seus passos.